decreto-lei nº 206

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DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE Sexta-feira, 22 de Outubro de 2010 Número 206 ÍNDICE PARTE C Presidência do Conselho de Ministros Gabinete da Secretária de Estado da Igualdade: Despacho n.º 15980/2010: Nomeia João Paulo Ferreira Pereira, técnico superior da Comissão para a Cidadania e Igual- dade de Género, para exercer funções de adjunto no Gabinete da Secretária de Estado da Igualdade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52250 Despacho n.º 15981/2010: Dá por finda a colaboração do técnico superior João Paulo Ferreira Pereira ao Gabinete da Secretária de Estado da Igualdade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52250 Instituto do Desporto de Portugal, I. P.: Aviso n.º 21140/2010: Procedimento concursal comum com vista à ocupação de um posto de trabalho da carreira de técnico superior, categoria de técnico superior, do Centro de Alto Rendimento do Centro Desportivo Nacional do Jamor, previsto no mapa de pessoal do IDP, I. P . . . . . . . . . . . . . . . . 52250 Contrato n.º 663/2010: Contrato-programa de desenvolvimento desportivo CP/275/DDF/2010 — Federação de Andebol de Portugal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52252 Ministério dos Negócios Estrangeiros Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento, I. P.: Contrato (extracto) n.º 664/2010: Contratos de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado (extracto) . . . . . . . . . . 52253 Ministério da Defesa Nacional Gabinete do Ministro: Despacho n.º 15982/2010: Delegação de competências no responsável pela Estrutura de Missão para os Assuntos do Mar (EMAM), Prof. Doutor Manuel Alexandre Ferreira Pinto de Abreu . . . . . . . . . . . . . . . . 52253 Direcção-Geral de Pessoal e Recrutamento Militar: Despacho (extracto) n.º 15983/2010: Mobilidade interna intercarreiras de Celso Augusto Alves Rocha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52253 Instituto de Acção Social das Forças Armadas: Despacho (extracto) n.º 15984/2010: Lista unitária de ordenação final . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52253

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Page 1: Decreto-lei nº 206

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II SÉRIE

Sexta-feira, 22 de Outubro de 2010 Número 206

ÍNDICEPARTE C Presidência do Conselho de Ministros

Gabinete da Secretária de Estado da Igualdade:

Despacho n.º 15980/2010:

Nomeia João Paulo Ferreira Pereira, técnico superior da Comissão para a Cidadania e Igual-dade de Género, para exercer funções de adjunto no Gabinete da Secretária de Estado da Igualdade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52250

Despacho n.º 15981/2010:

Dá por finda a colaboração do técnico superior João Paulo Ferreira Pereira ao Gabinete da Secretária de Estado da Igualdade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52250

Instituto do Desporto de Portugal, I. P.:

Aviso n.º 21140/2010:

Procedimento concursal comum com vista à ocupação de um posto de trabalho da carreira de técnico superior, categoria de técnico superior, do Centro de Alto Rendimento do Centro Desportivo Nacional do Jamor, previsto no mapa de pessoal do IDP, I. P. . . . . . . . . . . . . . . . 52250

Contrato n.º 663/2010:

Contrato-programa de desenvolvimento desportivo CP/275/DDF/2010 — Federação de Andebol de Portugal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52252

Ministério dos Negócios EstrangeirosInstituto Português de Apoio ao Desenvolvimento, I. P.:

Contrato (extracto) n.º 664/2010:

Contratos de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado (extracto) . . . . . . . . . . 52253

Ministério da Defesa NacionalGabinete do Ministro:

Despacho n.º 15982/2010:

Delegação de competências no responsável pela Estrutura de Missão para os Assuntos do Mar (EMAM), Prof. Doutor Manuel Alexandre Ferreira Pinto de Abreu . . . . . . . . . . . . . . . . 52253

Direcção-Geral de Pessoal e Recrutamento Militar:

Despacho (extracto) n.º 15983/2010:

Mobilidade interna intercarreiras de Celso Augusto Alves Rocha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52253

Instituto de Acção Social das Forças Armadas:

Despacho (extracto) n.º 15984/2010:

Lista unitária de ordenação final . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52253

Page 2: Decreto-lei nº 206

52226 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

Marinha:

Despacho n.º 15985/2010:

Promoção ao posto de primeiro-marinheiro em regime de contrato da classe de administrativos do 9346004, segundo-marinheiro L RC Diogo Mendes dos Santos Nobre . . . . . . . . . . . . . . 52254

Despacho n.º 15986/2010:

Promoção ao posto de segundo-marinheiro em regime de contrato da classe de administrativos de vários militares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52254

Despacho n.º 15987/2010:

Promoção ao posto de primeiro-marinheiro em regime de contrato da classe de administrativos do 9349704, segundo-marinheiro L RC Rúben Jorge da Silva e Sousa . . . . . . . . . . . . . . . . . 52254

Despacho n.º 15988/2010:

Promoção por diuturnidade ao posto de primeiro-sargento da classe de abastecimento do 133581, segundo-sargento L Carlos Fernando Lino Pereira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52254

Despacho n.º 15989/2010:

Ingresso na categoria de sargentos, dos quadros permanentes, no posto de segundo-sargento da classe de abastecimento do 133581, cabo L Carlos Fernando Lino Pereira . . . . . . . . . . . . 52254

Despacho n.º 15990/2010:

Ingresso na categoria de sargentos, dos quadros permanentes, no posto de segundo-sargento, da classe de abastecimento de vários militares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52254

Despacho n.º 15991/2010:

Promoção por antiguidade ao posto de sargento-ajudante da classe de abastecimento do 423584, primeiro-sargento L Carlos Manuel Rocha Arsénio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52255

Exército:

Despacho n.º 15992/2010:

Promoção ao posto de furriel RC de seis 2FUR RC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52255

Despacho n.º 15993/2010:

Promoção ao posto de furriel RC de oito 2FUR RC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52255

Despacho n.º 15994/2010:

Promoção ao posto de furriel RC de 26 2FUR RC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52255

Despacho n.º 15995/2010:

Promoção ao posto de furriel RC de oito 2FUR RC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52256

Despacho n.º 15996/2010:

Promoção ao posto de segundo-sargento RC do FUR RC 02361000, Vera Semião . . . . . . . . 52256

Força Aérea:

Despacho n.º 15997/2010:

Subdelegação de competências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52256

Despacho n.º 15998/2010:

Passagem à situação de reforma do SCH SAS RES-QPfe 018186-C, João Manuel Sousa Fernandes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52256

Ministério da Administração InternaSecretaria-Geral:

Aviso n.º 21141/2010:

Procedimento concursal comum para preenchimento de um posto de trabalho do mapa de pessoal da Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna (SGMAI) — carreira geral de técnico superior nas áreas de actividade de orçamento e contabilidade . . . . . . . . . . 52256

Aviso n.º 21142/2010:

Procedimento concursal comum para preenchimento de um posto de trabalho, do mapa de pessoal da Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna (SGMAI) - carreira geral de técnico superior, nas áreas de actividade de planeamento e qualificação . . . . . . . . . . . . . 52258

Aviso n.º 21143/2010:

Procedimento concursal comum para preenchimento de três postos de trabalho do mapa de pessoal da Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna (SGMAI) — carreira geral de técnico superior, nas áreas de actividade de aprovisionamento e logística . . . . . . . . 52259

Page 3: Decreto-lei nº 206

Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52227

Aviso n.º 21144/2010:Procedimento concursal comum para preenchimento de um posto de trabalho do mapa de pessoal da Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna (SGMAI) — carreira geral de técnico superior, nas áreas de actividade de assuntos jurídicos e contencioso . . . . . 52260

Autoridade Nacional de Protecção Civil:

Louvor n.º 543/2010:Louvor atribuído à coordenatora técnica Maria Fernanda Nabeiro Araújo . . . . . . . . . . . . . . . 52261

Governo Civil de Vila Real:

Despacho n.º 15999/2010:Atribuição de medalhas de mérito distrital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52261

Guarda Nacional Republicana:

Despacho n.º 16000/2010:Subdelegação de competências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52261

Serviço de Estrangeiros e Fronteiras:

Despacho n.º 16001/2010:Concede o Estatuto de Igualdade de Direitos e Deveres a vários cidadãos brasileiros . . . . . . 52261

Despacho n.º 16002/2010:Concede o Estatuto de Igualdade de Direitos e Deveres a vários cidadãos brasileiros . . . . . . 52262

Despacho n.º 16003/2010:Concede o Estatuto de Igualdade de Direitos e Deveres a vários cidadãos brasileiros . . . . . . 52262

Despacho n.º 16004/2010:Concede o Estatuto de Igualdade de Direitos e Deveres e de Direitos Políticos a vários cida-dãos brasileiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52262

Despacho n.º 16005/2010:Concede o Estatuto de Igualdade de Direitos e Deveres a vários cidadãos brasileiros . . . . . . 52262

Despacho n.º 16006/2010:Concede o Estatuto de Igualdade de Direitos e Deveres a vários cidadãos brasileiros . . . . . . 52263

Despacho (extracto) n.º 16007/2010:Renovação da comissão de serviço do inspector-adjunto principal António Cunha e Silva, no cargo de responsável pelo PF205-Sines . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52263

Despacho (extracto) n.º 16008/2010:Renovação da comissão de serviço do inspector-adjunto principal João Paulo Rosa Fatia, no cargo de chefe da Delegação Regional da Horta/responsável pelo PF211 . . . . . . . . . . . . . . . 52263

Despacho (extracto) n.º 16009/2010:Renovação da comissão de serviço do inspector-adjunto principal Duarte Correia de Castro no cargo de chefe da Delegação Regional de Viseu . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52263

Despacho n.º 16010/2010:Concede o estatuto de igualdade de direitos e deveres a vários cidadãos brasileiros . . . . . . . 52263

Ministério da JustiçaSecretaria-Geral:

Aviso n.º 21145/2010:Abertura de concurso interno de ingresso com vista ao recrutamento de trabalhador com relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado para ocupação de um posto de trabalho na categoria de especialista de informática do grau 1, nível 2 . . . . . . . . . . . . . . . 52263

Instituto de Gestão Financeira e de Infra-Estruturas da Justiça, I. P.:

Despacho (extracto) n.º 16011/2010:Publicitação do Regulamento Interno do IGFIJ, I.P . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52265

Despacho (extracto) n.º 16012/2010:Nomeação da licenciada Maria do Carmo da Cunha Viana, em regime de substituição, como chefe de divisão do Gabinete de Processos Judiciais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52270

Despacho (extracto) n.º 16013/2010:Nomeação da licenciada Ana Maria Alves Rodrigues, em regime de substituição, como chefe de divisão do Gabinete de Recursos Humanos e Logística . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52270

Page 4: Decreto-lei nº 206

52228 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

Despacho (extracto) n.º 16014/2010:Nomeação da licenciada Maria Isabel Elói Aleluia Carrasco, em regime de substituição, como directora de serviços do Departamento de Gestão Orçamental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52270

Despacho (extracto) n.º 16015/2010:Nomeação da arquitecta Carla Maria Sequeira Moura, em regime de substituição, como chefe de divisão do Gabinete de Administração Patrimonial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52270

Despacho (extracto) n.º 16016/2010:Nomeação da licenciada Cristina Maria de Jesus Gonçalves Pessanha Santos, em regime de substituição, como chefe de divisão do Gabinete de Gestão da Tesouraria . . . . . . . . . . . . . . 52271

Despacho (extracto) n.º 16017/2010:Nomeação da licenciada Maria da Graça Fernandes Rodrigues Namora, em regime de subs-tituição, como chefe de divisão do Gabinete de Sistemas de Informação. . . . . . . . . . . . . . . . 52271

Despacho (extracto) n.º 16018/2010:Nomeação da arquitecta Estefânia Maria Figueiredo Palavra, em regime de substituição, como chefe de divisão do Gabinete de Projectos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52271

Despacho (extracto) n.º 16019/2010:Nomeação do licenciado António Luís Neto, em regime de substituição, como director de serviços do Departamento de Gestão Financeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52271

Despacho (extracto) n.º 16020/2010:Nomeação do engenheiro Albino José Gonçalves Rodrigues, em regime de substituição, como chefe de divisão do Gabinete de Acompanhamento de Obras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52271

Despacho (extracto) n.º 16021/2010:Nomeação do engenheiro António Luis Lopes Ferreira Pinto, em regime de substituição, como director de serviços do Departamento de Gestão Patrimonial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52271

Polícia Judiciária:

Despacho (extracto) n.º 16022/2010:Nomeação definitiva em período experimental, após concurso, de 25 especialistas auxiliares estagiários do mapa de pessoal da Polícia Judiciária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52271

Ministério da Economia, da Inovação e do DesenvolvimentoGabinete de Estratégia e Estudos:

Louvor n.º 544/2010:Louva o engenheiro Walter Joaquim Silva Anatole Marques . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52271

Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das PescasGabinete do Ministro:

Despacho n.º 16023/2010:Designa a licenciada Ana Filipa Cristão Vicente Arraia Travassos como membro suplente, pela Inspecção-Geral da Agricultura e Pescas, com assento na Comissão Interministerial de Coordenação e Controlo da Aplicação do Sistema de Financiamento do FEAGA e do FEADER (CIFG) . . . . 52272

Despacho n.º 16024/2010:Abertura de candidaturas à ajuda de emergência à alimentação animal para novas freguesias, com vista a compensar as necessidades de alimentação animal nas áreas de pastoreio ardidas . . . . . . 52272

Gabinete do Secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural:

Despacho n.º 16025/2010:Designação do licenciado em Direito Dr. Rui Jorge Pires Carvalho, da Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural, para o exercício das funções notariais . . . . . . . . . . . . 52273

Direcção-Geral da Agricultura e Desenvolvimento Rural:

Declaração de rectificação n.º 2137/2010:Rectifica o aviso n.º 20450/2010, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 201, de 15 de Outubro de 2010, relativo à abertura de procedimento concursal para o preenchimento de um posto de trabalho na categoria/carreira de assistente operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52274

Direcção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo:

Aviso (extracto) n.º 21146/2010:Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado com Pedro Manuel Martins Castanheira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52274

Page 5: Decreto-lei nº 206

Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52229

Aviso (extracto) n.º 21147/2010:

Lista unitária de ordenação final do procedimento concursal comum para a Categoria/Carreira de Assistente Técnico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52274

Declaração de rectificação n.º 2138/2010:

Rectificação do despacho (extracto) n.º 15885/2009, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 133, de 13 de Julho de 2009 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52274

Despacho (extracto) n.º 16026/2010:

Nomeação, para o cargo de direcção intermédia de 1.º grau, em regime de substituição, como director de serviços de Inovação e Competitividade, do licenciado Álvaro Manuel Ferraz Festas . . . . . . . . 52274

Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I. P.:

Aviso n.º 21148/2010:

Lista unitária de ordenação final dos candidatos ao procedimento concursal comum, aberto pelo aviso n.º 13136/2010, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 126, de 1 de Julho de 2010, com a ref.ª n.º 1/AIX . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52275

Aviso n.º 21149/2010:

Lista unitária de ordenação final dos candidatos ao procedimento concursal comum, aberto pelo aviso n.º 9444/2010, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 92, de 12 de Maio de 2010, com a ref.ª n.º 1/SBD . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52275

Instituto Nacional de Recursos Biológicos, I. P.:

Aviso n.º 21150/2010:

Procedimento concursal comum, para preenchimento de um posto de trabalho na carreira/categoria de Técnico Superior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52275

Despacho n.º 16027/2010:

Renovação de comissão de serviço extraordinária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52276

Ministério das Obras Públicas, Transportes e ComunicaçõesGabinete do Secretário de Estado dos Transportes:

Despacho n.º 16028/2010:

Formação de quadros de terra, bolsas de estudo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52276

Secretaria-Geral:

Despacho n.º 16029/2010:

Nomeação, em comissão de serviço, por três anos, do licenciado Paulo Jorge Elvas Duarte Mendes para exercer o cargo de chefe de divisão de Sistemas de Informação da Secretaria-Geral do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações . . . . . . . . . . . . . . . . . 52278

Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I. P.:

Aviso n.º 21151/2010:

Lista unitária de ordenação final dos candidatos do procedimento concursal comum aberto pelo Aviso n.º 7152/2010 — Referência 2 — DRMTN/DDVB, publicado no Diário da Re-pública, n.º 69, 2.ª série, de 9 de Abril . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52278

Aviso (extracto) n.º 21152/2010:

Alteração de percurso da carreira de serviço público entre Apelação e Lisboa (Campo Grande) . . . 52279

Aviso n.º 21153/2010:

Outorga de concessão de carreira provisória entre Caneças e Pontinha (ML) P/Dolce Vita Tejo 52279

Aviso n.º 21154/2010:

Outorga de concessão de carreira provisória entre Moscavide (apeadeiro)-Moscavide (apea-deiro) circ. p/Portela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52279

Laboratório Nacional de Engenharia Civil, I. P.:

Deliberação (extracto) n.º 1914/2010:

Contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado em período experimental, como assistente técnica, com Maria das Dores Esteves de Carvalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52279

Ministério do Ambiente e do Ordenamento do TerritórioInstituto da Água, I. P.:

Aviso n.º 21155/2010:

Lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52279

Page 6: Decreto-lei nº 206

52230 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

Despacho n.º 16030/2010:Nomeação, em comissão de serviço, no cargo de chefe de divisão da Qualidade da Água, do Departamento de Monitorização dos Sistemas de Informação dos Recursos Hídricos do Instituto da Água, I. P. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52279

Ministério do Trabalho e da Solidariedade SocialAutoridade para as Condições de Trabalho:

Despacho n.º 16031/2010:Nomeação em regime de substituição para os cargos de directores e subdirectores dos Centros e Unidades Locais da ACT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52280

Instituto da Segurança Social, I. P.:

Deliberação (extracto) n.º 1915/2010:Nomeações em regime de substituição para o cargo de director de unidade do Centro Nacional de Pensões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52282

Deliberação (extracto) n.º 1916/2010:Nomeação em regime de substituição para o cargo de chefe de equipa do Departamento de Administração e Património . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52283

Deliberação (extracto) n.º 1917/2010:Nomeação em regime de substituição para o cargo de director de núcleo do Gabinete de Apoio a Programas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52283

Deliberação (extracto) n.º 1918/2010:Nomeação em regime de substituição para o cargo de director de departamento do Gabinete de Apoio Técnico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52283

Deliberação (extracto) n.º 1919/2010:Nomeação em regime de substituição para o cargo de chefe de sector do Gabinete de Gestão da Informação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52283

Deliberação (extracto) n.º 1920/2010:Nomeação em regime de substituição para cargo de chefe de sector do Departamento de Fiscalização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52283

Deliberação (extracto) n.º 1921/2010:Nomeações em regime de substituição para cargo de chefe de equipa do Departamento de Fiscalização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52284

Deliberação (extracto) n.º 1922/2010:Nomeação em regime de substituição para o cargo de chefe de equipa do Departamento de Recursos Humanos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52284

Despacho n.º 16032/2010:Delegação e subdelegação de competências na chefe de equipa de apoio unidade desenvol-vimento social, Helena Maria de Figueiredo Monteiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52284

Aviso n.º 21156/2010:Procedimento concursal comum para constituição de reservas de recrutamento na carreira e categoria de técnico superior do mapa de pessoal dos Serviços Centrais do Instituto da Segurança Social, I. P. — referência DRH/TS/111/2010 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52285

Aviso n.º 21157/2010:Lista unitária de ordenação final do procedimento concursal comum para ocupação de um posto de trabalho no Departamento de Gestão Financeira, conforme o aviso n.º 18123/2009, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 200, de 15 de Outubro de 2009 . . . . . . . . . . 52286

Santa Casa da Misericórdia de Lisboa:

Aviso n.º 21158/2010:Alteração ao plano de estudos do ciclo de estudos conducente ao grau de mestre em terapia ocupacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52286

Ministério da SaúdeAdministração Central do Sistema de Saúde, I. P.:

Anúncio n.º 10066/2010:Abertura de procedimento concursal comum para preenchimento de um posto de trabalho para a carreira de técnico superior — área assessoria de comunicação . . . . . . . . . . . . . . . . . 52290

Aviso n.º 21159/2010:Procedimento concursal comum — Unidade Operacional de Gestão Financeira . . . . . . . . . . 52292

Page 7: Decreto-lei nº 206

Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52231

Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I. P.:

Despacho (extracto) n.º 16033/2010:Autorizada a equiparação a bolseira à enfermeira graduada Maria de Fátima Faustino Nalha, no período de 27 de Setembro de 2010 a 30 de Abril de 2011, a exercer funções no ACES da Grande Lisboa XII — Vila Franca de Xira/Centro de Saúde de Vila Franca de Xira-UCSP de Vila Franca de Xira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52294

Listagem (extracto) n.º 172/2010:Publicação da lista de candidatos admitidos e excluídos ao concurso para trinta e um enfer-meiros para o ACES da Grande Lisboa I — Lisboa Norte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52294

Centro Hospitalar do Oeste Norte:

Aviso (extracto) n.º 21160/2010:Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado com Maria da Conceição Novais Pinto Neves na categoria de técnica principal de radiologia . . . . . . . . 52295

Aviso (extracto) n.º 21161/2010:Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado com a assis-tente hospitalar de cirurgia geral Ágata Cristina Teixeira Estêvão Macedo Rodrigues . . . . . . . 52295

Aviso (extracto) n.º 21162/2010:Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado com a assistente hospitalar de pediatria Nádia Cristina Cardoso das Mercês Brito . . . . . . . . . . . . . 52295

Aviso (extracto) n.º 21163/2010:Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado com a assistente hospitalar de pediatria Sara Marisa Diogo Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52295

Centro Hospitalar Psiquiátrico de Coimbra:

Aviso (extracto) n.º 21164/2010:Lista de candidatos admitidos e excluídos no procedimento concursal para um posto de trabalho na categoria/carreira de técnico superior, aberto pelo aviso n.º 16 656/2010, de 20 de Agosto . . . . . . . 52296

Hospital de Cândido de Figueiredo:

Deliberação (extracto) n.º 1923/2010:Prorrogação das funções de coordenadora da área de radiologia de Ana Paula Ribeiro da Cruz . . . 52296

Hospital Distrital de Águeda:

Aviso n.º 21165/2010:Celebração de contrato em funções públicas por tempo indeterminado com Ana Cristina Paulo Marcelino e Sónia Raquel Fernandes Almeida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52296

Hospital de Reynaldo dos Santos:

Aviso n.º 21166/2010:Processo de recrutamento de médicos, com a especialidade de ginecologia/obstetrícia, para celebração de contrato de trabalho em funções públicas, por tempo indeterminado, tendo em vista a ocupação de um lugar, na carreira especial médica, categoria de assistente . . . . . . . . 52296

Aviso (extracto) n.º 21167/2010:Processo de recrutamento de médicos, com a especialidade de cirurgia geral, para celebração de contrato de trabalho em funções públicas, por tempo indeterminado, tendo em vista a ocupação de um lugar, na carreira especial médica, categoria de assistente . . . . . . . . . . . . . . 52297

Aviso (extracto) n.º 21168/2010:Processo de recrutamento de médicos com a especialidade de ortopedia para celebração de contrato de trabalho em funções públicas, por tempo indeterminado, tendo em vista a ocupação de um lugar na carreira especial médica, categoria de assistente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52297

Aviso n.º 21169/2010:Processo de recrutamento de médicos, com a especialidade de medicina interna, para celebra-ção de contrato de trabalho em funções públicas, por tempo indeterminado, tendo em vista a ocupação de um lugar, na carreira especial médica, categoria de assistente . . . . . . . . . . . . 52298

Aviso n.º 21170/2010:Processo de recrutamento de médicos, com a especialidade de cardiologia, para celebração de contrato de trabalho em funções públicas, por tempo indeterminado, tendo em vista a ocupação de um lugar, na carreira especial médica, categoria de assistente . . . . . . . . . . . . . . 52298

Instituto da Droga e da Toxicodependência, I. P.:

Aviso n.º 21171/2010:Anulação do aviso n.º 19537/2010 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52299

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52232 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

Aviso n.º 21172/2010:Lista unitária de ordenação final do procedimento concursal de técnico superior . . . . . . . . . 52299

Declaração de rectificação n.º 2139/2010:Rectificação de publicação da lista unitária de classificação final . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52299

Aviso n.º 21173/2010:Alteração de júri do procedimento concursal para técnico superior da área financeira . . . . . 52299

Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I. P.:

Aviso n.º 21174/2010:Lista unitária de ordenação final — aviso n.º 11337/2010, de 8 de Junho . . . . . . . . . . . . . . . 52300

Ministério da EducaçãoGabinete da Ministra:

Despacho n.º 16034/2010:Estabelece a nível nacional os padrões de desempenho docente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52300

Secretaria-Geral:

Despacho n.º 16035/2010:Nomeação da licenciada Maria Isabel Pires Rodrigues António como directora de serviços, da Direcção de Serviços Jurídicos e Contencioso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52302

Direcção Regional de Educação do Norte:

Aviso n.º 21175/2010:Homologação da lista de ordenação final do concurso para assistente operacional em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo a tempo parcial . . . . . 52302

Aviso n.º 21176/2010:Abertura de concurso — Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico Alexandre Herculano 52303

Louvor n.º 545/2010:Louva todos os elementos de órgãos de gestão e administração do Agrupamento de Escolas do Arco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52304

Aviso n.º 21177/2010:Concurso de professores em regime de voluntariado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52304

Aviso n.º 21178/2010:Lista de antiguidade de pessoal docente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52304

Aviso n.º 21179/2010:Celebração de contratos de trabalho em funções públicas, por tempo determinado — pessoal docente, relativos ao ano lectivo de 2009-2010 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52304

Aviso n.º 21180/2010:Publicitação da lista de antiguidade do pessoal docente reportada a 31 de Agosto de 2010 52305

Aviso n.º 21181/2010:Lista unitária de ordenação final (tempo indeterminado) — Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico Joaquim de Araújo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52305

Aviso n.º 21182/2010:Lista unitária de ordenação final (CTC a tempo parcial) — Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico Joaquim Araújo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52305

Aviso n.º 21183/2010:Lista de antiguidade do pessoal docente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52305

Louvor n.º 546/2010:Louva a chefe de serviços de Administração Escolar Maria Natália da Costa Fontes de Oliveira 52305

Aviso n.º 21184/2010:Cessação de funções por motivo de aposentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52306

Despacho n.º 16036/2010:Consolidação de mobilidade interna . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52306

Aviso n.º 21185/2010:Procedimento concursal comum em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo a tempo parcial para a carreira e categoria de assistente operacional . . . . . . . . 52306

Page 9: Decreto-lei nº 206

Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52233

Aviso n.º 21186/2010:

Lista de antiguidade de pessoal docente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52308

Aviso n.º 21187/2010:

Publicação de listas do pessoal não docente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52308

Direcção Regional de Educação do Centro:

Contrato n.º 665/2010:

Adenda ao contrato-programa relativo ao financiamento do Programa de Generalização do Fornecimento de Refeições Escolares aos Alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico do Município de São Pedro do Sul . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52308

Contrato n.º 666/2010:

Adenda ao contrato-programa relativo ao financiamento do Programa de Generalização do Fornecimento de Refeições Escolares aos Alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico do Município de Proença-a-Nova . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52308

Contrato n.º 667/2010:

Adenda ao contrato-programa relativo ao financiamento do Programa de Generalização do Fornecimento de Refeições Escolares aos Alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico do Município de Pombal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52308

Contrato n.º 668/2010:

Adenda ao contrato-programa relativo ao financiamento do Programa de Generalização do Fornecimento de Refeições Escolares aos Alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico do Município de Pinhel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52309

Contrato n.º 669/2010:

Adenda ao contrato-programa relativo ao financiamento do Programa de Generalização do Fornecimento de Refeições Escolares aos Alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico do Município de Porto de Mós . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52309

Contrato n.º 670/2010:

Adenda ao contrato-programa relativo ao financiamento do Programa de Generalização do Fornecimento de Refeições Escolares aos Alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico do Município de Penalva do Castelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52309

Aviso n.º 21188/2010:

Lista de antiguidade do pessoal docente referente ao ano lectivo 2009-2010 . . . . . . . . . . . . 52309

Despacho n.º 16037/2010:

Lista unitária de ordenação final dos candidatos admitidos ao procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de cinco postos de trabalho em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo, a tempo parcial, quatro horas por dia para a carreira e categoria de assistente operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52309

Aviso n.º 21189/2010:

Lista de ordenação final do procedimento concursal para assistente operacional em regime de contrato de trabalho e termo resolutivo certo a tempo parcial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52310

Despacho n.º 16038/2010:

Prorrogação de mobilidade interna a Maria do Céu Henriques Antunes Lomba — Agrupamento de Escolas do Caramulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52310

Aviso n.º 21190/2010:

Lista de antiguidade do pessoal docente reportada a 31 de Agosto de 2010 . . . . . . . . . . . . . . 52310

Aviso n.º 21191/2010:

Prorrogação da situação de mobilidade interna do assistente operacional Luís Manuel Macedo Cardoso, até 31 de Dezembro de 2010, no exercício de funções de encarregado operacional 52310

Aviso n.º 21192/2010:

Lista de antiguidade do pessoal docente — 2010 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52310

Despacho n.º 16039/2010:

Delegação de competências — avaliação do PND 2010. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52310

Despacho n.º 16040/2010:

Delegação de competências — avaliação de desempenho PND — 2010 . . . . . . . . . . . . . . . . 52310

Listagem n.º 173/2010:

Listagem de candidatos admitidos e excluídos ao procedimento concursal comum de recru-tamento para ocupação de dois postos de trabalho em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para carreira e categoria de assistente técnico da Escola Secundária de Tondela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52311

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Aviso n.º 21193/2010:Lista de antiguidade do pessoal docente com referência a 31 de Agosto 2010 . . . . . . . . . . . . 52311

Declaração de rectificação n.º 2140/2010:Rectifica a lista de antiguidade até 31 de Agosto de 2010 — Agrupamento de Escolas de Vila Nova de Paiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52311

Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo:

Declaração de rectificação n.º 2141/2010:Terceira rectificação ao aviso n.º 18024/2010, publicado no Diário da República, 2.ª série, de 13 de Setembro de 2010, referente ao procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de postos de trabalho em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para a carreira e categoria de assistente operacional . . . . . . . . . . . 52311

Declaração de rectificação n.º 2142/2010:4.ª Rectificação ao aviso n.º 18024/2010, publicado no Diário República, 2.ª série, de 13 Se-tembro de 2010, referente a procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação postos trabalho em regime de contrato trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para carreira e categoria de assistente operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52311

Aviso n.º 21194/2010:Lista unitária de ordenação final dos candidatos ao procedimento concursal comum para ocupação de três postos de trabalho a 4 horas/dia em regime de funções públicas a termo resolutivo certo a tempo parcial para a categoria de assistente operacional . . . . . . . . . . . . . . 52312

Aviso n.º 21195/2010:Lista de ordenação final dos candidatos ao procedimento concursal comum para preenchi-mento de nove postos de trabalho em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo a tempo parcial para a carreira de assistente operacional . . . . . . . . . . 52312

Aviso (extracto) n.º 21196/2010:Lista de antiguidade de pessoal docente a 31 de Agosto de 2010 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52312

Aviso n.º 21197/2010:Lista unitária de ordenação final do procedimento concursal comum para preenchimento de dois postos de trabalho a tempo parcial — serviço de limpeza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52312

Aviso n.º 21198/2010:Publicação da lista unitária de ordenação final dos candidatos admitidos ao procedimento concursal comum de recrutamento de dois postos de trabalho a horas, para prestação de serviço de limpeza em regime de contrato de trabalho resolutivo certo a tempo parcial . . . . 52312

Aviso (extracto) n.º 21199/2010:Lista de antiguidade de pessoal docente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52312

Aviso (extracto) n.º 21200/2010:Lista unitária de ordenação final relativa ao procedimento concursal de quatro contratos a tempo parcial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52312

Aviso (extracto) n.º 21201/2010:Lista unitária de ordenação final relativa ao procedimento concursal de nove contratos a tempo parcial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52313

Aviso n.º 21202/2010:Lista de antiguidade do pessoal docente, reportada a 31 de Agosto de 2010 — Agrupamento de Escolas de Eugénio dos Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52313

Aviso (extracto) n.º 21203/2010:Lista de antiguidade do pessoal docente referente a 31 de Agosto de 2010 . . . . . . . . . . . . . . 52313

Aviso (extracto) n.º 21204/2010:Lista de antiguidade do pessoal docente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52313

Despacho n.º 16041/2010:Lista de ordenação final dos candidatos a assistentes operacionais a tempo parcial . . . . . . . 52313

Aviso n.º 21205/2010:Procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de sete postos de trabalho da carreira e categoria de assistente operacional do Agrupamento de Escolas de Quinta de Marrocos, na modalidade de contrato de trabalho a termo resolutivo certo em funções públicas a tempo parcial, com a duração de 4 horas/dia, até 17 de Dezembro de 2010 . . . . . . . . . . . . 52313

Aviso n.º 21206/2010:Lista de antiguidade de pessoal docente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52313

Aviso n.º 21207/2010:Antiguidade de pessoal docente — Agrupamento de Escolas Zarco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52314

Page 11: Decreto-lei nº 206

Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52235

Direcção Regional de Educação do Alentejo:

Aviso n.º 21208/2010:Lista de antiguidade do pessoal docente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52314

Direcção Regional de Educação do Algarve:

Aviso n.º 21209/2010:Oferta de trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52314

Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino SuperiorEstádio Universitário de Lisboa:

Aviso n.º 21210/2010:Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para o exercício de funções de assistente técnico nos Serviços Administrativos do EUL . . . . . . . . . 52314

Ministério da CulturaBiblioteca Nacional de Portugal:

Despacho (extracto) n.º 16042/2010:Renovação da comissão de serviço da mestre Helena Margarida Mendes Ferrão Simões Patrício no cargo de direcção intermédia do 1.º grau (directora de serviços de Sistemas de Informação), com efeitos a partir de 13 de Dezembro de 2010 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52314

PARTE D Tribunal ConstitucionalAcórdão n.º 235/2010:Não julga inconstitucional a interpretação das disposições conjugadas dos artigos 281.º, n.º 5, 307.º, n.º 2, 310.º, n.º 1, e 399.º do Código de Processo Penal no sentido de que é irrecorrível a decisão de denegação da aplicação do instituto da suspensão provisória do processo quando inserta na decisão instrutória de pronúncia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52315

2.º Juízo do Tribunal da Comarca de AlbufeiraAnúncio n.º 10067/2010:Prestação de contas apresentadas pelo administrador da insolvência no processo n.º 2876/09.7TBABF-D . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52320

2.º Juízo do Tribunal da Comarca de AlcobaçaAnúncio n.º 10068/2010:Insolvência n.º 1874/10.2TBACB — insolvente: Maria Helena Soares de Almeida Marinho 52320

Tribunal da Comarca de AlmeirimAnúncio n.º 10069/2010:Citação de credores do processo n.º 82/04.6TBALR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52321

1.º Juízo do Tribunal da Comarca de AmaranteAnúncio n.º 10070/2010:Insolvência de pessoa colectiva (requerida) — processo n.º 626/10.4TBAMT . . . . . . . . . . . 52321

2.º Juízo do Tribunal da Comarca de AmaranteAnúncio n.º 10071/2010:Prestação de contas no processo n.º 1579/09.7TBAMT-E . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52321

3.º Juízo do Tribunal da Comarca de AmaranteAnúncio n.º 10072/2010:Prestação de contas do administrador — processo n.º 2223/07.2TBAMT-F . . . . . . . . . . . . . 52321

Tribunal da Comarca de BaiãoAnúncio (extracto) n.º 10073/2010:Declaração de insolvência dos requerentes/insolventes António Pereira da Silva e Alzira Soares de Melo, no âmbito dos presentes autos de insolvência n.º 289/10.7TBBAO . . . . . . 52321

Page 12: Decreto-lei nº 206

52236 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

Tribunal da Comarca do Baixo VougaAnúncio n.º 10074/2010:

Publicação da declaração de insolvência, proferida nos autos de processo n.º 1625/10.1T2AVR 52322

Anúncio n.º 10075/2010:

Declaração de insolvência — processo n.º 1569/10.7T2AVR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52322

Anúncio n.º 10076/2010:

Incidente de exoneração do passivo restante e nomeação de fiduciário — processo n.º 134/10.3T2AVR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52323

Anúncio n.º 10077/2010:

Insolvência de pessoa colectiva (apresentação) — processo n.º 1676/10.6T2AVR . . . . . . . . 52323

Anúncio n.º 10078/2010:

Declaração de insolvência — processo n.º 643/10.4T2AVR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52324

Anúncio n.º 10079/2010:

Publicação da declaração de insolvência proferida nos autos de processo n.º 1585/10.9T2AVR 52324

2.º Juízo do Tribunal da Comarca de BenaventeAnúncio n.º 10080/2010:

Processo de insolvência n.º 1742/09.0TBBNV . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52325

3.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de BragaAnúncio n.º 10081/2010:

Destituição do administrador de insolvência no processo n.º 4963/08.0TBBRG . . . . . . . . . . 52325

Anúncio n.º 10082/2010:

Publicidade da declaração de insolvência no processo n.º 5516/10.8TBBRG . . . . . . . . . . . . 52325

1.º Juízo do Tribunal da Comarca das Caldas da RainhaAnúncio n.º 10083/2010:

Insolvência de pessoa singular (requerida) n.º 172/10.6TBCLD . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52326

1.º Juízo do Tribunal da Comarca do CartaxoAnúncio n.º 10084/2010:

Insolvência de pessoa singular (requerida) — processo n.º 278/10.1TBCTX . . . . . . . . . . . . 52326

3.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de CascaisAnúncio n.º 10085/2010:

Encerramento de processo nos autos de insolvência de pessoa singular (apresentação) com o n.º 5002/10.6TBCSC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52327

3.º Juízo do Tribunal da Comarca da CovilhãAnúncio n.º 10086/2010:

Declaração de insolvência e admissão liminar do pedido de exoneração do passivo restante nos autos de insolvência n.º 1220/10.5TBCVL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52327

1.º Juízo do Tribunal da Comarca de EsposendeAnúncio n.º 10087/2010:

Despacho que declarou o encerramento da insolvência nos autos de insolvência n.º 979/09.7TBBCL, nos termos do artigo 230.º, n.º 1, alínea a), do CIRE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52328

2.º Juízo do Tribunal da Comarca de EsposendeAnúncio n.º 10088/2010:

Sentença que declara insolvente a devedora FMAC — Empresa Têxtil, S. A., no processo de insolvência n.º 952/10.2TBEPS, a correr termos no 2.º Juízo do Tribunal da Comarca de Esposende . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52328

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Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52237

2.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de FaroAnúncio n.º 10089/2010:Publicidade de sentença e notificação de interessados nos autos de insolvência n.º 63/10.0TBFAR 52328

1.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca do FunchalAnúncio n.º 10090/2010:Publicação da data da reunião da assembleia de credores no processo de insolvência n.º 3596/ 10.5TBFUN . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52329

2.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca do FunchalAnúncio n.º 10091/2010:Sentença de encerramento do processo de insolvência n.º 2658/10.3TBFUN . . . . . . . . . . . . 52329

Anúncio n.º 10092/2010:Sentença de declaração de insolvência do processo n.º 4361/10.5TBFUN . . . . . . . . . . . . . . 52329

4.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca do FunchalAnúncio n.º 10093/2010:Decisão de encerramento do processo de insolvência n.º 5088/09.6TBFUN . . . . . . . . . . . . . 52330

1.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de GondomarAnúncio n.º 10094/2010:Sentença de declaração de insolvência dos devedores José Manuel Figueiredo Costa e Natércia Maria Fernandes da Silva — processo n.º 2262/10.6TBGDM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52330

2.º Juízo do Tribunal da Comarca da GuardaAnúncio n.º 10095/2010:Publicidade e notificação do encerramento do processo nos autos de insolvência n.º 496/09.5TBGRD . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52330

Anúncio n.º 10096/2010:Publicidade da sentença e notificação de interessados nos autos de insolvência n.º 1069/10.5TBGRD . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52331

1.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de GuimarãesAnúncio n.º 10097/2010:Sentença de declaração de insolvência nos autos de insolvência pessoa colectiva (apresentação) n.º 3220/10.6TBGMR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52331

Anúncio n.º 10098/2010:Sentença de declaração de insolvência proferida nos autos de insolvência pessoa singular (apresentação) n.º 3329/10.6TBGMR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52332

Anúncio n.º 10099/2010:Declaração de insolvência — processo n.º 3560/10.4TBGMR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52332

1.º Juízo do Tribunal da Comarca de LamegoAnúncio n.º 10100/2010:Convocatória de assembleia de credores nos autos de insolvência n.º 77/10.0TBLMG, em que é insolvente D. C. L. — Distribuidora de Cerveja, L.da . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52333

3.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de LeiriaAnúncio n.º 10101/2010:Data da assembleia de credores designada no processo de insolvência n.º 1390/10.2TBLRA em que é insolvente Pimenta e Antunes — Sociedade de Construções Civis, L.da, a correr termos no 3.º Juízo Cível de Leiria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52333

Tribunal da Comarca da Grande Lisboa — NoroesteAnúncio n.º 10102/2010:Despacho de exoneração do passivo restante — artigo 236.º do CIRE. Autos de insolvência de pessoa singular n.º 1359/09.0TBAMD . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52333

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52238 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

Anúncio n.º 10103/2010:

Despacho inicial de exoneração do passivo restante — processo n.º 9457/10.0T2SNT . . . . . 52333

Anúncio n.º 10104/2010:

Publicação da sentença de insolvência proferida no processo n.º 10766/10.4T2SNT . . . . . . 52334

Anúncio n.º 10105/2010:

Sentença de insolvência no processo n.º 17777/10.8T2SNT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52334

Anúncio n.º 10106/2010:

Decisão de encerramento — processo n.º 11164/10.5T2SNT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52335

2.º Juízo do Tribunal de Comércio de LisboaAnúncio n.º 10107/2010:

Convocatória de assembleia de credores — processo n.º 986.08.7TYLSB . . . . . . . . . . . . . . 52335

3.º Juízo do Tribunal de Comércio de LisboaAnúncio n.º 10108/2010:

Publicidade da sentença de insolvência. Processo n.º 1503/09.7TYLSB. Insolvente: SUVI-PEICA — Bebidas e Produtos Alimentares, L.da . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52335

Anúncio n.º 10109/2010:

Publicidade da sentença de insolvência. Processo n.º 621/10.3TYLSB. Insolvente: NAMEX — Sociedade de Investimentos Imobiliários, S. A. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52336

Anúncio n.º 10110/2010:

Publicidade da sentença de insolvência. Processo n.º 1044/10.0TYLSB. Insolvente: Vida XXI — Comércio de Artigos para o Lar, Importação e Exportação, L.da. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52336

Anúncio n.º 10111/2010:

Publicidade da sentença de declaração de insolvência — processo n.º 977/10.8TYLSB . . . . 52336

Anúncio n.º 10112/2010:

Sentença de insolvência — processo n.º 1170/10.5TYLSB — insolvente: EUROTRIES-TE — Sociedade Imobiliária, S. A. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52337

4.º Juízo do Tribunal de Comércio de LisboaAnúncio n.º 10113/2010:

Publicidade da sentença de insolvência — processo n.º 847/10.0TYLSB . . . . . . . . . . . . . . . 52337

Tribunal da Comarca da LourinhãAnúncio n.º 10114/2010:

Insolvência de pessoa colectiva (requerida) — processo n.º 381/10.8TBLNH . . . . . . . . . . . 52338

2.º Juízo do Tribunal da Comarca de LousadaAnúncio n.º 10115/2010:

Declaração de insolvência — processo n.º 771/10.6TBLSD . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52338

3.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca da MaiaAnúncio n.º 10116/2010:

Declaração de insolvência de Gilberto Henrique Silva Vieira Mendes e de Sandra Andreia Martins da Silva Mendes — processo n.º 5953/10.8TBMAI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52339

4.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca da MaiaAnúncio n.º 10117/2010:

Insolvência de pessoa singular (apresentação) — processo n.º 4698/10.3TBMAI . . . . . . . . . 52339

Anúncio n.º 10118/2010:

Declaração de insolvência — processo n.º 6484/10.1TBMAI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52340

Anúncio n.º 10119/2010:

Declaração de insolvência — processo n.º 3271/10.0TBMAI — convocatória de assembleia de credores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52340

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5.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de MatosinhosAnúncio n.º 10120/2010:Publicidade da sentença e citação de credores e outros interessados nos termos do artigo 37.º do CIRE, nos autos de insolvência n.º 6324/10.1TBMTS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52340

Tribunal da Comarca de Oliveira do HospitalAnúncio n.º 10121/2010:Declaração de insolvência com o processo n.º 310/10.9TBOHP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52341

3.º Juízo do Tribunal da Comarca de Paços de FerreiraAnúncio n.º 10122/2010:Declaração de insolvência — insolvência de pessoa singular n.º 1525/10.5TBPFR . . . . . . . 52341

2.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de ParedesAnúncio n.º 10123/2010:Declaração de insolvência no processo n.º 2376/10.2TBPRD . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52342

3.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de ParedesAnúncio n.º 10124/2010:Declaração de insolvência do processo n.º 2655/10.9TBPRD . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52342

Anúncio n.º 10125/2010:Convocatória para assembleia de credores no processo n.º 554/10.3TBPRD . . . . . . . . . . . . 52343

2.º Juízo do Tribunal da Comarca de PenafielAnúncio n.º 10126/2010:Declaração de insolvência do processo n.º 884/09.7TBPNF, em que é insolvente IMPECK – Sociedade Imobiliária, L.da . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52343

2.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca do PortoAnúncio n.º 10127/2010:Publicidade da sentença da declaração de insolvência no processo n.º 1265/10.5TJPRT . . . 52343

Anúncio n.º 10128/2010:Insolvência de pessoa singular (apresentação) — processo n.º 1086/10.5TJPRT . . . . . . . . . . 52344

Anúncio n.º 10129/2010:Processo de insolvência n.º 1145/10.4TJPRT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52344

Anúncio n.º 10130/2010:Insolvência de pessoa singular (apresentação) — processo n.º 1382/10.1TJPRT . . . . . . . . . . 52344

Tribunal da Comarca da Póvoa de LanhosoAnúncio n.º 10131/2010:Insolvência de pessoa singular (apresentação) — processo n.º 130/09.3TBPVL . . . . . . . . . . 52345

1.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca da Póvoa de VarzimAnúncio n.º 10132/2010:Despacho inicial de incidente de exoneração passivo restante e nomeação de fiduciário nos autos de insolvência n.º 1413/10.5TBPVZ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52345

1.º Juízo do Tribunal da Comarca de Santa Comba DãoAnúncio n.º 10133/2010:Declaração de insolvência — artigo 37.º do CIRE — processo n.º 994/10.8T2AVR . . . . . . . 52345

1.º Juízo do Tribunal da Comarca de Santa CruzAnúncio n.º 10134/2010:Sentença e convocatória para a assembleia de credores, processo n.º 1405/10.4TBSCR . . . . 52346

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52240 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

Anúncio n.º 10135/2010:

Anúncio publicitando a data da assembleia de credores no processo de insolvência n.º 1136/09.8 TBSCR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52347

Tribunal da Comarca de SoureAnúncio n.º 10136/2010:

Encerramento do processo por insuficiência da massa da insolvente J. Neves & Silva, L.da, n.º 450/08.4TBSRE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52347

3.º Juízo do Tribunal da Comarca de Torres VedrasAnúncio n.º 10137/2010:

Declaração em situação de insolvência de Auto Reparadora Jorge & Santos, L.da, processo de insolvência n.º 2203/10.0TBTVD . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52347

3.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de Vila Franca de XiraAnúncio n.º 10138/2010:

Convocatória de assembleia de credores — artigo 75.º, n.º 2, do CIRE — processo n.º 5772/09.4TBVFX . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52348

2.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de Vila Nova de FamalicãoAnúncio n.º 10139/2010:

Insolvência n.º 1065/10.2TJVNF — encerramento do processo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52348

3.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de Vila Nova de FamalicãoAnúncio n.º 10140/2010:

Insolvência de pessoa colectiva (apresentação) — processo n.º 2732/10.6TJVNF . . . . . . . . 52348

4.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de Vila Nova de FamalicãoAnúncio n.º 10141/2010:

Insolvência de pessoa colectiva (requerida) — processo n.º 1533/10.6TJVNF . . . . . . . . . . . 52349

5.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de Vila Nova de FamalicãoAnúncio n.º 10142/2010:

Insolvência de pessoa colectiva (apresentação) — processo n.º 454/08.7TJVNF — Frei-per — Confecções, L.da — encerramento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52349

3.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de Vila Nova de GaiaAnúncio n.º 10143/2010:

Encerramento do processo n.º 2621/07.1TBVNG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52350

4.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de Vila Nova de GaiaAnúncio n.º 10144/2010:

Sentença de declaração de insolvência no processo n.º 8761/10.2TBVNG . . . . . . . . . . . . . . 52350

1.º Juízo do Tribunal de Comércio de Vila Nova de GaiaAnúncio n.º 10145/2010:

Publicidade de deliberação da assembleia de credores nos autos de insolvência n.º 357/10.5TYVNG – 1.º Juízo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52350

2.º Juízo do Tribunal de Comércio de Vila Nova de GaiaAnúncio n.º 10146/2010:

Processo n.º 900/09.2TYVNG — insolvência de pessoa colectiva (requerida) . . . . . . . . . . . 52350

Anúncio n.º 10147/2010:

Processo n.º 738/10.4TYVNG — insolvência de pessoa colectiva (apresentação) . . . . . . . . 52351

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Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52241

3.º Juízo do Tribunal de Comércio de Vila Nova de GaiaAnúncio n.º 10148/2010:Publicidade de insolvência decretada nos autos n.º 275/10.7TYVNG . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52351

Anúncio n.º 10149/2010:Processo de insolvência n.º 527/10.6TYVNG — declaração de insolvência — insolvente: Gestiduo, Sociedade de Engenharia, Unipessoal, L.da — NIF 507912047 . . . . . . . . . . . . . . . 52352

Anúncio n.º 10150/2010:Sentença de insolvência: NEOPREDIS — Soc. Const. Civil, L.da, processo n.º 673/10.6TYVNG 52352

1.º Juízo do Tribunal da Comarca de Vila RealAnúncio n.º 10151/2010:Encerramento de processo — insolvência de pessoa colectiva (requerida) n.º 2814/06.9TBVRL, em que é insolvente Via Florestal — Emp. Silv. Agric. Expl., L.da . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52353

2.º Juízo do Tribunal da Comarca de Vila VerdeAnúncio n.º 10152/2010:Notificação da sentença e da data designada para a assembleia de credores no processo n.º 1112/10.8TBVVD . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52353

Ministério PúblicoDespacho (extracto) n.º 16043/2010:Cessação da comissão de serviço no cargo de direcção intermédia de 1.º grau — directora de serviços de Apoio Administrativo dos Serviços de Apoio Técnico e Administrativo da Procu-radoria-Geral da República — da licenciada Maria Adélia Saraiva do Nascimento Diniz . . . 52354

PARTE E Ordem dos AdvogadosEdital n.º 1039/2010:Determinação de ineficácia dos actos de execução de pena disciplinar de expulsão aplicada ao Dr. Hélder Martins Leitão, advogado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52354

Universidade dos AçoresDespacho n.º 16044/2010:Nomeação de júri para deliberar sobre o pedido de equivalência ao grau de mestre requerido por Erica Elias Baron . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52354

Despacho n.º 16045/2010:Nomeação de júri para deliberar sobre o pedido de reconhecimento de habilitações ao nível de licenciatura requerido por Erica Elias Baron . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52354

Universidade da Beira InteriorDespacho (extracto) n.º 16046/2010:Celebrado contrato de trabalho em funções públicas, em período experimental, com o Doutor Francisco Miguel Pereira Brardo Ferreira, na categoria de professar auxiliar . . . . . . . . . . . . 52355

Universidade de ÉvoraDespacho n.º 16047/2010:Nomeação, em regime de substituição, da licenciada Cláudia Isabel Granchinho Belchiorinho para o cargo de chefe de divisão de Projectos e Informação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52355

Aviso n.º 21211/2010:Alteração ao aviso n.º 15287/2010, referente ao júri de provas de doutoramento em Medicina Veterinária, requeridas por Ana Filomena Romeira de Jesus Amaro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52355

Universidade de LisboaDespacho n.º 16048/2010:Cessação de funções do assistente operacional Carlos Alberto Oliveira Nascimento da Reitoria da Universidade de Lisboa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52355

Despacho (extracto) n.º 16049/2010:Concedida dispensa de serviço docente para o ano escolar de 2010-2011 a vários docentes . . . 52355

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52242 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

Universidade Nova de LisboaAviso n.º 21212/2010:Recrutamento, mediante mobilidade interna, de um assistente operacional . . . . . . . . . . . . . . 52356

Universidade Técnica de LisboaAviso n.º 21213/2010:Publicação da lista unitária da ordenação final dos candidatos relativa ao procedimento de recrutamento para um posto de trabalho na categoria de um assistente técnico . . . . . . . . . . . 52356

Aviso n.º 21214/2010:Publicação da lista unitária da classificação final relativa ao procedimento concursal de recrutamento e um posto de trabalho na categoria de técnico superior . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52356

Aviso n.º 21215/2010:Publicação da lista unitária de ordenação final relativa ao procedimento concursal para um posto de trabalho para assistente operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52356

Edital (extracto) n.º 1040/2010:Anulação do edital (extracto) n.º 968/2010, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 197, de 11 de Outubro de 2010, referente à abertura de concurso de professor catedrático da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Técnica de Lisboa . . . . . . . . . . . . . . 52357

Instituto Politécnico de LisboaAviso (extracto) n.º 21216/2010:Lista de ordenação final do procedimento concursal comum para preenchimento de um posto de trabalho da categoria de técnico superior para a área de serviço de informação e documentação 52357

Aviso (extracto) n.º 21217/2010:Lista de ordenação final do procedimento concursal comum para preenchimento de um posto de trabalho da categoria de assistente técnico para a área de comunicação e grafismo . . . . . 52357

Aviso (extracto) n.º 21218/2010:Lista de ordenação final do procedimento concursal comum para preenchimento de dois postos de trabalho da categoria de assistente técnico para a área de serviço de gestão multimedia . . . 52357

Despacho (extracto) n.º 16050/2010:Aplicação da pena de demissão à trabalhadora Raquel Ferreira Costa . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52358

Instituto Politécnico de SantarémRegulamento n.º 806/2010:Regulamento Interno dos Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Santarém . . . 52358

Instituto Politécnico de ViseuDeclaração de rectificação n.º 2143/2010:Rectifica o despacho (extracto) n.º 10119/2010, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 114, de 15 de Junho de 2010 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52362

PARTE F Região Autónoma dos AçoresSecretaria Regional da Saúde:

Aviso n.º 100/2010/A:Aviso de publicação da lista de classificação final do procedimento concursal para preenchimento de três lugares de assistente da carreira especial médica — área de medicina geral e familiar . . . 52363

Aviso n.º 101/2010/A:Lista definitiva dos candidatos excluídos ao procedimento concursal para preenchimento de dois lugares de enfermeiro, da carreira especial de enfermagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52363

PARTE G Agência Nacional de Compras Públicas, E. P. E.Declaração de rectificação n.º 2144/2010:Altera o n.º 2 da deliberação n.º 1250/2010, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 138, de 19 de Julho de 2010 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52363

Hospital de Faro, E. P. E.Deliberação (extracto) n.º 1924/2010:Acumulação de funções de Maria Fernanda Henriques Pereira de Melo, enfermeira-supervisora 52363

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Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52243

PARTE H Associação de Municípios do Baixo TâmegaDeclaração de rectificação n.º 2145/2010:

Rectificação do aviso n.º 20039/2010, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 197, de 11 de Outubro de 2010 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52363

Comunidade Intermunicipal do DouroAviso (extracto) n.º 21219/2010:

Designação de secretário executivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52364

Município de ÁguedaRegulamento (extracto) n.º 807/2010:

2.ª Alteração ao Regulamento Municipal de Publicidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52364

Município de Albergaria-a-VelhaAviso n.º 21220/2010:

Alteração do Plano Director Municipal de Albergaria-a-Velha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52364

Município de AlcocheteDeclaração de rectificação n.º 2146/2010:

Rectifica o aviso n.º 16567/2010, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 161, de 19 de Agosto de 2010 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52365

Declaração de rectificação n.º 2147/2010:

Rectifica o aviso n.º 16565/2010, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 161, de 19 de Agosto de 2010 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52365

Declaração de rectificação n.º 2148/2010:

Rectificação do aviso n.º 16118/2010, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 156, de 12 de Agosto de 2010 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52365

Município de AljustrelAviso n.º 21221/2010:

Regulamento Municipal de Funcionamento da Loja Social do Concelho de Aljustrel . . . . . . 52365

Município de Arcos de ValdevezAviso n.º 21222/2010:

Procedimento concursal comum para constituição de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado para ocupação de 32 postos de trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52369

Aviso n.º 21223/2010:

Concurso externo de ingresso para ocupação de um posto de trabalho de encarregado de pessoal auxiliar (carreira subsistente) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52374

Aviso n.º 21224/2010:

Concurso externo de ingresso para ocupação de um posto de trabalho de técnico de informática adjunto — nível 1 (estágio) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52375

Município de BarcelosAviso n.º 21225/2010:

Alteração das especificações dos lotes 6, 7, 8 e 9, do loteamento sito no lugar de Monte Real, da freguesia de Rio Côvo Santa Eulália, do concelho de Barcelos, titulado pelo alvará de lotea-mento n.º 25/2006, emitido em 19 de Julho de 2006, requerida por JOMOCOVO — Sociedade Imobiliária, L.da . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52376

Aviso n.º 21226/2010:

Aprovação do modelo de estrutura, no âmbito da reorganização dos serviços do município de Barcelos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52376

Município de BenaventeAviso (extracto) n.º 21227/2010:

Cessação da relação jurídica de emprego público . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52376

Page 20: Decreto-lei nº 206

52244 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

Município de BorbaAviso n.º 21228/2010:Alteração ao Plano Director Municipal por adaptação ao PROTA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52377

Município de BragaAviso n.º 21229/2010:Faseamento da utilização dos métodos de selecção do procedimento concursal comum para ocupação de quatro postos de trabalho na categoria de assistente técnico, para exercerem funções de natureza administrativa nos agrupamentos de escolas e agendamento da prova de conhecimentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52377

Aviso n.º 21230/2010:Convocação para realização da prova de conhecimentos do procedimento concursal comum para contratação por tempo indeterminado de cinco assistentes operacionais da área de acti-vidade de serviços de limpeza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52378

Município do CartaxoLouvor (extracto) n.º 547/2010:Louva o subcomissário Carlos Pereira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52378

Município de EspinhoAviso n.º 21231/2010:Nomeação de membro do gabinete de apoio pessoal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52378

Município de GrândolaAviso n.º 21232/2010:Nos termos e para efeitos do disposto no artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 305/2009, de 23 de Outubro, faz-se público que a Assembleia Municipal de Grândola aprovou, em 25 de Setem-bro de 2010, o novo Regulamento de Organização dos Serviços Municipais, na sequência da proposta da Câmara Municipal tomada em reunião de 9 de Setembro de 2010 . . . . . . . . . . . 52378

Município da HortaAviso (extracto) n.º 21233/2010:Renovação dos contratos de trabalho a termo resolutivo certo dos trabalhadores Bruno Filipe de Matos Castro e Bruno Miguel Abreu Furtado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52382

Aviso (extracto) n.º 21234/2010:Renovação dos contratos de trabalho a termo resolutivo certo de Paul George Dias e Orlando Alfredo Lima da Rosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52382

Aviso (extracto) n.º 21235/2010:Renovação do contrato de trabalho a termo resolutivo certo da trabalhadora Fátima Maria Silveira Freitas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52382

Aviso (extracto) n.º 21236/2010:Renovação do contrato de trabalho a termo resolutivo certo do trabalhador Vítor Manuel da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52382

Aviso n.º 21237/2010:Lista unitária de ordenação final referente ao procedimento concursal, na modalidade de relação jurídica de emprego público por contrato de trabalho a tempo indeterminado, para preenchimento de um posto de trabalho, na carreira/categoria de técnico superior, para a área de actividade de médico veterinário municipal, aberto pelo aviso n.º 22727/2009, de 17 de Dezembro, publicado na 2.ª série do Diário da República . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52382

Município de LouresAviso n.º 21238/2010:Lista de ordenação final do procedimento concursal comum para técnico superior de educação social . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52382

Aviso n.º 21239/2010:Lista de ordenação final do procedimento concursal comum para técnico superior de ciências da comunicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52383

Aviso n.º 21240/2010:Lista de ordenação final do procedimento concursal comum para técnico superior de gestão 52383

Page 21: Decreto-lei nº 206

Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52245

Aviso n.º 21241/2010:Lista de ordenação final do procedimento concursal comum para assistente operacional/cons-trução civil — canalizador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52383

Aviso n.º 21242/2010:Contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado na categoria de ingresso de técnico de informática de grau 1, nível 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52383

Município de LousadaAviso n.º 21243/2010:Regulamento da organização e estrutura dos serviços municipais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52383

Município de MangualdeAviso n.º 21244/2010:Notificação para prestação do 2.º método de selecção do procedimento concursal comum por tempo determinado na carreira/categoria de assistente operacional — condutor de máquinas pesadas e veículos especiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52388

Município de MatosinhosAviso n.º 21245/2010:Abertura de procedimentos concursais comuns para contratação por tempo indeterminado: 11 encarregados operacionais (área de educação) e um coordenador técnico (área de educação) . . . 52389

Aviso n.º 21246/2010:Lista unitária de ordenação final referente ao período experimental — procedimento concursal comum para contratação por tempo indeterminado de 168 assistentes operacionais (área de educação) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52391

Município de Montemor-o-NovoAviso n.º 21247/2010:Nomeação do técnico superior Acácio José de Jesus Peres para o exercício das funções de chefe da Divisão de Apoio Operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52391

Aviso n.º 21248/2010:Procedimento concursal comum — preenchimento de dois postos de trabalho para a carreira e categoria de assistente operacional — área de mercados e feiras — lista de classificação final . . . 52391

Município de MouraAviso n.º 21249/2010:Conclusão do período experimental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52391

Município de OlhãoAviso n.º 21250/2010:Lista unitária de ordenação final referente ao procedimento concursal comum, para contratação a termo resolutivo certo, de um técnico superior da área de Direito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52391

Aviso n.º 21251/2010:Nomeação da directora de Departamento de Qualidade de Vida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52391

Édito n.º 397/2010:Habilitação ao subsídio por morte e outras importâncias devidas, de acordo com Decreto-Lei n.º 223/95, de 8 de Setembro, por óbito do trabalhador José Sezinando Gaspar dos Santos . . . 52392

Município de Oliveira do BairroAviso n.º 21252/2010:Lista unitária de ordenação final do procedimento concursal n.º 3/2010 . . . . . . . . . . . . . . . . 52392

Aviso n.º 21253/2010:Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado . . . . . . . 52392

Município de Oliveira de FradesAviso n.º 21254/2010:Renovação de comissão de serviço do chefe de divisão de Obras Particulares, engenheiro José Paulo Monteiro Loureiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52392

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52246 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

Município de OurémEdital n.º 1041/2010:

Reperfilamento da Avenida D. José Alves Correia da Silva e construção do túnel previsto no Plano de Pormenor da Avenida Papa João XXIII, em Cova da Iria — Fátima . . . . . . . . . . . . 52392

Município de Pampilhosa da SerraAviso (extracto) n.º 21255/2010:

Exoneração do assistente operacional, Carlos Manuel dos Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52394

Aviso n.º 21256/2010:

Lista unitária de ordenação final referente ao procedimento concursal comum, para contra-tação, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas, por tempo determinado, de um colaborador na carreira/categoria de assistente operacional (jardineiro) . . . . . . . . . . . 52394

Aviso n.º 21257/2010:

Lista unitária de ordenação final referente ao procedimento concursal comum, para contra-tação, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas, por tempo determinado, de um colaborador na carreira/categoria de assistente operacional (cantoneiro) . . . . . . . . . . 52394

Município de PenafielAviso n.º 21258/2010:

Celebração de contrato por tempo indeterminado com António José Pinto do Fundo na ca-tegoria/carreira de técnico superior — gestor de empresas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52394

Aviso n.º 21259/2010:

Lista unitária de ordenação final — técnicos superiores (juristas) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52395

Aviso n.º 21260/2010:

Lista unitária de ordenação final — técnico superior (Geografia e Planeamento) . . . . . . . . . 52395

Aviso n.º 21261/2010:

Lista unitária de ordenação final — técnico superior (arquitecto) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52395

Município de Ponte da BarcaAviso n.º 21262/2010:

Reorganização dos Serviços Municipais do Município de Ponte da Barca, em conformidade com o artigo 19.º do Decreto-Lei n.º 305/2009, de 23 de Outubro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52396

Município de Ponte de LimaAviso n.º 21263/2010:

Alteração ao alvará de loteamento n.º 33/95 — processo de loteamento n.º 9/93, lote n.º 30 52396

Município de PortimãoAviso n.º 21264/2010:

Homologação da lista unitária de ordenação final e notificação dos candidatos — procedimento concursal por tempo indeterminado para a carreira e categoria de técnico superior (área de serviço social) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52396

Município da Praia da VitóriaAviso n.º 21265/2010:

Aprova a alteração ao Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo . . . . . . . 52397

Município da Ribeira GrandeAviso n.º 21266/2010:

Contratos de trabalho por tempo indeterminado nos termos do RCTFP, com efeitos a partir de 1 de Outubro de 2010, com Rui Miguel Carreiro Araújo e João Manuel Ferreira Baptista 52399

Município de Santa Maria da FeiraEdital n.º 1042/2010:

Derrama a cobrar no ano de 2010 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52399

Page 23: Decreto-lei nº 206

Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52247

Município de SeiaAviso n.º 21267/2010:Celebração de contratos de trabalho em funções públicas, por tempo indeterminado, com Carlos Jorge Neves Marques e João Carlos Portugal Cabral, na categoria de especialista de informática do grau 1, nível 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52399

Aviso n.º 21268/2010:Renovação da comissão de serviço do técnico superior Rui Jorge Simões Pais Figueiredo em cargo de direcção intermédia do 1.º grau (director do Departamento de Planeamento, Urbanismo e Ambiente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52399

Aviso n.º 21269/2010:Lista unitária de ordenação final dos candidatos ao procedimento concursal comum, para contratação de cinco assistentes operacionais, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo determinado — a termo certo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52399

Aviso n.º 21270/2010:Lista unitária de ordenação final dos candidatos ao procedimento concursal comum para contratação de 11 assistentes operacionais, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo determinado, a termo certo, a tempo parcial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52400

Aviso n.º 21271/2010:Lista unitária de ordenação final dos candidatos ao procedimento concursal comum para con-tratação de um técnico superior (planeamento regional e urbano), na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52401

Aviso n.º 21272/2010:Nomeação, em comissão de serviço, da técnica superior Dina Maria Pinto Proença Machado no cargo de direcção intermédia do 1.º grau (director do Departamento de Cultura, Educação, Desporto, Turismo e Acção Social) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52401

Município de SilvesAviso n.º 21273/2010:Lista unitária homologada referente ao procedimento concursal para um posto de trabalho de assistente operacional — área de actividade Mecânico de Automóveis. . . . . . . . . . . . . . . 52402

Aviso n.º 21274/2010:Abertura de vários procedimentos concursais comuns, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo determinado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52402

Aviso n.º 21275/2010:Abertura de vários procedimentos concursais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52405

Aviso n.º 21276/2010:Homologação da lista unitária de ordenação final referente ao procedimento concursal para provimento de um posto de trabalho na carreira/categoria de assistente técnico (design) . . . 52407

Município de Torres NovasDeliberação (extracto) n.º 1925/2010:Requalificação da Escola Básica 2,3 Dr. António Chora Barroso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52407

Município de VagosAviso (extracto) n.º 21277/2010:Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado com Helena Maria Antunes Sousa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52408

Município de ValpaçosAviso n.º 21278/2010:Lista unitária de ordenação final dos candidatos ao procedimento concursal comum para constituição de relações jurídicas de emprego público por tempo determinado — categoria/carreira de técnico superior, área de inglês (referência 2), para o preenchimento de um posto de trabalho . . . . . . . . . 52408

Aviso n.º 21279/2010:Lista unitária de ordenação final dos candidatos ao procedimento concursal comum para consti-tuição de relações jurídicas de emprego público por tempo determinado — categoria/carreira de técnico superior, área de desporto (referência 1), para o preenchimento de um posto de trabalho 52408

Município de Vila FlorAviso n.º 21280/2010:Aprovação por parte dos órgãos do município de Vila Flor da primeira alteração à tabela de taxas, preços, tarifas e outras e outras receitas municipais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52408

Page 24: Decreto-lei nº 206

52248 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

Aviso n.º 21281/2010:Denúncia do contrato de trabalho por tempo indeterminado com Alfredo Augusto Vaz Mes-quita, assistente operacional, e Duarte José Pinto Oliveira, assistente técnico . . . . . . . . . . . . 52408

Freguesia de AlferceAviso (extracto) n.º 21282/2010:Regulamento do Cemitério de Alferce . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52409

Freguesia de CarriçoAviso n.º 21283/2010:Procedimento concursal comum para constituição de relação jurídica de emprego público a termo resolutivo certo para provimento de um posto de trabalho da carreira de assistente operacional 52409

Freguesia de CeiraEdital n.º 1043/2010:Torna público a ordenação heráldica do brasão e bandeira da Vila de Ceira . . . . . . . . . . . . . 52410

Freguesia de MurçaAviso n.º 21284/2010:Procedimento concursal para o preenchimento de um posto de trabalho para a categoria de assistente técnica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52410

Freguesia de Serro VentosoAviso n.º 21285/2010:Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado com Márcia Neto Venda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52411

Freguesia de VenteiraAviso n.º 21286/2010:Procedimento concursal comum de recrutamento para preenchimento de postos de trabalho conforme caracterização no mapa de pessoal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52412

Freguesia de Vila AlvaAviso n.º 21287/2010:Lista unitária de ordenação final de procedimento concursal para constituição de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado — um assistente operacional (auxiliar administrativo) 52413

Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de AlmadaAviso n.º 21288/2010:Celebração de contratos de trabalho por tempo indeterminado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52413

Serviços Municipalizados de Água e Saneamento da Câmara Municipal das Caldas da Rainha

Aviso n.º 21289/2010:Procedimento concursal comum para admissão de dois assistentes operacionais . . . . . . . . . 52413

Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de CoimbraAviso n.º 21290/2010:Regulamento de Organização dos Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra 52415

PARTE I Escola Superior de Saúde da Cruz Vermelha PortuguesaEdital n.º 1044/2010:Curso de pós-graduação em Fisioterapia em Pediatria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52418

FIMOGES — Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S. A.Balanço n.º 42/2010:Balanço 3.º trimestre de 2010 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52420

Page 25: Decreto-lei nº 206

Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52249

PARTE J1 Ministério da Defesa NacionalSecretaria-Geral:

Aviso n.º 21291/2010:Abertura de procedimento concursal de selecção com vista ao provimento no cargo de diri-gente intermédio do 2.º grau, de Chefe de Divisão de Recursos Humanos e Desenvolvimento Profissional, da Secretaria-Geral, do Ministério da Defesa Nacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52421

Aviso n.º 21292/2010:Abertura de procedimento concursal de selecção com vista ao provimento no cargo de diri-gente intermédio do 2.º grau, de chefe da Divisão de Organização, Avaliação e Estatística da Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52421

Aviso n.º 21293/2010:Abertura de procedimento concursal de selecção com vista ao provimento no cargo de dirigente intermédio do 2.º grau, chefe de divisão da Unidade Ministerial de Compras, da Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52421

Aviso n.º 21294/2010:Abertura de procedimento concursal de selecção com vista ao provimento no cargo de dirigente intermédio do 2.º grau, chefe de divisão de Coordenação dos Sistemas de Informa-ção/Tecnologias de Informação e Comunicação, da Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52421

Ministério da JustiçaSecretaria-Geral:

Aviso n.º 21295/2010:Publicitação de procedimento concursal com vista ao provimento do cargo de chefe de divisão do Núcleo de Informação, Relações Públicas e Protocolo da Secretaria-Geral do Ministério da Justiça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52421

Município de Campo MaiorAviso n.º 21296/2010:Abertura de procedimento concursal para provimento de um lugar de direcção intermédio do 2.º grau — chefe da Divisão de Obras e Urbanismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52422

Aviso n.º 21297/2010:Procedimento concursal para provimento de um lugar de direcção intermédia de 2.º grau — chefe da Divisão Administrativa e Financeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52422

Município de OlhãoAviso n.º 21298/2010:Abertura de procedimento concursal para chefe de divisão de Bombeiros Municipais e Pro-tecção Civil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52422

Município de SilvesAviso (extracto) n.º 21299/2010:Procedimento concursal com vista ao provimento de uma vaga para chefe de divisão Finan-ceira (cargo de direcção intermédia de 2.º grau) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52422

PARTE J2 Universidade do PortoFaculdade de Medicina:

Aviso (extracto) n.º 21300/2010:Alteração excepcional de posição remuneratória de diversos trabalhadores . . . . . . . . . . . . . 52422

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52250 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

PARTE C

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

Gabinete da Secretária de Estado da Igualdade

Despacho n.º 15980/2010Nos termos e ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 2.º e no artigo 6.º

do Decreto -Lei n.º 262/88, de 23 de Julho:1 — Nomeio João Paulo Ferreira Pereira, técnico superior da Co-

missão para a Cidadania e Igualdade de Género, para exercer funções de adjunto no meu Gabinete, em regime de comissão de serviço, em cedência de interesse público, auferindo como remuneração mensal, pelo serviço de origem, a que lhe é devida em razão da categoria que detém, acrescida da diferença dessa para a remuneração estabelecida para o cargo de adjunto de gabinete ministerial, incluindo despesas de representação, com direito à percepção dos subsídios de férias e de Natal no montante correspondente ao daquele cargo, diferença essa a suportar pelo orçamento do meu Gabinete.

2 — Determino ainda que, nos termos do disposto no n.º 3 do artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 262/88, de 23 de Julho, o nomeado substitua a chefe do meu Gabinete, licenciada Maria Luísa Pinto Pacheco da Cruz Baga-nha, nas suas faltas ou impedimentos.

3 — O presente despacho produz efeitos a 3 de Agosto de 2010.6 de Setembro de 2010. — A Secretária de Estado da Igualdade, Elza

Maria Henriques Deus Pais.26092010

Despacho n.º 15981/20101 — Nos termos e ao abrigo do disposto no artigo 6.ª do Decreto -Lei

n.º 262/88, de 23 de Julho, dou por finda a colaboração que o técnico superior João Paulo Ferreira Pereira vinha prestando ao meu gabinete na área das relações internacionais.

2 — O presente despacho produz efeitos desde 2 de Agosto de 2010, ficando nessa data revogado o despacho n.º 2571/2010, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 27, de 9 de Fevereiro de 2010.

6 de Setembro de 2010. — A Secretária de Estado da Igualdade, Elza Maria Henriques Deus Pais.

25982010

Instituto do Desporto de Portugal, I. P.

Aviso n.º 21140/2010

Procedimento Concursal comum com vista à ocupação de um Posto de Trabalho, da carreira de Técnico Superior do Centro Desportivo Nacional do Jamor, previsto no Mapa de Pessoal do IDP, I. P.Por ter sido publicado com inexactidão o Aviso n.º 20615/2010, no

Diário da República, 2.ª série, n.º 202, 18 de Outubro de 2010, publica--se novamente na íntegra o referido Aviso, conferindo -se novo prazo para apresentação de candidaturas, mantendo -se, todavia, válidas, as candidaturas apresentadas nos termos do Aviso acima identificado.

1 — Nos termos conjugados do artigo 50.º, do n.º 2 do artigo 6.º e da alínea b) do n.º 1 e do n.º 3 do artigo 7.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro, e considerando a inexistência de reserva de recrutamento junto da Direcção -Geral da Administração e do Emprego Público, bem como do Instituto do Desporto de Portugal, I. P., torna -se público que por meu despacho de 4 de Outubro de 2010, se encontra aberto proce-dimento concursal comum para ocupação de um (1) Posto de Trabalho da carreira técnica superior do Centro de Alto Rendimento do Centro Desportivo Nacional do Jamor, do Mapa de Pessoal do Instituto do Desporto de Portugal, I. P. (IDP, I. P.).

2 — Nos termos do Despacho Conjunto n.º 273/2000, publicado no Diário da República n.º 77, 2.ª série, de 31 de Março de 2000, faz -se constar a seguinte menção: Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, a Administração Pública enquanto entidade empregadora, promove activamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional,

providenciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação.

3 — N.º de Postos de Trabalho a ocupar: Um (1)4 — Modalidade da relação jurídica de emprego a constituir: Contrato

de Trabalho em Funções Públicas por tempo Indeterminado.5 — Local de Trabalho: O local de trabalho situa -se no Centro Des-

portivo Nacional do Jamor, sito na Av. Pierre de Coubertin, Praça da Maratona, 1495 -751, Cruz Quebrada.

6 — Legislação Aplicável: Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de De-zembro; Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro; Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro; Código do Procedimento Administrativo e demais legislação aplicável.

7 — Caracterização sumária do Posto de Trabalho: Apoio técnico especializado no âmbito das atribuições cometidas ao Centro de Alto Rendimento do Centro Desportivo Nacional do Jamor, designadamente, no apoio ao desenvolvimento da prática desportiva de alto rendimento que promova o desporto nacional, bem como no acompanhamento téc-nico das medidas especificas de apoio ao desenvolvimento da prática desportiva de alto rendimento.

8 — Requisitos de Admissão: São requisitos, cumulativos, de ad-missão:

a) Os previstos no artigo 8.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Feve-reiro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro, a saber:

i) Ter nacionalidade portuguesa, quando não dispensada pela Cons-tituição, convenção internacional ou lei especial;

ii) Ter 18 anos de idade completos;iii) Não estar inibido/a do exercício de funções públicas ou não estar

interdito/a do exercício daquelas que se propõe desempenhar;iv) Ter robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício

das funções;v) Ter cumprido as leis de vacinação obrigatória.

9 — Habilitações académicas exigidas: Estar habilitado/a com o grau de Licenciado.

10 — É admitida a substituição do nível habilitacional, por formação ou experiência profissional, nos termos do previsto nos n.os 2 e 3 do artigo 51.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro.

11 — Critérios de não admissão de candidatos/as: Em conformi-dade com o disposto na alínea l) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, não são admitidos candidatos/as que, cumulativamente:

a) Se encontrem integrados/as na carreira;b) Sejam titulares da categoria;c) Não se encontrando em mobilidade, ocupem Posto de Trabalho

previsto no Mapa de Pessoal do IDP, I. P. idêntico ao Posto de Trabalho ora publicitado.

12 — Formalização e prazo de candidatura: As candidaturas são obrigatoriamente formalizadas mediante o preenchimento legível do formulário disponível na página electrónica do www.idesporto.pt. (Sobre o IDP, I. P. — Recursos Humanos — Recrutamentos).

Prazo de candidatura: O presente procedimento concursal é válido pelo prazo de 10 dias úteis, contados a partir da data da publicação do presente aviso.

13 — Documentação apensa ao formulário: O formulário de can-didatura deve ser acompanhado, dos seguintes documentos, sob pena de exclusão:

a) Um exemplar do Curriculum Vitae, actualizado, datado e assinado;b) Fotocópia legível do Certificado de Habilitações Académicas;c) Fotocópia legível do Bilhete de Identidade ou do Cartão de Ci-

dadão.

14 — A apresentação da candidatura deve, ainda, ser acompanhada de fotocópias legíveis dos certificados de formação profissional fre-quentada, bem como de outros factos referidos no curriculum vitae, sob pena de não serem os mesmos considerados, se se verificar a aplicação do método de selecção avaliação curricular aos candidatos que reúnam as condições necessárias para o efeito.

15 — Os candidatos titulares de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, determinado ou determinável, ou

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ainda, os candidatos nomeados, devem apresentar apenso ao formulário de candidatura, sob pena de exclusão, uma declaração, emitida com data posterior à do presente aviso e devidamente autenticada pelo Serviço ou Organismo de origem, ou, sendo o caso, pelo Serviço ou Organismo onde o/a trabalhador/a exerce funções em situação de mobilidade interna, da qual conste, inequivocamente:

a) A identificação da carreira e da categoria de que o/candidato/a seja titular;

b) A identificação da relação jurídica de emprego público previamente estabelecida;

c) A menção quantitativa e qualitativa da avaliação do desempenho dos anos de 2007, 2008 e 2009 ou, sendo o caso, a indicação dos motivos de não avaliação em 1 ou mais anos.

d) Identificação das funções e descriminação das actividades que executa.

16 — Local de entrega das candidaturas: As candidaturas podem ser entregues, alternativamente:

a) Pessoalmente (09:00 -12:30/14:00 -17:00 horas) na sede do IDP, I. P. na Av. Infante Santo, 76, 3.º, em Lisboa.

b) Por correio registado, com aviso de recepção.Para: Presidente do Júri, CAR/CDNJ — 1 Posto de Trabalho, Av. In-

fante Santo, 76, 1399 -032, Lisboa.

17 — Não são aceites candidaturas enviadas por correio electrónico.18 — Motivos de exclusão: Constituem motivos de exclusão dos/as

candidatos/as, do procedimento:a) A falta de apresentação de um ou mais documentos exigidos no

presente aviso;b) A omissão dos elementos relevantes do requerimento, nomeada-

mente os que determinam a ordenação dos candidatos, a saber:i) Identificação do procedimento a que se candidata (Código da Bolsa

de Emprego Público);ii) Dados pessoais;iii) Relação jurídico -funcional;iv) Requisitos de admissão;v) Necessidades Especiais;vi) Data e assinatura.

c) A não reunião dos requisitos de admissão.

19 — As falsas declarações prestadas pelos candidatos serão passíveis de punição nos termos previstos no n.º 12 do artigo 28.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

20 — Âmbito do recrutamento: O recrutamento faz -se nos termos do disposto nos números 4 e 6 do artigo 6.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro.

Por Despacho n.º 276/10/MEF, de 29 -06 -2010, exarado sobre o Des-pacho n.º 437/2010/ -SEAP, de 12 -05 -2010, de Sua Exa. o Ministro de Estado e das Finanças, foi emitido parecer prévio favorável, nos ter-mos do n.º 6 do artigo 6.º da LVCR, ao recrutamento de trabalhadores com relação jurídica de emprego público por tempo determinado ou determinável ou sem relação jurídica de emprego público previamente estabelecida

Não é necessário que os candidatos detenham relação jurídica de emprego público previamente estabelecida.

21 — Composição do Júri: O Júri do presente procedimento é com-posto por um Presidente, dois Vogais efectivos e dois Vogais suplentes, a saber:

Presidente — Carlos Afonso da Cruz Nunes, Coordenador do Centro Desportivo Nacional do Jamor.

1.º Vogal Efectivo — Ana Isabel Correia Lagartinho Fernandes, Chefe de Divisão de Gestão de Recursos Humanos, que substituirá o Presidente do Júri nas suas faltas e impedimentos

2.º Vogal Efectivo — Paulo Manuel Espadinha Pinheiro Rocha, Coor-denador de Equipa de Projecto Multidisciplinar.

1.º Vogal Suplente — José Gabriel Gomes Pinto Marques Serrador, Técnico Superior do Centro Desportivo Nacional do Jamor.

2.º Vogal Suplente — Anabela da Silva Pereira de Araújo Guerreiro, Técnica Superior da Divisão de Gestão de Recursos Humanos

22 — Método de Selecção Obrigatório: Prova de Conhecimentos.Considerando o carácter urgente do procedimento, em ordem ao

cumprimento das atribuições cometidas ao Centro Desportivo Nacional do Jamor, por grave carência de recursos humanos qualificados para o exercício de funções no posto de trabalho posto a concurso, é utilizado um único método de selecção — Prova de Conhecimentos — a todos os candidatos — nos termos do disposto no n.º 4 do artigo 53.º da Lei

n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, com as alterações introduzidas na Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro.

22.1 — A prova de conhecimentos visa avaliar os conhecimentos académicos e, ou, profissionais e as competências técnicas dos candidatos necessárias ao exercício da função.

22.2 — Na prova de conhecimentos é adoptada a escala de valoração de 0 a 20 valores, com expressão até às centésimas, tendo a mesma ca-rácter eliminatório do procedimento para os candidatos que obtiverem valoração inferior a 9,500 valores.

22.3 — A prova de conhecimentos revestirá a forma escrita, composta por dois grupos sendo de natureza teórica em que o primeiro grupo é constituído por perguntas de escolha múltipla e o segundo grupo é constituído por perguntas de desenvolvimento. A prova incide sobre as temáticas da gestão pública, do procedimento administrativo, dos vínculos carreiras e remunerações, do contrato de trabalho em funções públicas, do estatuto disciplinar; do desenvolvimento desportivo; da prática desportiva de alto rendimento; do desporto federado; dos eventos desportivos; da organização, missão e atribuições do IDP, I. P. bem como do Centro Desportivo Nacional do Jamor.

22.4 — Durante a realização da prova de conhecimentos, não é per-mitido o uso de telemóveis, personal computers ou outros aparelhos, com ou sem auriculares.

22.5 — Local e data de realização da prova de conhecimentos: Os candidatos admitidos serão convocados, através de notificação do dia, hora e local, para realização do método de selecção, nos termos previstos no artigo 32.º e por uma das formas previstas no n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

22.6 — A prova é individual, sem consulta da legislação e ou da bibliografia, terá a duração de 120 minutos e incidirá sobre a seguinte legislação e bibliografia que, nos termos previstos no n.º 7 do artigo 9.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

23 — Aos candidatos abrangidos pelo disposto no n.º 2 do artigo 53.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, aplicar -se -á um único método de selecção — a avaliação curricular — , excepto quando afastado por escrito pelos candidatos, no campo próprio do formulário de can-didatura.

Legislação:Decreto -Lei n.º 169/2007, de 3 de Maio, Rectificado nos termos da

Declaração de Rectificação n.º 55/2007, publicada no Diário da Re-pública, 1.ª série, n.º 114, de 15 de Junho de 2007 e da Declaração de Rectificação n.º 61/2007, publicada no Diário da República, 1.ª série, n.º 125, de 2 de Julho de 2007; Portaria n.º 662 -L/2007, de 31 de Maio, alterada pela Portaria n.º 573/2008, de 4 de Julho; Lei n.º 3/2004, de 15 de Janeiro, alterada pela Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, e pelos Decretos -Leis n.os 200/2006, de 25 de Outubro, 105/2007, de 3 de Abril e Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro; Decreto -Lei n.º 96/2003, de 7 de Maio; Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, rectificada, através da Declaração de Rectificação n.º 22 -A/2008, de 24 de Abril e alterada pelas Leis n.os 64 -A/2008, de 31 de Dezembro e 3 -B/2010, de 28 de Abril; Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, alterada pela Lei n.º 3 -B/2010, de 28 de Abril; Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro; Lei n.º 58/2008, de 9 de Setembro; Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, alterado e republicado pela Lei n.º 51/2005 de 30 de Agosto e Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro e Lei n.º 3 -B/2010, de 28 de Abril; Lei n.º 66 -B/2007, de 28 de Dezem-bro; Decreto de Aprovação da Constituição de 10 de Abril de 1976, alterado pelas Leis n.º 1/82, de 30/09, Lei n.º 1/89, de 08/07, Lei n.º 1/92, de 25/11, Lei n.º 1/97, de 20/09, Lei n.º 1/2001, de 12/12, Lei n.º 1/2004, de 24/07 e Lei n.º 1/2005, de 12/08. Resolução da Assembleia da Re-pública n.º 56/2009, de 7/05; Resolução da Assembleia da República n.º 57/2009, de 7/05; Decreto do Presidente da República n.º 70/2009, de 30/07; Decreto do Presidente da República n.º 70/2009, de 30/07; Resolução da Assembleia da República n.º 34/2010, de 19/03; Resolução da Assembleia da República n.º 33/2010, de 19/03; Lei n.º 34/2003, de 22/08; Decreto -Lei n.º 273/2009, de 01/10; Decreto -Lei n.º 384/87, de 24/12, alterado pelo Decreto -Lei n.º 157/90, de 17/08 e pelo Decreto -Lei n.º 319/2001, de 10/12; Portaria n.º 325/2010, de 16/06; Decreto -Lei n.º 272/2009, de 01/10; Portaria n.º 738/91 de 1/08; Portaria n.º 211/98 de 3/04; Lei n.º 5/2007, de 16/01; Lei n.º 30/2004, de 21/07; Decreto--Lei n.º 303/99 de 6/08; Lei n.º 1/90 de 13/01; Decreto -Lei n.º 432/91, de 6/11; Despacho n.º 8732/2010; Decreto -Lei n.º 219/95 de 30/08; Lei n.º 112/99 de 308; Decreto -Lei n.º 144/93 de 31/12, rectificado pela Declaração de Rectificação n.º 129/93, de 31/07 e alterado pelo Decreto--Lei n.º 111/97, de 9/05, pela Lei n.º 112/99, de 3/08 e pelo Decreto -Lei n.º 303/99, de 6/08; Resolução da Assembleia da República n.º 11/87 de 10/03; Decreto -Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro, Rectificado pela De-claração de Rectificação n.º 18 -A/2008, de 28 de Março e alterado pela Lei n.º 59/2008, de 11 Outubro e alterado pelo Decreto -Lei n.º 278/2009, de 2 de Outubro e Lei n.º 3/2010, de 27 de Abril; Lei n.º 67/2007, de 31 de Dezembro, alterado pela Lei n.º 31/2008 de 17 de Julho; Decreto -Lei

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52252 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

n.º 442/91, de 15 de Novembro, rectificado pela Declaração de rectifi-cação n.º 265/91, de 31 de Dezembro, rectificado pela Declaração de rectificação n.º 22 -A/92, de 29 de Fevereiro, alterado pelo Decreto -Lei n.º 6/96, de 31 de Janeiro, e pelo Decreto -Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro; Despacho n.º 22 932/2007, de 29 de Agosto.

Bibliografia:

Moura, Paulo Veiga e, Arrimar, Cátia, Os novos regimes de vinculação de carreiras e de remunerações dos trabalhadores da administração pública, Coimbra Editora 2008

“Renovar a Administração” — Relatório da Comissão para a Quali-dade e Racionalização da Administração Pública.

“Reinventar a Administração Pública”, Quetzal Editores, 1994.Corte Real, Isabel — “Cidadão, Administração e Poder”, 2 volumes.Orientações da união Europeia para a Actividade Física — Políticas

Recomendadas para a Promoção da Saúde e do Bem -Estar (2009). Instituto do Desporto de Portugal, I. P.

Correia, A, et al. (2001), Seminário Internacional Gestão de Even-tos Desportivos — Comunicações. Centros de Estudos e Formação Desportiva

Adelino, J, Vieira, J, Coelho, O (2005), Caracterização da Prática Desportiva Juvenil Federada. Instituto do Desporto de Portugal,

Santos, A, et al., Ética e Fair Play — Novas Perspectivas e Novas Exigências. Confederação do Desporto de Portugal.

Albuquerque, Alberto; Santiago, Leonéa Vitoria; Fumes, Neiza de Lourdes F. — Educação Física, Desporto e Lazer: perspectivas Luso--Brasileira, ed. ISMAI;

Almeida, Maria Clotilde de, Conceito de utilidade pública desportiva das federações desportivas: Uma inovação? Figueira da Foz;

Amado, João Leal, Contrato de trabalho desportivo anotado, ed. Coimbra;

Andrade, Miguel Almeida, Comunidade europeia e desporto, In: Sub Judice, Lisboa

Cunha, Luís, O espaço, o desporto e o desenvolvimento, ed. FMH

24 — Candidatos/as excluídos/as: As candidaturas excluídas se-rão publicitadas através de notificação nos termos previstos no ar-tigo 32.º e por uma das formas previstas no n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009.

25 — Publicitação dos resultados dos métodos de selecção: A publici-tação dos resultados obtidos no método de selecção, é efectuada através de notificação nos termos previstos

26 — Nos termos da alínea t) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, os critérios de ponderação da prova de conhecimentos, bem como o sistema de classificação final dos/as candidatos/as, incluindo a respectiva fórmula classificativa, constam da 1.ª acta da reunião do júri do procedimento, a qual é facultada, sempre que solicitada por escrito, no prazo legalmente estipulado

27 — Audiência de interessados: A realização da audiência de inte-ressados é efectuada em formulário próprio, disponível na página elec-trónica do Instituto do Desporto de Portugal, I. P. em www.idesporto.pt. (Sobre o IDP, I. P. — Recursos Humanos — Recrutamentos).

28 — Publicitação da lista unitária de ordenação final: A lista unitária de ordenação final será publicitada na página electrónica do IDP, I. P.

À lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados e às exclusões ocorridas no decurso da aplicação do método de selecção é aplicável, com as necessárias adaptações, o disposto nos n.os 1 e 3 do artigo 30.º e nos n.os 1 a 5 do artigo 31.º da Portaria n.º 83 -A/2009 de 22 de Janeiro. A referida lista, após homologação, é publicada na 2.ª série do Diário da República, afixada em local visível e público das instalações deste Serviço e disponibilizada na página electrónica do IDP, I. P.

29 — Em conformidade com o previsto no n.º 1 do art. 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, o presente aviso será publicitado nos seguintes locais e datas:

a) Na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt) até ao primeiro dia útil seguinte ao da publicação no Diário da República;

b) Na página electrónica do Instituto do Desporto de Portugal, I. P. (www.idesporto.pt) a partir da data referida na alínea anterior;

c) Em jornal de expansão nacional, por extracto, no prazo de três dias úteis contados a partir da data referida na alínea a) do presente aviso.

Lisboa, 18 de Outubro de 2010. — O Presidente, Luís Fernando Cordeiro Bettencourt Sardinha.

203823073

Contrato n.º 663/2010

Contrato -programa de desenvolvimento desportivon.º CP/275/DDF/2010

Aditamento ao contrato -programa de desenvolvimentodesportivo n.º 450/2009,

alterado pelo contrato -programa n.º 223/DDF/2010

Encargos com a deslocação, por via aérea, entre o território continental e as Regiões Autónomas, relativos à época 2009/2010

Entre o:

1) O Instituto do Desporto de Portugal, I. P., pessoa colectiva de direito público, com sede na Avenida Infante Santo, n.º 76, 1399 -032 Lisboa, NIPC 506626466, aqui representado por Luís Bettencourt Sardinha, na qualidade de Presidente da Direcção, adiante designado como IDP, I. P., ou 1.º outorgante; e

2) A Federação de Andebol de Portugal, pessoa colectiva de direito privado, titular do estatuto de utilidade pública desportiva, com sede na(o) Calçada da Ajuda, 63 a 69, 1300 -006 Lisboa, NIPC 501361375, aqui representada por Henrique José Xavier Torrinha Cardoso, na qualidade de Presidente, adiante designada por Federação ou 2.º ou-torgante.

Considerando que:

A) O IDP, I. P., e a Federação celebraram o Contrato -Programa n.º 450/2009, em 22 de Dezembro de 2009, tendo por objecto a atribui-ção de uma comparticipação financeira destinada a comparticipar os encargos com a deslocação, por via aérea, entre o território continental e as Regiões Autónomas, relativos à época 2009/2010, no âmbito do Despacho n.º 22 932/2007, de 29 de Agosto, publicado na 2.ª série do Diário da República, n.º 191, de 3 de Outubro de 2007;

B) O contrato -programa acima aludido foi publicado, nos termos da lei, como Contrato n.º 14 -B/2010, no Diário da República, 2.ª serie, n.º 4 (suplemento), de 7 -01 -2010;

C) Nos termos do disposto na cláusula 5.a do Contrato -Programa n.º 450/2009 a “comparticipação financeira prevista na cláusula 3.a

poderá ser aumentada ou reduzida de acordo com os valores reais da despesa apresentada pela Federação no decorrer da época e mediante a aplicação das normas constantes no Despacho n.º 22 932/2007, de 29 de Agosto, publicado na 2.ª série do Diário da República, n.º 191, de 3 de Outubro de 2007”;

D) Decorrida a primeira parte da época 2009/2010, tendo a federação apresentado todos os documentos referentes à mesma e após a análise desses documentos à luz dos critérios estabelecidos pelo Despacho n.º 22 932/2007, de 29 de Agosto, publicado na 2.ª série do Diário da República, n.º 191, de 3 de Outubro de 2007, apurou -se que a execução financeira do contrato -programa foi significativamente superior à veri-ficada à mesma data na época transacta, perspectivando a necessidade de revisão do valor contratual;

E) A este propósito, foi celebrado, a 5 de Maio de 2010, o contrato--programa n.º 223/DDF/2010, que aditava o contrato -programa inicial n.º 450/2009, estabelecendo um novo valor máximo do apoio, no mon-tante de 420.000,00 €;

F) O contrato -programa acima aludido foi publicado, nos termos da lei, como Contrato n.º 275/2010, no Diário da República, 2.ª Serie, n.º 96, de 18 -05 -2010;

G) Decorrida a época 2009 -2010, tendo a federação apresentado todos os documentos referentes à mesma e após a análise desses documentos à luz dos critérios estabelecidos pelo Despacho n.º 22 932/2007, de 29 de Agosto, publicado na 2.ª série do Diário da República, n.º 191, de 3 de Outubro de 2007, apurou -se o valor global de comparticipação de 435.200,23 €;

H) Face ao exposto, é necessário proceder ao aumento da compar-ticipação financeira de forma a garantir o cumprimento dos critérios definidos no Despacho n.º 22 932/2007, de 29 de Agosto, publicado na 2.ª série do Diário da República, n.º 191, de 3 de Outubro de 2007;

Nos termos dos artigos 7.º, 46.º e 47.º da Lei n.º 5/2007, de 16 de Janeiro — Lei de Bases da Actividade Física e do Desporto — e do Decreto -Lei n.º 273/2009, de 1 de Outubro — Regime Jurídico dos Contratos -Programa de Desenvolvimento Desportivo — em conjugação com o disposto na artigos 3.º e 14.º do Decreto -Lei n.º 169/2007, de 3 de Maio e na cláusula 5.ª do Contrato -Programa n.º 450/2009, é celebrado o presente aditamento ao contrato -programa de desenvolvimento despor-

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Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52253

tivo n.º 450/2009, alterado pelo contrato -programa n.º 223/DDF/2010, que se rege pelas cláusulas seguintes:

Cláusula 1.ªObjecto do aditamento

Este aditamento destina -se a proceder à revisão do valor de com-participação previsto no contrato -programa de desenvolvimento desportivo n.º 450/2009, de 22 de Dezembro de 2009, alterado pelo contrato -programa n.º n.º 223/DDF/2010, de 5 de Maio, de acordo com os valores reais da despesa apresentados pela Federação e mediante a aplicação dos critérios constantes no Despacho n.º 22 932/2007, de 29 de Agosto, publicado na 2.ª série do Diário da República, n.º 191, de 3 de Outubro de 2007.

Cláusula 2.ªAlteração da Cláusula 3.ª do contrato -programa

n.º 450/2009, modificadapela Cláusula 2.ª do contrato -programa n.º 223/DDF/2010

A Cláusula 3.ª do contrato -programa n.º 450/2009, celebrado a 22 de Dezembro de 2009, alterada pela Cláusula 2.ª do contrato -programa n.º 223/DDF/2010, celebrado a 5 de Maio 2010, passa a ter a seguinte redacção:

“Cláusula 3.a

Comparticipação financeiraA comparticipação financeira a prestar pelo IDP, I. P., à Federa-

ção, para efeitos do apoio público ao programa de encargos com a deslocação, por via aérea, entre o território continental e as Regiões Autónomas, nos termos do referido na cláusula 1.a, para a época 2009/2010, é até ao montante de 435.200,23€ (quatrocentos e trinta e cinco mil, duzentos euros e vinte e três cêntimos), de acordo com as normas constantes no Despacho n.º 22 932/2007, de 29 de Agosto, publicado na 2.ª série do Diário da República, n.º 191, de 3 de Outubro de 2007, que regulamenta este programa.”

Assinado em Lisboa, em 1 de Outubro de 2010, em dois exemplares de igual valor.

1 de Outubro de 2010. — O Presidente da Direcção do Instituto do Desporto de Portugal, I. P., (Luís Bettencourt Sardinha). — O Presidente da Federação de Andebol de Portugal, (Henrique José Xavier Torrinha Cardoso).

203819056

MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS

Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento, I. P.

Contrato (extracto) n.º 664/2010

Contratos de trabalho em funções públicas por tempoindeterminado (extracto)

Ao abrigo do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 37.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, torna -se público que na sequência de procedimento concursal comum para a carreira e categoria de téc-nico superior, do mapa de pessoal do Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento, I. P., se procedeu à celebração de contratos de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, com os trabalhadores infra indicados:

Nome Posiçãoremuneratória

Nívelremuneratório

Ana Margarida Rodrigues de Oliveira Ma-chado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.ª 19.º

Ana Sofia Mealha Afonso Cortês . . . . . . 3.ª 19.ºAnabela Rações Barradas Coelho . . . . . . 3.ª 19.ºCarla Sofia Susano Morgado . . . . . . . . . . 3.ª 19.ºDina Maria Amaro Jorge . . . . . . . . . . . . . 4.ª 23.ºLuís Bernardo Nunes Mexia Castelo

Branco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.ª 27.ºVanessa Filipe da Silva Tomás. . . . . . . . . 3.ª 19.º

Em 15 de Outubro de 2010. — O Vice -Presidente, Artur Lami.203817736

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL

Gabinete do Ministro

Despacho n.º 15982/20101 — Ao abrigo do disposto nos artigos 35.º a 40.º do Código do Pro-

cedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 442/91, de 15 de Novembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto -Lei n.º 6/96, de 31 de Janeiro, delego no responsável pela Estrutura de Missão para os Assuntos do Mar (EMAM), Prof. Doutor Manuel Alexandre Ferreira Pinto de Abreu, no âmbito da missão e dos objectivos definidos para aquela Estrutura, a competência para:

a) Autorizar a realização de despesas públicas com obras e aquisição de bens e serviços até ao limite dos montantes previstos nas competências atribuídas aos órgãos máximos dos serviços com autonomia adminis-trativa, em conformidade com o disposto no artigo 17.º do Decreto -Lei n.º 197/99, de 8 de Junho, e no artigo 109.º do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro;

b) Autorizar a deslocação em serviço ao estrangeiro e no estrangeiro indispensáveis à prossecução da missão e dos objectivos da EMAM, bem como a realização das correspondentes despesas em transportes e abonos, com integral observância das orientações fixadas na Resolução do Conselho de Ministros n.º 51/2006, de 5 de Maio;

c) Autorizar a prestação de trabalho extraordinário, nos termos dos artigos 158.º a 165.º do regime de contrato de trabalho em funções públicas, aprovado pela Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro.

2 — O presente despacho produz efeitos a 26 de Novembro de 2009, ficando por este meio ratificados todos os actos entretanto praticados pelo responsável da Estrutura de Missão para os Assuntos do Mar, que se incluam no âmbito desta delegação de competências.

27 de Abril de 2010. — O Ministro da Defesa Nacional, Augusto Ernesto Santos Silva.

203818181

Direcção-Geral de Pessoal e Recrutamento Militar

Despacho (extracto) n.º 15983/2010Por meu despacho de 01 de Outubro de 2010, obtida a anuência do

Vice -almirante Chefe do Estado -Maior Conjunto (Despacho de 24 de Setembro de 2010), foi autorizada a mobilidade interna intercarreiras, ao abrigo dos artigos 59.º e 60.º, em conjugação com o artigo 62.º, todos da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, para o desempenho de funções da carreira/categoria de técnico superior, 1.ª posição remuneratória, nível remuneratório 11, de Celso Augusto Alves Rocha, licenciado em Sociologia do Trabalho, com efeitos a 01 de Outubro de 2010.

(Isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)Lisboa, 01 de Outubro de 2010. — O Director -Geral, Alberto Ro-

drigues Coelho.203818813

Instituto de Acção Social das Forças Armadas

Despacho (extracto) n.º 15984/2010Nos termos do disposto no n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009,

de 22 de Janeiro, torna -se pública a lista unitária de ordenação final do procedimento concursal comum, para preenchimento de trinta postos de trabalho, destinados a Assistentes Operacionais, tendo em vista o exer-cício de funções em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para a carreira de assistente operacional, cujo procedimento concursal foi aberto pelo Aviso n.º 6060/2010, Diário da República, 2.ª série, n.º 58, de 24 de Março

1.º Alexandra Rute Gil Paradanta — 18,24 valores;2.º Emanuel Carvalho Oliveira — 16,16 valores3.º Vanessa Cristina Duarte Garcia — 15,84 valores4.º Sandra Cristina dos Santos Duarte — 15,68 valores5.º Tânia Marisa Duarte — 15,68 valores6.º Marília da Conceição Carvalho Castanheira — 12,96 valores7.º Silvana de Jesus Esteves Rodrigues — 12 valores

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52254 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

A referida lista foi homologada pelo Presidente do Conselho Directivo em 07 de Outubro, de 2010 tendo sido publicitada na página electrónica do Instituto de Acção Social das Forças Armadas.

Mais se informa que da presente lista cabe recurso hierárquico, a interpor no prazo de dez dias úteis, a contar da data desta publicação.

15 de Outubro de 2010. — O Chefe da Divisão de Recursos Humanos, Fernando Manuel Caetano da Silva.

203817882

MARINHA

Superintendência dos Serviços do Pessoal

Direcção do Serviço de Pessoal

Repartição de Sargentos e Praças

Despacho n.º 15985/2010Por despacho de 5 de Julho de 2010, por subdelegação do contra-

-almirante Director do Serviço de Pessoal, promovo ao posto de primeiro--marinheiro em regime de contrato da classe de administrativos, nos termos da alínea c) do n.º 1, n.º 2 e n.º 6 do artigo 305.º e do n.º 3 do artigo 62.º do Estatuto dos Militares das Forças Armadas (Decreto -Lei n.º 197 -A/2003, de 30 de Agosto), o 9346004, segundo -marinheiro L RC Diogo Mendes dos Santos Nobre, a contar de 17 de Outubro de 2009.

Fica colocado na escala de antiguidade à esquerda do 9346104, primeiro -marinheiro L RC Alexandre Miguel Carvão Figueira e à di-reita do 9306805, primeiro -marinheiro L RC João Aníbal Carvalho Grazina.

5 de Julho de 2010. — O Chefe da Repartição de Sargentos e Praças, Luís António de oliveira Belo Fabião, capitão -de -mar -e -guerra.

203817566

Despacho n.º 15986/2010Por despacho de 8 de Julho de 2010, por subdelegação do contra-

-almirante Director do Serviço de Pessoal, promovo ao posto de segundo--marinheiro em regime de contrato da classe de administrativos, nos ter-mos da alínea c) do n.º 1 e n.º 2 do artigo 305.º do Estatuto dos Militares das Forças Armadas (Decreto -Lei n.º 197 -A/2003, de 30 de Agosto), a contar de 2 de Maio de 2010, os seguintes militares:

9316808, primeiro -grumete L RC Vanessa Sofia Rodrigues de Al-meida;

9322208, primeiro -grumete L RC Hugo Marques de Barros;9319808, primeiro -grumete L RC Bruno Miguel Mendonça Pe-

reira;9310008, primeiro -grumete L RC Pedro Miguel Peguicha Gomes;9319508, primeiro -grumete L RC Tiago Lopes Moura Maia Pintão;9321608, primeiro -grumete L RC Leandro Adriano da Silva Oli-

veira;9317608, primeiro -grumete L RC Ivo Martins Rodrigues;9325808, primeiro -grumete L RC Jorge Armindo Oliveira Gomes

Pereira;9321408, primeiro -grumete L RC João Pedro Aveiro de Sousa;9320808, primeiro -grumete L RC André Filipe Ferreira Baptista;9319308, primeiro -grumete L RC João Manuel Serafim Lopes;9338306, primeiro -grumete L RC Nuno Miguel Ferreira Seixas;9322308, primeiro -grumete L RC Tiago João Pinho da Cunha;9324908, primeiro -grumete L RC Rafael Godinho Feio Dias Parro;9323108, primeiro -grumete L RC João Miguel Ludovico Garcia;9321908, primeiro -grumete L RC João Alexandre Nepomuceno Ga-

lindro.

Ficam colocados na escala de antiguidade à esquerda do 9314108, segundo -marinheiro L RC David Manuel Campos Canilho, pela ordem indicada.

8 de Julho de 2010. — O Chefe da Repartição de Sargentos e Praças, Luís António de Oliveira Belo Fabião, capitão -de -mar -e -guerra.

203817509

Despacho n.º 15987/2010Por despacho 12 de Julho de 2010, por subdelegação do contra-

-almirante Director do Serviço de Pessoal, promovo ao posto de primeiro-

-marinheiro em regime de contrato da classe de administrativos nos termos da alínea c) do n.º 1, n.º 2 e n.º 6 do artigo 305.º do Estatuto dos Militares das Forças Armadas (Decreto -Lei n.º 197 -A/2003, de 30 de Agosto), o 9349704, segundo -marinheiro L RC Rúben Jorge da Silva e Sousa a contar de 17 de Outubro de 2009.

Fica colocado na escala de antiguidade à esquerda do 9346104, primeiro -marinheiro L RC Alexandre Miguel Carvão Figueira e à di-reita do 9346004, primeiro -marinheiro L RC Diogo Mendes dos Santos Nobre.

12 de Julho de 2010. — O Chefe da Repartição de Sargentos e Praças, Luís António de Oliveira Belo Fabião, capitão -de -mar -e -guerra.

203817606

Despacho n.º 15988/2010Por despacho de 12 de Julho de 2010 por subdelegação do contra-

-almirante Director do Serviço de Pessoal, promovo por diuturnidade, ao posto de primeiro -sargento da classe de abastecimento, nos termos da alínea d) do artigo 262.º do Estatuto dos Militares das Forças Armadas (Decreto -Lei n.º 197 -A/2003, de 30 de Agosto), o 133581, segundo--sargento L Carlos Fernando Lino Pereira (no quadro), a contar de 1 de Outubro de 2006, data a partir da qual lhe conta a respectiva antiguidade e lhe são devidos os vencimentos do novo posto, de acordo com a alínea a) do n.º 1 do artigo 175.º do EMFAR.

Fica colocado na escala de antiguidade à esquerda do 427583, primeiro--sargento L Jorge Manuel dos Santos Martins e à direita do 260186, primeiro -sargento L Rui Manuel Leal Roque Monteiro.

12 de Julho de 2010. — O Chefe da Repartição de Sargentos e Praças, Luís António de Oliveira Belo Fabião, capitão -de -mar -e -guerra.

203817444

Despacho n.º 15989/2010Por despacho 12 de Julho de 2010, por subdelegação do contra-

-almirante Director do Serviço de Pessoal, ingresso na categoria de Sargentos, dos quadros permanentes, no posto de segundo -sargento, da classe de abastecimento, nos termos do n.º 1 do artigo 260.º do Estatuto dos Militares das Forças Armadas (Decreto -Lei n.º 197 -A/2003, de 30 de Agosto), ficando no quadro, o 133581, cabo L Carlos Fernando Lino Pereira.

Ingressa a contar de 1 de Outubro de 2003, data a partir da qual lhe conta a respectiva antiguidade e lhe são devidos os vencimentos do novo posto, de acordo com o n.º 3 do artigo 260.º do EMFAR.

Fica colocado na escala de antiguidade à esquerda do 413985, segundo--sargento L Adérito da Felicidade Rodrigues Pereira e à direita do 911788, segundo -sargento L António Miguel da Costa Lopes.

12 de Julho de 2010. — O Chefe da Repartição de Sargentos e Praças, Luís António de Oliveira Belo Fabião, capitão -de -mar -e -guerra.

203817355

Despacho n.º 15990/2010Por despacho 12 de Julho de 2010, por subdelegação do contra-

-almirante Director do Serviço de Pessoal, ingresso na categoria de Sargentos, dos quadros permanentes, no posto de segundo -sargento, da classe de abastecimento, nos termos do n.º 1 do artigo 260.º do Estatuto dos Militares das Forças Armadas (Decreto -Lei n.º 197 -A/2003, de 30 de Agosto), ficando no quadro, os seguintes militares:

224598, cabo L Rui Alexandre Freire Ventura;9323700, cabo L Sérgio David Antunes Pires;9304896, cabo L Paula Alexandra do Rosário Lourenço;9301399, cabo L Catarina Alexandra Gouveia Luta;9305100, cabo L Bruno José Zarrete Fraga;9318800, primeiro -marinheiro L Raquel Maria Martins Teixeira de

Melo e Rebelo;9306703, primeiro -marinheiro L Francisco José Guerreiro da Silva;9315501, primeiro -marinheiro L João Carlos Amaral Fernandes;9307001, cabo L Clotilde Quaresma;9331701, primeiro -marinheiro L Bruno Filipe da Costa Dinis;819695, cabo L António João Marques Ferreira;9310498, primeiro -marinheiro L Élio Nelson de Jesus Catarino;9317900, cabo L Orlanda Maria Resende de Sá Nunes;9327701, primeiro -marinheiro L Tiago José Ponciano Filipe;9300199, cabo L Maria Anabela Rodrigues das Neves;9316901, primeiro -marinheiro L Nelson Dias Tavares;9304400, cabo L Paulo Sérgio Cardoso Marques;9301202, primeiro -marinheiro L Rita Alexandra Cópio Guerreiro;9331901, primeiro -marinheiro L Jose Daniel Forno Borges;9322901, primeiro -marinheiro L Rui Sara Iolanda Madeira Janeiro

Ferreira;

Page 31: Decreto-lei nº 206

Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52255

9318793, cabo L Celina Maria Pires Monteiro;9303199, cabo L Ricardo Manuel Almeida Esteves;8303892, cabo L José António Pinto Azevedo;9327702, primeiro -marinheiro L Flávio Jorge Pais Torres Lino;619293, cabo L Mário José Neves Fernandes Zorrinho Sesifredo.

Ingressam a contar de 1 de Outubro de 2009, data a partir da qual lhes conta a respectiva antiguidade e lhes são devidos os vencimentos do novo posto, de acordo com o n.º 3 do artigo 260.º do EMFAR.

Ficam colocados na escala de antiguidade à esquerda do 9324398, segundo -sargento L Joaquim Manuel da Conceição Mateus, pela ordem indicada.

(É revogado o despacho do Chefe da Repartição de Sargentos e Praças da Direcção do Serviço de Pessoal, de 21 de Janeiro de 2010, publicado com o n.º 2907/2010 (2.ª série), no Diário da República, 2.ª série, n.º 31 de 15 de Fevereiro de 2010).

12 de Julho de 2010. — O Chefe da Repartição de Sargentos e Praças, Luís António de Oliveira Belo Fabião, capitão -de -mar -e -guerra.

203817266

Despacho n.º 15991/2010Por despacho de 14 de Julho de 2010, por subdelegação do contra-

almirante Director do Serviço de Pessoal, promovo por antiguidade ao posto de sargento-ajudante da classe de abastecimento, nos termos da alínea c) do artigo 262.º o Estatuto dos Militares das Forças Armadas (Decreto-Lei n.º 197-A/2003, de 30 de Agosto), o 423584, primeiro-sargento L Carlos Manuel Rocha Arsénio (no quadro), a contar de 25 de Janeiro de 2010, data a partir da qual lhe conta a respectiva antiguidade e lhe são devidos os vencimentos do novo posto, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 175.º do EMFAR, preenchendo a vaga ocorrida nesta data, resultante da passagem à situação de adido, do 169577, sargento-ajudante L Luís Manuel Fragoso Gonçalves.

Fica colocado na escala de antiguidade à esquerda do 428283, sar-gento-ajudante L José Alexandre Farinha Algarvio.

14 de Julho de 2010. — O Chefe da Repartição de Sargentos e Praças, Luís António de Oliveira Belo Fabião, capitão-de-mar-e-guerra.

203817671

EXÉRCITO

Comando do Pessoal

Direcção de Administração de Recursos Humanos

Repartição de Pessoal Militar

Despacho n.º 15992/2010Por despacho de 07 de Outubro de 2010 do Chefe da RPM/DARH,

por subsubdelegação do Ex.mo MGEN DARH após subdelegação do Ex.mo TGEN AGE, por delegação recebida de S. Ex.ª o General CEME, foram promovidos ao posto de furriel RC, nos termos da alínea b) do n.º 1 do Artigo 305.º do EMFAR, aprovado pelo Dec. Lei n.º 197 -A/03 de 30AGO, contando a antiguidade desde a data que se indica, a partir da qual têm direito ao vencimento do novo posto, os militares a seguir mencionados:

2FUR RC 031 NIM 12643406, Bruno Filipe Piçarra Mar-tins — 07SET10.

2FUR RC 423 NIM 16288609, Célio Tiago Barros Mendon-ça — 07SET10.

2FUR RC 624 NIM 09721606, Sónia Paulos Dias — 07SET10.2FUR RC 104 NIM 06909003, André Fernando Lopes Venâncio

Pereira — 07SET10.2FUR RC 104 NIM 11483105, Hugo Filipe Simões Rodri-

gues — 07SET10.2FUR RC 536 NIM 03101003, Carla Alexandra Silva Teixei-

ra — 07SET10.DARH, Porto, 07 de Outubro de 2010. — O Chefe da Repartição,

Francisco Xavier Ferreira de Sousa, COR CAV.203819194

Despacho n.º 15993/2010Por despacho de 12 de Outubro de 2010 do Chefe da RPM/DARH,

por subsubdelegação do Ex.mo MGEN DARH após subdelegação do Ex.mo TGEN AGE, por delegação recebida de S. Ex.ª o General CEME,

foram promovidos ao posto de furriel RC, nos termos da alínea b) do n.º 1 do Artigo 305.º do EMFAR, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 197 -A/03 de 30 de Agosto, contando a antiguidade desde a data que se indica, a partir da qual têm direito ao vencimento do novo posto, os militares a seguir mencionados:

2FUR RC 423 NIM 06087204, Filipe Miguel Marques Moreira — 7 de Setembro de 2010.

2FUR RC 316 NIM 07666006, Luis Manuel de Jesus Almeida — 7 de Setembro de 2010.

2FUR RC 031 NIM 05543106, Helder Fernando Alves de Sequeira — 7 de Setembro de 2010.

2FUR RC 290 NIM 03272004, Gonçalo João da Cruz Morgado — 7 de Setembro de 2010.

2FUR RC 290 NIM 16887905, Rui Filipe Gomes Pereira — 7 de Setembro de 2010.

2FUR RC 298 NIM 08089310, Joao Ricardo Pereira Amaral — 7 de Setembro de 2010.

2FUR RC 290 NIM 11404304, Simão Pedro Pereira Gonçalves — 7 de Setembro de 2010.

2FUR RC 316 NIM 07055610, Ivo André dos Reis Mortágua — 7 de Setembro de 2010.

DARH, Porto, 12 de Outubro de 2010. — O Chefe da Repartição, Francisco Xavier Ferreira de Sousa, COR CAV.

203819404

Despacho n.º 15994/2010Por despacho de 14 de Outubro de 2010 do Chefe da RPM/DARH,

por subsubdelegação do Ex.mo MGEN DARH após subdelegação do Ex.mo TGEN AGE, por delegação recebida de S. Ex.ª o General CEME, foram promovidos ao posto de furriel RC, nos termos da alínea b) do n.º 1 do Artigo 305.º do EMFAR, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 197 -A/03 de 30 de Agosto, contando a antiguidade desde a data que se indica, a partir da qual têm direito ao vencimento do novo posto, os militares a seguir mencionados:

2FUR RC 094 NIM 14954106, Igor Fernando dos Santos Morei-ra — 9 de Março de 2010.

2FUR RC 186 NIM 05969206, José Manuel Duarte da Silva — 7 de Setembro de 2010.

2FUR RC 427 NIM 03805704, Carlos André Ferreira da Rocha — 7 de Setembro de 2010.

2FUR RC 149 NIM 09521303, Nelson Silva Ferreira — 7 de Se-tembro de 2010.

2FUR RC 152 NIM 08986809, Olívia Silva Santos — 7 de Setembro de 2010.

2FUR RC 377 NIM 01237706, João Miguel Andrade Barbosa da Silva — 7 de Setembro de 2010.

2FUR RC 536 NIM 15358804, Sónia Alexandrina Loureiro Sou-sa — 7 de Setembro de 2010.

2FUR RC 624 NIM 13463903, Pedro Filipe André Madeira — 7 de Setembro de 2010.

2FUR RC 423 NIM 10474404, Frederico Ribeiro de Chatillon de Oliveira — 7 de Setembro de 2010.

2FUR RC 669 NIM 09114009, Ivan Dinis Sousa Lopes — 7 de Se-tembro de 2010.

2FUR RC 316 NIM 05107403, João Miguel Flores Lambelho — 7 de Setembro de 2010.

2FUR RC 059 NIM 03138703, António Manuel Teixeira Ferrei-ra — 7 de Setembro de 2010.

2FUR RC 609 NIM 02124505, Tiago Abrantes Morais — 7 de Se-tembro de 2010.

2FUR RC 061 NIM 04173209, Gil Rodrigues Rolo — 7 de Setembro de 2010.

2FUR RC 423 NIM 12779105, Hugo Miguel Rodrigues Marques — 7 de Setembro de 2010.

2FUR RC 536 NIM 01200404, Ismael Salvador Martins de Sá — 7 de Setembro de 2010.

2FUR RC 377 NIM 16637304, Carlos Alexandre Fernandes Araú-jo — 7 de Setembro de 2010.

2FUR RC 061 NIM 11558606, Marco Rafael Gonçalves Montei-ro — 7 de Setembro de 2010.

2FUR RC 624 NIM 00362909, Fábio Emanuel Freitas Peixoto — 7 de Setembro de 2010.

2FUR RC 377 NIM 11714099, Vasco Fernandes Alves — 7 de Se-tembro de 2010.

2FUR RC 423 NIM 13724405, Hugo Filipe Oliveira Gonçalves — 7 de Setembro de 2010.

2FUR RC 423 NIM 06117310, Diogo Manuel Miguel Gomes — 7 de Setembro de 2010.

Page 32: Decreto-lei nº 206

52256 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

2FUR RC 263 NIM 01473004, Fausto Jorge Rebelo de Almei-da — 7 de Setembro de 2010.

2FUR RC 263 NIM 18029304, Pedro Miguel Gomes Ferreira — 7 de Setembro de 2010.

2FUR RC 031 NIM 08580004, Paulo Rafael Correia Lopes — 7 de Setembro de 2010.

2FUR RC 423 NIM 06212605, Paulo Alexandre dos Santos Zaca-rias — 7 de Setembro de 2010.

DARH, Porto, 14 de Outubro de 2010. — O Chefe da Repartição, Francisco Xavier Ferreira de Sousa, COR CAV.

203819461

Despacho n.º 15995/2010Por despacho de 14 de Outubro de 2010 do Chefe da RPM/DARH,

por subsubdelegação do Ex.mo MGEN DARH após subdelegação do Ex.mo TGEN AGE, por delegação recebida de S. Ex.ª o General CEME, foram promovidos ao posto de FURRIEL RC, nos termos da alínea b) do n.º 1 do Artigo 305.º do EMFAR, aprovado pelo Dec. Lei n.º 197 -A/03 de 30AGO, contando a antiguidade desde a data que se indica, a partir da qual têm direito ao vencimento do novo posto, os militares a seguir mencionados:

2FUR RC 316 NIM 04433506, André Filipe Pereira Caió — 07SET10.

2FUR RC 377 NIM 06307806, Fábio Manuel dos Santos Pin-to — 07SET10.

2FUR RC 377 NIM 16173606, Hélder David Gomes R. Pinheiro Torres — 07SET10.

2FUR RC 031 NIM 19071703, João Carlos Gomes Balta-zar — 07SET10.

2FUR RC 423 NIM 02353705, SÉRGIO RICARDO M. MARQUES da Silva — 07SET10.

2FUR RC 609 NIM 12788603, Alexandra Sofia Ribeiro da Cos-ta — 07SET10.

2FUR RC 316 NIM 13781009, David Manuel Fernandes de Je-sus — 07SET10.

2FUR RC 031 NIM 03125905, Miguel Alexandre Rodrigues de Sousa — 07SET10.

DARH, Porto, 14 de Outubro de 2010. — O Chefe da Repartição, Francisco Xavier Ferreira de Sousa, COR CAV.

203819104

Despacho n.º 15996/2010Por despacho de 14 de Outubro de 2010 do Chefe da RPM/DARH,

por subsubdelegação do Ex.mo MGEN DARH após subdelegação do Ex.mo TGEN AGE, por delegação recebida de S. Ex.ª o GEN CEME, foi promovida ao posto de 2SAR RC, nos termos da alínea b) do n.º 1 do Artigo 305.º do EMFAR, aprovado pelo Dec. Lei n.º 197 -A/03 de 30AGO, contando a antiguidade desde a data que se indica, a partir da qual têm direito ao vencimento do novo posto, a militar a seguir mencionada:

FUR RC 677 NIM 02361000 Vera Maria da Cruz Semião — 10JUL10DARH, Porto, 14 de Outubro de 2010. — O Chefe da Repartição,

Francisco Xavier Ferreira de Sousa, COR CAV.203819023

FORÇA AÉREA

Comando Aéreo

Base Aérea n.º 11

Despacho n.º 15997/2010

Subdelegação de competências1 — Ao abrigo da autorização que me é conferida pelo Despacho

n.º 16/2010 do Comandante Aéreo, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 99, 21 de Maio de 2010, sob o n.º 8653/2010, subdelego nas entidades a seguir designadas, do dia 24 de Setembro de 2010 em diante, competência para autorizar a realização de despesas com empreitadas de obras públicas e com a locação e aquisição de bens e serviços até aos montantes indicados:

a) No Comandante do Grupo de Apoio, TCOR/TOCC/057394 -K — António José Mendes Nunes — 50 000€;

b) No Comandante da Esquadra de Administração e Intendência, MAJ/ADMAER/111588 — L, Rui Miguel Alves Mateus Machadi-nho — 25 000€;

c) No Comandante de Esquadrilha de Administração Financeira, TEN/ADMAER/134621 -A, Osvaldo José Gonçalves Oliveira — 20 000€.

2 — Em conformidade com o disposto no n.º 2 do artigo 36.º do Código do Procedimento Administrativo, subdelego no Comandante da Esquadra de Administração e Intendência, Major ADMAER 111588 -L Rui Miguel Alves Mateus Machadinho, e no Comandante da Esquadrilha de Administração Financeira, Tenente ADMAER 134621 -A Osvaldo José Gonçalves Oliveira, competência para:

Cobrar receitas e assinar a documentação relativa à execução da gestão financeira da Base Aérea n.º 11;

A autorização e a emissão dos meios de pagamento, referidos no n.º 1 do artigo 29.º do Decreto -Lei n.º 155/92, de 28 de Julho.

3 — São ratificados todos os actos entretanto praticados pelas enti-dades subdelegadas que se incluam no âmbito da presente subdelega-ção de competências e que tenham sido praticados em data anterior à respectiva publicação.

Base em Beja, 27 de Setembro de 2010. — O Comandante, José Augusto de Barros Ferreira, COR/PILAV.

203819364

Comando de Pessoal da Força Aérea

Direcção de Pessoal

Despacho n.º 15998/2010Manda o Chefe do Estado -Maior da Força Aérea que o militar em

seguida mencionado passe à situação de reforma, nos termos da alínea b) do n.º 1 do Artigo 159.º do Estatuto dos Militares das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 236/99, de 25JUN, com as alterações in-troduzidas pelo Decreto -Lei n.º 197 -A/03, de 30AGO e pelo Decreto -Lei n.º 166/05, de 23SET, tendo em consideração as disposições transitórias previstas no Artigo 3.º do último diploma e a norma interpretativa esta-tuída no artigo 2 do Decreto -Lei n.º 239/06, de 22DEZ:

Quadro de Sargentos SAS:SCH SASRES -QPfe018186 -C, João Manuel Sousa Fernan-

des — MOB.

Conta esta situação desde 17OUT2010.Transita para o ARQC desde a mesma data.Ministério da Defesa Nacional, 18 de Outubro de 2010. — Por de-

legação do Comandante de Pessoal da Força Aérea, após delegação do Chefe do Estado -Maior da Força Aérea, o Director, Valdemar Oliveira Cabral, MGEN/PILAV.

203819331

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA

Secretaria-Geral

Aviso n.º 21141/2010

Abertura de procedimento concursal comum para preenchimento de 1 posto de trabalho, do mapa de pessoal da Secretaria -Geral do Ministério da Administração Interna (SGMAI) — carreira geral de técnico superior.

1 — Fundamento e legislação aplicável — Nos termos do disposto no n.º 2 do artigo 6.º, na alínea b) do n.º 1 do artigo 7.º, no artigo 50.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro (LVCR) e da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro (adiante designada por Portaria), faz -se público que, por meu despacho de 19 de Agosto de 2010, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis a contar do dia seguinte ao da publicação do presente aviso no Diário da República, procedimento concursal comum de recrutamento, para o preenchimento de 1 posto de trabalho constante do mapa de pessoal desta Secretaria -Geral, na carreira e categoria de técnico superior, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado.

Page 33: Decreto-lei nº 206

Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52257

2 — Reserva de recrutamento — Reserva de recrutamento: Para os efeitos do estipulado no n.º 1 do artigo 4.º da Portaria, declara -se não es-tarem constituídas reservas de recrutamento neste organismo e não ter sido efectuada consulta prévia à Direcção -Geral da Administração e do Emprego Público (enquanto ECCRC) por esta ter sido considerada temporariamente dispensada, uma vez que ainda não foi publicitado qualquer procedimento concursal para a constituição das referidas reservas de recrutamento.

3 — Publicitação — O presente aviso encontra -se disponível na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt) para consulta a partir do 1.º dia útil seguinte à publicação no Diário da República, na página electrónica da SGMAI, no endereço www.sg.mai.gov.pt e por extracto, no prazo máximo de três dia úteis contado da mesma data, num jornal de expansão nacional.

4 — Local de trabalho — As funções inerente ao posto de trabalho a ocupar serão exercidas nas instalações da SGMAI sitas na Praça do Comércio, 1123 -802 Lisboa.

5 — Caracterização do Posto de Trabalho — Posto de trabalho pre-visto no mapa de pessoal da Secretaria -Geral, com a seguinte carac-terização: funções com grau de complexidade 3, a exercer nas áreas de actividade de orçamento e contabilidade, conforme o artigo 4.º do Despacho n.º 12761/2010, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 153, de 9 de Agosto de 2010.

6 — Posicionamento remuneratório — Tendo em conta o preceituado no artigo 55.º da LVCR, o posicionamento dos trabalhadores recrutados numa das posições remuneratórias da categoria é objecto de negociação com a entidade empregadora pública e terá lugar imediatamente após o termo do procedimento concursal.

7 — Requisitos gerais de admissão — São requisitos cumulativos de admissão:

a) Ser detentor dos requisitos previstos no artigo 8.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro;

b) Possuir relação jurídica de emprego público, por tempo indeter-minado, previamente estabelecida (desde que não sejam provenientes dos órgãos e serviços das Administrações Regionais e Autárquicas) ou encontrar -se em situação de mobilidade especial.

7.1 — Não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente, se encontrem integrados nas carreiras, sejam titulares das categorias em referência e, não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho no mapa de pessoal desta Secretaria -Geral idênticos ao posto de trabalho para cuja ocupação se publicita o procedimento.

8 — Nível habilitacional e área de formação académica — Poderão candidatar -se ao posto de trabalho os candidatos que sejam titulares do grau académico de licenciatura nas áreas de Organização e Gestão de Empresas, Contabilidade, Economia e Matemática

9 — Formalização das candidaturas — As candidaturas devem ser formalizadas, em suporte papel, obrigatoriamente através do formulário de candidatura ao procedimento concursal aprovado pelo Despacho n.º 11321/2009, de S. Ex.ª o Ministro de Estado e das Finanças, de 29 de Abril de 2009, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 89, de 8 de Maio de 2009, que se encontra disponibilizado nas instalações da SGMAI, sitas na morada atrás referida, no período compreendido entre as 10:00 e as 12:30 horas e entre as 14:30 e as 17:30 horas, ou disponível na página electrónica do serviço, no endereço www.sg.mai.gov.pt

9.1 — Apresentação das candidaturas — As candidaturas poderão ser apresentadas pessoalmente na SGMAI no horário atrás referido ou remetidas através de correio registado, com aviso de recepção, expedidas até ao termo do prazo fixado, para o endereço da SGMAI.

10 — Documentos a apresentar — Os candidatos deverão anexar ao formulário de candidatura os seguintes documentos:

a) Currículo detalhado, datado e assinado, do qual devem constar, designadamente, as habilitações literárias, as funções que exercem, bem como as que exerceram, com indicação dos respectivos períodos de duração e actividades relevantes, assim como a formação profissio-nal detida, com indicação das acções de formação finalizadas (cursos, estágios, encontros, simpósios, especializações e seminários, indicando a respectiva duração e datas de realização);

b) Documento comprovativo das habilitações literárias (cópia);c) Documentos comprovativos das acções de formação profissional

(cópia);d) Declaração, devidamente actualizada (com data reportada ao prazo

estabelecido para apresentação das candidaturas), emitida pelo serviço ou organismo de origem, da qual constem, de forma inequívoca, a modalidade da relação de emprego público que detém, a antiguidade na categoria, na carreira e no exercício de funções públicas, o tempo de execução das acti-vidades inerentes ao posto de trabalho que ocupa e o grau de complexidade das mesmas e as avaliações de desempenho obtidas nos últimos três anos.

e) Declaração de conteúdo funcional, actualizada, emitida pelo serviço ou organismo de origem, da qual conste a actividade que se encontra a exercer, em conformidade com o respectivo mapa de pessoal aprovado.

10.1 — É dispensada a apresentação de documentos comprovativos que se encontrem arquivados no processo individual, no caso dos can-didatos que exerçam funções na SGMAI.

10.2 — Nos termos do disposto no n.º 9 do artigo 28.º da Portaria, a não apresentação dos documentos atrás referidos determina a exclusão do candidato, se a falta dos mesmos impossibilitar a avaliação.

10.3 — Assiste ao júri a faculdade de exigir aos candidatos, em caso de dúvida, a apresentação de documentos comprovativos das suas de-clarações.

11 — Métodos de selecção — Considerando as atribuições cometidas à SGMAI pelo Decreto -Lei n.º 76/2007, de 29/03, de acordo com o qual a SGMAI assegura a prestação de apoio técnico e administrativo aos gabinetes dos membros do Governo integrados no MAI e aos órgãos e serviços sem estrutura de apoio administrativo, bem como de apoio técnico e a prestação de serviços comuns aos órgãos e serviços do MAI, atento ao carácter premente da ocupação deste posto de trabalho, consi-derando as situações de saída de pessoal, de aposentações ocorridas ou a ocorrer, considera — se urgente recrutar o trabalhador necessário à sua ocupação com o objectivo de repor a capacidade de resposta. Assim, o presente procedimento tem natureza urgente, pelo que, de acordo com o disposto no n.º 4 do artigo 53.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, conjugado com o n.º 2 do artigo 6.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Fevereiro, se aplicam os seguintes métodos:

a) Método de selecção obrigatório — avaliação curricular;b) Método de selecção facultativo — entrevista profissional de se-

lecção.

11.1 — A avaliação curricular visa analisar a qualificação dos candi-datos, designadamente a habilitação académica ou profissional, percurso profissional, relevância da experiência adquirida e da formação realizada, tipo de funções exercidas e avaliação de desempenho obtida, nos termos do artigo 11.º da Portaria.

11.2 — A entrevista profissional de selecção visa avaliar de forma objectiva a experiência profissional e aspectos comportamentais do candidato, nos termos do artigo 13.º da Portaria.

11.3 — Ambos os métodos de selecção têm carácter eliminatório pela ordem enunciada.

12 — Sistema de Classificação Final — A valoração final dos candi-datos expressa -se numa escala de 0 a 20 valores, em resultado da média aritmética ponderada das classificações quantitativas obtidas em cada método de selecção, sendo excluídos os candidatos que não compare-cerem a qualquer um dos métodos ou que obtenham uma classificação inferior a 9,5 valores.

12.1 — A avaliação curricular é expressa numa escala de 0 a 20 va-lores, sendo a valoração considerada até às centésimas.

12.2 — Na entrevista profissional de selecção são adoptados os níveis de classificação de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem, respectivamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.

12.3 — As ponderações a utilizar são as seguintes:a) Avaliação curricular — 70 %;b) Entrevista profissional de selecção — 30 %.

12.4 — Os parâmetros de avaliação e respectiva ponderação de cada um dos métodos de selecção a utilizar, a grelha classificativa e o sistema de valoração final do método, são facultados aos candidatos sempre que solicitados.

13 — Composição do júri:Presidente — Carlos Manuel Silvério da Palma, Secretário -Geral Ad-

junto do MAI Vogais efectivos — Rui Alberto Pereira Maeiro, Director de Serviços de Recursos Humanos e Financeiros da SGMAI e Maria Inês Sousa Lopes Carvalho, Chefe de Divisão da Unidade Ministerial de Compras do MAI

Vogais suplentes — Aldo Ivo Alves Ferreira, Técnico Superior da SGMAI e Maria Elisabeth Afoito Ramos Leal Lopes, técnica superior da SGMAI

14 — Lista unitária de ordenação final — a lista unitária de ordenação final, após homologação, é publicada na 2.ª série do Diário da Repú-blica, afixada em local visível e público das instalações da SGMAI e disponibilizada na sua página electrónica.

15 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove activa-mente uma política de igualdade entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de descriminação.

8 de Outubro de 2010. — A Secretária -Geral do Ministério da Admi-nistração Interna, Nelza Vargas Florêncio.

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52258 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

Aviso n.º 21142/2010

Abertura de procedimento concursal comum para preenchimento de um posto de trabalho, do mapa de pessoal da Secretaria -Geral do Ministério da Administração Interna (SGMAI) — carreira geral de técnico superior.

1 — Fundamento e legislação aplicável — Nos termos do disposto no n.º 2 do artigo 6.º, na alínea b) do n.º 1 do artigo 7.º, no artigo 50.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro (LVCR) e da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro (adiante designada por Portaria), faz -se público que, por meu despacho de 19 de Agosto de 2010, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis a contar do dia seguinte ao da publicação do presente aviso no Diário da República, procedimento concursal comum de recrutamento, para o preenchimento de 1 posto de trabalho constante do mapa de pessoal desta Secretaria -Geral, na carreira e categoria de técnico superior, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado.

2 — Reserva de recrutamento — Reserva de recrutamento: Para os efeitos do estipulado no n.º 1 do artigo 4.º da Portaria, declara -se não estarem constituídas reservas de recrutamento neste organismo e não ter sido efectuada consulta prévia à Direcção -Geral da Administração e do Emprego Público (enquanto ECCRC) por esta ter sido considerada temporariamente dispensada, uma vez que ainda não foi publicitado qualquer procedimento concursal para a constituição das referidas re-servas de recrutamento.

3 — Publicitação — O presente aviso encontra -se disponível na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt) para consulta a partir do 1.º dia útil seguinte à publicação no Diário da República, na página electrónica da SGMAI, no endereço www.sg.mai.gov.pt e por extracto, no prazo máximo de três dia úteis contado da mesma data, num jornal de expansão nacional.

4 — Local de trabalho — As funções inerente ao posto de trabalho a ocupar serão exercidas nas instalações da SGMAI sitas na Praça do Comércio, 1123 -802 Lisboa.

5 — Caracterização do Posto de Trabalho — Posto de trabalho pre-visto no mapa de pessoal da Secretaria -Geral, com a seguinte carac-terização: funções com grau de complexidade 3, a exercer nas áreas de actividade de planeamento e qualificação conforme o artigo 2.º do Despacho n.º 12761/2010, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 153, de 9 de Agosto de 2010

6 — Posicionamento remuneratório — Tendo em conta o preceituado no artigo 55.º da LVCR, o posicionamento dos trabalhadores recrutados numa das posições remuneratórias da categoria é objecto de negociação com a entidade empregadora pública e terá lugar imediatamente após o termo do procedimento concursal.

7 — Requisitos gerais de admissão — São requisitos cumulativos de admissão:

a) Ser detentor dos requisitos previstos no artigo 8.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro;

b) Possuir relação jurídica de emprego público, por tempo indeter-minado, previamente estabelecida (desde que não sejam provenientes dos órgãos e serviços das Administrações Regionais e Autárquicas) ou encontrar -se em situação de mobilidade especial.

7.1 — Não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente, se encontrem integrados nas carreiras, sejam titulares das categorias em referência e, não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho no mapa de pessoal desta Secretaria -Geral idênticos ao posto de trabalho para cuja ocupação se publicita o procedimento.

8 — Nível habilitacional e área de formação académica — Poderão candidatar -se ao posto de trabalho os candidatos que sejam titulares do grau académico de licenciatura nas áreas de Ciências da Comunicação, Sociologia e Gestão.

9 — Formalização das candidaturas — As candidaturas devem ser formalizadas, em suporte papel, obrigatoriamente através do formulário de candidatura ao procedimento concursal aprovado pelo Despacho n.º 11321/2009, de S. Ex.ª o Ministro de Estado e das Finanças, de 29 de Abril de 2009, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 89, de 8 de Maio de 2009, que se encontra disponibilizado nas instalações da SGMAI, sitas na morada atrás referida, no período compreendido entre as 10:00 e as 12:30 horas e entre as 14:30 e as 17:30 horas, ou disponível na página electrónica do serviço, no endereço www.sg.mai.gov.pt.

9.1 — Apresentação das candidaturas — As candidaturas poderão ser apresentadas pessoalmente na SGMAI no horário atrás referido ou remetidas através de correio registado, com aviso de recepção, expedidas até ao termo do prazo fixado, para o endereço da SGMAI.

10 — Documentos a apresentar — Os candidatos deverão anexar ao formulário de candidatura os seguintes documentos:

a) Currículo detalhado, datado e assinado, do qual devem constar, designadamente, as habilitações literárias, as funções que exercem, bem como as que exerceram, com indicação dos respectivos períodos de duração e actividades relevantes, assim como a formação profissio-nal detida, com indicação das acções de formação finalizadas (cursos, estágios, encontros, simpósios, especializações e seminários, indicando a respectiva duração e datas de realização);

b) Documento comprovativo das habilitações literárias (cópia);c) Documentos comprovativos das acções de formação profissional

(cópia);d) Declaração, devidamente actualizada (com data reportada ao prazo

estabelecido para apresentação das candidaturas), emitida pelo serviço ou organismo de origem, da qual constem, de forma inequívoca, a modalidade da relação de emprego público que detém, a antiguidade na categoria, na carreira e no exercício de funções públicas, o tempo de execução das acti-vidades inerentes ao posto de trabalho que ocupa e o grau de complexidade das mesmas e as avaliações de desempenho obtidas nos últimos três anos.

e) Declaração de conteúdo funcional, actualizada, emitida pelo serviço ou organismo de origem, da qual conste a actividade que se encontra a exercer, em conformidade com o respectivo mapa de pessoal aprovado.

10.1 — É dispensada a apresentação de documentos comprovativos que se encontrem arquivados no processo individual, no caso dos can-didatos que exerçam funções na SGMAI.

10.2 — Nos termos do disposto no n.º 9 do artigo 28.º da Portaria, a não apresentação dos documentos atrás referidos determina a exclusão do candidato, se a falta dos mesmos impossibilitar a avaliação.

10.3 — Assiste ao júri a faculdade de exigir aos candidatos, em caso de dúvida, a apresentação de documentos comprovativos das suas de-clarações.

11 — Métodos de selecção — Considerando as atribuições cometidas à SGMAI pelo Decreto -Lei n.º 76/2007, de 29/03, de acordo com o qual a SGMAI assegura a prestação de apoio técnico e administrativo aos gabinetes dos membros do Governo integrados no MAI e aos órgãos e serviços sem estrutura de apoio administrativo, bem como de apoio técnico e a prestação de serviços comuns aos órgãos e serviços do MAI, atento ao carácter premente da ocupação deste posto de trabalho, consi-derando as situações de saída de pessoal, de aposentações ocorridas ou a ocorrer, considera — se urgente recrutar o trabalhador necessário à sua ocupação com o objectivo de repor a capacidade de resposta. Assim, o presente procedimento tem natureza urgente, pelo que, de acordo com o disposto no n.º 4 do artigo 53.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, conjugado com o n.º 2 do artigo 6.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Fevereiro, se aplicam os seguintes métodos:

a) Método de selecção obrigatório — avaliação curricular;b) Método de selecção facultativo — entrevista profissional de selecção.

11.1 — A avaliação curricular visa analisar a qualificação dos candi-datos, designadamente a habilitação académica ou profissional, percurso profissional, relevância da experiência adquirida e da formação realizada, tipo de funções exercidas e avaliação de desempenho obtida, nos termos do artigo 11.º da Portaria.

11.2 — A entrevista profissional de selecção visa avaliar de forma objectiva a experiência profissional e aspectos comportamentais do candidato, nos termos do artigo 13.º da Portaria.

11.3 — Ambos os métodos de selecção têm carácter eliminatório pela ordem enunciada.

12 — Sistema de Classificação Final — A valoração final dos candi-datos expressa -se numa escala de 0 a 20 valores, em resultado da média aritmética ponderada das classificações quantitativas obtidas em cada método de selecção, sendo excluídos os candidatos que não compare-cerem a qualquer um dos métodos ou que obtenham uma classificação inferior a 9,5 valores.

12.1 — A avaliação curricular é expressa numa escala de 0 a 20 valores, sendo a valoração considerada até às centésimas.

12.2 — Na entrevista profissional de selecção são adoptados os níveis de classificação de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem, respectivamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.

12.3 — As ponderações a utilizar são as seguintes:a) Avaliação curricular — 70 %;b) Entrevista profissional de selecção — 30 %.

12.4 — Os parâmetros de avaliação e respectiva ponderação de cada um dos métodos de selecção a utilizar, a grelha classificativa e o sistema de valoração final do método, são facultados aos candidatos sempre que solicitados.

Page 35: Decreto-lei nº 206

Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52259

13 — Composição do júri:Presidente — Carlos Manuel Silvério da Palma, Secretário -Geral

Adjunto do MAIVogais efectivos — Teresa Maria Alvarez Lima Costa, Directora de

Serviços de Modernização e Qualificação da SGMAI e Ana Cristina Rodrigues Caetano Rolo, Chefe de Divisão de Administração Geral da SGMAI

Vogais suplentes — Maria Elisabeth Afoito Ramos Leal Lopes, téc-nica superior da SGMAI e Aldo Ivo Alves Ferreira, Técnico Superior da SGMAI.

14 — Lista unitária de ordenação final — a lista unitária de ordenação final, após homologação, é publicada na 2.ª série do Diário da Repú-blica, afixada em local visível e público das instalações da SGMAI e disponibilizada na sua página electrónica.

15 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove activa-mente uma política de igualdade entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de descriminação.

8 de Outubro de 2010. — A Secretária -Geral do Ministério da Admi-nistração Interna, Nelza Vargas Florêncio.

203820538

Aviso n.º 21143/2010

Abertura de procedimento concursal comum para preenchimento de 3 postos de trabalho, do mapa de pessoal da Secretaria -Geral do Ministério da Administração Interna (SGMAI) — Carreira geral de técnico superior.1 — Fundamento e legislação aplicável — Nos termos do disposto no

n.º 2 do artigo 6.º, na alínea b) do n.º 1 do artigo 7.º, no artigo 50.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro (LVCR) e da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro (adiante designada por Portaria), faz -se público que, por meu despacho de 19 de Agosto de 2010, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis a contar do dia seguinte ao da publicação do pre-sente aviso no Diário da República, procedimento concursal comum de recrutamento, para o preenchimento de 3 postos de trabalho constantes do mapa de pessoal desta Secretaria -Geral, na carreira e categoria de técnico superior, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado.

2 — Reserva de recrutamento — Reserva de recrutamento: Para os efeitos do estipulado no n.º 1 do artigo 4.º da Portaria, declara -se não estarem constituídas reservas de recrutamento neste organismo e não ter sido efectuada consulta prévia à Direcção -Geral da Administração e do Emprego Público (enquanto ECCRC) por esta ter sido considerada temporariamente dispensada, uma vez que ainda não foi publicitado qualquer procedimento concursal para a constituição das referidas re-servas de recrutamento.

3 — Publicitação — O presente aviso encontra -se disponível na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt) para consulta a partir do 1.º dia útil seguinte à publicação no Diário da República, na página electrónica da SGMAI, no endereço www.sg.mai.gov.pt e por extracto, no prazo máximo de três dia úteis contado da mesma data, num jornal de expansão nacional.

4 — Local de trabalho — As funções inerentes aos postos de trabalho a ocupar serão exercidas nas instalações da SGMAI sitas na Praça do Comércio, 1123 -802 Lisboa.

5 — Caracterização dos Postos de Trabalho — Postos de trabalho previstos no mapa de pessoal da Secretaria -Geral, com a seguinte ca-racterização: funções com grau de complexidade 3, a exercer nas áreas de actividade de aprovisionamento e logística, conforme o artigo 5.º do Despacho n.º 12761/2010, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 153, de 9 de Agosto de 2010

6 — Posicionamento remuneratório — Tendo em conta o preceituado no artigo 55.º da LVCR, o posicionamento dos trabalhadores recrutados numa das posições remuneratórias da categoria é objecto de negociação com a entidade empregadora pública e terá lugar imediatamente após o termo do procedimento concursal.

7 — Requisitos gerais de admissão — São requisitos cumulativos de admissão:

a) Ser detentor dos requisitos previstos no artigo 8.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro;

b) Possuir relação jurídica de emprego público, por tempo indeter-minado, previamente estabelecida (desde que não sejam provenientes dos órgãos e serviços das Administrações Regionais e Autárquicas) ou encontrar -se em situação de mobilidade especial.

7.1 — Não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente, se encontrem integrados nas carreiras, sejam titulares das categorias em referência e, não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho no mapa de pessoal desta Secretaria -Geral idênticos aos postos de trabalho para cuja ocupação se publicita o procedimento.

8 — Nível habilitacional e área de formação académica — Poderão candidatar -se aos postos de trabalho os candidatos que sejam titulares do grau académico de licenciatura nas áreas de Direito, Gestão de Em-presas e Matemática.

9 — Formalização das candidaturas — As candidaturas devem ser formalizadas, em suporte papel, obrigatoriamente através do formulário de candidatura ao procedimento concursal aprovado pelo Despacho n.º 11321/2009, de S. Ex.ª o Ministro de Estado e das Finanças, de 29 de Abril de 2009, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 89, de 8 de Maio de 2009, que se encontra disponibilizado nas instalações da SGMAI, sitas na morada atrás referida, no período compreendido entre as 10:00 e as 12:30 horas e entre as 14:30 e as 17:30 horas, ou disponível na página electrónica do serviço, no endereço www.sg.mai.gov.pt

9.1 — Apresentação das candidaturas — As candidaturas poderão ser apresentadas pessoalmente na SGMAI no horário atrás referido ou remetidas através de correio registado, com aviso de recepção, expedidas até ao termo do prazo fixado, para o endereço da SGMAI.

10 — Documentos a apresentar — Os candidatos deverão anexar ao formulário de candidatura os seguintes documentos:

a) Currículo detalhado, datado e assinado, do qual devem constar, designadamente, as habilitações literárias, as funções que exercem, bem como as que exerceram, com indicação dos respectivos períodos de duração e actividades relevantes, assim como a formação profissio-nal detida, com indicação das acções de formação finalizadas (cursos, estágios, encontros, simpósios, especializações e seminários, indicando a respectiva duração e datas de realização);

b) Documento comprovativo das habilitações literárias (cópia);c) Documentos comprovativos das acções de formação profissional

(cópia);d) Declaração, devidamente actualizada (com data reportada ao prazo

estabelecido para apresentação das candidaturas), emitida pelo serviço ou organismo de origem, da qual constem, de forma inequívoca, a modalidade da relação de emprego público que detém, a antiguidade na categoria, na carreira e no exercício de funções públicas, o tempo de execução das actividades inerentes ao posto de trabalho que ocupa e o grau de complexidade das mesmas e as avaliações de desempenho obtidas nos últimos três anos.

e) Declaração de conteúdo funcional, actualizada, emitida pelo serviço ou organismo de origem, da qual conste a actividade que se encontra a exercer, em conformidade com o respectivo mapa de pessoal aprovado.

10.1 — É dispensada a apresentação de documentos comprovativos que se encontrem arquivados no processo individual, no caso dos can-didatos que exerçam funções na SGMAI.

10.2 — Nos termos do disposto no n.º 9 do artigo 28.º da Portaria, a não apresentação dos documentos atrás referidos determina a exclusão do candidato, se a falta dos mesmos impossibilitar a avaliação.

10.3 — Assiste ao júri a faculdade de exigir aos candidatos, em caso de dúvida, a apresentação de documentos comprovativos das suas de-clarações.

11 — Métodos de selecção — Considerando as atribuições cometidas à SGMAI pelo Decreto -Lei n.º 76/2007, de 29/03, de acordo com o qual a SGMAI assegura a prestação de apoio técnico e administrativo aos gabinetes dos membros do Governo integrados no MAI e aos órgãos e serviços sem estrutura de apoio administrativo, bem como de apoio técnico e a prestação de serviços comuns aos órgãos e serviços do MAI, atento ao carácter premente da ocupação destes postos de trabalho, considerando as situações de saída de pessoal, de aposentações ocor-ridas ou a ocorrer, considera — se urgente recrutar os trabalhadores necessários à ocupação dos postos de trabalho com o objectivo de repor a capacidade de resposta. Assim, o presente procedimento tem natureza urgente, pelo que, de acordo com o disposto no n.º 4 do artigo 53.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, conjugado com o n.º 2 do artigo 6.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Fevereiro, se aplicam os seguintes métodos:

a) Método de selecção obrigatório — avaliação curricular;b) Método de selecção facultativo — entrevista profissional de se-

lecção.

