decreto nº 3

Upload: flavio4103

Post on 19-Jul-2015

52 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

22/04/12

DECRETO N 3

REGULAMENTO DO CDIGO TRIBUTRIO DO ESTADO DE GOISDECRETO N 4.852, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1997

A N E X O XIIPARA ACESSAR O ARTIGO BASTA CLICAR EM SEU N MEROCLIQUE AQUI PARA ACESSAR O SUMRIO

01 16 31 43-C 52 60 69-F 77 89103 A-

117 132

02 17 32 43-D 53 61 69-G 77A 90 104 118 133

03 18 33 44 54 62 69-H 77B 91 105 119 134

04 19 34 45 55 63 69-I 78 92 106 120 135

05 20 35 46 55A 64 70 78A 93 107 121 136

06 21 36 47 55B 65 71 79 94 108 122 137

07 22 37 48 55C 66 72 80 95 109 123 138

08 23 38 49 55D 67 73 81 96 110 124 139

09 24 39 50 55E 68 74 82 97 111 125 140

10 25 40 50-A 55F 69 75 83 98 111A 126 141

11 26 41 50-B 55G 69-A 75-A 84 99 112 127

12 27 42 50-C 56 69-B 75-B 85 100 113 128

13 28 43 50-D 57 69-C 75-C 86 101 114

14 29 43-A 50-E 58 69-D 75-D 87 102 115

15 30 43-B 51 59 69-E 76 88 103 116

129

130

131

APNDICES PARA ACESSAR O APNDICE BASTA CLICAR EM SEU N MERO01 19 02 20 03 21 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18

ftp://ftp.sefaz.go.gov.br/sefazgo/legislacao/Rcte/Anexos/ANEXO_12_Operacoes_Especiais.htm#S

1/84

22/04/12

DECRETO N 3

SUMRIOCAPTULO I 3 DA OPERAO COM ARMAZM GERAL 3 CAPTULO II 13 DA OPERAO COM DEPSITO FECHADO 13 CAPTULO III 15 DA OPERAO COM CAF CRU 15 CAPTULO V 19 DA OPERAO EFETUADA FORA DO ESTABELECIMENTO, INCLUSIVE POR MEIO DE VECULO 19 Seo I 19 Da Operao Realizada por Contribuinte de Outro Estado 19 Seo II 20 Da Operao Realizada por Contribuinte deste Estado 20 CAPTULO VI 21 DA OPERAO COM EQINO DE RAA 21 CAPTULO VII 22 DA VENDA ORDEM OU PARA ENTREGA FUTURA 22 CAPTULO VIII 23 DA INDUSTRIALIZAO POR CONTA DE TERCEIRO 23 CAPTULO IX 24 DA REMESSA PARA A ZONA FRANCA DE MANAUS E PARA AS REAS DE LIVRE COMRCIO 24 CAPTULO X 36 CAPTULO XI 40 DA OPERAO DE CONSIGNAO MERCANTIL 40 CAPTULO XI-A 42 DA OPERAO DE CONSIGNAO INDUSTRIAL 42 CAPTULO XII 43 DA OPERAO DE VENDA A PRAZO 43 CAPTULO XIII 44 DA OPERAO EM EXPOSIO OU FEIRA DE AMOSTRAS 44 CAPTULO XIV 45 DO TRANSPORTE, NO TERRITRIO NACIONAL, DE MERCADORIA OU BEM CONTIDO EM ENCOMENDA AREA INTERNACIONAL 45 CAPTULO XV 48 DA REPOSIO DE PEA EM GARANTIA DE FBRICA 48 CAPTULO XVI 52 DA OPERAO COM BRINDE OU PRESENTE 52 Seo I 52 Da Distribuio de Brinde por Conta Prpria 52 Seo II 53 Da Entrega de Brinde ou Presente por Conta e Ordem de Terceiros 53 CAPTULO XVII 54 DA OPERAO DE SADA PARA O EXTERIOR 54 Seo I 54 Das Disposies Gerais 54 Seo II 55 Dos Procedimentos do Estabelecimento Remetente 55 Seo III 58 Dos Procedimentos Referentes Remessa com fim Especfico de Exportao. 58 Seo IV 61 Dos Procedimentos Referentes Remessa para Formao de Lote 61 Seo V 62 Dos Procedimentos Referentes Remessa Para Feira e Exposio no Exterior ou Exportao em Consignao 62 Seo VI 63 Da Obrigao do Pagamento do Imposto. 63 Seo VII 65 Disposies Finais 65 CAPTULO XVIII 65 DA OPERAO DE DESTROCA DE BOTIJO VAZIO DESTINADO AO ACONDICIONAMENTO DE GS LIQUEFEITO DE PETRLEO 65 CAPTULO XIX 68 DA OPERAO REALIZADA EM CENTRO DE COMRCIO - BOX SHOPPING 68 CAPTULO XX 69 DA OPERAO RELATIVA MOVIMENTAO DE PALETE E DE CONTENTOR 69 CAPTULO XXI 70 DA OPERAO RELATIVA A MOVIMENTAO DE VAPORIZADOR CALIBRADO 70 CAPTULO XXII 71 DA OPERAO COM VECULO AUTOMOTOR NOVO EFETUADA COM FATURAMENTO DIRETO A CONSUMIDOR 71 CAPTULO XXIII 78ftp://ftp.sefaz.go.gov.br/sefazgo/legislacao/Rcte/Anexos/ANEXO_12_Operacoes_Especiais.htm#S 2/84

22/04/12

DECRETO N 3

REVOGADO 78 CAPTULO XXIV 79 DA PRESTAO DE TRANSPORTE AREO DE PASSAGEIRO 79 CAPTULO XXV 80 DA OPERAO DE EXPORTAO DE CHASSI DE CAMINHO, COM TRNSITO PELA INDSTRIA DE CARROCERIA. 80 CAPTULO XXVI 82 DA OPERAO DE VENDA COM VECULO AUTOPROPULSADO REALIZADA POR PESSOA JURDICA QUE EXPLORE A ATIVIDADE DE PRODUTOR AGROPECURIO, LOCAO DE VECULO OU ARRENDAMENTO MERCANTIL 82 APNDICE I 89 CONTROLE DE SADAS INTERESTADUAIS DE CAF - CSIC 89 APNDICE II 90 TERMO DE DESLACRAO DE CAF - TDC 90 APNDICE III 91 DEMONSTRATIVO DA EXISTNCIA DE SALDO CREDOR DO ICMS - DESI 91 APNDICE IV 92 DEMONSTRATIVO DE VENDAS FORA DO ESTABELECIMENTO - DEFO 92 APNDICE V 93 TERMO DE RESPONSABILIDADE PELO PAGAMENTO DO ICMS INCIDENTE SOBRE MERCADORIAS OU BENS CONTIDOS EM ENCOMENDAS AREAS INTERNACIONAIS, NAS CONDIES DO CONVNIO ICMS 59/95 93 APNDICE VI 94 REGIME ESPECIAL PARA EMPRESA DE COURIER 94 APNDICE VII 96 REGIME ESPECIAL PARA EMPRESA DE COURIER 96 APNDICE VIII 98 TERMO DE RESPONSABILIDADE PELO PAGAMENTO DO ICMS INCIDENTE SOBRE MERCADORIAS OU BENS CONTIDOS EM ENCOMENDAS AREAS INTERNACIONAIS, NAS CONDIES DO PARGRAFO NICO DA CLUSULA QUARTA DO CONVNIO ICMS 59/95 98 APNDICE IX 99 AUTORIZAO PARA MOVIMENTAO DE VASILHAMES 99 APNDICE X 101 CONTROLE DIRIO DO SALDO DE VASILHAMES POR MARCA (Anexo XII, art. 85, 1, II) 101 APNDICE XI 103 CONSOLIDAO SEMANAL DA MOVIMENTAO DE VASILHAMES (Anexo XII, art. 85, 1, III) 103 APNDICE XII 105 CONSOLIDAO MENSAL DA MOVIMENTAO DE VASILHAMES (Anexo XII, art. 85, 1, IV) 105 APNDICE XIII 107 CONTROLE MENSAL DE MOVIMENTAO DE VASILHAMES POR MARCA 107 APNDICE XV 112 APNDICE XVI 113 EMPRESA AREA AUTORIZADA A ADOTAR PROCEDIMENTOS ESPECIAIS NA VENDA DE PASSAGEM AREA 113 APNDICE XVII 113 CONFIRMAO DE PASSAGEIRO 113 APNDICE XVIII 115 BILHETE/RECIBO DO PASSAGEIRO E CARTO DE EMBARQUE 115 APNDICE XIX 116 MANIFESTO DE VO 116 APNDICE XX 117 LEIAUTE DE ARQUIVO A SER ENTREGUE PELA EMPRESA AREA 117 APNDICE XXI 120 MEMORANDO-EXPORTAO 120

ANEXO XIIDAS OBRIGAES ESPECFICAS APLICVEIS A DETERMINADAS OPERAES CAPTULO I DA OPERAO COM ARMAZM GERAL

Art. 1 Armazm Geral o estabelecimento que tem por objetivo social a explorao de atividade de guarda e conservao de mercadorias e gneros pertencentes a terceiros. Art. 2 Na sada de mercadoria para depsito em armazm geral, localizado neste Estado, o remetente deve emitir nota fiscal, modelo 1 ou 1-A, contendo os requisitos exigidos e, especialmente (Convnio SINIEF SN/70, art. 26):I - valor da mercadoria; II - natureza da operao: OUTRAS SADAS - REMESSA PARA DEPSITO;ftp://ftp.sefaz.go.gov.br/sefazgo/legislacao/Rcte/Anexos/ANEXO_12_Operacoes_Especiais.htm#S 3/84

22/04/12

DECRETO N 3

III - dispositivo legal que prev a no incidncia do ICMS. Pargrafo nico. Na hiptese deste artigo, se o depositante for produtor agropecurio, pode ser emitida a nota fiscal de produtor.

Art. 3 Na sada da mercadoria referida no artigo anterior, em retorno ao estabelecimento depositante, o armazm geral deve emitir nota fiscal, modelo 1 ou 1-A, contendo os requisitos exigidos e, especialmente (Convnio SINIEF SN/70, art. 27):I - valor da mercadoria; II - natureza da operao: OUTRAS SADAS - RETORNO DE MERCADORIA DEPOSITADA; III - dispositivo legal que prev a no incidncia do ICMS.

Art. 4 Na sada de mercadoria depositada em armazm geral, situado neste Estado, com destino a outro estabelecimento, ainda que da mesma empresa, o depositante deve emitir nota fiscal, modelo 1 ou 1-A, em nome do destinatrio, contendo os requisitos exigidos e, especialmente (Convnio SINIEF SN/70, art. 28):I - valor da operao; II - natureza da operao; III - destaque do ICMS, se devido; IV - circunstncia de que a mercadoria ser retirada diretamente do armazm geral, mencionando-se endereo e nmeros de inscrio, estadual e no CGC, deste. 1 Na hiptese deste artigo, o armazm geral, no ato da sada da mercadoria, deve emitir nota fiscal, modelo 1 ou 1-A, em nome do estabelecimento depositante, sem destaque do ICMS, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: I - valor da mercadoria, que deve corresponder quele atribudo por ocasio de sua entrada no armazm geral; II - natureza da operao: OUTRAS SADAS - RETORNO SIMBLICO DE MERCADORIA DEPOSITADA; III - nmero, srie e data da nota fiscal emitida pelo estabelecimento depositante, na forma do caput deste artigo; IV - nome, endereo e nmeros de inscrio, estadual e no CGC, do estabelecimento a que se destinar a mercadoria. 2 O armazm geral deve indicar no verso das vias da nota fiscal emitida pelo estabelecimento depositante, que devem acompanhar a mercadoria, a data de sua efetiva sada, nmero, srie e data da nota fiscal a que se refere o pargrafo anterior. 3 A nota fiscal, a que alude o 1 deste artigo, deve ser enviada ao estabelecimento depositante, que deve registr-la na coluna prpria do livro Registro de Entradas, dentro de 10 (dez) dias, contados da data da sada efetiva da mercadoria do armazm geral. 4 A mercadoria deve ser acompanhada no seu transporte pela nota fiscal emitida pelo estabelecimento depositante.

