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de uma arquitetura da luz a uma menor utopia entre o real e o potencial ou o disciplinar e o transdiciplinar ‘Leatatlin’, 1929\32 vladímir tatlin

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Page 1: De uma arquitetura da luz a uma menor utopia entre o real e o potencial ou o disciplinar e o transdiciplinar Leatatlin, 1929\32 – vladímir tatlin

de uma arquitetura da luza uma menor utopia

entre o real e o potencial ouo disciplinar e o transdiciplinar

‘Leatatlin’, 1929\32 – vladímir tatlin

Page 2: De uma arquitetura da luz a uma menor utopia entre o real e o potencial ou o disciplinar e o transdiciplinar Leatatlin, 1929\32 – vladímir tatlin

`proposta de reformulação de conteúdos e metodologias`

( maio de 1978 – coordenador prof. edgar graeff )

universidade católica de goiásdepartamento de artes e arquitetura

“ ...as mais graves deficiências resultam da estrutura curricular e dos métodos que ela impõe, uma e outros

conduzindo à participação quase estanque das atividades docentes e discentes, à atomização do curso em diversos cursinhos isolados e ao envolvimento do estudante em um

sem número de solicitações desarticuladas, motivo de graves confusões e desnorteamento.”

“...os cursos requerem, com urgência, face a vastidão do mundo do conhecimento e seu incessante crescimento, o recurso a sistemas e métodos de síntese, apoiados na

integração das matérias estudadas.”

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[se]

aos olhos hipnoticamente acomodados pela estrutura de superfície das paisagens urbanas panopticamente planejadas, alardeada por suas arquiteturas luminosas e conexões ordenadoras de um único sentido, têm-se a compreensão de uma “TESE” de verdade

inquestionavelmente real, - especialmente àqueles que a circunscrevem como estrutura de transparência lisa, utilitária e tecnocrática, é a arquitetura incorporada à toga

dos reconhecidamente técnicos especialistas, herdeiros do discurso pedagógico dogmático de pulsão escópica e onividente,

[mas]se pela aproximação microscópica projeta-se uma outra realidade `menor`,

implícita à verdade deste real como sua “ANTÍTESE” em versão latente, de um perpasso microfísico do geometricamente instituído por uma profusão de fluxos menores

migratórios, astúcias e combinações rugosas de poderes anônimos, estranhos `espaços marginais móveis`, luminescências humanas incorporativas e apropriativas conformando

catedrais cotidianas instáveis intrapostas que transpõem os limites do olhar totalizante, têm-se enxurradas vitais de vazios fecundos para além dos diques

retentores do inquestionavelmente real, - são germens de vida vitaminada a construir as possíveis novas formas de existência tangível, ou os esbarros para o `esfolamento`

necessário ao acontecimento arquitetural,

[daí] que poderíamos considerar que a “ARQUITETURA”, desmistificada como objeto de

encantamento luminoso, ao adquirir sentido ou significado na “PALAVRA”, permite a superação recíproca de seu estado isoladamente estanque, próprio ao reinado dos

`arquitetos ícaros`, pela constituição de uma nova instrumentalidade operativa do homem entre o real e o potencial ou entre o disciplinar e o transdisciplinar

ou entre a palavra e o `saber-fazer arquitetura`.

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[menor] “... o que no seio das grandes literaturas ocorre em baixo e

constitui como que algo não indispensável ao edifício, na literatura menor ocorre em plena luz, - o que lá provoca um

tumulto passageiro, aqui é uma sentença de vida ou de morte.”FRANZ KAFKA, Diário, 1921

“... mas quem pensa que eu sou covarde ou que edifico minha construção por covardia me desconhece.”

FRANZ KAFKA, A Construção

“...as metáforas são uma das coisas que me fazem perder a esperança na literatura.”