11.1 — A avaliação curricular visa analisar a qualificação dos candi-datos, designadamente a habilitação académica ou profissional, percurso profissional, relevância da experiência adquirida e da formação realizada, tipo de funções exercidas e avaliação de desempenho obtida, nos termos do artigo 11.º da Portaria.

Page 36: Decreto-lei nº 206

52260 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

11.2 — A entrevista profissional de selecção visa avaliar de forma objectiva a experiência profissional e aspectos comportamentais do candidato, nos termos do artigo 13.º da Portaria.

11.3 — Ambos os métodos de selecção têm carácter eliminatório pela ordem enunciada.

12 — Sistema de Classificação Final — A valoração final dos candi-datos expressa -se numa escala de 0 a 20 valores, em resultado da média aritmética ponderada das classificações quantitativas obtidas em cada método de selecção, sendo excluídos os candidatos que não compare-cerem a qualquer um dos métodos ou que obtenham uma classificação inferior a 9,5 valores.

12.1 — A avaliação curricular é expressa numa escala de 0 a 20 valores, sendo a valoração considerada até às centésimas.

12.2 — Na entrevista profissional de selecção são adoptados os níveis de classificação de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem, respectivamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.

12.3 — As ponderações a utilizar são as seguintes:a) Avaliação curricular — 70 %;b) Entrevista profissional de selecção — 30 %.

12.4 — Os parâmetros de avaliação e respectiva ponderação de cada um dos métodos de selecção a utilizar, a grelha classificativa e o sistema de valoração final do método, são facultados aos candidatos sempre que solicitados.

13 — Composição dos júris:Presidente — Carlos Manuel Silvério da Palma, Secretário -Geral

Adjunto do MAIVogais efectivos — Rui Alberto Pereira Maeiro, Director de Serviços

de Recursos Humanos e Financeiros da SGMAI e Vítor Manuel de Oliveira Arroja, Chefe de Divisão de Aprovisionamento e Logística da SGMAI

Vogais suplentes — Maria Elisabeth Afoito Ramos Leal Lopes, téc-nica superior da SGMAI e Aldo Ivo Alves Ferreira, Técnico Superior da SGMAI.

14 — Lista unitária de ordenação final — a lista unitária de ordenação final, após homologação, é publicada na 2.ª série do Diário da Repú-blica, afixada em local visível e público das instalações da SGMAI e disponibilizada na sua página electrónica.

15 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove activa-mente uma política de igualdade entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de descriminação.

8 de Outubro de 2010. — A Secretária -Geral do Ministério da Admi-nistração Interna, Nelza Vargas Florêncio.

203820619

Aviso n.º 21144/2010

Abertura de procedimento concursal comum para preenchimento de 1 posto de trabalho, do mapa de pessoal da Secretaria -Geral do Ministério da Administração Interna (SGMAI) — Carreira geral de técnico superior.1 — Fundamento e legislação aplicável — Nos termos do disposto no

n.º 2 do artigo 6.º, na alínea b) do n.º 1 do artigo 7.º, no artigo 50.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro (LVCR) e da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro (adiante designada por Portaria), faz -se público que, por meu despacho de 19 de Agosto de 2010, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis a contar do dia seguinte ao da publicação do presente aviso no Diário da República, procedimento concursal comum de recrutamento, para o preenchimento de 1 posto de trabalho constante do mapa de pessoal desta Secretaria -Geral, na carreira e categoria de técnico superior, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado.

2 — Reserva de recrutamento — Reserva de recrutamento: Para os efeitos do estipulado no n.º 1 do artigo 4.º da Portaria, declara -se não estarem constituídas reservas de recrutamento neste organismo e não ter sido efectuada consulta prévia à Direcção -Geral da Administração e do Emprego Público (enquanto ECCRC) por esta ter sido considerada temporariamente dispensada, uma vez que ainda não foi publicitado qualquer procedimento concursal para a constituição das referidas re-servas de recrutamento.

3 — Publicitação — O presente aviso encontra -se disponível na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt) para consulta a partir do 1.º dia útil seguinte à publicação no Diário da República, na página electrónica da SGMAI, no endereço www.sg.mai.gov.pt e por extracto,

no prazo máximo de três dia úteis contado da mesma data, num jornal de expansão nacional.

4 — Local de trabalho — As funções inerente ao posto de trabalho a ocupar serão exercidas nas instalações da SGMAI sitas na Praça do Comércio, 1123 -802 Lisboa.

5 — Caracterização do Posto de Trabalho — Posto de trabalho pre-visto no mapa de pessoal da Secretaria -Geral, com a seguinte carac-terização: funções com grau de complexidade 3, a exercer na área de actividade de assuntos jurídicos e contencioso, conforme o artigo 4.º da Portaria n.º 339/2007, de 30 de Março.

6 — Posicionamento remuneratório — Tendo em conta o preceituado no artigo 55.º da LVCR, o posicionamento dos trabalhadores recrutados numa das posições remuneratórias da categoria é objecto de negociação com a entidade empregadora pública e terá lugar imediatamente após o termo do procedimento concursal.

7 — Requisitos gerais de admissão — São requisitos cumulativos de admissão:

a) Ser detentor dos requisitos previstos no artigo 8.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro;

b) Possuir relação jurídica de emprego público, por tempo indeter-minado, previamente estabelecida (desde que não sejam provenientes dos órgãos e serviços das Administrações Regionais e Autárquicas) ou encontrar -se em situação de mobilidade especial.

7.1 — Não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente, se encontrem integrados nas carreiras, sejam titulares das categorias em referência e, não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho no mapa de pessoal desta Secretaria -Geral idênticos aos postos de trabalho para cuja ocupação se publicita o procedimento.

8 — Nível habilitacional e área de formação académica — Poderão candidatar -se ao posto de trabalho os candidatos que sejam titulares do grau académico de licenciatura em Direito.

9 — Formalização das candidaturas — As candidaturas devem ser formalizadas, em suporte papel, obrigatoriamente através do formulário de candidatura ao procedimento concursal aprovado pelo Despacho n.º 11321/2009, de S. Ex.ª o Ministro de Estado e das Finanças, de 29 de Abril de 2009, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 89, de 8 de Maio de 2009, que se encontra disponibilizado nas instalações da SGMAI, sitas na morada atrás referida, no período compreendido entre as 10:00 e as 12:30 horas e entre as 14:30 e as 17:30 horas, ou disponível na página electrónica do serviço, no endereço www.sg.mai.gov.pt

9.1 — Apresentação das candidaturas — As candidaturas poderão ser apresentadas pessoalmente na SGMAI no horário atrás referido ou remetidas através de correio registado, com aviso de recepção, expedidas até ao termo do prazo fixado, para o endereço da SGMAI.

10 — Documentos a apresentar — Os candidatos deverão anexar ao formulário de candidatura os seguintes documentos:

a) Currículo detalhado, datado e assinado, do qual devem constar, designadamente, as habilitações literárias, as funções que exercem, bem como as que exerceram, com indicação dos respectivos períodos de duração e actividades relevantes, assim como a formação profissio-nal detida, com indicação das acções de formação finalizadas (cursos, estágios, encontros, simpósios, especializações e seminários, indicando a respectiva duração e datas de realização);

b) Documento comprovativo das habilitações literárias (cópia);c) Documentos comprovativos das acções de formação profissional

(cópia);d) Declaração, devidamente actualizada (com data reportada ao prazo

estabelecido para apresentação das candidaturas), emitida pelo serviço ou organismo de origem, da qual constem, de forma inequívoca, a modalidade da relação de emprego público que detém, a antiguidade na categoria, na carreira e no exercício de funções públicas, o tempo de execução das actividades inerentes ao posto de trabalho que ocupa e o grau de complexidade das mesmas e as avaliações de desempenho obtidas nos últimos três anos.

e) Declaração de conteúdo funcional, actualizada, emitida pelo serviço ou organismo de origem, da qual conste a actividade que se encontra a exercer, em conformidade com o respectivo mapa de pessoal aprovado.

10.1 — É dispensada a apresentação de documentos comprovativos que se encontrem arquivados no processo individual, no caso dos can-didatos que exerçam funções na SGMAI.

10.2 — Nos termos do disposto no n.º 9 do artigo 28.º da Portaria, a não apresentação dos documentos atrás referidos determina a exclusão do candidato, se a falta dos mesmos impossibilitar a avaliação.

10.3 — Assiste ao júri a faculdade de exigir aos candidatos, em caso de dúvida, a apresentação de documentos comprovativos das suas de-clarações.

11 — Métodos de selecção — Considerando as atribuições cometidas à SGMAI pelo Decreto -Lei n.º 76/2007, de 29/03, de acordo com o qual a

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Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52261

SGMAI assegura a prestação de apoio técnico e administrativo aos gabinetes dos membros do Governo integrados no MAI e aos órgãos e serviços sem estrutura de apoio administrativo, bem como de apoio técnico e a prestação de serviços comuns aos órgãos e serviços do MAI, atento ao carácter premente da ocupação deste posto de trabalho, considerando as situações de saída de pessoal, de aposentações ocorridas ou a ocorrer, considera — se urgente recrutar o trabalhador necessário à sua ocupação com o objectivo de repor a capacidade de resposta. Assim, o presente procedimento tem natureza urgente, pelo que, de acordo com o disposto no n.º 4 do artigo 53.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, conjugado com o n.º 2 do artigo 6.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Fevereiro, se aplicam os seguintes métodos:

a) Método de selecção obrigatório — avaliação curricular;b) Método de selecção facultativo — entrevista profissional de se-

lecção.

11.1 — A avaliação curricular visa analisar a qualificação dos candi-datos, designadamente a habilitação académica ou profissional, percurso profissional, relevância da experiência adquirida e da formação realizada, tipo de funções exercidas e avaliação de desempenho obtida, nos termos do artigo 11.º da Portaria.

11.2 — A entrevista profissional de selecção visa avaliar de forma objectiva a experiência profissional e aspectos comportamentais do candidato, nos termos do artigo 13.º da Portaria.

11.3 — Ambos os métodos de selecção têm carácter eliminatório pela ordem enunciada.

12 — Sistema de Classificação Final — A valoração final dos candi-datos expressa -se numa escala de 0 a 20 valores, em resultado da média aritmética ponderada das classificações quantitativas obtidas em cada método de selecção, sendo excluídos os candidatos que não compare-cerem a qualquer um dos métodos ou que obtenham uma classificação inferior a 9,5 valores.

12.1 — A avaliação curricular é expressa numa escala de 0 a 20 valores, sendo a valoração considerada até às centésimas.

12.2 — Na entrevista profissional de selecção são adoptados os níveis de classificação de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem, respectivamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.

12.3 — As ponderações a utilizar são as seguintes:a) Avaliação curricular — 70 %;b) Entrevista profissional de selecção — 30 %.

12.4 — Os parâmetros de avaliação e respectiva ponderação de cada um dos métodos de selecção a utilizar, a grelha classificativa e o sistema de valoração final do método, são facultados aos candidatos sempre que solicitados.

13 — Composição dos júris:Presidente — Carlos Manuel Silvério da Palma, Secretário -Geral

Adjunto do MAIVogais efectivos — Francisco José Garrett Gil Pinheiro, Director de

Serviços de Assuntos Jurídicos e Contencioso e Maria Manuela Dias Curto da Costa Martins, técnica superior da SGMAI.

Vogais suplentes — António Travassos Dias Garcia, Técnico Superior da SGMAI e Fernando Cardoso Virgílio Ferreira, Técnico Superior da SGMAI.

14 — Lista unitária de ordenação final — a lista unitária de ordenação final, após homologação, é publicada na 2.ª série do Diário da Repú-blica, afixada em local visível e público das instalações da SGMAI e disponibilizada na sua página electrónica.

15 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove activa-mente uma política de igualdade entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de descriminação.

8 de Outubro de 2010. — A Secretária -Geral do Ministério da Admi-nistração Interna, Nelza Vargas Florêncio.

203820587

Autoridade Nacional de Protecção Civil

Louvor n.º 543/2010Por proposta do Director Nacional de Recursos de Protecção Civil, e

no momento em que cessa funções públicas por motivo de aposentação, louvo a coordenadora técnica Maria Fernanda Nabeiro Araújo pela forma dedicada e extremamente competente como desempenhou funções na Secção de Pessoal do Núcleo de Organização e Recursos Humanos da Direcção Nacional de Recursos de Protecção Civil.

Trabalhadora da Autoridade Nacional de Protecção Civil desde Ju-nho de 1996, sempre demonstrou elevados conhecimentos técnicos e grande sentido de responsabilidade, muito tendo contribuído para uma resposta pronta e eficiente às solicitações que diariamente são feitas àquela Secção.

Às suas qualidades profissionais e pessoais, aliou uma permanente disponibilidade para ocorrer às mais variadas situações, tornando -se um elemento essencial à prossecução dos objectivos superiormente estabe-lecidos para a Direcção Nacional de Recursos de Protecção Civil.

Pelos atributos enunciados é Maria Fernanda Nabeiro Araújo mere-cedora que, no momento em que se aposenta, o seu desempenho, que qualifico de meritório e exemplar, seja reconhecido através deste público louvor que mando publicar.

Assinado em 30 de Setembro de 2010. — O Presidente, Arnaldo Cruz.

203820116

Governo Civil de Vila RealDespacho n.º 15999/2010

Considerando que de acordo com o Decreto -Lei n.º 213/2001 de 2 de Agosto, o Governador Civil, exerce competências, entre outras, nos seguintes domínios:

Representação do Governo;Aproximação entre cidadão e a Administração;Segurança Pública;Protecção Civil.

Considerando que, enquanto representante distrital do Governo, o Governador Civil deverá levar a cabo um conjunto de iniciativas que visem a promoção e projecção do Distrito.

Considerando que, neste sentido, o Governador Civil do Distrito de Vila Real, pretende distinguir a actividade de pessoas singulares e colectivas que tenham contribuído para o engrandecimento do Distrito, tendo para o efeito criado um Regulamento de Atribuição da Medalha de Mérito Distrital.

Determino a atribuição da Medalha de Mérito Distrital a Júlio Au-gusto Morais Montalvão Machado, Camilo Barros de Sousa Botelho (a título póstumo), Aires Querubim de Meneses Soares, Armando Afonso Moreira, Artur João Lourenço Vaz, Elói Franklim Fernandes Ribeiro e António Alves Martinho, pela excelência no desempenho das funções de Governador Civil do Distrito de Vila Real, após 25 de Abril de 1974.

Governo Civil do Distrito de Vila Real, 5 de Outubro de 2010. — O Governador Civil do Distrito de Vila Real, Alexandre Chaves.

203820254

Guarda Nacional Republicana

Comando Territorial do PortoDespacho n.º 16000/2010

1 — Nos termos do disposto nos artigos 35.º a 41.º do Código do Procedimento Administrativo, e no uso dos poderes que me foram conferidos pelo Despacho n.º 8090/2010, publicado no Diário da Re-pública, n.º 90 (2.ª série) de 10 de Maio de 2010, do Tenente -General Comandante -Geral da Guarda Nacional Republicana, subdelego no Director da Delegação do Centro Clínico do Porto Tenente — Coronel Médico António José Martins Correia, as competências para a prática dos seguintes actos:

a) A assinatura de guias de transporte.

2 — A subdelegação de competências a que se refere este despacho entende -se sem prejuízo de poderes de avocação e superintendência.

3 — O presente despacho produz efeitos desde 12 de Abril de 2010.4 — Nos termos do n.º 3 do artigo 137.º do Código de Procedimento

Administrativo, ficam ratificados todos os actos praticados até à sua publicação no Diário da República.

Quartel no Porto, Carmo, 08 de Setembro de 2010. — O Comandante, Floriano de Sá Guimarães, tenente -coronel de infantaria.

203817703

Serviço de Estrangeiros e Fronteiras

Despacho n.º 16001/2010Por despacho da Secretária de Estado da Administração Interna de 12

de Outubro de 2010, foi concedido o Estatuto de Igualdade de Direitos e

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52262 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

Deveres previsto no Tratado de Amizade, Cooperação e Consulta entre a República Portuguesa e a República Federativa do Brasil, e nos termos do artigo 15.º da Resolução da Assembleia da República n.º 83/2000 de 14 de Dezembro, conjugado com o n.º 1 do art. 5.º do Decreto-Lei n.º 154/2003, de 15 de Julho, aos cidadãos brasileiros:

NomeDatade

nascimento

Leonardo Veronez de Sousa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23-11-1982Patrícia Ferreira Lopes de Oliveira . . . . . . . . . . . . . . . 21-02-1972José Augusto Xavier Oliveira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10-02-1970Claudete Marques da Cruz. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 09-12-1959Patricia Rubiana Azambuja Nunes. . . . . . . . . . . . . . . . 15-11-1975Rosemary Ferreira Santos Malheiro . . . . . . . . . . . . . . 13-08-1971Janaina Fagundes Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15-01-1977Maria Carla Nascimento Sampaio . . . . . . . . . . . . . . . . 23-11-1966Gleison Alves Teixeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 07-03-1977Edinéia Alves Ruas Dourado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14-02-1981Rita de Cassia Silva Castro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 02-08-1974Janaína Pacífico dos Reis. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10-12-1977Liliana Dias Chrispim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16-11-1982Débora Travizani Dias Parreiras . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-12-1979

18 de Outubro de 2010. — Pelo Director Nacional (Manuel Jarmela Palos), a Chefe de Departamento de Nacionalidade, Teresa Maria Car-neiro de Andrade, inspectora superior.

203819275

Despacho n.º 16002/2010Por despacho da Secretária de Estado da Administração Interna de

12 de Outubro de 2010, foi concedido o Estatuto de Igualdade de Direitos e Deveres previsto no Tratado de Amizade, Cooperação e Consulta entre a República Portuguesa e a República Federativa do Brasil, e nos termos do artigo 15 da Resolução da Assembleia da República n.º 83/2000 de 14 de Dezembro, conjugado com o n.º 1 do artigo 5.º do Decreto -Lei n.º 154/2003, de 15 de Julho, aos cidadãos brasileiros:

Nome Datade nascimento

Jose Cavalcante de Souza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 03 -06 -1965Adriana Sara de Moura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 08 -12 -1984Jackline Dias da Silva Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 -02 -1977Elida de Fatima Pereira Sales . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 -06 -1977Deigson Lopes Ferreira Sales . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 08 -05 -1982Ademir Viana da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27 -01 -1985Nilzete Gonçalves dos Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26 -08 -1967Gabriel de Alemar Barberes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 -08 -1985Line Carlota Silva do Nascimento . . . . . . . . . . . . . . . 22 -10 -1979Neiara de Morais Bezerra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 -06 -1969Cláudia Fabiane da Costa Cambraia . . . . . . . . . . . . . . 17 -08 -1978Hirllany Lago . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29 -12 -1974Thais França da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 08 -03 -1981

Lisboa, 18 de Outubro de 2010. — Pelo Director Nacional (Manuel Jarmela Palos), a Chefe de Departamento de Nacionalidade, Teresa Maria Carneiro de Andrade, inspectora superior.

203820984

Despacho n.º 16003/2010Por despacho da Secretária de Estado da Administração Interna de 12

de Outubro de 2010, foi concedido o Estatuto de Igualdade de Direitos e Deveres previsto no Tratado de Amizade, Cooperação e Consulta entre a República Portuguesa e a República Federativa do Brasil, e nos termos do artigo 15 da Resolução da Assembleia da República n.º 83/2000 de 14 de Dezembro, conjugado com o n.º 1 do artigo 5.º do Decreto -Lei n.º 154/2003, de 15 de Julho, aos cidadãos brasileiros:

Nome Datade nascimento

Andreia Braga Ribeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25 -06 -1979Liacarme Ursine Fudoli . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13 -06 -1953Elciane Printes Marinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 -02 -1982Washington Luiz Serafim Carreiro . . . . . . . . . . . . . . . 14 -10 -1989Rafael Antonio Souza da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19 -01 -1983

Nome Datade nascimento

Kamilla de Souza Cruz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 -07 -1982Zulmira dos Passos Gil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 07 -11 -1960Elisa da Silva Alves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27 -02 -1984Lidiane Eluizete de Carvalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18 -02 -1978Anneelise Barros Soares Crippa . . . . . . . . . . . . . . . . . 09 -10 -1986Leonardo Fernandes dos Anjos . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 -04 -1977Lindomar Vieira de Oliveira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19 -11 -1978Silas Roberto Flor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 -12 -1991Ozenir Bento dos Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 -03 -1964João Paulo Galvão dos Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27 -02 -1981

Lisboa, 18 de Outubro de 2010. — Pelo Director Nacional (Manuel Jarmela Palos), a Chefe de Departamento de Nacionalidade, Teresa Maria Carneiro de Andrade, inspectora superior.

203820895

Despacho n.º 16004/2010

Lista n.º 49/10Por despacho da Secretária de Estado da Administração Interna de 17 de

Setembro de 2010, foi concedido o Estatuto de Igualdade de Direitos e De-veres e de Direitos Políticos previsto no Tratado de Amizade, Cooperação e Consulta entre a República Portuguesa e a República Federativa do Brasil, e nos termos do artigo 15.º e 17.º da Resolução da Assembleia da República n.º 83/2000 de 14 de Dezembro, conjugados com os artigo 2.º e 5.º do Decreto -Lei n.º 154/2003, de 15 de Julho, aos cidadãos brasileiros:

Nome Datade nascimento

Marília Nagel Faria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 -05 -1952Evonês de Oliveira Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 -01 -1978Jorge Barbosa da Silva. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18 -03 -1960Juliana Pacheco dos Santos Ferreira . . . . . . . . . . . . . 04 -07 -1978Edson de Oliveira Junior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 04 -01 -1973Marines Hartman da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 -08 -1971Antonio do Nascimento Xavier . . . . . . . . . . . . . . . . . 02 -04 -1978Gisley Cardoso Xavier. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01 -02 -1980Ricardo Mariano Alfredo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19 -06 -1978Marcelo Alves Ferreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22 -04 -1974Fernando da Silva Pacheco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 02 -12 -1980Tarley Libet Martins Júnior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 04 -02 -1978Lucas Bispo da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 -04 -1990José Maria Vaz da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 -04 -1978

Lisboa, 18 de Outubro de 2010. — Pelo Director -Geral (Manuel Jarmela Palos), a Chefe de Departamento de Nacionalidade, Teresa Maria Carneiro de Andrade, inspectora superior.

203820027

Despacho n.º 16005/2010

Lista n.º 48/10Por despacho da Secretária de Estado da Administração Interna de 17

de Setembro de 2010, foi concedido o Estatuto de Igualdade de Direitos e Deveres previsto no Tratado de Amizade, Cooperação e Consulta entre a República Portuguesa e a República Federativa do Brasil, e nos termos do artigo 15 da Resolução da Assembleia da República n.º 83/2000 de 14 de Dezembro, conjugado com o n.º 1 do artigo 5.º do Decreto -Lei n.º 154/2003, de 15 de Julho, aos cidadãos brasileiros:

Nome Datade nascimento

Giancarlo de Aguiar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 -07 -1979Vicente Paulo Rodrigues Tavares . . . . . . . . . . . . . . 22 -04 -1986Marcos Barrera. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 02 -09 -1974Celso Inácio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22 -05 -1978Wellington Maicon Almeida Viana . . . . . . . . . . . . . 17 -11 -1982Lucélia Freitas Pimentel Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . 27 -04 -1977Jobson Camargo Correa de Melo. . . . . . . . . . . . . . . 06 -02 -1980Eduardo Felicio Nocci . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25 -02 -1977Alex Marlony Dias dos Santos . . . . . . . . . . . . . . . . 30 -11 -1972Isael Marques Ferreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01 -02 -1986Wilton Sérgio de Oliveira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 -12 -1971

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Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52263

Nome Datade nascimento

Flávia Cristina dos Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24 -07 -1975Micael de Souza Teixeira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 04 -01 -1989

Despacho n.º 16006/2010Por despacho da Secretária de Estado da Administração Interna de

12 de Outubro de 2010, foi concedido o Estatuto de Igualdade de Direitos e Deveres previsto no Tratado de Amizade, Cooperação e Consulta entre a República Portuguesa e a República Federativa do Brasil, e nos termos do artigo 15 da Resolução da Assembleia da República n.º 83/2000 de 14 de Dezembro, conjugado com o n.º 1 do artigo 5.º do Decreto -Lei n.º 154/2003, de 15 de Julho, aos cidadãos brasileiros:

Nome Datade nascimento

Elisangela dos Santos Barbosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 -03 -1974Natalia Alves Dias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01 -01 -1992Edda Lins Brasileiro Magalhães . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 -12 -1977Rosemary Alves Bastos Pita . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26 -03 -1971Maria José dos Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 03 -11 -1977Orleandia da Silva Nunes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 05 -02 -1983Elisangela Teixeira Bálico Gaspar . . . . . . . . . . . . . . . . 31 -01 -1981Nilza Mapurunga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 -01 -1960Expedito Nunes Fernandes Neto . . . . . . . . . . . . . . . . . 31 -01 -1973Pedro Sergio Lobo Pereira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 -10 -1983Marcos Cesar Ferreira Soares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 -11 -1978Mônica Silva Santos Pereira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 -12 -1970Nivaldo Pereira da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23 -07 -1973Cristiano Siqueira Carolino . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 -02 -1975

Lisboa, 18 de Outubro de 2010. — Pelo Director Nacional (Manuel Jarmela Palos), a Chefe de Departamento de Nacionalidade, Teresa Maria Carneiro de Andrade, inspectora superior.

203820798

Despacho (extracto) n.º 16007/2010Por despacho de 15.10.2010 do Director Nacional do Serviço de Es-

trangeiros e Fronteiras, foi renovada a comissão de serviço do Inspector--adjunto principal António Cunha e Silva, no cargo de Responsável pelo PF205 -Sines, com efeitos a partir de 16.11.2010, nos termos do n.º 2 do artigo 68.º do Decreto -Lei n.º 252/2000, de 16.10.

Lisboa, 18 de Outubro de 2010. — O Chefe do Departamento de Gestão e Administração de Recursos Humanos, António José dos Santos Carvalho.

203821364

Despacho (extracto) n.º 16008/2010Por despacho de 15.10.2010 do Director Nacional do Serviço de Estran-

geiros e Fronteiras, foi renovada a comissão de serviço do Inspector -adjunto principal João Paulo Rosa Fatia, no cargo de Chefe da Delegação Regional da Horta/Responsável pelo PF211, com efeitos a partir de 05.11.2010, nos termos do n.º 2 do artigo 68.º do Decreto -Lei n.º 252/2000, de 16.10.

Lisboa, 18 de Outubro de 2010. — O Chefe do Departamento de Gestão e Administração de Recursos Humanos, António José dos Santos Carvalho.

203821397

Despacho (extracto) n.º 16009/2010Por despacho de 15.10.2010 do Director Nacional do Serviço de Es-

trangeiros e Fronteiras, foi renovada a comissão de serviço do Inspector--adjunto principal Duarte Correia de Castro, no cargo de Chefe da Delegação Regional de Viseu, com efeitos a 05.03.2010, nos termos do n.º 2 do artigo 68.º do Decreto -Lei n.º 252/2000, de 16.10.

Lisboa, 18 de Outubro de 2010. — O Chefe do Departamento de Gestão e Administração de Recursos Humanos, António José dos Santos Carvalho.

203821453

Despacho n.º 16010/2010

Lista n.º 51/10Por despacho da Secretária de Estado da Administração Interna de 12

de Outubro de 2010, foi concedido o Estatuto de Igualdade de Direitos e Deveres previsto no Tratado de Amizade, Cooperação e Consulta entre a República Portuguesa e a República Federativa do Brasil, e nos termos do artigo 15 da Resolução da Assembleia da República n.º 83/2000 de 14 de Dezembro, conjugado com o n.º 1 do artigo 5.º do Decreto -Lei n.º 154/2003, de 15 de Julho, aos cidadãos brasileiros:

Nome Data de nascimento

Luiz Fabiano Paraiso Barbosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 -04 -1978Elizabete Venceslau da Silva Marinho Nogueira. . . . 30 -01 -1958Luiza Mendes do Carmo Araújo . . . . . . . . . . . . . . . . 08 -03 -1980Tauxab Unhandeijara Lisboa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 07 -06 -1979Luciana Aparecida Siqueira Batista . . . . . . . . . . . . . . 12 -10 -1971Luzinete Pedrosa de Melo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 03 -03 -1973Andreia Bellinati Borges Alves . . . . . . . . . . . . . . . . . 19 -07 -1977Paulo Hudson Fernandes Alves . . . . . . . . . . . . . . . . . 09 -11 -1976Osvaldo Ingles da Luz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 07 -04 -1973Antônio de Freitas Netto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26 -11 -1987Weydman Lopes Henriques . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13 -03 -1973Germana de Lima Girão Andrade . . . . . . . . . . . . . . . 17 -08 -1982Ralph Stanley de Lima. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22 -08 -1974Gether Quenã dos Reis Sathler . . . . . . . . . . . . . . . . . 23 -01 -1989

Lisboa, 18 de Outubro de 2010. — Pelo Director Nacional, a Chefe de Departamento de Nacionalidade, Teresa Maria Carneiro de Andrade, inspectora superior.

203820343

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

Secretaria-Geral

Aviso n.º 21145/2010

Concurso interno de ingresso com vista ao recrutamento de tra-balhador com relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado para ocupação de um (1) posto de trabalho para a categoria de ingresso de especialista de informática do grau 1, nível 2, do mapa de pessoal da Secretaria-Geral do Ministério da Justiça.

1 — Nos termos conjugados do artigo 28.º, n.º 1 do Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de Julho, do art.101.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, do artigo 21.º, n.º 1, alínea b) sub-alíneas ii e iii) da Lei n.º 3-B/2010, de 28 de Abril, e do Decreto-Lei n.º 97/2001, de 26 de Março, torna-se público que, por meu despacho de 14 de Outubro de 2010, se encontra aberto pelo período de dez dias úteis, a contar da data da publicação do presente aviso no Diário da República, con-curso interno de ingresso, com vista ao preenchimento de um posto de trabalho, na carreira de especialista de informática, categoria de especialista de informática do grau 1, nível 2, do mapa de pessoal da Secretaria-Geral do Ministério da Justiça (SGMJ), aprovado para 2010, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado.

2 — Publicitação — O presente aviso encontra-se disponível na Bolsa de Emprego Público (BEP), em www.bep.gov.pt, para consulta, a partir do 1.º dia útil seguinte à publicação no Diário da República, na página electrónica desta Secretaria-Geral, em www.sg.mj.pt e, por extracto, no prazo máximo de três dias úteis contados da mesma data, em jornal de expansão nacional.

3 — Em cumprimento do estabelecido no artigo 37.º do Decreto-Lei n.º 72-A/2010, de 18 de Junho, o presente concurso encontra-se acompa-nhado de declaração de confirmação de cabimento orçamental, emitida pela 1.ª Delegação da Direcção-Geral do Orçamento.

4 — Local de trabalho — Instalações da Secretaria-Geral do Minis-tério da Justiça.

5 — Validade do concurso — O presente concurso é válido para o preenchimento do posto de trabalho colocado a concurso, esgotando-se com o seu preenchimento.

Lisboa, 18 de Outubro de 2010. — Pelo Director Nacional, Teresa Maria Carneiro de Andrade, Chefe de Departamento de Nacionalidade.

203819712

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52264 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

6 — Legislação aplicável — O concurso rege-se pelo disposto nos seguintes diplomas:

Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 64-A/2008, de 31 de Dezembro e pela Lei n.º 3-B/2010, de 28 de Abril;

Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro;Lei n.º 58/2008, de 9 de Setembro;Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro;Decreto Regulamentar n.º 50/2007, de 27 de Abril;Portaria n.º 514/2007, de 30 de Abril.Despacho Conjunto n.º 84/2005, de 26 de Janeiro;Portaria n.º 358/2002, de 3 de Abril;Decreto-Lei n.º 97/2001, de 26 de Março;Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de Julho;Decreto-Lei n.º 6/96, de 31 de Janeiro.

7 — Caracterização do posto de trabalho — Ao lugar a preencher correspondem funções de concepção e de aplicação, descritas no ar-tigo 2.º da Portaria n.º 358/2002, de 3 de Abril, enquadradas no âmbito das atribuições previstas na Portaria 514/2007, de 30 de Abril.

8 — Requisitos de admissão:8.1 — Ser detentor de relação jurídica de emprego público por tempo

indeterminado, ainda que se encontre em situação de mobilidade especial e, possuir os requisitos enunciados no n.º 2 do artigo 29.º do Dec — Lei n.º 204/98, de 11 de Julho;

8.2 — Ser titular de nível habilitacional correspondente ao grau 3 de complexidade e formação académica ao nível de licenciatura, ou superior no domínio da Informática.

8.3 — Não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e, não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho previstos no mapa de pessoal da Secretaria-Geral do Ministério da Justiça, idênticos ao posto de trabalho para cuja ocupação, se publicita o procedimento, conforme dispõe a alínea l) do artigo 19.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro.

8.4 — Não existe possibilidade de substituição do nível habilitacional por formação ou experiência profissional.

9 — Prazos de verificação dos requisitos — Nos termos do n.º 3 do ar-tigo 29.º do Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de Julho, os candidatos devem reunir os requisitos até à data limite de apresentação da candidatura.

10 — Formalização das candidaturas:10.1 — As candidaturas devem ser formalizadas, sob pena de exclu-

são, através do preenchimento obrigatório do formulário de candidatura, que se encontra disponível no endereço www.sg.mj.pt/sections/Recursos-Humanos, o qual deverá ser acompanhado de requerimento de admissão dirigido ao Secretário-Geral do Ministério da Justiça.

As candidaturas poderão ser entregues pessoalmente no serviço de expediente da Secretaria-Geral do Ministério da Justiça, durante o horário de expediente ou remetidas por correio registado com aviso de recepção, até ao termo do prazo fixado para apresentação da candidatura, para Rua do Ouro n.º 6, 1149-019 Lisboa, em envelope com a referência “Con-curso interno de ingresso para preenchimento de um posto de trabalho para trabalhador com relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, categoria de especialista de informática do grau 1, nível 2, do mapa de pessoal da Secretaria-Geral do Ministério da Justiça”.

10.2 — No formulário deverão ser inscritos, obrigatoriamente, os seguintes elementos:

a) Identificação completa, (nome, filiação, carreira e categoria detida, número e validade do bilhete de identidade e serviço que o emitiu, número de identificação fiscal, residência, código postal e número de telefone para eventual contacto);

b) Habilitações literárias;c) Identificação do lugar a que se candidata, com indicação da refe-

rência do concurso;d) Identificação da antiguidade na categoria, carreira e na função

pública e avaliação do desempenho dos anos relevantes para efeitos de promoção;

e) Identificação dos documentos que instruem o requerimento de admissão ao concurso.

10.3 — O formulário e o requerimento de admissão deverão ser obrigatoriamente acompanhados dos seguintes documentos, sob pena de exclusão:

a) Currículo profissional detalhado, actualizado, datado e assinado, no qual devem constar, habilitação académica e experiência profissional designadamente, as funções que exerce e as que exerceu, com indicação dos respectivos períodos de duração e das actividades relevantes para o lugar a que se candidata, formação profissional detida em matéria relacio-nada com a área funcional do posto de trabalho e indicação expressa das entidades promotoras, duração, unidades de crédito e datas, bem como,

quaisquer outros elementos que entenda relevantes para apreciação do seu mérito ou que possam constituir motivo de preferência legal;

b) Fotocópia simples dos certificados comprovativos dos factos referidos no curriculum vitae que possam relevar para apreciação do seu mérito;

c) Declaração actualizada (com data reportada ao prazo estabelecido para apresentação das candidaturas) emitida pelo serviço de origem a que o candidato pertence, da qual conste a identificação da relação jurídica de emprego público previamente estabelecida, bem como da carreira e categoria de que é titular, devendo conter ainda descrição das principais actividades que vem desenvolvendo e respectivas datas;

d) Declaração actualizada (com data reportada ao prazo estabelecido para apresentação das candidaturas) emitida pelo serviço de origem a que o candidato pertence, com indicação da antiguidade na carreira, categoria e função pública;

e) Fotocópia do bilhete de identidade;f) Outros documentos comprovativos de situações referidas pelo

candidato.

10.4 — Só é admissível a apresentação de candidaturas em suporte de papel.

11 — Métodos de Selecção — De acordo com o disposto nos art.s 19.º a 23.º do Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de Julho e alínea b), n.º 2 do artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 97/2001, de 26 de Março, os métodos de selecção a utilizar são os de seguida indicados, sendo as duas primeiras fases dos métodos de selecção de carácter eliminatório:

a) 1.ª Fase — Avaliação curricular;b) 2.ª Fase — Prova escrita de conhecimentos específicos;c) 3.ª Fase — Entrevista profissional de selecção.

11.1 — Avaliação Curricular11.1.1 — A avaliação curricular será efectuada nos termos do n.º 2

do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de Julho, e será expressa numa escala de 0 a 20 valores, visando avaliar as aptidões do candidato na área para a qual o concurso é aberto com base na análise do respectivo currículo profissional, sendo obrigatoriamente considerados e pondera-dos, de acordo com as exigências da função, os seguintes factores:

a) Habilitação académica de base;b) Formação profissional, em que serão ponderadas as acções de

formação e de aperfeiçoamento profissional, em especial as relacionadas com a área funcional do lugar posto a concurso;

c) Experiência profissional na área funcional, em que será ponderado o exercício efectivo de funções na área de actividade para que o concurso é aberto, sendo avaliada pela sua natureza e duração, designadamente no âmbito de um serviço de informática conforme referido no ponto 7 do presente aviso.

11.2 — Prova de Conhecimentos11.2.1 — A prova de conhecimentos específicos, terá por base o pro-

grama aprovado pelo Despacho Conjunto n.º 84/2005, de 13 de Dezem-bro de 2004, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 18, de 26 de Janeiro de 2005, revestirá a natureza escrita e terá a duração máxima de 60 (sessenta) minutos e versará sobre os seguintes temas/áreas:

a) Segurança de Sistemas e Infra-estruturas;b) Bases de Dados — Tecnologia e Plataformas;c) Administração de Sistemas — Redes e Comunicações;d) Qualidade de Software — Definição e Avaliação de Padrões;e) Modelação de Processos;f) Engenharia de requisitos — sistemas e Tecnologias.

11.2.2. — Bibliografia e legislação de suporte -Para a realização da prova de conhecimentos, recomenda-se a consulta da seguinte biblio-grafia e legislação de suporte:

Engenharia de Redes Informáticas, Edmundo Monteiro & Fernando Boavida; FCA — Editora Informática;

Networking Essentials, Mark A. Sportack, SAMS Publishing;Redes Cisco, Para Profissionais, Mário Véstias; FCA — Editora In-

formática;Segurança em Redes Informáticas, André Zúquete, FCA — Editora

Informática;Security in Computing, Charles P. Pfleeger & Shari lawrence Pfleeger;

Prentice Hall;Tecnologias de Bases de Dados, José Luís Pereira, FCA — Editora

e Informática;Database Management Systems, Raghu RamaKrishnan/Johannes

Ghrke -McGraw-Hill International Editions;Windows 2000 Server para Profissionais, Vol. I/II, Paulo Loureiro,

FCA — Editora Informática;Tecnologia de Sistemas Distribuídos, José Alves Marques & Paulo

Guedes, FCA — Editora Informática;Gestão de Projectos de Software, António Miguel, FCA — Editora

Informática;

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Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52265

Pressman, Roger S. — Software Engineering: A Practitioner´s Ap-proach. McGraw-Hill;

The Unified Modeling Language User Guide; Grady Booch, James Rumbaug, and Ivar Jacobson; Addison-Wesley;

UML Metodologias e Ferramentas CASE, Alberto M. R. Silva & Carlos Alberto E. Videira, Edições Centro Atlântico;

Lei n.º 67/98, de 26 Outubro — Lei de Protecção de Dados;Decreto-Lei n.º 290/99, de 2 de Agosto — Documentos ElectrónicosDecreto-Lei n.º 62/2003 de 3 Abril — Assinatura Digital;Decreto-Lei n.º 116-A/2006, de16 de Junho — Sistema de Certifica-

ção Electrónica do Estado.11.3 — Entrevista Profissional de Selecção — A entrevista profissio-

nal de selecção visa avaliar, numa relação interpessoal e de forma objec-tiva e sistemática, as aptidões profissionais e pessoais do candidato.

12 — Sistema de classificação final — A classificação final, será expressa numa escala de 0 a 20 valores e resultará da média aritmética das classifica-ções obtidas em todos os métodos de selecção adoptados, considerando-se não aprovado o candidato que, nos métodos de selecção eliminatórios e, bem assim, na classificação final, obtenham classificação inferior a 9,5 valores;

12.1 — Os critérios de apreciação e ponderação dos métodos de se-lecção adoptados, bem como o sistema de classificação final, incluindo a respectiva fórmula classificativa, constam de acta de reunião do júri do concurso, sendo a mesma facultada nos termos legais, aos opositores ao concurso, sempre que solicitada.

12.2 — Publicitação de resultados -As listas de admissão e de classifi-cação final serão afixadas para consulta na Internet e nos locais de estilo da Secretaria-Geral, sita na Rua do Ouro n.º 6, 1149 — 019 Lisboa e ou publicadas no Diário da República, nos casos que a lei assim o preveja.

13 — O Júri do presente concurso tem a seguinte composição:Presidente — José Carlos Pereira Fernandes, Director de Serviços.Vogais efectivos:1.º Vogal — Mário Jaime da Silva Mesquita, Chefe de Divisão, que

substitui o Presidente nas suas faltas e impedimentos;2.ª Vogal — Maria dos Anjos Lopes Duarte, Técnica Superior;Vogais suplentes:1.ª Vogal — Maria Inês Santos Oliveira Rego Serrano, Chefe de

Divisão;2.ª Vogal — Maria de Lurdes Chamusca Fernandes, Chefe de Di-

visão.Secretaria-Geral do Ministério da Justiça, em 15 de Outubro de

2010. — O Secretário-Geral, António Farinha Simão.203820708

Instituto de Gestão Financeira e de Infra-Estruturas da Justiça, I. P.

Despacho (extracto) n.º 16011/2010Nos termos da Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, a entidade empre-

gadora pública pode elaborar regulamentos internos do órgão ou serviço contendo normas de organização e disciplina do trabalho, dentro dos condicionalismos legais e após consulta dos trabalhadores através das suas estruturas representativas.

Assim, ao abrigo do disposto no artigo 115.º do regime anexo à referida lei e ponderadas as sugestões apresentadas pelas organizações represen-tativas dos trabalhadores, publicita -se o Regulamento Interno do Instituto de Gestão Financeira e de Infra -Estruturas da Justiça, I. P., aprovado por deliberação do Conselho Directivo deste Instituto, de 28 de Abril de 2010, publicado em anexo ao presente despacho e do qual faz parte integrante.

Lisboa, 1 de Setembro de 2010. — O Presidente do Conselho Direc-tivo, Luís Meneses.

ANEXO

Regulamento Interno

Instituto de Gestão Financeira e de Infra -Estruturasda Justiça, I. P.

CAPÍTULO I

Disposições Gerais

Artigo 1.ºObjecto

O presente Regulamento estabelece as normas internas de fun-cionamento por que se rege o Instituto de Gestão Financeira e de

Infra -Estruturas da Justiça, I. P., designado abreviadamente por IGFIJ, I. P.

Artigo 2.ºRegime

A actividade do IGFPIJ, I. P., encontra -se subordinada à lei e rege--se pelo disposto no Decreto -Lei n.º 128/2007, de 27 de Abril, com as alterações introduzidas pelo Decreto -Lei n.º 179/2009, de 07 de Agosto, pelos seus Estatutos aprovados pela Portaria n.º 519/2007, de 30 de Abril e subsidiariamente em tudo em que estes forem omissos pelos regimes legais aplicáveis.

Artigo 3.ºAtribuições

Na prossecução das suas atribuições, cabe ao IGFIJ, I. P. a gestão unificada dos recursos financeiros do Ministério da Justiça, o estudo, concepção, coordenação, apoio técnico e execução no domínio da gestão do património, das infra -estruturas e dos equipamentos necessários à prossecução das atribuições cometidas ao Ministério da Justiça.

CAPÍTULO II

Dos órgãos estatutários do IGFIJ, I. P.

SECÇÃO I

Disposições Gerais

Artigo 4.ºÓrgãos estatutários do IGFIJ, I. P.

São órgãos estatutários do IGFIJ, I. P. o Conselho Directivo e o Fiscal Único, conforme dispõe o artigo 4.º, do Decreto -Lei n.º 128/2007, de 27 de Abril.

SECÇÃO II

Conselho directivo

Artigo 5.ºCompetências

Compete ao Conselho Directivo a prática de todos os actos necessá-rios para a realização das atribuições previstas nos artigos 3.º e 5.º do Decreto -Lei n.º 128/2007, de 27 de Abril, sem prejuízo das competências que lhe forem atribuídas por lei.

Artigo 6.ºPelouros

1 — O Conselho Directivo pode atribuir aos seus membros, pelouros correspondentes a uma ou mais áreas organizacionais do IGFIJ, I. P.

2 — A atribuição de pelouros envolve delegação de poderes, com os limites e condições fixados no acto de atribuição, no que concerne ao conjunto de relações internas e de relações com entes externos, correspondentes ao conteúdo de cada área organizacional em causa.

3 — A atribuição de pelouros não aliena o direito, nem dispensa o dever, que a todos os membros do Conselho Directivo incumbe de acompanhar e tomar conhecimento da generalidade dos assuntos do IGFIJ, I. P.

Artigo 7.ºDeliberações

1 — O Conselho Directivo delibera validamente com a presença, em reunião, da maioria dos seus membros.

2 — As deliberações do Conselho Directivo são tomadas por maioria dos membros presentes na reunião, tendo o presidente voto de quali-dade.

Artigo 8.ºFuncionamento do Conselho Directivo

1 — O Conselho Directivo reúne uma vez por semana.

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52266 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

2 — As reuniões previstas no número anterior, dispensam convoca-ção prévia, bastando, para o efeito, a indicação da ordem do dia, a qual deverá ser feita com a antecedência de um dia útil.

3 — Tratando -se de reuniões extraordinárias, as mesmas devem ser convocadas por escrito, com a indicação da ordem do dia, aprovada pelo Presidente, com uma antecedência de dois dias úteis.

4 — O Conselho Directivo poderá, a todo o tempo, reunir para de-liberar, sem observância de formalidades prévias, desde que todos os seus membros se encontrem presentes.

5 — A divulgação das deliberações do Conselho Directivo, quando deva ter lugar, é feita, conforme for mais adequado em cada caso, por envio do documento onde foi registada a deliberação, por cópia da deliberação enviada por correio electrónico às unidades orgânicas, des-tinatários ou por divulgação na Intranet do IGFIJ (ordens de serviço ou outras deliberações de interesse geral).

Artigo 9.ºActas

1 — Deve ser lavrada uma acta de cada reunião do Conselho Di-rectivo.

2 — Sem prejuízo de outros elementos, deverá constar da acta:a) O lugar, o dia e a hora de início da reunião;b) A identificação dos membros do Conselho Directivo presentes;c) O teor das deliberações tomadas;d) As motivações dos votos de vencido quando existirem.

Artigo 10.ºSubstituição do presidente

O Presidente é substituído, nas suas faltas e impedimentos, pelo Vogal que ele indicar, e na sua falta pelo Vogal mais antigo, conforme previsto na lei.

Artigo 11.ºForma de obrigar

1 — O IGFIJ, I. P., obriga -se perante terceiros mediante deliberação do Conselho Directivo.

2 — O Conselho Directivo pode designar, em acta, genérica ou es-pecificadamente, um ou mais representantes para a prática de actos vinculativos do IGFIJ, I. P.

Artigo 12.ºApoio ao conselho directivo

Para o desempenho das suas funções o Conselho Directivo dispõe de um secretariado e do pessoal de apoio que considere necessário, podendo para a execução de tarefas específicas recorrer a colaboradores não pertencentes ao mapa de pessoal do IGFIJ, I. P.

SECÇÃO III

Fiscal único

Artigo 13.ºExercício de competências

1 — O fiscal único é o órgão responsável pelo controlo da legalidade, da regularidade e da boa gestão financeira e patrimonial do Instituto tendo as competências que lhe são atribuídas por lei.

2 — O fiscal único é nomeado por despacho conjunto do Ministro das Finanças e da Tutela, devendo ser revisor oficial de contas, ou uma sociedade de revisores oficiais de contas.

3 — O mandato tem a duração de três anos e é renovável por uma só vez, mediante o despacho conjunto referido no número dois.

CAPÍTULO III

Organização do IGFIJ, I. P.

Artigo 14.ºDefinição do funcionamento do IGFIJ, I. P.

A orgânica e o modo de funcionamento dos serviços do IGFIJ, I. P. são definidos e estruturados de acordo com o estabelecido pelo Conselho

Directivo, através de ordens de serviço, tendo em atenção o estabele-cido nos seus Estatutos, e nos critérios e princípios fixados no presente Regulamento.

Artigo 15.ºEstrutura organizacional

1 — Para prossecução das suas atribuições o IGFIJ, I. P. dispõe de Unidades Orgânicas Nucleares, designadas por Departamentos e Uni-dades Orgânicas Flexíveis, designadas por Gabinetes.

2 — As atribuições e competências das Unidades Orgânicas Nucleares estão definidas nos Estatutos do IGFIJ, I. P.

3 — As atribuições e competências das Unidades Orgânicas Flexíveis são definidas e aprovadas pelo Conselho Directivo e constarão da acta da respectiva reunião.

Artigo 16.ºDelegação de competências

O Conselho Directivo, por deliberação, poderá delegar competências que lhe pertencem, devendo exarar tal despacho na acta em que for deli-berada a delegação e da mesma dar publicidade nos termos legais.

CAPÍTULO IV

Recursos humanos

SECÇÃO I

Regime

Artigo 17.ºRegime geral

O pessoal do IGFIJ, I. P. rege -se pelo presente Regulamento, Estatutos, Contrato de Trabalho em Funções Públicos, demais regulamentação in-terna, lei dos Vínculos, Carreiras, e Remunerações e do Regime Jurídico do Contrato de Trabalho em Funções Públicas.

SECÇÃO II

Admissão, recrutamento e selecção de pessoal

Artigo 18.ºAdmissão de pessoal

1 — As admissões de pessoal far -se -ão, em regra, para o nível de ingresso em cada carreira, nos termos da lei em vigor.

2 — O Conselho Directivo, reconhecida a necessidade funcional, o perfil e experiência do candidato, poderá autorizar a sua admissão para um nível diferente do indicado para início da carreira.

Artigo 19.ºRecrutamento

1 — Cabe ao Conselho Directivo, promover o recrutamento dos trabalhadores necessários à ocupação dos postos de trabalho, previstos e não ocupados dos mapas de pessoal, desde que prevista a respectiva verba orçamental.

2 — O recrutamento é efectuado mediante procedimento concursal nos termos da lei em vigor.

SECÇÃO III

Gestão de Recursos Humanos

Artigo 20.ºMapas de Pessoal

1 — Os mapas de pessoal do IGFIJ, I. P., contêm a indicação dos postos de trabalho de que o Instituto necessita para a prossecução dos seus objectivos.

2 — Após a sua aprovação, pela entidade competente, os referidos mapas serão tornados públicos, pelos meios adequados.

Page 43: Decreto-lei nº 206

Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52267

Artigo 21.ºAvaliação de Desempenho

1 — A avaliação de desempenho rege -se pelas normas constantes no Sistema Integrado de Gestão e Avaliação de Desempenho na Adminis-tração Pública (S.I.A.D.A.P.), regulado pela Lei n.º 66 -B/2007, de 28 de Dezembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro.

2 — O processo de avaliação de desempenho é anual.

SECÇÃO IV

Direitos, Deveres e Garantias

Artigo 22.ºDeveres dos Trabalhadores

1 — São deveres dos trabalhadores os decorrentes do contrato indi-vidual de trabalho, designadamente:

a) Garantir todos os esforços no sentido de assegurar o cumprimento das atribuições e missão do IGFIJ, I. P., mediante nomeadamente, a execução escrupulosa das orientações superiormente definidas e uma atitude pró -activa no exercício das respectivas funções;

b) Conceber, implementar e desenvolver processos e actividades que permitam a realização da missão cometida ao serviço, em coordenação com a hierarquia dirigente do IGFIJ, I. P.;

c) Executar as funções que lhes forem confiadas com zelo e diligência, de harmonia com as suas aptidões, categoria e deontologia profissionais e de acordo com os objectivos globais das unidades em que se encon-tram inseridos;

d) Desenvolver com pontualidade o serviço que lhes estiver con-fiado;

e) Tratar com urbanidade e lealdade os colegas de trabalho, os su-periores hierárquico e as demais pessoas que estejam ou entrem em relação com o IGFIJ, I. P.;

f) Cumprir e zelar pelo cumprimento das normas de higiene e segu-rança no trabalho;

g) Participar aos seus superiores hierárquicos os acidentes e ocorrên-cias anormais que tenham surgido durante o serviço;

h) Cumprir as ordens e directrizes do IGFIJ, I. P. emitidas em confor-midade com os respectivos poderes de direcção definidos na lei, neste regulamento e demais regulamentação interna, com plena observância dos seus direitos e garantias;

i) Informar o IGFIJ, I.P dos dados necessários à actualização perma-nente dos seus cadastros individuais;

j) Guardar lealdade ao IGFIJ, I.P nomeadamente não negociando, por conta própria ou de outrem, utilizando ou divulgando para o efeito infor-mações de que teve conhecimento como funcionário do IGFIJ, I. P.;

k) Guardar sigilo profissional relativamente aos factos de que tenha conhecimento no exercício das suas funções, designadamente nos termos da legislação que protege os dados pessoais;

l) Não exercer qualquer outra actividade concorrente ou similar com as funções exercidas no âmbito do IGFIJ, I. P.

2 — Os trabalhadores do IGFIJ, I. P., devem ser conhecedores do presente Regulamento Interno e das Ordens de Serviço emitidas pelo conselho directivo, que são documentos disponibilizados internamente e em permanência, e deveram cumprir as determinações que deles emanam.

3 — A intervenção em público dos trabalhadores do IGFIJ, I. P., sobre matérias relacionadas com as atribuições e competências do IGFIJ, I. P., escrita ou oral, depende de prévia autorização escrita do conselho direc-tivo, para o efeito, solicitada pela hierarquia directa do trabalhador.

4 — A infracção ao cumprimento dos deveres por parte do pessoal do IGFIJ, I. P., acarreta procedimento disciplinar.

SECÇÃO V

Retribuição

Artigo 23.ºRemunerações

1 — Aos trabalhadores em exercício de funções no IGFIJ, I. P. é apli-cada o regime remuneratório, definido por lei, para os trabalhadores em regime de contrato de trabalho para o exercício de funções públicas.

2 — O pagamento das remunerações e demais prestações pecuniárias devidas aos trabalhadores é efectuado por transferência bancária, em

data a fixar pelo Conselho Directivo, até ao último dia útil do mês a que respeitam.

Artigo 24.ºDeslocações em Serviço

1 — Considera -se deslocação em serviço a actividade que é desen-volvida temporariamente fora do local de trabalho habitual e que não implique a transferência do trabalhador.

2 — O pessoal deslocado tem direito ao pagamento das despesas com alojamento, transportes e ajudas de custo, nos termos fixados para os demais trabalhadores que exercem funções públicas.

SECÇÃO VI

Formação Profissional

Artigo 25.ºPrincípios Gerais

1 — O IGFIJ, I. P. desenvolverá a formação profissional dos seus trabalhadores, visando contribuir para a eficiência e a qualidade dos serviços, através de acções que possibilitem a aquisição e o desenvol-vimento de capacidades ou competências adequadas ao desempenho profissional e à valorização pessoal e profissional.

2 — A formação profissional deve obedecer aos seguintes princí-pios:

a) Universalidade, abrangendo todo o pessoal do IGFIJ, I. P.;b) Continuidade, visando a formação permanente ao longo da car-

reira;c) Utilidade funcional, relacionando -se com as necessidades do IGFIJ,

I.P e as aspirações de desenvolvimento sócio -profissional dos seus trabalhadores;

d) Multidisciplinaridade, abarcando diversos ramos de conhecimento e técnicas necessárias à satisfação das necessidades do Ministério da Justiça e à realização e motivação do seu pessoal.

3 — Anualmente, será realizado um levantamento das necessidades de formação dos trabalhadores do IGFIJ, I. P., com base no qual será elaborado o respectivo plano de formação em cumprimento das obri-gações impostas pela lei em vigor.

CAPÍTULO V

Disposições Finais

Artigo 26.ºMobilidade Geral

Aos trabalhadores do IGFIJ, I. P., é aplicável o Regime Mobilidade Geral definido na Lei n.º 12 -A/2008, para os demais trabalhadores em regime de contrato de trabalho para o exercício de funções públicas.

Artigo 27.ºSegredo profissional

1 — Os membros dos órgãos do IGFIJ, I. P., o respectivo pessoal e as pessoas ou entidades, públicas ou privadas, que lhe prestem, a título permanente ou ocasional, quaisquer serviços ficam sujeitos a segredo profissional sobre os factos cujo conhecimento lhes advenha do exercício das suas funções ou da prestação dos serviços referidos e, seja qual for a finalidade, não poderão divulgar, nem utilizar, em proveito próprio ou alheio, directamente ou por interposta pessoa, o conhecimento que tenham desses factos.

2 — O dever de segredo profissional manter -se -á ainda que as pessoas ou entidades a ele sujeitas nos termos do número anterior deixem de prestar serviço ao IGFIJ, I. P..

3 — Sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal que dela re-sulte, a violação do dever de sigilo estabelecido no presente artigo, quando cometida por um membro dos órgãos do IGFIJ, I. P. ou por um dos seus trabalhadores, implicará para o infractor as sanções discipli-nares correspondentes à sua gravidade, que poderão ir até à destituição ou à rescisão do respectivo contrato de trabalho, e, quando praticada por pessoa ou entidade vinculada ao IGFIJ, I. P. por um contrato de prestação de serviços, dará ao Conselho Directivo o direito de resolver imediatamente esse contrato.

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Artigo 28.ºRegime Aplicável

As relações jurídico -laborais entre o IGFIJ, I. P. e os seus trabalha-dores são regulados pelo presente Regulamento, pelos seus Estatutos, pela lei em vigor.

Artigo 29.ºNormas Específicas de Funcionamento

O Conselho Directivo poderá emitir normas específicas ou orientações genéricas, tendo em vista a execução do presente regulamento e o normal funcionamento do IGFIJ, I. P.

Artigo 30.ºAnexos

Constituí parte integrante do presente regulamento, “O Regulamento do Horário de Trabalho do Instituto de Gestão Financeira e de Infra--Estruturas da Justiça, I. P.”

Artigo 31.ºEntrada em Vigor

O presente Regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação.

Anexo a que se refere o artigo 30.º do RegulamentoInterno

Regulamento do Horário de Trabalho do Instituto de Gestão Financeira e de Infra -Estruturas da Justiça, I. P.

Artigo 1.ºÂmbito

1 — O presente Regulamento define o regime da prestação de tra-balho dos trabalhadores em serviço no Instituto de Gestão Financeira e Infra -Estruturas da Justiça, I. P., adiante designado por IGFIJ, I. P., elaborado nos termos do disposto no artigo 132.º do Regime do Con-trato de Trabalho em Funções Públicas (RCTFP) aprovado pela Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro.

Artigo 2.ºPeríodo de funcionamento e atendimento ao público

1 — O período normal de funcionamento do IGFIJ, I. P., inicia -se às 8 horas e termina às 20 horas de segunda -feira a sexta -feira.

2 — O período normal de atendimento ao público é de 7 horas diárias, e decorre entre as 9 horas e as 12 horas e 30 minutos e entre as 14 horas às 17 horas e 30 minutos.

Artigo 3.ºDuração do trabalho

1 — A duração semanal do trabalho é de trinta e cinco horas, dis-tribuídas por um período normal de trabalho diário de sete horas, de segunda a sexta -feira, sem prejuízo da existência de regimes legalmente estabelecidos de duração semanal inferior.

2 — Os trabalhadores não podem prestar mais de cinco horas con-secutivas de trabalho.

3 — Por cada dia de trabalho não podem ser prestadas mais de nove horas de trabalho.

4 — Com excepção dos tempos de trabalho correspondentes às pla-taformas fixas, que serão de carácter obrigatório, os outros podem ser geridos pelos trabalhadores no que respeita às escolhas das horas de entrada e de saída, dentro dos limites fixados para a modalidade de horário flexível, sem que tal afecte o regular e eficaz funcionamento dos serviços.

Artigo 4.ºRegimes de trabalho especiais

Por deliberação do Conselho Directivo podem ser fixados horários de trabalho específicos, a tempo parcial ou com flexibilidade, nos se-guintes casos:

a) A requerimento do trabalhador, em todas as situações previstas na lei aplicável na protecção na Maternidade, Paternidade e Adopção;

b) A requerimento do trabalhador, quando se trate da situação prevista no artigo 52.º do RCTFP, (trabalhador -estudante);

c) Nas condições descritas nos artigos 147.º e 148.º do RCTFP.d) Horário específico, cuja duração não seja inferior a sete horas

diárias de trabalho;e) Nas condições previstas em instrumentos de regulamentação

colectiva aplicáveis, designadamente o acordo colectivo de trabalho n.º 1/2009, publicado no DR, 2.ª série n.º 188, de 28 de Setembro de 2009, (ACCR), e respectivo regulamento de extensão n.º 1 -A/2010, publicado no DR, 2.ª série n.º 42, de 02 de Março de 2010.

Artigo 5.ºModalidades de horário

1 — A modalidade normal de horário de trabalho diário adoptado no IGFIJ, I. P., é o horário flexível, que não pode afectar o regular e eficaz funcionamento dos serviços.

2 — Para além do horário flexível pode, por motivo de conveniência para o serviço, ou a requerimento do trabalhador, devidamente funda-mentado, ser estabelecido ou autorizado, pelo Conselho Directivo do IGFIJ, I. P., a adopção de uma, ou várias, das seguintes modalidades de horário de trabalho:

a) Horário Rígido;b) Horário Desfasado;c) Horário de Jornada Contínua, nos termos previstos em instrumen-

tos de regulamentação colectiva aplicáveis, designadamente o acordo colectivo de trabalho n.º 1/2009, publicado no DR, 2.ª série n.º 188, de 28 de Setembro de 2009, (ACCR), e respectivo regulamento de exten-são n.º 1 -A/2010, publicado no DR, 2.ª série n.º 42, de 02 de Março de 2010;

d) Isenção de Horário de Trabalho.

Artigo 6.ºHorário Flexível

1 — Entende -se por horário flexível aquele que permite ao trabalhador gerir os seus tempos de trabalho e a sua disponibilidade, escolhendo as horas de entrada e saída.

2 — A prestação de serviço decorrerá entre as 8 e as 20 horas, com dois períodos de presença obrigatória (plataformas fixas) entre as 10 horas e as 12 horas e entre as 14 horas e 30 minutos e as 16 horas e 30 minutos, de acordo com o mapa de horário de trabalho, anexo ao presente regulamento e que dele faz parte integrante.

3 — A interrupção obrigatória de trabalho diário não pode ser inferior a uma hora, nem superior a duas horas, devendo verificar -se entre as 12 horas e as 14 horas e 30 minutos.

4 — O não cumprimento das plataformas fixas não é compensável, excepto se devidamente autorizado pelo respectivo superior hierárquico, implicando a perda total do tempo de trabalho normal correspondente ao dia em que tal se verifique e dando origem à marcação de meia falta ou uma falta, consoante os casos.

5 — A ausência, ainda que parcial, a um período de presença obriga-tória obriga à sua justificação através dos mecanismos de controlo de assiduidade e pontualidade.

6 — O saldo diário dos débitos e créditos individuais é transportado para o dia seguinte, até ao termo de cada período de aferição (men-sal).

7 — O saldo positivo apurado no termo de cada período de aferição (mensal), que não seja considerado trabalho extraordinário, transita para o mês seguinte, até ao limite de sete (7) horas, excepto para os trabalhadores portadores de deficiência que poderão transportar para o mês seguinte até um limite de dez (10) horas.

8 — O saldo negativo apurado no termo de cada mês implica o registo de uma ou meia falta, consoante o período em falta, a justificar nos termos da lei, exceptuando -se o caso dos trabalhadores portadores de deficiência, os quais poderão, nos termos do n.º 5 do art.7.º do acordo colectivo das carreiras gerais, transitar os respectivos débitos, até dez (10) horas a fim de serem compensados no mês seguinte.

9 — Os registos de saída e entrada, para o intervalo de descanso, efectuados simultaneamente ou por período inferior a trinta minutos, implicam o desconto do período de descanso de uma hora.

10 — O regime de horário flexível não deve afectar o normal funcio-namentos dos serviços, pelo que os trabalhadores que lhe estão sujeitos devem:

a) Cumprir as tarefas que lhes estão destinadas, dentro dos prazos superiormente fixados, não podendo a flexibilidade das plataformas móveis, originar em caso algum, inexistência de pessoal que assegure o normal funcionamento dos serviços, dentro do respectivo período de atendimento;

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b) Assegurar a realização de tarefas urgentes, assim como comparecer às reuniões de trabalho para as quais seja convocado, ainda que as mes-mas se prolonguem para além dos períodos de presença obrigatória;

c) Assegurar a realização de trabalho extraordinário diário que lhe seja determinado, nos termos previstos nos artigos 158.º a 161.º do RCTFP.

Artigo 7.ºHorário Rígido

O horário rígido consiste na prestação de sete horas de trabalho diário e decorre, nos dias úteis entre as 9 e as 12 horas e 30 minutos no período da manhã, e entre as 14 e as 17 horas e 30 minutos no período da tarde.

Artigo 8.ºHorários Desfasados

1 — A modalidade de horário desfasado caracteriza -se por, embora mantendo inalterado o período normal de trabalho diário, permitir es-tabelecer horas fixas diferentes de entrada e de saída, serviço a serviço ou para determinado grupo os grupos de pessoal.

2 — É permitida a prática de horário desfasado nos sectores em que, pela natureza das suas funções, seja necessária uma assistência permanente a outros serviços, com períodos de funcionamento muito dilatados.

3 — Esta modalidade de horário aplica -se, caso a caso, sempre que haja conveniência de serviço.

4 — A prestação de serviço deste tipo de horários, sem prejuízo de outros considerados mais convenientes pelos respectivos dirigentes das diferentes unidades orgânicas, e decorrerá nos seguintes termos:

a) Das 8 horas às 12 horas e 30 minutos e das 13 horas e 30 minutos às 16 horas;

b) Das 12 horas às 15 horas e das 16 horas às 20 horas.

5 — A distribuição dos trabalhadores pelos períodos de trabalho apro-vados, assim como eventuais alterações, compete ao respectivo dirigente que, após cumprimento do estabelecido no artigo 135.º do RCTFP, delas deve dar conhecimento ao GRHL, para controlo da assiduidade.

Artigo 9.ºHorário de Jornada Contínua

1 — A jornada contínua consiste na prestação ininterrupta de trabalho, exceptuando um único período de descanso não superior a 30 minutos que, para todos os efeitos se considera trabalho.

2 — A jornada contínua deve ocupar, predominantemente, um dos períodos do dia e determina uma redução do período normal de diário de uma hora.

3 — A jornada contínua pode ser autorizada nos seguintes casos:a) Trabalhador progenitor com filhos até à idade de 12 anos, ou,

independentemente da idade, com deficiência ou doença crónica;b) Trabalhador adoptante, nas mesmas condições dos trabalhadores

progenitores;c) Trabalhador que, substituindo -se ao progenitor, tenha a seu cargo

neto com idade inferior a 12 anos;d) Trabalhador adoptante ou tutor, ou pessoa a quem foi deferida a

confiança judicial ou administrativa do menor, bem como o cônjuge ou a pessoa a em união de facto com qualquer daqueles ou com o progenitor, desde que viva em comunhão de mesa e habitação com o menor;

e) Trabalhador -estudante;f) No interesse do trabalhador, sempre que outras circunstâncias

relevantes o justifiquem;g) No interesse do serviço, quando devidamente fundamentado, de-

signadamente no caso do funcionamento da central telefónica, com os seguintes períodos de horário dos trabalhadores que nela exercem funções:

1 — Período da manhã — das 8 horas às 14 horas;2 — Período da tarde — das 14 horas às 20 horas.

Artigo 10.ºIsenção de Horário de Trabalho

1 — Os trabalhadores titulares de cargos de direcção e de chefia gozam de isenção de horário de trabalho, não estando contudo dispensados do dever geral de assiduidade, nem do cumprimento da duração semanal de trabalho legalmente estabelecida.

2 — Podem ainda gozar de isenção de horário de trabalho, outros trabalhadores, mediante a celebração de acordo escrito, desde que tal

isenção seja admitida por lei ou por instrumento de regulamentação colectiva de trabalho.

3 — Incluem -se na previsão do número anterior, nos termos n.º 1 da cláusula 9.ª do ACCR:

a) Técnicos superiores;b) Coordenadores técnicos;c) Encarregados gerais operacionais.

4 — A isenção de horário de trabalho aplicável aos trabalhadores referidos no número anterior, deverá respeitar os períodos normais de trabalho acordados, nos termos do disposto na alínea c) do n.º 1 do ar-tigo 140.º do RCTFP e demais disposições constantes da supra referida cláusula 9.ª do ACCR.

Artigo11.ºDever de permanência

Nos períodos de tempo que decorrerem entre as entradas e saídas do serviço, os trabalhadores devem aí permanecer continuamente, não podendo ausentar -se, salvo nos seguintes termos:

1 — Durante os períodos de presença obrigatória, os trabalhadores que necessitem de se ausentar do serviço, nas situações previstas na lei ou quando invoquem justificação atendível, devem solicitar previamente autorização ao respectivo superior hierárquico, registando a saída no sistema de controlo de assiduidade;

2 — Nos casos de prestação de serviço externo, deverá ser obtida prévia autorização do respectivo superior hierárquico, sendo deste facto dado conhecimento ao GRHL, para controlo da assiduidade.

Artigo 12.ºRegras de controlo de pontualidade e assiduidade

1 — A pontualidade e a assiduidade do trabalhador são aferidas através do registo efectuado em equipamento automático, no início e termo de cada período de trabalho, devendo os trabalhadores do IGFIJ, I. P.

a) Registar obrigatoriamente a entrada e saída, no equipamento pró-prio, antes e depois da prestação de serviço de cada um dos períodos de trabalho, com excepção dos trabalhadores com isenção de horário de trabalho e dos assistentes operacionais com funções de motorista;

b) Prestar o serviço diário sem interrupções, salvo nos casos e pelo tempo, autorizado pelo respectivo superior hierárquico;

2 — Constitui infracção disciplinar a marcação da entrada e saída de qualquer dos períodos diários, por outrem que não seja o titular.

3 — As faltas de marcação de ponto consideram -se ausências ao serviço, devendo ser justificadas nos termos da legislação aplicável;

4 — O período de aferição da assiduidade é mensal, sendo a contabi-lização dos tempos de trabalho prestados pelos trabalhadores efectuada pelo GRHL, com base nos registos obtidos do sistema de controlo da assiduidade e nas justificações apresentadas, nos termos da legislação aplicável;

5 — Compete ao pessoal dirigente a verificação da assiduidade dos seus trabalhadores, assim como participar superiormente as irregulari-dades detectadas de que tenham conhecimento, pelo que, até ao 5.º dia útil de cada mês, lhes será remetido pelo GRHL relatório de assiduidade dos trabalhadores que lhes estão afectos, relativo ao mês anterior;

6 — O relatório referido no número anterior, depois de visado pela hierarquia competente, é devolvido ao GRHL, no prazo de 2 dias úteis, a fim de ser disponibilizada aos trabalhadores para consulta;

7 — No caso de se verificarem reclamações as mesmas devem ser apresentadas, ao GRHL no prazo de 2 dias úteis seguintes à data em que o trabalhador tiver conhecimento do relatório supra -referido;

8 — Os relatórios de assiduidade depois de corrigidos são submetidos a despacho superior, sendo neles assinalados os casos de incumprimento das disposições regulamentares, bem como outros aspectos susceptíveis de influenciar o controlo de assiduidade.

Artigo 13.ºDispensa de serviço e tolerâncias

1 — A solicitação do trabalhador que se encontre nas condições men-cionadas no presente n.º 7 do artigo 6.º, poderá ser concedida, men-salmente, uma dispensa, até ao limite de dois períodos de presença obrigatória, ou seja quatro horas, sujeita a compensação.

2 — A pedido do trabalhador, pode, ainda ser concedida uma dis-pensa, sujeita a compensação, até ao limite de um período de presença obrigatória, ou seja, duas horas.

3 — Estas dispensas carecem de autorização prévia do respectivo superior hierárquico, devendo ser solicitadas com vinte e quatro horas

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de antecedência não podendo dar origem em caso algum a um dia completo de ausência.

4 — As dispensas referidas no número anterior só podem ser conce-didas desde que não seja afectado o regular funcionamento dos serviços e esteja assegurada a permanência de pelo menos metade do pessoal afecto à respectiva unidade orgânica.

5 — As dispensas deverão ser autorizadas em impresso próprio, disponibilizado pelo GRHL a todos os trabalhadores através da In-tranet.

6 — Nos casos em que se verifiquem quaisquer atrasos no registo de entrada alheios à vontade do trabalhador é concedida, nos termos do disposto no n.º 3 do artigo 126.º do RCTFP, uma tolerância até 15 minutos em todos os tipos de horário, considerando -se os atra-sos regularizados sem necessidade de outro procedimento. No caso do horário flexível esta tolerância reporta -se sempre ao início das plataformas fixas.

7 — A tolerância referida no número anterior reveste carácter ex-cepcional e será limitada a 3 horas e 30 minutos em cada ano civil, considerando -se os atrasos regularizados sem necessidade de outro procedimento.

8 — Ao trabalhador com desempenho não inferior a Adequado, respei-tante ao ano anterior de exercício de funções é concedida uma dispensa, isenta de compensação, no dia do seu aniversário.

Artigo 14.ºManutenção de outras modalidades de horário em vigor

1 — O presente Regulamento não prejudica as jornadas contínuas e horários específicos em vigor.

2 — Tendo em vista a manutenção ou suspensão destes horários, no inicio de cada ano civil proceder -se -á à reavaliação das condições que permitiram a sua atribuição.

Períodode funcionamento

Período de atendimento presencial

8:00 Horas às 20:00 Horas. . . . . . . 9:00 Horas às 12:30 Horas;14:00 Horas às 17:30 Horas

Artigo 15.ºTrabalho extraordinário

1 — Considera -se trabalho extraordinário todo o trabalho, devida-mente autorizado, que é prestado fora do horário de trabalho, nos termos previstos nos artigos 158.º a 161.º do RCTFP.

2 — Este tipo de trabalho deve igualmente ser registado no aparelho de controlo, sendo aferido diariamente.

Artigo 16.ºDisposições finais

1 — As dúvidas ou casos omissos que venham a surgir na aplicação do presente Regulamento serão resolvidas por deliberação do Conselho Directivo, tendo em conta as disposições legais aplicáveis;

2 — Em tudo o que não estiver previsto no presente Regulamento aplicam -se as disposições constantes da Lei n.º 59/2008, de 11 de Se-tembro, que aprova o RCTFP;

3 — O uso fraudulento do sistema de controlo de pontualidade e de assiduidade, assim como o desrespeito pelo cumprimento do presente Regulamento constitui infracção disciplinar em relação ao seu autor.

Períodos de funcionamento e atendimento

(artigo 2.º do Regulamento de Horário de Trabalho)

Mapa do horário de trabalho

(n.º 2 do artigo 6.º do Regulamento de Horário de Trabalho)

Horas de entrada/saída e de presença obrigatória Margem móvel/período de presença obrigatória Número de horas

8:00 Horas às 10:00 Horas. . . . . . . . . . . . . . . . Margem móvel para entrada . . . . . . . . . . . . Duas (2) horas10:00 Horas às 12:00 Horas. . . . . . . . . . . . . . . Período de presença obrigatória. . . . . . . . . . Duas (2) horas12:00 Horas às 14.30 Horas . . . . . . . . . . . . . . . Margem móvel para almoço . . . . . . . . . . . . Duas (2) horas e meia, com obrigatoriedade de

utilização mínima de uma (1) hora e máxima de duas (2) horas.

14:30 Horas às 16:30 Horas. . . . . . . . . . . . . . . Período de presença obrigatória. . . . . . . . . . Duas (2) horas16:30 Horas às 20:00 Horas. . . . . . . . . . . . . . . Margem móvel para saída . . . . . . . . . . . . . . Três (3) horas e meia

203818043

Despacho (extracto) n.º 16012/2010Por deliberação do Conselho Directivo do Instituto de Gestão Finan-

ceira e de Infra -Estruturas da Justiça, I. P., de 25 de Agosto de 2010, proferida ao abrigo do disposto no artigo 27.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, na redacção dada pela Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, foi nomeada, em regime de substituição, no cargo de direcção intermédia de 2.º grau, como Chefe de Divisão do Gabinete de Processos Judiciais, a licenciada Maria do Carmo da Cunha Viana, por vacatura do lugar, com efeitos a 1 de Setembro de 2010.

Lisboa, 10 de Setembro de 2010. — O Presidente do Conselho Di-rectivo, Luís Meneses.

203818076

Despacho (extracto) n.º 16013/2010Por deliberação do Conselho Directivo do Instituto de Gestão Finan-

ceira e de Infra -Estruturas da Justiça, I. P., de 25 de Agosto de 2010, proferida ao abrigo do disposto no artigo 27.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, na redacção dada pela Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, foi nomeada, em regime de substituição, no cargo de direcção intermédia de 2.º grau, como Chefe de Divisão do Gabinete de Recursos Humanos e Logística, a técnica superior, licenciada Ana Maria Alves Rodrigues, por vacatura do lugar, com efeitos a 1 de Setembro de 2010.

Lisboa, 10 de Setembro de 2010. — O Presidente do Conselho Di-rectivo, Luís Meneses.

203818092

Despacho (extracto) n.º 16014/2010Por deliberação do Conselho Directivo do Instituto de Gestão Finan-

ceira e de Infra-Estruturas da Justiça, I. P., de 25 de Agosto de 2010, proferida ao abrigo do disposto no artigo 27.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, na redacção dada pela Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, foi nomeada, em regime de substituição, no cargo de direcção intermédia de 1.º grau, como Directora de Serviços do Departamento de Gestão Orçamental, a técnica superior, Lic. Maria Isabel Elói Aleluia Carrasco, por vacatura do lugar, com efeitos a 1 de Setembro de 2010.

10 de Setembro de 2010. — O Presidente do Conselho Directivo, Luís Meneses.

203818165

Despacho (extracto) n.º 16015/2010Por deliberação do Conselho Directivo do Instituto de Gestão Finan-

ceira e de Infra-Estruturas da Justiça, I. P., de 25 de Agosto de 2010, proferida ao abrigo do disposto no artigo 27.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, na redacção dada pela Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, foi nomeada, em regime de substituição, no cargo de direcção intermédia de 2.º grau, como Chefe de Divisão do Gabinete de Administração Patrimonial, a técnica superior, Arqt. Carla Maria Sequeira Moura, por vacatura do lugar, com efeitos a 1 de Setembro de 2010.

10 de Setembro de 2010. — O Presidente do Conselho Directivo, Luís Meneses.

203818132

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Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52271

Despacho (extracto) n.º 16016/2010Por deliberação do Conselho Directivo do Instituto de Gestão Finan-

ceira e de Infra -Estruturas da Justiça, I. P., de 25 de Agosto de 2010, proferida ao abrigo do disposto no artigo 27.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, na redacção dada pela Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, foi nomeada, em regime de substituição, no cargo de direcção intermédia de 2.º grau, como Chefe de Divisão do Gabinete de Gestão da Tesouraria, a técnica superior, Lic. Cristina Maria de Jesus Gonçalves Pessanha Santos, por vacatura do lugar, com efeitos a 1 de Setembro de 2010.

10 de Setembro de 2010. — O Presidente do Conselho Directivo, Luís Meneses.

203818068

Despacho (extracto) n.º 16017/2010Por deliberação do Conselho Directivo do Instituto de Gestão Finan-

ceira e de Infra-Estruturas da Justiça, I. P., de 25 de Agosto de 2010, proferida ao abrigo do disposto no artigo 27.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, na redacção dada pela Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, foi nomeada, em regime de substituição, no cargo de direcção intermédia de 2.º grau, como Chefe de Divisão do Gabinete de Sistemas de Infor-mação, a especialista de informática, grau 3, nível 1, a Lic. Maria da Graça Fernandes Rodrigues Namora, por vacatura do lugar, com efeitos a 1 de Setembro de 2010.

10 de Setembro de 2010. — O Presidente do Conselho Directivo, Luís Meneses.

203818084

Despacho (extracto) n.º 16018/2010Por deliberação do Conselho Directivo do Instituto de Gestão Finan-

ceira e de Infra-Estruturas da Justiça, I. P., de 25 de Agosto de 2010, proferida ao abrigo do disposto no artigo 27.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, na redacção dada pela Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, foi nomeada, em regime de substituição, no cargo de direcção intermédia de 2.º grau, como Chefe de Divisão do Gabinete de Projectos, a técnica superior, Arqt. Estefânia Maria Figueiredo Palavra, por vacatura do lugar, com efeitos a 1 de Setembro de 2010.

10 de Setembro de 2010. — O Presidente do Conselho Directivo, Luís Meneses.

203818108

Despacho (extracto) n.º 16019/2010Por deliberação do Conselho Directivo do Instituto de Gestão Finan-

ceira e de Infra-Estruturas da Justiça, I. P., de 25 de Agosto de 2010, proferida ao abrigo do disposto no artigo 27.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, na redacção dada pela Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, foi nomeado, em regime de substituição, no cargo de direcção intermédia de 1.º grau, como Director de Serviços do Departamento de Gestão Financeira, o técnico superior, Lic. António Luis Neto, por vacatura do lugar, com efeitos a 1 de Setembro de 2010.

O ora nomeado fica autorizado a optar pela remuneração que lhe é devida pela categoria de origem.

10 de Setembro de 2010. — O Presidente do Conselho Directivo, Luís Meneses.

203818157

Despacho (extracto) n.º 16020/2010Por deliberação do Conselho Directivo do Instituto de Gestão Finan-

ceira e de Infra -Estruturas da Justiça, I. P., de 25 de Agosto de 2010, proferida ao abrigo do disposto no artigo 27.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, na redacção dada pela Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, foi nomeado, em regime de substituição, no cargo de direcção intermédia de 2.º grau, como Chefe de Divisão do Gabinete de Acompanhamento de Obras, o técnico superior, Eng.º Albino José Gonçalves Rodrigues, por vacatura do lugar, com efeitos a 1 de Setembro de 2010.

Lisboa, 10 de Setembro de 2010. — O Presidente do Conselho Di-rectivo, Luís Meneses.

203818149

Despacho (extracto) n.º 16021/2010Por deliberação do Conselho Directivo do Instituto de Gestão Finan-

ceira e de Infra -Estruturas da Justiça, I. P., de 25 de Agosto de 2010, proferida ao abrigo do disposto no artigo 27.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, na redacção dada pela Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, foi nomeado, em regime de substituição, no cargo de direcção intermédia

de 1.º grau, como Director de Serviços do Departamento de Gestão Patrimonial, o técnico superior, Eng. António Luis Lopes Ferreira Pinto, por vacatura do lugar, com efeitos a 1 de Setembro de 2010.

O ora nomeado fica autorizado a optar pela remuneração que lhe é devida pela categoria de origem.

Lisboa, 10 de Setembro de 2010. — O Presidente do Conselho Di-rectivo, Luís Meneses.

203818173

Polícia Judiciária

Unidade de Recursos Humanos e Relações Públicas

Despacho (extracto) n.º 16022/2010Por despacho de 15.10.2010, do Director Nacional -Adjunto da Polícia

Judiciária, Dr. Pedro do Carmo:Alexandre Bruno Pilar de Almeida Martins Santiago, técnico de

justiça auxiliar do mapa de pessoal da Direcção -Geral da Administra-ção da Justiça, Maria Elisabeth Santos Vieira, coordenadora técnica e João Carlos da Conceição Santos, assistente técnico, do mapa de pessoal do Hospital Curry Cabral, Paula Margarida Martins da Silva Lourenço, assistente operacional do mapa de pessoal do Agrupamento de Escolas “Finisterra” — Febres, Olga Maria Rodrigues Fortunato Martins, assistente técnica do mapa de pessoal da Procuradoria -Geral da República, José Manuel Fernandes Marreiros, assistente operacional do mapa de pessoal do Centro Hospitalar Lisboa Norte, E. P. E., Helena Maria dos Santos Capêlo, assistente técnica e Ana Rute Fernandes de Oliveira, verificador auxiliar aduaneiro de 2.ª classe, do mapa de pessoal da Direcção -Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo, Nuno Miguel Rocha Fialho, assistente operacional e Clara Maria Ferreira Dias da Cunha, assistente técnica, do mapa de pessoal do Instituto da Segurança Social, I. P., Paulo Jorge Marques e Sousa, Maria de Lourdes Nunes das Neves Lourenço, Nuno Manuel Ferreira da Silva, assistentes operacionais, e América de Jesus Pereira dos Santos Vaz, as-sistente técnica, do mapa de pessoal da Polícia Judiciária, Bruno Miguel Martins Alves, assistente técnico e Catarina de Fátima Patrício Rego Baptista assistente técnica, do mapa de pessoal do Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E. P. E., Sérgio Frederico Sousa de Lemos Pereira, assistente técnico, do mapa de pessoal do Instituto Nacional de Aviação Civil, Pedro Vasco Costa Lopes, assistente téc-nico, do mapa de pessoal da Inspecção -Geral da Administração Interna, Gracinda Maria Ramos Isidoro, assistente técnica, do mapa de pessoal da Escola de Música do Conservatório Nacional, Telmo Fernando Dias dos Santos, assistente operacional, do mapa de pessoal do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Joaquim Tomás Santos da Silva, assistente técnico, do mapa de pessoal da Caixa de Abono de Família dos Empre-gados Bancários, Vanda Marisa Guinapo de Campos, assistente técnica, do mapa de pessoal do Agrupamento de Escolas Fragata do Tejo, Luísa Veríssimo Moreira da Silva, assistente técnica, do mapa de pessoal do Centro Hospitalar de Lisboa Central, E. P. E., Pedro Ricardo Mendes de Oliveira, assistente técnico e Maria de Fátima Costa e Silva Fernandes, assistente técnica, do mapa de pessoal do Agrupamento de Escolas “O Rouxinol” — nomeados definitivamente, em período experimental, após concurso, como especialistas auxiliares estagiários da Polícia Judiciária. (Não estão sujeitos a fiscalização prévia do Tribunal de Contas).

18 de Outubro de 2010. — Pela Directora da Unidade, João Prata Augusto.

203821786

MINISTÉRIO DA ECONOMIA, DA INOVAÇÃO E DO DESENVOLVIMENTO

Gabinete de Estratégia e Estudos

Louvor n.º 544/2010No momento em que cessa funções no Gabinete de Estratégia e Es-

tudos, por motivos de aposentadoria, é -me grato louvar o Engenheiro Walter Joaquim Silva Anatole Marques e prestar público testemunho de um exemplo notável de dedicação à carreira e ao serviço público.

Ao longo da sua vida, desempenhou os cargos e tarefas que lhe foram confiados com elevado empenho, dedicação e excepcional eficácia, contribuindo de forma decisiva para o aprofundamento do conhecimento sobre o comércio externo português, tornando -o numa área emblemática de trabalho do Gabinete de Estratégia e Estudos.

Page 48: Decreto-lei nº 206

52272 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

De realçar a sua sólida formação, consolidada por aturado estudo e por um conhecimento ímpar sobre as estatísticas de comércio externo, complementados por uma singular multidisciplinaridade e uma per-manente capacidade inovação, que o tornou um colaborador essencial no apoio ao processo de internacionalização da economia portuguesa. Deixa -nos um legado substancial de estudos sobre comércio externo e bases de dados, na sequência da coordenação de diversas publicações e da liderança de várias equipas na resposta a inúmeras solicitações sobre a evolução do comportamento do sector exportador.

É da maior justiça realçar nas suas qualidades profissionais, a sua capacidade de trabalho, a sua dedicação extrema e devoção ao serviço público, mas também na vertente pessoal, a conduta irrepreensível e excepcionalmente humana, com que sempre pautou o seu relacionamento com os demais, características reconhecidas por todos os seus superiores e colegas e que o tornam merecedor do presente louvor, prestando -se assim testemunho do seu inegável contributo para a afirmação e re-conhecimento da área de comércio internacional e para o sucesso do cumprimento dos objectivos mais ambiciosos deste Gabinete.

Por todas estas razões, entendo ser justo prestar este louvor, manifes-tando ao Engenheiro Walter Marques o meu agradecimento e elevado apreço pelo excepcional trabalho desenvolvido e reconhecendo publica-mente os seus serviços como manifestamente notáveis, dos quais resultou considerável prestígio para o Gabinete de Estratégia e Estudos, para o Mi-nistério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento e para o País.

13 de Outubro de 2010. — O Director, João Leão.203817914

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS

Gabinete do Ministro

Despacho n.º 16023/2010Os representantes da Inspecção -Geral da Agricultura e Pescas (IGAP)

com assento na Comissão Interministerial de Coordenação e Controlo da Aplicação do Sistema de Financiamento do FEAGA e do FEADER (CIFG) foram designados através do despacho n.º 13577/2008, de 6 de Maio, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 94, de 15 de Maio de 2008, e do despacho n.º 11179/2010, de 30 de Junho, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 131, de 8 de Julho de 2010.

Tendo em conta as novas funções entretanto assumidas por um desses representantes, importa designar novo membro suplente da IGAP na referida Comissão.

Assim, nos termos do n.º 3 da Resolução do Conselho de Ministros n.º 101/2007, de 1 de Agosto, designo a licenciada Ana Filipa Cristão Vicente Arraia Travassos como membro suplente, pela Inspecção -Geral da Agricultura e Pescas.

14 de Outubro de 2010. — O Ministro da Agricultura, do Desenvol-vimento Rural e das Pescas, António Manuel Soares Serrano.

203820554

Despacho n.º 16024/2010Na sequência dos graves incêndios ocorridos ao longo do Verão no ter-

ritório de Portugal continental foi adoptado o despacho n.º 13 741/2010, de 24 de Agosto, que estabeleceu três medidas tendentes a fazer face aos prejuízos provocados pelos referidos incêndios, uma das quais consistiu na concessão de uma ajuda específica de emergência para compensar as necessidades de alimentação animal nas áreas de pastoreio ardidas nas freguesias constantes do anexo ao referido despacho.

Dado que o período crítico da época de incêndios termina em 15 de Outubro e que o levantamento das situações relevantes tem vindo a ser efectuado, importa acrescentar às freguesias referidas no despacho n.º 13 741/2010 todas as outras entretanto afectadas de forma relevante e que devem também beneficiar da dita ajuda compensatória.

Neste contexto, e por razões de igualdade, procede -se à abertura de candidaturas à ajuda de emergência à alimentação animal para as novas freguesias.

Assim, ao abrigo do disposto no Decreto -Lei n.º 267/86, de 3 de Outubro, determino o seguinte:

1 — As freguesias constantes do anexo ao presente diploma, que deste faz parte integrante, podem beneficiar da ajuda específica de emergência à alimentação animal criada pelo despacho n.º 13 741/2010, de 24 de Agosto.

2 — As candidaturas a efectuar ao abrigo do presente despacho são apresentadas nas respectivas direcções regionais de agricultura e pescas,

até 8 de Novembro, acompanhadas da documentação e de acordo com formulário e normativos procedimentais a aprovar pelo Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I. P. (IFAP, I. P.).

3 — O disposto no despacho n.º 13 741/2010, de 24 de Agosto, no que respeita à ajuda específica de emergência à alimentação animal, é aplicável às candidaturas apresentadas ao abrigo do presente despacho.

4 — Para efeitos de aplicação do disposto nos n.os 2 e 3 do despacho n.º 13 741/2010, de 24 de Agosto, o número de animais elegíveis é determinado em função das áreas de pastoreio ardidas numa relação de duas cabeças normais por hectare, de acordo com a tabela a aprovar pelo IFAP, I. P.

5 — O presente despacho entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação.

15 de Outubro de 2010. — O Ministro da Agricultura, do Desenvol-vimento Rural e das Pescas, António Manuel Soares Serrano.

ANEXO

(a que se refere o n.º 1)

Distrito de Aveiro

Concelho de Vale de Cambra

Arões, Cepelos, Junqueira, Macieira de Cambra, Roge e São Pedro de Castelões.

Distrito de Braga

Concelho de Vila Verde

Codeceda, Duas Igrejas e Gomide.

Distrito de Bragança

Concelho de Freixo de Espada à Cinta

Lagoaça.

Distrito de Castelo Branco

Concelho de Idanha -a -Nova

Segura.

Distrito da Guarda

Concelho de Almeida

Mesquitela, Miuzela, Parada (Pailobo) e Monte Perobolço.

Concelho de Meda

Fonte Longa, Meda e Ranhados.

Concelho de Figueira de Castelo Rodrigo

Almofala, Escalhão, Penha de Águia, Vale de Afonsinho, Vilar de Amargo.

Concelho de Gouveia

Vila Nova de Tazem.

Concelho da Guarda

Benespera, Marmeleiro e Monte Margarida.

Concelho de Pinhel

Pereiro, Pinhel, Vale de Madeira e Vascoveiro.

Concelho de Sabugal

Badamalos, Cerdeira, Seixo do Côa, Sortelha, Vale Longo e Vilar Maior.

Page 49: Decreto-lei nº 206

Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52273

Concelho de Trancoso

Santa Maria e São Pedro.

Distrito de Leiria

Concelho de Alvaiázere

Almoster, Alvaiázere, Pelmá, Maçãs de D. Maria e Rego da Murta.

Concelho de Pombal

Abiul.

Distrito do Porto

Concelho de Baião

Campelo, Gestaçô, Gove, Loivos do Monte, Ovil, Santa Cruz do Douro, Santa Leocádia e Santa Marinha do Zêzere.

Concelho de Marco de Canaveses

Alpendorada e Matos, Paços de Gaiolo, Paredes de Viadores, Penha Longa, São João de Folhada, Soalhães, Tabuado, Várzea de Ovelha e Aliviada e Vila Boa de Quires.

Distrito de Viana do Castelo

Concelho de Arcos de Valdevez

Alvora, Ermelo, Loureda, São Paio e Souto.

Concelho de Caminha

Arga de Baixo, Arga de Cima, Arga de São João e Dem.

Concelho de Monção

Cambeses.

Concelho de Paredes de Coura

Bico, Ferreira, Infesta, Insalde e Vascões.

Concelho de Ponte da Barca

Ponte da Barca.

Concelho de Ponte de Lima

Boalhosa, Calvelo, Labrujó e Santa Cruz.

Concelho de Valença

Cerdeal e Taião.

Concelho de Viana do Castelo

São Lourenço da Montaria e Vila Mou.

Distrito de Vila Real

Concelho de Boticas

Covas do Barroso e São Salvador de Viveiro.

Concelho de Mondim de Basto

Bilhó.

Concelho de Montalegre

Cabril.

Concelho de Ribeira de Pena

Alvadia, Canedo, Cerva e Limões.

Concelho de ValpaçosSanta Maria de Emeres.

Concelho de Vila Pouca de AguiarBragado, Capeludos, Pensalvos, Soutelo de Aguiar, Telões e Tres-

minas.

Concelho de Vila RealSão Miguel da Pena, Vilarinho de Samardã.

Distrito de Viseu

Concelho de CinfãesAlhões, Bustelo, Ferreiro de Tendais, Gralheira, Nespereira, Oliveira

do Douro, Ramires, Tendais, São Cristóvão de Nogueira e Santiago de Piães.

Concelho de TabuaçoSanta Leocádia.

Concelho de TondelaParada de Gonta.

Concelho de ViseuVila Chã de Sá.

203819501

Gabinete do Secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural

Despacho n.º 16025/2010Considerando a missão cometida à Direcção -Geral de Agricultura e

Desenvolvimento Rural de execução das políticas do regadio e de ges-tão dos aproveitamentos hidroagrícolas, cabendo -lhe, nomeadamente, a promoção, acompanhamento e fiscalização das obras hidráulicas, enquanto autoridade nacional do regadio, nos termos da respectiva Lei Orgânica, constante do Decreto Regulamentar n.º 8/2007, de 27 de Fevereiro;

Considerando as competências da Direcção de Serviços de Hidráulica e Engenharia Agro -Rural daquele organismo para, de acordo com a alínea g) do artigo 4.º da Portaria n.º 219 -C/2007, de 28 de Fevereiro, promover a execução das acções de expropriação e indemnização de-correntes das obras da responsabilidade da Direcção -Geral e instruir os respectivos processos de declaração de utilidade pública;

Considerando o interesse do Ministério da Agricultura, do Desen-volvimento Rural e das Pescas e, bem assim, das partes envolvidas, em imprimir uma maior celeridade aos autos de expropriação ami-gável;

Considerando que o Código das Expropriações, aprovado pela Lei n.º 168/99, de 18 de Setembro, no seu artigo 36.º, prevê que a formaliza-ção do acordo entre a entidade expropriante e os demais interessados, em auto de expropriação amigável, possa ser realizada perante funcionário designado para o efeito, quando aquela entidade integra o sector público administrativo, conforme genericamente admitido pelo n.º 1 do artigo 3.º do Código do Notariado, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 207/95, de 14 de Agosto, ao prever o desempenho de funções notariais por enti-dades a quem a lei atribua, em relação a certos actos, a competência dos notários:

Assim, ao abrigo das disposições conjugadas do n.º 1 do artigo 3.º do Código do Notariado, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 207/95, de 14 de Agosto, e da alínea b) do n.º 1 do artigo 36.º do Código das Expropria-ções, aprovado pela Lei n.º 168/99, de 18 de Setembro, determino:

1 — É designado o licenciado em Direito Dr. Rui Jorge Pires Car-valho, jurista do mapa de pessoal da Direcção -Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural, para o exercício das funções notariais a que se refere a alínea b) do n.º 1 do artigo 36.º do Código das Expropriações, aprovado pela Lei n.º 168/99, de 18 de Setembro.

2 — O presente despacho produz efeitos desde a data da respectiva assinatura.

11 de Outubro de 2010. — O Secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural, Rui Pedro de Sousa Barreiro.

203820862

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52274 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

Direcção-Geral da Agricultura e Desenvolvimento Rural

Declaração de rectificação n.º 2137/2010Tendo sido detectadas incorrecções no aviso n.º 20450/2010, publi-

cado no Diário da República, 2.ª série, n.º 201, de 15 de Outubro de 2010, rectifica -se que onde se lê «procedimento concursal comum para o preenchimento de um posto de trabalho na carreira/categoria de assistente técnico, do Mapa de Pessoal da Direcção -Geral de Agricultura e Desen-volvimento Rural, previsto e não ocupado, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado» deve ler -se «pro-cedimento concursal comum para o preenchimento de um posto de traba-lho na carreira/categoria de assistente operacional, do mapa de pessoal da Direcção -Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural, previsto e não ocupado, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado» e onde se lê «Engª Maria Manuela Araújo de Ma-tos, Chefe de Engenharia Agro -Rural» dever ler -se «Engenheira Maria Manuela Araújo de Matos, chefe da Divisão de Engenharia Agro -Rural».

15 de Outubro de 2010. — O Director -Geral, José R. Estêvão.203821801

Direcção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo

Aviso (extracto) n.º 21146/2010Para os efeitos previstos na alínea b) do n.º 1 e n.º 2, ambos do ar-

tigo 37.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, conjugado com o artigo 72.º da Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, torna -se público que se procedeu à celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, com efeitos a 8 de Outubro de 2010, com o trabalhador infra identificado na sequência do procedimento concursal aberto pelo Despacho (extracto) n.º 10410/2010, publicado no Diário da República n.º 102, 2.ª série, de 26 de Maio de 2010, para a ocupação de um posto de trabalho na categoria/carreira de Assistente Operacional, do mapa de pessoal da Direcção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo.

Nome Posiçãoremuneratória

Nívelremuneratório

Pedro Manuel Martins Castanheira . . . . 6.ª 6

2010.10.13. — O Director Regional, Nuno Russo.203821818

Aviso (extracto) n.º 21147/2010Nos termos e para efeitos do n.º 6 do artigo 36.º da Portaria

n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, torna -se pública, após a homologação, a lista unitária de ordenação final do procedimento concursal comum para constituição de relação jurídica de emprego público (RJEP), na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, de cinco postos de trabalho na categoria e carreira de Assistente Técnico, do mapa de pessoal da Direcção Regional de Agri-cultura e Pescas de Lisboa, publicado na 2.ª série do Diário da República, n.º 244, de 18 de Dezembro de 2009.

Lista unitária de ordenação final

Nome Ordenação final

Maria Justina Rodrigues Nascimento . . . . . . . . . . . . . . . . 17,000Maria Adelaide das Neves Gonçalves Costa . . . . . . . . . . . 15,375Maria Clara Bernardes Pereira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (b) 16,125Pedro Miguel da Cunha Ferreira Pereira . . . . . . . . . . . . . . (b) 16,125Graziela Maria Lopes da Silva (a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,625Célia Flausino Pereira Martinho Ferreira (a) . . . . . . . . . . . 15,375Maria Natércia Carreira Mata Ribeiro . . . . . . . . . . . . . . . . 13,125Maria de Fátima da Costa Lopes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (c)Mariana Martins Vieira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (d)Vanessa Susana Pereira Fernandes de Sousa Serrão . . . . . (c)Custódio Abel Almeida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (e)Fernando José Batista Leiria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (e)Filomena Teresa Santiago Moura Barcelos . . . . . . . . . . . . (d)

Nome Ordenação final

Francisco Nogueira Vidigueira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (d)Laudelina Caniço Rocha Baltarejo Fernandes. . . . . . . . . . (e)

(a)1.ª Preferência na negociação de acordo com a alínea d) do n.º 1 do artigo 54.º da Lei n.º 12 -A/2008 de 27 de Fevereiro.

(b) Desempate determinado de acordo com o definido no artigo 35.º da Portaria n.º 83 -A/2009 de 22 de Janeiro, bem como dos critérios de desempate definidos na Acta n.º 1.

(c) Não compareceu à Entrevista de Avaliação de Competências (EAC).(d) Não compareceram na Prova de Conhecimentos (PC).(e) Excluído por ter tido valoração inferior a 9,5 na Prova de Conhecimentos (PC).

A presente lista encontra -se afixada na sede da DRAPLVT e dispo-nibilizada na página electrónica, de acordo com o estatuído no n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

Em cumprimento do disposto no n.º 4 do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, ficam os candidatos, incluindo os que tenham sido excluídos no decurso da aplicação dos métodos de selecção, notificados do acto de homologação da lista de ordenação final.

Da homologação da lista de ordenação final pode ser interposto recurso hierárquico ou tutelar, nos termos do n.º 3 do artigo 39.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

2010.10.18. — O Director Regional, Nuno Russo.203821291

Declaração de rectificação n.º 2138/2010Por ter sido publicado com inexactidão o despacho (extracto)

n.º 15885/2009, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 133, de 13 de Julho de 2009, rectifica -se que onde se lê «escalão 2, ín-dice 125» deve ler -se «entre 1.ª e 2.ª posição remuneratória, entre 1 e 2 nível remuneratório».

15 de Outubro de 2010. — O Director Regional, Nuno Russo.203823008

Despacho (extracto) n.º 16026/2010Nos termos do n.º 1 do artigo 27.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro,

alterada pela Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, conjugado com a alínea c) do n.º 1 da Portaria n.º 219 -Q/2007, de 28 de Fevereiro e com o Despacho n.º 18/GDR/2009, de 20 de Abril, que define as Unidades Orgânicas Flexíveis da Direcção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo nomeio, para o cargo de Direcção Intermédia de 1.º grau, em regime de substituição, como Director de Serviços de Inovação e Competitividade, o Licenciado Álvaro Manuel Ferraz Festas.

A presente nomeação, fundamentada na reconhecida aptidão técnica do visado e tem como suporte o respectivo currículo, que reúne ainda os requisitos legais para o exercício do cargo.

O presente despacho produz efeitos a partir do dia 15 de Outubro de 2010.

Nota CurricularNome: Álvaro Manuel Ferraz Festas.Morada: Rua Prof. Lineu Soares de Miranda n.º 11, 2450; Nazaré.Formação:Licenciatura em Gestão de Empresas desde 1996 (ISLA de Lis-

boa);Curso FORGEP — Formação em Gestão Pública, em 2010 (INA);Seminário de Alta Direcção em 2005 (INA);Seminário de Economia Agrícola e Análise de Políticas em 1998

(DGADR);Curso de base de dados relacionais em 1998 (ORACLE).

Experiência profissional:Director de Serviços do Departamento de Apoios ao Investimento

do IFAP desde 2007;Chefe de Serviços das Unidades das Medidas Veterinárias e da Iden-

tificação Animal do IFADAP/INGA, em regime de acumulação, de Outubro de 2005 a Maio de 2007;

Chefe de Serviços das medidas Veterinárias do IFADAP/INGA, de Dezembro de 2002 a Setembro de 2005;

Coordenador no Departamento Financeiro do INGA de Abril de 2002 a Novembro de 2002;

Adjunto do Secretário de Estado da Agricultura de Outubro de 2000 a Março de 2002;

Adjunto do Secretário de Estado dos Mercados Agrícolas e da Qua-lidade Alimentar de Novembro de Novembro de 1999 a Setembro de 2000;

Page 51: Decreto-lei nº 206

Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52275

Adjunto do Secretário de Estado da Modernização Agrícola e da Qualidade Alimentar de Fevereiro de 1999 a Outubro de 1999.

Aptidões e competências pessoais:Inscrito na Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas;Assessor da carreira de Economista do Ministério da Agricultura e

Pescas.2010.10.14. — O Director Regional, Nuno Russo.

203821689

Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I. P.

Aviso n.º 21148/2010

Procedimento concursal comum para preenchimento de 1 (um) posto de trabalho na carreira/categoria de técnico superior, na modalidade de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, a constituir por contrato de trabalho em funções públicas, do mapa de pessoal do IFAP — Instituto de Financia-mento da Agricultura e Pescas, IP, do Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas.

Lista unitária de ordenação final dos candidatosEm cumprimento do disposto no artigo 34.º e nos termos do artigo 36.º

da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro, e por indicação expressa do respectivo júri, faz-se público que, no procedimento concursal supra mencionado, aberto pelo Aviso n.º 13136/2010, publicado no Diário da República, 2.ª série — N.º 126, de 01 de Julho de 2010, com a Refª n.º 1/AIX, foram atribuídas ao concorrente admitido e aprovado nos métodos de selecção as seguintes classificações finais:

Candidato Aprovado:

Nome Pontuação AC

Pontuação EPS

Pontuação final

Eduardo Miguel dos Santos Catarino de Santana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12,80 18,00 14,360

A presente lista unitária de ordenação final foi homologada por despa-cho, de 04/10/2010 da Senhora Presidente deste Instituto e encontra-se afixada nas nossas instalações e publicada na página electrónica deste Serviço, notificada ao candidato, nos termos da alínea d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83-A/2010.

Lisboa, 15 de Outubro de 2010. — A Presidente do Conselho Directivo Ana Isabel Caeiro Paulino.

203817396

Aviso n.º 21149/2010

Procedimento concursal comum para preenchimento de 1 (um) posto de trabalho na carreira/categoria de técnico superior, na modalidade de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, a constituir por contrato de trabalho em funções públicas, do mapa de pessoal do IFAP — Instituto de Financia-mento da Agricultura e Pescas, IP, do Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas.

Lista unitária de ordenação final dos candidatosEm cumprimento do disposto no artigo 34.º e nos termos do artigo 36.º

da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro, e por indicação expressa do respectivo júri, faz-se público que, no procedimento concursal supra mencionado, aberto pelo Aviso n.º 9444/2010, publicado no Diário da República, 2.ª série — N.º 92, de 12 de Maio de 2010, com a Refª n.º 1/SBD, foram atribuídas aos concorrentes admitidos e aprovados nos métodos de selecção as seguintes classificações finais:

Candidatos Aprovados:

Nome Pontuação AC

Pontuação EPS

Pontuação final

Gustavo Jorge Martins de Simas LeiteAna Maria Ferreira Pereira dos Santos

11,74 11,40

18,00 16,00

13,618 12,780

Candidatos excluídos na aplicação do método selecção de avalia-ção curricular por terem obtido classificação inferior a 9,5 valores, conforme dispõe o n.º 13 do artigo 18.º da Portaria 83-A/2009 de 22 de Janeiro.

Nome Classificação

Jorge Rafael Leal dos Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,95 Nuno Miguel Mendes dos Santos Amaro . . . . . . . . . . . 5,51 Cristina Fernandes Gaspar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,19

A presente lista unitária de ordenação final foi homologada por despa-cho, de 04/10/2010 da Senhora Presidente deste Instituto e encontra-se afixada nas nossas instalações e publicada na página electrónica deste Serviço, notificada aos candidatos, nos termos da alínea d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83-A/2010.

Lisboa, 15 de Outubro de 2010. — A Presidente do Conselho Direc-tivo, Ana Isabel Caeiro Paulino.

203817639

Instituto Nacional de Recursos Biológicos, I. P.

Aviso n.º 21150/2010

Procedimento concursal comum, para constituição de relação jurí-dica de emprego público por tempo indeterminado, tendo em vista o preenchimento de um posto de trabalho na carreira/categoria de Técnico Superior, do mapa de pessoal do INRB, I. P. — Instituto Nacional de Recursos Biológicos, I. P., do Ministério da Agricul-tura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas.

Lista unitária de ordenação final dos candidatosEm cumprimento do disposto no artigo 34.º e nos termos do artigo 36.º

da portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, e por indicação expressa do respectivo júri, faz -se público que, no procedimento concursal supra mencionado, aberto pelo aviso n.º 1085/2010, publicitado no Diário da República, 2.ª série, n.º 11, de 18/01/2010, foram atribuídas aos con-correntes admitidos e aprovados nos métodos de selecção as seguintes classificações finais:

Candidatos aprovados:

Nome Classificaçãofinal

Rosa Catarina Monteiro Maricato . . . . . . . . . . . . . . . 16,75Maria da Graça Serras Bento Marques Leitão Dias . . . 14,44Cidália Cristina Pestana Bandarra . . . . . . . . . . . . . . . 13,05

Candidatos excluídos na aplicação do método de selecção Prova de Conhecimentos por terem obtido classificação inferior a 9,5, con-forme dispõe o n.º 13 do artigo 18.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, por terem desistido no decorrer da prova ou não terem comparecido.

NomeProva

deconhecimentos

Isabel Sofia Garcia do Vale . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9,00Nilza Costa Lopes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9,00Paula Cristina Guerreiro Nobre . . . . . . . . . . . . . . . . . 8,50José Manuel Romão Vieira Pinto. . . . . . . . . . . . . . . . 8,00Andrea Martins dos Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7,50Inês Maria Rebelo Trancoso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7,50Sandrina Oliveira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7,50Tânia Miguel Pereira Pascoalinho . . . . . . . . . . . . . . . 7,50José Luís Assunção Figueira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7,00Beatriz Maria Alvega Cardoso. . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,50Susana Isabel Chaves Ribeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,50Ana Catarina Pires de Abreu . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,00Andreia Antunes Espada Guterres . . . . . . . . . . . . . . . 6,00Bruno Oliveira Menaia Varela Morte. . . . . . . . . . . . . 6,00Marília Alexandra Almeida Rasões . . . . . . . . . . . . . . 6,00

Page 52: Decreto-lei nº 206

52276 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

NomeProva

deconhecimentos

Rui Filipe Bernardino Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,00Ana Mafalda Filipe de Matos Pinto . . . . . . . . . . . . . . 5,50Ana Rita Gonçalves dos Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,50Andreia Filipa Limpo Mestre. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,50Cristina Pinto Romano. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,50Patrícia Sofia Laranjeira Anacleto . . . . . . . . . . . . . . . 5,50Susana Quintas Firmino. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,50Ana Catarina Romão Félix. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,00Alda Maria Navalho Lobato . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a) Ana Catarina Pacheco Fernandes. . . . . . . . . . . . . . . . a) Filipe Alexandre Vicente Dionísio. . . . . . . . . . . . . . . a) Inês Barros Ferreira da Costa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . a) Rui Alexandre dos Santos Dias . . . . . . . . . . . . . . . . . a) Ana Catarina Dias Vieira da Silva . . . . . . . . . . . . . . . b)Ana Cristina Miranda Amaral . . . . . . . . . . . . . . . . . . b)Carla Alexandra Costa Pereira de Almeida . . . . . . . . b)Cláudia Lomba Viana Fernandes Pereira. . . . . . . . . . b)Elsa Marisa Bento Pereira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . b)Inês Gonçalves de Azevedo Moreira . . . . . . . . . . . . . b)Isabel Cristina Cota Sequeira e Silva. . . . . . . . . . . . . b)João Tiago Isidoro Varandas dos Santos . . . . . . . . . . b)Maria de Lurdes de Figueiredo Gameiro . . . . . . . . . . b)Nuno Alberto Tristão Gonçalves . . . . . . . . . . . . . . . . b)Paula Cristina Maximino Mimoso . . . . . . . . . . . . . . . b)Sara Rodrigues Casal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . b)Vanessa Sofia Carneiro Lourenço . . . . . . . . . . . . . . . b)

a) Desistiu no decorrer da prova de conhecimentos;b) Não compareceu.

Candidato excluído na aplicação do método de selecção Avaliação Curricular por ter obtido classificação inferior a 9,5, conforme dispõe o n.º 13 do artigo 18.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

Nome Avaliaçãocurricular

Gonçalo Afonso de Oliveira Corceiro . . . . . . . . . . . . 1,70

Candidatas excluídas na aplicação do método de selecção Avaliação Psicológica por terem obtido classificação inferior a 9,5, conforme dispõe o n.º 13 do artigo 18.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, ou por não terem comparecido.

Nome Avaliaçãopsicológica

Catarina Isabel Antunes dos Reis. . . . . . . . . . . . . . . . 8Marília Cristina Teixeira Mateus Rato. . . . . . . . . . . . 8Tânia Salomé da Silva Azevedo . . . . . . . . . . . . . . . . 8Célia Catarina de Oliveira Martins . . . . . . . . . . . . . . b)

b) Não compareceu.

Candidata excluída na aplicação do método Entrevista de Avaliação de Competências por não ter comparecido.

NomeEntrevista

de avaliaçãode competências

Raquel Cristina Ferreira Patão . . . . . . . . . . . . . . . . . . b)

b) Não compareceu.

A presente lista unitária de ordenação final foi homologada por des-pacho de 14/10/2010 da Senhora Presidente do Conselho Directivo deste Instituto e encontra -se disponibilizada nas instalações do LNIV, em Lisboa, publicada na página electrónica do INRB, I. P., e notificada aos candidatos, nos termos da alínea d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2010.

15 de Outubro de 2010. — A Presidente do Conselho Directivo do INRB, I. P., Rosa Sá.

203822766

Despacho n.º 16027/2010Por deliberação tomada pelo Conselho Directivo do INRB, I. P., de

28 de Setembro, foi renovada por igual período, a comissão de serviço

extraordinária ao Dr. Jorge Manuel da Silva Barbosa, nos termos do n.º 2 do artigo 44.º do D.L n.º 124/99, de 20 de Abril, produzindo efeitos a 12 de Setembro de 2010.

15 de Outubro de 2010. — A Presidente do Conselho Directivo, Rosa Sá.

203822482

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES

Gabinete do Secretário de Estado dos Transportes

Despacho n.º 16028/2010Considerando que o ensino náutico e a formação profissional marítimo-

-portuária, aos vários níveis, são fundamentais para o desenvolvimento da marinha mercante nacional e da actividade portuária;

Considerando as necessidades e exigências específicas de formação e certificação dos marítimos, decorrentes das Emendas à Convenção Internacional sobre Normas de Formação, de Certificação e Serviço de Quartos para os Marítimos, 1978 (STCW) e respectivas directivas comunitárias sobre a matéria;

Considerando que, tanto em Portugal como no estrangeiro, são minis-trados cursos ou acções de formação de reconhecido mérito, em áreas que são consideradas estratégicas para o desenvolvimento do sector marítimo -portuário;

Considerando os objectivos definidos nas orientações estratégicas para o sector marítimo -portuário;

Considerando que no Orçamento de Estado para 2010 se encontra ins-crita no Programa Apoios à Marinha de Comércio Nacional — projecto «Formação de quadros de terra, bolsas de estudo» — uma verba no montante de € 250 000, da qual se encontra disponível, após cativação, € 50 000 destinada a promover a formação especializada no domínio das actividades marítimas e portuárias;

Considerando as propostas apresentadas pelo Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos, I. P. (IPTM, I. P.):

Determino o seguinte:1 — São concedidas bolsas de estudo para frequência de cursos de

reconhecido mérito, em instituições de ensino nacionais ou estrangei-ras, a:

a) Marítimos de nacionalidade portuguesa que possuam um curso de bacharelato ou licenciatura em Pilotagem ou em Engenharia de Máquinas Marítimas da Escola Superior Náutica Infante D. Henrique, detentores do certificado de competência STCW de oficial chefe de quarto e um ano de tempo de embarque após a sua obtenção;

b) Marítimos de nacionalidade portuguesa, para os quais é obriga-tória a formação e consequente certificação no âmbito das exigências decorrentes das Emendas à Convenção STCW, 78;

c) Indivíduos de nacionalidade portuguesa que possuam o curso da Escola Superior Náutica Infante D. Henrique ou licenciatura de outro estabelecimento de ensino superior e que desenvolvam a sua actividade profissional no sector marítimo -portuário;

d) Indivíduos de nacionalidade dos países de língua portuguesa (PLP), que tenham celebrado com Portugal acordos de cooperação em matéria de formação e ou certificação para o sector marítimo -portuário, desde que a formação se realize em Portugal.

2 — As bolsas destinam -se, pela ordem seguinte, a:a) Candidatos a que se referem as alíneas a), b) e c) do número

anterior, propostos por entidades públicas ou privadas cuja actividade se relacione com o sector marítimo -portuário, para as quais a formação em causa é considerada necessária;

b) Restantes candidatos a que se referem as alíneas a), b) e c) do número anterior;

c) Candidatos a que se refere a alínea d) do número anterior.

3 — As bolsas a que se refere o n.º 1 do presente despacho destinam--se à frequência de cursos nas seguintes áreas prioritárias de formação:

a) Segurança e protecção marítima, e protecção do meio ambiente marinho;

b) Gestão do transporte marítimo;c) Engenharia, ordenamento, gestão e operação portuárias;d) Logística e sistemas intermodais de transporte;e) Direito e economia marítima;f) Qualidade e novas áreas do conhecimento com aplicabilidade ao

sector marítimo -portuário.

Page 53: Decreto-lei nº 206

Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52277

4 — As bolsas de estudo referidas no n.º 1 podem ser:a) Bolsas de especialização;b) Bolsas de mestrado;c) Bolsas de pós -graduação.

4.1 — As bolsas de especialização destinam -se aos candidatos que pretendam frequentar cursos de especialização ou outras acções de formação, de curta duração, que sejam adequadas à especialização pretendida, incluindo aqueles que permitem a respectiva certificação no âmbito da Convenção STCW, 78, com Emendas.

4.2 — As bolsas de mestrado destinam -se aos candidatos que pre-tendam frequentar cursos de formação complementar desta natureza e aos candidatos referidos na alínea a) do n.º 1 que pretendam frequentar o ciclo de estudos conducente ao grau de mestre nas especialidades de Pilotagem e de Engenharia de Máquinas Marítimas da Escola Superior Náutica Infante D. Henrique.

4.2.1 — Estas bolsas são atribuídas para o ano civil em curso e abran-gem:

4.2.1.1 — Os candidatos referidos na alínea a) do n.º 1 que concluíram com aproveitamento os mestrados na especialidade de Pilotagem rela-tivos aos anos 2008 -2009 e 2009 -2010 e que não constaram da lista de candidaturas admitidas homologada pela Secretária de Estado dos Trans-portes, ao abrigo do despacho n.º 20363/2009, de 9 de Setembro;

4.2.1.2 — Os candidatos que concluíram com aproveitamento a parte curricular do curso de mestrado em Gestão Portuária da Escola Supe-rior Náutica Infante D. Henrique referente ao ano lectivo 2008 -2009 e iniciado em 2009;

4.2.1.3 — Os candidatos que venham a inscrever -se e a frequentar os respectivos cursos no ano lectivo 2010 -2011.

4.2.2 — Os candidatos a estas bolsas, referidas na alínea a) do n.º 1, devem juntar ao processo prova de desembarque emitida no ano em que se candidatam e evidência da perda de rendimento durante o ano lectivo respectivo.

4.3 — As bolsas de pós -graduação destinam -se aos candidatos que pretendam frequentar cursos de formação complementar, iniciados ou a iniciar em 2010.

5 — As candidaturas às bolsas de estudo são dirigidas ao presi-dente do conselho directivo do Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos, I. P., sito em Lisboa, no Edifício Vasco da Gama, Rua do General Gomes Araújo, 1399 -005 Lisboa, delas constando os elementos informativos incluídos no anexo I e dentro do calendário constante do anexo II do presente despacho, que dele faz parte integrante.

6 — A hierarquização das candidaturas apresentadas deve obedecer às prioridades definidas no n.º 1 do presente despacho e aos seguintes critérios:

a) Necessidade de certificação dos marítimos, decorrente das Emendas à Convenção STCW, 78;

b) Necessidades específicas de formação da Administração Pública e de outras entidades do sector;

c) Experiência profissional no sector marítimo -portuário;d) Categoria profissional do candidato;e) Formação nas áreas estratégicas definidas no n.º 3 do presente

despacho.

7 — Na sequência da avaliação das candidaturas, o IPTM, l. P., ela-bora uma lista dos candidatos às bolsas referidas nas alíneas b) e c) do n.º 4 do presente despacho, que deve ser submetida à homologação do Secretário de Estado dos Transportes.

7.1 — Da lista referida no número anterior constará:a) A identificação dos candidatos;b) A hierarquização das candidaturas, de acordo com os critérios

estabelecidos;c) A indicação dos candidatos a quem será atribuída bolsa e respectivo

montante.

7.2 — A decisão de atribuição das bolsas deve ser transmitida aos interessados, pelo IPTM, I. P., no prazo de 10 dias após a data de ho-mologação pelo Secretário de Estado dos Transportes.

8 — O processo de atribuição das bolsas mencionadas no número anterior é efectuado de acordo com o calendário constante do anexo I do presente despacho e que dele faz parte integrante.

9 — Os montantes a atribuir às bolsas previstas na alínea c) do n.º 4 são os seguintes:

a) Para frequência de cursos em Portugal, as bolsas incluem a totali-dade das propinas e o que exceder em € 125 o valor da inscrição;

b) Para frequência de cursos no estrangeiro, serão pagas as respec-tivas propinas e atribuída a quantia de € 2000, a título de deslocação e apoio na estada.

10 — Os montantes a atribuir às bolsas previstas na alínea a) do n.º 4 são os seguintes:

a) Para frequência de cursos ou acções de formação em Portugal, as bolsas incluem a totalidade da propina e inscrição;

b) Para frequência de cursos ou acções de formação no estrangeiro, as bolsas incluem a totalidade das propinas e inscrição, bem como uma quantia cujo montante não poderá exceder € 115 diários.

10.1 — Os candidatos que frequentam os cursos previstos na alínea a) do n.º 4 têm direito a um subsídio de viagem correspondente ao valor da deslocação, cujo montante não pode exceder a quantia de € 750.

11 — Os montantes a atribuir às bolsas previstas na alínea b) do n.º 4 são os seguintes:

a) O valor correspondente à totalidade das propinas para todos os candidatos;

b) Uma quantia até € 3000 referente aos 1.os semestres dos anos lecti-vos de 2008 -2009, 2009 -2010 e 2010 -2011, de acordo com o calendário de aulas a fornecer pela Escola Superior Náutica Infante D. Henrique, para os candidatos referidos na alínea a) do n.º 1.

12 — O presidente do conselho directivo do IPTM, I. P., fixa as bol-sas de especialização de acordo com o estabelecido no n.º 10 e enviará mensalmente ao Secretário de Estado dos Transportes a lista das bolsas de especialização que atribuiu.

13 — A concessão de bolsas opera -se mediante a celebração de um contrato entre o IPTM, I. P., como primeiro outorgante, e o bolseiro, como segundo outorgante.

13.1 — Do contrato deve constar:a) O plano de trabalho a desenvolver pelo bolseiro, quando aplicável;b) A indicação do local, horário e duração do curso;c) O montante da bolsa e a forma de pagamento da mesma;d) Outros direitos e deveres das partes.

14 — Os bolseiros dos cursos de especialização, de mestrado e de pós -graduação têm de apresentar, no final dos respectivos cursos, do-cumento comprovativo de aproveitamento e bem assim comunicações e publicações da actividade desenvolvida, quando tal for considerado relevante.

15 — Quando os objectivos da bolsa forem atingidos antes do prazo previsto, o pagamento deixa de ser devido e as importâncias indevida-mente recebidas pelo bolseiro devem ser devolvidas no prazo de 30 dias a contar do termo dos trabalhos.

16 — O bolseiro que não atinja os objectivos estabelecidos no plano de trabalhos aprovado, ou cuja bolsa tenha de ser cancelada por acto imputável ao mesmo, fica obrigado a devolver as importâncias que tiver recebido.

17 — A bolsa pode ser cancelada em resultado de inspecção pro-movida pelo IPTM, I. P., após análise das informações prestadas, pelo bolseiro, pelo orientador ou responsável pela actividade do candidato, ou pelo estabelecimento de ensino ou pela entidade formadora.

18 — Os bolseiros devem apresentar:a) No final dos respectivos cursos, documento comprovativo da sua

realização.b) No prazo máximo de oito dias, após facto que a determine, justi-

ficação da não realização emitida, consoante o caso, pelo próprio, pelo estabelecimento de ensino ou pela entidade formadora.

19 — A não entrega do documento referido no n.º 18 implica a sus-pensão imediata da bolsa e o seu eventual cancelamento.

20 — O presente despacho produz efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2010.

12 de Outubro de 2010. — O Secretário de Estado dos Transportes, Carlos Henrique Graça Correia da Fonseca.

ANEXO I

Elemento a apresentar pelos candidatosNos termos do presente despacho, os elementos a apresentar pelos

candidatos a bolsas de estudo são os seguintes:a) Requerimento, do qual constará a identificação do candidato, o

número do bilhete de identidade, o número de contribuinte, a morada, as habilitações académicas, o tipo de bolsa a que se candidata e a declaração de que não beneficia de outro apoio idêntico ao que requer;

b) Cédula marítima, quando aplicável;c) Certificado de competência, quando aplicável;d) Curriculum vitae do candidato, quando aplicável;e) Programa de trabalhos a desenvolver, quando aplicável;

Page 54: Decreto-lei nº 206

52278 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

f) Documento comprovativo da sua situação profissional;g) Declaração da entidade patronal a atestar a necessidade específica

da formação a realizar, quando aplicável;h) Documento comprovativo da aceitação do candidato por parte da

instituição de acolhimento;i) Outros elementos relevantes para a candidatura, nomeadamente uma

breve exposição referindo especificamente quais os motivos subjacentes à necessidade da formação pretendida.

ANEXO II

Calendário do processo de candidaturaOs candidatos a bolsas de estudo apresentam o processo de candidatura

no Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos, I. P.:a) Até 30 dias após a publicação do presente despacho no Diário

da República para as bolsas referidas nas alíneas b) e c) do n.º 4 do presente despacho;

b) Com 30 dias de antecedência, relativamente ao início dos cursos ou acções de formação, para as bolsas referidas na alínea a) do n.º 4 do presente despacho.

ANEXO III

Calendário do processo de atribuiçãoe pagamento das bolsas

O Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos, I. P. (IPTM, I. P.), aprecia os processos recebidos e decide sobre a atribuição das bolsas.

O IPTM, I. P., apresenta ao Secretário de Estado dos Transportes a lista dos candidatos a bolsas de pós -graduação e mestrado, para homo-logação, até 60 dias após a publicação do presente despacho no Diário da República.

O Secretário de Estado dos Transportes homologa a proposta de con-cessão das bolsas até 75 dias após a publicação do presente despacho no Diário da República.

O IPTM, I. P., transmite aos interessados a decisão sobre as bolsas.O IPTM, I. P., celebra o contrato com os bolseiros.O IPTM, I. P., prepara o processo para transferência de verbas e

procede ao pagamento às instituições de ensino ou ao bolseiro.203817177

Secretaria-Geral

Despacho n.º 16029/2010De acordo com a fundamentação constante da proposta de nomeação

apresentada pelo júri do procedimento concursal para provimento do cargo de direcção intermédia do 2.º grau, do quadro de cargos de direcção definido no mapa anexo ao Decreto Regulamentar n.º 60 -A/2007, de 30 de Abril, e ao abrigo do n.º 9 do artigo 21.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, na redacção dada pela Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, que a alterou e republicou, pela Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro, e pela Lei n.º 3 -B/2010, de 28 de Abril:

1 — Nomeio em comissão de serviço, por três anos, renovável por iguais períodos de tempo, para o cargo de Chefe de Divisão de Sistemas de Informação da Secretaria -Geral do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações o licenciado Paulo Jorge Elvas Duarte Mendes, do mapa de pessoal do Instituto Financeiro para o Desenvol-vimento Regional.

2 — A decisão do júri fundamenta -se no facto de a avaliação cur-ricular do licenciado Paulo Jorge Elvas Duarte Mendes revelar um conjunto de experiências profissionais relevantes na área dos siste-mas de informação, assim como formação de base e complementar reveladoras de muito adequada preparação ao competente exercício da função em causa. Na entrevista pública o candidato Paulo Jorge Elvas Duarte Mendes revelou possuir as competências adequadas ao perfil de competências exigido. Ao nível profissional, confirma possuir um leque de conhecimentos e de experiências muito relevantes para o exercício da função em causa.

3 — O presente despacho produz efeitos na data da sua assinatura.

Lisboa, 18 de Outubro de 2010. — A Secretária -Geral, Isabel Maria Marques de Carvalho Pimentel da Silva.

Nota curricularI — Dados biográficosNome: Paulo Jorge Elvas Duarte MendesNaturalidade: AlmadaNacionalidade: PortuguesaIdade: Nascido em 25 de Agosto de 1971

II — Habilitações académicasLicenciatura em Informática;Bacharelato em Engenharia Multimédia;Vários cursos frequentados na área da informática.

III — Situação profissionalEspecialista de Informática do mapa de pessoal do Instituto Financeiro

para o Desenvolvimento Regional

IV — Carreira profissionalDesempenho da função Operador — Núcleo de Informática da DGDR,

actual IFDR entre 1995 e 1998;Desempenho da função Apoio ao Utilizador e LAN — Núcleo de

Informática da DGDR, actual IFDR de 1999 e 2001;Participação em projectos de migração de sistemas e rede Apple

para Windows;Elo de apoio a Gabinetes de Gestão dos Programas e Iniciativas Co-

munitarias dos Quadros comunitários II e III de 1996 a 2001;Participação no Núcleo de Informática da DGDR (actual IFDR) na

Introdução dos Sistemas de Informação dos Quadros Comunitários II e III de 1996 a 2001;

Responsável pela Gestão e Administração dos Sistemas de Acesso e Segurança do Quadro Comunitários III de 2001 a 2004;

Responsável pelo Núcleo de Informática do Instituto Nacional do Transporte Ferroviário de 2004 a 2007;

Chefe de Divisão de Sistemas de Informação na Secretaria -Geral do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações desde 2007.

203821056

Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I. P.

Aviso n.º 21151/2010

Procedimento concursal comum para preenchimento de seis pos-tos de trabalho na carreira e categoria de assistente técnico, em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado — Instituto de Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I. P./Direcção Regional de Mobilidade e Transportes do Norte/Delegação Distrital de Viação de Braga — Referência 2 (dois postos de trabalho).De harmonia com o estipulado no n.º 6 do artigo 36.º da Portaria

n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro, e após homologação, torna-se pú-blica a lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados e excluídos no procedimento concursal comum, aberto pelo Aviso n.º 7152/2010, publicado no Diário da República, n.º 69, 2.ª série, de 9 de Abril de 2010.

Lista unitária de ordenação final dos candidatos

AprovadosClassificação

final(valores)

Adília Balbina Fernandes Caridades Barros . . . . . . . . . . 18,16 Marta Valentina Domingues Gonçalves. . . . . . . . . . . . . . 17,88 Rui Alexandre da Apresentação Ramôa. . . . . . . . . . . . . . 12,60 Paula Cristina Lourenço Faria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12,42 Jorge Agostinho Martins Lourenço . . . . . . . . . . . . . . . . . 12,36

Excluídos (*):Custódia da Conceição Lopes da SilvaMaria do Céu Faria Severino(*) Por falta à Entrevista Profissional de Selecção, tal como consta

do ponto 3 da acta número cinco do júri.28 de Setembro de 2010. — O Vogal, Jorge Baptista e Silva, presi-

dente do IMTT, I. P., nos termos do artigo 15.º do C. P. A.203817047

Page 55: Decreto-lei nº 206

Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52279

Direcção Regional de Mobilidade e Transportes de Lisboa e Vale do Tejo

Aviso (extracto) n.º 21152/2010Por despacho de 27 de Julho de 2010, do vogal do Conselho Directivo

deste Instituto, foi autorizada a alteração de percurso da carreira regular de serviço público de passageiros entre Apelação — Lisboa (Campo Grande), requerida por Rodoviária de Lisboa, S. A., com sede na Avenida do Brasil, n.º 45, 1.º — 1749 — 053 em Lisboa, passando a designar-se Lisboa (CG) — Lisboa (CG) Circ. Bairro da Bogalheira.

24 de Setembro de 2010. — O Director Regional, Luís Teixeira.303745176

Aviso n.º 21153/2010Por despacho de 27 de Julho de 2010, da Vogal do Conselho Direc-

tivo deste Instituto, foi outorgada por dois anos a concessão da carreira provisória de serviço público requerida por Rodoviária de Lisboa, S. A. com sede na Avenida do Brasil, n.º 45, 1.º, 1749 -053 Lisboa, com a designação Caneças — Pontinha (ML) p/ Dolce Vita Tejo.

Lisboa e Direcção Regional de Mobilidade e Transportes de Lisboa e Vale do Tejo, em 27 de Setembro de 2010. — O Director Regional, Luís Teixeira.

303773364

Aviso n.º 21154/2010Por despacho de 27 de Julho de 2010, do Vogal do Conselho Directivo

deste Instituto, foi outorgada por dois anos a concessão da carreira provisó-ria de serviço público de passageiros entre Moscavide (Apeadeiro) — Mos-cavide (Apeadeiro) Circ. P/Portela, requerida por Rodoviária de Lisboa, com sede na Avenida do Brasil, n.º 45 — 1.º, 1749-053 em Lisboa.

Lisboa e Direcção Regional de Mobilidade e Transportes de Lisboa e Vale do Tejo, em 07 de Outubro de 2010. — O Director Regional, Luís Teixeira.

303804176

Laboratório Nacional de Engenharia Civil, I. P.

Deliberação (extracto) n.º 1914/2010Por deliberação de 7 de Outubro de 2010, do Conselho Directivo

do LNEC, I. P., foi autorizada a celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado em período experimental, com Maria das Dores Esteves de Carvalho, como assistente técnica, da área de apoio à docência, da carreira de assistente técnico, tendo sido posicionada na 1.ª posição remuneratória da categoria e no nível remuneratório 5 da tabela remuneratória única, com efeitos a 2010 -10 -11.

Lisboa, 18 de Outubro de 2010. — A Directora de Serviços de Re-cursos Humanos, Ana Paula Seixas Morais.

203821615

MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO

Instituto da Água, I. P.

Aviso n.º 21155/20101 — Nos termos do n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83-A/2009,

de 22 de Janeiro torna-se pública a Lista Unitária de Ordenação Final relativa ao Procedimento concursal comum para a ocupação de 1 posto de trabalho, da carreira e categoria de técnico superior, com substitui-ção do nível habilitacional, licenciatura, por formação ou experiência profissional, do mapa de pessoal do INAG, I. P., para a constituição de relação jurídica de emprego público de contrato de trabalho por tempo indeterminado, aberto através do Aviso n.º 22040/2009, publicado no DR, 2.ª série, n.º 237, de 9 de Dezembro.

Candidatos admitidos:

Ordenação NomeClassificação

final(valores)

1.º João Alberto Mendes de Campos. . . . . . . . . . 18,01

Candidatos excluídos:Isabel Maria Correia Clamote Rodrigues — a);Maria Luiza Nuno Abreu Peixoto — a);Maria Margarida Cal da Silva Ferreira — b).a) Candidato excluído por não ter comparecido à prova de conhe-

cimentos.b) Candidato excluído por ter desistido do procedimento concursal.

2 — A Lista Unitária de Ordenação Final, homologada por despacho do Sr. Presidente, em 2010/10/07, encontra-se afixada no 3.º Piso, nas instalações do Instituto da Água, I. P, e disponibilizada na página elec-trónica em www.inag.pt, nos termos dos n.os 4, 5, e 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro.

3 — Do despacho de homologação da referida Lista pode ser in-terposto recurso hierárquico (ou tutelar) nos termos do artigo 39.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro.

15 de Outubro de 2010. — O Presidente, Orlando Borges.203817988

Despacho n.º 16030/2010Nomeação, em comissão de serviço, no cargo de Chefe de Divisão da

Qualidade da Água, do Departamento de Monitorização dos Sistemas de Informação dos Recursos Hídricos do Instituto da Água, I. P.

Considerando que a Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, na redacção que lhe foi dada pela Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, estabelece, no artigo 27.º, que os cargos dirigentes podem ser exercidos em regime de substituição em caso de vacatura do lugar.

Considerando o Decreto -Lei n.º 135/2007, de 27 de Abril, que aprovou os Estatutos do INAG, I. P., a Portaria n.º 529/2007, de 30 de Abril, rectificada pela Declaração de Rectificação n.º 60/2007, de 28 de Ju-nho, que prevê a estrutura interna deste Instituto, e a vacatura do lugar de Direcção Intermédia de 2.º Grau, Chefe de Divisão, da Divisão da Qualidade da Água, do Departamento de Monitorização dos Sistemas de Informação dos Recursos Hídricos, é nomeado, em comissão de serviço, o licenciado Jorge Humberto Rodrigues Bochechas, técnico superior do mapa de pessoal da Autoridade Florestal Nacional, uma vez que reúne os requisitos legais e é detentor de aptidão técnica para o exercício de funções no cargo de Direcção Intermédia de 2.º grau.

O presente despacho produz efeitos desde 1 de Outubro de 2010.15 de Outubro de 2010. — O Presidente, Orlando Borges.

Nota curricularDados pessoais:Nome: Jorge Humberto Rodrigues BochechasNaturalidade: Alcântara, Lisboa.Data de nascimento: 15 de Junho de 1960Bilhete de identidade: n.º 6006039 emitido em 22 -12 -2003 em LisboaEstado civil: CasadoProfissão: Engenheiro FlorestalMembro da Ordem dos Engenheiros — Cédula Profissional n.º 24256

Formação académica:Licenciatura em Silvicultura (Engenharia Florestal) pelo Instituto

Superior de Agronomia da Universidade Técnica de Lisboa, em 22 de Julho de 1985.

Mestrado em Hidráulica e Recursos Hídricos pelo Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa, em 9 de Maio de 1996.

Experiência profissional:Técnico Superior, Assessor Principal, do mapa de pessoal da Auto-

ridade Florestal Nacional, do Ministério da Agricultura, do Desenvol-vimento Rural e das Pescas

Entre 1 de Maio de 1997 e 30 de Setembro de 2008 nomeado no cargo de Direcção Intermédia de 2.º grau, exercendo as funções de Chefe de Divisão de Pesca em Águas Interiores, da ex -Direcção -Geral dos Recursos Florestais.

Desde 1985 tem desenvolvido a sua actividade profissional na área da gestão dos recursos aquícolas de águas interiores, com particular ênfase nas questões da Continuidade Fluvial, Dispositivos de Passagem para Peixes e Avaliação da Qualidade Ecológica das águas superficiais.

Representante de Portugal na EIFAC — European Inland Fisheries Advisory Comission da FAO, nomeado por despacho do Senhor Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas de 22 -1 -98.

Responsável pela participação da ex -Direcção -Geral das Florestas no Projecto FAME — “Development, Evaluation and Implementation of a Standardised Fish -based Assessment Method for Ecological Status of

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European Rivers. A Contribution to the Water Framework Directive”. Projecto financiado pela UE (suportado pelo FP5 -EESD -Sustainable Management and Quality of Water EVK1 -CT -2001 -00094.

Representante da ex -Direcção -Geral das Florestas nos Conselhos de Bacia do Minho, Lima, Douro, Mondego, Tejo e Guadiana;

Membro da “taskforce” integrada no EIFAC Working Party on Recre-ational Fisheries, responsável pela promoção e coordenação do censo europeu sobre pesca desportiva — Year 2000 Angling Census.

Membro do comité da AFS — American Fisheries Society, “Human Dimensions of Recreational Fisheries”.

Membro do Grupo de Trabalho Internacional sobre Passagens para Peixes, no âmbito da Secção de Eco -hidráulica da IAHR — International Association of Hydraulic Research.

Coordenador do Grupo de Trabalho nomeado para elaboração de proposta de nova Lei da Pesca nas Águas Interiores;

Integrou o Grupo de Autores que procedeu à Revisão e Avaliação de Espécies de Peixes Dulciaquícolas e Migradores para o Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal.

Membro da Comissão Especializada de Ecossistemas e Ambiente (CEAmb) da Associação Portuguesa de Recursos Hídricos entre 2005 e 2006.

Nomeado Ponto Focal da então Direcção -Geral dos Recursos Flores-tais junto do Programa de Acompanhamento e de Mitigação dos Efeitos da Seca (PAMES) por Despacho do Director Geral dos Recursos Flo-restais de 1 de Março de 2005 e representante da DGRF na “Comissão para a Seca 2005” criada pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 83/2005 de 31 de Março de 2005 que aprovou o PAMES.

Membro do EIFAC Working Party on Social and Economic Aspects of Inland Fisheries, desde 2006.

Membro do EIFAC Working Party on Fish Passage Best Practices, desde 2006, tendo participado na elaboração do documento de consti-tuição e nos termos de referência do Grupo de Trabalho.

Nomeado membro do Grupo de Trabalho para o Plano Estratégico Nacional para o Sector das Pescas, criado por despacho do Senhor Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas de 15 de Fevereiro de 2006.

Nomeado perito para acompanhar o processo de preparação da posi-ção portuguesa sobre o tema “Inland Waters WP” à 8.ª Conferência das Partes da Convenção da Diversidade Biológica.

Coordenador do Projecto AQUARIPORT — Programa Nacional de Monitorização de Recursos Piscícolas e de Avaliação da Qualidade Ecológica de Rios, que decorre desde 2004, tendo sido desenvolvida uma metodologia de amostragem piscícola e um índice de qualidade ecológica baseado nas populações piscícolas, enquadrado no âmbito da Directiva -Quadro da Água (DQA).

Representante no Conselho Nacional da Água do Presidente da Au-toridade Florestal Nacional e dos dirigentes máximos dos organismos que a antecederam, desde 1996 até à presente data.

Nomeado, por despacho da Sr.ª Ministra do Ambiente e do Ordena-mento do Território de 23 -03 -2010, membro do Grupo de Trabalho XV do Conselho Nacional da Água, para Acompanhamento da Elaboração do Plano Nacional da Água.

Possui um vasto número de publicações técnicas e científicas na área dos recursos aquícolas de águas interiores, bem como de palestras e comunicações em colóquios, simpósios e congressos.

203817899

MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL

Autoridade para as Condições de Trabalho

Despacho n.º 16031/2010Nos termos do artigo 1.º, n.º 4.2 da Portaria n.º 1294 -D/2007, de

28 de Setembro e do artigo 1.º, n.º 1.1, alínea g), do Despacho n.º 22 726 -A/2007, de 21 de Setembro de 2007, publicado no Diário da Re-pública, 2.ª série, n.º 188, de 28 de Setembro, foi criada uma rede de serviços desconcentrados da Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), constituídas por Centros Locais e Unidades Locais, que deve-rão ser chefiados respectivamente por um director, cargo de direcção intermédia do 1.º grau ou por um subdirector, cargo de direcção inter-média do 2.º grau. Face ao exposto, torna -se necessário assegurar as funções de direcção dos Centros Locais e das Unidades Locais adiante identificadas de entre as definidas no supra referido Despacho n.º 22 726 -A/2007, de 21 de Setembro de 2007. Nos termos e ao abrigo do disposto nos artigos 20.º e 27.º e nos n.os 8, 9 e 10 do art.° 21.º, todos da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, com as alterações introduzidas pela

Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, e pela Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro, nomeio, em regime de substituição, os licenciados abaixo identificados para a direcção dos Centros e Unidades Locais da ACT abaixo indicados por reunirem as condições de competência e aptidão necessárias para o exercício das referidas funções, como decorre das notas curriculares respectivas anexas ao presente despacho:

Para a Unidade Local de Braga, o mestre Emanuel José Cortes Gomes;Para o Centro Local do Alto Minho, o licenciado Joaquim José Jorge

da Silva;Para o Centro Local do Douro, o licenciado José Manuel Pinto Fer-

nandes;Para o Centro Local do Baixo Vouga, o licenciado Rui Manuel Arri-

fana Rodrigues Pereira;Para a Unidade Local da Covilhã, o licenciado José Aires Lourenço

Duarte;Para o Centro Local do Mondego, a licenciada Maria de Lurdes

Rebelo da Costa Padrão;Para o Centro Local da Beira Alta, a licenciada Maria de Fátima dos

Santos Paios;Para a Unidade Local de Vila Franca de Xira, o licenciado Carlos

Jorge Afonso Pereira;Para o Centro Local da Península de Setúbal, o licenciado Luís Fer-

nando Claudino de Oliveira;Para a Unidade Local de Setúbal, a licenciada Esmeraldina Rita

Ferro Péguinho;Para o Centro Local do Alentejo Central, a licenciada Ana Isabel

Respeita Canejo Machado;Para a Unidade Local de Faro, a licenciada Maria Teresa Beltran

Garrido Costa Marques;Para o Centro Local de Portimão, a licenciada Ana Maria Duarte

Silva.

O presente despacho produz efeitos na data da sua publicação.15 de Outubro de 2010,. — O Inspector -Geral do Trabalho, José

Luis Pereira Forte.

Notas curricularesEmanuel José Cortes Gomes, nascido em 11.02.1967, natural de

Braga, mestre em engenharia humana pela Universidade do Minho e licenciado em engenharia electrotécnica e de computadores pela Facul-dade de Engenharia da Universidade do Porto. Desenvolveu actividade profissional no Centro de Apoio Tecnológico à Industria Metalomecânica (1990/1997) e na Infineon Technologies Fabrico de Semicondutores Portugal SA (1997/2001), inspector do trabalho (desde 2002), assegurou docência no ensino superior no domínio da segurança e saúde do traba-lho (desde 2010). Destacam -se as seguintes missões: representante do governo nas reuniões internacionais do grupo MACHEX no âmbito do Comité dos Altos Responsáveis das Inspecções do Trabalho (CARIT), Comissão Europeia, DG V (desde 2004); membro do grupo de trabalho da ACT sobre segurança com máquinas e equipamentos de trabalho (desde 2003); perito no âmbito do projecto de cooperação na área da inspecção do trabalho dos estados membros da CPLP (2008/2010). Destacam -se as seguintes principais publicações: “Directiva Máquinas e equipamentos de trabalho — cooperação institucional ao nível das Inspecções do trabalho: O grupo de trabalho “Machex” (2004) in Revista Acompanhar n.º 0 Janeiro/Março de 2004; “Segurança de Máquinas e Equipamentos de Trabalho” (2005, IGT em colaboração); “Construção civil e obras públicas — Segurança na Utilização de plataformas sus-pensas e de elevação de trabalhadores” (2006, IGT, em colaboração); “”Acidentes de Trabalho Mortais Ocorridos com Máquinas: Um estudo da eficácia da legislação em vigor”, in II Encontro Nacional de Riscos, Segurança e Fiabilidade — Riscos Públicos e Industriais, IST: Lisboa (2007) (em colaboração).

Joaquim José Jorge da Silva, nascido em 28.12.1970 em Lisboa, licenciado em psicologia, área de psicologia do trabalho e das empresas, pela Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto (1994). Frequentou o curso de “Formação Pedagógica de For-madores” pelo I.E.F.P. - Instituto de Emprego e Formação Profissional (1995), de “Formação Avançada em Gestão de Recursos Humanos”, pela Associação Industrial Portuense/CEGOC -TEA (1996), o “Seminário de Alta Direcção” pelo INA — Instituto Nacional de Administração (2004), o Curso de Gestão Estratégica pelo INA, (2006), o “Training the Trainer Course on Manual Handling of Loads” realizado no Institut National du Travail, de l’Emploi et de la Formation Professionnelle — INTEFP/France (2007) e o Programa de Formação em Gestão Pública (FORGEP) pelo INA (2010). Inspector do trabalho (desde 1996), subdelegado do Instituto de Desenvolvimento e Inspecção das Condições do Trabalho (IDICT) em Lamego (2003/2007) e director do Centro Local do Douro da ACT (2007/2010). Integrou o grupo de trabalho do CARIT de preparação

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das campanhas na União Europeia sobre a “Movimentação Manual da Cargas” (2005/2009), integra a equipa de projecto da Campanha Euro-peia de Avaliação de Risco na Utilização de Substâncias Perigosas, do CARIT (2009). Formador na formação inicial e contínua de inspectores do trabalho. Co -autor da publicação “Sector dos Matadouros Industriais de Reses: Manual de Prevenção”, do IDICT, de 1999.

José Manuel Pinto Fernandes, nascido em 10.09.1967, natural de Arcossó, Chaves, licenciado em direito, pela Universidade Internacional de Lisboa (1994), pós -graduado em administração pública, pela Uni-versidade de Évora (2000), frequentou a pós -graduação em direito do trabalho, da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (2004). Frequentou vários cursos de formação profissional, nas áreas de relações de trabalho e de segurança e saúde no trabalho (segurança na construção, prevenção do risco eléctrico), direito da função pública e contencioso administrativo. Participou, também, em inúmeros congressos nacionais e internacionais, jornadas, colóquios e palestras sobre diversos temas. Pos-sui, ainda, o curso de formação de formadores. Advogado (1994/1998), jurista na DGA/CEJ (1998/2001) e inspector do trabalho (desde 2001). Integrou diversos júris de ingresso na categoria de inspector e de apre-ciação da defesa dos relatórios finais de estágio de cursos de medicina do trabalho e da licenciatura em administração pública, da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. É formador interno da ACT, orientador de estágio para médicos do trabalho e supervisor de estágio na licenciatura em administração pública.

Rui Manuel Arrifana Rodrigues Pereira, nascido em 14.07.1967, natural de Massarelos, concelho e distrito do Porto, licenciado em di-reito pela Universidade Portucalense Infante D. Henrique, frequentou o curso monográfico de formação contínua “Contratos Especiais de Trabalho e com Regime Especial”, pela Faculdade de Direito, da Uni-versidade do Porto, o curso de especialização em segurança no trabalho da construção (gestão e coordenação), pela Universidade do Minho e frequenta o 1.º curso de formação avançada em coordenação de se-gurança no trabalho da construção (STC) na Ordem dos Engenheiros Região Norte. No INA frequentou os seguintes cursos/seminário: feitura de leis; seminário de alta direcção; gestão por objectivos; gestão estra-tégica. Advogado (1991/1994), técnico superior, no Instituto da Defesa Nacional — IDN/MDN (1994/1996), consultor jurídico, na Direcção--Geral do Património — MF (1996/2000), inspector do trabalho (desde 2000), delegado do IDICT (2003/2007). Conferencista na “”Jornada de estúdio y debate acerca de la situacion de los trabajadores transfron-terizos hispano -lusos”, em Zamora, no Congreso Iberoamericano de Derecho del Trabajo y Securidad Social, em Léon, em vários grupos de trabalho (acompanhamento EURO 2004, construção civil, cooperação com INTEFP, elaboração de projecto de Código do Trabalho para São Tomé e Príncipe). Orientador pedagógico e formador em diversas áreas da inspecção do trabalho (ética e deontologia profissional, práticas de inspecção e segurança e saúde na construção civil), acompanhou o “1st international symposium — the design, the safety, the structure, the management of resources and innovative processes in the construction industry”, em Mantova, integrou a missão de cooperação em São Tomé e Príncipe na área da inspecção do trabalho nos estados -membros da CPLP. Salienta -se ainda a publicação do artigo “Regímen sancionador del accidente de trabajo en Iberoamerica. Caso de Portugal”, na obra “Una vision profisional del accidente de trabajo en Iberoamerica” (co--autoria), Thomson Reuters (2009).

José Aires Lourenço Duarte, nascido em 10.06.1948, natural de S. Sebastião da Pedreira, concelho de Lisboa, licenciado em sociologia pela Universidade da Beira Interior (1993), pós -graduado em segurança e higiene no trabalho pela Universidade da Beira Interior (1995). Inspector do trabalho (desde 1987), responsável, nos termos do Código de Procedi-mento Administrativo, pela gestão da Unidade Local da Covilhã da ACT (2007/2010), coordenador da campanha da construção na Unidade Local da Covilhã (1994/1996), formador do IEFP sobre organização social e pessoal (1993/1994), formador convidado do CITEVE e do CILAN, no âmbito da formação de técnicos de higiene e segurança (2006/2007), palestrante convidado da Universidade da Beira Interior no âmbito do curso de engenharia civil, sobre segurança e saúde no trabalho na construção civil e na Associação Comercial do Fundão, sobre segurança em estabelecimentos comerciais.