Art. 5 Na hiptese do artigo anterior, se o depositante for produtor agropecurio, pode ser emitida nota fiscal de produtor, em nome do estabelecimento destinatrio, contendo os requisitos exigidos e, especialmente (Convnio SINIEF SN/70, art. 29):I - valor da operao; II - natureza da operao; III - destaque do ICMS, se devido; IV - circunstncia de que a mercadoria ser retirada diretamente do armazm geral, mencionando-se endereo e nmeros de inscrio, estadual e no CGC, deste. 1 O armazm geral, no ato da sada da mercadoria, deve emitir nota fiscal em nome do estabelecimento destinatrio, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: I - valor da operao, que deve corresponder ao documento fiscal emitido pelo produtor agropecurio, na forma do caput deste artigo; II - natureza da operao: OUTRAS SADAS - REMESSA POR CONTA E ORDEM DE TERCEIRO; III - nmero e data da nota fiscal de produtor emitida na forma do caput deste artigo, bem como nome, endereo e nmero de inscrio estadual do depositante. 2 A mercadoria deve ser acompanhada no seu transporte pela nota fiscal de produtor referida no caput deste artigo e pela nota fiscal mencionada no pargrafo anterior. 3 O estabelecimento destinatrio, ao receber a mercadoria, deve emitir nota fiscal, pela entrada, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: I - nmero e data da nota fiscal de produtor emitida na forma do caput deste artigo; II - nmero e data do documento de arrecadao do ICMS, quando for o caso; III - nmero, srie e data da nota fiscal emitida na forma do 1 pelo armazm geral, bem como nome, endereo e nmeros de inscrio, estadual e no CGC, deste.

Art. 6 Na sada de mercadoria depositada em armazm geral, situado em Estado diverso do de localizao do estabelecimento depositante, com destino a outro estabelecimento, ainda que da mesma empresa, o depositante deve emitir nota fiscal, contendo os requisitos exigidos e, especialmente (SINIEF/70, art. 30):I - valor da operao; II - natureza da operao; III - circunstncia de que a mercadoria ser retirada do armazm geral, mencionando-se endereo e nmeros de inscrio,ftp://ftp.sefaz.go.gov.br/sefazgo/legislacao/Rcte/Anexos/ANEXO_12_Operacoes_Especiais.htm#S 4/84

22/04/12

DECRETO N 3

estadual e no CGC, deste. 1 Na nota fiscal emitida pelo depositante, na forma do caput deste artigo no deve ser efetuado o destaque do ICMS. 2 Na hiptese deste artigo, o armazm geral, no ato da sada da mercadoria, deve emitir: I - nota fiscal, em nome do estabelecimento destinatrio, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: a) valor da operao, que corresponder ao da nota fiscal emitida na forma do caput deste artigo; b) natureza da operao: OUTRAS SADAS - REMESSA POR CONTA E ORDEM DE TERCEIROS; c) nmero, srie e data da nota fiscal emitida na forma do caput deste artigo, pelo estabelecimento depositante, bem como nome, endereo e nmeros de inscrio, estadual e no CGC, deste; d) destaque do ICMS, se devido, com a declarao: O PAGAMENTO DO ICMS DE RESPONSABILIDADE DO ARMAZM GERAL; II - nota fiscal em nome do estabelecimento depositante, sem destaque do ICMS, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: a) valor da mercadoria, que corresponde quele atribudo por ocasio de sua entrada no armazm geral; b) natureza da operao: OUTRAS SADAS - RETORNO SIMBLICO DE MERCADORIA DEPOSITADA; c) nmero, srie e data da nota fiscal emitida na forma do caput deste artigo, pelo estabelecimento depositante, bem como nome, endereo e nmeros de inscrio, estadual e no CGC, deste; d) nome, endereo e nmeros de inscrio, estadual e no CGC, do estabelecimento destinatrio e nmero, srie e data da nota fiscal referida no inciso I deste pargrafo. 3 A mercadoria deve ser acompanhada no seu transporte pelas notas fiscais referidas no caput deste artigo e no inciso I do pargrafo anterior. 4 A nota fiscal, a que se refere o inciso II do 2 deste artigo, deve ser enviada ao estabelecimento depositante, que deve registr-la na coluna prpria do livro Registro de Entradas, dentro de 10 (dez) dias, contados da data da sada efetiva da mercadoria do armazm geral. 5 O estabelecimento destinatrio, ao receber a mercadoria, dever registrar no livro Registro de Entradas a nota fiscal a que se refere o caput deste artigo, acrescentando, na coluna OBSERVAES, o nmero, srie e data da nota fiscal a que alude o inciso I do 2, deste artigo, bem como nome, endereo e nmeros de inscrio, estadual e no CGC, do armazm geral, registrando nas colunas prprias, quando for o caso, os crditos dos impostos pagos pelo armazm geral.

Art. 7 Na hiptese do artigo anterior, se o depositante for produtor agropecurio, deve ser emitida nota fiscal de produtor, em nome do estabelecimento destinatrio, contendo os requisitos exigidos e, especialmente (SINIEF/70, art. 31):I - valor da operao; II - natureza da operao; III - declarao de que o imposto, se devido, deve ser pago pelo armazm geral; IV - circunstncia de que a mercadoria ser retirada do armazm geral, mencionando-se endereo e nmeros de inscrio, estadual e no CGC, deste. 1 O armazm geral, no ato da sada da mercadoria, deve emitir nota fiscal em nome do estabelecimento destinatrio, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: I - valor da operao, que corresponde ao do documento fiscal emitido pelo produtor agropecurio, na forma do caput deste artigo; II - natureza da operao: OUTRAS SADAS - REMESSA POR CONTA E ORDEM DE TERCEIROS; III - nmero e data da nota fiscal de produtor emitida na forma do caput deste artigo, bem como nome, endereo e nmero de inscrio estadual do produtor; IV - destaque do ICMS, se devido, com a declarao: O PAGAMENTO DO ICMS DE RESPONSABILIDADE DO ARMAZM GERAL. 2 A mercadoria ser acompanhada no seu transporte pela nota fiscal de produtor referida no caput deste artigo e pela nota fiscal mencionada no pargrafo anterior. 3 O estabelecimento destinatrio, ao receber a mercadoria, deve emitir nota fiscal, pela entrada, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: I - nmero e data da nota fiscal emitida na forma do caput deste artigo pelo produtor agropecurio; II - nmero e srie da nota fiscal emitida na forma do 1 deste artigo pelo armazm geral, bem como nome, endereo e nmeros de inscrio, estadual e no CGC, deste; III - valor do ICMS, se devido, destacado na nota fiscal emitida na forma do 1 deste artigo.

Art. 8 Na sada de mercadoria destinada a terceiros, para entrega em armazm geral, localizado neste Estado, o estabelecimento destinatrio considerado depositante, devendo o remetente emitir nota fiscal, contendo os requisitos exigidos e, especialmente (SINIEF/70, art. 32):I - como destinatrio, o estabelecimento depositante; II - o valor da operao; III - natureza da operao;ftp://ftp.sefaz.go.gov.br/sefazgo/legislacao/Rcte/Anexos/ANEXO_12_Operacoes_Especiais.htm#S 5/84

22/04/12

DECRETO N 3

IV - local da entrega, endereo e nmeros de inscrio, estadual e no CGC, do armazm geral; V - destaque do ICMS, se devido. 1 O armazm geral deve: I - registrar a nota fiscal, que acompanhou a mercadoria, no livro Registro de Entradas; II - apor, na nota fiscal referida no inciso anterior, a data da entrada efetiva da mercadoria, remetendo-a ao estabelecimento depositante. 2 O estabelecimento depositante deve: I - registrar a nota fiscal na coluna prpria do livro Registro de Entradas, dentro de 10 (dez) dias, contados da data da entrada efetiva da mercadoria no armazm geral; II - emitir nota fiscal relativa sada simblica, dentro de 10 (dez) dias, contados da data da entrada efetiva da mercadoria no armazm geral, nela mencionando, ainda, nmero e data do documento fiscal emitido pelo remetente;Nota: Por fora do art. 1 da IN n 1085/12-GSF, de 23.01.12, com vigncia a partir de 25.01.12, o produtor rural no credenciado a emitir sua prpria nota fiscal fica dispensado da obrigao prevista neste inciso na operao com defensivo agrcola

III - remeter a nota fiscal aludida no inciso anterior ao armazm geral, dentro de 5 (cinco) dias, contados da data da sua emisso. 3 O armazm geral deve acrescentar na coluna OBSERVAES do livro Registro de Entradas, relativamente ao registro previsto no inciso I do 1 deste artigo, nmero, srie e data da nota fiscal relativa REMESSA SIMBLICA PARA DEPSITO. 4 Todo e qualquer crdito do imposto, quando cabvel, conferido ao estabelecimento depositante.

Art. 9 Na hiptese do artigo anterior, se o remetente for produtor agropecurio, deve ser emitida nota fiscal de produtor, contendo os requisitos exigidos e, especialmente (SINIEF/70, art. 33):I - como destinatrio, o estabelecimento depositante; II - valor da operao; III - natureza da operao; IV - local da entrega, endereo e nmeros de inscrio, estadual e no CGC, do armazm geral; V - indicaes, conforme o caso: a) dos dispositivos legais que prevem a imunidade, no incidncia, iseno ou outro benefcio fiscal relativo ao ICMS; b) do nmero e da data do documento de arrecadao e identificao do respectivo rgo arrecadador, quando o produtor deva pagar o ICMS; c) da declarao de que o imposto deve ser recolhido pelo estabelecimento destinatrio. 1 O armazm geral deve: I - registrar a nota fiscal de produtor, que acompanhou a mercadoria, no livro Registro de Entradas; II - apor na nota fiscal de produtor, referida no inciso anterior, a data da entrada efetiva da mercadoria, remetendo-a ao estabelecimento depositante. 2 O estabelecimento depositante deve: I - emitir nota fiscal, pela entrada, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: a) nmero e data da nota fiscal de produtor emitida na forma do caput deste artigo; b) nmero e data do documento de arrecadao do ICMS, quando for o caso; c) circunstncia de que a mercadoria foi entregue no armazm geral, mencionando-se endereo e nmeros de inscrio, estadual e no CGC, deste; II - emitir nota fiscal relativa sada simblica, dentro de 10 (dez) dias, contados da data da entrada efetiva da mercadoria no armazm geral, nela mencionando, ainda, os nmeros e datas da nota fiscal de produtor e da nota fiscal emitida pela entrada; III - remeter a nota fiscal aludida no inciso anterior ao armazm geral, dentro de 5 (cinco) dias, contados da data da sua emisso. 3 O armazm geral deve acrescentar na coluna OBSERVAES do livro Registro de Entradas, relativamente ao registro previsto no inciso I do 1 deste artigo, nmero, srie e data da nota fiscal relativa REMESSA SIMBLICA PARA DEPSITO. 4 Todo e qualquer crdito do imposto, quando cabvel, conferido ao estabelecimento depositante.

Art. 10. Na sada de mercadoria para entrega em armazm geral localizado em Estado diverso do de localizao do estabelecimento destinatrio, este considerado depositante, devendo o remetente (SINIEF/70, art. 34):I - emitir nota fiscal, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: a) como destinatrio, o estabelecimento depositante; b) valor da operao; c) natureza da operao; d) local de entrega, endereo e nmeros de inscrio, estadual e no CGC, do armazm geral; e) destaque do ICMS, se devido; II - emitir nota fiscal para o armazm geral, a fim de acompanhar o transporte da mercadoria, sem destaque do imposto,ftp://ftp.sefaz.go.gov.br/sefazgo/legislacao/Rcte/Anexos/ANEXO_12_Operacoes_Especiais.htm#S 6/84

22/04/12

DECRETO N 3

contendo os requisitos exigidos e, especialmente: a) valor da operao; b) natureza da operao: OUTRAS SADAS - PARA DEPSITO POR CONTA E ORDEM DE TERCEIROS; c) nome, endereo e nmeros de inscrio, estadual e no CGC, do estabelecimento destinatrio e depositante; d) nmero, srie e data da nota fiscal referida no inciso anterior. 1 O estabelecimento destinatrio (depositante), dentro de 10 (dez) dias, contados da data da entrada efetiva da mercadoria no armazm geral, deve emitir nota fiscal para este, relativa sada simblica, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: I - valor da operao; II - natureza da operao: OUTRAS SADAS - REMESSA SIMBLICA PARA DEPSITO; III - destaque do ICMS, se devido; IV - circunstncia de que a mercadoria foi entregue diretamente ao armazm geral, mencionando-se nmero, srie e data da nota fiscal emitida na forma do inciso I do caput deste artigo, pelo estabelecimento remetente, bem como nome, endereo e nmeros de inscrio, estadual e no CGC, deste. 2 A nota fiscal referida no pargrafo anterior, deve ser remetida ao armazm geral dentro de 5 (cinco) dias, contados da data da sua emisso. 3 O armazm geral deve registrar a nota fiscal referida no 1 deste artigo, anotando na coluna OBSERVAES, nmero, srie e data da nota fiscal a que alude o inciso II do caput deste artigo, bem como nome, endereo e nmeros de inscrio, estadual e no CGC, do estabelecimento remetente.