FRANZ KAFKA, Diário, 1921

sede da banda velha - corporação musical sta cecília de itabirito

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[zona de desenvolvimento proximal]para VYGOTSKY

a zona de desenvolvimento proximal nutre exatamente da diferença entre o conhecimento já consolidado do real e o desenvolvimento

que esta por vir do potencial.

a Zona de Desenvolvimento Real como o lugar da macrofísica panóptica das Disciplinas reconhecidas e muito bem delimitadas e a Zona de Desenvolvimento Potencial como os fragmentos

de lugares da microfísica incompleta e instável de um porvir que se “consolidará”, ou seja, alcançará a EXPRESSÃO DE UM GESTO TANGÍVEL pela intervenção de “outros” e a Zona de Desenvolvimento

Proximal como o lugar que revela a DINÂMICA DESSE PROCESSO incessante e irrefreável.

“...pois é a interiorização da ação manifesta que faz o pensamento, e, particularmente, é a interiorização do diálogo exterior que

leva o poderoso instrumento da linguagem a exercer influência sobre o fluxo do pensamento. O homem, por assim dizer, é modelado pelos

instrumentos e ferramentas que usa, e nem a mente nem a mão podem, isoladamente, realizar muito”.

  SEMYONOVITCH VYGOTSKY, A Formação Social da Mente, - Integração entre Aprendizado e Desenvolvimento

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detalhe da gravura Paisagem com a Queda de Ícaro,BRUEGHEL

 

“... filho ÍCARO, voemos pelo meio, entre o céu e a terra,

voemos por onde é possível voar.”DÉDALO

 ( A fonte literária é As Metamorfoses de OUVÍDIO.

Onde DÉDALO, o grande ARQUITETO da mitologia grega, que fora condenado a construir o LABIRINTO para o rei MINOS, desenha e constrói as asas que permitiriam a ele e a seu filho ÍCARO fugir do LABIRINTO.

ÍCARO, deveras ambicioso, ignorou o aviso de seu pai, voando demasiadamente alto perto do SOL, cujo calor derreteu a cera que sustentava as duas asas.

O filho de DÉDALO encontrou a morte caindo e mergulhando no mar, o qual foi por isso chamado de Mar Icariano )

[ uma ‘recomendação’ ] :

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[ uma ‘premissa’ ]:- adão não tinha uma casa no paraíso

a primeira chuva 

ao contrário de RYKWERT, que afirma a casa de ADÃO no Paraíso, argumentando que esta casa encontra-se implícita no fato de ADÃO viver em um jardim e, segundo ele,

 

“um jardim sem uma casa é como uma carruagem sem cavalos...” ,

( A Casa de Adão no Paraíso, JOSEPH RYKWERT ) 

partiremos do pressuposto de que, como MUNTAÑOLA, 

“... um mínimo de realismo me inclina a crer que o homem e sua ARQUITETURA não foram nunca, nem serão, nem uma SELVA nem

um PARAÍSO, sim uma casa, cidade, paisagem e lugar; quer dizer:

algo que nasce, se desenvolve e morre ENTRE a SELVA e o PARAÍSO,

que se nutre precisamente desta diferença.”( Topogénesis 1, JOSEP T. MUNTAÑOLA )

 

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a.[‘cartografia’ crítica do território ]:

 

[ o liso ]

gilles deleuze + félix guattari

+ o espaço nômade – o espaço onde se desenvolve a guerra tática + visão aproximada – espaço háptico + operado gradualmente - variação continua de

orientações, referências e junções, perspectiva desfocada + o espaço local

 

[ o estriado ]gilles deleuze + félix guattari

+ o espaço sedentário – o espaço estratégico instituído pelo aparelho de estado+ visão distanciada – espaço óptico + operado totalmente - constância da orientação, invariância das distâncias, perspectiva de foco central + o

espaço global

os dois espaços só existem de fato graças às misturas entre si – o espaço liso

não para de ser traduzido, transvertido num espaço estriado. o espaço estriado é constantemente revertido, devolvido a um espaço liso.

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[ a terra ]:a terra que entalha o perfil

do homem, o homem que reage a uma paisagem

ativa,

terra/personagem inóspita protagonista do drama do

homem

“É uma paisagem impressionadora.

As condições estruturais da terra lá se vincularam ‘a

violência máxima dos agentes exteriores para o desenho de

relevos estupendos.

“...da extrema aridez à exuberância extrema.”