Maria de Lurdes Rebelo Costa Padrão, nascida em 22.08.1969, na-tural do concelho de Penalva do Castelo, distrito de Viseu e residente em Coimbra, licenciada em direito pela Faculdade de Direito da Uni-versidade de Coimbra (1993), pós -graduada em direito do trabalho pelo IDET — Instituto de Direito das Empresas e do Trabalho (2003). Inspectora do trabalho (desde 1996), formadora da formação inicial de inspectores do trabalho (2001, 2004, 2006 e 2009) nos domínios do direito do trabalho e gesto e deontologia profissional e práticas de inspecção e formadora no domínio da segurança na construção (2004 e 2007). Participação em grupos de coordenação pedagógica de estágios para ingresso na carreira de inspector do trabalho (2000 e 2005), mem-bro do grupo de avaliação, designado pelo CARIT, para a avaliação da

inspecção do trabalho da Bélgica (2006). Integrou o júri de concurso externo de admissão a estágio para ingresso na carreira de inspector do trabalho (2007).

Maria de Fátima dos Santos Palos, nascida em 22.05.1967, natural da Guarda, licenciada em engenharia civil, pós -graduada em segurança e higiene no trabalho pela Universidade da Beira Interior (UBI). Projec-tista, em autoria e co -autoria, de projectos de construção civil e enge-nharia civil em vias de comunicação, edifícios públicos e particulares e responsável pelo acompanhamento das respectivas obras de construção (1991/1994), engenheira chefe dos Serviços de Circulação e Segurança da Direcção de Estadas da Guarda da ex -JAE — Junta Autónoma de Estradas (1994/2001) e adjunta do director de estradas (1998/2001), téc-nica superior (área da Prevenção) do ex -IDICT (2001/2005) e inspectora do trabalho (desde 2005). Conferencista em colóquios, no âmbito da SHST na construção civil. Integrou diversos grupos de trabalho, nome-adamente, “Perfil dos Coordenadores de Segurança, em Projecto e em Obra”; “Regulamento de Segurança e Saúde no Trabalho da C. Civil”; “Plataformas de Trabalhos em Altura”; Revisão do “DL 273/2008, de 29/2003”); Membro do júri de relatórios de estágio da pós -graduação em SHT na UBI, orientadora pedagógica de estágio de formação para ingresso na carreira de inspector do trabalho.

Destaca - se ainda a publicação das seguintes obras: “Coordenação de Segurança na Construção — Que Rumo?” (co -autoria), IGT, 2003; e elaboração dos seguintes trabalhos: “Equipamentos de Protecção individual a Utilizar pela IGT em Acções Inspectivas — Vestuário de Segurança para Sinalização Visual do Utilizador”; e “Sugestões para Elaboração de Inquéritos de Acidentes de Trabalho — Método da Ár-vore de Causas”.

Carlos Jorge Afonso Pereira, nascido em 13.9.1971, natural de Beira em Moçambique, licenciado em direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (1995), pós -graduado em ciências político--administrativas, pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (1996) e em segurança e higiene do trabalho pelo Instituto Superior de Línguas e Administração (2003). Inspector do trabalho (desde 1996), coordenador grupo de inspectores afectos ao sector Indústria (2004/2006) e do núcleo de apoio técnico do Centro Local de Lisboa Oriental da ACT (2008), director do Centro Local de Portimão da ACT (2009). Participou no “Seminar on Trade Union Trainning Courses for Ocupational Safety and Health Representatives” em Belgrado (2007 — 2008) e no fórum de diálogo mundial sobre o trabalho decente no quadro dos mercados públicos locais relativos aos trabalhos de infra -estruturas, organizado pela OIT (2009). Foi formador e orientador dos inspectores de trabalho estagiários (2009).

Luís Fernando Claudino de Oliveira, nascido a 25.07.1969, natural de Azinheira dos Barros, concelho de Grândola, licenciado em direito pela Universidade Internacional/Lisboa (1987 -92). Frequentou o IV curso de pós -graduação em direito do trabalho e da segurança social, IDT -FDL (2002/2003), o IV curso de pós -graduação em legística e ciência da legislação, ICJP -FDL/PCM (2007) e o seminário de alta direcção do INA (2004). Técnico superior jurista do DAFSE/MTSS (1994/1999), assessor da IGT e técnico superior da ACT (desde 1999), delegado -adjunto para a área das contra -ordenações laborais da dele-gação da IGT em Lisboa (2003/2006) e delegado da IGT em Almada (2006/2007). Integrou as delegações da ACT às conferências de alto nível sobre National Monitoring and Report Mechanism to Adress THB (2007) e sobre Human Trafficking for Labour Exploitation/Forced and Bonded Labour: Prosecution of Offenders, Justice for Victims (2006), no National Workshop on Combatting Forced Labour and Human Tra-fficking in Portugal, Lisboa (2005), no seminário de apresentação do estudo Combate ao Tráfico de Seres Humanos e ao Trabalho Forçado na Europa — o caso Português (2006), no grupo de trabalho relativo à “Nova Estratégia Comunitária de Segurança e Saúde no Trabalho para os anos de 2007 -2012”, constituído no CARIT (2006) e no seminário Ex -post Evaluation of European OSH Regulations”, Federal Ministry of Economics and Labour, Berlim (2005). Louvado por despacho do Senhor Inspector -Geral do Trabalho, publicado no DR, 2.ª série, n.º 172, de 23 -07 -2004, pela participação no grupo de trabalho incumbido de coordenar a formação interna de todos os profissionais da IGT no âmbito do Código do Trabalho e no âmbito das contra -ordenações laborais. Participou na comissão do projecto «A Cooperação na Área da Inspecção do Trabalho nos Estados Membros da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP)». Docente no ensino superior no domínio das condi-ções de trabalho e crimes e contra -ordenações laborais e conferencista convidado em diversos cursos de formação e seminários. Destacam -se as seguintes publicações: As contra -ordenações laborais no Código do Trabalho, in A Reforma do Código do Trabalho, IGT/CEJ, Coimbra Editora, 2004; O Processo de Contra -Ordenação Laboral e de Segurança Social, co -autoria, Almedina, 2009.

Esmeraldina Rita Ferro Péguinho, nascida em 26.11.1952 em Campo Maior, distrito de Portalegre, bacharel e licenciada em filosofia pela Faculdade de Letras, da Universidade Clássica de Lisboa. Frequentou

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o curso de gestão por objectivos (2006), o seminário de alta direcção em administração pública (2004) e o curso para dirigentes intermédios, FORGEP, (2010), organizados pelo INA. Frequentou formação de for-madores, na área dos Riscos Químicos, Agricultura e Máquinas (1991), de negociadores sociais, em igualdade de oportunidades (Programa Leonardo da Vinci) e do projecto “Integrar a Igualdade de Oportunida-des entre Homens e Mulheres, no Diálogo Social” (2002). Inspectora do trabalho (desde 1974), subdelegada da IGT e subdirectora da ACT em Vila Franca de Xira (2002/2010). Participou na Alemanha, com o estatuto de observador, no programa da rede europeia sobre “Promo-ção da Saúde no Local de Trabalho”, nos projectos de “Promoção da Vida Activa Saudável no Local de Trabalho” e “Promoção da Saúde no Local de Trabalho nas Pequenas e Médias Empresas”, com a DGS (1998/1999). Integrou o grupo de trabalho do programa “Trabalho Se-guro” e participou na sessão europeia da construção civil, organizada pela Comissão Europeia (1992). Nomeada para grupos de trabalho da Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho, participou também no âmbito das Acções PR’EVENT, com a AIP, DGV, Euro Gabinete e DSPRP/IDICT, na identificação de PME, como modelos de boas práticas (2000/2001). Nomeada (2009/2010) para as equipas dos projectos “Revalorizar o Trabalho para Promover a Igualdade” e “Criação de Instrumentos em Igualdade de Género para a Actividade Inspectiva no Mercado de Trabalho”, numa parceria com a OIT, CITE, DGERT e parceiros sociais. Nomeada Utilizadora -Chave no grupo de trabalho constituído junto da AMA, para a simplificação do processo de licenciamento industrial (2009).

Ana Isabel Respeita Canejo Machado, nascida em 02.06.1963, natural do concelho de Fronteira, distrito de Portalegre, licenciada em engenharia agrícola, pela Universidade de Évora. Frequentou o seminário de alta direcção (2004) do INA.

Frequentou e diversos cursos de formação nas áreas do direito do trabalho, da segurança e saúde no trabalho e da gestão de recursos hu-manos. Inspectora do trabalho (desde 1993), delegada da IGT em Beja (2002/2003) e em Évora (2003/2007). Participou no projecto “Sessão Europeia de Segurança, Higiene e Saúde na Agricultura” (Portugal, Irlanda, Espanha e Dinamarca), apoiada pela Comissão Europeia/DG V (1993) e na preparação da Campanha Nacional para a Prevenção de Riscos Profissionais na Agricultura/IDICT (1993/1995). Membro do grupo de trabalho “Cooperação Transfronteiriça Luso -Espanhola entre as Inspecções do Trabalho Portuguesa e Espanhola” (2003/2007). Coordenou o grupo de trabalho encarregue de preparar e de ministrar o módulo de formação “Segurança, Higiene e Saúde no Sector Agro--Florestal” e participou no projecto “Rede Internacional de Institutos de Formação na Área do Trabalho — Diálogo Social” (2004/2007). Representou a IGT no dia temático “Inspection du Travail et Dialogue Social” da 52a Reunião do CARIT (2007). Co -autora dos trabalhos “O Papel das Inspecções do Trabalho na Indústria Extractiva” e “Análise dos Acidentes como Meio de Diagnóstico e Prevenção da Sinistralidade na Indústria Extractiva”.

Maria Teresa Beltran Garrido Costa Marques, nascida em 16.02.1958, natural de Lisboa, licenciada em direito pela Universidade Clássica de Lisboa (1985), pós -graduada em direito do trabalho e segurança social pelo Instituto de Direito do Trabalho da Faculdade de Direito da Uni-versidade Clássica de Lisboa (2000). Frequência do seminário de alta direcção realizado pelo INA (2005). Inspectora do trabalho (desde 1989), subdelegada do IDICT de Portimão (2000/2001) e directora regional do Algarve do Departamento de Fiscalização da Segurança Social do Instituto da Segurança Social (2001/2005). Orientadora do estágio de dois grupos de inspectores do trabalho. Palestrante em diversos coló-quios e seminários em matérias integradas no âmbito das competências da ACT quer nos domínios da legislação do trabalho e da segurança e saúde do trabalho.

Ana Maria Duarte Silva, nasceu em 13.09.1964, natural de Faro, licenciada em economia pela Universidade Autónoma de Lisboa, pós--graduada em segurança e higiene do trabalho (2002/2003), frequentou o seminário de alta direcção em administração pública (2005) e o curso de formação em gestão pública — FORGEP (2006) do INA. Frequentou curso de formação pedagógica de formadores e é formadora em segurança e saúde no trabalho (2004/2005). Docente do ensino secundário e recorrente (1990/91 e 1995/96), consultora económica na AIP (1993/94), técnica superior no Programa para a Eliminação da Exploração do Trabalho Infantil, PEETI (1998/2001), inspectora do trabalho (desde 2001), subdelegada do IDICT de Portimão (2003/2007). Palestrante em acções de informação e seminários diversos, represen-tante da IGT no Conselho Municipal de Segurança do Município de Portimão (2003/2007).

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Instituto da Segurança Social, I. P.

Deliberação (extracto) n.º 1915/2010Pela Deliberação do Conselho Directivo n.º 046/10, e até à conclusão

dos procedimentos concursais para recrutamento e provimento dos referidos cargos, foram nomeados em regime de substituição, para o Centro Nacional de Pensões os seguintes trabalhadores que detêm a competência técnica e aptidão para o exercício das funções, conforme evidenciam as respectivas notas curriculares em anexo:

Licenciada Maria dos Santos Almeida Silva, Especialista de Informá-tica de Grau 3, Nível 2, no cargo de Directora de Unidade de Sistema de Informação de Pensões;

Licenciada Paula Cristina Pinho de Oliveira Barros, Técnica Supe-rior, no cargo de Directora de Unidade de Prestações por Invalidez e Velhice I;

Licenciada Maria Manuela Salgado Canhão de Lucena e Vale, Técnica Superior, no cargo de Directora de Unidade de Prestações com Aplicação de Instrumentos Internacionais.

22 de Setembro de 2010. — Pelo Conselho Directivo, o Presidente, Edmundo Martinho.

Nota curricularMaria dos Santos Almeida Silva, Licenciado em Finanças, pelo Insti-

tuto Superior de Economia da Universidade Técnica de Lisboa, é espe-cialista de informática grau 3 nível 2, do Instituto de Informática, I. P., do MTSS.

Entre 1979 e 2000 desempenhou funções técnicas nos Serviços de Informática do Centro Nacional de Pensões nas áreas de programação e análise e na administração de bases de dados e sistemas, tendo executado diversas actividades de concepção e desenvolvimento de aplicações e modelos de dados, migração de sistemas e aplicações e de coordenação de projectos e equipas.

De 2000 a 2004 foi Directora de Núcleo na Unidade de Informática do Centro Nacional de Pensões, tendo sido responsável pelo desenvol-vimento de aplicações com utilização de novas soluções e tecnologias.

É Directora da Unidade de Sistemas de Informação de Pensões do Centro Nacional de Pensões desde 2004, sendo responsável pelo sistema de informação que suporta a atribuição, pagamento e gestão das pensões da Segurança Social.

Nota curricularPaula Cristina Pinho de Oliveira Barros, Licenciada em Direito, é

técnica superior, do ISS, I. P. — Centro Nacional de Pensões.Tomou posse como técnica superior em 8 de Outubro de 1999 no

Centro Nacional de Pensões. Por Deliberação de 14 de Março de 2007 do Conselho Directivo do ISS, I. P., foi nomeada, em regime de substi-tuição, Directora de Unidade de Prestações por Invalidez e Velhice1, do Centro Nacional de Pensões. Tendo iniciado funções em 16 de Março de 2007. Concluiu com aproveitamento, o curso FORGEP — Programa de Formação em Gestão Pública, que decorreu de 15 de Setembro a 12 de Dezembro de 2008, no Instituto Nacional de Administração, I. P., com a duração de 120 horas, tendo obtido a classificação final de 15,7 valores. Como formadora ministrou três cursos do Código do Procedimento Administrativo, em co -tutoria um curso de Prestações por Velhice e um curso sobre o Novo Sistema de Pensões.

Nota curricularMaria Manuela Salgado Canhão de Lucena e Vale, Mestre em Gestão,

pela Universidade Técnica de Lisboa (UTL) — Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG), é Técnica Superior, do Quadro de Pessoal do ISS, I. P. — CNP.

Assessora da Direcção do Centro Nacional de Pensões (CNP), desde 2009; Directora de Serviços Financeiros e de Administração Geral do ex-tinto Departamento de Acordos Internacionais de Segurança Social, I. P. (DAISS), de 1997 a 2009; Chefe de Divisão de Serviços Financeiros e de Administração Geral do extinto Departamento de Relações In-ternacionais de Segurança Social de 1996a1997; Chefe de Divisão de Aplicação do extinto Departamento de Relações Internacionais de Segurança Social de 1990 a 1996.

Membro da Comissão de Contas da Comissão Administrativa para a Segurança Social dos Trabalhadores Migrantes da Comissão Euro-peia de 2000 a 2009; Presidente da Comissão de Contas da Comissão Administrativa para a Segurança Social dos Trabalhadores Migrantes da Comissão Europeia. Funções exercidas no âmbito da Presidência Portuguesa da UE em 2007 (2.º Semestre).

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Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52283

Deliberação (extracto) n.º 1916/2010Pela Deliberação do Conselho Directivo n.º 050/10, e até à conclusão

do procedimento concursal para recrutamento e provimento do referido cargo, foi nomeado em regime de substituição, para o Departamento de Administração e Património dos Serviços Centrais, o seguinte tra-balhador que detém a competência técnica e aptidão para o exercício das funções, conforme evidencia a respectiva nota curricular em anexo:

Helena Maria Almeida Vicente Rosa, Coordenadora Técnica dos mapas de pessoal do ISS, I. P., para exercer o cargo de Chefe da Equipa de Aprovisionamento II.

27.Setembro.2010. — Pelo Conselho Directivo, o Presidente, Edmundo Martinho.

Nota CurricularHelena Maria de Almeida Vicente Rosa, com o Curso Geral dos

Liceus, é Coordenadora Técnica do Instituto da Segurança Social, I. P. — Serviços Centrais.

Desempenhou funções de chefia da Secção de Apoio à Gestão e de coordenação dos Serviços Gerais da ex -DSESO de 1/3/90 a 31/8/1993; coordenação dos Serviços Gerais do Departamento de Acção Social do ex -CRSS Lisboa e Vale do Tejo; de 1/9/1993 a 1/12/1999; substituição da Chefe de Secção de Apoio da Direcção de Serviços Administrati-vos do ex -Serviço Sub -Regional de Lisboa no período de 2/12/99 a 9/6/2000; substituição da Chefe de Secção do ex -Serviço Sub -Regional de Loures de 10/06/2000 a 18/2/2002; em 19/02/2002 foi nomeada Chefe de Secção; em 25/3/2002 é nomeada Chefe da Equipa da Unidade de Recursos Humanos do Centro Distrital de Lisboa; de 1/12/2006 a 30/6//2007 exerceu as mesmas funções no Departamento de Recursos Humanos/EPISERH e de 1/7/2007 a 31/12/2009 no Departamento de Administração e Património do ISS, I. P.

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Deliberação (extracto) n.º 1917/2010Pela Deliberação do Conselho Directivo n.º 051/10, e até à conclusão

do procedimento concursal para recrutamento e provimento do referido cargo, foi nomeado em regime de substituição, para o Gabinete de Apoio a Programas dos Serviços Centrais, o seguinte trabalhador que detém a competência técnica e aptidão para o exercício das funções, conforme evidencia a respectiva nota curricular em anexo:

Licenciada Bárbara Alexandra Cardoso Rodrigues Castanheira, dos mapas de pessoal do ISS, I. P., para exercer o cargo de Directora do Núcleo de Investimentos em Equipamentos Sociais

27.Setembro.2010. — Pelo Conselho Directivo, o Presidente, Edmundo Martinho.

Nota CurricularBárbara Alexandra Cardoso Rodrigues Castanheira, Licenciada em

Arquitectura, pela Universidade Lusíada, é técnica superior do quadro de pessoal do Instituto da Segurança Social, I. P. — Serviços Centrais

É Directora do Núcleo de Investimentos em Equipamentos Sociais, do Gabinete de Apoio a Programas do Instituto da Segurança Social, I. P., desde Janeiro de 2008; entre 2006 e 2007, exerceu funções no Departamento de Planeamento e Sistemas de Informação do ISS, I. P., designadamente na análise e avaliação de projectos de arquitectura integrados em candidaturas; entre 2002 e 2005, exerceu funções no Departamento Financeiro e de Administração, tendo elaborado projectos de arquitectura e respectivos cadernos de encargos para a remodelação de instalações do ISS, I. P.; entre 1999 e 2002, exerceu funções na Direcção de Serviços da Acção Social do ex -Centro Regional de Se-gurança Social de Lisboa e Vale do Tejo, tendo analisado projectos de arquitectura relativos a equipamentos sociais bem como acompanhado em obra a sua execução.

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Deliberação (extracto) n.º 1918/2010Pela Deliberação do Conselho Directivo n.º 052/10, e até à conclusão

do procedimento concursal para recrutamento e provimento do referido cargo, foi nomeado em regime de substituição, para o Gabinete de Apoio Técnico dos Serviços Centrais, o seguinte trabalhador que detém a competência técnica e aptidão para o exercício das funções, conforme evidencia a respectiva nota curricular em anexo:

Licenciado João Manuel Simões Monteiro, do mapa de pessoal do Instituto de Emprego e Formação Profissional, I. P., para exercer o cargo de Director de Departamento do Gabinete de Apoio Técnico.

27 de Setembro de 2010. — Pelo Conselho Directivo, o Presidente, Edmundo Martinho.

Nota curricularJoão Manuel Simões Monteiro, Licenciado em Engenharia Civil,

pela Universidade Técnica de Lisboa — Instituto Superior Técnico, é técnico superior da carreira técnica superior do Instituto do Emprego e Formação Profissional.

É Director do Gabinete de Apoio Técnico do Instituto da Segurança Social, desde Janeiro de 2008; de 1986/03/18 a 1990/12/31 — Téc-nico Superior; de 1991/01/01 a 1992/07/24 — Chefe de Divisão de Instalações da DRLVT — IEFP; de 1992/07/24 a 2001/06/27 — Di-rector de Serviços de Instalações — IEFP; de 2004/12/06 a 2010/01/06 — Presidente do Conselho de Administração do CEN-FIC — IEFP; de 2006/02/08 a 2007/12/31 — Coordenador da Equipa de Projecto “Obras — Regiões de LVT, Alentejo e Algarve” equipa-rado a Director de Unidade — ISS, I. P.; em 2006/03/24 — Membro do Grupo de Trabalho para elaboração de manual de procedimen-tos em PIDAC; de 2006/06/09 a 2007/12/31 — representante do ISS, I. P., junto da “Comissão de Acompanhamento do PORLVT”.

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Deliberação (extracto) n.º 1919/2010Pela Deliberação do Conselho Directivo n.º 054/10, e até à conclusão

do procedimento concursal para recrutamento e provimento do referido cargo, foi nomeado em regime de substituição, para o Gabinete de Planeamento dos Serviços Centrais, o seguinte trabalhador que detém a competência técnica e aptidão para o exercício das funções, conforme evidencia a respectiva nota curricular em anexo:

Licenciada Mónica Maria Lopes Cabrito Diniz Baptista, dos mapas de pessoal do ISS, I. P., para exercer o cargo de Chefe de Sector do Centro de Recursos em Conhecimento

27 de Setembro de 2010. — Pelo Conselho Directivo, o Presidente, Edmundo Martinho.

Nota curricularMónica Maria Lopes Cabrito Diniz Baptista, Licenciada em Inves-

tigação Social Aplicada, pela Universidade Moderna; Mestrado (Parte Curricular) em Sociologia pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, é técnica superior da carreira técnica superior do Instituto da Segurança Social, I. P. — Serviços Centrais

É Chefe do Sector do Centro de Recursos em Conhecimento do Gabinete de Planeamento do Instituto da Segurança Social, I. P., desde Janeiro de 2008; entre 1999 e 2007, desempenhou no Instituto para o Desenvolvimento Social, funções de técnica superior na área de inves-tigação e conhecimento e no centro de documentação; actualmente tem responsabilidades na organização e gestão do Centro de Recursos em Conhecimento, na actualização do acervo documental e na dinamização e promoção de iniciativas de divulgação de informação e conhecimento; representa o ISS, I. P. na Rede de Centros de Recursos em Conhecimento e na Rede de Cooperação e Conhecimento na Área do Trabalho, Emprego e Solidariedade Social.

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Deliberação (extracto) n.º 1920/2010Pela Deliberação do Conselho Directivo n.º 348/10, e até à conclusão

do procedimento concursal para recrutamento e provimento do referido cargo, foi nomeado em regime de substituição, para o Departamento de Fiscalização dos Serviços Centrais, o seguinte trabalhador que detém a competência técnica e aptidão para o exercício das funções, conforme evidencia a respectiva nota curricular em anexo:

Licenciada Sandra Cristina Guerra Mendes Semião, Técnica Superior, no cargo de Chefe de Sector de Investigação Criminal, do Serviço de Fiscalização do Alentejo

27 de Setembro de 2010. — Pelo Conselho Directivo, o Presidente, Edmundo Martinho.

Nota CurricularSandra Cristina Guerra Mendes Semião, Licenciado em Direito, pela

Universidade Moderna de Lisboa, é técnica superior, do Instituto da Segurança Social, I. P., a exercer funções desde Fevereiro de 2006 no Núcleo de Investigação Criminal do Serviço de Fiscalização do Alen-tejo. Frequentou o PROFISSS — Formação Inicial Qualificante para a Solidariedade e Segurança Social no ano de 1998 -1999, Conferindo -lhe o grau de qualificação nível IV — Competências em Segurança Social, tendo assim ingressado na segurança social, onde passou a exercer as

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52284 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

funções de técnica superior — jurista. No ano de 2001 a 2002 integrou o gabinete de apoio à decisão dos Serviços Regionais de Planeamento e Fiscalização, exercendo funções de assessoria técnica ao administrador delegado regional.

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Deliberação (extracto) n.º 1921/2010Pela Deliberação do Conselho Directivo n.º 350/10, e até à conclusão

dos procedimentos concursais para recrutamento e provimento dos referidos cargos, foram nomeados em regime de substituição, para o Departamento de Fiscalização dos Serviços Centrais, os seguintes tra-balhadores que detêm a competência técnica e aptidão para o exercício das funções, conforme evidenciam as respectivas notas curriculares em anexo:

Licenciada Raquel Alexandra Nazário Amaro, Técnica Superior, para exercer o cargo de Chefe de Equipa da Secretaria dos Serviços de Fiscalização do Alentejo

Mestre, João Miguel de Seixas Queirós Costa e Sousa, Técnico Supe-rior, para exercer o cargo de Chefe de Equipa da Secretaria dos Serviços de Fiscalização do Centro

David José Ferreira Martins, Assistente Técnico, para exercer o cargo de Chefe de Equipa da Secretaria dos Serviços de Fiscalização do Norte.

27 de Setembro de 2010. — Pelo Conselho Directivo, o Presidente, Edmundo Martinho.

Nota CurricularRaquel Alexandra Nazário Amaro, Licenciada em Sociologia, pela

Universidade de Évora, é técnico superior, do Instituto da Segurança Social, I. P.

Técnico superior do Departamento de Fiscalização — Serviço de Fiscalização do Alentejo, desde 02.11.2001, exerceu funções no Gabinete de Diagnóstico e Avaliação e actualmente exerce funções na Secretaria, sendo responsável pela recolha, tratamento e análise de dados estatísticos do Serviço de Fiscalização do Alentejo. De 04.05.1998 a 02.07.2001 exerceu funções de técnico adjunto de estatística no Instituto Nacio-nal de Estatística — Direcção Regional do Alentejo, tendo efectuado recolha, tratamento e análise de dados estatísticos e participado na elaboração de Publicações Estatísticas e no Projecto Habitação. De 15.07.1991 a 15.10.1991 frequentou estágio de conclusão do Ensino Secundário — Curso Técnico Profissional de Secretariado na Direcção Regional de Educação do Alentejo — Centro da Área Educativa do Alentejo Central, efectuando tarefas administrativas.

Nota CurricularJoão Miguel de Seixas Queirós Costa e Sousa, Licenciado em Matemá-

tica Aplicada e Mestre em Estatística e Gestão de Informação, Variante de Análise de Dados, é técnico superior da carreira técnica superior, do Quadro de Pessoal do Instituto da Segurança Social, I. P.

De Março de 2002 a Novembro de 2004 — Assistente Administra-tivo no Gabinete de Diagnóstico e Avaliação. De Novembro de 2004 a Fevereiro de 2006 — Técnico Superior no Gabinete de Diagnóstico e Avaliação. De Fevereiro de 2006 a Junho de 2006 — Técnico Superior no Serviço de Fiscalização do Centro. Desde Junho de 2006 à presente data — Chefe de Equipa da Secretaria do Serviço de Fiscalização do Centro

Nota CurricularDavid José Ferreira Martins, 12° ano do Curso Geral dos Liceus, é

Assistente Técnico, do quadro de pessoal do Instituto da Segurança Social, I. P. — Departamento do Serviço de Fiscalização.

Admitido na Segurança Social em 05/08/76 com a categoria de Es-criturário Dactilógrafo na área de Registo de Salários

Em 1977 transitou para a categoria de Terceiro Oficial admitido a concurso para Técnico Auxiliar. Quando foi implementada a poliva-lência na área de Registo de Remunerações foi integrado na Secção de Independentes — Regimes Especiais.

Em Abril de 2003 transitou para a categoria de Técnico Auxiliar 1.ª Classe e, com a criação do Núcleo de Averiguações de Ilícitos Cri-minais, transitou para esta área onde exerceu as funções de Escrivão na parte jurídica deste Núcleo.

Em Janeiro de 1992, transitou para a categoria Técnico Auxiliar Principal.

Em Abril de 2000, já como Técnico Profissional Especialista, e aquando da criação do Instituto de Solidariedade e Segurança Social,

solicitou a sua passagem para o referido Instituto, tendo sido colocado, em 5 de Julho de 2001, no Departamento de Fiscalização, como Chefe de Equipa da Secretaria.

Nomeado Chefe de Equipa em 08 de Novembro de 2001 exerce até à actualidade essas funções.

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Deliberação (extracto) n.º 1922/2010Pela Deliberação do Conselho Directivo n.º 353/10, e até à conclusão

do procedimento concursal para recrutamento e provimento do referido cargo, foi nomeado em regime de substituição, para o Departamento de Recursos Humanos dos Serviços Centrais, o seguinte trabalhador que detém a competência técnica e aptidão para o exercício das funções, conforme evidencia a respectiva nota curricular em anexo:

Ana Cristina Morais Nunes, Assistente Técnico, para o cargo de Chefe da Equipa de Administração de Pessoal II da Unidade de Gestão Administrativa de Recursos Humanos

27 de Setembro de 2010. — Pelo Conselho Directivo, o Presidente, Edmundo Martinho.

Nota CurricularAna Cristina Morais Nunes, com o 10.º ano de escolaridade, é assis-

tente técnica da carreira de assistente técnica do Instituto da Segurança Social, I. P. — Serviços Centrais.

Admitida em 18 de Maio de 1992 na ex -Caixa Sindical de Previdên-cia dos Profissionais dos Seguros. Exerce funções na área de Recursos Humanos desde 24 de Maio de 1993. Substitui o Chefe da Equipa de Administração de Pessoal II, nas suas ausências e impedimentos.

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Centro Distrital de ViseuDespacho n.º 16032/2010

Subdelegação de CompetênciasNos termos do disposto no artigo 35.º e 36.º do Código de Procedi-

mento Administrativo e no uso dos poderes que me são conferidos pelo artigo 28.º da Portaria n.º 638/2007, de 30 de Maio, e dos que me foram delegados pelo Concelho Directivo de ISS, I. P.,através da delibera-ção n.º 2310/2008, de 30 de Julho, publicada no Diário da República, 2.ª série, de 25 de Agosto de 2008, com a rectificação n.º 2345/2008, de 27 de Setembro, publicada no Diário da República, 2.ª série, de 27 de Outubro de 2008, delego e subdelego na Chefe de Equipa de Apoio Unidade Desenvolvimento Social, Helena Maria de Figueiredo Monteiro as seguintes competências: competências para:

1 — Relativamente ao pessoal sob a sua dependência, praticar os seguintes actos:

1.1 — Aprovar os planos de férias e autorizar as respectivas alterações, bem como a acumulação parcial com as férias do ano seguinte, dentro dos limites legais e por conveniência de serviço;

1.2 — Autorizar férias antes da aprovação do plano anual de férias, bem como o respectivo gozo, nos termos do regime jurídico de pessoal aplicável;

1.3 — Autorizar a realização de trabalho extraordinário ou suple-mentar, de trabalho nocturno, de dia de descanso semanal, obrigatório e complementar, e em feriado, bem como o respectivo pagamento, desde que respeitados os limites previamente aprovados pelo director;

1.4 — Autorizar a realização e o pagamento das despesas inerentes a deslocações, designadamente as ajudas de custo, e os reembolsos das despesas de transportes a que haja lugar, nos termos da legislação aplicável;

1.5 — Despachar os pedidos de justificação de faltas;1.6 — Despachar os processos de tratamento ambulatório, consultas

médicas ou exames complementares de diagnóstico;1.7 — Desenvolver o processo de avaliação de desempenho (SIA-

DAP), de acordo com as regras e princípios definidos pela legislação em vigor e orientações do Conselho Directivo do ISS, I. P.;

De acordo com o n.º 2 do artigo 36.º do Código do Procedimento Administrativo, a chefia referida no presente despacho não pode sub-delegar as competências ora subdelegadas.

A presente delegação de competências produz efeitos a partir de 2 de Maio de 2010, ficando ratificados todos os actos praticados no âmbito das matérias por ela abrangidas, nos termos do artigo 137.º do Código do Procedimento Administrativo.

2010 -10 -15. — A Directora da Unidade e Desenvolvimento Social, Margarida Coutinho de Carvalho e Silva Correia Henriques.

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Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52285

Departamento de Recursos Humanos

Aviso n.º 21156/2010

Procedimento concursal comum para constituição de reservas de recrutamento na carreira e categoria de técnico superior do mapa de pessoal dos Serviços Centrais do Instituto da Segu-rança Social, I. P.

Referência DRH/TS/111/2010Nos termos das disposições conjugadas do artigo 50.º, do n.º 2, do

artigo 6.º e da alínea b) do n.º 1 e n.º 3 do artigo 7.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, e dado não existir ainda reserva de recrutamento quer junto da Direcção-Geral da Administração e do Emprego Público, quer no Instituto de Segurança Social, I. P., torna-se público que, por deliberação do Conselho Directivo do Instituto de Segurança Social, I. P., de 21 de Julho de 2010, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis, a contar da data da publicação do presente Aviso no Diário da Repú-blica, procedimento concursal comum para constituição de reservas de recrutamento, na categoria e carreira de técnico superior, do mapa de pessoal dos Serviços Centrais deste Instituto, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado.

1 — Ao presente procedimento é aplicável a tramitação prevista no artigo 54.º da Lei n.º 12-A/2008 (LVCR), de 27 de Fevereiro, regula-mentada pela Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro.

2 — Posto de trabalho sujeito a contratação: Posto de trabalho na categoria e carreira de Técnico superior, previsto na área de actuação Administração e Património, do mapa de pessoal dos Serviços Centrais, a afectar ao Departamento de Administração e Património.

3 — Caracterização do posto de trabalho:As funções a desempenhar enquadram-se no âmbito das constantes

do anexo à Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, para o qual remete o n.º 2 do Artigo 49.º da mesma lei, ao qual corresponde o grau 3 de complexidade funcional, a saber:

Funções consultivas, de estudo, planeamento, programação, avaliação e aplicação de métodos e processos de natureza técnica e ou científica, que fundamentam e preparam a decisão.

Elaboração, autonomamente ou em grupo, de pareceres e projectos, com diversos graus de complexidade, e execução de outras actividades de apoio geral ou especializado nas áreas de actuação comuns, instru-mentais e operativas dos órgãos e serviços.

Funções exercidas com responsabilidade e autonomia técnica, ainda que com enquadramento superior qualificado.

Representação do órgão ou serviço em assuntos da sua especiali-dade, tomando opções de índole técnica, enquadradas por directivas ou orientações superiores.

Análise de execução de contratos públicos relacionados com assistên-cias técnicas ou outras prestações de serviços directamente relacionadas com o funcionamento das instalações.

4 — Local de trabalho: na área geográfica de intervenção do Serviço enunciado no ponto 2 da presente publicitação.

5 — Requisitos de admissão relativos ao trabalhador:Ser detentor de relação jurídica de emprego público por tempo inde-

terminado ou encontrar-se em situação de mobilidade especial e possuir os requisitos gerais enunciados no artigo 8.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, a saber:

a) Nacionalidade portuguesa, quando não dispensada pela Constitui-ção, convenção internacional ou lei especial;

b) 18 anos de idade completos;c) Não inibição do exercício de funções públicas ou não interdição

para o exercício das funções que se propõe desempenhar;d) Robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício das

funções a que se candidata;e) Cumprimento das leis de vacinação obrigatória.

6 — Requisitos especiais de Admissão:Licenciatura na área de Economia, Gestão, Administração ou Conta-

bilidade, não se colocando a possibilidade de substituição por formação ou experiência profissional.

7 — Não serão admitidos os candidatos que, cumulativamente, se encontrem integrados na carreira e, não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho previstos no mapa de pessoal do serviço idên-ticos aos postos de trabalho cuja ocupação se pretende com o presente procedimento concursal.

8 — Posicionamento remuneratório: De acordo com o preceituado no artigo 55.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro.

9 — Formalização das candidaturas:

9.1 — Sob registo e com aviso de recepção, em envelope fechado com a indicação exterior “Referência DRH/TS/111/2010”, dirigido ao Departamento de Recursos Humanos do ISS,IP, sito na Alameda D. Afonso Henriques, 82, 1049-076 Lisboa, devendo a sua expedição ocorrer até ao termo do prazo fixado para entrega de candidaturas, findo o qual não serão as mesmas consideradas;

9.2 — Poderá também ser entregue pessoalmente, em envelope com a indicação exterior “Referência DRH/TS/111/2010” na Equipa de Expediente e Apoio do ISS, IP., durante o período compreendido entre as 9h30 e as 16h30, sita na Alameda D. Afonso Henriques, 82, 1049--076 Lisboa.

9.3 — A utilização do formulário de candidatura, disponibilizado em http://www.seg-social.pt/left.asp?05.18.06.04, é obrigatória, não sendo considerado outro tipo de formalização, conforme o disposto no n.º 1 do artigo 51.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro e Despacho n.º 11321/2009, de S. Ex.ª o Ministro de Estado e das Finanças, publicado no DR n.º 89, 2.ª série, de 8 de Maio.

9.4 — Apenas serão considerados os formulários de candidatura devidamente preenchidos e assinados, sob pena de exclusão.

9.5 — O formulário de candidatura deverá ser acompanhado, sob pena de exclusão, de:

a) Fotocópia legível do certificado de habilitações literárias, con-forme o disposto no n.º 2 do artigo 28.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro;

b) Comprovativos das acções de formação frequentadas e relacionadas com o conteúdo funcional do posto de trabalho;

c) Declaração emitida pelo Serviço a que o candidato pertence, de-vidamente autenticada e actualizada, da qual conste a modalidade de relação jurídica de emprego público que detém, a antiguidade na carreira e no exercício de funções públicas e a avaliação de desempenho obtida nos três últimos anos (quantitativa e qualitativa) ou a declaração da sua inexistência, bem como a indicação da posição remuneratória de que seja detentor, excepto para os candidatos dos mapas de pessoal do ISS, I. P., que se encontram dispensados da apresentação do documento previsto na presente alínea;

d) Declaração emitida pelo Serviço a que o candidato se encontra afecto, devidamente autenticada e actualizada, da qual conste as activi-dades que se encontra a exercer;

e) Currículo profissional detalhado e actualizado, elaborado em mo-delo europeu sendo admitida a utilização do modelo disponibilizado em http://www.seg-social.pt/left.asp?05.18.06.04, na área do Instituto da Segurança Social, IP. Pode ser exigida aos candidatos a apresentação de documentos comprovativos de factos referidos no currículo que possam relevar para a apreciação do seu mérito e que se encontrem deficientemente comprovados.

9.6 — As falsas declarações serão punidas nos termos da lei.10 — Métodos de selecção:Dada a urgência na admissão de recursos humanos com vista à pros-

secução das actividades constantes do posto de trabalho enunciado, nos termos do previsto nos n.º 3 e 4 do artigo 53.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, os métodos de selecção a aplicar serão a avaliação curricular e a entrevista profissional de selecção. O método de selecção obrigatório é eliminatório, pelo que a entrevista profissional de selecção só será aplicada nos casos em que, no método obrigatório, tenha sido obtida classificação igual ou superior a 9,5 valores (nove vírgula cinco valores).

Os métodos de selecção a utilizar são os seguintes:10.1 — Avaliação curricular:Visa analisar a qualificação dos candidatos, designadamente a habi-

litação académica ou profissional, percurso profissional, relevância da experiência adquirida e da formação realizada, tipo de funções exercidas e avaliação do desempenho obtida.

a) Atento o conteúdo dos postos de trabalho a ocupar, serão valoradas a habilitação académica, a formação profissional, a experiência profis-sional e a avaliação de desempenho.

b) Este método será valorado numa escala de 0 a 20 valores, consi-derando-se a valoração até às centésimas.

c) Na acta da primeira reunião do júri serão definidos os parâmetros de avaliação e a respectiva ponderação, bem como a grelha classificativa e o sistema de valoração final deste método de selecção. A acta será facultada aos candidatos sempre que solicitada.

d) Os candidatos que obtenham uma valoração inferior a 9,5 valores consideram-se excluídos do procedimento, não sendo chamados à apli-cação do método seguinte.

10.2 — Entrevista Profissional de Selecção:Visa avaliar, de forma objectiva e sistemática, a experiência profis-

sional e aspectos comportamentais evidenciados durante a interacção estabelecida entre o entrevistador e o entrevistado, nomeadamente os

Page 62: Decreto-lei nº 206

52286 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

relacionados com a capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal.

a) Por cada entrevista será elaborada uma ficha individual contendo o resumo dos temas abordados, os parâmetros de avaliação e a classificação obtida em cada um deles, devidamente fundamentada;

b) A entrevista é pública, sendo o local, data e hora da sua realização atempadamente afixados em local visível e público das instalações do ISS, I. P., e disponibilizada na sua página electrónica.

10.3 — A classificação final dos métodos anteriormente referidos será obtida numa escala de 0 a 20 valores através da aplicação da seguinte fórmula:

CF = 0,70 AC + 0,30 EPS

Em que:CF = Classificação FinalAC = Avaliação CurricularEPS = Entrevista Profissional de Selecção

11 — A publicitação dos resultados obtidos em cada método de se-lecção é efectuada através de lista, ordenada alfabeticamente, disponi-bilizada em www.seg-social.pt.

12 — Os candidatos aprovados em cada método são convocados para a realização do método seguinte por uma das formas previstas no n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro.

13 — De acordo com o preceituado no n.º 1 do artigo 30.º da portaria n.º 83-A/2009, os candidatos excluídos serão notificados por uma das formas previstas nas alíneas a), b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da mesma Portaria, para a realização da audiência dos interessados nos termos do Código do Procedimento Administrativo.

14 — Em conformidade com o disposto na alínea t) do n.º 3 do ar-tigo 19.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro, os candidatos têm acesso às actas do júri, onde constam os parâmetros de avaliação e respectiva ponderação de cada um dos métodos de selecção a utilizar, desde que o solicitem.

15 — Em caso de igualdade de valoração os critérios de desempate a adoptar são os constantes do artigo 35.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro.

16 — A lista unitária de ordenação final dos candidatos, após homo-logação do Conselho Directivo do ISS, I. P., é publicada na 2.ª série do Diário da República, afixada em local visível e público das instalações do ISS, I. P. e disponibilizada na respectiva página electrónica, nos termos do n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83 A/2009, de 22 de Janeiro.

17 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição “A Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove activamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, pro-videnciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer discriminação”.

18 — Reserva de recrutamento — O presente procedimento concursal comum rege-se pelo disposto no artigo 40.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro.

19 — O Júri do presente procedimento concursal será o seguinte:Presidente: Sónia Raquel dos Santos Gonçalves — Departamento de

Administração e Património1.º Vogal Efectivo, que substituirá o Presidente nas suas faltas e

impedimentos: Ana Isabel Pires Eusébio — Departamento de Administração e Pa-

trimónio2.º Vogal EfectivoTânia Sofia Farinha Flor — Departamento de Administração e Pa-

trimónio1.º Vogal SuplenteMaria Margarida Teodoro Gama Cordeiro — Departamento de Re-

cursos Humanos2.º Vogal SuplenteFernanda Maria Silva Nascimento — Departamento de Recursos

Humanos20 — Nos termos do n.º 1 do artigo 19.º da portaria n.º 83-A/2009,

de 22 de Janeiro, o presente Aviso será publicitado na 2.ª série do Diário da República, na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt) no 1.º dia útil subsequente à publicação no Diário da República, na página electrónica do ISS, I. P. (www.seg-social.pt) e, por extracto, no prazo máximo de três dias úteis, contados da forma anteriormente referida, em jornal de expansão nacional.

28-09-2010. — O Vogal do Conselho Directivo, António Nogueira de Lemos.

203818287

Aviso n.º 21157/2010

Procedimento concursal comum com vista ao preenchimento de um posto de trabalho na carreira e categoria de assistente técnico do mapa de pessoal dos Serviços Centrais — Instituto da Segurança Social, I. P.

Lista unitária de ordenação finalNos termos do disposto no n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83-

A/2009, de 22 de Janeiro, torna-se pública a lista unitária de ordenação final, do procedimento concursal comum para ocupação de um posto de trabalho, previsto e não ocupado, da carreira e categoria de assistente técnico, do mapa de pessoal dos Serviços Centrais, visando o exercício de funções em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, no Departamento de Gestão Financeira, conforme Aviso n.º 18123/2009, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 200, de 15 de Outubro — DRH/AT/37/2009.

Candidatos aprovados:Lista unitária de ordenação final1.º Dina Teresa Guerreiro Gomes — 10,65

A presente lista foi homologada por deliberação do Conselho Directivo do Instituto da Segurança Social, IP, de 29 de Setembro de 2010.

12 de Outubro de 2010. — A Directora da Unidade de Gestão Admi-nistrativa de Recursos Humanos, Lurdes Lourenço.

203818295

Santa Casa da Misericórdia de Lisboa

Escola Superior de Saúde do Alcoitão

Aviso n.º 21158/2010Por despacho de 21 de Julho de 2009 do Senhor Ministro da Ciência,

Tecnologia e Ensino Superior foi, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 69.º do Decreto -Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, alterado pelo Decreto -Lei n.º 107/2008, de 25 de Junho, autorizado o funcionamento do ciclo de estudos conducente ao grau de mestre em Terapia Ocupa-cional, na Escola Superior de Saúde do Alcoitão.

Assim, em cumprimento dos artigos 75.º a 80.º do Decreto -Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, alterado pelo Decreto -Lei n.º 107/2008, de 25 de Junho e em cumprimento da Deliberação da Mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa com o n.º 1006/2010, de 30 de Setembro, o Conselho de Gestão da Escola Superior de Saúde do Alcoitão procede à publicação da estrutura curricular e do plano de estudos, com início de funcionamento no ano lectivo de 2010 -2011, revogando assim o aviso da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa com o n.º 15142/2010, publicado na 2.ª série do Diário da República de 30 de Julho de 2010.

A alteração agora levada a cabo não modifica os seus objectivos e foi previamente comunicada à Direcção -Geral do Ensino Superior a 8 de Outubro de 2010.

8 de Outubro de 2010. — O Director da Escola Superior de Saúde do Alcoitão, António Duarte Amaro.

Estrutura curricular e plano de estudos1 — Estabelecimento de ensino: Escola Superior de Saúde de Al-

coitão.2 — Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.):3 — Curso: Mestrado em Terapia Ocupacional.4 — Grau ou diploma: Mestrado.5 — Área científica predominante do curso: Ciências da Terapia

Ocupacional e da Ocupação.6 — Número de créditos, segundo o sistema europeu de transferência

de créditos, necessário à obtenção do grau ou diploma: 90 ECTS.7 — Duração normal do curso: Três semestres.8 — Opções, ramos ou outras formas de organização de percursos

alternativos em que o curso se estruture (se aplicável):O Mestrado em Terapia Ocupacional terá três áreas de especialização:

“Integração Sensorial”, “Envelhecimento, Autonomia e Bem -Estar” e “Reabilitação Psicossocial da Pessoa com Doença Mental”.

No 3.º trimestre e como percursos alternativos, haverá ou um “Tra-balho de Projecto” ou “Estágio com Relatório”.

Page 63: Decreto-lei nº 206

Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52287

9 — Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a ob-tenção do grau ou diploma:

QUADRO N.º 1

Área de especialização “Integração Sensorial”

Área científica Sigla

Créditos

Obrigatórios Optativos

Ciências da Terapia Ocupacional e da Ocupação. . . . . . . . . . . . . . . . CTO 77

Organização e Gestão. . . . . . . . . . . OG 3Metodologia de Investigação . . . . . MI 10

Total. . . . . . . . . . . 90

QUADRO N.º 2

Área de especialização “Envelhecimento, Autonomiae Bem -Estar”

Área científica Sigla

Créditos

Obrigatórios Optativos

Ciências da Terapia Ocupacional e da Ocupação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CTO 67

Ciências Sociais e do Comporta-mento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CSC 10

Organização e Gestão . . . . . . . . . . . OG 3 Metodologia de Investigação . . . . . MI 10

Total. . . . . . . . . . . . 90

QUADRO N.º 3

Área de especialização “Reabilitação Psicossocialda Pessoa com Doença Mental”

Área científica Sigla

Créditos

Obrigatórios Optativos

Ciências da Terapia Ocupacional e da Ocupação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CTO 67

Ciências Sociais e do Comporta-mento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CSC 10

Organização e Gestão. . . . . . . . . . . . OG 3Metodologia de Investigação . . . . . . MI 10

Total. . . . . . . . . . 90

10 — Observações:

A componente lectiva (curso de especialização) do Curso de Mes-trado em Terapia Ocupacional, compreende dois semestres devendo o mestrando realizar, em princípio, 30 ECTS em cada um deles.

Para a realização da componente não lectiva conducente ao grau de mestre, o aluno deve optar por uma das seguintes modalidades:

Trabalho de Projecto (30 ECTS);Estágio com Relatório (30 ECTS).

O curso será desenvolvido de acordo com um regulamento a aprovar no âmbito da ESSA e que, tendencialmente, será idêntico para todos os cursos de mestrado.

11 — Plano de estudos:

Escola Superior de Saúde do Alcoitão

Curso de Mestrado em Terapia Ocupacional — Área de especialização em Integração Sensorial

Grau de Mestre

Área científica predominante do curso — Ciências da Terapia Ocupacional e da Ocupação

Percurso: Trabalho de Projecto

1.º ano/1.º e 2.º semestres

QUADRO N.º 4

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Políticas e contextos de intervenção na área social e da saúde . . . . . OG S 84 15 T/P 3Metodologia de Investigação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MI S 280 50 S 10Community Based Rehabilitation . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CTO S 112 14 T/P 4Ciência Ocupacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CTO S 196 10 T; 15 T/P; 5 TC; 5 OT 7Teoria da Integração Sensorial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CTO S 168 28 T; 2 OT 6Avaliação e diagnóstico diferencial em Integração Sensorial . . . . . . CTO S 476 10 T; 5 OT 17Intervenção para a Promoção da Participação da Criança com Desor-

dem do Processamento Sensorial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CTO S 196 10 T; 5 OT 7Intervenção nas escolas, com base na Teoria da Integração Sensorial CTO S 168 28 T; 2 OT 6

2.º Ano — 3.º Semestre

QUADRO N.º 5

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Trabalho de Projecto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CTO S 840 245 TC; 35 OT 30

Page 64: Decreto-lei nº 206

52288 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

Percurso: Estágio com Relatório

1.º ano/1.º e 2.º semestres

QUADRO N.º 6

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Políticas e contextos de intervenção na área social e da saúde . . . . . . OG S 84 15 T/P 3Metodologia de Investigação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MI S 280 50 S 10Community Based Rehabilitation . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CTO S 112 14 T/P 4Ciência Ocupacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CTO S 196 10 T; 15 T/P; 5 TC; 5 OT 7Teoria da Integração Sensorial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CTO S 168 28 T; 2 OT 6Avaliação e diagnóstico diferencial em Integração Sensorial . . . . . . . CTO S 476 10 T; 5 OT 17Intervenção para a Promoção da Participação da Criança com Desordem

do Processamento Sensorial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CTO S 196 10 T; 5 OT 7Intervenção nas escolas, com base na Teoria da Integração Sensorial CTO S 168 28 T; 2 OT 6

2.º Ano — 3.º Semestre

QUADRO N.º 7

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Estágio com Relatório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CTO S 840 245 E; 35 OT 30

Curso de Mestrado em Terapia Ocupacional — Área de especialização em Envelhecimento, Autonomia e Bem -Estar

Grau de Mestre

Área científica predominante do curso — Ciências da Terapia Ocupacional e da Ocupação

Percurso: Trabalho de Projecto

1.º Ano — 1.º e 2.º Semestres

QUADRO N.º 8

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Políticas e contextos de intervenção na área social e da saúde . . OG S 84 15 T/P 3Metodologia de Investigação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MI S 280 50 S 10Community Based Rehabilitation . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CTO S 112 14 T/P 4Ciência Ocupacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CTO S 196 10 T; 15 T/P; 5 TC; 5 OT 7Envelhecimento, factores de risco e patologias associados . . . . CSC S 168 10 T 6Multiculturalidade e Envelhecimento Saudável . . . . . . . . . . . . . CSC S 112 5 T; 15 TP 4Avaliação da Pessoa Idosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CTO S 280 10 T; 15 T/P; 15 TC; 10 OT 10Intervenção para a Promoção da Participação da Pessoa Idosa. . CTO S 336 35 T/P; 10 TC; 15 OT 12Design Inclusivo, Ambiente e Funcionalidade . . . . . . . . . . . . . . CTO S 112 14 TP 4

2.º Ano — 3.º Semestre

QUADRO N.º 9

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Trabalho de Projecto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CTO S 840 245 TC; 35 OT 30

Page 65: Decreto-lei nº 206

Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52289

Percurso: Estágio com Relatório

1.º Ano — 1.º e 2.º Semestres

QUADRO N.º 10

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Políticas e contextos de intervenção na área social e da saúde . . OG S 84 15 — T/P 3Metodologia de Investigação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MI S 280 50 S 10Community Based Rehabilitation . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CTO S 112 14 T/P 4Ciência Ocupacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CTO S 196 10 T; 15 T/P; 5 TC; 5 OT 7Envelhecimento, factores de risco e patologias associados . . . . CSC S 168 10 T 6Multiculturalidade e Envelhecimento Saudável . . . . . . . . . . . . . CSC S 112 5 T; 15 TP 4Avaliação da Pessoa Idosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CTO S 280 10 T; 15 T/P; 15 TC; 10 OT 10Intervenção para a Promoção da Participação da Pessoa Idosa. . CTO S 336 35 T/P; 10 TC; 15 OT 12Design Inclusivo, Ambiente e Funcionalidade . . . . . . . . . . . . . . CTO S 112 14 TP 4

2.º Ano — 3.º Semestre

QUADRO N.º 11

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Estágio com Relatório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CTO S 840 245 E; 35 OT 30

Curso de Mestrado em Terapia Ocupacional — Área de especialização em Reabilitação Psicossocial da Pessoa com Doença Mental

Grau de Mestre

Área científica predominante do curso — Ciências da Terapia Ocupacional e da Ocupação

Percurso: Trabalho de Projecto

1.º Ano — 1.º e 2.º Semestres

QUADRO N.º 12

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Políticas e contextos de intervenção na área social e da saúde . . OG S 84 15 T/P 3Metodologia de Investigação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MI S 280 50 S 10Community Based Rehabilitation . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . S 112 14 T/P 4Ciência Ocupacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CTO S 196 10 T; 15 T/P; 5 TC; 5 OT 7Perspectiva histórica da Reabilitação Psicossocial . . . . . . . . . . . CSC S 140 25T 5A pessoa e os percursos na Reabilitação Psicossocial . . . . . . . . . CSC S 140 10 T/P; 5 OT 5Avaliação da Terapia Ocupacional em Reabilitação Psicossocial CTO S 280 15 T; 25 T/P; 10 OT 10Intervenção para a Promoção da Participação da Pessoa com Do-

ença Mental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CTO S 336 20 T; 30 T/P; 10 OT 12Intervenção com as Famílias e Redes Sociais de Apoio . . . . . . . CTO S 112 5 T; 10 T/P; 5 OT 4

2.º Ano — 3.º Semestre

QUADRO N.º 13

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Trabalho de Projecto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CTO S 840 245 TC; 35 OT 30

Page 66: Decreto-lei nº 206

52290 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

Percurso: Estágio com Relatório

1.º Ano — 1.º e 2.º Semestres

QUADRO N.º 14

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Políticas e contextos de intervenção na área social e da saúde . . . . . OG S 84 15 T/P 3Metodologia de Investigação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MI S 280 50 S 10Community Based Rehabilitation . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . S 112 14 T/P 4Ciência Ocupacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CTO S 196 10 T; 15 T/P; 5 TC; 5 OT 7Perspectiva histórica da Reabilitação Psicossocial . . . . . . . . . . . . . . CSC S 140 25T 5A pessoa e os percursos na Reabilitação Psicossocial . . . . . . . . . . . . CSC S 140 10 T/P; 5 OT 5Avaliação da Terapia Ocupacional em Reabilitação Psicossocial . . . CTO S 280 15 T; 25 T/P; 10 OT 10Intervenção para a Promoção da Participação da Pessoa com Doença

Mental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CTO S 336 20 T; 30 T/P; 10 OT 12Intervenção com as Famílias e Redes Sociais de Apoio . . . . . . . . . . CTO S 112 5 T; 10 T/P; 5 OT 4

2.º Ano — 3.º Semestre

QUADRO N.º 15

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Estágio com Relatório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CTO S 840 245 E; 35 OT 30

Nota

Os quadros estão organizados de acordo com o anexo II das “Normas de organização dos processos referentes a pedidos de organização de novos ciclos de estudos”, Despacho n.º 7287-C/2006 (2.ª série), de 31 de Março, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.

203815395

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Administração Central do Sistema de Saúde, I. P.

Anúncio n.º 10066/2010

Abertura de procedimento concursal comum para preenchimento de um posto de trabalho para a carreira de técnico superior

Em conformidade com o n.º 3 do artigo 6.º e com o artigo 50.º, ambos da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro (LVCR), torna -se público que, por deliberação de 14 de Outubro de 2010, do Conselho Directivo da ACSS, I. P., está aberto, pelo prazo de 10 dias úteis a contar da data de publicitação do presente aviso no Diário da República, procedimento concursal comum para o preenchimento de um posto de trabalho para a carreira de técnico superior do mapa de pessoal desta ACSS, I. P., na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, ficando integrado na Assessoria de Comunicação.

Para os efeitos do estipulado no n.º 1 do artigo 4.º e artigo 54.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, declara -se não estarem constitu-ídas reservas de recrutamento próprias, encontrando -se temporariamente dispensada a obrigatoriedade de consulta prévia à ECCRC, prevista no n.º 1 do artigo 41.º e seguintes da referida portaria.

1 — O presente procedimento concursal foi autorizado pelos des-pachos n.os 645/2010/SEAP, de 23 de Julho de 2010, e 419/10/MEF, de 29 de Julho de 2010, respectivamente, do Secretário de Estado da Administração Pública e do Ministro de Estado e das Finanças.

2 — Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, o presente aviso será publicitado na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt), no 1.º dia útil seguinte à presente publicação, na página electrónica da ACSS, I. P. (www.acss.min -saude.pt) e por extracto, no prazo máximo de três dias úteis contado da mesma data, num jornal de expansão nacional.

3 — Caracterização dos postos de trabalho e perfis de competências:Ref. 2010/A8) — 1 posto de trabalho da carreira e categoria de técnico

superior para a assessoria de comunicação na ACSS, I. P.

Actividades: Desenvolvimento de uma estratégia de comunicação nas suas vertentes externa e interna; Elaboração de comunicados e notas de imprensa; Assegurar a cobertura das actividades da ACSS, I. P.

Perfil de competências: Experiência profissional comprovada superior a 2 anos em organismos da administração central relacionados com o Ministério da Saúde, experiência comprovada em órgãos de comuni-cação social por um período superior a 4 anos e docência na área de comunicação. Conhecimentos de informática na óptica do utilizador nas ferramentas de Microsoft Office.

4 — Âmbito do recrutamento: o presente recrutamento foi precedido de parecer prévio favorável dos membros do Governo responsáveis pelas Finanças e pela Administração Pública, de modo a possibilitar o recrutamento, não apenas de trabalhadores com relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado previamente estabelecida, mas também de trabalhadores com relação jurídica de emprego público por tempo determinado ou determinável e os trabalhadores sem relação jurídica de emprego público previamente estabelecida.

5 — Requisitos de admissão: Poderão candidatar -se ao presente pro-cedimento concursal os candidatos que reúnam, até à data de abertura deste procedimento, cumulativamente os seguintes requisitos:

a) Nacionalidade portuguesa, quando não dispensada pela Constitui-ção, convenção internacional ou lei especial;

b) Ter 18 anos de idade completos;c) Não estar inibido do exercício de funções públicas ou interdito

para o exercício das funções a que se candidata;d) Possuir robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício

das funções a que se candidata;e) Possuir plano de vacinação obrigatório válido;

5.1 — Ser titular do seguinte nível habilitacional, área de formação académica de acordo com a referência a seguir indicada, sendo que inexiste a possibilidade de substituição do nível habilitacional exigido por formação ou experiência profissional:

Licenciatura em Ciências da Comunicação.5.2 — Não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente,

se encontrem integrados nas carreiras, sejam titulares das categorias

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Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52291

em referência e, não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho no mapa de pessoal da ACSS, I. P., idênticos aos postos de trabalho para cuja ocupação se publicita os referidos procedimentos.

6 — Prazo de validade:O procedimento concursal é válido para o preenchimento do posto

de trabalho a ocupar.7 — Formalização das candidaturas.7.1 — A candidatura deverá ser formalizada mediante o preenchi-

mento do formulário de candidatura aprovado pelo despacho (extracto) n.º 11321/2009, de 8 de Maio, que se encontra disponível no site da ACSS, I. P., em www.acss.min -saude.pt, devendo o candidato identificar, inequivocamente, no formulário o posto de trabalho pretendido através da inclusão do número de aviso e referência correspondente, usando para o efeito um formulário de candidatura por cada referência a que se candidata, sob pena de exclusão.

7.2 — Com a candidatura deverão ser entregues, sob pena de exclusão, fotocópias legíveis dos seguintes documentos:

a) Curriculum vitae datado e assinado;b) Certificado de habilitações literárias;c) Contribuinte ou cartão de cidadão;d) Bilhete de Identidade ou cartão de cidadão

7.2.1 — Tratando -se de trabalhadores com uma relação jurídica de em-prego público por tempo indeterminado previamente estabelecida, para além dos documentos mencionados no ponto anterior, terão igualmente de juntar cópias legíveis dos seguintes documentos, se aplicável:

a) Comprovativos da avaliação de desempenho desde o ano de 2006 (inclusive);

b) Certificados das acções de formação frequentadas desde o ano de 2006 (inclusive), relacionadas com as actividades que caracterizam os postos de trabalho a que se candidatam;

c) Declaração, devidamente actualizada e autenticada, do serviço onde exerce funções, da qual constem a identificação da relação jurí-dica de emprego público de que é titular, a categoria e a antiguidade na categoria e na carreira.

d) Declaração onde conste as principais actividades que vem desen-volvendo e desde que data.

7.3 — A candidatura deverá ser apresentada até ao termo do prazo referido no preâmbulo do presente aviso, pessoalmente na Avenida João Crisóstomo n.º 11, 1000 -177 Lisboa, ou através de correio registado com aviso de recepção para a mesma morada.

7.4 — A formalização da candidatura só poderá ser efectuada por estas vias, sob pena da sua não consideração.

7.5 — As falsas declarações prestadas pelos candidatos serão punidas nos termos da lei.

7.6 — O não preenchimento ou o preenchimento incorrecto dos ele-mentos relevantes do formulário por parte dos candidatos é motivo de exclusão.

7.7 — Assiste ao Júri a faculdade de exigir a qualquer candidato, em caso de dúvida sobre a situação que descreve no seu currículo, a apre-sentação de elementos comprovativos das suas declarações, bem como a exibição dos originais dos documentos apresentados.

7.8 — A falta de apresentação dos documentos exigidos no presente aviso determina a exclusão dos candidatos, nos termos do n.º 9 do artigo 28.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

8 — Local de trabalho:O trabalhador desenvolverá a sua actividade profissional nas instala-

ções da ACSS, I. P., sitas na cidade de Lisboa, sem prejuízo do regime de mobilidade geral aplicável às relações jurídicas de emprego público constituídas por tempo indeterminado, encontrando -se em qualquer circunstância adstrito às deslocações inerentes ao exercício das funções para que é contratado ou indispensáveis à sua formação profissional.

9 — Métodos de selecção:Os métodos de selecção vão ser aplicados com o apoio de elementos

especializados, de natureza externa e privada, atendendo ao carácter urgente do procedimento concursal e por forma a assegurar o volume significativo de necessidades de funcionamento corrente da ACSS, I. P.

9.1 — Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 53.º da LVCR, e n.º 1 dos artigos 6.º e 7.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, os métodos de selecção a utilizar serão os seguintes, salvo nos casos previstos no n.º 9.2:

9.1.1 — Prova de conhecimentos (30 %) — Reveste a forma escrita, realizada sem consulta, em data e local a comunicar oportunamente com conteúdo específico adequado a referência em causa. Prova escrita de natureza teórica com duração de 1:30 h, versando sobre as seguintes temáticas:

Lei de imprensa e legislação conexa;Lei Orgânica do Ministério da Saúde;

Lei Orgânica da ACSS, I. P.;Estatutos da ACSS, I. P.

Bibliografia e Legislação:Decreto -Lei n.º 212/2006 de 27 de Junho alterado pelo Decreto -Lei

n.º 234/2008 de 2 de Dezembro;Decreto -Lei n.º 219/2007 de 29 de Maio alterado pelo Decreto -Lei

n.º 234/2008 de 2 de Dezembro;Portaria n.º 646/2007 de 30 de Maio, alterada pelo Portaria n.º 155/2009

de 10 de Fevereiro e pela Portaria 1087/2009 de 22 de Setembro;AA VV; O pluralismo na Comunicação Social; Edição da Alta Auto-

ridade para a Comunicação Social.Agee, Warren K e Traquina, Nelson; O quarto poder frustrado;

Veja;Crato, Nuno; Comunicação social A Imprensa, Editorial Presença;Ribeiro, J. M. Coutinho; Lei de Imprensa e Legislação Conexa; Quid

Juris;Rodrigues, Adriano Duarte; O Campo dos Media; Vega;Traquina, Nelson (org.); Jornalismo: Questões, Teoria e “estórias”;

Vega;Traquina, Nelson (Org.); Revista de Comunicação e Linguagens;

Relógio d’Água Editores;Woodrow, Alain; Informação, manipulação; Publicações D. Quixote;

9.1.2 — Avaliação psicológica (40 %) — com o objectivo de avaliar, através de técnicas de natureza psicológica, aptidões, características de personalidade e competências comportamentais dos candidatos e estabelecer um prognóstico de adaptação às exigências do posto de trabalho a ocupar.

9.1.3 — Entrevista profissional de selecção (30 %) — com o objectivo de avaliar, de forma objectiva e sistemática, a experiência profissional e aspectos comportamentais evidenciados durante a interacção estabelecida entre o entrevistador e o entrevistado, nomeadamente os relacionados com a capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal.

Classificação FinalA classificação final será obtida numa escala de 0 a 20 valores através

da fórmula seguinte:CF= 30 %PC + 40 %AP + 30 %EPS

sendo que:CF — Classificação FinalPC — Prova de ConhecimentosAP — Avaliação PsicológicaEPS — Entrevista Profissional de Selecção

9.2 — No caso dos candidatos abrangidos pelo n.º 2 do artigo 53.º da Lei n.º 12 -A/2008 de 27 de Fevereiro, e salvo quando afastados por escrito pelo candidato ao abrigo da referida disposição legal, circuns-tância em que se aplicarão os métodos enunciados em 9.1, os métodos de selecção a utilizar são os seguintes:

9.2.1 — Avaliação curricular (30 %) — com o objectivo de analisar a qualificação dos candidatos, sendo ponderados os seguintes factores:

Habilitações Académicas (HA);Formação Profissional (FP);Experiência Profissional nas actividades inerentes ao posto de trabalho

a que se candidata (EP)Avaliação de Desempenho nos termos da legislação aplicável (AD)

9.2.2 — Entrevista de Avaliação de Competências (40 %) — visa obter, através de uma relação interpessoal, informações sobre compor-tamentos profissionais directamente relacionados com as competências consideradas essenciais para o exercício da função.

9.2.3 — Entrevista profissional de selecção (30 %) — com o objectivo de avaliar, de forma objectiva e sistemática, a experiência profissional e aspectos comportamentais evidenciados durante a interacção estabelecida entre o entrevistador e o entrevistado, nomeadamente os relacionados com a capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal.

Classificação FinalA classificação final será obtida numa escala de 0 a 20 valores através

da fórmula seguinte:CF = 30 %AC + 40 %EAC + 30 %EPS

sendo que:CF — Classificação FinalAC — Avaliação CurricularEAC — Entrevista de Avaliação de CompetênciasEPS — Entrevista Profissional de Selecção

Page 68: Decreto-lei nº 206

52292 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

9.3 — Para efeitos do disposto no n.º 4 do artigo 53.º da LVCR, para a referência identificada em 3, verificando -se um número elevado de candidatos (igual ou superior a 100) que torne impraticável a aplicação dos métodos de selecção identificados em 9.1 e em 9.2, a ACSS, I. P., aplicará os métodos de selecção de forma faseada, nos termos do ar-tigo 8.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, usando para o efeito como único método de selecção obrigatório, respectivamente, a prova de conhecimentos ou avaliação curricular (70 %), bem como o método de selecção facultativo, entrevista profissional de selecção (30 %).

9.4 — O candidato com deficiência tem preferência em igualdade de classificação, a qual prevalece sobre qualquer outra preferência legal.

10 — Motivos de Exclusão:São, designadamente, motivos de exclusão do presente procedimento

concursal a apresentação da candidatura fora do prazo e o incumprimento dos requisitos mencionados neste aviso, sem prejuízo dos demais motivos legal ou regulamentarmente previstos.

11 — Composição do júri: O júri terá a seguinte composição, sendo que o 1.º vogal efectivo substituirá o presidente nas suas faltas ou im-pedimentos:

Presidente: Dr.ª Ana Sofia Ferreira;Vogais efectivos: Dr.ª Maria João Henriques, Dr.ª Marta Marques;Vogais suplentes: Dr.ª Helena Maria Lopes, Dr. Gonçalo Ferreira.

12 — Posicionamento remuneratório:12.1 — Nos termos do artigo 55.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de

Fevereiro, o posicionamento do trabalhador recrutado numa das posições remuneratórias da categoria é objecto de negociação com a entidade empregadora pública e terá lugar imediatamente após o termo do pro-cedimento concursal.

12.2 — Em cumprimento do n.º 1 do artigo 19.º da Lei n.º 3 -B/2010, de 28 de Abril, os candidatos detentores de uma prévia relação jurídica de emprego público por tempo determinado, determinável ou indeter-minado informam prévia e obrigatoriamente a entidade empregadora pública do posto de trabalho que ocupam e da posição remuneratória correspondente à remuneração auferida.

13 — As actas do júri onde constam os parâmetros de avaliação e a respectiva ponderação de cada um dos métodos de selecção a utilizar, a grelha classificativa e o sistema de valoração final, são facultadas aos candidatos sempre que solicitadas.

14 — Lista unitária de ordenação final dos candidatos:14.1 — A lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados é

notificada por ofício registado, nos termos e para os efeitos do disposto no n.º 1 do artigo 36.º, conjugado com o n.º 3 do artigo 30.º, ambos da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

14.2 — A lista unitária de ordenação final dos candidatos, após homologação do Conselho Directivo da ACSS, I. P., é publicada na 2.ª série do Diário da República, afixada em local visível e público das instalações das ACSS, I. P., e disponibilizada na respectiva página electrónica, nos termos do n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

14 de Outubro de 2010. — O Conselho Directivo: Manuel Teixeira, Presidente — João Wemans, Vice -Presidente — Fernando Mota, Vice--Presidente — Ana Sofia Ferreira, Vogal — José Matos Mota, Vogal.

203817971

2 — Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, o presente aviso será publicitado na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt), no 1.º dia útil seguinte à presente publicação, na página electrónica da ACSS, I. P. (www.acss.min -saude.pt) e por extracto, no prazo máximo de três dias úteis contado da mesma data, num jornal de expansão nacional.

3 — Caracterização dos postos de trabalho e perfis de competências:Ref. 2010/E6) — 1 posto de trabalho da carreira e categoria de técnico

superior para a área do Financiamento e Contratualização.Actividades: Administração, manutenção e carregamento da base de

dados Nacional do Sistema de Classificação de Doentes em Enfermagem; Desenvolvimento de funcionalidades para o Sistema Informático de Classificação de Doentes em Enfermagem; Apoio às Unidades Hospi-talares utilizadoras do Sistema Informático de Classificação de Doentes em Enfermagem; Formação aos utilizadores da aplicação Sistema de Classificação de Doentes em Enfermagem; Instalação e parametrização da aplicação do Sistema de Classificação de Doentes em Enfermagem nas novas Unidades Hospitalares aderentes; Manutenção e apoio ao mó-dulo do Sistema de Classificação de Doentes em Enfermagem — Base de Dados Nacional; Exploração da base de dados Nacional do Sistema de Classificação de Doentes em Enfermagem para a elaboração de relatórios semestrais e relatório anual; Manutenção e apoio à aplicação de Transferências do SNS.

Perfil de competências: Conhecimentos de administração de bases de dados; Conhecimentos e experiência em bases de dados Oracle e ferramentas de desenvolvimento Oracle, PL/SQL: — Oracle 6i (forms e reports) — Oracle 10g (forms e reports); Conhecimentos e experiência no Sistema Informático de Classificação de Doentes em Enfermagem; Conhecimentos e experiência no módulo do Sistema Informático de Classificação de Doentes em Enfermagem — Base de Dados Nacional; Conhecimentos e experiência em bases de dados Oracle e ferramentas de desenvolvimento Oracle, PL/SQL: — Oracle 4.5 (forms e reports); Conhecimentos e experiência na aplicação de Transferências do SNS; bom nível de conhecimento de Inglês, falado e escrito; Curso de Adminis-tração de Base de Dados Oracle; Conhecimento na áera de Programação em Java para ambiente Web; Curso informático de programação de V.B. Net; Curso informático de análise de Sistemas Orientados por Objectos (UML) e Curso de Formação Pedagógica de Formadores.

4 — Âmbito do recrutamento: o presente recrutamento foi precedido de parecer prévio favorável dos membros do Governo responsáveis pelas Finanças e pela Administração Pública, de modo a possibilitar o recrutamento, não apenas de trabalhadores com relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado previamente estabelecida, mas também de trabalhadores com relação jurídica de emprego público por tempo determinado ou determinável e os trabalhadores sem relação jurídica de emprego público previamente estabelecida.

5 — Requisitos de admissão: Poderão candidatar -se ao presente pro-cedimento concursal os candidatos que reúnam, até à data de abertura deste procedimento, cumulativamente os seguintes requisitos:

a) Nacionalidade portuguesa, quando não dispensada pela Constitui-ção, convenção internacional ou lei especial;

b) Ter 18 anos de idade completos;c) Não estar inibido do exercício de funções públicas ou interdito

para o exercício das funções a que se candidata;d) Possuir robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício

das funções a que se candidata;e) Possuir plano de vacinação obrigatório válido;

5.1 — Ser titular do seguinte nível habilitacional, área de formação académica de acordo com a referência a seguir indicada, sendo que inexiste a possibilidade de substituição do nível habilitacional exigido por formação ou experiência profissional:

Licenciatura em Engenharia Informática5.2 — Não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente,

se encontrem integrados nas carreiras, sejam titulares das categorias em referência e, não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho no mapa de pessoal da ACSS, I. P., idênticos aos postos de trabalho para cuja ocupação se publicita os referidos procedimentos.

6 — Prazo de validade:O procedimento concursal é válido para o preenchimento do posto

de trabalho a ocupar.7 — Formalização das candidaturas.7.1 — A candidatura deverá ser formalizada mediante o preenchi-

mento do formulário de candidatura aprovado pelo despacho (extracto) n.º 11321/2009, de 8 de Maio, que se encontra disponível no site da ACSS, I. P., em www.acss.min -saude.pt, devendo o candidato identificar, inequivocamente, no formulário o posto de trabalho pretendido através da inclusão do número de aviso e referência correspondente, usando

Aviso n.º 21159/2010

Abertura de procedimento concursal comum para preenchimento de um posto de trabalho para a carreira de técnico superior

Em conformidade com o n.º 3 do artigo 6.º e com o artigo 50.º, ambos da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro (LVCR), torna -se público que, por deliberação de 30 de Setembro de 2010, do Conselho Directivo da ACSS, I. P., está aberto, pelo prazo de 10 dias úteis a contar da data de publicitação do presente aviso no Diário da República, procedimento concursal comum para o preenchimento de um posto de trabalho para a carreira de técnico superior do mapa de pessoal desta ACSS, I. P., na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, ficando integrados na Unidade Operacional de Finan-ciamento e Contratualização.

Para os efeitos do estipulado no n.º 1 do artigo 4.º e artigo 54.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, declara -se não estarem constitu-ídas reservas de recrutamento próprias, encontrando -se temporariamente dispensada a obrigatoriedade de consulta prévia à ECCRC, prevista no n.º 1 do artigo 41.º e seguintes da referida portaria.

1 — O presente procedimento concursal foi autorizado pelos des-pachos n.os 651/2010/SEAP, de 23 de Julho de 2010, e 324/10/MEF, de 29 de Julho de 2010, respectivamente, do Secretário de Estado da Administração Pública e do Ministro de Estado e das Finanças.

Page 69: Decreto-lei nº 206

Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52293

para o efeito um formulário de candidatura por cada referência a que se candidata, sob pena de exclusão.

7.2 — Com a candidatura deverão ser entregues, sob pena de exclusão, fotocópias legíveis dos seguintes documentos:

a) Curriculum vitae datado e assinado;b) Certificado de habilitações literárias;c) Contribuinte ou cartão de cidadão;d) Bilhete de Identidade ou cartão de cidadão

7.2.1 — Tratando -se de trabalhadores com uma relação jurídica de em-prego público por tempo indeterminado previamente estabelecida, para além dos documentos mencionados no ponto anterior, terão igualmente de juntar cópias legíveis dos seguintes documentos, se aplicável:

a) Comprovativos da avaliação de desempenho desde o ano de 2006 (inclusive);

b) Certificados das acções de formação frequentadas desde o ano de 2004 (inclusive), relacionadas com as actividades que caracterizam os postos de trabalho a que se candidatam;

c) Declaração, devidamente actualizada e autenticada, do serviço onde exerce funções, da qual constem a identificação da relação jurí-dica de emprego público de que é titular, a categoria e a antiguidade na categoria e na carreira.

d) Declaração onde conste as principais actividades que vem desen-volvendo e desde que data.

7.3 — A candidatura deverá ser apresentada até ao termo do prazo referido no preâmbulo do presente aviso, pessoalmente na Avenida João Crisóstomo n.º 11, 1000 -177 Lisboa, ou através de correio registado com aviso de recepção para a mesma morada.

7.4 — A formalização da candidatura só poderá ser efectuada por estas vias, sob pena da sua não consideração.

7.5 — As falsas declarações prestadas pelos candidatos serão punidas nos termos da lei.

7.6 — O não preenchimento ou o preenchimento incorrecto dos elementos relevantes do formulário por parte dos candidatos é motivo de exclusão.

7.7 — Assiste ao Júri a faculdade de exigir a qualquer candidato, em caso de dúvida sobre a situação que descreve no seu currículo, a apre-sentação de elementos comprovativos das suas declarações, bem como a exibição dos originais dos documentos apresentados.

7.8 — A falta de apresentação dos documentos exigidos no presente aviso determina a exclusão dos candidatos, nos termos do n.º 9 do artigo 28.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

8 — Local de trabalho:O trabalhador desenvolverá a sua actividade profissional nas instala-

ções da ACSS, I. P., sitas na cidade de Lisboa, sem prejuízo do regime de mobilidade geral aplicável às relações jurídicas de emprego público constituídas por tempo indeterminado, encontrando -se em qualquer circunstância adstrito às deslocações inerentes ao exercício das funções para que é contratado ou indispensáveis à sua formação profissional.

9 — Métodos de selecção:Os métodos de selecção vão ser aplicados com o apoio de elementos

especializados, de natureza externa e privada, atendendo ao carácter urgente do procedimento concursal e por forma a assegurar o volume significativo de necessidades de funcionamento corrente da ACSS, I. P.

9.1 — Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 53.º da LVCR, e n.º 1 do artigo 6.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, os métodos de selecção obrigatórios a utilizar serão os seguintes, salvo nos casos previstos no n.º 9.2:

9.1.1 — Prova de conhecimentos (30 %) — Reveste a forma escrita, realizada com consulta, em data e local a comunicar oportunamente com conteúdo específico adequado a referência em causa. Prova escrita de natu-reza teórica com duração de 1:30 h, versando sobre as seguintes temáticas:

Lei Orgânica do Ministério da Saúde;Lei Orgânica da ACSS;Estatutos da ACSS;Lei de Bases da Saúde;Lei de Gestão Hospitalar;Sistema de classificação de doentes em enfermagem;A importância de determinação de horas de cuidados necessários à

prestação de cuidados ao doente;Processo de implementação dos Grupos de Diagnóstico Homogéneos

em Portugal;A importância dos SI e o papel das auditorias no desempenho das

instituições.

Bibliografia e Legislação:Lei n.º 48/90, de 24 de Agosto;Decreto -Lei n.º 212/2006 de 27 de Junho alterado pelo Decreto -Lei

n.º 234/2008 de 2 de Dezembro;

Decreto -Lei n.º 219/2007 de 29 de Maio alterado pelo Decreto -Lei n.º 234/2008 de 2 de Dezembro;

Portaria n.º 646/2007 de 30 de Maio, alterada pelo Portaria n.º 155/2009 de 10 de Fevereiro e pela Portaria 1087/2009 de 22 de Setembro;

Lei n.º 41/2007 de 24 de Agosto;Decreto -Lei n.º 28/2008 de 22 de Fevereiro;Decreto -Lei n.º 11/93 de 15 de Janeiro;Lei n.º 27/2002 de 8 de Novembro;Portaria n.º 132/2009;Decreto -Lei n.º 173/2003 de 1 de Agosto;Decreto -Lei n.º 298 de 22 de Agosto;Barros P, de Almeida Simões J. Portugal: Health system review. Health

Systems in Transition, 2007; 9(5): 1 — 140;Candoso F. Financiamento e Contratualização. Workshop Posicionar

o planeamento e controlo de gestão no Hospital. Centro Hospitalar de Coimbra (7 de Maio de 2009). Coimbra, 2009 (disponível em www.acss.pt);

Figueras J, Robinson R, Jakubowski E (ed.). Purchasing to improve health systems performance. European Observatory on Health Systems and Policies. Open University Press, 2005;

Mossialos E, Dixon A, Figueras J, Kutzin J. Funding health care: op-tions for Europe European. Observatory on Health Systems and Policies. Open University Press. Buckingham, 2002;

OMS. Relatório Mundial de Saúde — Cuidados de Saúde Primários, Agora Mais Que Nunca. Lisboa, 2008;

Thomson S, Foubister T, Mossialos E. Financing health care in the Eu-ropean Union — Challenges and policy responses. Observatory Studies Series n.º 17. European Observatory on Health Systems and Policies. Copenhagen 2009;

UOFC/ACSS. Metodologia para a definição de preços e fixação de objectivos nos Hospitais SNS — Contrato -Programa 2007.Lisboa, 2007;

UOFC/ACSS. Metodologia para a definição de preços e fixação de objectivos nos Hospitais SNS — Contrato -Programa 2008.Lisboa, 2008;

UOFC/ACSS. Metodologia para a definição de preços e fixação de objectivos nos Hospitais SNS — Contrato -Programa 2009.Lisboa, 2009;

UOFC/ACSS. Modalidade de Pagamento aplicada às Unidades Locais de Saúde em 2009. Lisboa, 2009;

UOFC/ACSS. Manual de normas de enfermagem — procedimentos técnicos.2.º Edição. Lisboa, 2008.

9.1.2 — Avaliação psicológica (40 %) — com o objectivo de avaliar, através de técnicas de natureza psicológica, aptidões, características de personalidade e competências comportamentais dos candidatos e estabelecer um prognóstico de adaptação às exigências do posto de trabalho a ocupar.

9.1.3 — Entrevista profissional de selecção (30 %) — com o objectivo de avaliar, de forma objectiva e sistemática, a experiência profissional e aspectos comportamentais evidenciados durante a interacção estabelecida entre o entrevistador e o entrevistado, nomeadamente os relacionados com a capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal.

Classificação FinalA classificação final será obtida numa escala de 0 a 20 valores através

da fórmula seguinte:CF= 30 %PC + 40 %AP + 30 %EPS

sendo que:CF — Classificação FinalPC — Prova de ConhecimentosAP — Avaliação PsicológicaEPS — Entrevista Profissional de Selecção

9.2 — No caso dos candidatos abrangidos pelo n.º 2 do artigo 53.º da Lei n.º 12 -A/2008 de 27 de Fevereiro, e salvo quando afastados por escrito pelo candidato ao abrigo da referida disposição legal, circuns-tância em que se aplicarão os métodos enunciados em 9.1, os métodos de selecção a utilizar são os seguintes:

9.2.1 — Avaliação curricular (30 %) — com o objectivo de analisar a qualificação dos candidatos, sendo ponderados os seguintes factores:

Habilitações Académicas (HA);Formação Profissional (FP);Experiência Profissional nas actividades inerentes ao posto de trabalho

a que se candidata (EP)Avaliação de Desempenho nos termos da legislação aplicável (AD)

9.2.2 — Entrevista de Avaliação de Competências (40 %) — visa obter, através de uma relação interpessoal, informações sobre compor-tamentos profissionais directamente relacionados com as competências consideradas essenciais para o exercício da função.

9.2.3 — Entrevista profissional de selecção (30 %) — com o objec-tivo de avaliar, de forma objectiva e sistemática, a experiência profis-

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52294 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

sional e aspectos comportamentais evidenciados durante a interacção estabelecida entre o entrevistador e o entrevistado, nomeadamente os relacionados com a capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal.

Classificação FinalA classificação final será obtida numa escala de 0 a 20 valores através

da fórmula seguinte:

CF= 30 %AC + 40 %EAC + 30 %EPS

sendo que:

CF — Classificação FinalAC — Avaliação CurricularEAC — Entrevista de Avaliação de CompetênciasEPS — Entrevista Profissional de Selecção

9.3 — Para efeitos do disposto no n.º 4 do artigo 53.º da LVCR, para a referência identificada em 2, verificando -se um número elevado de candidatos (igual ou superior a 100) que torne impraticável a aplicação dos métodos de selecção identificados em 9.1 e em 9.2, a ACSS, I. P., aplicará os métodos de selecção de forma faseada, nos termos do ar-tigo 8.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, usando para o efeito como único método de selecção, respectivamente, a prova de conhecimentos ou avaliação curricular.

9.4 — O candidato com deficiência tem preferência em igualdade de classificação, a qual prevalece sobre qualquer outra preferência legal.

10 — Motivos de Exclusão:São, designadamente, motivos de exclusão do presente procedimento

concursal a apresentação da candidatura fora do prazo e o incumprimento dos requisitos mencionados neste aviso, sem prejuízo dos demais motivos legal ou regulamentarmente previstos.

11 — Composição do júri: O júri terá a seguinte composição, sendo que o 1.º vogal efectivo substituirá o presidente nas suas faltas ou im-pedimentos:

Presidente: Dr.ª Fátima Candoso;Vogais efectivos: Dr. Alexandre Lourenço, Dr.ª Maria João Henriques;Vogais suplentes: Enf.ª Helena Simões, Dr. António Covas.

12 — Posicionamento remuneratório:12.1 — Nos termos do artigo 55.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de

Fevereiro, o posicionamento do trabalhador recrutado numa das posições remuneratórias da categoria é objecto de negociação com a entidade empregadora pública e terá lugar imediatamente após o termo do pro-cedimento concursal.

12.2 — Em cumprimento do n.º 1 do artigo 19.º da Lei n.º 3 -B/2010, de 28 de Abril, os candidatos detentores de uma prévia relação jurídica de emprego público por tempo determinado, determinável ou indeter-minado informam prévia e obrigatoriamente a entidade empregadora pública do posto de trabalho que ocupam e da posição remuneratória correspondente à remuneração auferida.

12.3 — Sem prejuízo do disposto no n.º 6 do artigo 55.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, aos trabalhadores mencionados no ponto anterior, a entidade empregadora pública não pode propor uma posição remuneratória superior à segunda posição seguinte à correspon-dente à remuneração auferida.

13 — As actas do júri onde constam os parâmetros de avaliação e a respectiva ponderação de cada um dos métodos de selecção a utilizar, a grelha classificativa e o sistema de valoração final, são facultadas aos candidatos sempre que solicitadas.

14 — Lista unitária de ordenação final dos candidatos:14.1 — A lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados é

notificada por ofício registado, nos termos e para os efeitos do disposto no n.º 1 do artigo 36.º, conjugado com o n.º 3 do artigo 30.º, ambos da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

14.2 — A lista unitária de ordenação final dos candidatos, após homologação do Conselho Directivo da ACSS, I. P., é publicada na 2.ª série do Diário da República, afixada em local visível e público das instalações das ACSS, I. P., e disponibilizada na respectiva página electrónica, nos termos do n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

30 de Setembro de 2010. — O Conselho Directivo: Manuel Teixeira, Presidente — João Wemans, Vice -Presidente — Fernando Mota, Vice--Presidente — Ana Sofia Ferreira, Vogal — José Matos Mota, Vogal.

203817939

Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I. P.

Despacho (extracto) n.º 16033/2010Por despacho da Directora Executiva do ACES da Grande Lis-

boa XII — Vila Franca de Xira, de 14/06/2010:Maria de Fátima Faustino Nalha, Enfermeira Graduada, a exercer fun-

ções no Agrupamento de Centros de Saúde da Grande Lisboa XII — Vila Franca de Xira — Centro de Saúde de Vila Franca de Xira/UCSP de Vila Franca de Xira, autorizada a equiparação a bolseiro, para realizar o “Mestrado na Área de Especialização em Enfermagem de Saúde Comunitária”, na Escola Superior de Santarém, durante o período de 27/09/2010 a 30/04/2011, em regime de tempo parcial, nos termos do Decreto -Lei n.º 272/88, de 3 de Agosto.

8 de Setembro de 2010. — O Vice -Presidente do Conselho Directivo da ARSLVT, I. P., Luís Anastácio Ferreira Afonso.

203820513

Listagem (extracto) n.º 172/2010Candidatos admitidos e excluídos ao procedimento concursal de

ingresso, tendo em vista o preenchimento de 31 postos de trabalho para a categoria de enfermeiro da carreira de enfermagem, na modalidade de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminados, do mapa de Pessoal da ARSLVT-IP, para o agrupamento de Centros de Saúde da Grande Lisboa I — Lisboa Norte, conforme Aviso n.º 15524/2010, publicado em Diário da República, 2.ª série, n.º 151, de 5 de Agosto.

Candidatos admitidos:Alda Celeste de Oliveira Pinto Bilhau.Alexandra Neto Saraiva.Amélia Maria Tomé Marques da Rosa.Ana Carina dos Santos Curralo.Ana Catarina Luís Alves.Ana Catarina Sousa Morgado.Ana Rita da Cunha Ferreira dos Santos.Ana Rita Lopes Duarte Silva.Ana Teresa Gordo da Costa Novo Vieira.Andreia Filipa Alves Batista.Andreia Maria Oliveira Pinto Almeida.Andreia Ribeiro Fernandes Pinto.Ângelo Marques Braz.António Carlos Afonso Vieira.Augusto da Costa Marques.Bárbara Carna Resende Pinto.Carla Sofia Paiva Sequeira.Carlos Miguel Paiva da Silva Saraiva.Catarina da Silva Ferreira.Catarina Dias Coelho dos Santos.Cátia Sofia Ferreira da Costa.Célia Fernanda dos Santos Oliveira Galante.Cláudia Isabel Borges Teixeira.Cláudia Maria Rodrigues dos Santos.Cláudia Maria Teixeira Pereira Marinho.Cláudia Sofia Pedro Fernandes.Cristiana Paula Soares Gaspar.Cristina Maria Fernandes Santos.Cristina Maria Gomes de Macedo.Deonilde Cláudia Peixoto de Sousa Pina.Diana Sofia Rodrigues da Costa.Elisabete Catarina Teixeira Fernandes.Elsa Cristina Gregório Bernardo.Eugénia Maria Conde Pinto.Filipa Andreia Gomes dos Santos.Filipa Isabel Rebelo Braga dos Santos.Filipa Manuel dos Santos Aragão.Flávia Andreia da Silva Reis.Graça Maria Madaleno Gil.Guida Maria Fonseca Santos Mouro.Helena Conceição de Freitas.Helena Isabel Ribeiro Nunes.Helena Maria Botelho Dias.Indira Marlene Vicente José.Inês Maria Vieira Monteiro Ferreira Baptista.Ivone Correia Carneiro.Joana Cristina Carvalho Gonçalves de Almeida.Joana Luísa de Jesus Cardigos Coelho.Joana Margarida Moreira Marecos.Joana Maria Gonçalves Salvador.Joana Patrícia Oliveira de Pinho.

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Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52295

Joana Pereira Campos.Joana Rita Guarda Venda Rodrigues.João Miguel Veigas Martins.João Pedro Varandas Lopes.Joaquim Filipe Silva Carreira.Liliana Isabel Esteves Martins.Liliana Raquel Pombal Domingues.Lúcia Filomena Jesus Vicente Lopes Samouco.Lúcia Maria Farinha Nogueira.Luís Henrique Afonso Choupina.Luísa Catarina Palmeira Solinho.Manuela Cristina Almeida Rocha.Mara Rute Gonçalves Alves Campos.Margarida Leonor Falcão de Almeida Metelo.Maria Assunção Cardoso Machado.Maria Clara de Amorim Louro Pereira Jardim.Maria das Graças Cosme Soares.Maria Gertrudes Ganito Vermelho.Maria Isabel Valente Caetano Pereira.Maria Lúcia Gonçalves Faria.Maria Margarida Araújo do Paço.Maria Rosa Barbosa Rodrigues.Marisa da Conceição Gomes Martins Gomes.Marlene da Conceição Martins Cunha.Marta Sofia da Silva Gomes de Pina.Miguel Ângelo da Cruz Pereira.Milene Carina de Melo Rosa.Mónica Alexandra Ramos Correia.Mónica Filipa Silva Martins.Mónica Isabel Pardal Lopes Barra.Oscarina Elisabete da Silva Pinto.Patrícia Alexandra Carvalho Martins.Patrícia de Jesus Curto Secretário.Paula Cristina Fernandes Baptista.Paula João Sousa da Silva.Paulo Manuel Alves Antunes.Raquel Eusébio Pereira.Raquel Patrícia Alves do Couto Bessa.Ricardo Jorge Ferreira Nogueira.Rita Filipa Barrros Magalhães.Rita Joana Ribeiro e Sousa de Fragoso.Rocio Santacruz Caraballo.Rodrigo Crespo dos Reis.Rui Manuel Pereira Alves Coelho.Rui Miguel Amador Monginho.Sandra Cristina Silva Pinto.Sandra Isabel Pinto de Ascenção Neves Simão.Sandra Maria Monteiro Henriques.Sandra Sofia Bastos de Araújo.Sara Alexandra Vilela Ferreira Ramos.Sara Maria Cáceres Roque.Silvana Xavier Diogo de Sá.Sónia Cristina Catarino Domingues.Sophie Abreu Gonçalves.Stanislav Gutan.Suaila Janete Maximiano Tavares.Susana Maria Gaspar Lopes.Susana Maria Maia da Conceição Loureiro.Tereza Garcia da Costa.Tetyana Plakhotnik Mendes.Tiago Daniel Silva Pereira da Costa.Vanda Raquel da Silva Mesquita.Vânia Carina Marques Domingos.Vânia Raquel Duarte Alves de Sousa.

Candidatos excluídos:Alexandra Isabel Mendes da Costa a), b).Ana Lúcia Gonçalves Peixoto c).Anabela dos Santos Pereira d).Ângela Sofia de Sousa Leite c).António José Fernandes Fonseca c).Benilde Marina Oliveira da Rocha c).Catarina Marçal da Silva c).Constância D Alva Teixeira Afonso Moreno Soares c).Daniela Marina Gomes Miranda c).Daniela Sofia Horta Machado c).Filipa Mariana Gonçalves Caridade c).Margarita Vladimirovna Bushenkova c).Maria Margarida Casaca Rodrigues c).Mariana Santiago Ferreira c).

Mariline Sofia Coelho de Almeida c).Marta Filipa Santos de Abreu c).Nadejda Serbulenco c).Patrícia Cristiana dos Reis Melício Silva c).Sónia Cristina Dionísio Anjos c).Susana Isabel Barros Pereira . c).Susana Sofia Monteiro Mourão c).Tânia Sofia Caldas Costa c).Vanessa Evelina Grou Martinho c).

Motivos de exclusão:a) Por apresentar o requerimento de pedido de admissão a concurso

sem assinatura.b) Currículo não assinado.c) 7.2 alínea b), não ter relação jurídica de emprego pública cons-

tituída.d) 9.3 do aviso de abertura.Lisboa, 1 de Outubro de 2010. — A Presidente do Júri, Ana Cristina

Martins Mendes dos Santos.203822044

Centro Hospitalar do Oeste NorteAviso (extracto) n.º 21160/2010

Nos termos do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 37.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, conjugado com o n.º 3 do artigo 17.º da Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, torna -se público que, na sequência de concurso interno de acesso limitado para Técnico de Diagnóstico e Terapêutica Principal — Área de Radiologia, aberto para preenchimento de um lugar vago existente e dos que viessem a ocorrer no prazo de um ano, do mapa de pessoal do Centro Hospitalar do Oeste Norte, foi celebrado contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeter-minado, com Maria da Conceição Novais Pinto Neves na categoria de Técnico Principal de Radiologia da carreira de Técnico de Diagnóstico e Terapêutica, ficando posicionada no nível remuneratório entre 18 e 19, da tabela remuneratória única, com efeitos a 08 de Julho de 2010. (Não carece de fiscalização prévia do TC)

15 de Outubro de 2010. — O Presidente do Conselho de Administra-ção, Dr. Carlos Manuel Ferreira de Sá.

203817622

Aviso (extracto) n.º 21161/2010Nos termos do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 37.º da Lei

n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, conjugado com o n.º 3 do artigo 17.º da Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, torna -se público que, na sequência de procedimento concursal com vista à ocupação de um posto de trabalho do mapa de pessoal do Centro Hospitalar do Oeste Norte, na categoria de Assistente Hospitalar de Cirurgia Geral da Carreira Especial Médica, foi celebrado contrato de trabalho em funções públicas por tempo indetermi-nado, com a Dra. Ágata Cristina Teixeira Estêvão Macedo Rodrigues, em regime de 35 horas semanais, ficando posicionada no nível remuneratório entre 27 e 28, da tabela remuneratória única, com efeitos a 17 de Agosto de 2010. (Não carece de fiscalização prévia do TC)

15 de Outubro de 2010. — O Presidente do Conselho de Administra-ção, Dr. Carlos Manuel Ferreira de Sá.

203817525

Aviso (extracto) n.º 21162/2010Nos termos do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 37.º da Lei

n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, conjugado com o n.º 3 do artigo 17.º da Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, torna -se público que, na sequên-cia de procedimento concursal com vista à ocupação de dois postos de trabalho do mapa de pessoal do Centro Hospitalar do Oeste Norte, na categoria de Assistente Hospitalar de Pediatria Médica da Carreira Espe-cial Médica, foi celebrado contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, com a Dra. Nádia Cristina Cardoso das Mercês Brito, em regime de 35 horas semanais, ficando posicionada no nível remuneratório entre 27 e 28, da tabela remuneratória única, com efeitos a 15 de Setembro de 2010. (Não carece de fiscalização prévia do TC)

15 de Outubro de 2010. — O Presidente do Conselho de Administra-ção, Dr. Carlos Manuel Ferreira de Sá.

203817452

Aviso (extracto) n.º 21163/2010Nos termos do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 37.º da Lei

n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, conjugado com o n.º 3 do artigo 17.º da Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, torna-se público que, na sequên-cia de procedimento concursal com vista à ocupação de dois postos de

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52296 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

trabalho do mapa de pessoal do Centro Hospitalar do Oeste Norte, na categoria de Assistente Hospitalar de Pediatria Médica da Carreira Espe-cial Médica, foi celebrado contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, com a Dra. Sara Marisa Diogo Santos, em regime de 35 horas semanais, ficando posicionada no nível remuneratório entre 27 e 28, da tabela remuneratória única, com efeitos a 02 de Agosto de 2010. (Não carece de fiscalização prévia do TC)

15 de Outubro de 2010. — O Presidente do Conselho de Administra-ção, Dr. Carlos Manuel Ferreira de Sá.

203817339

Centro Hospitalar Psiquiátrico de Coimbra

Aviso (extracto) n.º 21164/2010

Procedimento concursal comum para a ocupação de um posto de trabalho, na categoria/carreira de técnico superior, do mapa de pessoal do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Coimbra, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado.

Nos termos do disposto nos números 1 e 3 da alínea d) do artigo 30.º e n.º 1 da alínea d) do artigo 31.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, notificam -se os candidatos ao procedimento concursal comum aberto pelo Aviso n.º 16656/2010, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 162, de 20 de Agosto, de que a respectiva lista provisória de candidatos admitidos e excluídos encontra -se afixada no Placard do Serviço de Gestão de Recursos Humanos do Centro Hospitalar Psiqui-átrico de Coimbra, na Unidade Sobral Cid, Conraria, 3031 -801 Ceira e disponível na página electrónica do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Coimbra (www.chpc.min -saude.pt).

Mais se notifica os candidatos excluídos, que dispõem de 10 dias úteis, a contar da data da publicação do presente aviso para, querendo, dizerem por escrito o que se lhes oferecer. Os candidatos referidos que pretendam apresentar alegações, devem fazê -lo através de “formulário para o exercício do direito de participação dos interessados” aprovado por Despacho n.º 1132/2009, publicado no Diário da República, n.º 89, 2.ª série de 8 de Maio de 2009 e disponibilizado através da página electrónica do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Coimbra (www.chpc.min -saude.pt).

O processo está disponível para consulta dos interessados, no endereço atrás referido, no Serviço de Gestão de Recursos Humanos, de segunda--feira a sexta -feira das 9 horas às 12 horas e 30 minutos e das 14 horas às 16 horas e 30 minutos.

18 de Outubro de 2010. — O Presidente do Conselho de Administra-ção, Fernando Almeida, Dr.

203821583

Hospital de Cândido de Figueiredo

Deliberação (extracto) n.º 1923/2010Por deliberação do Conselho de Administração deste Hospital de 13 de

Outubro de 2010, foi a técnica especialista de radiologia da carreira de técnico de diagnóstico e terapêutica, do mapa de pessoal deste Hospi-tal, Ana Paula Ribeiro da Cruz, autorizada a prorrogação do cargo de coordenadora da área de radiologia, ao abrigo do n.º 3 do artigo 11.º do Decreto -Lei n.º 564/99, de 21 de Dezembro, para o período de 01 de Outubro de 2010 a 30 de Setembro de 2014. (Isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)

18 de Outubro de 2010. — O Presidente do Conselho de Adminis-tração, Cílio Pereira Correia.

203821501

Hospital Distrital de Águeda

Aviso n.º 21165/2010Nos termos do disposto da alínea b) do n.º 1 do artigo 37.º da Lei

n.º 12 -A/2008 de 27 de Fevereiro, conjugado com o n.º 3 do artigo 17.º da Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, torna -se público que, na sequência de procedimento concursal com vista a ocupação de dois postos de trabalho do mapa de pessoal do Hospital Distrital de Águeda, na categoria de Assistente Técnico, celebrado contrato em funções públicas por tempo

indeterminado com Ana Cristina Paulo Marcelino e Sónia Raquel Fer-nandes Almeida, com efeitos a 1 de Dezembro de 2010.

Águeda, 18 de Outubro de 2010. — A Presidente do Conselho de Administração, Dr.ª Ana Lúcia Castro.

203819567

Hospital de Reynaldo dos Santos

Aviso n.º 21166/2010

Processo de recrutamento de médicos, com a especialidade de gi-necologia/obstetrícia, para celebração de contrato de trabalho em funções públicas, por tempo indeterminado, tendo em vista a ocupação de um lugar, na carreira especial médica, categoria de assistente.

1 — Nos termos do Decreto -Lei n.º 45/2009, de 13 de Fevereiro que alterou o Decreto -Lei n.º 203/2004, de 18 de Agosto e do Despacho n.º 12 158/2010, de 20 de Julho, da Ministra da Saúde, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 145, de 28 de Julho de 2010, faz -se público que por deliberação do Conselho de Administração do Hospital de Reynaldo dos Santos, de 20 de Setembro de 2010, se encontra aberto pelo prazo de 10 dias úteis, a contar da data da publicação deste aviso no Diário da República, processo de recrutamento de médicos, com a especialidade de Ginecologia/Obstetrícia, para celebração de contrato de trabalho em funções públicas, por tempo indeterminado, tendo em vista a ocupação de um lugar, na carreira especial médica, categoria de Assistente, previsto e não ocupado, no mapa de pessoal do Hospital de Reynaldo dos Santos.

2 — Requisitos de admissão ao concurso: Podem candidatar -se a este processo de recrutamento, todos os médicos internos que tenham conclu-ído o internado médico na 2.ª época de 2009 ou na 1.º época de 2010, e obtido o grau de médico especialista de Ginecologia/Obstetrícia.

3 — Método de selecção: Resultado da prova de avaliação final do internato médico e entrevista de selecção, nos termos do n.º 5 do ar-tigo 12.º -A, do Decreto -Lei n.º 45/2009, de 13 de Fevereiro, que deu nova redacção ao Decreto -Lei n.º 203/2004, de 18 de Agosto.

4 — Formalização das candidaturas:4. 1 — As candidaturas deverão ser formalizadas mediante requeri-

mento dirigido ao Presidente do Conselho de Administração do Hospital Reynaldo dos Santos, Vila Franca de Xira, e entregue no Serviço de Gestão de Recursos Humanos pessoalmente no período compreendido entre as 09,00 e as 12,30 horas e das 14,00 às 16,00 horas, ou remetido pelo correio registado com aviso de recepção para a Rua Dr. Luís Cé-sar Pereira, n.º 1, 2600-178 Vila Franca de Xira, desde que tenha sido expedido até ao termo do prazo fixado no n.º 1 deste aviso.

4.2 — Do requerimento deverão constar os seguintes elementos:a) Identificação completa do requerente (nome, naturalidade, número

e data do bilhete de identidade e serviço de identificação que o emitiu), residência e telefone;

b) Categoria profissional e estabelecimento ou serviço de saúde a que o requerente se encontra vinculado;

c) Referência ao aviso de abertura do concurso, identificando o número e data do Diário da República, onde vem anunciado, bem como a área profissional a que se candidata;

d) Indicação de documentos que instruam o requerimento, bem como a sua sumária caracterização;

e) Endereço para onde poderá ser remetido qualquer expediente re-lativo ao concurso;

f) Pedido para ser admitido ao concurso.

4.3 — O requerimento de admissão deve ser acompanhado por: Do-cumento comprovativo da posse do grau de especialista de Ginecolo-gia/Obstetrícia, com menção expressa da classificação final, obtida na sequência da conclusão do internato médico na 2.ª época de 2009 ou 1.ª época de 2010.

5 — A lista de candidatos admitidos e excluídos é afixada no placard do Serviço de Gestão de Recursos Humanos deste Hospital e publicitada na página electrónica do Hospital de Reynaldo dos Santos [email protected] -saude.pt.

6 — A lista de classificação final é publicada no Diário da República, 2.ª série.

7 — Constituição do júri:Presidente: Dr. Rui Manuel Blanc de Sousa Costa — Assistente Gra-

duado de Ginecologia/Obstetrícia, do Mapa de Pessoal do Hospital de Reynaldo dos Santos.

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Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52297

Vogais efectivos:1.º Vogal — Dr.ª Lucinda Guilherme da Mata Gaspar — Assistente

Graduado de Ginecologia/Obstetrícia, do Mapa de Pessoal do Hospital de Reynaldo dos Santos.

2.º Vogal — Dr.ª Maria Isabel Ramos Soares da Rocha — Assistente de Ginecologia/Obstetrícia, do Mapa de Pessoal do Hospital de Rey-naldo dos Santos.

Vogais suplentes:1.º Vogal — Dr. Jowetw Bocarro Assistente de Ginecologia/Obstetrí-

cia, do Mapa de Pessoal do Hospital de Reynaldo dos Santos.2.º Vogal — Dr. António José Dias Camolino — Assistente Gradu-

ado de Ginecologia/Obstetrícia, do Mapa de Pessoal do Hospital de Reynaldo dos Santos.

8 — O primeiro vogal efectivo substituirá o presidente nas suas faltas e impedimentos.

Hospital de Reynaldo dos Santos, Vila Franca de Xira, 13 de Outubro de 2010. — O Presidente do Conselho de Administração, Dr. Mário Bernardino.

203818498

Aviso (extracto) n.º 21167/2010

Processo de recrutamento de médicos, com a especialidade de cirur-gia geral, para celebração de contrato de trabalho em funções públicas, por tempo indeterminado, tendo em vista a ocupação de um lugar, na carreira especial médica, categoria de assistente.

1 — Nos termos do Decreto -Lei n.º 45/2009, de 13 de Fevereiro que alterou o Decreto -Lei n.º 203/2004, de 18 de Agosto e do Despacho n.º 12 158/2010, de 20 de Julho, da Ministra da Saúde, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 145, de 28 de Julho de 2010, faz -se público que por deliberação do Conselho de Administração do Hospi-tal de Reynaldo dos Santos, de 20 de Setembro de 2010, se encontra aberto pelo prazo de 10 dias úteis, a contar da data da publicação deste aviso no Diário da República, processo de recrutamento de médicos, com a especialidade de Cirurgia Geral, para celebração de contrato de trabalho em funções públicas, por tempo indeterminado, tendo em vista a ocupação de um lugar, na carreira especial médica, categoria de Assistente, previsto e não ocupado, no mapa de pessoal do Hospital de Reynaldo dos Santos.

2 — Requisitos de admissão ao concurso: Podem candidatar -se a este processo de recrutamento, todos os médicos internos que tenham concluído o internado médico na 2.ª época de 2009 ou na 1.º época de 2010, e obtido o grau de médico especialista de Cirurgia Geral.

3 — Método de selecção: Resultado da prova de avaliação final do internato médico e entrevista de selecção, nos termos do n.º 5 do ar-tigo 12.º -A, do Decreto -Lei n.º 45/2009, de 13 de Fevereiro, que deu nova redacção ao Decreto -Lei n.º 203/2004, de 18 de Agosto.

4 — Formalização das candidaturas:4.1 — As candidaturas deverão ser formalizadas mediante requeri-

mento dirigido ao Presidente do Conselho de Administração do Hospital Reynaldo dos Santos, Vila Franca de Xira, e entregue no Serviço de Gestão de Recursos Humanos pessoalmente no período compreendido entre as 09,00 e as 12,30 horas e das 14,00 às 16,00 horas, ou remetido pelo correio registado com aviso de recepção para a Rua Dr. Luís Cé-sar Pereira, n.º 1, 2600 -178 Vila Franca de Xira, desde que tenha sido expedido até ao termo do prazo fixado no n.º 1 deste aviso.

4.2 — Do requerimento deverão constar os seguintes elementos:a) Identificação completa do requerente (nome, naturalidade, número

e data do bilhete de identidade e serviço de identificação que o emitiu), residência e telefone;

b) Categoria profissional e estabelecimento ou serviço de saúde a que o requerente se encontra vinculado;

c) Referência ao aviso de abertura do concurso, identificando o número e data do Diário da República, onde vem anunciado, bem como a área profissional a que se candidata;

d) Indicação de documentos que instruam o requerimento, bem como a sua sumária caracterização;

e) Endereço para onde poderá ser remetido qualquer expediente re-lativo ao concurso;

f) Pedido para ser admitido ao concurso.

4.3 — O requerimento de admissão deve ser acompanhado por: Docu-mento comprovativo da posse do grau de especialista de Cirurgia Geral, com menção expressa da classificação final, obtida na sequência da con-clusão do internato médico na 2.ª época de 2009 ou 1.ª época de 2010.

5 — A lista de candidatos admitidos e excluídos é afixada no placard do Serviço de Gestão de Recursos Humanos deste Hospital e publicitada na página electrónica do Hospital de Reynaldo dos Santos [email protected] -saude.pt.

6 — A lista de classificação final é publicada no Diário da República, 2.ª série.

7 — Constituição do júri:Presidente: Dr. Francisco José de Macedo Rodrigues — Assistente

Graduado Sénior de Cirurgia Geral, do Mapa de Pessoal do Hospital de Reynaldo dos Santos.

Vogais Efectivos:1.º Vogal — Dr. João Carlos Gouveia Monteiro Morais — Assistente

Graduado de Cirurgia Geral, do Mapa de Pessoal do Hospital de Rey-naldo dos Santos.

2.º Vogal — Dr.ª Hortênsia Ribeiro Cordas Vogais Suplentes — As-sistente Graduado de Cirurgia Geral, do Mapa de Pessoal do Hospital de Reynaldo dos Santos.

Vogais Suplentes:1.º Vogal — Dr. Pedro Manuel Carvalho Correia — Assistente de

Cirurgia Geral, do Mapa de Pessoal do Hospital de Reynaldo dos Santos.2.º Vogal — Dr.ª Maria Teresa Marques Salgueiro Antunes Silva

Rosa — Assistente de Cirurgia Geral, do Mapa de Pessoal do Hospital de Reynaldo dos Santos.

8 — O primeiro vogal efectivo substituirá o presidente nas suas faltas e impedimentos.

Hospital de Reynaldo dos Santos, Vila Franca de Xira, 13 de Outubro de 2010. — O Presidente do Conselho de Administração, Dr. Mário Bernardino.

203818562

Aviso (extracto) n.º 21168/2010

Processo de recrutamento de médicos, com a especialidade de Or-topedia, para celebração de contrato de trabalho em funções públicas, por tempo indeterminado, tendo em vista a ocupação de um lugar, na carreira especial médica, categoria de Assistente.1 — Nos termos do Decreto -Lei n.º 45/2009, de 13 de Fevereiro

que alterou o Decreto -Lei n.º 203/2004, de 18 de Agosto e do Despa-cho n.º 12 158/2010, de 20 de Julho, da Ministra da Saúde, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 145, de 28 de Julho de 2010, faz -se público que por deliberação do Conselho de Administração do Hospital de Reynaldo dos Santos, de 20 de Setembro de 2010, se encontra aberto pelo prazo de 10 dias úteis, a contar da data da publi-cação deste aviso no Diário da República, processo de recrutamento de médicos, com a especialidade de Ortopedia, para celebração de contrato de trabalho em funções públicas, por tempo indeterminado, tendo em vista a ocupação de um lugar, na carreira especial médica, categoria de Assistente, previsto e não ocupado, no mapa de pessoal do Hospital de Reynaldo dos Santos.

2 — Requisitos de admissão ao concurso: Podem candidatar -se a este processo de recrutamento, todos os médicos internos que tenham concluído o internado médico na 2.ª época de 2009 ou na 1.º época de 2010, e obtido o grau de médico especialista de Ortopedia.

3 — Método de selecção: Resultado da prova de avaliação final do internato médico e entrevista de selecção, nos termos do n.º 5 do ar-tigo 12.º -A, do Decreto -Lei n.º 45/2009, de 13 de Fevereiro, que deu nova redacção ao Decreto -Lei n.º 203/2004, de 18 de Agosto.

4 — Formalização das candidaturas:4. 1 — As candidaturas deverão ser formalizadas mediante requeri-

mento dirigido ao Presidente do Conselho de Administração do Hospital Reynaldo dos Santos, Vila Franca de Xira, e entregue no Serviço de Gestão de Recursos Humanos pessoalmente no período compreendido entre as 09,00 e as 12,30 horas e das 14,00 às 16,00 horas, ou remetido pelo correio registado com aviso de recepção para a Rua Dr. Luís César Pereira, n.º 1, 2600 — 178 Vila Franca de Xira, desde que tenha sido expedido até ao termo do prazo fixado no n.º 1 deste aviso.

4.2 — Do requerimento deverão constar os seguintes elementos:a) Identificação completa do requerente (nome, naturalidade, número

e data do bilhete de identidade e serviço de identificação que o emitiu), residência e telefone;

b) Categoria profissional e estabelecimento ou serviço de saúde a que o requerente se encontra vinculado;

c) Referência ao aviso de abertura do concurso, identificando o número e data do Diário da República, onde vem anunciado, bem como a área profissional a que se candidata;

Page 74: Decreto-lei nº 206

52298 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

d) Indicação de documentos que instruam o requerimento, bem como a sua sumária caracterização;

e) Endereço para onde poderá ser remetido qualquer expediente re-lativo ao concurso;

f) Pedido para ser admitido ao concurso.

4.3 — O requerimento de admissão deve ser acompanhado por: Docu-mento comprovativo da posse do grau de especialista de Ortopedia, com menção expressa da classificação final, obtida na sequência da conclusão do internato médico na 2.ª época de 2009 ou 1.ª época de 2010.

5 — A lista de candidatos admitidos e excluídos é afixada no placard do Serviço de Gestão de Recursos Humanos deste Hospital e publicitada na página electrónica do Hospital de Reynaldo dos Santos [email protected] -saude.pt.

6 — A lista de classificação final é publicada no Diário da República, 2.ª série.

7 — Constituição do júri:Presidente — Dr. Pedro Jorge Gomes Afonso — Assistente Graduado

Sénior de Ortopedia, do Mapa de Pessoal do Hospital de Reynaldo dos Santos.

Vogais Efectivo:1.º Vogal — Dr. António Jorge Caferra Pereira Machado — Assistente

Graduado Sénior de Ortopedia, do Mapa de Pessoal do Hospital de Reynaldo dos Santos.

2.º Vogal — Dr. Jorge Ricardo Chambel da Fonseca — Assistente Graduado de Ortopedia, do Mapa de Pessoal do Hospital de Reynaldo dos Santos.

Vogais suplentes:1.º Vogal — Dr. Jorge Manuel Ramos Moreira dos Santos — As-

sistente Graduado de Ortopedia, do Mapa de Pessoal do Hospital de Reynaldo dos Santos.

2.ª Vogal — Dr.ª Maria Clara da Conceição Júlio Gonçalves — As-sistente de Ortopedia, do Mapa de Pessoal do Hospital de Reynaldo dos Santos.

8 — O primeiro vogal efectivo substituirá o presidente nas suas faltas e impedimentos.

Hospital de Reynaldo dos Santos, Vila Franca de Xira, 13 de Outubro de 2010. — O Presidente do Conselho de Administração, Dr. Mário Bernardino.

203818432

Aviso n.º 21169/2010

Processo de recrutamento de médicos, com a especialidade de Medi-cina Interna, para celebração de contrato de trabalho em funções públicas, por tempo indeterminado, tendo em vista a ocupação de um lugar, na carreira especial médica, categoria de Assistente.1 — Nos termos do Decreto-Lei n.º 45/2009, de 13 de Fevereiro que

alterou o Decreto-Lei n.º 203/2004, de 18 de Agosto e do Despacho n.º 12 158/2010, de 20 de Julho, da Ministra da Saúde, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 145, de 28 de Julho de 2010, faz -se público que por deliberação do Conselho de Administração do Hospital de Reynaldo dos Santos, de 20 de Setembro de 2010, se encontra aberto pelo prazo de 10 dias úteis, a contar da data da publicação deste aviso no Diário da República, processo de recrutamento de médicos, com a especialidade de Medicina Interna, para celebração de contrato de trabalho em funções públicas, por tempo indeterminado, tendo em vista a ocupação de um lugar, na carreira especial médica, categoria de Assistente, previsto e não ocupado, no mapa de pessoal do Hospital de Reynaldo dos Santos.

2 — Requisitos de admissão ao concurso: Podem candidatar-se a este processo de recrutamento, todos os médicos internos que tenham concluído o internado médico na 2.ª época de 2009 ou na 1.º época de 2010, e obtido o grau de médico especialista de Medicina Interna.

3 — Método de selecção: Resultado da prova de avaliação final do internato médico e entrevista de selecção, nos termos do n.º 5 do ar-tigo 12.º-A, do Decreto-Lei n.º 45/2009, de 13 de Fevereiro, que deu nova redacção ao Decreto-Lei n.º 203/2004, de 18 de Agosto.

4 — Formalização das candidaturas:4. 1 — As candidaturas deverão ser formalizadas mediante requeri-

mento dirigido ao Presidente do Conselho de Administração do Hospital Reynaldo dos Santos, Vila Franca de Xira, e entregue no Serviço de Gestão de Recursos Humanos pessoalmente no período compreendido entre as 09,00 e as 12,30 horas e das 14,00 às 16,00 horas, ou remetido pelo correio registado com aviso de recepção para a Rua Dr. Luís Cé-sar Pereira, n.º 1, 2600-178 Vila Franca de Xira, desde que tenha sido expedido até ao termo do prazo fixado no n.º 1 deste aviso.

4.2 — Do requerimento deverão constar os seguintes elementos:a) Identificação completa do requerente (nome, naturalidade, número

e data do bilhete de identidade e serviço de identificação que o emitiu), residência e telefone;

b) Categoria profissional e estabelecimento ou serviço de saúde a que o requerente se encontra vinculado;

c) Referência ao aviso de abertura do concurso, identificando o número e data do Diário da República, onde vem anunciado, bem como a área profissional a que se candidata;

d) Indicação de documentos que instruam o requerimento, bem como a sua sumária caracterização;

e) Endereço para onde poderá ser remetido qualquer expediente re-lativo ao concurso;

f) Pedido para ser admitido ao concurso.

4.3 — O requerimento de admissão deve ser acompanhado por: Do-cumento comprovativo da posse do grau de especialista de Medicina Interna, com menção expressa da classificação final, obtida na sequência da conclusão do internato médico na 2.ª época de 2009 ou 1.ª época de 2010.

5 — A lista de candidatos admitidos e excluídos é afixada no placard do Serviço de Gestão de Recursos Humanos deste Hospital e publicitada na página electrónica do Hospital de Reynaldo dos Santos [email protected].

6 — A lista de classificação final é publicada no Diário da República, 2.ª série.

7 — Constituição do júri:Presidente: Dr. João Manuel Andrade de França Gouveia — Assistente

Graduado Sénior de Medicina Interna, do Mapa de Pessoal do Hospital de Reynaldo dos Santos.

Vogais efectivos:1.ª Vogal — Dr.ª Filomena Maria Maciel Rodrigues Esteves — As-

sistente Graduada Sénior de Medicina Interna, do Mapa de Pessoal do Hospital de Reynaldo dos Santos.

2.º Vogal — Dr.ª Maria José Gomes Távora Carmo Alves — Assis-tente Graduada de Medicina Interna, do Mapa de Pessoal do Hospital de Reynaldo dos Santos;

Vogais suplentes:1.ª Vogal — Dr.ª Adozinda Figueiredo Costa Ribeiro — Assistente

Graduada de Medicina Interna, do Mapa de Pessoal do Hospital de Reynaldo dos Santos;

2.ª Vogal — Dr.ª Leuta Maria Sampedro Araújo — Assistente Gradu-ada de Medicina Interna, do Mapa de Pessoal do Hospital de Reynaldo dos Santos;

8 — O primeiro vogal efectivo substituirá o presidente nas suas faltas e impedimentos.

13 de Outubro de 2010. — O Presidente do Conselho de Administra-ção, Dr. Mário Bernardino.

203818465

Aviso n.º 21170/2010

Processo de recrutamento de médicos, com a especialidade de Car-diologia, para celebração de contrato de trabalho em funções públicas, por tempo indeterminado, tendo em vista a ocupação de um lugar, na carreira especial médica, categoria de assistente.1 — Nos termos do Decreto -Lei n.º 45/2009, de 13 de Fevereiro que

alterou o Decreto -Lei n.º 203/2004, de 18 de Agosto e do Despacho n.º 12 158/2010, de 20 de Julho, da Ministra da Saúde, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 145, de 28 de Julho de 2010, faz -se público que por deliberação do Conselho de Administração do Hospital de Reynaldo dos Santos, de 20 de Setembro de 2010, se encontra aberto pelo prazo de 10 dias úteis, a contar da data da publicação deste aviso no Diário da República, processo de recrutamento de médicos, com a especialidade de Cardiologia, para celebração de contrato de trabalho em funções públicas, por tempo indeterminado, tendo em vista a ocupação de um lugar, na carreira especial médica, categoria de Assistente, previsto e não ocupado, no mapa de pessoal do Hospital de Reynaldo dos Santos.

2 — Requisitos de admissão ao concurso: Podem candidatar -se a este processo de recrutamento, todos os médicos internos que tenham concluído o internado médico na 2.ª época de 2009 ou na 1.º época de 2010, e obtido o grau de médico especialista de Cardiologia.

3 — Método de selecção: Resultado da prova de avaliação final do internato médico e entrevista de selecção, nos termos do n.º 5 do ar-

Page 75: Decreto-lei nº 206

Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52299

tigo 12.º -A, do Decreto -Lei n.º 45/2009, de 13 de Fevereiro, que deu nova redacção ao Decreto -Lei n.º 203/2004, de 18 de Agosto.

4 — Formalização das candidaturas:4. 1 — As candidaturas deverão ser formalizadas mediante requeri-

mento dirigido ao Presidente do Conselho de Administração do Hospital Reynaldo dos Santos, Vila Franca de Xira, e entregue no Serviço de Gestão de Recursos Humanos pessoalmente no período compreendido entre as 09,00 e as 12,30 horas e das 14,00 às 16,00 horas, ou remetido pelo correio registado com aviso de recepção para a Rua Dr. Luís Cé-sar Pereira, n.º 1, 2600 -178 Vila Franca de Xira, desde que tenha sido expedido até ao termo do prazo fixado no n.º 1 deste aviso.

4.2 — Do requerimento deverão constar os seguintes elementos:a) Identificação completa do requerente (nome, naturalidade, número

e data do bilhete de identidade e serviço de identificação que o emitiu), residência e telefone;

b) Categoria profissional e estabelecimento ou serviço de saúde a que o requerente se encontra vinculado;

c) Referência ao aviso de abertura do concurso, identificando o número e data do Diário da República, onde vem anunciado, bem como a área profissional a que se candidata;

d) Indicação de documentos que instruam o requerimento, bem como a sua sumária caracterização;

e) Endereço para onde poderá ser remetido qualquer expediente re-lativo ao concurso;

f) Pedido para ser admitido ao concurso.

4.3 — O requerimento de admissão deve ser acompanhado por: Do-cumento comprovativo da posse do grau de especialista de Cardiologia, com menção expressa da classificação final, obtida na sequência da conclusão do internato médico na 2.ª época de 2009 ou 1.ª época de 2010.

5 — A lista de candidatos admitidos e excluídos é afixada no placard do Serviço de Gestão de Recursos Humanos deste Hospital e publicitada na página electrónica do Hospital de Reynaldo dos Santos [email protected] -saude.pt.

6 — A lista de classificação final é publicada no Diário da República, 2.ª série.

7 — Constituição do júri:Presidente: Dr. António Maria Gomes Rocha Almeida — Assistente

Graduado de Cardiologia, do Mapa de Pessoal do Hospital de Reynaldo dos Santos.

Vogais efectivos:1.º Vogal — Dr. Pedro Miguel Faneira Bico — Assistente de Cardio-

logia, do Mapa de Pessoal do Hospital de Reynaldo dos Santos.2.ª Vogal — Dr.ª Rita Maria Ferreira Duarte — Assistente de Cardio-

logia, do Mapa de Pessoal do Hospital de Reynaldo dos Santos.

Vogais suplentes:1.º Vogal — Dr. Luís Nuno Vilhena Baptista — Assistente Graduado

de Cardiologia, do Mapa de Pessoal do Hospital de Reynaldo dos Santos.2.º Vogal — Dr. Carlos Manuel Teixeira Mendonça — Assistente

Graduado de Cardiologia, do Mapa de Pessoal do Hospital de Reynaldo dos Santos.

8 — O primeiro vogal efectivo substituirá o presidente nas suas faltas e impedimentos.

Hospital de Reynaldo dos Santos, Vila Franca de Xira, 13 de Outubro de 2010. — O Presidente do Conselho de Administração, Dr. Mário Bernardino.

203818408

Instituto da Droga e da Toxicodependência, I. P.

Delegação Regional do NorteAviso n.º 21171/2010

Por ter havido lapso na publicação da lista definitiva de candida-tos admitidos e excluídos ao concurso interno geral de ingresso para preenchimento de 11 postos de trabalho de enfermeiro da carreira de enfermagem, procede -se à anulação do aviso n.º 19537/2010, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 193, de 4 de Outubro de 2010.

12 de Outubro de 2010. — O Delegado da Delegação Regional do Norte do IDT, I. P., Dr. Adelino Vale Ferreira.

203819875

Aviso n.º 21172/2010Nos termos do disposto no n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83-A/2009,

de 22 de Janeiro, torna-se pública a lista unitária de ordenação final, do procedimento concursal comum para ocupação de vinte e dois postos de trabalho, previstos e não ocupados, da carreira de técnico superior, área

de Psicologia, do mapa de pessoal da Delegação Regional do Norte do Instituto da Droga e da Toxicodependência, I. P., visando o exercício de funções em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, conforme aviso de abertura n.º 9542/2010, publicado no Diário da República 2.ª série, n.º 94, de 14 de Maio de 2010.

Lista unitária de ordenação finalCandidatos aprovados

Ordenação Nome Valores

1.º Classificado Sofia Margarida Trigo Vaz de Romão Lourenço.

15,20

2.º Classificado Isabel Machado Torres . . . . . . . . . . . . . 15,053.º Classificado Margarida Maria Soliz Machado Fernandes 15,054.º Classificado Sara Cristina Passos da Silva . . . . . . . . 13,905.º Classificado Mónica Amorim Carneiro da Silva . . . 13,106.º Classificado Vitor Fernando Abreu de Sousa . . . . . . 13,107.º Classificado João Sacchetti Teixeira de Sousa . . . . . 12,808.º Classificado Maria Sofia Novaes Machado de An-

drade Pissara.12,80

9.º Classificado Gizela Mafalda Pereira Fernandes . . . . 12,7510.º Classificado Ana Elisa de Sousa Almeida . . . . . . . . 12,7011.º Classificado Ana Carolina de Freitas Gomes Fernan-

des Pardelinha.12,43

12.º Classificado Mari de Fátima da Silva Carneiro . . . . 12,3313.º Classificado Sandra Marlene Carvalho Oliveira . . . 12,3314.º Classificado Libânia Emília Costa Ribeiro. . . . . . . . 11,7815.º Classificado Marta Alexandra da Rocha Maia Couto 11,6316.º Classificado Sílvia Sofia Alves Rodrigues . . . . . . . . 11,6017.º Classificado Tânia Sofia Machado Prata . . . . . . . . . 11,5518.º Classificado Filipa Melo Santos . . . . . . . . . . . . . . . . 11,5019.º Classificado Ana Rita Alves Bento. . . . . . . . . . . . . . 11,4820.º Classificado Cristina da Conceição Reis . . . . . . . . . 11,4521.º Classificado Edite Margarida Soeiro de Castro Teixeira 11,3822.º Classificado Vitor Manuel Fonseca Madureira . . . . 10,7023.º Classificado João Daniel de Sousa Calaça Barrocas 10,55

A presente lista foi homologada por meu despacho de 6 de Outu-bro de 2010, tendo sido afixada na Delegação Regional do Norte do IDT, I. P., publicitada na página electrónica, bem como notificados os candidatos.

15/10/2010. — O Presidente do Conselho Directivo do IDT, I. P., João Castel-Branco Goulão.

203820157

Delegação Regional do Centro

Declaração de rectificação n.º 2139/2010Por ter saído com inexactidão o aviso (extracto) n.º 20462/2010,

publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 201, de 15 de Ou-tubro de 2010, a p. 51019, rectifica -se que onde se lê «13.º Classifi-cado — Cláudio Alexandre Rodrigues dos Santos — 17,78 valores» deve ler -se «13.º Classificado — Cláudio Alexandre Rodrigues dos Santos — 15,78 valores»

15 de Outubro de 2010. — O Delegado Regional do Centro, António Carlos de Paiva Ramalheira.

203817055

Delegação Regional de Lisboa e Vale do Tejo

Aviso n.º 21173/2010Por despacho do Sr. Presidente do Conselho Directivo do Instituto

da Droga e da Toxicodependência, I. P., de 28.09.2010, foi autorizada a alteração do júri do procedimento concursal comum, destinado à ocupa-ção de um posto de trabalho da carreira técnica superior, área financeira, aberto pelo aviso n.º 14513/2010, publicado na 2.ª série do D.R. n.º 141 de 22 de Julho de 2010 e que passa a ser o seguinte:

Presidente — Elsa Maria Antunes Ferreira Lopes, técnica superior.

Page 76: Decreto-lei nº 206

52300 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

Vogais efectivos:Henrique José Dias Pedro, técnico superior, que substitui a Presidente

nas suas faltas e impedimentos;Maria Madalena Tovar Figueira Leite e Pereira Sousa Coutinho,

técnica superior.

Vogais suplentes:Maria Luísa de Carvalho Lopes, técnica superior;Arcângela de Jesus Aleixo Galveia Silva Laço, técnica superior.12.10.2010. — O Presidente do Conselho Directivo, João Castel

Branco -Goulão.203821745

Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I. P.

Aviso n.º 21174/2010Em cumprimento do estabelecido no n.º 6 do artigo 36.º da Portaria

n.º 83 -A/2009, de 22 de Fevereiro, devidamente homologada por des-pacho do Presidente do Conselho Directivo do INSA, IP, Prof. Doutor José Pereira Miguel, em 29 de Setembro de 2010, torna -se pública a lista unitária de ordenação final dos candidatos do procedimento concursal comum para constituição de relação jurídica de emprego público, por tempo indeterminado, para ocupação de um posto de trabalho, na cate-goria/carreira de técnico superior, no Departamento de Epidemiologia, publicado pelo Aviso n.º 11337/2010, de 8 de Junho.

Candidatos aprovados:1.º - Eleonora de Jesus Fernandes Paixão — 19,367 valores

Candidatos excluídos:Adelino Mendes da Silva Paiva a)Ana Cristina Alegria Moço Casimiro c)Betina Cavaco de São Pedro c)Carla Judite Alves Aleixo Mendeiros c)Carla Maria Pereira das Neves Tomás b)Eurico Longras Martins a)Isidoro José dos Santos Videira b)Luis Paulo Fernandes Correia d)Patrícia Susana de Abreu Henriques c)Paula Cristina Pires Simões b)Sandra Maria Afonso Tavares c)a) Por não ter instruído o requerimento de candidatura de acordo com

os requisitos específicos de admissão previstos no ponto 9.2 do aviso de abertura do procedimento concursal;

b) Por não ter comparecido à prova de avaliação de conhecimentos;c) Por ter obtido classificação inferior a 9,5 valores na prova de

avaliação de conhecimentos;d) Por não ter comparecido à entrevista profissional de selecção.INSA, I. P., 13 de Outubro de 2010. — O Presidente do INSA, I. P.,

Prof. Doutor José Pereira Miguel.203822588

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Gabinete da Ministra

Despacho n.º 16034/2010Apesar da relevância e influência de muitos outros factores, a qua-

lidade de ensino é o aspecto mais importante do desenvolvimento e da aprendizagem dos alunos na escola. Por esse motivo, é fundamental consagrar grande atenção ao aprofundamento da qualidade dos profis-sionais a quem cabe assegurar o ensino: os docentes. A especificidade da profissão docente concretiza -se na função de ensinar, entendida como acção intencional, orientada para a promoção de aprendizagens, especializada e fundamentada em saberes específicos. Esta função pres-supõe a definição de um perfil profissional que se estrutura em quatro dimensões fundamentais: profissional, social e ética; desenvolvimento do ensino e da aprendizagem; participação na escola e relação com a comunidade educativa; desenvolvimento e formação profissional ao longo da vida.

Estas são dimensões fundamentais para orientar as práticas docentes ao longo da carreira porque consagram conceitos essenciais sobre o que representa integrar a profissão e identificam conhecimentos, capacidades e atitudes que lhe atribuem a especificidade no quadro da sociedade actual. A profissão docente é frequentemente confrontada com complexidades, incertezas e dilemas. Apesar do conhecimento em que se baseia a acção dos docentes, do seu empenho e profis-sionalismo, estes têm frequentemente de lidar com situações cuja resolução poderia ser facilitada através de uma orientação baseada nas boas práticas e na investigação científica. Nesse sentido, a defi-nição de padrões de desempenho docente consagrada neste diploma poderá contribuir para orientar a acção dos docentes, para estimular a respectiva auto -reflexão, para articular a avaliação do seu desem-penho e para catalisar um debate construtivo e enriquecedor sobre a profissionalidade docente.

Os padrões de desempenho docente que aqui se apresentam, e que constituem um elemento de referência da avaliação de desempenho, visam providenciar um contexto para o julgamento profissional levado a cabo pelos docentes no decurso da sua actividade. Não pretendem substituir esse julgamento. Não existe nenhum elenco de padrões de desempenho que preveja todas as circunstâncias possíveis e que seja aplicável de forma universal sem a interpretação do profissional do-cente.

Os padrões de desempenho definem as características fundamentais da profissão docente e as tarefas profissionais que dela decorrem, carac-terizando a natureza, os saberes e os requisitos da profissão. Podem ser considerados como um modelo de referência que permite (re)orientar a prática docente num quadro de crescente complexidade e permanente mutação social, em que as escolas e os profissionais de ensino são con-frontados com a necessidade de responderem às exigências colocadas por essas transformações e, em muitas situações, anteverem e gerirem com qualidade e eficácia as respostas necessárias. Assim, enquanto elemento de referência nacional, o documento dos padrões de desem-penho deve ser lido em contexto, isto é, de acordo com o projecto e características de cada escola e com as especificidades da comunidade em que se insere.

Finalmente, os padrões de desempenho docente que aqui se apresen-tam pretendem constituir um documento orientador para a afirmação de um dispositivo de avaliação justo, confiável e que contribua efec-tivamente para o desenvolvimento profissional de todos os docentes envolvidos.

Nestes termos, ao abrigo do disposto na alínea a) do artigo 7.º do De-creto Regulamentar n.º 2/2010, de 23 de Junho, e com base na proposta do Conselho Científico para a Avaliação de Professores, determino, o seguinte:

1 — São estabelecidos a nível nacional os padrões de desempenho docente, em anexo ao presente despacho, do qual fazem parte inte-grante.

2 — O presente despacho produz efeitos a partir de 15 de Outubro de 2010.

18 de Outubro de 2010. — A Ministra da Educação, Maria Isabel Girão de Melo Veiga Vilar.

ANEXO1 — DimensõesNo âmbito da definição dos padrões de desempenho docente, as

quatro dimensões ― profissional, social e ética; desenvolvimento do ensino e da aprendizagem; participação na escola e relação com a comunidade educativa; desenvolvimento e formação profissional ao longo da vida ― constituem as vertentes caracterizadoras da actuação profissional do docente.

A dimensão profissional, social e ética representa a vertente deonto-lógica e de responsabilidade social da prática docente na qual se destaca a atitude face ao exercício da profissão. Nesta dimensão sobressai o compromisso com o desempenho profissional, ou seja, o reconhecimento da responsabilidade individual pelo cumprimento da missão social. Daqui decorre a assunção da responsabilidade pela construção e uso do conhecimento profissional, assim como pela promoção da qualidade do ensino e da escola.

A dimensão relativa ao desenvolvimento do ensino e da aprendi-zagem operacionaliza o eixo central da profissão docente e envolve a consideração de três vertententes fundamentais: planificação, opera-cionalização e regulação do ensino e das aprendizagens, assentes num conhecimento científico e pedagógico -didáctico profundo e rigoroso. A planificação implica orientação estratégica da acção, a coerência e articulação das acções planeadas a sua adequação à diversidade dos alunos, tendo em conta as suas características, necessidades e contextos. A operacionalização implica, por um lado, eficácia e rigor na condução e organização das actividades de ensino; por outro lado,

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Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52301

a gestão eficaz dos processos de comunicação e das interacções em sala de aula. A regulação implica a análise das actividades de ensino realizadas e a sua reorientação no sentido de melhorar o ensino e os seus resultados.

A dimensão da participação na escola e da relação com a comunidade educativa considera as vertentes da acção docente relativas à concreti‑zação da missão da escola e a sua organização, assim como à relação da escola com a comunidade. O docente, como profissional, integra a organização da escola e é por isso coresponsável pela sua orientação educativa e curricular e pela visibilidade do serviço público que presta à sociedade, tendo em conta o trabalho colaborativo com os colegas e a actuação relativamente à comunidade educativa e à sociedade em geral.

A dimensão relativa ao desenvolvimento e formação profissional ao longo da vida resulta do reconhecimento de que o trabalho na profissão docente é legitimado pelo conhecimento específico e pela autonomia dos que exercem a profissão, o que requer a permanente reconstrução do conhecimento profissional respectivo. Entende‑se por conhecimento pro‑fissional o conjunto articulado de elementos necessários ao desempenho da acção, que envolve saberes e competências no âmbito do currículo e da didáctica, dos conteúdos, dos processos de ensino e da sua adequação aos diferentes contextos e necessidades dos alunos.

No âmbito destas quatro dimensões deverá assumir um lugar central a dimensão do desenvolvimento do ensino e da aprendizagem. Pois, embora o trabalho do docente se desenvolva articulada e integrada‑mente em todas as dimensões, a função principal deste profissional é ensinar e promover a aprendizagem dos alunos. Desta forma, o processo de concepção, planeamento, operacionalização e regulação do ensino e da aprendizagem constitui o cerne da actividade docente e a missão central da escola, sendo o restante trabalho desenvol‑vido de forma integrada e complementar a esta dimensão. Assim, as restantes dimensões não devem ser olhadas isoladamente, mas na sua esperada contribuição para a melhoria da qualidade do ensino. Por exemplo, as vertentes ligadas a dimensões organizacionais da escola traduzem‑se desejavelmente na melhoria da missão específica da escola — ensinar, educar, integrar. O trabalho organizacional e colaborativo, a inserção e articulação com a comunidade devem reflectir‑se no ensino realizado, na qualidade das aprendizagens e na formação dos alunos.

No que diz respeito à dimensão profissional, social e ética, esta deve ser entendida de forma transversal às restantes dimensões. É uma vertente que atravessa a totalidade do desempenho docente, seja qual for o espaço de actuação do docente e a dimensão que estiver a ser considerada. Não se trata assim de uma dimensão a adicionar às restantes, mas da expressão do modo como, em cada uma das três outras dimensões,

o docente revela o seu grau de compromisso e responsabilidade profis‑sional, ético e social. Em termos avaliativos, a descrição dos indicadores desta dimensão transversal tem assim de ser realizada em articulação com as outras dimensões e respectivos domínios.

2 — Domínios e IndicadoresOs domínios operacionalizam as dimensões em planos mais restritos

permitindo descrever de forma clara os aspectos do desempenho docente e os correspondentes deveres e responsabilidades profissionais. Assim, devem ser analisados de forma integrada e globalizadora no interior da dimensão a que se reportam.

Os indicadores traduzem a operacionalização do desempenho do‑cente em evidências nos domínios, contribuindo para orientar a acção profissional.

3 — Níveis e DescritoresA definição de níveis de desempenho tem por objectivo a descrição

pormenorizada do desempenho docente por forma a clarificar o que deve ser avaliado. A formulação dos níveis descreve comportamentos passíveis de serem observados ou documentados e de acordo com uma escala que determina o seu grau de concretização. Os níveis propostos constituem uma orientação e um referencial no sentido de objectivar a apreciação do desempenho. Servem para balizar e orientar a descrição de cada desempenho segundo referentes comuns, mas não fecham as possibilidades de maior desenvolvimento ou explicitação.

Tomando como referência os cinco níveis de avaliação de desem‑penho docente vigentes ― Excelente, Muito Bom, Bom, Regular e In-suficiente ―, as descrições do nível Bom caracterizam a consecução de um desempenho correspondente, sem limitações, ao essencial dos indicadores enunciados. Os níveis Regular e Insuficiente correspondem, respectivamente, a desempenhos com limitações ou graves limitações no essencial dos indicadores enunciados. Os níveis Muito Bom e Exce-lente situam‑se no patamar de desempenho que, para além da satisfação dos requisitos essenciais, se caracteriza, no conjunto das dimensões, por níveis elevados de iniciativa, colaboração e investimento (para ambos dependendo do grau) a que acresce, para o nível de Excelente,

o reconhecimento da sua influência e papel de referência na escola e na profissão.

4 — Globalidade do processo de avaliaçãoO desempenho docente deve ser visto de forma integrada e global.

Os padrões de desempenho docente apresentam e descrevem separada‑mente cada dimensão e domínios desse desempenho, na medida em que constituem um instrumento de análise. Tal não significa que o trabalho docente deva ser compartimentado e cada domínio perspectivado iso‑ladamente. A apreciação final deve resultar da articulação dos vários desempenhos descritos em cada domínio, bem como da relação entre as quatro dimensões propostas.

Padrões de desempenho docente

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52302 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

203822563

Secretaria-Geral

Despacho n.º 16035/2010De acordo com o disposto no n.º 1 do artigo 21.º da Lei n.º 2/2004,

de 15 de Janeiro, com a redacção que lhe foi dada pelo artigo 1.º da Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, foi aberto o procedimento concursal ten‑dente ao recrutamento do Director de Serviços da Direcção de Serviços Jurídicos e Contencioso desta Secretaria‑Geral. Para o efeito foi publi‑cado o Aviso n.º 6715/2010 no Diário da República, 2.ª série, n.º 63, de 31 de Março de 2010, e o “Registo de Nova Oferta de Emprego” feito na BEP — Bolsa de Emprego Público, em 5 de Abril de 2010, onde esteve colocado entre 5 de Abril de 2010 e 19 de Abril de 2010.

Cumpridos todos os formalismos legais e concluídas as operações de selecção, o júri do concurso propôs, fundamentadamente, que a nomea‑ção recaísse sobre a candidata Maria Isabel Pires Rodrigues António, a qual preenche os requisitos legais exigidos, possui o perfil adequado e as características necessárias ao exercício das atribuições e à prossecução dos objectivos da Direcção de Serviços Jurídicos e Contencioso.

Ao abrigo do n.º 8 do artigo 21.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, com a redacção dada pela Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, nomeio, em comissão de serviço, pelo período de três anos, a licenciada Maria Isabel Pires Rodrigues António no cargo de Directora de Serviços da Direcção de Serviços Jurídicos e Contencioso podendo a nomeada optar pelo vencimento da sua categoria de origem, nos termos do n.º 3 do artigo 31.º daquele diploma.

Em 12 de Outubro de 2010. — O Secretário‑Geral, João da Silva Batista.

Nota curricular1 — Elementos de IdentificaçãoMaria Isabel Pires Rodrigues AntónioNaturalidade: LisboaData de nascimento: 01 de Outubro 1970

2 — Formação AcadémicaPós‑Graduação em Legística e Ciência da Legislação, pela Faculdade

de Direito da Universidade de Lisboa, em 2003/2004.Pós‑Graduação em Direito da Educação, pela Faculdade de Direito

da Universidade de Lisboa, em 2000/2001.Licenciatura em Direito, 1990/1995, pela Faculdade de Direito da

Universidade de Lisboa.

3 — Experiência profissionalDesde Agosto de 2009, Directora de Serviços da Direcção de Serviços

Jurídicos e Contencioso (em regime de substituição) da Secretaria‑Geral do Ministério da Educação.

Técnica superior do Ministério da Educação desde 1998.Chefe de Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Administra‑

ção Educativa do XVI Governo Constitucional.Assessora do Gabinete do Ministro da Educação do XV Governo

Constitucional, na área técnico‑jurídica.Coordenadora do Gabinete de Apoio Jurídico da Direcção de Serviços

de Recursos Humanos da Direcção Regional de Educação de Lisboa, de 2001 a 2003;

Advogada, nos anos de 1995 a 1998, tendo, no mesmo período, pres‑tado consulta jurídica no Gabinete de Consulta Jurídica do Ministério da Justiça.

4 — PublicaçõesEstatuto da Carreira Docente Anotado, Coimbra Editora, Março de

2007 (co‑autora).O Novo Regime de Concurso do Pessoal Docente Anotado, Coimbra

Editora, Junho de 2006 (co‑autora).Estatuto da Carreira Docente Anotado e Comentado, Plátano Editora,

Setembro de 2003 (co‑autora).Lei e Reserva de Administração, www.verbojurídico.com, Setembro

de 2004.Os deveres da vida privada do pessoal docente no ensino não supe‑

rior, a publicar.Regime disciplinar do pessoal não docente, IGE, Dezembro de 2001

(co‑autora).203821137

Direcção Regional de Educação do Norte

Escola Secundária do Abade de Baçal, Bragança

Aviso n.º 21175/2010

Homologação da lista de ordenação final do concurso para assis-tente operacional em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo a tempo parcial.Ao abrigo do n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83‑A/2009, de

22 de Janeiro, torna‑se pública a lista unitária de ordenação final do procedimento concursal comum, homologada por meu despacho de 18/10/2010, para preenchimento de dois postos de trabalho na carreira e categoria de assistente operacional, em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo a tempo parcial, aberto pelo Aviso n.º 17732/2010, publicado no D.R, 2.ª série, n.º 175 de 8 de Setembro:

Númerode ordem Nome do candidato Classificação

1 Elisa da Assunção Veigas Gonçalves . . . . . . . 18,002 Marisa de Fátima Ferreira Rodrigues . . . . . . 16,803 Flora dos Santos Gonçalves Claro . . . . . . . . . 15,604 Gracinda da Conceição Alves Miranda . . . . . 15,205 Fernanda Maria Custódio Pinto . . . . . . . . . . . 15,206 Engrácia da Natividade Pires . . . . . . . . . . . . . 15,207 Ana Maria Gonçalves Pedro . . . . . . . . . . . . . 15,208 Sandra Marina de Morais Carneiro Mariz Luzio 14,809 Maria de Fátima Fonseca . . . . . . . . . . . . . . . . 14,40

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Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52303

Númerode ordem Nome do candidato Classificação

10 Idalina das Graças Rodrigues . . . . . . . . . . . . 14,0011 Maria da Conceição Ferreira . . . . . . . . . . . . . 13,6012 Ondina Isabel Ferreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13,6013 Edite Bernardete Magalhães Alves . . . . . . . . 12,0014 Maria de Fátima Pereira Lima . . . . . . . . . . . . 11,6015 Diolinda Moreno Alves Gonçalves . . . . . . . . 11,6016 Clarisse Moreira Venâncio Laranjinha . . . . . 11,6017 Maria Amélia de Oliveira Veiga . . . . . . . . . . 11,2018 Anabela Pinto Gomes . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11,2019 Albino Encarnação Martins Afonso . . . . . . . 11,20

18 de Outubro de 2010. — A Presidente da Comissão Administrativa Provisória, Maria Teresa Martins Rodrigues Sá Pires.

203821218

Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico Alexandre Herculano

Aviso n.º 21176/2010

Abertura de concurso

1 — Em cumprimento com o previsto no n.º 1 do artigo 19.º da Por-taria n.º 83 -A/2009 de 22 de Janeiro, torna -se público que se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis a contar da data de publicação deste aviso no Diário da República, o procedimento concursal para horas de limpeza, na modalidade de contrato de trabalho a termo resolutivo certo a tempo parcial (até 31 Dezembro de 2010), para ocupação de dois postos de trabalho, de acordo com o Aviso publicitado na íntegra na página desta Escola.

2 — Legislação aplicável: O presente procedimento reger -se -á pelas disposições contidas na Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro; Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro; Código do Procedimento Admi-nistrativo.

3 — Âmbito do recrutamento: Por e -mail da Coordenadora da Equipa de Apoio às Escolas de Porto/Maia de 26.08.2010, foi autorizado a celebrar contratos de trabalho a termo resolutivo certo a tempo parcial, até 31 de Dezembro 2010, com a duração máxima de 4 horas por dia.

4 — Local de trabalho: Na Escola Secundária Alexandre Hercula-no — Porto.

5 — Caracterização do posto de trabalho: Funções de limpeza.5.1 — Atribuições: Providenciar a limpeza, arrumação, conservação

e boa utilização das instalações, bem como do material e equipamento didáctico e informático necessário ao desenvolvimento do processo educativo.

5.2 — Receber e transmitir mensagens.5.3 — Efectuar, no interior e exterior, tarefas de apoio de modo a

permitir o normal funcionamento dos serviços.6 — Número de contratos: 2 contratos de 4 horas diárias.7 — Remuneração horária prevista: 3,00€.8 — Requisitos de admissão:

a) Ser detentor, até à data limite para apresentação das candidatu-ras, dos requisitos gerais de admissão previstos no artigo 8.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, nomeadamente:

i) Nacionalidade Portuguesa, quando não dispensada pela Constitui-ção, convenção especial ou lei especial;

ii) 18 Anos de idade completos;iii) Não inibição do exercício de funções públicas ou não interdição

para o exercício daquelas que se propõe a desempenhar;iv) Robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício das

funções;v) Cumprimento das leis de vacinação obrigatória;

b) Nível habilitacional exigido: Ser detentor de escolaridade obri-gatória ou de curso que lhe seja equiparado, a que corresponde o grau de complexidade 1, de acordo com o previsto na alínea a) do n.º 1 do artigo 44.º da lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro.

9 — São factores preferenciais, de verificação cumulativa:

Comprovada experiência profissional no exercício efectivo de funções descritas no ponto 5 do presente Aviso;

Conhecimento da realidade social, escolar e educativa do contexto onde desempenhará as funções para as quais se promove o procedimento concursal.

10 — Formalização das candidaturas:10.1 — Prazo de candidatura: 10 dias úteis a contar da data de pu-

blicação do Aviso no Diário da República, nos termos do artigo 26.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

10.2 — Forma: As candidaturas deverão ser formalizadas, obriga-toriamente, mediante preenchimento de formulário próprio, aprovado por Despacho n.º 11 321/2009, de 8 de Maio, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 89, de 8 de Maio, disponibilizado na página da Direcção -Geral da Administração e Emprego Público, em http://www.dgaep.gov.pt, podendo ser obtido na página electrónica ou junto dos serviços de administração escolar do página electrónica ou junto dos serviços de administração escolar da Escola Secundária Alexandre Herculano — Porto, e entregues no prazo de candidatura, pessoalmente, nas instalações deste, ou enviadas pelo correio, para a Escola Secundária Alexandre Herculano — Porto, Avenida Camilo — Porto, em carta re-gistada com Aviso de recepção, dirigidas ao Director Escola Secundária Alexandre Herculano — Porto.

11 — Os formulários de candidatura deverão ser acompanhados, sob pena de exclusão, dos seguintes documentos:

Bilhete de Identidade ou Cartão de Cidadão ou Cartão de Identificação Fiscal, (fotocópia);

Certificado de habilitações literárias (fotocópia);Declarações da experiência profissional (fotocópia);

11.1 — Nos termos do Decreto -Lei n.º 29/2001 de 3 de Fevereiro e para efeitos de admissão ao concurso os candidatos com deficiência devem declarar sob compromisso de honra o respectivo grau de inca-pacidade e tipo de deficiência.