Art. 11. Na hiptese do artigo precedente, se o remetente for produtor agropecurio, este deve (SINIEF/70, art. 35):I - emitir nota fiscal de produtor, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: a) como destinatrio, o estabelecimento depositante; b) valor da operao; c) natureza da operao; d) local da entrega, endereo e nmeros de inscrio, estadual e no CGC, do armazm geral; e) indicao, quando for o caso, dos dispositivos legais que prevem a imunidade, no incidncia, iseno ou outro benefcio fiscal relativo ao ICMS; f) indicao, quando for o caso, do nmero e data do documento de arrecadao e identificao do respectivo rgo arrecadador, quando o produtor deva pagar o ICMS; g) declarao, quando for o caso, de que o imposto deve ser pago pelo estabelecimento destinatrio; II - emitir nota fiscal de produtor, para o armazm geral, a fim de acompanhar o transporte da mercadoria, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: a) valor da operao; b) natureza da operao: OUTRAS SADAS - REMESSA PARA DEPSITO POR CONTA E ORDEM DE TERCEIROS; c) nome, endereo e nmeros de inscrio, estadual e no CGC, do estabelecimento destinatrio (depositante); d) nmero e data da nota fiscal de produtor referida no inciso anterior; e) indicao, quando for o caso, dos dispositivos legais que prevem a imunidade, no incidncia, iseno ou outro benefcio fiscal relativo ao ICMS; f) indicao, quando for o caso, do nmero e da data do documento de arrecadao e identificao do respectivo rgo arrecadador, quando o produtor deva pagar o ICMS; g) declarao, quando for o caso, de que o imposto deve ser pago pelo estabelecimento destinatrio. 1 O estabelecimento destinatrio (depositante) deve: I - emitir nota fiscal, pela entrada, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: a) nmero e data da nota fiscal de produtor emitida na forma do inciso I deste artigo; b) nmero e data do documento de arrecadao do ICMS pago pelo produtor, quando for o caso; c) circunstncia de que a mercadoria foi entregue no armazm geral, mencionando-se endereo e nmeros de inscrio, estadual e no CGC, deste; II - emitir nota fiscal para o armazm geral, dentro de 10 (dez) dias, contados da data da entrada efetiva da mercadoria no referido armazm, relativa sada simblica, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: a) valor da operao; b) natureza da operao: OUTRAS SADAS - REMESSA SIMBLICA PARA DEPSITO; c) destaque do ICMS, se devido; d) circunstncia de que a mercadoria foi entregue diretamente ao armazm geral, mencionando-se o nmero e a data da nota fiscal de produtor, emitida na forma do inciso I do caput deste artigo, bem como nome, endereo e nmero de inscrio estadual deste; III - remeter a nota fiscal, aludida no inciso anterior, ao armazm geral, dentro de 5 (cinco) dias, contados da data da suaftp://ftp.sefaz.go.gov.br/sefazgo/legislacao/Rcte/Anexos/ANEXO_12_Operacoes_Especiais.htm#S 7/84

22/04/12

DECRETO N 3

emisso. 2 O armazm geral deve registrar a nota fiscal referida no inciso II do pargrafo anterior, anotando, na coluna OBSERVAES, o nmero e data da nota fiscal de produtor, a que alude o inciso II do caput deste artigo, bem como nome, endereo e nmero de inscrio estadual do produtor agropecurio remetente.

Art. 12. No caso de transmisso de propriedade de mercadoria, quando esta permanecer no armazm geral, situado neste Estado, o estabelecimento depositante (transmitente) deve emitir nota fiscal para o estabelecimento adquirente, contendo os requisitos exigidos e, especialmente (SINIEF/70, art. 36):I - valor da operao; II - natureza da operao; III - destaque do ICMS, se devido; IV - circunstncia de que a mercadoria se encontra depositada no armazm geral, mencionando-se o endereo e nmeros de inscrio, estadual e no CGC, deste. 1 Na hiptese deste artigo, o armazm geral deve emitir nota fiscal para o estabelecimento depositante (transmitente) sem destaque do ICMS, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: I - valor da mercadoria que, corresponde quele atribudo por ocasio de sua entrada no armazm geral; II - natureza da operao: OUTRAS SADAS - RETORNO SIMBLICO DE MERCADORIA DEPOSITADA; III - nmero, srie e data da nota fiscal emitida pelo estabelecimento depositante (transmitente), na forma do caput deste artigo; IV - nome, endereo e nmeros de inscrio, estadual e no CGC, do estabelecimento adquirente. 2 A nota fiscal, de que trata o pargrafo anterior, deve ser enviada ao estabelecimento depositante (transmitente), que deve registr-la na coluna prpria do livro Registro de Entradas, dentro de 10 (dez) dias, contados da data da sua emisso. 3 O estabelecimento adquirente deve registrar a nota fiscal referida no caput deste artigo, na coluna prpria Registro de Entradas, dentro de 10 (dez) dias, contados da data de sua emisso. 4 No prazo referido no pargrafo anterior, o estabelecimento adquirente deve emitir nota fiscal para o armazm geral, sem destaque do ICMS, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: I - valor da mercadoria, que corresponde ao da nota fiscal emitida pelo estabelecimento depositante (transmitente), na forma do caput deste artigo; II - natureza da operao: OUTRAS SADAS - REMESSA SIMBLICA DE MERCADORIA DEPOSITADA; III - nmero, srie e data da nota fiscal emitida na forma do caput deste artigo pelo estabelecimento depositante (transmitente), bem como nome, endereo e nmeros de inscrio, estadual e no CGC, deste. 5 Se o estabelecimento adquirente situar-se em Estado diverso do de localizao do armazm geral, na nota fiscal, a que se refere o pargrafo anterior, deve ser efetuado o destaque do ICMS, se devido. 6 A nota fiscal a que alude o 4 deste artigo, deve ser enviada, dentro de 5 (cinco) dias, contados da data da sua emisso ao armazm geral, que deve registr-la no livro Registro de Entradas, dentro de 5 (cinco) dias, contados da data de seu recebimento.

Art. 13. Na hiptese do artigo anterior, se o depositante (transmitente) for produtor agropecurio, deve ser emitida nota fiscal de produtor para o estabelecimento adquirente, contendo os requisitos exigidos e, especialmente (SINIEF/70, art. 37):I - valor da operao; II - natureza da operao; III - indicao, quando ocorrer uma das hipteses abaixo: a) dos dispositivos legais que prevem a imunidade, no incidncia, iseno ou outro benefcio fiscal relativo ao ICMS; b) do nmero e data do documento de arrecadao e identificao do respectivo rgo arrecadador, quando o produtor deva pagar o imposto; c) da declarao de que o ICMS deve ser pago pelo estabelecimento destinatrio; IV - circunstncia de que a mercadoria se encontra depositada em armazm geral, mencionando-se o endereo e nmeros de inscrio, estadual e no CGC, deste. 1 Na hiptese deste artigo, o armazm geral deve emitir nota fiscal para o estabelecimento adquirente, sem destaque do ICMS, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: I - valor da operao, que corresponde ao da nota fiscal de produtor, emitida na forma do caput deste artigo;II - natureza da operao: OUTRAS SADAS - REMESSA POR CONTA E ORDEM DE TERCEIROS; NOTA: Redao com vigncia de 02.08.99 a 30.06.10. CONFERIDA NOVA REDAO AO INCISO II DO 1 DO ART. 13 PELO ART. 2 DO DECRETO N 7.078, DE 15.03.10 - VIGNCIA: 01.07.10.

II - natureza da operao: OUTRAS SADAS - REMESSA SIMBLICA POR CONTA E ORDEM DE TERCEIROS; III - nmero e data da nota fiscal de produtor emitida na forma do caput deste artigo, bem como nome, endereo e nmero de inscrio estadual do produtor; IV - nmero e data do documento de arrecadao do ICMS pago pelo produtor, quando for o caso. 2 O estabelecimento adquirente deve: I - emitir nota fiscal, pela entrada, contendo os requisitos exigidos e, especialmente:ftp://ftp.sefaz.go.gov.br/sefazgo/legislacao/Rcte/Anexos/ANEXO_12_Operacoes_Especiais.htm#S 8/84

22/04/12

DECRETO N 3

a) nmero e data da nota fiscal de produtor emitida na forma do caput deste artigo; b) nmero e data do documento de arrecadao do ICMS pago pelo produtor; c) circunstncia de que a mercadoria se encontra depositada no armazm geral, mencionando-se o endereo e nmeros de inscrio, estadual e no CGC, deste; II - emitir, na mesma data da emisso da nota fiscal pela entrada, nota fiscal para o armazm geral, sem destaque do ICMS, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: a) valor da operao, que corresponde ao da nota fiscal de produtor emitida na forma do caput deste artigo; b) natureza da operao: OUTRAS SADAS - REMESSA SIMBLICA DE MERCADORIA DEPOSITADA; c) nmeros e datas da nota fiscal de produtor e da nota fiscal pela entrada, bem como nome e endereo do produtor agropecurio. 3 Se o estabelecimento adquirente situar-se em outro Estado diverso do de localizao do armazm geral, na nota fiscal, a que se refere o inciso II do pargrafo anterior, deve ser efetuado o destaque do ICMS, se devido. 4 A nota fiscal, a que alude o inciso II do 2 deste artigo deve ser enviada, dentro de 5 (cinco) dias, contados da data de sua emisso, ao armazm geral, que deve registr-la no livro Registro de Entradas, dentro de 5 (cinco) dias, contados da data de seu recebimento. 5 O disposto neste artigo aplica-se, tambm, no caso de transmisso de propriedade de mercadoria depositada por produtor agropecurio em armazm geral situado em Estado diverso do de localizao do produtor, quando a mercadoria deva permanecer depositada em nome do adquirente.

Art. 14. No caso de transmisso de propriedade de mercadoria, quando esta permanecer no armazm geral, situado em Estado diverso do de localizao do estabelecimento depositante (transmitente), este deve emitir nota fiscal para o estabelecimento adquirente, sem destaque do ICMS, contendo os requisitos exigidos e, especialmente (SINIEF/70, art. 38):I - valor da operao; II - natureza da operao; III - circunstncia de que a mercadoria se encontra depositada em armazm geral, mencionando-se o endereo e nmeros de inscrio, estadual e no CGC, deste. 1 Na hiptese deste artigo, o armazm geral deve emitir: I - nota fiscal para o estabelecimento depositante e transmitente, sem destaque do ICMS, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: a) valor da mercadoria, que corresponde quele atribudo por ocasio de sua entrada no armazm geral; b) natureza da operao: OUTRAS SADAS - RETORNO SIMBLICO DE MERCADORIA DEPOSITADA; c) nmero, srie e data da nota fiscal emitida pelo estabelecimento depositante (transmitente), na forma do caput deste artigo; d) nome, endereo e nmeros de inscrio, estadual e no CGC, do estabelecimento adquirente; II - nota fiscal para o estabelecimento adquirente, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: a) valor da operao, que corresponde ao da nota fiscal emitida pelo estabelecimento depositante (transmitente), na forma do caput deste artigo; b) natureza da operao: OUTRAS SADAS - TRANSMISSO DE PROPRIEDADE DE MERCADORIA POR CONTA DE TERCEIROS; c) destaque do ICMS, se devido; d) nmero, srie e data da nota fiscal emitida na forma do caput deste artigo pelo estabelecimento depositante (transmitente), bem como nome, endereo e nmeros de inscrio, estadual e no CGC, deste. 2 A nota fiscal, a que alude o inciso I do pargrafo anterior, deve ser enviada dentro de 5 (cinco) dias, contados da data de sua emisso, ao estabelecimento depositante (transmitente), que deve registr-la na coluna prpria do livro Registro de Entradas, dentro de 5 (cinco) dias, contados da data de seu recebimento. 3 A nota fiscal, a que alude o inciso II do 1 deste artigo, deve ser enviada dentro de 5 (cinco) dias, contados da data da sua emisso, ao estabelecimento adquirente, que deve registr-la na coluna prpria do livro Registro de Entradas, dentro de 5 (cinco) dias, contados da data de seu recebimento, acrescentando, na coluna OBSERVAES, o nmero, srie e data da nota fiscal referida no caput deste artigo, bem como nome, endereo e nmeros de inscrio, estadual e no CGC, do estabelecimento depositante (transmitente). 4 No prazo referido no pargrafo anterior o estabelecimento adquirente deve emitir nota fiscal para o armazm geral, sem destaque do ICMS, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: I - valor da operao, que corresponde ao da nota fiscal emitida pelo estabelecimento depositante (transmitente), na forma do caput deste artigo; II - natureza da operao: OUTRAS SADAS - REMESSA SIMBLICA DE MERCADORIA DEPOSITADA; III - nmero, srie e data da nota fiscal emitida na forma do caput deste artigo, pelo estabelecimento depositante (transmitente), bem como nome, endereo e nmeros de inscrio, estadual e no CGC, deste. 5 Se o estabelecimento adquirente situar-se em Estado diverso do de localizao do armazm geral, na nota fiscal, a que se refere o pargrafo anterior, deve ser efetuados os destaques do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI - e do ICMS, se devidos.ftp://ftp.sefaz.go.gov.br/sefazgo/legislacao/Rcte/Anexos/ANEXO_12_Operacoes_Especiais.htm#S 9/84

22/04/12

DECRETO N 3

6 A nota fiscal, a que alude o 4 deste artigo, deve ser enviada, dentro de 5 (cinco) dias, contados da data da sua emisso, ao armazm geral, que deve registr-la no livro Registro de Entradas, dentro de 5 (cinco) dias, contados da data de seu recebimento.