Euclides da Cunha - Os Sertões : A Terra

construção de um mapeamento :

cartografia crítica desta terra –

os sertões (1ªp.) a terra de euclides da cunha,

montagem do teatro oficina de josé celso martinez

corrêa

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[ o homem ]:o testemunho do ‘sem-terra’ – o

homem no limite da despatriação-desterritorialização.

“ O sertanejo é, antes de tudo um forte.

A sua aparência, entretanto, ao primeiro lance de vista, revela o

contrário. Falta-lhe a plástica impecável, o desempeno, a

estrutura corretíssima das organizações atléticas.

É desgracioso, desengonçado, torto.

É o homem permanentemente fatigado.

Entretanto, toda esta aparência de cansaço ilude.

Nada é mais surpreendedor do que vê-lo desaparecer de improviso. Naquela organização combalida

operam-se em segundos, transmutações completas. Basta o

aparecimento de qualquer incidente exigindo-lhe o desencadear das

energias adormecidas. O homem transfigura-se. Empertiga-se

estadeando novos relevos, novas linhas na estrutura e no gesto; e a cabeça firma-se-lhe, alta, sobre os

ombros possantes, aclarada pelo olhar desassombrado e forte; ...”

Euclides da Cunha - Os Sertões : O Homem

construção de um diagrama deste homem

–  o parangolé de helio oiticica : a total ‘in-corpo-ração do homem na arquitetura, da arquitetura no

homem

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[ a luta ]:“Antônio Conselheiro adquirira em Juazeiro certa quantidade de

madeiras, que não podiam fornecer-lhes as

caatingas paupérrimas de Canudos. Contratara o

negócio com um dos representantes da

autoridade daquela cidade. Mas ao terminar o

prazo ajustado para o recebimento do material,

que se aplicaria no remate da igreja nova,

não lho entregaram. Tudo denuncia que o distrato

foi adrede feito, visando o rompimento anelado.

Aproveitou, por isto, a situação, que surgia a

talho para a desafronta. Sabia que o adversário revidaria ‘a provocação

mais ligeira. De fato, ante a violação do trato aquele

retrucou com a ameaça de uma investida sobre a

bela povoação do São Francisco: as madeiras

seriam de lá arrebatadas, à força.”

Euclides da Cunha - Os Sertões : A Luta

construção de um mapa de organização

arquitetônico/territorial que contextualize as possibilidades de ação

diante do contexto que conforma a localidade.

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mapeamento [ crítico ]território fronteiriço

entre coronel fabriciano

e ipatinga

[ G.1 ]

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Cb

Cb

RU RU

RU Re

1

2

3

4

5

6

7

8

9A B C D E F G H I J L

Numer ação

Ár ea

Ress onância

Inf r a es t r ut ur a viár ia

1 ,5- Á reas p róxim as às áreas residenc ia is , sem com érc io e grandes pastágens p róxim as à m ata nativa ao pé da serra dos coca is.

2 ,3 ,4- Á rea re sidêncial com com érc io pouco desenvolv ido, d istan te da B R e do cen tro .

6 - Á rea vazia no cen tro da c idade, cercada de in tensa a tiv idade com erc ia l e de g rande fluxo de pessoas e altom óveis, próx im o a rodovia .

7 - Á rea residencia l próx im o ao cen tro da c idade e com pouca ativ idade com erc ia l, pouco fluxo de altom óve is .

8 ,11,17 ,18- In tensa ocupação de encostas com pouca infra -estru tu ra, p róx im o ao eixo rodoviário .

9 ,10- G rande á rea vazia às m árgens do eixo rodoviário p róxim o à in tensa a tiv idade com erc ia l.

12 ,13- Á rea re sidencia l às m árgens da B R .

14 ,16 ,19- L o jas vazias às m árgens do e ixo rodoviá rio com in tensa a tiv idade com erc ia l e p róx im o ao cen tro da cidade.

15- Á rea vaga, às m árgens da B R, p róx im o a in tensa a tiv idade com ercial, e ao cen tro da c idade.