11.2 — As falsas declarações prestadas pelos candidatos serão punidas nos termos da lei.

11.3 — Assiste ao júri a faculdade de exigir a qualquer candidato, no caso de dúvida sobre a situação que descreve a apresentação de documentos comprovativos das suas declarações.

12 — Métodos de selecção:12.1 — Considerando a urgência do recrutamento, e de acordo com

a faculdade prevista no n.º 4 do artigo 53.º da Lei n.º 12 -A/2008, e dos n.os 1 e 2 do artigo 6.º da Portaria n.º 83 -A/2009, será utilizado ape-nas um método de selecção obrigatório — avaliação curricular (AC).

12.2 — Avaliação curricular visa analisar a qualificação dos candi-datos, designadamente a habilitação académica ou profissional, per-curso profissional, relevância da experiência adquirida e da formação realizada tipo de funções exercidas. Será expressa numa escala de 0 a 20 valores com valoração às centésimas, sendo a classificação obtida através da média aritmética ponderada das classificações dos elementos a avaliar. Para tal serão considerados e ponderados os elementos de maior relevância para o posto de trabalho a ocupar, e que são os se-guintes: Habilitação Académica de Base (HAB) ou Curso equiparado, Experiência Profissional (EP) e Formação Profissional (FP), de acordo com a seguinte fórmula:

AC = HAB + 4 (EP) + 2 (FP)7

12.2.1 — Habilitação Académica de Base (HAB), graduada de acordo com a seguinte pontuação:

a) 20 Valores — Habilitação de grau académico superior;b) 18 Valores — 11.º ano ou 12.º ano de escolaridade ou de cursos

que lhes sejam equiparados;c) 16 Valores — escolaridade obrigatória ou curso que lhe seja equi-

parado.

12.2.1 — Experiência Profissional (EP) — tempo de serviço no exer-cício das funções inerentes à função descritas no ponto 5 do presente Aviso, de acordo com a seguinte pontuação:

a) 20 Valores — 5 anos ou mais no exercício das funções descritas no ponto 5 do presente Aviso;

b) 15 Valores — 3 ou mais anos e menos de 5 anos no exercício das funções descritas no ponto 5 do presente Aviso;

c) 12 Valores —1 ou mais anos e menos de 3 anos no exercício das funções descritas no ponto 5 do presente Aviso;

d) 10 Valores — Até 1 ano no exercício das funções descritas no ponto 5 do presente Aviso.

12.2.2 — Formação Profissional (FP) — formação profissional directa ou indirectamente relacionada com as áreas funcionais a recrutar. Será

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52304 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

valorada com um mínimo de 10 valores a atribuir a todos os candidatos, à qual acresce, até um máximo de 20 valores, o seguinte:

a) 10 Valores — Formação directamente relacionada com a área funcional, num total de 40 ou mais horas;

b) 8 Valores — Formação directamente relacionada com a área fun-cional, num total de 15 horas ou mais e menos de 40 horas;

c) 4 Valores — Formação indirectamente relacionada, num total de 40 ou mais horas;

d) 2 Valores — Formação indirectamente relacionada, num total de 15 horas ou mais e menos de 40 horas.

12.3 — Os candidatos que obtenham uma valoração inferior a 9,5 valores no método de selecção (AC) consideram -se excluídos da lista unitária de ordenação final.

13 — Composição do JúriPresidente: Manuel José Lima — Director.Vogais efectivos: Rui Manuel Ferreira Faustino, Adjunto do Director

e Diamantina Fernanda da Silva Couto, Coordenadora dos Assistentes Operacionais.

Vogais suplentes: Maria Fátima Reimão Roxo Gama, Sub directora e Berta Maria dos Reis Carvalho, Adjunta do Director.

13.1 — Nos termos da alínea t) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22/01, os candidatos têm acesso às actas do júri, onde constam os parâmetros de avaliação.

13.2 — O presidente de júri será substituído nas suas faltas e impe-dimentos por um dos Vogais efectivos.

14 — A Ordenação final dos candidatos admitidos que completem o procedimento concursal é efectuada de acordo com a escala classifi-cativa de 0 a 20 valores com valoração às centésimas, em resultado da média aritmética ponderada das classificações quantitativas obtidas em cada um dos elementos do método de selecção Avaliação Curricular.

14.1 — Critério de desempate:14.1.1 — Em caso de igualdade de valoração os critérios de desem-

pate são a adoptar são os constantes do n.º 1 do artigo 35.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

14.1.2 — A ordenação dos candidatos que se encontrem em situação de igualdade de valoração e em situação não configurada pela lei como preferencial, é efectuada, de forma decrescente, tendo por referência os seguintes critérios:

a) Valoração da Experiência Profissional (EP);b) Valoração da Formação Profissional (FP);c) Valoração da Habilitação académica de base (HAB);d) Preferência pelo candidato de maior idade.

14.2 — A lista de ordenação final dos candidatos aprovados e dos excluídos no decurso da aplicação do método de selecção Avaliação Curricular é notificada, para efeitos de audiência de interessados, nos termos do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22/01.

14.3 — A lista unitária da ordenação final dos candidatos, após homo-logação do Director do Escola Secundária Alexandre Herculano — Porto é disponibilizada no sítio da Internet da mesma Escola, bem como em edital afixado nas respectivas instalações.

15 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, «A Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove activamente uma política de igualdade de oportunidades, entre homens e mulheres, o acesso ao emprego e na progressão profissional, provi-denciando escrupulosamente no sentido de evitar, toda e qualquer forma de discriminação».

16 — Prazo de validade: O procedimento concursal é válido para o preenchimento dos postos de trabalho a ocupar e para os efeitos do previsto no n.º 2 do artigo 40.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

17 — Nos termos do disposto n.º 1 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22/01, o presente Aviso é publicitado, na página electrónica desta Escola Secundária Alexandre Herculano — Porto, sendo dele dada notícia no Aviso publicado na 2.ª série do Diário da

Agrupamento de Escolas do Arco

Louvor n.º 545/2010No exercício das suas funções, o Conselho Geral do Agrupamento

de Escolas do Arco aprovou um voto de louvor, a todos os elementos que ao longo dos quinze anos de vida desta Escola/Agrupamento exer-ceram funções nos respectivos Órgãos de Gestão e Administração, pelo empenho e dedicação.

Arco de Baúlhe, 16 de Julho de 2010. — O Presidente do Conselho Geral, Jorge Manuel Andrade Magalhães.

203813483

Agrupamento de Escolas de Canedo

Aviso n.º 21177/2010

Concurso de Professores em Regime de VoluntariadoEm cumprimento do disposto no Decreto -Lei n.º 124/2009, de 21 de

Maio, torna -se público se encontra aberto concurso para recrutamento de docentes, em Regime de Voluntariado, para grupo 110, no Agrupamento de Escolas de Canedo, por um período de 10 (dez) dias úteis, a contar da data de publicação.

Canedo, 15 de Outubro de 2010. — O Director, Prof. António Gui-lherme Pinto Santos.

203817728

Escola Secundária Emídio Garcia

Aviso n.º 21178/2010Nos termos do disposto do n.º 1 do artigo 132.º do Estatuto da Car-

reira Docente, Decreto -Lei n.º 270/2009 de 30 de Setembro, conjugado com o artigo 95.º do Decreto -Lei n.º 100/99 de 31 de Março, torna -se público que se encontra afixada no placard da sala de professores desta Escola a lista de antiguidade de pessoal docente reportada a 31 de Agosto de 2010

Os interessados dispõem de 30 dias a contar da data da publicação do presente aviso, para reclamação ao dirigente máximo do serviço.

18 de Outubro de 2010. — O Director, Eduardo Manuel dos Santos.203820716

Escola Profissional de Fermil, Celorico de Basto

Aviso n.º 21179/2010Nos termos das competências delegadas pela Senhora Directora Re-

gional de Educação do Norte, através do Despacho n.º 10969/2008, publicado no Diário da República, 2.ª série n.º 74, de 15 de Abril, ho-mologo os contratos de serviço docente, por tempo determinado, abaixo indicados, para o ano lectivo de 2009 -2010, com data efeito referida no respectivo mapa.

Molares, 2 de Dezembro de 2009. — O Director Interino, Amílcar Manuel dos Santos Cerveira Pinto Ferreira.

República, bem como na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt) e num jornal de expansão nacional.

Porto, 15 de Outubro de 2010. — O Director, Manuel José Jesus Santos Alves Lima.

203812535

Grupo Nome Concurso pelo Com efeitos a partir de

420 Maria Manuela Ribeiro Soares . . . . . . . . . . . . . . Decreto -Lei n.º 20/2006, de 31 de Janeiro 01 de Setembro de 2009.300 Estela Sofia Machado Teles dos Santos. . . . . . . . Decreto -Lei n.º 20/2006, de 31 de Janeiro 01 de Setembro de 2009.300 Orlanda Augusta das Neves de Barroso Lobo . . . Decreto -Lei n.º 20/2006, de 31 de Janeiro 01 de Setembro de 2009.500 Sandra Cristina Moreira Barroso . . . . . . . . . . . . . Decreto -Lei n.º 20/2006, de 31 de Janeiro 01 de Setembro de 2009.300 Bárbara Maria da Costa Figueira Decreto -Lei n.º 20/2006, de 31 de Janeiro 01 de Setembro de 2009.510 Cláudia Sofia Teixeira Gonçalves Fernandes . . . Decreto -Lei n.º 20/2006, de 31 de Janeiro 01 de Setembro de 2009.500 Patrícia Alexandra da Silva Ribeiro Sampaio . . . Decreto -Lei n.º 20/2006, de 31 de Janeiro 01 de Setembro de 2009.

Page 81: Decreto-lei nº 206

Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52305

Grupo Nome Concurso pelo Com efeitos a partir de

300 Leonel Leite Sousa de Castro . . . . . . . . . . . . . . . Decreto -Lei n.º 20/2006, de 31 de Janeiro 01 de Setembro de 2009.500 Paulo Sérgio Perames Paraíso . . . . . . . . . . . . . . . Decreto -Lei n.º 20/2006, de 31 de Janeiro 01 de Setembro de 2009.620 Sílvio João Sequeira Cardoso . . . . . . . . . . . . . . . Decreto -Lei n.º 20/2006, de 31 de Janeiro 01 de Setembro de 2009.

Técnicas Especiais Hélder José Afonso da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . Decreto -Lei n.º 35/2007 de 15 de Fevereiro 14 de Setembro de 2009.Técnicas Especiais José António da Silva Selas . . . . . . . . . . . . . . . . . Decreto -Lei n.º 35/2007 de 15 de Fevereiro 14 de Setembro de 2009.Técnicas Especiais Nuno Miguel Alves Carvalho . . . . . . . . . . . . . . . Decreto -Lei n.º 35/2007 de 15 de Fevereiro 14 de Setembro de 2009.Técnicas Especiais Pedro Nuno Baía de Barros . . . . . . . . . . . . . . . . . Decreto -Lei n.º 35/2007 de 15 de Fevereiro 14 de Setembro de 2009.Técnicas Especiais Vítor João Azevedo Pinto . . . . . . . . . . . . . . . . . . Decreto -Lei n.º 35/2007 de 15 de Fevereiro 15 de Setembro de 2009.Técnicas Especiais Sandra Cristina da Silva Teixeira. . . . . . . . . . . . . Decreto -Lei n.º 35/2007 de 15 de Fevereiro 15 de Setembro de 2009.

520 Maria José Ferreira Senra . . . . . . . . . . . . . . . . . . Decreto -Lei n.º 20/2006, de 31 de Janeiro 20 de Setembro de 2009.Técnicas Especiais Lília Marisa Pinto da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . Decreto -Lei n.º 35/2007 de 15 de Fevereiro 21 de Setembro de 2009.

430 Sílvia Maria Carvalho Ribeiro . . . . . . . . . . . . . . . Decreto -Lei n.º 35/2007 de 15 de Fevereiro 22 de Setembro de 2009.Técnicas Especiais Carla Alexandra Ribeiro Cerqueira Lemos . . . . . Decreto -Lei n.º 35/2007 de 15 de Fevereiro 23 de Setembro de 2009.

430 Sandra Isabel Ferreira Oliveira . . . . . . . . . . . . . . Decreto -Lei n.º 35/2007 de 15 de Fevereiro 23 de Setembro de 2009.430 Carla Patrícia Araújo Meira . . . . . . . . . . . . . . . . . Decreto -Lei n.º 35/2007 de 15 de Fevereiro 23 de Setembro de 2009.320 raquel Martins Cardoso de Magalhães. . . . . . . . . Decreto -Lei n.º 20/2006, de 31 de Janeiro 24 de Setembro de 2009.400 Hélder José Amorim da Silva Guimarães . . . . . . Decreto -Lei n.º 20/2006, de 31 de Janeiro 28 de Setembro de 2009.

Técnicas Especiais Sílvia Ribeiro Carvalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Decreto -Lei n.º 35/2007 de 15 de Fevereiro 30 de Setembro de 2009.400 Anacleto Ricardo Fernandes do Amaral . . . . . . . Decreto -Lei n.º 20/2006, de 31 de Janeiro 01 de Outubro de 2009.

Técnicas Especiais Ana Margarida Teixeira Faria da Mota . . . . . . . . Decreto -Lei n.º 35/2007 de 15 de Fevereiro 06 de Outubro de 2009.410 Iracema do Céu Loureiro Rosa de Moura . . . . . . Decreto -Lei n.º 35/2007 de 15 de Fevereiro 08 de Outubro de 2009.420 Lúcia Marta Alves Pereira Mendes . . . . . . . . . . . Decreto -Lei n.º 35/2007 de 15 de Fevereiro 15 de Outubro de 2009.330 Vanda Gouveia Dores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Decreto -Lei n.º 20/2006, de 31 de Janeiro 20 de Outubro de 2009.520 Liliana Maria Franco da Costa. . . . . . . . . . . . . . . Decreto -Lei n.º 35/2007 de 15 de Fevereiro 19 de Novembro de 2009

203819615

Aviso n.º 21180/2010Nos termos do n.º 1, do artigo 132.º do ECD e do artigo 95.º do

Decreto -Lei n.º 100/99, de 31 de Março, faz -se público que se encontra afixada na sala de professores a lista de antiguidade da pessoal docente reportada a 31 de Agosto de 2010.

Os docentes dispõem de 30 dias a contar da data de publicação deste aviso no Diário da República para efeitos de reclamação.

Escola Profissional de Fermil, Celorico de Basto, 18 de Outubro de 2010. — O Director, Fernando Eduardo dos Reis Fevereiro

203819794

Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico Joaquim de Araújo

Aviso n.º 21181/2010Nos termos do disposto no n.º 6 do artigo 36.º da Portaria

n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, torna -se pública a lista unitária final do candidato admitido ao procedimento concursal comum para ocupa-ção de um posto de trabalho de Assistente Operacional, na modalidade de contrato em funções públicas por tempo indeterminado, nos termos da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro e do Aviso da Abertura n.º 18603/2010, publicado no Diário da República n.º 171, 2.ª série de 21 de Setembro:

1 — João Carlos Amaral de Almeida.

A lista unitária final foi objecto de homologação por despacho do Senhor Director, António Alberto Vieira Simões, tendo sido publicitada nos termos do n.º 6 do artigo supramencionado.

15 de Outubro de 2010. — O Director, António Alberto Vieira Simões.203815808

Aviso n.º 21182/2010Nos termos do disposto no n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009,

de 22 de Janeiro, torna -se pública a lista unitária final dos candidatos admitidos ao procedimento concursal comum para ocupação de qua-tro postos de trabalho de Assistentes Operacionais, na modalidade de contrato em funções públicas a termo resolutivo certo a tempo parcial, nos termos da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro e do Aviso da Abertura n.º 17737/2010, publicado no Diário da República, n.º 175, 2.ª série, de 08 de Setembro:

1 — Maria Albertina Ferreira Oliveira.2 — Eva Alice de Sousa.

3 — Maria da Glória Mota Soares.4 — Maria de Fátima Pereira da Silva.

A lista unitária final foi objecto de homologação por despacho do Senhor Director, António Alberto Vieira Simões, tendo sido publicitada nos termos do n.º 6 do artigo supramencionado.

15 de Outubro de 2010. — O Director, António Alberto Vieira Si-mões.

203815598

Agrupamento de Escolas Nadir Afonso

Aviso n.º 21183/2010Nos termos do disposto no artigo 95.º do Decreto -Lei n.º 100/99,

de 31/03, faz -se público que se encontra afixada, no placar da Escola sede deste Agrupamento a lista de antiguidade do pessoal Docente que exerce funções neste estabelecimento de ensino reportada a 31 de Agosto de 2010.

O pessoal Docente dispõe de 30 dias, a contar da data da publicação deste aviso no Diário da República, para reclamação ao dirigente má-ximo do serviço.

2010 -10 -18. — O Director, Joaquim Tomaz.203823065

Agrupamento de Escolas de Olival

Louvor n.º 546/2010O Director do Agrupamento Vertical de Escolas de Olival e demais

comunidade escolar, regozijam -se pelo louvor a prestar à Chefe de Serviços de Administração Escolar, D. Maria Natália da Costa Fontes de Oliveira, no momento em que passa à Aposentação, pelo trabalho desempenhado, pela eficiência e espírito de equipa demonstrados durante o período que partilhou com esta comunidade.

De igual modo, pela forma como ajudou a ultrapassar obstáculos e pela disponibilidade para aprender e adequar as suas práticas às exigências crescentes no dia -a -dia desta comunidade educativa.

15 de Outubro de 2010. — O Director, Carlos Manuel Moreira da Silva.

203817688

Page 82: Decreto-lei nº 206

52306 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

Escola Secundária do Padrão da Légua

Aviso n.º 21184/2010Ao abrigo da alínea d) do n.º 1 do artigo 37.º da Lei n.º 12 -A/2008 de

27 de Fevereiro, e do disposto no artigo 254.º do Regime, aprovado pela Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, torna -se publico que os trabalhadores abaixo mencionados cessaram funções por motivos de aposentação:

Nome Carreira Data efeito

Isabel Lopes Gonçalves Azevedo . . . Chefe ServiçosAdm. Escolar

30/09/2010

Fernanda Maria Maia Nogueira . . . . . AssistenteOperacional

31/07/2010

Angelino Nunes Martins . . . . . . . . . . AssistenteOperacional

28/02/2010

António José Silva Santos Oliveira. . . AssistenteOperacional

30/11/2009

Clementina João Correia Fontes Gon-çalves.

AssistenteOperacional

31/08/2009

Padrão da Légua, 18 de Outubro 2010. — A Directora, Isabel Maria Pereira Antunes Morgado.

203819372

Despacho n.º 16036/2010Por despacho da Directora, foi autorizada a consolidação, da mobili-

dade interna de 20 de Novembro de 2009, nos termos do art. 64 da Lei n.º 12 -A/2008 de 27 de Fevereiro, da Assistente Técnica na categoria de Coordenadora Técnica, com efeitos a 01 de Outubro de 2010.

18 de Outubro de 2010. — A Directora, Isabel Maria Pereira Antunes Morgado.

203818765

Agrupamento de Escolas Paulo Quintela

Aviso n.º 21185/2010

Procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de cinco postos de trabalho em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo a tempo parcial para Carreira e categoria de assistente operacional.

(Período de Novembro a Julho)1 — Nos termos dos n.os 2 e 3 do artigo 6.º, artigos 50.º a 55.º da Lei

n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, e do disposto na alínea a) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, torna -se pú-blico que, por despacho do Director do Agrupamento de Escolas Paulo Quintela, de 14/10/2010, a contar da data da publicação do presente aviso no Diário da República, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis, o procedimento concursal comum para preenchimento de 5 pos-tos de trabalho da carreira e categoria de assistente operacional deste Agrupamento de Escolas, na modalidade de contrato a termo resolutivo certo a tempo parcial.

2 — Para efeitos do disposto no n.º 1 d o artigo 4.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, declara -se não estarem constituídas reservas de recrutamento no próprio organismo e em virtude de não ter sido ainda publicitado qualquer procedimento concursal para a consti-tuição de reservas de recrutamento, e até à sua publicitação, fica tempo-rariamente dispensada a obrigatoriedade de consulta prévia à Entidade Centralizadora para Constituição de Reservas de Recrutamento (ECCRC), prevista no n.º 1 do artigo 4.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

3 — Legislação aplicável: O presente procedimento reger -se -á pelas dis-posições contidas na Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, com as altera-ções introduzidas pela Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro e Decreto -Lei n.º 69 -A/2009, de 24 de Março, Decreto Regulamentar n.º 14/2008, de 31 de Julho, Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, Portaria n.º 1553 -C/2008, de 31 de Dezembro e Código do Procedimento Administrativo.

4 — Local de trabalho: Agrupamento de Escolas Paulo Quintela sito na Rua Bragança Paulista — 5300 -167 Bragança.

5 — Caracterização do posto de trabalho: carreira e categoria de assistente operacional.

5.1 — 5 postos de trabalho, no exercício de funções da extinta ca-tegoria de auxiliar de acção educativa, correspondente ao exercício de

funções de apoio geral, desenvolvendo e incentivando o respeito e apreço pelo estabelecimento de educação ou de ensino e pelo trabalho que, em comum, nele deve ser efectuado, competindo -lhe, designadamente, as seguintes atribuições:

a) Participar com os docentes no acompanhamento das crianças e jovens durante o período de funcionamento da escola com vista a asse-gurar um bom ambiente educativo;

b) Exercer as tarefas de atendimento e encaminhamento dos utiliza-dores das escolas e controlar as entradas e saídas da escola;

c) Providenciar a limpeza, arrumação, conservação e boa utilização das instalações, bem como do material e equipamento didáctico e informático necessário ao desenvolvimento do processo educativo;

d) Cooperar nas actividades que visem a segurança de crianças e jovens na escola;

e) Zelar pela conservação dos equipamentos de comunicação;f) Estabelecer ligações telefónicas e prestar informações;g) Receber e transmitir mensagens;h) Assegurar o controlo de gestão de stocks necessários ao funcio-

namento da reprografia;i) Exercer tarefas de apoio aos serviços de acção social escolar, assim

como tarefas de apoio de modo a permitir o normal funcionamento de laboratórios e bibliotecas escolares;

j) Reproduzir documentos com utilização de equipamento próprio, assegurando a limpeza e manutenção do mesmo e efectuando pequenas reparações ou comunicando as avarias verificadas;

l) Efectuar, no interior e exterior, tarefas de apoio de modo a permitir o normal funcionamento dos serviços;

m) Prestar apoio e assistência em situações de primeiros socorros e, em caso de necessidade, acompanhar a criança ou o aluno à unidade de prestação de cuidados de saúde.

6 — Remuneração base prevista: 5,00€/ hora.7 — Requisitos de admissão:a) Ser detentor, até à data limite para apresentação das candidatu-

ras, dos requisitos gerais de admissão previstos no artigo 8.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, nomeadamente:

b) Nacionalidade Portuguesa, quando não dispensada pela Constitui-ção, convenção especial ou lei especial;

c) 18 Anos de idade completos;d) Não inibição do exercício de funções públicas ou não interdição

para o exercício daquelas que se propõe a desempenhar;f) Robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício das

funções;g) Cumprimento das leis de vacinação obrigatória;h) Nível habilitacional exigido: escolaridade obrigatória ou de cursos

que lhe seja equiparado, a que corresponde o grau de complexidade 1 de acordo com o previsto na alínea a) do n.º 1 do artigo 44.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro.

8 — Formalização das candidaturas:8.1 — Prazo de candidatura: 10 dias úteis a contar da data de publi-

cação do Aviso no Diário da República, nos termos do artigo 26.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

8.2 — Forma: As candidaturas deverão ser formalizadas, obrigato-riamente, mediante preenchimento de formulário próprio, aprovado por Despacho n.º 11 321/2009, de 8 de Maio, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 89, de 8 de Maio, disponibilizado na página da Direcção -Geral da Administração e Emprego Público, em http://www.dgaep.gov.pt, podendo ser obtido na página electrónica ou junto dos serviços de administração escolar do Agrupamento de Escolas Paulo Quintela, e entregues no prazo de candidatura, pessoalmente, nas ins-talações desta, ou enviadas pelo correio, para a morada identificada no ponto 4 do presente Aviso, em carta registada com Aviso de recepção, dirigidas ao Director do Agrupamento da Escola.

9 — Os formulários de candidatura deverão ser acompanhados, sob pena de exclusão, dos seguintes documentos:

Bilhete de Identidade ou Cartão de Cidadão ou Cartão de Identificação Fiscal (fotocópia)

Certificado de habilitações literárias (fotocópia).Curriculum Vitae datado e assinadoDeclarações da experiência profissional (fotocópia)Certificados comprovativos de formação profissional (fotocópia)

9.1 — Os candidatos que exerçam funções no Agrupamento de Esco-las Paulo Quintela, estão dispensados da apresentação dos documentos comprovativos dos factos indicados no currículo, desde que, expressa-mente, refiram que os mesmos se encontram arquivados no seu processo individual, nesses casos, o júri do concurso solicitará oficiosamente os mesmos ao respectivo serviço de pessoal.

Page 83: Decreto-lei nº 206

Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52307

9.2 — Nos termos do Decreto -Lei n.º 29/2001 de 3 de Fevereiro e para efeitos de admissão ao concurso os candidatos com deficiência devem declarar sob compromisso de honra o respectivo grau de incapacidade e tipo de deficiência.

9.3 — As falsas declarações prestadas pelos candidatos serão punidas nos termos da lei.

9.4 — Assiste ao júri a faculdade de exigir a qualquer candidato, no caso de dúvida sobre a situação que descreve a apresentação de docu-mentos comprovativos das suas declarações.

10 — Métodos de selecção a utilizar. Nos termos do disposto nos artigos 39.º, n.º 2, 53.º n.º 2 da Lei n.º 12 -A/2008, 27.02 e 6.º n.os 2 e 4 da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, os métodos de selecção obrigatória a utilizar serão os seguintes:

10.1 — Avaliação curricular, complementada com entrevista que visa analisar a sua qualificação, designadamente a habilitação académica ou profissional, percurso profissional, relevância da experiência adquirida e da formação realizada e tipo de funções exercidas. Será expressa numa escala de 0 a 20 valores com valoração às centésimas, sendo a classifi-cação obtida através da média aritmética ponderada das classificações dos elementos a avaliar. Para tal serão considerados e ponderados os elementos de maior relevância para o posto de trabalho a ocupar, e que são os seguintes: Habilitação Académica de Base (HAB) ou Curso equiparado, Experiência Profissional (EP) e Formação Profissional (FP).

AC = HAB +2 (EP) + 2 (FP) 5

10.1.1 — Habilitação Académica de Base (HAB), graduada de acordo com a seguinte pontuação:

a) 20 Valores — Habilitação de grau académico superior;b) 18 Valores — 11.º ano ou 12.º ano de escolaridade ou de cursos

que lhes sejam equiparados;c) 16 Valores — escolaridade obrigatória ou curso que lhe seja equi-

parado.

10.1.2 — Experiência Profissional (EP) — tempo de serviço no exer-cício das funções inerentes à carreira e categoria a que se candidata:

a) 20 Valores — 1 ano ou mais de tempo de serviço no exercício de funções em realidade social, escolar e educativa do contexto, onde desempenhará as funções para as quais se promove o presente proce-dimento concursal;

b) 18 Valores — 6 meses ou mais e menos de 1 ano de tempo de serviço no exercício de funções em realidade social, escolar e educativa do contexto, onde desempenhará as funções para as quais se promove o presente procedimento concursal;

c) 12 Valores — 1 ano ou mais de tempo de serviço no exercício de funções inerentes à carreira e categoria;

d) 10 Valores — 6 meses ou mais e menos de 1 ano de tempo de serviço no exercício de funções inerentes à carreira e categoria.

10.1.3 — Formação Profissional (FP) — formação profissional directa ou indirectamente relacionada com as áreas funcionais a recrutar. Será valorada com um mínimo de 10 valores a atribuir a todos os candidatos, à qual acresce, até um máximo de 20 valores, os seguintes critérios:

a) 10 Valores — Formação directamente relacionada com a área funcional, num total de 60 ou mais horas;

b) 8 Valores — Formação directamente relacionada com a área fun-cional, num total de 15 horas ou mais e menos de 60 horas;

c) 4 Valores — Formação indirectamente relacionada, com a área funcional, num total de 60 ou mais horas;

d) 2 Valores — Formação indirectamente relacionada, num total de 15 horas ou mais e menos de 60 horas.

10.1.4 — EAC — A entrevista de avaliação das competências terá a duração de 10 minutos e visa obter, através de uma relação interpessoal, informação sobre comportamentos profissionais directamente relacio-nados com as competências consideradas essenciais para o exercício da função, apoiando -se num guião constituído por um elenco de questões, sendo avaliado segundo os níveis classificativos de:

Excelente — 18 a 20Muito Bom — 15 a 17Bom — 12 a 14Suficiente — 9,5 a 11Insuficiente — até 9,4

11 — A classificação final é resultante da média aritmética simples das classificações obtidas em cada um dos métodos de selecção:

CF = AC + EAC 2

12 — Composição do JúriPresidente — Luís Miguel Pereira Freitas, Director do Agrupamento

de Escolas Paulo QuintelaVogais efectivos:Alice Dárida Favas Diegues Lopes, Adjunta do Director do Agrupa-

mento de Escolas Paulo QuintelaMaria Luciana Pereira Martins, Assistente Operacional.

Vogais suplentes:Ana Cristina Martins Pires Fernandes Martins, Adjunta do Director

do Agrupamento de Escolas Paulo QuintelaJuventina Hortense Esteves Jorge — Assistente Operacional

13 — Nos termos da alínea t) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22/01, os candidatos têm acesso às actas do júri, onde constam os parâmetros de avaliação e respectiva ponderação de cada um dos elementos do método de selecção Avaliação Curricular, a grelha classificativa e os sistemas de valoração final do método, desde que as solicitem.

13.1 — O presidente de júri será substituído nas suas faltas e impe-dimentos por um dos Vogais efectivos.

14 — Exclusão e notificação dos candidatos — Os candidatos excluí-dos serão notificados por uma das formas previstas no n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22/01, para realização da audiência dos interessados nos termos do Código do Procedimento Administrativo, nomeadamente, por:

a) Ofício registado;

15 — A Ordenação final dos candidatos admitidos que completem o procedimento concursal é efectuada de acordo com a escala classificativa de 0 a 20 valores com valoração às centésimas, em resultado da média aritmética ponderada das classificações quantitativas obtidas em cada um dos elementos do método de selecção Avaliação Curricular.

15.1 — Critério de desempate:15.1.1 — Em caso de igualdade de valoração os critérios de desem-

pate são a adoptar são os constantes do n.º 1 do artigo 35.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

15.1.1.1 — Para efeitos da alínea b) do n.º 1 do artigo 35.º da referida Portaria e nos termos do n.º 3 do artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 29/2001 de 3 de Fevereiro, neste procedimento concursal o candidato com defi-ciência tem preferência em igualdade de classificação, a qual prevalece sob qualquer outra preferência legal.

15.1.2 — A ordenação dos candidatos que se encontrem em situação de igualdade de valoração e em situação não configurada pela lei como preferencial, é efectuada, de forma decrescente, tendo por referência os seguintes critérios:

a) Valoração da Habilitação académica de base (HAB)b) Valoração da Experiência Profissional (EP)c) Valoração da Formação Profissional (FP)d) Preferência pelo candidato de maior idade.

15.2 — A lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados e dos excluídos no decurso da aplicação do método de selecção Avaliação Curricular é notificada, para efeitos de audiência de interessados, nos termos do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22/01

15.3 — A lista unitária da ordenação final dos candidatos, após homo-logação do Director do Agrupamento de Escolas Paulo Quintela, é dispo-nibilizada no sítio da internet desta Escola em www.eb23 -pauloquintela.edu.pt, bem como em edital afixado nas respectivas instalações.

16 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, «A Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove activamente uma política de igualdade de oportunidades, entre homens e mulheres, o acesso ao emprego e na progressão profissional, provi-denciando escrupulosamente no sentido de evitar, toda e qualquer forma de discriminação».

17 — Prazo de validade: O procedimento concursal é válido para o preenchimento dos postos de trabalho a ocupar e para os efeitos do previsto no n.º 2 do artigo 40.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

18 — Nos termos do disposto n.º 1 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22/01, o presente Aviso é publicitado, na página electrónica desta Escola em www.eb23 -pauloquintela.edu.pt, sendo dele dada notícia na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt), no 1.º dia útil seguinte à publicação na 2.ª série do Diário da República, e, no prazo máximo de três dias úteis contados da mesma data, num jornal de expansão nacional.

15 de Outubro de 2010. — O Director, Luís Miguel Pereira Freitas.203816675

Page 84: Decreto-lei nº 206

52308 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

Escola Profissional de Agricultura e Desenvolvimento Rural de Ponte de Lima

Aviso n.º 21186/2010Nos termos do disposto do artigo 95.º do Decreto -Lei n.º 100/99, de

31 de Março, e para os devidos efeitos, faz -se público que se encontra afixada, na sala de Professores da Escola Profissional e Desenvolvimento Rural de Ponte de Lima a lista de antiguidade do pessoal docente desta Escola, reportada a 31 de Agosto de 2010.

Os docentes dispõem de 30 dias a contar da publicação deste aviso no Diário da República para reclamação, nos termos do artigo 96.º do referido decreto -lei.

18 de Outubro de 2010. — O Director, Joaquim Amâncio Vieira Cerqueira.

203819089

Agrupamento de Escolas de Ribeira de Pena

Aviso n.º 21187/2010Nos termos do n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009 de 22 de

Janeiro, torna -se pública, depois de homologada em 7 de Outubro de 2010 a lista unitária de ordenação final dos candidatos a contrato a termo resolutivo certo a tempo parcial nos termos do n.º 2 do art.º 39.º da Lei n.º 12 -A/2008 de 27 de Fevereiro e ao previsto na Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, para a carreira e categoria de assistente operacional, e assistente técnico, con-forme aviso 18603/2010 e 18604/2010, publicado no Diário da República de 31 de Setembro de 2010, 2.ª série n.º 184, paginas 47780 e 47787.

Candidatos aprovados, assistente operacional1 — Hugo Manuel Cardoso Teixeira Faria Gonçalves — 15,75 Valores2 — Alexandra Margarida Morais Santos Fernandes — 17,75 Valores3 — Maria de Lurdes Correia Costa — 15,5 Valores

Candidatos aprovados, assistente técnico1 — Maria Edite Lourenço Rodrigues — 18,5 valores.Ribeira de Pena, 7 de Outubro de 2010. — A Presidente da CAP, Ana

Paula Vilela Leal da Costa.203822669

Direcção Regional de Educação do Centro

Contrato n.º 665/2010

Contrato-programa relativo ao financiamento do Programa de Generalização do Fornecimento de Refeições

Escolares aos Alunos do 1.º Ciclo do Ensino BásicoEntre:Primeiro outorgante: Direcção Regional de Educação do Centro, com

o número de identificação de pessoa colectiva n.º 600 026 248. represen-tado por Engrácia da Luz Rebelo da Fonseca e Castro, Directora Regional de Educação, adiante designado como primeiro outorgante;

eSegundo outorgante: Município de S. Pedro do Sul com o número

de pessoa colectiva n.º 506 785 815. representado por António Carlos Figueiredo, adiante designado como segundo outorgante,

é celebrado a presente adenda ao contrato programa assinado em 28 de Abril de 2006, que se rege pelo disposto no Regulamento de acesso ao financiamento do Programa de Generalização de Refeições Escolares aos Alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico, aprovado pelo Despacho n.º 22 251/2005, da Ministra da Educação, publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 205, de 25 de Outubro e ainda pelas cláusulas seguintes e alterado pelo Despacho n.º 12 037/2007 publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 115, de 18 de Junho:

Cláusula únicaA Cláusula 3.ª do contrato-programa, no contexto do ano lectivo

2006/2007, passa a ter a seguinte redacção:

«Cláusula 3.ªComparticipação financeira

1 — O primeiro outorgante compromete-se a prestar apoio finan-ceiro ao segundo outorgante através duma comparticipação corres-pondente a 50 % do valor da refeição abatido do preço a pagar pelo aluno de acordo com a legislação em vigor, no valor de 0,35 Euros por aluno, num universo previsto de 466 alunos abrangidos.»

Aos 31 de Agosto de 2007. — O Primeiro outorgante, Engrácia Castro. — O Segundo outorgante, António Carlos Figueiredo.

1 de Outubro de 2010. — A Directora Regional de Educação do Centro, Helena Maria de Oliveira Dias Libório.

203817866

Contrato n.º 666/2010

Contrato-programa relativo ao financiamento do Programa de Generalização do Fornecimento de Refeições

Escolares aos Alunos do 1.º Ciclo do Ensino BásicoEntre:Primeiro outorgante: Direcção Regional de Educação do Centro, com

o número de identificação de pessoa colectiva n.º 600 026 248. represen-tado por Engrácia da Luz Rebelo da Fonseca e Castro, Directora Regional de Educação, adiante designado como primeiro outorgante;

eSegundo outorgante: Município de Proença-a-Nova com o número de

pessoa colectiva n.º 505 377 802. representado por João Paulo Marçal Lopes Catarino, adiante designado como segundo outorgante,

é celebrado a presente adenda ao contrato programa assinado em 23 de Março de 2006, que se rege pelo disposto no Regulamento de acesso ao financiamento do Programa de Generalização de Refeições Escolares aos Alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico, aprovado pelo Despacho n.º 22 251/2005, da Ministra da Educação, publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 205, de 25 de Outubro e ainda pelas cláusulas seguintes e alterado pelo Despacho n.º 12 037/2007 publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 115, de 18 de Agosto:

Cláusula únicaA Cláusula 3.ª do contrato-programa, no contexto do ano lectivo

2006/2007, passa a ter a seguinte redacção:

«Cláusula 3.ªComparticipação financeira

1 — O primeiro outorgante compromete-se a prestar apoio finan-ceiro ao segundo outorgante através duma comparticipação corres-pondente a 50 % do valor da refeição abatido do preço a pagar pelo aluno de acordo com a legislação em vigor, no valor de 0,22 Euros por aluno, num universo previsto de 239 alunos abrangidos.»Aos 31 de Agosto de 2007. — O Primeiro outorgante, Engrácia da

Luz Rebelo da Fonseca e Castro. — O Segundo outorgante, João Paulo Marçal Lopes Catarino.

1 de Outubro de 2010. — A Directora Regional de Educação do Centro, Helena Maria de Oliveira Dias Libório.

203817833

Contrato n.º 667/2010

Adenda

Contrato -programa relativo ao financiamento do Programade Generalização do Fornecimento de Refeições

Escolares aos Alunos do 1.º Ciclo do Ensino BásicoEntre:Primeiro outorgante: Direcção Regional de Educação do Centro, com

o número de identificação de pessoa colectiva n.º 600 026 248. represen-tada por Engrácia da Luz Rebelo da Fonseca e Castro, Directora Regional de Educação, adiante designado como primeiro outorgante; e

Segundo outorgante: Município de Pombal com o número de pessoa colectiva n.º 506 334 562, representado por Narciso Ferreira Mota adiante designado como segundo outorgante:é celebrado a presente adenda ao contrato programa assinado em 28 de Abril de 2006, que se rege pelo disposto no Regulamento de acesso ao financia-mento do Programa de Generalização de Refeições Escolares aos Alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico, aprovado pelo Despacho n.º 22 251/2005, da Ministra da Educação, publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 205, de 25 de Outubro e ainda pelas cláusulas seguintes e alterado pelo Despacho n.º 12 037/2007 publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 115, de 18 de Junho:

Cláusula únicaA Cláusula 3.ª do contrato-programa, no contexto do ano lectivo

2006/2007, passa a ter a seguinte redacção:

«Cláusula 3.ªComparticipação financeira

1 — O primeiro outorgante compromete -se a prestar apoio finan-ceiro ao segundo outorgante através duma comparticipação corres-

Page 85: Decreto-lei nº 206

Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52309

pondente a 50 % do valor da refeição abatido do preço a pagar pelo aluno de acordo com a legislação em vigor, no valor de 0,44 Euros por aluno, num universo previsto de 1656 alunos abrangidos.»

31 de Agosto de 2007. — Pelo Primeiro Outorgante, Engrácia Castro. — Pelo Segundo Outorgante, Narciso Ferreira Mota.

Coimbra, 01 de Outubro de 2010. — A Directora Regional de Edu-cação do Centro, Helena Maria de Oliveira Dias Libório.

203817793

Contrato n.º 668/2010

Adenda

Contrato -programa relativo ao financiamento do Programade Generalização do Fornecimento de Refeições

Escolares aos Alunos do 1.º Ciclo do Ensino BásicoEntre:

Primeiro outorgante: Direcção Regional de Educação do Centro, com o número de identificação de pessoa colectiva n.º 600 026 248. represen-tada por Engrácia da Luz Rebelo da Fonseca e Castro, Directora Regional de Educação, adiante designado como primeiro outorgante; e

Segundo outorgante: Município de Pinhel com o número de pessoa colectiva n.º 506 787 249. representado por António Luís Monteiro Ruas adiante designado como segundo outorgante:

é celebrado a presente adenda ao contrato programa assinado em 28 de Abril de 2006, que se rege pelo disposto no Regulamento de acesso ao financiamento do Programa de Generalização de Refeições Escolares aos Alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico, aprovado pelo Despacho n.º 22 251/2005, da Ministra da Educação, publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 205, de 25 de Outubro e ainda pelas cláusulas seguintes e alterado pelo Despacho n.º 12 037/2007 publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 115, de 18 de Junho:

Cláusula única

A Cláusula 3.ª do contrato-programa, no contexto do ano lectivo 2006/2007, passa a ter a seguinte redacção:

«Cláusula 3.ª

Comparticipação financeira

1 — O primeiro outorgante compromete -se a prestar apoio finan-ceiro ao segundo outorgante através duma comparticipação corres-pondente a 50 % do valor da refeição abatido do preço a pagar pelo aluno de acordo com a legislação em vigor, no valor de 0,11 Euros por aluno, num universo previsto de 253 alunos abrangidos.»

31 de Agosto de 2007. — Pelo Primeiro Outorgante, Engrácia Castro. — Pelo Segundo Outorgante, António Luís Monteiro Ruas.

Coimbra, 01 de Outubro de 2010. — A Directora Regional de Edu-cação do Centro, Helena Maria de Oliveira Dias Libório.

203817785

Contrato n.º 669/2010

Contrato-programa relativo ao financiamento do Programa de Generalização do Fornecimento de Refeições

Escolares aos Alunos do 1.º Ciclo do Ensino BásicoEntre:Primeiro outorgante: Direcção Regional de Educação do Centro, com

o número de identificação de pessoa colectiva n.º 600 026 248. represen-tado por Engrácia da Luz Rebelo da Fonseca e Castro, Directora Regional de Educação, adiante designado como primeiro outorgante;

eSegundo outorgante: Município de Porto de Mós com o número de

pessoa colectiva n.º 505 586 401, representado por João Salgueiro adiante designado como segundo outorgante,

é celebrado a presente adenda ao contrato programa assinado em 28 de Abril de 2006, que se rege pelo disposto no Regulamento de acesso ao financiamento do Programa de Generalização de Refeições Escolares aos Alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico, aprovado pelo Despacho n.º 22 251/2005, da Ministra da Educação, publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 205, de 25 de Outubro e ainda pelas cláusulas seguintes e

alterado pelo Despacho n.º 12 037/2007 publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 115, de 18 de Junho:

Cláusula únicaA Cláusula 3.ª do contrato-programa, no contexto do ano lectivo

2006/2007, passa a ter a seguinte redacção:

«Cláusula 3.ªComparticipação financeira

1 — O primeiro outorgante compromete-se a prestar apoio finan-ceiro ao segundo outorgante através duma comparticipação corres-pondente a 50 % do valor da refeição abatido do preço a pagar pelo aluno de acordo com a legislação em vigor, no valor de 0,51 Euros por aluno, num universo previsto de 674 alunos abrangidos.»Aos 31 de Agosto de 2007. — O Primeiro outorgante, Engrácia

Castro. — O Segundo outorgante, João Salgueiro.1 de Outubro de 2010. — A Directora Regional de Educação do

Centro, Helena Maria de Oliveira Dias Libório.203817825

Contrato n.º 670/2010Contrato-programa relativo ao financiamento do Programa

de Generalização do Fornecimento de Refeições Escolares aos Alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico

Entre:Primeiro outorgante: Direcção Regional de Educação do Centro, com

o número de identificação de pessoa colectiva n.º 600 026 248. represen-tado por Engrácia da Luz Rebelo da Fonseca e Castro, Directora Regional de Educação, adiante designado como primeiro outorgante;

eSegundo outorgante: Município de Penalva do Castelo com o número

de pessoa colectiva n.º 506 306 234. representado por Leonídio Figuei-redo Gomes Monteiro, adiante designado como segundo outorgante,

é celebrado a presente adenda ao contrato programa assinado em 23 de Março de 2006, que se rege pelo disposto no Regulamento de acesso ao finan-ciamento do Programa de Generalização de Refeições Escolares aos Alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico, aprovado pelo Despacho n.º 22 251/2005, da Ministra da Educação, publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 205, de 25 de Outubro e ainda pelas cláusulas seguintes e alterado pelo Despacho n.º 12 037/2007 publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 115, de 18 de Junho:

Cláusula únicaA Cláusula 3.ª do contrato-programa, no contexto do ano lectivo

2006/2007, passa a ter a seguinte redacção:

«Cláusula 3.ª Comparticipação financeira

1 — O primeiro outorgante compromete-se a prestar apoio finan-ceiro ao segundo outorgante através duma comparticipação corres-pondente a 50 % do valor da refeição abatido do preço a pagar pelo aluno de acordo com a legislação em vigor, no valor de 0,30 Euros por aluno, num universo previsto de 157 alunos abrangidos.»Aos 31 de Agosto de 2007. — O Primeiro outorgante, Engrácia

Castro. — O Segundo outorgante, Leonídio Figueiredo G. Monteiro.1 de Outubro de 2010. — A Directora Regional de Educação do

Centro, Helena Maria de Oliveira Dias Libório.203817752

Agrupamento de Escolas de Aguada de CimaAviso n.º 21188/2010

Nos termos do disposto no artigo 95.º do Decreto-Lei n.º 100/99 de 31 de Março, torna-se público que se encontra afixada, no placard dos Serviços Administrativos do Agrupamento de Escolas de Aguada de Cima, a lista de antiguidade do pessoal docente deste Agrupamento referente a 31 de Agosto de 2010.

Os docentes dispõem de 30 dias a contar da data da publicação deste aviso para reclamação, nos termos do n.º 1 do artigo 96.º do referido decreto-lei.

18 de Outubro de 2010. — O Director, Armando Alves Pereira.203822036

Agrupamento de Escolas de Alhadas

Despacho n.º 16037/2010Em cumprimento do estabelecido no n.º 6 do artigo 36.º da portaria

n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, torna -se pública, a lista unitária de orde-

Page 86: Decreto-lei nº 206

52310 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

nação final dos candidatos admitidos ao procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de 5 (cinco) postos de trabalho, em regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas a Termo Resolutivo Certo, a Tempo Parcial, 4 (quatro) horas por dia para a Carreira e Categoria de Assistente Operacional, aberto pelo aviso n.º 18294/2010, publicado no Diário da República n.º 181, de 16 de Setembro de 2010.

1 — Dina Margarida da Silva Rodrigues — 24 Valores2 — Marília Conceição Sousa Couceiro — 19 Valores3 — Regina Maria Pereira Freitas — 19 Valores4 — Paula Cristina Pedro Costa Santos — 19 Valores5 — Maria Emília Simões Marques — 19 valores6 — Sónia Manuela Soares Pimentel Dias — 19 Valores7 — Lucélia Esteves Cação — 19 valores8 — Célia Maria da Silva Loureiro — 15 valores9 — Ângela Maria Maia Cardoso — 9 valores10 — Margarida Isabel Batista Mota Oliveira — 9 valores11 — Ilda Sofia Lourenço Filipe — 9 valores12 — Bruna Micaela Oliveira Pessoa — 9 valores13 — Rosa Maria Gonçalves Simões — 5 valores14 — Carla Marina Félix Bóia — 5 valores

A referida lista foi homologada por despacho da Subdirectora, Luísa Marina Pinto Mesquita Dias, em 06 de Outubro de 2010.

18 de Outubro de 2010. — O Director, Mário Manuel Lopes da Rocha.203822547

Agrupamento de Escolas de Aveiro

Aviso n.º 21189/2010Nos termos do disposto no n.º 6 do artigo 36 da Portaria n.º 83 -A/2009,

de 22 de Janeiro, torna -se pública a lista unitária de ordenação final do procedimento concursal comum para preenchimento de 2 postos de trabalho — Assistente Operacional — tendo em vista o exercício de funções em regime de contrato resolutivo a tempo parcial, para o serviço de limpeza

Nome Classificação Final

Maria Rita Gomes Ferreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19,42Sílvia Leonor Vieira Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,71Ana Sofia Carvalho Oliveira Ramos Vilhena . . . . . . . . 10,85Maria Eduarda Morais Silva Limas . . . . . . . . . . . . . . . . 10,85Maria Manuela Durão Oliveira Silva. . . . . . . . . . . . . . . 10,85Sandra Aurora Gomes Vieira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,85Mónica Vicente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,42Maria Alexandra Santos Marques . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,14Maria Fátima Soares Lopes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,14Daniela Soraia Saraiva Cardoso. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,57Maria Helena Antunes Henriques Santos Lopes . . . . . . 2,57Ângela Maria Oliveira Freitas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,28Isabel Maria Silva Cunha. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,28Maria Graça Moura Marques Duarte. . . . . . . . . . . . . . . 2,28Sara Patrícia Cirino Sequeiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,28

A referida lista foi homologada por despacho do Senhor Director Carlos Alberto Ventura Magalhães, em 21 de Setembro de 2010.

Aveiro, 18 de Outubro de 2010. — O Director, Carlos Alberto Ventura Magalhães Ventura.

203818919

Agrupamento de Escolas do Caramulo

Despacho n.º 16038/2010De acordo com o n.º 1 do artigo 63.º da Lei n.º 12 -A/2008, de

27 de Fevereiro, com as alterações introduzidas pelo artigo 18.º da Lei n.º 3 -B/2010, de 28 de Abril (Orçamento de Estado para 2010), prorrogo a situação de mobilidade interna intercategoria a Maria do Céu Henriques Antunes Lomba, para exercício de funções de Encarregada Operacional, por mais seis meses a contar de seis de Agosto de 2010.

18 de Outubro de 2010. — O Director do Agrupamento de Escolas do Caramulo, Luís Filipe Rodrigues da Costa.

203821072

Agrupamento de Escolas de São Silvestre

Aviso n.º 21190/2010Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 95.º do Decreto -Lei

n.º 100/99, de 31 de Março, torna -se público que se encontra afixada no placard da sala de professores, a lista de antiguidade do pessoal docente desta Escola, reportada a 31 de Agosto de 2010.

De acordo com o n.º 1 do artigo 96.º do referido decreto -lei, os do-centes dispõem de 30 dias contados a partir da data da publicação do presente aviso no Diário da República para apresentarem reclamação à dirigente máxima do serviço.

18 de Outubro de 2010. — A Directora do Agrupamento de Escolas de São Silvestre, Amélia Maria Botelho de Carvalho Loureiro.

203818902

Aviso n.º 21191/2010No uso da autorização concedida por despacho de 31 de Julho de

2009 do Senhor Secretário de Estado da Educação, veiculada pelo Ofício--Circular Conjunto n.º 2/DGRHE/GGF/2009 de 20 de Outubro de 2009 e pelo estipulado pelo artigo 1.º do Decreto -Lei n.º 269/2009 de 30 de Setembro, a situação de Mobilidade Interna do Assistente Operacional Luís Manuel Macedo Cardoso é prorrogada até 31 de Dezembro de 2010, no exercício de funções de Encarregado Operacional.

18 de Outubro de 2010. — A Directora, Amélia Maria Botelho de Carvalho Loureiro.

203819559

Agrupamento de Escolas de Seia

Aviso n.º 21192/2010Nos termos do n.º 1 do artigo 95.º do Decreto-Lei n.º 100/99, de 31 de

Março, torna-se público que se encontra afixada para consulta, no placard dos serviços administrativos da Escola Sede deste Agrupamento, as listas de antiguidade do pessoal docente referente a 31 de Agosto de 2010.

De acordo com o artigo 96.º do referido decreto-lei, os docentes dispõem de 30 dias a contar da publicação deste aviso no Diário da República para reclamação ao dirigente máximo do serviço.

18 de Outubro de 2010. — O Presidente da Comissão Administrativa Provisória, João José Cabral Viveiro.

203819526

Despacho n.º 16039/2010Nos termos do disposto no artigo 35.º do Código do Procedimento

Administrativo, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 442/91, de 15 de No-vembro, com as alterações introduzidas pela Declaração de Rectificação n.º 265/91, de 31 de Dezembro, Declaração de Rectificação 22/A/92, de 29 de Fevereiro, Decreto -Lei n.º 6/96, de 31 de Janeiro e Acórdão Tribu-nal de Contas 118/97, de 24 de Abril, e ao abrigo do disposto no ponto 2 do artigo 2.º da Portaria 759/2009, de 16 de Julho, delego na Chefe de Serviços de Administração Escolar, José Carlos Saraiva dos Santos, com-petências para efectuar a avaliação dos assistentes técnicos em exercício de funções neste Agrupamento de Escolas, com efeitos a 01/08/2010.

18 de Outubro de 2010. — O Presidente da Comissão Administrativa Provisória, João José Cabral Viveiro.

203818943

Despacho n.º 16040/2010Nos termos do disposto no artigo 35.º do Código do Procedimento

Administrativo, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 442/91, de 15 de No-vembro, com as alterações introduzidas pela Declaração de Rectificação n.º 265/91, de 31 de Dezembro, Declaração de Rectificação 22/A/92, de 29 de Fevereiro, Decreto -Lei n.º 6/96, de 31 de Janeiro e Acórdão Tribunal de Contas 118/97, de 24 de Abril, e ao abrigo do disposto nos pontos 1 e 2 do artigo 2.º da Portaria 759/2009, de 16 de Julho, delego competências para efectuar a Avaliação dos Assistentes Operacionais em exercício de funções deste Agrupamento de Escolas, dos estabele-cimentos de educação e ensino que a seguir se identificam. com efeitos a 01/08/2010 nos seguintes elementos:

a) António Carlos Pereira Batista, Vogal da Comissão Administrativa Provisória, avaliador dos assistentes operacionais das EB1 Sandomil e Torroselo, dos JI’s de Carragosela, Corgas, Folhadosa, Sandomil, Torroselo e Vila Cova à Coelheira e da EB2,3 Dr. Guilherme Correia de Carvalho.

Page 87: Decreto-lei nº 206

Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52311

b) Célia Maria Santos Moreira Pina, Vogal da Comissão Administra-tiva Provisória, avaliadora dos assistentes operacionais da EB1 e do JI de Vide, e dos funcionários da carreira técnica.

c) Fernando Alves Pina, Coordenador da EB2,3 Dr. Reis Leitão, avaliador dos assistentes operacionais da EB Dr. Reis Leitão de Loriga;

d) Ana Isabel Tavares Felgosa Cardoso, Coordenadora do Centro Escolar de Seia, avaliadora dos assistentes operacionais do respectivo Centro Escolar;

e) Maria de Lurdes Fonseca Saraiva, Coordenadora do Centro Escolar de São Romão, avaliadora dos assistentes operacionais do respectivo Centro Escolar de Seia,

18 de Outubro de 2010. — O Presidente da Comissão Administrativa Provisória, João José Cabral Viveiro.

203818854

Escola Secundária de TondelaListagem n.º 173/2010

Listagem de Candidatos Admitidos e Excluídos ao Procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de dois pos-tos de trabalho em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para carreira e categoria de assistente técnico da Escola Secundária de Tondela. Aviso de Abertura n.º 18389/2010, publicado no DR. 2.ª série n.º 182 de 17 de Setembro.Candidatos admitidos:Luís Miguel da Silva PereiraMaria de Lurdes Carvalho Oliveira Macedo

Candidatos excluídosAndreia Sofia Ferreira da Costa a) b)Carlos Manuel Teles de Almeida Ferreira Bastos a) b)Eunice Maria Alves Dias c)Joana Raquel Magalhães Sousa Carvalhais Costeira Narciso a) b)Lúcia Maria Oliveira Lopes a) b)Maria do Rosário Correia dos Santos a)Orciano Silvino Rosa Ramos a) b)Susana Ferreira da Costa a) b)Susana Maria Almeida Ramos Ladeira a) b)a) Não cumpre o preceituado no ponto 4 do Aviso de Aberturab) Falta de documentos obrigatórios (ponto 12 do aviso de abertura)c) Não cumpre o preceituado no ponto 11 do Aviso de AberturaTondela, 18 de Outubro de 2010. — O Presidente do Júri, Luís João

de Figueiredo.203818343

Agrupamento de Escolas do Vale do AlvaAviso n.º 21193/2010

Nos termos do n.º 1 do artigo 95.º do Decreto -Lei n.º 100/99, de 31 de Março, avisam -se todos os interessados de que se encontra afixada no expositor do 1.º piso (sala dos professores) da Escola Básica Inte-grada da Ponte das Três Entradas, pertencente à Direcção Regional de Educação do Centro, a Lista de Antiguidade do Pessoal docente deste Agrupamento de Escolas com referência a 31 de Agosto de 2010. Os professores dispõem de 30 dias a contar da publicação deste aviso no

Agrupamento de Escolas de Vila Nova de Paiva

Declaração de rectificação n.º 2140/2010Por ter saído com inexactidão o aviso n.º 18 989/2010, publicado

no Diário da República, 2.ª série, n.º 187, de 24 de Setembro de 2010, rectifica -se que onde se lê «Agrupamento de Escolas Aquilino Ri-beiro» deve ler -se «Agrupamento de Escolas de Vila Nova de Paiva».

18 de Outubro de 2010. — O Presidente da Comissão Administrativa Provisória, Luís Manuel Taveira Pereira.

203821404

Direcção Regional de Educação de Lisboae Vale do Tejo

Declaração de rectificação n.º 2141/2010Por ter saído com inexactidão o anexo ao aviso n.º 18024/2010, pu-

blicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 178, de 13 Setembro de 2010, referente a procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de postos de trabalho em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para a carreira e categoria de assistente operacional, rectifica-se que onde se lê:

Nome Endereço

Vagas

AO COZ

Agrupamento de Escolas Alcanena.

Av. Marquês de Pombal, 2380-015 Alcanena.

2

deve ler-se:

Nome Endereço

Vagas

AO COZ

Agrupamento de Escolas Alcanena.

Avenida do Marquês de Pom-bal, 2380-015 Alcanena.

1

15 de Outubro de 2010. — O Director Regional, José Joaquim Leitão.203822506

Declaração de rectificação n.º 2142/2010Por ter saído com inexactidão o anexo ao aviso n.º 18024/2010, pu-

blicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 178, de 13 Setembro de 2010, referente a procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de postos de trabalho em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para a carreira e categoria de assistente operacional, rectifica -se nos seguintes termos: não deverão ser consideradas, para efeito do presente concurso, as vagas que por lapso figuravam no anexo e que seguidamente se discriminam:

Diário da República para reclamação junto do dirigente máximo do serviço.

15 de Outubro de 2010. — A Directora, Sandra Margarida Matias Andrade Fidalgo.

203817614

Concelho Código Nome Endereço

Vagas

AO Coz

Alcochete . . . . . . . . . . . . 403933 Escola Secundária Alcochete . . . . . . . . . . . . . . Rua da Escola Secundária, Urbanização dos Barris, 2890 -006 Alcochete.

2

Almeirim . . . . . . . . . . . . 402175 Escola Secundária Marquesa de Alorna. . . . . . Rua do Moinho de Vento, 2080 -108 Almeirim 1Salvaterra de Magos. . . . 170355 Agrupamento de Escolas Marinhais . . . . . . . . Bairro Santo António, Marinhais, 2125 -115

Marinhais.2

15 de Outubro de 2010 — O Director Regional, José Joaquim Leitão.203822717

Page 88: Decreto-lei nº 206

52312 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

Agrupamento de Escolas da Benedita

Aviso n.º 21194/2010Para efeitos do estabelecido no n.º 6.º do artigo 36.º da Portaria 83/

A -2009 de 22 de Janeiro, junto se publica a lista unitária de ordenação final dos candidatos ao procedimento concursal comum para ocupa-ção de 3 postos de trabalho a 4h/dia em regime de funções públicas a termo resolutivo certo a tempo parcial para a categoria de assistente operacional, conforme aviso n.º 18619/2010 publicado no D.R. n.º 184 2.ª série de 21/09/2010, depois de devidamente homologada nos termos do artigo 34.º, n.º 2 da mesma portaria, pela directora do Agrupamento de Escolas da Benedita.

Nome Classificaçãofinal

Maria Adélia Ferreira Santos Silva . . . . . . . . . . . . . . . . 18,28Olga Fernandes Carlos Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13,14Maria do Rosário Ferreira Matias . . . . . . . . . . . . . . . . . 12,00

Agrupamento de Escolas da Benedita, 18 de Outubro 2010. — A Di-rectora, Maria Lúcia Marques Serralheiro.

203820668

Aviso n.º 21195/2010Para efeitos do estabelecido no artigo 36.º, n.º 6.º da Portaria 83/

A -2009 de 22 de Janeiro, junto se publica a Lista de Ordenação Final dos Candidatos ao Procedimento Concursal Comum para ocupação de 9 postos de trabalho (8 a 4h/dia e 1 a 3h/dia) em regime de Funções Públicas a Termo Resolutivo Certo a Tempo Parcial para a categoria de Assistente Operacional, conforme Aviso publicado no D.R. n.º 181 com o n.º 18308/2010 2.ª série de 16/09/2010, depois de devidamente homologada nos termos do artigo 34.º, n.º 2 da mesma portaria, pela Directora do Agrupamento de Escolas da Benedita.

Nome Classificação final

Gonçalo Nuno Rebelo da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16,57Ilda Maria Filipe Correia Rebelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,43Odete da Conceição Tavares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12,29Elsa Maria Fernandes Luís Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,86Isabel Rebelo Machado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,86Maria Celeste Reis Carmo Henriques . . . . . . . . . . . . . . 10,86Maria Celeste Silva Fonseca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,86Virgínia Maria dos Santos Marques. . . . . . . . . . . . . . . . 10,86Marília Conceição Santos Nobre . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,86

Agrupamento de Escolas da Benedita, 18 de Outubro 2010. — A Directora, Maria Lúcia Marques Serralheiro.

203819656

Agrupamento de Escolas de Bucelas

Aviso (extracto) n.º 21196/2010Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 132.º do ECD conjugado

com o artigo 95.º do Decreto -Lei n.º 100/99, de 31/03, faz -se público que se encontra afixada na sala de professores a lista de antiguidade do Pessoal Docente, reportada a 31 de Agosto de 2010.

Os Docentes dispõem de 30 dias a contar do dia seguinte ao da pu-blicitação do presente Aviso no Diário da República, para reclamação, ao dirigente máximo do serviço, nos termos do artigo 96.º do citado Decreto -Lei n.º 100/99.

18 de Outubro de 2010. — O Director, António Manuel Lopes Mar-celino.

203822677

Escola Secundária do Cartaxo

Aviso n.º 21197/2010Em cumprimento do estabelecido no n.º 6.º do artigo 36.º da Portaria

n.º 83 -A/2009 de 22 de Janeiro, torna -se pública a lista unitária de or-denação final do procedimento concursal comum, para preenchimento

de dois postos de trabalho em regime de contrato de trabalho em fun-ções públicas a tempo parcial para a carreira e categoria de assistente operacional — serviço de limpeza.

Lista Unitária de Ordenação Final Candidatos aprovados:Cristina Margarida da Cunha Taborda Coelho — 17,500 valoresMaria Manuela Pereira Dias Cananó Neves — 17,500 valoresSusana Maria Caniço Cláudio Agapito — 17,500 valoresMaria de Fátima Carvalho Maior — 12,500 valores

A referida lista foi homologada por despacho da Directora de 14 de Outubro de 2010.

18 de Outubro de 2010. — A Directora, Maria Filomena Carvalho dos Santos da Fonseca.

203822611

Escola Secundária de Casquilhos

Aviso n.º 21198/2010De acordo com o disposto n.º 6 da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de

Janeiro, torna -se pública a lista unitária de ordenação final dos candi-datos admitidos ao procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de dois postos de trabalho a horas em regime de contrato de trabalho a termo resolutivo certo a tempo parcial (3 horas e trinta minutos cada) aberto pelo aviso n.º 19 390/2010, publicado no Diário da República n.º 191 de 30 de Setembro:

Ana Paula Marcelino dos Reis Mendes — 11,71 valores;Isabel Maria Ventura dos Santos — 11,43 valores;Maria de Fátima Candeias Baleizão — 11,43 valores;Maria Natércia Marques de Magalhães Ramos — 18,00 valores;Maria Rosa Figueira de Sousa — 13,14 valores.Escola Secundária de Casquilhos 18 de Outubro de 2010. — O Di-

rector, Jorge Paulo da Costa Gonçalves.203818521

Agrupamento de Escolas da Charneca de Caparica

Aviso (extracto) n.º 21199/2010

Lista de antiguidade pessoal docenteNos termos do disposto no n.º 3 do artigo 95.º do Decreto-Lei

n.º 100/99, de 31 de Março, faz-se público que se encontra afixada na Sala de Professores deste Agrupamento a Lista de Antiguidade do Pessoal Docente relativa a 31 de Agosto de 2010.

Da referida lista cabe reclamação para o dirigente máximo do ser-viço no prazo de 30 dias, contados a partir da data da publicação deste aviso.

18 de Outubro de 2010. — A Directora, Maria Teodolinda Monteiro Silveira.

203821875

Agrupamento de Escolas de Eugénio dos Santos

Aviso (extracto) n.º 21200/2010De harmonia com o estipulado no n.º 6 do artigo 36.º da portaria

n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, e após a homologação, torna -se pú-blica a lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados no procedimento concursal, aberto pelo aviso n.º 18314/2010, publicado no Diário da República, 2.ª série, 181, de 16 de Setembro de 2010 e Bolsa Pública de Emprego n.º OE 201009/0556.

Lista unitária de ordenação final

N.º Candidatos Pontuação

1.º Maria de Fátima Neves Silvério . . . . . . . . . . . . . . 132.º Lúcia Maria da Silva Santos Calçada . . . . . . . . . . 13

Page 89: Decreto-lei nº 206

Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52313

N.º Candidatos Pontuação

3.º Ana Paula dos Santos M. Gonçalves . . . . . . . . . . . 124.º Teresa Cristina Rosário Gonçalves . . . . . . . . . . . . 115.º Maria Helena Martins Nabais Saragaço . . . . . . . . 106.º Paula Cristina Monteiro Silva Rosa. . . . . . . . . . . . 67.º Edilza Kiper . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48.º Anabela Ferreira Carolino Taylor . . . . . . . . . . . . . 39.º Ana Maria Barata Lopes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 310.º Ana Cristina Pereira Castro . . . . . . . . . . . . . . . . . . 311.º Artur Manuel Vicente da Silva. . . . . . . . . . . . . . . . 3

4 de Outubro de 2010. — A Directora, Herminia Silva.203820319

Aviso (extracto) n.º 21201/2010De harmonia com o estipulado no n.º 6 do artigo 36.º da portaria

n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, e após a homologação, torna -se pú-blica a lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados no procedimento concursal, aberto pelo aviso n.º 18315/2010, publicado no Diário da República, 2.ª série, 181, de 16 de Setembro de 2010 e Bolsa Pública de Emprego n.º OE 201009/0542

Lista unitária de ordenação final

Número Candidatos Pontuação

1.º Maria Helena Martins Nabais Saragaço . . . . . . . 102.º Paula Cristina Monteiro Silva Rosa. . . . . . . . . . . 63.º Edilza Kiper . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44.º Anabela Ferreira Carolino Taylor . . . . . . . . . . . . 35.º Ana Maria Barata Lopes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36.º Ana Cristina Pereira Castro . . . . . . . . . . . . . . . . . 37.º Artur Manuel Vicente da Silva. . . . . . . . . . . . . . . 3

Homologado em 4/10/2010. — A Directora, Hermínia Silva203820408

Aviso n.º 21202/2010Nos termos do disposto no 1 do artigo 132.º do ECD e sem preju-

ízo do determinado no n.º 4.º do mesmo Diploma e do artigo 95.º do Decreto -Lei n.º 100/99 de 31 de Março, faz -se público que se encontra afixada, para consulta, na sala dos professores, a lista de antiguidade do pessoal docente deste Agrupamento, reportada a 31 de Agosto de 2010.

Os interessados dispõem de 30 dias a contar da data da publicação do aviso no Diário da República, para reclamação ao dirigente máximo do serviço.

Lisboa, 18 de Outubro de 2010. — A Directora, Hermínia Maria Ventura Silva.

203821697

Agrupamento de Escolas Febo Moniz

Aviso (extracto) n.º 21203/2010Nos termos do disposto no artigo 95.º do Decreto -Lei n.º 100/99, de

31 de Março, torna -se publico que se encontra afixado no placard da sala de professores desta escola a lista de antiguidade do pessoal docente com referência a 31 de Agosto de 2010.

Os docentes dispõem de 30 dias a contar da data da publicação deste aviso para reclamação ao dirigente máximo do serviço.

12 de Outubro de 2010. — O Director, José Manuel Batista Carreira.203818627

Agrupamento Vertical de Escolas de Peniche

Aviso (extracto) n.º 21204/2010Nos termos do disposto no n.º 3 do artigo 95.º do Decreto-Lei

n.º 100/99, de 31 de Março, torna -se público que se encontra afixada

na sede deste Agrupamento, a lista de antiguidade do pessoal docente, reportada a 31 de Agosto de 2010.

Os docentes dispõem de 30 dias a contar da data da publicação deste aviso no Diário da República para reclamação ao dirigente máximo do serviço.

18 de Outubro de 2010. — O Director, Arménio Correia Sousa.203822125

Agrupamento de Escolas Professor Lindley Cintra

Despacho n.º 16041/2010Ao abrigo do ponto 2 do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009 de

22 de Janeiro, foi homologada, por meu despacho de 12 de Outubro de 2010, a lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados no procedimento concursal para ocupação de 4 postos de trabalho em regime de contrato de trabalho em funções públicas a tempo parcial, para a carreira e categoria de Assistente Operacional, publicado na 2.ª série do D.R. n.º 190 de 29 de Setembro, aviso n.º 19303/2010, com efeitos a 20 de Setembro, a seguir discriminada:

(Valores)

Maria Ester Jesus de Almeida Pinto . . . . . . . . . . . . . . . . . 16,57Nelson de Almeida Lopes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,86Violina Bechor Rosário Baía . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10,86Mariana da Conceição Caetano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8,57

18 de Outubro de 2010. — O Presidente da C.A.P., João da Silva Martins.

203820773

Agrupamento de Escolas Quinta de Marrocos

Aviso n.º 21205/2010O Agrupamento de Escolas Quinta de Marrocos, cuja escola sede

é a Escola Básica Integrada Quinta de Marrocos, sita na Estrada de Benfica, 549, 1549 -017 Lisboa, abre procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação, em regime de contrato de trabalho a termo resolutivo certo a tempo parcial para a carreira e categoria, de 7 Assistentes Operacionais de grau 1, sendo que o valor remuneratório será de 3,00 euros por cada hora efectivamente prestada. O prazo da inscrição decorre nos 10 dias úteis seguintes ao desta publicação e as candidaturas deverão ser formalizadas, obrigatoriamente, mediante preenchimento de formulário próprio, disponibilizado na página da Direcção -Geral da Administração e Emprego Público, em http//www.dgaep.gov.pt ou junto dos serviços de Administração Escolar do Agru-pamento de Escolas Quinta de Marrocos, e entregues no prazo de can-didatura, pessoalmente, nas instalações deste, ou enviados pelo correio, para a morada supra indicada, em carta registada, dirigida ao Director do Agrupamento de Escolas.

O aviso de abertura dos procedimentos concursais encontram -se afi-xados e disponíveis para consulta na referida Escola e em http://www.eb23 -qta -marrocos.rcts.pt/.

Lisboa, 18 de Outubro de 2010. — O Director, João Manuel Fer-nandes Martinho.

203820327

Agrupamento de Escolas de Santo António

Aviso n.º 21206/2010Encontra -se afixada no átrio do Agrupamento de Escolas de Santo

António, Escola Básica 2,3 Ciclos com Secundário de Santo António, Barreiro, a lista de Pessoal Docente, reportada a 31/08/2010, dando assim cumprimento ao estipulado no n.º 1 do artigo 132 do ECD.

Os docentes dispõem de 30 dias a contar da data da publicação deste aviso para reclamação ao dirigente máximo desta Escola.

18 de Outubro de 2010. — A Directora do Agrupamento de Escolas, Maria Manuela Espadinha.

203822474

Page 90: Decreto-lei nº 206

52314 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

Agrupamento de Escolas Zarco

Aviso n.º 21207/2010Nos termos do n.º 1 do artigo 95.º do Decreto -Lei n.º 100/99 de 31

de Março, faz -se público que se encontra afixada no placard da sala de professores da Escola Sede, a Lista de Antiguidade do pessoal Docente deste Agrupamento, referente ao tempo de serviço, contado até 31 de Agosto de 2010. As reclamações devem ser dirigidas à Directora do Agrupamento de Escolas Zarco, no prazo de 30 dias a contar da data da publicação deste Aviso.

Dafundo, 18 de Outubro de 2010. — A Directora, Natércia Maria Madeira Ramalho da Cunha Tavares.

203819997

Direcção Regional de Educação do Alentejo

Agrupamento de Serpa

Aviso n.º 21208/2010Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 132.º do Estatuto da Carreira

Docente e no artigo 95.º do Decreto -Lei n.º 100/99, de 31 de Março, faz--se público que se encontra afixada na Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos Abade Correia da Serra — Serpa, a lista de antiguidade do pessoal docente deste Agrupamento, com referência a 31 de Agosto de 2010.

Os docentes dispõem de 30dias úteis a contar da publicação deste aviso no Diário da República, para apresentar reclamação ao dirigente máximo do serviço.

Serpa, em 18 de Outubro de 2010. — A Directora, Maria Isabel Sanches Morgado Bule Louzeiro.

203822344

Direcção Regional de Educação do Algarve

Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico Dr. Jorge Augusto Correia

Aviso n.º 21209/2010

Procedimento concursal para ocupação de 4 postos de trabalho em regime de contrato de trabalho a termo resolutivo certo, a tempo parcial, para a carreira e categoria de assistente ope-racional.A Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico Dr. Jorge Au-

gusto Correia, Tavira, torna público que pretende proceder à contratação de trabalhadores em Regime de Contrato de Trabalho a Termo Resolutivo Certo a Tempo Parcial, para o serviço de limpeza/apoio aos serviços, nos termos da Portaria n.º 83/ -A/2009 de 22 de Janeiro, de acordo com as seguintes condições:

1 — Um contrato de trabalho a termo resolutivo certo a tempo parcial de 3 horas/dia.

2 — Local de trabalho — Escola Secundária com 3.º Ciclo do E. B Dr. Jorge A. Correia, Tavira.

3 — Funções — Serviço de limpeza e tarefas inerentes à categoria.4 — Remuneração ilíquida — 3€/ hora.5 — Duração do contrato: Até 31 de Dezembro de 2010.6 — Requisitos legais exigidos: Escolaridade obrigatória de acordo

com a idade do candidato.7 — Métodos de selecção: Avaliação curricular.8 — Prazo e procedimento de formalização das candidaturas:a) As candidaturas devem ser apresentadas no prazo de 10 dias úteis a

contar da data da publicação no Diário da República, do presente aviso, formalizadas em impresso próprio, que será fornecido aos candidatos, durante as horas normais de expediente dos Serviços Administrativos da Escola.

b) As candidaturas devem ser instruídas, sobe pena de exclusão do candidato, com:

c) Fotocópia do Bilhete de Identidade e Cartão de Contribuinte ou Cartão de Cidadão; Curriculum Vitae devidamente datado e assinado, acompanhado dos documentos que comprovem o que nele se refere e que se reportem à formação profissional e ou experiência profissional.

9 — Métodos e critérios de selecção: Avaliação curricular. A acta da primeira reunião do júri, da qual constam os critérios de selecção,

será publicitada no site www.estavira.com e nas instalações da Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico Dr. Jorge Augusto Correia, Tavira no decurso dos três primeiros dias subsequentes à data da publi-cação do presente aviso no DR.

10 — Composição do JúriPresidente do Júri — Norberto José MestreVogais efectivos — Fernanda Maria Cuz que substituirá o Presidente

nos seus impedimentos e Maria Fernanda PiresVogais suplentes — Anna Alba Coralini Caruso e Jovita Almeida

Serra

11 — Afixação das listas e prazo da reclamação: A lista de selecção dos candidatos, será afixada nas instalações da escola, sendo o prazo de reclamação de 48 horas após a afixação das mesmas.

15 de Outubro de 2010. — O Director, José Otílio Pires Baía.203817955

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR

Estádio Universitário de LisboaAviso n.º 21210/2010

Em cumprimento do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 37.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, conjugado com o n.º 3 do artigo 17.º da Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, torna -se público que, na sequência de procedimento concursal comum com vista à ocupação de um posto de trabalho, na carreira e categoria de assistente técnico, do mapa de pessoal do Estádio Universitário de Lisboa, na modalidade de relação jurídica de emprego público, titulada por contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, para o exercício de funções nos Serviços Administrativos, na área de expediente e arquivo, aberto pelo Aviso n.º 11715/2010, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 113, de 14 de Junho de 2010, procedeu -se à celebração de contrato de trabalho em funções públicas, por tempo indeterminado, sujeito a período experimental de 120 dias, correspondente à duração determinada pelo disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 76.º do RCTFP, conjugado com o n.º 1 da cláusula 6.ª do Acordo colectivo de trabalho n.º 1/2009, de 28 de Setembro e Regulamento de extensão n.º 1 -A/2010, de 2 de Março, com a trabalhadora Elvira Pereira Monteiro Rodrigues, com efeitos a 15 de Outubro de 2010, ficando posicionada na 1.ª posição remuneratória da carreira e categoria de assistente técnico e nível remuneratório 5 da tabela remuneratória única, tal como previsto na alínea d) do n.º 4 do Despacho n.º 15248 -A/2010, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 195, de 7 de Outubro de 2010

Foi designado o seguinte júri para acompanhar o período experi-mental:

Presidente — Dr.ª Ana Luísa A. Antas de Barros Frischknecht, Téc-nica Superior.

Vogais efectivos:Arq.º Vítor Rodrigues Marques, Técnico Superior, que substituirá a

Presidente nas suas faltas e impedimentos.Maria Susana Santos Abreu, Coordenadora Técnica.18 de Outubro de 2010. — O Presidente, João Roquette.

203822644

MINISTÉRIO DA CULTURA

Biblioteca Nacional de Portugal

Despacho (extracto) n.º 16042/2010Por meu despacho de 11 de Outubro de 2010, e ao abrigo do disposto

nos artigos 23.º e 24.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, com as al-terações introduzidas pela Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, renovada a comissão de serviço da Mestre Helena Margarida Mendes Ferrão Simões Patrício no cargo de direcção intermédia do 1.º grau (Directora de Serviços de Sistemas de Informação), após análise circunstanciada do respectivo desempenho e dos resultados obtidos, bem expressos no relatório de demonstração das actividades prosseguidas.

O presente despacho produz efeitos a partir de 13 de Dezembro de 2010.15 de Outubro de 2010. — O Director -Geral, Jorge Couto.

203822377

Page 91: Decreto-lei nº 206

Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52315

PARTE D

TRIBUNAL CONSTITUCIONAL

Acórdão n.º 235/2010

Processo n.º 986/09Acordam no Tribunal Constitucional:

I — Relatório1 — O Presidente da Relação da Guimarães decidiu, em 15 de Outubro

de 2009, indeferir a reclamação apresentada por Manuel Abílio Pereira de Carvalho e manteve a rejeição do recurso decidida pela juiz de instrução do Tribunal Judicial de Barcelos, na parte em que indeferiu o pedido formulado no requerimento de abertura de instrução para que lhe fosse concedida a suspensão provisória do processo, ao abrigo do disposto nos artigos 281.º e 307.º, n.º 2 do Código de Processo Penal.

No despacho do Presidente da Relação de Guimarães decidiu -se, essencialmente, que com a revisão do Código de Processo Penal, através da Lei n.º 48/2007 de 29 de Agosto, em vigor desde 15 de Setembro de 2007, o legislador quis pôr fim à controvérsia acerca da recorribilidade da decisão instrutória, proibindo o seu recurso. Ora, ainda que restrito à parte que rejeita a suspensão provisória do processo, o recurso não seria compatível com a simplificação e celeridade processual que foi pretendida. Por outro lado, dada a insindicabilidade da decisão instru-tória, o recorrente achar -se -ia irreversivelmente pronunciado, pelo que a admissão do recurso se traduziria na prática de acto inútil.

Diz a decisão:«[...]O Ministério Público deduziu acusação contra os arguidos [...],

imputando -lhes a prática de crimes de abuso de confiança fiscal, p. e p. pelo artigo 105.º, de fraude fiscal, p. e p. pelo artigo 103.º, n.º 1 alínea a) e de fraude qualificada, p. e p. pelo artigo 104.º, n.os 1 e 2, todos da Lei n.º 15/2001, de 5 de Junho (Regime Geral das Infracções Tributárias — RGIT).

Os aqui Reclamantes [...] apresentaram requerimento conjunto dirigido à Mma juiz de instrução, onde pedem, para além da abertura da instrução — alegando não ser punível criminalmente a factualidade referente ao 4.º trimestre de 2004, por ser inferior a € 15.000,00 a inde-vida dedução de IVA — também a suspensão provisória do processo, ao abrigo do disposto nos arts. 104.º do RGIT e 281.º, n.º 1 do CPP.

A M.ma Juiz de Instrução proferiu decisão instrutória em que pro-nunciou todos os arguidos «pelos factos e enquadramento jurídico constantes da acusação de fls. 709 a 736», que deu como reproduzida, indeferindo, no mesmo despacho, o pedido formulado pelos Recla-mantes no sentido da suspensão provisória do processo, por entender que «as circunstâncias concretas do caso, designadamente a ilicitude elevada, patenteada nos valores titulados pelas facturas e a culpa manifestada nos factos atenta a simulação da conduta, não permitir a cabal satisfação das exigências de prevenção geral e especial que o caso reclama».

[...]Nos termos do artigo 307.º, n.º 2 do mesmo Código (que versa sobre

a decisão instrutória) é correspondentemente aplicável o disposto no artigo 281.º, obtida a concordância do Ministério Público, ou seja, é admissível requerer a suspensão provisória do processo no próprio requerimento de abertura de instrução, doutrina aliás já firmada nos Acórdãos do STJ de 13.02.2008 (processo 07P7561 e do TRP de 18.02.2009 (processo 0847495), em www.dgsi.pt.

Destes autos e nomeadamente da decisão instrutória, não consta, todavia, que o Ministério Público se tenha pronunciado favoravel-mente (ou desfavoravelmente) pela suspensão provisória do processo, sendo pois de presumir, para os efeitos do n.º 2 do artigo 307.º, que não foi obtida a sua concordância.

[...]Na situação em apreço, nem o Ministério Público, nem a Juiz de

Instrução, se mostraram favoráveis à suspensão provisória do pro-cesso, o que, naturalmente, não cabe aqui sindicar, muito embora não se possa deixar de compreender à luz dos factos constantes do libelo acusatório a que já se fez referência.

O objecto da presente reclamação é apenas o de saber se cabe recurso, ou não, da decisão instrutória na parte em que recusou a re-querida suspensão provisória do processo, uma vez rejeitado o recurso dela interposto, nessa parte, pelos arguidos ora reclamantes.

Pretendem os arguidos reclamantes que não são incindíveis a deci-são instrutória, por um lado, que pronunciou todos os arguidos pelos factos constantes da acusação do Ministério Público, e a decisão que rejeitou a suspensão provisória do processo, por outro lado, afirmando não poder admitir -se que esta última fosse passível de recurso se pro-ferida no decurso do inquérito e já o não seja em sede de instrução, ou melhor, de despacho de pronúncia.

Com o Acórdão n.º 6/2000, do Plenário das Secções Criminais, de 19.01.2000 (publicado no DR série I -A, n.º 56, de 07.03.2000), fixou o Supremo Tribunal de Justiça jurisprudência (ainda assim não obrigatória, conforme se estabelecia no artigo 445.º, n.º 3 do CPP, na redacção que lhe foi dada pela Lei n.º 59/98, de 25.08) no sentido da recorribilidade do despacho de pronúncia, na parte em que conheça de nulidades, questões prévias ou incidentais, não obstante o legis-lador ter vincado, já no artigo 2.º, n.º 2, alíneas 1, 2 e 53 da Lei de Autorização Legislativa n.º 43/86, de 26.09 (cf. ademais a pág. 11 da Exposição de Motivos da Proposta de Lei n.º 109/X), a sua intenção de promover a simplificação e celeridade processual, ao optar pela solução da irrecorribilidade do despacho de pronúncia.

Efectivamente, que sentido faria a recorribilidade do despacho de pronúncia, designadamente na parte em que indefere a arguição de nulidades ou conhece de questões prévias ou incidentais, se essa matéria pode voltar a ser conhecida em sede de audiência de julga-mento, de sentença final em 1.ª instância ou até no recurso que desta venha a ser interposto?

A malha normativa do Código de Processo Penal português (CPP), com todo o seu indispensável, mas excessivamente complexo, conte-údo garantístico, não pode consentir numa solução que dê azo a uma constante e sucessiva reiteração de requerimentos e arguições, que acabam por prejudicar os próprios arguidos no que respeita às exigí-veis celeridade, simplicidade, transparência e linearidade do processo penal, a não ser que o fim (inconfessável) em vista, por eles, seja a prescrição do procedimento criminal ou a ultrapassagem dos prazos de prisão preventiva, com os graves custos que tal acarreta para a boa imagem e eficiente funcionamento da Justiça e dos Tribunais.

Conhecedor da controvérsia jurídica suscitada na sequência do Acórdão 6/2000 do STJ, veio o legislador mais uma vez [...], agora mais claramente e sem margem para tergiversões, aquando da Revisão do CPP pela Lei n.º 48/2007, de 29.08, vigente desde 15.09.2007, consagrar a solução de que «a decisão instrutória que pronunciar o arguido pelos factos constantes da acusação do Ministério Público é irrecorrível, mesmo na parte em que apreciar nulidades e outras questões prévias e incidentais», determinando a imediata remessa dos autos ao tribunal competente para o julgamento (actual artigo 310.º, n.º 1 do CPP).

Regressando ao caso concreto que importa decidir, tal como acon-tece no inquérito, onde o Ministério Público, que é o seu titular, tem o poder vinculado de optar pela dedução da acusação, havendo indí-cios suficientes da prática do crime, ou pela suspensão provisória do processo, carecendo, neste caso, da concordância do juiz de instrução (artigo 281.º, n.º 1), também em sede de instrução o juiz, ou pronun-cia os arguidos ou, verificados os respectivos pressupostos legais e obtida a concordância do Ministério Público, determina a suspensão provisória do processo (artigo 307.º, n.º 2).

Até pela inserção sistemática dos arts. 281.º, 282.º e 307.º, situados imediatamente antes das normas que regulam a acusação (artigo 283.º) e o despacho de pronúncia (artigo 308.º), respectivamente, se pode perceber que o que não faria sentido seria o MP acusar, ou o juiz de instrução pronunciar, e só depois, subsequentemente, ainda que na mesma peça processual, determinar a suspensão provisória do pro-cesso, o que de modo algum contende com a possibilidade do arguido ou do assistente requererem essa suspensão, faculdade essa introduzida com a revisão operada pela Lei n.º 59/98. Deverão é requerê -lo antes da dedução da acusação, ou então, subsequentemente, antes de ser proferido o despacho de pronúncia. Só por isso se justificará, aliás, o alargamento dessa possibilidade à fase da instrução e, já agora, ao próprio processo sumário (artigo 384.º).

Daí que seja espúria a tese, defendida pelos Reclamantes, acerca da cindibilidade do despacho de pronúncia propriamente dito e da decisão que denega a suspensão provisória do processo, integrada materialmente naquele despacho.

Decidindo -se o juiz de instrução pela pronúncia do arguido, nos precisos termos da acusação formulada pelo Ministério Público, como

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é aqui o caso, como compatibilizar essa realidade com a suspensão provisória do processo requerida pelos arguidos?

Pronunciados os arguidos nesses termos e sendo essa decisão irre-corrível, mesmo na parte em que aprecia nulidades e outras prévias ou incidentais (artigo 310.º, n.º 1), como podem aqueles esbracejar ainda com o direito ao recurso na parte em que lhes é negada a sus-pensão provisória do processo... Será compatível com a estrutura e actual sistemática do processo penal português o recurso da decisão instrutória restrito à parte que rejeita aquela suspensão? E o que aconteceria então ao despacho de pronúncia propriamente dito que, não sendo passível de recurso, poderia ver -se contrariado por decisão posterior, eventualmente da Relação, que deferisse a suspensão do processo? Já basta o que basta. A resposta àquelas duas perguntas só pode ser indubitavelmente negativa.

A resposta positiva levar -nos -ia necessariamente à estranha situação jurisprudencialmente criada, anterior à vigência da Lei n.º 48/2007, traindo as amplamente sublinhadas (e reiteradas) intenções do le-gislador (vide Exposição de Motivos da proposta de Lei n.º 109/X e artigo 2.º, n.º 2, ais. 1, 2 e 53 da Lei de Autorização Legislativa n.º 43/86, de 26.09) no sentido da promoção da simplificação e ce-leridade processuais [...].

Não se diga, como alvitram os Reclamantes, que a irrecorribilidade da decisão que nega a suspensão provisória do processo, integrada no despacho que pronuncia os arguidos pelos factos constantes da acusa-ção, viola o princípio do estado de direito, designadamente nas suas vertentes da igualdade, do acesso ao direito e do direito ao recurso.

Convém realçar que, assumindo os direitos e as garantias de defesa do arguido um lugar de primacial importância na jurisprudência do Tribunal Constitucional, não deixa ela de recordar que nenhum direito de defesa é absoluto (Ac. TC 109/99) e que a possibilidade de inter-posição de recursos — configurando -se o direito ao recurso como um direito de defesa (Acs. TC 375/2000, 371/2000 e 435/2000) — tam-bém não pode ser ilimitada, sob pena de um protelamento sem regras e de, consequentemente, se pôr em crise o princípio da celeridade processual, com guarida no artigo 20.º, n.º 4 da Constituição.

Ora determinando a decisão instrutória que pronuncia o arguido pelos factos constantes da acusação do Ministério Público a remessa imediata dos autos ao tribunal competente para o julgamento, não deixará esse mesmo arguido de, nessa fase processual subsequente, beneficiar dos direitos e garantias de defesa que com tanta amplitude aí são consagrados, quer nos termos do CPP quer da Constituição, como seja o de contraditar todas as provas e o do próprio direito ao recurso duma eventual decisão condenatória, inclusive na vertente da impugnação da decisão sobre a matéria de facto [arts. 401.º, n.º 1, alínea b), 410.º e 411.º, n.º 4 do CPP].

Por outro lado, dada a insindicabilidade da concreta decisão instru-tória, por força do estatuído no artigo 310.º, n.º 1, encontrando -se os arguidos, ora reclamantes, já irreversivelmente pronunciados, sempre a admissão do recurso por eles interposto — e rejeitado, e bem, pela Mma Juiz de Instrução — se traduziria na prática de um acto inútil (senão mesmo absurdo), que a lei taxa de proibido (artigo 137.º do Código de Processo Civil, ex vi do artigo 4.º do CPP).

[...]Em face do exposto, nos termos do artigo 405.º do CPP, desatende-

-se a reclamação.[...]»

2 — É desta decisão que Manuel Abílio Pereira de Carvalho inter-põe recurso para o Tribunal Constitucional, ao abrigo do disposto no artigo 70.º n.º 1 alínea b) da Lei n.º 28/82 de 15 de Novembro (LTC), nos seguintes termos:

«[...]O recurso vem interposto nos termos da alínea b) do n.º 1 do ar-

tigo 70.º da LTC, sendo que a decisão não admite recurso ordinário (cf. o artigo 70.º n.º 2 da citada Lei).

O recorrente tem legitimidade (cf. o artigo 72.º n.º 1 al. b)), está em tempo (artigo 75.º n.º 1) e suscitou a questão de constitucionalidade perante o Tribunal que proferiu a decisão recorrida (cf. artigo 72.º n.º 2 da LTC).

O recurso vem, assim, interposto da interpretação que a decisão recorrida fez das disposições conjugadas dos arts. 281.º n.º 5, 307.º n.º 2, 310.º n.º 1 e 399.º do Código de Processo Penal no sentido de que é irrecorrível a decisão de denegação da aplicação do instituto da suspensão provisória do processo proferida em instrução quando inserta na decisão instrutória de pronúncia, é inconstitucional por violação do princípio do Estado de Direito nas suas vertentes de igualdade e do acesso ao Direito e do direito ao recurso previstos nos arts. 13.º n.º 1, 20.º, n.º 1, 4 e 5 e 32.º n.º 1 da Constituição.

A sobredita questão de constitucionalidade foi suscitada no re-querimento de reclamação para o Ex.mo Sr. Presidente da Relação de

Guimarães, nos termos do artigo 405.º n.º 1 do Código de Processo Penal.

[...]»

3 — O recurso foi admitido. O recorrente alegou e concluiu:«[...]1.ª É recorrível a decisão judicial que denega a aplicação ao arguido

da suspensão provisória do processo em sede de instrução, ainda que esta se encontre integrada na decisão instrutória proferida que pronuncia o arguido pelos factos e qualificação jurídicas vertidas na acusação.

2.ª De facto, nos termos do disposto no artigo 281.º n.º 5 do Código de Processo Penal, sob a epígrafe suspensão provisória do processo, diz -se que a decisão de suspensão, em conformidade com o n.º 1, não é susceptível de impugnação, o que quer dizer a contrario sensu que, de acordo com o princípio geral — artigo 399.º do Código de Processo Penal e 32.º n.º 1 da Constituição —, a decisão que denegue a suspensão provisória do processo é passível de recurso.

3.ª Isto porque, o artigo 307.º n.º 2 do Código de Processo Penal remete para todo o clausulado no artigo 281.º do mesmo Código sem fazer qualquer exclusão, nem sequer fazendo uso da sacramental menção “com as devidas adaptações”.

4.ª Discutir se se deve ou não aplicar a suspensão provisória do processo nada tem a ver com a consagração legal de uma atípica “dupla conforme” que se plasmou no artigo 310.º n.º 1 do Código de Processo Penal.

5.ª E, por outro lado, o fito da alteração legal ao artigo 310.º n.º 1 do Código de Processo Penal foi o de promover a celeridade proces-sual, tornando inadmissível o recurso da decisão instrutória mesmo quanto ao conhecimento de nulidades, questões prévias e incidentais, e foram precisamente as mesmas razões de celeridade processual que levaram o legislador de 2007 a alargar a aplicabilidade do instituto da suspensão provisória do processo a outros tipos legais não abrangidos (cf. neste sentido a citada Proposta de Lei).

6.ª Acresce que, a possibilidade de interpor recurso da decisão que denega a suspensão provisória do processo não colide com a decisão de pronúncia do arguido como decorre do entendimento da decisão recorrida, porquanto quando se decide pela suspensão provisória do processo parte -se já do pressuposto de que existem indícios suficientes da prática do crime e da culpa do arguido, exigindo -se, tão -só, para que a aplicação do instituto seja tomada realidade, a ausência de um grau de culpa elevado (cf. o artigo 281.º n.º 1 alínea e) do Código de Processo Penal).

7.ª Não faz qualquer sentido que a decisão que denega a aplicação do instituto da suspensão provisória do processo seja irrecorrível por integrar a decisão instrutória e se for proferida durante o inquérito já o ser.

8.ª Com efeito, para além do mais, o requerimento do arguido solicitando a aplicação da suspensão provisória do processo não pode ser havida como arguição de nulidade, questão prévia ou incidental, nos termos do disposto no artigo 310.º n.º 1 do Código de Processo Penal.

9.ª A tudo isto acresce que as alterações introduzidas no artigo 281.º do Código de Processo Penal através da Lei n.º 48/07 e a entrada em vigor da lei da Política Criminal (vigente à data do requerimento de abertura da instrução) — Lei n.º 51/07 de 31 de Agosto — foram, claramente, no sentido de alargar a aplicação do instituto da suspensão provisória do processo e não no sentido de restringir a sua aplicação, pelo que não faria sentido alargar o âmbito de aplicação do instituto, por um lado, e restringir o direito ao recurso da decisão que denegue a sua aplicação, por outro.

10.ª A decisão instrutória e a decisão que denega a aplicação da suspensão provisória do processo não são incindíveis, pelo que nada impede, como acontece no caso vertente, que existam dois despachos corporizados num só documento e que incidam sobre duas questões distintas, isto apesar de o tribunal a quo ter errado ao decidir o re-querimento de suspensão provisória do processo em sede de decisão instrutória, não podendo o recorrente ser prejudicado pelo facto de a decisão que lhe denega a suspensão provisória do processo se en-contrar integrada na decisão instrutória.

11.ª Nem se diga em favor da tese da irrecorribilidade de tal decisão que o recorrente sempre poderia ver o processo suspenso provisoria-mente na fase processual do julgamento, porquanto essa faculdade não está legalmente prevista.

12.ª Não é aqui de aplicar a jurisprudência recentemente fixada pelo Supremo Tribunal de Justiça — Acórdão 16/09 — no sentido de que “A discordância do juiz de instrução em relação à determinação do Ministério Público, visando a suspensão provisória do processo, nos termos e para os efeitos do n.º 1 do artigo 281.º do Código de Processo Penal, não é passível de recurso.”

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13.º Isto porque a intervenção do Juiz de Instrução não é de mera “concordância”, nem essa foi a intenção do Tribunal Constitucional ao intervir quanto a esta matéria. O JIC, concordando ou discordando, não exprime uma vontade pessoal, livre, ou incondicionada, antes está vinculado aos pressupostos de natureza material e de política criminal que estão subjacentes à criação do instituto da suspensão provisória do processo. Ele decide (não emite uma opinião ou um parecer, mas sim uma decisão) se estão ou não verificados os pressupostos formais e materiais de aplicabilidade da suspensão, pelo que se trata de um verdadeiro acto decisório do Juiz de Instrução (cf. o voto de vencido do Ex.mo Conselheiro Maia Costa).

14.ª No entanto, independentemente de não se aceitar a jurisprudên-cia fixada pelo S.T.J. nesta matéria, tal jurisprudência não se aplica ao caso sujeito no presente recurso, porquanto o requerimento de suspensão provisória do processo foi da iniciativa do arguido, por um lado, e, por outro, o despacho do Juiz de Instrução nos termos do disposto no artigo 307.º n.º 2 do Código de Processo Penal não é de mera concordância, porquanto quem tem de dar a sua “concordância” quando a suspensão provisória do processo é requerida pelo arguido na fase da instrução, é o Ministério Público, pelo que sendo a decisão do Juiz de Instrução que a denega uma decisão formal e materialmente jurisdicional, é recorrível nos termos gerais.

15.ª Sendo o direito a requerer a suspensão provisória do processo, “um interesse jurídico digno de tutela, ainda que não configurado como um verdadeiro direito subjectivo, a Constituição garante o acesso aos tribunais”, garantindo, além do mais, que esse direito se efective através do recurso (cf. Constituição Portuguesa Anotada de Jorge Miranda e Rui Medeiros, pág. 188).

16.ª As limitações ao direito de recurso estão sujeitas ao princípio da igualdade e da proporcionalidade, pelo que as diferenciações legais não podem ser arbitrárias e as medidas restritivas do direito de recorrer não devem ser excessivas,

17.ª Pelo que, nenhuma razão existe para conceder ao arguido o direito ao recurso que requer, ou a favor do qual o Ministério Público promove, a suspensão provisória do processo na fase de inquérito e negar o direito ao recurso ao arguido que requer a suspensão provisória do processo na fase da instrução, apenas porque a decisão que denega a aplicação de tal instituto se encontra inserta na decisão instrutória.

18.ª Tal interpretação das normas aplicáveis é arbitrária e não co-adunável com as razões de política criminal que levaram a que se restringisse o recurso da decisão instrutória, designadamente as de celeridade processual.

19.ª Acresce que, o direito ao recurso e às garantias de defesa do arguido “não respeitam apenas à decisão final, mas a todas as que impliquem restrições de direitos ou possam condicionar a solução definitiva do caso” — cf. Constituição Portuguesa Anotada, de Jorge Miranda e Rui Medeiros, Tomo I, Coimbra Editora, pág. 354.

20.ª É, assim, de considerar inconstitucional por violação do prin-cípio do Estado de Direito Democrático, do princípio da igualdade, do princípio da tutela jurisdicional efectiva, do acesso ao Direito e do direito ao recurso (cf. art.s 2.º, 13.º n.º 1, 20.º n.º 1, 4 e 5 e 32.º n.º 1) a interpretação que a decisão recorrida extraiu das disposições conjugadas dos artigos 281.º n.º 5, 307.º n.º 2, 310.º n.º 1 e 399.º do Código de Processo Penal no sentido de que é irrecorrível a decisão de denegação da aplicação do instituto da suspensão provisória do processo proferida em instrução quando inserta na decisão instrutória de pronúncia.

[...]»

4 — O Ministério Público concluiu a sua contra -alegação do seguinte modo:

«[...]1 — O recorrente foi pronunciado por todos os factos constantes

da acusação do Ministério Público, entre os quais se incluindo, por-tanto, aquele em relação ao qual requerera a suspensão provisória do processo.

2 — Sendo aquela decisão incindível e não vindo questionada a constitucionalidade quer dessa incindibilidade quer da norma do n.º 1 do artigo 310.º do CPP enquanto determina a irrecorribilidade da decisão instrutória que pronuncia o arguido pelos factos constantes da acusação do Ministério Público, o juízo que o Tribunal Constitucional viesse a formular sobre a constitucionalidade da norma objecto de recurso, não teria qualquer influência na decisão recorrida.

3 — Isto porque, a admissão do recurso, como consequência da eventual inconstitucionalidade da norma, traduzir -se -ia, como se diz na decisão recorrida, “na prática de um acto inútil ou mesmo absurdo”.

4 — Atenta a natureza instrumental do recurso de constitucionali-dade, não deverá, pois, conhecer -se do objecto do presente recurso.

5 — O Tribunal Constitucional, numa jurisprudência uniforme, tem entendido que a norma do n.º 1 do artigo 310.º do CPP, enquanto determina a irrecorribilidade de decisão instrutória que pronuncia o arguido pelos factos constantes de acusação do Ministério Público, não viola o direito ao recurso consagrado no artigo 32.º, n.º 1, da Constituição.

6 — Este entendimento jurisprudencial é perfeitamente transponível para as decisões que, não havendo concordância do Ministério Público, negam o pedido de suspensão provisória do processo, quando profe-ridas no despacho que pronuncia o arguido pelos factos constantes de acusação do Ministério Público.

7 — O facto de, no inquérito, a decisão do Juiz de Instrução de não concordar com a aplicação daquela medida ser recorrível, não viola o princípio de igualdade, porque são necessariamente diferentes, as circunstâncias em que tal decisão é proferida.

8 — Na verdade, naquela fase processual, a discordância do Juiz de Instrução incide sobre a decisão do Ministério Público — que, como titular da acção penal e dominus do inquérito, detém um papel fundamental e decisivo na aplicação da medida — que determinou a suspensão provisória do processo, e que pressupõe a existência de um entendimento com os restantes sujeitos processuais (artigo 281.º, n.º 1, alínea a) do CPP).

[...]»

II — Fundamentação5 — Impõe -se, em primeiro lugar, apreciar a questão da utilidade do

recurso, levantada pelo Ministério Público, nos seguintes termos: sendo incindível a decisão instrutória e não estando questionada a norma que tal determina, ou a norma do n.º 1 do artigo 310.º do Código de Processo Penal (que impõe a irrecorribilidade da decisão instrutória que pronuncia o arguido pelos factos constantes da acusação do Ministério Público), o juízo que o Tribunal Constitucional vier a formular não terá qualquer influência na decisão recorrida, por se ter entretanto alcançado uma fase processual em que é já legalmente inviável determinar a suspensão do processo.

O Tribunal Constitucional tem, na verdade, afirmado reiteradamente o carácter ou função instrumental dos recursos de fiscalização concreta, exigindo interesse processual em apreciar a questão de inconstitucio-nalidade; o eventual julgamento de inconstitucionalidade deve ser sus-ceptível de se repercutir, de forma útil e eficaz, na decisão recorrida, de modo a alterar, no todo ou em parte, a solução jurídica do caso concreto, e implicando a sua reponderação pelo tribunal a quo. Em consequência, não terá utilidade o julgamento do recurso quando a solução a dar pelo Tribunal Constitucional à questão de constitucionalidade, seu objecto, for insusceptível de influir na solução dada ao caso concreto.

No caso em apreço, apura -se que a decisão da Relação de Guima-rães, que confirmou a decisão de rejeição de recurso, conclui que, por força do disposto no artigo 310.º n.º 1 do Código de Processo Penal, não é passível de recurso a decisão que denega o pedido de suspensão provisória do processo quando proferida no despacho que pronuncia o arguido pelos factos constantes da acusação do Ministério Público. Ou seja, seria irrecorrível a decisão impugnada por ter sido proferida no despacho de pronúncia.

Ora, é exactamente tal entendimento que o recorrente questiona. E, por isso, pede que seja julgada inconstitucional, por violação do princípio do Estado de Direito Democrático, do princípio da igualdade, do prin-cípio da tutela jurisdicional efectiva, da garantia de acesso ao Direito e ao recurso (artigos 2.º, 13.º n.º 1, 20.º, n.º 1, 4 e 5 e 32.º n.º 1 CR) a interpretação que se extrai das disposições conjugadas dos artigos 281.º n.º 5, 307.º n.º 2, 310.º n.º 1 e 399.º do Código de Processo Penal no sentido de que é irrecorrível a decisão de denegação da aplicação do instituto da suspensão provisória do processo proferida em instrução quando inserta na decisão instrutória de pronúncia.

É certo que o pedido deve ser formulado de forma certa, clara, e congruente. Mas quando se pede a fiscalização da norma que impõe a irrecorribilidade da decisão denegatória da suspensão provisória do processo, por estar inserta na decisão instrutória, o pedido, do ponto de vista substancial, comporta necessariamente a questão da conformidade constitucional dessa incindibilidade.

Não procede, por isso, a questão.6 — Importa ainda analisar uma outra causa de eventual não co-

nhecimento do objecto do recurso que se retira da peça processual do Ministério Público.

Não consta dos autos que tivesse sido obtida a concordância do Minis-tério Público, no tribunal a quo, para aplicação do instituto de suspensão provisória do processo.

E a decisão recorrida não deixa de o recordar ao dizer: «[...] Na si-tuação em apreço, nem o Ministério Público, nem a Juiz de Instrução, se mostraram favoráveis à suspensão provisória do processo, o que, naturalmente, não cabe aqui sindicar, muito embora não se possa deixar

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de compreender à luz dos factos constantes do libelo acusatório a que já se fez referência.[...]».

Mas a mesma decisão reduziu o objecto da reclamação à questão «de saber se cabe recurso, ou não, da decisão instrutória na parte em que recusou a requerida suspensão provisória do processo, uma vez rejeitado o recurso dela interposto, nessa parte, pelos arguidos ora reclamantes [...]». É, assim, certo que a ratio decidendi desta decisão se centrou na irrecorribilidade do despacho de pronúncia, que não invalidaria as garantias de defesa consagradas no Código de Processo Penal e na Constituição, considerando ainda, por força do estatuído no artigo 310.º n.º 1 do Código de Processo Penal, que os arguidos já estariam irre-versivelmente pronunciados, razão pela qual a admissão do recurso se traduziria na prática de um acto inútil.

O eventual juízo de inconstitucionalidade levará a Relação de Guima-rães a reformar a sua decisão e a admitir o recurso, não estando por isso excluída a eventualidade de o Ministério Público poder vir a dar a sua concordância à aplicação de suspensão provisória do processo.

O pedido conserva, por isso, plena utilidade.7 — Impõe -se agora precisar o objecto do presente recurso, questão

que, igualmente, o Ministério Público suscita na sua alegação ao apon-tar para a não coincidência da norma impugnada com aquela que foi efectivamente aplicada.

O recorrente coloca em crise a interpretação das disposições conjuga-das dos artigos 281.º n.º 5, 307.º n.º 2, 310.º n.º 1 e 399.º do Código de Processo Penal no sentido de que é irrecorrível a decisão de denegação da aplicação do instituto da suspensão provisória do processo proferida em instrução quando inserta na decisão instrutória de pronúncia por factos constantes da acusação do Ministério Público, enquanto que o Ministério Público sustenta que a decisão recorrida entendeu que, por força do disposto no artigo 310.º n.º 1 do Código de Processo Penal, não é passível de recurso a decisão que denega o pedido de suspensão provisória do processo quando proferida no despacho que pronuncia o arguido pelos factos constantes da acusação do Ministério Público, formulada nos termos do artigo 283.º ou do n.º 4 do artigo 285.º do Código de Processo Penal.

Conforme jurisprudência consolidada deste Tribunal, apenas pode conhecer -se das normas que hajam sido efectivamente aplicadas por parte do tribunal a quo. Mas a verdade é que da análise da fundamen-tação da decisão recorrida, resulta que a questão apreciada se cinge à interpretação das disposições conjugadas dos artigos 281.º n.º 5, 307.º n.º 2, 310.º n.º 1 e 399.º do Código de Processo Penal no sentido de que é irrecorrível a decisão de denegação da aplicação do instituto da suspensão provisória do processo, proferida em instrução, quando inserta na decisão instrutória de pronúncia, pelos factos constantes da acusação do Ministério Público, formulada nos termos do artigo 283.º ou do n.º 4 do artigo 285.º do Código de Processo Penal, norma que coincide no essencial com a formulação enunciada pelo recorrente.

8 — A Constituição garante a todos “o acesso ao direito e aos tribunais para defesa dos seus direitos e interesses legítimos” (artigo 20.º, n.º 1) afirmando, em matéria penal, que “o processo criminal assegurará todas as garantias de defesa, incluindo, o recurso” (artigo 32.º, n.º 1). Destas normas, porém, não retira a jurisprudência do Tribunal Constitucional a regra de que há -de ser assegurado o recurso quanto a todas as decisões proferidas em processo penal. A garantia do recurso é inequívoca quanto às decisões penais condenatórias e ainda quanto às decisões penais res-peitantes à situação do arguido face à privação ou restrição da liberdade ou de quaisquer outros direitos fundamentais.

Como se escreveu no Acórdão n.º 31/87 do Tribunal Constitucional:«[...] se há -de admitir que essa faculdade de recorrer seja restringida

ou limitada em certas fases do processo e que, relativamente a certos actos do juiz, possa mesmo não existir, desde que, dessa forma, se não atinja o conteúdo essencial dessa mesma faculdade, ou seja, o direito de defesa do arguido. [...] Ora, a salvaguarda desse direito de defesa impõe seguramente que se consagre a faculdade de recorrer da sentença condenatória, como se determina, aliás, de forma expressa no n.º 5 do artigo 14.º do Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos, aprovado para ratificação pela Lei n.º 29/78, de 12 de Junho: «Qualquer pessoa declarada culpada de crime terá o direito de fazer examinar por uma jurisdição superior a declaração de culpabilidade e a sentença, em conformidade com a lei»; como imporá, também, que a lei preveja o recurso dos actos judiciais que, durante o processo, tenham como efeito a privação ou a restrição da liberdade ou de outros direitos fundamentais do arguido. Mas já não impõe que se possibilite o recurso de todo e qualquer acto do juiz [...]».

No mesmo sentido, pode ver -se o Acórdão n.º 178/88, in AcTC, vol. 12.º, págs. 569 e seguintes, e ainda os n.os 216/99, in DR, 2.ª sé-rie, de 6 de Agosto de 1999, 471/2000, 30/2001, in DR, 2.ª série, de 23 de Março de 2001, e 463/2002 [os acórdãos do Tribunal citados

sem identificação do local da publicação podem ser consultados em www.tribunalconstitucional.pt.].

A faculdade de recorrer em processo penal constitui expressão das garantias constitucionais de defesa que impõem o recurso de sentenças condenatórias ou de actos judiciais que durante o processo tenham como efeito a privação ou a restrição da liberdade ou de outros direitos fundamentais. Todavia, sempre se aceitou que a Constituição não impõe a recorribilidade de todos os despachos proferidos em processo penal. Não o impunha antes, nem depois, da revisão de 1997, onde o segmento aditado ao artigo 32.º, n.º 1, explicita, afinal, o que a jurisprudência do Tribunal Constitucional já entendia estar compreendido nas “garantias de defesa em processo penal” (Acórdão n.º 300/98).

Em suma, o “direito de recurso”, como imperativo constitucional, hoje consagrado de modo expresso no artigo 32.º, n.º 1, da Constituição, deve continuar a entender -se no quadro das “garantias de defesa” — só e quando estas garantias o exijam — o que, pelas apontadas razões, não compreende necessariamente a impugnação do despacho de pronúncia (veja -se também neste sentido o já citado Acórdão n.º 30/2001).

9 — A suspensão provisória do processo, prevista no artigo 281.º do Código de Processo Penal, foi introduzida no ordenamento jurídico português pelo Código de Processo Penal de 1987, constituindo uma excepção ao dever de o Ministério Público deduzir acusação sempre que tenha indícios suficientes de que certa pessoa foi o autor de um crime (artigo 283.º, n.º 1, do Código de Processo Penal). O princípio da legali-dade na promoção do processo penal deixou de ser comandado por uma ideia de igualdade formal, para ser norteado pelas preocupações político--criminais do sistema penal assentes na ideia de que a intervenção penal visa a protecção de bens jurídicos e a ressocialização do delinquente. Do ponto de vista substantivo, é um dos casos de introdução de medi-das de diversão e consenso na solução do conflito penal relativamente a situações de pequena e média criminalidade, para cuja consagração concorrem tanto razões de funcionalidade do sistema de justiça penal (desobstrução da máquina judicial e promoção da economia e celeridade processuais, com isso se fortalecendo globalmente a crença na efecti-vidade dos mecanismos de reacção penal, com o que simultaneamente se realiza o objectivo de prevenção), como de prossecução imediata de objectivos do programa político -criminal substantivo (evitar a estigma-tização e o efeito dessocializador, ligados à submissão a julgamento, relativamente a delinquentes ocasionais com prognóstico favorável, o que se insere no princípio de redução da aplicação das sanções criminais ao mínimo indispensável).

Trata -se de um instituto a utilizar sempre que as exigências de pre-venção não justifiquem os custos do prosseguimento formal típico para os propósitos político -criminais da intervenção mínima, da não--estigmatização do agente, do consenso e da economia processual.

As injunções e regras de conduta não revestem a natureza jurídica de penas, embora se consubstanciem em medidas funcionalmente equivalentes, tratando -se de sanção a que não está ligada a censura ético -jurídica da pena nem a correspondente comprovação da culpa. Sobre a matéria já o Tribunal se pronunciou nos Acórdãos n.os 67/2006, 116/2006, 144/2006).

Aquando da revisão do Código de Processo Penal, o argumento lite-ral resultante da alteração da redacção dos artigos 281.º do Código de Processo Penal e os trabalhos preparatórios (Acta n.º 22 da Unidade de Missão para a Reforma Penal), fazem concluir que as alterações a introduzir em sede de processos especiais têm o objectivo de reforçar a aplicabilidade deste tipo de processos para promover uma realização célere da justiça e uma rápida reposição da paz jurídica. “[...] No âmbito da suspensão provisória do processo são introduzidas diversas alterações com vista ao aumento da aplicação deste regime, destacando -se a elimi-nação do carácter facultativo da sua utilização pelo Ministério Público, ao qual é determinado que aplique a suspensão, com a concordância dos restantes sujeitos processuais e do juiz, desde que estejam preenchidos os respectivos requisitos.

Assim, nem as injunções e regras de conduta são penas, nem a sus-pensão provisória do processo é um despacho condenatório ou assente num desígnio de censura ético -jurídica, mas através do qual o arguido aceita respeitar determinadas injunções, e regras de conduta, e o Mi-nistério Público se compromete a, caso elas sejam cumpridas, desistir da pretensão punitiva e a arquivar o processo.

A decisão de suspensão, no âmbito do inquérito, é da responsabilidade do Ministério Público, condicionada à concordância do juiz de instru-ção criminal e, no âmbito da instrução, da responsabilidade do juiz de instrução criminal, condicionada à concordância do Ministério Público. Entende -se, por isso, a razão que conduziu o legislador a impor que essa decisão não seja susceptível de impugnação.

Mas, no presente recurso, está em causa a questão contrária. isto é, a decisão que negou a suspensão. Ora, as razões da irrecorribilidade mantêm -se escoradas em iguais considerações. Não pode esquecer -se que o legislador não desconhece a tramitação a que condicionou a deci-são de suspensão provisória do processo, determinando, no artigo 307.º

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Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52319

do Código de Processo Penal (sob a epígrafe decisão instrutória), que encerrado o debate instrutório, o juiz profere despacho de pronúncia ou não pronúncia, ditado para a acta, (podendo ser proferido no prazo de dez dias quando a complexidade da causa em instrução o aconse-lhar). Intercalou -se entre a regra e a excepção da leitura da decisão instrutória, a possibilidade de aplicação do artigo 281.º do Código de Processo Penal.

Ora, não havendo recurso da decisão de não concordância do Minis-tério Público acerca da aplicação do instituto da suspensão provisória do processo, não faria sentido possibilitar o recurso da decisão de não aplicação do mesmo pelo juiz de instrução criminal e fazer depender da concordância do Ministério Público a aplicação da medida.

Diga -se, ainda, que a situação não é exactamente a mesma, ao contrário do que sustenta o recorrente, quando o juiz de instrução criminal não concorda com a posição do Ministério Público em inquérito porque, nessa fase, é o Ministério Público o dominus do processo. No presente caso, já depois do Ministério Público não ter optado pela aplicação desse instituto (opção essa que não pode ser discricionária mas antes vinculada aos requisitos legais), foi o juiz de instrução criminal que entendeu não aplicar tal instituto.

Também no caso da eventual aplicação da suspensão provisória do processo, o Ministério Público e o juiz concluíram, ambos, pela não aplicação de tal instituto.

A razão de ser da solução legal é idêntica à da irrecorribilidade de despachos que decidam questões prévias ou incidentais constantes da decisão instrutória, tratada no já citado Acórdão n.º 216/99 que decidiu não julgar inconstitucional a interpretação dada ao artigo 310.º n.º 1 do Código de Processo Penal, respeitante à matéria versada no artigo 308.º n.º 3 do mesmo Código, por considerar que não existe violação dos artigos 20.º e 32.º n.º 1 da Constituição.

Pondera -se, nesse Acórdão:«O recorrente questiona a constitucionalidade da interpretação

dos artigos 310.º, n.º 1, e 308.º, n.º 3, do Código de Processo Penal, adoptada na decisão recorrida, de que resulta a irrecorribilidade das decisões sobre questões prévias ou incidentais constantes do despacho de pronúncia.

Na perspectiva do recorrente, a irrecorribilidade consagrada no artigo 310.º, n.º 1, do Código de Processo Penal refere -se tão -somente à parte da decisão instrutória que pronuncie o arguido pelos factos constantes da acusação deduzida pelo Ministério Público e não aos despachos que decidam questões prévias ou incidentais de que se possa conhecer. A estes despachos deveria reconhecer -se autonomia, de modo a permitir a sua recorribilidade.

[...]A fase da instrução — facultativa, no nosso actual sistema de pro-

cesso penal (cf. artigo 286.º, n.º 2, do Código de Processo Penal) —, visa permitir a reapreciação dos factos recolhidos na fase do inquérito, juntando -lhes eventualmente outros que surjam posteriormente, de modo a possibilitar um juízo de pronúncia (que fixará o objecto do processo na fase ulterior e final que se seguirá, o julgamento), ou de não pronúncia (que porá fim ao processo).

Nesta fase, o juiz, partindo dos dados recolhidos na fase do inqué-rito, tem a possibilidade de, a pedido das partes ou através dos seus poderes inquisitórios, ordenar as diligências necessárias ao escla-recimento da verdade material (artigos 287.º, n.º 3, e 288.º, n.º 4, e 290.º e seguintes do Código de Processo Penal), acumulando assim mais elementos que lhe permitam formar uma convicção séria sobre a existência de indícios suficientes da prática da infracção; é assim razoável que o juiz condense na decisão instrutória os elementos até aí carreados para o processo, emitindo a partir da sua análise um juízo sobre o preenchimento dos elementos subjectivo e objectivo do tipo de crime de que o arguido vem acusado.

Por isso se compreende a articulação entre os n.os 1 e 3 do ar-tigo 308.º do Código de Processo Penal: “se, até ao encerramento da instrução, tiverem sido recolhidos indícios suficientes de se terem veri-ficado os pressupostos de que depende a aplicação ao arguido de uma pena ou de uma medida de segurança, o juiz, por despacho, pronuncia o arguido pelos factos respectivos [...]” (n.º 1), sendo certo que, neste despacho, “o juiz começa por decidir todas as questões prévias ou incidentais de que possa conhecer” (n.º 3). O juiz tem que estabelecer os pressupostos da sua decisão, lógica e cronologicamente [...].

Esta condensação em tudo concorre para a salvaguarda das ga-rantias de defesa (artigo 32.º, n.º 1, da Constituição) e de celeridade, aconselhável nos processos em geral e especialmente exigível em processo penal (artigo 32.º, n.º 2, in fine, da Constituição da República Portuguesa). Não há lugar a qualquer fraccionamento da apreciação dos dados já recolhidos — que poderia conduzir a uma dispersão nociva ao apuramento da verdade material —, nem a um arrastar do processo, que seria forçoso caso o juiz tivesse que decidir primeiro as questões incidentais, abrindo -se prazo de recurso.

Na opinião do recorrente, esta condensação, no despacho instru-tório, da decisão de questões prévias (por exemplo, sobre a admis-sibilidade de certas provas) e da decisão final (de pronúncia ou não pronúncia), na medida em que, por força do artigo 310.º, n.º 1, é irrecorrível, seria inconstitucional, por violação do artigo 32.º, n.º 1, da Constituição da República Portuguesa.

Mas então coloca -se a seguinte alternativa:ou se sustenta a existência de um despacho autónomo para decisão

destas questões, que a lei não contempla e que o Tribunal Constitucio-nal não poderá criar — estaríamos, nesta primeira hipótese, perante uma lacuna do sistema, a que o recurso de constitucionalidade não pode dar cobertura;

ou se pretende que o despacho de instrução, na parte em que decida questões incidentais, não gozando de autonomia formal relativamente à decisão instrutória, alcance autonomia material que justifique a sua eventual revisibilidade, em sede de recurso.

[...]Importa averiguar se constitucionalmente se impõe uma interpre-

tação dessas normas de que resulte a admissibilidade de recurso da parte do despacho instrutório (que não alargue o objecto do processo para além dos factos constantes da acusação do Ministério Público) que decida questões incidentais, em atenção a valores tais como o acesso à justiça, na vertente do direito a um duplo grau de jurisdição, e a plenitude das garantias de defesa em processo penal.

A procedência da pretensão do recorrente — e do presente recur-so — depende da resposta a dar a esta interrogação.

[...] O problema da conformidade constitucional do artigo 310.º, n.º 1, da Constituição da República Portuguesa, em face dos princípios do duplo grau de jurisdição e da plenitude das garantias de defesa, foi já por diversas vezes abordado pelo Tribunal Constitucional, no que respeita à recorribilidade do despacho instrutório na parte em que pronuncia o arguido, tendo o Tribunal concluído no sentido da não inconstitucionalidade.

Entende -se que as razões então aduzidas são transponíveis para a questão agora em discussão.

[...] Começando por confrontar o artigo 310.º, n.º 1, do Código de Processo Penal com o artigo 20.º, n.º 1, da Constituição da República Portuguesa, e com o direito, que o recorrente invoca, a um duplo grau de jurisdição, remete -se para a doutrina do acórdão n.º 265/94 (in Diário da República, II, de 19 de Julho de 1994, p. 7239 ss):

“A Constituição da República não estabelece em nenhuma das suas normas a garantia de existência de um duplo grau de jurisdição para todos os processos das diferentes espécies.

É certo que a Constituição garante a todos o «acesso ao direito e aos tribunais, para defesa dos seus direitos e interessas legítimos, não po-dendo a justiça ser denegada por insuficiência de meios económicos» (artigo 20.º, n.º 1) e, em matéria penal, afirma que «o processo criminal assegurará todas as garantias de defesa» (artigo 32.º, n.º 1). Destas normas, porém, não retira a jurisprudência do Tribunal Constitucional a regra de que há -de ser assegurado o duplo grau de jurisdição quanto a todas as decisões proferidas em processo penal.

A garantia do duplo grau de jurisdição existe quanto às decisões penais condenatórias e ainda quanto às decisões penais respeitantes à situação do arguido face à privação ou restrição da liberdade ou de quaisquer outros direitos fundamentais.

Sendo embora a faculdade de recorrer em processo penal uma tradução da expressão do direito de defesa (veja -se, nesse sentido, o Acórdão n.º 8/87 do Tribunal Constitucional, in Acórdãos do Tribunal Constitucional, 9.º vol., p. 235), a verdade é que como se escreveu no Acórdão n.º 31/87 do mesmo tribunal, «se há -de admitir que essa faculdade de recorrer seja restringida ou limitada em certas fases do processo e que, relativamente a certos actos do juiz, possa mesmo não existir, desde que, dessa forma, se não atinja o conteúdo essencial dessa mesma faculdade, ou seja, o direito de defesa do arguido».”

[...] A lei assegura, como lhe compete para dar cumprimento aos objectivos constitucionais, que o arguido tenha possibilidade de re-correr de uma decisão condenatória. Multiplicar as possibilidades de recurso ao longo do processo seria comprometer outro imperativo constitucional: o da celeridade na resolução dos processos -crime (artigo 32.º, n.º 2, in fine, da Constituição da República Portuguesa). Ou seja, entre assegurar sempre o duplo grau de jurisdição, arrastando interminavelmente o processo, e permitir apenas o recurso das deci-sões condenatórias, permitindo uma melhor fluência do processo, o legislador optou decididamente pela segunda via.

Esta opção foi aliás confirmada pela revisão constitucional de 1997, que aditou ao n.º 1 do artigo 32.º o segmento “incluindo o recurso”. Como se escreveu no acórdão n.º 101/98 (inédito) deste Tribunal, a intenção do legislador constituinte não foi “significar que haveria de ser consagrada, sob pena de inconstitucionalidade, a recorribilidade

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52320 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

de todas as decisões jurisdicionais proferidas em processo criminal, mas sim que do elenco das garantias de defesa que tal processo há--de assegurar se contará a possibilidade de impugnação das decisões judiciais de conteúdo condenatório, na esteira do que já era entendido pela jurisprudência deste órgão de fiscalização” (veja -se também, no mesmo sentido, o acórdão n.º 299/98, inédito). O arguido pode sempre, pois, recorrer da decisão condenatória que lhe seja dirigida, e aí contestar todos os vícios que derivem de uma má apreciação de qualquer questão interlocutória.

[...] Quanto à compatibilidade entre a solução do artigo 310.º, n.º 1, do Código de Processo Penal, com o princípio da plenitude das ga-rantias de defesa, mais uma vez em equação se colocam os princípios da celeridade e da protecção dos direitos do arguido. Afirmou -se, a este propósito, no acórdão n.º 610/96 do Tribunal Constitucional (in Diário da República, II, de 6 de Julho de 1996, p. 9117 s):

“[...] o que se questiona no presente recurso é se o desígnio de celeridade, que é consagrado constitucionalmente, legitima a irre-corribilidade de certas decisões instrutórias: justamente os despachos de pronúncia que não alteram os factos constantes da acusação do Ministério Público. E a resposta a esta questão indica que a celeridade não só é compatível com as garantias de defesa, podendo coincidir com os fins de presunção de inocência, como é instrumental dos valores últimos do processo penal — a descoberta da verdade e a justa decisão da causa —, próprios de um Estado democrático de direito.

Apenas é irrecorrível, portanto, a decisão instrutória que pronun-ciar o arguido pelos factos constantes da acusação do Ministério Público.

Ora, este regime especial não é arbitrário, encontrando fundamento na existência de indícios comprovados, de modo coincidente, em duas fases do processo: pelo Ministério Público, dominus do inquérito, e pelo juiz de instrução. E o Ministério Público é configurado constitu-cionalmente como uma magistratura autónoma (artigo 221.º, n.º 2, da Constituição), sendo concebido, no processo penal, como um sujeito isento e objectivo que pode, nomeadamente, determinar o arquiva-mento do inquérito em caso de dispensa da pena, propugnar, findo o julgamento, a absolvição do arguido e interpor recurso da decisão condenatória em exclusivo benefício do arguido [...].”

[...] Conclui -se, assim, que não existe na interpretação dada pelo Tribunal da Relação de Lisboa aos artigos 310.º, n.º 1, e 308.º, n.º 3, do Código de Processo Penal qualquer violação do princípio da plenitude das garantias de defesa constitucionalmente consagrado.

A irrecorribilidade da parte do despacho de pronúncia que decide questões prévias ou incidentais não é portanto contrária à Constituição da República Portuguesa. [...]».

Idêntica solução adoptou o Tribunal no Acórdão n.º 387/99, cuja fundamentação é igualmente transponível para o presente caso. Para além do mais, a jurisprudência do Tribunal tem devidamente sublinhado que se está perante uma situação diversa daquela a que se reporta a sentença penal, visto que, ao menos quando se trate de uma decisão judicial de pronúncia, esta não pode ser deixada de ser considerada como um mero juízo indiciário, provisório, cujo conteúdo não tem carácter condenatório.

Não pode, pois, entender -se como contrário à Constituição a interpre-tação efectuada pela decisão recorrida da norma contida no artigos 281.º n.º 5, 307.º n.º 2, 310.º n.º 1 e 399.º do Código de Processo Penal no sentido de que é irrecorrível a decisão de denegação da aplicação do instituto da suspensão provisória do processo proferida em instrução quando inserta na decisão instrutória de pronúncia.

Deve o recurso interposto ser, por isso, julgado improcedente.

III — Decisão10 — Assim, decide -se:a) Não julgar inconstitucional a interpretação das disposições conju-

gadas dos artigos 281.º n.º 5, 307.º n.º 2, 310.º n.º 1 e 399.º do Código de Processo Penal no sentido de que é irrecorrível a decisão de denegação da aplicação do instituto da suspensão provisória do processo quando inserta na decisão instrutória de pronúncia;

b) Julgar improcedente o recurso, mantendo a decisão recorrida.Custas pelo recorrente, fixando -se a taxa de justiça em 25 UC.Lisboa, 16 de Junho de 2010. — Carlos Pamplona de Oliveira — José

Borges Soeiro — Gil Galvão — Maria João Antunes — Rui Manuel Moura Ramos (vencido, nos termos da declaração de voto junta).

Declaração de votoDissenti do presente acórdão essencialmente por não poder fazer de-

correr a conformidade constitucional da irrecorribilidade de uma decisão (que em princípio não poderia deixar de ser considerada como recorrível,

face às consequências que tem para a situação do arguido) da sua mera inserção num acto processual (a decisão instrutória de pronúncia) ele próprio irrecorrível. Na verdade, as razões que tornam constitucional-mente aceitável a irrecorribilidade deste acto em certas circunstâncias (a existência de indícios comprovados, de modo coincidente, em duas fases do processo, pelo Ministério Público e pelo juiz de instrução) não se comunicam à decisão relativa à suspensão provisória do processo, que nele possa vir a ser inserida.

Independentemente do acerto da qualificação desta decisão como uma decisão sobre uma questão prévia para o efeito de a sujeitar à norma do artigo 310.º, n.º 1, do CPP, o certo é que a questão da suspensão provisória do processo sempre se distingue das demais questões pré-vias a que se refere este preceito por, ao contrário do que com estas em princípio sucede, não poder voltar a ser colocada ao tribunal no âmbito do processo, que se encontra constitucionalmente obrigado a assegurar ao arguido todas as garantias de defesa. — Rui Manuel Moura Ramos.

203822555

2.º JUÍZO DO TRIBUNAL DA COMARCA DE ALBUFEIRA

Anúncio n.º 10067/2010

Processo n.º 2876/09.7TBABF -D — Prestação de contasadministrador (CIRE) — N/Referência: 3792737

Insolvente: Farinhas Algarve — Alentejo — Com. Far. Unipessoal, L.da, e outro(s).

A Dra. Sandra Carneiro, Juiz de Direito deste Tribunal, faz saber que são os credores e a insolvente Farinhas Algarve — Alentejo — Com. Far. Unipessoal, L.da, NIF 507002580, Endereço: Rua Diogo Ortiz de Vilhegas, Vivenda Nau, Sesmarias, 8200 -385 Albufeira, notificados para no prazo de 5 dias, decorridos que sejam dez dias de éditos, que começarão a contar -se da publicação do anúncio, se pronunciarem sobre as contas apresentadas pelo administrador da insolvência (Artigo 64.º n.º 1 CIRE).

O prazo é contínuo, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

12 -10 -2010. — A Juíza de Direito, Dr.ª Sandra Carneiro. — O Oficial de Justiça, Manuela Silvestre.

303809514

2.º JUÍZO DO TRIBUNAL DA COMARCA DE ALCOBAÇA

Anúncio n.º 10068/2010

Processo n.º 1874/10.2TBACB — Insolvente: Maria HelenaSoares de Almeida Marinho

Referência: 2871510No Tribunal Judicial de Alcobaça, 2.º Juízo de Alcobaça, no dia

01 -10 -2010, às dezassete horas e dez minutos, foi proferida sentença de declaração de insolvência do(s) devedor(es):

Maria Helena Soares de Almeida Marinho, NIF: 112429777, resi-dente em Rua Centro Cénico, N.º 15, Cela, 2460 -352 CELA ACB com domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio. Carlos Manuel dos Santos Inácio, Endereço: Estrada D. Maria Pia, 35, Candeeiros — Benedita, 2475 -015 Benedita

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º -CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou re-

metido por via postal registada ao administrador da insolvência nomea do,

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Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52321

para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 15 -12 -2010, pelas 11:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

12 -10 -2010. — O Juiz de Direito, Dr.ª Gracinda Dias Ferreira. — O Oficial de Justiça, Carla Maria Ferraz da Silva.

303800977

TRIBUNAL DA COMARCA DE ALMEIRIM

Anúncio n.º 10069/2010

Processo n.º 82/04.6TBALR — Falência (requerida)Insolvente: TRAFITAL — Com.º e Serviços Para AgriculturaCredor: MAAE, L.da e outro(s).

Dr. Pedro Miguel Ferreira Lopes, Juiz de Direito da Secção Única do Tribunal Judicial de Almeirim: faz saber que por sentença de 23 -09 -2010, proferida nos presentes autos, foi declarada a falência de Insolvente: TRAFITAL — Com.º e Serviços Para Agricultura, domicílio: Av. Carlos Relvas, n.º 6, 2090 Alpiarça, tendo sido fixado em 30 dias, contados da publicação do competente anúncio no Diário da República, o prazo para os credores reclamarem os seus créditos, conforme o estatuído no disposto no Artigo 128.º, n.º 1 alínea e) do CPEREF.

Foi nomeado liquidatário judicial: Florentino Matos Luis, Endereço: Av. Almirante Gago Coutinho, 48 -A, Lisboa, 1100 -000 Lisboa.

28 -09 -2010. — O Juiz de Direito, Dr. Pedro Miguel Ferreira Lopes. — O Oficial de Justiça, Maria Eugénia Agostinho.

303805626

1.º JUÍZO DO TRIBUNAL DA COMARCA DE AMARANTE

Anúncio n.º 10070/2010

Insolvência de pessoa colectiva (requerida)

Processo n.º 626/10.4TBAMTRequerente: Margarida Olinda de Jesus Cunha.

Insolvente: Cunhas — Restaurante Bar, L.da, NIF — 507691326, En-dereço: Rua Capitão Salgueiro Maia, N.º 218 — S. Gonçalo, Amarante, 4600 -000 Amarante.

Administrador de Insolvência: Cecília Sousa Rocha e Rua, Endereço: Lugar de Valvide, 3.ª Casa, Recarei, 4585 -643 Recarei.

Ficam notificados todos os interessados de que o processo supra--identificado foi encerrado.

A decisão de encerramento do processo foi determinada por: Insu-ficiência da massa.

Efeitos do encerramento:Os constantes do artigo 233.º do CIRE.08 -10 -2010. — A Juíza de Direito, Dr.ª Manuela Lemos. — O Oficial

de Justiça, Jorge Augusto.303779245

2.º JUÍZO DO TRIBUNAL DA COMARCA DE AMARANTE

Anúncio n.º 10071/2010

Processo n.º 1579/09.7TBAMT -E — Prestação de contasadministrador (CIRE) — N/Referência: 2187557

Insolvente: I. L. P. Indústria de Lâmpadas Portuguesa, L.da

Credor: Agostinho José Abreu Monteiro Pinto e outros

O Dr. João Manuel Araújo, Juiz de Direito deste Tribunal, faz saber que são os credores e a insolvente I. L. P. Indústria de Lâmpadas Por-tuguesa, L.da, NIF 507453700, Endereço: Lugar do Reguengo — Zona Industrial de Telões, Amarante, 4600 -758 Amarante, notificados para no prazo de 5 dias, decorridos que sejam dez dias de éditos, que co-meçarão a contar -se da publicação do anúncio, se pronunciarem sobre as contas apresentadas pelo administrador da insolvência (Artigo 64.º n.º 1 do CIRE).

O Prazo é contínuo, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

20 -07 -2010. — O Juiz de Direito, Dr. João Manuel Araújo. — O Oficial de Justiça, Anabela Coelho Ferreira.

303762875

3.º JUÍZO DO TRIBUNAL DA COMARCA DE AMARANTE

Anúncio n.º 10072/2010

Prestação de contas administrador (CIRE)

Processo n.º 2223/07.2TBAMT -FInsolvente: Guilherme Joaquim Teixeira da Silva e outro(s).Credor: BANIF Banco Internacional do Funchal, S. A., e outro(s).

A Dr(a). Ana Gabriela P. S. Fonseca Freitas, Juiz de Direito deste Tri-bunal, faz saber que são os credores e os insolventes Guilherme Joaquim Teixeira da Silva, estado civil: Casado, nascido em 06 -07 -1943, natural de Portugal, concelho de Amarante, freguesia de Mancelos [Amarante], NIF — 149812434, Endereço: Lugar de Felgueiras, Mancelos, 4600 -000 Amarante, e esposa, Maria Adozinhda de Jesus Teixeira da Silva, estado civil: Casado, nascida em 24 -07 -1944, natural de Portugal, concelho de Amarante, freguesia de Mancelos [Amarante], NIF — 149812426, BI — 5861944, Endereço: Lugar de Felgueiras, Mancelos, 4605 -000 Vila Meã, notificados para no prazo de 5 dias, decorridos que sejam dez dias de éditos, que começarão a contar -se da publicação do anúncio, se pronunciarem sobre as contas apresentadas pelo administrador da insolvência (Artigo 64.º n.º 1 CIRE).

O prazo é contínuo, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

20 -09 -2010. — A Juíza de Direito, Dr.ª Ana Gabriela P. S. Fonseca Freitas. — O Oficial de Justiça, Miguel Lopes Pereira.

303721986

TRIBUNAL DA COMARCA DE BAIÃO

Anúncio (extracto) n.º 10073/2010

Processo: 289/10.7TBBAO — Insolvência pessoasingular (Apresentação)

Insolvente: António Pereira da Silva e Alzira Soares de Melo.

Page 98: Decreto-lei nº 206

52322 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

Publicidade de sentença e citação de credores e outrosinteressados nos autos de Insolvência acima identificadosNo Tribunal Judicial de Baião, Secção Única, no dia 23-07-2010, às 17,00

horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência dos devedores:António Pereira da Silva, casado, NIF — 142738085, eAlzira Soares de Melo, casada, NIF — 175870152, titular do BI

n.º 10712966, ambos residentes no Lugar de Mosteirô, Ribadouro, 4640-000 Baião.

Para Administrador da Insolvência foi nomeado o Dr. António Bo-nifácio, advogado, com domicílio profissional no Edifício Ordem I V, Rc-4.º C, Apartado 47, 4634-909 Marco de Canaveses.

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara-se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i) do artigo 36.º do CIRE).

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que

antecede e ainda:O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou

remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nome-ado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 25-10-2010, pelas 10:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, podendo fazer-se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites previstos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e recla-mação de créditos só começam a correr finda a dilação de 05 dias supra mencionada e que esta se conta da data da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere-se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

23 de Setembro de 2010. — A Juíza de Direito, Dr.ª Maria Manuel de Freitas Pereira. — O Oficial de Justiça, José Manuel Trindade.

303740145

TRIBUNAL DA COMARCA DO BAIXO VOUGA

Juízo de Comércio de Aveiro

Anúncio n.º 10074/2010

Processo n.º 1625/10.1T2AVR — Insolvência pessoa singular (Apresentação)

Na Comarca do Baixo Vouga, Aveiro — Juízo do Comércio de Aveiro, no dia 29-09-2010, às 08H30, foi proferida sentença de declaração de

insolvência do(s) devedor(es): Nelson Maia Oliveira, estado civil: Ca-sado, NIF 189683619, Endereço: Rua de Aveiro n.º 46 — 1.º Dtº, Praia da Barra, 3830-770 Ílhavo, com domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando-se o respectivo domicílio. Dr(a). Mariano Pires, Endereço: Rua dos Combatentes da Grande Guerra, 47-1.º, 3810-087 Aveiro

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente. Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem. Declara-se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º-CIRE) Para citação dos credores e demais inte-ressados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda: O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 20 dias. O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nomeado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham. Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE): A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros; As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas; A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável; A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes; A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 22-11-2010, pelas 14:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer-se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e recla-mação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio. Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE). Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere-se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

30-09-2010. — A Juíza de Direito, Dr.ª Amélia Sofia Rebelo. — O Oficial de Justiça, Florbela Soeima.

303754694

Anúncio n.º 10075/2010

Processo n.º 1569/10.7T2AVR — Insolvência pessoa singular (Apresentação)

Insolvente: Helena Lino de Matos SarabandoCredor: Instituto de Segurança Social, I. P. e outro(s).Publicidade de sentença e citação de credores e outros interessados

nos autos de Insolvência acima identificadosNa Comarca do Baixo Vouga, Juízo do Comércio de Aveiro, no dia

01 -10 -2010, 08h45 m, foi proferida sentença de declaração de insol-vência do(s) devedor(es):

Helena Lino de Matos Sarabando, NIF 190626135, Endereço: Tra-vessa da Rua Nova, n.º 4, Gafanha da Encarnação, 3830 -193 Ílhavo, com domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio. Dr. Albino José Correia Arromba da Cunha, Endereço: Rua Gustavo Ferreira Pinto Bastos, N.º 31 -1.º, Sala A, Apartado 198, 3811 -903 Aveiro.

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Page 99: Decreto-lei nº 206

Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52323

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º -CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 20 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou

remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nome-ado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 22 -11 -2010, pelas 14:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, podendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites previstos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judi-ciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE). Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

04 -10 -2010. — A Juíza de Direito, Dr.ª Amélia Sofia Rebelo. — O Oficial de Justiça, Isabel Monteiro.

303764421

Anúncio n.º 10076/2010

Processo: 134/10.3T2AVRInsolvência pessoa singular (Apresentação)

Insolvente: Maria Antónia Oliveira de SousaCredor: BPN -Banco Português de Negócios

Despacho Inicial Incidente de Exoneração Passivo Restante e No-meação de Fiduciário nos autos de Insolvência acima identificados em que são:

Insolvente: Maria Antónia Oliveira de Sousa, estado civil: divor-ciada, nascido(a) em 08 -11 -1962, concelho de Estarreja, freguesia de Avanca [Estarreja], nacional de Portugal, número de identificação fis-cal 171689453, bilhete de identidade n.º 6267572, Endereço: Rua José Luciano de Castro, N.º 28, 2.º Esq., Esgueira, 3800 -203 Aveiro.

Administrador da Insolvência: Dr. Rui Castro Lima, Endereço: R Comb da Grande Guerra, 29, 1.º, 3810 -087 Aveiro.

Ficam notificados todos os interessados, de que no processo supra identificado, foi proferido despacho inicial no incidente de exoneração do passivo restante.

Para exercer as funções de fiduciário foi nomeado:Dr. Rui Castro Lima, Administrador da Insolvência, Endereço: R

Comb da Grande Guerra, 29, 1.º, 3810 -087 Aveiro.

Nos termos do artigo 239.º, n.os 2 e 4 do CIRE, durante o período de cessão (5 anos subsequentes ao encerramento do processo de insolvên-cia), a devedora/insolvente fica obrigada a:

a) Não ocultar ou dissimular quaisquer rendimentos que aufira, por qualquer título, e a informar o tribunal e o fiduciário sobre os seus

rendimentos e património na forma e no prazo em que isso lhe seja requisitado,

b) Não recusar desrazoavelmente algum emprego para que seja apta;c) Entregar imediatamente ao fiduciário, quando por si recebida, a

parte dos seus rendimentos objecto de cessão,d) Informar o tribunal e o fiduciário de qualquer mudança de domicí-

lio ou de condições de emprego, no prazo de 10 dias após a respectiva ocorrência,

e) Não fazer quaisquer pagamentos aos credores da insolvência a não ser através do fiduciário e a não criar qualquer vantagem especial para algum desses credores.

Nos termos do artigo 241.º do CIRE, durante o aludido período de cessão, o fiduciário nomeado:

a) Notifica a cessão dos rendimentos disponíveis dos devedores àque-les de quem eles tenham direito a havê -los,

b) Afecta os montantes recebidos no final de cada ano em que dure a cessão nos termos previstos pelas als. a) a d) do n.º 1 do artigo 241.º do CIRE, e

c) Mantém em separado do seu património pessoal todas as quantias provenientes de rendimentos cedidos pelo devedor.

Durante o período da cessão não são permitidas quaisquer execuções sobre os bens dos devedores destinadas à satisfação dos créditos sobre a insolvência, prevalecendo sobre quaisquer acordos que condicionem ou por qualquer forma limitem a cessão de bens ou rendimentos da devedora (artºs 238.º, n.º 5 e 242.º, n.º 1 do CIRE).

07 -10 -2010. — A Juíza de Direito, Dr.ª Amélia Sofia Rebelo. — O Oficial de Justiça, Isabel Monteiro.

303772587

Anúncio n.º 10077/2010

Insolvência de pessoa colectiva (apresentação)

Processo n.º 1676/10.6T2AVR

Insolvente: Microfil, Tecnologias de Informação, S. A.

Publicidade de sentença e citação de credores e outros interessados nos autos de Insolvência acima identificadosNa Comarca do Baixo Vouga, Juízo do Comércio de Aveiro, no dia

07 -10 -2010, às 08h30, foi proferida sentença de declaração de insol-vência do(s) devedor(es): Microfil, Tecnologias de Informação, S. A., NIF — 501636080, Endereço: Largo das Praças, N.º 46, 3886 -908 Cor-tegaça, com sede na morada indicada.

São administradores do devedora:

Isabel Marques Fardilha Antunes, Endereço: Avª Capitão Manuel Tavares, N.º 31, Edificio Ondamar, 3.º Norte -Nascente, 3885 -232 Cor-tegaça;

António Manuel Fardilha Antunes, Endereço: Avª Capitão Manuel Tavares, N.º 31, Edificio Ondamar, 3.º Norte -Nascente, 3885 -232 Cor-tegaça;

a quem é fixado domicílio na(s) morada(s) indicada(s).Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-

tificada, indicando -se o respectivo domicílio: Dr. Manuel Reinaldo Mâncio da Costa, Endereço: Rua de Camões, 218 — 2.º Sala 6, 4000 -138 Porto.

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º -CIRE).

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 20 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou re-

metido por via postal registada ao administrador da insolvência nomeado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Page 100: Decreto-lei nº 206

52324 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 22 -11 -2010, pelas 15:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

É facultada a participação de até três elementos da Comissão de Tra-balhadores ou, na falta desta, de até três representantes dos trabalhadores por estes designados (n.º 6 do Artigo 72.º do CIRE).

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

Informação — Plano de InsolvênciaPode ser aprovado Plano de Insolvência, com vista ao pagamento dos

créditos sobre a insolvência, a liquidação da massa e a sua repartição pelos titulares daqueles créditos e pelo devedor (artigo 192.º do CIRE).

Podem apresentar proposta de Plano de Insolvência o administrador da insolvência, o devedor, qualquer pessoa responsável pelas dívidas da insolvência ou qualquer credor ou grupo de credores que represen-tem um quinto do total dos créditos não subordinados reconhecidos na sentença de graduação de créditos ou, na falta desta, na estimativa do Sr. Juiz (artigo 193.º do CIRE).

08 -10 -2010. — A Juíza de Direito, Dr.ª Amélia Sofia Rebelo. — O Oficial de Justiça, Isabel Monteiro.

303780476

Anúncio n.º 10078/2010

Processo: 643/10.4T2AVR — Insolvência pessoasingular (Requerida)

N/Referência: 9082700Requerente: Maria Helena Dias AlmeidaInsolvente: Pedro Miguel Rodrigues Mourão Lapa

Na Comarca do Baixo Vouga, Aveiro — Juízo do Comércio de Aveiro, no dia 11 -10 -2010, pelas 12:25 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência do devedor: Pedro Miguel Rodrigues Mourão Lapa, Desconhecida ou sem Profissão, estado civil: Solteiro, NIF -195900545, BI -10757020, Endereço: Rua dos Poços, n.º 27, Azurva--Eixo, 3800 -758 Aveiro, com domicílio na morada indicada. Para Ad-ministrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante identificada, indicando -se o respectivo domicílio. Albino José Correia Arromba da Cunha, Endereço: Rua Gustavo Ferreira Pinto Bastos, n.º 31 -1.º, Sala A, Apartado 198, 3811 -903 Aveiro. Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente. Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de ime-diato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem. Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º CIRE).

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 25 dias. O re-querimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nomeado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham. Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE). Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, artigo 128.º do CIRE): A proveniência do crédito, data de vencimento, montante de capital e de juros; As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas; A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável; A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes; A taxa de juros moratórios aplicável. É designado o dia 14 -12 -2010, pelas 14:00 horas, para a rea-lização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, podendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito. Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE). Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites previstos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE). Ficam ainda adverti-dos que os prazos para recurso, embargos e reclamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio. Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE). Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

12 -10 -2010. — O Juiz de Direito, Dr. Nuno Marcelo de Nóbrega dos Santos de Freitas Araújo. — O Oficial de Justiça, Conceição Sá.

303793671

Anúncio n.º 10079/2010

Processo: 1585/10.9T2AVR

Insolvência pessoa singular (Apresentação)

N/Referência: 9086138Data: 12-10-2010

Na Comarca do Baixo Vouga, Aveiro — Juízo do Comércio de Aveiro, no dia 11-10-2010, às 16:30, foi proferida sentença de declaração de insolvência do(s) devedor(es): Sandra Marisa Esteves Gomes, estado civil: Desconhecido (regime: Desconhecido), NIF — 214174450, BI — 11026454, Segurança social — 11166874093, Endereço: Rua da Viela N.º 2, Lugar de Perrães — Oiã, 3770-000 Oliveira do Bairro com domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando-se o respectivo domicílio. Dr(a). José Martins, En-dereço: Rua Eng. Júlio Portela, 29-1.º, 3750-158 Águeda.

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara-se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º — CIRE).

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 20 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou re-

metido por via postal registada ao administrador da insolvência nomea do, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Page 101: Decreto-lei nº 206

Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52325

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 29-11-2010, pelas 14:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer-se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere-se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

12-10-2010. — A Juíza de Direito, Dr.ª Amélia Sofia Rebelo. — O Oficial de Justiça, Florbela Soeima

303795137

2.º JUÍZO DO TRIBUNAL DA COMARCA DE BENAVENTE

Anúncio n.º 10080/2010

Processo n.º 1742/09.0TBBNV

Publicidade de sentença e citação de credores e outrosinteressados nos autos de Insolvência acima identificadosNo Tribunal Judicial de Benavente, 2.º Juízo de Benavente, no dia

22-06-2010, às 15:00 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência da devedora:

Rute Isabel Marques Ferreira, nascida em 08-05-1982, NIF — 217965598, BI — 12111466, Endereço: R. Sebastião Lopes Neves, n.º 19, Marinhais, 2125-000 Marinhais com domicílio na mo-rada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando-se o respectivo domicílio.

Adelino Lopes de Aguiar, Endereço: Rua Major Neutel de Abreu, 7, Atelier, 1500-409 Lisboa

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara-se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º-CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou re-

metido por via postal registada ao administrador da insolvência nomeado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 09-12-2010, pelas 10:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, podendo fazer-se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites previstos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judi-ciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE). Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere-se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

Benavente, 07 de Outubro de 2010. — A Juíza de Direito, Dr.ª Ca-tarina Baptista da Silva. — O Oficial de Justiça, Miguel Grossinho.

303773267

3.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DE BRAGA

Anúncio n.º 10081/2010

Processo n.º 4963/08.0TBBRGInsolvente: Maria Goretti Freitas Salgado.