Art. 15. Na hiptese do artigo anterior, se o depositante e transmitente for produtor agropecurio, deve ser aplicado o disposto no art. 13 deste captulo (SINIEF/70, art. 39). Art. 16. Nas hipteses previstas neste captulo se o depositante for produtor agropecurio e a nota fiscal de remessa tiver sido emitida pela repartio fazendria, o produtor a essa deve comparecer, no prazo de 5 (cinco) dias, munido da nota fiscal relativa ao retorno da mercadoria, ainda que retorno simblico, para dar baixa da remessa efetuada. Art. 17. O produto agrcola, destinado a depsito ou armazenagem, pode ser transportado, do estabelecimento de produtor para o armazm geral, com cobertura de nota fiscal, modelo 1 ou 1-A, emitida pelo depositrio, antes de iniciada a remessa, desde que este:I - emita, previamente, a Requisio de Documento Fiscal - RD-8 -, modelo 8-A, relativamente ao total das mercadorias a serem armazenados, e entregue a 1 (primeira) via AGENFA de seu domiclio; NOTA: Redao com vigncia de 01.01.98 a 31.12.10. REVOGADO O INCISO I DO ART. 17 PELO ART. 7 DO DECRETO N 7.190, DE 03.12.10 - VIGNCIA: 01.01.11.

I - revogado;II - faa constar na nota fiscal emitida pela entrada, alm dos requisitos normais, o nmero e a data da RD-8 correspondente carga e a assinatura do produtor agropecurio remetente; NOTA: Redao com vigncia de 01.01.98 a 31.12.10. REVOGADO O INCISO II DO ART. 17 PELO ART. 7 DO DECRETO N 7.190, DE 03.12.10 - VIGNCIA: 01.01.11.

II - revogado;III - ao final do transporte do total das mercadorias correspondentes requisio de documento fiscal emitida, que no pode exceder a 10 (dez) dias, o armazm geral emita nota fiscal pela entrada, de srie distinta, pelo peso constante dos respectivos TICKET de balana, englobando todas as notas fiscais emitidas pela entrada para acobertar o transporte das mercadorias; NOTA: Redao com vigncia de 02.08.99 a 30.09.01. CONFERIDA NOVA REDAO AO INCISO III DO ART. 17 PELO ART. 2 DO DECRETO N 5.494, DE 15.10.01 - VIGNCIA: 01.10.01. III - ao final do transporte do total das mercadorias correspondentes requisio de documento fiscal emitida, que no pode exceder a 10 (dez) dias, e caso o produtor agropecurio no esteja credenciado a emitir a sua prpria fiscal, o armazm geral emita nota fiscal pela entrada, de srie distinta, pelo peso constante dos respectivos TICKET de balana, englobando todas as notas fiscais emitidas para acobertar o transporte das mercadorias, mencionando os nmeros dos seguintes documentos: NOTA: Redao com vigncia de 01.10.01 a 31.12.10. CONFERIDA NOVA REDAO AO CAPUT DO INCISO III DO ART. 17 PELO ART. 1 DO DECRETO N 7.190, DE 03.12.10 - VIGNCIA: 01.01.11.

III - at o 10 (dcimo) dia. a contar da data do encerramento do perodo de apurao, caso o produtor agropecurio no esteja credenciado a emitir a sua prpria nota fiscal, emita nota fiscal pela entrada, de srie distinta, pelo peso constante dos respectivos tquetes de balana, englobando todas as notas fiscais emitidas para acobertar o trnsito das mercadorias, mencionando os nmeros dos seguintes documentos:a) RD - 8, relativa as notas fiscais emitidas para acobertar o trnsito dos produtos; NOTA: Redao com vigncia de 01.10.01 a 31.12.10. REVOGADA A ALNEA "A" DO INCISO III DO ART. 17 PELO ART. 7 DO DECRETO N 7.190, DE 03.12.10 - VIGNCIA: 01.01.11.

a) revogada; b) nota fiscal emitida para acobertar o trnsito do produto; c) nota fiscal emitida no momento da entrada do produto no estabelecimento.IV - comparea AGENFA do seu domiclio, no prazo estabelecido, munido dos documentos referidos nos incisos anteriores, a fim de que esta emita a correspondente nota fiscal de produtor, em nome do produtor agropecurio remetente, vista da nota fiscal pela entrada referida no inciso anterior. NOTA: Redao com vigncia de 02.08.99 a 30.11.01. REVOGADO, TACITAMENTE, O INCISO IV DO ART. 17 PELO ART. 2 DO DECRETO N 5.494, DE 15.10.01 - VIGNCIA: 01.10.01.

IV - revogado.ACRESCIDO O 1 AO ART. 17 PELO ART. 2 DO DECRETO N 5.494, DE 15.10.01 - VIGNCIA: 01.10.01.

1 Caso o estabelecimento produtor esteja credenciado a emitir a sua prpria nota fiscal, modelos 1 ou 1-A, o mesmo deve emitir o documento fiscal, englobando todas as remessas de mercadorias no perodo, observado o disposto nas alneas do inciso III do caput deste artigo. 2 dispensada a escriturao da nota fiscal pela entrada destinada a acobertar o simples transporte da mercadoria, devendo, todavia, ser esta anexada nota fiscal pela entrada emitida na forma do inciso III deste artigo. NOTA: O 2 vigorou como pargrafo nico at 30.09.01, quando foi renumerado pelo art. 8 inciso I do Decreto n 5.494, de 15.10.01. NOTA: Redao com vigncia de 01.10.01 a 10.06.07. CONFERIDA NOVA REDAO AO 2 DO ART. 17 PELO ART. 2 DO DECRETO N 6.629, DE 11.06.07 - VIGNCIA: 11.06.07.

2 A nota fiscal pela entrada destinada a acobertar o simples transporte da mercadoria deve ser registrada no livro prprio, com a indicao do valor da operao igual a zero, devendo, todavia, ser anexada nota fiscal pela entrada emitida na forma do inciso III deste artigo. CAPTULO II DA OPERAO COM DEPSITO FECHADO

Art. 18. Depsito Fechado o estabelecimento que o contribuinte mantiver exclusivamente para armazenamento de suas mercadorias.ftp://ftp.sefaz.go.gov.br/sefazgo/legislacao/Rcte/Anexos/ANEXO_12_Operacoes_Especiais.htm#S 10/84

22/04/12

DECRETO N 3

Art. 19. Na sada de mercadoria com destino a depsito fechado do prprio contribuinte, localizado neste Estado, deve ser emitida nota fiscal, modelo 1 ou 1-A, contendo os requisitos exigidos e, especialmente (SINIEF/70, art. 22):I - valor da mercadoria; II - natureza da operao: OUTRAS SADAS - REMESSA PARA DEPSITO FECHADO; III - dispositivo legal que prev a no incidncia do ICMS. Pargrafo nico. Na sada de mercadoria em retorno ao estabelecimento depositante, remetida por depsito fechado, este deve emitir nota fiscal, contendo os requisitos exigidos e, especialmente (SINIEF/70, art. 23): I - valor da mercadoria; II - natureza da operao: OUTRAS SADAS - RETORNO DE MERCADORIA DEPOSITADA; III - dispositivo legal que prev a no incidncia do ICMS.

Art. 20. Na sada de mercadoria armazenada em depsito fechado, com destino a outro estabelecimento, ainda que da mesma empresa, o estabelecimento depositante deve emitir nota fiscal, contendo os requisitos exigidos e, especialmente (SINIEF/70, art. 24):I - valor da operao; II - natureza da operao; III - destaque do ICMS, se devido; IV - circunstncia de que a mercadoria ser retirada diretamente do depsito fechado, mencionando-se endereo e nmeros de inscrio, estadual e no CGC, deste. 1 Na hiptese deste artigo, o depsito fechado, no ato da sada da mercadoria, deve emitir nota fiscal em nome do estabelecimento depositante, sem destaque do ICMS, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: I - valor da mercadoria, que corresponde quele atribudo por ocasio de sua entrada no depsito fechado; II - natureza da operao: OUTRAS SADAS - RETORNO SIMBLICO DE MERCADORIA DEPOSITADA; III - nmero, srie e data da nota fiscal emitida pelo estabelecimento depositante; IV - nome, endereo e nmeros de inscrio, estadual e no CGC, do estabelecimento a que se destinar a mercadoria. 2 O depsito fechado deve indicar no verso das vias da nota fiscal emitida pelo estabelecimento depositante, que deve acompanhar a mercadoria, a data de sua efetiva sada, o nmero, a srie e a data da nota fiscal a que se refere o pargrafo anterior. 3 A nota fiscal a que alude o 1 deve ser enviada ao estabelecimento depositante, que deve registr-la na coluna prpria do livro Registro de Entradas, dentro de 10 (dez) dias, contados da data da sada efetiva da mercadoria do depsito fechado. 4 A mercadoria deve ser acompanhada, no seu transporte, pela nota fiscal emitida pelo estabelecimento depositante. 5 Na hiptese do 1 pode ser emitida nota fiscal de retorno simblico, contendo resumo dirio das sadas mencionadas neste artigo, vista da via adicional de cada nota fiscal emitida pelo estabelecimento depositante, que deve permanecer arquivada no depsito fechado, dispensada a obrigao prevista no inciso IV do referido pargrafo.

Art. 21. Na sada de mercadoria para entrega a depsito fechado, localizado no mesmo Estado do estabelecimento destinatrio, ambos pertencentes ao mesmo contribuinte, o estabelecimento destinatrio considerado depositante, devendo o remetente emitir nota fiscal contendo os requisitos exigidos, indicando (SINIEF/70, art. 25):I - como destinatrio, o estabelecimento depositante; II - no corpo da nota fiscal, o local da entrega, endereo e nmeros de inscrio, estadual e no CGC, do depsito fechado. 1 O depsito fechado deve: I - registrar a nota fiscal que acompanhou a mercadoria na coluna prpria do livro Registro de Entradas; II - apor na nota fiscal referida no inciso anterior a data da entrada efetiva da mercadoria, remetendo-a ao estabelecimento depositante. 2 O estabelecimento depositante deve: I - registrar a nota fiscal na coluna prpria do livro Registro de Entradas, dentro de 10 (dez) dias, contados da data da entrada efetiva da mercadoria no depsito fechado; II - emitir nota fiscal relativa sada simblica, indicando como natureza da operao a expresso: OUTRAS SADAS REMESSA SIMBLICA PARA DEPSITO, dentro de 10 (dez) dias, contados da data da entrada efetiva da mercadoria no depsito fechado, mencionando, ainda, o nmero e a data do documento fiscal emitido pelo remetente; III - remeter a nota fiscal aludida no inciso anterior ao depsito fechado, dentro de 5 (cinco) dias, contados da respectiva emisso. 3 O depsito fechado deve acrescentar na coluna OBSERVAES do livro Registro de Entradas, relativamente ao registro previsto no inciso I do 1, o nmero, a srie e a data da nota fiscal referida no inciso II do pargrafo anterior. 4 Todo e qualquer crdito do imposto, quando cabvel, conferido ao estabelecimento depositante. CAPTULO III DA OPERAO COM CAF CRUftp://ftp.sefaz.go.gov.br/sefazgo/legislacao/Rcte/Anexos/ANEXO_12_Operacoes_Especiais.htm#S 11/84

