“de hoje em diante, todas as gerações me chamarão bem ... · a santidade de maria atesta para...

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www.nossasenhoradolago.org.br LAGO NORTE, BRASÍLIA, DF - ANO 09 - NÚMERO 07 - SETEMBRO/2016 São João Paulo II ensina que São Joaquim e Santa Ana são “uma fonte constante de inspiração na vida cotidiana, na vida familiar e social”. E exorta: “Transmiti mutuamente de ge- ração em geração, junto com a oração, todo o patrimônio da vida cristã”. Que possamos pensar na nossa família, rezar por ela e pedir a Deus que nos ajude a manter unidos todos nossos familiares. Os pais de Maria, Joaquim e Ana, estavam com idade avançada e ainda não tinham filhos. Essa esterilidade causava sofrimento e vergonha, pois para o judeu não ter filhos era sinal de maldição. Mas Ana e Joaquim não desistiram. Rezaram por muito e mui- to tempo até que, quando já estavam quase perdendo a esperança, Ana engravidou. Do amor e sacrifícios do casal nasceu Maria, que iria gerar o Filho de Deus. A santidade de Maria atesta para nós a santidade de seus pais, pois pelos frutos conhecemos as árvores. Maria, ao nascer, não só tirou dos om- bros dos pais o peso de uma vida esté- ril, mas ainda recompensou-os pela fé, ao ser escolhida, no futuro, para ser a Mãe do Filho de Deus. Santa Maria recebeu no lar forma- do por seus pais todo o tesouro das tradições da Casa de Davi, que pas- savam de uma geração para outra. Foi nele que aprendeu a dirigir-se ao seu Pai-Deus com imensa piedade; foi nele que conheceu as profecias relativas à chegada do Messias. São Joaquim e Santa Ana, pais de Santa Maria foram, no seu tempo e nas circunstâncias históricas concretas, um elo precioso do projeto da salvação da humanidade. Maria foi a primeira cristã, o per- feito modelo de fé e de confiança em Jesus, testemunha fiel de tudo o que se passou na vida d’Ele, desde antes do nascimento até a Cruz. Não é todo dia que uma virgem recebe de um arcanjo uma mensagem da parte do Deus Altíssimo, e não é todo dia que uma virgem fica sabendo, por meio de um aviso angélico, que será a mãe do Filho de Deus! Essa festa, a Natividade de Maria, no dia 8 de setembro, nos situa no marco de uma história da qual emer- ge a ação divina e proclama a fé num Deus que não tarda em cumprir suas promessas. Os Dogmas e doutrinas “De hoje em diante, todas as gerações me chamarão bem-aventurada” Pe Norbey - Pároco marianas da Igreja Católica têm a sua fundação na visão central de que a Vir- gem Maria é a Mãe de Deus; devido a isso, a Igreja Católica sempre conside- rou Maria a figura mais importante do cristianismo e da salvação, depois da Santíssima Trindade. Por conseguinte, a Igreja possui muitos ensinamentos e doutrinas em relação à sua vida e papel. A Igreja Católica possui uma disciplina específica para o estudo da pessoa, do papel e do significado da Virgem Maria e sua veneração. Esta é a disciplina chamada de Mariologia. A festividade do nascimento de Maria, Mãe de Jesus, remonta a uma tradição do século V. Celebramos esta festa trazendo em nossa memória a lembrança de nossos antepassados, de sua história e de suas tradições que se perpetuaram de geração em geração, dando como resultado um acúmulo histórico, onde vamos pro- longando a herança cultural de nossos antepassados através da família. Que a lembrança de Maria como Mãe de Jesus e membro de uma família, con- solide em nossa vida os vínculos da unidade familiar. Este relato trata de um fato indi- vidual, único e extraordinário: por seu “sim” ao projeto de Deus, pelo seu amor e seus cuidados, pela sua fé no Deus libertador que depositou nela o seu olhar, por sua esperança que encarna as esperanças de seu povo. Deus age a