Destituição de Administrador da InsolvênciaO M.mo Juiz de Direito Dr. Pedro Álvares de Carvalho, do 3.º Juízo

Cível — Tribunal Judicial de Braga: Faz saber que na Insolvência pessoa singular (Apresentação) n.º 4963/08.0TBBRG, em que é Insolvente Maria Goretti Freitas Salgado, NIF 131534149, com residência na Rua Luís António Correia, 61 — R/c Esq., 4715 -310 Braga, foi por despacho de 23 -09 -2010 determinada a destituição da Srª. Adminis-tradora da Insolvência Dr.ª Cristina Filipe Nogueira, NIF 201837358, BI 9650562, Cartão profissional — 7169p, domicílio: Rua Eng. Cus-tódio Vilas Boas, Lote A -1, Entrada 2, 2.º Esq., 4740 -274 Esposende, e nos termos no art.º 50.º do CIRE, foi nomeado, em sua substituição o Dr. José Barros de Oliveira, NIF 133643492, Rua António Pascoal, 3 -1 4740 -233 Esposende.

Braga, 29 de Setembro de 2010. — O Juiz de Direito, Dr. Pedro Ál-vares de Carvalho. — A Escrivã -Adjunta, Ana Maria Casais de Araújo Braga.

303750587

Anúncio n.º 10082/2010

Insolvência pessoa singular (Apresentação)

Processo: 5516/10.8TBBRGInsolvente: Ana Teresa Pinto Oliveira da Mota

N/Referência: 8364252No Tribunal Judicial de Braga, 3.º Juízo Cível de Braga, no dia

01 -10 -2010, às 19 horas, foi proferida sentença de declaração de insol-vência do(s) devedor(es):

Ana Teresa Pinto Oliveira da Mota, estado civil: casada, NIF — 198865511, Endereço: Rua Luís Soares Barbosa, 27, Apar-tamento 58, 4710 -403 Braga, com domicílio na morada indicada.

Page 102: Decreto-lei nº 206

52326 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio.

Maria Clarisse Barros, Endereço: Rua Cónego Rafael Alvares da Costa, 60, 4715 -288 Braga.

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º -CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou re-

metido por via postal registada ao administrador da insolvência nomeado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 20 -12 -2010, pelas 14:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

06 -10 -2010. — O Juiz de Direito, Dr.ª Sandra Sousa Oliveira. — O Oficial de Justiça, Ana Maria Casais de Araújo Braga.

303769039

1.º JUÍZO DO TRIBUNAL DA COMARCA DAS CALDAS DA RAINHA

Anúncio n.º 10083/2010

Processo: 172/10.6TBCLD — Insolvência pessoa singular (Requerida)

Insolvente: Manuel António Pacheco de SousaNo Tribunal Judicial de Caldas da Rainha, 1.º Juízo de Caldas da

Rainha, no dia 06 -10 -2010, pelas 13 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência do(s) devedor(es):

Manuel António Pacheco de Sousa, estado civil: Solteiro, nascido em 27 -03 -1962, NIF — 169771717, BI — 8733512, Endereço: Rua Prin-cipal, 50, Bom Vento, Carvalhal, 2540 -000 Bombarral, com domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio. Emanuel Freire Torres

Gamelas, Endereço: Rua Beatriz Costa, 14 — R/c Direito, 2610 -195 Alfragide

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º do CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em __30__ dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou re-

metido por via postal registada ao administrador da insolvência nomeado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 16 -12 -2010, pelas 10:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

Caldas da Rainha, 08 de Outubro de 2010. — A Juíza de Direito, Dr.ª Joana Tenreiro da Cruz. — O Oficial de Justiça, Idália Maria P. B. R. Lourenço.

303777941

1.º JUÍZO DO TRIBUNAL DA COMARCA DO CARTAXO

Anúncio n.º 10084/2010

Insolvência de pessoa singular (requerida)

Processo n.º 278/10.1TBCTXEncerramento de processo nos autos de insolvência acima identifi-

cados em que são:Insolvente: Virgílio Manuel Batista Narciso Aniceto, estado civil:

Solteiro, nascido(a) em 30 -05 -1965, concelho de Cartaxo, fregue-sia de Pontével [Cartaxo], nacional de Portugal, NIF — 189488336, BI — 7448958, Segurança social — 10954696087, Endereço: Rua 23 de Maio, N.º 22, Cruz do Campo, Pontével, 2070 -718 Cartaxo.

Administradora da Insolvência: Dr(a). Ana Rito, Endereço: Rua Quinta das Palmeiras, N.º 28, 2780 -145 Oeiras.

Page 103: Decreto-lei nº 206

Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52327

Ficam notificados todos os interessados de que o processo supra--identificado foi encerrado.

A decisão de encerramento do processo foi determinada por: Não ter sido requerido o complemento da sentença

Efeitos do encerramento:Cessam todos os efeitos decorrentes da declaração de insolvência,

designadamente recuperando a devedora o direito de disposição dos seus bens e a livre gestão do negócio, sem prejuízo dos efeitos da qualificação de insolvência e do disposto no artº. 234.º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresa — artº. 233.º n.º 1, alínea a) do CIRE;

Cessam as atribuições do Sr. Administrador da Insolvência, excepto as relativas à apresentação de contas e aos trâmites do incidente de qualificação de Insolvência — artº. 233.º n.º 1, alínea b) do CIRE.

Todos os credores da insolvência podem exercer os seus direitos contra o devedor, no caso, sem qualquer restrição — artº. 233.ºn.º.1al.c) do CIRE.

Os credores da massa insolvente podem reclamar da devedora os seus direitos não satisfeitos — art.º 233.º, n.º 1, al. d), do CIRE.

A liquidação da devedora prosseguirá, nos termos do regime jurí-dicodos procedimentos administrativos de dissolução e liquidação de entidades comerciais — artº.234.ºº. 4 do CIRE (na versão introduzida pelo artº. 35.º do De. Lei n.º 76 -A/06 de 29/03/06).

07 -10 -2010. — O Juiz de Direito, Dr. Nélson Barra. — O Oficial de Justiça, Maria José Teixeira.

303780451

3.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DE CASCAIS

Anúncio n.º 10085/2010A Mm.ª Juíza de Direito Dr.ª Ana Rodrigues da Silva, do 3.º Juízo

Cível do Tribunal de Família e Menores e de Comarca de Cascais:Faz saber que por decisão proferida em 09 -09 -2010, foi declarado o

encerramento de processo nos autos de Insolvência de pessoa singular (apresentação) com o n.º 5002/10.6TBCSC em que são:

Insolvente: Maria Amália Aires de Melo, nascida em 22 -08 -1943, NIF 119448173, BI 1305775, com residência na Rua 29 de Novembro, N.º 343, 5.º Esq., Madorna, 2785 -417 S. Domingos de Rana

Credores: Oney — Instituição Financeira de Crédito, SA, com sede na Av. António José Gomes Ferreira, n.º 9, sala 01, Miraflores, 1495 Algés e Banco Comercial Português, S. A., com sede na Praça D. João I, n.º 28, 4000 Porto

Administrador da Insolvência: Américo dos Santos Martins, Endereço: Av. de Minas Gerais, 13, 2.º C, 2780 -025 Oeiras

Ficam notificados todos os interessados, de que o processo supra identificado, foi encerrado por insuficiência da massa insolvente e o disposto no artigo 232.º n.º 1 do CIRE.

Efeitos do encerramento:O disposto no artigo 233.º do CIRE.Cessam todos os efeitos que resultam da declaração de insolvência,

recuperando designadamente o devedor o direito de disposição dos seus bens e a livre gestão dos seus negócios, sem prejuízo dos efeitos da qualificação da insolvência como culposa e do disposto no artigo 234.º;

Cessam as atribuições da comissão de credores e do administrador da insolvência, com excepção das referentes à apresentação de contas e das conferidas, se for o caso, pelo plano de insolvência;

Os credores da insolvência poderão exercer os seus direitos contra o devedor sem outras restrições que não as constantes do eventual plano de insolvência e plano de pagamentos e do n.º 1 do artigo 242.º, consti-tuindo para o efeito título executivo a sentença homologatória do plano de pagamentos, bem como a sentença de verificação de créditos ou a decisão proferida em acção de verificação ulterior, em conjugação, se for o caso, com a sentença homologatória do plano de insolvência;

Os credores da massa podem reclamar do devedor os seus direitos não satisfeitos.

O encerramento do processo de insolvência antes do rateio final determina:

A ineficácia das resoluções de actos em beneficio da massa insol-vente, excepto se o plano de insolvência atribuir ao administrador da insolvência competência para a defesa nas acções dirigidas à respectiva impugnação, bem como nos casos em que as mesmas não possam já ser impugnadas em virtude do decurso do prazo previsto no artigo 125.º, ou em que a impugnação deduzida haja já sido julgada improcedente por decisão com trânsito em julgado;

A extinção da instância dos processos de verificação de créditos e de restituição e separação de bens já liquidados que se encontrem pendentes,

excepto se tiver já sido proferida a sentença de verificação e graduação de créditos prevista no artigo 140.º, ou se o encerramento decorrer da aprovação do plano de insolvência, caso em que prosseguem até final os recursos interpostos dessa sentença e as acções cujos autores assim o requeiram, no prazo de 30 dias;

A extinção da instância das acções pendentes contra os responsáveis legais pelas dívidas do insolvente propostas pelo administrador da in-solvência, excepto se o plano de insolvência atribuir ao administrador da insolvência competência para o seu prosseguimento.

Cascais, 15 de Setembro de 2010. — A Juíza de Direito, Dr.ª Ana Rodrigues da Silva. — O Oficial de Justiça, Carlos Alexandre.

303697362

3.º JUÍZO DO TRIBUNAL DA COMARCA DA COVILHÃ

Anúncio n.º 10086/2010No Tribunal Judicial da Covilhã, 3.º Juízo de Covilhã, no dia 11-10-

2010, ao meio dia, foi proferida sentença de declaração de insolvência do(s) devedor(es):

José Mendes Simões, estado civil: Casado, Endereço: Quinta Branca Rua da Taberna, 4, Boidobra, 6200-284 Boidobra;

Ana Maria dos Santos Oliveira Simões, estado civil: Casado, Endereço: Quinta Branca Rua da Taberna, 4, Boidobra, 6200-284 Boidobra,

com domicílio na morada indicada.Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-

tificada, indicando-se o respectivo domicílio. António Ramos Correia, Endereço: Rua Mateus Fernandes, 135, 1.º-B, Apartado 521, 6201-907 Covilhã

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara-se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do art.º 36 — CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 20 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou re-

metido por via postal registada ao administrador da insolvência nomeado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 art.º 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Art.º 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, art.º 128.º do CIRE):

• A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

• As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

• A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

• A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

• A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 03-12-2010, pelas 09:30 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer-se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (art.º 42.º do CIRE), e/ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (art.º 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites previstos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do art.º 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Page 104: Decreto-lei nº 206

52328 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do art.º 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere-se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

Nos termos do art.º 236.º, n.º 1 e 4 do CIRE, foi admitido liminarmente o pedido de exoneração dos devedores, pelo passivo restante, que será apreciado na assembleia de apreciação do relatório.

Covilhã, 13-10-2010. — A Juíza de Direito, Dr.ª Ana Reais Pinto. — O Oficial de Justiça, António Longa Oliveira Neto.

303803925

1.º JUÍZO DO TRIBUNAL DA COMARCA DE ESPOSENDE

Anúncio n.º 10087/2010

Processo n.º 979/09.7TBBCL Insolvência PessoaColectiva (Requerida)

Requerente: Sebastião Garcia BertãoInsolvente: FERRAZANO — Comércio de Confecções e artigos de

Moda, L.da

Encerramento de ProcessoNos autos de Insolvência acima identificados em que são:Insolvente: Insolvente: FERRAZANO — Comércio de Confecções

e artigos de Moda, L.da, NIF — 506899179, Endereço: Zona Industrial de Gandra, 6, Bouro, 4740 Gandra e

Administrador de Insolvência: Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Endereço: Rua do Agrelo, 236, Quinta do Agrelo, 4770 -831 Castelões.

Ficam notificados todos os interessados, de que o processo supra identificado, foi encerrado.

A decisão de encerramento do processo foi determinada por: elabo-ração do rateio final.

Efeitos do encerramento: Os previstos no artigo 233.º, n.º 1 do CIRE.Ao Administrador da Insolvência, foram remetidos os respectivos

anúncios para publicação.Esposende, 20 -09 -2010. — O Juiz de Direito, Dr. Pedro de Brito

Conde Veiga. — O Oficial de Justiça, Regina Maria Barbosa.303742324

2.º JUÍZO DO TRIBUNAL DA COMARCA DE ESPOSENDE

Anúncio n.º 10088/2010

Processo n.º 952/10.2TBEPSPublicidade de sentença e citação de credores e outros interessados

nos autos de Insolvência acima identificadosNo Tribunal Judicial de Esposende, 2.º Juízo de Esposende, no dia

29-09-2010, às 18:00 horas, foi proferida sentença de declaração de in-solvência da devedora: Fmac — Empresa Têxtil, S. A., NIF 501638830, Endereço: Lugar de Bouro, Apartado 1 — Marinhas, 4740 Esposende, com sede na morada indicada.

São administradores do devedor: António Celestino Pereira da Quinta e Costa, Endereço: Lugar de Bouro, Marinhas, 4740 Esposende; José Manuel Gomes da Quinta e Costa, estado civil: Casado, nascido em 05-03-1958, nacional de Portugal, BI 3589070, Endereço: Lugar de Bouro, Marinhas, 4740 Esposende; José Carlos Martins da Quinta e Costa, estado civil: Casado, NIF 148503438, Endereço: Lugar de Bouro, Marinhas, 4740 Esposende a quem é fixado domicílio nas moradas indicadas.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante identificada, indicando-se o respectivo domicílio. António Filipe Mendes e Murta, Endereço: R de S Tiago, 879-2.º . Esq., 4810-311 Guimarães

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara-se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º-CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou

remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nome-ado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 02-12-2010, pelas 14:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer-se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

É facultada a participação de até três elementos da Comissão de Tra-balhadores ou, na falta desta, de até três representantes dos trabalhadores por estes designados (n.º 6 do Artigo 72.º do CIRE).

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites previstos no artigo 789.º dp Código de Processo Civil (alínea c do n.º 2 do artigo 24.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere-se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

Informação — Plano de InsolvênciaPode ser aprovado Plano de Insolvência, com vista ao pagamento dos

créditos sobre a insolvência, a liquidação da massa e a sua repartição pe-los titulares daqueles créditos e pelo devedor (artigo 192.º do CIRE).

Podem apresentar proposta de Plano de Insolvência o administrador da insolvência, o devedor, qualquer pessoa responsável pelas dívidas da insolvência ou qualquer credor ou grupo de credores que represen-tem um quinto do total dos créditos não subordinados reconhecidos na sentença de graduação de créditos ou, na falta desta, na estimativa do Sr. Juiz (artigo 193.º do CIRE).

01-10-2010. — O Juiz de Direito, Dr. Jorge Moreira Santos. — O Oficial de Justiça, Isabel Apolinário.

303757561

2.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DE FARO

Anúncio n.º 10089/2010Requerente: VISATEMPO — Empresa de Trabalho Temporário, L.da

Devedor: Catering da Travessa das Freiras, L.da

Publicidade de sentença e notificação de interessados nos autos de Insolvência n.º 63/10.0TBFAR

No Tribunal Judicial de Faro, 2.º Juízo Cível de Faro, no dia 08 -09 -2010, pelas 11H00, foi proferida sentença de declaração de in-solvência do(s) devedor(es):

Catering da Travessa das Freiras, L.da, NIF — 506538559, Endereço: Rua do Repouso, N.º 1, 8000 -302 Faro com sede na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio.

Page 105: Decreto-lei nº 206

Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52329

Florentino Matos Luís, Endereço: Av. Almirante Gago Coutinho N.º 48 — A, 1700 -031 Lisboa

É administrador do devedor:João Paulo Meneses Beato de Oliveira, Endereço: Rua de Santo

António, n.º 62, 2.º, 8000 -283 Faro a quem é fixado domicílio na(s) morada(s) indicada(s).

Conforme sentença proferida nos autos, verifica -se que o património do devedor não é presumivelmente suficiente para satisfação das custas do processo e das dívidas previsíveis da massa insolvente, não estando essa satisfação por outra forma garantida.

Ficam notificados todos os interessados que podem, no prazo de 5 dias, requerer que a sentença seja complementada com as restantes menções do artigo 36.º do CIRE.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda notificados que se declara aberto o incidente de quali-ficação da insolvência com carácter limitado, previsto no artigo 191.º do CIRE

Ficam ainda advertidos que os prazos só começam a correr finda a dilação dos éditos, 5 dias, e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

10 -09 -2010. — A Juíza de Direito, Dr.ª Valéria Barros Gomes. — O Oficial de Justiça, Délio da Fonseca.

303680968

1.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DO FUNCHAL

Anúncio n.º 10090/2010

Processo: 3596/10.5TBFUN — Insolvência pessoa colectiva (Apresentação)

Insolvente: Alpha Living, L.da

Credor: Banco de Investimento imobiliário, S. A., e outro(s)...Convocatória de Assembleia de Credores nos autos de Insolvência

acima identificados em que são:Insolvente. Alpha Living, L.da, NIF — 511111878, Endereço: Avenida

Calouste Gulbenkian, 4011, 9000 -024 Funchal.Administrador de insolvência: Emanuel Freire Torres Gamelas, Ende-

reço: Rua Beatriz Costa, 14 — R/c Direito, 2610 -195 Alfragide.Ficam notificados todos os interessados, de que no processo supra

identificado, foi designado o dia 25 -11 -2010, pelas 10:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores.

Os credores podem fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Ficam advertidos os titulares de créditos que os não tenham reclamado, de que o podem fazer, dirigindo os requerimentos ao Administrador supra identificado, contando, para o efeito, tal prazo, a partir da publicação no Diário da República da nova data designada para a Assembleia de Credores.

06 -10 -2010. — A Juíza de Direito, Dr.ª Cátia Costa Santos. — O Oficial de Justiça, Rui Pedro Almeida.

303778581

2.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DO FUNCHAL

Anúncio n.º 10091/2010

Processo: 2658/10.3TBFUN — Insolvência pessoa colectiva (Apresentação)

Insolvente: Gloria Latina — Similares de Hotelaria L.da

Credor: António dos Santos Lopes e outro(s)...Gloria Latina — Similares de Hotelaria L.da, NIF — 511200897,

Endereço: Rua Imperatriz D. Amélia, 101, São Pedro, 9000 -000 FunchalEmanuel Freire Torres Gamelas, Endereço: Rua Beatriz Costa,

14 — R/c Dto., 2610 -195 Alfragide

Ficam notificados todos os interessados, de que o processo supra identificado, foi encerrado.

A decisão de encerramento do processo foi determinada por: Inexis-tência de quaisquer bens ou direitos da massa insolvente para satisfação das custas e restantes dívidas.

Efeitos do encerramento: Prosseguimento do incidente de qualificação da Insolvência como incidente limitado — artigo 232.º do CIRE.

07 -10 -2010. — A Juíza de Direito, Dr.ª Maria da Graça Oliveira Neto Proença. — O Oficial de Justiça, Ana Cristina Sousa.

303774393

Anúncio n.º 10092/2010

Processo n.º 4361/10.5TBFUN — Insolvênciade pessoa colectiva (apresentação)

Insolvente: Lectura — Livraria L.da

Publicidade de sentença e citação de credores e outros interessados nos autos de Insolvência acima identificadosNo Tribunal Judicial do Funchal, 2.º Juízo Cível de Funchal, no

dia 07 -10 -2010, ao meio dia, foi proferida sentença de declaração de insolvência do(s) devedor(es):

Lectura — Livraria L.da, NIF 511261560, Endereço: Edifício Monu-mental Palace II, Loja B, São Martinho, 9000 -000 Funchal, com sede na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio:

Emanuel Freire Torres Gamelas, Endereço: Rua Beatriz Costa, 14, R/c Direito, 2610 -195 Alfragide.

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º do CIRE).

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou re-

metido por via postal registada ao administrador da insolvência nomeado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 14 -12 -2010, pelas 11:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, podendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

É facultada a participação de até três elementos da Comissão de Tra-balhadores ou, na falta desta, de até três representantes dos trabalhadores por estes designados (n.º 6 do Artigo 72.º do CIRE).

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites

Page 106: Decreto-lei nº 206

52330 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

previstos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (alínea c do n.º 2 do artigo 24.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

Informação — Plano de insolvênciaPode ser aprovado Plano de Insolvência, com vista ao pagamento dos

créditos sobre a insolvência, a liquidação da massa e a sua repartição pelos titulares daqueles créditos e pelo devedor (artigo 192.º do CIRE).

Podem apresentar proposta de Plano de Insolvência o administrador da insolvência, o devedor, qualquer pessoa responsável pelas dívidas da insolvência ou qualquer credor ou grupo de credores que represen-tem um quinto do total dos créditos não subordinados reconhecidos na sentença de graduação de créditos ou, na falta desta, na estimativa do Sr. Juiz (artigo 193.º do CIRE).

08 -10 -2010. — A Juíza de Direito, Dr.ª Maria da Graça Oliveira Neto Proença. — O Oficial de Justiça, Carla Costa.

303780095

4.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DO FUNCHAL

Anúncio n.º 10093/2010

Processo n.º 5088/09.6TBFUN — Insolvênciade pessoa singular (requerida)

Insolvente: Joselino Damião Sanchez GonçalvesRequerente: SIM — Soc. Insular de Moagens, Soc. Unipessoal, S. A.

Encerramento de Processo nos autos de Insolvência acima identifi-cados em que são:

Insolvente: Joselino Damião Sanchez Gonçalves, NIF 214952878, BI 11514561, Endereço: Rua Dr. Sidónio Pais, B 8, Funchal, 9000 -000 Funchal;

Administrador da Insolvência: Emanuel Freire Torres Gamelas, En-dereço: Rua Beatriz Costa, 14, R/c Direito, 2610 -195 Alfragide.

Ficam notificados todos os interessados de que o processo supra--identificado foi encerrado.

A decisão de encerramento do processo foi determinada por insufi-ciência da massa insolvente.

Efeitos do encerramento: os constantes do artigo 233.º do CIRE.08 -10 -2010. — A Juíza de Direito, Dr.ª Carla Maria Silva Ribeiro

Menezes. — O Oficial de Justiça, Silvina Vaz de Matos.303782403

1.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DE GONDOMAR

Anúncio n.º 10094/2010

Processo de insolvência n.º 2262/10.6TBGDMInsolventes/requerentes: José Manuel Figueiredo Costa e Natércia

Maria Fernandes da Silva.

No 1.º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Gondomar, no dia 11 -10 -2010, às 17:00 horas, foi proferida sentença de declaração de in-solvência dos devedores: José Manuel Figueiredo Costa, BI — 5795338, NIF — 177385618, Endereço: Rua Calouste de Gulbenkian n.º 153, 4435 -135, Rio Tinto, 4435 -135 Rio Tinto e Natércia Maria Fernandes da Silva, BI — 9271045/0, NIF — 191570974, Endereço: Rua Calouste de Gulbenkian n.º 153, 4435 -135, Rio Tinto, 4435 -135 Rio Tinto, com domicílio nas moradas supra indicadas.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio.

António Francisco Cocco Seixas Soares, Endereço: Av. Visconde Barreiros, n.º 77 — 5.º, Maia, 4470 -151 Maia.

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores dos insolventes de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º -CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado

ou remetido por via postal registada ao administrador da insolvên-cia nomeado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 07 -12 -2010, pelas 14:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e recla-mação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio. Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

Gondomar, 13/10/2010. — A Juíza de Direito, Dr.ª Daniela Pinheiro da Silva. — O Oficial de Justiça, Maria Fernanda Nogueira.

303805018

2.º JUÍZO DO TRIBUNAL DA COMARCA DA GUARDA

Anúncio n.º 10095/2010

Insolvência pessoa colectiva (Requerida) n.º 496/09.5TBGRDRequerente: Armando Lopes Rodrigues e outrosInsolvente: Domingos Alves da Silva & Irmão, L.da

Insolvente: Domingos Alves da Silva & Irmão, L.da, NIF 500087113, Endereço: Av. de São Miguel, Guarda-Gare, 6300-864 Guarda

Administrador da Insolvência Dr. Luís Gonzaga Rita dos Santos, Endereço: Rua António Sérgio, Edifício Liberal, 3.º Piso, Letra P, 6300-665 Guarda

Ficam notificados todos os interessados, de que o processo supra identificado, foi encerrado.

A decisão de encerramento do processo foi determinada por: Apro-vação de Plano de Insolvência.

Efeitos do encerramento: Artº. 233.º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas.

11-10-2010. — O Juiz de Direito, Dr. Carlos Miguel dos Santos Marques. — O Oficial de Justiça, Elisabete Rebelo.

303809717

Page 107: Decreto-lei nº 206

Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52331

Anúncio n.º 10096/2010

Insolvência pessoa singular (Requerida) n.º 1069/10.5TBGRDRequerente: Consequi — Construções, S. A.Insolvente: Pedro Manuel Adónis Gomes de AlemidaNo Tribunal Judicial da Guarda, 2.º Juízo de Guarda, no dia

12 -10 -2010, às 17:00 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência do devedor: Pedro Manuel Adónis Gomes de Almeida, es-tado civil: Casado, Endereço: Recta do Vidual, Apartado 34, Manteigas, 6260 -909 Manteigas com domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante identifi-cada, indicando -se o respectivo domicílio. Luis Gonzaga Rita dos Santos, Endereço: Rua António Sérgio — Edifício Liberal — 3.º Piso , O — P, 6300 -665 Guarda.

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º -CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 20 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou

remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nome-ado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 20 -12 -2010, pelas 14:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

13 -10 -2010. — O Juiz de Direito, Dr. Carlos Miguel dos Santos Marques. — O Oficial de Justiça, Ana Paz.

303809499

1.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DE GUIMARÃES

Anúncio n.º 10097/2010

Processo: 3220/10.6TBGMR — Insolvência pessoa colectiva (Apresentação)

Insolvente: Acml Confecções, L.da

Publicidade de sentença e citação de credores e outros interessados nos autos de Insolvência acima identificados

No Tribunal Judicial de Guimarães, 1.º Juízo Cível de Guimarães, no dia 10 -09 -2010, após as 17:00 horas, foi proferida sentença de decla-ração de insolvência da: Devedora/Insolvente: Acml Confecções, L.da, NIF — 504311409, Endereço: Travessa Comendador Alberto Sousa. 17, Sande Vila Nova, 4800 -000 Guimarães, com sede na morada in-dicada.

É Administradora da Devedora: Ana Moreira da Silva Canário, NIF — 222324619, BI — 113723156, Segurança Social — 10296799373, Endereço: Av. Repatriamento dos Poveiros, Edifício Julimar, 927, Póvoa de Varzim, 4490 -000 Póvoa de Varzim, a quem é fixado domicílio na(s) morada(s) indicada(s).

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio.

António Filipe Mendes e Murta, Endereço: Rua de S. Tiago, 879, 2.º Esq., 4810 -311 Guimarães.

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º do CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 (trinta) dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou re-

metido por via postal registada ao administrador da insolvência nomeado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 04 -11 -2010, pelas 14:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

É facultada a participação de até três elementos da Comissão de Tra-balhadores ou, na falta desta, de até três representantes dos trabalhadores por estes designados (n.º 6 do Artigo 72.º do CIRE).

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

Informação — Plano de InsolvênciaPode ser aprovado Plano de Insolvência, com vista ao pagamento dos

créditos sobre a insolvência, a liquidação da massa e a sua repartição pelos titulares daqueles créditos e pelo devedor (artigo 192.º do CIRE).

Podem apresentar proposta de Plano de Insolvência o administrador da insolvência, o devedor, qualquer pessoa responsável pelas dívidas

Page 108: Decreto-lei nº 206

52332 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

da insolvência ou qualquer credor ou grupo de credores que represen-tem um quinto do total dos créditos não subordinados reconhecidos na sentença de graduação de créditos ou, na falta desta, na estimativa do Sr. Juiz (artigo 193.º do CIRE).

14 -09 -2010. — A Juíza de Direito, Dr.ª Idalina Ribeiro. — O Oficial de Justiça, António Menezes Martins.

303692331

Anúncio n.º 10098/2010

Processo: 3329/10.6TBGMR — Insolvência pessoa singular (Apresentação)

Insolvente: Sandra Manuela Costa Marques.

Publicidade de sentença e citação de credores e outros interessados nos autos de Insolvência acima identificados

No Tribunal Judicial de Guimarães, 1.º Juízo Cível de Guimarães, no dia 14 -09 -2010, depois das 17:00 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência da Devedora: Sandra Manuela Costa Marques, estado civil: divorciada, NIF — 206453507, Endereço: Rua Comandante Carvalho Crato, N.º 95, Caldelas — Caldas das Taipas, 4805 -104 Gui-marães, com domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio. António Filipe Mendes e Murta, NIF — 175623309, Endereço: Rua de S. Tiago, 879, 2.º Esq., 4810 -311 Guimarães.

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º -CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 (trinta) dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou re-

metido por via postal registada ao administrador da insolvência nomeado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 11 -11 -2010, pelas 14:30 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, podendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito, sendo também o pedido de exoneração do passivo restante formulado pela Requerente/Insolvente a apreciar nesta assembleia.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

15 -09 -2010. — A Juíza de Direito, Dr.ª Idalina Ribeiro. — O Oficial de Justiça, António Menezes Martins.

303702164

Anúncio n.º 10099/2010

Processo: 3560/10.4TBGMR Insolvência pessoa colectiva(Apresentação) N/Referência: 7280286

Insolvente: IGREFERTEX — Ind. Vestuário, L.da

Credor: Malhas Gete, L.da e outros

Publicidade de sentença e citação de credores e outrosinteressados nos autos de Insolvência acima identificadosNo Tribunal Judicial de Guimarães, 1.º Juízo Cível de Guimarães, no

dia 04 -10 -2010, às 10:00 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência da devedora:

IGREFERTEX — Ind. Vestuário, L.da, NIF — 503595268, Endereço: Rua António Leite, 271, Serzedo, 4810 -000 Guimarães, com sede na morada indicada.

É administrador da devedora: Afonso Fernando Silva Ferreira, En-dereço: Urbanização da Cerca, Lote n.º 9, 1.º, Urgeses, 4800 -000 Gui-marães, a quem é fixado domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio.

Dr.ª Maria Clarisse Barros, Endereço: Rua Cónego Rafael Alvares da Costa, 60, 4715 -288 Braga

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter Pleno (alínea i do artigo 36.º -CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 (Trinta) dias.

O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou re-metido por via postal registada ao administrador da insolvência nomeado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 16 -12 -2010, pelas 14:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

É facultada a participação de até três elementos da Comissão de Tra-balhadores ou, na falta desta, de até três representantes dos trabalhadores por estes designados (n.º 6 do artigo 72.º do CIRE).

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Page 109: Decreto-lei nº 206

Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52333

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

Informação Plano de InsolvênciaPode ser aprovado Plano de Insolvência, com vista ao pagamento dos

créditos sobre a insolvência, a liquidação da massa e a sua repartição pelos titulares daqueles créditos e pelo devedor (artigo 192.º do CIRE).

Podem apresentar proposta de Plano de Insolvência o administrador da insolvência, o devedor, qualquer pessoa responsável pelas dívidas da insolvência ou qualquer credor ou grupo de credores que represen-tem um quinto do total dos créditos não subordinados reconhecidos na sentença de graduação de créditos ou, na falta desta, na estimativa do Sr. Juiz (artigo 193.º do CIRE).

4 -10 -2010. — A Juíza de Direito, Dr.ª Idalina Ribeiro. — O Oficial de Justiça, Fernanda Guimarães.

303767532

1.º JUÍZO DO TRIBUNAL DA COMARCA DE LAMEGO

Anúncio n.º 10100/2010

Proc. n.º 77/10.0TBLMG — Insolvência PessoaColectiva (requerida)

N/ref.ª 1405718Requerente: José Jesus Francisco.Insolvente: D.C.L. - Distribuidora de Cervejas, L.da., com sede em

Quinta da Aliviada — Britiande, Lamego.

Convocatória de Assembleia de Credores nos autos de Insolvência acima identificados em que são:

Ficam notificados todos os interessados, de que no processo su-pra-identificado, foi designado o dia 21 -10 -2010, pelas 13:30 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores.

Os credores podem fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

É facultada a participação de até três elementos da Comissão de Tra-balhadores ou, na falta desta, de até três representantes dos trabalhadores por estes designados (n.º 6 do Artigo 72.º do CIRE).

Ficam advertidos os titulares de créditos que os não tenham reclamado, e se ainda estiver em curso o prazo fixado na sentença para reclamação, de que o podem fazer, sendo que, para efeito de participação na reunião, a reclamação pode ser feita na própria assembleia (alínea c n.º 4 do Artigo 75.º do CIRE).

11 -10 -2010. — A Juíza de Direito, Dr.ª Célia Cardoso. — O Oficial de Justiça, Pedro Damião Jesus Rodrigues.

303805164

3.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DE LEIRIA

Anúncio n.º 10101/2010

Processo: 1390/10.2TBLRA

Insolvência pessoa colectiva (Requerida)Requerente: Banco Espírito Santo, S. A.Insolvente: Pimenta & Antunes — Soc. Cons. Civis, L.da

Convocatória de Assembleia de Credores nos autos de Insolvência acima identificados em que são:

Insolvente: Pimenta & Antunes — Soc. Cons. Civis, L.da, NIF — 503297569, Endereço: Rua 25 de Abril n.º 172, Gândara dos Olivais, 2415 -773 Leiria

Administrador da Insolvência: Dr. Carlos Henrique Martins Maia Pinto, Endereço: Rua Nova da Escola, n.º 135, 3.º A, 2415 -499 Leiria

Ficam notificados todos os interessados, de que no processo supra identificado, foi designado o dia 02 -11 -2010, pelas 13:30 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores.

Os credores podem fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

É facultada a participação de até três elementos da Comissão de Tra-balhadores ou, na falta desta, de até três representantes dos trabalhadores por estes designados (n.º 6 do Artigo 72.º do CIRE).

Leiria, 19/09/2010. — A Juíza de Direito, Dr.ª Margarida Este-ves. — O Oficial de Justiça, Isabel Matos.

303768707

TRIBUNAL DA COMARCA DA GRANDE LISBOA — NOROESTE

Juízo de Média Instância Cível da Amadora

Anúncio n.º 10102/2010Despacho de Exenoração do Passivo proferido nos autos de Insol-

vência n.º 1359/09.0TBAMD, em que são devedores:Maria de Lurdes Gonçalves Afonso, NIF 110521676 e Armando José

Barreto do NascimentoMaria, NIF 126773220, Endereço: Rua Pinheiro Borges, 6, R/c Dto.,

Alfragide, 2610 -140 Amadora.

Administrador da Insolvência:Dr(a). A. Bruno Vicente, Endereço: Av. Praia da Vitória, 57, 5.º Esq.,

1000 -246 Lisboa.Ficam notificados todos os interessados, de que no processo supra-

-identificado, foi proferido despacho inicial no incidente de exoneração do passivo restante.

Para exercer as funções de fiduciário foi nomeado:Dr(a). A. Bruno Vicente, Endereço: Av. Praia da Vitória, 57, 5.º Esq.,

1000 -246 Lisboa.Durante o período de cessão, o devedor fica obrigado (5 anos sub-

sequentes ao encerramento do processo de insolvência), o devedor fica obrigado a:

Não ocultar ou dissimular quaisquer rendimentos que aufira, por qualquer título, e a informar o tribunal e o fiduciário sobre os seus rendimentos e património na forma e no prazo em que isso lhe seja requisitado;

Exercer uma profissão remunerada, não a abandonando sem motivo legítimo, e a procurar diligentemente tal profissão quando desempregado, não recusando desrazoavelmente algum emprego para que seja apto;

Entregar imediatamente ao fiduciário, quando por si recebida, a parte dos seus rendimentos objecto de cessão;

Informar o tribunal e o fiduciário de qualquer mudança de domicílio ou de condições de emprego, no prazo de 10 dias após a respectiva ocorrência, bem como, quando solicitado e dentro de igual prazo, sobre as diligências realizadas para a obtenção de emprego;

Não fazer quaisquer pagamentos aos credores da insolvência a não ser através do fiduciário e a não criar qualquer vantagem especial para algum desses credores.

Amadora, 12 -08 -2010. — O Juiz de Direito, Dr.ª Eugénia Guerra. — O Oficial de Justiça, Teresa Pinheiro.

303598412

Juízo de Comércio de Sintra

Anúncio n.º 10103/2010

Processo: 9457/10.0T2SNT — Insolvência pessoasingular (Apresentação)

Insolvente: Maria Conceição Jorge Cruz e outro(s)...Despacho Inicial Incidente de Exoneração Passivo Restante e No-

meação de Fiduciário nos autos de Insolvência acima identificados em que são:

Insolventes: Maria Conceição Jorge Cruz, NIF — 109999568, Segu-rança social — 11332387407, Endereço: Praceta José Gomes Ferreira, N.º 6 — R/c, Tapada das Mercês, 2725 -553 Mem Martins

António Manuel Rosado Valadas, NIF — 125963173, Endereço: Pra-ceta José Gomes Ferreira, Mº 6 — R/C, Tapada das Mercês, 2725 -553 Mem Martins

Administrador da Insolvência: Sol(a). Isabel Álvaro de Jesus Costa Vidal, Endereço: Rua Gil Vicente, 29 — 2.º Dtº, 1300 -279 Lisboa

Page 110: Decreto-lei nº 206

52334 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

Ficam notificados todos os interessados, de que no processo supra identificado, foi proferido despacho inicial no incidente de exoneração do passivo restante.

Para exercer as funções de fiduciário foi nomeado:Isabel Álvaro de Jesus Costa Vidal, Endereço: Rua Gil Vicente,

29 — 2.º Dtº, 1300 -279 LisboaDurante o período de cessão, o devedor fica obrigado (5 anos sub-

sequentes ao encerramento do processo de insolvência), o devedor fica obrigado a:

Não ocultar ou dissimular quaisquer rendimentos que aufira, por qualquer título, e a informar o tribunal e o fiduciário sobre os seus rendimentos e património na forma e no prazo em que isso lhe seja requisitado;

Exercer uma profissão remunerada, não a abandonando sem motivo legítimo, e a procurar diligentemente tal profissão quando desempregado, não recusando desrazoavelmente algum emprego para que seja apto;

Entregar imediatamente ao fiduciário, quando por si recebida, a parte dos seus rendimentos objecto de cessão;

Informar o tribunal e o fiduciário de qualquer mudança de domicílio ou de condições de emprego, no prazo de 10 dias após a respectiva ocorrência, bem como, quando solicitado e dentro de igual prazo, sobre as diligências realizadas para a obtenção de emprego;

Não fazer quaisquer pagamentos aos credores da insolvência a não ser através do fiduciário e a não criar qualquer vantagem especial para algum desses credores.

23 -09 -2010. — O Juiz de Direito, Rute Lopes. — O Oficial de Justiça, António Albuquerque.

303728011

Anúncio n.º 10104/2010

Processo: 10766/10.4T2SNT Insolvênciapessoa colectiva (Apresentação)

Insolvente: Transportes M. J. Arvana & Filhos, L.da

Credor: Banco BPI, S. A. e outro(s).

Publicidade de sentença e citação de credores e outrosinteressados nos autos de Insolvência acima identificadosNa Comarca da Grande Lisboa — Noroeste, Sintra — Juízo do Co-

mércio de Sintra, no dia 08 -07 -2010, ao meio dia, foi proferida sentença de declaração de insolvência do(s) devedor(es):

Transportes M. J. Arvana & Filhos, L.da, NIF — 505277484, Endereço: Rua do Moinho Velho, n.º 15, R/c Esq., 2665 -253 Malveira

Com sede na morada indicada.São administradores do devedor:Manuel Joaquim da Silva Arvana, NIF — 121181065, BI — 4748218,

Endereço: Rua do Moinho Velho, 21 — 1.º, Malveira, 2665 -253 Malveira a quem é fixado domicílio na(s) morada(s) indicada(s).

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio.

Adelino Lopes de Aguiar, Endereço: Rua Major Neutel de Abreu, 7, Atelier, 1500 -409 Lisboa

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º -CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou re-

metido por via postal registada ao administrador da insolvência nomeado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 10 -11 -2010, pelas 10:30 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

É facultada a participação de até três elementos da Comissão de Tra-balhadores ou, na falta desta, de até três representantes dos trabalhadores por estes designados (n.º 6 do artigo 72.º do CIRE).

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites previstos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (alínea c do n.º 2 do artigo 24.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judi-ciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE). Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

Informação

Plano de InsolvênciaPode ser aprovado Plano de Insolvência, com vista ao pagamento dos

créditos sobre a insolvência, a liquidação da massa e a sua repartição pelos titulares daqueles créditos e pelo devedor (artigo 192.º do CIRE).

Podem apresentar proposta de Plano de Insolvência o administrador da insolvência, o devedor, qualquer pessoa responsável pelas dívidas da insolvência ou qualquer credor ou grupo de credores que represen-tem um quinto do total dos créditos não subordinados reconhecidos na sentença de graduação de créditos ou, na falta desta, na estimativa do Sr. Juiz (artigo 193.º do CIRE).

7 -10 -2010. — A Juíza de Direito, Rute Lopes. — O Oficial de Justiça, Belinda Coronel.

303772668

Anúncio n.º 10105/2010

Processo n.º 17777/10.8T2SNT — Insolvência pessoasingular (Requerida)

Insolvente: Patrícia Gonçalves Keller Lima

Publicidade de sentença e notificação de interessadosnos autos de Insolvência acima identificados

No Comarca da Grande Lisboa -Noroeste, Sintra — Juízo do Comércio de Sintra, no dia 28 -09 -2010, ao meio dia, foi proferida sentença de declaração de insolvência do(s) devedor(es):

Patrícia Gonçalves Keller Lima, estado civil: Desconhecido (regime: Desconhecido), nascido(a) em 29 -05 -1977, NIF 230527540, Segurança social 11339458150, Endereço: Rua Joaquim Guilherme Costa Cal-das, Lote 1, 1.º Dt., 2735 -632 Agualva Cacém, com sede na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio.

João Correia Chambino, Endereço: Rua Sargento Armando Monteiro Ferreira, 12, 3.º Dto., 1800 -329 Lisboa

Conforme sentença proferida nos autos, verifica -se que o património do devedor não é presumivelmente suficiente para satisfação das custas do processo e das dívidas previsíveis da massa insolvente, não estando essa satisfação por outra forma garantida.

Ficam notificados todos os interessados que podem, no prazo de 5 dias, requerer que a sentença seja complementada com as restantes menções do artigo 36.º do CIRE.

Page 111: Decreto-lei nº 206

Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52335

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda notificados que se declara aberto o incidente de quali-ficação da insolvência com carácter limitado, previsto no artigo 191.º do CIRE

Ficam ainda advertidos que os prazos só começam a correr finda a dilação dos éditos, 5 dias, e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

14 -10 -2010. — O Juiz de Direito, Rute Lopes. — O Oficial de Justiça, António Albuquerque.

303809506

Anúncio n.º 10106/2010

Processo: 11164/10.5T2SNT

Insolvência pessoa colectiva (Apresentação)Insolvente: BELIPEIXE — Comércio de Produtos Alimentares L.da

Encerramento de Processo nos autos de Insolvência acima identifi-cados em que são:

Insolvente: BELIPEIXE — Comércio de Produtos Alimentares L.da, NIF — 502636009, Endereço: Av. Camilo Castelo Branco N.º 6 B, 2610 -031 Amadora

Administrador da Insolvência: Carlos José Coelho Tiago Tinoco Fraga, Endereço: Rua Luís de Camões, 1, 2795 -125 Linda -a -Velha

Ficam notificados todos os interessados, de que o processo supra identificado, foi encerrado.

A decisão de encerramento do processo foi determinada por: Insufi-ciência da Massa Insolvente

Efeitos do encerramento:Nos termos do disposto no artigo 232.º, n.º 5, do CIRE, o incidente

de qualificação da insolvência prossegue os seus termos como incidente limitado.

Cessam todos os efeitos decorrentes da declaração de insolvência, pelo que o devedor recupera o direito de disposição dos seus bens e a livre gestão do negócio, sem prejuízo dos efeitos da qualificação de insolvência e do disposto no artigo 234.º do CIRE — artigo 233.º n.º 1, al. a), do CIRE.

Cessam as atribuições do Sr. Administrador da Insolvência, excepto as relativas à apresentação de contas e aos trâmites do incidente de qualificação da insolvência — artigo 233.º n.º 1, alínea b) do CIRE.

Todos os credores da insolvência podem exercer os seus direitos contra o devedor, no caso, sem qualquer restrição — artigo 233.º n.º 1, al. c), do CIRE.

Os credores da massa insolvente podem reclamar do devedor os seus direitos não satisfeitos — artigo 233.º n.º 1, al. d), do CIRE.

A liquidação do/a/es devedor/a/es prosseguirá nos termos do regime jurídico dos procedimentos administrativos de dissolução e de liquidação das entidades comerciais — artigo 234.º n.º 4 do CIRE.

15 de Outubro de 2010. — O Juiz de Direito, Rute Lopes. — O Oficial de Justiça, António Albuquerque.

303814666

2.º JUÍZO DO TRIBUNAL DE COMÉRCIO DE LISBOA

Anúncio n.º 10107/2010

Processo: 986/08.7TYLSB — Insolvência pessoa colectiva (Requerida)

Requerente: CONDISMATLEC — Comércio de Material Eléctrico, L.da

Insolvente: DOMOTIQUADROS, L.da

Convocatória de Assembleia de Credores nos autos de Insolvên-cia acima identificados em que é Insolvente DOMOTIQUADROS, L.da, NIF — 505001462, Endereço: Sede, Rua Alexandre Herculano,

9-10, Serra da Helena, 2605 -705 Casal de Cambra e Administrador de Insolvência o Dr. Avelino José Machado Martins, Endereço: Av. do Brasil, N.º 35 — 6.º C, 2735 -523 Cacém. Ficam notificados todos os interessados, de que no processo supra identificado, foi designado o dia 25 -11 -2010, pelas 11:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores para ouvir a mesma nos termos do Artigo 232.º do CIRE. Os credores podem fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

11 -10 -2010. — A Juíza de Direito, Dr.ª Maria José Costeira. — O Oficial de Justiça, Paulo Gomes.

303786705

3.º JUÍZO DO TRIBUNAL DE COMÉRCIO DE LISBOA

Anúncio n.º 10108/2010

Processo: 1503/09.7TYLSB — Insolvência pessoa colectiva (Requerida)

Requerente: SULPASTÉIS — Comércio e Indústria de Produtos Alimentares Congelados, L.da

Insolvente: SUVIPEICA — Bebidas e Produtos Alimentares, L.da

A Dr.ª Maria José de Almeida Costeira, Juiz de Direito do 3.º Juízo do Tribunal de Comércio de Lisboa, faz saber:

Publicidade de sentença e citação de credores e outros interessados nos autos de insolvência acima identificados

No Tribunal do Comércio de Lisboa, 3.º Juízo, no dia 31 -08 -2010, pelas 12.00 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvên-cia do devedor: SUVIPEICA — Bebidas e Produtos Alimentares, L.da, NIF 508031342 e com sede em Rua Eugénio dos Santos, n.º 19, Arma-zém C, Casal do Marco, Seixal.

São administradores do devedor: Pedro Manuel Rodrigues Francisco, com endereço em Rua 1.º de Maio, n.º 26, 3.º Dtº, Cruz de Pau, 2845 -125 Amora e Paulo Jorge Rosário Trindade Miranda, com endereço em Rua do Soutelo, n.º 12, Cruz de Pau, 2845 -101 Amora, a quem é fixado domicílio na(s) morada(s) indicada(s).

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio: Dr. Carlos Manuel da Silva Tomé, com endereço em Av. Dr. Miguel Bombarda, n.º 151, R/C Esq., 2745 -176 Queluz.

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º do CIRE).

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou re-

metido por via postal registada ao administrador da insolvência nomeado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 do artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham, elaborado nos termos do artigo 128.º do CIRE.

É designado o dia 03 de Novembro de 2010, pelas 14:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, podendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do último anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

É obrigatória a constituição de mandatário judicial.03 -09 -2010. — A Juíza de Direito, Maria José de Almeida Cos-

teira. — O Oficial de Justiça, Abel Anjos Galego.303659032

Page 112: Decreto-lei nº 206

52336 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

Anúncio n.º 10109/2010

Insolvência pessoa colectiva (Apresentação) — Processo: 621/10.3TYLSB

N/Referência: 1692919Devedor: NAMEX — Sociedade de Investimentos

Imobiliários, S. A.A Dr.ª Elisabete Assunção, Juiz de Direito do 3.º Juízo do Tribunal

de Comércio de Lisboa, faz saber:Publicidade de sentença e citação de credores e outros interessados,

nos autos de insolvência acima identificados.No Tribunal do Comércio de Lisboa, 3.º Juízo, no dia 22 -09 -2010,

pelas 12.00 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência do devedor: NAMEX — Sociedade de Investimentos Imobiliários, S. A., NIF 502389001 e com sede em Praça de Alvalade, n.º 1, 12.º Esq., Lisboa.

É administrador do devedor: Clara Maria Braga da Cruz Mendes Ferrão Ferraz, com endereço em Alameda das Linhas de Torres, n.º 221, 1.º - B, 1700 -144 Lisboa, a quem é fixado domicílio na morada indi-cada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio: Dr. Carlos Manuel da Silva Tomé, com endereço em Av. Dr. Miguel Bombarda, n.º 151, R/C Esq., 2745 -176 Queluz.

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º do CIRE).

Para citação dos credores e demais interessados, correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou

remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nome-ado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 do artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham, elaborado nos termos do artigo 128.º do CIRE.

É designado o dia 10 de Novembro de 2010, pelas 10:30 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, podendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do último anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

É obrigatória a constituição de mandatário judicial.23 -09 -2010. — A Juíza de Direito, Elisabete Assunção. — O Oficial

de Justiça, Abel Anjos Galego.303725996

Anúncio n.º 10110/2010

Insolvência pessoa colectiva (Requerida) — Processo: 1044/10.0TYLSB

N/Referência: 1694326Requerente: Yiwu Commerce Foreign Trading LdtInsolvente: Vida XXI - Comércio de artigos para o Lar, Importação

e Exportação, L.da

A Dr.ª Maria de Fátima Reis Silva, Juiz de Direito do 3.º Juízo do Tribunal de Comércio de Lisboa, faz saber:

Publicidade de sentença e citação de credores e outros interessados, nos autos de Insolvência acima identificados.

No Tribunal do Comércio de Lisboa, 3.º Juízo, no dia 23 -09 -2010, pelas 12.00 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência

do devedor: Vida XXI - Comércio de artigos para o Lar, Importação e Exportação, L.da, NIF 506313557 e com sede em Rua da Manhiça, Lote 469, 2.º Esq., Olivais Sul, Lisboa.

É administrador do devedor: Shuixing Yin, com endereço em Rua D. Afonso de Albuquerque, n.º 8, R/C Dtº, 2860 -602 Alhos Vedros, a quem é fixado domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio: Dr. Carlos Manuel da Silva Tomé, com endereço em Av. Dr. Miguel Bombarda, n.º 151, R/C Esq., 2745 -176 Queluz.

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º do CIRE).

Para citação dos credores e demais interessados, correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou

remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nome-ado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 do artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham, elaborado nos termos do artigo 128.º do CIRE.

É designado o dia 09 de Dezembro de 2010, pelas 15:30 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, podendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do último anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

É obrigatória a constituição de mandatário judicial.28 -09 -2010. — A Juiz de Direito, Maria de Fátima dos Reis Silva.

— O Oficial de Justiça, Abel Anjos Galego.303740729

Anúncio n.º 10111/2010

Insolvência pessoa colectiva (Apresentação) — Processo: 977/10.8TYLSB

N/Referência: 1696883Devedor: PHONELINK — Serv. Equip. Telecomunicações, L.da

Publicidade de sentença e citação de credores e outros interessados nos autos de Insolvência acima identificados

No Tribunal do Comércio de Lisboa, 3.º Juízo de Lisboa, no dia 24 -09 -2010, ao meio dia, foi proferida sentença de declaração de in-solvência do devedor:

PHONELINK — Serv. Equip. Telecomunicações, L.da, NIF — 506615669, Endereço: Av. Norton de Matos, N.º 65 — C, Al-gés, Oeiras, com sede na morada indicada.

São administradores do devedor:Paulo Jorge Rodrigues Camejo, Endereço: Rua Principal, 16, Canta-

rola, 2530 -450 Moita dos FerreirosJoão Rafael Gorjão Clara Santa Marta, Endereço: Av. Barbosa do

Bocage, N.º 100 — 4.º Dto., 1050 -032 Lisboa a quem são fixados do-micílios nas moradas indicadas.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio.

Dr. Rui Castro Lima, Endereço: Rua Combatentes da Grande Guerra, 29, 3810 -087 Aveiro

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Page 113: Decreto-lei nº 206

Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52337

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno(alínea i do artigo 36.º -CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou

remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nome-ado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham, elaborado, nos termos do artigo 38.º do C.I.R.E..

É designado o dia 13 -12 -2010, pelas 14:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

É Obrigatória a constituição de mandatário judicial.28 -09 -2010. — A Juíza de Direito, Dr.ª Maria de Fátima dos Reis

Silva. — O Oficial de Justiça, Carla Stattmiller.303742738

Anúncio n.º 10112/2010

Processo: 1170/10.5TYLSB

Insolvência pessoa colectiva (Requerida)

N/Referência: 1709723Requerente: Universo Patrimonium, S. A.Insolvente: EUROTRIESTE — Sociedade Imobiliária, S. A.A Dr.ª Maria de Fátima Reis Silva, Juiz de Direito do 3.º Juízo do

Tribunal de Comércio de Lisboa, faz saber:

Publicidade de sentença e citação de credores e outros interessados, nos autos de Insolvência acima identificados.

No Tribunal do Comércio de Lisboa, 3.º Juízo, no dia 13 -10 -2010, pelas 12.00 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência do devedor: Eurotrieste - Sociedade Imobiliária, S. A., NIF 509142133 e com com sede em Av. José Malhoa, n.º 2, Tardoz, Escritório 1.5, Edifício Malhoa Plaza, Campolide, 1070 -325 Lisboa.

É administrador do devedor: Luís Filipe Figueiredo Sobreira; com endereço em Rua do Chafariz, n.º 580, 2645 -002 Alcabideche, a quem é fixado domicílio na(s) morada(s) indicada(s).

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio: Dr. Carlos José Coelho Tiago Tinoco Fraga, com endereço em Rua Luís de Camões, n.º 1, 2795 -125 Linda -a -Velha.

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º do CIRE).

Para citação dos credores e demais interessados, correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou re-

metido por via postal registada ao administrador da insolvência nomeado,

para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 do artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham, elaborado nos termos do artigo 128.º do CIRE.

É designado o dia 06 de Janeiro de 2011, pelas 14:30 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, podendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do último anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

É obrigatória a constituição de mandatário judicial.14 de Outubro de 2010. — A Juíza de Direito, Maria de Fátima dos

Reis Silva. — O Oficial de Justiça, Abel Anjos Galego.303808129

4.º JUÍZO DO TRIBUNAL DE COMÉRCIO DE LISBOA

Anúncio n.º 10113/2010

Processo: 847/10.0TYLSB

Insolvência pessoa colectiva (Requerida)

N/Referência: 1704826Requerente: Aciesmar — Construções Metálicas, L.da

Insolvente: Versatilidades, S. A.

Publicidade de sentença e citação de credores e outros interessados nos autos de Insolvência acima identificados

No Tribunal do Comércio de Lisboa, 4.º Juízo de Lisboa, no dia 04 -10 -2010, ao meio dia, foi proferida sentença de declaração de in-solvência do devedor:

Versatilidades, S. A., NIF — 507524179, Endereço: Avenida Ressano Garcia, 43, 3.º Dtº., Lisboa, 1070 -274 Lisboa com sede na morada indicada.

São administradores do devedor:Armindo José Moniz Carreira, Av. Beato Nuno, Edifício Jasmim,

Bloco B, 3.º Dto., Ourém, 2495 Fátima, a quem é fixado domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio.

António Manuel Mendes Bernardo, Endereço: Av. Eng.º Arantes e Oliveira, n.º 4, 5.º F, 1900 -222 Lisboa

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou re-

metido por via postal registada ao administrador da insolvência nomea do, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Page 114: Decreto-lei nº 206

52338 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

É designado o dia 13 -01 -2011, pelas 10:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

É facultada a participação de até três elementos da Comissão de Tra-balhadores ou, na falta desta, de até três representantes dos trabalhadores por estes designados (n.º 6 do Artigo 72.º do CIRE).

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

É obrigatória a constituição de mandatário Judicial.08 -10 -2010. — A Juíza de Direito, Dr.ª Eleonora Viegas. — O Oficial

de Justiça, Paula Sá e Silva.303778719

TRIBUNAL DA COMARCA DA LOURINHÃ

Anúncio n.º 10114/2010

Insolvência de pessoa colectiva (requerida)

Processo n.º 381/10.8TBLNHRequerente: Repsol Portuguesa, S. A.Devedor: Transportes Anjocel, L.da

Publicidade de sentença e notificação de interessados nos autos de Insolvência acima identificados

No Tribunal Judicial da Lourinhã, Secção Única de Lourinhã, no dia 06 -10 -2010, ao meio -dia, foi proferida sentença de declaração de insol-vência do(s) devedor(es): Transportes Anjocel, L.da, NIF — 506224694, Endereço: Av. do Araújo N.º 30 — 1.º Esq., Lourinhã, 2530 -338 Louri-nhã, com sede na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio: Dr(a). Arnaldo Pereira, Endereço: R. Engº Duarte Pacheco, 13 — 2.º Dto., 2500 -198 Caldas da Rainha.

São administradores do devedor:João Alberto Santos Tomé, estado civil: Casado (regime: Casado),,

NIF — 189166061, BI — 10410898, Endereço: Avenida do Araújo, N.º 30 — 1.º Esq.º, Marteleira, 2530 -338 Marteleira;

Célia Piedade Monteiro Malaquias, estado civil: Casado (regime: Casado), NIF — 205970451, BI — 11064330, Endereço: Avenida do Araújo, N.º 30 — 1.º Esq.º, Marteleira, 2530 -338 Marteleira;

a quem é fixado domicílio na(s) morada(s) indicada(s).Conforme sentença proferida nos autos, verifica -se que o património

do devedor não é presumivelmente suficiente para satisfação das custas do processo e das dívidas previsíveis da massa insolvente, não estando essa satisfação por outra forma garantida.

Ficam notificados todos os interessados que podem, no prazo de 5 dias, requerer que a sentença seja complementada com as restantes menções do artigo 36.º do CIRE.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda notificados que se declara aberto o incidente de quali-ficação da insolvência com carácter limitado, previsto no artigo 191.º do CIRE

Ficam ainda advertidos que os prazos só começam a correr finda a dilação dos éditos, 5 dias, e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

06 -10 -2010. — O Juiz de Direito, Dr. Duarte Alberto Rodrigues Nunes. — O Oficial de Justiça, Jorge Manuel Paulino Pereira.

303778776

2.º JUÍZO DO TRIBUNAL DA COMARCA DE LOUSADA

Anúncio n.º 10115/2010

Insolvência pessoa colectiva (Requerida) — Processo 771/10.6TBLSD

N/ Referência: 2040852Requerente: Maria Augusta Coelho Alves MartinsInsolvente: Dress Zone — Confecções, L.da

Publicidade de sentença e citação de credores e outros interessados nos autos de Insolvência acima identificados

No Tribunal Judicial de Lousada, 2.º Juízo de Lousada, no dia 20 -09 -2010, pelas 16.45 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência do devedor:

Dress Zone — Confecções, L.da, NIF — 507835417, Endereço: Lugar de Moreira, Sousela, 4620 -000 Lousada com sede na morada indicada.

Ao administrador do devedor: é fixado domicílio na morada indi-cada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio.

Admin. Insolvência, Cecília Sousa Rocha e Rua, Endereço: Lugar de Valvide, 3.ª Casa, Recarei, 4585 -643 Recarei

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º -CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou

remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nome-ado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 25 -11 -2010, pelas 14:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

É facultada a participação de até três elementos da Comissão de Tra-balhadores ou, na falta desta, de até três representantes dos trabalhadores por estes designados (n.º 6 do Artigo 72.º do CIRE).

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

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Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52339

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites previstos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (alínea c do n.º 2 do artigo 24.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

Informação — Plano de InsolvênciaPode ser aprovado Plano de Insolvência, com vista ao pagamento dos

créditos sobre a insolvência, a liquidação da massa e a sua repartição pe-los titulares daqueles créditos e pelo devedor (artigo 192.º do CIRE).

Podem apresentar proposta de Plano de Insolvência o administrador da insolvência, o devedor, qualquer pessoa responsável pelas dívidas da insolvência ou qualquer credor ou grupo de credores que represen-tem um quinto do total dos créditos não subordinados reconhecidos na sentença de graduação de créditos ou, na falta desta, na estimativa do Sr. Juiz (artigo 193.º do CIRE).

22/09/2010. — A Juíza de Direito, Dr.ª Marta Queirós. — O Oficial de Justiça, Maria Adelaide Pereira.

303741044

3.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DA MAIA

Anúncio n.º 10116/2010

Processo: 5953/10.8TBMAI — Insolvência pessoasingular (Apresentação)

N/Referência: 5531112

Publicidade de sentença e citação de credores e outrosinteressados nos autos de Insolvência acima identificadosNo Tribunal Judicial da Maia, 3.º Juízo Competência Cível de Maia,

no dia 13 -08 -2010, às 10:15 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência dos devedores:

Gilberto Henrique Silva Vieira Mendes, estado civil: Casado (re-gime: Casado), nascido em 06 -06 -1980, concelho de Porto, freguesia de Paranhos [Porto], NIF — 218797346, BI — 12432223, Endereço: Rua de António de Sá Leite, 174, 1.º, Ferreiró Santa Maria de Avioso, 4475 -613 Maia

Sandra Andreia Martins da Silva Mendes, estado civil: Casado, nascida em 24 -11 -1983, concelho de Santo Tirso, freguesia de São Mamede do Coronado [Trofa], NIF — 223276480, BI — 12976922, Endereço: Rua de António de Sá Leite, N.º 174, 1.º, Ferreiró Santa Maria de Avioso, 4475 -613 Maia com domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio.

Cecília Sousa Rocha e Rua, Endereço: Lugar de Valvide, 3.ª Casa, Recarei, 4585 -643 Recarei.

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º -CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou re-

metido por via postal registada ao administrador da insolvência nomea do, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 26 -11 -2010, pelas 09:30 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

12 -10 -2010. — A Juíza de Direito, Dr.ª Rosa de Jesus Teixeira Alves. — O Oficial de Justiça, Carlos Alberto de Sousa Kasprzy-kowski.

303793558

4.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DA MAIA

Anúncio n.º 10117/2010

Insolvência de pessoa singular (apresentação)

Processo n.º 4698/10.3TBMAIInsolvente: Hugo Eduardo Soares Azevedo e Credor Banco Santander

Totta S. A., e outro (s).

Despacho Inicial Incidente de Exoneração Passivo Restante e No-meação de Fiduciário nos autos de Insolvência acima identificados em que são: Hugo Eduardo Soares Azevedo, NIF 228197554, Segurança social 11324770391, Endereço Rua Nova da Lage, 71, R/c, Frt, Ver-moim, 4470 Maia.

Ficam notificados todos os interessados de que no processo supra--identificado foi proferido despacho inicial no incidente de exoneração do passivo restante.

Para exercer as funções de fiduciário foi nomeado: António Filipe Mendes e Murta, Endereço Rua de S. Tiago, 879, 2.º Esq., Guimarães, 4810 -311 Guimarães.

Durante o período de cessão (5 anos subsequentes ao encerramento do processo de insolvência), o devedor fica obrigado a:

Não ocultar ou dissimular quaisquer rendimentos que aufira, por qualquer título, e a informar o tribunal e o fiduciário sobre os seus rendimentos e património na forma e no prazo em que isso lhe seja requisitado;

Exercer uma profissão remunerada, não a abandonando sem motivo legítimo, e a procurar diligentemente tal profissão quando desempregado, não recusando desrazoavelmente algum emprego para que seja apto;

Entregar imediatamente ao fiduciário, quando por si recebida, a parte dos seus rendimentos objecto de cessão;

Informar o tribunal e o fiduciário de qualquer mudança de domicílio ou de condições de emprego, no prazo de 10 dias após a respectiva ocorrência, bem como, quando solicitado e dentro de igual prazo, sobre as diligências realizadas para a obtenção de emprego;

Não fazer quaisquer pagamentos aos credores da insolvência a não ser através do fiduciário e a não criar qualquer vantagem especial para algum desses credores.

17 -09 -2010. — A Juíza de Direito, Dr.ª Maria Eunice Lopes de Almeida. — O Oficial de Justiça, Avelino Spínola.

303720795

Page 116: Decreto-lei nº 206

52340 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

Anúncio n.º 10118/2010

Processo n.º 6484/10.1TBMAI — Insolvência pessoa singular

N/referencia 5480392

Insolvente: Sónia Maria Fernandes PereiraCredor: Banco Santander Totta SA e outros

No Tribunal Judicial da Maia, 4.º Juízo Competência Cível de Maia, no dia 21 -09 -2010, pelas 10 horas e 10 minutos, foi proferida sentença de declaração de insolvência do devedor:

Sónia Maria Fernandes Pereira, estado civil: Solteiro, N.I.F: 207814880, portadora do B.I. 11714016, Endereço: Rua Carolina Michaelis, 239, 2.º Dto., 4425 -040 Maia, com domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante identificada, indicando -se o respectivo domicílio. Antonio Filipe Men-des e Murta, Endereço: Rua de S. Tiago, 879 — 2.º Esqº, Guimarães, 4810 -311 Guimarães.

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º -CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou re-

metido por via postal registada ao administrador da insolvência nomea do, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE, acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE.

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE:

A proveniência dos créditos, data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 29 -11 -2010, pelas 14:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artº40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

22 -09 -2010. — O Juiz de Direito, Dr.ª Maria Eunice Lopes de Almeida. — O Oficial de Justiça, Maria Fátima Alves Duro.

303726205

Anúncio n.º 10119/2010

Processo 3271/10.0TBMAI — Insolvência pessoa singular, Apresentação

Convocatória de Assembleia de Credores nos autos de Insolvência acima identificados em que são:

Insolvente Eduarda Maria Rodrigues de Sousa, estado civil Solteiro, NIF 185086667, BI 10516258, Endereço Praceta Beato Domingos Jorge N.º 33 Hab. 20, Vermoim, 4470 -280 Maia.

Administrador de Insolvência António Francisco Cocco Seixas Soares, Endereço Av. Visconde de Barreiros, 77 5.º, 4470 -151 Maia.

Ficam notificados todos os interessados, de que no processo supra identificado, foi designado o dia 29 -10 -2010, pelas 14:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores.

Os credores podem fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Ficam advertidos os titulares de créditos que os não tenham reclamado, e se ainda estiver em curso o prazo fixado na sentença para reclamação, de que o podem fazer, sendo que, para efeito de participação na reunião, a reclamação pode ser feita na própria assembleia (alínea c n.º 4 do Artigo 75.º do CIRE).

27 -09 -2010. — A Juíza de Direito, Dr.ª Maria Eunice Lopes de Al-meida. — O Oficial de Justiça, Isabel Fernandes.

303743191

5.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DE MATOSINHOS

Anúncio n.º 10120/2010

Processo: 6324/10.1TBMTS — Insolvência pessoasingular (Apresentação)

N/Referência: 8480736Insolvente: Maria Helena Ló Ferreira de AraújoCredores: Armazéns Marques Soares e outros

No Tribunal da Comarca e de Família e Menores de Matosinhos, 5.º Juízo Cível de Matosinhos, no dia 11 -10 -2010, ao 10,30 horas, foi pro-ferida sentença de declaração de insolvência do devedor: Maria Helena Ló Ferreira de Araújo, estado civil: Solteira, nascido(a) em 08 -11 -1947, concelho de Porto, freguesia de Paranhos [Porto], nacional de Portugal, NIF — 158676068, BI — 980446, Segurança social — 126586486, Endereço: Alameda Azenha de Cima, 116, 4.º, Dtº, Senhora da Hora, 4460 -252 Senhora da Hora

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio.

Dr. Napoleão de Oliveira Duarte, Endereço: Rua da Agra, 20, Sala 33, 4150 -025 Porto

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente. Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem. Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º -CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou

remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nome-ado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, artigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

Page 117: Decreto-lei nº 206

Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52341

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 14 -12 -2010, pelas 14:30 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito. Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE). Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites previstos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE). Ficam ainda adverti-dos que os prazos para recurso, embargos e reclamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio. Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE). Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

13 -10 -2010. — O Juiz de Direito, Dr. Hugo Meireles. — O Oficial de Justiça, Francisco José Rema Bermudes.

303803163

TRIBUNAL DA COMARCA DE OLIVEIRA DO HOSPITAL

Anúncio n.º 10121/2010

Processo n.º 310/10.9TBOHP — Insolvência pessoa singular (Requerida) — N/Referência: 631666

Requerente: Sandra Patrícia da Silva BorgesInsolvente: Rosa Maria Marques de Macedo Pereira

No Tribunal Judicial de Oliveira do Hospital, Secção Única de Oli-veira do Hospital, no dia 04 -10 -2010, pelas 10:00 Horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência do(s) devedor(es):

Rosa Maria Marques de Macedo Pereira, NIF 104029749, Endereço: Av: Visconde Salreu, n.º 271, Estarreja, 3860 -353 Estarreja, com domi-cílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio:

Dr. Alfredo do Carmo Gomes, com esc. na Rua 21 de Agosto, n.º 156, 3500 Viseu.

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno [alínea i) do artigo 36.º do CIRE].

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que

antecede e ainda:O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou

remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nome-ado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 25 -11 -2010, pelas 14:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e reclamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

08 -10 -2010. — O Juiz de Direito, Dr. Pedro Ribeiro. — O Oficial de Justiça, João Martins.

303780119

3.º JUÍZO DO TRIBUNAL DA COMARCA DE PAÇOS DE FERREIRA

Anúncio n.º 10122/2010

Processo n.º 1525/10.5TBPFR — Insolvênciade pessoa singular (apresentação)

Insolvente: Joaquim Sousa CoelhoPresidente Com. Credores: Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de

Paredes e outro(s).

Publicidade de sentença e citação de credores e outros interessados nos autos de Insolvência acima identificadosNo Tribunal Judicial de Paços de Ferreira, 3.º Juízo de Paços de

Ferreira, no dia 23 -09 -2010, pelas 17:15 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência do devedor:

Joaquim Sousa Coelho, NIF 101555652, Endereço: Quelha da Ganda-rela, N.º 4, Freamunde, 4590 Freamunde Pfr, com domicílio na morada indicada.

Para Administradora da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio: Cecília Sousa Rocha e Rua, Endereço: Rua João Paulo II, 1277, Valvide, 4585 -000 Recarei Prd.

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º do CIRE).

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou re-

metido por via postal registada ao administrador da insolvência nomeado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

Page 118: Decreto-lei nº 206

52342 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 18 -11 -2010, pelas 14:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, podendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites previstos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

24 -09 -2010. — A Juíza de Direito, Dr.ª Sofia de Castro Lopes. — O Oficial de Justiça, Lindoro Pinto.

303733203

2.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DE PAREDES

Anúncio n.º 10123/2010

Insolvência pessoa colectiva (Apresentação)n.º 2376/10.2TBPRD

N/Referência 4424207Data 06-08-2010

Publicidade de sentença e citação de credores e outrosinteressados nos autos de Insolvência acima identificadosNo Tribunal Judicial de Paredes, 2.º Juízo Cível de Paredes, no dia

03-08-2010, pelas 09:00 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência do(s) devedor(es):

A2cp — Unipessoal, L.da, Endereço: Rua do Capelo, 145, Rebordosa, 4585-000 Paredes com sede na morada indicada, a quem é fixado do-micílio na(s) morada(s) indicada(s).

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando-se o respectivo domicílio.

José Ribeiro de Morais, Endereço: Rua Santa Catarina, 1500, 1.º Esq.º, 4000-000 Porto

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara-se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º-CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou

remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nome-ado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.É designado o dia 26-10-2010, pelas 14:00 horas, para a realização

da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer-se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

É facultada a participação de até três elementos da Comissão de Tra-balhadores ou, na falta desta, de até três representantes dos trabalhadores por estes designados (n.º 6 do artigo 72 do CIRE).

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigos 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites previstos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (alínea c do n.º 2 do artigo 24.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere-se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

Informação

Plano de InsolvênciaPode ser aprovado Plano de Insolvência, com vista ao pagamento dos

créditos sobre a insolvência, a liquidação da massa e a sua repartição pelos titulares daqueles créditos e pelo devedor (artigo 192.º do CIRE).

Podem apresentar proposta de Plano de Insolvência o administrador da insolvência, o devedor, qualquer pessoa responsável pelas dívidas da insolvência ou qualquer credor ou grupo de credores que represen-tem um quinto do total dos créditos não subordinados reconhecidos na sentença de graduação de créditos ou, na falta desta, na estimativa do Sr. Juiz (artigo 193.º do CIRE).

06-08-2010. — A Juíza de Turno, Dr.ª Marta Queirós. — A Escrivã--Adjunta, Maria Fernanda Santos Amorim.

303579394

3.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DE PAREDES

Anúncio n.º 10124/2010

Processo n.º 2655/10.9TBPRD — Insolvência pessoa singular (Apresentação)

Insolvente: Ricardo Manuel Dias BarbosaNo Tribunal Judicial de Paredes, 3.º Juízo Cível de Paredes, no dia

16-09-2010, ao meio dia, foi proferida sentença de declaração de insol-vência do(s) devedor(es):

Ricardo Manuel Dias Barbosa, estado civil: Solteiro, Endereço: Prof. Alberto Rangel, n.º 111, Rebordosa, 4585-343 Rebordosa, com domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando-se o respectivo domicílio.

Cecília Sousa Rocha e Rua, NIF: 205463860, Endereço: Lugar de Valvide, 3.ª Casa, Recareí, 4585-643 Paredes

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara-se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º-CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.

Page 119: Decreto-lei nº 206

Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52343

O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou remetido por via postal registada ao administrador da insolvên-cia nomeado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 30-11-2010, pelas 14:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer-se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere-se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

17-09-2010. — O Juiz de Direito, Dr.ª Ana Gavancha Nogueira. — O Oficial de Justiça, Maria Alcina Sousa.

303708523

Anúncio n.º 10125/2010

Processo: 554/10.3TBPRDInsolvência pessoa colectiva (Apresentação)

Insolvente: Casapan Panificação Unipessoal, L.da

Convocatória de Assembleia de Credores nos autos de Insolvência acima identificados em que são:

Insolvente: Casapan Panificação Unipessoal, L.da, número de identifi-cação fiscal 506948110, Endereço: Urb Encosta da Parada, Ed. Panorâ-mico Loja 20 R/c, Parada de Todeia, 4585 -295 Parada de Todeia

Administradora da Insolvência: Cecília Sousa Rocha e Rua, Endereço: Rua João Paulo II, N.º 1277, 4585 -643 Recarei

Ficam notificados todos os interessados, de que no processo supra identificado, foi designado o dia 02 -11 -2010, pelas 14:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores.

Os credores podem fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

É facultada a participação de até três elementos da Comissão de Tra-balhadores ou, na falta desta, de até três representantes dos trabalhadores por estes designados (n.º 6 do Artigo 72.º do CIRE).

Ficam advertidos os titulares de créditos que os não tenham reclamado, e se ainda estiver em curso o prazo fixado na sentença para reclamação, de que o podem fazer, sendo que, para efeito de participação na reunião, a reclamação pode ser feita na própria assembleia (alínea c n.º 4 do Artigo 75.º do CIRE).

04 -10 -2010. — A Juíza de Direito, Dr.ª Ana Gavancha Nogueira. — O Oficial de Justiça, Maria Alcina Sousa.

303765653

2.º JUÍZO DO TRIBUNAL DA COMARCA DE PENAFIEL

Anúncio n.º 10126/2010

Processo: 884/09.7TBPNF — Insolvência pessoa colectiva (Requerida)

Requerente: Borges Mesquita, L.da

Devedor: IMPECK — Sociedade Imobiliária, L.da e outro(s)...

Publicidade de sentença e notificação de interessados nos autos de Insolvência acima identificados

No Tribunal Judicial de Penafiel, 2.º Juízo de Penafiel, no dia 24 -09 -2010, às 15 horas, foi proferida sentença de declaração de in-solvência da devedora:

IMPECK — Sociedade Imobiliária, L.da, NIF 506 129 713, com sede no Lugar de Alegria, Cabeça Santa, 4575 -122 Penafiel.

São legais representantes da devedora:Helder Gilberto de Sousa Pereira, com residência em Alegria, Cabeça

Santa, 4575 -122 Cabeça Santa.Pedro Miguel Baía Vinagre, com residência na Rua da Boavista,

n.º 2, Vilarandelo, 5430 -648 Valpaços, a quem é fixado domicílio nas moradas indicadas.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio: Alberto Carlos de Castro da Silva Lopes, Endereço: Rua de Sá da Bandeira, 481 — 1.º Esq., 4000 -000 Porto.

Conforme sentença proferida nos autos, verifica -se que o património da devedora não é presumivelmente suficiente para satisfação das custas do processo e das dívidas previsíveis da massa insolvente, não estando essa satisfação por outra forma garantida.

Ficam notificados todos os interessados que podem, no prazo de 5 dias, requerer que a sentença seja complementada com as restantes menções do artigo 36.º do CIRE.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda notificados que se declara aberto o incidente de quali-ficação da insolvência com carácter limitado, previsto no artigo 191.º do CIRE

Ficam ainda advertidos que os prazos só começam a correr finda a dilação dos éditos, 5 dias, e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

28 -09 -2010. — A Juíza de Direito, Dr.ª Marta Susana Mesquita Men-des. — O Oficial de Justiça, Tânia Marisa Barbosa Rodrigues.

303744909

2.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DO PORTO

Anúncio n.º 10127/2010

Processo: 1265/10.5TJPRT — Insolvência pessoa singular (Apresentação)

Insolvente: Fernando António Teixeira Correia de AlmeidaCredor: Intrum Justitia e outro(s)...No 2.º Juízo Cível — 1.ª Secção de Porto, no dia 13 -09 -2010, pelas

11 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência do(s) devedor(es):

Fernando António Teixeira Correia de Almeida, NIF — 161539777, BI — 3701727, Segurança social 11096435585, Endereço: Rua do Brei-ner N.º 284 1.º Dto, Porto, 4050 -124 Porto com domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante identi-ficada, indicando -se o respectivo domicílio Dr.ª Cecília de Sousa Rocha, com dom. prof. na Rua de Oliveira Monteiro, 284, 4050 -439 - Porto.

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Page 120: Decreto-lei nº 206

52344 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º do CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em __30__ dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou re-

metido por via postal registada ao administrador da insolvência nomeado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 15 -12 -2010, pelas 14:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

Porto, 17/09/2010. — A Juíza de Direito, Dr.ª Virgínia Maria Correia Martins. — O Oficial de Justiça, Irene Azevedo.

303706085

Anúncio n.º 10128/2010

Insolvência de pessoa singular (apresentação)

Processo n.º 1086/10.5TJPRTInsolvente: Alice Gomes da Silva Góis.

No dia 16 -09 -2010, na 2.ª secção do 2.º Juízo Cível do Porto, foi proferido despacho Inicial Incidente de Exoneração Passivo Restante e Nomeação de Fiduciário nos autos de Insolvência acima identificados em que é insolvente: Alice Gomes da Silva Góis, estado civil: Divorciado, NIF — 145287513, BI — 4548313, Endereço: Rua da Constituição, N.º 597 — 3.º, Hab 3.1, Porto, 4200 -200 Porto.

Ficam notificados todos os interessados de que no processo supra--identificado foi proferido despacho inicial no incidente de exoneração do passivo restante.

Para exercer as funções de fiduciário foi nomeado: Cecília Sousa Rocha e Rua, Endereço: Lugar de Valvide, 3.ª Casa, Recarei, 4585 -643 Recarei.

Durante o período de cessão (5 anos subsequentes ao encerramento do processo de insolvência), o devedor fica obrigado a:

Não ocultar ou dissimular quaisquer rendimentos que aufira, por qualquer título, e a informar o tribunal e o fiduciário sobre os seus rendimentos e património na forma e no prazo em que isso lhe seja requisitado;

Exercer uma profissão remunerada, não a abandonando sem motivo legítimo, e a procurar diligentemente tal profissão quando desempregado, não recusando desrazoavelmente algum emprego para que seja apto;

Entregar imediatamente ao fiduciário, quando por si recebida, a parte dos seus rendimentos objecto de cessão;

Informar o tribunal e o fiduciário de qualquer mudança de domicílio ou de condições de emprego, no prazo de 10 dias após a respectiva ocorrência, bem como, quando solicitado e dentro de igual prazo, sobre as diligências realizadas para a obtenção de emprego;

Não fazer quaisquer pagamentos aos credores da insolvência a não ser através do fiduciário e a não criar qualquer vantagem especial para algum desses credores.

Porto, 20 -09 -2010. — A Juíza de Direito, Dr.ª Alexandra Lage. — O Oficial de Justiça, Joaquim Carvalho.

303711447

Anúncio n.º 10129/2010

Despacho inicial incidente de exoneração passivo restante e nomeação de fiduciário e encerramento do processo

No 2.º Juízo Cível do Porto, 3.ª Secção, nos autos do Processo de Insolvência n.º 1145/10.4 TJPRT acima identificados em que são:

Insolvente: José Alberto Teixeira Cerqueira, estado civil: Divorciado (regime: Divorciado), NIF — 165313692, BI — 2658141, Endereço: Rua Alferes Malheiro, N.º 211, Porto, 4050 -059 Porto;

Administradora de insolvente: Cecília de Sousa Rocha, Endereço: Lugar de Valvide, 3.ª Casa, 4585 -643 Recarei.

Ficam notificados todos os interessados de que no processo supra--identificado, no dia 13 -09 -2010, pelas 11:30, foi proferido despacho inicial no incidente de exoneração do passivo restante, bem como des-pacho de encerramento do processo de insolvência.

Para exercer as funções de fiduciário foi nomeado: Administrador de Insolvência, Cecília Sousa Rocha e Rua, Endereço: Rua João Paulo II, 1277, Recarei, 4585 -899 Recarei.

Durante o período de cessão (5 anos subsequentes ao encerramento do processo de insolvência), o devedor fica obrigado a:

Não ocultar ou dissimular quaisquer rendimentos que aufira, por qualquer título, e a informar o tribunal e o fiduciário sobre os seus rendimentos e património na forma e no prazo em que isso lhe seja requisitado;

Exercer uma profissão remunerada, não a abandonando sem motivo legítimo, e a procurar diligentemente tal profissão quando desempregado, não recusando desrazoavelmente algum emprego para que seja apto;

Entregar imediatamente ao fiduciário, quando por si recebida, a parte dos seus rendimentos objecto de cessão;

Informar o tribunal e o fiduciário de qualquer mudança de domicílio ou de condições de emprego, no prazo de 10 dias após a respectiva ocorrência, bem como, quando solicitado e dentro de igual prazo, sobre as diligências realizadas para a obtenção de emprego;

Não fazer quaisquer pagamentos aos credores da insolvência a não ser através do fiduciário e a não criar qualquer vantagem especial para algum desses credores.

A decisão de encerramento do processo foi determinada por: insufi-ciência da massa insolvente.

Efeitos do encerramento: art.º. 233.º do CIRE.Porto, 20 de Setembro de 2010. — O Juiz de Direito, Dr. Paulo Ramos

de Faria. — O Oficial de Justiça, Maria João Cardoso.303711739

Anúncio n.º 10130/2010

Insolvência de pessoa singular (apresentação)

Processo n.º 1382/10.1TJPRT

Insolvente: Bruno Ferreira Alemão Viana.Credor: TENCO — Torrefação e Empacotamento Cafés, L.da, e

outro(s).

No 2.º Juízo Cível do Porto 1.ª Secção, no dia 21 -09 -2010, pelas 19.00 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência do(s) devedor(es): Bruno Ferreira Alemão Viana, estado civil: Desconhecido, nascido(a) em 05 -01 -1978, nacional de Portugal, NIF — 215894081, BI — 11266582, Endereço: Rua João Grave, N.º 50, 2.º Dt.º, Porto, 4150 -427 Porto, com domicílio na morada indicada.

Page 121: Decreto-lei nº 206

Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52345

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio: Administrador de Insol-vência: Dra. Cecilia de Sousa Rocha, com domicílio profissional na Rua de Oliveira Monteiro, n.º 284, 4050 -439 Porto.

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º -CIRE).

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou re-

metido por via postal registada ao administrador da insolvência nomeado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 16 -12 -2010, pelas 14:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

Porto, 22/9/2010. — A Juíza de Direito, Dr.ª Virgínia Maria Correia Martins. — O Oficial de Justiça, Graça Telma Alves.

303723038

TRIBUNAL DA COMARCA DA PÓVOA DE LANHOSO

Anúncio n.º 10131/2010

Processo: 130/09.3TBPVL — Insolvência pessoa singular (Apresentação)

Publicidade de Deliberação nos autos de Insolvência acima identi-ficados em que são:

InsolventesAntónio Fernandes de Araújo, estado civil: Casado (regime: Comu-

nhão de adquiridos), nascido(a) em 22 -12 -1954, concelho de Póvoa de Lanhoso, freguesia de Travassos [Póvoa de Lanhoso], NIF — 125118180, BI — 3785550, Endereço: Rua de Moçambique, N.º 1138, 4830 -567 Póvoa de Lanhoso e

Albertina da Conceição Cruz Silva Araújo, casada e residente na Rua de Moçambique, N.º 1138, Póvoa de Lanhoso.

Administrador de Insolvência: António Dias Seabra, Endereço: Av. da República, 2208 — 8.º Direito Frente, 4430 -196 Vila Nova de Gaia.

Ficam notificados todos os interessados, de que no processo supra identificado, por decisão da Assembleia de Credores, foi aprovado Plano de Insolvência.

28 -07 -2010. — O Juiz de Direito, Dr. João Carlos Pires de Moura. — O Oficial de Justiça, José Manuel Paulos Cerdeira.

303541039

1.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DA PÓVOA DE VARZIM

Anúncio n.º 10132/2010Despacho Inicial Incidente de Exoneração Passivo Restante e

Nomeação de Fiduciário, nos autos de Insolvência N.º 1413/10.5TBPVZ em que é insolvente:

João Miguel Salvada Brito, estado civil: Casado, nascido em 03 -09 -1973, concelho de Lisboa, freguesia de São Sebastião da Pedreira [Lisboa], NIF 22156747, Endereço: Rua Manuel Boaventura, 98 -1.º Dtº, 4490 -654 Póvoa de Varzim

Ficam notificados todos os interessados, de que no processo supra identificado, foi proferido despacho inicial no incidente de exoneração do passivo restante.

Para exercer as funções de fiduciário foi nomeado:Maria Evangelina de Sousa Barbosa, Endereço: Avenida da Igreja,

N.º 31, Gemeses, 4740 -494 EsposendeDurante o período de cessão, o devedor fica obrigado (5 anos sub-

sequentes ao encerramento do processo de insolvência), o devedor fica obrigado a:

Não ocultar ou dissimular quaisquer rendimentos que aufira, por qualquer título, e a informar o tribunal e o fiduciário sobre os seus rendimentos e património na forma e no prazo em que isso lhe seja requisitado;

Exercer uma profissão remunerada, não a abandonando sem motivo legítimo, e a procurar diligentemente tal profissão quando desempregado, não recusando desrazoavelmente algum emprego para que seja apto;

Entregar imediatamente ao fiduciário, quando por si recebida, a parte dos seus rendimentos objecto de cessão;

Informar o tribunal e o fiduciário de qualquer mudança de domicílio ou de condições de emprego, no prazo de 10 dias após a respectiva ocorrência, bem como, quando solicitado e dentro de igual prazo, sobre as diligências realizadas para a obtenção de emprego;

Não fazer quaisquer pagamentos aos credores da insolvência a não ser através do fiduciário e a não criar qualquer vantagem especial para algum desses credores.

Póvoa de Varzim, 12 de Outubro de 2010. — O Juiz de Direito, Dr. Pedro Pinto Soares. — O Oficial de Justiça, Maria Aurora Gonçalves.

303794984

1.º JUÍZO DO TRIBUNAL DA COMARCA DE SANTA COMBA DÃO

Anúncio n.º 10133/2010

Processo: 994/10.8T2AVR

Insolvência pessoa Colectiva

Publicidade de sentença e citação de credores e outros interessados nos autos de Insolvência acima identificados

No Tribunal Judicial de Santa Comba Dão, 1.º Juízo de Santa Comba Dão, no dia 11-10-2010, às 17 horas, foi proferida sentença de declara-ção de insolvência do devedor: AMAX — Sociedade Metalúrgica L.da, NIF — 503451975, Endereço: Zona Industrial da Catraia — Couto do Mosteiro, Santa Comba Dão, 3440-131 Santa Comba Dão com sede na morada indicada. São administradores do devedor: António Neves Ferreira, Rua do Cabeço N.º 30, Fermentelos, 3750-450 Fermentelos a quem é fixado domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante identi-ficada, indicando-se o respectivo domicílio. Dr. José Martins, Endereço: Rua Eng. Júlio Portela, 29-1.º, 3750-158 Águeda

Page 122: Decreto-lei nº 206

52346 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara-se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter Pleno (alínea i do artigo 36.º — CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado

ou remetido por via postal registada ao administrador da insolvên-cia nomeado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 14-12-2010, pelas 14:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer-se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

É facultada a participação de até três elementos da Comissão de Tra-balhadores ou, na falta desta, de até três representantes dos trabalhadores por estes designados (n.º 6 do Artigo 72.º do CIRE).

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites previstos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (alínea c do n.º 2 do artigo 24.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere-se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

Informação

Plano de Insolvência

Pode ser aprovado Plano de Insolvência, com vista ao pagamento dos créditos sobre a insolvência, a liquidação da massa e a sua repar-tição pelos titulares daqueles créditos e pelo devedor (artigo 192.º do CIRE).

Podem apresentar proposta de Plano de Insolvência o administrador da insolvência, o devedor, qualquer pessoa responsável pelas dívidas da insolvência ou qualquer credor ou grupo de credores que represen-tem um quinto do total dos créditos não subordinados reconhecidos na sentença de graduação de créditos ou, na falta desta, na estimativa do Sr. Juiz (artigo 193.º do CIRE).

Santa Comba Dão, 12 de Outubro de 2010. — A Juíza de Direito, Dr.ª Rita Albuquerque Queirós. — O Oficial de Justiça, Miguel Al-meida.

303792878

1.º JUÍZO DO TRIBUNAL DA COMARCA DE SANTA CRUZ

Anúncio n.º 10134/2010

Processo n.º 1405/10.4TBSCR

Publicidade de sentença e citação de credores e outros interessados nos autos de Insolvência acima identificadosNo Tribunal Judicial de Santa Cruz, 1.º Juízo de Santa Cruz, no dia

07 -10 -2010, pelas 10:22 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência da devedora:

Ester de Faria Camacha Escórcio Rodrigues Vieira da Silva, natural de Portugal, NIF 199209120, BI 9889616, Endereço: Estrada do Ga-rajau, Apartamentos Vista Mar, N.º 11, Caniço, 9125 -000 Caniço com domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio:

Emanuel Freire Torres Gamelas, Endereço: Rua Beatriz Costa, 14, R/c Direito, 2610 -195 Alfragide.

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º do CIRE).

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou re-

metido por via postal registada ao administrador da insolvência nomeado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 15 -12 -2010, pelas 10:00 horas, para a realiza-ção da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, podendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apre-sentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites previstos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

Santa Cruz, 8 de Outubro de 2010. — O Juiz de Direito, Dr. Bruno Miguel Vila Nova dos Reis Ramalho. — O Oficial de Justiça, Diogo Tavares.

303780719

Page 123: Decreto-lei nº 206

Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52347

Anúncio n.º 10135/2010

Processo: 1136/09.8TBSCR — Insolvência pessoa colectiva (Requerida)

Requerente: Vendap Madeira — Aluguer e Venda de Equipamentos L.da e outro(s)...

Insolvente: Marco Andrade — Construções, Unipessoal, L.da

Convocatória de Assembleia de Credores nos autos de Insolvência acima identificados em que são:

Marco Andrade — Construções, Unipessoal, L.da, NIF — 511211627, Endereço: Sitio do Pinheiro Caramachão, 9200 -073 Machico

Administrador da insolvência: Dr. Emanuel Freire Torres Gamelas, Endereço: Rua Beatriz Costa, 14 — R/c Direito, 2610 -195 Alfragide

Ficam notificados todos os interessados, de que no processo su-pra identificado, foi designado o dia 18 de Novembro de 2010, pelas 09:30 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores.

Os credores podem fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

É facultada a participação de até três elementos da Comissão de Tra-balhadores ou, na falta desta, de até três representantes dos trabalhadores por estes designados (n.º 6 do Artigo 72.º do CIRE).

Ficam advertidos os titulares de créditos que os não tenham reclamado, e se ainda estiver em curso o prazo fixado na sentença para reclamação, de que o podem fazer, sendo que, para efeito de participação na reunião, a reclamação pode ser feita na própria assembleia (alínea c n.º 4 do Artigo 75.º do CIRE).

13 -10 -2010. — A Juíza de Direito, Dr.ª Carla Sofia Silva. — O Oficial de Justiça, Sérgio Canavilhas.

303804492

TRIBUNAL DA COMARCA DE SOURE

Anúncio n.º 10136/2010

Processo: 450/08.4TBSRE

Insolvência pessoa colectiva (Requerida)

N/Referência: 577210Requerente: José Alexandre Cruz SaraivaInsolvente: J. Neves & Silva, L.da

Convocatória de Assembleia de Credores para se pronunciar sobre proposta de Encerramento nos autos de Insolvência acima identificados em que são:

J. Neves & Silva, L.da, NIF — 504434640, Endereço: Quinta do Ribeiro, Paleão, 3130 -539 Soure

Administrador de Insolvência: Rui Manuel Pereira de Almeida, En-dereço: Rua 25 de Abril, 299 -3.º Dtº Frente, 4420 -356 Gondomar

Fica convocada a Assembleia de Credores, nos termos do art.º 232 n.º 1 do CIRE, para o dia 13 -12 -2010, pelas 13:30 horas, para se pro-nunciar sobre a sugerida proposta de encerramento do processo, por insuficiência da massa.

Os credores podem fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

30 de Setembro de 2010. — O Juiz de Direito, Dr. Francisco José Ferreira Gorgulho. — O Oficial de Justiça, Francisco Gonçalves.

303763044

3.º JUÍZO DO TRIBUNAL DA COMARCA DE TORRES VEDRAS

Anúncio n.º 10137/2010

Processo Insolvência pessoa colectiva (Requerida)n.º 2203/10.0TBTVD

N/Rª 3329559

Publicidade de sentença e citação de credores e outrosinteressados nos autos de Insolvência acima identificadosNo 3.º Juízo do Tribunal Judicial de Torres Vedras, no dia 06 -10 -2010,

pelas 11:40h, foi proferida sentença de declaração de insolvência da de-vedora Auto -Reparadora Jorge & Santos, Limitada, NIF — 502412950,

Endereço: Rua de São Miguel, N.º 36, Sarge, 2560 Torres Vedras, com sede na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeado António Francisco Cocco Seixas Soares, Av. Visconde Barreiros, 77, 5.º, 4470 -151 Maia.

Nos termos dos artigos 3.º, 20.º n.º 1, alínea b), 30.º n.º 5 e 264.º n.º 1 do C. I. R. E., foi declarado em situação de insolvência Auto Reparadora Jorge & Santos, Limitada, nos seguintes termos:

a) A prolação da presente sentença foi finalizada às 11 horas e 40 mi-nutos, do dia 06 de Outubro de 2010;

b) A sociedade insolvente tem a sua sede na Rua de São Miguel, n.º 36, Sarge, em Torres Vedras;

c) Fixo a residência dos gerentes da insolvente, Mário Manuel Soares dos Santos e Clarisse Batista Jorge dos Santos, em Sarge, Santa Maria do Castelo, em Torres Vedras;

d) nomeado como administrador da insolvência, o Exm.º Senhor Dr. António Francisco Cocco Seixas Soares, com domicilio profissional na Avenida Visconde Barreiros, n.º 77, 5.º, 4470 -151 Maia, atenta a indicação efectuada pela requerente e o disposto nos artigos 52.º n.os 1 e 2 e 32.º n.º 1 do C. I. R. E.;

e) determinado que os devedores entreguem imediatamente ao admi-nistrador da insolvência os documentos referidos no n.º 1 do artigo 24.º do C. I. R. E. que ainda não constam dos autos;

f) Ao abrigo do disposto no artigo 36.º, alínea g) do C. I. R. E., de-cretado a apreensão de todos os bens dos devedores;

g) determinado a notificação do Ministério Público para, querendo, requerer quaisquer peças do processo, caso entenda haver indícios de ilícito criminal; h) declarado aberto o incidente de qualificação da in-solvência com carácter pleno — cf. artigo 39.º n.º 1;

i) Os credores ficam advertidos que devem comunicar ao administra-dor da insolvência as garantias reais de que beneficiem;

j) Os devedores da insolvente ficam advertidos de que as prestações a que estejam obrigados deverão ser feitas ao administrador da insol-vência;

k) Avocado todos os processos de execução fiscal pendentes contra os insolventes, a fim de serem apensados ao presente processo (cf. artigo 181.º n.os 2 e 4 do Cód. Proc. Tributário);

l) designado o prazo de 30 (trinta) dias para a reclamação de cré-ditos;

m) Para a assembleia de apreciação do relatório, foi designado o dia 06 de Dezembro de 2010, às 09 horas e 30 minutos, neste Tribunal; e

n) Como membros da Comissão de Credores, nomeados os seguintes credores (cf. artigo 66.º n.º 1 do C. I. R. E.): — Torrespeças — Comércio de Peças Para Automóveis, L.da, que preside à comissão, — Fazenda Nacional e Celestino Duarte, L.da (como membros efectivos); — Optimus e Tecauto — Tec. Com. Automóveis, S. A. (como membros suplentes).

O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nome-ado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham. Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

Na reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, podem fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

É facultada a participação de até três elementos da Comissão de Tra-balhadores ou, na falta desta, de até três representantes dos trabalhadores por estes designados (n.º 6 do Artigo 72.º do CIRE).

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Page 124: Decreto-lei nº 206

52348 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

08/10/2010. — A Juiz de Direito, Dr.ª Ana Paula Silva Carapinha Gomes. — O Oficial de Justiça, Francisco Valente.

303801819

3.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DE VILA FRANCA DE XIRA

Anúncio n.º 10138/2010

Processo n.º 5772/09.4TBVFX Insolvênciapessoa singular (Apresentação)

Convocatória de Assembleia de Credores nos autos de Insolvência acima identificados em que são:

Vítor Manuel Silva Oliveira, NIF — 194946908, BI — 10084823, Endereço: Rua Soeiro Pereira Gomes, Lt 12 — 2.º Dto., Póvoa de Santa Iria, 2625 -081 Póvoa de Santa Iria

Susana Franco Serra, NIF — 233979948, BI — 12141761, Ende-reço: Rua Soeiro Pereira Gomes, Lt 12 — 2.º Dto., Póvoa de Santa Iria, 2625 -081 Póvoa de Santa Iria

Administrador de Insolvência: Carlos Cintra Torres, Endereço: Rua João Crisóstomo, n.º 32, 2.º Dtº, Lisboa, 1050 -127 Lisboa.

Ficam notificados todos os interessados, de que no processo supra identificado, foi designado o dia 03 -11 -2010, pelas 14:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores.

Os credores podem fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Ficam advertidos os titulares de créditos que os não tenham reclamado, e se ainda estiver em curso o prazo fixado na sentença para reclamação, de que o podem fazer, sendo que, para efeito de participação na reunião, a reclamação pode ser feita na própria assembleia (alínea c n.º 4 do Artigo 75.º do CIRE).

29/09/2010. — O Juiz de Direito, Dr. Pedro Morgado. — O Oficial de Justiça, Maria Isabel Ribeiro.

303763052

2.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DE VILA NOVA DE FAMALICÃO

Anúncio n.º 10139/2010

Processo: 1065/10.2TJVNF Insolvência pessoacolectiva (Requerida) N/Referência: 2995996

Requerente: Plas Consul — Consultoria e Comércio de Plásticos, L.da

Insolvente: ISOIBÉRICA — Isolamentos, L.da

Insolvente: ISOIBÉRICA — Isolamentos, L.da, NIF — 503842370, Endereço: Rua Simão de Magalhães n.º 159, Calendário, 4760 -491 V. N. Famalicão

Administrador da Insolvência Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Endereço: Quinta do Agrelo — Rua do Agrelo, n.º 236, Castelões VNF, 4770 -831 Castelões VNF

Ficam notificados todos os interessados, que conforme a assembleia de credores de apreciação do relatório, a que alude o artigo 156.º do CIRE, foi por despacho proferido em 29/06/2010, deliberado declarar encerrado, por Insuficiência da Massa Insolvente para satisfazer as custas do processo e restantes dívidas da massa insolvente, o presente processo em que foi declarada a insolvência de ISOIBÉRICA — Isolamentos, L.da, NIF — 503842370, Endereço: Rua Simão de Magalhães n.º 159, Ca-lendário, 4760 -491 V. N. Famalicão

Efeitos do Encerramento:Declaro encerrado, por insuficiência da massa insolvente o presente

processo em que foi declarada a insolvência de ISOIBÉRICA — Isola-mentos, L.da, NIF — 503842370, Endereço: Rua Simão de Magalhães n.º 159, Calendário, 4760 -491 V. N. Famalicão, nos termos do disposto nos artigos 230.º, n.º 1 alínea d) e 232.º n.º 2 do Código de Insolvência e da Recuperação de Empresa.

O incidente de qualificação da insolvência passa a prosseguir os seus termos como incidente limitado — n.º 5 do artigo 232.º

Cessam todos os efeitos decorrentes da declaração de insolvência, designadamente recuperando a devedora o direito de disposição dos seus bens e a livre gestão do negócio, sem prejuízo dos efeitos da qualificação de insolvência e do disposto no artigo 234.º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresa — artigo 233.º n.º 1, al. a).

Cessam as atribuições da Administradora da Insolvência, excepto as relativas à apresentação de contas e aos trâmites do incidente de qualificação da insolvência — artigo 233.º n.º 1, al. b).

Todos os credores da insolvência podem exercer os seus direitos contra o devedor, no caso, sem qualquer restrição — artigo 233.º n.º 1, al. c).

Os credores da massa insolvente podem reclamar da devedora os seus direitos não satisfeitos — artigo 233.º n.º 1, al. d).

22 -09 -2010. — O Juiz de Direito, Dr.ª Angélica da Conceição Coelho Dourado. — O Oficial de Justiça, Eugénia Silva.

303727518

3.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DE VILA NOVA DE FAMALICÃO

Anúncio n.º 10140/2010

Insolvência de pessoa colectiva (apresentação)

Processo n.º 2732/10.6TJVNFInsolvente: Sacramento Têxteis, S. A.

Publicidade de sentença e citação de credores e outros interessados nos autos de Insolvência acima identificadosNo Juízos de Competência Cível de Vila Nova de Famalicão, 3.º Juízo

Cível de Vila Nova de Famalicão, no dia 24 -09 -2010, pelas 13:02 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência do(s) devedor(es):

Sacramento Têxteis, S. A., NIF — 500237948, Endereço: Rua 1.º Maio, N.º 80, Oliveira São Mateus — Vila Nova Famalicão, 4765 -720 Oliveira São Mateus, com sede na morada indicada.

São administradores do devedor: Luís Pedro Fernandes Martinho Cristino, Endereço: Rua 1.º de Maio, N.º 80, Oliveira S. Mateus, 4765 -720 Oliveira S. Mateus, a quem é fixado domicílio na(s) morada(s) indicada(s).

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante identi-ficada, indicando -se o respectivo domicílio: Nuno Rodolfo da Nova Oli-veira da Silva, Endereço: Quinta do Agrelo — Rua do Agrelo, N.º 236, Castelões Vnf, 4770 -831 Castelões VNF.

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º -CIRE).

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou re-

metido por via postal registada ao administrador da insolvência nomeado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

Page 125: Decreto-lei nº 206

Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52349

É designado o dia 29 -11 -2010, pelas 14:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

É facultada a participação de até três elementos da Comissão de Tra-balhadores ou, na falta desta, de até três representantes dos trabalhadores por estes designados (n.º 6 do Artigo 72.º do CIRE).

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites previstos no artigo 789.º dp Código de Processo Civil (alínea c do n.º 2 do artigo 24.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

Informação — Plano de InsolvênciaPode ser aprovado Plano de Insolvência, com vista ao pagamento dos

créditos sobre a insolvência, a liquidação da massa e a sua repartição pelos titulares daqueles créditos e pelo devedor (artigo 192.º do CIRE).

Podem apresentar proposta de Plano de Insolvência o administrador da insolvência, o devedor, qualquer pessoa responsável pelas dívidas da insolvência ou qualquer credor ou grupo de credores que represen-tem um quinto do total dos créditos não subordinados reconhecidos na sentença de graduação de créditos ou, na falta desta, na estimativa do Sr. Juiz (artigo 193.º do CIRE).

V. N. Famalicão, 2010 -09 -27. — A Juíza de Direito, Dr.ª Sílvia Barbosa. — O Oficial de Justiça, Luís Miguel Castelo Branco da Costa.

303743078

4.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DE VILA NOVA DE FAMALICÃO

Anúncio n.º 10141/2010

Insolvência de pessoa colectiva (requerida)

Processo n.º 1533/10.6TJVNFInsolvente: Ideias ao Acaso — Unipessoal, L.da

Publicidade de sentença e citação de credores e outros interessados os autos de Insolvência acima identificados

No 4.º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Vila Nova de Famalicão, no dia 28 -09 -2010, ao meio -dia, foi proferida sentença de declaração de insolvência da devedora: Ideias ao Acaso — Unipessoal, L.da, NIF. 508211379, com sede na Travessa Armental, N.º 15, Louro, 4760 -736 Vila Nova de Famalicão.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante identi-ficada, indicando -se o respectivo domicílio: Dr. Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, com escritório na Rua do Agrelo, N.º 236, Castelões, Vila Nova de Famalicão.

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º -CIRE).

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 10 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou re-

metido por via postal registada ao administrador da insolvência nomeado,

para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 11 -01 -2011, pelas 14:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

É facultada a participação de até três elementos da Comissão de Tra-balhadores ou, na falta desta, de até três representantes dos trabalhadores por estes designados (n.º 6 do Artigo 72.º do CIRE).

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

Informação — Plano de Insolvência

Pode ser aprovado Plano de Insolvência, com vista ao paga-mento dos créditos sobre a insolvência, a liquidação da massa e a sua repartição pelos titulares daqueles créditos e pelo devedor (artigo 192.º do CIRE).

Podem apresentar proposta de Plano de Insolvência o administrador da insolvência, o devedor, qualquer pessoa responsável pelas dívidas da insolvência ou qualquer credor ou grupo de credores que represen-tem um quinto do total dos créditos não subordinados reconhecidos na sentença de graduação de créditos ou, na falta desta, na estimativa do Sr. Juiz (artigo 193.º do CIRE).

29 -09 -2010. — O Juiz de Direito, Dr. Vítor Vale. — O Oficial de Justiça, Domingos Martins.

303758428

5.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DE VILA NOVA DE FAMALICÃO

Anúncio n.º 10142/2010Nos autos de Insolvência pessoa colectiva (Apresentação), Processo

n.º 454/08.7TJVNF, 5.º Juízo Cível, em que é Insolvente Freiper — Con-fecções, L.da, NIF — 503258741, Endereço: Travessa da Tapada, 101, Landim, 4760 -000 V. N. Famalicão e Administradora da Insolvência: Dr.ª Cláudia Sousa Soares, Endereço: Rua D. Afonso Henriques, 564, 2.º Dt.º Frente, 4435 -006 Rio Tinto.

Ficam notificados todos os interessados, de que o processo supra identificado, foi encerrado.

A decisão de encerramento do processo foi determinada pelo disposto no art.º 230.º, n.º 1, alínea a) do CIRE.

Efeitos do encerramento: Os previstos nos art.os 233.º e 234.º, n.º 3 do CIRE.

V. N. de Famalicão, 11 -10 -2010. — O Juiz de Direito, Dr. Manuel Alexandre Gonçalves Ferreira. — A Oficial de Justiça, Maria Amélia F. S. Araújo Costa.

303789338

Page 126: Decreto-lei nº 206

52350 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

3.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DE VILA NOVA DE GAIA

Anúncio n.º 10143/2010

Processo n.º 2621/07.1TBVNG — Insolvênciade pessoa singular (requerida)

Credor: Caixa Leasing e Factoring — Instituição Financeira de Crédito, S. A.

Insolvente: Alzira Camarinha Lopes dos Santos, NIF 19549689, BI 2685068, Endereço: Travessa das Amoras, N.º 11 -5.º R/C, Dtº, Frente, 4410 -234 Canelas Vila Nova de Gaia.

Administrador: Dr. António Dias Seabra, Endereço: Av. da República, N.º 2208, 8.º Dt. Frente, 4430 -196 Vila Nova de Gaia.

Ficam notificados todos os interessados, de que o processo supra identificado, foi encerrado.

A decisão de encerramento do processo foi determinada por sentença proferida nos presentes autos em 23/09/2010.

Efeitos do encerramento: Insuficiência da massa insolvente para satisfazer as custas do processo, bem como as restantes dividas daquela, em conformidade com o disposto no artigo 230.º, n.º 1, al. d), do CIRE.

Ao Administrador da Insolvência, vai ser remetido o comprovativo do envio do anúncio para publicação no Diário da República.

24 -09 -2010. — A Juíza de Direito, Dr.ª Carla Alexandra Moreira Oliveira de Azevedo Maia. — O Oficial de Justiça, Luísa Calejo.

303736088

4.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DE VILA NOVA DE GAIA

Anúncio n.º 10144/2010

Processo: 8761/10.2TBVNG — Insolvência pessoasingular (Apresentação)

N/Referência: 12278362Insolvente: Cesar Augusto Lopes de OliveiraCredor: B.P.N. — Banco Português de Negócios, S. A. e outro(s)...

No Tribunal Judicial de Vila Nova de Gaia, 4.º Juízo Cível de Vila Nova de Gaia, no dia 11 -10 -2010, pelas 13:40 horas, foi proferida sen-tença de declaração de insolvência do(s) devedor(es):

Cesar Augusto Lopes de Oliveira, estado civil: Divorciado, nascido(a) em 11 -01 -1955, NIF — 151866791, BI — 4903615, Endereço: Rua da Raposa, N.º 148 — Bloco C — 4.º Esq., Pedroso, 4415 -313 Vila Nova de Gaia, com domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio.

Dr(a). Emília Manuela, Endereço: Rua Jornal Correio da Feira, N.º 11 -1.º, 4520 -234 Santa Maria da Feira

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º -CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou re-

metido por via postal registada ao administrador da insolvência nomea do, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 06 -12 -2010, pelas 14:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

12 -10 -2010. — O Juiz de Direito, Dr.ª Cláudia Oliveira Martins. — O Oficial de Justiça, Maria do Carmo Loureiro.

303802515

1.º JUÍZO DO TRIBUNAL DE COMÉRCIO DE VILA NOVA DE GAIA

Anúncio n.º 10145/2010

Insolvência pessoa colectiva (Apresentação) — Processo: 357/10.5TYVNG

Publicidade de Deliberação nos autos de Insolvência acima identi-ficados em que são:

Insolvente: LACAPOR — Produtos Em Madeira Lacados, L.da, NIF — 505051630,

Endereço: Rua da Travagem, S/n — Apartado 1015, 4445 Erme-sinde.

Administrador da Insolvência: Dr. Manuel Reinaldo Mâncio da Costa, Endereço: Rua de Camões, 218 — 2.º Sala 6, 4000 -138 Porto.

Ficam notificados todos os interessados, de que no processo supra identificado, por decisão da Assembleia de Credores, foi aprovado Plano de Insolvência.

Vila Nova de Gaia, 13.10.2010. — A Juíza de Direito, Dr.ª Isabel Maria A. M. Faustino. — O Oficial de Justiça, Edite Fernanda de Almeida.

303797519

2.º JUÍZO DO TRIBUNAL DE COMÉRCIO DE VILA NOVA DE GAIA

Anúncio n.º 10146/2010

Processo: 900/09.2TYVNG — Insolvência pessoacolectiva (Requerida)

Requerente: Fabylak — Tintas e Vernizes L.da

Insolvente: Total Harmonia — Construções Unipessoal L.da

Publicidade de sentença e notificação de interessados nos autos de Insolvência acima identificados

No Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia, 2.º Juízo de Vila Nova de Gaia, no dia 29 -07 -2010, às 10:15, foi proferida sentença de declaração de insolvência do(s) devedor(es):

Total Harmonia — Construções Unipessoal L.da, NIF — 508373212, Endereço: Rua António Sérgio, n.º 342, R/c, Valbom, 4420 -374 Gondo-mar, com sede na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio.

Page 127: Decreto-lei nº 206

Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52351

Dra. Cecília de Sousa Rocha e Rua, Endereço: Lugar de Valvide, 3.ª Casa, Recarei, 4585 -643 Recarei

São administradores do devedor:David Manuel Azevedo de Sousa, Endereço: Rua António Sérgio,

N.º 342 R/c, Valbom, 4420 -374 Gondomar, a quem é fixado domicílio na(s) morada(s) indicada(s).

Conforme sentença proferida nos autos, verifica -se que o património do devedor não é presumivelmente suficiente para satisfação das custas do processo e das dívidas previsíveis da massa insolvente, não estando essa satisfação por outra forma garantida.

Ficam notificados todos os interessados que podem, no prazo de 5 dias, requerer que a sentença seja complementada com as restantes menções do artigo 36.º do CIRE.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE),

e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda notificados que se declara aberto o incidente de quali-ficação da insolvência com carácter limitado, previsto no artigo 191.º do CIRE

Ficam ainda advertidos que os prazos só começam a correr finda a dilação dos éditos, 5 dias, e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

21 -09 -2010. — O Juiz de Direito, Dr. Paulo Fernando Dias Silva. — O Oficial de Justiça, Teresa Jesus Cabral Correia.

303726051

Anúncio n.º 10147/2010

Processo n.º 738/10.4TYVNG — Insolvência pessoa colectiva (Apresentação)

Insolvente: M. F. Tavares, Malhas e Confecções, L.da

Credor: Ormes — Organização Contabilístico — Fiscal, L.da e outro(s).

Publicidade de sentença e citação de credores e outros interessados nos autos de Insolvência acima identificados

No Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia, 2.º Juízo de Vila Nova de Gaia, no dia 28-09-2010, às 15:00 horas, foi proferida sen-tença de declaração de insolvência do(s) devedor(es): M. F. Tavares, Malhas e Confecções, L.da, NIF 507816684, Endereço: Travessa Maria Adelaide, S/n, Arcozelo, 4410-331 Arcozelo Vng, com sede na morada indicada.

São administradores do devedor:Maria Fernanda Loureiro Tavares e Joaquim Silva Oliveira, Endereço:

Rua Maria Adelaide, 720, 4405-000 Arcozelo, a quem é fixado domicílio na(s) morada(s) indicada(s).

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando-se o respectivo domicílio.

Dr(a). Deolinda Ribas da Silva Albuquerque, Endereço: R Bernardo Sequeira, 78 — 1.º - Sala 1, Apartado 3033, 4710-358 Braga.

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara-se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º-CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou

remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nome-ado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 10-11-2010, pelas 09:45 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer-se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

É facultada a participação de até três elementos da Comissão de Tra-balhadores ou, na falta desta, de até três representantes dos trabalhadores por estes designados (n.º 6 do Artigo 72.º do CIRE).

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites previstos no artigo 789.º dp Código de Processo Civil (alínea c do n.º 2 do artigo 24.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere-se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

Informação — Plano de Insolvência

Pode ser aprovado Plano de Insolvência, com vista ao paga-mento dos créditos sobre a insolvência, a liquidação da massa e a sua repartição pelos titulares daqueles créditos e pelo devedor (artigo 192.º do CIRE).

Podem apresentar proposta de Plano de Insolvência o administrador da insolvência, o devedor, qualquer pessoa responsável pelas dívidas da insolvência ou qualquer credor ou grupo de credores que represen-tem um quinto do total dos créditos não subordinados reconhecidos na sentença de graduação de créditos ou, na falta desta, na estimativa do Sr. Juiz (artigo 193.º do CIRE).

29-09-2010. — O Juiz de Direito, Dr. Paulo Fernando Dias Silva. — O Oficial de Justiça, Teresa Jesus Cabral Correia.

303751623

3.º JUÍZO DO TRIBUNAL DE COMÉRCIO DE VILA NOVA DE GAIA

Anúncio n.º 10148/2010

Insolvência da Mika`Ki Sabores — Unipessoal, L.da — Processo: 275/10.7TYVNG

Publicidade de sentença e citação de credores e outros interessados nos autos de Insolvência acima identificados

No Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia, 3.º Juízo de Vila Nova de Gaia, no dia 23 -09 -2010, pelas 15:11 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência do devedor:

Mika`Ki Sabores — Unipessoal, L.da, NIF — 508718686, Endereço: Rua Artur Napoleão, N.º 74, 4.º Tcd, Senhora da Hora, 4460 -246 Senhora da Hora com sede na morada indicada.

È administradora do devedor: Maria Helena Carvalho Marques Albuquerque, NIF — 172223687, BI — 6297958, Segurança so-cial — 11181183895, Endereço: Rua Artur Napoleão, 74 4.º Tcd, Se-nhora da Hora, 4450 -000 Matosinhos a quem é fixado domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio.

Joaquim António da Silva Correia Ribeiro, Endereço: Rua do Ros-maninho, 35 -1.º 1.2, Pedrouços, 4425 -438 Maia, com NIF.140 471 030 — telef. 963 878 804

Page 128: Decreto-lei nº 206

52352 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do art. 36 — CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou

remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nome-ado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do (s) crédito (s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 23 -11 -2010, pelas 10:15 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito

É facultada a participação de até três elementos da Comissão de Tra-balhadores ou, na falta desta, de até três representantes dos trabalhadores por estes designados (n.º 6 do art. 72 do CIRE).

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

Informação — Plano de InsolvênciaPode ser aprovado Plano de Insolvência, com vista ao pagamento dos

créditos sobre a insolvência, a liquidação da massa e a sua repartição pelos titulares daqueles créditos e pelo devedor (art. 192 do CIRE).

Podem apresentar proposta de Plano de Insolvência o administrador da insolvência, o devedor, qualquer pessoa responsável pelas dívidas da insolvência ou qualquer credor ou grupo de credores que represen-tem um quinto do total dos créditos não subordinados reconhecidos na sentença de graduação de créditos ou, na falta desta, na estimativa do Sr. Juiz (artigo 193.º do CIRE).

N/Referência: 137154327 -09 -2010. — O Juiz de Direito, Sá Couto. — O Oficial de Justiça,

Ana Maria S. A. Barros.303741328

Anúncio n.º 10149/2010

Processo: 527/10.6TYVNG

Insolvência Pessoa Colectiva (Requerida)Insolvente: Gestiduo, Sociedade de Engenharia, Unipessoal, L.da

Publicidade de sentença e notificação de interessados nos autos de Insolvência acima identificados

No Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia, 3.º Juízo de Vila Nova de Gaia, no dia 07-10-2010, pelas 23:34 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência do devedor: Gestiduo, Sociedade de Engenharia, Unipessoal, L.da, NIF — 507912047, Endereço: Largo Engenheiro António de Almeida, n.º 70, Sala 387, Ramalde, 4100-065 Porto, com sede na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando-se o respectivo domicílio. José Estêvão Pinheiro Vidal, NIF — 154730025, Endereço: Avenida dos Descobrimentos, n.º 1193 — Entrada 1, Esc.1, 4400-103 Vila Nova Gaia, tel. 223716495, fax: 223712168, e-mail: [email protected]

São administradores do devedor: Andreia Marisa Esteves Pinto, NIF — 206992130, Endereço: Rua Adelaide Estrada, n.º 182 — 6.º B, 4250-015 Porto, a quem é fixado domicílio na morada indicada.

Conforme sentença proferida nos autos, verifica-se que o património do devedor não é presumivelmente suficiente para satisfação das custas do processo e das dívidas previsíveis da massa insolvente, não estando essa satisfação por outra forma garantida.

Ficam notificados todos os interessados que podem, no prazo de 5 dias, requerer que a sentença seja complementada com as restantes menções do artigo 36.º do CIRE.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigos 40.º e 42.º do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda notificados que se declara aberto o incidente de quali-ficação da insolvência com carácter limitado, previsto no artigo 191.º do CIRE

Ficam ainda advertidos que os prazos só começam a correr finda a dilação dos éditos, 5 dias, e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere-se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

12-10-2010. — O Juiz de Direito, Dr. Sá Couto. — O Oficial de Justiça, Jorge Santos

303795867

Anúncio n.º 10150/2010

Processo n.º 673/10.6TYVNG — Insolvênciade pessoa colectiva (apresentação)

Insolvente: NEOPREDIS — Soc Const Civil, L.da e outro(s).Credor: Banco BANIF, S. A., e outro(s).

Publicidade de sentença e citação de credores e outros interessados nos autos de Insolvência acima identificadosNo Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia, 3.º Juízo de Vila Nova

de Gaia, no dia 01 -10 -2010, pelas 21:34 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência do(s) devedor(es): NEOPREDIS — Soc Const Civil, L.da, NIF 507716590, Endereço: Rua 25 de Abril, n.º 299, Loja Ae, 4420 -356 Gondomar com sede na morada indicada.

São administradores do devedor:Alfeu Fabrício Teixeira Rebelo, estado civil: Desconhecido, Endereço:

Rua Prof. Bismark, N.º 178, 1.º Esq., São Cosme, 4420 -283 GondomarAna Maria Moreira Pinto, estado civil: Desconhecido (regime: Des-

conhecido), NIF 184840813, Segurança social 11321029460, Endereço: R Ourives 174 2 Esq., 4420 -522 Valbom, Gondomar a quem é fixado domicílio na(s) morada(s) indicada(s).

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio:

Dr.ª Nídia Sousa Lamas, Endereço: Rua S. Nicolau, 33 -5.º A F, 4520 -248 Santa Maria da Feira.

Page 129: Decreto-lei nº 206

Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52353

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º do CIRE).

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado

ou remetido por via postal registada ao administrador da insolvên-cia nomeado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 23 -11 -2010, pelas 10:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

É facultada a participação de até três elementos da Comissão de Tra-balhadores ou, na falta desta, de até três representantes dos trabalhadores por estes designados (n.º 6 do Artigo 72.º do CIRE).

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites previstos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (alínea c do n.º 2 do artigo 24.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

Informação — Plano de insolvênciaPode ser aprovado Plano de Insolvência, com vista ao paga-

mento dos créditos sobre a insolvência, a liquidação da massa e a sua repartição pelos titulares daqueles créditos e pelo devedor (artigo 192.º do CIRE).

Podem apresentar proposta de Plano de Insolvência o administrador da insolvência, o devedor, qualquer pessoa responsável pelas dívidas da insolvência ou qualquer credor ou grupo de credores que represen-tem um quinto do total dos créditos não subordinados reconhecidos na sentença de graduação de créditos ou, na falta desta, na estimativa do Sr. Juiz (artigo 193.º do CIRE).

Vila Nova de Gaia: 12 -10 -2010. — O Juiz de Direito, Dr. Sá Couto. — O Oficial de Justiça, Amélia João Morais Domingues.

303796028

1.º JUÍZO DO TRIBUNAL DA COMARCA DE VILA REAL

Anúncio n.º 10151/2010

Insolvência pessoa colectiva (Requerida) N.º 2814/06.9TBVRL

Referência: 2173665Credor: Henrique Silva AlvesInsolvente: Via Florestal — Emp. Silv. Agric. Expl., L.da,

NIF 503248860, Endereço: Bairro da Fonte Nova, L. 16, A 3 -1, 5000 Vila Real

Administrador da insolvência: Rui Manuel Pereira de Almeida, Ende-reço: Rua 25 de Abril, 299 -3.º Dtº Frente, 4420 -356 Gondomar

Ficam notificados todos os interessados, de que o processo supra identificado, foi encerrado.

A decisão de encerramento do processo foi determinada por insufi-ciência de massa.

Efeitos do encerramento: artigo 39.º n.º 1 do CIRE.Vila Real, 13 de Outubro de 2010. — O Juiz de Direito, Dr. Rui

Carvalho. — O Oficial de Justiça, Maria Dina Nunes de Barros.303804792

2.º JUÍZO DO TRIBUNAL DA COMARCA DE VILA VERDE

Anúncio n.º 10152/2010

Processo: 1112/10.8TBVVD Insolvência pessoa singular(Apresentação) N/Referência: 1468268

Insolvente: Casimiro de Sousa Dias Magalhães e outro(s).Credor: DGI — Direcção -Geral dos Impostos e outro(s).

No Tribunal Judicial de Vila Verde, 2.º Juízo de Vila Verde, no dia 04 -10 -2010, pelas 10 horas e 29 minutos, foi proferida sentença de declaração de insolvência dos insolventes:

Insolvente: Casimiro de Sousa Dias Magalhães, NIF: 148169724, Endereço: Lugar do Cardal, Moure, 4730 -000 Vila Verde

Insolvente: Inês Pereira Pires, NIF: 167777920, Endereço: Lugar de Cardal, Moure, 4730 -000 Vila Verde, ambos com domicílio nas moradas indicadas.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio. Administradora da Insol-vência: Maria Clarisse Barros, Endereço: Rua Cónego Rafael Álvares da Costa, 60, Braga, 4715 -288 Braga

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º -CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou re-

metido por via postal registada ao administrador da insolvência nomeado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

Page 130: Decreto-lei nº 206

52354 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

É designado o dia 14 -12 -2010, pelas 14:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

06 -10 -2010. — A Juíza de Direito, Dr.ª Cristiana Martins. — O Ofi-cial de Justiça, Domingos José Rosadas Vieira Cunha.

303771022

MINISTÉRIO PÚBLICO

Procuradoria-Geral da República

Despacho (extracto) n.º 16043/2010

Cessação da comissão de serviço no cargo de Direcção intermédia de 1.º grau — Directora de Serviços de Apoio Administrativo dos Serviços de Apoio Técnico e Administrativo da Procuradoria--Geral da República — Licenciada Maria Adélia Saraiva do Nas-cimento Diniz.Nos termos do disposto da alínea i) do n.º 1 do artigo 25.º da Lei

n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, alterada e republicada pela Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, e pela Lei n.º 64 -A/2008 de 31 de Dezembro, a Licen-ciada Maria Adélia Saraiva do Nascimento Diniz cessa, a seu pedido, a comissão de serviço que vem exercendo, no cargo de Direcção Intermé-dia de 1.º grau, como Directora de Serviços de Apoio Administrativo, dos Serviços de Apoio Técnico e Administrativo da Procuradoria -Geral da República, com efeitos a 8 de Novembro de 2010, inclusive.

15 de Outubro de 2010. — O Secretário da Procuradoria -Geral da República, Carlos José de Sousa Mendes.

203819097

PARTE E

ORDEM DOS ADVOGADOS

Conselho de Deontologia do Porto

Edital n.º 1039/2010Gonçalo Gama Lobo, Presidente do Conselho de Deontologia do Porto

da Ordem dos Advogados Portugueses, em cumprimento do disposto nos artigos n.os 137.º e 169.º do Estatuto da Ordem dos Advogados, aprovado pela Lei n.º 15/2005, de 26 de Janeiro;

Faz saber publicamente que, por Acórdão de 5 de Fevereiro de 2010 do plenário do Conselho Superior da Ordem dos Advogados Portugueses, que confirmou o Acórdão do Conselho de Deontologia do Porto de 20 de Fevereiro de 2009, ratificado, nos termos do disposto no artigo 135.º, n.º 2 do EOA, por Acórdão da 1.ª Secção do Conselho Superior da Ordem dos Advogados Portugueses, de 3 de Abril de 2009, foi aplicada ao Sr. Dr. Hélder Rui Rafael Martins Leitão, que usa o nome abreviado de Hélder Martins Leitão, Advogado inscrito pela Comarca do Porto, portador da cédula profissional n.º 1216 -P, a pena disciplinar de Expulsão, por violação do disposto nos artigos 76.º, n.os 1 a 3, 79.º, al. a), 83.º, n.º 1 — als. g) e h), e 84.º, n.º 1, todos do EOA aprovado pelo Decreto -Lei n.º 84/84, de 16 de Março, e, actualmente, nos arts. 83.º, n.os 1 e 2, 86.º, al. a), 92.º, n.os 1 e 2, e 96.º, n.os 1 e 2, todos do EOA aprovado pela Lei n.º 15/2005, de 26 de Janeiro.

Por Edital de 8 de Outubro de 2010 foi publicitado o início da execu-ção da pena disciplinar, reportando à data de 26 de Maio de 2010, que foi o dia seguinte àquele em que o arguido se considera notificado do despacho de 18 de Maio de 2010 que não admitiu o recurso apresentado pelo arguido da decisão do Conselho Superior de 5 de Fevereiro de 2010, para o plenário daquele Conselho.

Porém, uma vez que o senhor Advogado havia apresentado reclama-ção contra a não admissão de recurso, o acto administrativo praticado e consubstanciado no Edital de 8 de Outubro de 2010 é ineficaz — ar-tigo 128.º, n.º 4 do CPTA — pelo que se determina a ineficácia de todos os actos de execução de pena aplicada ao senhor Advogado, que assim se mantém na situação de activo.

Porto, 14 de Outubro de 2010. — O Presidente do Conselho de Deon-tologia, Gonçalo Gama Lobo.

203817258

UNIVERSIDADE DOS AÇORES

Despacho n.º 16044/2010

Nos termos do n.º 3 do Artigo 9.º do Decreto -Lei n.º 283/83, de 21.06, nomeio, para deliberar sobre o pedido de equivalência de habilitações ao grau de mestre apresentado nesta Universidade por Erica Elias Baron, os seguintes elementos:

Doutor Luís Telo da Gama, Professor Catedrático da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Técnica de Lisboa;

Doutor Artur da Câmara Machado, Professor Auxiliar com agregação da Universidade dos Açores, que presidirá;

Doutor Joaquim Fernando Moreira da Silva, Professor Auxiliar com agregação da Universidade dos Açores.

Ponta Delgada, 18 de Outubro de 2010. — O Vice -Reitor, José Luís Brandão da Luz.

203820392

Despacho n.º 16045/2010

Nos termos do n.º 1 do Artigo 17.º do Decreto -Lei n.º 283/83, de 21.06, nomeio, para deliberar sobre o pedido de reconhecimento de habilitações ao nível de licenciatura apresentado nesta Universidade por Erica Elias Baron, os seguintes elementos:

Doutor Alfredo Emílio Silveira de Borba, Professor Catedrático da Universidade dos Açores, que presidirá;

Doutor Henrique José Duarte Rosa, Professor Auxiliar da Universi-dade dos Açores;

Doutor Carlos Fernando Mimoso Vouzela, Professor Auxiliar da Universidade dos Açores.

Ponta Delgada, 18 de Outubro de 2010. — O Vice -Reitor, José Luís Brandão da Luz.

203820149

Page 131: Decreto-lei nº 206

Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52355

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIORDespacho (extracto) n.º 16046/2010

Por despacho de 20 de Julho de 2010 do Reitor da Universidade da Beira Interior, foi autorizada a celebração do contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, em período experimental, com duração de cinco anos, ao Doutor Francisco Miguel Pereira Brardo Ferreira, na categoria de Professor Auxiliar, em regime de dedicação exclusiva, do mapa de pessoal da Universidade da Beira Interior, para o exercício de funções na Faculdade de Ciências, da mesma Universidade, com início em 12 de Julho de 2010, nos termos do n.º 5 do artigo 10.º do Decreto -Lei n.º 205, de 31/8 e do artigo 25 do ECDU, ficando posi-cionado no escalão 1, índice 195, da tabela remuneratória aplicável aos docentes universitários, considerando -se rescindido o contrato anterior à data de início desta funções.

(Isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas).UBI, em 18 de Outubro de 2010. — A Chefe de Divisão do Expediente

e Pessoal, Alda Bebiano Ribeiro.203823049

UNIVERSIDADE DE ÉVORADespacho n.º 16047/2010

Por despacho do Reitor da Universidade de Évora, de 24 de Setembro de 2010, ao abrigo do n.º 1 do artigo 27.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, republicado em anexo à Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, foi autorizada:

1 — A nomeação, em regime de substituição, da licenciada Cláudia Isabel Granchinho Belchiorinho, para o cargo de Chefe de Divisão da Divisão de Projectos e Informação dos Serviços de Ciência e Coope-ração.

2 — A dirigente nomeada nos termos do número anterior reúne os requisitos legais previstos no n.º 1 do artigo 20.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, com a redacção dada pela Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto.

3 — O presente despacho produz efeitos a 1 de Setembro de 2010.

Súmula curricular

Nome: Cláudia Isabel Granchinho Belchiorinho.Habilitações académicas: Licenciatura Engenharia Zootécnica, em

Maio de 1999.Formação complementar relevante:Frequência do Mestrado em Empreendedorismo e Inovação, na Uni-

versidade de Évora, encontrando-se a parte curricular concluída com Aprovação, em Abril de 2008;

Formação complementar em Administração Pública, FORGEP — Pro-grama de Formação em Gestão Pública, em Dezembro de 2009;

Curso de Formação Pedagógica de Formadores, em Abril 2009;Curso de Controlo e Gestão de Projectos, em Julho de 1999;Curso Geral sobre Propriedade Intelectual, em Novembro de 2005.

Carreira: Técnica superior em regime de contrato de trabalho por tempo indeterminado, do mapa de pessoal da Universidade de Évora, desde Setembro de 2008.

Cargos mais relevantes:Coordenadora da Divisão de Projectos e Informação, inserido no

Serviço de Ciência e Cooperação, na Universidade de Évora, desde 6 de Março de 2009, tendo a seu cargo:

Assessoria na candidatura a projectos;Divulgação dos programas de financiamento, nacionais e interna-

cionais;Elaboração de convénios e protocolos;Gestão e dinamização das redes de cooperação;Elaboração de acordos de licenciamento e transferência de tecno-

logia;Apoio ao empreendedorismo e spin-offs;

Experiência profissional áreas de desenvolvimento de Negócios e ou Gestão de Projectos; em comunicação com empresas, unidades de I&D e outros organismos.

15 de Outubro de 2010. — O Administrador da Universidade de Évora, Rui Manuel Gonçalves Pingo.

203813353

Serviços Académicos

Aviso n.º 21211/2010Por despacho do Director da Escola de Ciências e Tecnologia da

Universidade de Évora, o júri das provas de doutoramento em Medicina Veterinária, requeridas por Ana Filomena Romeira de Jesus Amaro, a que se refere o Aviso n.º 15287/2010, publicado no Diário da Repú-blica n.º 148 (2.ª série) de 2 de Agosto, foi alterado, passando a sua constituição a ser

Presidente — Professora Doutora Maria Ivone Esteves da Clara da Universidade de Évora.

Vogais:Doutora Ana Cristina Gaspar Nunes Lobo Vilela, Professora Cate-

drático da Universidade Técnica de Lisboa.Doutor Rui Appelberg Gaio Lima, Professor Catedrático da Univer-

sidade do Porto.Doutora Elsa Maria Leclerc Duarte, Professora Auxiliar da Univer-

sidade de Évora.Doutora Maria Cristina Calhau Queiroga, Professora Auxiliar da

Universidade de Évora.Doutora Maria Helena Reis Ferronha de Brito, Investigadora Principal

do Laboratório Nacional de Investigação Veterinária, INRB, I. P.Doutora Suzana Correia de Matos David, Investigadora Principal do

Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge.15 de Outubro de 2010. — A Directora dos Serviços Académicos,

Margarida Cabral.203817558

UNIVERSIDADE DE LISBOA

Reitoria

Despacho n.º 16048/2010Em cumprimento do disposto na alínea d) do n.º 1 e do n.º 2 do ar-

tigo 37.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, torna -se público que o Assistente Operacional Carlos Alberto Oliveira Nascimento do mapa de pessoal não docente da Reitoria da Universidade de Lisboa, com a posição remuneratória 7.1, cessou funções por motivo de falecimento, em 07.10.2010.

Lisboa, 14 de Outubro de 2010. — O Reitor, Prof. Doutor António Sampaio da Nóvoa.

203821275

Faculdade de Direito

Despacho (extracto) n.º 16049/2010Por despacho do Conselho Científico, de 21 de Julho de 2010, con-

cedida dispensa de serviço docente para o ano escolar 2010/2011, aos assistentes do mapa de pessoal docente da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, ao abrigo da alínea b) do n.º 4 do artigo 10.º do Decreto -Lei n.º 205/2009, de 31 de Agosto, remetendo para o artigo 27.º do anterior Estatuto da Carreira Docente Universitária.

Grupo de Ciências Histórico -Jurídicas:

Mestra Ana Margarida Pires SeixasMestre Jorge Filipe Silva SantosMestre Miguel José Lopes RomãoMestra Miriam Cláudia de Sousa Silva e Afonso Brigas

Grupo de Ciências Jurídico -Económicas:

Mestre Gustavo André Simões Lopes CourinhaMestre Nuno Filipe Abrantes Leal Cunha RodriguesMestra Tânia Sarmento da Silva Reis Cardoso Simões

Grupo de Ciências Jurídico -Políticas:

Mestra Ana Gouveia e Freitas MartinsMestre Ivo Miguel Barroso PêgoMestre Nuno Ricardo Pereira Branco

No 1.º semestre

Mestra Mafalda Luísa Ramos Carmona

Page 132: Decreto-lei nº 206

52356 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

Grupo de Ciências Jurídicas:Mestra Carla Sofia Tomé d’Alte FonsecaMestre David Fernandes Oliveira FestasFaculdade de Direito da Universidade de Lisboa, 27 de Setembro de

2010. — O Director, Prof. Doutor Eduardo Augusto Alves Vera -Cruz Pinto.203823024

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA

Reitoria

Aviso n.º 21212/2010A Reitoria da Universidade Nova de Lisboa pretende recrutar, me-

diante mobilidade interna, nos termos do disposto nos artigos 59.º e seguintes da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, um assistente opera-cional, habilitado com a escolaridade obrigatória de acordo com a idade e carta de condução profissional de ligeiros ou de pesados.

A oferta terá as seguintes características:1 — Tipo de oferta: Mobilidade interna2 — Regime: Carreiras Gerais3 — Carreira: Assistente Operacional4 — Categoria: Assistente Operacional5 — Remuneração: A prevista no artigo 62.º da Lei n.º 12 -A/2008,

de 27 de Fevereiro.6 — Caracterização do Posto de Trabalho: Transporte do Reitor e

Vice -Reitores, lavagem e manutenção de viaturas e execução de tarefas genéricas emanadas da equipa reitoral.

7 — Requisitos de Admissão: Relação Jurídica: contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado.

8 — Local de trabalho: Reitoria da Universidade Nova de Lisboa, Campus de Campolide, 1099 -085 Lisboa.

9 — Formalização de candidaturas: Os interessados deverão apre-sentar a sua candidatura no prazo de 10 dias úteis contados da data da publicação do presente Aviso no Diário da República, mediante requerimento dirigido à Administradora da Universidade Nova de Lis-boa, com a menção expressa do vínculo e da carreira em que estão integrados, bem como do respectivo contacto telefónico, acompanhado do currículo profissional.

Lisboa, 14 de Outubro de 2010. — A Administradora, Fernanda Cabanelas Antão.

203820724

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA

Faculdade de Arquitectura

Aviso n.º 21213/2010

Lista unitária de ordenação final relativa ao procedimentoconcursal de recrutamento de um posto de trabalho

na categoria de Assistente Técnico para os Recursos HumanosNos termos dos do disposto no n.º 6 do artigo 36.º da Portaria

n.º 83 -A/2009 de 22 de Janeiro torna -se publica a lista unitária de or-denação final relativa ao procedimento concursal comum de recruta-mento para o preenchimento de um posto de trabalho da categoria de Assistente Técnico do mapa de Pessoal não docente, da Faculdade de Arquitectura da UTL., aprovado pelo Presidente da Faculdade, aberto pelo Aviso n.º 12426/2010, publicado em Diário de República, n.º 119 2.ª série de 22 de Junho.

A referida lista foi homologada por meu despacho em 28 de Setembro de 2010, tendo sido afixada no site da Faculdade e notificados todos os candidatos através de oficio, tudo nos termos dos n.os 4, 5 e 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009 de 22 de Janeiro

Candidatos aprovados

NomeClassificação

final(valores)

1.º Paula Cristina Soares Coelho . . . . . . . . . . . . . . . 16,28

Candidatos excluídos

Nome Justificação

Ana Sofia dos Santos Almeida (a)Carla Sofia dos Ramos Parreira (a)

a) Foram excluídas por na Avaliação Psicológica foram consideradas Não Aptas para as funções para o desempenho das funções para as quais o concurso foi aberto.

Lisboa, 15 de Outubro 2010. — O Presidente da Faculdade, em substituição, Doutor Manuel Jorge Couceiro da Costa, Professor As-sociado.

203818205

Aviso n.º 21214/2010

Lista unitária de ordenação final relativa ao procedimentoconcursal de recrutamento de um posto de trabalho na categoria

de Técnico Superior para o Gabinete de PlaneamentoNos termos dos do disposto no n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83-

A/2009 de 22 de Janeiro torna-se publica a lista unitária de ordenação final relativa ao procedimento concursal comum de recrutamento para o preenchimento de um posto de trabalho da categoria de Técnico Su-perior do mapa de Pessoal não docente, da Faculdade de Arquitectura da UTL., aprovado pelo Presidente da Faculdade, aberto pelo Aviso n.º 12 427/2010, publicado em Diário de República, n.º 119 2.ª série de 22 de Junho.

Candidatos aprovados:

NomeClassificação

final(valores)

1.º Sandra Luzia Esteves Oliveira de Almeida . . . . . . . . 14,36

A referida lista foi homologada por meu despacho em 28 de Setembro de 2010, tendo sido afixada no site da Faculdade e notificados todos os candidatos através de oficio, tudo nos termos dos n.os 4, 5 e 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83-A/2009 de 22 de Janeiro

Lisboa, 15 de Outubro 2010. — O Presidente da Faculdade, em substituição, Doutor Manuel Jorge Couceiro da Costa, (Professor As-sociado).

203818198

Aviso n.º 21215/2010

Lista unitária de ordenação final relativa ao procedimentoconcursal de recrutamento de um posto de trabalho

na categoria de Assistente Operacional para os Serviços Gerais

Nos termos dos do disposto no n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83-A/2009 de 22 de Janeiro torna-se publica a lista unitária de ordenação final relativa ao procedimento concursal comum de recrutamento para o preenchimento de um posto de trabalho da categoria de Assistente Operacional do mapa de Pessoal aprovado pelo Presidente da Faculdade, aberto pelo Aviso n.º 12423/2010, publicado em Diário de República, n.º 119, 2.ª série, de 22 de Junho.

Candidatos aprovados

NomeClassificação

final(valores)

1.º Cândida Maria Correia Gomes . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12,76

A referida lista foi homologada por meu despacho em 28 de Setembro de 2010, tendo sido afixada no site da Faculdade e no-tificados todos os candidatos através de oficio, tudo nos termos dos n.os 4, 5 e 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83-A/2009 de 22 de Janeiro

Lisboa, 15 de Outubro 2010. — O Presidente da Faculdade, em substituição, Doutor Manuel Jorge Couceiro da Costa (Professor As-sociado).

203818213

Page 133: Decreto-lei nº 206

Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52357

Faculdade de Medicina Veterinária

Edital (extracto) n.º 1040/2010

Por ter sido publicado com inexactidão o Edital (extracto) n.º 968/2010, publicado no Diário da República, 2.ª série n.º 197 de 11 de Outubro de 2010, referente à abertura do concurso documental internacional para recrutamento na modalidade de contrato em funções públicas, de uma vaga de Professor Associado da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Técnica de Lisboa, e tendo este sido publicado para uma vaga de Professor Catedrático, procede -se à competente anulação da referida publicação.

Faculdade de Medicina Veterinária, 11 de Outubro de 2010. — O Presidente da Faculdade, Luís Manuel Morgado Tavares (Professor Catedrático).

203822433

INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA

Aviso (extracto) n.º 21216/2010Por despacho de 12 de Abril de 2010 do Presidente do Instituto Poli-

técnico de Lisboa foi homologada a lista unitária de ordenação final do procedimento concursal comum para constituição de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, para preenchimento de um posto de trabalho da categoria de Técnico Superior para a área de serviço de Informação e Documentação, publicitado através do aviso n.º 13122/2009, publicado no Diário da República, n.º 142 de 24 de Julho de 2009 e com Declaração de Rectificação n.º 1918/2009, de 11 de Agosto

Candidatos aprovados Classificaçãofinal Justificação

Vanda Isabel Martins Lopes. . . . . . . . . . . . . 16,68 b)Miguel Mata Mimoso Correia . . . . . . . . . . . 16,52João António Martins Sebastião. . . . . . . . . . 16,4 b)Rosa Maria Borges Noronha Barros . . . . . . 16,3 b)Ana Mafalda de Araújo Andrade . . . . . . . . . 16,22Pedro Miguel Lourenço Terruta. . . . . . . . . . 16Rui Miguel Mota Antunes Nunes de Brito . . . 15,92 b)Ana Celeste Charruadas de Sousa . . . . . . . . 15,78Paula Alexandra Sousa Carvalho . . . . . . . . . 15,2 b)Paula Cristina Sousa Saraiva . . . . . . . . . . . . 15,2 b)Marisa Gabadinho dos Santos . . . . . . . . . . . 12,6

Candidatos excluídos Justificação

Alberto Rodrigues . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (d)Alexandra Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (d)Ana Catarina Januário Pereira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (d)Ana Mónica Branco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (d)Ana Patrícia Casaca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (d)Ana Rita dos Santos Ribeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (d)Bruno José Marçal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (d)Carla Sofia Botelho Nobre. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (d)Catarina Oliveira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (d)Cláudia Sofia Gabriel. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (d)Cristina Manessiez . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (h)Cristina Nico Carreiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (d)Dina dos Reis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (d)João Alberto Castro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (d)João Ribeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (d)Liliana da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (d)Maria João Nunes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (d)Mariana de Abreu. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (g)Paula Alexandra Vieira Pedro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (d)Paula Cristina Couto Saraiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (d)Raquel Lourenço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (d)Sandra Maria Matos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (d)

Candidatos excluídos (continuação) Justificação

Sílvia Raquel da Silva Maio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (d)Sónia Cristina Dias Teixeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (d)Susana Cardoso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (d)

(a) Primeira preferência na negociação de acordo com a alínea d) do n.º 1 do artigo 54.º da LVCR;

(b) Segunda preferência na negociação de acordo com o fixado no n.º 4 do artigo 6.º da LVCR;

(c) Desempate determinado nos termos da alínea b) do n.º 1 do artigo 35.º da Port. 83 -A/2009, de 29 de Janeiro, conjugado com a alínea d) do n.º 1 do artigo 54.º da LVCR;

(d) Por não ter comparecido para realizar a prova de conhecimentos(e) Por ter obtido nota inferior a 9,5 valores no método de selecção eliminatório prova

de conhecimentos;(f) Por não ter comparecido para realizar o último Método de Selecção, Entrevista Pro-

fissional;(g) Por ter obtido nota inferior a 9,5 valores no Método de Selecção Eliminatório, En-

trevista Profissional(h) Por ter obtido nota inferior a 9,5 valores no Método de Selecção Elimitária, Avaliação

de Competências

Instituto Politécnico de Lisboa, 13 de Outubro de 2010 — O Admi-nistrador, Lic. António José Carvalho Marques.

203819412

Aviso (extracto) n.º 21217/2010Por despacho de 16.04.2010 do Presidente do Instituto Politécnico de

Lisboa foi homologada a lista unitária de ordenação final do procedi-mento concursal comum para constituição de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, para preenchimento de um posto de trabalho da categoria de Assistente Técnico para a área de comunicação e grafismo, publicitado através do aviso n.º 12605/2009, publicado no D.R. n.º 136 de 16.07.2009

Candidatos Aprovados Classificação Final

Cristina da Silva Bettencourt . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,9João Carlos da Silva Couto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12,6Edward José Vicente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11,5

Candidatos Excluídos Justificação

António Dias Duque . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Candida Carneiro Cunha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (b)Deodato Capela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (b)Filipa Gaspar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (b)Laurinda Chin Lee . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (c)Liliana Sofia Monteiro Ramos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (b)Margarida Maria dos Santos Calado Rego . . . . . . . . . . . (a)Maria de Jesus Martins . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (b)Paulo Gonçalves. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (b)Susana Teixeira (b)

(a) Por ter obtido nota inferior a 9,5 valores no método de selecção eliminatório prova de conhecimentos;

(b) Por não ter comparecido para realizar a prova de conhecimentos(c) Por não ter comparecido para realizar a entrevista profissional

13.10.2010. — O Administrador, António José Carvalho Marques.203819129

Aviso (extracto) n.º 21218/2010Por despacho de 12.04.2010 do Presidente do Instituto Politécnico de

Lisboa foi homologada a lista unitária de ordenação final do procedi-mento concursal comum para constituição de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, para preenchimento de dois postos de trabalho da categoria de Assistente Técnico para a área de serviço de gestão multimédia, publicitado através do aviso n.º 12604/2009, publicado no Diário da República, n.º 136 de 16.07.2009

Candidatos Aprovados Classificação Final

Diogo Mendes Justino . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16,80Mónica Sofia Alcobia da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,60Susana Maria da Silva Andrade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13,60

Page 134: Decreto-lei nº 206

52358 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

Candidatos Excluídos Justificação

Acácio Caldeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . b)Adriano Soares. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . b)Ana Filipa Laborde Matos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . b)Anabela Pedras Semedo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . b)António Dias Duque . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a)Cândida Carneiro Cunha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . b)Cristina Isabel Nico Carreiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . b)Deodato da Silva Capela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . b)Filipa Gaspar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . b)Katy Vanessa de Araújo Paredes Batista . . . . . . . . . . . . . b)Liliana Sofia Monteiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . b)Margarida do Rego. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . b)Maria de Jesus Martins . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . b)Paulo Pinto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . b)Susana Lopes Cardoso Teixeira Ferreira . . . . . . . . . . . . . b)Valdevino Benicio Baru . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . b)

(a) Por ter obtido nota inferior a 9,5 valores no método de selecção eliminatório prova de conhecimentos;

(b) Por não ter comparecido para realizar a prova de conhecimentos

Instituto Politécnico de Lisboa, 13.10.2010. — O Administrador, Li-cenciado António José Carvalho Marques.

203819323

Despacho (extracto) n.º 16050/2010Em cumprimento do disposto na alínea d) do n.º 1 do artigo 37.º

da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, e na sequência da decisão proferida no âmbito do processo disciplinar instaurado (despacho de 11 de Outubro de 2010), determino a aplicação da pena de demissão à Trabalhadora Raquel Ferreira Costa, n.º 22001, da carreira de Assistente Operacional, com a posição remuneratória 1, nível 1, que se encontrava a exercer funções na Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa, integrada no Instituto Politécnico de Lisboa.

Lisboa, 15 de Outubro de 2010. — O Presidente do Instituto Politéc-nico de Lisboa, (Professor Doutor Luís Manuel Vicente Ferreira).

203820562

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM

Regulamento n.º 806/2010Ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 11.º dos Estatutos do Insti-

tuto Politécnico de Santarém, homologados pelo Despacho Normativo n.º 56/2008, de 23 de Outubro, publicado no Diário da República, 2.ª série n.º 214, de 4 de Novembro de 2008, ouvido o Conselho de Acção Social em reunião de 30 de Setembro de 2010, aprovo o Regulamento Interno dos Serviços de Acção Social, que se publica em anexo.

1 de Outubro de 2010. — O Presidente, Jorge Alberto Guerra Justino.

Regulamento Interno dos Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Santarém

CAPÍTULO I

Disposições Gerais

Artigo 1.ºNatureza

Os Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Santarém, adiante designados por SASIPS, são um serviço do Instituto Politécnico de Santarém (IPS) dotado de autonomia administrativa e financeira, nos termos da lei e dos estatutos do IPS.

Artigo 2.ºMissão

Os SASIPS têm por missão assegurar as funções da acção social esco-lar através da criação de condições de equidade social no acesso ao ensino superior e a prática de uma frequência bem sucedida, especialmente dos estudantes economicamente carenciados, mediante a concessão de apoios sociais e a prestação de serviços de qualidade.

Artigo 3.ºVisão

Os SASIPS adoptam como visão: promover o acesso e a inclusão plena dos estudantes nas escolas superiores do IPS.

Artigo 4.ºValores

Os SASIPS pautam a sua actuação pelos seguintes valores: equidade, igualdade de oportunidades, integridade e responsabilidade.

Artigo 5.ºObjectivos

1 — Os SASIPS têm por fim a execução da política de acção social superiormente definida, de modo a proporcionar aos estudantes melhores condições de estudo, através da prestação de apoios e serviços.

2 — No âmbito das suas atribuições, compete aos SASIPS, desig-nadamente:

a) Atribuir bolsas de estudo;b) Conceder a estudantes auxílios de emergência, apoio excepcional,

em numerário ou em espécie, para acorrer a situações não previstas e de emergência que se enquadrem nos objectivos da acção social no ensino superior;

c) Promover a criação, manutenção e funcionamento das residências, refeitórios e bares;

d) Promover o estabelecimento de protocolos a fim de facilitar o acesso dos estudantes a benefícios diversos;

e) Promover a prestação de serviços de saúde preventivos dentro dos recursos disponíveis nos SASIPS;

f) Apoiar as actividades desportivas e culturais;g) Conceder apoio bibliográfico e material escolar;h) Fazer o acompanhamento dos estudantes no sentido de identificar

situações supervenientes de carência económica, desadaptação ao am-biente escolar ou outras que possam influenciar o sucesso escolar e a inserção social dos estudantes e tomar a iniciativa de propor as acções que se julguem aconselháveis;

i) Apoiar a integração dos estudantes na vida activa;

3 — Na sua relação com os estudantes, compete aos SASIPS assegurar ainda outros apoios, designadamente:

a) A concessão de apoios a estudantes com necessidades especiais, nomeadamente aos portadores de deficiência;

b) Conceder empréstimos para autonomização dos estudantes;

4 — No desempenho das suas atribuições, os SASIPS manterão, através dos respectivos órgãos, permanente diálogo com as Associações de Estudantes.