22/04/12

DECRETO N 3

Art. 22. Na operao de sada de caf cru, a base de clculo do ICMS (Convnios ICMS 15/90 e 78/90):I - o valor da operao, observado, quando for o caso, o disposto no art. 10 deste regulamento, na destinao do produto diretamente indstria de torrefao e moagem e de caf solvel (Convnios ICMS 15/90, Clusula quarta e 90/92, Clusula primeira); II - igual ao preo mnimo de garantia, na venda do produto ao Governo Federal (Convnio ICMS 15/90, Clusula terceira); III - na sada interestadual com caf cru em gro, que ocorrer de segunda-feira a domingo de cada semana, o valor resultante da mdia ponderada das exportaes efetuadas do primeiro ao ltimo dia til da segunda semana imediatamente anterior, atravs dos portos de Santos, do Rio de Janeiro, de Vitria, de Varginha e de Paranagu, relativamente aos cafs arbica e conillon (Convnio ICMS 15/90, Clusula segunda, alterado pelo Convnio ICMS 78/90); IV - o valor da operao expresso em moeda estrangeira e convertido em real taxa cambial vigente na data da ocorrncia do fato gerador, na exportao do produto para o exterior, considerando-se, para efeito deste inciso (Convnio ICMS 15/90, Clusula primeira): a) valor da operao, o montante em moeda estrangeira constante do contrato de cmbio; b) taxa cambial, o valor mdio do dlar dos Estados Unidos ao cmbio livre para compra, divulgado pelo Banco Central do Brasil, vigente no dia imediatamente anterior ao da ocorrncia do fato gerador, conforme estabelecido na alnea seguinte; c) data da ocorrncia do fato gerador, a do efetivo embarque, se o produto sair de estabelecimento exportador ou de terceiro, inclusive armazm geral, localizado no municpio do porto de embarque, ou a da sada do caf do estabelecimento exportador ou de terceiro, inclusive armazm geral, localizado em municpio que no o do porto de embarque. 1 Na operao interestadual, se o caf for destinado a local diverso do indicado no inciso I, cabe ao Estado de Gois exigir a complementao do ICMS, calculado sobre a base de clculo prevista no inciso III (Convnios ICMS 15/90, Clusula quarta, 1, e 90/92, Clusula primeira). 2 A converso em moeda nacional do valor apurado com base no inciso III do caput deste artigo deve ser efetuada mediante a utilizao da taxa cambial, para compra, do dlar dos Estados Unidos, do 2 (segundo) dia imediatamente anterior, divulgada pelo Banco Central do Brasil, no fechamento do cmbio livre (Convnio ICMS 15/90, Clusula segunda, 1, alterado pela Clusula primeira do Convnio ICMS 78/90). 3 Em se tratando de caf cru em coco, a base de clculo deve ser o valor previsto no inciso III deste artigo, proporo de 3 (trs) sacas de 40 (quarenta) quilos de caf cru em coco para 1 (uma) saca de 60 (sessenta) quilos de caf cru em gro, da melhor qualidade (Convnio ICMS 15/90, Clusula segunda, 2). 4 Os valores previstos no inciso III deste artigo entendem-se exatos e lquidos, vedado qualquer acrscimo, desconto ou reduo (Convnio ICMS 15/90, Clusula segunda, 3). 5 O Estado de Gois deve estabelecer a forma de apurao do valor previsto no inciso III deste artigo, por meio de protocolo especfico firmado com outros Estados (Convnio ICMS 15/90, Clusula segunda, 4). 6 Relativamente operao prevista no inciso I deste artigo, o remetente da mercadoria deve indicar, no documento fiscal, que o caf se destina industrializao (Convnio ICMS 15/90, Clusula quarta, 2). 7 O ICMS deve ser recolhido por guia especial (Convnio ICMS 15/90, Clusula quinta): I - no prazo fixado pela legislao especfica do Estado, nunca posterior ao 15 (dcimo quinto) dia aps o embarque, na hiptese prevista no inciso IV do caput deste artigo; II - antes da sada do caf, nas hipteses previstas nos incisos I a III do caput deste artigo. 8 Para o cumprimento do disposto no pargrafo anterior, deve ser observada a legislao tributria especfica relativamente atualizao monetria do imposto (Convnio ICMS 15/90, Clusula quinta, pargrafo nico). 9 A operao de exportao registrada no Instituto Brasileiro do Caf - IBC -, sob os critrios anteriormente vigentes, fica submetida s disposies deste artigo, se o respectivo embarque no se realizar na poca declarada (Convnio ICMS 15/90, Clusula sexta).Art. 23. Na sada interestadual de caf cru, em coco ou em gro, o imposto deve ser pago mediante guia prpria, antes de iniciada a remessa, sendo que, na hiptese de inexistir imposto a recolher, a nota fiscal deve ser acompanhada de documento de arrecadao negativo (Convnio ICMS 71/90, Clusulas primeira e segunda e seu 1). NOTA: Redao com vigncia de 01.01.98 a 04.07.02. CONFERIDA NOVA REDAO AO CAPUT DO ART. 23 PELO ART. 2 DO DECRETO N 5.707, DE 27.12.02 - VIGNCIA: 05.07.02. Art. 23. Na sada interestadual de caf cru, em coco ou em gro, o ICMS deve ser pago mediante guia prpria, antes de iniciada a remessa, sendo que, na hiptese de inexistir imposto a recolher, a nota fiscal deve ser acompanhada de documento de arrecadao visado pelo rgo fazendrio em cuja circunscrio localizar-se o contribuinte remetente, documento que alm de constar em seu corpo o demonstrativo de dbito e crdito fiscal deve ser instrudo com o Demonstrativo da Existncia de Saldo Credor do ICMS - DESI , emitido nos termos dos 4 a 7 do art. 25 deste Anexo (Convnio ICMS 71/90, clusulas primeira e segunda e seu 1). NOTA: Redao com vigncia de 05.07.02 a 11.08.08. CONFERIDA NOVA REDAO AO CAPUT DO ART. 23 PELO ART. 2 DO DECRETO N 6.776, DE 06.08.08 VIGNCIA: 12.08.08.

Art. 23. Na sada interestadual de caf cru, em coco ou em gro, o ICMS deve ser pago mediante guia prpria, antes de iniciada a remessa, sendo que, na hiptese de inexistir imposto a recolher, a nota fiscal deve ser acompanhada de documento de arrecadao visado pelo rgo fazendrio em cuja circunscrio localizar-se o contribuinte remetente, documento que alm de constar em seu corpo o demonstrativo de dbito e crdito fiscal deve ser instrudo com o Demonstrativo da Existncia de Saldo Credor do ICMS - DESI -, emitido na forma estabelecida em ato do Secretrio da Fazenda (Convnio ICMS 71/90, clusulas primeira e segunda e seu 1).Nota: Vide Instruo de Servio n 006/08-SAT

1 Constitui crdito fiscal do adquirente o imposto destacado na nota fiscal, desde que acompanhada do formulrio CONTROLE DE SADAS INTERESTADUAIS DE CAF - CSIC -, conforme modelo constante do Apndice I deste anexo, e doftp://ftp.sefaz.go.gov.br/sefazgo/legislacao/Rcte/Anexos/ANEXO_12_Operacoes_Especiais.htm#S 12/84

22/04/12

DECRETO N 3

documento de arrecadao do imposto (Convnio ICMS 71/90, Clusula segunda, 2). 2 vista de comprovante do pagamento do imposto referido no pargrafo anterior, o Fisco deve (Convnio ICMS 71/90, Clusula terceira): I - conferir a documentao fiscal em confronto com a mercadoria transportada; II - lacrar a carga do veculo transportador; III - emitir o documento CONTROLE DE SADAS INTERESTADUAIS DE CAF - CSIC -, em 3 (trs) vias, colando cada qual respectiva via da nota fiscal e autenticando-as mediante assinatura e aposio de carimbos identificadores do servidor e da repartio, retendo a 3 (terceira) via da nota fiscal; IV - anotar no verso da nota fiscal, no espao prprio do documento CSIC, a numerao dos lacres utilizados. 3 As providncias previstas no pargrafo anterior devem ser adotadas pelo Fisco na sada de caf cru, em coco ou em gro, promovida diretamente pelo estabelecimento em que tiver sido produzido, com destino cooperativa a que esteja filiado ou a armazm geral, para depsito em nome do remetente, e desde que atendidas as disposies previstas na legislao tributria estadual, dispensada a apresentao do comprovante do pagamento do imposto (Convnio ICMS 71/90, Clusula terceira, pargrafo nico). 4 A repartio fiscal do domiclio tributrio do contribuinte destinatrio deve proceder deslacrao da carga, confrontando a mercadoria transportada com a respectiva documentao fiscal, conferindo os nmeros dos lacres, lavrando termo prprio, mediante a utilizao do documento Termo de Deslacrao de Caf - TDC -, conforme modelo constante do Apndice II deste anexo (Convnio ICMS 71/90, Clusula quarta). 5 Quando houver necessidade de deslacrao intermediria, essa providncia deve ser adotada pelo Fisco do Estado de Gois, que deve (Convnio ICMS 71/90, Clusula quarta, pargrafo nico): I - adotar os procedimentos previstos neste e no pargrafo anterior; II - proceder nova lacrao, anotando nas vias da nota fiscal a ocorrncia, bem como a numerao dos novos lacres utilizados. 6 O Estado de Gois deve enviar, mensalmente, aos Estados remetentes, relao detalhada de todas as cargas de caf recebidas no ms anterior (Convnio ICMS 71/90, Clusula quinta). 7 O disposto no pargrafo anterior aplica-se hiptese prevista no 5 (Convnio ICMS 71/90, Clusula quinta, pargrafo nico). 8 Tratando-se de caf destinado ao Estado do Rio de Janeiro, as atribuies contidas nos 2 e 3 competem ao Estado de Gois quando este for o primeiro Estado por onde transitar o produto, observado, no que couber, o disposto no 5 (Convnio ICMS 71/90, Clusula sexta, pargrafo nico).CAPTULO IV NOTA: Redao com vigncia de 01.01.98 a 31.10.07. DA OPERAO COM RESDUO DE MATERIAL, COM COURO E PELE E COM LINGOTE E TARUGO DE METAIS NO FERROSOS REVOGADO O CAPTULO IV PELO ART. 4 DO DECRETO N 6.717, DE 30.01.08 - VIGNCIA: 01.11.07. Art. 24. O estabelecimento comercial ou industrial, na aquisio de particular, inclusive de catarro, de sobra das mercadorias a seguir mencionadas, deve emitir nota fiscal pela entrada, sem destaque do ICMS, que deve acobertar o trnsito das mercadorias, relativamente a cada aquisio, para registro da operao no livro Registro de Entradas (Convnio ICM 09/76): NOTA: Redao com vigncia de 01.01.98 a 01.08.02. CONFERIDA NOVA REDAO AO CAPUT DO ART. 24 PELO ART. 2 DO DECRETO N 5.628, DE 24.07.02 - VIGNCIA: 02.08.02. Art. 24. O estabelecimento comercial ou industrial, na aquisio de particular, inclusive de catador, de sobra das mercadorias a seguir mencionadas, deve emitir nota fiscal pela entrada, sem destaque do ICMS, que deve acobertar o trnsito das mercadorias, relativamente a cada aquisio, para registro da operao no livro Registro de Entradas (Convnio ICM 09/76): NOTA: Redao com vigncia de 02.08.02 a 31.10.07. I - papel usado e apara de papel; II - sucata; III - caco de vidro; IV - retalho, fragmento e resduo de plstico e de tecido. RENUMERADO O PARGRAFO NICO DO ART. 24 PARA 1 PELO ART. 5 DO DECRETO N 5.416, DE 26.040.01 - VIGNCIA: 27.04.01. 1 Na aquisio de sobra de mercadoria, de que trata este artigo, quando o peso for inferior a 200 (duzentos) quilogramas, o trnsito pode ser feito sem o acobardamento da nota fiscal pela entrada que deve ser emitida, nesta situao, englobadamente, no final de cada dia. NOTA: Redao com vigncia de 27.04.01 a 31.10.07. NOTA: A Instruo Normativa n 142/01-SRE, de 13.08.01, com vigncia a partir de 16.08.01, dispe sobre procedimentos a serem adotados quando da emisso de documento fiscal avulso nas situaes que especifica, inclusive sobre a possibilidade de emisso de NFA para o contribuinte eventual, no inscrito no CCE, at o limite mensal de 600 quilos dos produtos l relacionados. ACRESCIDO O 2 AO ART. 24 PELO ART. 2 DO DECRETO N 5.416, DE 26.04.01 - VIGNCIA: 27.04.01. 2 Na entrada da sobra de mercadoria mencionada neste artigo, proveniente de outro Estado, o destinatrio estabelecido neste Estado, para fazer jus ao crdito correspondente, comprovado pela guia de que trata o art. 25 deste anexo, deve observar as seguintes normas: NOTA: Redao com vigncia de 27.04.01 a 31.10.07. I - emitir nota fiscal, pela entrada, relativamente a cada entrada ou aquisio, para registro da operao e do crdito no livro Registro de Entradas; II - arquivar uma via da nota fiscal emitida pela entrada, juntamente com o documento fiscal que acompanhou a mercadoria e a guia de recolhimento, comprovando o pagamento do imposto no Estado de origem. REVOGADO O ART. 24 DO CAPTULO IV PELO ART. 4 DO DECRETO N 6.717, DE 30.01.08 - VIGNCIA: 01.11.07.