1 - São c ristovão- R U [16]2- B eira do rio - B . F lo resta - R E [14]3- C en tro soc ia l u rbano- B . F lo res ta - R E[14]4- C on jun to H ab itacional- B . F loresta- R E [14]5- E ncostas- B . F lo res ta - R U [15]6- Posto de gasolina desativado- C en tro- C C [12]7- M orro do carm o- C en tro - R E [11]8- E ncostas- Ca lad inho do m eio- R E [10]9- Terreno vago-B R- C . M eio- C B [01]10- Lagoa e área vaga- B R - C . M eio- C B [02]11- E ncostas- C . Ba ixo- R E [09]12- C órrego a céu aberto- C . B a ixo- R E [08]13- C asas am ontoadas- C . B aixo- RE [08]14- G a lpão vazio- Trevo- C en tro - B R - C B [05]15- P raça - Trevo- C en tro - C B [07]16- Lo ja vaz ia - C en tro - B R - C B[06]17- Encostas- G iovan inn i- R E [11]18- Encosta - B R - C B [04]19- Lo ja vaz ia - B R - C B [03]

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T P 2 A n álise d e C oron e l F ab r ician o

A e la b o ra ç ã o d e u m q u a d ro d e re fe rê n c ia b a se a d o n a c o m p re e n s ã o d e u m a re d e u rb a n a p a r t ic u la r, e n te n d id a c o m o u m a e x te n s ã o s ó c io e s p a c ia l d e s o b e d ie n te , p o r é m m u i to d e s s a s r e su lta n te s u rb a n a s d e C o ro n e l F a b r ic ia n o s e d a m p o r u m a c o n e x ã o a o s is te m a e c o n ô m ic o g lo b a liz a d o , m o d ific a n d o c o n s ta n te m e n te e s sa re d e . A lé m d e re la c io n a r a d in â m ic a g lo b a l, v a le e v id e n c ia rm o s q u e a c id a d e d e C o ro n e l F a b r ic ia n o já m a n tê m m o v im e n to s d in â m ic o s e sp o n tâ n e o s , e sã o a tra v é s d e s sa s in v e s tig a ç õ e s q u e to rn a p o ss ív e l a v isu a liz a ç ã o d e u m a e s tra té g ia ta m b é m p a ra a le i tu ra d a c id a d e ; d a n d o a b e r tu ra a a p ro p ria ç õ e s e m o d ific a ç õ e s . E m p a rt ic u la r a c a ra c te r ís t ic a d e c o ro n e l F a b r ic ia n o te r u m a " le i m o m e n tâ n e a " .

Te n ta m o s e n tã o te m a tiz a r v á r io s e s p a ç o s q u e n ã o se re d u z is s e m a u m a u n id a d e , m a s a v á r ia s lo c a lid a d e s q u e m a n tiv e s se m u m a c e r ta re la ç ã o u m a c o m a s o u tra s , te n d o ta m b é m c a ra c te rís tic a s d e c e n tra lid a d e d e a r ra n jo e s p a c ia l d is t in ta s , o n d e h o u v e s se te n sõ e s c o m á re a s d in â m ic a s e e s ta g n a d a s . E ix o s q u e p e rm ite m e x p a n s ã o e q u e se re la c io n a m c o m á re a s e s ta g n a d a s , o q u e im p lic a n u m c o n fli to q u e p o d e p o ss ib ili ta r a d in a m iz a ç ã o d e ssa s á re a s e s ta g n a d a s e u m a e s tra té g ia d e in se rç ã o n ã o s o m e n te a r e d e u rb a n a m a s ta m b é m a o " s is te m a " .

"Tem o s a exp e riên cia d e u m m u n d o , n ã o n o sen tido d e u m s is te m a d e re la ç õ e s q u e d e te r m in a m in te iram e n te ca d a a co n tec im en to , m a s n o sen tid o d e u m a to ta lid a d e a b er ta cu ja s ín te se n ã o po d e se r a ca b ad a . Tem os a exp e riência d e u m E U , n ã o no s e n t id o d e u m a s u b je t iv id a d e a b so lu ta , m a s in d iv isive lm en te d esfe ito e re fe ito p e lo c u rso do tem p o ."

[ G.2 ]

CIDADE EM CORTES

VARIAÇÃO DO ANGULO DE VISÃO

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