Artigo 6.ºÂmbito de aplicação pessoal

1 — Beneficiam do sistema de acção social dos SASIPS e do regime de apoios específicos para estudantes portadores de deficiência, nas condições definidas pela lei, os estudantes matriculados e inscritos no IPS que sejam:

a) Cidadãos nacionais;b) Cidadãos nacionais de Estados membros da União Europeia com

direito de residência permanente em Portugal e seus familiares, nos termos da Lei n.º 37/2006, de 9 de Agosto;

c) Cidadãos nacionais de países terceiros:i) Titulares de autorização de residência permanente, nos termos do

artigo 80.º da Lei n.º 23/2007, de 4 de Julho;ii) Beneficiários do estatuto de residente de longa duração nos termos

do artigo 125.º da Lei n.º 23/2007, de 4 de Julho;iii) Provenientes de estados com os quais hajam sido celebrados

acordos de cooperação prevendo a aplicação de tais benefícios;iv) Provenientes de Estados cuja lei, em igualdade de circunstâncias,

conceda igual tratamento aos estudantes portugueses.

d) Apátridas;e) Beneficiários do estatuto de refugiado político;f) Outras situações que, entretanto, venham a ser abrangidas por via

legal.

2 — Beneficiam do sistema de apoios indirectos da acção social no ensino superior a que se referem as alíneas c) a g) do n.º 2 do artigo 4.º

Page 135: Decreto-lei nº 206

Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52359

do Decreto -Lei n.º 129/93, de 22 de Abril, nas condições definidas pela lei, todos os estudantes matriculados e inscritos no IPS.

Artigo 7.ºAutonomia administrativa e financeira

1 — Os SASIPS gozam de autonomia administrativa e financeira, dispondo da capacidade de praticar actos jurídicos, de tomar decisões com eficácia externa e de praticar actos definitivos, bem como de dispor de receitas próprias e de capacidade de as afectar a despesas aprovadas de acordo com orçamento próprio.

2 — A autonomia financeira dos SASIPS concretiza -se pela autono-mia orçamental (poder de ter e gerir orçamento próprio), autonomia de tesouraria (poder de gerir os recursos monetários próprios) e autonomia creditícia (poder de contrair dívidas, com recurso a operações financeiras de crédito, nos termos da lei).

3 — A gestão financeira dos SASIPS compete ao Conselho de Gestão do Instituto Politécnico de Santarém.

4 — O Presidente do Instituto e o Conselho de Gestão do Instituto Politécnico de Santarém podem delegar no administrador as compe-tências que considerem adequadas e necessárias a uma gestão mais eficiente destes serviços.

5 — Os Serviços de Acção Social estão sujeitos à fiscalização exer-cida pelo fiscal único e as suas contas são consolidadas com as contas do Instituto.

Artigo 8.ºFinanciamento

Para além das dotações anualmente atribuídas no Orçamento do Es-tado, são também afectos à prossecução das atribuições dos SASIPS:

a) As receitas provenientes da prestação de serviços no âmbito da acção social;

b) Os rendimentos dos bens que possuírem a qualquer título;c) Os subsídios, subvenções, comparticipações, doações, heranças e

legados concedidos por quaisquer entidades;d) As receitas provenientes do pagamento de propinas que o órgão

competente do IPS afecte à acção social;e) O produto de taxas, emolumentos e multas;f) Os saldos da conta de gerência de anos anteriores;g) Quaisquer outras receitas que por lei, por contrato ou a outro título

lhe sejam atribuídas.

Artigo 9.ºRacionalização de recursos

1 — Cabe ao Conselho de Acção Social definir a política de acção social que considere mais adequado à prossecução das atribuições dos SASIPS.

2 — Tendo em vista a racionalização dos recursos humanos, financei-ros e materiais são privilegiados os seguintes princípios de gestão:

a) Disponibilização de instalações e serviços para a utilização e fre-quência por outras entidades, mediante adequada contrapartida financeira e sem prejuízo para a prossecução das suas atribuições;

b) Utilização de instalações e prestação de serviços em comum aos alunos das diversas instituições de ensino superior situadas em locais onde tais instalações existam, de forma a prosseguir a unidade de ob-jectivos no domínio da acção social;

c) Contratação, nos termos da lei aplicável, de estudantes matricula-dos no IPS para assegurar temporariamente actividades no âmbito da acção social;

d) Partilha de serviços do Instituto;e) Estabelecimento de parcerias com as escolas superiores do IPS e

com entidades externas, no âmbito das suas atribuições.

Artigo 10.ºConcessão dos serviços prestados aos estudantes

A gestão dos serviços prestados aos estudantes, como cantinas, bares e residências pode ser concessionada por deliberação do conselho de gestão do IPS, ouvidas as respectivas associações de estudantes e o conselho consultivo de gestão.

Artigo 11.ºSimbologia

1 — Os SASIPS adoptam a simbologia do IPS com a aposição da denominação “Serviços de Acção Social”.

2 — Mantém -se em vigor até à aprovação da nova imagem do IPS a simbologia específica dos SASIPS.

CAPÍTULO II

Órgãos

Artigo 12.ºÓrgãos

1 — São órgãos dos SASIPS:a) O Conselho de Acção Social;b) O Administrador.

2 — Têm competência no âmbito das atribuições dos SASIPS, de acordo com o previsto na lei e nos Estatutos do Instituto, os seguintes órgãos do IPS:

a) O Presidente;b) O Conselho de Gestão.

Artigo 13.ºConselho de Acção Social

1 — O Conselho de Acção Social, abaixo designado por Conselho, é o órgão superior de gestão da acção social, cabendo -lhe definir e orientar o apoio a conceder aos estudantes.

2 — O conselho é constituído pelos seguintes elementos:a) Pelo Presidente do IPS, que preside, com voto de qualidade;b) Pelo Administrador;c) Por dois representantes dos estudantes, um dos quais bolseiro, a

designar pelas associações de estudantes do IPS.

Artigo 14.ºCompetências do Conselho de Acção Social

1 — Compete ao Conselho:a) Aprovar a forma de aplicação nos SASIPS da política de acção

social escolar;b) Fixar e fiscalizar o cumprimento das normas de acompanhamento

que garantam a funcionalidade dos SASIPS;c) Dar parecer sobre o relatório de actividades, bem como sobre o

projecto de orçamento para o ano económico seguinte, e sobre os planos de desenvolvimento a médio prazo para a acção social;

d) Propor mecanismos que garantam a qualidade dos serviços pres-tados e definir os critérios e os meios para a sua avaliação.

2 — Sem prejuízo do disposto no número anterior, o Conselho pode promover outros esquemas de apoio social considerados adequados.

Artigo 15.ºAdministrador

1 — O Administrador dos SASIPS é livremente escolhido pelo Presi-dente de entre pessoas com saber e experiência na área da gestão.

2 — O estatuto do Administrador dos SASIPS é equiparado ao de subdirector -geral, cargo de direcção superior de 2.º grau, para todos os efeitos legais, salvo se a lei dispuser de forma diversa.

3 — A duração máxima do exercício de funções como dirigente deste serviço não pode exceder 10 anos.

Artigo 16.ºCompetências

1 — Compete ao Administrador dos SASIPS a gestão corrente dos Serviços.

2 — Compete também ao Administrador dos SASIPS:a) Elaborar a proposta de orçamento e plano de actividades;b) Apresentar o relatório de actividades e contas ao presidente do

Instituto;c) Organizar a estrutura interna dos SASIPS e definir as regras de

funcionamento;d) Exercer as demais competências, legais ou regulamentares, que lhe

sejam delegadas ou subdelegadas pelos órgãos legal e estatutariamente competentes do Instituto.

3 — Compete, em especial, ao Administrador para a acção social:a) Instalar, garantir a funcionalidade e assegurar a gestão corrente

dos SASIPS;b) Superintender e gerir os recursos humanos e financeiros afectos

aos SASIPS;

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c) Propor os instrumentos de gestão previsional e elaborar os docu-mentos de prestação de contas previstos na lei;

d) Promover o tratamento das informações e declarações prestadas pelos estudantes candidatos a benefícios sociais;

e) Representar os SASIPS, assim como estabelecer as ligações exter-nas, ao seu nível, com outros serviços e organismos da administração pública, com outras entidades congéneres, nacionais e internacionais;

f) Promover projectos de inovação social.

4 — O Presidente e o Conselho de Gestão do Instituto poderão de-legar no Administrador dos SASIPS as competências que considerem adequadas ao melhor funcionamento dos Serviços.

CAPÍTULO III

Estrutura organizacional

Artigo 17.ºServiços e Gabinetes

Para cumprimento da sua missão os SASIPS desenvolvem as suas competências através de:

a) Serviços Administrativos e Financeiros;b) Serviços de Apoio ao Estudante;c) Gabinete de Saúde e Acompanhamento Psicopedagógico;d) Gabinete de Apoio ao Administrador.

Artigo 18.ºDirecção e coordenação

1 — Os Serviços referidos no artigo anterior são dirigidos por pessoal provido em cargos de direcção intermédia de 2.º grau.

2 — Podem ser criados cargos de direcção intermédia de terceiro grau ou inferior, por deliberação do Presidente do Instituto e sob proposta do Administrador, com vista à optimização da operacionalidade de vários sectores dos serviços ou gabinetes.

3 — Cada sector ou conjunto de sectores, de acordo com a sua di-mensão, será coordenado por um trabalhador nomeado por despacho do Administrador.

4 — Cada gabinete será coordenado por um trabalhador nomeado por despacho do Administrador.

SECÇÃO I

Serviços Administrativos e Financeiros

Artigo 19.ºÂmbito

Os Serviços Administrativos e Financeiros compreendem os seguintes sectores:

a) Secretariado, Expediente e Recursos Humanos;b) Financeiro e Orçamental;c) Tesouraria;d) Aprovisionamento e Património.

Artigo 20.ºSector de Secretariado, Expediente e Recursos Humanos

Ao Sector de Secretariado, Expediente e Recursos Humanos com-pete:

a) Secretariar o Administrador dos SASIPS;b) Assegurar a recepção, abertura, registo, expedição, distribuição e

arquivo de toda a correspondência;c) Apresentar a despacho do Administrador todo o expediente entrado

diariamente nos Serviços;d) Efectuar e gerir a agenda do Administrador dos SASIPS;e) Organizar e manter actualizado o registo de todos os contactos

telefónicos e moradas necessárias;f) Promover a divulgação interna das normas e directivas de carácter

genérico;g) Participar na elaboração do plano e relatório de actividades anuais

dos SASIPS;h) Organizar e manter actualizado o arquivo da demais documen-

tação;i) Desenvolver todas as acções necessárias à organização e instrução

de processos referente à situação profissional do pessoal, designadamente

no que se refere ao seu recrutamento, selecção, provimento, contratação, mobilidade, progressão, exoneração, rescisão de contratos, demissão e aposentação do pessoal dos SASIPS;

j) Instruir e informar os processos relativos a alteração do posicio-namento remuneratório, férias, faltas e licenças, horas extraordinárias, reversão e recuperação de vencimento de exercício, deslocações e paga-mento de serviços, bem como outras operações inerentes ao pessoal;

k) Recolher e verificar os elementos necessários ao registo e controlo de assiduidade do pessoal e ao apuramento anual de férias;

l) Organizar e manter actualizado o cadastro do pessoal e o respectivo processo individual;

m) Instruir os processos relativos a aposentações e acidentes em serviço;

n) Elaborar o balanço social, conforme previsto na legislação em vigor;

o) Promover a recolha sistemática das necessidades de formação profissional com vista à elaboração de planos de formação, tendo em conta os objectivos de modernização administrativa e as necessidades gerais e específicas dos diversos sectores;

p) Assegurar a execução dos processos de avaliação do desempenho conforme o estabelecido nos diplomas legais;

q) Elaborar e publicitar as listas de antiguidade do pessoal;r) Assegurar o processamento mensal dos vencimentos, remunera-

ções e outros abonos de pessoal, bem como dos descontos que sobre eles incidam;

s) Organizar e processar os pagamentos relativos às prestações so-ciais dos funcionários e seus familiares, bem como dos descontos a que houver lugar.

Artigo 21.ºSector Financeiro e Orçamental

Ao Sector Financeiro e Orçamental compete:a) Preparar o orçamento, bem como as respectivas alterações orça-

mentais;b) Informar sobre o cabimento orçamental das requisições, dos con-

tratos e das nomeações de pessoal;c) Acompanhar a execução orçamental e efectuar a escrituração dos

livros, com respeito pelas normas em vigor relativas à contabilidade pública;

d) Promover a elaboração de balancetes mensais e trimestrais das receitas e despesas realizadas;

e) Controlar a despesa, comprovar o saldo das diversas contas e, em geral, preparar os processos de execução do orçamento;

f) Elaborar e organizar a conta de gerência a enviar ao Tribunal de Contas, assim como a conta da responsabilidade do tesoureiro;

g) Organizar o sistema de contabilidade patrimonial, com inclusão da adequada contabilidade analítica para controlo de gestão;

h) Manter organizada e em dia a contabilidade, assegurando os re-gistos e procedimentos contabilísticos na forma e nas oportunidades ditadas pela lei;

i) Determinar os custos e os consumos sectoriais;j) Elaborar balanços e contas de exploração;k) Elaborar relatórios de análise de situação financeira e patrimo-

nial;l) Controlar e acompanhar o movimento de tesouraria, assim como

executar as acções de controlo que superiormente lhe forem ordena-das;

m) Registar e tratar os dados com interesse estatístico;n) Elaborar as autorizações de pagamento, após verificação do ca-

bimento financeiro;o) Obter do órgão legal competente as respectivas autorizações para

pagamento;p) Enviar à tesouraria, para pagamento, as devidas autorizações para

pagamento;q) Receber diariamente da tesouraria as folhas do cofre e proceder

à sua conferência;t) Controlar e verificar o fundo de maneio da tesouraria, bem como

conferir e controlar regularmente a conta de depósitos à ordem;u) Processar as requisições mensais de fundos da conta das dotações

consignadas aos SASIPS no Orçamento do Estado;v) Controlar as contas correntes com as diversas entidades, tais como

fornecedores, serviços, estudantes beneficiários e outros devedores ou credores;

w) Elaborar e sistematizar dados e informações necessárias a previ-sões financeiras;

x) Executar as acções de controlo que superiormente lhe forem co-metidas;

y) Preparar os processos para fiscalização de qualquer entidade com poderes para o efeito, em especial para controlo prévio da legalidade da despesa pelo Tribunal de Contas.

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Artigo 22.ºSector de Tesouraria

Ao Sector de Tesouraria compete:a) Efectuar e registar o pagamento de todas as despesas depois de

devidamente autorizadas e validadas;b) Verificar, conferir, arrecadar e registar os recebimentos;c) Planear as necessidades de tesouraria de acordo com os compro-

missos assumidos e as cobranças a efectuar;d) Gerir o fundo de maneio;e) Proceder aos depósitos e levantamentos de fundos;f) Conferir saldos das contas bancárias;g) Verificar as assinaturas obrigatórias nos cheques emitidos;h) Manter rigorosamente actualizada a contabilização dos movimentos

da tesouraria, de modo a poder ser verificada, em qualquer altura, a exactidão dos fundos em cofre e em depósito;

i) Elaborar e apresentar superiormente balancetes diários de caixa, bem como, no 1.º dia útil de cada mês, relações de despesa e receita relativos ao mês findo, títulos de anulação e guias de reposição;

j) Responsabilizar -se pela guarda e segurança dos valores em cofre;k) Manter devidamente processados, escriturados e actualizados os

documentos de tesouraria, no estrito cumprimento pelas disposições legais e regulamentares sobre a contabilidade dos SASIPS;

l) Comunicar aos interessados a data de pagamento e elaborar o expe-diente geral relacionado com o seu funcionamento normal, assim como executar acções que superiormente lhe forem determinadas;

m) Elaborar a conta da sua responsabilidade;n) Escriturar e remeter diariamente para o serviço competente as

folhas de cofre para verificação.

Artigo 23.ºSector de Aprovisionamento e Património

Ao Sector de Aprovisionamento e Património compete:1 — Em matéria de economato e armazém:a) Organizar os procedimentos concursais necessários à aquisição

de bens e serviços;b) Submeter a decisão superior todos os processos;c) Providenciar para que as aquisições se realizem de acordo com

as normas legais;d) Assegurar a aquisição dos bens necessários ao funcionamento dos

vários sectores;e) Manter actualizados todos os elementos estatísticos e elaborar os

respectivos mapas;f) Proceder ao conveniente armazenamento de bens e de materiais;g) Manter em armazém a existência mínima que assegure o regular

funcionamento dos vários sectores;h) Proceder ao registo de entrada e saída dos bens;i) Efectuar registos contabilísticos do movimento do armazém;j) Conferir toda a documentação e remetê -la ao sector competente;k) Elaborar com a periodicidade superiormente decidida, inventário

de existências;l) Distribuir pelos vários sectores os bens e materiais requisitados;m) Assegurar a gestão dos serviços de economato administrativo,

tendo em vista a racionalização das aquisições, o controlo das existências e a redução dos custos;

n) Criar e manter actualizados ficheiros de existências.

2 — Em matéria de manutenção:a) Providenciar para que todo o equipamento existente nas diversas

instalações dos SASIPS esteja permanentemente em boas condições de utilização;

b) Providenciar as reparações necessárias e possíveis em todo material necessário ao regular funcionamento dos Serviços;

c) Proceder a pequenas reparações, pinturas e arranjos nas diversas dependências dos SASIPS;

d) Manter actualizado um ficheiro de trabalhos executados e a exe-cutar, bem como de todos os materiais necessários;

e) Recolher e enviar aos serviços competentes os elementos necessá-rios à elaboração do programa de trabalhos a executar em cada ano;

f) Manter um arquivo actualizado dos manuais de utilização e dos certificados de garantia dos equipamentos dos SASIPS;

g) Propor o estabelecimento, renovação e ou actualização de contratos de manutenção para os equipamentos dos SASIPS sempre que tal se revele vantajoso.

3 — Em matéria de património:a) Zelar pela segurança das instalações e conservação do equipa-

mento;

b) Promover e coordenar o levantamento e a sistematização da in-formação que assegure o conhecimento de todos os bens dos SASIPS e a respectiva localização;

c) Elaborar anualmente os respectivos mapas de aumentos e abati-mentos;

d) Organizar e manter actualizado o inventário e cadastro dos bens mó-veis e imóveis dos SASIPS, nos termos das disposições legais aplicáveis;

e) Gerir o parque automóvel dos SASIPS.

SECÇÃO II

Serviços de Apoio ao Estudante

Artigo 24.ºÂmbito

1 — Os Serviços de Apoio ao Estudante compreendem os seguintes sectores:

a) Bolsas de estudo;b) Alojamento;c) Alimentação;d) Prevenção Social;e) Desporto e Cultura.

Artigo 25.ºSector de Bolsas de Estudo

Ao Sector de Bolsas de Estudo compete:a) Realizar o atendimento aos estudantes e a recepção de candida-

turas;b) Organizar e gerir os processos de candidatura e propor os benefícios

sociais a conceder;c) Desenvolver as diligências com vista ao esclarecimento da situação

sócio -económica do agregado familiar do estudante;d) Gerir a informação e histórico de candidaturas;e) Propor e realizar inquéritos para estudo das condições socioeco-

nómicas dos estudantes;f) Reunir e tratar os elementos necessários à elaboração do orçamento

e relatório anuais;g) Enviar aos serviços competentes os elementos necessários ao

pagamento dos apoios financeiros.

Artigo 26.ºSector de Alojamento

Ao Sector de Alojamento compete:a) Promover o acesso dos estudantes a condições de alojamento que

propiciem um ambiente de estudo e de bem -estar;b) Assegurar o normal funcionamento das residências;c) Assegurar o cumprimento dos regulamentos;d) Organizar os processos de candidatura aos alojamentos e submetê-

-los a decisão;e) Organizar e manter actualizado um sistema de controlo da utilização

das residências e lavandarias;f) Vistoriar as instalações, aquando da entrada e saída dos utilizadores;g) Zelar pela manutenção e conservação do equipamento e das ins-

talações;h) Proceder à elaboração dos elementos necessários à cobrança pontual

das receitas dos alojamentos;i) Reunir e tratar os elementos necessários à elaboração do orçamento

e do relatório anuais;j) Gerir as tarefas de lavagens e tratamento das roupas das residências;k) Proceder à manutenção e desinfecção das máquinas da lavandaria;l) Controlar o serviço de self -service na lavandaria.

Artigo 27.ºSector de Alimentação

Ao Sector de Alimentação compete:a) Assegurar o normal funcionamento das cantinas e bares;b) Propor superiormente as normas a que deve obedecer a utilização

e funcionamento dos refeitórios, bares;c) Zelar pela manutenção, conservação e higiene do equipamento e

das instalações;d) Manter actualizado um sistema de utilização e de consumos;e) Entregar na área competente as receitas cobradas, bem como o

plano e relatório de actividades anuais do sector;

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52362 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

f) Propor superiormente os preços de venda dos produtos e servi-ços;

g) Recolher e facultar os dados estatísticos específicos;h) Propor e colaborar em estudos sobre os hábitos alimentares dos

estudantes;i) Monitorizar a satisfação dos utentes;j) Assegurar a gestão de serviços especiais;k) Reunir e tratar os elementos necessários à elaboração do orçamento

e do relatório anuais.Artigo 28.º

Sector de Prevenção SocialAo Sector de Prevenção Social compete:a) Fazer o acompanhamento dos estudantes visando a sua integração

na comunidade académica;b) Identificar situações supervenientes de carência económica, desa-

daptação ao ambiente escolar ou outras, e propor medidas de apoio;c) Acolher e apoiar os estudantes em mobilidade, designadamente

os estrangeiros;d) Estudar a realidade social da instituição e propor soluções para os

problemas identificados;e) Estudar e propor superiormente a adopção de novos modelos de

auxílio a conceder pelos SASIPS;f) Apoiar actividades de voluntariado social.

Artigo 29.ºSector de Desporto e Cultura

Ao Sector de Desporto e Cultura compete:a) Promover as actividades desportivas e culturais junto dos estu-

dantes do IPS;b) Desenvolver uma cultura desportiva na comunidade académica;c) Desenvolver a sua actividade em cooperação com as associações

de estudantes das escolas do IPS e outras instituições;d) Assegurar a oferta de actividades desportivas variadas e inovadoras;e) Dinamizar iniciativas que promovam o intercâmbio desportivo

inter -associações;f) Potenciar a prática de actividades que se enquadrem nos espaços

naturais;g) Gerir os espaços desportivos afectos aos SASIPS;h) Organizar actividades culturais;i) Propor ao Conselho de Gestão a atribuição de apoios e subsídios

às associações e organizações de estudantes;j) Enviar aos serviços competentes elementos necessários à elaboração

de relatórios;k) Reunir e tratar os elementos necessários à elaboração do orçamento

e do relatório anuais.

SECÇÃO III

Gabinetes

Artigo 30.ºGabinete de Saúde e Acompanhamento Psicopedagógico

1 — Ao Gabinete de Saúde e Acompanhamento Psicopedagógico compete:

1.1 — Na área da saúde:a) Estudar e propor medidas que facilitem o acesso de estudantes a

unidades de saúde;b) Proporcionar o acesso dos estudantes a serviços de saúde e de

apoio psicológico;c) Propor formas de cooperação com o Serviço Nacional de Saúde

que facilitem as condições de utilização dos mesmos;d) Estabelecer protocolos no âmbito das diversas especialidades médi-

cas de modo a proporcionar aos estudantes o acesso à medicina privada em condições vantajosas do ponto de vista económico e do atendimento.

e) Colaborar em campanhas que visem a profilaxia de doenças e a divulgação de actividades no âmbito da saúde;

f) Divulgar medidas hígio -sanitárias.

1.2 — Na área do acompanhamento psicopedagógico:a) Apoiar os estudantes na condução do seu projecto de formação;b) Identificar, prevenir e tratar problemas de stress e ansiedade;c) Desenvolver estratégias para melhorar o desempenho dos estudantes;d) Promover e realizar acções de formação activadoras do desenvol-

vimento pessoal;e) Avaliar a capacidade e eficácia das intervenções adoptadas;f) Elaborar o plano e relatório de actividades do gabinete.

Artigo 31.ºGabinete de Apoio ao Administrador

1 — Ao gabinete de apoio compete assessorar o Administrador em áreas específicas, designadamente nas áreas do planeamento, qualidade e auditoria interna, avaliação, gestão dos sistemas de informação e comunicação e dos recursos tecnológicos.

CAPÍTULO IV

Recursos humanos

Artigo 32.ºMapa de Pessoal

1 — Os SASIPS dispõem de mapa de pessoal e de serviços admi-nistrativos próprios, sem prejuízo de poderem partilhar serviços do Instituto com o objectivo da racionalização dos recursos humanos, financeiros e materiais.

2 — O mapa de pessoal é elaborado anualmente em conjunto com a proposta de orçamento, sendo submetido a aprovação do Conselho Geral pelo Presidente, sob proposta do Administrador.

3 — O mapa de pessoal é afixado nos serviços e publicado na página electrónica dos SASIPS.

Artigo 33.ºColaboração de alunos estagiários

Os SASIPS proporcionarão, sempre que possível, estágios curriculares e estágios profissionais a estudantes dos cursos superiores, desde que, pela natureza das suas formações, possam ser envolvidos em actividades do âmbito da acção social.

CAPÍTULO V

Disposições Finais

Artigo 34.ºDúvidas e omissões

As dúvidas e omissões resultantes da aplicação do presente regulamento serão resolvidas por despacho do Presidente do IPS, ouvido o Conselho de Acção Social.

Artigo 35.ºRevisão, alteração e vigência

O presente regulamento será objecto de revisão após alteração legal ou estatutária que o implique e sempre que os órgãos próprios dos SASIPS o entendam por conveniente.

Artigo 36.ºNorma revogatória

Com a entrada em vigor deste regulamento é revogado o anterior, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 103, página 5927, de 3 de Maio de 1996.

Artigo 37.ºEntrada em vigor

O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação no Diário da República.

203819956

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU

Declaração de rectificação n.º 2143/2010Por ter sido publicado com inexactidão o despacho (extracto)

n.º 10119/2010, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 114, de 15 de Junho de 2010, rectifica -se que onde se lê «de posicionamento remuneratório obrigatório, com efeitos a 01 de Janeiro de 2009. [...] Ana Paula Pinto Figueiredo Pereira, Assistente Operacional, Posição Remu-neratória 6.ª e Nível Remuneratório 6.» deve ler -se «de posicionamento remuneratório obrigatório, com efeitos a 01 de Janeiro de 2010. [...] Ana Paula Pinto Figueiredo Pereira, assistente operacional, posição remune-ratória 7.ª e nível remuneratório 7.».

18 de Outubro de 2010. — O Presidente, Fernando Lopes Rodrigues Sebastião.

203820602

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Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52363

PARTE F

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

Secretaria Regional da Saúde

Centro de Saúde de Ponta Delgada

Aviso n.º 100/2010/AA seguir se publica a lista de classificação final do procedimento

concursal, para preenchimento de três lugares de Assistente da carreira especial médica — área de medicina geral e familiar, previstos e não ocupados, do quadro Regional de Ilha de S. Miguel, aprovado pelo Decreto Regulamentar Regional n.º 24/2007/A, de 7 de Novembro, alterado pelo Decreto Regulamentar Regional n.º 23/2008/A, de 18 de Novembro, afecto ao Centro de Saúde de Ponta Delgada, para a consti-tuição de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, publicado no Diário da República, 2.ª série n.º 63 de 31 de Março de 2010, devidamente homologada por despacho da Directora Regional da Saúde, de 14 de Outubro de 2010:

1.º Cláudia Marina Oliveira Marques Neves — 16,65 valores2.º Marília Alexandra Alves de Azevedo — 14,90 valores3.º Paulo Jorge Azevedo Faim Margato — 11,60 valores

Nos termos do n.º 72 da Portaria 47/98, de 30 de Janeiro, da homolo-gação cabe recurso, com efeito suspensivo, a interpor para o membro do Governo competente, no prazo de 10 dias úteis a contar da publicação deste aviso

14 de Outubro de 2010. — O Presidente do Júri, Pedro Paulo Tavares Lopes.

203820084

Centro de Saúde de Santa Cruz das Flores

Aviso n.º 101/2010/AA seguir se publica a lista definitiva dos candidatos excluídos ao pro-

cedimento concursal, para preenchimento de dois lugares de Enfermeiro, da carreira especial de enfermagem, previstos e não ocupados, do Centro de Saúde de Santa Cruz das Flores, para a constituição de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, publicado no Diário da República, 2.ª série n.º 160 de 18 de Agosto de 2010.

Lista de candidatos excluídos:Ana Carolina Neves Dias a)Ana Patrícia Vieira Martins a)Daniel de Oliveira Gomes a)Elisabete Maria Medeiros Lima a)Joana Marlene Pinto de Abreu a)Joana Rosa Dutra a)José Manuel Santos Viana Diogo a)Lara Isabel Freitas Sousa a)Marta Cristina Furtado Moura a)Sandra Anabela da Costa Araújo a)Sara Natário Vicente a)Teresa Manuela Lopes Pinheiro a)

a) Candidato excluído por não reunir os requisitos definidos no ponto 10 do aviso de abertura do presente concurso, designadamente, no que se refere às condições pronunciadas no âmbito do recrutamento previsto no n.º 4 do artigo 6.º Da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro.

18 de Outubro de 2010. — A Presidente do Júri, Maria Fátima Frias Franco Avelar.

203821015

PARTE G

AGÊNCIA NACIONAL DE COMPRAS PÚBLICAS, E. P. E.

Declaração de rectificação n.º 2144/2010Altera -se o n.º 2 da deliberação n.º 1250/2010, publicada no Diário da

República, 2.ª série, n.º 138, de 19 de Julho de 2010, pelo que onde se lê «no que respeita aos poderes previstos nas alíneas a) e d) a f) do n.º 1.2.2. da presente deliberação, no Director de Compras Públicas» deve ler -se «no que respeita aos poderes previstos nas alíneas a) e b) e d) a f) do n.º 1.2.2. da presente deliberação, no director de Compras Públicas».

15 de Outubro de 2010. — O Conselho de Administração: Paulo Magina, presidente do conselho de administração — João de Almeida, vogal do conselho de administração.

203821356

HOSPITAL DE FARO, E. P. E.

Deliberação (extracto) n.º 1924/2010Por deliberação do Conselho de Administração deste Hospital de

06.10.2010:Maria Fernanda Henriques Pereira de Melo, Enfermeira-Supervisora

do mapa de pessoal do Hospital de Faro, E. P. E. — autorizada a acumular funções públicas na Escola Superior de Saúde de Faro da Universidade do Algarve, ao abrigo do artigo 27.º da Lei n.º 12 -A/2008 de 27/2, a partir de 01.09.2010, pelo período de dois anos. (Isento de fiscalização prévia do TC.)

13.10.2010. — A Presidente do Conselho de Administração, Ana Paula Gonçalves.

203821656

PARTE H

ASSOCIAÇÃO DE MUNICÍPIOS DO BAIXO TÂMEGA

Declaração de rectificação n.º 2145/2010Por ter saído com inexactidão o aviso n.º 20039/2010, publicado

no Diário da República, 2.ª série, n.º 197, de 11 de Outubro de 2010, rectifica -se que, no segundo parágrafo, onde se lê «[...] com efeitos a

partir de 30 de Setembro de 2010.» deve ler -se «[...] com efeitos a partir de 1 de Outubro de 2010.» e, no terceiro parágrafo, onde se lê «[...] com efeitos a partir de 30 de Setembro de 2010.» deve ler -se «[...] com efeitos a partir de 1 de Outubro de 2010.».

12 de Outubro de 2010. — O Presidente do Conselho Directivo, Armindo da Cunha Abreu.

303819607

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52364 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

COMUNIDADE INTERMUNICIPAL DO DOURO

Aviso (extracto) n.º 21219/2010Para os devidos efeitos, torna -se público que a Assembleia Intermuni-

cipal da CIMDOURO, sob proposta do Conselho Executivo, em reunião ordinária de 8 de Fevereiro de 2010, no uso da competência prevista na alínea n) do artigo 13.º da Lei n.º 45/2008, de 27 de Agosto, designou, para o exercício de funções como Secretário Executivo Paulo Alexan-dre de Noronha e Abreu Osório, ao abrigo do disposto nas disposições combinadas no n.º 4 do artigo 19.º da Lei n.º 45/2008, de 27 de Agosto e n.º 4 do artigo 9.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, com efeitos a partir do dia 1 de Março de 2010, inclusive.

Vila Real, 15 de Outubro de 2010. — O Presidente do Conselho Executivo, José Artur Fontes Cascarejo.

303814025

MUNICÍPIO DE ÁGUEDA

Regulamento (extracto) n.º 807/2010Gil Nadais Resende da Fonseca, presidente da Câmara Municipal de

Águeda, torna público que a Assembleia Municipal de Águeda, em sessão ordinária de 30 de Setembro de 2010, sob proposta da Câmara Municipal de Águeda aprovada em reunião de 16 de Setembro de 2010, deliberou aprovar a 2.ª Alteração ao Regulamento Municipal de Publicidade, pu-blicado na 2.ª série do Diário da República de 5 de Setembro de 2002, e alterado conforme publicação na 2.ª série do Diário da República de 10 de Setembro de 2009, que se publica em anexo.

13 de Outubro de 2010. — O Presidente da Câmara, Gil Nadais Resende da Fonseca.

Artigo 1.º2.ª Alteração ao Regulamento Municipal de Publicidade

O artigo 11.º do Regulamento Municipal de Publicidade passa a ter a seguinte redacção:

«Artigo 11.ºSuportes publicitários

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — O titular da licença ou o responsável pela afixação da pu-

blicidade, está ainda obrigado a proceder à colocação nos suportes publicitários de tela de cor branca ou neutra, sempre que esteja em fase de substituição das mensagens publicitárias, ou a retirar toda a estrutura.

3 — Sem prejuízo do disposto nos números anteriores, pode a Câ-mara Municipal de Águeda proceder à remoção imediata dos suportes publicitários que se encontrem em domínio público ou ordenar a remoção dos colocados em terrenos privados, sempre que se verifique qualquer das seguintes circunstâncias:

a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

4 — (anterior n.º 3)5 — (anterior n.º 4)6 — (anterior n.º 5)

Artigo 42.º(…)

1 — A violação de qualquer disposição do presente Regulamento é punível com coima cujo montante mínimo aplicável às pessoas singulares é de 100 euros e o máximo de 1000 euros.

2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .»303798134

MUNICÍPIO DE ALBERGARIA-A-VELHA

Aviso n.º 21220/2010

Alteração do Plano Director Municipal de Albergaria -a -VelhaJoão Agostinho Pinto Pereira, Presidente da Câmara Municipal, torna

público, em cumprimento do disposto da alínea a), do n.º 3, do artigo 6.º, do Decreto -Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, com as alterações da-das pelo Decreto -Lei n.º 46/2009, de 20 de Fevereiro, e do deliberado em reunião ordinaria pública da Câmara Municipal, realizada a 06 de

Outubro de 2010, proceder ao processo de Alteração ao Plano Director Municipal de Albergaria -a -Velha, com base no seguinte:

Tendo em conta a evolução das condições económicas, sociais, cul-turais e ambientais que fundamentam as opções definidas no Plano Director Municipal em vigor, deliberou -se a alteração parcial do referido Plano, ratificado por Resolução do Conselho de Ministros n.º 20/99, publicada no Diário da República, 1.ª série B n.º 64, de 17 de Março de 1999, e rectificado em Assembleia Municipal e publicada no Diário da República 2.ª série — N.º 155. em Aviso n.º 21745/2008 de 12 de Agosto de 2008.

A alteração parcial do Plano Director Municipal enquadra -se no dis-posto na alínea a) no n.º 2 do Artigo 93.º do Decreto -Lei n.º 380/99 de 22 de Setembro, alterado e republicado pelo Decreto -Lei n.º 46/2009, de 20 de Fevereiro, também designado, por Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial (RJIGT). Este preceituado legal determina que a alteração dos Instrumentos de Gestão Territorial (IGT) pode decorrer da “evolução das perspectivas de desenvolvimento económico e social que lhe estão subjacentes e que fundamentam as opções definidas no plano [...]”.

A alteração ao Plano Director Municipal de Albergaria -a -Velha pro-cura resolver problemas distintos, uns de natureza territorial outros de natureza regulamentar, assim:

a) Numa área actualmente ocupada por armazéns e indústrias, pro-ceder à reclassificação do solo rural para solo urbano, integrando -a no “Espaço Indústria Transformadora”. (ver figura 1 do Relatório de Fundamentação).

b) Permitir a instalação dos programas “comércio e serviços” no “Espaço de Indústria Transformadora Existente” à semelhança do que acontece no Espaço de Indústria Transformadora Potencial.

c) A alteração no Quadro Regulamentar eliminando na nota escrita 8 e 10 a designação “desde que não incluído em REN” de forma a possibilitar o enquadramento no novo regime da REN, nomeadamente no que se refere aos usos compatíveis.

d) A alteração no Quadro Regulamentar acrescentando na nota es-crita 9 o seguinte. “Exceptuam -se os casos de ampliação de unidades existentes e licenciadas à data de entrada em vigor do PDM e desde que cumpra a Regulamentação Urbanística do Espaço Industrial Existente da Indústria Transformadora, não sendo permitido qualquer tipo de fraccionamento”.

e) A alteração no Quadro Regulamentar no sentido de adequar as normas relativas a instalação das indústrias com o actual regime, Decreto--Lei n.º 209/2008, de 29 de Outubro (REAI).

Assim, a classe A e B passa a ser Tipo 1 e 2 e a classe C e D passa a ser Tipo 3 (ver Quadro Regulamentar em Anexo).

A urgência e a pertinência deste procedimento de alteração parcial do PDM de Albergaria -a -Velha centra -se, essencialmente, numa área marginal à EN -1/IC2, actualmente ocupada com armazéns e indústrias e que é, praticamente, contígua à Zona Industrial de Albergaria -a -Velha. No actual PDM, esta área encontra -se classificada como “Espaço Florestal Existente” e, residualmente, “Espaço Florestal sobre Solos de REN”, quando na realidade é uma área consolidada com características de “Espaço Industrial Existente”.

Tratando -se de licenciamentos, muitos deles anteriores à entrada em vigor do PDM, concretizados e executados, poder -se -ia pensar que, deste facto, não resultaria quaisquer problemas de enquadramento no PDM. No entanto, recentes intenções de ampliação ou de mudança de uso, não têm encontrado enquadramento e suporte urbanístico e administrativo no PDM.

A área em causa tem um nível de comprometimento praticamente total. A análise da Planta de Ordenamento do PDM em vigor, eviden-cia que esta área integra já o designado “Espaço de Desenvolvimento Programado — Espaço Indústria”. Embora o PDM de Albergaria -a -Velha se encontre em processo de revisão, no qual estas questões merecem o enquadramento urbanístico, na verdade os tempos previsíveis para o ga-nho da plena eficácia desse novo instrumento de gestão territorial não se coaduna com os tempos e as dificuldades do tecido empresarial local nos processos de modernização dos seus investimentos já instalados. É neste contexto que surge o procedimento de alteração parcial do PDM.

Paralelamente, e aproveitando a oportunidade deste procedimento, procura -se ainda introduzir pequenas alterações de âmbito regulamentar que se enumeram:

1 — Ajustar o Quadro Regulamentar do PDM ao regime de compa-tibilidade da REN, eliminando a designação “desde que não incluído em REN”. Possibilita -se a execução e o licenciamento de programas de uso considerados compatíveis com aquela servidão, nomeadamente os definidos na Portaria n.º 1356/2008 de 28 de Novembro.

2 — Alargar a possibilidade de instalação do programa “comércio e serviços” no Espaço de Indústria Transformadora Existente à semelhança do que acontece no Espaço de Indústria Transformadora Potencial.

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Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52365

Trata -se de uma disposição regulamentar importante para o processo de qualificação da Zona Industrial de Albergaria -a -Velha, permitindo, por exemplo, a instalação de um restaurante ou mesmo de serviços bancários de apoio.

3 — Permitir na Classe de Espaço Florestal Existente a ampliação de unidades (Industria e Armazéns) licenciadas antes da entrada em vigor do PDM, sem que seja necessário a elaboração de Plano de Pormenor plenamente eficaz.

4 — Ajustar o Quadro Regulamentar do PDM ao Regime do Exercício da Actividade Industrial em vigor.

A referida alteração ao Plano Director Municipal prossegue os se-guintes objectivos estratégicos:

a) Estruturar e integrar na Zona Industrial de Albergaria -a -Velha um conjunto de unidades empresariais existentes e licenciadas;

b) Possibilitar em Espaços Industriais estruturados a possibilidade de instalar programas de comércio e de serviços de apoio ao funcionamento desses espaços.

c) Permitir que nos diversos espaços possam ocorrer, em áreas inte-gradas na REN, as intervenções que se enquadram no regime de compa-tibilidade definido na Portaria n.º 1356/2008 de 28 de Novembro.

O prazo de alteração ao Plano Director Municipal é de 6 meses a contar da data de publicação no Diário da República, da deliberação de alteração.

A Câmara Municipal deliberou, ainda, dispensar a alteração ao PDM do procedimento de Avaliação Ambiental estratégica de acordo com o estipulado no n.º 5, do Artigo 74.º do Decreto -Lei n.º 46/2009, de 20 de Fevereiro conjugado com o n.º 2 do Artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 232/2007 de 15 de Junho.

O período de apresentação de sugestões previsto no n.º 2 do artigo 77 do Decreto—Lei n.º 380/99 de 22 de Setembro, com a redacção que lhe confere Decreto -Lei n.º 46/2009, de 20 de Fevereiro, é de 15 dias, a contar da data de publicação no Diário da República.

Durante o período indicado, os interessados poderão dirigir -se ou contactar, durante as horas de expediente, a Divisão de Planeamento e Urbanismo e a Divisão de Obras Particulares da Câmara Municipal da Albergaria -a -Velha, para obter qualquer informação a este respeito. Os interessados deverão apresentar as sugestões, mediante a exposição dirigida ao Presidente da Câmara Municipal, devendo nesta constar a identificação e o endereço dos seus autores.

E para constar e demais efeitos, se publica o presente aviso e se afixam editais de igual teor nos lugares públicos de costume.

18 de Outubro de 2010. — O Presidente da Câmara, João Agostinho Pinto Pereira.

203822539

MUNICÍPIO DE ALCOCHETE

Declaração de rectificação n.º 2146/2010Para os devidos efeitos se rectifica que, no aviso n.º 16567/2010,

publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 161, de 19 de Agosto de 2010, e concretamente no que respeita ao conteúdo descrito no referido aviso, onde se lê «[...] ficando assim posicionado no escalão 1, índice 420 correspondente a € 1441,78.» deve ler -se «[...] ficando assim posicionado no escalão 1, índice 480, correspondente a € 1647,74.».

8 de Outubro de 2010. — O Vereador do Pelouro dos Recursos Hu-manos, Paulo Alves Machado (Dr.).

303788099

Declaração de rectificação n.º 2147/2010Para os devidos efeitos se rectifica que, no aviso n.º 16565/2010,

publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 161, de 19 de Agosto de 2010, e concretamente no que respeita ao sumário e conteúdo do referido aviso, onde se lê: «Chefe da Divisão de Desenvolvimento Social e Saúde» deve ler -se «chefe da Divisão de Educação, Desenvolvimento Social e Saúde».

8 de Outubro de 2010. — O Vereador do Pelouro dos Recursos Hu-manos, Paulo Alves Machado.

303787889

údo descrito no referido aviso, onde se lê «Carlos Daniel Correia Lopes Batista» deve ler -se «Carlos Daniel Correia Lopes Batista Lóia».

8 de Outubro de 2010. — O Vereador do Pelouro dos Recursos Hu-manos, Paulo Alves Machado.

303788803

MUNICÍPIO DE ALJUSTREL

Aviso n.º 21221/2010

Regulamento Municipal de Funcionamento da Loja Socialdo Concelho Aljustrel

Nelson Domingos Brito, Presidente da Câmara Municipal de Aljus-trel, torna público que, após audiência e apreciação pública, nos termos do artigo 118.º do Código do Procedimento Administrativo, no uso da competência referida na alínea a), n.º 2 do artigo 53.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 5 -A/2002, de 11 de Janeiro, a Assembleia Municipal de Aljustrel, na sua sessão ordinária realizada em 30 de Setembro de 2010, sob proposta da Câmara Municipal tomada em reunião de 22 de Setembro de 2010, aprovou por unanimidade, o Regulamento Municipal de Funcionamento da Loja Social do Concelho de Aljustrel, que entrará em vigor no dia imediato após a sua publicação na 2.ª série do Diário da República. Para constar e produzir efeitos legais se publica este e outros de igual teor que vão ser afixados nos lugares públicos do costume e no sítio da Câmara Municipal em www.mun -aljustrel.pt.

Paços do Concelho, 06 de Outubro de 2010. — O Presidente da Câmara, Nelson Domingos Brito.

Regulamento Municipal de Funcionamento da Loja Social do Concelho de Aljustrel

PreâmbuloA Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada e republicada pela Lei

n.º 5 -A /2002, de 11 de Janeiro, atribui aos Municípios competências no âmbito da intervenção social, dotando a participação destes em progra-mas no domínio do combate à pobreza e à exclusão social.

O Município de Aljustrel pretende promover medidas de carácter so-cial direccionadas para a população mais carenciada, bem como respostas sociais que vão de encontro aos reais problemas deste município.

Neste contexto difícil de crise socioeconómica, cujas consequências atingem as famílias mais vulneráveis, a criação da Loja Social de Aljus-trel poderá vir de alguma forma, a atenuar as dificuldades e necessidades imediatas, através da distribuição de bens de várias espécies.

Com a implementação da Loja Social pretende -se abranger todas as faixas etárias da população que de alguma forma, estejam mais despro-tegidas, criando sinergias entre os vários agentes, para que os recursos possam ser potencializados.

A Loja Social tem ainda como objectivo combater a pobreza através de apoios que assegurem a satisfação das necessidades das famílias, estimulando a sua participação e privilegiando o trabalho dos voluntários em colaboração com os parceiros locais.

Assim, ao abrigo do artigo 241.º da Constituição da República Portu-guesa, e do artigo 53 n.º 2, alínea a) conjugado com o artigo 64.º n.º 6, alínea a) da Lei n.º 169/99 de 18 de Setembro na actual redacção, a Assembleia Municipal em sessão ordinária realizada em 30 de Setembro de 2010, sob proposta da Câmara Municipal aprova o Presente Regu-lamento Municipal de Funcionamento da Loja Social do Concelho de Aljustrel.

CAPÍTULO I

Disposições gerais

Artigo 1.ºLei habilitante

O presente Regulamento enquadra -se no disposto no artigo 241.º da Constituição da República, em conformidade com o disposto da alínea a) do n.º 6 do artigo 64.º e da alínea a) do n.º 2 do artigo 53.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Janeiro alterada e republicada pela Lei n.º 5 -A/2002, de 11 de Janeiro, e tendo em vista o estabelecido na alínea h) do n.º 1 do artigo 13.º da Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro, e alínea c) do n.º 4 do artigo 64 da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro.

Declaração de rectificação n.º 2148/2010Para os devidos efeitos por ter saído com inexactidão, rectifica -se que,

no aviso n.º 16118/2010, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 156, de 12 de Agosto 2010, e concretamente no que respeita ao conte-

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Artigo 2.ºObjecto

O presente Regulamento estabelece os princípios de organização e funcionamento da Loja Social de Aljustrel.

Artigo 3.ºObjectivos

A Loja Social de Aljustrel tem como principais objectivos:a) Apresentar -se como um recurso complementar às intervenções

de carácter social, dirigidos a agregados carenciados do concelho de Aljustrel;

b) Suprir as necessidades imediatas desses agregados através da dis-tribuição de géneros, doados quer por particulares, quer por empresas;

c) Contribuir para a melhoria das condições de vida das famílias em situação de maior vulnerabilidade;

d) Contribuir para atenuar os efeitos da pobreza e exclusão social;e) Fomentar a rede de parceria interinstitucional concelhia, visando

a identificação e encaminhamento de situações de carência para a Loja Social de Aljustrel.

Artigo 4.ºCompetências

Compete à Loja Social de Aljustrel:a) Garantir a eficácia da resposta social;b) Assegurar o bem -estar dos beneficiários e o respeito pela sua

dignidade, fomentando a participação de Voluntários na dinâmica da Loja Social;

c) Estimular o interesse e a participação, apelando à co -responsa-bilização de quem dela beneficia, tentando assim contribuir para o incremento de uma atitude mais participativa, contribuindo para bom funcionamento da Loja Social;

d) Definir os critérios que presidam à admissão dos beneficiários e atribuir prioridades às pessoas social e economicamente desfavorecidas ou desprovidas de estruturas familiares de apoio, de modo a que a atri-buição de bens seja efectuada com base na imparcialidade, igualdade e no respeito pela pessoa e ou família;

e) Elaborar documentos de apoio ao bom funcionamento da Loja Social nomeadamente:

Modelo de ficha de sinalização;Modelo de ficha de inscrição;Ficha de registo de entrada e saída de bens;Criar/organizar um processo individual por indivíduo ou agregado

familiar, em que conste a identificação pessoal, caracterização social e económica e registo de visitas à Loja Social.

CAPÍTULO II

Da loja social

SECÇÃO I

Administração

Artigo 5.ºAdministração da Loja Social

A administração da Loja Social de Aljustrel compete à Câmara Mu-nicipal de Aljustrel.

Artigo 6.ºGestão/Administração dos donativos

1 — Os donativos em géneros doados por particulares serão canali-zados para a Loja Social.

2 — Caso não haja espaço para colocar os bens materiais, estes serão postos no armazém da Loja Social.

3 — Os donativos em dinheiro, efectuados quer por particulares, quer por empresas, deverão ser aceites pela Câmara Municipal, que deverá passar um recibo com o respectivo montante do donativo.

4 — Os donativos em dinheiro serão canalizados para uma conta bancária, criada para esse efeito, para serem utilizados na compra de material necessário que não haja no stock da Loja Social.

5 — Para que estes donativos sejam vinculados de forma prolongada, a Câmara Municipal pode protocolar anualmente com diversas entidades a nível concelhio, distrital e nacional os respectivos donativos.

6 — Os bens doados à Loja Social são inventariados e registados em fichas de entrada de donativos próprias para o efeito.

7 — As entidades doadoras de bens/serviços na Loja Social passam a constar de uma base de dados.

SECÇÃO II

Organização e funcionamento

Artigo 7.ºOrganização/coordenação

A organização e a coordenação da Loja Social é da competência da Câmara Municipal de Aljustrel, através do Gabinete de Apoio ao Desenvolvimento Económico e Social (GADES).

Artigo 8.ºLocalização

A Loja Social de Aljustrel funcionará num espaço das instalações do Mercado Municipal de Aljustrel.

Artigo 9.ºPeríodo e horário de funcionamento

A Loja Social de Aljustrel funcionará em dias e horário a definir posteriormente.

Artigo 10.ºTipos de bens

Para a prossecução dos seus fins, a Loja Social de Aljustrel recebe bens, que devem obedecer a critérios de utilidade para os fins a que se destinam, nomeadamente:

a) Bens alimentares;b) Brinquedos/Material Didáctico;c) Mobiliário;d) Equipamentos básicos para restauro da casa (azulejos, tijolos,

telhas, cimento equipamento de WC, entre outros);e) Equipamentos domésticos/electrodomésticos (trens de cozinha,

louça, varinha mágica, ferro de engomar, entre outros);f) Têxteis/Vestuário (atoalhados, cobertores, lençóis, edredões, col-

chas, roupas de bebé, criança e adulto);g) Acessórios/ calçado (cintos, chapéus, bijutarias, sapatilhas, sapatos,

botas, entre outros).

Artigo 11.ºProcedimento dos bens doados

1 — Os responsáveis por assegurar o funcionamento da Loja Social terão como funções:

a) Receber e fazer a triagem dos bens;b) Arrumar e organizar os bens recebidos;c) Registar o material doado;d) Limpar e cuidar da higiene da Loja Social;e) Atender os utentes da loja social, disponibilizando o material, de

acordo com a ficha de registo prévio de necessidades e proceder ao registo do material facultado;

2 — Os técnicos responsáveis pela Loja Social deverão orientar essas tarefas, havendo a necessidade de uma regular supervisão e acompa-nhamento.

Artigo 12.ºCampanhas

No âmbito da sua dinâmica, a Loja Social pode promover campanhas de angariação de bens.

Artigo 13.ºAfixação de documentos

O técnico responsável pela Loja Social tem o dever de fixar, em local visível ao público, os seguintes documentos:

a) Regulamento de Funcionamento da Loja Social;b) Boletins informativos;c) Horário e Período de funcionamento.

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Artigo 14.ºAvaliação

Deve ser efectuada pelo técnico responsável uma avaliação trimes-tral, de modo a analisar o fluxo de funcionamento da Loja Social de Aljustrel.

SECÇÃO III

Critérios de admissão à loja social

Artigo 15.ºBeneficiários da Loja Social

1 — São beneficiários da Loja Social os indivíduos que revelem vul-nerabilidade económica e social identificados pelas seguintes entidades:

a) Câmara Municipal Aljustrel;b) Serviço Local de Segurança Social;c) Centro de Saúde de Aljustrel;d) Juntas de Freguesia do Concelho;e) Comissão de Protecção e Crianças e Jovens;f) Intervenção Precoce;g) Outros.

2 — Os beneficiários identificados pelas entidades supra citadas, podem deslocar -se à Loja Social, mediante a entrega de uma ficha de sinalização elaborada pela autarquia e enviada às entidades mencionadas.

3 — São ainda beneficiários da Loja Social os indivíduos residentes no concelho de Aljustrel, que por razões de carência económica não possam custear certos e determinados bens materiais com vista ao melhoramento das suas condições básicas de subsistência.

Artigo 16.ºProcesso de admissão

1 — O processo de admissão é feito mediante critérios de selecção previamente definidos de forma a ir de encontro aos objectivos propostos pela Loja Social, que visa apoiar famílias carenciadas do concelho de Aljustrel;

2 — Entendem -se por famílias carenciadas aquelas cujo rendimento mensal per capita do agregado familiar seja igual ou inferior a 50 % do Indexante dos Apoios Sociais (IAS).

Artigo 17.ºInscrição

1 — Para efeitos de admissão, os utentes após o preenchimento da ficha de inscrição ficam sujeitos a um processo de selecção.

2 — Da ficha de inscrição constam os seguintes elementos:a) Bilhete de identidade do requerente;b) Cartão de beneficiário da segurança social;c) Cartão de contribuinte fiscal;d) Declaração emitida pela Junta de Freguesia a atestar a Composição

do Agregado Familiar;e) Rendimento anual ilíquido do Agregado familiar.

3 — Todo o processo de inscrição será elaborado pelo requerente no Gabinete de Apoio ao Desenvolvimento Económico e Social (GADES), ou nas instalações da Loja Social.

Artigo 18.ºProcesso de selecção

1 — A selecção dos requerentes será efectuada pelos técnicos da Câmara Municipal afectos à Loja Social.

2 — Depois da validação das fichas de inscrição será efectuado um diagnostico técnico ao nível social, elaborado pela equipa técnica do projecto da Loja Social.

Artigo 19.ºGratuitidade dos bens

Todos os bens são cedidos aos beneficiários a título gratuito.

Artigo 20.ºCritérios de Razoabilidade

Os beneficiários da Loja Social só podem usufruir da mesma, uma vez por mês, salvo em situações de emergência justificadas pelos técnicos afectos à Loja Social.

Artigo 21.ºAcompanhamento técnico

1 — A Loja Social prestará todo o apoio no processo de entrega de donativos e fará o acompanhamento da sua execução.

2 — Após apreciação e aprovação do pedido, os donativos serão posteriormente entregues ao requerente, e caso estes se encontrem dis-poníveis no stock da Loja Social.

CAPÍTULO III

Banco de ajudas técnicas do concelho de Aljustrel

Artigo 22.ºObjecto

O Banco de Ajudas Técnicas é uma valência da Loja Social de Al-justrel, cujo objecto consiste em prestar apoio a indivíduos em situação de incapacidade ou dependência, através da cedência temporária de equipamento técnico.

Artigo 23.ºDestinatários

O Banco de Ajudas Técnicas destina-se a todos os indivíduos com incapacidade ou deficiência, que necessitem de ajudas técnicas, por motivos de doença ou acidente, e que pertençam a agregados familiares residentes no concelho de Aljustrel, tendo em vista atenuar as consequên-cias da falta de mobilidade e da deficiência, com intuito de proporcionar ao indivíduo a possibilidade de realizar as tarefas quotidianas, com a maior normalidade possível, melhorando o seu bem -estar.

Artigo 24.ºAjudas Técnicas

1 — São consideradas Ajudas Técnicas, para efeitos do presente regulamento:

a) As que constam da lista homologada pelo Secretariado Nacional para a Reabilitação e Integração das Pessoas com Deficiência e que dizem respeito aos serviços, produtos, dispositivos, equipamentos ou sistemas de produção especializada ou disponíveis no mercado des-tinado a prevenir, compensar, atenuar ou neutralizar as limitações na actividade quotidiana;

b) As que se prendem com a acessibilidade a espaços e edifícios em habitações próprias de residentes do concelho com baixos rendimentos económicos.

2 — As Ajudas Técnicas a atribuir serão classificadas e designadas como:

a) Equipamentos, de acordo com as suas características e funções;b) Qualquer material ou equipamento que sirva para compensar a

deficiência ou atenuar -lhe as consequências, impedir o agravamento da situação clínica da pessoa e permitir o exercício das actividades quotidianas e a participação na sua vida escolar, profissional, cultural e social.

Artigo 25.ºNatureza dos Apoios

1 — O Banco de Ajudas Técnicas é composto pelos equipamentos que constam do Anexo I que faz parte integrante deste regulamento, e por todos quantos venham a ser adquiridos ou doados a qualquer título para esse fim.

2 — O conjunto de equipamentos do Banco das Ajudas Técnicas constará de inventário actualizado, publicado no site de Internet da Câmara Municipal de Aljustrel, ou através de outros meios conside-rados eficazes.

Artigo 26.ºDoação de Equipamento ao Banco de Ajudas Técnicas

1 — Qualquer entidade individual ou colectiva poderá efectuar doa-ções de equipamento para o Banco de Ajudas Técnicas.

2 — O material doado será registado e incorporado no inventário mencionado no n.º 2 do artigo anterior.

3 — A Câmara Municipal poderá ainda protocolar com diversas en-tidades a nível concelhio, distrital e nacional com vista à obtenção de equipamentos, quer através de empréstimos quer através de doações.

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Artigo 27.ºRegisto das Ajudas Técnicas

1 — Haverá um registo genérico dos equipamentos, onde estes são descritos e identificados por atribuição de um código.

2 — Haverá também um registo para cada ajuda técnica, mencionando os beneficiários que a solicitaram, a data em que lhes foi entregue, a data previsível da sua devolução e a data da devolução efectiva.

Artigo 28.ºCondições de Acesso

1 — Podem candidatar -se aos apoios previstos no Banco de Ajudas Técnicas, todos os indivíduos que se encontrem nas seguintes condições:

a) Sejam portadores de incapacidade ou deficiência que careçam de ajudas técnicas, por motivos de perda de autonomia física;

b) Tenham rendimentos mensais per capita iguais ou inferiores a 50 % do Indexante Apoios Sociais em vigor à data do pedido (este critério poderá ser substituído por resultado de análise sócio económica que justifique a situação de necessidade).

2 — As candidaturas a que se refere o número anterior, são instru-ídas em nome do respectivo utente, desde que estejam preenchidas as condições indicadas no presente artigo.

Artigo 29.ºInstrução do pedido

1 — O pedido de apoio deverá ser instruído com os documentos abaixo indicados e entregue nas instalações da Loja Social ou no GADES:

a) Ficha de Pedido de Apoio, a fornecer pelos serviços;b) Documento médico com a prescrição da Ajuda Técnica, bem como

o tempo de utilização da mesma;c) Comprovativo da não obtenção da ajuda técnica pela via dos servi-

ços de saúde da segurança social pertencentes à administração central;d) Declaração emitida pela Junta de Freguesia a atestar a composição

do agregado familiar;e) Comprovativo de Identificação;f) Fotocópia do Cartão de Beneficiário;g) Comprovativos dos rendimentos anuais ilíquidos do agregado

familiar;

2 — O pedido pode ser feito em nome do beneficiário, por familiares, outras pessoas ou entidades, entre as quais as IPSS, desde que o façam em interesse comprovado do primeiro.

3 — O simples facto da apresentação de uma candidatura não confere qualquer direito ao apoio.

Artigo 30.ºAnálise e elegibilidade das candidaturas

1 — As candidaturas serão analisadas pelos técnicos afectos à Loja Social de Aljustrel.

2 — Poderão ser solicitados elementos complementares relativos à situação socioeconómica do candidato individual ou agregado familiar, nomeadamente às Juntas de Freguesia da área de residência, ao Serviço de Finanças e aos Serviços Locais de Segurança Social.

3 — Será conferida prioridade à decisão dos processos que configurem situações de urgência ou de grande carência económica, tendo em conta os seguintes critérios:

a) Grau de dependência do requerente;b) Situação socioeconómica, familiar e habitacional;c) Agregados familiares que incluam outros doentes ou deficientes.

4 — Em caso de empate na ponderação entre os critérios anteriores, o desempate será feito de acordo com a data em que os pedidos foram formulados;

5 — Nos casos urgentes a ajuda técnica poderá ser cedida proviso-riamente com base em declaração, sob compromisso de honra, de que o candidato ao apoio técnico se encontra nas condições previstas no artigo 28.º

6 — No caso de ter havido concessão ao abrigo do número anterior, se vier a ser verificada que não estão reunidas as condições exigidas para a cedência do apoio técnico, os bens cedidos deverão ser imedia-tamente devolvidos.

Artigo 31.ºNotificação

1 — A Loja Social notifica o requerente do seu deferimento ou do indeferimento, no prazo máximo de 10 dias úteis após o pedido, ou em caso de urgência, no dia imediato a seguir.

2 — Quando não exista o equipamento técnico em stock, o pedido fica suspenso até que a ajuda técnica esteja disponível.

Artigo 32.ºTermos de responsabilidade

O beneficiário do apoio ou o seu representante, assinam o termo de responsabilidade aquando da entrega da ajuda técnica, bem como o termo de devolução quando cessar a necessidade de apoio.

Artigo 33.ºObrigações dos beneficiários

1 — Todos os beneficiários ficam obrigados a prestar à Loja Social, com exactidão, todas as informações que lhes forem solicitadas, bem como informar a mesma das alterações das condições socioeconómicas do agregado familiar, que ocorram no decorrer do processo de atribuição de apoios.

2 — Os beneficiários ou seus representantes ficam obrigados a de-volver as ajudas técnicas que lhes foram cedidas assim que deixe de ser necessária a sua utilização, sendo que em situações de necessidade permanente, deverá o beneficiário, anualmente apresentar nova pres-crição médica/renovação do pedido.

3 — O incumprimento da renovação do pedido, devidamente justi-ficada com prescrição médica, poderá implicar a devolução imediata do equipamento.

Artigo 34.ºUtilização das ajudas técnicas

1 — O transporte das ajudas técnicas será da responsabilidade do beneficiário, salvo excepções devidamente fundamentadas.

2 — Os beneficiários comprometem -se a garantir a boa utilização das ajudas técnicas durante o período da sua utilização.

3 — O beneficiário que, dolosamente ou pela utilização indevida, danificar ou inutilizar a ajuda técnica deverá proceder à reparação dos danos provocados ou ao pagamento do respectivo preço integral.

4 — Os beneficiários poderão candidatar -se mais do que uma vez para ajudas técnicas diferentes.

5 — A Loja Social poderá fiscalizar a utilização da Ajuda Técnica pelo beneficiário.

Artigo 35.ºCessação do apoio

O beneficiário compromete -se a realizar a entrega do equipamento logo que o seu uso finde ou lhe seja exigido.

Artigo 36.ºSuspensão dos apoios

A prestação de falsas declarações, na instrução do pedido ou durante a utilização da ajuda técnica, implicam a imediata suspensão dos apoios, bem como as consequências legais inerentes do ponto de vista civil e criminal.

CAPÍTULO IV

Disposições finais

Artigo 37.ºDúvidas e Omissões

Todas as dúvidas ou omissões suscitadas na interpretação e aplicação do presente regulamento serão analisadas e resolvidas pela Câmara Municipal.

Artigo 38.ºEntrada em Vigor

O presente Regulamento entra em vigor no dia imediato ao da sua publicação no Diário da República.

ANEXO I

Tabela de ajudas técnicas disponíveisInventário Materiais/equipamentos:Cama articulada eléctrica com grades;Colchões antiescaras;

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Andarilhos;Cadeiras de rodas leves;Cadeirão de descanso;Cadeira para a banheira;Cadeira para poliban leve;Canadianas ultra leves;Almofadas antiescaras.

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MUNICÍPIO DE ARCOS DE VALDEVEZ

Aviso n.º 21222/2010

Procedimento concursal comum para constituição da relação jurídica de emprego público por tempo

indeterminado para ocupação de 32 postos de trabalho1 — Para efeitos do disposto no artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009,

de 22 de Janeiro, conjugado com os artigos 6.º, 7.º e 50.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, torna -se público que, por delibera-ção camarária de 21 de Junho 2010, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis contados a partir da data da publicação do presente aviso no Diário da República, procedimento concursal comum para a constituição de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, para ocupação dos seguintes postos de trabalho:

Ref. A) — Sete postos de trabalho na carreira/categoria de Técnico Superior

Ref. A.1) — 1 Técnico Superior na área de Psicologia Social e das Organizações;

Ref. A.2) — 1 Técnico Superior na área de Planeamento Regional e Urbano;

Ref. A.3) — 1 Técnico Superior na área de Direito;Ref. A.4) — 1 Técnico Superior na área de Animação Artística;Ref. A.5) — 1 Técnico Superior na área de Desporto;Ref. A.6) — 1 Técnico Superior na área de Sociologia;Ref. A.7) — 1 Técnico Superior na área de Ciências de Comuni-

caçãoRef. B) — Um posto de trabalho na carreira/categoria de Assistente

TécnicoRef. B.1) — 1 posto de trabalho na carreira/categoria de Assistente

Técnico (Assistente de Administração Escolar);Ref. C) — Vinte e três postos de trabalho na carreira/categoria de

Assistentes Operacionais, sendo:Ref. C.1) — 1 posto de trabalho na carreira/categoria de Assistente

Operacional (Mecânico Electricista)Ref. C.2) — 1 posto de trabalho na carreira/categoria de Assistente

Operacional (Animação Cultural)Ref. C.3) — 2 postos de trabalho na carreira/categoria de Assistente

Operacional (Auxiliar de Serviços Gerais)Ref. C.4) — 2 postos de trabalho na carreira/categoria de Assistente

Operacional (Calceteiros)Ref. C.5) — 1 posto de trabalho na carreira/categoria de Assistente

Operacional (Apoio ao pessoal operário)Ref. C.6) — 1 posto de trabalho na carreira/categoria de Assistente

Operacional (Electricista)Ref. C.7) — 2 postos de trabalho na carreira/categoria de Assistente

Operacional (Canalizadores)Ref. C.8) — 12 postos de trabalho na carreira/categoria de Assistente

Operacional (Cantoneiros de Vias)Ref. C.9) — 1 posto de trabalho na carreira/categoria de Assistente

Operacional (Condutor de Máquinas Pesadas e Veículos Especiais)Ref. D) — Um posto de trabalho na carreira de Assistente Operacio-

nal/categoria de Encarregado Operacional, sendo:Ref. D.1) — 1 posto de trabalho na carreira de Assistente Operacio-

nal/categoria de Encarregado Operacional (Encarregado de Parques de Máquinas e Viaturas)

2 — Número de postos de trabalho a ocupar: 323 — Não foi efectuada consulta prévia à Entidade Centralizada para

a Constituição de Reservas de Recrutamento, nos termos do n.º 1 do artigo 4.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, uma vez que, não tendo ainda sido publicado qualquer procedimento concursal para reservas de recrutamento, e até à sua publicitação, fica temporariamente dispensada a obrigatoriedade da referida consulta.

4 — Caracterização dos Postos de Trabalho:Ref. A.1) Participar na definição dos objectivos de gestão, participar

no tratamento de reclamações de cliente, reclamações de fornecedores, participar no tratamento das acções correctivas ou preventivas, participar

no tratamento dos resultados das auditorias, estudar e acompanhar o estado de evolução do SGQ, procedendo à análise dos indicadores defini-dos, compilar os dados relevantes para a análise da evolução do sistema de gestão de qualidade, gerir a distribuição de toda a documentação, convocar os gestores de processo para as reuniões, elaborar actas das reuniões do Núcleo da Qualidade, fazer a análise de decisões que tenham impacto na qualidade nos projectos realizados e na própria imagem da organização; Aplicar o método de selecção Avaliação Psicológica nos Procedimentos Concursais.

Ref. A.2) Proceder à elaboração, acompanhamento e monitorização dos PMOT´s do Município; participar na elaboração de propostas de operações de Loteamentos promovidos pelo Município e suas alterações; elaboração de projectos de urbanização; acompanhamento do projecto do SIG e prestar informações aos munícipes no âmbito dos PMOT’s.

Ref. A.3) Prestar apoio jurídico aos órgãos e serviços do Município, participar na elaboração de posturas, regulamentos municipais, ordens de serviço e protocolos, assegurar a prestação de informações solicitadas por Tribunais, assegurar a instrução e tramitação dos processos de execução fiscal, efectuar notificações, citações e execuções, proceder à instrução dos processos relativos à penhora e à venda dos bens penhorados, instruir e organizar processos de contra ordenações nos termos da lei e cumprir o estabelecido no sistema de gestão de qualidade.

Ref. A.4) Analisar e prestar informação sobre técnica a solicitações dos diferentes agentes culturais tendo em vista o apoio regular do Município às respectivas actividades; colaborar na montagem e desmontagem de exposições diversas, eventos e colóquios; montagem de som e luz para os espectáculos.

Ref. A.5) Colaborar na organização de processos de fornecimento e aquisições de serviços; cooperar na gestão técnica e operacional do Pavi-lhão Desportivo Municipal; do Estádio Municipal; da Piscina Municipal; monitor na Escola de Natação de Arcos de Valdevez; monitor dos jardins--de -infância e pré -primárias na Piscina Municipal; elaborar e submeter à aprovação superior novos projectos de forma a serem implementados no serviço e colaborar na organização de eventos desportivos.

Ref. A.6) Colaborar na realização de actividades de índole social; colaborar na realização de estudos relativos às necessidades socioeco-nómicas da população residente no concelho; coordenar as actividades da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens em Risco; efectuar visitas domiciliárias e acompanhar as famílias no âmbito da Comissão de Protecção de crianças e jovens e apoiar na elaboração de candidaturas a programas nacionais e comunitários no âmbito das necessidades que forem identificadas em termos sociais.

Ref. A.7) Desenvolver funções de estudo e concepção de métodos e processos no âmbito da comunicação social; Executar com autonomia e responsabilidade a organização e preparação da informação municipal destinada a divulgação; Planear, elaborar, organizar e controlar acções de comunicação para estabelecer, manter e aperfeiçoar o conhecimento mútuo entre entidades ou grupos e o público com que estes estejam directa ou indirectamente relacionados; Participar em acções de carácter protocolar; Assessorar a imprensa; Acompanhar e organizar eventos culturais, nomeadamente, conferências, encontros de escritores e feira do livro.

Ref. B.1) Recolher, examinar, conferir e proceder à escrituração de dados relativos às transacções financeiras e de operações contabilísticas; Organizar e manter actualizados os processos relativos à situação do pessoal docente e não docente, designadamente o processamento dos vencimentos e registos de assiduidade; desenvolver os procedimentos da aquisição de material e de equipamento necessários ao funcionamento das diversas áreas de actividade da escola; assegurar o tratamento e di-vulgação da informação entre os vários órgãos da escola e entre estes e a comunidade escolar e demais entidades; organizar e manter actualizados os processos relativos à gestão dos alunos; providenciar o atendimento e a informação a alunos, encarregados de educação, pessoal docente e não docente e outros utentes da escola; e preparar, apoiar e secretariar reuniões do órgão executivo da escola ou do agrupamento de escolas, ou outros órgãos, e elaborar as respectivas actas, se necessário.

Ref. C.1) Reparar e fazer a conservação de sistemas eléctricos de máquinas e motores das piscinas municipais.

Ref. C.2) Apoiar actividades no âmbito da dinamização comunitária; apoiar na organização de acções culturais; colaborar com as colectivida-des culturais e recreativas, com grupos de teatros, nomeadamente ao nível da encenação, confecção de cenários e figurinos; Apoiar na organização de exposições; Apoiar na montagem de equipamentos de som e luz.

Ref. C.3) Assegurar a limpeza e conservação das instalações; colaborar nos trabalhos auxiliares de montagem, desmontagem e conservação de equipamentos; auxiliar a execução de cargas e descargas; realizar tare-fas de arrumação e distribuição e executar outras tarefas simples, não especificadas, de carácter manual e exigindo principalmente esforço físico e conhecimentos práticos.

Ref. C.4.) Revestir e reparar pavimentos, justapondo e assentando paralelepípedos, cubos ou outros sólidos de pedra, tais como calçada

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à portuguesa, granito, basalto, cimento e ou pedra calcária, servindo--se de um calceteira; preparar a caixa, procedendo ao nivelamento e regularização do terreno; preparar o leito, espalhando uma camada de areia, pó de pedra ou caliça; providenciar a drenagem e escoamento das águas; encastrar na almofada as pedras, adaptando uns aos outros os respectivos jeitos do talhe; predispor nas calçadas os elementos consti-tuintes em fiadas -mestras, configurando ângulos rectos; preencher com blocos pela forma usual; refazer as juntas com areia; talhar pedras para encaixes; adaptar as dimensões dos blocos utilizados às necessidades da respectiva justaposição, fracturando -os por percussão, segundo os planos mais convenientes.

Ref. C.5) Recolher o lixo dos contentores e molock’s; limpar a zona envolvente aos contentores e molock’s; zelar pela manutenção e con-servação do equipamento que utiliza; e executar outras tarefas, não especificas, de carácter manual e exigindo esforço físico e componentes práticos.

Ref. C.6) Manutenção e Reparação de Equipamentos e infra -estruturas eléctricas, e ou electromecânicas no âmbito da sua conservação: subs-tituir lâmpadas, acessórios, aparelhagem, e canalizações eléctricas m edifícios municipais e de I. P.; reparar equipamentos eléctricos ou elec-tromecânicos; detectar e resolver avarias no âmbito da sua especialidade; acompanhar a Actividade Externa de Manutenção a Equipamentos eléctricos e electromecânicos; executar Infra -estruturas de electricidade e telecomunicações em pequenas obras de construção ou remodelação de edifícios ou espaços urbanos e elaborar trabalhos inerentes à exe-cução de infra -estruturas eléctricas e de telecomunicações de obras de pequena dimensão.

Ref. C.7) Executar ramais; instalar, substituir e desligar contadores; efectuar cortes de água; executar religações de água; mudar contador e ou ramal; ampliar a rede de abastecimento água/saneamento; reparar roturas em condutas ou ramais e limpar colectores de águas residuais e caixa visita.

Ref. C.8) Assegurar a limpeza da vegetação e sua remoção, e conser-vação das vias municipais; cortar vegetação de meio porte nas bermas e nos taludes das estradas municipais com o tractor com ceifeira; deso-bstruir os sistemas de drenagem de águas pluviais nas vias municipais; reconstruir muros de suporte e vedação; fazer limpeza e manutenção das obras de arte; construir sistemas de drenagem das águas pluviais e construir drenagens de águas pluviais.

Ref. C.9) Conduzir máquinas pesadas de movimentação de terras ou gruas ou veículos destinados à limpeza urbana ou recolha de lixo, ma-nobrando também sistemas hidráulicos ou mecânicos complementares das viaturas; zelar pela conservação e limpeza das viaturas; verificar diariamente os níveis de óleo e água e comunicar as ocorrências anormais detectadas nas viaturas; conduzir outras viaturas ligeiras e pesadas.

Ref. D.1) Coordenar a gestão do parque de máquinas e viaturas auto-móveis, procedendo à sua distribuição, afectação e controlo, de acordo com as necessidades dos diversos serviços municipais; supervisionar e orientar a actividade dos trabalhadores afectos à área dos transportes; assegurar a conservação e manutenção dos vários veículos e máquinas que integram o parque.

5 — O Local de trabalho situa -se na área do Município de Arcos de Valdevez.

6 — Posicionamento Remuneratório — Nos termos do artigo 55.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, o posicionamento do trabalhador recrutado numa das posições remuneratórias da categoria de acordo com a Tabela Remuneratória prevista no anexo I ao Decreto Regulamentar n.º 14/2008, de 31 de Julho, será objecto de negociação entre os candi-datos e o Município de Arcos de Valdevez e terá lugar após o termo do procedimento concursal.

7 — Requisitos de admissão:7.1 — Requisitos obrigatórios de admissão: Podem concorrer os

indivíduos que reúnam os requisitos estipulados no artigo 8.º da Lei n.º 12 -A/2008 de 27 de Fevereiro:

a) Nacionalidade portuguesa, quando não dispensada pela Constitui-ção, convenção internacional ou lei especial;

b) Ter 18 anos de idade completos;c) Não estar inibido do exercício de funções públicas ou interdito para

o exercício das funções que se propõe desempenhar;d) Possuir a robustez física e o perfil psíquico indispensáveis ao

exercício das funções;e) Ter cumprido as leis de vacinação obrigatória.

7.2 — Nível habilitacional exigido:Ref. A) Técnico SuperiorRef. A.1) — Licenciatura em Psicologia Social e das Organizações;Ref. A.2) — Licenciatura em Planeamento Regional e Urbano;Ref. A.3) — Licenciatura em Direito;

Ref. A.4) — Licenciatura em Animação e Produção Artística, ramo Animação Artística;

Ref. A.5) — Licenciatura em Professores de Ensino Básico, variante Educação Física;

Ref. A.6) — Licenciatura em Sociologia, ramo Políticas Sociais;Ref. A.7) — Licenciatura em Ciências de Comunicação, ramo Jor-

nalismoRef. B) Assistente Técnico — 12.º ano de escolaridadeRef. C e D) Assistente Operacional — escolaridade obrigatória, em

função da idade do candidato.

7.2.1 — Requisitos legais/profissionais:Ref. A.1) — Inscrição como membro efectivo na Ordem dos Psicó-

logos PortuguesesRef. C.6) — Carteira Profissional de Electricista

7.2.2 — Requisito preferencial:Ref. A.1) — Curso de Auditorias Internas da Qualidade com carga

horária no mínimo de 40 horasRef. C.4) — Carta de condução de veículos ligeiros

7.2.3 — Outros requisitos: os referidos no n.º 1, do artigo 52.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro.

7.3 — Não haverá possibilidade de substituição do nível habilitacio-nal, por formação ou experiência profissional.

7.4 — Nos termos da alínea l) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente, se encontrem integrados na carreira, sejam titula-res da categoria e, não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho previsto no mapa de pessoal desta autarquia idênticos aos postos de trabalho para cuja ocupação se publicita o presente procedimento.

7.5 — Para cumprimento do estabelecido do n.º 4 do artigo 6.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, que o recrutamento se inicie sempre de entre trabalhadores com relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado previamente estabelecido.

7.6 — Tendo em conta o parecer favorável da Assembleia Muni-cipal de 29 de Junho 2010, conforme previsto na al. a), do n.º 11 do artigo 23.º da lei n.º 3 -B/2010, de 28 de Abril, é permitido o recrutamento de trabalhadores sem relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado previamente estabelecida.

7.7 — Período experimental:Técnico Superior: nos termos da al. c), do n.º 1, do artigo 76.º do

Regime da Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, o período experimental terá a duração de 240 dias.

Assistente Técnico: nos termos da al. b), do n.º 1, do artigo 76.º do Regime da Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, o período experimental terá a duração de 180 dias.

Assistente Operacional: nos termos da al. a), do n.º 1, do artigo 76.º do Regime da Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, o período experimental terá a duração de 90 dias.

8 — Métodos de Selecção:8.1 — Os métodos de selecção a aplicar aos candidatos serão os

seguintes: Prova de conhecimentos, avaliação psicológica e entrevista profissional de selecção.

A classificação final dos métodos de selecção será obtida através da aplicação da seguinte fórmula:

CF = (PC × 45 % + AP × 30 % + EPS × 25 %)CF = classificação final;PC = prova de conhecimentos;AP = Avaliação Psicológica;EPS = entrevista profissional de selecção.

Ref. A)A prova escrita de conhecimentos, visa avaliar os conhecimentos aca-

démicos e, ou, profissionais e as competências técnicas dos candidatos, terá a duração máxima de duas horas, com consulta, será pontuada numa escala de 0 a 20 valores e versará sobre a seguinte matéria:

Ref. A.1 a A.7) Competências e atribuições das Autarquias (Lei n.º 169/99, de 18 -09); Estatuto Disciplinar dos Trabalhadores que exer-cem funções públicas (Lei n.º 58/2008, de 9 -09); Regime do Contrato de Trabalho em Funções Públicas (Lei n.º 59/2008, de 11 -09);

Ref. A.1) Tramitação do Procedimento Concursal (Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro); Norma NP EN ISO 9001:2008 — Sis-temas de Gestão da Qualidade Requisitos; Norma NP EN ISO 9000:2005 — Sistemas de Gestão da Qualidade — Fundamentos e Vocabulário; Norma NP EN ISO 19011:2003 — Linhas de orienta-ção para auditorias de sistemas de gestão da qualidade e ou de gestão ambiental.

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Ref. A.2) Lei n.º 48/98, de 11 de Agosto e suas alterações (Estabe-lece as bases da política de ordenamento do território e de urbanismo); Decreto -Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro e suas alterações (Estabelece o regime jurídico dos instrumentos de gestão territorial); Lei n.º 30/2010, de 2 de Setembro (Protecção contra a exposição aos campos eléctricos e magnéticos derivados de linhas, de instalações e de equipamentos eléctricos); Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro e suas altera-ções (Estabelece o regime jurídico de urbanização e edificação); Lei n.º 794/76, de 5 de Novembro e suas alterações (Aprova a política de solos); Decreto -Lei n.º 107/2009, de 15 de Maio e suas alterações (Re-gime da protecção das albufeiras de águas públicas de serviço público e das lagoas ou lagos de águas públicas); Decreto -Lei n.º 73/2009, de 31 de Março (Regime Jurídico da Reserva Agrícola Nacional); Decreto -Lei n.º 166/2008, de 22 de Agosto (Regime Jurídico da Reserva Ecológica Nacional); Decreto -Lei n.º 285/2007, de 17 de Agosto (Regime Jurí-dico dos projectos de potencial interesse nacional classificados com PIN +; Decreto Regulamentar n.º 9/2009, de 29 de Maio (Estabelece os conceitos técnicos nos domínios do ordenamento do território e do urbanismo); Decreto Regulamentar n.º 10/2009, de 29 de Maio (Fixa a cartografia a utilizar nos instrumentos de gestão territorial bem como na representação de quaisquer condicionantes); Decreto Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de Maio (Estabelece os critérios uniformes de classi-ficação e reclassificação do solo, de definição de utilização dominante, bem como das categorias relativas ao solo rural e urbano, aplicáveis a todo o território nacional); Portaria n.º 137/2005, de 2 de Fevereiro e suas alterações (Fixa os demais elementos que devem acompanhar os planos especiais de ordenamento do território); Decreto -Lei n.º 9/2007, de 17 de Janeiro (Regulamento geral do Ruído); Portaria n.º 1474/2007, de 16 de Novembro (Regula a constituição, a composição e o funcionamento da comissão de acompanhamento da elaboração e da revisão do plano director municipal); Decreto -Lei n.º 142/2008, de 24 de Julho (Estabe-lece o regime jurídico da conservação da natureza e da biodiversidade); Decreto -Lei n.º 69/2000, de 3 de Maio e suas alterações (Regime Jurídico da avaliação de impacte ambiental, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 85/337/CEE, com as alterações introduzidas pela Directiva n.º 97/11/CE, do Conselho, de 3 de Março de 1997).

Ref. A.3) Código do Procedimento Administrativo (Decreto -Lei n.º 442/91, de 15 Novembro, alterado e republicado pelo Decreto -Lei n.º 6/96, de 31 de Janeiro); Regime Jurídico de Carreiras, Vínculos e Remunerações (Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro); Regime Jurídico da Urbanização e Edificação (actualizado pelo Decreto -Lei n.º 26/2010, de 30 de Março e pela Lei n.º 28/2010, de 2 de Setembro); Lei das Finan-ças Locais (Lei n.º 2/2007, 15 de Janeiro); Regime Jurídico das Contra--Ordenações (Decreto -Lei n.º 433/82, de 27 de Outubro com as alterações introduzidas pelo Decreto -Lei n.º 244/95, de 14 de Setembro).

Ref. A.4) Decreto -Lei n.º 196/2008, de 6 de Outubro (Procede à pri-meira alteração ao Decreto -Lei n.º 225/2006 de 13 de Novembro, que estabelece o regime de atribuição de apoios financeiros do Estado, através do Ministério da Cultura, às artes); Portaria n.º 1204 -A/2008, de 17 de Outubro (Aprova o Regulamento das Modalidades de Apoio Directo às Artes e o Regulamento das Modalidades de Apoio Indirecto às Artes); Decreto -Lei n.º 215/2006, de 27 de Outubro (Aprova a Lei Orgânica do Ministério da Cultura); Decreto -Lei n.º 91/2007, de 29 de Março (Aprova a orgânica da Direcção -Geral das Artes); Portaria n.º 370/2007, de 30 de Março (Estabelece a estrutura nuclear da Direcção -Geral das Artes e as competências das respectivas unidades orgânicas); Portaria n.º 389/2007, de 30 de Março (Fixa o número máximo de unidades orgânicas flexíveis do Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais); Portaria n.º 390/2007, de 30 de Março (Fixa o número máximo de unidades orgânicas flexíveis da Secretaria -Geral do Ministério da Cultura); Portaria n.º 391/2007, de 30 de Março (Fixa o número máximo de unidades orgânicas flexíveis da Biblioteca Na-cional de Portugal); Portaria n.º 1454/2007, de 12 de Novembro (fixa o número máximo de unidades orgânicas flexíveis da Direcção -Geral das Artes); Lei n.º 53 -A/2006 de 29 de Dezembro (orçamento de Estado de 2007); Decreto -Lei n.º 215/89, de 1 de Julho na redacção dada pela Lei n.º 53 -A/2006 (Aprova o Estatuto dos Benefícios Fiscais).

Ref. A.5) Decreto -Lei n.º 100/2003, de 23 de Maio, alterado pelo Decreto -Lei n.º 82/2004, de 14 de Abril (Aprova o regulamento das condições técnicas e de segurança a observar na concepção, instalação e manutenção das balizas de futebol, andebol, hóquei e de pólo aquático e dos equipamentos de basquetebol existentes nas instalações desporti-vas de uso público; Portaria n.º 369/2004, de 12 de Abril (Estabelece o regime de intervenção das entidades acreditadas em acções ligadas ao processo de verificação das condições técnicas e de segurança a observar na instalação e manutenção das balizas de futebol, de andebol, de hóquei e de pólo aquático e dos equipamentos de basquetebol existentes nas instalações desportivas de uso público); Portaria n.º 1049/2004, de 19 de Agosto (Fixa normas relativamente às condições técnicas e de segu-rança a observar na concepção, instalação e manutenção das balizas de futebol, de andebol, de hóquei e de pólo aquático e dos equipamentos de

basquetebol existentes nas instalações desportivas de uso público; Lei n.º 5/2007, de 16 de Janeiro (Aprova a Lei de Bases da Actividade Física e do Desporto (LBAFD)); Decreto -Lei n.º 271/2009, de 1 de Outubro (Estabelece a responsabilidade técnica pela direcção das actividades físicas e desportivas desenvolvidas nas instalações desportivas que prestam serviços desportivos na área da manutenção da condição física (fitness), designadamente aos ginásios, academias ou clubes de saúde (healthclubs), independentemente da designação adoptada e forma de exploração, bem como determinadas regras sobre o seu funcionamento).

Ref. A.6) lei da Protecção de Crianças e Jovens em Perigo (Lei n.º 147/99, de 01 de Setembro); Regime de Renda Apoiada (Decreto--Lei n.º 166/93, de 07 de Maio); Regulamenta a rede social, definindo o funcionamento e as competências dos seus órgãos, bem como os princí-pios e regras subjacentes aos instrumentos de planeamento que lhe estão associados, em desenvolvimento do regime jurídico de transferência de competências para as autarquias locais (Decreto -Lei n.º 115/2006, de 14 de Junho).

Ref. A.7) Estatuto do Jornalista (Lei n.º 64/2007, de 6 de Novembro, com rectificações feitas pela Declaração de Rectificação n.º 114/2007, da Assembleia da República); Código Deontológico dos Jornalistas, de 4 de Maio 1993; lei de Imprensa — Lei n.º 2/99 de 13 de Janeiro.

Ref. B.1) Assistente TécnicoA prova escrita de conhecimentos, visa avaliar os conhecimento

profissionais e as competências técnicas dos candidatos, terá a duração máxima de uma hora, com consulta, será pontuada numa escala de 0 a 20 valores e versará sobre a seguinte matéria:

Código do procedimento Administrativo (Decreto -Lei n.º 442/91, de 15 -11, alterado e republicado pelo Decreto -Lei n.º 6/96, de 31 -01); Competências e atribuições das autarquias (Lei n.º 169/99, de 18 -09, alterada e republicada pela Lei n.º 5 -A/2002, de 11 -01); Estatuto dis-ciplinar dos trabalhadores que exercem funções públicas/direitos e deveres (Lei n.º 58/2008, de 9 -09); Regime do Contrato de Trabalho em Funções Públicas (Lei n.º 59/2008, de 11 -09); Regime Jurídico de Carreiras, Vínculos e Remunerações (Lei n.º 12 -A/2008 de 27 -02); Quadro de transferências de competências para os municípios em matéria de educação (Decreto -Lei n.º 144/2008, de 28 -07).

Ref. C.2, C.3 e D.1)A prova oral de conhecimentos visa avaliar os conhecimento pro-

fissionais e as competências técnicas dos candidatos, terá a duração de trinta minutos, será pontuada numa escala de 0 a 20 valores e versará sobre a seguinte matéria:

Princípios que visam promover a segurança, higiene e saúde no traba-lho (Decreto -Lei n.º 441/91, de 14 -11); Carta Deontológica do Serviço Público (Resolução do Conselho de Ministros n.º 18/93); Competên-cias e atribuições das autarquias (Lei n.º 169/99, de 18 -09, alterada e republicada pela Lei n.º 5 -A/2002, de 11 -01); Questões relaciona-das com as funções e competências inerentes ao respectivo posto de trabalho e Organigrama da Câmara Municipal de Arcos de Valdevez (Diário da República, 2.ª série, n.º 43, 3 de Março 2009 — Regulamento n.º 107/2009).

Ref. C.1, C.4, C.5, C.6, C.7, C.8 e C.9)A prova de conhecimentos teóricos e prática visa avaliar os conheci-

mentos e competências necessárias ao exercício da função, terá a duração de 30 minutos, será pontuada numa escala de 0 a 20 minutos e versará sobre a seguinte matéria:

Princípios que visam promover a segurança, higiene e saúde no traba-lho (Decreto -Lei n.º 441/91, de 14 -11); Carta Deontológica do Serviço Público (Resolução do Conselho de Ministros n.º 18/93); Competên-cias e atribuições das autarquias (Lei n.º 169/99, de 18 -09, alterada e republicada pela Lei n.º 5 -A/2002, de 11 -01); Questões relacionadas com as funções e competências inerentes ao respectivo posto de tra-balho e Organigrama da Câmara Municipal de Arcos de Valdevez (Di-ário da República, 2.ª série, n.º 43, 3 de Março 2009 — Regulamento n.º 107/2009).

Em toda a legislação referida deverão ser consideradas as versões actualizadas.

A avaliação psicológica, visa avaliar aptidões, características de perso-nalidade e competências comportamentais e estabelecer um prognóstico de adaptação às exigências do posto de trabalho a ocupar, tendo como referência o perfil de competências previamente definido.

A entrevista profissional de selecção, visa avaliar, de forma objectiva e sistemática, a experiência profissional e aspectos comportamentais evidenciados durante a interacção estabelecida entre o entrevistador e o entrevistado tendo em consideração a capacidade de expressão e fluência verbal, motivação profissional, objectividade, qualificação e perfil para o cargo e a valorização e actualização profissional.

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52372 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

8.2 — Para os candidatos, que cumulativamente, sejam titulares da categoria e se encontrem ou, tratando -se de candidatos em mobilidade especial, se tenham por último encontrado, a cumprir ou a executar a atribuição, competência ou actividade caracterizadoras do posto de trabalho publicitado, nos termos do n.º 2 do artigo 53.º da LVRC, a não ser que requeiram por escrito a sua substituição pelos métodos do ponto anterior, os métodos de selecção são os seguintes: avaliação curricular, entrevista de avaliação de competências e entrevista profissional de selecção.

A classificação final é obtida através da aplicação da seguinte fórmula:CF = AC × 45 % + EAC × 30 % + EPS × 25 %

em que:CF = classificação final;AC = avaliação curricular;EAC = entrevista de avaliação de competências;EPS = entrevista profissional de selecção.

A avaliação curricular visa avaliar a qualificação dos candidatos, designadamente a habilitação académica ou profissional, percurso pro-fissional, relevância da experiência adquirida e da formação realizada, tipo de funções exercidas e avaliação de desempenho obtida.

Esta será classificada de 0 a 20 valores, com valoração até às centé-simas, sendo o resultado obtido através da média ponderada das clas-sificações dos elementos a avaliar, através da aplicação da seguinte fórmula:

AC = (HA × 25 %) + (FP × 25 %) + (EP × 40 %) + (AD × 10 %)

em que:AC = Avaliação curricular;HA = Habilitações académicas ou nível de qualificação certificado

pelas entidades competentes;FP = Formação profissional;EP = Experiência profissional;AD = Avaliação de Desempenho.

Apenas serão consideradas as acções de formação e experiência profissional quando devidamente comprovada.

A Avaliação de Desempenho (AD), em que se pondera a avaliação relativa ao último período não superior a 3 anos, em que o candidato cumpriu ou executou atribuição, competência ou actividade idênticas à do posto de trabalho a ocupar.

A entrevista de avaliação de competências visa obter, através de uma relação interpessoal, informações sobre comportamentos profissionais directamente relacionados com as competências consideradas essenciais para o exercício da função.

Para esse efeito será elaborado um guião de entrevista composto por um conjunto de questões relacionadas com o perfil de competências previamente definido, associado a uma grelha individual, que traduz a presença ou ausência dos comportamentos em análise, avaliado segundo os níveis classificativos:

Elevado — 20 valores;Bom — 16 valores;Suficiente — 12 valores;Reduzido — 8 valores;Insuficiente — 4 valores.

8.3 — Por razões de celeridade, em virtude da urgência dos recruta-mentos em causa, os métodos de selecção serão utilizados faseadamente, da seguinte forma:

a) Aplicação do primeiro método obrigatório à totalidade dos can-didatos;

b) Os candidatos aprovados no primeiro método de selecção, serão convocados para aplicação do método seguinte, por tranches sucessivas de 20 candidatos, nos termos do artigo 8.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro;

c) Dispensa de aplicação do segundo método ou dos métodos se-guintes, quando existam, aos restantes candidatos, que se consideram excluídos quando os candidatos aprovados nos termos das alienas an-teriores, satisfaçam as necessidades de recrutamento do procedimento concursal.

8.4 — A falta de comparência dos candidatos a qualquer um dos mé-todos de selecção equivale à desistência do concurso, bem como serão excluídos do procedimento, os candidatos que tenham obtido numa valoração inferior a 9,5 valores num dos métodos de selecção, não lhes sendo aplicado o método de avaliação seguinte.

9 — Forma e prazo de apresentação da candidatura:As candidaturas deverão ser formalizadas mediante impresso pró-

prio, de utilização obrigatório, disponível nos serviços ou na página electrónica do município com o endereço www.cmav.pt, podendo ser entregues pessoalmente, durante o horário normal de funcionamento ou, remetidas por correio, sob registo e com aviso de recepção expedido até ao termo do prazo fixado para Município de Arcos de Valdevez, Praça Municipal, 4974 -003 Arcos de Valdevez.

Não serão aceites candidaturas enviadas pelo correio electrónico.No requerimento de admissão deverá mencionar o procedimento

concursal a que se candidata (ex: Ref. X), sob pena de exclusão do candidato, e deverá ser acompanhado da seguinte documentação:

a) Curriculum vitae pormenorizado, datado e assinado pelo candidato, dele devendo constar a identificação pessoal, habilitações literárias, formação profissional (designação dos cursos/acções de formação, in-dicação expressa das entidades promotoras, duração em horas e datas), experiência profissional (funções que exerce e exerceu, com indicação das respectivas datas e actividades relevantes) e quaisquer outras cir-cunstâncias que possam influir no mérito do concorrente ou constituir motivo de preferência legal.

b) Fotocópia simples dos certificados de formação e experiência profissional, comprovativos dos factos referidos no currículo que pos-sam relevar para apreciação do seu mérito, os quais, só serão tidos em consideração pelo Júri do procedimento concursal se devidamente comprovadas, nomeadamente fotocópia dos documentos comprovativos da frequência das acções de formação e da experiência profissional;

c) Fotocópia do bilhete de identidade/Cartão de cidadão;d) Fotocópia do cartão fiscal de contribuinte;e) Fotocópia do certificado de habilitações, ou outro documento

idóneo, da habilitação académica e profissional.f) Declaração passada e autenticada pelo serviço (com data reportada

ao prazo estabelecido para apresentação de candidaturas) da qual conste a identificação da relação jurídica de emprego público previamente estabelecida, bem como da carreira e categoria de que seja titular, da respectiva posição e nível remuneratórios, descrição da actividade que executa e do órgão ou serviço onde exerce funções.

g) Declaração emitida pelo serviço onde exerce funções com indica-ção da avaliação de desempenho obtida relativa ao último período, não superior a três anos, em que o candidato cumpriu ou executou atribuição, competência ou actividade idênticas às do posto de trabalho a ocupar.

h) Outros documentos que comprovem possuírem os requisitos le-gais/profissionais ou preferenciais (quando aplicável).

9.1 — A não apresentação dos documentos exigidos ou qualquer irregularidade do processo da candidatura determina a exclusão do candidato do procedimento.

9.1.1 — Aos candidatos que exerçam funções nesta autarquia não é exigida a apresentação de outros documentos comprovativos dos factos indicados no currículo desde que expressamente refiram que os mesmos se encontram arquivados no seu processo individual.

9.2 — Os candidatos serão notificados por ofício registado, caso o número de candidatos seja inferior a 100, e por Aviso publicado na 2.ª série do Diário da República, caso o número de candidatos seja igual ou superior a 100.

10 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, a Ad-ministração Pública enquanto entidade empregadora, promove activamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando escrupu-losamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação.

11 — Quotas de emprego: De acordo com os artigos 3.º e 9.º do Decreto -Lei n.º 29/2001, de 3 de Fevereiro, o candidato com deficiência tem preferência de igualdade de classificação, a qual prevalece sobre qualquer outra preferência legal.

11.1 — Para cumprimento do estipulado nos n.os 1 e 2 do artigo 6.º e no n.º 1 do artigo 7.º do Decreto -Lei n.º 29/2001, de 3 de Fevereiro, os candidatos com deficiência devem declarar, no requerimento de admissão sob compromisso de honra, o respectivo grau de incapacidade e tipo de deficiência, sendo dispensada a apresentação imediata do documento comprovativo.

12 — Em situações de igualdade de valoração, entre candidatos, os critérios de preferência a adoptar serão os previstos no artigo 35.º da Portaria n.º 83 -A/2008, de 22 de Janeiro.

13 — O Júri terá a seguinte composição:Ref. A.1)Presidente — Isabel Maria Loureiro de Carvalho, Técnico Superior;1.º Vogal — Faustino Gomes Soares, Técnico Superior;2.º Vogal — Maria de La Salete Amorim Abreu, Técnico Superior;1.º Vogal suplente — António Ricardo Basílio Gouveia, Técnico

Superior;

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Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52373

2.º Vogal suplente — Ivone Carla Cristão Baptista Ribas G. Vilaverde, Técnico Superior

Ref. A.2)Presidente — Isabel Maria Loureiro de Carvalho, Técnico Superior;1.º Vogal — Carlos Alberto Rocha Gomes Pereira Machado, Técnico

Superior;2.º Vogal — Manuel Martins Alves Escusa, Técnico Superior;1.º Vogal suplente — António Ricardo Basílio Gouveia, Técnico

Superior;2.º Vogal suplente — Ivone Carla Cristão Baptista Ribas G. Vilaverde,

Técnico Superior

Ref. A.3)Presidente — Faustino Gomes Soares, Técnico Superior;1.º Vogal — Davide Canossa Gomes, Técnico Superior;2.º Vogal — Isabel Maria Loureiro Carvalho, Técnico Superior;1.º Vogal suplente — António Ricardo Basílio Gouveia, Técnico

Superior;2.º Vogal suplente — Maria Isabel Pereira Dantas, Técnico Superior

Ref. A.4)Presidente — Nuno Miguel de Sousa Ribeiro Soares, Técnico Su-

perior;1.º Vogal — Cláudia Maria Neves Guimarães, Técnico Superior;2.º Vogal — Ana Catarina Costa Viana Rocha, Técnico Superior;1.º Vogal suplente — António Ricardo Basílio Gouveia, Técnico

Superior2.º Vogal suplente — Ivone Carla Cristão Baptista Ribas G. Vilaverde,

Técnico Superior

Ref. A.5)Presidente — Nuno Miguel de Sousa Ribeiro Soares, Técnico Su-

perior;1.º Vogal — David Alberto Fernandes Pereira, Técnico Superior;2.º Vogal — Cláudia Maria Neves Guimarães, Técnico Superior;1.º Vogal suplente — António Ricardo Basílio Gouveia, Técnico

Superior2.º Vogal suplente — Ivone Carla Cristão Baptista Ribas G. Vilaverde,

Técnico Superior

Ref. A.6)Presidente — Isabel Maria Alves Afonso, Técnico Superior;1.º Vogal — Faustino Gomes Soares, Técnico Superior;2.º Vogal — Isabel Maria Loureiro Carvalho Técnico Superior;1.º Vogal suplente — António Ricardo Basílio Gouveia, Técnico

Superior2.º Vogal suplente — Ivone Carla Cristão Baptista Ribas G. Vilaverde,

Técnico Superior

Ref. A.7)Presidente — Nuno Miguel de Sousa Ribeiro Soares, Técnico Su-

perior;1.º Vogal — Faustino Gomes Soares, Técnico Superior;2.º Vogal — Isabel Maria Loureiro Carvalho, Técnico Superior;1.º Vogal suplente — António Ricardo Basílio Gouveia, Técnico

Superior2.º Vogal suplente — Ivone Carla Cristão Baptista Ribas G. Vilaverde,

Técnico Superior

Ref. B.1)Presidente — Isabel Maria Alves Afonso, Técnico Superior;1.º Vogal — Maria de Fátima Barreiro Dominguez Alves, Chefe dos

Serviços de Administração Escolar;2.º Vogal — Maria da Conceição Carvalho Teixeira, Coordenadora

Técnica;1.º Vogal suplente — Raquel Maria Pereira e Sousa Dias, Assistente

Técnica;2.º Vogal suplente — Albertina Fernandes Costa Soares, Assistente

Técnica;

Ref. C.1)Presidente — Nuno Miguel de Sousa Ribeiro Soares, Técnico Su-

perior;1.º Vogal — David Alberto Fernandes Pereira, Técnico Superior;2.º Vogal — Sérgia Catarina Gonçalves Araújo Fernandes Ligeiro,

Técnico Superior;

1.º Vogal suplente — Maria da Conceição Carvalho Teixeira, Coor-denadora Técnica

2.º Vogal suplente — Armindo Martins Rodrigues, Assistente Ope-racional

Ref. C.2)Presidente — Nuno Miguel de Sousa Ribeiro Soares, Técnico Su-

perior;1.º Vogal — Cláudia Maria Neves Guimarães, Técnico Superior;2.º Vogal — Ana Catarina Costa Viana Rocha, Técnico Superior;1.º Vogal suplente — Maria da Conceição Carvalho Teixeira, Coor-

denadora Técnica2.º Vogal suplente — Paulo César Lagarto de Brito da Costa, Assis-

tente Operacional

Ref. C.3)Presidente — David Alberto Fernandes Pereira, Técnico Superior;1.º Vogal — José Joaquim Dantas Coelho, Encarregado Operacional;2.º Vogal — Maria da Conceição Carvalho Teixeira, Coordenadora

Técnica;1.º Vogal suplente — António Ricardo Basílio Gouveia, Técnico

Superior;2.º Vogal suplente — Ivone Carla Cristão Baptista Ribas G. Vilaverde,

Técnico Superior

Ref. C.4)Presidente — Maria Isabel Pereira Dantas, Técnico Superior;1.º Vogal — Jorge Humberto Rodrigues Amorim, Técnico Superior;2.º Vogal — Eugénio Eduardo Rodrigues Coutinho Fernandes, As-

sistente Técnico;1.º Vogal suplente — Maria da Conceição Carvalho Teixeira, Coor-

denadora Técnica;2.º Vogal suplente — Armando Bento Barreiro, Fiscal Municipal.

Ref. C.5)Presidente — Luís Manuel Figueiredo Duarte de Macedo, Técnico

Superior;1.º Vogal — José Joaquim Dantas Coelho, Encarregado Operacional;2.º Vogal — Armindo Alípio Graça Ribeiro Sousa, Técnico Superior;1.º Vogal suplente — Maria da Conceição Carvalho Teixeira, Coor-

denadora Técnica;2.º Vogal suplente — Ivone Carla Cristão Baptista Ribas G. Vilaverde,

Técnico Superior

Ref. C.6)Presidente — Luís Manuel Figueiredo Duarte de Macedo, Técnico

Superior;1.º Vogal — Sérgia Catarina Gonçalves Araújo Fernandes Ligeiro,

Técnico Superior;2.º Vogal — Armindo Martins Rodrigues, Assistente Operacional1.º Vogal suplente — Maria da Conceição Carvalho Teixeira, Coor-

denadora Técnica2.º Vogal suplente — Maria de La Salete Amorim Abreu, Técnico

Superior;

Ref. C.7)Presidente — Luís Manuel Figueiredo Duarte de Macedo, Técnico

Superior;1.º Vogal — Adriano Gomes Alves, Coordenador Técnico2.º Vogal — Sérgia Catarina Gonçalves Araújo Fernandes Ligeiro,

Técnico Superior;1.º Vogal suplente — Maria da Conceição Carvalho Teixeira, Coor-

denadora Técnica2.º Vogal suplente — Maria de La Salete Amorim Abreu, Técnico

Superior.

Ref. C.8)Presidente — Luís Manuel Figueiredo Duarte de Macedo, Técnico

Superior;1.º Vogal — Maria Isabel Pereira Dantas, Técnico Superior;2.º Vogal — Alexandra Maria Ralha Nogueira, Técnico Superior;1.º Vogal suplente — Maria da Conceição Carvalho Teixeira, Coor-

denadora Técnica2.º Vogal suplente — José Joaquim Dantas Coelho, Encarregado

Operacional.

Ref. C.9)Presidente — Maria Isabel Pereira Dantas, Técnico Superior;

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52374 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

1.º Vogal — Adriano Gomes Alves, Coordenador Técnico;2.º Vogal — José Joaquim Dantas Coelho, Encarregado Operacional.1.º Vogal suplente — Maria da Conceição Carvalho Teixeira, Coor-

denadora Técnica2.º Vogal suplente — Carlos Pereira Ferreira, Encarregado Opera-

cional.

Ref. D.1)Presidente — Maria Isabel Pereira Dantas, Técnico Superior;1.º Vogal — Jorge Humberto Rodrigues Amorim, Técnico Superior;2.º Vogal — Maria Clara Rodrigues Amorim, Técnico Superior;1.º Vogal suplente — Maria da Conceição Carvalho Teixeira, Coor-

denadora Técnica;2.º Vogal suplente — Eugénio Eduardo Rodrigues Coutinho Fernan-

des, Assistente Técnico.

O Presidente do Júri será substituído nas suas faltas e impedimentos pelo 1.º vogal efectivo.

Caso não venha a ser decidida alteração na sua constituição, o júri dos procedimentos serão também o júri do período experimental.

14 — As actas do júri, onde constam os parâmetros de avaliação e respectiva ponderação de cada um dos métodos de selecção utilizados, a grelha classificativa e o sistema de valoração final dos métodos, são facultadas aos candidatos, sempre que solicitadas.

15 — Notificação dos candidatos admitidos e excluídos — de acordo com o disposto no n.º 1 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, os candidatos excluídos serão notificados por uma das for-mas previstas nas alíneas a), b), c) ou d) do n.º 2 do referido artigo para a realização da audiência dos interessados, nos termos do Código do procedimento Administrativo.

Os candidatos admitidos serão convocados, através de notificação, do dia, hora e local para a realização dos métodos de selecção, nos termos previsto no artigo 32.º, e por uma das formas previstas nas alíneas a), b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da referida Portaria.

16 — A lista dos resultados dos métodos de selecção será publicitada em local visível e público das instalações do município e na página electrónica do município (www.cmav.pt).

17 — A lista unitária de ordenação final dos candidatos será publici-tada pelos mesmos meios referidos acima, e a mesma será remetida a cada candidato por ofício registado.

18 — Em tudo o que não esteja previsto no presente aviso, aplicam -se as regras constantes da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

Paços do Município de Arcos de Valdevez, 13 de Outubro de 2010. — O Presidente da Câmara, Dr. Francisco Rodrigues de Araújo.

303810161

Aviso n.º 21223/2010

Concurso Externo de Ingresso para ocupação de um postode trabalho de Encarregado

de Pessoal Auxiliar (carreira subsistente)1 — Nos termos do disposto no Decreto -Lei n.º 204/98, de 11 de Julho,

adaptado à administração local pelo Decreto -Lei n.º 238/99, de 25 de Junho, conjugado com o disposto no artigo 19.º da Lei n.º 69 -A/2009, de 24 de Março e na sequência da deliberação da Câmara Municipal, datada de 21 de Junho do ano corrente, torna -se público que se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis a contar do dia seguinte ao da publicação do presente aviso no Diário da República, concurso externo de ingresso (carreiras não revistas) para ocupação de posto de trabalho previsto e não ocupado no mapa de pessoal desta autarquia: 1 (um) posto de trabalho para Encarregado de Pessoal Auxiliar (carreira subsistente).

2 — Remuneração — A remuneração é fixada nos termos do Decreto--Lei n.º 404 -A/98, de 18 de Dezembro, adaptado à administração lo-cal pelo Decreto -Lei n.º 412 -A/98, de 30 de Dezembro: índice 214, € 734,62.

3 — Conteúdo funcional — Controlar e coordenar as tarefas exercidas pelos trabalhadores que integram as carreiras e categorias de assisten-tes operacionais, distribuindo tarefas e zelando pelo cumprimento das normas de serviço.

4 — Serviço: Protecção Civil5 — Local de prestação de trabalho — Município de Arcos de Val-

devez.6 — Prazo de validade — o concurso é válido para a presente vaga

esgotando -se a sua validade com o preenchimento da mesma.7 — São requisitos gerais de admissão, nos termos do artigo 29.º,

n.º 2 do Decreto -Lei n.º 204/98, de 11 de Julho:a) Ter nacionalidade portuguesa, salvo nos casos exceptuados por lei

ou convenção internacional;

b) Ter 18 anos completos;c) Possuir as habilitações literárias ou profissionais legalmente exi-

gidas para o desempenho do cargo.d) Ter cumprido os deveres militares ou de serviço cívico, quando

obrigatório;e) Não estar inibido do exercício de funções públicas ou interdito

para o exercício das funções a que se candidata;f) Possuir a robustez física e o perfil psíquico indispensáveis ao exer-

cício da função e ter cumprido as leis de vacinação obrigatória.

7.1 — O recrutamento para a categoria a que se refere o presente aviso faz -se de entre indivíduos habilitados com a escolaridade obrigatória, em função da idade do candidato.

8 — Métodos de Selecção — Nos termos dos artigos 18.º e 19.º do Decreto -Lei n.º 204/98, de 11 de Julho, aplicado à administração local pelo Decreto -Lei n.º 238/99, de 25 de Junho, serão utilizados os se-guintes métodos de selecção: Prova Escrita de Conhecimentos (com carácter eliminatório), Avaliação Curricular e Entrevista Profissional de Selecção.

8.1 — Prova Escrita de Conhecimentos — duração de 1h: Lei n.º 169/99 de 18 de Setembro, alterada e republicada pela Lei n.º 5 -A/2002 de 11 de Janeiro; Decreto -Lei n.º 442/91 de 15 de Novembro, alterado e republicado pelo Decreto -Lei n.º 6/96 de 31 de Janeiro; Lei n.º 58/2008 de 9 de Setembro e Lei n.º 59/2008 de 11 de Setembro.

As provas de conhecimentos serão graduadas de 0 a 20 valores.8.2 — Entrevista Profissional de Selecção: A entrevista profissional

de selecção visa avaliar, numa relação interpessoal e de forma objectiva e sistemática, as aptidões profissionais e pessoais dos candidatos.

8.3 — A Avaliação Curricular visa avaliar as aptidões profissionais do candidato na área para que o concurso é aberto, com base na análise do respectivo curriculum profissional.

8.4 — Os critérios de apreciação e ponderação dos métodos de selec-ção, bem como o sistema de classificação final, incluindo a respectiva fórmula classificativa, constam de acta de reunião do júri do concurso, sendo a mesma facultada aos candidatos, sempre que solicitada.

8.5 — Sistema de classificação — A classificação final será expressa na escala de 0 a 20 valores, sendo o resultado o obtido da aplicação do estabelecido no ponto anterior, não sendo aprovados os candidatos que obtenham a classificação inferior a 9,5 valores, conforme o estatuído no artigo 36.º do Decreto -Lei n.º 204/98, de 11 de Julho e será determinada de acordo com a seguinte fórmula:

CF = POC + AC + EPS/3

em que:CF = Classificação Final;POC = Prova Oral de Conhecimentos;AC = Avaliação Curricular;EPS = Entrevista Profissional de Selecção.

9 — O Júri do concurso terá a seguinte composição:Membros efectivos:Presidente — Luís Manuel Figueiredo Duarte de Macedo, Técnico

Superior;Vogais efectivos — Alexandra Maria Ralha Nogueira, Técnico Supe-

rior, que substitui o presidente nas suas faltas e impedimentos; e Maria de La Salete Amorim Abreu, Técnico Superior.

Vogais suplentes: Faustino Gomes Soares, Chefe da Divisão Ad-ministrativa e Financeira e Maria da Conceição Carvalho Teixeira, Coordenador Técnico.

O Presidente de júri será substituído nas suas faltas e impedimentos pelo primeiro vogal efectivo.

10 — Formalização das candidaturas: As candidaturas deverão ser formalizadas mediante impresso próprio, de utilização obrigatório, de acordo com o despacho (extracto) n.º 11321/2009, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 89, de 8 de Maio de 2009, dispo-nível nos serviços ou na página electrónica do município com o en-dereço www.cmav.pt, podendo ser entregues pessoalmente, durante o horário normal de funcionamento ou, remetidas por correio, sob registo e com aviso de recepção expedido até ao termo do prazo fixado para Município de Arcos de Valdevez, Praça Municipal, 4974 -003 Arcos de Valdevez.

10.1 — Não serão aceites candidaturas enviadas por correio elec-trónico.

10.2 — A candidatura deverá ser acompanhada, sob pena de exclusão, dos seguintes documentos:

a) Curriculum vitae pormenorizado, datado e assinado pelo candidato, dele devendo constar a identificação pessoal, habilitações literárias, formação profissional (designação dos cursos/acções de formação, in-

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Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52375

dicação expressa das entidades promotoras, duração em horas e datas), experiência profissional (funções que exerce e exerceu, com indicação das respectivas datas e actividades relevantes) e quaisquer outras cir-cunstâncias que possam influir no mérito do concorrente ou constituir motivo de preferência legal.

b) Fotocópia simples dos certificados de formação e experiência profissional, comprovativos dos factos referidos no currículo que pos-sam relevar para apreciação do seu mérito, os quais, só serão tidos em consideração pelo Júri do concurso se devidamente comprovadas, nomeadamente fotocópia dos documentos comprovativos da frequência das acções de formação e da experiência profissional.

c) Fotocópia do bilhete de identidade/Cartão de cidadão;d) Fotocópia do cartão fiscal de contribuinte;e) Fotocópia do certificado de habilitações, ou outro documento

idóneo, da habilitação académica e profissional.f) Quaisquer outros documentos que o candidato considere relevantes

para a apreciação do seu mérito.

10.3 — Aos candidatos que exerçam funções nesta autarquia não é exigida a apresentação de outros documentos comprovativos dos factos indicados no currículo desde que expressamente refiram que os mesmos se encontram arquivados no seu processo individual.

10.4 — A não apresentação dos documentos exigidos ou qualquer irregularidade do processo da candidatura determina a exclusão do candidato do concurso.

11 — As falsas declarações serão punidas nos termos da lei.12 — Assiste ao júri a faculdade de solicitar aos candidatos, em caso

de dúvida, os elementos comprovativos das suas declarações.13 — Relação dos candidatos admitidos/excluídos e lista de classi-

ficação final: A relação dos candidatos admitidos/excluídos e a lista de classificação final serão publicitadas, nos termos dos artigos 33.º, 34.º e 40.º do Decreto -Lei n.º 204/98, de 11 de Julho.

14 — Quota de emprego: Relativamente ao sistema de quotas para pessoas com deficiência, com um grau de incapacidade igual ou superior a 60 %, dar -se -á cumprimento ao previsto no artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 29/2001, de 3 de Fevereiro, devendo o requerente, para tal, declarar sob compromisso de honra, o respectivo grau de incapacidade e o tipo de deficiência, sendo dispensada a apresentação imediata do documento comprovativo.

15 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição da República, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove activamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação.

16 — Não se encontrando constituída e em funcionamento a Entidade Centralizada para Constituição de Reservas de Recrutamento (ECCRC), de acordo com a informação constante no sítio da DGAEP, as entidades ficam, assim temporariamente, dispensadas da obrigatoriedade da con-sulta prévia, prevista no n.º 1 do artigo 4.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

Paços do Município de Arcos de Valdevez, 13 de Outubro de 2010. — O Presidente da Câmara, Dr. Francisco Rodrigues de Araújo.

303813678

Aviso n.º 21224/2010

Concurso Externo de Ingresso para ocupação de um posto de trabalho de Técnico de Informática Adjunto — Nível 1 (Estágio)

1 — Nos termos do disposto no Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de Julho, adaptado à administração local pelo Decreto-Lei n.º 238/99, de 25 de Junho, conjugado com o disposto no artigo 19.º da Lei n.º 69-A/2009, de 24 de Março e na sequência da deliberação da Câmara Municipal, datada de 21 de Junho do ano corrente, torna-se público que se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis a contar do dia seguinte ao da publicação do presente aviso no Diário da República, concurso externo de ingresso (carreiras não revistas) para ocupação de posto de trabalho previsto e não ocupado no mapa de pessoal desta autarquia: 1 (um) posto de trabalho para técnico de informática-adjunto, nível 1 (estagiário).

2 — Remuneração — O vencimento mensal será correspondente à tabela indiciária do mapa II, para os estagiários a que se refere a alínea b) do n.º 2 do artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 97/2001de 26 de Março.

3 — Conteúdo funcional — Assegurar a gestão e manutenção no programa “Gestão de Obras Municipais” todos os procedimentos ine-rentes aos processos de empreitada das divisões; assegurar o expe-diente resultante do acompanhamento da execução física cronológica e financeira das obras em curso ou fiscalizadas pelas divisões; executar os actos administrativos referentes aos processos de obras municipais por empreitada e assegurar a gestão, manutenção e formação no pro-

grama “Gestão de Urbanismo” de todos os procedimentos inerentes aos processos dos serviços; realizar tarefas genericamente cometidas aos técnicos de informática sob a supervisão destes ou de especialistas de informática, em particular no que respeita ao apoio de utilizadores à operação de computadores e ao suporte e programação de sistemas de microinformática.

4 — Serviço: Aprovisionamento e Apoio às Unidades Operativas.5 — Local de prestação de trabalho — Município de Arcos de Val-

devez.6 — Prazo de validade — o concurso é válido para a presente vaga

esgotando-se a sua validade com o preenchimento da mesma.7 — São requisitos gerais de admissão, nos termos do artigo 29.º,

n.º 2 do Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de Julho:a) Ter nacionalidade portuguesa, salvo nos casos exceptuados por lei

ou convenção internacional;b) Ter 18 anos completos;c) Possuir as habilitações literárias ou profissionais legalmente exi-

gidas para o desempenho do cargo;d) Ter cumprido os deveres militares ou de serviço cívico, quando

obrigatório;e) Não estar inibido do exercício de funções públicas ou interdito

para o exercício das funções a que se candidata;f) Possuir a robustez física e o perfil psíquico indispensáveis ao exer-

cício da função e ter cumprido as leis de vacinação obrigatória.

7.1 — Requisitos especiais: Possuir os requisitos definidos na alí-nea b) do n.º 2 do artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 97/2001, de 26 de Março, nomeadamente habilitados com o 12.º ano de escolaridade e formação complementar específica em informática devidamente certificada.

8 — Métodos de Selecção — Nos termos dos artigos 18.º e 19.º do Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de Julho, aplicado à administração local pelo Decreto-Lei n.º 238/99, de 25 de Junho, e Decreto-Lei n.º 97/2001, de 26 de Março, serão utilizados os seguintes métodos de selecção: Prova Escrita de Conhecimentos (com carácter eliminatório), Avaliação Curricular e Entrevista Profissional de Selecção.

8.1 — Prova Escrita de Conhecimentos — duração de 1h30min: Lei n.º 169/99 de 18 de Setembro, alterada e republicada pela Lei n.º 5-A/2002 de 11 de Janeiro; Decreto-Lei n.º 442/91 de 15 de Novem-bro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 6/96 de 31 de Janeiro; Lei n.º 58/2008 de 9 de Setembro; Lei n.º 59/2008 de 11 de Setembro; Constituição da República Portuguesa; Decreto-Lei n.º 97/2001, de 26 de Março, Portaria n.º 358/2002, de 3 de Abril; Lei n.º 109/91 de 29 de Agosto; Lei n.º 10/91 de 29 de Abril, administração de sistemas infor-máticos, administração de servidores com serviços de rede aplicativos, administração de bases de dados, segurança em sistemas informáticos, gestão de serviços de tecnologias de informação e arquitectura SI (sis-temas de informação).

As provas de conhecimentos serão graduadas de 0 a 20 valores.8.2 — Entrevista Profissional de Selecção: A entrevista profissional

de selecção visa avaliar, numa relação interpessoal e de forma objectiva e sistemática, as aptidões profissionais e pessoais dos candidatos.

8.3 — A Avaliação Curricular visa avaliar as aptidões profissionais do candidato na área para que o concurso é aberto, com base na análise do respectivo curriculum profissional.

8.4 — Os critérios de apreciação e ponderação dos métodos de selec-ção, bem como o sistema de classificação final, incluindo a respectiva fórmula classificativa, constam de acta de reunião do júri do concurso, sendo a mesma facultada aos candidatos, sempre que solicitada.

8.5 — Sistema de classificação — A classificação final será expressa na escala de 0 a 20 valores, sendo o resultado o obtido da aplicação do estabelecido no ponto anterior, não sendo aprovados os candidatos que obtenham a classificação inferior a 9,5 valores, conforme o estatuído no artigo 36.º do Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de Julho e será determinada de acordo com a seguinte fórmula:

CF = POC + AC + EPS 3

em que:CF = Classificação Final;POC = Prova Oral de Conhecimentos;AC = Avaliação Curricular;EPS = Entrevista Profissional de Selecção.

9 — O Júri do concurso terá a seguinte composição:Membros efectivos:Presidente — Osvaldo Olavo Ribeiro Rodrigues Alves, Técnico Su-

perior;

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52376 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

Vogais efectivos — Manuel Gaspar Soares Cerqueira, Técnico Supe-rior, que substitui o presidente nas suas faltas e impedimentos; e Carlos Alberto Reis Neiva, Técnico de Informática Adjunto

Vogais suplentes: Faustino Gomes Soares, Chefe da Divisão Ad-ministrativa e Financeira e Maria da Conceição Carvalho Teixeira, Coordenador Técnico.

O Presidente de júri será substituído nas suas faltas e impedimentos pelo primeiro vogal efectivo.

10 — Regime de estágio: Conforme a alínea a) do n.º 1 do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 97/2001, e obedecendo ao disposto no Decreto-Lei n.º 265/88, de 28 de Julho, com as alterações decorrentes do Decreto-Lei n.º 427/89, de 7 de Dezembro, o estágio tem a duração de seis meses.

10.1 — A classificação do estágio traduzir-se-á numa escala de 0 a 20 valores e resultará da avaliação do relatório de estágio a apresentar por cada estagiário.

10.2 — O júri do estágio tem a mesma composição do júri do con-curso.

11 — Formalização das candidaturas: As candidaturas deverão ser formalizadas mediante impresso próprio, de utilização obrigatório, de acordo com o despacho (extracto) n.º 11321/2009, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 89, de 8 de Maio de 2009, disponível nos serviços ou na página electrónica do município com o endereço www.cmav.pt, podendo ser entregues pessoalmente, durante o horário normal de funcionamento ou, remetidas por correio, sob registo e com aviso de recepção expedido até ao termo do prazo fixado para Município de Arcos de Valdevez, Praça Municipal, 4974-003 Arcos de Valdevez.

11.1 — Não serão aceites candidaturas enviadas por correio elec-trónico.

11.2 — A candidatura deverá ser acompanhada, sob pena de exclusão, dos seguintes documentos:

a) Curriculum vitae pormenorizado, datado e assinado pelo candidato, dele devendo constar a identificação pessoal, habilitações literárias, formação profissional (designação dos cursos/acções de formação, in-dicação expressa das entidades promotoras, duração em horas e datas), experiência profissional (funções que exerce e exerceu, com indicação das respectivas datas e actividades relevantes) e quaisquer outras cir-cunstâncias que possam influir no mérito do concorrente ou constituir motivo de preferência legal.

b) Fotocópia simples dos certificados de formação e experiência profissional, comprovativos dos factos referidos no currículo que pos-sam relevar para apreciação do seu mérito, os quais, só serão tidos em consideração pelo Júri do concurso se devidamente comprovadas, nomeadamente fotocópia dos documentos comprovativos da frequência das acções de formação e da experiência profissional.

c) Fotocópia do bilhete de identidade/Cartão de cidadão;d) Fotocópia do cartão fiscal de contribuinte;e) Fotocópia do certificado de habilitações, ou outro documento

idóneo, da habilitação académica e profissional.f) Quaisquer outros documentos que o candidato considere relevantes

para a apreciação do seu mérito.

11.3 — Aos candidatos que exerçam funções nesta autarquia não é exigida a apresentação de outros documentos comprovativos dos factos indicados no currículo desde que expressamente refiram que os mesmos se encontram arquivados no seu processo individual.

11.4 — A não apresentação dos documentos exigidos ou qualquer irregularidade do processo da candidatura determina a exclusão do candidato do concurso.

12 — As falsas declarações serão punidas nos termos da lei.13 — Assiste ao júri a faculdade de solicitar aos candidatos, em caso

de dúvida, os elementos comprovativos das suas declarações.14 — Relação dos candidatos admitidos/excluídos e lista de classi-

ficação final: A relação dos candidatos admitidos/excluídos e a lista de classificação final serão publicitadas, nos termos dos artigos 33.º, 34.º e 40.º do Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de Julho.

15 — Quota de emprego: Relativamente ao sistema de quotas para pessoas com deficiência, com um grau de incapacidade igual ou superior a 60 %, dar-se-á cumprimento ao previsto no artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 29/2001, de 3 de Fevereiro, devendo o requerente, para tal, declarar sob compromisso de honra, o respectivo grau de incapacidade e o tipo de deficiência, sendo dispensada a apresentação imediata do documento comprovativo.

16 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição da República, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove activamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação.

17 — Não se encontrando constituída e em funcionamento a Entidade Centralizada para Constituição de Reservas de Recrutamento (ECCRC), de acordo com a informação constante no sítio da DGAEP, as entidades ficam, assim temporariamente, dispensadas da obrigatoriedade da con-sulta prévia, prevista no n.º 1 do artigo 4.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro.

Paços do Município de Arcos de Valdevez, 13 de Outubro de 2010. — O Presidente da Câmara, (Dr. Francisco Rodrigues de Araújo).

303813637

MUNICÍPIO DE BARCELOS

Aviso n.º 21225/2010Nos termos do disposto no n.º 2, do artigo 27.º, do Decreto-Lei

n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com a redacção em vigor, e conforme o previsto no artigo 19.º, do Regulamento de Urbanização e Edificação do Município de Barcelos e por despacho do Sr. Presidente da Câmara, datado de 2010-08-19, vai proceder-se à abertura do período de dis-cussão pública relativa à operação de alteração das especificações dos lotes n.º 6, 7, 8 e 9 (seis, sete, oito e nove), do loteamento sito no Lugar de Monte Real, da freguesia de Rio Côvo Sta. Eulália, do concelho de Barcelos, titulado pelo alvará de loteamento n.º 25/2006, emitido em 19-07-2006, a que se refere o processo n.º 74704, em que é requerente JOMOCOVO — Sociedade Imobiliária, L.da, contribuinte n.º 507 528 093, durante o período de 20 dias, com início no dia seguinte à publicação deste aviso no Diário da República.

O processo de alteração ao referido alvará, encontra-se disponível para consulta nos dias úteis, das 09 horas às 15,30 horas, na Secretaria da Divisão de Planeamento e Gestão Urbanística, da Câmara Municipal de Barcelos.

1 de Outubro de 2010. — O Presidente da Câmara, Miguel Jorge da Costa Gomes.

303761205

Aviso n.º 21226/2010Faz -se público que, de acordo com o disposto no artigo 6.º do Decreto-

-Lei n.º 305/2009, de 23 de Outubro, a Assembleia Municipal de Barce-los, reunida em sessão ordinária de 24 de Setembro de 2010, aprovou, sob proposta da Câmara Municipal, de 16 de Setembro de 2010, o modelo de estrutura mista, composto por:

1) 5 Unidades orgânicas nucleares:a) Departamento de Administração Geral (DAG)b) Departamento Financeiro (DF)c) Departamento de Administração e Conservação do Território

(DACT)d) Departamento de Planeamento e Gestão Urbana (DPGU)e) Departamento de Educação e Desenvolvimento Social (DEDS)

2) n.º máximo de unidades orgânicas flexíveis 23 (vinte e três);3) n.º máximo de subunidades orgânicas 6 (seis);4) n.º máximo de equipas multidisciplinares 2 (duas), sendo o estatuto

remuneratório do respectivo chefe de equipa multidisciplinar, equiparado ao estatuto remuneratório de chefe de divisão municipal.

Câmara Municipal de Barcelos, 11 de Outubro de 2010. — O Vereador com Competência Delegada, Dr. Domingos Ribeiro Pereira.

303790058

MUNICÍPIO DE BENAVENTE

Aviso (extracto) n.º 21227/2010

Cessação da Relação Jurídica de Emprego PúblicoEm cumprimento do disposto na alínea d) do n.º 1 do artigo 37.º da Lei

n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, adaptado à Administração Local pelo Decreto -Lei n.º 209/2009, de 3 de Setembro, torna -se público que cessou, por motivo de aposentação, a relação jurídica de emprego público, por tempo indeterminado, do trabalhador, António Cláudio Fernandes Perinhas — Fiscal de Leituras e Cobranças, escalão 4, índice 264, no dia 1 de Setembro de 2010.

Paços do Município de Benavente, 8 de Outubro de 2010. — O Pre-sidente da Câmara Municipal, António José Ganhão.

303783951

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Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52377

MUNICÍPIO DE BORBA

Aviso n.º 21228/2010

Alteração do Plano Director Municipal de Borbapor Adaptação ao PROTA

Ângelo João Guarda verdades de Sá, Presidente da Câmara Municipal de Borba, faz público, que sob proposta da Câmara Municipal em reunião extraordinária de 20 de Setembro, a Assembleia Municipal de Borba, na sua sessão ordinária de 24 de Setembro de 2010, aprovou uma alteração por adaptação ao Plano Director Municipal de Borba por determinação do Plano Regional Ordenamento do Território do Alentejo — PROTA, nos termos do artigo 97.º do Decreto-Lei n.º 380/99 de 22 de Setembro, na redacção que lhe foi conferida pelo Decreto-Lei n.º 46/2009 de 20 de Fevereiro.

Assim, em cumprimento do disposto no artigo 148.º da referida le-gislação, publicam-se as alterações introduzidas aos artigos 22.º e 23.º do regulamento do Plano Director Municipal de Borba que passam a ter a seguinte redacção:

Artigo 22.ºEspaços Agrícolas

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

2 — Sem prejuízo da legislação em vigor respeitante à RAN e à REN, nos espaços agrícolas é autorizada a construção de residência própria do proprietário agricultor da exploração agrícola, a construção de edificações de apoio à actividade agrícola e de empreendimentos de turismo em espaço rural devidamente licenciadas, de acordo com os seguintes critérios:

a) A área mínima do prédio não pode ser inferior a 2.5 hectares, sendo que para construção de habitação é de 4.0 hectares, podendo ser excepcionada até aos 2.5 hectares nas freguesias de Matriz e Rio de Moinhos;

b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .f) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .g) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .f) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 23.ºEspaços Agrícolas e Silvo-Pastoris e Espaços Agrícolas

e Silvo-Pastoris ecologicamente sensíveis1 — Os espaços agrícolas e silvo-pastoris integram os solos que não

possuem um elevado potencial agrícola e não estão incluídos na RAN, apresentando um uso actual agrícola, florestal ou estando incultos, nos quais se poderá proceder à transformação de uso do solo para actividades agro-pecuárias, florestais, Empreendimentos Turísticos Isolados (ETI) e equipamentos de interesse municipal aplicando-se a estes os índices previstos na alínea b) do n.º 7.

2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

f) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .g) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .f) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

7 — Os Empreendimentos Turísticos Isolados (ETI) nas modalida-des de Estabelecimentos Hoteleiros associados a temáticas específicas (saúde, desporto, actividades cinegéticas, da natureza, educativas, culturais, sociais, etc.); Empreendimentos de TER; Empreendimentos de turismo de habitação; Parques de Campismo e de Caravanismo e empreendimentos de turismo da natureza nas tipologias previstas anteriormente; obedecem aos seguintes critérios:

a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) Empreendimentos turísticos isolados:i) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .ii) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .iii) Índice de impermeabilização do solo: 0.2 (20 % da área total do

prédio), excepto nos empreendimentos de turismo em espaço rural, nas modalidades de casas de campo e agro-turismo e nos empreen-dimentos de turismo de habitação;

iv) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .v) No hotel rural a capacidade máxima admitida é de 200 camas;vi) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .vii) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .viii) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

c) Parques de Campismo e Caravanismo:i) Adaptação ao relevo existente de todas as componentes do parque

de campismo: áreas para acampamento, vias, caminhos de peões, estacionamentos e instalações complementares — de forme a garantir a drenagem natural, a predominância de superfícies permeáveis e a adequada integração no local;

ii) Organização criteriosa do espaço, equilibrando a privacidade e o sossego das instalações, com a animação e segurança dos espaços de uso comum;

iii) adopção de soluções ecologicamente sustentáveis e eficientes para as origens e redes de abastecimento, saneamento, energia, resí-duos e acessibilidades;

iv) utilização de materiais apropriados à sua adequada integração paisagística;

v) Valorização de vistas, do território e da respectiva inserção paisagística.Borba, 8 de Outubro de 2010. — O Presidente da Câmara, Dr. Ângelo

João Guarda Verdade de Sá.203817388

MUNICÍPIO DE BRAGA

Aviso n.º 21229/2010

Faseamento da utilização dos métodos de selecção do procedimento concursal comum para ocupação de quatro postos de trabalho na categoria de assistente técnico, para exercerem funções de natu-reza administrativa nos agrupamentos de escolas e agendamento da prova de conhecimentos.Para os efeitos previstos n.º 3 do artigo 8.º da Portaria 83 -A/2009,

de 22 de Janeiro, torna -se público que, por meu despacho de 14 de Outubro de 2010, decidi fasear a utilização dos métodos de selecção do procedimento concursal comum para contratação por tempo indetermi-nado de quatro assistentes técnicos para exercerem funções de natureza administrativa nos agrupamentos de escolas, aberto por aviso publicitado no Diário da República, 2.ª série, n.º 125, de 30 de Junho de 2010, uma vez que o número de candidatos é superior a cem.

Assim, será aplicado o primeiro método obrigatório, prova de conheci-mentos, à totalidade dos candidatos, e os seguintes, avaliação psicológica e entrevista profissional de selecção, a parte dos candidatos aprovados no método imediatamente anterior, a convocar por tranches sucessivas, por ordem decrescente de classificação, respeitando a prioridade legal da

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52378 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

sua situação jurídico -funcional, até à satisfação das necessidades, sendo dispensados do método da avaliação psicológica, e entrevista profissional de selecção os restantes candidatos, que se consideram excluídos, quando os candidatos aprovados satisfizerem as necessidades que deram origem à publicitação do procedimento concursal.

Em cumprimento do disposto no artigo 32.º da Portaria 83 -A/2009, de 22/01, torna -se ainda público, que o aviso informando do local, data, e horário da realização da prova de conhecimentos, prevista no aviso de abertura do procedimento concursal, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 125, de 30 de Junho de 2010, como um dos métodos de selecção, encontrar -se -á afixado nas instalações da Câmara Municipal, sitas no edifício do Convento do Pópulo, bem como disponível na página electrónica cm -braga.pt à data da publicação do presente aviso.

Paços do Município de Braga, 14 de Outubro de 2010. — O Presidente da Câmara, Francisco Soares Mesquita Machado.

303809466

Aviso n.º 21230/2010

Convocação para realização da prova de conhecimentos do proce-dimento concursal comum para contratação por tempo indeter-minado de cinco assistentes operacionais da área de actividade de serviços de limpeza.Para os devidos efeitos e no cumprimento do disposto no artigo 32.º da

Portaria 83-A/2009, de 22/01, torna-se público, que o aviso informando do local, data, e horário da realização da prova de conhecimentos, prevista no aviso de abertura do procedimento concursal publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 12, de 19 de Janeiro de 2010, como um dos métodos de selecção, encontrar-se-á afixado nas instalações da Câmara Municipal, sitas no edifício do Convento do Pópulo, bem como disponível na página electrónica cm-braga.pt à data da publicação do presente aviso.

Paços do Município de Braga, 14 de Outubro de 2010. — O Presidente da Câmara Francisco Soares Mesquita Machado.

303807424

MUNICÍPIO DO CARTAXO

Louvor (extracto) n.º 547/2010Sob proposta do Sr. Presidente da Câmara e através de deliberação da

Câmara Municipal do Cartaxo, reunida em 05/11/2007, foi aprovado por unanimidade atribuir um voto de louvor ao Senhor Subcomissário Carlos Pereira, enquanto Comandante da Esquadra da PSP do Cartaxo, pelo seu desempenho e competência em prol da segurança pública do concelho.

Cartaxo, 6 de Outubro de 2010. — O Presidente da Câmara Municipal do Cartaxo, Paulo Caldas.

303770764

MUNICÍPIO DE ESPINHO

Aviso n.º 21231/2010

Nomeação de Membro do Gabinete de Apoio PessoalPara os devidos efeitos torna-se público que, por despacho do

Sr. Presidente da Câmara, datado de 22 de Setembro de 2010, foi no-meada ao abrigo do disposto na alínea b), do n.º 2, do artigo 73.º e n.os 3 e 4 do artigo 74.º, da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, para desempenhar as funções de Secretária do Gabinete de Apoio Pessoal ao Vereador em regime de permanência a tempo inteiro, Dr. Quirino Manuel Mesquita de Jesus, a trabalhadora desta Câmara Municipal com a categoria de Assistente Téc-nica, Dr.ª Ana Margarida Casal Ribeiro Pires Costa, com efeitos a partir de 22 de Setembro de 2010. Isento de visto do Tribunal de Contas.

Paços do Município de Espinho, 14 de Outubro de 2010. — O Pre-sidente da Câmara, Dr. Joaquim José Pinto Moreira.

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MUNICÍPIO DE GRÂNDOLA

Aviso n.º 21232/2010Nos termos e para efeitos do disposto no artigo 10.º do Decreto -Lei

n.º 305/2009, de 23 de Outubro, faz -se público que a Assembleia Mu-

nicipal de Grândola, aprovou em 25 de Setembro de 2010, o novo Regulamento de Organização dos Serviços Municipais, conforme a seguir se publica, em texto integral, na sequência da proposta da Câmara Municipal tomada em reunião de 9 de Setembro de 2010.

Paços do Município de Grândola, 12 de Outubro de 2010. — O Pre-sidente da Câmara, Carlos Vicente Morais Beato.

Regulamento de Organização dos Serviços Municipais da Câmara Municipal de Grândola

PreâmbuloO Decreto -Lei n.º 305/2009, de 23 de Outubro, estabeleceu um novo

enquadramento jurídico da organização dos serviços das Autarquias Locais.

A consolidação da autonomia do Poder Local democrático nas últimas décadas, traduzida na descentralização de atribuições, em diversos domí-nios, para as Autarquias Locais, pressupõe uma organização dos serviços autárquicos em moldes que lhes permitam dar uma melhor resposta às solicitações decorrentes das suas novas atribuições e competências.

O diploma atrás referido determina que os Municípios devem pro-mover a reorganização dos seus serviços até 31 de Dezembro de 2010 e estipula que compete à Assembleia Municipal, sob proposta da Câmara Municipal, a aprovação do modelo de estrutura orgânica e da estrutura nuclear, definindo as correspondentes unidades orgânicas nucleares, bem como o número máximo de unidades orgânicas flexíveis, subunidades orgânicas e equipas multidisciplinares.

Por outro lado, o Município de Grândola tem como uma das suas prioridades estratégicas promover a modernização da administração municipal como elemento fundamental para uma governação autárquica qualificada e para uma maior eficiência e eficácia na prestação dos serviços aos cidadãos.

O objectivo do Regulamento da Organização dos Serviços Municipais é promover uma administração municipal mais eficiente e modernizada, que contribua para a melhoria das condições de exercício da missão e das atribuições do Município.

O presente Regulamento é elaborado nos termos do disposto no ar-tigo 241.º da Constituição da República Portuguesa, da alínea n) do n.º 2 do artigo 53.º e da alínea a) do n.º 6 do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a redacção dada pela Lei n.º 5 -A/2002, de 11 de Ja-neiro, e do artigo 6.º do Decreto -Lei n.º 305/2009, de 23 de Outubro.

Artigo 1.ºVisão

O Município orienta a sua acção no sentido de:Afirmar o Concelho de Grândola — e contribuir, simultaneamente,

para a afirmação do Alentejo Litoral — enquanto Destino Turístico de Excelência;

Colocar o desenvolvimento concelhio e as oportunidades geradas ao serviço da crescente qualidade de vida dos cidadãos;

Promover o desenvolvimento integrado, sustentado e harmonioso, eliminando as assimetrias e as desigualdades.

Artigo 2.ºMissão

O Município tem como missão:Prestar aos cidadãos um Serviço Público Autárquico cada vez mais

eficaz e eficiente, simplificando procedimentos e aproximando os mu-nícipes dos centros de decisão;

Assegurar a maior qualidade na prestação dos serviços essenciais e promover a aplicação sustentável dos recursos disponíveis, contribuindo para o bem -estar dos cidadãos e para que Grândola seja, cada vez mais, um Concelho onde apetece viver e onde vale a pena investir.

Artigo 3.ºValores e objectivos

Na sua relação com os cidadãos, com as entidades da sociedade civil e com outros órgãos, o Município guiar -se -á pelos princípios que o regem e caracterizam: igualdade de tratamento dos cidadãos, isenção, independência, exigência, rigor e transparência.

Os serviços municipais pautam, ainda, a sua actividade pelos seguintes objectivos:

a) Realização plena, oportuna e eficiente dos objectivos definidos pelos órgãos representativos do Município;

b) Obtenção de elevados padrões de qualidade dos serviços pres-tados;

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c) Máximo aproveitamento possível dos recursos humanos e financei-ros disponíveis no quadro de uma gestão racionalizada e moderna;

d) Promoção da participação das entidades locais e dos cidadãos em geral nas decisões e na actividade municipal;

e) Dignificação e valorização dos trabalhadores municipais;f) Promoção do desenvolvimento económico, social e cultural do

Concelho;g) Contribuição para a crescente qualidade e relevância do Serviço

Público Autárquico

Artigo 4.ºPrincípios de funcionamento

No desempenho das suas atribuições, os serviços municipais funcio-narão subordinados aos seguintes princípios:

a) Planeamento;b) Coordenação e cooperação;c) Evolução;d) Delegação de competências;

Artigo 5.ºPrincípio de planeamento

1 — A acção dos serviços municipais será permanentemente referen-ciada a um planeamento global e sectorial, definido pelos órgãos autár-quicos municipais, em função da necessidade de promover a melhoria de condições de vida das populações e desenvolvimento económico, social e cultural do Concelho.

2 — Os serviços colaborarão com os órgãos municipais na formu-lação dos diferentes instrumentos de planeamento e programação que, uma vez aprovados, serão vinculativos e deverão ser obrigatoriamente respeitados e seguidos na actuação dos Serviços.

Artigo 6.ºPrincípio da Coordenação e Cooperação

1 — As actividades dos serviços municipais, especialmente aquelas que se referem à execução dos planos e programas de actividades, serão objecto de coordenação nos diferentes níveis.

2 — A cooperação intersectorial deverá ser preocupação permanente e será assegurada de modo regular e sistemático, em reuniões de coorde-nação intersectorial, podendo também ser decidida a criação de grupos de trabalho para a melhor concretização de projectos e actividades que envolvam a acção conjugada de diferentes sectores.

Artigo 7.ºPrincípio da evolução

1 — A estrutura e organização dos serviços municipais não são rígidas e imutáveis, antes requerem a flexibilidade e as medidas de adequação que permitam fazer face a novas solicitações e competências, no sentido de se incrementar em quantidade e em qualidade os serviços prestados às populações.

2 — Os responsáveis pelos serviços, ou através destes, qualquer trabalhador municipal, deverão colaborar na melhoria permanente da estrutura e organização, propondo as medidas que considerem adequadas à melhoria do desempenho das diferentes tarefas.

Artigo 8.ºDelegação de competências

1 — A delegação de competências deverá ser exercida em todos os níveis de direcção, sendo utilizada como instrumento privilegiado de desburocratização e de modernização administrativa, criando condições para uma maior rapidez e objectividade nas decisões;

2 — O exercício de funções, em regime de substituição, abrange os poderes delegados e subdelegados no substituto, salvo se o despacho de delegação ou subdelegação ou o que determina a substituição, dispuser expressamente em contrário;

3 — As delegações e subdelegações de competências são revogáveis a todo o tempo e, salvo nos casos de falta ou impedimento temporário, caducam com a mudança do delegante ou subdelegante e do delegado ou subdelegado;

4 — As delegações e subdelegações de competências não prejudi-cam, em caso algum, o direito de avocação ou de direcção e o poder de revogar os actos praticados;

5 — A entidade delegada ou subdelegada deverá sempre mencionar essa qualidade nos actos que pratique por delegação ou subdelegação.

Artigo 9.ºSubstituição casuística dos níveis de direcção e de chefia

Sem prejuízo do regime de substituição legalmente previsto, nas fal-tas e impedimentos dos titulares dos cargos de direcção e de chefia ou equiparados, o exercício das respectivas funções poderá ser assegurado por outros funcionários, mediante despacho do presidente da Câmara ou vereador com competência por aquele delegada.

Artigo 10.ºModelo de estrutura orgânica

1 — A organização dos serviços municipais obedece ao modelo es-trutural misto;

2 — O modelo de estrutura matricial é aplicado no desenvolvimento de projectos e objectivos transversais, no âmbito da Coordenação Estraté-gica, Desenvolvimento, Comunicação, Gestão do QREN, Modernização Administrativa, Inovação Tecnológica e Desenvolvimento Turístico, por meio de equipas multidisciplinares;

3 — O modelo de estrutura hierarquizada é aplicado às restantes áreas de actividade.

Artigo 11.ºEstrutura nuclear

A estrutura nuclear dos serviços do Município de Grândola é organi-zada em torno dos seguintes departamentos:

1 — Departamento de Administração Geral, Recursos Humanos e Finanças;

2 — Departamento de Planeamento, Urbanismo, Obras e Am-biente;

3 — Departamento de Educação, Cultura, Desporto e Desenvolvi-mento Social

Artigo 12.ºDepartamento de Administração Geral,

Recursos Humanos e Finanças1 — Compete ao Departamento de Administração Geral, Recursos

Humanos e Finanças, no âmbito das atribuições do Município, enquadrar as acções das unidades orgânicas flexíveis que o integrem;

2 — No âmbito da administração geral e dos recursos humanos, compete ao DAGRHF:

a) Promover o desenvolvimento integrado da organização e a valori-zação dos recursos humanos, contribuindo para o aperfeiçoamento das suas competências e habilitações, alavancando desta forma o desem-penho organizacional;

b) Coordenar de forma integrada as actividades relacionadas com o desenvolvimento organizacional, no que concerne às vertentes: recursos humanos, organização, processos e procedimentos de trabalho;

c) Estabelecer a estratégia global de gestão dos recursos humanos, baseada nas competências comportamentais e técnicas, numa óptica de valorização profissional e incremento do desempenho individual;

d) Promover o desenvolvimento organizacional e a optimização dos processos de trabalho como suporte à melhoria contínua do desempenho do Município;

e) Contribuir para a criação de uma cultura de melhoria contínua, baseada na simplificação de procedimentos, monitorização sistemática do desempenho e orientada para a obtenção de resultados;

f) Apoiar o Município nos contactos com as estruturas representativas dos trabalhadores;

g) Produzir os indicadores de gestão necessários à actividade mu-nicipal e contribuir para a definição dos indicadores operacionais de desempenho que permitam suportar a tomada de decisões e realizar o seu acompanhamento e actualização periódicos;

h) Dar suporte na elaboração dos processos contratuais, de modo a garantir o cumprimento das normas internas e legislação em vigor aplicáveis.

i) Garantir a gestão e desenvolvimento das infra -estruturas de comuni-cações e sistemas de informação, numa lógica de permanente adequação às necessidades de acompanhamento dos desenvolvimentos tecnológicos, assegurando a necessária racionalidade;

j) Garantir a gestão, actualização e correcto funcionamento dos ERP e, demais aplicacionais necessários a correcta gestão autárquica;

k) Garantir as necessárias acções de suporte e formação informá-tica;

l) No âmbito das competências municipais na área da educação, assegurar a colaboração com outros Departamentos, por forma a ga-rantir a correcta utilização, manutenção e expansão das redes escolares municipais;

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3 — No âmbito das finanças municipais, compete ao DAGRHF:a) Participar nas actividades de planeamento estratégico municipal,

designadamente nas suas vertentes financeira e económica;b) Promover o processo de planeamento anual e plurianual de activida-

des e os correspondentes orçamentos, proceder ao controlo da respectiva execução e propor as modificações e revisões que julgue necessárias;

c) Propor e proceder a operações financeiras ao nível da aplicação de disponibilidades e à gestão da carteira de empréstimos, visando a opti-mização dos recursos no quadro dos objectivos municipais fixados;

d) Proceder à elaboração de estudos e propostas tendentes ao reforço da capacidade financeira do Município, designadamente em matéria de política e assuntos fiscais, taxas e impostos, aplicações financeiras, operações de crédito e outras formas de financiamento externo com vista à concretização dos planos e projectos municipais;

e) Manter actualizado o Plano de Tesouraria municipal assim como o conhecimento da capacidade de endividamento;

f) Elaborar periodicamente relatórios que sistematizem aspectos re-levantes da gestão financeira municipal;

g) Promover o estabelecimento de sistemas de seguros adequados à realidade municipal e gerir a carteira de Seguros;

h) Dar parecer prévio e obrigatório sobre todas as propostas de Proto-colos, Acordos ou Contratos de Cooperação entre o Município e outras entidades, de que resultem compromissos financeiros ou patrimoniais, e assegurar o pleno cumprimento pelas partes das correspondentes obrigações;

i) Proceder à gestão centralizada do património imóvel municipal, em estreita articulação com outros Departamentos, e propor à Câmara as correspondentes decisões de gestão fundiária e patrimonial.