Art. 24. RevogadoArt. 25. Na sadas das mercadorias mencionadas no artigo anterior e, ainda, nas sadas de lingote e tarugo de metais no ferrosos, classificados nos cdigos 7401, 7402, 7501, 7601, 7901 e 8001 da NBM/SH, e couro e pele em estado fresco, salmourado ou salgado, sebo, osso, chifre e casco de animal, com destino a outro

ftp://ftp.sefaz.go.gov.br/sefazgo/legislacao/Rcte/Anexos/ANEXO_12_Operacoes_Especiais.htm#S

13/84

22/04/12

DECRETO N 3Estado, o imposto deve ser pago pelo remetente antes de iniciada a remessa atravs de documento de arrecadao em separado (Convnios ICM 09/76, 17/82, 30/82, 15/88, 35/88, 47/88 e 53/89). NOTA: Redao com vigncia de 01.01.98 a 31.12.99. CONFERIDA NOVA REDAO AO CAPUT DO ART. 25 PELO ART. 2 DO DECRETO N 5.157, DE 29.12.99 - VIGNCIA: 01.01.00. Art. 25. Nas sadas das mercadorias mencionadas no artigo anterior; de lingote e tarugo de metais no ferrosos, classificados nos cdigos 7401, 7402, 7501, 7601, 7901 e 8001 da NBM/SH; de couro e pele em estado fresco, salmourado ou salgado; de produto gorduroso no comestvel de origem animal, inclusive o sebo; e de osso, chifre e casco de animal, com destino a outro Estado, o imposto deve ser pago pelo remetente antes de iniciada a remessa atravs de documento de arrecadao em separado (Convnios ICM 09/76, 17/82, 30/82, 15/88, 35/88, 47/88 e 53/89). NOTA: Redao com vigncia de 01.01.00 a 04.07.05. CONFERIDA NOVA REDAO AO CAPUT DO ART. 25 PELO ART. 2 DO DECRETO N 6.252/05, DE 20.09.05 - VIGNCIA: 05.07.05. Art. 25. Nas sadas das mercadorias mencionadas no artigo anterior; de lingote e tarugo de metais no ferrosos, classificados na sub-posio 7403.1 e nos cdigos 7401, 7402, 7501, 7601, 7801, 7901 e 8001 da NBM/SH; de couro e pele em estado fresco, salmourado ou salgado; de produto gorduroso no comestvel de origem animal, inclusive o sebo; e de osso, chifre e casco de animal, com destino a outra unidade federada, o imposto deve ser pago pelo remetente antes de iniciada a remessa atravs de documento de arrecadao em separado (Convnios ICM 09/76, 17/82 e 15/88). NOTA: Redao com vigncia de 05.07.05 a 31.10.07. 1 O comprovante do pagamento do imposto previsto neste artigo deve acompanhar a mercadoria, juntamente com o documento fiscal prprio, para fim de cobertura fiscal no transporte e aproveitamento do crdito fiscal pelo destinatrio (Convnios ICM 09/76 e 15/88, Clusula primeira, Pargrafo nico). 2 O Secretrio da Fazenda pode permitir, mediante regime especial e expressa anuncia do fisco do Estado destinatrio, a requerimento do contribuinte, que o ICMS devido na forma deste artigo seja pago em uma nica quota mensal, englobando todas as sadas que no ms o remetente tenha promovido para um mesmo destinatrio, caso em que este somente pode utilizar o crdito fiscal relativo operao aps o recebimento de uma via do documento comprobatrio do pagamento do imposto (Convnio ICM 15/88, Clusula segunda). 3 A nota fiscal emitida por contribuinte submetido ao regime especial previsto no pargrafo anterior deve conter a indicao dos nmeros dos processos a ele relativos, formados nos Estados de origem e de destino da mercadoria, ficando vedado o destaque do imposto nesse documento fiscal (Convnio ICM 15/88, Clusula segunda, Pargrafo nico). 4 Tratando-se de contribuinte estabelecido em Gois e autorizado a manter escriturao fiscal, permitido que um demonstrativo da existncia de saldo credor na conta grfica do ICMS, em relao a cada remessa, visado pelo fisco estadual, substitua o documento de arrecadao exigido neste artigo. NOTA: Redao com vigncia de 01.01.98 a 31.10.99. CONFERIDA NOVA REDAO AO 4 DO ART. 25 PELO ART. 2 DO DECRETO N 5.132, DE 03.11.99 - VIGNCIA: 01.11.99 4 Tratando-se de contribuinte estabelecido em Gois e autorizado a manter escriturao fiscal, o Superintendente da Receita Estadual, mediante a celebrao de regime especial, pode permitir que demonstrativo da existncia de saldo credor na conta grfica do ICMS, visado pelo fisco estadual, substitua, em relao a cada remessa, o documento de arrecadao exigido neste artigo. NOTA: Redao com vigncia de 01.11.99 a 29.02.00. CONFERIDA NOVA REDAO AO 4 DO ART. 25 PELO ART. 2 DO DECRETO N 5.175. DE 28.02.00 - VIGNCIA: 01.03.00. 4 Tratando-se de contribuinte estabelecido em Gois e autorizado a manter escriturao fiscal, o Superintendente da Receita Estadual, mediante a celebrao de regime especial, pode permitir que demonstrativo da existncia de saldo credor na conta grfica do ICMS, visado pelo fisco estadual, substitua, em relao a cada remessa, o documento de arrecadao exigido neste artigo, exceto em relao operao com couro e pele em estado fresco, salmourado ou salgado; produto gorduroso no comestvel de origem animal, inclusive o sebo; osso, chifre e casco de animal. NOTA: Redao com vigncia de 01.03.00 a 31.10.07. 5 Para os efeitos do pargrafo anterior, fica institudo o documento denominado Demonstrativo da Existncia de Saldo Credor do ICMS - DESI -, conforme modelo constante do Apndice III deste anexo, a ser utilizado pelo contribuinte em substituio ao documento de arrecadao na remessa interestadual dos produtos previstos neste captulo. 6 O documento ora institudo somente tem validade aps a aposio do visto do rgo fazendrio em cuja circunscrio localizar-se o estabelecimento do contribuinte interessado, hiptese em que o mesmo deve apresentar o livro Registro de Apurao do ICMS, modelo 9, para comprovao do valor do saldo apurado no perodo imediatamente anterior. 7 O DESI deve ser preenchido em 3 (vias), que aps o visto da repartio fiscal, devem ter a seguinte destinao: I - a 1 (primeira) via deve acompanhar a mercadoria no seu trnsito e sendo entregue, pelo transportador, ao destinatrio; II - a 2 (segunda) via deve ser retida pelo rgo fazendrio responsvel pelo visto, devendo ser encaminhada para a delegacia fiscal de sua circunscrio; III - a 3 (terceira) via deve ser arquivada no estabelecimento emitente, para exibio ao fisco.

REVOGADO O ART. 25 DO CAPTULO IV PELO ART. 4 DO DECRETO N 6.717, DE 30.01.08 - VIGNCIA: 01.11.07.

Art. 25. RevogadoArt. 26. Na entrada da sobra de mercadoria mencionada no artigo 24, proveniente de outro Estado, o destinatrio estabelecido neste Estado, para fazer jus ao crdito correspondente, comprovado pela guia de que trata o artigo anterior, deve observar as seguintes normas: NOTA: Redao com vigncia de 01.01.98 a 26.04.01. I - emitir nota fiscal, pela entrada, relativamente a cada entrada ou aquisio, para registro da operao e do crdito no livro Registro de Entradas; II - arquivar uma via da nota fiscal emitida pela entrada, juntamente com o documento fiscal que acompanhou a mercadoria e a guia de recolhimento, comprovando o pagamento do imposto no Estado de origem. CONFERIDA NOVA REDAO AO ART. 26 PELO ART. 2 DO DECRETO N 5.416, DE 26.04.01 - VIGNCIA: 27.04.01. Art. 26. O contribuinte enquadrado no regime tributrio diferenciado aplicvel microempresa e empresa de pequeno porte, que, realizando operao interestadual com qualquer das mercadorias discriminadas neste captulo, efetuar o pagamento do imposto antes de iniciada a remessa, pode, relativamente ao imposto pago: NOTA: Redao com vigncia de 27.04.01 a 29.12.03. I - registr-lo a dbito no Livro Registro de Apurao do ICMS, com o fim de apurar o imposto a pagar nos termos do art. 7 da Lei n 13.270/98; II - utiliz-lo na subtrao do imposto a pagar. Pargrafo nico. Havendo saldo remanescente, o contribuinte pode adotar os procedimentos previstos no 3 do art. 74 do Anexo VIII deste decreto. CONFERIDA NOVA REDAO AO ART. 26 PELO ART. 2 DO DECRETO N 5.884, DE 30.12.03 - VIGNCIA: 30.12.03 Art. 26. O contribuinte beneficirio de incentivo calculado sobre o valor do saldo devedor do imposto ou enquadrado no regime tributrio diferenciado aplicvel microempresa e empresa de pequeno porte que efetuar, antecipadamente, o pagamento do imposto antes de iniciada a operao interestadual com mercadoria discriminada neste captulo ou em ato do Secretrio da Fazenda deve: NOTA: Redao com vigncia de 30.12.03 a 31.10.07. I - registrar a correspondente nota fiscal no livro Registro de Sadas; II - utilizar o valor pago antecipadamente na subtrao do imposto a pagar apurado aps: a) a aplicao do incentivo, no caso de contribuinte beneficirio de incentivo calculado sobre o saldo devedor do imposto; b) a aplicao da TEP e da deduo correspondente parcela a deduzir, no caso de contribuinte enquadrado no regime tributrio diferenciado aplicvel microempresa e empresa de pequeno porte; Pargrafo nico. O documento de arrecadao correspondente ao valor pago antecipadamente deve ser registrado no livro Registro de Apurao do ICMS, exclusivamente no campo OBSERVAES, onde deve constar o nmero e o valor da respectiva nota fiscal.

ftp://ftp.sefaz.go.gov.br/sefazgo/legislacao/Rcte/Anexos/ANEXO_12_Operacoes_Especiais.htm#S

14/84

22/04/12

DECRETO N 3

REVOGADO O ART. 26 DO CAPTULO IV PELO ART. 4 DO DECRETO N 6.717, DE 30.01.08 - VIGNCIA: 01.11.07.