Artigo 13.ºDepartamento de Planeamento, Urbanismo, Obras e Ambiente1 — Compete ao Departamento de Planeamento, Urbanismo, Obras

e Ambiente dirigir as actividades ligadas às questões planeamento e projecto, gestão urbanística, obras públicas e municipais, ambiente e serviços urbanos no âmbito das atribuições do Município e enquadrar as acções das unidades orgânicas flexíveis que o integrem;

2 — No âmbito do Planeamento, compete ao DPUOA:a) Coordenar as actividades municipais no âmbito do planeamento

urbanístico e do ordenamento do território;b) Coordenar a monitorização dos planos;c) Coordenar e promover o levantamento, tratamento, sistematização

e divulgação de informações e dados estatísticos necessários para a caracterização do município;

d) Promover os procedimentos necessários à elaboração de Planos Municipais de Ordenamento do Território e outros estudos, promovendo o acompanhamento dos mesmos até à sua publicação;

e) Elaborar estudos urbanísticos, loteamentos municipais e outros estudos, quando solicitados;

f) Elaborar projectos de arquitectura e especialidades, quando soli-citados;

g) Assegurar os procedimentos de revisão do Plano Director Municipal e outros planos municipais de ordenamento do território, coordenando e assegurando a sua monitorização durante a sua vigência;

h) Promover a emissão de pareceres sobre estudos e planos de inicia-tiva da administração central, regional e local que tenham incidência no desenvolvimento local e regional, quando solicitados;

i) Proceder ao acompanhamento dos planos supra municipais e in-termunicipais;

3 — No âmbito do urbanismo, compete ao DPUOA:a) Promover metodologias de gestão urbanística, que qualifiquem

e potenciem o desenvolvimento integrado e sustentado do território municipal;

b) Assegurar a salvaguarda do património histórico, natural e cultural, susceptível de perda ou degradação;

c) Colaborar na elaboração de estudos urbanísticos que visem a re-qualificação do território, assim como colaborar na gestão fundiária e patrimonial;

d) Colaborar na elaboração e actualização dos instrumentos de plane-amento territorial necessários a uma correcta gestão do território;

e) Colaborar no desenvolver estudos de requalificação de espaços públicos em áreas urbanas consolidadas em articulação com outros departamentos ou equipas;

f) Promover a adequada actualização da regulamentação municipal referente à construção e urbanização;

g) Promover a qualidade das novas construções e urbanizações, inte-grando todas as componentes de infra -estruturação e de equipamento;

h) Assegurar todos os actos procedimentais previstos no RJUE, res-peitantes às operações urbanísticas da competência do Departamento, através do “gestor do procedimento”;

i) Assegurar as operações de natureza técnica e administrativas neces-sárias ao bom andamento dos procedimentos urbanísticos;

j) Propor a execução de obras de urbanização pelo Município nas situações de incumprimento dos promotores;

k) Participar na elaboração e actualização de regulamentos municipais de urbanização e edificação.

4 — No âmbito das obras, compete ao DPUOA:a) Colaborar na elaboração dos projectos de infra -estruturas e equi-

pamentos de promoção municipal;b) Garantir a execução de obras de interesse municipal, nos domínios

das infra -estruturas, do espaço público, e dos equipamentos colectivos, através dos meios técnicos e logísticos do Município ou em cooperação com outras entidades públicas e privadas, bem como garantir a direcção e fiscalização de obras;

c) Assegurar a conservação e manutenção das infra -estruturas, edifí-cios e equipamentos municipais;

d) Assegurar a coordenação e fiscalização das actividades dos ope-radores públicos ou privados que intervenham ou ocupem o espaço público, com vista à gestão criteriosa do subsolo, de forma a minimizar o impacto negativo das referidas actividades;

e) Promover todos os procedimentos relativos ao lançamento de empreitadas e à sua adjudicação;

f) Promover todos os procedimentos conducentes à prevenção e se-gurança nas obras municipais;

5 — No âmbito do ambiente, compete ao DPUOA:a) Promover o estudo sistemático e integrado da problemática do

ambiente no Município, nas suas diversas vertentes, propondo as medidas adequadas para salvaguardar e melhorar as condições gerais existentes, com especial atenção à incidência na saúde pública;

b) Coordenar a gestão e valorização do litoral do Município, arti-culando as acções com as demais unidades orgânicas e as entidades exteriores tutelares da orla costeira e das praias;

c) Propor e desenvolver projectos e candidaturas a programas comu-nitários, centrais e regionais no domínio da promoção ambiental;

d) Promover a iniciativa e participação social no processo de salva-guarda e qualificação do ambiente do Município, nomeadamente no âmbito da Agenda XXI;

e) Contribuir para a melhoria da qualidade de vida da população, gerindo os espaços verdes municipais de forma participada e susten-tável;

f) Assegurar a promoção e a valorização dos espaços verdes;g) Prevenir a poluição atmosférica e sonora e estabelecer sistemas de

controlo dos respectivos níveis;h) Desenvolver, executar e participar em acções de educação e sen-

sibilização para o ambiente;i) Desenvolver todas as actividades necessárias à aplicação dos

Regulamentos Municipais, em particular os regulamentos na área do ambiente, nomeadamente Regulamento de Parques, Jardins, Espaços Verdes Municipais e de Protecção das Árvores;

j) Proceder ao controlo sanitário de animais, no âmbito da actividade dos serviços do Veterinário;

k) Promover as acções necessárias com vista à defesa e melhoria do meio ambiente;

l) Assegurar a gestão dos sistemas municipais de abastecimento de água, de saneamento de águas residuais e de resíduos sólidos;

m) Contribuir para o controlo da poluição hídrica, dos solos, sonora e atmosférica;

Artigo 14.ºDepartamento de Educação, Cultura,

Desporto e Desenvolvimento Social1 — Compete ao Departamento de Educação, Desporto e Desenvol-

vimento Social dirigir as actividades ligadas às questões da educação, juventude, desporto, desenvolvimento social, saúde e habitação no âmbito das atribuições do Município, enquadrar as acções das unidades orgânicas flexíveis que o integrem;

2 — No âmbito da educação, compete ao DECDDS:a) Promover a evolução qualitativa do sistema de educação no Municí-

pio, em conformidade com as necessidades do desenvolvimento local;b) Colaborar e dar apoio próximo às organizações e às estruturas da

comunidade municipal ligadas aos processos educativo, com vista à concretização de projectos e programas adequados de âmbito local e à melhor utilização e racionalização das infra -estruturas e equipamentos locais;

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c) Planear e programar as actividades operacionais no domínio da edu-cação, assegurando o cumprimento das políticas e objectivos definidos na Carta Educativa concelhia, promovendo a monitorização regular do documento e o cumprimento dos objectivos traçados;

d) Colaborar com os outros serviços municipais nas tarefas de planea-mento e construção dos equipamentos educativos adequados, quantitativa e qualitativamente, ao prosseguimento dos programas e das actividades nas diversas áreas de intervenção do Departamento;

e) Coordenar com outras instituições públicas ou privadas, actividades e programas de interesse e âmbito comuns.

3 — No âmbito da cultura, compete ao DECDDS:a) Contribuir, de forma activa e criadora, para que cada munícipe

encontre facilmente os equipamentos, espaços e as condições adequadas ao estímulo do seu gosto pela participação e interacção cultural, propor-cionando o acesso às formas de intervenção que melhor correspondam às suas necessidades e apetências;

b) Favorecer a diversificação e abertura do acesso generalizado da população às formas de expressão cultural e pugnar pela elevação da respectiva qualidade e impacto social e humano;

c) Promover a defesa e conservação do património arquitectónico, histórico e cultural do Município e integrá -lo coerentemente no processo de desenvolvimento sociocultural;

d) Colaborar com outros Departamentos e Equipas Municipais no desenvolvimento turístico do Município, tanto pela promoção do patri-mónio natural, histórico e cultural, pela oferta de actividades e produtos culturais de qualidade, como pela divulgação e vivência das manifesta-ções locais da cultura portuguesa;

e) Promover a gestão moderna e eficiente dos equipamentos e ini-ciativas culturais caracterizadas por uma elevada participação social, por uma ponderada gestão de recursos e por um planeamento a médio e longo prazo;

f) Salvaguardar e registar a importância da história da actividade humana ao longo do tempo para um entendimento mais profundo da ocupação do território do Município;

g) Promover a participação e co -responsabilização da comunidade no processo de defesa do património arquitectónico, histórico, natural e culturais municipais;

4 — No âmbito do Desporto, compete ao DECDDS:a) Assegurar a realização da política e dos objectivos municipais na

área do desporto, nas suas diversas vertentes;b) Promover o desenvolvimento da actividade física e desportiva do

Concelho em articulação com as freguesias, as estruturas associativas, estabelecimentos de ensino e demais entidades e agentes desportivos, a fim de potenciar os recursos existentes;

c) Assegurar uma intervenção municipal integrada, pluridisciplinar e coerente na área do desporto, em articulação com as outras unidades orgânicas municipais e com as agências e empresas municipais;

d) Colaborar com as outras unidades orgânicas municipais, agências e empresas municipais, nas tarefas de planeamento, programação e construção das instalações desportivas, de acordo com as necessidades do desenvolvimento local;

e) Promover a gestão moderna, responsável e flexível das instalações desportivas municipais ou sob a responsabilidade municipal;

f) Coordenar com outras instituições públicas ou privadas, actividades e programas de interesse e âmbito comuns.

5 — No âmbito do Desenvolvimento Social, compete ao DE-CDDS:

a) Elaborar o planeamento e programação operacional da actividade municipal no domínio da habitação social, acompanhando a respectiva execução;

b) Apoiar, atento o quadro legal e as disponibilidades orçamentais, as actividades desenvolvidas por outras entidades no âmbito social e da saúde;

c) Elaborar as propostas que permitam a definição das políticas mu-nicipais para os sectores da saúde, acção social e habitação;

d) Contribuir para uma intervenção municipal integrada, pluridisci-plinar, coerente e desconcentrada junto das diversas comunidades do Município, a fim de potenciar os recursos existentes e se obterem os melhores resultados e efeitos junto das populações;

e) Promover a investigação e a elaboração de estudos de suporte a uma iniciativa municipal fundamentada e tecnicamente evoluída;

f) Coordenar a gestão dos recursos atribuídos, no quadro de um ade-quado planeamento e programação de actividades e de uma progressiva desconcentração de serviços;

g) Efectuar a gestão corrente das tarefas decorrentes de novas atri-buições cometidas ao Município no âmbito da saúde e da acção social,

articulando a sua actividade com as entidades competentes a nível central;

h) Promover as acções necessárias, no sentido de propiciar uma ade-quada cobertura do território municipal com equipamentos colectivos de apoio à 3.ª idade, inserção social e saúde e promover, dentro do quadro das atribuições municipais, as acções necessárias à respectiva aquisição ou construção e exploração;

i) Propor os termos e as modalidades de colaboração a desenvolver com as Juntas de Freguesia, as instituições particulares de solidariedade social, o movimento associativo e outras entidades locais, regionais ou nacionais operando nas áreas de actividade do Departamento, numa perspectiva de maior eficiência social das acções a desenvolver, com-plementaridade e gestão racional de recursos;

j) Promover a edição de publicações de interesse relevante relativas às áreas da saúde, acção social e habitação social;

k) Contribuir para a minimização dos problemas dos grupos sociais mais carentes, vulneráveis ou em risco, e para a realização do grande objectivo de reforço da solidariedade entre todos os sectores da popu-lação do Município;

l) Contribuir para uma dinâmica de autopromoção social da população e para a mais rápida resolução dos seus problemas e necessidades;

m) Coordenar com outras instituições públicas ou privadas, actividades e programas de interesse e âmbito comuns;

n) Proceder à gestão social, patrimonial, económica, financeira e à conservação do parque habitacional público em articulação com outros departamentos;

o) Promover os procedimentos legalmente tipificados no domínio da conservação do parque habitacional privado, incluindo a realização de vistorias e demais diligências.

Artigo 15.ºUnidades orgânicas flexíveis

O número máximo de unidades orgânicas flexíveis do Município de Grândola é fixado em 42.

Artigo 16.ºSubunidades orgânicas

O número máximo de subunidades orgânicas do Município de Grân-dola é fixado em 15.

Artigo 17.ºEquipas multidisciplinares

O número máximo de equipas multidisciplinares do Município de Grândola é fixado em 5.

Artigo 18.ºEstatuto remuneratório dos chefes equipas multidisciplinaresOs chefes das equipas multidisciplinares serão remunerados com equi-

paração a cargos de direcção superior de 1.º grau (número máximo — 3) ou 2.º grau (número máximo — 2) em função da natureza e da comple-xidade das funções que as respectivas equipas tiverem de assumir.

Artigo 19.ºÁrea e requisitos de recrutamento dos cargos de direcção intermédia de 3.º grau ou inferior

1 — Os titulares dos cargos de direcção intermédia de 3.º e 4.º grau são recrutados, por procedimento concursal, nos termos da lei, de en-tre trabalhadores com relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, licenciados dotados de competência técnica e aptidão para o exercício de funções de direcção, coordenação e controlo, que reúnam dois ou um anos de experiência profissional em funções, cargos, carreiras ou categorias para cujo exercício ou provimento seja exigível uma licenciatura.

2 — Os titulares dos cargos de direcção intermédia de 5.ºº e 6.º grau são recrutados, por procedimento concursal, nos termos da lei, de en-tre trabalhadores com relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, e serem dotados de aptidão e experiência profissional adequadas ao exercício das funções a exercer, ainda que não possuidores de licenciatura.

Artigo 20.ºIdentificação dos níveis remuneratórios dos cargos

de direcção intermédia de 3.º grau ou inferior1 — Cargo de Direcção Intermédia de 3.º Grau — Remunera-

ção — 60 % do montante estipulado para o índice 100 (3734,06 € em

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2010); Despesas de representação — 15 % do montante estipulado para o Cargo de Direcção Superior de 1.º grau

2 — Cargo de Direcção Intermédia de 4.º Grau — Remunera-ção — 50 % do montante estipulado para o índice 100 (3734,06€ em 2010); Despesas de representação — 10 % do montante estipulado para o Cargo de Direcção Superior de 1.º grau

3 — Cargo de Direcção Intermédia de 5.º Grau — Remunera-ção — 40 % do montante estipulado para o índice 100 (3734,06€ em 2010); Despesas de representação — 7 % do montante estipulado para o Cargo de Direcção Superior de 1.º grau

4 — Cargo de Direcção Intermédia de 6.º Grau — Remunera-ção — 30 % do montante estipulado para o índice 100 (3734,06€ em 2010); Despesas de representação —5 % do montante estipulado para o Cargo de Direcção Superior de 1.º grau.

Artigo 21.ºIdentificação das competências dos cargos

de direcção intermédia de 3.º grau ou inferior1 — Compete aos titulares de cargos de direcção intermédia de 3.º

e 4.º grau:a) Coadjuvar o titular do cargo dirigente de que dependam hierar-

quicamente;b) Orientar, controlar e avaliar a actuação e eficiência da unidade

funcional que coordenam;c) Gerir os equipamentos e meios materiais bem como os recursos,

técnicos e humanos afectos à sua unidade funcional;d) Garantir a qualidade técnica da prestação dos serviços na sua de-

pendência, a boa execução dos programas e actividades tendo em vista a prossecução dos resultados a alcançar;

2 — Aos titulares dos cargos de direcção intermédia de 5.º e 6.º grau compete coadjuvar o titular do cargo dirigente de que dependam hie-rarquicamente, bem como coordenar as actividades e gerir os recursos da unidade funcional que coordenam, assegurando o acompanhamento e controle de execução e qualidade da prestação dos serviços na sua dependência;

Artigo 22.ºEntrada em vigor

O presente regulamento de organização dos serviços municipais, bem como a respectiva estrutura nuclear, entram em vigor no dia 1 de Janeiro de 2011, nos termos do estatuído no n.º 6 do artigo 10.º do Decreto -Lei n.º 305/2009, de 23 de Outubro.

Artigo 23.ºRevogação

Com a publicação referida no artigo anterior, fica revogada a es-trutura e organização dos serviços municipais publicada pelo Aviso n.º 1033/2006, no Diário da República, 2.ª série, n.º 76, apêndice n.º 37, de 18 de Abril de 2006, na sequência da deliberação da Assembleia Municipal de Grândola tomada em sessão ordinária de 24 de Fevereiro de 2006.

Artigo 24.ºInterpretação

Compete ao Presidente da Câmara decidir sobre eventuais dúvidas de interpretação ou omissões do presente regulamento.

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MUNICÍPIO DA HORTAAviso (extracto) n.º 21233/2010

Para os devidos efeitos se torna público que, por meu despacho profe-rido no dia 28 de Maio de 2010, foram renovados por mais um ano, com efeitos a 18 de Agosto de 2010, nos termos do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 38.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro conjugado com o artigo 103.º e 104.º da Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, os contratos de trabalho a termo resolutivo certo celebrados com Bruno Filipe de Matos Castro e Bruno Miguel Abreu Furtado para exercerem as funções de técnicos de informática.

20 de Julho de 2010. — O Presidente da Câmara, João Fernando Brum de Azevedo e Castro.

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Aviso (extracto) n.º 21234/2010Para os devidos efeitos se torna público que, por meu despacho pro-

ferido no dia 7 de Junho de 2010, foram renovados por mais um ano, com efeitos a 4 de Agosto de 2010, nos termos do disposto na alínea b)

do n.º 1 do artigo 38.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro conju-gado com o artigo 103.º e 104.º da Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, os contratos de trabalho a termo resolutivo certo celebrados com Paul George Dias e Orlando Alfredo Lima da Rosa para exercerem as funções de jardineiros.

20 de Julho de 2010. — O Presidente da Câmara, João Fernando Brum de Azevedo e Castro.

303752328

Aviso (extracto) n.º 21235/2010Para os devidos efeitos se torna público que, por despacho proferido

no dia 19 de Maio de 2010, foi renovado por mais um ano, com efeitos a 1 de Julho de 2010, nos termos do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 38.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro conjugado com o artigo 103.º e 104.º da Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, o contrato de trabalho a termo resolutivo certo celebrado com Fátima Maria Silveira Freitas para exercer as funções de técnica superior da área de serviço social.

20 de Julho de 2010. — O Presidente da Câmara, João Fernando Brum de Azevedo e Castro.

303752685

Aviso (extracto) n.º 21236/2010Para os devidos efeitos se torna público que, por despacho proferido

no dia 19 de Maio de 2010, foi renovado por mais um ano, com efeitos a 30 de Junho de 2010, nos termos do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 38.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro conjugado com o artigo 103.º e 104.º da Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, o contrato de trabalho a termo resolutivo certo celebrado com Vítor Manuel da Silva para exercer as funções de carpinteiro.

20 de Julho de 2010. — O Presidente da Câmara, João Fernando Brum de Azevedo e Castro.

303752717

Aviso n.º 21237/2010Nos termos do n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83-A/2009, de

22 de Janeiro, torna-se público que a lista unitária de ordenação final referente ao procedimento concursal, na modalidade de relação jurídica de emprego público por contrato de trabalho a tempo indeterminado, para preenchimento de um posto de trabalho, na carreira/categoria de técnico superior, para a área de actividade de médico veterinário muni-cipal, aberto por aviso n.º 22727/2009, de 17 de Dezembro, publicado na 2.ª série do Diário da República a qual foi homologada por meu despacho proferido no dia 26 de Agosto de 2010, encontra-se afixada no sector de Recursos Humanos da Câmara Municipal e publicitada na página electrónica www.cmhorta.pt.

6 de Setembro de 2010. — O Presidente da Câmara, João Fernando Brum de Azevedo e Castro.

303752799

MUNICÍPIO DE LOURES

Aviso n.º 21238/2010

Lista de ordenação final do procedimento concursal comum para Técnico Superior de Educação Social

Nos termos do n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009 de 22 de Janeiro torna -se pública a lista unitária de ordenação final homo-logada do procedimento concursal comum de recrutamento para o preenchimento de um posto de trabalho para a categoria de Técnico Superior/Educação Social da carreira geral de Técnico Superior, aviso n.º 8110/2010, publicado no Diário da República, 2.ª série, N.º 78 de 22 de Abril de 2010:

1.º Rita Soraia Martins da Cruz — 11,35 valores2.º Rita Cristina Martins Vale — 11,25 Valores.Paços do Município de Loures, 22 de Setembro de 2010. — Por

subdelegação de competências da Vereadora dos Recursos Humanos, o Director do Departamento, Carlos Santos.

303776467

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Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52383

Aviso n.º 21239/2010

Lista de ordenação final do procedimento concursal comum para Técnico Superior de Ciências da Comunicação

Nos termos do n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009 de 22 de Janeiro torna -se pública a lista unitária de ordenação final homologada do procedimento concursal comum de recrutamento para o preenchi-mento de um posto de trabalho para a categoria de Técnico Superior de Ciências da Comunicação, aviso n.º 8114/2010, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 78 de 22 de Abril de 2010.

1.º - Filomena Maria Marques Costa Serrano — 15,18 valores2.º - Joana Catarina Vilas Cotovio Nunes de Oliveira — 14,65 valores3.º - Joana Cardoso Marques dos Santos — 11,00 valores.Paços do Município de Loures, 07 de Outubro de 2010. — Por sub-

delegação de competências da Vereadora dos Recursos Humanos, o Director do Departamento, Carlos Santos.

303795615

Aviso n.º 21240/2010

Lista de ordenação final do procedimento concursal comum para Técnico Superior de Gestão

Nos termos do n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009 de 22 de Janeiro torna -se pública a lista unitária de ordenação final homologada do procedimento concursal comum de recrutamento para o preenchimento de um posto de trabalho para a categoria de Técnico Superior de Gestão, aviso n.º 9285/2010, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 89 de 07 de Maio de 2010.

1.º - Joana Gualdino Teixeira Calçada — 13,70 valores2.º - Cândido Miguel Nascimento Esteves — 13,30 valores (*)

(*) Candidato titular de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado.

Paços do Município de Loures, 7 de Outubro de 2010. — Por sub-delegação de competências da Vereadora dos Recursos Humanos, o Director do Departamento, Carlos Santos.

303794627

Aviso n.º 21241/2010

Lista de ordenação final do procedimento concursal comumpara assistente operacional/construção civil — Canalizador

Nos termos do n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009 de 22 de Janeiro torna -se pública a lista unitária de ordenação final homologada do procedimento concursal comum de recrutamento para o preenchimento de um posto de trabalho para a categoria de Assistente Operacional/Canalizador, aviso n.º 11039/2010, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 107 de 02 de Junho de 2010.

1.º Amândio Manuel Pedro Nunes — 15,09 valores.2.º Mário Rui Vicente Gonçalves — 11,2 valores.Paços do Município de Loures, 07 de Outubro de 2010. — Por sub-

delegação de competências da Vereadora dos Recursos Humanos, o Director do Departamento, Carlos Santos.

303796011

Aviso n.º 21242/2010

Contrato de trabalho em funções públicas por tempoindeterminado na categoria de ingresso

de Técnico de Informática Grau 1 Nível 1Para os devidos efeitos torna -se público que Bruno Filipe Morais

Fernandes, Amélia Maria Trindade Ferreira Marques Ferreira Jorge, Nuno Alexandre da Silva Farinha Ferro, Marco Bruno da Costa Filipe, Paulo Sérgio da Silva Pereira, Adriano José Visinho dos Santos e Carlos Bruno Rodrigues Dantas irão iniciar funções públicas com contrato por tempo indeterminado na categoria de ingresso de Técnico de Informática Grau 1 Nível 1.

Paços do Município de Loures, 11 de Outubro de 2010. — Por sub-delegação de competências da Vereadora dos Recursos Humanos, o Director do Departamento, Carlos Santos.

303795778

MUNICÍPIO DE LOUSADA

Aviso n.º 21243/2010Para os devidos efeitos e de acordo com o disposto no n.º 6 do ar-

tigo 10.º do Decreto -Lei n.º 305/2009, de 23 de Dezembro, torna -se público que a Assembleia Municipal de Lousada, na sua sessão ordinária de 24 de Setembro de 2010, sob proposta da Câmara Municipal de 6 de Setembro de 2010, deliberou aprovar o Regulamento da organização e estrutura dos serviços municipais.

Paços do Município de Lousada, 13 de Outubro de 2010. — O Presi-dente da Câmara, Jorge Manuel Fernandes Malheiro de Magalhães, Dr.

Regulamento da organização e estruturados serviços municipais

Nota justificativaA estrutura e organização dos serviços municipais do Município de

Lousada, foi inicialmente aprovada, mediante proposta da Câmara Muni-cipal de Lousada de 5 de Junho de 1995, por deliberação da Assembleia Municipal em 9 de Junho de 1995, publicada no Diário da República, n.º 199, 2.ª série, de 29 de Agosto de 1995, e posteriormente alterado e republicado por deliberação da Assembleia Municipal, em 26 de Abril de 2002, sob proposta aprovada pela Câmara Municipal, em 15 de Abril de 2002, publicada no Diário da República, apêndice n.º 31, 2.ª série, n.º 43, de 20 de Fevereiro de 2003.

Tal estrutura e organização foi elaborada ao abrigo do anterior di-ploma que estabelecia os princípios a que obedecia a organização dos serviços municipais, nomeadamente o Decreto -Lei n.º 116/94, de 6 de Abril, actualmente, revogado pelo Decreto -Lei n.º 305/2009, de 23 de Dezembro, que veio estabelecer o novo regime jurídico da organização dos serviços das autarquias locais.

De acordo com o disposto no preâmbulo do referido Decreto -Lei n.º 305/2009, de 23 de Dezembro «A estrutura e a organização dos órgãos e serviços autárquicos regem -se actualmente pelo Decreto -Lei n.º 116/84, de 6 de Abril, um diploma com cerca de 25 anos, que hoje se revela manifestamente desajustado da realidade da administração autárquica. [...] O objectivo da presente revisão é dotar as autarquias locais de condições para o cumprimento adequado do seu amplo leque de atribuições, respeitantes quer à prossecução de interesses locais por natureza, quer de interesses gerais que podem ser prosseguidos de forma mais eficiente pela administração autárquica em virtude da sua relação de proximidade com as populações, no quadro do princípio constitu-cional da subsidiariedade. A melhoria das condições de exercício da missão, das funções e das atribuições das autarquias locais, assim como das competências dos seus órgãos e serviços, radicam na diminuição das estruturas e níveis decisórios, evitando a dispersão de funções ou competências por pequenas unidades orgânicas, e no recurso a modelos flexíveis de funcionamento, em função dos objectivos, do pessoal e das tecnologias disponíveis, na simplificação, racionalização e reengenha-ria de procedimentos administrativos, conferindo eficiência, eficácia, qualidade e agilidade ao desempenho das suas funções e, numa lógica de racionalização dos serviços e de estabelecimento de metodologias de trabalho transversal, a agregação e partilha de serviços que satisfaçam necessidades comuns a várias unidades orgânicas. [...] Nesse sentido, procurou -se, através do presente decreto -lei, garantir uma maior racio-nalidade e operacionalidade dos serviços autárquicos, assegurando que uma maior autonomia de decisão tenha sempre como contrapartida uma responsabilização mais directa dos autarcas [...]»

Ou seja, o objectivo principal da revisão que se pretende levar a cabo nos serviços municipais é dotar as autarquias locais de condições para o cumprimento adequado do seu amplo leque de atribuições, respeitantes quer à prossecução de interesses locais por natureza, quer de interesses gerais que podem ser prosseguidos de forma mais eficiente pela admi-nistração autárquica em virtude da sua relação de proximidade com as populações, no quadro do princípio constitucional da subsidiariedade.

E, para aquele efeito, dever -se -á ter em atenção, no que concerne à organização, à estrutura e ao funcionamento dos serviços municipais, os seguintes princípios orientadores: unidade e eficácia da acção, apro-ximação dos serviços aos cidadãos, desburocratização, racionalização de meios e da eficiência na afectação de recursos públicos, melhoria quantitativa e qualitativa do serviço prestado e da garantia de parti-cipação dos cidadãos e demais princípios constitucionais aplicáveis à actividade administrativa e acolhidos no Código do Procedimento Administrativo.

Assim sendo, tendo presente o quadro legal em vigor, nomeadamente a recente publicação do já referido Decreto -Lei n.º 305/2009, de 23 de Outubro, os princípios orientadores supra referidos, bem como a análise efectuada ao funcionamento dos serviços municipais, concluiu -se pela

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52384 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

necessidade de se proceder à alteração da sua organização, de modo a que lhes permita ter uma maior e melhor resposta às solicitações decorrentes das novas atribuições e competências.

É um facto que as recentes alterações legislativas no âmbito dos recursos humanos, no licenciamento urbanístico, na avaliação do desem-penho, no estatuto do pessoal dirigente, em matéria de taxas municipais, exigem uma nova realidade autárquica traduzida numa necessidade de desmaterialização dos processos, na partilha de objectivos e a adopção de novas formas de relação com os munícipes.

Ante o exposto, e considerando que a melhoria das condições de exer-cício da missão dos órgãos e serviços da Câmara Municipal de Lousada radica na diminuição das estruturas e níveis decisórios, na simplificação, racionalização e reengenharia de procedimentos administrativos e na melhor articulação dos serviços e do estabelecimento de metodologias de trabalho transversal, na agregação e partilha de serviços que satis-façam as necessidades comuns a várias unidades orgânicas, apresenta--se a nova estrutura orgânica nos termos do artigo 6.º do Decreto -Lei n.º 305/09, de 23 de Outubro, de acordo com as conclusões tiradas nas reuniões realizadas ao longo do presente ano para reestruturação dos serviços municipais:

Com a presente alteração à estrutura municipal pretende conferir -se maior eficácia, descentralizar responsabilidades, aumentar a responsa-bilização e autonomia da gestão municipal adequando a sua estrutura de forma a poder dar resposta às novas realidades e cenários que se impõem às Autarquias Locais.

Foram introduzidas algumas modificações internas na respectiva estrutura municipal, entre as quais a fusão de seis unidades nuclea-res em apenas três unidades nucleares e consequente renomeação das mesmas, a extinção de unidades e subunidades flexíveis, a criação de novas unidades e subunidades flexíveis, a renomeação de unidades e subunidades flexíveis e a extinção de todos os serviços de nível inferior ao da secção, designadamente os sectores.

Agilizar a estrutura e facilitar a articulação de competências, foram ideias que presidiram à definição na nova orgânica, eliminando -se três unidades nucleares (Departamento Financeiro, Departamento de Águas, Serviços Urbanos e Ambiente e Departamento de Actividades Econó-micas, Relações Publicas e Internacionais) por fusão com outras três unidades nucleares já existentes (Departamento de Administração Geral, Departamento de Obras Municipais e Departamento de Educação, Cul-tura, Desporto Turismo e Acção Social, respectivamente) e consequente renomeação daquelas unidades nucleares para Departamento Municipal Administrativo e Financeiro (DMAF), Departamento Municipal de Obras e Ambiente (DMOA) e Departamento Municipal de Educação e Acção Social (DMEAS); extinção de algumas unidades orgânicas flexíveis mais inactivas, como por exemplo a Divisão Administrativa e a Divisão de Aprovisionamento e Património, cujas funções transitaram para a respectiva unidade nuclear; extinção de unidades orgânicas flexíveis (Divisão de Armazéns e Oficinas, Divisão de Águas, Divisão de Acti-vidades Económicas e Divisão de Relações Publicas e Internacionais) por fusão com outras unidades orgânicas flexíveis também já existentes (Divisão de Instalações e Divisão de Serviços Urbanos e Ambiente), ou criadas de novo (Divisão Municipal de Promoção, Novas Tecnologias, Turismo e Actividades Económicas (DMPNTTAE) e consequente re-nomeação das respectivas unidades orgânicas flexíveis para Divisão Municipal de Instalações e Equipamentos (DMIE) e Divisão Municipal de Ambiente e Serviços Urbanos (DMASU); renomeação de algumas unidades orgânicas flexíveis de acordo com as novas funções ineren-tes, nomeadamente Divisão Municipal de Gestão Financeira (DMGF), Divisão Municipal de Rede Viária e Mobilidade (DMRVM) e por fim a criação de uma nova unidade orgânica flexível, a Divisão Municipal de Sistemas de Informação e Comunicação (DMSIC), no âmbito das novas tecnologias e comunicação.

Foram extintas algumas subunidades flexíveis como a Secção de Taxas e Licenças, passando as suas funções para uma nova subunidade flexível a criar, a Secção de Taxas e Património (STP), que englobará aquela secção, bem como os Sectores do Património e o das Feiras e Mercados, por extinção da Divisão de Aprovisionamento e Património e do Departamento de Actividades Económicas, Relações Publicas e Internacionais e foram criadas também cinco novas subunidades flexíveis de apoio escolar aos Agrupamentos de Escolas.

Por fim, foi criada uma nova subunidade flexível no DMAF, o Serviço de Atendimento ao Munícipe (SAM) que englobará todos os serviços que estejam ligados ao atendimento dos cidadãos e utentes, como a frente de atendimento, o posto de atendimento ao cidadão (PAC) e postos de atendimento telefónico (telefonistas).

Ora, considerando que nos termos do artigo 19.º e 6.º do Decreto--Lei n.º 305/2009, de 23 de Outubro, os Municípios devem promover a reorganização dos seus serviços até 31 de Dezembro de 2010, e que compete à Assembleia Municipal, sob proposta da Câmara Municipal, a aprovação do modelo de estrutura orgânica e da estrutura nuclear, definindo as correspondentes unidades orgânicas nucleares, bem como o

número máximo de unidades orgânicas flexíveis, subunidades orgânicas, equipas multidisciplinares e equipas de projecto.

Assim, ao abrigo do disposto no artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa, do preceituado na alínea n), do n.º 2, do ar-tigo 53.º e na alínea a), do n.º 6, do artigo 64.º, da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a redacção dada pela Lei n.º 5 -A/ 2002, de 11 de Janeiro, do previsto no artigo 6.º e 19.º do Decreto -Lei n.º 305/09, de 23 de Outubro, no preconizado no n.º 6, do artigo 2.º, e n.º 2, do ar-tigo 20.º ambos da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, alterada e republicada pela Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto e pela Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro, no determinado no n.º 3, do artigo 2.º, do Decreto -Lei n.º 93/2004, de 20 de Abril, alterado pelo Decreto -Lei n.º 104/2006, de 7 de Junho, e pelo Decreto -Lei n.º 305/2009, de 23 de Outubro, é aprovado o modelo de estrutura orgânica e da estrutura nuclear, bem como o número máximo de unidades orgânicas flexíveis, subunidades orgânicas, e equipas de projecto, sob proposta da Câmara Municipal de Lousada, de 6 de Setembro de 2010 e aprovação da Assembleia Municipal, em 24 de Setembro de 2010.

CAPÍTULO I

Disposições Gerais

Artigo 1.ºObjecto e âmbito

1 — O presente regulamento estabelece os princípios organizativos, a estrutura e as normas gerais da organização e funcionamento dos serviços municipais da Câmara Municipal de Lousada.

2 — O presente regulamento aplica -se a todos os serviços munici-pais e a todos os trabalhadores que prestam serviço directamente ao Município.

Artigo 2.ºVisão

O Município de Lousada orienta a sua acção no sentido de obter um desenvolvimento sustentável, de promover e dinamizar o concelho a nível económico, social, ambiental e cultural, optimizando a utilização dos recursos disponíveis e primando por uma gestão pública capaz de dar resposta aos objectivos de crescimento do concelho e às necessidades dos seus munícipes.

Artigo 3.ºMissão

O Município tem como missão definir estratégias orientadoras e executar as consequentes políticas municipais no sentido do desen-volvimento sustentável do Município, contribuindo para o aumento da competitividade do mesmo, no âmbito local, regional e nacional, através de medidas e programas nas diversas áreas da sua competência, promo-vendo a qualidade de vida dos seus munícipes e assegurando elevados padrões de qualidade nos serviços prestados.

Artigo 4.ºObjectivos

No desempenho das suas competências e atribuições, os serviços municipais devem prosseguir os seguintes objectivos:

a) Realização de uma forma plena e objectiva dos projectos, acções e actividades definidos pelos órgãos municipais, designadamente os constantes dos planos de investimento e dos planos de actividades;

b) Obtenção de elevados índices de melhoria na prestação de ser-viços à população, respondendo prontamente às suas necessidades e aspirações;

c) Desburocratização e modernização dos serviços técnicos, acele-rando os processos de tomada de decisão;

d) Dignificação e valorização profissional dos trabalhadores munici-pais, e sua responsabilização.

Artigo 5.ºSuperintendência e delegação

1 — A superintendência e coordenação dos serviços municipais, sem prejuízo da faculdade de delegação de poderes nesta matéria, compete ao Presidente da Câmara Municipal, nos termos e para os efeitos previstos na legislação em vigor.

2 — O Presidente da Câmara pode, nos termos e para os efeitos previstos na legislação em vigor delegar ou subdelegar poderes nesta matéria nos vereadores.

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3 — Nos casos previstos no número anterior, os Vereadores prestarão ao Presidente informação detalhada sobre o desempenho das tarefas de que tenham sido incumbidos, ou, sobre o exercício das competências que neles tenham sido delegadas ou subdelegadas nomeadamente, através de relação identificativa das decisões que tomarem e que impliquem obrigações ou responsabilidade para o Município ou sejam constitutivas de direitos de terceiros

4 — O presidente da Câmara ou os vereadores podem, nos termos e para os efeitos previstos na legislação em vigor, delegar ou subdelegar a sua competência no dirigente máximo da respectiva unidade orgânica.

Artigo 6.ºCompetências gerais do pessoal dirigente,

de chefia e de coordenaçãoSem prejuízo do disposto no Estatuto do Pessoal Dirigente, no presente

regulamento e na lei dos Vínculos, Carreiras e Remunerações, compete ao pessoal dirigente, de chefia e de coordenação, respectivamente, dirigir o respectivo serviço e:

a) Dirigir a unidade ou subunidade orgânica pela qual é responsável e também a actividade dos trabalhadores que lhe estão adstritos;

b) Garantir o cumprimento das deliberações da Câmara Municipal, dos despachos do seu Presidente e Vereadores com poderes delegados, nas suas áreas de actuação;

c) Prestar informações e emitir pareceres sobre assuntos que devam ser submetidos a despacho ou deliberação municipal sobre matéria da competência da unidade ou subunidade orgânica pela qual são respon-sáveis;

d) Colaborar na preparação dos instrumentos de planeamento, pro-gramação e gestão da actividade municipal;

e) Garantir o cumprimento das normas legais e regulamentares, de instruções superiores, de prazos e outras actuações que sejam da respon-sabilidade da unidade ou subunidade pela qual são responsáveis;

f) Propor medidas no sentido da melhoria e da desburocratização dos serviços ou dos circuitos administrativos e emitir as instruções necessárias à perfeita execução das tarefas a seu cargo;

g) Coordenar as relações com as outras unidades e subunidades or-gânicas e colaborar com os restantes serviços do Município, no sentido de atingir elevados níveis de eficácia e eficiência dentro da unidade ou subunidade orgânica pela qual são responsáveis,

h) Exercer as demais competências que resultem da lei, regulamen-tação interna, ou lhe sejam atribuídas por despacho ou deliberação municipal;

i) Exercer as competências que lhe forem delegadas ou subdelegadas pelos eleitos, nos termos do quadro legal em vigor;

j) Exercer ou propor acção disciplinar nos limites da competência que o Estatuto lhes atribuir;

k) Prestar informação sobre as necessidades ou disponibilidade de efectivos afectos às suas unidades ou subunidades orgânicas;

l) Verificar e controlar a pontualidade e a assiduidade e justificar ou não as faltas participadas ou sem justificação;

m) Remeter ao arquivo geral, no final de cada ano, os processos e documentos desnecessários ao funcionamento dos serviços;

n) Assistir, sempre que for determinado, às sessões e reuniões dos órgãos autárquicos e comissões municipais;

o) Participar na avaliação de desempenho dos trabalhadores, infor-mando sobre estes de acordo com a regulamentação em vigor;

p) Definir metodologias e regras que visem minimizar as despesas com o funcionamento das unidades ou subunidades pelas quais são responsáveis;

q) Exercer quaisquer outras actividades que resultem de lei ou re-gulamentação administrativa ou lhe sejam legalmente atribuídas por despacho ou deliberações municipais.

Artigo 7.ºRegime de Substituições

1 — Sem prejuízo do que no presente regulamento se encontrar es-pecialmente previsto, os cargos de direcção, chefia e coordenação são assegurados, em situações de falta, ausência ou impedimento dos respec-tivos titulares, pelos trabalhadores de mais elevada categoria profissional, adstritos a essas unidades, ou, em caso, de igualdade de categoria, pelos que para o efeito forem superiormente designados.

2 — Nas subunidades orgânicas sem cargo de direcção ou chefia atribuído, a actividade interna é coordenada pelo trabalhador de mais elevada categoria profissional que a elas se encontrar adstrito, ou pelo trabalhador que o dirigente superior para tal designar, em despacho fundamentado, no qual definirá os poderes que, para o efeito, lhe são conferidos.

Artigo 8.ºDos trabalhadores

1 — A actividade dos trabalhadores do Município está sujeita aos seguintes princípios:

a) Mobilidade interna, embora com respeito pelas áreas funcionais que correspondem às qualificações e categorias profissionais dos tra-balhadores;

b) Avaliação regular e periódica do desempenho e mérito profis-sional,

c) Responsabilização disciplinar nos termos do Estatuto disciplinar, sem prejuízo de qualquer outra de foro civil ou criminal.

2 — É dever geral dos trabalhadores do Município o constante em-penho na colaboração profissional a prestar aos órgãos municipais e na melhoria do funcionamento dos serviços e da imagem perante os munícipes.

Artigo 9.ºMobilidade interna

1 — A afectação dos trabalhadores para cada unidade ou subunidade orgânica, é definida por despacho do Presidente da Câmara ou do ve-reador com competência delegada para a gestão de recursos humanos, tendo em conta os conhecimentos, a capacidade, a experiência e qua-lificações profissionais adequados à natureza das funções atribuídas a essas unidades e subunidades.

2 — Dentro de cada unidade orgânica, a afectação às subunidades que a integram, é decidida por despacho do Presidente da Câmara ou do vereador com competência delegada para a gestão de recursos humanos, sob proposta do respectivo dirigente da unidade orgânica.

3 — Pode ser feita a afectação temporária de trabalhadores de uma unidade orgânica a outra, em regime de mobilidade interna, mediante despacho do Presidente da Câmara ou do vereador com competência delegada para a gestão de recursos humanos, o qual especificará as fun-ções ou tarefas a desempenhar, o prazo da mobilidade e as dependências hierárquica ou funcional em que o trabalhador é colocado.

Artigo 10.ºEquipas de projecto

1 — Podem ser constituídas equipas de projecto para a realização de projectos específicos ou multidisciplinares de interesse municipal.

2 — As equipas de projecto que se constituam por afectação exclusiva de trabalhadores municipais são constituídas, e regulamentadas nos seus objectivos, meios e prazos de actuação, por deliberação de Câmara Municipal, devendo estabelecer obrigatoriamente:

a) A designação do projecto;b) Os termos e a duração do mandato, com a definição clara dos

objectivos a alcançar;c) O coordenador do projecto;d) O número de elementos que deve integrar a equipa de projecto e

suas funções.

3 — As equipas de projecto cuja constituição implique o recurso a trabalhadores estranhos ao município serão objecto de deliberação da Câmara Municipal e aprovação pela Assembleia Municipal.

4 — Os chefes das equipas de projecto ficam obrigados à prestação de informação periódica aos dirigentes das áreas em que estejam a intervir e ao Presidente da Câmara quanto ao desenvolvimento dos planos e programas.

5 — Os chefes das equipas de projecto respondem pela eficácia dos estudos a cargo da sua equipa e pelo cumprimento dos planos, prazos e condições fixados.

6 — Os contratos a celebrar para recrutamento dos trabalhadores nos termos no n.º 3 caducam automaticamente no termo do prazo previsto na deliberação para a duração da equipa de projecto.

7 — A equipa de projecto considera -se automaticamente extinta uma vez decorrido o prazo pelo qual foi constituída, sem prejuízo de o referido prazo poder ser prorrogado por deliberação da Câmara Municipal, sob proposta fundamentada do respectivo Presidente, a qual deve referir, designadamente, o grau de cumprimento dos Objectivos inicialmente estipulados.

8 — Extinta a equipa de projecto, o coordenador do projecto elabora um relatório da actividade desenvolvida e dos resultados alcançados, que é submetido à apreciação da Câmara Municipal.

9 — O coordenador do projecto mantém o estatuto remuneratório do cargo de origem e não é equiparado a um dirigente.

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CAPÍTULO IIDos dirigentes intermédios de 3.º grau ou inferior

Artigo 11.ºQualificação e grau

Os cargos de direcção intermédia de 3.º grau ou inferior do Município de Lousada são os seguintes:

a) Chefe de serviço municipal, que corresponde o cargo de direcção intermédia de 3.º grau;

b) Coordenador de serviço, que corresponde a cargo de direcção intermédia de 4.º grau.

Artigo 12.ºEstatuto remuneratório

A remuneração dos cargos de direcção intermédia de 3.º e 4.º grau cor-respondem, respectivamente, a 50 e 40 por cento do valor da remuneração fixada para o cargo de direcção superior de 1.º grau, à qual acrescem despesas de representação no valor correspondente, respectivamente, a 10 e 7,5 por cento do valor das despesas de representação fixadas para os cargos de direcção superior de 1.º grau.

Artigo 13.ºCompetências

1 — Sem prejuízo das competências gerais previstas no artigo 6.º do presente regulamento, aos titulares dos cargos de direcção intermédia de 3.º e 4.º grau compete -lhes garantir o desenvolvimento das atribuições cometidas à unidade orgânica que dirigem, assegurando o seu bom desempenho, através da optimização de recursos humanos materiais e financeiros e promovendo a satisfação dos destinatários da sua activi-dade, de acordo com os objectivos do Município.

2 — Para além das competências previstas no número anterior, aos titulares dos cargos de direcção intermédia de 3.º e 4.º grau, são -lhes apli-cáveis as competências dos dirigentes intermédios de 2.º grau previstas no estatuto de pessoal dirigente dos serviços e organismos da adminis-tração central e local do Estado, com as necessárias adaptações.

Artigo 14.ºCondições de recrutamento

Os cargos de direcção intermédia de 3.º e 4.º grau são recrutados de entre trabalhadores dotados de competência técnica e aptidão para o exercício de funções de direcção, coordenação e controlo, que reúnam, cumulativamente, os seguintes requisitos:

a) Licenciatura na área de actuação do cargo ou curso superior que não confira grau de licenciatura, complementado com formação profis-sional adequada ao exercício das funções, consoante se trate de cargos de direcção intermédia de 3.º ou 4.º grau, respectivamente;

b) Quatro anos de experiencia profissional na carreira de técnico superior ou carreira ou categoria de grau 3 de complexidade funcional a que corresponda uma actividade específica, na área de actuação do cargo, consoante se trate de cargos de direcção intermédia de 3.º ou 4.º grau, respectivamente.

Artigo 15.ºDireito supletivo

Em tudo que não estiver previsto no presente regulamento, nomea-damente processo de recrutamento e selecção, provimento, renovação, substituição, cessação de funções, direitos e deveres, são aplicáveis aos cargos de direcção intermédia de 3.º e 4.º grau previstos no presente regulamento, as regras previstas nos diplomas legais que estabelecem o estatuto de pessoal dirigente dos serviços e organismos da administração central e local do Estado, com as necessárias adaptações.

CAPÍTULO III

Da Estrutura organizacional

SECÇÃO I

Modelo de estrutura orgânica

Artigo 16.ºEstrutura orgânica hierarquizada

1 — Os serviços municipais organizam -se segundo um modelo de estrutura hierarquizada, constituído por uma estrutura nuclear fixa, cons-

tituída por unidades orgânicas nucleares, e por uma estrutura orgânica flexível, constituída por unidades e subunidades orgânicas flexíveis e equipas de projecto.

2 — A organização interna nuclear dos serviços municipais encontra--se representada no organograma constante do Anexo I.

Artigo 17.ºServiços dependentes do presidente da câmara

Na dependência directa do Presidente da Câmara Municipal fun-ciona:

a) Autoridade Sanitária Veterinária Concelhia;b) Policia Municipal.

SECÇÃO II

Unidades orgânicas

Artigo 18.ºEstrutura nuclear

1 — A estrutura nuclear do Município de Lousada é uma estru-tura fixa constituída por um número máximo de quatro unidades orgânicas nucleares, correspondentes aos seguintes departamentos municipais:

a) Departamento Municipal Administrativo e Financeiro (DMAF);b) Departamento Municipal de Urbanismo (DMU)c) Departamento Municipal de Obras e Ambiente (DMOA)d) Departamento Municipal de Educação e Acção Social (DMEAS)

2 — Os departamentos municipais são unidades orgânicas de carácter permanente com competências de âmbito operativo e instrumental numa mesma área funcional, constituindo -se fundamentalmente como unidade de planeamento e de direcção de recursos e actividades, lideradas por um director de departamento municipal.

3 — As competências correspondentes a cada uma das unidades orgânicas nucleares definidas no número um do presente artigo, são as constantes do presente regulamento e as previstas na estrutura orgânica flexível.

Artigo 19.ºEstrutura flexível

1 — A estrutura flexível é composta por unidades e subunidades orgânicas flexíveis, dirigidas por dirigentes intermédios de 2.º, 3.º ou 4.º grau e por coordenadores técnicos, respectivamente corres-pondentes a divisões e serviços municipais e a secções ou serviços, respectivamente.

2 — A divisão municipal é uma unidade orgânica de estrutura flexível, dirigida por um dirigente intermédio de 2.º grau, com competências de âmbito operativo e de execução numa mesma área funcional.

2 — O serviço municipal é uma unidade orgânica de estrutura flexível, dirigida por um dirigente intermédio de 3.º ou 4.º grau, com competência de ordem operativo e de execução numa mesma área funcional.

3 — As secções ou serviços são subunidades orgânicas de estrutura flexível, lideradas por um coordenador técnico, com funções de natureza predominantemente executiva.

4 — As unidades e subunidades orgânicas flexíveis são criadas, al-teradas e extintas por deliberação da Câmara Municipal, que define as respectivas competências, cabendo ao Presidente da Câmara Municipal a afectação ou reafectação do pessoal do respectivo mapa, de acordo com o limite previamente fixado no presente regulamento.

5 — A Câmara Municipal pode alterar a designação e as competências das unidades e subunidades orgânicas flexíveis e das equipas de projecto existentes, bem como, extinguir, total ou parcialmente, as mesmas, e, criar outras, desde que não ultrapasse o número máximo fixado no presente regulamento, tendo como objectivo, garantir a permanente adequação do serviço às necessidades de funcionamento e de optimização dos recursos, sem perder de vista a programação e o controlo criteriosos dos custos e resultados.

6 — As decisões referidas nos números 4 e 5 carecem de publicação no Diário da República.

Artigo 20.ºUnidades orgânicas flexíveis

O número máximo de unidades orgânicas flexíveis do Município de Lousada é fixado em 24.

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Artigo 21.ºSubunidades orgânicas

O número máximo de subunidades orgânicas do Município de Lou-sada é de 17.

Artigo 22.ºEquipas de projecto

O número máximo de equipas de projecto do Município de Lousada é fixado em 1.

SECÇÃO III

Competências funcionais

Artigo 23.ºAutoridade Sanitária Veterinária Concelhia

À Autoridade Sanitária Veterinária Concelhia compete, designada-mente:

a) Assegurar, através do Médico Veterinário Municipal, enquanto Autoridade Sanitária Veterinária Concelhia, tomar qualquer decisão, por necessidade técnica e científica, que entenda indispensável ou relevante para a prevenção e correcção de factores ou situações susceptíveis de causarem prejuízos graves à Saúde Pública, bem como nas competências relativas à garantia da salubridade e segurança alimentar dos produtos de origem animal;

b) Colaborar na execução das tarefas de inspecção hígio -sanitária e controlo sanitário das instalações para alijamento de animais, dos produtos de origem animal e dos estabelecimentos comerciais ou indus-triais onde se abatam, preparem, produzam, transformem, fabriquem, conservem, armazenem ou comercializem animais ou produtos de origem animal e seus derivados;

c) Participar nas campanhas de saneamento ou de profilaxia determi-nadas pela autoridade veterinária nacional, no concelho de Lousada;

d) Assegurar a vacinação dos canídeos;e) Promover a captura, alojamento e abate de canídeos e gatídeos,

nos termos da legislação aplicável;f) Fiscalizar o canil municipal.

Artigo 24.ºPolicia Municipal

A organização, atribuições e competências da Policia Municipal constam do Regulamento dos Serviços Municipais de Policia do Mu-nicípio de Lousada, aprovado pela Câmara Municipal em reunião de 5 Dezembro de 1994 e pela Assembleia Municipal em sessão de 16 de Dezembro de 1994.

Artigo 25.ºDepartamento Municipal Administrativo e Financeiro

1 — O Departamento Municipal Administrativo e Financeiro tem como missão garantir a prestação de todos os serviços de suporte que assegurem o regular funcionamento do Município, competindo -lhe no âmbito das suas atribuições e competências legais:

1.1 — Prestar apoio técnico -administrativo aos órgãos autárquicos, nomeadamente:

a) Assegurar o secretariado das reuniões da Câmara Municipal;b) Assegurar o secretariado das reuniões ordinárias e extraordinárias

da Assembleia Municipal;c) Assegurar a direcção dos processos administrativos relativos aos

actos eleitorais e referendários;d) Assegurar a direcção dos processos administrativos de recensea-

mento eleitoral;e) Coordenar e gerir os documentos de apoio aos actos oficiais da

Câmara Municipal;f) Instruir, informar e coordenar os processos administrativos que se-

jam submetidos à Câmara Municipal, no âmbito das competências legais do departamento, por despacho do Presidente da Câmara Municipal ou dos Vereadores com responsabilidades executivas;

1.2 — Prestar apoio técnico -administrativo no âmbito das suas com-petências específicas, nomeadamente:

a) Gerir o pessoal afecto ao departamento;b) Assegurar a execução de todas as actividades administrativas e

financeiras, em conformidade com as normas legais e regulamentares aplicáveis e com as decisões dos órgãos municipais;

c) Assegurar o notário privativo e oficial público do município;d) Assegurar os serviços jurídicos e a gestão do contencioso;e) Elaborar regulamentos, posturas e circulares normativas necessários

ao funcionamento do Município;f) Receber, registar e distribuir o expediente remetido aos serviços e

órgãos do Município e expedir toda a correspondência produzida;g) Assegurar a gestão do Arquivo Municipal, catalogando e arquivando

todos os documentos remetidos pelos diversos serviços do Município;h) Gerir e acompanhar os recursos humanos do Município, nome-

adamente no que se relaciona com o recrutamento e selecção de pes-soal, gestão de carreiras e avaliação de desempenho, processamento de remunerações e outros abonos, promoção da formação profissional e processos de aposentação;

i) Assegurar a circulação da informação interna do departamento;j) Cooperar na actividade de fiscalização do Município;k) Assegurar todas as actividades no âmbito da Inspecção -Geral das

Actividades Culturais;l) Elaborar o orçamento e outros documentos previsionais de índole

financeira, fazer o controlo e acompanhamento da execução orçamental e assegurar a gestão integrada dos recursos financeiros;

m) Organizar os documentos de prestação de contas do município;n) Garantir a gestão orçamental, patrimonial e de custos, dentro das

normas legais em vigor, no que concerne às áreas de contabilidade, finanças, taxas e licenças, tesouraria, feiras e mercados e património;

o) Assegurar os procedimentos da contratação pública relativos à aquisição de bens e serviços;

p) Assegurar o atendimento e a gestão do Posto de Atendimento ao Cidadão;

q) Assegurar o funcionamento da frente de atendimento do Muni-cípio;

r) Coadjuvar as outras unidades orgânicas do Município;s) Coordenar os processos administrativos e de queixas a cargo do

departamento;t) Assegurar o funcionamento das feiras e mercados municipais;u) Proceder ao arquivo de toda a documentação remetida pelas dife-

rentes unidades orgânicas, de acordo com a legislação em vigor;v) Catalogar toda a documentação recebida e propor, sempre que

decorridos os prazos legais, a sua inutilização;w) Acompanhar os munícipes e demais utentes na consulta aos do-

cumentos do Arquivo Municipal.

Artigo 26.ºDepartamento Municipal de Educação e Acção Social

O Departamento Municipal de Educação e Acção Social tem como missão o planeamento e a gestão dos serviços e equipamentos educativos do Município, bem como a promoção de valores culturais e de anima-ção recreativa e desportiva, a dinamização de iniciativas destinadas à juventude e a promoção da inclusão social e da inserção profissional, competindo -lhe no âmbito das suas atribuições e competências legais:

a) Gerir o pessoal afecto ao departamento;b) Assegurar o planeamento escolar, nomeadamente o acompanha-

mento e actualização da Carta Educativa;c) Assegurar o planeamento, organização e respectiva gestão da rede

de transportes escolares;d) Assegurar o funcionamento dos refeitórios escolares;e) Assegurar o cumprimento do contrato de execução em matéria

de transferência de competências entre o Município e o Ministério da Educação, nomeadamente no que diz respeito à gestão do pessoal não docente das escolas básicas e de educação pré -escolar, às actividades de enriquecimento curricular no 1.º ciclo do ensino básico e à gestão do parque escolar nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico;

f) Assegurar a gestão da rede de escolas de ensino pré -escolar e de ensino básico do Município;

g) Realizar estudos, levantamentos e inquéritos que caracterizem a rede escolar municipal, bem como a situação do ensino no concelho;

h) Assegurar a promoção e o apoio a acções de educação de base de adultos;

i) Proceder ao levantamento das necessidades dos alunos mais ca-renciados com vista à atribuição de auxílios económicos no âmbito da acção social escolar;

j) Assegurar a gestão das infra -estruturas e actividades culturais do Município;

k) Assegurar a gestão da Biblioteca Municipal, bem como das bi-bliotecas escolares;

l) Assegurar a investigação e a inventariação do património arqueo-lógico e do património histórico do concelho;

m) Assegurar a gestão das actividades municipais nos domínios da solidariedade e da acção social, tendo como objectivo a melhoria das condições de vida da população e dos grupos mais carenciados;

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n) Assegurar o planeamento e a execução das políticas municipais desportivas, bem como a gestão das infra -estruturas desportivas a cargo do Município;

o) Assegurar a promoção da imagem do Município, bem como a divul-gação da informação de interesse público relevante para os munícipes;

p) Assegurar o funcionamento do posto de turismo e a promoção turística do concelho;

q) Assegurar a promoção de actividades dirigidas à Juventude, no-meadamente os Jogos Internacionais da Juventude, as Jornadas da Ju-ventude, entre outras;

r) Acompanhar o desenvolvimento das aplicações informáticas que digam respeito às áreas da competência do departamento, garantindo a sua eficácia e actualização;

s) Executar as demais funções que lhe forem delegadas pelo Presi-dente da Câmara.

Artigo 27.ºDepartamento Municipal de Urbanismo

1 — O Departamento Municipal de Urbanismo tem como missão o desenvolvimento de acções de gestão urbanística, nomeadamente no âmbito de licenciamento e fiscalização das operações urbanísticas, da realização de acções de conservação e reabilitação urbana, e a elabo-ração e avaliação da execução dos planos municipais de ordenamento do território, competindo -lhe no âmbito das suas atribuições e compe-tências legais:

a) Gerir o pessoal afecto ao departamento;b) Assegurar a revisão e a actualização do Plano Director Municipal;c) Assegurar a gestão dos processos de loteamento e urbanização de

particulares;d) Assegurar a gestão dos processos de licenciamento de obras par-

ticulares e obras diversas de conservação de imóveis;e) Coordenar as comissões de vistorias no âmbito das suas atribui-

ções;f) Assegurar a gestão dos pedidos de certidões de laboração indus-

trial;g) Assegurar a gestão dos processos sobre mudanças de finalidade das

fracções de imóveis, de pedidos e reclamações referentes à construção urbana e de fiscalização das obras em execução por particulares;

h) Gerir os processos de pedidos e pretensões de ocupação da via pública;

i) Assegurar a concepção e implementação do sistema de informação geográfica e manter actualizada a cartografia digital do concelho.

2 — No âmbito da topografia, nomeadamente:a) Assegurar a realização de todos os trabalhos de topografia e ca-

dastro, nomeadamente o fornecimento de alinhamentos, cotas de soleira e implantações a pedido de particulares e trabalhos relacionados com marcações de campo, bem como a fiscalização do seu cumprimento;

b) Garantir a realização e organização do levantamento topográfico e cadastral do Município;

c) Assegurar a actualização das plantas topográficas do concelho;d) Promover a execução dos trabalhos e levantamentos topográficos

no âmbito de estudos, projectos e realização de cadastro inerentes à celebração de escrituras de terrenos da Câmara Municipal;

3 — No âmbito da fiscalização de obras, designadamente:a) Informar sobre os pedidos de ocupação de via pública por motivo

de obras particulares, estabelecendo as condições de ocupação em arti-culação com as unidades orgânicas competentes;

b) Assegurar a fiscalização, a cargo do Município, do cumprimento da legislação em matéria de urbanização, edificação, publicidade, ou de outras matérias, bem como dos regulamentos, deliberações ou outros actos dos órgãos municipais nesse âmbito;

c) Promover a realização das vistorias previstas na lei, nomeada-mente para autorização de demolições, para a emissão de alvarás de autorização ou licença de utilização e de pedidos de constituição de propriedade horizontal;

d) Garantir a fiscalização das obras de urbanização e de edificação;e) Assegurar a análise e a emissão de pareceres sobre queixas de

particulares relacionadas com obras em execução com as quais se sen-tem prejudicados e proceder ao acompanhamento destes processos até à sua resolução;

f) Exercer as demais funções que lhe forem delegadas por despacho do Presidente da Câmara.

Artigo 28.ºDepartamento Municipal de Obras e Ambiente

O Departamento Municipal de Obras e Ambiente tem como missão a organização, direcção e execução das obras municipais, bem como a

promoção das medidas de protecção do ambiente, através da sensibili-zação ambiental e a valorização dos espaços verdes e ainda a gestão dos sistemas de informação e comunicação do Município, competindo -lhe no âmbito das suas atribuições e competências legais:

a) Gerir o pessoal afecto ao Departamento;b) Assegurar a execução de obras de interesse municipal, nos domínios

das infra -estruturas, do espaço público e dos equipamentos municipais, através dos meios técnicos e logísticos do Município ou em coopera-ção com outras entidades públicas ou privadas, garantindo também a fiscalização das obras;

c) Garantir a conservação e manutenção das infra -estruturas, edifícios e equipamentos municipais;

d) Assegurar a gestão dos processos de lançamento de empreitadas e da sua adjudicação;

e) Assegurar a gestão do parque de viaturas e máquinas;f) Assegurar a gestão dos sistemas municipais de abastecimento de

água, águas pluviais, de águas residuais e de resíduos sólidos;g) Assegurar a gestão das oficinas municipais;h) Assegurar a promoção e o apoio de medidas de educação e sensi-

bilização ambiental;i) Promover a execução e manutenção dos espaços verdes munici-

pais;j) Assegurar a elaboração e a implementação dos planos e programas

no âmbito da Protecção Civil;k) Assegurar a gestão de todos os sistemas de informação do Muni-

cípio, bem como da rede de comunicações;l) Exercer as demais funções que lhe forem delegados por despacho

do Presidente da Câmara.

CAPÍTULO IV

Disposições finais

Artigo 29.ºNorma revogatória

É revogado o Regulamento da Organização dos Serviços Municipais aprovado, mediante proposta da Câmara Municipal de Lousada de 5 de Junho de 1995, por deliberação da Assembleia Municipal em 9 de Junho de 1995, publicada no Diário da República, n.º 199, 2.ª série, de 29 de Agosto de 1995, e posteriormente alterado e republicado por deliberação da Assembleia Municipal, em 26 de Abril de 2002, sob proposta aprovada pela Câmara Municipal, em 15 de Abril de 2002, publicada no Diário da República, apêndice n.º 31, 2.ª série, n.º 43, de 20 de Fevereiro de 2003publicado pelo Aviso n.º 1559 (2.ª série), do Diário da República de 4 de Agosto de 1997.

Artigo 30.ºEntrada em vigor

O presente regulamento entra em vigor no primeiro dia do mês sub-sequente à sua publicação no Diário da República.

ANEXO I

Organograma

203817128

MUNICÍPIO DE MANGUALDE

Aviso n.º 21244/2010

Procedimento concursal para recrutamento de dois postos de traba-lho por tempo determinado — na carreira/categoria de assistente operacional — condutor de máquinas pesadas e veículos especiais.No seguimento do procedimento concursal, publicado no Diário da

República 2.ª série n.º 106, de 1 de Junho de 2010, na BEP Bolsa de Emprego Público, sob o n.º OE201006/0060, no Diário de Notícias, de 03 de Junho de 2010, e para os efeitos consignados no artigo 32.º da Portaria n.º 83 -A/2009 de 22 de Janeiro, torna -se público que a lista convocatória para a aplicação do segundo método de selecção, Entre-

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vista de Avaliação de Competências do procedimento concursal em epígrafe encontra -se afixada no placard da portaria do Edifício da Câ-mara Municipal e disponibilizado no site oficial www.cmmangualde.pt.

Paços do Município de Mangualde, 13 de Outubro de 2010. — O Vice -Presidente da Câmara, Joaquim Manuel Patrício Ferreira.

303802929

MUNICÍPIO DE MATOSINHOS

Aviso n.º 21245/2010Dr. Guilherme Manuel Lopes Pinto, Presidente da Câmara Municipal

de Matosinhos, faz público que:Por deliberação da Câmara Municipal, de 22/06/2010 (artigo 4.º e

9.º do Decreto-Lei n.º 209/2009, de 30/09), que aqui se transcreve, por extracto: “Aprovar por unanimidade” e ao abrigo do disposto no n.º 1, do artigo 50.º, da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, conjugado com o artigo 4.º e 19.º, da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro, e ainda continuando a verificar-se a não existência de reservas de recrutamento que permita satisfazer as características dos postos de trabalho a ocupar, uma vez que a mesma se encontra dispensada até à publicitação da primeira acção destinada a constituição de reservas de recrutamento, encontram-se abertos procedimentos concursais comuns para contratação por tempo indeterminado, com vista ao preenchimento dos seguintes postos de trabalho:

Concurso A: 11 Encarregados Operacionais (área de educação);Concurso B: 1 Coordenador Técnico (área de educação);

Para cumprimento do estabelecido no n.º 4, do artigo 6.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, o recrutamento em questão destina-se apenas a trabalhadores com relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado.

Local de trabalho: As funções serão exercidas na área do município de Matosinhos.

Caracterização do posto de trabalho, em conformidade com o esta-belecido no mapa de pessoal aprovado:

Concurso A — Divisão de Educação e Formação — Função de Co-ordenação dos Assistentes Operacionais afectos ao seu sector de acti-vidade, por cujos resultados é responsável. Garantir o funcionamento dos estabelecimentos de ensino em termos de organização, higiene e limpeza, garantir a guarda dos espaços, vigilância e acompanhamento dos alunos.

Concurso B — Divisão de Educação e Formação — Função de Che-fia técnica e administrativa numa subunidade orgânica ou equipa de suporte, por cujos resultados é responsável. Realização de Actividades de programação e organização do trabalho do pessoal que coordena, segundo orientações e directivas superiores e exercidas com relativa autonomia e responsabilidade; Funções de natureza executiva de apli-cação de métodos e processos, com base em directivas bem definidas e instruções gerais, de grau médio de complexidade, nas áreas de actuação comuns e instrumentais e nos vários domínios de actuação dos órgãos e serviços.

Requisitos de admissão: Os previstos no artigo 8.º da LVCR:a) Nacionalidade portuguesa, quando não dispensada pela Constitui-

ção, Convenção internacional ou lei especial;b) 18 anos de idade completos;c) Não inibição do exercício de funções públicas ou não interdição

para o exercício daquelas que se propõe desempenhar;d) Robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício das

funções;e) Cumprimento das leis de vacinação obrigatória.

Não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente, se en-contrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho previstos no mapa de pessoal do órgão ou serviço idênticos aos postos de trabalho para cuja ocupação se publicita o procedimento.

Nível habilitacional exigido e área de formação académica ou pro-fissional:

Concurso A: Escolaridade obrigatória — Grau de Complexidade 1Concurso B: 12.º ano de escolaridade — Grau de Complexidade 2

e conforme o estipulado no artigo 52.º, n.º 2, da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro.

Requisitos legais especialmente previstos:Poderá ser candidato aos procedimentos quem seja titular dos requisi-

tos previstos no artigo 52.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro.

Prazo e forma de apresentação da candidatura: As candidaturas serão apresentadas no prazo de 10 dias úteis contados da data da publicação no Diário da República, em suporte de papel, designadamente através do preenchimento integral do formulário tipo, de utilização obrigatória, sob pena de exclusão, (vide Despacho n.º 11321/2009, publicado no Diário da República, 2.ª série, 8 de Maio de 2009), conforme artigo 27.º da Portaria 83-A/2009, de 22 de Janeiro e disponível na página da Internet da entidade que promove o concurso.

A candidatura deverá ser apresentada em suporte de papel, através de correio registado, com aviso de recepção, para o endereço postal da Câmara Municipal de Matosinhos e acompanhada, sob pena de exclusão, dos seguintes documentos: fotocópias, de certificado das habilitações literárias; bilhete de identidade/Cartão de Cidadão (actualizados); nú-mero de identificação fiscal e currículo vitae, que não exceda três folhas A4 dactilografadas e declaração emitida pelo serviço público a que se encontra vinculado, em que conste a natureza da relação jurídica de emprego público, a carreira/categoria em que se encontra inserido, as menções de desempenho obtidas nos últimos três anos e descrição do posto de trabalho que actualmente ocupa.

A cada procedimento concursal (A e B), corresponderá uma candi-datura diferente (requerimento, currículo vitae e outros documentos), sob pena da mesma não ser considerada.

No caso de candidatos com deficiência, devem declarar no reque-rimento de admissão, sob compromisso de honra, o respectivo grau de incapacidade e tipo de deficiência, e anexar fotocópia de atestado médico de incapacidade, passado pela Administração Regional de Saúde, para os candidatos portadores de deficiência igual ou superior a 60 %.

Local e endereço postal onde deve ser apresentada a candidatura: As candidaturas deverão ser enviadas pelo correio, sob registo, para a seguinte morada: Câmara Municipal de Matosinhos, Departamento de Recursos Humanos, procedimento concursal comum para constituição de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, com vista ao preenchimento de um posto de trabalho correspondente à car-reira e categoria do respectivo posto de trabalho, Avenida D. Afonso Henriques, 4454-510 Matosinhos.

Métodos de Selecção — Os Métodos de Selecção a utilizar, para ambos os concursos, serão:

a) Avaliação curricular, integrando os seguintes elementos:HAB — Habilitação académica: onde se pondera a titularidade de

grau académico ou nível de qualificação certificado pelas entidades competentes:

Habilitações académicas de grau exigido à candidatura — 18 va-lores;

Habilitações académicas de grau superior exigido à candidatu-ra — 20 valores.

Formação profissional:O factor formação profissional (FP) tem a seguinte pontuação:

Nenhuma unidade de crédito: 8 valores;De 1 a 5 unidades de crédito: 10 valores;De 6 a 10 unidades de crédito: 12 valores;De 11 a 15 unidades de crédito: 14 valores;De 16 a 20 unidades de crédito: 16 valores;De 21 a 25 unidades de crédito: 18 valoresMais de 25 unidades de crédito: 20 valores.

As acções de formação são convertidas em unidades de crédito de acordo com a tabela seguinte:

Acções de formação Unidadesde crédito

1,2 dias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13,4 dias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25 dias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3> 5 dias. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

Para efeitos do cálculo do factor formação profissional (FP) apenas relevam os cursos e acções de formação frequentados adequadas às fun-ções a exercer, não podendo a pontuação total a atribuir neste factor ser superior a 20 valores. Apenas serão consideradas as acções de formação comprovadas através de cópia do respectivo certificado.

Experiência Profissional (EP) será ponderada da seguinte forma:Menos de um ano — 8 valores;Entre um e dois anos — 10 valores;Entre três e quatro anos — 12 valores;

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52390 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

Entre cinco e seis anos — 14 valores;Entre sete e oito anos — 16 valores;Entre nove e dez anos — 18 valores;Mais de dez anos — 20 valores.

Para a análise da experiência profissional apenas será levado em conta o período de tempo em que os candidatos exerceram funções adequadas às tarefas a exercer e deverá ser devidamente comprovada.

Avaliação de Desempenho (AD), devidamente comprovada, em que se pondera a avaliação relativa ao último período não superior a 3 anos, em que o candidato cumpriu ou executou atribuição, competência ou actividade idênticas à do posto de trabalho a ocupar e será ponderada, através da respectiva média, da seguinte forma:

Excelente/Desempenho Excelente — 20 valoresMuito Bom/Desempenho Relevante— 15 valoresBom/Desempenho Adequado — 12 valoresNecessita de Desenvolvimento (ou Insuficiente)/Desempenho Ina-

dequado — 8 valores

Avaliação Curricular que será ponderada da seguinte forma:

AC = HAB (15 %) + FP(30 %) + EP(30 %) + AD(25 %)

em que:AC = Avaliação CurricularHAB = Habilitação AcadémicaFP = Formação ProfissionalEP = Experiência ProfissionalAD = avaliação de desempenho

b) Entrevista de Avaliação de Competências — Visa obter através de uma relação interpessoal, informações sobre comportamentos profis-sionais directamente relacionados com as competências consideradas essenciais para o exercício da função, e,

c) Entrevista Profissional de Selecção — Visa avaliar de uma forma objectiva e sistemática, a experiência profissional e aspectos comporta-mentais evidenciados durante a interacção estabelecida entre o entrevis-tador e o entrevistado, nomeadamente os relacionados com a capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal.

Cada um dos métodos utilizados é eliminatório pela ordem enun-ciada e será excluído o candidato que obtenha uma valoração inferior a 9,5 valores num dos métodos ou fases, não lhe sendo aplicado o método ou fase seguinte. A ordenação final dos candidatos que completem o procedimento será efectuada numa escala de 0 a 20 valores e resultará da ponderação da seguinte fórmula:

OF = AC (45 %) + EAC (25 %) + EPS (30 %)

em que:OF — Ordenação FinalAC — Avaliação CurricularEAC — Entrevista de Avaliação de CompetênciasEPS — Entrevista Profissional de Selecção (método complementar)

Opção por métodos de selecção nos termos do n.º 2 do artigo 53.º da LVCR: No caso dos candidatos afastarem por escrito os métodos acima referidos, serão aplicados os seguintes métodos:

a) Provas de conhecimentos, destinadas a avaliar se, e em que me-dida, os candidatos dispõem das competências técnicas necessárias ao exercício da função.

Para os dois concursos — A Prova de Conhecimentos será escrita, de natureza teórica, especifica, composta por perguntas de desenvolvi-mento e de perguntas directas; terá a duração de 1 hora e versará sobre as temáticas abaixo descritas:

Concursos A e B — Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de Abril — aprova o regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário; Estatuto do Aluno dos Ensinos Básico e Secun-dário, aprovado pela Lei n.º 30/2002, de 20 de Dezembro, e alterado pela Lei n.º 3/2008, de 18 de Janeiro e pela Lei n.º 39/2010, de 2 de Setembro; Decreto Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro — aprova o regime do contrato de trabalho em funções públicas; Decreto-Lei n.º 144/2008, de 28 de Julho — estabelece o novo quadro de transferência de atribuições e competências para os municípios em matéria de educação (comum aos dois concursos) e para cada concurso, os respectivos conteúdos funcionais, previstos no anexo da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro.

b) Avaliação psicológica destinada a avaliar se, e em que medida, os candidatos dispõem das restantes competências exigíveis ao exercício da função; e,

c) Entrevista Profissional de Selecção — Visa avaliar de uma forma objectiva e sistemática, a experiência profissional e aspectos comportamentais evidenciados durante a interacção estabelecida entre o entrevistador e o entrevistado, nomeadamente os relacio-nados com a capacidade de comunicação e de relacionamento in-terpessoal.

Cada um dos métodos utilizados é eliminatório pela ordem enunciada e será excluído o candidato que obtenha uma valoração inferior a 9,5 valores num dos métodos ou fases, não lhe sendo aplicado o método ou fase seguinte. A ordenação final dos candidatos que completem o procedimento será efectuada numa escala de 0 a 20 valores e resultará da ponderação da seguinte fórmula:

OF = PC (45 %) + AP (25 %) + EPS (30 %)

em que:

OF — Ordenação FinalPC — Prova de ConhecimentosAP — Avaliação PsicológicaEPS — Entrevista Profissional de Selecção (método complementar)

Em caso excepcional, devidamente fundamentado, se o número de candidatos for demasiado elevado que a utilização dos métodos de selecção acima se torne impraticável, poderá ser utilizado apenas um dos métodos mencionados nas alíneas a) dos n.os 1 ou 2 do artigo 53.º da LVCR, conforme tenha sido, ou não, afastado por escrito os respectivos métodos de selecção.

Composição do Júri (comum aos dois concursos)Concurso A e B:Presidente — Engº Manuel Orvalho, Director do Departamento de

Intervenção Económica e Social;Vogais efectivos — Drª Fátima Pombal, Chefe de Divisão de Educação

e Formação, que substitui o presidente nas suas faltas e impedimentos, e Drª Alexandra Ferreira, Técnica Superior;

Vogais suplentes — Drª Fernanda Paula Machado, técnica superior e Joana Raquel Aguiar, Técnica Superior.

O Júri pode socorrer-se de outros elementos/entidades para a reali-zação de alguns dos métodos de selecção que dada a sua especificidade assim o exijam.

Actas do Júri — Das actas do Júri constam os parâmetros de avaliação e respectiva ponderação de cada um dos métodos de selecção a utilizar, a grelha classificativa e o sistema de valoração final do método, são facultadas aos candidatos sempre que solicitadas;

Forma de publicitação da lista unitária de ordenação final dos candidatos — A publicitação dos resultados obtidos em cada mé-todo de selecção intercalar é efectuada através de lista, ordenada alfabeticamente, afixada em local visível e público das instalações da Câmara Municipal de Matosinhos e disponibilizada na sua página electrónica.

A lista de ordenação final dos candidatos é unitária, ainda que, no mesmo procedimento, lhes tenham sido aplicados diferentes métodos de selecção, artigo 33.º e artigo 34.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro.

Posicionamento remuneratório: Tendo em conta o preceituado no artigo 55.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, o posicionamento dos trabalhadores recrutados numa das posições remuneratórias da categoria é objecto de negociação com a entidade empregadora pública (Município de Matosinhos) e terá lugar imediatamente após o termo do procedimento concursal.

Aos candidatos com deficiência é-lhes garantido o direito esti-pulado no artigo 3.º do Dec -Lei n.º 29/2001, de 3 de Fevereiro, conforme o número de postos de trabalho a preencher nos diferentes concursos.

Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, a Admi-nistração Pública, enquanto entidade empregadora, promove activamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de dis-criminação.

12 de Outubro de 2010. — O Presidente da Câmara, Guilherme Ma-nuel Lopes Pinto.

303803277

Page 167: Decreto-lei nº 206

Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52391

Aviso n.º 21246/2010Dr. Guilherme Manuel Lopes Pinto, Presidente da Câmara Municipal

de Matosinhos, faz público que:Nos termos do n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22

de Janeiro, se encontra afixado no placar do átrio de entrada do Depar-tamento de Recursos Humanos e disponível na página electrónica da câmara (www.cm -matosinhos.pt) a Lista unitária de ordenação final referente ao período experimental — procedimento concursal comum para contratação por tempo indeterminado, com vista ao preenchimento dos postos de trabalho referentes a 168 Assistentes Operacionais (área de educação), homologada a 24/09/2010.

12/10/2010. — O Presidente da Câmara, Guilherme Manuel Lopes Pinto.

303803496

MUNICÍPIO DE MONTEMOR-O-NOVO

Aviso n.º 21247/2010Para os devidos efeitos se faz público, que por meu despacho de 31

de Agosto de 2010, e atendendo à faculdade que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 27.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, na sua redacção actual, nomeio o Técnico Superior desta Câmara Municipal, Acácio José de Jesus Peres, para o exercício das funções de Chefe da Divisão de Apoio Operacional.

Esta nomeação é feita por urgente conveniência de serviço, em regime de substituição, pelo prazo de 60 dias, nos termos do artigo 27.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, conjugado com o artigo 10.º do Decreto -Lei n.º 93/2004, de 20 de Abril, na sua actual redacção, e tem início em 1 de Setembro de 2010.

Paços do Concelho de Montemor -o -Novo, 31 de Agosto de 2010. — O Presidente da Câmara, Carlos Manuel Rodrigues Pinto de Sá.

303791662

Aviso n.º 21248/2010Nos termos e para os efeitos do disposto no n.º 6 do artigo 36 da

Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro, torna-se pública a lista unitá-ria de ordenação final relativa ao procedimento concursal comum para constituição de relação jurídica de emprego público por tempo inde-terminado, tendo em vista o preenchimento de dois postos de trabalho previstos e não ocupados no mapa de pessoal da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, na categoria de assistente operacional, da carreira geral de assistente operacional, área de mercados e feiras, publicado no Aviso n.º 20506/2009 do Diário da República n.º 220, 2.ª série, de 12 Novembro de 2009.

Candidatos aprovados Classificaçãofinal

1.º Jorge Vítor Badalinho Pires . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,40 Valores2.º Luís Filipe Sampaio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12,40 Valores3.º João Manuel Canelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11,20 Valores

Paços do Concelho de Montemor-o-Novo, 4 de Outubro de 2010. — O Presidente da Câmara Municipal, Carlos Manuel Rodrigues Pinto de Sá.

303785547

MUNICÍPIO DE MOURA

Aviso n.º 21249/2010Para os devidos efeitos se torna público que, nos termos conjugados

do n.º 2 do artigo 73.º da Lei n.º 59/2008, de 11/9, com o n.º 6 do ar-tigo 12.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, foram concluídos com sucesso, os períodos experimentais dos trabalhadores contratados na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, António Reis Cândido Gaspar, Hugo Manuel Baião Ro-sado, José Manuel Pinto Ganchinho e Maria do Carmo Cabeça Mendes, com a categoria de Assistente Operacional (Higiene e Limpeza), em 14 de Setembro de 2010.

Município de Moura, 27 de Setembro de 2010. — O Presidente da Câmara Municipal, José Maria Prazeres Pós de Mina.

303746091

MUNICÍPIO DE OLHÃO

Aviso n.º 21250/2010

Lista unitária de ordenação finalNos termos do n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83-A/2009 de 22 de

Janeiro, torna-se pública a lista unitária de ordenação final referente ao procedimento concursal comum para constituição de relação jurídica de emprego público, para contratação a termo resolutivo certo, de um Técnico Superior da área de Direito, para exercer funções na Divisão Jurídica e Fiscalização, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 103 de 27 de Maio de 2010, homologada por despacho do Presidente da Câmara Municipal de 4 de Outubro de 2010.

Nome do candidato Ordenação final

Pedro Manita da Cruz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16,08Ana Cátia Marcelo Viegas Pedro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,88Ivo Manuel Belchior Dias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,68Ema Bárbara Afonso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13,96António André dos Santos Alves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13,76Pedro Miguel Malveiro Batista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13,68Humberto Rodrigues . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13,68Sandra Maria Ribeiro de Andrade . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13,20Cristiana Maria Santos Afonso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12,56Isaura Alexandra Bernardino Bom. . . . . . . . . . . . . . . . . . 12,00Raquel Patrícia Afonso Torres . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12,00

Olhão, 8 de Outubro de 2010 . — O Presidente da Câmara, Francisco José Fernandes Leal.

303779918

Aviso n.º 21251/2010

Recrutamento para cargo de direcção intermédia do 1.º Grau — Director de Departamento

Para os devidos efeitos, torna -se público que na sequência da publi-citação no Diário da República, na Bolsa de Emprego Público (BEP) e no jornal Diário de Notícias, com vista ao provimento do lugar de Director de Departamento de Qualidade de Vida, foram recebidas duas candidaturas.

Apreciados os respectivos curricula, nos termos do disposto no ar-tigo 21.ºda Lei n.º.2/2004 de 15 de Janeiro alterada pela Lei n.º 51/2005 de 30 de Agosto de 2005 — Estatuto do Pessoal Dirigente — aplicado à administração local através do Decreto -Lei n.º 93/2004 de 20 de Abril com alteração que lhe foi dada pelo Decreto -Lei n.º.104/2006 de 7 de Junho, foi deliberado, que a candidata Clarisse Isabel Cristóvão Albino corresponde ao perfil pretendido para o desempenho do cargo e pros-secução das atribuições e objectivos do serviço, nomeadamente a sua competência técnica específica e profissional bem como em matéria de conhecimentos relacionados com a Administração Local, informação técnica, capacidade de gestão de recursos humanos e organização da actividade administrativa, considerando -a com o perfil adequado ao lugar a prover.

Assim ao abrigo do artº.21.º da Lei n.º 2/2004 de 15 de Janeiro con-jugado com o artigo 15.º do Decreto -Lei n.º 93/2004 de 20 de Abril, foi nomeada, por despacho de 14 de Setembro de 2010 do Presidente da Câmara, Clarisse Isabel Cristóvão Albino, com efeitos a 15 de Setem-bro de 2010, por três anos renováveis por iguais períodos no cargo de Directora de Departamento de Qualidade de Vida.

Município de Olhão, 12 de Outubro de 2010. — O Presidente da Câmara, Francisco José Fernandes Leal.

ANEXO

Síntese curricular relevanteNome: Clarisse Isabel Cristóvão AlbinoData de Nascimento: 20 de Março de 1974Habilitações literárias: Licenciatura em Engenharia do AmbienteExperiência profissional:De 23 de Março de 1998 a 23 de Março de 1999, exerceu funções

como técnica superior de Engenharia do Ambiente, com contrato de trabalho a termo certo no Município de Olhão;

Page 168: Decreto-lei nº 206

52392 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

Édito n.º 397/2010Torna -se público que em 2 de Outubro de 2010 ocorreu o óbito de

José Sezinando Gaspar dos Santos, trabalhador deste Município, com a categoria de Assistente Operacional.

Mais se torna público que todos os indivíduos que se encontrem em condições legais de se habilitarem ao subsídio por morte e outras impor-tâncias devidas, nos termos do artigo 7.º do Decreto -Lei n.º 223/95, de 8 de Setembro, devem deduzir o seu direito no prazo de 30 dias a contar da publicação do presente édito no Diário da República.

Olhão, 11 de Outubro de 2010. — O Presidente da Câmara, Francisco José Fernandes Leal.

303787337

MUNICÍPIO DE OLIVEIRA DO BAIRRO

Aviso n.º 21252/2010

Lista Unitária de Ordenação FinalTorna -se público que, por despacho do Presidente da Câmara Munici-

pal de Oliveira do Bairro, datado de 12 de Outubro de 2010, nos termos do n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, foi homologada a lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados no procedimento concursal n.º 3/2010, que se transcreve, tendo em vista o preenchimento de dois postos de trabalho da Carreira/Categoria de Assistente Operacional, previstos e não ocupados ou a vagar no Mapa de Pessoal para o ano de 2010, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, nos termos do Aviso n.º 11919/2010, publicitado na 2.ª série do Diário da República, n.º 114, de 15 de Junho de 2010.

Candidatos aprovados:1.º Lugar — 17,6 valores — Marisa Silva Costa2.º Lugar — 12,3 valores — Sónia Isabel Ferreira das Neves3.º Lugar — 10,5 valores — Paula Maria Martins Ribeiro DelfinPaços do Município de Oliveira do Bairro, 12 de Outubro de

2010. — O Presidente da Câmara, Mário João Ferreira da Silva Oli-veira.

303802175

Aviso n.º 21253/2010Em conformidade com o disposto no n.º 1 do artigo 37.º da Lei

n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, torna -se pública a seguinte celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado: Sara Mieiro Ferreira da Silva Oliveira, para exercer funções na carreira/ categoria de Técnico Superior (Nível 19, 3.ª posição — 1.407,45 €), com inicio a 1 de Setembro de 2010, na sequência da conclusão do procedimento concursal para contratação de um Técnico Superior, para exercer funções de Design, aberto pelo aviso n.º 11186/2010, de 4 de Junho.

Oliveira do Bairro, 13 de Outubro de 2010. — O Presidente da Câ-mara, Mário João Ferreira da Silva Oliveira.

303803422

MUNICÍPIO DE OLIVEIRA DE FRADES

Aviso n.º 21254/2010

Renovação de comissão de serviço

Para os devidos efeitos se torna público que, de harmonia com o meu despacho datado de 24 de Agosto de 2010, no uso da competência conferida pela alínea a) do n.º 2 do artigo 68.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, e na redacção dada pela Lei n.º 5 -A/2002, de 11 de Janeiro, foi renovada, nos termos dos arts. 23.ºe 24.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, alterada pela Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, adaptada à administração local pelo Decreto -Lei n.º 93/2004, de 20 de Abril e alterado pelo Decreto -Lei n.º 104/2006, de 7 de Junho, a comissão de serviço do Chefe da Divisão de Obras Particulares, José Paulo Monteiro Loureiro, por mais três anos, com efeitos a partir de 02 de Outubro de 2010.

Paços do Município de Oliveira de Frades, 24 de Setembro de 2010. — O Presidente da Câmara, Dr. Luís Manuel Martins de Vas-concelos.

303747809

MUNICÍPIO DE OURÉM

Edital n.º 1041/2010Paulo Alexandre Homem de Oliveira Fonseca, Presidente da Câmara

Municipal de Ourém, torna público que nos termos do n.º 1 e 3, do artigo 17.º do Código das Expropriações, aprovado pela Lei n.º 168/99, de 18 de Setembro, a Assembleia Municipal de Ourém, por deliberação tomada em sessão ordinária de 29 de Setembro de 2010, foi declarada a utilidade pública da expropriação, com carácter de urgência e autorizada a posse administrativa das parcelas de terreno a seguir identificadas, necessárias ao reperfilamento da Avenida D. José Alves Correia da Silva e construção do túnel previsto no Plano de Pormenor da Avenida Papa João XXIII, em Cova da Iria — Fátima, Plano este aprovado pela Assembleia Municipal em sessão extraordinária de 23 de Julho de 2009 e publicado na 2.ª série do Diário da República, através do Aviso n.º 15622, de 04 de Setembro.

A deliberação da Assembleia Municipal acima referida, foi aprovada por maioria dos membros em actividade de funções, por força do n.º 3 do artigo 14.º do Código das Expropriações.

De 23 de Março de 1999 a 23 de Março de 2000, realizou o Estágio de Ingresso na carreira técnica superior de Engenharia do Ambiente de 2.ª classe para o Quadro de Pessoal da Câmara Municipal de Olhão;

De 23 de Março de 2000 a 1 de Abril de 2003, exerceu funções como técnica superior de Engenharia do Ambiente de 2.ªclasse, no Departa-mento de Qualidade de Vida.

De 1 d Abril de 2003 a 1 de Maio de 2010,exerceu funções no cargo de Chefe de Divisão (Divisão de Águas e Saneamento) inserido no Departamento de Qualidade de Vida.

De 1 de Maio de 2010 até à presente data, nomeada em regime de substituição no cargo de Directora de Departamento de Qualidade de Vida.

Foi formadora entre 2002 e 2005 em diversas entidades, leccionando módulos nas áreas relacionadas com a Higiene e Limpeza de espaços públicos, Manutenção espaços públicos, Planeamento de Recursos Hí-dricos, Normas da Qualidade da Água, sistemas de Distribuição de Águas.

303794254

Page 169: Decreto-lei nº 206

Diário da República, 2.ª série —

N.º 206 — 22 de O

utubro de 2010 52393

QUADRO 1

Parcelas a expropriar

Parcela Local Freguesia ArtigoMatricial

DescriçãoCR

Predial

Freguesia/Concelho

Confrontações: Proprietário(s) e Outros Interessados

Área Totalda Parcela

(m²)

Áreaa expropriar

(m²)

Previsão doEncargo

(€)

203 A Cova de Iria Fátima 25185 4538 Fátima/Ourém Norte: Caminho António de Oliveira Ferreira 900 516 45 521,52Sul: Joaquim dos ReisNascente: Estrada e Hos. De Joaquim PereiraPoente: Albertino dos Reis

203 B Cova de Iria Fátima 25116 4414 Fátima/Ourém Norte: Estrada António de Oliveira Ferreira 1 120,00 964,68 85 104,07Sul: Amadeu Rodrigues MartoNascente: EstradaPoente: Albino Henriques Pereira

203 C Cova de Iria Fátima 25184 4539 Fátima/Ourém Norte: Albino Henriques Pereira António de Oliveira Ferreira 900 11 970,42Sul: Amadeu Rodrigues MartoNascente: Maria dos Santos PereiraPoente: Albertino dos Reis

192 Cova de Iria Fátima 12217 865 Fátima/Ourém Norte: Estrada Josefina Neves Henriques 1 376,02 366,44 32 327,34Sul: Herd. De José Oliveira JúniorNascente: Caminho PúblicoPoente: Joaquim Pedro Marto

280 — X Cova de Iria Fátima Fátima/Ourém Norte: Sul: Nascente: Poente:

Armando de Oliveira Ferreira Carlos Ferreira

1 715,83 197,71 17 441,98

532 —X; 532 -Y

Cova de Iria Fátima R -17432 1796 Fátima/Ourém Norte: António Rodrigues Pereira PenaSul: Petrofátima e António Neves MartoNascente: Francisco Pereira VicentePoente: Estrada

Manuel António dos Reis Ferreira (25.210/100.000)

João dos Santos Ferreira (25.210/100.000)

Albertino dos Santos — Cabeça de Casal da Herança de

(49.580/100.000)

1 642,00 273,01 24 084,94

558 -W; 559 -W; 560 -W; 561 -W

Cova de Iria Fátima R — 17452 Não Consta Fátima/Ourém Norte: José Pedro MartoSul: Joaquim Pereira ReisNascente: Manuel dos SantosPoente: Manuel Francisco vieira

Herdeiros de José Vieira 2 500,00 235,51 20 776,69

900 Cova de Iria Fátima R -11772 26680 fls. 108vº do Livro B -62

Fátima/Ourém Norte: Joaquim Pedro MartoSul: - - -Nascente: EstradaPoente: - - -

Manuel António Pereira (83.537/100.000)

José de Jesus Pereira (4.065/100.000)

Joaquim Caetano Pereira (10.365/100.000)

António Caetano Pereira (10.365/100.000)

450 450 39 699,00

Page 170: Decreto-lei nº 206

52394 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 Pa

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5 MUNICÍPIO DE PAMPILHOSA DA SERRA

Aviso (extracto) n.º 21255/2010Para os devidos efeitos e em cumprimento da alínea d), do n.º 1, do

artigo 37.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, torna-se público que, por despacho do Sr. Presidente da Câmara Municipal, datado de 29 de Junho de 2010, foi deferido o pedido de exoneração apresentado pelo trabalhador, Carlos Manuel dos Santos, integrado na Carreira/Categoria de Assistente Operacional, do Mapa de Pessoal desta Câmara Municipal, posicionado na 2.ª posição remuneratória, nível 2, com efeitos a 9 de Julho de 2010.

Paços do Município de Pampilhosa da Serra, 19 de Julho de 2010. — O Presidente da Câmara, José Alberto Pacheco Brito Dias.

303780621

Aviso n.º 21256/2010Nos termos dos nos 4 e 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83-A/2009,

de 22 de Janeiro, torna-se pública a lista unitária de ordenação final, a seguir descriminada, relativa ao procedimento concursal comum para contratação, na modalidade de Contrato de Trabalho em Funções Públi-cas, por tempo determinado, de um colaborador na Carreira/Categoria de Assistente Operacional (Área Jardineiro), conforme caracterização do mapa de pessoal da Câmara Municipal de Pampilhosa da Serra, aberto pelo aviso n.º 10935/2010 publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 106, de 1 de Junho de 2010, a qual foi homologada pelo Sr. Presidente da Câmara, em 04 de Outubro de 2010.

Lista unitária de ordenação final

Classificação final Nome Avaliação Final

1.º Lugar Ermelinda Gonçalves Barro-queiro Gomes.

13,50 Valores

2.º Lugar Mário Garcia Mendes . . . . . . . 11,25 Valores

Excluído Henrique Manuel Tomé Simões Candidato excluído por faltar à Entrevista Pro-fissional de Selecção

Paços do Município de Pampilhosa da Serra, 4 de Outubro de 2010. — O Presidente da Câmara, José Alberto Pacheco Brito Dias.

303784453

Aviso n.º 21257/2010Nos termos dos nos 4 e 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83-A/2009,

de 22 de Janeiro, torna-se pública a lista unitária de ordenação final, a seguir descriminada, relativa ao procedimento concursal comum para contratação, na modalidade de Contrato de Trabalho em Funções Públi-cas, por tempo determinado, de um colaborador na Carreira/Categoria de Assistente Operacional (Área Cantoneiro), conforme caracterização do mapa de pessoal da Câmara Municipal de Pampilhosa da Serra, aberto pelo aviso n.º 10935/2010 publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 106, de 1 de Junho de 2010, a qual foi homologada pelo Sr. Presidente da Câmara, em 04 de Outubro de 2010.

Lista unitária de ordenação final

Classificação final Nome Avaliação final

1.º Lugar António José Olivença Simões . . . . . . . . 12,25 Valores2.º Lugar Mário Garcia Mendes . . . . . . . . . . . . . . . 10,22 Valores3.º Lugar Henrique Manuel Tomé Simões. . . . . . . . 10,02 Valores

Paços do Município de Pampilhosa da Serra, 4 de Outubro de 2010. — O Presidente da Câmara, José Alberto Pacheco Brito Dias.

303784648

MUNICÍPIO DE PENAFIEL

Aviso n.º 21258/2010Em cumprimento do disposto na alínea b) do n.º 1, do art. 37.º da

Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, torna -se público que, por meu

Page 171: Decreto-lei nº 206

Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52395

despacho de 29 de Setembro de 2010 e na sequência de procedimento concursal comum, foi celebrado contrato de trabalho em funções pú-blicas por tempo indeterminado para preenchimento de um posto de trabalho correspondente à carreira e categoria de Técnico Superior (Gestão de Empresas), a que corresponde a 2.ª posição, nível remune-ratório 15 — 1 201,48 €, com António José Pinto do Fundo;

O presente contrato produz efeitos a partir de 1 de Outubro de 2010.

Paços do Município de Penafiel, 8 de Outubro de 2010. — A Vereadora com competências delegadas, (Dr.ª Susana Paula Barbosa Oliveira).

303812932

Aviso n.º 21259/2010

Lista unitária de ordenação finalEm cumprimento do estabelecido no n.º 6 do artigo 36.º da Portaria

n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, torna -se pública a lista unitária de ordenação final dos candidatos ao procedimento concursal comum para contratação em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado de 2 Técnicos Superiores — Juristas, aberto por aviso publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 79, de 23 de Abril de 2010.

Candidatos aprovados:1.º Carla Isabel Machado Ribeiro — 17,70 Valores2.º Marisa Odete Ferreira Moreira — 17,32 Valores3.º Ana Margarida Pereira Cruz Mota Moreira Fernandes — 14,81 Valores4.º Sérgio Manuel Bastos Silva — 13,44 Valores

Candidatos excluídos:Ana Luísa Dias Buco, Ana Maria Cunha Pinheiro, Ana Rita Castro

Caldas Afonso, Daniel Limas Dionísio, Fernando Luís Gonçalves dos Reis, Fátima Isabel Soares Barbosa Macedo Moura, Hélder Luís Mor-gado Monteiro Lemos, Helena Cristina Neto Henriques, Horácio Nuno Fernandes Carreira Seabra Gonçalves, Isabel Maria Fernandes Pereira Caldeira, Joana Rita Barbosa Pereira Silva, João Carlos de Almeida Amo-rim Carneiro, José Albano Monteiro Fernandes, José Alexandre Esteves Calvinho, José Carlos Ascenção Oliveira, José Pedro Oliveira Gomes Leite Silva, José Ricardo Gomes da Costa, Luís Alfredo Rodrigues Fonte, Luís Moreira Verga, Márcia Sofia Neto Oliveira da Costa, Maria Alexandra Gomes de Castro Martins, Mariana Andrade Pinto, Mariana Gaboleiro Carreiras, Paulo Jorge Magro Afonso, Pedro Alexandre Pitão Guimarães de Freitas, Pedro André Mota de Almeida, Pedro Miguel Ramos Teixeira de Sousa Santos, Pedro Noronha Tavares de Carvalho Nunes, Raquel Eliana dos Santos Monteiro Marinho, Raquel Fernan-des Rodrigues Nobre Teixeira, Rui Filipe Coelho Veloso, Rui Manuel Machado Massada, Rui Tiago Rocha Paiva, Sérgio Carlos Almeida de Sousa, Sérgio Manuel Fernandes Esteves da Costa, Sónia Manuel Gabriel de Pina, Susana Guimarães de Carvalho, por terem faltado à Prova de Conhecimentos Específicos; Ana Cristina Fonseca Soares, Ana Maria Santos Loureiro, Ana Raquel da Costa Faria Fonte, Diana Alexandra de Oliveira Branco, Ilídio Jesus Mateus Veigas, Liliana Maria Giesta Ramos, Luís Filipe Almeida da Costa Pires Coelho, Manuela Maria Gomes Sousa, Maria João Fradinho Ribeiro, Marta Alexandra de Sousa e Silva, Miguel Pinto Rodrigues Guedes de Carvalho, Paulo Duval Lopes Ferreira Sobreira, Paulo Jorge Gonçalves Moreira, Sandra Marisa da Costa Correia, Sandro Filipe Sousa Teixeira, e Tony Oliveira Ramos, por terem obtido nota inferior a nove valores e cinquenta centésimas na Prova de Conhecimentos Específicos.

A presente lista foi homologada por meu despacho de 11 de Outubro corrente, tendo sido, também, efectuadas as respectivas notificações e publicitações nos termos do n.º 4,5 e 6, do artigo 36.º, da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

Da referida homologação pode ser exercida impugnação adminis-trativa, nos termos do estipulado no n.º 3, do artigo 39.º da já citada Portaria

Paços do Município de Penafiel, 13 de Outubro de 2010. — A Vereadora, com competências delegadas, Dr.ª Susana Oliveira.

303812616

Aviso n.º 21260/2010

Lista unitária de ordenação final

Em cumprimento do estabelecido no n.º 6 do artº36.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, torna -se pública a lista unitária de ordenação final dos candidatos ao procedimento concursal comum para

contratação em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado de 1 Técnico Superior — Geografia e Planeamento, aberto por aviso publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 36, de 22 de Fevereiro de 2010.

Candidatos aprovados:1.º Roberta Maria Gomes da Silva — 14,03 Valores2.º Sandra Raquel Ramos Araújo — 11,27 Valores

Candidatos excluídos:Cristina Maria da Silva Ribeiro, Mário Pedro Pereira Costa, Paula

Alexandra Coimbra Miranda, e Valéria Magalhães Moura, por terem faltado à Prova de Conhecimentos Específicos; Sónia Cristina Santos Almeida, por ter faltado à Prova de Avaliação Psicológica; e José Augusto Afonso Pinto Bessa, José Santos Brandão, Luciana Ferreira Gomes, Manuel António Cunha Teixeira, e Paulo Manuel Martins Barbosa, por terem obtido nota inferior a 9,50 na Prova de Avaliação Psicológica.

A presente lista foi homologada por meu despacho de 12 de Outu-bro corrente, tendo sido, também, efectuadas as respectivas notifica-ções e publicitações nos termos do n.º 4, 5 e 6, do artº36.º, da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

Da referida homologação pode ser exercida impugnação administra-tiva, nos termos do estipulado no n.º 3, do art. 39.ºda já citada Portaria

Paços do Município de Penafiel, 13 de Outubro de 2010. — A Verea-dora, com competências delegadas, (Dr.ª Susana Oliveira).

303813012

Aviso n.º 21261/2010

Lista unitária de ordenação finalEm cumprimento do estabelecido no n.º 6 do art. 36.º da Portaria

n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro, torna-se pública a lista unitária de ordenação final dos candidatos ao procedimento concursal comum para contratação em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado de 1 Técnico Superior — Arquitecto, aberto por aviso publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 36, de 22 de Fevereiro de 2010.

Candidatos aprovados:1.º Mateus António da Silva Oliveira — 17,16 Valores2.º Susana Cristina Gomes Matos — 15,87 Valores3.º Pedro Miguel de Sousa Vieira — 15,68 Valores4.º Hugo Aloísio Barros Dias Pacheco — 15,42 Valores5.º Ricardo Fernando da Silva Coelho — 13,72 Valores6.º Márcia Alexandra Rodrigues Marques Roldão — 11,29 Valores7.º Patrícia Orlanda Cunha Vieira — 11,20 Valores

Candidatos excluídos: Ana Luísa Dias Buco, Ana Maria Cunha Pi-nheiro, Ana Rita Castro Caldas Afonso, Daniel Limas Dionísio, Fernando Luís Gonçalves dos Reis, Fátima Isabel Soares Barbosa Macedo Moura, Hélder Luís Morgado Monteiro Lemos, Helena Cristina Neto Henriques, Horácio Nuno Fernandes Carreira Seabra Gonçalves, Isabel Maria Fer-nandes Pereira Caldeira, Joana Rita Barbosa Pereira Silva, João Carlos de Almeida Amorim Carneiro, José Albano Monteiro Fernandes, José Alexandre Esteves Calvinho, José Carlos Ascenção Oliveira, José Pedro Oliveira Gomes Leite Silva, José Ricardo Gomes da Costa, Luís Alfredo Rodrigues Fonte, Luís Moreira Verga, Márcia Sofia Neto Oliveira da Costa, Maria Alexandra Gomes de Castro Martins, Mariana Andrade Pinto, Mariana Gaboleiro Carreiras, Paulo Jorge Magro Afonso, Pedro Alexandre Pitão Guimarães de Freitas, Pedro André Mota de Almeida, Pedro Miguel Ramos Teixeira de Sousa Santos, Pedro Noronha Tavares de Carvalho Nunes, Raquel Eliana dos Santos Monteiro Marinho, Raquel Fernandes Rodrigues Nobre Teixeira, Rui Filipe Coelho Veloso, Rui Ma-nuel Machado Massada, Rui Tiago Rocha Paiva, Sérgio Carlos Almeida de Sousa, Sérgio Manuel Fernandes Esteves da Costa, Sónia Manuel Gabriel de Pina, Susana Guimarães de Carvalho, por terem faltado à Prova de Conhecimentos Específicos; e Ana Cristina Fonseca Soares, Ana Maria Santos Loureiro, Ana Raquel da Costa Faria Fonte, Diana Alexandra de Oliveira Branco, Ilídio Jesus Mateus Veigas, Liliana Maria Giesta Ramos, Luís Filipe Almeida da Costa Pires Coelho, Manuela Maria Gomes Sousa, Maria João Fradinho Ribeiro, Marta Alexandra de Sousa e Silva, Miguel Pinto Rodrigues Guedes de Carvalho, Paulo Duval Lopes Ferreira Sobreira, Paulo Jorge Gonçalves Moreira, Sandra Marisa da Costa Correia, Sandro Filipe Sousa Teixeira, e Tony Oliveira Ramos, por terem obtido nota inferior a nove valores e cinquenta centésimas na Prova de Conhecimentos Específicos.

Page 172: Decreto-lei nº 206

52396 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

A presente lista foi homologada por meu despacho de 12 de Outubro corrente, tendo sido, também, efectuadas as respectivas notificações e publicitações nos termos do n.º 4,5 e 6, do artº36.º, da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro.

Da referida homologação pode ser exercida impugnação administrativa, nos termos do estipulado no n.º 3, do art.º39.ºda já citada Portaria

13 de Outubro de 2010. — A Vereadora com competências delegadas, (Dr.ª Susana Oliveira).

303812949

MUNICÍPIO DE PONTE DA BARCA

Aviso n.º 21262/2010António Vassalo Abreu, Presidente da Câmara Municipal de Ponte

da Barca, ao abrigo da sua competência constante da alínea v) do n.º 1 do artigo 68.º e para os efeitos do estatuído no n.º 1 do artigo 91.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro e nos termos do n.º 6 do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 305/2009, de 23 de Outubro, torna público que, a Assembleia Municipal de Ponte da Barca reunida em Sessão Ordinária de 27 de Setembro de 2010, aprovou, sob proposta da Câmara Municipal, de 13 de Setembro de 2010, o modelo de estrutura mista, composta pelo:

1) Limite máximo de 13 Unidades orgânicas flexíveis;2) Limite máximo de 3 Subunidades orgânicas;3) Limite máximo de 1 Equipa Multidisciplinar, sendo o estatuto

remuneratório do respectivo chefe de equipa multidisciplinar equiparado ao estatuto remuneratório de chefe de divisão municipal.

13 de Outubro de 2010. — António Vassalo Abreu, Presidente da Câmara.

303805553

MUNICÍPIO DE PONTE DE LIMA

Aviso n.º 21263/2010

Pedido de alteração ao alvará de loteamento n.º 33/95Processo 9/93 — Diversos 656/10

Discussão públicaEng. Victor Manuel Alves Mendes, presidente da Câmara Municipal

do Concelho de Ponte de Lima:O Município de Ponte de Lima torna público, para efeitos do disposto no

n.º 2, do Art.º22.º, do Decreto -Lei n.º 555/99 de 16 de Dezembro, alterado e republicado pelo Decreto -Lei n.º 26/2010 de 30 de Março e nos termos do disposto no artigo 27.º do referido decreto -lei e ainda dos números 3 e 4 artigo 77.º do Decreto -Lei n.º 380/99 de 22 de Setembro, que, após um período de oito dias úteis, a contar da data da publicação do presente aviso no Diário da República, 2.ª série, é aberto um período de discussão pública durante 15 dias úteis, respeitante ao pedido de alteração do lote n.º 30, titulado pelo alvará de loteamento n.º 33/95, concedido à firma LARLIMA, Sociedade Imobiliária, L.da, e requerido por José Luís da Silva Antunes, contribuinte fiscal n.º 191387223, proprietário do referido lote.

Finalidade do pedido: Fazer constar que para o referido lote é aumen-tada a área de implantação de 150,00 m2 para 186,60 m2 e reduzida a área bruta de construção de 450,00 m2 para 424,50 m2.

Durante o período de discussão pública acima fixado, podem os interessados consultar o respectivo processo administrativo (Diversos 656/2010, junto dos Serviços Administrativos da Divisão de Obras e Urbanismo desta Câmara Municipal.

As sugestões, reclamações ou observações que, eventualmente, venham a ser apresentadas, devem ser formuladas através de requerimento escrito dirigido ao Presidente da Câmara Municipal, devendo neste constar a iden-tificação e o endereço dos seus autores e a qualidade em que as apresentam.

Paços do Concelho de Ponte de Lima, 11 de Outubro de 2010. — O Presidente da Câmara Municipal, Victor Mendes, Eng.

303802726

MUNICÍPIO DE PORTIMÃO

Aviso n.º 21264/2010Para efeitos de cumprimento do disposto nos ns.º 4, 5 e 6 do ar-

tigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, serve o presente

para notificar os candidatos, bem como tornar pública a lista unitária de ordenação final dos candidatos ao procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de seis postos de trabalho em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para a carreira e categoria de Técnico Superior (área de serviço social), aberto pelo Aviso n.º 15452/2009, Referência B), publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 170 de 02/09/2009, a qual foi homologada por meu despacho de 30/08/2010:

Valores

Candidatos aprovadosJoana Lopes Paiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,40Lígia Isabel Alexandre Mimoso Correia . . . . . . . . . . 16,00Cláudia Gago Câmara Pereira . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,80Ana Catarina Santos Ribeiro Van Zanten . . . . . . . . . 15,65Raquel Sofia Santos Silva Tuta . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,65Ana Rita Dâmaso Cantante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13,38Fabiana Santos Nunes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13,05Sónia Maria Rosa Pires . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12,87Filomena Isabel Besteiro Carrasco Paraíso . . . . . . . . 12,70Arlete Libório Rodrigues . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12,50Liliana Rute Couto Fernandes Manuel . . . . . . . . . . . 12,15Rute Maria Poeiras Pereira Rodrigues. . . . . . . . . . . . 12,15Josefa Cristina Reis Coelho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11,65Maria Luísa Ferreira Bexiga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11,65Tânia Isabel Mendonça Magalhães . . . . . . . . . . . . . . 11,65Maria Neves Luís. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11,30

Candidatos excluídosAdriana Sofia Carvalho Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Ana Cristina Banha Pacheco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Ana Cristina Carapinha Conceição . . . . . . . . . . . . . . (a)Ana Filipa Encarnação Duarte . . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Ana Isabel Alves Sabino . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Ana Isabel Casaca Santos Luís . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Ana Isabel Nobre Guerreiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Ana Lúcia Cantante Monteiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Ana Margarida Domingos Conceição Francisco . . . . (a)Ana margarida Gonçalves Venâncio . . . . . . . . . . . . . (a)Ana Maria Sousa Fernandes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Ana Monteiro Casquinho Júdice . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Ana Rita Candeias Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Ana Valentina Teves Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Andreia Cristina Moreira Pereira. . . . . . . . . . . . . . . . (a)Ângela Cristina Salamino Quingostas . . . . . . . . . . . . (a)Ângela Fátima Rodrigues Fernandes . . . . . . . . . . . . . (a)Ângela Maria Santos Farinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Anna Christina Coimbra Antunes . . . . . . . . . . . . . . . (a)Carla Andreia Paulo Mendes Delgado. . . . . . . . . . . . (a)Carla Cristina Neiva Lopes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (c)Carla Manuela Cunha Brochado . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Carlos Manuel Conceição Conduto Mestre . . . . . . . . (a)Carolina Mendonça Campos Moreira . . . . . . . . . . . . (a)Catarina Martins Ferreira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Cátia Isabel Marreiros Amores Silva . . . . . . . . . . . . . (a)Célia Maria Gonçalves Oliveira. . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Cláudia Maria Silva Oliveira Florindo . . . . . . . . . . . (a)Cristela Guerreiro Nunes Marino. . . . . . . . . . . . . . . . (c)Cristina Maria Furtado Raminhas . . . . . . . . . . . . . . . (a)Dora Isabel Jerónimo Dias Palma . . . . . . . . . . . . . . . (a)Eliana Raquel Santos Francisco. . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Elsa Marina Marques Neves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Ema Paula Brito Figueiredo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Eva Margarida Vairinhos Lima . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Filipa Mariana Dias Pinto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Florlena Rosalina Luz Dias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Graziela Susana Alves Sousa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Inês Ferreira Rodrigues . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Inês Margarida Xufre Jesus Pereira . . . . . . . . . . . . . . (a)Isabel Felícia Laneiro Sabala . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Joana Catarina Pinheiro Oliveira . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Joana Paiva Fernandes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Joana Raquel Reis Ferreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Joana Santos Silva Custódio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)João José Cochicho Canhoto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Liliana Fátima Almeida Bernardo . . . . . . . . . . . . . . . (a)Liliana Patrícia Teixeira Ribeiro . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Lúcia Isabel Martins Guerreiro . . . . . . . . . . . . . . . . . (b)

Page 173: Decreto-lei nº 206

Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52397

Valores

Luciana Santos Matias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Magda Joana Gomes Francisco Lopes Ferreira . . . . . (a)Manuela Maria Fernandes Filipe . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Maria Carla Ferreira Belo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Maria Conceição Rocha Oliveira. . . . . . . . . . . . . . . . (a)Maria João Medeiros Gomes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Maria José Glória Ginjeira Inácio Guieiro. . . . . . . . . (c)Maria Manuel Ferreira Pinto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Maria Rosa Feixeira Amaro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Mariana Catarina Valente Oliveira. . . . . . . . . . . . . . . (a)Marina Jesus David Chaves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Marisa Lemos Pisco. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Marta Cristiana Nobreza Ramos Rita . . . . . . . . . . . . (a)Marta Filipa Neves Cabrita . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (c)Marta Isabel Macio Vilas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Marta Sequeira Alves. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Mónica Alexandra Vieira Simões . . . . . . . . . . . . . . . (a)Mónica Clara Santos Febra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Natália Elisabete Cunha. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Nuno Alexandre Silveira Lima . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Patrícia Alexandra Godinho Silvestre . . . . . . . . . . . . (a)Patrícia Freitas Lima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Patrícia Isabel Henriques Cruz. . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Patrícia Maria Ladeira Lopes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Paula Cristina Alves Gomes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Renata Isabel Fragoso Jesus. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Rita Sofia Matos Batista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (c)Rute Isabel Rodrigues Augusto . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Sandra Filipa Fernandes Ferreira . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Sandra Isabel Santos Barreto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Sandra Margarida Sá Ramalho . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Sara Carina Gomes de Sousa Lourenço. . . . . . . . . . . (a)Sara Eliana Peixoto Gonçalves . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Sara Isabel Neves Goulão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Silvana Custódio Peralta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Silvina Maria da Rosa Filipe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Sónia Cristina Pereira Cruz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Sónia Isabel Guerreiro da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Sónia Isabel Nabais Louro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Sónia Isabel Saragoça Henriques Simão . . . . . . . . . . (a)Sónia Margarida Teodoro Antunes. . . . . . . . . . . . . . . (a)Tânia Margarida Marques da Silva . . . . . . . . . . . . . . (a)Tânia Maria Leitão Ramos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Telma Manhita Carriço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Telma Sofia de Jesus Rio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Teresa Maria Sales de Matos Figueira . . . . . . . . . . . . (a)Vanda Maria Florentino Vilas Boas . . . . . . . . . . . . . . (a)Vânia Cristina Afonso Alves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Vânia Marisa da Silva Ferreira de Oliveira . . . . . . . . (a)Vânia Marisa de Sousa Coelho Negócio . . . . . . . . . . (a)Vera de Jesus Demétrio Borba . . . . . . . . . . . . . . . . . . (a)Vera Lúcia Costa Guerreiro Rodrigues . . . . . . . . . . . (a)Vera Lúcia do Nascimento Alves. . . . . . . . . . . . . . . . (a)Zulmira Carina Perestelo Menezes . . . . . . . . . . . . . . (a)

Motivos de exclusão:(a) Por ter faltado à aplicação do primeiro método de selecção prova

escrita de conhecimentos.(b) Por ter faltado à aplicação do segundo método de selecção prova

entrevista profissional de selecção.(c) Por ter obtido uma classificação inferior a 9,5 valores no primeiro

método de selecção, ou seja, na prova escrita de conhecimentos.

Paços do Município de Portimão, 03 de Setembro de 2010. — O Vereador do Pelouro dos Recursos Humanos, Dr. Jorge Campos.

303708491

MUNICÍPIO DA PRAIA DA VITÓRIA

Aviso n.º 21265/2010

Alteração ao Regulamento Municipal de Atribuiçãode Bolsas de Estudo

Nos termos e para efeitos legais torna-se público que, por deliberação da Câmara Municipal de 14 de Setembro de 2010 e da Assembleia Mu-

nicipal da Praia da Vitória de 27 de Setembro de 2010, foi aprovada a alteração ao Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo, anexo ao presente aviso.

Este Regulamento entra vigor quinze dias após a sua publicação.

Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo

CAPÍTULO I

Disposições gerais

Artigo 1.ºObjecto

O presente Regulamento visa apoiar Munícipes que, pretendendo desenvolver competências frequentando estabelecimentos de ensino superior, técnico profissional (reconhecidos pelo Ministério da educa-ção) ou Mestrado, apresentem dificuldades de natureza financeira que se comprovem nos termos do presente regulamento.

Artigo 2.ºÂmbito

1 — A atribuição de bolsas de estudo incide sobre estudantes de poucos recursos económicos e com comprovado aproveitamento escolar.

2 — Consideram-se residentes no concelho da Praia da Vitória todos os candidatos naturais e residentes no concelho da Praia da Vitória ou, se nascidos noutro concelho ou país, que residam na área do município da Praia da Vitória há mais de quatro anos.

Artigo 3.º Princípios gerais

1 — A Câmara Municipal da Praia da Vitória atribui, mediante con-curso, bolsas de estudo destinadas a estudantes de ensino superior, técnico profissional (reconhecidos pelo Ministério da educação) ou Mes-trado que se encontrem nas condições fixadas no presente Regulamento, até ao montante definido anualmente pela Câmara Municipal.

2 — Duas das bolsas são denominadas “Bolsas de Estudo Salão Teatro Praiense” e destinam-se a subsidiar estudos em estabelecimentos de ensino superior dos graus referidos no artigo 1.º

3 — Das bolsas referidas no n.º 1 do presente artigo, três destinam-se ao ensino técnico-profissional e uma ao apoio de estudantes de Mestrado (após a licenciatura), sendo que caso estas bolsas fiquem vagas, o seu valor reverterá a favor das restantes bolsas.

4 — Sempre que um candidato, ou bolseiro, receba outro benefício de qualquer outra entidade para o mesmo fim, será obrigatória a sua comunica-ção à Câmara Municipal e a junção do respectivo documento comprovativo para instrução do processo, indicando-se o montante daquele benefício.

5 — Sempre que ocorra a situação do número anterior, o seu montante será reduzido do valor da bolsa que lhe for atribuída, sendo que o valor mínimo da bolsa é de 100€.

Artigo 4.ºMontantes

1 — Os montantes das bolsas de estudo serão aferidos em conformi-dade com os escalões do rendimento mensal per capita dos candidatos contemplados, nos termos do quadro anexo ao presente Regulamento e que dele faz parte integrante.

2 — Para os estudantes não deslocados da ilha Terceira o montante da bolsa será de 100 euros.

Artigo 5.ºPagamento das bolsas

1 — O pagamento das bolsas de estudo efectua-se mensalmente du-rante o ano lectivo.

2 — As épocas de recurso não serão consideradas para efeitos de pagamento de bolsa.

CAPÍTULO II

Da atribuição das bolsas de estudo

Artigo 6.ºComissão de Análise das Candidaturas

1 — A preparação e análise das candidaturas às bolsas de estudo será efectuada por uma Comissão de Análise, composta por cinco elemen-

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tos, sendo três elementos efectivos e dois suplentes, a designar pelo Presidente da Câmara.

2 — A Comissão terá a duração do mandato camarário, sem prejuízo de, a qualquer momento, o Presidente da Câmara poder proceder à sua substituição total ou parcial.

Artigo 7.ºIncompatibilidades

Aos membros da Comissão de Análise aplicam-se, com as necessárias adaptações, todas as regras legais de incompatibilidades, impedimentos e suspeição fixadas nos artigos 44.º a 50.º do Código do Procedimento Administrativo.

Artigo 8.ºCandidaturas

1 — Para efeitos de instrução do pedido, é necessário a apresentação dos seguintes documentos nos Serviços da Câmara Municipal:

a) Entrega do boletim de candidatura que se encontra disponível nos Serviços Administrativos da Câmara, devidamente preenchido;

b) Declaração do estabelecimento de ensino que frequenta, compro-vando que obteve aproveitamento no ano anterior, salvo tratando-se de alunos que pela primeira vez se inscrevam no ensino superior, ensino profissional ou mestrado;

c) Documento comprovativo da matrícula em curso superior ou ensino profissional no ano lectivo a que a bolsa se refere;

d) Atestado de residência com indicação expressa do número de anos em que reside no Concelho da Praia da Vitória e declaração comprovativa do número de pessoas que compõem o agregado familiar, emitidas pela Junta de Freguesia da sua residência;

e) Última declaração completa de IRS/IRC, de todos os elementos que constituem o agregado familiar ou certidão de isenção emitida pelos serviços de finanças locais devendo, neste último caso, apresentar docu-mentos comprovativos de todos os rendimentos que aufiram;

f) Cópia do bilhete de identidade e do cartão de contribuinte;g) Declaração, sob compromisso de honra, de que não está a receber

bolsa de estudo, subsídio ou equivalente para o mesmo fim;h) Declaração dos serviços sociais do estabelecimento de ensino, com-

provando que não está a receber bolsa de estudo por essa entidade;i) Documento comprovativo de bolsa de estudo e respectivo montante,

atribuída por qualquer outra entidade.

2 — O prazo de entrega da documentação poderá ser prorrogado, excepcionalmente, pela Comissão de Análise, caso se verifique que a falta de qualquer documento não é imputável ao candidato, desde que devidamente comprovada.

Artigo 9.ºCondição de atribuição das bolsas

1 — Para efeitos de atribuição da bolsa de estudo serão considerados apenas os candidatos cujo rendimento mensal per capita se enquadre num dos escalões constantes do quadro anexo a este Regulamento.

2 — O rendimento mensal per capita (RMC) calcula-se deduzindo ao rendimento anual ilíquido (RAI) próprio ou do agregado familiar conforme conste da declaração de IRS/IRC, a despesa com os encargos relativos a empréstimos (EH) ou rendas (RH) para habitação que também constem daquela declaração, dividindo-se o resultado pelo número de elementos que compõem o agregado familiar (AF) do candidato e este último resultado por 12 meses, nos termos da fórmula seguinte:

RMC = RAI — (EH + RH): AF: 12

3 — Para efeitos do disposto no número anterior, entende-se por agregado familiar o cônjuge, os parentes, os afins e os unidos de facto que vivam habitualmente em comunhão de habitação e rendimentos com o candidato.

4 — Nos casos de inexistência de declaração de IRS/IRC, o rendi-mento será calculado com base nos documentos comprovativos apre-sentados, podendo a Comissão de Análise solicitar os esclarecimentos ou outros documentos que entender necessários, os quais deverão ser prestados por escrito ou apresentados no prazo de 3 dias úteis.

5 — As bolsas serão atribuídas aos candidatos que apresentem menor rendimento mensal per capita.

6 — Em caso de empate, preferirá, por ordem decrescente de impor-tância, o candidato que comprovadamente se encontre nas seguintes circunstâncias:

a) Verificar-se doença comprovada que determine incapacidade para o trabalho de membro do agregado familiar de quem o candidato dependa economicamente;

b) O Candidato ser deficiente físico motor;c) Verificar-se a situação de desemprego devidamente comprovado de

qualquer elemento do agregado familiar de quem o candidato dependa economicamente.

d) Ser órfão de pai ou mãe.

Artigo 10.ºProcedimento

1 — De 1 a 15 de Setembro de cada ano será dada publicidade à abertura das candidaturas às bolsas de estudo, através da publicação nos lugares de estilo, nas escolas secundárias e num jornal.

2 — As candidaturas, devidamente instruídas, deverão dar entrada na Câmara Municipal até ao dia 30 de Setembro de cada ano em que se pretende o início ou a renovação da bolsa de estudo.

3 — A Comissão de Análise analisará as candidaturas, elaborando para o efeito a lista definitiva, devidamente fundamentada a submeter à Câmara Municipal para deliberação.

4 — Após deliberação camarária, a lista definitiva da classificação final, será enviada a todos os candidatos para que se pronunciem no prazo de dez dias úteis.

5 — Os candidatos sucederão, por ordem da respectiva classificação, na atribuição da bolsa de estudo, em caso de impossibilidade ou desis-tência dos seleccionados.

Artigo 11.ºRenovação das bolsas

1 — Sem prejuízo do disposto no artigo 13.º, n.º 1, alínea c), as bolsas concedidas nos termos deste Regulamento serão anualmente renováveis, pelo mesmo montante, até à conclusão do respectivo curso, mediante requerimento do bolseiro, desde que as condições de atribuição se man-tenham.

2 — Caso as condições referidas no n.º 1 do presente artigo se alterem, o bolseiro passa a usufruir de bolsa mínima até à conclusão do processo de atribuição de bolsas, findo o qual será efectuado o eventual acerto.

Artigo 12.ºDeveres dos bolseiros

Constituem deveres dos bolseiros:a) Prestar com veracidade todas as informações que lhes forem so-

licitadas;b) Informar a Câmara, no prazo de 15 dias, da eventual mudança de

curso ou de estabelecimento de ensino, situação esta que obrigará sempre à reapreciação do pedido;

c) Manter a Câmara informada do aproveitamento escolar;d) Informar a Câmara de qualquer das situações que possam levar à

suspensão da bolsa nos termos do artigo 13.ºe) Informar a Câmara sempre que haja modificação de quaisquer das

condições que determinaram a atribuição da bolsa;f) Informar a Câmara sempre que seja alvo de sanção disciplinar no

Estabelecimento de Ensino que frequenta.

Artigo 13.ºAnulação das bolsas de estudo

1 — Constituem motivos de anulação das bolsas de estudo, os se-guintes factos:

a) Interrupção dos estudos por qualquer motivo exceptuando doença;b) Mudança de residência do bolseiro para fora do Concelho da Praia

da Vitória;c) A reprovação em dois anos lectivos, consecutivos ou interpolados;d) Alteração do rendimento mensal per capita, próprio ou do agregado

familiar, para valor superior a 350 euros;e) Aplicação de sanções disciplinares no estabelecimento de ensino

que frequenta, cuja gravidade a Câmara Municipal reconheça;f) Não cumprir os deveres constantes no artigo 12.º do presente Re-

gulamento.

2 — Além de ver anulada a bolsa de estudo, o infractor poderá ainda ser obrigado a repor as quantias indevidamente recebidas sem prejuízo dos processos judiciais que eventualmente haja lugar.

Artigo 14.ºSuspensão da bolsa

1 — O ingresso do estudante no serviço militar apenas suspende o direito à percepção da bolsa pelo período de duração do mesmo serviço,

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devendo a Câmara Municipal ser informada de tal facto sob pena de anulação da bolsa.

2 — A bolsa será igualmente suspensa em caso de doença devidamente comprovada por período igual ou superior a seis meses e sempre que não haja aproveitamento escolar.

Artigo 15.ºOrçamento

1 — Os encargos resultantes da aplicação do presente Regulamento serão suportados por verbas a inscrever anualmente no orçamento da Câmara Municipal.

2 — Os escalões e montantes das bolsas de estudo serão revistos, mediante proposta da Câmara Municipal a submeter à aprovação da Assembleia Municipal.

CAPÍTULO III

Disposições finais e transitórias

Artigo 16.ºCasos omissos

Todas as situações de omissão ou dúvida suscitadas pela aplicação do presente Regulamento serão dirimidas pela Câmara Municipal da Praia da Vitória, mediante proposta fundamentada da Comissão, a submeter à aprovação do órgão executivo.

Artigo 17.ºRevogação

É revogado o Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo publicado na 2.ª série n.º 42, do Diário da República de 17 de Outubro de 2006 e respectivas alterações.

Artigo 18.ºEntrada em Vigor

O presente Regulamento, depois de aprovado pela Assembleia Muni-cipal, entra em vigor 15 dias após a sua publicação nos termos gerais.

ANEXO

Quadro

(Em euros)

Escalões Rendimentoper capita Montante da bolsa

I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Até 150 300II. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Até 350 200

Município da Praia da Vitória, 6 de Outubro de 2010. — O Presidente da Câmara Municipal, Roberto Lúcio Silva Pereira Monteiro.

303784583

MUNICÍPIO DA RIBEIRA GRANDE

Aviso n.º 21266/2010Em cumprimento do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 37.º da

Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro torna -se público que, o Senhor Presidente da Câmara, por despacho datado de 21 de Setembro corrente, determinou, na sequência do procedimento concursal que decorreu para ocupação de dois postos de trabalho para Assistente Técnico, área de Águas e Saneamento, aberto por aviso publicado no Diário da República 2.ª série n. 56, de 22 de Março de 2010, que sejam celebrados Contratos de Trabalho por Tempo Indeterminado nos termos do RCTFP, com efeitos a partir de 1 de Outubro de 2010, com Rui Miguel Carreiro Araújo e João Manuel Ferreira Baptista.

Paços do Município da Ribeira Grande, 22 de Setembro de 2010. — O Presidente da Câmara, Ricardo José Moniz da Silva.

303726805

MUNICÍPIO DE SANTA MARIA DA FEIRA

Edital n.º 1042/2010

Derrama a cobrar no ano de 2010Alfredo De Oliveira Henriques, Presidente da Câmara Municipal de

Santa Maria da Feira:Faz público que, sob proposta da Câmara Municipal, aprovada na

reunião ordinária de 20 de Setembro de 2010, a Assembleia Municipal de Santa Maria da Feira, na sua sessão ordinária de 24 de Setembro de 2010, deliberou autorizar o lançamento de uma derrama de 1,5 % sobre o lucro tributável sujeito e não isento de imposto sobre o rendimento das pessoas colectivas (IRC), a cobrar em 2010.

A criação desta Derrama é efectuada ao abrigo do n.º 1 do artigo 14.º da Lei n.º 2/2007, de 15 de Janeiro.

Para constar se publica o presente Edital no Diário da República, 2.ª série, e outros de igual teor que vão ser afixados nos lugares de estilo do Município.

Paços do Município de Santa Maria da Feira, 8 de Outubro de 2010. — O Presidente da Câmara, Alfredo de Oliveira Henriques.

303778054

MUNICÍPIO DE SEIA

Aviso n.º 21267/2010Para efeitos do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 37.º da Lei

n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, se torna público que, por meu des-pacho de 13 de Julho de 2010, foram celebrados contratos de trabalho em funções públicas, por tempo indeterminado, com os trabalhadores abaixo indicados, na sequência de modificação da sua situação jurídico--funcional motivada por alteração da posição remuneratória, com efeitos a 15 de Julho de 2010 — fim do período de Estágio:

Carlos Jorge Neves Marques, Especialista de Informática do Grau 1, Nível 1, para o escalão 1, índice 420, da tabela anexa ao Decreto -Lei n.º 97/2001, de 26 de Março. João Carlos Portugal Cabral, Especialista de Informática do Grau 1, Nível 1, para o escalão 1, índice 420, da tabela anexa ao Decreto -Lei n.º 97/2001, de 26 de Março.

Seia, 13 de Julho de 2010. — O Vereador, com competências dele-gadas, Paulo Caetano Abrantes Jorge.

303805059

Aviso n.º 21268/2010Para os devidos efeitos se torna público que, por meu despacho de 31

de Agosto de 2010 e no uso das competências delegadas que me são con-feridas pela alínea a), do n.º 2, do Artigo 68.º, da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, e Artigo 15.º, do Decreto-Lei n.º 93/2004, de 20 de Abril, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 104/2006, de 07 de Junho, e de harmonia com Artigo o Artigo 27.º, da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, alterado e republicado pela Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, com a última redacção conferida pela Lei n.º 64-A/2008, de 31 de Dezembro e Lei n.º 3-B/2010, de 28 de Abril, prorroguei a comissão de serviço, em regime de substituição, até ao termo do concurso para provimento do Cargo Direcção Intermédia de 1.º grau, (Director de Departamento de Planeamento, Urbanismo e Ambiente), com efeitos a partir de 01 de Setembro de 2010, do Técnico Superior Rui Jorge Simões Pais Figueiredo.

Seia, 31 de Agosto de 2010. — O Vereador, Paulo Caetano Abrantes Jorge.

303806817

Aviso n.º 21269/2010Nos termos do n.º 6, do Artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22

de Janeiro, publica -se a lista unitária de ordenação final, homologada por meu despacho de 16 de Setembro de 2010, do procedimento concursal de recrutamento na modalidade de relação de emprego público por tempo determinado — termo resolutivo certo, para ocupação de cinco posto de trabalho na categoria de Assistente Operacional, da Carreira Assistente Operacional, aberto por Aviso n.º 14286/2010 publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 138, de 19 de Julho de 2010.

Lista unitária de ordenação final1.º Sílvia Cardoso Figueiredo Couto — 18,13 valores2.º Maria da Conceição Nunes Marques da Silva — 17,75 valores3.º Ilda Maria Freire Martins Pinto — 17,50 valores

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4.º Maria do Rosário Alves Mourita Mendes — 17,00 valores5.º Dina Maria de Moura Lopes Brito — 16,50 valores6.º Sílvia Alexandra Mendes Lopes — 16,25 valores7.º Zélia Maria Martins Abrantes Oliveira — 15,88 valores8.º Ana Bela Fortes Martins Varão — 15,75 valores9.º Catarina João Tavares de Sousa Neves Dias — 15,00 valores10.º Teresa Maria Pinheiro Saraiva Almeida Graça — 14,63 valores11.º Suzana Maria dos Santos Coelho — 14,63 valores12.º Lucieli Jesus Pereira Meirelles — 14,63 valores13.º Maria Emília de Almeida Martins da Silva — 14,50 valores14.º Maria dos Anjos Jesus Sousa Reis — 14,38 valores15.º Suzete Marisa Rodrigues Mendes Fonseca — 14,38 valores16.º Maria de Fátima Monteiro Coimbra — 14,25 valores17.º Elza Maria Brito Moura Figueiredo — 14,13 valores18.º Lucília Rodrigues Lopes — 14,00 valores19.º Rosa Maria Ferreira Loureiro Freitas — 14,00 valores20.º Maria de Lurdes Martins Jerónimo — 13,88 valores21.º Maria Conceição Silva Madeira Lino — 13,88 valores22.º Maria da Conceição dos Santos Marques 13,88 valores23.º Maria Assunção Martins Duarte Saraiva — 13,88 valores24.º Liliana Patrícia Marques Dias — 13,88 valores25.º Ana Paula Pinto Simões Carvalho — 13,75 valores26.º Ana Luísa Melo Amaral — 13,50 valores27.º Luís Alberto Martinho Gingeira — 13,38 valores28.º Fernanda Maria Lima Guedes — 13,38 valores29.º Maria Amélia Ramos Pereira Santos — 13,38 valores30.º Isabel Maria da Silva Oliveira — 13,25 valores31.º Maria da Conceição Sequeira Garcia Nércio — 13,13 valores32.º Maria Helena Loureiro Figueiredo da Silva — 13,13 valores33.º Mara Beatriz Morais Coutinho Simões — 13,13 valores34.º Maria Elisabete Coimbra Garcia Barreiras — 13,13 valores35.º Cidália Sofia Batista Santos — 13,13 valores36.º Olga Sofia Garcia Alves — 13,00 valores37.º Maria Isabel Ferrão Reis Diogo — 13,00 valores38.º Graça Maria Cruz Martins — 13,00 valores39.º Maria da Assunção Ferreira Lemos — 13,0040.º Maria de Fátima de Almeida Saraiva 12,88 valores41.º Maria Adriana Martins Garcia Madeira — 12,88 valores42.º Maria Júlia Pinheiro Lopes Cardoso Saraiva — 12,88 valores43.º Elísia América Marques Mendes Teixeira — 12,75 valores44.º Ana Maria Duarte de Almeida — 12,75 valores45.º Maria de Lourdes Loureiro Figueiredo — 12,75 valores46.º Teresa Lopes Pereira Nereu — 12,75 valores47.º Isaura Maria Madeira Tavares — 12,75 valores48.º Natércia de Albuquerque dos Santos G. Paulino — 12,75 valores49.º Maria de Fátima da Costa Vale — 12,75 valores50.º Catarina Isabel da Silva Amaral dos Santos — 12,75 valores51.º Alexandra Maria Pais Sousa — 12,75 valores52.º Ana Elisabete Pinto da Silva — 12,75 valores53.º Adriana Sofia Batista Garcia — 12,75 valores54.º Laurinda Isabel Abrantes Guerra — 12,75 valores55.º Luísa Maria da Costa Duarte — 12,63 valores56.º Eugénia Manuela Garcia Mendes dos Santos — 12,63 valores57.º Ana Sofia Almeida Madeira Cunha — 12,63 valores58.º Ana Cristina Gomes Dias Marques — 12,50 valores59.º Carla Sandra Esperança da Paz Frade — 12,50 valores60.º Maria de Fátima Brito Garcia Mendes — 12,50 valores61.º Cláudia Sofia Mendes Moura — 12,50 valores62.º Madalena Tavares Daniel — 12,50 valores63.º Alice Borges Martins Reis — 12,38 valores64.º Rosa Manuela Oliveira Cristóvão — 12,38 valores65.º Maria João Peres da Cruz — 12,38 valores66.º Ângela Velte — 12,25 valores67.º Maria Isménia Seabra Silva Boto — 12,25 valores68.º Gina Maria Oliveira Marques Cardoso — 12,25 valores69.º Paula Cristina Santos Ferreira — 12,25 valores70.º Célia Cristina Pinto Garcia Simões — 12,25 valores71.º Rosa Maria Duarte Marques Jerónimo — 12,25 valores72.º Maria de Lurdes Nogueira dos Santos Silva — 12,25 valores73.º Helena Isabel Oliveira Mendes — 12,25 valores74.º Maria Inês dos Santos Galvão — 12,25 valores75.º Ana Maria Mendes Lages Brito — 12,25 valores76.º Fernanda da Graça Pais — 12,13 valores77.º Fernando Bolas — 12,13 valores78.º Laura Palmira Alves da Silva Dias — 11,00 valores79.º Nuno Filipe Marques Dias — 11,00 valores

Candidatos Excluídos:Ana Cristina da Costa Oliveira Fernandes a)Ana Cristina Ferrão Carvalho a)

Ana Rita Saraiva Coutinho a)André Filipe Dias Silva a)Ângela Figueiredo da Silva a)António Alfredo Neves Duarte a)António José Abranches Borges a)Carina Isabel Amaro Pina a)Carla Sofia Brito Garcia Félix a)Carla Sofia Silva Marques a)Carlos Alberto Reis da Silva a)Carlos Alberto Santos Matos b)Cassilda Santos Alves Marques Brito a)Catarina Sofia dos Santos Garcia Alves b)Cristina Isabel Gouveia Garcia a)Diana Catarina Marcelo Gouveia Silva a)Emília Maria Batista de Figueiredo C. Marques a)Feliciana Santinho de Sousa Teles a)Inês Garcia Lopes a)Jenny Vanessa Garcia Almeida Clara a)João Manuel Brito Figueiredo a)Joaquim Pinto Garcia a)Jorge Pereira dos Santos a)José Alberto Amaral Abrantes a)José António Ferreira da Silva a)José Bernardo Pereira a)Júlia Rosa Garcia Mendes a)Luís Miguel Nunes Costa a)Margarida Maria Seixas Amaral Almeida a)Maria Armanda Almeida Carvalho Fernandes a)Maria Cecília Santos Belarmino a)Maria Conceição Lavrador Dunhão a)Maria da Conceição Brás Saraiva a)Maria da Conceição Jesus Correia Saraiva a)Maria da Conceição Nogueira Lourenço Mira a)Maria da Piedade Cardoso Galvão Sousa a)Maria de Fátima Almeida Saraiva b)Maria de Fátima Figueiredo Pestana Chaves a)Maria de Fátima Lopes Saraiva a)Maria do Rosário Brito Mendes Galvão a)Marina Isabel Garcia de Brito Rodrigues a)Mário João Pedro Mira a)Marisa da Conceição Cruz Fernandes a)Natércia Maria Pinto Carvalho a)Nuno Filipe Meneses Simões a)Rómulo Ferreira Pinto a)Sílvia Patrícia Ferreira Santos Gonçalves a)Sónia Isabel Antunes Marques Castro a)Susana Catarina Monteiro Gomes b)Susana Margarida Oliveira Alves F. Cabral a)Tiago Antunes da Silva a)Vânia Lúcia Marques Correia a)Vera Isabel Saraiva Gouveia a)Vera Lúcia Ferreira Antunes a)

a) Por ter obtido uma valoração inferior a 9,5 valores no 1.º método obrigatório (Avaliação Curricular);

b) Por não ter comparecido à Entrevista de Avaliação de Compe-tências.

Faz -se ainda público que por despacho do Senhor Vereador, com competências Delegadas, Paulo Caetano Abrantes Jorge, da Câmara Municipal de Seia, de 16 de Setembro de 2010, foi homologada a lista unitária de ordenação final.

Da homologação da lista unitária de ordenação final cabe recurso, nos termos do regime geral do contencioso administrativo (artigo 5.º do Decreto -Lei n.º 238/99 de 25 de Junho.

Seia, 16 de Setembro de 2010. — O Vereador com Competências Delegadas, Paulo Caetano Abrantes Jorge.

303805237

Aviso n.º 21270/2010Nos termos do n.º 6, do Artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22

de Janeiro, publica -se a lista unitária de ordenação final, homologada por meu despacho de 16 de Setembro de 2010, do procedimento concursal de recrutamento na modalidade de relação de emprego público por tempo determinado — termo resolutivo certo, a tempo parcial, para ocupação de onze posto de trabalho na categoria de Assistente Operacional, da Carreira Assistente Operacional, aberto por Aviso n.º 14286/2010 publi-cado no Diário d(a Repúblic(a, 2.ª série, n.º 138, de 19 de Julho de 2010.

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Lista unitária de ordenação final1.º Maria Emília Gonçalves Amaral Esquina — 17,75 valores2.º Maria de Fátima Monteiro Coimbra — 16,25 valores3.º Gina Maria Fernandes Almeida Garcia — 16,25 valores4.º Rosa Maria Ferreira Loureiro Freitas — 16,00 valores5.º Maria Assunção Martins Duarte Saraiva — 15,88 valores6.º Ana Luísa Melo Amaral — 15,50 valores7.º Maria da Conceição Pais Pinto — 15,25 valores8.º Maria Helena Loureiro Figueiredo da Silva — 15,13 valores9.º Maria Isabel Ferrão Reis Diogo — 15,00 valores10.º Ana Maria Duarte de Almeida — 14,75 valores11.º Isaura Maria Madeira Tavares — 14,75 valores12.º Maria da Conceição Nunes Marques da Silva — 15,75 valores13.º Teresa Maria Pinheiro Saraiva Almeida Graça14,63 valores14.º Maria Emília de Almeida Martins da Silva — 14,50 valores15.º Maria dos Anjos Jesus Sousa Reis — 14,38 valores16.º Suzete Marisa Rodrigues Mendes Fonseca — 14,38 valores17.º Elza Maria Brito Moura Figueiredo — 14,13 valores18.º Sílvia Cardoso Figueiredo Couto — 14,13 valores19.º Lucília Rodrigues Lopes — 14,00 valores20.º Maria Conceição Silva Madeira Lino — 13,88 valores21.º Zélia Maria Martins Abrantes Oliveira — 13,88 valores22.º Ana Bela Fortes Martins Varão — 13,75 valores23.º Ana Paula Pinto Simões Carvalho — 13,75 valores24.º Fernanda Maria Lima Guedes — 13,38 valores25.º Isabel Maria da Silva Oliveira — 13,25 valores26.º Cidália Sofia Batista Santos — 13,13 valores27.º Maria Elisabete Coimbra Garcia Barreiros — 13,13 valores28.º Graça Maria Cruz Martins - 13,00 valores29.º Maria da Assunção Ferreira Lemos — 13,0030.º Maria Adriana Martins Garcia Madeira — 12,88 valores31.º Maria Júlia Pinheiro Lopes Cardoso Saraiva — 12,88 valores32.º Elísia América Marques Mendes Teixeira — 12,75 valores33.º Maria de Lourdes Loureiro Figueiredo — 12,75 valores34.º Teresa Lopes Pereira Nereu — 12,75 valores35.º Natércia de Albuquerque dos Santos G. Paulino — 12,75 valores36.º Maria de Fátima da Costa Vale — 12,75 valores37.º Catarina Isabel da Silva Amaral dos Santos — 12,75 valores38.º Alexandra Maria Pais Sousa — 12,75 valores39.º Adriana Sofia Batista Garcia — 12,75 valores40.º Laurinda Isabel Abrantes Guerra — 12,75 valores41.º Luísa Maria da Costa Duarte — 12,63 valores42.º Eugénia Manuela Garcia Mendes dos Santos — 12,63 valores43.º Suzana Maria dos Santos Coelho — 12,63 valores44.º Lucieli Jesus Pereira Meirelles — 12,63 valores45.º Ana Sofia Almeida Madeira Cunha — 12,63 valores46.º Ana Cristina Gomes Dias Marques — 12,50 valores47.º Carla Sandra Esperança da Paz Frade — 12,50 valores48.º Cláudia Sofia Mendes Moura — 12,50 valores49.º Madalena Tavares Daniel — 12,50 valores50.º Alice Borges Martins Reis — 12,38 valores51.º Ângela Velte — 12,25 valores52.º Maria Isménia Seabra Silva Boto — 12,25 valores53.º Gina Maria Oliveira Marques Cardoso — 12,25 valores54.º Paula Cristina Santos Ferreira — 12,25 valores55.º Célia Cristina Pinto Garcia Simões — 12,25 valores56.º Maria de Lurdes Nogueira dos Santos Silva — 12,25 valores57.º Helena Isabel Oliveira Mendes — 12,25 valores58.º Maria Inês dos Santos Galvão — 12,25 valores59.º Sílvia Alexandra Mendes Lopes — 12,25 valores60.º Fernanda da Graça Pais — 12,13 valores61.º Fernando Bolas — 12,13 valores62.º Laura Palmira Alves da Silva Dias — 11,00 valores

Candidatos excluídos:Ana Cristina da Costa Oliveira Fernandes (a)Ana Cristina Ferrão Carvalho (a)Ângela Figueiredo da Silva (a)António Alfredo Neves Duarte (a)António José Abranches Borges (a)Carina Isabel Amaro Pina (a)Carla Sofia Silva Marques (a)Carlos Alberto Reis da Silva (a)Cassilda Santos Alves Marques Brito (a)Catarina Sofia dos Santos Garcia Alves b)Cristina Isabel Gouveia Garcia (a)Diana Catarina Marcelo Gouveia Silva (a)Emília Maria Batista de Figueiredo C. Marques (a)Feliciana Santinho de Sousa Teles (a)Inês Garcia Lopes (a)

Jenny Vanessa Garcia Almeida Clara (a)João Manuel Brito Figueiredo (a)Jorge Pereira dos Santos (a)José António Ferreira da Silva (a)José Bernardo Pereira (a)Júlia Rosa Garcia Mendes (a)Luís Miguel Nunes Costa (a)Margarida Maria Seixas Amaral Almeida (a)Maria Armanda Almeida Carvalho Fernandes (a)Maria da Conceição de Jesus Correia saraiva (a)Maria da Conceição Nogueira Lourenço Mira (a)Maria de Fátima Almeida Saraiva (b)Maria de Fátima Figueiredo Pestana Chaves (a)Maria de Fátima Lopes Saraiva (a)Maria do Rosário Brito Mendes Galvão (a)Marina Isabel Garcia de Brito Rodrigues (a)Mário João Pedro Mira (a)Marisa da Conceição Cruz Fernandes (a)Natércia Maria Pinto Carvalho (a)Rómulo Ferreira Pinto (a)Susana Catarina Monteiro Gomes (b)Tiago Antunes da Silva (a)Vânia Lúcia Marques Correia (a)Vera Isabel Saraiva Gouveia (a)Vera Lúcia Ferreira Antunes (a)

(a) Por ter obtido uma valoração inferior a 9,5 valores no 1.º método obrigatório (Avaliação Curricular);

(b) Por não ter comparecido à Entrevista de Avaliação de Compe-tências.

Faz -se ainda público que por despacho do Senhor Vereador, com competências Delegadas, Paulo Caetano Abrantes Jorge, da Câmara Municipal de Seia, de 16 de Setembro de 2010, foi homologada a lista unitária de ordenação final.

Da homologação da lista unitária de ordenação final cabe recurso, nos termos do regime geral do contencioso administrativo (artigo 5.º do Decreto -Lei n.º 238/99 de 25 de Junho.

Seia, 16 de Setembro de 2010. — O Vereador, com competências delegadas, Paulo Caetano Abrantes Jorge.

303805189

Aviso n.º 21271/2010Nos termos do n.º 6, do Artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22

de Janeiro, publica -se a lista unitária de ordenação final, homologada por meu despacho de 24 de Setembro de 2010, do procedimento concursal de recrutamento na modalidade de relação de emprego público por tempo Indeterminado, para preenchimento de um posto de trabalho na categoria de Técnico Superior, da Carreira Técnico Superior (Planea-mento Regional e Urbano), aberto por Aviso n.º 17755/2009, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 196, de 09 de Outubro de 2009.

Lista Unitária de Ordenação Final1.º Célia Maria Barroso Florêncio Grosso — 18,37 valores

Da homologação da lista unitária de ordenação final cabe recurso, nos termos do regime geral do contencioso administrativo (artigo 5.º do Decreto -Lei n.º 238/99 de 25 de Junho).

Seia, 27 de Setembro de 2010. — O Vereador, com competências delegadas, Paulo Caetano Abrantes Jorge.

303805172

Aviso n.º 21272/2010Nos termos do disposto no n.º 5, do Artigo 21.º, da Lei n.º 2/2004, de

15 de Janeiro, conjugado com o disposto no Artigo 13.º, do Decreto -Lei n.º 93/2004, de 20 de Abril, faz -se público o meu Despacho, proferido ao abrigo do disposto no n.º 3, do Artigo 21.º, da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, conjugado com o Artigo 9.º, do Decreto -Lei n.º 93/2004, de 20 de Abril, com as alterações introduzidas pelo Decreto -Lei n.º 104/2006 de 07 de Junho, relativo à nomeação para o provimento em cargo de Direcção Intermédia de 1.º grau:

Considerando que o recrutamento para os cargos de Direcção Inter-média de 1.º grau, designadamente o de Director de Departamento, é efectuado entre funcionários dotados de competência técnica, perfil e aptidão para o exercício de funções de direcção, coordenação e controlo adequadas ao desempenho das respectivas funções;

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Considerando que foram cumpridos os procedimentos de selecção consagrados nos n.os 1, dos artigos 20.º e 21.º, da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, na redacção dada pelas Leis n.os 51/2005, de 30 de Agosto e n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro, aplicada à Administração Local pelo Decreto -Lei n.º 93/2004, de 20 de Abril, na redacção dada pelos Decretos -Leis n.os 104/2006, de 7 de Junho e n.º 305/2009, de 23 de Outubro, visando o provimento do cargo de Direcção Intermédia do 1.º Grau (Director de Departamento de Cultura, Educação, Desporto, Turismo e Acção Social);

Considerando que a Licenciada Dina Maria Pinto Proença Machado, reúne os requisitos legais previstos para a área de recrutamento dos car-gos de direcção intermédia, e detém o perfil, experiência profissional e conhecimentos específicos adequados ao cargo que se pretende prover, como se evidência através do currículo anexo ao presente Despacho;

Considerando que existe cabimento orçamental, como consta da informação do responsável pela Divisão Financeira.

Determino, no uso da competência que me é conferida pela alínea a), do n.º 2, do Artigo 68.º, da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, e ao abrigo do estipulado pelo n.º 3, do Artigo 21.º, da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, na redacção dada pelas Leis n.os 51/2005, de 30 de Agosto e n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro, conjugado com o Artigo 15.º, do Decreto -Lei n.º 93/2004, de 20 de Abril, na redacção dada pelos Decretos -Leis n.os 104/2006, de 7 de Junho e n.º 305/2009, de 23 de Outubro, a nomeação em Comissão de Serviço e pelo período de três anos, para o cargo de Direcção Intermédia do 1.º Grau (Director de Departamento de Cultura, Educação, Desporto, Turismo e Acção Social), a Licenciada Dina Maria Pinto Proença Machado, Técnico Superior do mapa de pessoal da Câmara Municipal de Seia.

Nos termos do n.º 4, do Artigo 21.º, da Lei n.º 2/2004, de 15 de Ja-neiro, o provimento é feito por urgente conveniência de serviço a partir 01 de Outubro de 2010.

Seia, 28 de Setembro de 2010. — O Presidente da Câmara Municipal, Carlos Filipe Camelo Miranda de Figueiredo.

ANEXO

Nota curricularNome — Dina Maria Pinto Proença MachadoNaturalidade — São Martinho, CovilhãHabilitações Académicas:Mestrado em Ciências da Educação pela Universidade da Beira In-

terior;Licenciatura em Comunicação Social pela Universidade da Beira

Interior.

Formação Específica:Em Junho de 2009 — Seminário “Implementação Prática do Siadap

nas Autarquias Locais”;De 20 a 21 de Maio de 2009 — Jornadas de Museologia “Diversidade

Cultural — desafio museológico”;Em 21 de Novembro de 2008 — Seminário “Gestão do Desporto”;Em 16 de Maio de 2007 — Seminário “Politica Cultural e a Progra-

mação de Eventos nas Autarquias”;De 05 a 15 de Dezembro de 2005 — Seminário de Alta Direcção em

Administração Local;Em 02 de Maio de 2005 — II Fórum Inter Regional “Educação: de

todos e para todos”;Em 15 de Maio de 2004 — Seminário “Politicas Autárquicas da

Juventude”;Em 19 de Fevereiro de 2004 — Acção de Formação — “Avaliação

Educativa, Instrumento de Planeamento”;Em 16 de Novembro de 2001 — Seminário “Avaliação Educati-

va — Uma Escola Eficaz em Debate”;De 05 a 06 de Novembro de 2001 — Encontro de Serviços Educa-

tivos dos Museus;De 12 a 13 de Outubro de 2001 — II Simposium Luso -Espanhol

Escola para Todos — Valores e Práticas da Escola Inclusiva;De 16 a 17 de Abril de 1999 — II Congresso Internacional del Juguete

y la Infância.

Percurso funcional:Em 1 de Novembro de 1996 ingressou no quadro de pessoal da Câmara

Municipal de Seia na carreira Técnica Superior, na categoria de técnica superior de 2.ª cl (Comunicação Social);

Em 07 de Março de 2001 é promovida para a categoria de técnica superior de 1.ª Classe (Comunicação Social);

Em 2 de Setembro de 2002 foi nomeada no cargo de Direcção Inter-média do 2.º Grau (Chefe de Divisão de Cultura, Educação e Desporto) da Câmara Municipal de Seia.

Em 2 de Fevereiro de 2009 foi nomeada, em regime de substituição, no cargo de Direcção Intermédia do 1.º Grau (Directora do Departamento de Cultura, Educação, Desporto, Turismo e Acção Social) da Câmara Municipal de Seia.

303805156

MUNICÍPIO DE SILVES

Aviso n.º 21273/2010Para os devidos efeitos se torna pública, que nos termos do n.º 6 do

artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009 de 22 de Janeiro, a lista unitária de ordenação final do procedimento concursal comum, para contra-tação por tempo indeterminado, no regime de contrato de trabalho em funções públicas, para preenchimento de um posto de trabalho na carreira/categoria de Assistente Operacional na área de actividade de Mecânico de Automóveis, aberto por aviso publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 109, de 07 de Junho de 2010, homologada por despacho da Sra. Presidente da Câmara Municipal de Silves em 23 de Setembro de 2010.

Candidato Aprovado1.º Ildefonso Manuel Simão dos Santos — 16,15 valoresPaços do Município de Silves, 23 de Setembro de 2010. — A Pre-

sidente da Câmara Municipal, Dr.ª Maria Isabel Fernandes da Silva Soares.

303737887

Aviso n.º 21274/20101 — Para os devidos efeitos, se torna público, que por deliberação

da Câmara Municipal de Silves, em quinze de Setembro de dois mil e dez, se encontram abertos pelo período de dez dias úteis a contar do dia seguinte ao da publicação do presente aviso na 2.ª série, (PARTE H) do Diário da República, procedimentos concursais comuns, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo determinado, pelo período de um ano, eventualmente renovável, para o preenchimento dos seguintes postos de trabalho, previstos e não ocupados no mapa de pessoal desta Câmara Municipal, nomeadamente:

Ref.ª A — 4 Assistentes Operacionais na área de actividade de Can-toneiro de Vias;

Ref.ª B — 1 Assistente Operacional na área de actividade de Pintor;Ref.ª C — 1 Assistente Operacional na área de actividade de Elec-

tricista;Ref.ª D — 1 Assistente Operacional na área de actividade de Ser-

ralheiro;Ref.ª E — 3 Assistentes Operacionais na área de actividade de Auxiliar

de Serviços Gerais;Ref.ª F — 2 Assistentes Operacionais na área de actividade de Mo-

torista de Pesados;Ref.ª G — 7 Assistentes Operacionais na área de actividade de Con-

dutor de Máquinas Pesadas e Veículos Especiais.

2 — Não existem candidatos em reserva no órgão ou serviço do mu-nicípio e a consulta prévia à Entidade Centralizada para Constituição de Reservas de Recrutamento (ECCRC), prevista no n.º 1 do artigo 4.º da Portaria n.º 83 -A/2009 de 22 de Janeiro, está temporariamente dis-pensada de acordo com a FAQ publicitada no site da Direcção -Geral da Administração e do Emprego Público.

3 — Legislação aplicável: Ao presente procedimento concursal serão aplicadas as regras constantes nos seguintes diplomas: Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, Decreto Regulamentar n.º 14/2008, de 31 de Julho, Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro e Portaria n.º 83 -A/2009 de 22 de Junho.

4 — Validade: Os procedimentos concursais são válidos para o recru-tamento e preenchimento dos postos de trabalho mencionados e para os efeitos estatuídos nos n.º 1,2 e 3 do artigo 40.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

5 — Serviço a que se destinam:Ref.as A, B, C, D e E: Divisão de Obras Municipais.Ref.as F e G: Divisão de Máquinas e Viaturas.

6 — Local de Trabalho: As funções serão exercidas na área do Mu-nicípio.

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7 — Caracterização dos postos de trabalho, em conformidade com o estabelecido no mapa de pessoal aprovado:

Ref.ª A — Executar trabalhos de conservação e limpeza de pavi-mentos, bermas, valetas e aquedutos, executar trabalhos diversos de conservação das vias municipais; executar outras tarefas de apoio.

Ref.ª B — Efectuar a aplicação de camadas de tinta, verniz e outros produtos; preparar as superfícies a tratar, executar outras tarefas de apoio.

Ref.ª C — Efectuar a instalação, conservação e reparação de circuitos e aparelhagens eléctricas; interpretar desenhos e esquemas relacionados com a actividade, executar outras tarefas de apoio.

Ref.ª D — Construir e aplicar várias estruturas metálicas, interpretar desenhos e outras especificações técnicas, executar outras tarefas de apoio.

Ref.ª E — Executar tarefas de apoio elementares, de carácter manual do sector respectivo.

Ref.ª F — Conduzir veículos de elevada tonelagem; proceder ao trans-porte de diversos materiais e mercadorias, efectuar cargas e descargas, todos os registos relacionados com as viaturas; participar superiormente as anomalias verificadas e cuidar da manutenção das viaturas que lhe forem distribuídas

Ref.ª G — Conduzir máquinas pesadas de movimentação de terras, gruas ou veículos destinados à limpeza urbana ou recolha de resíduos sólidos, manobrando todos os sistemas hidráulicos ou mecânicos com-plementares das mesmas e cuidar da manutenção das viaturas que lhe forem distribuídas.

8 — O nível habilitacional exigido:Ref.as A, B, C, D e E: Escolaridade obrigatória, de acordo com a

alínea a) do n.º 1, do artigo 44.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, não havendo possibilidade de substituição do nível habilitacional por formação ou experiência profissional.

Ref.as F e G: Escolaridade obrigatória, de acordo com a alínea a) do n.º 1, do artigo 44.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, não havendo possibilidade de substituição do nível habilitacional por for-mação ou experiência profissional e estar habilitado com a carta de condução adequada.

9 — O posicionamento remuneratório dos trabalhadores recrutados serão objecto de negociação nos termos previstos pelo o artigo 55.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro.

10 — Requisitos de admissão:10.1 — Os candidatos deverão preencher os requisitos previstos no

artigo 8.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, a saber:a) Ter nacionalidade portuguesa, quando não dispensada pela Cons-

tituição, convenção internacional ou lei especial;b) Ter 18 anos de idade completos;c) Não estar inibido do exercício de funções públicas ou não interdito

para o exercício daquelas que se propõe desempenhar;d) Possuir a robustez física e o perfil psíquico indispensáveis ao

exercício das funções;e) Ter cumprido as leis da vacinação obrigatória.

10.1.1 — Na falta de apresentação dos documentos, devem os candi-datos declarar no requerimento de admissão que reúnem tais requisitos.

10.2 — Para cumprimento do estabelecido do n.º 5 do artigo 6.º da Lei n.º 12 -A/2008 de 27 de Fevereiro, o recrutamento para constituição de relações jurídicas de emprego público por tempo determinado ou determinável nas modalidades previstas no n.º 1 do artigo 9.º, inicia -se sempre de entre trabalhadores que:

a) Não pretendam conservar a qualidade de sujeitos de relações ju-rídicas de emprego público constituídas por tempo indeterminado; ou

b) Se encontrem colocados em situação de mobilidade especial.

10.3 — Tendo em conta os princípios de racionalização e eficiência que devem presidir à actividade municipal, no caso de impossibilidade de ocupação de posto de trabalho por aplicação do disposto no número anterior, se proceda ao recrutamento de trabalhadores com relação ju-rídica de emprego público por tempo determinado ou determinável ou sem relação jurídica de emprego público previamente estabelecida.

10.4 — Não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente se encontrem integrados na carreira sejam titulares da categoria e, não se encontrando, em mobilidade, ocupem postos de trabalho previstos no mapa de pessoal do órgão ou serviço idênticos aos postos de trabalho para cuja ocupação se publicita o procedimento, de acordo com o disposto na alínea l) do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009. de 22/01.

11 — Formalização de candidaturas:11.1 — Forma: Os candidatos deverão formalizar a sua candidatura

em suporte de papel, mediante preenchimento de formulário tipo, de utilização obrigatória que se encontra disponível para download no site do Município (www.cm -silves.pt) e em formato de papel na Divisão

de Recursos Humanos, dirigido à Sra. Presidente da Câmara de Silves, o qual poderá ser entregue pessoalmente nesta Câmara Municipal, ou remetido pelo correio, mediante carta registada com aviso de recepção, expedida até ao termo do prazo fixado para o seguinte endereço: Câmara Municipal de Silves, Praça de Município, 8300 -117 Silves. A não apre-sentação da candidatura no respectivo formulário é motivo de exclusão.

11.2 — Não é possível entregar a candidatura ou documentos por via electrónica.

11.3 — A apresentação da candidatura, deverá ser acompanhada sob pena de exclusão, dos seguintes documentos:

a) Curriculum Vitae detalhado, acompanhado de documentos com-provativos dos factos nele alegados;

b) Fotocópia do Certificado de Habilitações;c) Fotocópia da carta de condução para as Ref.as F e G.d) Declaração de serviço onde se encontra a exercer funções públicas

com a identificação da relação jurídica de emprego pública previamente estabelecida, quando exista, bem como da carreira e categoria de que seja titular, da actividade que executa e do órgão ou serviço onde exerça funções, e avaliação do desempenho obtida nos últimos três anos.

11.4 — As falsas declarações prestadas pelos candidatos são punidas nos termos da lei.

11.5 — Assiste ao júri a faculdade de exigir a qualquer candidato, em caso de dúvida sobre a situação que descreve no seu currículo, a apresentação de documentos comprovativos das suas declarações.

12 — Métodos de selecção obrigatórios: Os métodos de selecção a aplicar são, nos termos das alíneas a) e b) do n.º 2 do artigo 53.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro:

12.1 — Avaliação Curricular (AC) — Visa avaliar a qualificação dos candidatos, designadamente a habilitação académica ou profissional, percurso profissional, relevância da experiência adquirida e da formação realizada, tipo de funções exercidas e avaliação de desempenho obtida.

Para tal serão considerados e ponderados os elementos de maior rele-vância para o posto de trabalho a ocupar, entre os quais obrigatoriamente: Habilitação académica ou curso equiparado, Formação Profissional, Experiência Profissional e Avaliação do desempenho:

AC = HAB + FP + EP + AD4

Em que:AC = Avaliação Curricular;HAB = Habilitações Académicas;FP = Formação Profissional;EP = Experiência profissional;AD = Avaliação de Desempenho.

12.1.1 — A avaliação curricular é expressa numa escala de 0 a 20 valores, com valoração até às centésimas, sendo a classificação obtida através da média aritmética simples das classificações dos ele-mentos a avaliar, tendo a ponderação 45 % para a valoração final.

12.2 — Entrevista de Avaliação de Competências (EAC) — Visa obter, através de uma relação interpessoal, informações sobre compor-tamentos profissionais directamente relacionados com as competências consideradas essenciais para o exercício da função, e será avaliada se-gundo aos níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem, respectivamente as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores, sendo a sua ponderação para a avaliação final de maior ou igual a 25 %.

13 — Método de Selecção Facultativo: O método de selecção a aplicar é, nos termos do n.º 3 do artigo 53.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Feve-reiro e da alínea a) do n.º 1 da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro

13.1 — Entrevista Profissional de Selecção (EPS) — Visa avaliar de forma objectiva e sistemática a experiência profissional e aspectos comportamentais relacionados com a capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal.

13.1.1 — A Entrevista Profissional de Selecção é avaliada segundo os níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e In-suficiente, aos quais correspondem, respectivamente, as classificações de 20,16,12, 8 e 4 valores, sendo a sua ponderação para a avaliação final de 30 %.

14 — Cada um dos métodos de selecção, é eliminatório.14.1 — São excluídos do procedimento os candidatos que tenham

obtido uma valoração inferior a 9,5 valores num dos métodos de selecção, não lhes sendo aplicado o método seguinte.

15 — Os resultados obtidos em cada método de selecção serão afixa-dos através de uma lista ordenada alfabeticamente, no placard da Divisão de Recursos Humanos e disponibilizados na sua página electrónica, (www.cm -silves.pt).

15.1 — A ordenação final dos candidatos que completem o proce-dimento concursal é efectuada de acordo com a escala classificativa

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de 0 a 20 valores, em resultado da média ponderada das classificações quantitativas obtidas em cada método de selecção.

15.1.1 — A valoração final dos métodos de selecção será a obtida através da seguinte fórmula:

Para todas as referências:

VF = (AC x 45 %) + (EAC x 25 %) + (EPS x 30 %)

Em que:VF = Valoração final;AC = Avaliação Curricular;EAC = Entrevista de Avaliação de Competências;EPS = Entrevista Profissional de Selecção.

15.2 — Exclusão e notificação dos candidatos: Os candidatos ex-cluídos serão notificados através de ofício registado, de acordo com a alínea b) do n.º 3, do artigo 30.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 22 de Janeiro, para a realização da audiência dos interessados, nos termos do Código do Procedimento Administrativo.

15.3 — Os candidatos admitidos serão convocados, através de ofí-cio registado, do dia, hora e local, para a realização dos métodos de selecção, nos termos do artigo 32.º da Portaria 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

16 — A lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados e excluídos no decurso da aplicação dos métodos de selecção é notificada aos candidatos para a realização da audiência prévia dos interessados nos termos do Código de Procedimento Administrativo.

16.1 — Os candidatos, incluindo os que tenham sido excluídos no decurso da aplicação dos métodos de selecção, são notificados do acto de homologação da lista de ordenação final, sendo igualmente publicada na 2.ª série (parte H) do Diário da República, afixada no placard da Divisão de Recursos Humanos e disponibilizada na página electrónica do Município.

17 — Os candidatos que exerçam o seu direito de participação de interessados deverão utilizar o requerimento que se encontra disponível por download no site do Município e, em formato de papel na Divisão de Recursos Humanos.

18 — A lista de ordenação final dos candidatos obedece aos critérios de ordenação preferencial, em caso de igualdade de valoração, estatuídos pelo o artigo 35.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

19 — As actas do júri onde constam os parâmetros da avaliação e respectiva ponderação por cada um dos métodos de selecção a utilizar, a grelha classificativa e o sistema de valoração final do método são facultadas aos candidatos sempre que solicitadas.

20 — Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, o presente aviso será publicitado na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt) no 1.º dia útil seguinte à presente publicação, na página electrónica da Câmara Municipal de Silves (www.cm -silves.pt) e por extracto, no prazo máximo de 3 dias úteis, contados da mesma data, num jornal de expansão nacional.

21 — Quota de Emprego para pessoas com deficiência. Poderão concorrer pessoas com deficiência, cujo grau de incapacidade seja igual ou superior a 60 %, nos termos do Decreto -Lei n.º 29/2001, de 3 de Fevereiro.

21.1 — Para as referências A, E e G é obrigatoriamente fixada uma quota de 5 % do total do número de lugares, com arredonda-mento para a unidade, a preencher por pessoas com deficiência, de acordo com o n.º 1 do artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 29/2001 de 3 de Fevereiro.

Para as restantes referências os candidatos portadores de deficiência têm preferência de igualdade de classificação, a qual prevalece sobre qualquer outra preferência legal, de acordo com o n.º 3 do artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 29/2001 de 3 de Fevereiro de 2001.

21.1.2 — Para cumprimento do estipulado nos n.º 1 e 2 do artigo 6.º e no n.º 1 do artigo 7.º do Decreto -Lei n.º 29/2001, de 3 de Fevereiro, os candidatos com deficiência, devem declarar, no requerimento de admissão sob compromisso de honra, o respectivo grau de incapacidade e tipo de deficiência, sendo dispensada a apresentação imediata do documento comprovativo.

Deverão ainda os mesmos candidatos mencionar no requerimento todos os elementos necessários ao processo de selecção, nomeadamente as suas capacidades comunicação/expressão.

22 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição da República Portuguesa, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove activamente uma política de igualdade de oportu-nidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciado escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação, conforme despacho publicado no Diário da República, n.º 77, 2.ª série de 31 de Março, de 2000.

23 — Composição do júri:Ref.ª A:Presidente: Eng. Nelson António Batista de Sousa, Técnico Superior;Vogais efectivos:Luís Fernando Nunes Brígida, Encarregado Operacional, que subs-

tituirá o Presidente nas suas faltas e impedimentos;Engenheiro Manuel Alexandre Saraiva Araújo Lopes, Técnico Superior;

Vogais suplentes:Eng.ª Ema Manuel Mestre Gouveia Cunha, Técnico Superior;Engenheiro José Vilarinho de Mascarenhas Figueira Santos, Director

do Departamento de Obras Municipais, Equipamento e Ambiente.

Ref.ª B:Presidente: Eng. Nelson António Batista de Sousa, Técnico Superior;Vogais efectivos:José Manuel Leiria Martins, Assistente Operacional (área de activi-

dade Pintor), que substituirá o Presidente nas suas faltas e impedimentos;Engenheiro Manuel Alexandre Saraiva Araújo Lopes, Técnico Superior;

Vogais suplentes:Eng.ª Ema Manuel Mestre Gouveia Cunha, Técnico Superior;Engenheiro José Vilarinho de Mascarenhas Figueira Santos, Director

do Departamento de Obras Municipais, Equipamento e Ambiente.

Ref.ª C:Presidente: Eng. Nelson António Batista de Sousa, Técnico Superior;Vogais efectivos:Pedro Manuel Patrício Silva, Assistente Operacional (área de ac-

tividade Electricista), que substituirá o Presidente nas suas faltas e impedimentos;

Engenheiro Manuel Alexandre Saraiva Araújo Lopes, Técnico Superior;

Vogais suplentes:Eng.ª Ema Manuel Mestre Gouveia Cunha, Técnico Superior;Engenheiro José Vilarinho de Mascarenhas Figueira Santos, Director

do Departamento de Obras Municipais, Equipamento e Ambiente.

Ref.ª D:Presidente: Eng. Nelson António Batista de Sousa, Técnico Superior;Vogais efectivos:Fernando António Neves Oliveira, Assistente Operacional (área de

actividade Serralheiro), que substituirá o Presidente nas suas faltas e impedimentos;

Engenheiro Manuel Alexandre Saraiva Araújo Lopes, Técnico Superior;

Vogais suplentes:Eng.ª Ema Manuel Mestre Gouveia Cunha, Técnico Superior;Engenheiro José Vilarinho de Mascarenhas Figueira Santos, Director

do Departamento de Obras Municipais, Equipamento e Ambiente.

Ref.ª E:Presidente: Eng. Nelson António Batista de Sousa, Técnico Superior;Vogais efectivos:José António Guerreiro Rosa Silva, Assistente Operacional (área

de actividade Pedreiro), que substituirá o Presidente nas suas faltas e impedimentos;

Engenheiro Manuel Alexandre Saraiva Araújo Lopes, Técnico Superior;

Vogais suplentes:Eng.ª Ema Manuel Mestre Gouveia Cunha, Técnico Superior;Engenheiro José Vilarinho de Mascarenhas Figueira Santos, Director

do Departamento de Obras Municipais, Equipamento e Ambiente.

Ref.ª F:Presidente: Eng. Tiago José Cavaco Martins, Técnico Superior;Vogais efectivos:Manuel Lourenço Viana, Encarregado Operacional, que substituirá

o Presidente nas suas faltas e impedimentos;Luís Miguel Romão Cabrita Simões, Encarregado Operacional;

Vogais suplentes:Carlos Alberto Coelho Ramos, Assistente Operacional (área de acti-

vidade — Motorista de Transportes Colectivos);

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Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52405

José Conceição Miranda, Assistente Operacional (área de activida-de — Motorista de Transportes Colectivos).

Ref.ª G:Presidente: Eng. Tiago José Cavaco Martins, Técnico Superior;Vogais efectivos:Manuel Lourenço Viana, Encarregado Operacional, que substituirá

o Presidente nas suas faltas e impedimentos;Luís Miguel Romão Cabrita Simões, Encarregado Operacional;

Vogais suplentes:António Manuel Sequeira Bento, Assistente Operacional (área de

actividade — Condutor de Máquinas Pesadas e Veículos Especiais);António Alberto Descalço Costa Ferro, Assistente Operacional (área

de actividade — Condutor de Máquinas Pesadas e Veículos Especiais).Paços do Município de Silves, 08 de Outubro de 2010. — A Presidente

da Câmara, Dr.ª Maria Isabel Fernandes da Silva Soares.303787701

Aviso n.º 21275/20101 — Para os devidos efeitos, se torna público, que por deliberação

da Câmara Municipal de Silves, em quinze de Setembro de dois mil e dez, se encontram abertos pelo período de dez dias úteis a contar do dia seguinte ao da publicação do presente aviso na 2.ª série (parte H) do Diário da República, procedimentos concursais comuns, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo determinado, pelo período de um ano, eventualmente renovável, para o preenchimento dos seguintes postos de trabalho, previstos e não ocupados no mapa de pessoal desta Câmara Municipal, nomeadamente:

Ref. A — 1 Técnico Superior na área de actividade de Gestão Cultural;Ref. B — 1 Assistente Técnico na área de actividade de Cultural;Ref. C — 1 Assistente Técnico na área de actividade de Som e Imagem;Ref. D — 1 Assistente Operacional na área de actividade de Auxiliar

de Serviços Gerais (Manutenção);Ref. E — 2 Assistentes Operacionais na área de actividade de Auxiliar

de Serviços Gerais (Apoio aos Pavilhões);Ref. F — 1 Assistente Operacional na área de actividade de Auxiliar

Técnico;Ref. G — 1 Técnico Superior na área de actividade de Sociólogo;Ref. H — 1 Técnico Superior na área de actividade de Psicólogo.

2 — Não existem candidatos em reserva no órgão ou serviço do mu-nicípio e a consulta prévia à Entidade Centralizada para Constituição de Reservas de Recrutamento (ECCRC), prevista no n.º 1 do artigo 4.º da Portaria n.º 83 -A/2009 de 22 de Janeiro, está temporariamente dis-pensada de acordo com a FAQ publicitada no site da Direcção -Geral da Administração e do Emprego Público.

3 — Legislação aplicável: Ao presente procedimento concursal serão aplicadas as regras constantes nos seguintes diplomas: Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, Decreto Regulamentar n.º 14/2008, de 31 de Julho, Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro e Portaria n.º 83 -A/2009 de 22 de Junho.

4 — Validade: Os procedimentos concursais são válidos para o recru-tamento e preenchimento dos postos de trabalho mencionados e para os efeitos estatuídos nos n.º 1,2 e 3 do artigo 40.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

5 — Serviço a que se destinam:

Ref. A, B, C, F: Divisão de Educação, Cultura, Turismo e Património.Ref. D, E, G e H: Divisão de Desporto, Juventude e Acção Social.

6 — Local de Trabalho: As funções serão exercidas na área do Mu-nicípio.

7 — Caracterização dos postos de trabalho, em conformidade com o estabelecido no mapa de pessoal aprovado:

Ref. A — Participar na definição da estratégia, planificação e controlo de planos de acção na área da cultura.

Ref. B — Desenvolver funções que se enquadrem em directivas gerais dos dirigentes e chefias e executar os planos de acção na área da cultura.

Ref. C — Operar com materiais de luz e som nos diferentes equi-pamentos municipais de índole cultural e prestar apoio na realização de eventos.

Ref. D — Executar tarefas de apoio à manutenção técnica de equi-pamentos.

Ref. E — Proceder à abertura e encerramento das instalações des-portivas, responsabilizando -se pelos bens e equipamentos; controlar a utilização das instalações desportivas por parte dos utentes.

Ref. F — Desenvolver actividades de apoio, no âmbito da dinamiza-ção do Parque Biológico, organização de acções de animação e visitas guiadas, entre outras que se enquadrem na dinâmica do espaço.

Ref. G — Produzir a caracterização sócio -demográfica da população jovem do concelho. Analisar os fenómenos sociais na comunidade jovem em vários domínios: educação, formação, emprego, saúde, habitação e associativismo: Promover a consolidação das estruturas de parcerias integradas, de forma que estas se constituam como plataformas de planeamento estratégico. Apresentar e desenvolver propostas para uma eficaz intervenção da autarquia junto da comunidade jovem. Articular com as outras áreas disciplinares do Sector da Juventude na organização e implementação de actividades para jovens.

Ref. H — Elaborar pareceres, efectuar estudos e prestar apoio técnico, tendo em vista a criação de programas/actividades de ocupação de tem-pos livres, proporcionar aos jovens espaços de aconselhamento/orien-tação/partilha de experiências, resolução de problemas de adaptação e readaptação social dos indivíduos, grupos ou comunidades.

8 — O nível habilitacional exigido:Ref. A — Licenciatura na área de Gestão Cultural, de acordo com a

alínea c) do n.º 1, do artigo 44.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, não havendo possibilidade de substituição do nível habilitacional por formação ou experiência profissional.

Ref. B — 12.º ano de escolaridade ou de curso que lhe seja equiparado e formação na área de Gestão Cultural, de acordo com a alínea b) do n.º 1, do artigo 44.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, não havendo possibilidade de substituição do nível habilitacional por formação ou experiência profissional.

Ref. C — 12.º ano de escolaridade ou de curso que lhe seja equiparado e formação na área de Som e Imagem, de acordo com a alínea b) do n.º 1, do artigo 44.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, não havendo possibilidade de substituição do nível habilitacional por formação ou experiência profissional.

Ref. D, E e F: Escolaridade obrigatória, de acordo com a alínea a) do n.º 1, do artigo 44.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, não havendo possibilidade de substituição do nível habilitacional por for-mação ou experiência profissional.

Ref. G — Licenciatura na área de Sociologia, de acordo com a alí-nea c) do n.º 1, do artigo 44.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, não havendo possibilidade de substituição do nível habilitacional por formação ou experiência profissional.

Ref. H — Licenciatura na área de Psicologia, de acordo com a alí-nea c) do n.º 1, do artigo 44.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, não havendo possibilidade de substituição do nível habilitacional por formação ou experiência profissional.

9 — O posicionamento remuneratório dos trabalhadores recrutados será objecto de negociação nos termos previstos pelo o artigo 55.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro.

10 — Requisitos de admissão:10.1 — Os candidatos deverão preencher os requisitos previstos no

artigo 8.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, a saber:a) Ter nacionalidade portuguesa, quando não dispensada pela Cons-

tituição, convenção internacional ou lei especial;b) Ter 18 anos de idade completos;c) Não estar inibido do exercício de funções públicas ou não interdito

para o exercício daquelas que se propõe desempenhar;d) Possuir a robustez física e o perfil psíquico indispensáveis ao

exercício das funções;e) Ter cumprido as leis da vacinação obrigatória.

10.1.1 — Na falta de apresentação dos documentos, devem os candi-datos declarar no requerimento de admissão que reúnem tais requisitos.

10.2 — Para cumprimento do estabelecido do n.º 5 do artigo 6.º da Lei n.º 12 -A/2008 de 27 de Fevereiro, o recrutamento para constituição de relações jurídicas de emprego público por tempo determinado ou determinável nas modalidades previstas no n.º 1 do artigo 9.º, inicia -se sempre de entre trabalhadores que:

a) Não pretendam conservar a qualidade de sujeitos de relações ju-rídicas de emprego público constituídas por tempo indeterminado; ou

b) Se encontrem colocados em situação de mobilidade especial.

10.3 — Tendo em conta os princípios de racionalização e eficiência que devem presidir à actividade municipal, no caso de impossibilidade de ocupação de posto de trabalho por aplicação do disposto no número anterior, se proceda ao recrutamento de trabalhadores com relação ju-

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52406 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

rídica de emprego público por tempo determinado ou determinável ou sem relação jurídica de emprego público previamente estabelecida.

10.4 — Não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente se encontrem integrados na carreira sejam titulares da categoria e, não se encontrando, em mobilidade, ocupem postos de trabalho previstos no mapa de pessoal do órgão ou serviço idênticos aos postos de trabalho para cuja ocupação se publicita o procedimento, de acordo com o disposto na alínea l) do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009. de 22/01.

11 — Formalização de candidaturas:11.1 — Forma: Os candidatos deverão formalizar a sua candidatura

em suporte de papel, mediante preenchimento de formulário tipo, de utilização obrigatória que se encontra disponível para download no site do Município (www.cm -silves.pt) e em formato de papel na Divisão de Recursos Humanos, dirigido à Sra. Presidente da Câmara de Silves, o qual poderá ser entregue pessoalmente nesta Câmara Municipal, ou remetido pelo correio, mediante carta registada com aviso de recep-ção, expedida até ao termo do prazo fixado para o seguinte endereço: Câmara Municipal de Silves, Praça de Município, 8300 -117 Silves. A não apresentação da candidatura no respectivo formulário é motivo de exclusão.

11.2 — Não é possível entregar a candidatura ou documentos por via electrónica.

11.3 — A apresentação da candidatura, deverá ser acompanhada sob pena de exclusão, dos seguintes documentos:

a) Curriculum Vitae detalhado, acompanhado de documentos com-provativos dos factos nele alegados;

b) Fotocópia do Certificado de Habilitações;c) Declaração de serviço onde se encontra a exercer funções públicas

com a identificação da relação jurídica de emprego pública previamente estabelecida, quando exista, bem como da carreira e categoria de que seja titular, da actividade que executa e do órgão ou serviço onde exerça funções, e avaliação do desempenho obtida nos últimos três anos.

11.4 — As falsas declarações prestadas pelos candidatos são punidas nos termos da lei.

11.5 — Assiste ao júri a faculdade de exigir a qualquer candidato, em caso de dúvida sobre a situação que descreve no seu currículo, a apresentação de documentos comprovativos das suas declarações.

12 — Métodos de selecção obrigatórios:Os métodos de selecção a aplicar são, nos termos das alíneas a) e b)

do n.º 2 do artigo 53.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro:12.1 — Avaliação Curricular (AC) — Visa avaliar a qualificação dos

candidatos, designadamente a habilitação académica ou profissional, percurso profissional, relevância da experiência adquirida e da formação realizada, tipo de funções exercidas e avaliação de desempenho obtida, tendo a ponderação de 45 % para a valoração final.

Para tal serão considerados e ponderados os elementos de maior rele-vância para o posto de trabalho a ocupar, entre os quais obrigatoriamente: Habilitação académica ou curso equiparado, Formação Profissional, Experiência Profissional e Avaliação do desempenho:

AC = HAB+FP+EP+AD 4

em que:AC = Avaliação Curricular;HAB = Habilitações Académicas;FP = Formação Profissional;EP = Experiência profissional;AD = Avaliação de Desempenho.

12.1.1 — A avaliação curricular é expressa numa escala de 0 a 20 valores, com valoração até às centésimas, sendo a classificação obtida através da média aritmética simples das classificações dos elementos a avaliar, tendo a ponderação 45 % para a valoração final.

12.2 — Entrevista de Avaliação de Competências (EAC) — Visa obter, através de uma relação interpessoal, informações sobre compor-tamentos profissionais directamente relacionados com as competências consideradas essenciais para o exercício da função, e será avaliada se-gundo aos níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem, respectivamente as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores, sendo a sua ponderação para a avaliação final de 25 % paras as Ref. D, E, F e de 30 % para as Ref. A, B, C, G, e H

13 — Método de Selecção Facultativo:O método de selecção a aplicar é, nos termos do n.º 3 do artigo 53.º da

Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro e da alínea a) do n.º 1 da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro

13.1 — Entrevista Profissional de Selecção (EPS) — Visa avaliar de forma objectiva e sistemática a experiência profissional e aspectos comportamentais relacionados com a capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal.

13.1.1 — A Entrevista Profissional de Selecção é avaliada segundo os níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insu-ficiente, aos quais correspondem, respectivamente, as classificações de 20,16,12, 8 e 4 valores, sendo a sua ponderação para a avaliação final 25 % para as Ref. A, B, C, G, e H e de 30 % para as Ref. D, E, F

14 — Cada um dos métodos de selecção, é eliminatório.14.1 — São excluídos do procedimento os candidatos que tenham

obtido uma valoração inferior a 9,5 valores num dos métodos de selecção, não lhes sendo aplicado o método seguinte.

15 — Os resultados obtidos em cada método de selecção serão afixa-dos através de uma lista ordenada alfabeticamente, no placard da Divisão de Recursos Humanos e disponibilizados na sua página electrónica, (www.cm -silves.pt).

15.1 — A ordenação final dos candidatos que completem o proce-dimento concursal é efectuada de acordo com a escala classificativa de 0 a 20 valores, em resultado da média ponderada das classificações quantitativas obtidas em cada método de selecção.

15.1.1 — A valoração final dos métodos de selecção será a obtida através da seguinte fórmula:

Para as referências D, E e F:VF = (AC x 45 %) + (EAC x 25 %) + (EPS x 30 %)

em que:VF = Valoração final;AC = Avaliação Curricular;EAC = Entrevista de Avaliação de Competências;EPS = Entrevista Profissional de Selecção.

E:Para as referências A, B, C, G, e H:

VF = (AC x 45 %) + (EAC x 30 %) + (EPS x 25 %)

em que:VF = Valoração final;AC = Avaliação Curricular;EAC = Entrevista de Avaliação de Competências;EPS = Entrevista Profissional de Selecção.

15.2 — Exclusão e notificação dos candidatos: Os candidatos ex-cluídos serão notificados através de ofício registado, de acordo com a alínea b) do n.º 3, do artigo 30.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 22 de Janeiro, para a realização da audiência dos interessados, nos termos do Código do Procedimento Administrativo.

15.3 — Os candidatos admitidos serão convocados, através de ofício registado, do dia, hora e local, para a realização dos métodos de selecção, nos termos do artigo 32.º da Portaria 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

16 — A lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados e excluídos no decurso da aplicação dos métodos de selecção é notificada aos candidatos para a realização da audiência prévia dos interessados nos termos do Código de Procedimento Administrativo.

16.1 — Os candidatos, incluindo os que tenham sido excluídos no decurso da aplicação dos métodos de selecção, são notificados do acto de homologação da lista de ordenação final, sendo igualmente publicada na 2.ª série (parte H) do Diário da República, afixada no placard da Divisão de Recursos Humanos e disponibilizada na página electrónica do Município.

17 — Os candidatos que exerçam o seu direito de participação de interessados deverão utilizar o requerimento que se encontra disponível por download no site do Município e, em formato de papel na Divisão de Recursos Humanos.

18 — A lista de ordenação final dos candidatos obedece aos critérios de ordenação preferencial, em caso de igualdade de valoração, estatuídos pelo o artigo 35.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

19 — As actas do júri onde constam os parâmetros da avaliação e respectiva ponderação por cada um dos métodos de selecção a utilizar, a grelha classificativa e o sistema de valoração final do método são facultadas aos candidatos sempre que solicitadas.

20 — Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, o presente aviso será publicitado na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt) no 1.º dia útil seguinte à presente publicação, na página electrónica da Câmara Municipal de Silves (www.cm -silves.pt) e por extracto, no prazo máximo de 3 dias úteis, contados da mesma data, num jornal de expansão nacional.

21 — Quota de Emprego para pessoas com deficiência. Poderão concorrer pessoas com deficiência, cujo grau de incapacidade seja igual ou superior a 60 %, nos termos do Decreto -Lei n.º 29/2001, de 3 de Fevereiro.

21.1 — Para todas as referências: Os candidatos portadores de defi-ciência têm preferência de igualdade de classificação, a qual prevalece

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Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52407

sobre qualquer outra preferência legal, de acordo com o n.º 3 do artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 29/2001 de 3 de Fevereiro de 2001.

21.1.2 — Para cumprimento do estipulado nos n.º 1 e 2 do artigo 6.º e no n.º 1 do artigo 7.º do Decreto -Lei n.º 29/2001, de 3 de Fevereiro, os candidatos com deficiência, devem declarar, no requerimento de admissão sob compromisso de honra, o respectivo grau de incapacidade e tipo de deficiência, sendo dispensada a apresentação imediata do documento comprovativo.

Deverão ainda os mesmos candidatos mencionar no requerimento todos os elementos necessários ao processo de selecção, nomeadamente as suas capacidades comunicação/expressão.

22 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição da República Portuguesa, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove activamente uma política de igualdade de oportu-nidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciado escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação, conforme despacho publicado no Diário da República, n.º 77, 2.ª série de 31 de Março, de 2000.

23 — Composição do júri:Ref. APresidente: Dra. Maria José de Jesus Rocha Toucinho Mackaaij,

Técnico Superior;Vogais efectivos: Paulo Jorge Luz Viegas Pires, Técnico Superior, que

substituirá o Presidente nas suas faltas e impedimentos;Luís Miguel Guerreiro Cabrita, Técnico Superior;Vogais suplentes: Helder Bruno Oliveira Nogueira, Técnico Superior;Daniel Viana Martins, Técnico Superior.

Ref. BPresidente: Dra. Maria José de Jesus Rocha Toucinho Mackaaij,

Técnico Superior;Vogais efectivos: Paulo Jorge Luz Viegas Pires, Técnico Superior, que

substituirá o Presidente nas suas faltas e impedimentos;Carlos Alberto Correia Rocha, Assistente Técnico;Vogais suplentes: Luís Miguel Guerreiro Cabrita, Técnico SuperiorHelder Bruno Oliveira Nogueira, Técnico Superior;

Ref. CPresidente: Dra. Maria José de Jesus Rocha Toucinho Mackaaij,

Técnico Superior;Vogais efectivos: Carlos Alberto Correia Rocha, Assistente Técnico,

que substituirá o Presidente nas suas faltas e impedimentos;Paulo Jorge Luz Viegas Pires, Técnico Superior, Vogais suplentes:

Luís Pedro Miguel Nobre Garcia, Técnico Superior;Daniel Viana Martins, Técnico Superior.

Ref. DPresidente: Dr. Ricardo Jorge dos Santos Pinto, Técnico Superior;Vogais efectivos: Dr. Paulo Alexandre Ribeiro Ferreira, Técnico Su-

perior, que substituirá o Presidente nas suas faltas e impedimentos;Engenheiro António Carlos Bentes Gonçalves Cabrita, Técnico Su-

perior;Vogais suplentes: Dra. Isa Alexandra Gonçalves Parreira, Técnico

Superior;Eng.ª Margarida Lúcia Ramos Conceição Queimado, Técnico Su-

perior.

Ref. EPresidente: Dr. Ricardo Jorge dos Santos Pinto, Técnico Superior;Vogais efectivos: Dr. Paulo Alexandre Ribeiro Ferreira, Técnico Su-

perior, que substituirá o Presidente nas suas faltas e impedimentos;Jorge Manuel Pinto Zuzarte, Assistente Operacional;Vogais suplentes: Dra. Isa Alexandra Gonçalves Parreira, Técnico

Superior;Dr. Sérgio Miguel Trindade Alves, Técnico Superior.

Ref. FPresidente: Dr. Sérgio Deolindo Lemos do Vale, Técnico Superior;Vogais efectivos: Jorge Manuel Carvalho da Silva, Assistente Opera-

cional, que substituirá o Presidente nas suas faltas e impedimentos;Dra. Maria do Céu Espírito Santo Mateus Gomes, Técnico Superior;Vogais suplentes: Dra. Ana Patrícia Fernandes Picoito, Técnico Su-

perior;Dra. Ivone Conceição Marujo Lampreia, Técnico Superior.

Ref. GPresidente: Dr. Sérgio Deolindo Lemos do Vale, Técnico Superior;

Vogais efectivos: Dra. Rute Isabel Horta Santos, Técnico Superior, que substituirá o Presidente nas suas faltas e impedimentos;

Dra. Luísa Maria Lopes da Brázia, Técnico Superior;Vogais suplentes: Dra. Ana Cláudia Lourenço de Carvalhinho Paiva,

Técnico Superior;Dr. Jorge Alexandre Ponciano da Cruz, Técnico Superior.

Ref. HPresidente: Dr. Ricardo Jorge dos Santos Pinto, Técnico Superior;Vogais efectivos: Dra. Maria Teresa Gonçalves Reis, Técnico Superior,

que substituirá o Presidente nas suas faltas e impedimentos;Dra. Ana Cláudia Lourenço Carvalhinho Paiva, Técnico Superior;Vogais suplentes: Dr. Paulo Alexandre Ribeiro Ferreira, Técnico

Superior;Dra. Isa Alexandra Gonçalves Parreira, Técnico Superior.Paços do Município de Silves, 11 de Outubro de 2010. — Dr.ª Maria

Isabel Fernandes da Silva Soares, presidente da Câmara.303791257

Aviso n.º 21276/2010Para os devidos efeitos se torna publica, que nos termos do n.º 6 do

artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009 de 22 de Janeiro, a lista unitária de ordenação final do procedimento concursal comum, para contrata-ção por tempo indeterminado, no regime de contrato de trabalho em funções públicas, para preenchimento de um posto de trabalho na car-reira/categoria de Assistente Técnico na área de actividade de Design, aberto por aviso publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 53, de 17 de Março de 2010, homologada por despacho da Sra. Presidente da Câmara Municipal de Silves em seis de Outubro de dois mil e dez.

1.º Simone Silva Duarte — 14,96 valores2.º Marisa Santos Rios — 14,16 valores

Candidata excluída por ter obtido uma valoração inferior a 9,5 valo-res na Prova Escrita de Conhecimentos: Ana Margarida Silva Santos; Ana Rosa Soledade; André Miguel Encarnação Silva Duarte; Andreia Alexandra Borla Elias; Ângela Filipa Patrício Correia; Beatriz Catarina Vieira Cuiça Rafael; Carina Isabel Dionísio Inácio; Carita Vieira da Ponte; Helga Sofia Nunes Calote; Isabel Maria Ferreira Costa; Liete Gonçalves Neto; Maria de Fátima Correia Matias; Maria Helena Nunes Duarte Costa; Nuno Alexandre Gonçalves Claro Catarino

Candidata excluída por ter desistido da Prova Escrita de Conheci-mentos:

Tânia Filipa Santos Loução

Candidatos excluídos por não terem comparecido à Prova Escrita de Conhecimentos: Alexandra de Jesus Vieira Cuiça; Ana Rita Pacheco da Conceição; Andreia Filipa dos Santos Boiças; Carlos Alves Caroço; Elisa Ventura Silva; João Leonardo Pereira Martins; Lúcia Isabel Mar-tins Guerreiro; Maria Emilia Taniça Gomes; Neuza Alexandra Aleixo Fernandes; Rogério Paulo da Conceição Sequeira; Rui Miguel dos Santos Pombeiro

Paços do Município de Silves, 11 de Outubro de 2010. — A Presidente da Câmara, Dr.ª Maria Isabel Fernandes da Silva Soares.

303786535

MUNICÍPIO DE TORRES NOVAS

Deliberação (extracto) n.º 1925/2010

Requalificação da Escola Básica 2,3 Dr. AntónioChora Barroso — Riachos

António Manuel Oliveira Rodrigues, Presidente da Câmara Municipal de Torres Novas:

Torna público, em cumprimento do estipulado no n.º 1 do artigo 2.º do Decreto -Lei n.º 34/2009, de 6 de Fevereiro, com as alterações in-troduzidas pelo Decreto -Lei n.º 29/2010, de 1 de Abril, que a Câmara Municipal em reunião de 12 de Maio de 2010 deliberou, por unanimidade (sete votos) e em minuta:

1 — Aprovar o Projecto de Execução da “Requalificação da Escola Básica 2,3 Dr. António Chora Barroso — Riachos”, adjudicado à em-presa GIMA — Gestão de Imagem Empresarial, L.da

2 — Aprovar, ao abrigo do n.º 2 do artigo 1.º conjugado com o n.º 1 do artigo 5.º do Decreto -Lei n.º 34/2009, de 6 de Fevereiro, com as alterações introduzidas pelo Decreto -Lei n.º 29/2010, de 1 de Abril,

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52408 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

a abertura de procedimento por ajuste directo para adjudicação da empreitada “Requalificação da Escola Básica 2,3 Dr. António Chora Barroso — Riachos”, com o valor base de €3.200.000,00 (três milhões e duzentos mil euros), excluído o IVA.

3 — Aprovar o convite e o caderno de encargos.4 — Aprovar ao abrigo do n.º 1 do artigo 67.º do CCP, o júri com a

seguinte composição:Presidente — Sr. José Carlos Pires Vicente, Director do DOSUVogais:Sr. António Ferreira Ruivo, Chefe de DEMSr. Rui Miguel Gameiro das Neves Pereirinha, Técnico Superior

Suplentes:Sr. António José Mendes Faria, Chefe de DVMSr. Roberto Carlos Marcos de Almeida, Técnico Superior

Nos termos do n.º 2 do artigo 69.º do CCP, delegar no Júri do pro-cedimento a prestação de esclarecimentos e suprimento dos erros e omissões das peças concursais.

Mais torna público que a Câmara Municipal de Torres Novas, na reunião de 1 de Junho de 2010, deliberou por unanimidade (seis votos) e em minuta, aprovar ao abrigo do artigo 6.º do mesmo Decreto -Lei n.º 34/2009, de 6 de Fevereiro, a seguinte lista de empresas a convidar:

Eco -Edifica, Ambiente, Infra -estruturas e Construções, S. A.Lena Construções Atlântico, S. A.Manuel Rodrigues Gouveia, S. A.Aníbal de Oliveira Cristina, L.da

Odraude — Construção Civil e Obras Públicas, L.da

Tecnorém — Engenharia e Construções, S. A.Alpeso — Construções, S. A.Aquino Construções, S. A.Construtora San José, S. A.Edificadora Luz e Alves, L.da

Paços do Município de Torres Novas, 7 de Outubro de 2010. — O Presidente da Câmara Municipal, António Manuel Oliveira Rodrigues.

303803625

MUNICÍPIO DE VAGOS

Aviso (extracto) n.º 21277/2010Para os efeitos previstos na alínea b) do n.º 1 do artigo 37.º da Lei

n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, torna -se público que por meu des-pacho, datado de 30 de Setembro de 2010, foi celebrado contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado com Helena Maria Antunes Sousa, com início a 11 de Outubro de 2010, para a carreira/categoria de Técnico Superior — Médico Veterinário, com re-muneração mensal correspondente ao nível 15 da Tabela Remuneratória Única, 2.ª posição da categoria de Técnico Superior. (Isento do visto prévio do Tribunal de Contas).

Vagos, 11 de Outubro de 2010. — O Vereador do Pelouro, Dr. Marco António Ferreira Domingues.

303804419

MUNICÍPIO DE VALPAÇOS

Aviso n.º 21278/2010

Lista unitária de ordenação final

Em cumprimento do disposto no n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, torna -se pública a lista unitária de ordenação final dos candidatos ao procedimento concursal comum para constituição de relações jurídicas de emprego público por tempo determinado — categoria/carreira de Técnico Superior, área de Inglês (referência 2), para o preenchimento de um posto de trabalho, aberto por aviso publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 89, de 7 de Maio de 2010.

Mais se torna público que a aludida lista se encontra afixada no Edi-fício dos Paços do Concelho e na página electrónica desta autarquia, em www.valpacos.pt.

Candidato aprovado:

1.º - Paulo Edgar Pires de Castro — 16,30 valores.

Candidatos excluídos:Cristina Maria Chaves Cortinhas a);Marco Joaquim Terras da Silva a);Patrícia Gonçalves Pires a).

a) Não cumprimento dos requisitos legais de candidatura (ponto 11 do aviso de abertura do respectivo procedimento concursal).

14 de Outubro de 2010.— O Presidente da Câmara, Francisco Bap-tista Tavares.

303808818

Aviso n.º 21279/2010

Lista unitária de ordenação finalEm cumprimento do disposto no n.º 6 do artigo 36.º da Portaria

n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, torna -se pública a lista unitária de ordenação final dos candidatos ao procedimento concursal comum para constituição de relações jurídicas de emprego público por tempo determinado — categoria/carreira de Técnico Superior, área de Desporto (referência 1), para o preenchimento de um posto de trabalho, aberto por aviso publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 89, de 7 de Maio de 2010.

Mais se torna público que a aludida lista se encontra afixada no Edi-fício dos Paços do Concelho e na página electrónica desta autarquia, em www.valpacos.pt.

Candidato aprovado:1.º - Abel António Moreira Ribeiro — 15,25 valores.

Candidatos excluídos:Aida de Jesus Afonso Doreta a);Aurora da Conceição Pereira Soares a);Bruno Alexandre Tomé Simões a);Carla Sofia Querido dos Santos a);Helder Cristiano dos Santos Amaral c);Helmer Marques Fernandes de Oliveira a);João David Ferreira de Castro Albuquerque a);Jorge Bruno Azevedo Ferreira b);Marco António Amador Correia c);Patrícia Raquel Paisana Pinto a);Sérgio Renato Teixeira Luís c);Tiago Filipe Monteiro Antunes a).

a) Não cumprimento dos requisitos legais de candidatura (ponto 11 do aviso de abertura do respectivo procedimento concursal);

b) Não cumprimento dos requisitos legais de candidatura (pontos 15.2 e 15.3 do aviso de abertura do respectivo procedimento concursal);

c) Não compareceu à Entrevista de Avaliação de Competências.14 de Outubro de 2010.— O Presidente da Câmara, Francisco Bap-

tista Tavares.303808559

MUNICÍPIO DE VILA FLOR

Aviso n.º 21280/2010Artur Guilherme Gonçalves Vaz Pimentel, Presidente da Câmara

Municipal de Vila Flor, torna público que, após apreciação pública, nos termos do artigo 118.º do Código do Procedimento Administrativo, da 1.ª Alteração à Tabela de Taxas, preços e tarifas e outras receitas muni-cipais, foram as mesmas aprovadas definitivamente por deliberação do executivo em reunião ordinária da Câmara Municipal de 26 de Abril de 2010 e em sessão ordinária da Assembleia Municipal realizada em 24 de Setembro de 2010 encontrando -se disponíveis nos serviços da Câmara Municipal de Vila Flor, afixadas na Divisão Administrativa e Financeira.

Paços do concelho de vila flor, 1 de Outubro de 2010. — O Presi-dente da Câmara Municipal de Vila Flor, Artur Guilherme Gonçalves Vaz Pimentel.

303757804

Aviso n.º 21281/2010

Denúncia de contratosEm cumprimento do disposto no artigo 37.º da Lei n.º 12 -A/2008, de

27/02, torna -se público que foi extinta a relação jurídica de emprego,

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Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52409

por motivo de denúncia dos contratos dos seguintes trabalhadores com relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado:

Alfredo Augusto Vaz Mesquita — Categoria de Assistente Operacio-nal (Fiscal de Obras) com a posição remuneratória entre a 8 e 9 e nível remuneratório entre 8 e 9, desligado do serviço em 30/09/2010;

Duarte José Pinto Oliveira — Categoria de Assistente Técnico, (Afe-ridor de Pesos e Medidas) com a posição remuneratória entre a 4 e 5 e nível remuneratório entre 9 e 10, desligado do serviço em 31/08/2010.

Paços do Concelho de Vila Flor, 12 de Outubro de 2010. — O Presi-dente da Câmara, Artur Guilherme Gonçalves Vaz Pimentel.

303790317

FREGUESIA DE ALFERCE

Aviso (extracto) n.º 21282/2010Humberto Marques Varela, Presidente da Junta de Freguesia de Al-

ferce, Concelho de Monchique:Torna público, nos termos do artigo 118.º do Código do Procedi-

mento Administrativo e em cumprimento da deliberação tomada em reunião ordinária, realizada em 29 de Setembro de 2010, submeter a inquérito publico, para recolha de sugestões, pelo prazo de 30 dias a contar da sua publicação no Diário da República, 2.ª série, o Pro-jecto de Regulamento do Cemitério de Alferce. O referido projecto de regulamento encontra -se à disposição do público, para consulta, nos serviços de atendimento, na sede da Junta de Freguesia, durante o horário de funcionamento.

Os interessados poderão dirigir, por escrito, as suas sugestões à Junta de Freguesia de Alferce.

Junta de Freguesia de Alferce, 18 de Outubro de 2010. — O Presidente da Junta, Humberto Marques Varela.

303819112

FREGUESIA DE CARRIÇO

Aviso n.º 21283/2010

Procedimento Concursal Comum para constituição de relação jurídica de emprego público a termo resolutivo certo para pro-vimento de um posto de trabalho da Carreira de Assistente Operacional.Nos termos do n.º 1 do artigo 19.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de

Janeiro que regulamenta a tramitação do procedimento concursal, torna-se público que, por Despacho de 28 de Agosto de 2010, do Presidente da Junta de Freguesia de Carriço, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis a contar da data da publicação do presente aviso no Diário da República, procedimento concursal comum, para a ocupação de um posto de trabalho, na modalidade de relação jurídica de emprego público por tempo determinado, pelo prazo de 12 meses, na carreira de Assistente Operacional, para executar a função de coveiro e cantoneiro.

1 — A legislação aplicável neste procedimento concursal é a Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro e a Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro.

2 — Esta Junta está dispensada da consulta prévia à ECCRC devido à recente entrada em vigor do diploma, não existindo candidatos em situação de reserva (artigo 4.º n.º 3).

3 — O procedimento concursal é válido para o posto em referência e caduca com a sua ocupação, sem prejuízo das demais causas de cessação previstas na legislação aplicável.

4 — Os candidatos aprovados no procedimento concursal exercerão funções na Freguesia de Carriço.

5 — Descrição sumária das funções — Funções constantes no anexo à Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro referido no n.º 2 do artigo 49.º da mesma lei.

6 — Posicionamento remuneratório: Tendo em conta o preceituado no artigo 55.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, o posicionamento do trabalhador recrutado numa das posições remuneratórias da carreira é objecto de negociação com a Junta de Freguesia de Carriço e terá lugar imediatamente após o termo do procedimento concursal.

7 — Requisitos de admissão:7.1 — Requisitos Gerais: Nos termos do artigo 8.º da Lei n.º 12-A/2008,

de 27 Fevereiro, poderão candidatar-se ao presente procedimento con-cursal os indivíduos que, até ao termo do prazo de entrega das candida-

turas, fixado no presente aviso, reúnam cumulativamente os seguintes requisitos:

a) Nacionalidade Portuguesa, quando não dispensada pela Constitui-ção, convenção internacional ou lei especial;

b) 18 anos de idade completos;c) Não inibição do exercício de funções públicas ou não interdição

para o exercício daquelas que se propõe desempenhar;d) Robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício das

funções;e) Cumprimento das leis de vacinação obrigatória.

7.2 — Requisitos Específicos: Os candidatos deverão possuir:a) Escolaridade obrigatória;b) Ter conhecimento da função;c) Disponibilidade para trabalhar ao fim de semana.

8 — No presente procedimento concursal, não é obrigatória a exis-tência de uma relação jurídica de emprego público, sendo o respectivo recrutamento efectuado nos termos do disposto no n.º 5 do artigo 6.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro.

8.1 — Não poderão ser admitidos ao presente concurso os candida-tos que, cumulativamente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e, não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho previstos no Mapa de Pessoal da Junta de Freguesia de Carriço, idênticos aos postos de trabalho para cuja ocupação se publicita o procedimento.

9 — Prazo: 10 dias úteis a contar da data da publicação do presente aviso no Diário da República, nos termos do artigo 26.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro.

10 — Forma: A formalização das candidaturas deverá ser efectuada em impresso próprio, disponível na secretaria da Junta de Freguesia de Carriço, devendo a mesmo ser entregue pessoalmente nos serviços desta Junta de Freguesia, sito na Av. da Igreja n.º 1 — Carriço, entre as 9.00h e as 17.00h do prazo estipulado no ponto anterior, devendo constar, obrigatoriamente, os seguintes elementos: Identificação com-pleta do candidato (nome, estado civil, profissão, data de nascimento, nacionalidade, filiação, número do Bilhete de Identidade ou de Cartão de Cidadão, número de Contribuinte Fiscal, residência, código postal, número de telefone e endereço electrónico caso exista) e Declaração, sob compromisso de honra, de que o candidato reúne os requisitos ge-rais de constituição da relação jurídica de emprego público, previstos no artigo 8.º da LVCR.

10.1 — O requerimento deverá ser acompanhado, sob pena de exclu-são, da seguinte documentação:

a) Fotocópia do Bilhete de Identidade ou Cartão de Cidadão;b) Fotocópia do Cartão de Contribuinte;c) Fotocópia do Boletim de Vacinação;c) Fotocópia legível do certificado de Habilitações Literárias, ed) Curriculum vitae, devidamente detalhado e assinado, do qual

conste, designadamente, a experiência profissional com indicação das funções que exerce e as desempenhadas anteriormente e correspondentes períodos, bem como a formação profissional.

11 — A selecção será feita através de Provas de conhecimentos e Avaliação curricular, por motivo de urgência na contratação, ao abrigo artigo 6.º n.º 2 da Portaria n.º 83-A/2009 de 22 de Janeiro e artigo 53.º n.º 4 da Lei n.º 12-A/2008.

12 — Nos termos dos artigos 6.º, n.º 3 e 34.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro, a classificação final (CF) resultará da média simples das classificações obtidas em cada um dos métodos de selecção, ex-pressa na escala de 0 a 20 valores, que resultará da seguinte fórmula: CF = 0,40 % PC + 0,60 % AC.

12.1 — De acordo com os n.os 12 e 13 do artigo 18 da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro, cada um dos métodos de selecção têm carácter eliminatório, sendo excluído o candidato que tenha obtido uma valoração inferior a 9,5 valores num método.

13 — O presente procedimento terá a seguinte composição do Júri:Presidente: Leovigildo Marques da Silva Fernandes, Presidente da

Junta de Freguesia1.º Vogal Efectivo: Cláudia Sofia da Costa Duarte, Secretário da

Junta de Freguesia, que substitui o presidente nas suas faltas ou im-pedimentos;

2.º Vogal Efectivo: Artur Marques de Oliveira, Tesoureiro da Junta de Freguesia;

1.º Vogal Suplente: Felismino da Conceição Neves Carreira, Presi-dente da Assembleia de Freguesia.

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52410 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

14 — A lista de ordenação final dos candidatos, após homologação pelo Presidente da Junta de Freguesia de Carriço, é afixada nos locais de costume na sede da Junta de Freguesia de Carriço.

15 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição da República Portuguesa, “a Administração Pública, enquanto enti-dade empregadora, promove activamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação”.

11 de Outubro de 2010. — O Presidente da Junta de Freguesia de Carriço, Leovigildo Marques da Silva Fernandes.

303795697

FREGUESIA DE CEIRA

Edital n.º 1043/2010

Brasão e bandeiraJosé Luís Antunes Vicente, Presidente da Junta de Freguesia de Ceira,

do município de Coimbra:Torna público a ordenação heráldica do brasão e bandeira da Vila de

Ceira, do município de Coimbra, tendo em conta o parecer emitido em 28 de Setembro de 2006, pela Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses, e que foi estabelecido, nos termos da alínea q), do n.º 2 do artigo 17.º do Decreto -Lei n.º 169/99 de 18 de Setembro, sob proposta desta Junta de Freguesia, em sessão da Assembleia de Freguesia de 29 de Dezembro de 2006.

Brasão: Escudo de ouro, nora de vermelho com alcatruzes de prata, atados de negro, movente de contra -chefe diminuto ondado de azul e prata de três tiras; em chefe, estrela de azul de sete pontas, entre duas árvores de viveiro, de verde. Coroa mural de prata de quatro torres. Listel Branco, com a legenda a negro: “Vila de Ceira”.

Bandeira: esquartelada de azul e branco. Cordão e borlas de prata e azul. Haste e lança de ouro.

Freguesia de Ceira, aos 29 de Setembro de 2010. — O Presidente da Junta de Freguesia, José Luís Antunes Vicente.

303766739

FREGUESIA DE MURÇA

Aviso n.º 21284/2010

Procedimento concursal comum para a constituição de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, para preenchimento de um posto de trabalho na carreira e categoria de Assistente Técnico, do mapa de pessoal da Junta de Freguesia de Murça.

1 — Para os efeitos do n.º 2 do artigo 6.º e do artigo 50.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro (LVCR), conjugada com a Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro (PPC), e dado não existir ainda reserva de recrutamento constituída junto da Direcção-Geral da Administração e Emprego Público (enquanto Entidade Centralizada para Constituição de Reservas de Recrutamento), torna-se público que, por deliberação da Junta de Freguesia de Murça, de 01/10/2010, se encontra aberto, pelo período de 10 dias úteis, a contar da data de publicação do presente aviso no Diário da República, procedimento concursal comum, para preen-chimento de um posto de trabalho, previsto e não ocupado, da carreira e categoria de Assistente Técnico (Serviço Administrativo), do mapa de pessoal da Junta de Freguesia de Murça, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado.

2 — Local de trabalho: As funções serão exercidas nos serviços ad-ministrativos da Junta de Freguesia de Murça.

3 — Caracterização do posto de trabalho: As funções a exercer corres-pondem à carreira e categoria de Assistente Técnico, na área de Serviço Administrativo — assegurar o atendimento ao público; emitir todo o tipo de atestados e declarações; emitir guias de receita; proceder à consulta diária do Diário da República; gerir os recursos humanos; garantir o apoio administrativo e dactilográfico necessário ao desempenho das actividades da Junta de Freguesia de Murça; promover o atendimento e contacto com entidades externas; organizar contactos exteriores, bem como preparar previamente toda a documentação necessária; assegurar o tratamento e encaminhamento do expediente; organizar o arquivo; pre-parar e organizar reuniões; prestar assessoria técnica — administrativa

em matéria de secretariado e promover a ligação com as entidades que mantêm relações institucionais com a Junta de Freguesia de Murça.

4 — Posicionamento remuneratório: Tendo em conta o preceituado no artigo 55.º da LVCR, o posicionamento do trabalhador recrutado numa das posições remuneratórias da categoria em apreço será objecto de negociação com a entidade empregadora pública (Junta de Freguesia de Murça) e terá lugar imediatamente após o termo do presente proce-dimento concursal.

5 — Requisitos de admissão previstos no artigo 8.º da LVCR — Po-dem ser opositores ao concurso os trabalhadores que até ao termo do prazo fixado para a apresentação das candidaturas reúnam, cumulati-vamente, os seguintes requisitos:

a) Ter nacionalidade portuguesa, quando não dispensada pela Cons-tituição, convenção internacional ou lei especial;

b) 18 Anos de idade completos;c) Não inibição do exercício de funções públicas ou não interdição

para o exercício daquelas que se propõe desempenhar;d) Robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício das

funções;e) Cumprimento das leis de vacinação obrigatória.

6 — O recrutamento para a constituição da relação jurídica de em-prego público por tempo indeterminado inicia-se sempre de entre trabalhadores com relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado previamente estabelecida (n.º 4 do artigo 6.º da LVCR). Em caso de impossibilidade de ocupação do posto de trabalho por aplicação da referida norma, proceder-se-á ao recrutamento de traba-lhadores com relação jurídica de emprego público por tempo deter-minado ou determinável ou sem relação jurídica de emprego público previamente estabelecida, ao abrigo da deliberação favorável da Junta de Freguesia de Murça, de 01/10/2010, nos termos do n.º 6 do artigo 6.º da LVCR.

7 — Nível habilitacional exigido: 12.º ano de escolaridade ou equi-parado, nos termos da alínea b) do n.º 1 do artigo 44.º da LVCR, não devendo ser admitidos candidatos detentores de formação ou experiência profissional substitutiva daquele grau habilitacional.

8 — Nos termos da alínea l) do n.º 3 do artigo 19.º da PPC, não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e, não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho previstos no mapa de pessoal do órgão idênticos ao posto de trabalho para cuja ocupação se publicita o procedimento.

9 — Requisitos preferenciais de candidatura: Forte orientação para o trabalho por objectivos; facilidade de relacionamento em equipas de trabalho; espírito empreendedor e activo; experiência profissional no domínio da administração central e ou local; titularidade de carta de condução.

10 — Formalização de candidaturas: Através de preenchimento de formulário próprio, aprovado pelo Despacho n.º 11321/2009, de 8 de Maio, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 89, de 8 de Maio, disponibilizado em suporte de papel na sede da Junta de Freguesia de Murça, e na sua página electrónica em www.jfmurca.pt, ou na página electrónica da DGAEP em www.dgaep.gov.pt.

10.1 — A entrega da candidatura deverá ser efectuada:a) Pessoalmente, na Praça do Paço s/n, 5090 — 116Murça (sede da

Junta de Freguesia), das 9 às 18 horas, sendo emitido recibo da data de entrada; ou

b) Através de correio registado e com aviso de recepção, para o mesmo endereço, atendendo-se à data do respectivo registo para o termo do prazo fixado.

10.2 — Documentos que devem acompanhar a candidatura:a) Fotocópia do Bilhete de Identidade ou Cartão do Cidadão, bem

como do Cartão de Identificação Fiscal;b) Documentos comprovativos das habilitações literárias;c) Curriculum vitae completo, devidamente datado e assinado;d) Documentos comprovativos dos factos referidos no curriculum

vitae;e) Declaração passada e autenticada pelo serviço de origem da qual

conste a relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, para os candidatos detentores dessa relação jurídica.

10.3 — Nos termos do n.º 1 do artigo 32.º do Decreto-Lei n.º 135/99, de 22 de Abril, na redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 29/2000, de 13 de Março, é suficiente a simples fotocópia dos documentos autênticos ou autenticados referidos no ponto 10.2, sem prejuízo do disposto no n.º 2 do mesmo artigo.

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Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52411

10.4 — A falta de apresentação dos documentos exigidos no pre-sente aviso implica a exclusão dos candidatos, nos termos do n.º 9 do artigo 28.º da PPC.

11 — Prazo de candidatura: 10 dias úteis a contar da data de publi-cação do presente aviso no Diário da República.

12 — Métodos de selecção: Atenta a necessidade do presente pro-cedimento concursal, em face da urgência e da indispensabilidade do preenchimento do posto de trabalho a ocupar, de forma a assegurar a realização das tarefas que lhe são inerentes, no uso da faculdade con-ferida pelo n.º 4 do artigo 53.º da LVCR e pelo n.º 2 do artigo 6.º da PPC, é utilizado como único método de selecção obrigatório a Prova de Conhecimentos. Tal método de selecção será complementado por uma Entrevista Profissional de Selecção, nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 7.º da PPC.

13 — Os candidatos que, cumulativamente, sejam titulares da categoria e se encontrem ou, tratando-se de candidatos em situação de mobilidade especial, se tenham por último encontrado, a cumprir ou a executar a atribuição, competência ou actividade caracteriza-doras do posto de trabalho a ocupar pelo presente procedimento concursal, poderão exercer o seu direito de opção quanto à utiliza-ção dos métodos de selecção referidos no número anterior (Prova de Conhecimentos e Entrevista Profissional de Selecção). Para tanto, poderão apresentar, conjuntamente com a sua candidatura, requerimento em modelo próprio, a solicitar a utilização desses métodos de selecção.

14 — A Prova de Conhecimentos será escrita, revestirá natureza te-órico-prática, terá a duração máxima de 90 minutos, será de realização individual e incidirá sobre conteúdos de natureza genérica e específica directamente relacionados com as exigências da função e o adequado conhecimento da língua portuguesa, sendo constituída por duas questões de desenvolvimento e oito questões de resposta directa.

14.1 — A Prova de Conhecimentos versará essencialmente as seguin-tes temáticas e respectiva legislação:

a) Quadro de competências, bem como regime jurídico de funciona-mento, dos órgãos dos municípios e das freguesias (Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, e pela Lei n.º 67/2007, de 31 de Dezembro);

b) Regimes de vinculação, de carreiras e de remunerações dos tra-balhadores que exercem funções públicas (Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro — LVCR);

c) Regime do contrato de trabalho em funções públicas (Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro);

d) Estatuto disciplinar dos trabalhadores que exercem funções públicas (Lei n.º 58/ 2008, de 9 de Setembro).

14.2 — Aquando da realização da Prova de Conhecimentos, os can-didatos poderão consultar os diplomas legais mencionados no ponto 15.1, desde que não contenham quaisquer anotações.

14.3 — Na Prova de Conhecimentos será adoptada uma escala de 0 a 20 valores, com valoração até às centésimas.

15 — A Entrevista Profissional de Selecção visa avaliar, de forma ob-jectiva e sistemática, a experiência profissional e aspectos comportamen-tais evidenciados durante a interacção estabelecida entre o entrevistador e o entrevistado, nomeadamente os relacionados com a capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal.

15.1 — A Entrevista Profissional de Selecção é realizada pelo júri, na presença de todos os seus elementos.

15.2 — A Entrevista Profissional de Selecção é avaliada segundo os níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insufi-ciente, aos quais correspondem, respectivamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.

16 — A Classificação Final será expressa numa escala de 0 a 20 valores, com valoração até às centésimas, através da utilização da seguinte fórmula:

CF = PC (70 %) + EPS (30 %), em que:CF = Classificação Final;PC = Prova de Conhecimentos; eEPS = Entrevista Profissional de Selecção.

17 — Os candidatos admitidos serão convocados para a realização da Prova de Conhecimentos, bem como da Entrevista Profissional de Selecção, mediante ofício registado, com indicação do local, data e horário em que as mesmas devam ter lugar.

18 — Os candidatos excluídos serão notificados para a realização da audiência de interessados, no termos do Código do Procedimento Administrativo, pela forma indicada no ponto anterior.

19 — Serão excluídos do procedimento os candidatos que não reali-zem a Prova de Conhecimentos, bem como os que nela obtenham uma pontuação inferior a 9,5 valores.

20 — Serão igualmente excluídos do procedimento os candidatos que não compareçam na Entrevista Profissional de Selecção, bem como os que nela obtenham um nível classificativo inferior a Suficiente.

21 — Composição do júri do concurso:a) Presidente — Luís Aurélio Martins, Presidente da Junta;b) Vogais efectivos — António Luís Marques, Secretário da Junta, e

Maria Manuela Martins Ribeiro Barros, Tesoureira da Junta;c) Vogais suplentes — José Carlos Sampaio Barros e Alexandre faria

dos Santos.

21.1 — O primeiro vogal efectivo substituirá o presidente do júri nas suas faltas e impedimentos.

22 — As actas do júri, onde constam os parâmetros de avaliação de cada um dos métodos de selecção a utilizar, a grelha classificativa e o sistema de valoração final, serão facultados aos candidatos sempre que solicitadas.

23 — A lista unitária de ordenação final, após homologação, é pu-blicada na 2.ª série do Diário da República, afixada em local visível e público nas instalações da sede da Junta de Freguesia de Murça, sita no endereço referido no ponto 10.1, e disponibilizada na sua página electrónica em www.jfmurca.pt.

24 — Em situações de igualdade de valoração, serão observados os critérios de ordenação preferencial fixados no artigo 35.º da PPC.

25 — Nos termos do n.º 3 do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 29/2001, de 3 de Fevereiro, o candidato com deficiência tem preferência em igualdade de classificação, a qual prevalece sobre qualquer outra pre-ferência legal, devidamente comprovada, com o grau de incapacidade igual ou superior a 60 %.

26 — O recrutamento efectua-se, por força do disposto no n.º 4 do artigo 6.º e na alínea d) do n.º 1 do artigo 54.º da LVCR, pela ordem decrescente da ordenação final dos candidatos colocados em situação de mobilidade especial, dos candidatos com relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado e, esgotados estes, dos restantes can-didatos aprovados.

27 — Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 19.º da PPC, o pre-sente Aviso é publicitado na página electrónica da Junta de Freguesia de Murça, por extracto disponível a partir da data da sua publicação no Diário da República, na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt), no 1.º dia útil seguinte, e num jornal de expansão nacional, por extracto, no prazo máximo de 3 dias úteis.

28 — Prazo de Validade: o procedimento concursal é válido para o preenchimento do posto de trabalho a concurso e para efei-tos de reserva de recrutamento do serviço nos termos do n.º 2 do artigo 40.º da PPC.

29 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, a Junta de Freguesia de Murça, enquanto entidade empregadora, promove activamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, provi-denciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação.

Murça, 01 de Outubro de 2010. — O Presidente da Junta de Freguesia de Murça, Luís Aurélio Martins.

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FREGUESIA DE SERRO VENTOSO

Aviso n.º 21285/2010Para efeitos do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 37.º da Lei

n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, torna -se público que, por meu des-pacho de 27/09/2010, na sequência dos resultados obtidos no procedi-mento concursal comum para preenchimento de um posto de trabalho na categoria de assistente técnico na área Administrativa, contemplado no mapa de pessoal da Junta de Freguesia de Serro Ventoso, conforme aviso n.º 11444/2010, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 110 de 08 de Junho de 2010, foi celebrado contrato de trabalho em funções públicas, na modalidade de contrato por tempo indeterminado, em 01/10/2010, nos termos do n.º 1 e 3 do artigo 9.º, artigo 20.º e 21.º, da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, com a seguinte candidata: Assis-tente Técnica: Márcia Neto Venda com a remuneração correspondente à 1.ª posição remuneratória, 5.º nível remuneratório da tabela remune-ratória única dos trabalhadores que exercem funções públicas, no valor de €683,13 (seiscentos e oitenta três euros e treze cêntimos).

Junta de Freguesia de Serro Ventoso, 28 de Setembro de 2010. — O Presidente da Junta, Carlos Manuel Neto Venda.

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52412 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

FREGUESIA DE VENTEIRA

Aviso n.º 21286/2010

Procedimento concursal comum de recrutamentopara preenchimento de postos de trabalho,

conforme caracterização no mapa de pessoalEncontrando -se temporariamente dispensada a consulta prévia à en-

tidade Centralizada para Constituição de Reservas de Recrutamento, torna -se público que:

1 — Por deliberação da Junta de Freguesia da Venteira de 29/09/2010, encontra -se aberto, pelo prazo de 10 dias úteis, a contar da data da pu-blicação deste aviso no Diário da República, procedimento concursal comum, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, tendo em vista o preenchimento dos seguintes postos de trabalho, assim designados no Mapa de Pessoal desta Fre-guesia da Venteira:

Referência A)Carreira e categoria — Assistente TécnicoPosto de trabalho — Área de SecretariaN.º de postos de trabalho — 1Referência B)Carreira e categoria — Assistente OperacionalPosto de trabalho — Área TransportesN.º de postos de trabalho — 1Referência C)Carreira e categoria — Assistente OperacionalPosto de trabalho — Área de Limpeza do MercadoN.º de postos de trabalho — 1Referência D)Carreira e categoria — Assistente OperacionalPosto de trabalho — Área de arranjo calçadasN.º de postos de trabalho — 1Referência E)Carreira e categoria — Assistente OperacionalPosto de trabalho — Área de vigilância do pavilhãoN.º de postos de trabalho — 1

2 — Caracterização do posto de trabalho: Funções constantes no anexo à Lei n.º 12 -A/2008, de 27/02, referido no n.º 2 do artigo 49.º, às quais correspondem os graus 2 e 1, respectivamente, de complexidade funcional, e com a devida caracterização no Mapa de Pessoal.

Referência A)Funções de natureza executiva, de aplicação de métodos e processos,

com base em directivas bem definidas e instruções gerais, de grau médio de complexidade, nas áreas de actuação comuns e instrumentais e nos vários domínios de actuação dos órgãos e serviços.

Referência B)Tarefas inerentes às funções de Motorista de Transportes Colectivos;

Conduzir autocarros de transportes de passageiros, segundo percursos preestabelecidos, atendendo designadamente, à segurança e comodidade daqueles; Preencher e entregar diariamente o boletim diário de viatura, mencionando o tipo de serviço, quilómetros efectuados e combustível introduzido; Tomar as providências necessárias com vista à reparação do veículo, em caso de avaria ou acidente.

Referência C)Tarefas inerentes às funções de Auxiliar de Serviços Gerais; Assegura

a limpeza e conservação das instalações; Colabora eventualmente nos trabalhos auxiliares de montagem, desmontagem e conservação de equi-pamentos; Realiza tarefas de arrumação e distribuição e outras simples, não especificadas, de carácter manual e exigindo principalmente esforço físico e conhecimentos práticos.

Referência D)Tarefas inerentes às funções de Calceteiro; Reveste e repara calçadas,

justapondo e assentando cubos ou outros sólidos de pedra, granito, ba-salto, cimento ou pedra calcária, servindo -se de um “martelo de passeio”; Prepara leito, espalhando uma camada de areia, pó de pedra ou caliça, que entufa com o martelo do ofício.

Referência E)Tarefas inerentes às funções de Vigilante de Pavilhão e Parques Infan-

tis; Exerce a vigilância no pavilhão e parques infantis, sendo responsável pelos bens e equipamentos; Participa superiormente as ocorrências.

3 — Habilitações literárias exigidas: Referência A): 12.º ano de esco-laridade. Referências B) a E): escolaridade obrigatória, consoante o ano de nascimento, conforme estabelecido na alínea a) n.º 1, do artigo 44.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27/02, correspondente ao grau de complexidade funcional da carreira e categoria, do posto de trabalho para cuja ocupação o procedimento é publicitado.

4 — O procedimento concursal é válido para o preenchimento dos postos de trabalho a ocupar.

5 — Podem candidatar -se os indivíduos que, até ao termo do prazo fixado para apresentação de candidaturas, reúnam os seguintes requi-sitos:

a)tenham nacionalidade portuguesa, quando não dispensada pela Constituição, convenção internacional ou lei especial;

b)tenham 18 anos de idade completos; c) não estejam inibidos do exercício de funções públicas ou interditos

para o exercício daquelas que se propõem desempenhar; d) possuam robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exer-

cício das funções; e) tenham cumprido as leis de vacinação obrigatória.

6 — O local de trabalho é a área circunscrita da Freguesia da Ven-teira.

7 — Nos termos do artigo 55.º da LVCR, o posicionamento remune-ratório dos trabalhadores recrutados será objecto de negociação, com a entidade empregadora pública, para uma das posições remuneratórias da categoria, tendo como referência a 1.ª posição no valor de 683,13€ e 475,00€, respectivamente.

8 — As candidaturas devem ser dirigidas dentro do prazo fixado para o efeito, à Presidente da Junta de Freguesia da Venteira, em suporte de papel através do preenchimento de formulário tipo, de utilização obri-gatória, facultado a todos os que o solicitem e encontra -se disponível em http://www.jfventeira.pt e nos serviços administrativos desta Junta, sita na Rua 1.º de Maio, 39 -A 2700 -677 Amadora, para onde devem ser enviadas as candidaturas por correio registado com aviso de recepção ou entregues pessoalmente, de 2.ª a 6.ª feira, das 9h30 às 17h30.

9 — As candidaturas devem ser acompanhadas de fotocópias legí-veis do bilhete de identidade actualizado ou Cartão do Cidadão (frente e verso), cartão de identificação fiscal e certificado comprovativo da conclusão das habilitações escolares.

10 — Os candidatos com relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado devem apresentar declaração emitida pelo órgão ou serviço a que pertencem, devidamente actualizada, da qual conste a modalidade da relação jurídica de emprego público que os mesmos detêm, com indicação da carreira e categoria de que sejam titulares, com tempo de serviço respectivo para ambas e a actividade que executam.

11 — Os candidatos com relação jurídica de emprego público com a Junta de Freguesia da Venteira estão dispensados de apresentar a decla-ração referida no ponto anterior, competindo ao júri do procedimento consultar os processos individuais dos candidatos ou solicitar oficiosa-mente a respectiva declaração ao serviço competente.

12 — A não apresentação dos documentos nos termos referidos nos pontos 8,9 e 10, dentro do prazo estabelecido para apresentação de candidaturas é motivo de exclusão dos candidatos, atenta a alínea a) n.º 9 do artigo 28.º da Portaria.

13 — Não serão aceites candidaturas e ou documentação necessária à instrução do processo, apresentadas por via electrónica.

14 — As falsas declarações serão punidas nos termos da lei. As can-didaturas que não obedeçam aos requisitos expressos no presente aviso, serão excluídas.

15 — Assiste ao júri do procedimento concursal, a faculdade de exigir a qualquer candidato, a apresentação de documentos comprovativos das declarações que efectuou sob compromisso de honra e das informações que considere relevantes para o procedimento.

16 — Em cumprimento do estabelecido no n.º 4 e n.º 6 do artigo 6.º da LVCR, o recrutamento iniciar -se -á sempre de entre trabalhadores com relação jurídica de emprego público.

17 — Nos termos do n.º 4 do artigo 53.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27/02, será utilizado apenas a prova de conhecimentos (PPC) como mé-todo de selecção obrigatório, nomeadamente pela urgência na ocupação dos postos de trabalho, pela previsão de elevado número de candidatos, pela provável impraticabilidade de execução da avaliação psicológica, bem como pelos elevados custos que esta importa.

18 — Dado o conjunto de tarefas e responsabilidades inerentes aos postos de trabalho a ocupar, nomeadamente a experiência profissional e os aspectos comportamentais, serão utilizadas a entrevista profissional de selecção (EPS) como método de selecção complementar e a avaliação curricular, somente para o procedimento, com a Referência B).

19 — A classificação final dos candidatos (CFC), que completem o procedimento, resultará da média dos métodos de selecção, a qual será expressa uma escala de 0 a 20 valores, aplicando -se a seguinte fórmula:

CFC = (PPC x 70 %) + (EPS x 30 %)

20 — As actas do júri do procedimento concursal onde constam os parâmetros de avaliação e respectiva ponderação de cada um dos métodos

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Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52413

de selecção a utilizar, a grelha classificativa e o sistema de valoração final, serão disponibilizados aos candidatos sempre que solicitadas.

21 — Cada um dos métodos de selecção é eliminatório, pela ordem acima enunciada e são excluídos do procedimento os candidatos que tenham obtido classificação inferior a 9,5 valores ou não compareçam a um dos métodos, não lhe sendo aplicado o método seguinte. Os candi-datos que forem excluídos não constam da lista de ordenação final dos candidatos aprovados, sendo apenas notificados da homologação desta através de aviso publicado na 2.ª série do Diário da República.

22 — A lista de ordenação final dos candidatos aprovados será publi-cada, após homologação, na 2.ª série do D.R. e afixada em local visível e público das instalações da Junta de Freguesia e disponibilizada na página electrónica.

23 — A ordenação final dos candidatos é unitária. Em caso de igual-dade na classificação final entre os candidatos os critérios de preferência a adoptar sucessivamente são, os previstos no artigo 35.º da Portaria.

24 — Os candidatos excluídos e admitidos do procedimento são, respectivamente, notificados para efeitos de realização de audiência dos interessados e convocados da, hora e local para a realização dos métodos de selecção, nos termos previstos nos artigos 30.º e 32.º da Portaria, isto é por e -mail com recibo de entrega ou por carta registada.

25 — Os candidatos serão notificados, nos mesmos termos do disposto no ponto anterior, da lista de ordenação final dos candidatos aprovados e das exclusões ocorridas no decurso da aplicação dos métodos de selecção, antes da homologação.

26 — O Júri dos presentes procedimentos são compostos por: Refe-rências A), B) e E).

Presidente: Célia Gomes Varão da Cunha, Coordenador Técnico, que será substituída nas faltas e impedimentos pela 1.ª vogal.

Vogais: 1.ª - Maria da Encarnação Rei Cabral Valente, Assistente Técnico; 2.ª - Sónia Mariete da Silva Lourenço, Assistente Técnico.

Referência C): Presidente: Célia Gomes Varão da Cunha, Coorde-nador Técnico, que será substituída nas faltas e impedimentos pela 1.ª vogal.

Vogais: 1.ª - Maria da Encarnação Rei Cabral Valente, Assistente Técnico; 2.ª - Alda Maria Pereira Machado, Assistente Operacional.

Referência D): Presidente: Célia Gomes Varão da Cunha, Coorde-nador Técnico, que será substituída nas faltas e impedimentos pela 1.ª vogal.

Vogais: 1.ª - Maria da Encarnação Rei Cabral Valente, Assistente Téc-nico; 2.ª - Maria da Conceição da Silva Amaral, Assistente Técnico.

27 — Programa dos métodos de selecção:a) Referência A): A prova de conhecimentos consistirá numa prova que

abordará o Estatuto Disciplinar dos trabalhadores que exercem funções públicas, o Regime jurídico de vínculos, carreiras e categorias, o Regime de contrato de trabalho em funções públicas, o Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública, o Código do Procedimento Administrativo, o Quadro de competências, assim como o regime jurídico de funcionamento dos órgãos dos Municípios e das Freguesias.

Legislação necessária para a preparação dos temas: Lei n.º 58/2008, de 09/09; Lei n.º 12 -A/2008, de 27/02;

Lei n.º 209/2009, de 03/09; Lei n.º 59/2008, de 11/09; Lei n.º 66 -B/2007, de 28/12; Decreto Regulamentar n.º 18/2009, de 04/09; Decreto -Lei n.º 6/96, de 31/01; Lei n.º 169/99, de 18/09 e Lei n.º 5 -A/2002, de 11/01.

Referência C): Prova pratica de conhecimentos, de realização indi-vidual, consistirá na varredura de um espaço do mercado e limpeza dos instrumentos utilizados, com a duração de 20 minutos.

Referência D): Prova prática de conhecimentos, de realização indivi-dual, consistirá no revestimento e assentamento de cubos de pedra num passeio, com a duração de 20 minutos.

Referência E): A prova de conhecimentos consistirá numa prova que abordará o Regime de contrato de trabalho em funções publicas, o Sis-tema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública; o Quadro de competências, assim como o regime jurídico de funcionamento dos órgãos dos Municípios e das Freguesias; o Regu-lamento de Funcionamento e Utilização do Pavilhão Gimnodesportivo José Caeiro.

b) A entrevista profissional de selecção, com a duração máxima de 20 minutos, incidirá sobre os seguintes factores de apreciação: experi-ência profissional relacionada com o posto de trabalho a ocupar; capa-cidade de planificação e de organização; sentido de responsabilidade; capacidade de iniciativa e de adaptação profissional; capacidade de expressão e de comunicação; capacidade de motivação; capacidade de inovação e de criatividade.

c) A avaliação curricular, incidirá sobre as qualificações dos candida-tos, designadamente, habilitações académicas e profissionais; percurso

profissional; relevância da experiência adquirida e da formação realizada, avaliação de desempenho obtida; tipo de funções exercida

Amadora, 29 de Setembro de 2010. — A Presidente, Carla Andrade Neves.

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FREGUESIA DE VILA ALVA

Aviso n.º 21287/2010Em cumprimento do disposto no n.º 6 do artigo 36.º da Portaria

n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, torna -se pública a Lista Unitária de Ordenação Final dos candidatos aprovados relativa ao procedimento concursal comum para constituição de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, para ocupação de um posto de tra-balho da carreira/categoria Assistente Operacional, Área de Actividade Auxiliar Administrativo, publicado no Diário da República 2.ª série, n.º 135, de 14 de Julho de 2010:

1.º Maria Vitória Silva Pratas — 15,65 valores;2.º Lúcia Marta Poucochinho Claudino; — 13,20 valores3.º Cláudia Isabel Coelho Quintas Mendes — 12,95 valores

A Lista Unitária de Ordenação Final, homologada por deliberação da Junta de Freguesia, em 29 de Setembro de 2010 foi notificada aos candi-datos, por e -mail, encontrando -se afixada em local visível e público das instalações do Edifício Sede desta Junta de Freguesia e disponibilizada na página electrónica em www.jfvilaalva.no.sapo.pt, nos termos do n.os 4, 5 e 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

Da deliberação de homologação da referida lista pode ser interposto recurso hierárquico ou tutelar, nos termos do artigo 39.º da referida Portaria.

Junta de Freguesia de Vila Alva, 29 de Setembro de 2010. — O Pre-sidente da Junta de Freguesia, João Manuel Ferreira Arvanas.

303819737

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUAE SANEAMENTO DE ALMADA

Aviso n.º 21288/2010

Celebração de contratos de trabalho por tempo indeterminadoPara efeitos do disposto no artigo 37.º da Lei n.º 12 -A/2008,de 27 de

Fevereiro, torna -se público que pelo meu Despacho n.º 51/CA/2010, de 29 de Setembro, e na sequência do procedimento concursal comum para recrutamento de dois Assistentes Técnicos — área funcional de Operador de Contact Center, foram celebrados contratos de trabalho por tempo indeterminado com Patrícia Caleiras Vitorino e Raquel Fer-reira de Castro Queiroz, com efeitos a partir de 1 de Outubro de 2010. Os referidos contratos foram celebrados para a categoria de Assistente Técnico, da carreira de Assistente Técnico, com a remuneração de 683,13 euros, correspondente à 1.ª posição remuneratória da carreira e ao nível remuneratório 5 da tabela remuneratória única.

Almada, 8 de Outubro de 2010. — O Presidente do Conselho de Administração, José Gonçalves.

303807684

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTODA CÂMARA MUNICIPAL DAS CALDAS DA RAINHA

Aviso n.º 21289/2010

Procedimento concursal comum por tempo indeterminadoPara os devidos efeitos se torna público que por deliberação do Con-

selho de Administração dos Serviços Municipalizados das Caldas da Rainha em reunião de 06 de Setembro de 2010, nos termos do artigo 6.º, 50.º a 55.º da Lei n.º 12-A/2008 de Fevereiro portaria n.º 83-A/2009 de 22 de Janeiro, se encontra aberto pelo prazo de 10 dias úteis a contar da data da publicação do presente aviso no Diário da República 2.ª série, procedimento concursal comum na modalidade de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado para:

Dois (2) postos de trabalho na Carreira e Categoria de Assistente Operacional (funções de Condutor de Máquinas Pesadas e Veículos Especiais).

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52414 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

1 — Para efeitos do determinado no n.º 1 do artigo 4.º da Portaria n.º 83-A/2009 de 22 de Janeiro, foi consultada a Direcção-Geral da Administração e Emprego Público, a qual mencionou através do ofício n.º 1052/DRSP/2.0/2010 de 28/09/2010, “…não tendo, ainda sido publi-citado qualquer procedimento concursal para constituição de reserva de recrutamento, e até a sua publicitação, fica dispensada a obrigatoriedade de consulta prévia à ECCRC…”

2 — Prazo de validade: Nos termos do n.º 2 do artigo 40.º da Portaria n.º 83-A/2009 de 22 de Janeiro, o procedimento concursal é válido para ocupação de idêntico posto de trabalho a ocorrer no prazo de 18 meses contados da data de homologação da lista de ordenação final do presente procedimento (reserva de recrutamento interna).

3 — O Local de trabalho situa-se na área do Município das Caldas da Rainha.

4 — Para cumprimento do estabelecido no n.º 4 do artigo 6.º da Lei n.º 12-A/2008 de 27 de Fevereiro, o recrutamento inicia-se de entre trabalhadores com relação jurídica de emprego público por tempo in-determinado ou em situação de mobilidade especial.

5 — Tendo em conta os princípios de racionalização e eficiência e economia de custos que devam presidir à actividade municipal, bem como a urgência das contratações, foi decidido que o procedimento concursal comum seja único, sem prejuízo de serem observadas as injunções decorrentes do disposto nos números 3 a 7 do artigo 6.º e o cumprimento do preceituado no artigo 54.º, ambos da Lei n.º 12-A/2008 de 27 de Fevereiro.

6 — No caso de impossibilidade de ocupação do posto de trabalho por aplicação do disposto no número (4) proceder-se-á ao recrutamento de trabalhadores com relação jurídica de emprego por tempo determinado, determinável ou sem relação jurídica de emprego público previamente estabelecida, conforme deliberação de 06 de Setembro de 2010.

7 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove activamente uma política de igualdade de oportunidade entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, provi-denciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação.

8 — Legislação aplicável: Lei n.º 12-A/2008 de 27 de Fevereiro e devidas alterações, Decreto Regulamentar n.º 14/2008 de 31 de Julho, Lei n.º 59/2008 de 11 de Setembro, e Portaria n.º 83-A/2009 de 22 de Janeiro, Portaria n.º 1553-C/2008 de 31 de Dezembro.

9 — Caracterização do posto de trabalho: 2 Postos de trabalho na Carreira e Categoria de Assistente Operacional (funções de Condutor de Máquinas Pesadas e Veículos Especiais); Divisão de Águas e Sa-neamento.

10 — Requisitos de admissão:10.1 — É exigida a carta de condução de pesados (categoria C)10.2 — Habilitações Literárias exigidas:Escolaridade mínima obrigatória de acordo com a idade — Para os

nascidos até 31 de Dezembro de 1966 é exigido o 4.º ano de escolaridade; para os nascidos a partir de 1 de Janeiro de 1967 é exigido o 6.º ano de escolaridade, para os nascidos a partir de 1 de Janeiro de 1981 é exigido o 9.º ano de escolaridade).

11 — Descrição sumárias das funções:Exercer com autonomia e responsabilidade todas as funções ineren-

tes à categoria profissional, nomeadamente nos seguintes domínios de actividade:

a) Condução de máquinas pesadas de movimentação de terras ou gruas ou veículos destinados à limpeza e desobstrução de colectores, manobrando também sistemas hidráulicos ou mecânicos complementares das viaturas;

b) Zelar pela conservação, limpeza e manutenção das viaturas;c) Verificar diariamente os níveis de óleo e água e comunicar supe-

riormente as ocorrências anormais detectadas nas viaturas; d) Executar pequenas reparações, tomando, em caso de avarias maio-

res ou acidentes, as providências necessárias com vista à regularização dessas situações;

e) Conduzir outras viaturas ligeiras ou pesadas, tendo em atenção a segurança dos utilizadores e bens a transportar;

f) Abastecer a viatura de combustível, conforme procedimentos in-ternos;

g) Proceder ao transporte de diversos materiais e mercadorias de acordo com as necessidades dos serviços, predominantemente materiais destinados ao abastecimento das obras em execução, bem como de pro-dutos sobrantes das mesmas; elaboração de guias de transporte.

h) Proceder ao transporte de produtos/mercadorias destinadas ao tra-tamento de água destinada a consumo humano e águas residuais, tendo em conta as medidas de segurança inerentes ao seu acondicionamento, transporte e manuseamento;

i) Colaborar quando necessário nas operações de carga e descarga;

j) Preencher e entregar diariamente aos superiores hierárquicos as fichas de registo referentes ao tipo de serviço efectuado, hora de entrada, hora de saída, quilómetros, entre outros que lhe forem solicitados;

11.1 — A descrição das funções em referência, não prejudica a atri-buição ao trabalhador de outras funções, que lhe sejam afins ou fun-cionalmente ligadas, para as quais o trabalhador detenha qualificação profissional adequada e que não impliquem desvalorização profissio-nal, nos termos do n.º 3 do artigo 43.º da Lei n.º 12-A/2008 de 27 de Fevereiro.

12 — Posicionamento remuneratório: O posicionamento remune-ratório é objecto de negociação de acordo com o artigo 55.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, alterado pela Lei n.º 64-A/2008, Lei n.º 3B/2010 de 28 de Abril e tabela remuneratória única, publicada pela Portaria n.º 1553-C/2008 de 31 de Dezembro e alterações

13 — Requisitos de admissão: Os requisitos gerais de admissão, definidos no artigo 8.º da Lei n.º 12-A/2008 de 27 de Fevereiro, são os seguintes:

a) Ter nacionalidade portuguesa, quando não dispensada pela Cons-tituição, convenção internacional ou lei especial;

b) Ter mais de 18 anos de idade;c) Não estar inibido do exercício de funções públicas ou não interdição

para o exercício daquelas que se propõe desempenhar;d) Possuir robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício

de funções;e) Ter cumprido as leis da vacinação obrigatória.

14 — Não é possível substituir o nível habilitacional exigido por formação ou experiência profissional.

15 — De acordo com o disposto no artigo 52.º da Lei n.º 12-A/2008 de 27 de Fevereiro, não podem ser admitidos candidatos que cumulati-vamente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da cate-goria e, não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho previstos no mapa de pessoal do órgão ou serviço idênticos ao posto de trabalho para cuja ocupação se publicita o procedimento, conforme o disposto na alínea l) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro.

16 — Forma e prazo para apresentação das candidaturas:16.1 — Prazo — 10 dias úteis a contar da data da publicação do

presente aviso no Diário da República, nos termos do artigo 26.º da Portaria n.º 83-A/2009 de 22 de Janeiro.

16.2 — Forma — As candidaturas deverão ser formalizadas em suporte de papel obrigatoriamente, mediante preenchimento de formu-lário disponível na página electrónica destes Serviços Municipalizados (www.smas-caldas-rainha.pt) e entregues pessoalmente na Secção de Recursos Humanos dos Serviços Municipalizados das Caldas da Rai-nha, das 09h às 12.30h e das 14.00h às 16.00h, ou remetido pelo correio, sob registo com aviso de recepção, para Serviços Municipalizados das Caldas da Rainha — Secção de Recursos Humanos — Praça 25 de Abril — 2500-110 Caldas da Rainha, até ao termo do prazo fixado.

16.3 — Os formulários de candidatura deverão ser acompanhados sob pena de exclusão dos seguintes documentos;

a) Fotocópia do certificado de habilitações literárias;b) Fotocópia do Bilhete de Identidade ou cartão do Cidadão; Con-

tribuinte Fiscalc) Documento comprovativo da titularidade da relação jurídica de

emprego público quando exista.d) Fotocópia da carta de condução categoria Ce) Quaisquer outros elementos que julguem necessário para a apre-

ciação devidamente comprovados.

16.4 — Nos termos do n.º 9 do artigo 28.º da Portaria a não apresen-tação dos documentos exigidos, determina a exclusão do candidato ao procedimento.

16.5 — Não são aceites candidaturas enviadas por correio electró-nico.

17 — Métodos de selecção: Prova de Conhecimentos com carácter prático (PC), que terá a duração de 30 minutos e Avaliação Psicológica (AP), classificados de 0 a 20 valores.

17.1 — A Prova de Conhecimentos visa avaliar os conhecimentos académicos e, ou, profissionais e as competências técnicas dos candidatos necessárias ao exercício de da função a concurso. Os candidatos que obtenham pontuação inferior a 9,5 valores na prova de conhecimentos consideram-se excluídos do procedimento, não lhes sendo aplicado o método seguinte.

A prova de conhecimentos com carácter prático (condução de retro-escavadora e veículo pesado de transporte de produtos e, ou materiais), será de realização individual, que visa avaliar a percepção e compreensão das tarefas a realizar, qualidade de realização, celeridade na execução,

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Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52415

grau de conhecimentos técnicos demonstrados, ou, profissionais e as competências técnicas necessárias ao exercício da função a concurso.

17.2 — Avaliação Psicológica (AP) visa avaliar, através de técnicas de natureza psicológica, aptidões, características de personalidade e com-petências comportamentais dos candidatos e estabelecer um prognóstico de adaptação às exigências do posto de trabalho a ocupar, tendo como referência o perfil de competências previamente definido.

A Avaliação psicológica é valorada da seguinte forma:a) Em cada fase intermédia do método, através das menções classi-

ficativas de Apto e Não apto;b) Na última fase do método, para os candidatos que o tenham com-

pletado, através dos níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem respectivamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.

17.3 — A ordenação final dos candidatos que completem o proce-dimento resultará da média aritmética ponderada das classificações quantificadas dos dois métodos de selecção que será expressa na escala de 0 a 20 valores e será efectuada através da seguinte fórmula:

OF = (PC × 70 % + AP × 30 %)Sendo:OF = Ordenação FinalPC = Prova de ConhecimentosAP = Avaliação psicológica

18 — Opção por métodos de selecção nos termos do n.º 2 do ar-tigo 53.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro: excepto quando afastados por escrito, pelos candidatos que cumulativamente, sejam titulares da categoria e se encontrem ou, tratando-se de candidatos colocados em situação de mobilidade especial, se tenham por último encontrado, a cumprir ou a executar a atribuição, competência ou ac-tividade caracterizadoras dos postos de trabalho para cuja ocupação o procedimento é publicitado, os métodos de selecção a utilizar no seu recrutamento são os seguintes:

Avaliação Curricular e Entrevista de Avaliação de Competências.a) Avaliação Curricular (AC) — Ponderação 45 %b) Entrevista de Avaliação de Competências (EAC) — Ponderação

55 %

18.1 — A Avaliação Curricular (AC) eliminatória para as classifica-ções inferiores a 9,50 valores: Visa analisar a qualificação dos candidatos, designadamente a habilitação académica ou profissional, percurso pro-fissional, relevância da experiência adquirida e da formação realizada, tipo de funções exercidas e avaliação de desempenho obtida, sendo a classificação expressa numa escala de 0 a 20 valores.

18.2 — A Entrevista de Avaliação de Competências (EAC): Visa obter, através de uma relação interpessoal, informações sobre compor-tamentos profissionais directamente relacionados com as competências consideradas essenciais para o exercício da função, sendo a classificação expressa segundo os níveis classificativos de: Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem, respectivamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.

18.3 — A ordenação final dos candidatos resultará da média aritmética ponderada das classificações quantificadas dos dois métodos de selecção que será expressa na escala de 0 a 20 valores e será efectuada através da seguinte fórmula:

OF = (AC × 45 % + EAC × 55 %)Sendo:OF = Ordenação FinalAC = Avaliação CurricularEAC = Entrevista de Avaliação de Competências

19 — A falta de comparência dos candidatos a qualquer dos métodos de selecção equivale à desistência do concurso, bem como serão excluí-dos do procedimento, os candidatos que tenham obtido uma valoração inferior a 9.5 valores num dos métodos de selecção, ou fases, pela ordem enunciada não lhes sendo aplicado o método ou fase seguinte.

20 — Também por deliberação do Conselho de Administração dos Serviços Municipalizados das Caldas da Rainha em reunião de 06 de Setembro de 2010, excepcionalmente, e, designadamente quando o nú-mero de candidatos seja de tal modo elevado (igual ou superior a 100), tornando-se impraticável a utilização dos métodos de selecção acima referidos (Prova de Conhecimentos, Avaliação Psicológica, Avaliação Curricular e Entrevista de Avaliação de Competências), a entidade em-pregadora aplicará os métodos de selecção da seguinte forma faseada:

a) Aplicação à totalidade dos candidatos do 1.º método de selecção.

b) Aplicação do 2.º método de selecção apenas a parte dos candida-tos aprovados no 1.º método, a convocar por tranches sucessivas de 05 candidatos por ordem decrescente de classificação, respeitando a prioridade legal da sua situação jurídico-funcional, até à satisfação das necessidades.

21 — Composição do júri do concurso:Presidente — Eng.ª Rute Alexandra Gonçalves Henriques — Técnico

SuperiorPrimeiro vogal efectivo — Martinho Ferreira Fialho — Encarre-

gadoSegundo vogal efectivo — João Carlos Santos Marques — Assistente

OperacionalPrimeiro vogal suplente — José Augusto Henriques Pires — Assis-

tente OperacionalSegundo vogal suplente — António Júlio Rocha Justiniano — As-

sistente Operacional

O Presidente do Júri será substituído nas suas faltas e impedimentos pelo primeiro vogal efectivo.

22 — As actas do júri onde constam os parâmetros de avaliação e respectiva ponderação de cada um dos métodos de selecção a utilizar, a grelha classificativa e os sistemas de valoração final do método, são facultados aos candidatos sempre que solicitadas.

23 — As listas dos candidatos admitidos ou excluídos ao concurso, bem como a lista de ordenação final serão notificadas aos candidatos nos termos do artigo 30.º, 31.º da Portaria n.º 83-A/2009 de 22 de Janeiro.

24 — Os candidatos admitidos serão convocados, através de notifi-cação do dia, hora e local, para a realização dos métodos de selecção, nos termos previstos no artigo 32.º e por uma das formas previstas nas alíneas a), b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83-A/2009 de 22 de Janeiro

25 — Quotas de Emprego: De acordo com o n.º 3 do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 29/2001, de 3 de Fevereiro, o candidato com deficiência tem preferência em igualdade de classificação, a qual prevalece sobre qualquer outra preferência legal.

26 — Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 19.º da Portaria n.º 83-A/2009 de 22 de Janeiro, o presente aviso será publicado na Bolsa de Emprego público (www.bep.gov.pt), no 1.º dia útil seguinte à presente publicação, a partir da data da publicação (no DR), na página electrónica destes Serviços Municipalizados por extracto, em jornal de expansão nacional, por extracto, no prazo máximo de três dias úteis contados da mesma data.

Serviços Municipalizados das Caldas da Rainha, 15 de Outubro de 2010. — O Administrador, Eng.º Eduardo José Rebelo Ferreira.

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SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE TRANSPORTESURBANOS DE COIMBRA

Aviso n.º 21290/2010Nos termos e para efeitos do disposto no artigo 10.º do Decreto-lei

n.º 305/2009, de 23 de Outubro, faz-se público que por deliberação do Conselho de Administração destes Serviços Municipalizados de 08 de Setembro de 2010, da Câmara Municipal de 27 de Setembro de 2010 e da Assembleia Municipal de 06 de Outubro de 2010 foi aprovado o novo Regulamento de Organização dos Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra, conforme a seguir se publica, em texto integral:

Regulamento de Organização

Artigo 1.ºObjectivos

Com a presente deliberação estabelecem-se os princípios da orga-nização, estrutura e funcionamento dos Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra (adiante designados por SMTUC), fixa-se a respectiva estrutura nuclear e o número máximo de unidades orgânicas flexíveis e de subunidades orgânicas.

Artigo 2.ºMissão e atribuições dos SMTUC

Os Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra SMTUC) constituem, nos termos do Código Administrativo (CA) ar-tigos 164.º a 176.º), serviços públicos de interesse local e exploração

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52416 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

industrial por conta e risco do Município de Coimbra, com atribuições no serviço de transporte rodoviário de passageiros, dotados de organização autónoma adentro da administração municipal e cuja gestão é entregue a um Conselho de Administração privativo.

Artigo 3.º

Princípios

A organização, a estrutura e o funcionamento dos SMTUC orientam-se pelos seguintes princípios:

a) da unidade e eficácia da acção — consubstancia-se no exercício de poderes hierárquicos, nomeadamente os poderes de direcção, substi-tuição e revogação e nas inerentes garantias dos destinatários dos actos praticados no âmbito destes poderes;

b) da aproximação dos serviços aos cidadãos — as funções de cada serviço devem ser exercidas no nível territorial mais próximo possível dos respectivos destinatários;

c) da desburocratização — traduz-se numa clara definição de atri-buições, competências e funções, numa simplificação das estruturas orgânicas existentes e na redução dos níveis hierárquicos de decisão;

d) da racionalização de meios e da eficiência na afectação de re-cursos públicos — devem ser prosseguidas a economia de meios e a eficiência da actuação administrativa, evitando-se a criação de novos serviços e a dispersão de funções ou competências por pequenas uni-dades orgânicas;

e) da melhoria quantitativa e qualitativa do serviço prestado — os ser-viços devem orientar a sua actividade no sentido da contínua introdução de soluções adequadas sob os pontos de vista técnico, organizacional e metodológico que permitam a sucessiva elevação da quantidade e qualidade dos serviços prestados à população, promovendo, com regu-laridade a respectiva avaliação;

f) da garantia de participação dos cidadãos — a administração munici-pal deve assegurar a interacção e a complementaridade da sua actuação com os respectivos destinatários, bem como com entidades representa-tivas dos interesses económicos e sociais;

g) bem como pelos demais princípios constitucionais aplicáveis à actividade administrativa e acolhidos no Código do Procedimento Ad-ministrativo (legalidade, prossecução do interesse público e da protecção dos direitos e interesses dos cidadãos, igualdade e da proporcionalidade, justiça e da imparcialidade, boa fé, da colaboração da Administração com os particulares, da participação, da decisão, da desburocratização e da eficiência, da gratuitidade e do acesso a justiça).

Artigo 4.º

Conselho de Administração

1 — Nos termos do CA, o Conselho de Administração é o órgão su-perior de gestão dos SMTUC, cabendo à Câmara Municipal de Coimbra a nomeação e exoneração dos seus membros (Presidente do Conselho de Administração, Administrador-Delegado e Vogal) e à Assembleia Municipal de Coimbra determinar a respectiva remuneração.

2 — O Conselho de Administração pode, nos termos do CA, confiar a orientação técnica e a direcção administrativa do serviço a um director delegado idóneo.

3 — Na dependência do Administrador-Delegado funciona um Ga-binete de Apoio à Administração e Direcção (GAD) com funções exe-cutivas, cabendo-lhe as tarefas de secretariado, de apoio administrativo e de organização dos dossiers necessários ao exercício das funções do Conselho de Administração e da Direcção (Director-Delegado).

Artigo 5.º

Tipo de Organização Interna

1 — A organização interna dos SMTUC obedece ao modelo de estru-tura hierarquizada, sendo constituída por unidades orgânicas nucleares e flexíveis.

2 — Quando estejam predominantemente em causa funções de natu-reza executiva, podem ser criadas, no âmbito das unidades orgânicas, por despacho do presidente da câmara municipal e dentro dos limites fixados pela assembleia municipal, subunidades orgânicas lideradas por pessoal com funções de coordenação.

Artigo 6.º

Estrutura Nuclear

A estrutura nuclear dos SMTUC é constituída pelo cargo de Director Delegado, equiparado a cargo de direcção superior do 1.º grau.

Artigo 7.ºUnidades orgânicas flexíveis

É fixado em 7 (sete) o número máximo de unidades orgânicas flexíveis (divisões municipais), que serão criadas em concreto por deliberação da Câmara Municipal de Coimbra, que estabelecerá igualmente as res-pectivas atribuições e competências.

Artigo 8.ºSubunidades orgânicas

1 — É fixado em 4 (quatro) o número máximo de subunidades or-gânicas, cada uma delas correspondendo ao exercício de funções de natureza executiva.

2 — As subunidades a que se refere o número anterior são lidera-das por pessoal com funções de coordenação (coordenadores técnicos, encarregados gerais operacionais ou encarregados operacionais) com respeito pelas regras de densidade a que se referem os números 3, 4 e 5 do artigo 49.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro.

3 — As subunidades orgânicas a que se refere o n.º 1 serão criadas em concreto por despacho do Presidente da Câmara, que estabelecerá igualmente as respectivas atribuições e competências.

Artigo 9.ºCompetências e funções comuns aos serviços

Para além do processamento ordinário de expediente, tendo sempre em consideração a necessidade do desempenho célere e atento das solici-tações dos munícipes, constituem funções comuns de todas as unidades orgânicas e especiais deveres das respectivas chefias:

a) Elaborar e propor para aprovação as instruções, circulares e direc-tivas que entendam necessárias ao bom funcionamento dos serviços;

b) Colaborar na preparação das Grandes Opções do Plano, Orçamento e Relatório de Gestão;

c) Coordenar, sem prejuízo dos poderes da hierarquia, a actividade das unidades sob dependência;

d) Observar escrupulosamente a disciplina legal ou regulamentar dos procedimentos administrativos, comuns ou especiais, em que in-tervenham;

e) Proceder à elaboração das minutas de propostas de decisão ou deliberação dos órgãos superiores sobre assuntos que delas careçam;

f) Assegurar uma rigorosa, plena e atempada execução das decisões ou deliberações dos órgãos superiores;

g) Difundir de forma célere e eficaz a informação que produza e se revele necessária ao funcionamento de outros serviços;

h) Definir metodologias e regras que visem minimizar as despesas com o seu funcionamento.

Artigo 10.ºCompetências da Unidade Orgânica Nuclear

1 — Ao Director Delegado (DD) cabe, nos termos do Código Adminis-trativo, a orientação técnica e a direcção administrativa dos SMTUC,

2 — Para além das competências que lhe forem delegadas pelo Con-selho de Administração, compete-lhe designadamente:

a) Assistir às reuniões do conselho de administração para efeitos de informação e consulta sobre tudo o que diga respeito à disciplina e ao regular funcionamento dos Serviços;

b) Preparar o projecto de orçamento e as grandes opções do plano, a submeter à apreciação do conselho de administração;

c) Apresentar o relatório de gestão e documentos financeiros anuais, sugerindo ao conselho de administração a adequada aplicação dos re-sultados do exercício.

3 — Na dependência e sob orientação e coordenação do director-dele-gado funcionam as unidades orgânicas flexíveis dirigidas por chefes de divisão municipal que forem estabelecidas por deliberação da Câmara Municipal de Coimbra nos termos do artigo 7.º supra.

4 — Na dependência e sob orientação e coordenação do director-delegado funcionam as seguintes unidades instrumentais e de apoio técnico-administrativo:

a) O Gabinete de Estudos e Projectos (GEP),b) O Gabinete Jurídico (GJU),c) O Gabinete de Serviços de Informática (GSI),d) O Serviço de Expediente, Documentação e Arquivo (SED).

5 — Ao Gabinete de Estudos e Projectos (GEP) compete:a) Realizar os estudos necessários à melhoria da actividade de explora-

ção dos SMTUC e à definição das políticas relacionadas com a rede;

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Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52417

b) Colaborar com o Serviço de Relações Públicas, nas acções de informação ao público, mantendo-o permanentemente informado sobre a rede de exploração, os itinerários e os horários em vigor;

c) Colaborar com a Divisão de Serviços de Produção de modo a acompanhar o desenvolvimento urbanístico e as formas de geração de necessidades de transportes em geral, no concelho de Coimbra, no sentido de analisar e projectar o desenvolvimento da rede de transportes e a sua intensidade de exploração;

d) Realizar e ou colaborar em estudos e projectos que promovam a inovação e o desenvolvimento na área da mobilidade, no concelho de Coimbra.

6 — Ao Gabinete Jurídico (GJU) compete prestar informação técnico-jurídica sobre quaisquer questões ou processos que lhe sejam submetidos pelo Conselho de Administração ou pela Direcção (Director Delegado), designadamente:

a) Elaborar pareceres e informações, mediante despacho do Conselho de Administração ou do dirigente com competência delegada;

b) Proceder à instrução de procedimentos disciplinares, inquérito, sindicância ou averiguações, mediante determinação superior;

c) Elaborar, mediante proposta do Conselho de Administração ou do dirigente com competência delegada, projectos de regulamentos;

d) Articular com os advogados o patrocínio nas acções propostas pelo Município ou contra ele, que digam respeito à actividade desenvolvida pelos SMTUC;

e) Promover a divulgação e o conhecimento oportuno da legislação, regulamentos e normas essenciais à gestão dos SMTUC;

f) Velar pelo cumprimento da legalidade dos actos dos SMTUC, sugerindo a adopção de procedimentos que entenda adequados e cor-rectos;

g) Propor a adopção de novos procedimentos ou alteração dos mesmos, por parte dos Serviços, em especial quando exigidos pela alteração de disposições legais ou regulamentares;

h) Proceder ao tratamento de processos de burlas de transportes, enca-minhando-os para tramitação judicial, quando tal se torne necessário.

7 — Ao Gabinete de Serviços de Informática (GSI) compete, em geral, assegurar a gestão, manutenção e a segurança dos equipamentos e das infra-estruturas informáticas, das redes de dados e do software (de sistemas e aplicacional). Em termos específicos compete-lhe, de-signadamente:

a) Colaborar na definição das políticas, no desenvolvimento e na con-tratação dos sistemas e tecnologias de informação, bem como estudar o impacto dos sistemas e das tecnologias de informação na organização do trabalho, propondo medidas adequadas para a introdução de inovações no funcionamento dos diferentes serviços;

b) Promover a gestão e a arquitectura dos sistemas de informação dos SMTUC;

c) Organizar e manter disponíveis os recursos informáticos, normalizar os modelos de dados e estruturar os conteúdos e fluxos de informação bem como definir as normas de acesso e níveis de confidencialidade da informação;

d) Definir e desenvolver as medidas necessárias à segurança e in-tegridade da informação e especificar as normas de salvaguarda e de recuperação da mesma informação;

e) Realizar os estudos de suporte às decisões de implementação de processos e sistemas informáticos e à especificação e contratação de tecnologias de informação e comunicação bem como da prestação de serviços de informática;

f) Colaborar na divulgação das normas de utilização e promover a formação e o apoio aos utilizadores sobre os sistemas de informação;

g) Assegurar a concepção e manutenção das infra-estruturas tecno-lógicas;

h) Configurar e instalar peças do suporte lógico de base englobando, designadamente, os sistemas operativos e utilitários associados, os sistemas de gestão de redes informáticas, de base de dados e todas as aplicações e produtos de uso geral, assegurando a respectiva gestão e operacionalidade;

i) Configurar, gerir e administrar os recursos dos sistemas físicos e aplicacionais instalados, de forma a optimizar a utilização e partilha das capacidades existentes;

j) Assegurar a aplicação dos mecanismos de segurança, confidenciali-dade e integridade de informação armazenada e processada, transportada nos sistemas de processamento de redes de comunicação utilizados;

k) Apoiar os utilizadores nas operações dos equipamentos terminais de processamento e de comunicação de dados, dos microcomputadores e respectivos suportes lógicos de base e definir procedimentos de uso geral necessários a uma fácil e correcta utilização de todos os sistemas instalados;

l) Instalar componentes de hardware e software, designadamente, de sistemas de servidores, dispositivos de comunicações, estações de trabalho, periféricos e suporte lógico utilitário, assegurando a respectiva manutenção e actualização;

m) Planificar a exploração, parametrizar e accionar o funcionamento, controlo e operação dos sistemas, computadores, periféricos e dispo-sitivos de comunicações instalados, atribuir, optimizar e desafectar os recursos, identificar as anomalias e desencadear as acções de regulari-zação requeridas;

n) Analisar os requisitos e proceder à concepção lógica dos sistemas de informação, especificando as aplicações e programas informáticos, as entradas e saídas, os modelos de dados e os esquemas de processa-mento;

o) Promover, programar, organizar e apoiar a informação dos serviços, de acordo com as necessidades de cada um;

p) Planear e controlar os circuitos de informação destinados a trata-mento informático, no âmbito da missão dos SMTUC;

q) Assegurar a execução dos procedimentos destinados a permitir a adequada manutenção e protecção dos arquivos e ficheiros, independen-temente do seu suporte, através de cópias de segurança e ou recuperação de informação neles contida;

r) Manter todo o equipamento e software em condições operacio-nais;

s) Superintender o funcionamento do serviço de correio electrónico e ou outros tipos de comunicação avançada.

8 — Ao Serviço de Expediente, Documentação e Arquivo (SED) compete em termos específicos:

a) Administrar a aplicação informática de gestão documental de forma a permitir o registo e arquivo electrónico (digitalização), por parte dos vários serviços produtores de informações, avisos, anúncios, proto-colos, acordos, contratos-programa, ordens de serviço, comunicações internas, circulares deliberações e despachos genéricos, devidamente numerados;

b) Administrar a base de dados inerente à aplicação informática de ges-tão documental, aqui se incluindo a atribuição de utilizadores iniciais;

c) Executar as tarefas inerentes à recepção, classificação, registo, distribuição e expedição da correspondência, enquanto serviço receptor ou produtor;

d) Numeração e datação de correspondência a expedir, enquanto serviço processador da documentação;

e) Proceder ao tratamento da correspondência a expedir, entregar nos CTT, e respectiva conferência mensal;

f) Verificar o correcto registo e arquivo electrónico (digitalização) na aplicação informática, dos documentos referidos na alínea anterior, com vista a uma constante disponibilização dos mesmos para consulta interna ou fornecimento de informação aos cidadãos;

g) Administrar o arquivo dos Serviços e propor a adopção de medidas adequadas para o seu melhor funcionamento, bem como assegurar a ges-tão integrada do sistema de arquivo (corrente e definitivo), necessário às actividades dos Serviços, em articulação com as unidades orgânicas;

h) Proceder ao arquivamento, depois de catalogados, de todos os documentos, livros, e processos que sejam remetidos ao arquivo por cada unidade orgânica;

i) Propor, logo que decorridos os prazos previstos na lei, a inutilização de documentos;

j) Adoptar e formular planos de arquivo;k) Prestar apoio na elaboração das actas do Conselho de Adminis-

tração;l) Além das competências previstas no número anterior, compete-lhe

ainda exercer as demais funções, procedimentos, tarefas ou atribuições que lhe forem cometidos por lei, norma, regulamento, deliberação, despacho ou determinação superiores.

Artigo 11.ºCompetências do pessoal dirigente

1 — Os titulares dos cargos de direcção dos SMTUC exercem as seguintes competências:

a) Submeter a deliberação do conselho de administração dos serviços municipalizados, devidamente instruídos e informados, os assuntos que dependam da sua resolução;

b) Receber e fazer distribuir pelos serviços da unidade orgânica a correspondência a eles referente;

c) Propor ao conselho de administração dos serviços municipalizados tudo o que seja do interesse do órgão referido;

d) Colaborar na elaboração dos instrumentos de gestão previsional e dos relatórios e contas;

e) Estudar os problemas de que sejam encarregados pelo presidente dos órgãos executivos e propor as soluções adequadas;

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52418 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

f) Promover a execução das decisões do presidente e das deliberações dos órgãos executivos nas matérias que interessam à respectiva unidade orgânica que dirige.

2 — Compete ainda aos titulares de cargos de direcção:a) Definir os objectivos de actuação da unidade orgânica que dirigem,

tendo em conta os objectivos gerais estabelecidos;b) Orientar, controlar e avaliar o desempenho e a eficiência dos ser-

viços dependentes, com vista à execução dos planos de actividades e à prossecução dos resultados obtidos e a alcançar;

c) Garantir a coordenação das actividades e a qualidade técnica da prestação dos serviços na sua dependência;

d) Gerir com rigor e eficiência os recursos humanos, patrimoniais e tecnológicos afectos à sua unidade orgânica, optimizando os meios e adoptando medidas que permitam simplificar e acelerar procedimentos e promover a aproximação à sociedade e a outros serviços públicos;

e) Assegurar a qualidade técnica do trabalho produzido na sua uni-dade orgânica e garantir o cumprimento dos prazos adequados à eficaz prestação do serviço, tendo em conta a satisfação do interesse dos des-tinatários;

f) Efectuar o acompanhamento profissional no local de trabalho, apoiando e motivando os funcionários e proporcionando-lhes os ade-quados conhecimentos e aptidões profissionais necessários ao exercício do respectivo posto de trabalho, bem como os procedimentos mais adequados ao incremento da qualidade do serviço a prestar;

g) Divulgar junto dos funcionários os documentos internos e as normas de procedimento a adoptar pelo serviço, bem como debater e esclarecer as acções a desenvolver para o cumprimento dos objectivos do serviço, de forma a garantir o empenho e a assunção de responsabilidades por parte dos funcionários;

h) Proceder de forma objectiva à avaliação do mérito dos funcionários, em função dos resultados individuais e de grupo e à forma como cada um se empenha na prossecução dos objectivos e no espírito de equipa;

i) Identificar as necessidades de formação específica dos funcionários da sua unidade orgânica e propor a frequência das acções de formação consideradas adequadas ao suprimento das referidas necessidades, sem prejuízo do direito à autoformação;

j) Proceder ao controlo efectivo da assiduidade, pontualidade e cum-primento do período normal de trabalho por parte dos funcionários da sua unidade orgânica;

k) Autorizar a passagem de certidões de documentos arquivados na respectiva unidade orgânica, excepto quando contenham matéria confidencial ou reservada, bem como a restituição de documentos aos interessados.

Artigo 12.ºDelegação de competências

1 — Os titulares de cargos de direcção exercem também as competên-cias que neles forem delegadas ou subdelegadas, nos termos da lei.

2 — Os titulares de cargos de direcção podem delegar ou subdelegar nos titulares de cargos de direcção de nível e grau inferior as competên-cias que neles tenham sido delegadas ou subdelegadas, com a faculdade de subdelegação, e desde que exista a correspondente autorização do delegante ou subdelegante.

3 — A delegação de assinatura da correspondência ou do expediente necessário à mera instrução dos processos é possível em qualquer fun-cionário.

4 — A delegação e subdelegação de competências constituem ins-trumentos privilegiados de gestão, cabendo aos titulares dos cargos de direcção a promoção da sua adopção, enquanto meios que propiciam a redução de circuitos de decisão e uma gestão mais célere e desburo-cratizada.

Artigo 13.ºEntrada em vigor

A estrutura orgânica a que se refere o presente documento, após deliberação de aprovação por parte da Assembleia Municipal de Coim-bra, entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação no Diário da República.

Coimbra, 12 de Outubro de 2010. — O Administrador-Delegado, (Manuel Correia de Oliveira).

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PARTE I

ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDEDA CRUZ VERMELHA PORTUGUESA

Edital n.º 1044/2010O órgão legal e estatutariamente competente da Escola Superior de

Saúde da Cruz Vermelha Portuguesa manda publicar o edital que regu-lamenta as vagas, critérios de seriação, procedimentos e prazos para a candidatura ao ano lectivo 2010/2011, do Curso de Pós -Graduação em Fisioterapia em Pediatria.

18 de Outubro de 2010. — O Presidente do Conselho de Direcção, Luís Aires Botelho Moniz de Sousa.

Edital1 — Encontra -se aberto concurso para 40 vagas, a decorrer 18 de

Outubro e 3 de Dezembro de 2010, inclusive, para admissão ao Curso de Pós -Graduação em Fisioterapia em Pediatria, a ter início em Janeiro de 2011.

2 — O presente concurso é válido apenas para o 2.º Curso de Pós--Graduação em Fisioterapia em Pediatria, devendo ser respeitados os prazos estabelecidos neste Edital.

3 — Este curso é realizado em colaboração com a Associação Portu-guesa de Fisioterapeutas, através do seu Grupo de Interesse em Fisiote-rapia em Pediatria, na concepção e na organização do mesmo.

4 — As condições de candidatura são, cumulativamente, as seguin-tes:

a) Ser titular do grau de Bacharel ou Licenciado em Fisioterapia ou equivalente legal;

b) Ser detentor do título profissional de Fisioterapeuta (cédula pro-fissional actualizada).

5 — As candidaturas devem ser formalizadas em requerimento di-rigido ao Presidente do Conselho de Direcção da Escola Superior de Saúde da Cruz Vermelha Portuguesa, contendo obrigatoriamente os seguintes elementos:

a) Nome completo;b) Filiação;c) Naturalidade e data de nascimento;d) Estado civil;e) Residência;f) Número de bilhete de identidade, data de emissão e serviço emissor;g) Número de contribuinte;h) Grau académico com a respectiva classificação e instituição que

o conferiu;i) N.º sócio da APF;j) Cargo/função que desempenha;

6 — O requerimento de candidatura terá de ser obrigatoriamente acompanhado dos seguintes documentos:

a) Cédula profissional, válida;b) Certificado de habilitações, indicando a respectiva classificação

final;c) Currículo profissional e académico do requerente (Ficha curricular

fornecida pela ESSCVP, devidamente preenchida pelo Candidato) de acordo com os critérios apresentados neste edital.

Nota 1: Apenas são aceites os documentos originais devidamente cer-tificados pela entidade competente, cujas cópias deverão ser autenticadas pela ESSCVP ou por outra entidade certificada para o efeito.

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Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52419

Nota 2: Eventualmente o júri poderá solicitar outros documentos que considere indispensáveis à apreciação de algum processo.

7 — O requerimento e os respectivos documentos de candidatura devem ser entregues contra recibo, ou enviados pelo correio com aviso de recepção, acompanhados da respectiva forma de pagamento, dentro dos prazos estipulados no Anexo I deste Edital para:

Escola Superior de Saúde da Cruz Vermelha PortuguesaAvenida de Ceuta, Edifício Urbiceuta, n.º 1 — Piso 61300-125 LISBOA(Nesta situação o Candidato terá que proceder à apresentação dos

respectivos originais, para autenticação pelos serviços da Escola, no prazo máximo de 5 dias úteis.)

8 — As candidaturas que não satisfaçam os requisitos exigidos no presente Edital serão liminarmente rejeitadas.

9 — A análise e seriação das candidaturas terão por base as regras e critérios de seriação constantes deste Edital e que dele faz parte in-tegrante.

10 — Serão seleccionados os candidatos que na ficha curricular de candidatura tenham obtido a maior pontuação de acordo com os critérios de seriação.

11 — Quando, na sequência do provimento de uma reclamação, um candidato não colocado venha a ficar situado na lista ordenada dos can-didatos seleccionados em posição de colocado, tem direito à colocação, mesmo que para tal seja necessário criar vaga adicional.

12 — O curso funcionará com um mínimo de 20 estudantes.13 — De acordo com o planeamento anual do Curso, as aulas decor-

rerão uma ou duas vezes por mês, às 5.ª feiras das 16h às 20h e, 6.ª feira e sábado das 9h às 18h., excepto no mês de Agosto, em que não existirá

Procedimentos De A

Apresentação da Candidatura . . . 18 de Outubro 3 de DezembroAfixação das listas de seriação dos

candidatos . . . . . . . . . . . . . . . . – 9 de DezembroApresentação de reclamações . . . 10 de Dezembro 13 de DezembroApreciação das reclamações . . . . 14 de Dezembro 15 de DezembroPublicação da lista de candidatos

admitidos . . . . . . . . . . . . . . . . . – 17 de Dezembro Formalização da matrícula e ins-

crição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 de Dezembro 07 de JaneiroInício do Curso. . . . . . . . . . . . . . . – 20 de Janeiro

Critérios de seriação dos candidatos

actividade lectiva. A duração total do Curso é de 240 horas de contacto com um total de 50 ECTS.

14 — O curso só funcionará com um mínimo de 20 estudantes. Caso não haja número suficiente de candidatos o curso será cancelado até 10 dias após o período de candidaturas.

15 — A Escola Superior de Saúde da Cruz Vermelha Portuguesa disponibiliza a informação constante deste edital, bem como outras informações, através da Internet, no seguinte endereço: www.esscvp.eu e na Secretaria da ESSCVP, Piso 6 — telefone 213616790.

Procedimentos e prazosInformam -se os interessados de que os prazos de candidatura, selecção

e seriação, reclamações, matrícula e inscrição, relativamente ao curso acima citado, a iniciar nesta Escola Superior de Saúde no ano lectivo 2008-2009, são os que constam do seguinte quadro:

1) Formação académica e profissional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 pontos1.1 — Classificação do Curso de Licenciatura em Fisioterapia ou do equivalente legal:

Até 13 valores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,514 e 15 valores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 116 e 17 valores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,518,19 e 20 valores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

1.2 — Outros cursos de licenciaturas e de pós — gradua ções . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21.3 — Cursos de mestrados e de doutoramentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

2) Tempo de serviço como fisioterapeuta (por cada ano civil será contabilizado, no máximo, um ano de trabalho, mesmo que o candidato declare ter trabalhado em mais que um local nesse ano). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 pontos

2.1 — Na área da Saúde Infantil e ou Pediatria (nos últimos 7 anos) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8(1 ponto/ano

até ao máximo de 8)2.2 — Noutras áreas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

(0,5 ponto/anoaté ao máximo de 4)

3) Acções ou cursos de formação profissional (multiplicar os pontos atribuídos a cada formação pelo n.º de formações até ao máximo de 10 pontos atribuíveis). Por cada dia de formação são contabilizadas seis horas . . . . . . . . . . . . . . 10 pontos[24 a 60 h [ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,5[60 a 90 h [ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,75[90 a 120 h [ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1[120 a 150 h [ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,5Igual ou superior a 150 horas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

4) Funções desempenhadas no âmbito da saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 pontos4.1 — Prestação de cuidados no hospital, na comunidade e outros (Só são cumulativas experiências diferentes, tendo

de constar no documento comprovativo modalidades de regime de trabalho, com discriminação do horário semanal) 5(0,5/ano até ao máximo

de 5 pontos)4.2 — Gestão (Só serão aceites os documentos que delimitem o espaço temporal) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

(0,042/mês/experiência até ao máximo de 2 pontos)

4.2.1 — Participação em órgãos de gestão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4.2.2 — Desempenho de funções de chefia de serviço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.2.3 — Orientação e coordenação de equipas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4.3 — Ensino (Só serão aceites documentos emitidos pela instituição de ensino e que mencionem a carga horária) . . 34.3.1 — Realização/colaboração, orientação de aulas teóricas (T) ou teórico—práticas (TP) na docência em fisioterapia 1 (0,1/h até ao máx.

de 1 ponto)4.3.2 — Orientação e avaliação de alunos em Ensino Clínico > 35 horas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 (0,1/h até ao máx.

de 1 ponto)4.3.3 — Leccionação de aulas T e TP noutras instituições, devidamente comprovadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 (0,006/h até ao máx.

de 1 ponto)4.4 — Educação permanente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54.4.1 — Responsabilidade pela formação em serviço no local onde trabalha actualmente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

Page 196: Decreto-lei nº 206

52420 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

4.4.2 — Colaboração em acções de formação em serviço, como formador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 (0,5 por cada acçãoaté ao máximode 2 pontos)

4.5 — Investigação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5Realização de trabalhos de investigação não académicos, acompanhados de resumo e certificados pela instituição onde

foram realizados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (1/ cada até ao máximode 5 pontos)

5) Projectos ou programas no âmbito da saúde (excepto os inerentes à formação do 1.º ciclo em Fisioterapia) 10 pontos5.1 — Participação na elaboração, operacionalização e ou acompanhamento de projectos, programas e normas de

fisioterapia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5(0,33/fase/projecto

ou 1 ponto cada projecto até ao máximo de 5 pontos)

5.2 — Participação em comissões científicas, organizadoras ou outras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 (1/ cada até ao máximo de 5 pontos)

6) Publicações e comunicações de cariz científico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 pontos6.1 — Publicações de artigos, livros e traduções de cariz científico, devidamente referenciados . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 (1/cada até ao máx.

de 5 pontos)6.2 — Participação em reuniões científicas: moderador, prelector e apresentação de posters . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

(1/cada até ao máx.de 5 pontos)

Critérios de desempate:Após a aplicação dos parâmetros de seriação enunciados, se se verificar

uma situação de empate, aplicar -se -ão sucessivamente os seguintes critérios:1 — Maior tempo de exercício na área da Saúde Infantil e Pediatria.2 — Ser sócio de pleno direito da APF.

3 — Possuir diploma do Curso de Licenciatura da Escola Superior de Saúde da Cruz Vermelha Portuguesa.

4 — Colaborar com a Escola Superior de Saúde da Cruz Vermelha Portuguesa na leccionação de aulas e ou orientação de períodos de Ensino Clínico.

203820643

FIMOGES — SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, S. A.

Balanço n.º 42/2010Rua Castilho, n.º 50, 4.º esquerdo, 1250-071 LisboaCapital social 1 100 000,00 eurosContribuinte n.º 507178483Matricula n.º 507178483, Conservatória de Lisboa

Balanço em 30 de Setembro de 2010 Valores em euros

2010

2009 (líquido)Valor antesde provisões,imparidade

e amortizações

Provisões,imparidades

e amortizaçõesValor

liquido

Activo Caixa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100 100 14Disponibilidades em outras instituições de crédito . . . . . . . . . . . . . . . . 2.920.751 2.920.751 3.362.276Activos tangiveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18.076 8.411 9.665 4.098Activos intangiveis. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 116.926 80.478 36.448 26.420Outros activos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.250.475 1.250.475 1.088.783Activos por impostos correntes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 925 925

Total do activo. . . . . . . . . . . . . . . . . 4.307.253 88.889 4.218.364 4.481.591

Valores em euros

2010 2009(líquido)

Passivo Outros passivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36.232 833.242Passivos por impostos correntes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 631.496 Total do passivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 667.728 833.242

Capital Capital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.100.000 1.100.000Outras reservas e resultados transitados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 548.348 335.899Resultado do exercício. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.902.288 2.212.450

Total do capital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.550.636 3.648.349

Total do passivo + capital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.218.364 4.481.591

Lisboa, 11 de Outubro de 2010. — A Técnica Oficial de Contas, Maria Isabel Pinheiro de Abreu. — O Conselho de Administração: Presidente, Fernando Miguel Palhavã de Matos Fernandes — Vogais: Otília Antunes Florêncio — Helder José Dias Mendes — Miguel José Caldeira Guerra Marques da Rosa — José Anastácio Alberto.

303811993

Page 197: Decreto-lei nº 206

Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52421

PARTE J1

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL

Secretaria-Geral

Aviso n.º 21291/2010Considerando o disposto nos artigos 20.º e 21.º da Lei n.º 2/2004, de

15 de Janeiro, na redacção que lhe foi dada pela Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, determino:

1 — A abertura, pelo prazo de 10 dias úteis a contar do 1.º dia de publicitação na bolsa de emprego público (BEP), de procedimento concursal de selecção com vista ao provimento no cargo de dirigente intermédio do 2.º grau, de Chefe de Divisão de Recursos Humanos e Desenvolvimento Profissional, da Secretaria -Geral, do Ministério da Defesa Nacional.

2 — O respectivo anúncio, contendo, nomeadamente, a indicação dos requisitos formais de provimento, do perfil exigido, da composição do júri e do método de selecção, será publicitado na BEP, até ao 3.º dia útil a contar da publicação do presente aviso.

Lisboa, 4 de Outubro de 2010. — O Secretário -Geral, José de Bar-ros.

203821031

Aviso n.º 21292/2010Considerando o disposto nos artigos 20.º e 21.º da Lei n.º 2/2004, de

15 de Janeiro, na redacção que lhe foi dada pela Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, determino:

1 — A abertura, pelo prazo de 10 dias úteis a contar do 1.º dia de publi-citação na bolsa de emprego público (BEP), de procedimento concursal de selecção com vista ao provimento no cargo de dirigente intermédio do 2.º grau, de Chefe de Divisão de Organização, Avaliação e Estatística, da Secretaria -Geral, do Ministério da Defesa Nacional.

2 — O respectivo anúncio, contendo, nomeadamente, a indicação dos requisitos formais de provimento, do perfil exigido, da composição do júri e do método de selecção, será publicitado na BEP, até ao 3.º dia útil a contar da publicação do presente aviso.

Lisboa, 4 de Outubro de 2010. — O Secretário -Geral, José de Bar-ros.

203821064

Aviso n.º 21293/2010Considerando o disposto nos artigos 20.º e 21.º da Lei n.º 2/2004, de

15 de Janeiro, na redacção que lhe foi dada pela Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, determino:

1 — A abertura, pelo prazo de 10 dias úteis a contar do 1.º dia de publi-citação na bolsa de emprego público (BEP), de procedimento concursal de selecção com vista ao provimento no cargo de dirigente intermédio do 2.º grau, de Chefe de Divisão da Unidade Ministerial de Compras, da Secretaria -Geral, do Ministério da Defesa Nacional.

2 — O respectivo anúncio, contendo, nomeadamente, a indicação dos requisitos formais de provimento, do perfil exigido, da composição do júri e do método de selecção, será publicitado na BEP, até ao 3.º dia útil a contar da publicação do presente aviso.

Lisboa, 4 de Outubro de 2010. — O Secretário -Geral, José de Bar-ros.

203821104

Aviso n.º 21294/2010Considerando o disposto nos artigos 20.º e 21.º da Lei n.º 2/2004, de

15 de Janeiro, na redacção que lhe foi dada pela Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, determino:

1 — A abertura, pelo prazo de 10 dias úteis a contar do 1.º dia de publicitação na bolsa de emprego público (BEP), de procedimento concursal de selecção com vista ao provimento no cargo de dirigente intermédio do 2.º grau, de Chefe de Divisão de Coordenação dos Sis-temas de Informação/Tecnologias de Informação e Comunicação, da Secretaria -Geral, do Ministério da Defesa Nacional.

2 — O respectivo anúncio, contendo, nomeadamente, a indicação dos requisitos formais de provimento, do perfil exigido, da composição do

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

Secretaria-Geral

Aviso n.º 21295/20101 — Nos termos conjugados dos artigos 20.º e 21.º da Lei n.º 2/2004,

de 15 de Janeiro, com a redacção dada pela Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, faz -se público que, por despacho do Secretário -Geral do Ministério da Justiça, de 15 de Outubro de 2010, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis a contar da data da publicitação na Bolsa de Emprego Público/Diário da República, procedimento concursal com vista ao provimento do cargo de Chefe de Divisão do Núcleo de Informação, Relações Públicas e Protocolo, unidade orgânica flexível da Secretaria -Geral do Ministério da Justiça (SGMJ).

2 — Área de actuação — As atribuições previstas na alínea l) do n.º 2 do artigo 2.º do Decreto Regulamentar n.º 50/2007, de 27 de Abril con-jugado com o ponto 1.1.1. do Despacho n.º 11 650/2007, de 22 de Maio, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 113, de 14 de Junho.

3 — Requisitos formais de provimento — Os constantes dos arti-gos 11.º, 12.º e n.º 1 do 20.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, na redacção dada pela Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, conjugados com as disposições da Portaria n.º 1141/2005, de 8 de Novembro.

4 — Perfil pretendido:a) Habilitação académica ao nível de licenciatura na área das Relações

Públicas ou de Assessoria de Direcção e Administração;b) Experiência profissional relevante na área funcional de Relações

Públicas e Protocolo;c) Competências técnicas e aptidão para funções de direcção, coor-

denação e controlo;d) Competências na área da gestão e tratamento documental, nomea-

damente na gestão e tratamento de reclamações e denúncias.

5 — Métodos de selecção — Avaliação curricular e entrevista pública.6 — Formalização das candidaturas — Mediante requerimento, nos

termos do artigo 24.º do Decreto -Lei n.º 135/99, de 22 de Abril, dirigido ao Secretário -Geral do Ministério da Justiça, remetido pelo correio, com aviso de recepção e expedido até ao termo do prazo limite para apresentação das candidaturas, ou entregue pessoalmente, no mesmo prazo, no serviço de expediente da Secretaria -Geral do Ministério da Justiça, na Rua do Ouro n.º 6, 1149 -019 Lisboa, durante o horário de funcionamento, em envelope fechado, com a referência expressa “Pro-cedimento concursal para provimento no cargo de Chefe de Divisão do Núcleo de Informação, Relações Públicas e Protocolo da Secretaria--Geral do Ministério da Justiça”. O requerimento deve indicar todos os elementos necessários a uma correcta apreciação da candidatura, sendo acompanhado de curriculum vitae do candidato, actualizado, detalhado, datado e assinado, de declaração emitida pelo serviço de origem referindo a natureza do vínculo à Administração Pública e a antiguidade na carreira e na categoria, bem como de fotocópia do bilhete de identidade/cartão de cidadão.

7 — Composição do júri — Presidente: João Alberto Marques da Costa Felgueiras da Silva — Secretário -Geral Adjunto do Ministério da Justiça;

Vogais: Angélica Maria do Egipto Teixeira Jorge, Directora de Ser-viços de Documentação e Relações Públicas da Secretaria -Geral do Ministério da Administração Interna e, Helena Cristina Fazeres dos Santos Tomé, Docente do Instituto Politécnico de Santarém.

8 — Publicitação — Conforme disposto nos n.os 1 e 2 do artigo 21.º, da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, na redacção dada pela Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, o aviso do procedimento concursal será publicitado na bolsa de emprego público e em órgão de imprensa de expansão nacional.

Secretaria -Geral do Ministério da Justiça, 15 de Outubro de 2010. — O Secretário -Geral, António Farinha Simão.

203820854

júri e do método de selecção, será publicitado na BEP, até ao 3.º dia útil a contar da publicação do presente aviso.

Lisboa, 4 de Outubro de 2010. — O Secretário -Geral, José de Barros203821112

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52422 Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010

MUNICÍPIO DE CAMPO MAIOR

Aviso n.º 21296/2010

Procedimento concursal para provimento de um lugar de direcção intermédia de 2.º grau — Chefe da Divisão de Obras e Urbanismo

Nos termos dos artigos 20.º e 21.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro com a redacção dada pela Lei n.º 64-A/2008, de 31 de Dezembro e pela Lei n.º 3-B/2010, de 28 de Abril, adaptada à Administração Local pelo Decreto-Lei n.º 93/2004, de 20 de Abril alterado e republicado pelo De-creto-Lei n.º 104/2006, de 7 de Junho e pelo Decreto-Lei n.º 305/2009, de 23 de Outubro, torna-se público que por deliberação favorável da Câmara Municipal de 7 de Julho de 2010, vai ser publicitado na bolsa de emprego público em www.bep.gov.pt, até ao 3.º dia útil a contar da data da publicação deste aviso no Diário da República, o procedimento concursal para o provimento do cargo de direcção intermédia de 2.º grau — Chefe da Divisão de Obras e Urbanismo, o qual se encontrará aberto pelo prazo de 10 dias úteis a contar da data de publicitação do aviso na BEP.

A indicação dos requisitos formais de provimento, perfil exigido, métodos de selecção e composição do júri do procedimento, constarão da publicitação na Bolsa de Emprego Público.

Município de Campo Maior, 08 de Outubro de 2010. — O Presidente do Município, Ricardo Miguel Furtado Pinheiro.

303780435

Aviso n.º 21297/2010

Procedimento concursal para provimento de um lugarde direcção intermédia de 2.º grau

Chefe da Divisão Administrativa e FinanceiraNos termos dos artigos 20.º e 21.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro

com a redacção dada pela Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro e pela Lei n.º 3 -B/2010, de 28 de Abril, adaptada à Administração Local pelo Decreto -Lei n.º 93/2004, de 20 de Abril alterado e republicado pelo Decreto -Lei n.º 104/2006, de 7 de Junho e pelo Decreto -Lei n.º 305/2009, de 23 de Outubro, torna -se público que por deliberação favorável da Câmara Municipal de 19 de Maio de 2010, vai ser publicitado na bolsa de emprego público em www.bep.gov.pt, até ao 3.º dia útil a contar da data da publicação deste aviso no Diário da República, o procedi-mento concursal para o provimento do cargo de direcção intermédia de 2.º grau — Chefe da Divisão Administrativa e Financeira, o qual se encontrará aberto pelo prazo de 10 dias úteis a contar da data de publicitação do aviso na BEP.

A indicação dos requisitos formais de provimento, perfil exigido, métodos de selecção e composição do júri do procedimento, constarão da publicitação na Bolsa de Emprego Público.

Município de Campo Maior, 08 de Outubro de 2010. — O Presidente do Município, Ricardo Miguel Furtado Pinheiro.

303780532

MUNICÍPIO DE SILVESAviso (extracto) n.º 21299/2010

Nos termos do n.º 2 do artigo 21 da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, na redacção dada pela Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, aplicável à Administração Local pelo Decreto -Lei n.º 93/2004, de 20 de Abril, com as alterações introduzidas pelo Decreto -Lei n.º 104/2006, de 07 de Junho, e Leis n.os 64 -A/2008, de 31 de Dezembro, e 3 -B/2010, de 28 de Abril, torna -se público que, por meu despacho datado de doze de Outubro de dois mil e dez, se encontra aberto o procedimento concursal para provimento do cargo de Chefe da Divisão Financeira desta Câmara Municipal.

A indicação dos requisitos formais de provimento do perfil exigido, da composição do Júri e dos métodos de selecção vai ser publicitada na Bolsa de Emprego Público a partir do 2.º dia útil da publicação no Diário da República, do presente aviso, nos termos dos n.os 1 e 2 do artigo 21.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, com a redacção dada pela lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto.

Paços do Município de Silves, 15 de Outubro de 2010. — A Presidente da Câmara, Dr.ª Maria Isabel Fernandes da Silva Soares.

303814496

MUNICÍPIO DE OLHÃO

Aviso n.º 21298/2010

Abertura de procedimento concursal para provimentodo cargo de direcção intermédia de 2.º grau — Chefede Divisão de Bombeiros Municipais e Protecção Civil

Nos termos do n.º 2 do artigo 21.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, na redacção conferida pela Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, aplicável à Administração Local pelo Decreto -Lei n.º 93/2004, de 20 de Abril, alterado pelo Decreto -Lei n.º 104/2006 de 7 de Junho e Decreto -Lei n.º 106/2002 de 13 de Abril, torna -se público que, por meu Despacho n.º 72/2010 de 13 de Setembro, se encontra aberto o procedimento concursal para provimento de um lugar no cargo de direcção intermédia de 2.º grau — Chefe de Divisão de Bombeiros Municipais e Protecção Civil, exercendo funções de Comando.

Os requisitos formais de provimento, o perfil exigido, a composição do júri e os métodos de selecção constam da publicitação na Bolsa de Emprego Público.

O prazo para apresentação das candidaturas é de 10 dia úteis, contados a partir da data de publicitação do Aviso na B.E. P..

Olhão, 13 de Outubro de 2010. — O Presidente da Câmara, Francisco José Fernandes Leal.

303798231

PARTE J2

UNIVERSIDADE DO PORTO

Faculdade de Medicina

Aviso (extracto) n.º 21300/2010Nos termos do disposto no artigo 48.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de

Fevereiro, e para os devidos efeitos, torna -se público que, após parecer favorável do Conselho Coordenador da Avaliação desta Faculdade, se procedeu, na sequência do meu despacho de 22 de Julho de 2010, à alteração excepcional do posicionamento remuneratório, com efeitos a 1 de Janeiro de 2010, dos seguintes trabalhadores:

Categoria de técnico superior:

Licenciada Paula Maria Nunes Gonçalves Silva, 5.ª posição;Licenciada Sandra Maria Silva Alves, 4.ª posição.

Categoria de coordenador técnico:Carlos Armando dos Anjos Sá, 2.ª posição;Cristina Silva Fernandes e Moura, 2.ª posição;Licenciada Eugénia Maria Bento Baço e Mota, 2.ª posição;Felismina da Conceição Fernandes Moura Calvo, 2.ª posição;Maria Armandina Sousa Moreira, 2.ª posição.

Categoria de assistente técnico:Alice dos Prazeres Pereira dos Santos, 6.ª posição;Ana Maria Pinheiro Faustino da Costa, 9.ª posição;António José Oliveira Almeida, 9.ª posição;Aurora Maria Teixeira Martins Ramos, 9.ª posição;Licenciado Bruno Miguel Mendes Neves, 2.ª posição;Carina Filomena Silva Neves, 2.ª posição;Célia Maria Sousa Pinto, 2.ª posição;Célia Paula Azevedo Cravo Fonseca Teixeira, 2.ª posição;

Page 199: Decreto-lei nº 206

Diário da República, 2.ª série — N.º 206 — 22 de Outubro de 2010 52423

Licenciada Elena Alecksandrovna Lukoyanova, 2.ª posição;Filipe Jorge Lemos Silva, 2.ª posição;Liliana Magda Silva Duarte Maia, 2.ª posição;Licenciada Maria João Santos Marques, 2.ª posição;Licenciada Maria João Vidal Alves, 2.ª posição;Maria José Matos Neto, 6.ª posição;Marília Laura Loureiro Bilhoto, 9.ª posição;Marta Celeste Teixeira Moreira, 2.ª posição;Marta Maria Canha Garcez, 9.ª posição;Sara Daniela Moreira Rocha, 2.ª posição;Solange Marina Melo Pinheiro de Magalhães, 2.ª posição;Licenciada Silvina Maria Machado de Castro Ferreira, 6.ª posição;

Categoria de assistente operacional:Cristina Maria Coelho Pereira da Fonseca, 7.ª posição;Engrácia Moreira Ferreira Cruz, 7.ª posição;Francelina Maria Silva Guimarães Melo Marques, 7.ª posição;Isabel Maria Ferreira de Carvalho Matos, 2.ª posição;Maria Celeste Teixeira Sousa Silva, 7.ª posição;Maria Luísa Simões Carvalho, 7.ª posição.

ANEXO

Parecer do Conselho de Coordenação da AvaliaçãoExtracto da acta da reunião do Conselho de Coordenação da Avaliação

da Universidade do Porto — Faculdade de Medicina, realizada no dia 14 de Outubro de 2010:

“…o Conselho deliberou, por maioria, com um voto contra …, aprovar a proposta, tendo por base:

1.º Os fundamentos constantes da referida proposta, nomeada-mente:

a) A norma de excepção apenas abrange os trabalhadores que per-façam quatro anos consecutivos de efectivo desempenho positivo e tenham obtido, pelo menos, uma menção máxima ou imediatamente inferior;

b) A excepcional qualidade dos referidos trabalhadores, aos quais, além do escasso número que já beneficiou da mudança de posição remuneratória por terem obtido duas menções máximas ou três ime-diatamente inferiores, a FMUP primeiramente reconheceu serem os melhores;

c) A antecipação vantajosa da mudança, através da repartição dos encargos na rubrica orçamental respectiva nos anos de 2010 e 2011, procedendo -se à mudança neste ano de cerca de 50 % dos trabalha-dores que em 2011 obterão o direito à mudança.

2.º O facto de haver sido devidamente confirmada pela Divisão Financeira e Patrimonial a existência de cabimento de verba para suporte dos encargos a assumir.”

15 de Outubro de 2010. — O Director da Faculdade, J. Agostinho Marques.

203817477

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