Art. 26. Revogado.CAPTULO V DA OPERAO EFETUADA FORA DO ESTABELECIMENTO, INCLUSIVE POR MEIO DE VECULO Seo I Da Operao Realizada por Contribuinte de Outro Estado

Art. 27. Na operao com mercadoria proveniente de outro Estado, sem destinatrio certo neste Estado, o ICMS deve ser recolhido antecipadamente no primeiro posto fiscal goiano ou, na falta deste, na AGENFA do primeiro municpio por onde o veculo transitar, deduzido o valor do imposto cobrado no Estado de origem e destacado no documento fiscal relativo operao de remessa, limitado este importncia resultante da aplicao da alquota vigente para a operao interestadual. 1 O remetente de outro Estado, de mercadoria a vender no territrio goiano, sem destinatrio certo, se submete ao mesmo tratamento tributrio dispensado ao contribuinte eventual deste Estado, hiptese em que no documento fiscal por ele emitido deve ser indicada a alquota prevista para a operao interna e nmero do documento de arrecadao do imposto antecipado. 2 Presume-se destinada entrega neste Estado a mercadoria proveniente de outro Estado, sem documentao fiscal comprobatria de seu destino. Seo II Da Operao Realizada por Contribuinte deste Estado

Art. 28. Na sada de mercadoria remetida sem destinatrio certo, por qualquer meio de transporte, para realizao de operao fora do estabelecimento, neste ou em outro Estado, com emisso de nota fiscal no ato da entrega, deve ser emitida nota fiscal para acompanhar a mercadoria no seu transporte, calculando-se o imposto pela alquota vigente para a operao interna (SINIEF/70, art. 41).Nota: O art. 5 do Decreto n 6.814, de 03.11.08, (DOE DE 06.11.08), em funo do disposto no Protocolo ICMS 10/07, clusula primeira, relaciona os contribuintes cuja totalidade das operaes por eles efetuadas devem ser acobertadas por Nota Fiscal Eletrnica - NF-e-, porm em seu 3, inciso II, faz a seguinte ressalva: Art. 5.......................................................................................................................................................................................... ..................................................................................................................................................................................................... 3 A obrigatoriedade de emisso de Nota Fiscal Eletrnica - NF-e, modelo 55, em substituio a Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A no se aplica: ..................................................................................................................................................................................................... II - nas operaes realizadas fora do estabelecimento, relativas s sadas de mercadorias remetidas sem destinatrio certo, desde que os documentos fiscais relativos remessa e ao retorno sejam NF-e;

1 Na operao realizada fora do estabelecimento, por meio de veculo vinculado a estabelecimento fixo localizado neste Estado e sob sua dependncia, o veculo considerado como prolongamento do estabelecimento. 2 A nota fiscal emitida na forma do caput deste artigo deve conter a indicao dos nmeros e respectivas sries e subsries, se for o caso, das notas fiscais a serem emitidas por ocasio das entregas, devendo o valor do imposto nela destacado ser lanado, no ltimo dia do perodo de apurao, no livro Registro de Apurao do ICMS, no quadro DBITO DO IMPOSTO, item OUTROS DBITOS, com a expresso: REMESSA PARA VENDA FORA DO ESTABELECIMENTO. 3 Relativamente operao realizada fora do territrio goiano, o contribuinte pode creditar-se do imposto pago em outro Estado, hiptese em o crdito no pode exceder diferena entre a quantia resultante da aplicao da alquota vigente no outro Estado sobre o valor da operao e o montante do tributo devido a este Estado, calculado sobre o mesmo valor alquota aplicvel operao interestadual. 4 Por ocasio do retorno do veculo, o contribuinte deve: I - emitir nota fiscal, pela entrada, relativamente mercadoria no entregue, mencionando, ainda, o nmero, srie, data e valor da nota fiscal correspondente remessa; II - escriturar a nota fiscal de que trata o inciso anterior no livro Registro de Entradas, consignando o respectivo valor na coluna ICMS - VALORES FISCAIS - OPERAES SEM CRDITO DO IMPOSTO, subcoluna OUTRAS; III - elaborar um demonstrativo das vendas realizadas fora do estabelecimento, conforme modelo constante do Apndice IV deste anexo, no qual devem constar: a) nmero, srie, data e valor da operao e do imposto destacado na nota fiscal correspondente remessa; b) nmeros e respectivas sries e subsries, se for o caso, das notas fiscais emitidas por ocasio das entregas feitas neste Estado; c) valor total das operaes realizadas neste Estado; d) montante do imposto devido a este Estado; e) nmeros e respectivas sries e subsries das notas fiscais emitidas por ocasio das entregas feitas em outro Estado; f) valor total das operaes realizadas em outro Estado; g) montante do imposto devido a outro Estado, com aplicao da respectiva alquota vigente para a operao interna sobre o valor das operaes realizadas em seu territrio; h) montante do imposto devido a este Estado, com aplicao da alquota vigente para a operao interestadual sobre o valor das operaes realizadas fora do Estado;ftp://ftp.sefaz.go.gov.br/sefazgo/legislacao/Rcte/Anexos/ANEXO_12_Operacoes_Especiais.htm#S 15/84

22/04/12

DECRETO N 3

i) valor do imposto a creditar, que corresponde diferena entre os montantes de que tratam as alneas g e h; j) total do imposto pago em outro Estado e nmero do respectivo documento comprobatrio do pagamento; l) nmero, srie, data e valor da nota fiscal pela entrada relativa s mercadorias no entregues, emitidas na forma do inciso I deste pargrafo; IV - lanar, no livro Registro de Sadas, as notas fiscais emitidas por ocasio das entregas efetuadas neste e em outro Estado, com dbito do imposto, se devido; V - lanar, no ltimo dia do perodo de apurao, no livro Registro de Apurao do ICMS: a) no quadro CRDITO DO IMPOSTO, item ESTORNO DE DBITOS, com a expresso: REMESSA PARA VENDA FORA DO ESTABELECIMENTO, o valor do imposto destacado na nota fiscal de remessa; b) no quadro CRDITO DO IMPOSTO, item OUTROS CRDITOS, com a expresso: PAGAMENTO EFETUADO EM OUTRO ESTADO - VENDA FORA DO ESTABELECIMENTO, o valor do crdito do imposto pago em outros Estados, calculado na forma do 3. 5 Relativamente a cada remessa, devem ser arquivados juntos, para exibio ao fisco: I - o demonstrativo previsto no inciso III do pargrafo anterior; II - a 1 (primeira) via da nota fiscal que serviu para a remessa; III - a 1 (primeira) via da nota fiscal emitida pela entrada relativa s mercadorias no entregues; IV - o documento relativo ao pagamento do imposto feito em outro Estado. 6 O contribuinte que operar na conformidade deste artigo, por intermdio de preposto, deve fornecer a este documento comprobatrio de sua condio. CAPTULO VI DA OPERAO COM EQINO DE RAA

Art. 29. O imposto devido na circulao de eqino de qualquer raa, que tenha controle genealgico oficial e idade superior a 3 (trs) anos deve ser pago uma nica vez em um dos seguintes momentos, o que ocorrer primeiro (Convnio ICMS 136/93, Clusula primeira):I - no recebimento, pelo importador, de eqino importado do exterior; II - no ato de arrematao em leilo do animal; III - no registro da primeira transferncia da propriedade no stud book de raa; IV - na sada para outra unidade da Federao. 1 A base de clculo do imposto o valor da operao (Convnio ICMS 136/93, Clusula primeira, 1). 2 Inexistindo o valor de que trata o pargrafo anterior, tanto para operao interna, quanto para a interestadual, a base de clculo do imposto deve ser aquela fixada em pauta de valores elaborada pela Secretaria da Fazenda (Convnio ICMS 136/93, Clusula primeira, 3). 3 O imposto deve ser pago por meio de documento de arrecadao especfico, do qual devem constar todos os elementos necessrios identificao do animal (Convnio ICMS 136/93, Clusula primeira, 4). 4 Por ocasio do pagamento do imposto, o ICMS que eventualmente tenha sido pago em operao anterior, deve ser abatido do montante a pagar (Convnio ICMS 136/93, Clusula primeira, 5). 5 Na hiptese de arrematao do animal em leilo o imposto deve ser arrecadado e pago pelo leiloeiro (Convnio ICMS 136/93, Clusula primeira, 2). 6 O animal, em seu transporte, deve estar sempre acompanhado do documento de pagamento do imposto e do Certificado de Registro Definitivo ou Provisrio, permitida fotocpia autenticada, admitida a substituio do certificado pelo carto ou passaporte de identificao fornecido pelo Stud Book da raa que deve conter o nome, a idade, a filiao e demais caractersticas do eqino, alm do nmero de registro no Stud Book (Convnio ICMS 136/93, Clusula primeira, 6). 7 O animal com mais de 3 (trs) anos de idade, cujo imposto ainda no tenha sido pago por no ter ocorrido nenhum dos momentos previstos nos incisos deste artigo, pode circular acompanhado apenas do Certificado de Registro Definitivo ou Provisrio, fornecido pelo Stud Book da raa, desde que o certificado contenha todos os dados que possibilitem a plena identificao do eqino, permitida fotocpia autenticada por cartrio, vlida por 6 (seis) meses (Convnio ICMS 136/93, Clusula primeira, 7).ACRESCIDO O 8 AO ART. 29 PELO ART. 2 DO DECRETO N 5.884, DE 30.12.03 - VIGNCIA: 03.11.03.

8 No transporte do animal, a guia de recolhimento do imposto referida no 6 pode ser substituda por termo lavrado pelo fisco, da unidade federada em que ocorreu o recolhimento ou daquela em que o animal est registrado, no Certificado de Registro Definitivo ou Provisrio ou no Carto ou Passaporte de Identificao fornecido pelo Stud Book, em que constem os dados relativos guia de recolhimento (Convnio ICMS 136/93, clusula primeira, 9).

Art. 30. O eqino de qualquer raa, que tenha controle genealgico oficial e idade de at 3 (trs) anos, pode, na operao interna, circular acompanhado apenas do Certificado de Registro Definitivo ou Provisrio, fornecido pelo Stud Book da raa, permitida fotocpia autenticada, desde que o certificado contenha todos os dados que permitam a plena identificao do animal (Convnio ICMS 136/93, Clusula segunda). 1 A operao interestadual, com o animal a que se refere o caput deste artigo, fica sujeita ao regime normal de pagamento do ICMS (Convnio ICMS 136/93, Clusula terceira).ftp://ftp.sefaz.go.gov.br/sefazgo/legislacao/Rcte/Anexos/ANEXO_12_Operacoes_Especiais.htm#S 16/84

22/04/12

DECRETO N 3

2 O proprietrio ou possuidor de eqino registrado, que observar as disposies contidas no caput deste artigo e no artigo anterior, fica dispensado da emisso de nota fiscal para acompanhar o animal em trnsito (Convnio ICMS 136/93, Clusula quarta). CAPTULO VII DA VENDA ORDEM OU PARA ENTREGA FUTURA

Art. 31. Na venda ordem ou para entrega futura, pode ser emitida nota fiscal, sem destaque do imposto, na qual deve-se mencionar que a sua emisso se destina a simples faturamento, hiptese em que o ICMS deve ser pago por ocasio da efetiva sada da mercadoria do estabelecimento vendedor. 1 No caso de venda para entrega futura, por ocasio da efetiva sada global ou parcial da mercadoria, o vendedor deve emitir nota fiscal em nome do adquirente, com destaque do valor do imposto, quando devido, indicando-se alm dos requisitos exigidos, como natureza da operao, REMESSA - ENTREGA FUTURA, bem como nmero, data e valor da operao da nota fiscal relativa ao simples faturamento. 2 Para determinao da base de clculo do imposto, o valor constante da nota fiscal emitida para simples faturamento deve ser atualizado at a data da emisso da nota fiscal relativa sada efetiva da mercadoria. 3 Para fim de atualizao da base de clculo do imposto, deve ser observado o seguinte (Ajuste SINIEF 01/91): NOTA: Redao com vigncia de 01.01.98 a 31.12.00. I - na nota fiscal emitida para simples faturamento, o valor da operao deve ser convertido em UFIR, pelo valor desta, vigente na data de emisso; II - quando da remessa da mercadoria, o valor da base de clculo do imposto, na nota fiscal emitida para simples remessa, corresponder reconverso, em moeda corrente, da quantidade de UFIR, constante da nota fiscal originria, considerando o valor da UFIR vigente na data da emisso da nota fiscal de remessa da mercadoria. CONFERIDA NOVA REDAO AO 3 DO ART. 31 PELO ART. 1 DO DECRETO N 5.354, DE 23.01.01 - VIGNCIA: 01.01.00.

3 O valor da base de clculo do imposto da nota fiscal de remessa da mercadoria deve ser atualizado, tomando-se por base a data de emisso e o valor da nota fiscal originria, seguindo os mesmos critrios adotados pela legislao tributria para pagamento de tributos em atraso. 4 Em se tratando de mercadoria constante da pauta de valores elaborada pela Secretaria da Fazenda, deve ser tomado como base de clculo para efeito de pagamento do imposto, o valor constante do Boletim Informativo de Preos no momento da sada efetiva da mercadoria.

Art. 32. No caso de venda ordem, por ocasio da entrega global ou parcial da mercadoria a terceiro, deve ser emitida notafiscal: I - pelo adquirente originrio, com destaque do imposto, quando devido, em nome do destinatrio da mercadoria, consignandose, alm dos requisitos exigidos, nome do titular, endereo e nmeros de inscrio, estadual e no CGC, do estabelecimento que ir promover a remessa da mercadoria; II - pelo vendedor remetente: a) em nome do destinatrio, para acompanhar o transporte da mercadoria, sem destaque do valor do imposto, na qual alm dos requisitos exigidos, devem constar, como, natureza da operao, REMESSA POR CONTA E ORDEM DE TERCEIROS, nmero, srie e data da nota fiscal de que trata o inciso anterior, bem como o nome, endereo e nmeros de inscrio, estadual e no CGC, do seu emitente; b) em nome do adquirente originrio, com destaque do imposto, quando devido, na qual, alm dos requisitos exigidos, devem constar, como natureza da operao, REMESSA SIMBLICA - VENDA ORDEM, nmero e srie da nota fiscal prevista na alnea anterior (Ajuste/SINIEF 01/87). CAPTULO VIII DA INDUSTRIALIZAO POR CONTA DE TERCEIRO

Art. 33. Na operao em que um estabelecimento mandar industrializar mercadoria, com fornecimento de matria-prima, produto intermedirio e material de embalagem, adquiridos de outro, os quais, sem transitar pelo estabelecimento adquirente, forem entregues pelo fornecedor diretamente ao industrializador, deve ser observado o seguinte:I - o estabelecimento fornecedor deve: a) emitir nota fiscal em nome do estabelecimento adquirente, da qual, alm das exigncias j previstas neste regulamento, devem constar tambm, nome, endereo e nmeros de inscrio, estadual e no CGC, do estabelecimento em que os produtos sero entregues, bem como a circunstncia de que estes se destinam industrializao; b) efetuar na nota fiscal referida na alnea anterior o destaque do imposto, quando devido, que deve ser aproveitado como crdito pelo adquirente, se for o caso; c) emitir nota fiscal, sem destaque do imposto, para acompanhar o transporte das mercadorias ao estabelecimento industrializador, mencionando, alm das exigncias j previstas neste regulamento, nmero, srie e data da nota fiscal referida na alnea a, bem como nome, endereo e nmeros de inscrio, estadual e no CGC, do adquirente, por cuja conta e ordem a mercadoria ser industrializada; II - o estabelecimento industrializador deve: a) emitir nota fiscal, na sada do produto industrializado, com destino ao adquirente, autor da encomenda, da qual, alm das exigncias j previstas neste regulamento, devem constar o nome, endereo e nmeros de inscrio, estadual e no CGC, do fornecedor, e nmero, srie e data da nota fiscal por este emitida, bem como o valor da mercadoria recebida para industrializao e o valor total cobrado do autor da encomenda, destacando deste o valor das mercadorias empregadas;ftp://ftp.sefaz.go.gov.br/sefazgo/legislacao/Rcte/Anexos/ANEXO_12_Operacoes_Especiais.htm#S 17/84

22/04/12

DECRETO N 3

b) efetuar na nota fiscal referida na alnea anterior, sobre o valor total cobrado do autor da encomenda, o destaque do imposto, quando devido, que deve ser aproveitado como crdito, se for o caso.

Art. 34. Na hiptese do artigo anterior, se a mercadoria tiver que transitar por mais de um estabelecimento industrializador antes de ser entregue ao adquirente, autor da encomenda, cada industrializador deve:I - emitir nota fiscal para acompanhar o transporte da mercadoria ao industrializador seguinte, sem destaque do imposto, contendo, tambm, alm das exigncias j previstas neste regulamento: a) indicao de que a remessa se destina industrializador por conta e ordem do adquirente, autor da encomenda, que deve ser qualificado nesta; b) indicao do nmero, srie e data da nota fiscal e nome, endereo e nmeros de inscrio, estadual e no CGC, do seu emitente, pela qual foi a mercadoria recebida em seu estabelecimento; II - emitir nota fiscal em nome do estabelecimento adquirente autor da encomenda, contendo, tambm, alm das exigncias j previstas neste regulamento: a) indicao do nmero, srie e data da nota fiscal e nome, endereo e nmeros de inscrio, estadual e no CGC, do seu emitente, pela qual foi a mercadoria recebida em seu estabelecimento; b) indicao do nmero, srie e data da nota fiscal referida no inciso anterior; c) valor da mercadoria recebida para industrializao, e o valor total cobrado do autor da encomenda, destacando deste o valor das mercadorias empregadas; d) destaque do imposto, quando devido, que deve ser aproveitado como crdito, pelo autor da encomenda, se for o caso. CAPTULO IX DA REMESSA PARA A ZONA FRANCA DE MANAUS E PARA AS REAS DE LIVRE COMRCIOArt. 35. Na sada de produto industrializado de origem nacional, com o benefcio da iseno prevista no art. 6, inciso XVII do Anexo IV deste regulamento, a nota fiscal que acobertar a remessa deve ser emitida, no mnimo, em 5 (cinco) vias, que devem ter a seguinte destinao (Convnio ICM s/n, de 15 de dezembro de 1970, e Ajustes SINIEF 01/89 e 22/89, Clusula primeira): NOTA: Redao sem vigncia em funo da alterao retroagir a 01.01.98. CONFERIDA NOVA REDAO AO CAPUT DO ART. 35 PELO ART. 2 DO DECRETO N 4.893, DE 14.05.98 - VIGNCIA: 01.01.98.

Art. 35. Na sada de produto industrializado de origem nacional, com o benefcio da iseno prevista no art. 6, inciso XVII do Anexo IX deste regulamento, a nota fiscal que acobertar a remessa deve ser emitida, no mnimo, em 5 (cinco) vias, com a seguinte destinao (Convnio ICM s/n, de 15 de dezembro de 1970, e Ajustes SINIEF 01/89 e 22/89, clusula primeira):I - a 1 (primeira) via, depois de visada previamente pela AGENFA a que estiver subordinado o contribuinte remetente, deve acompanhar o produto especificado no caput deste artigo, no seu trajeto, e deve ser entregue ao destinatrio; NOTA: Redao com vigncia de 01.01.98 a 11.08.08. CONFERIDA NOVA REDAO AO INCISO I DO ART. 35 PELO ART. 2 DO DECRETO N 6.776, DE 06.08.08 VIGNCIA: 12.08.08.

I - a 1 (primeira) via deve acompanhar o produto especificado no caput deste artigo, no seu trajeto, e deve ser entregue ao destinatrio; II - a 2 (segunda) via deve ficar presa ao bloco, para exibio ao fisco (Convnio SINIEF SN/70, art. 49, II; Ajuste SINIEF 3/94, Clusula primeira XI; e Convnio ICMS 110/94, Clusula primeira);III - a 3 (terceira) via, devidamente visada, deve acompanhar a mercadoria e se destina: NOTA: Redao com vigncia de 01.01.98 a 11.08.08. CONFERIDA NOVA REDAO AO CAPUT INCISO III DO ART. 35 PELO ART. 2 DO DECRETO N 6.776, DE 06.08.08 VIGNCIA: 12.08.08.

III - a 3 (terceira) via deve acompanhar a mercadoria e se destina: a) Secretaria da Fazenda do Estado do Amazonas - SEFAZ/AM -, para controle (Convnio SINIEF SN/70, art. 49, III; e Ajuste SINIEF 3/94, Clusula primeira, XI); b) ao controle do internamento, nos demais casos (Convnio ICMS 127/92, Clusula segunda; e 110/94, Clusula primeira);IV - a 4 (quarta) via deve ser retida na AGENFA no momento em que for aposto o VISTO exigido nos incisos anteriores; NOTA: Redao com vigncia de 01.01.98 a 11.08.08. CONFERIDA NOVA REDAO AO INCISO IV DO ART. 35 PELO ART. 2 DO DECRETO N 6.776, DE 06.08.08 VIGNCIA: 12.08.08.

IV - a 4 (quarta) via deve ser entregue na AGENFA;V - a 5 (quinta) via, devidamente visada, deve acompanhar a mercadoria at o local de destino, devendo ser entregue, com uma via do conhecimento de transporte, SUFRAMA: NOTA: Redao com vigncia de 01.01.98 a 11.08.08. CONFERIDA NOVA REDAO AO CAPUT DO INCISO V DO ART. 35 PELO ART. 2 DO DECRETO N 6.776, DE 06.08.08 VIGNCIA: 12.08.08.

V - a 5 (quinta) via deve acompanhar a mercadoria at o local de destino, devendo ser entregue, com uma via do conhecimento de transporte, SUFRAMA: a) para processamento eletrnico, quando a mercadoria for remetida para a Zona Franca de Manaus (Convnio SINIEF SN/70, art. 49, V; e Ajuste SINIEF 3/94, Clusula primeira, XI); b) controle do internamento, nos demais casos (Convnios ICMS 127/92, Clusula terceira; e 110/94, Clusula primeira). 1 Ficam estabelecidos, ainda, os seguintes procedimentos em relao documentao emitida na forma prevista neste artigo: I - o contribuinte emitente da nota fiscal deve mencionar no seu campo INFORMAES COMPLEMENTARES, alm das indicaes que lhe so prprias, o nmero de inscrio do estabelecimento destinatrio na Superintendncia da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA - e o cdigo de identificao do municpio a que estiver vinculado o estabelecimento remetente (Convnioftp://ftp.sefaz.go.gov.br/sefazgo/legislacao/Rcte/Anexos/ANEXO_12_Operacoes_Especiais.htm#S 18/84

22/04/12

DECRETO N 3II - a Secretaria da Fazenda do Estado de Gois pode dispensar o visto prvio nas vias da nota fiscal a todos os contribuintes, ou, mediante a celebrao de regime especial, a determinados contribuintes, comunicando-se antecipadamente o fato SUFRAMA (Convnio S/N, de 15 de dezembro de 1970, art. 49, 5 e Ajuste SINIEF 2/94, Clusula primeira). NOTA: Redao com vigncia de 01.01.98 a 11.08.08.

SINIEF SN/70, art. 49, 3; e Ajustes SINIEF 2/94, Clusula primeira de 3/94, Clusula primeira, XI);

REVOGADO O INCISO II DO 1 DO ART. 35 PELO ART. 6 DO DECRETO N 6.776, DE 06.08.08 VIGNCIA: 12.08.08.

II - Revogado; 2 O docum ento relativo ao servio de transporte de mercadoria no pode ser emitido englobadamente de forma a compreender mercadoria de distintos remetentes (Convnio S/N, de 15 de dezembro de 1970, art. 49, 1 e Ajuste SINIEF 2/94, Clusula primeira). 3 O remetente da mercadoria deve conservar em seu estabelecimento, pelo prazo decadencial previsto na legislao tributria, os documentos relativos ao transporte das mercadorias, assim como o documento expedido pela SUFRAMA relacionado com o internamento das mercadorias (Convnio S/N, de 15 de dezembro de 1970, art. 49, 2 e Ajuste SINIEF 2/94, Clusula primeira).Art. 36. A SUFRAMA e a SEFAZ/AM devem promover ao integrada de fiscalizao e controle das entradas de produtos industrializados de origem nacional remetidos a contribuinte do imposto localizado no municpio de Manaus, Rio Preto da Eva e Presidente Figueiredo com iseno do ICMS, com vistas comprovao do internamento de mercadorias naquelas reas de exceo fiscal (Convnio ICMS 36/97, Clusulas primeira, pargrafo nico, e segunda). NOTA: Redao com vigncia de 01.01.98 a 31.05.08. Pargrafo nico. O processo de internamento da mercadoria composto de 2 (duas) fases distintas: I - ingresso da mercadoria nas reas incentivadas; II - formalizao do internamento. CONFERIDA NOVA REDAO AO ART. 36 PELO ART. 2 DO DECRETO N 6.776, DE 06.08.08 VIGNCIA: 01.06.08. Art. 36. A SUFRAMA, as Secretarias de Estado da Fazenda, Finanas, Receita ou Tributao dos Estados do Acre, Amap, Amazonas, Roraima e Rondnia devem promover ao integrada de fiscalizao e controle das entradas de produtos industrializados de origem nacional remetidos a contribuinte do imposto, remetidos a contribuinte do imposto localizado na Zona Franca de Manaus, nos Municpios de Rio Preto da Eva (AM), Presidente Figueiredo (AM) e nas reas de Livre Comrcio, com iseno do ICMS, com vistas comprovao do internamento de mercadorias naquelas incentivadas (Convnio ICMS 23/08, clusulas primeira, segunda e terceira). NOTA: Redao com vigncia de 01.06.08 a 31.12.11. CONFERIDA NOVA REDAO AO CAPUT DO ART. 36 PELO ART. 1 DO DECRETO N 7.561, DE 29.02.12 - VIGNCIA: 01.01.12.

Art. 36. A SUFRAMA, as Secretarias de Estado da Fazenda, Finanas, Receita ou Tributao dos Estados do Acre, Amap, Amazonas, Roraima e Rondnia devem promover ao integrada de fiscalizao e controle das entradas de produtos industrializados de origem nacional, remetidos a contribuinte do imposto localizado na Zona Franca de Manaus, nos Municpios de Rio Preto da Eva (AM), Presidente Figueiredo (AM) e nas reas de Livre Com