cada momento no campo humano da história de cada dia, susci- tando homens e mulheres que tornam possível e sacramental o agir de Deus. Assim foi em Maria: com seu nascimento tornou possível toda uma concatenação de fatos significativos, que deram passagem a uma fé e uma esperança que cruzam e se prolongam no tempo e no espaço. Deus realizou sua promessa, acompanhou seu povo em todas as etapas da história. A pro- messa não é somente para o povo escolhido, mas para toda a humani- dade. Nesse sentido é uma promessa universal. Agora em Maria, a mãe de Jesus, a promessa, feita desde a antiguidade, chegou à sua plenitude. É uma mulher comum, de fé e pobre, que foi “agra- ciada” por Deus para ficar definitiva- mente no meio de seu povo. Em Maria todas as mulheres se tornam “instrumentos” de Deus para continuar trazendo projetos de vida para a humanidade. Segundo a dou- trina da Igreja Católica, Maria está as- sociada aos dogmas de fé: Imaculada Conceição; Maternidade Divina; Virgin- dade Perpétua e Assunção aos Céus. Para explicar a origem de Jesus no Evangelho, Mateus emprega um recurso literário utilizado na antiguida- de, que é a genealogia. As genealogias serviam para conhecer os antepassa- dos de uma pessoa, e isto era de suma importância na cultura dos povos do Oriente antigo. Através da mesma, o indivíduo se entendia a si mesmo e era visto pelos demais como parte de um grupo com o qual estabelecia uma relação de parentesco pelos laços do sangue e da carne. A família era o depósito de honra acumulado pelos antepassados e cada um de seus membros participava de tal honra e estava obrigado a defen- dê-la. O Catecismo da Igreja Católica afirma: “A Virgem Maria é reconhecida e honrada como sendo verdadeira- mente a Mãe de Deus e do Redentor. Ela é claramente a mãe dos membros de Cristo: Maria, Mãe de Cristo, Mãe da Igreja”. Oração para engravidar: (Oração pela Graça da Paternidade e da Mater- nidade através de Maria). Mãe da Vida, Mãe da Luz que a todos conduz. Mãe dos Homens, Senhora da Natividade fazei propícia minha oração a Vosso Filho e Senhor Nosso Jesus Cristo. Intercedei ó Boa Mãe por nós que pe- dimos a Deus pela graça da paternida- de e da maternidade. Reconhecemos Senhor que só Tu és doador da vida, pois és o Senhor dela e pedimos que em sua infinita bondade tome nossos corpos, homem e mulher, como instru- mentos da multiplicação da vida sobre Este é o mês consagrado à Bíblia. Celebramos a efeméride com uma matéria fiel à grandeza do livro mais importante do planeta. Tenhamos em mente a necessidade de cada vez mais nos aperfeiçoarmos na sua leitura diária, buscando na fonte da Palavra de Deus o que há de melhor para nossas vidas. Padre Norbey nos fala sobre a solenidade da Natividade de Nossa Se- nhora, que nossa Igreja celebra no dia 8. Em um relato cuidadoso sobre seu nascimento, ressalta a importância de seu tronco familiar – Santana e São Joaquim. Publicamos matéria que examina o título poderoso de Maria, celebrado no dia 24, Nossa Senhora das Mercês. Em singela e histórica narrativa, conhece- mos a origem dessa devoção mariana. Uma data digna de piedade e res- peito é aquela em que celebramos no dia 14: a Exaltação da Santa Cruz. Fazendo essa festa, relembramos nossa reden- ção por amor. Uma das coisas difíceis na vida é entender e praticar o Perdão. Todos nós já tivemos a oportunidade de estar dos dois lados: perdoar e ser perdoado. Am- bos difíceis e dignos das almas nobres. Reflitamos juntos sobre isso, quando o calendário civil coloca no dia 18 a co- memoração que nos propicia pensar melhor e mais sobre o assunto. Estando todos nós vivendo finan- ceiramente um período difícil, publica- mos uma matéria da Pastoral do Dízimo, que pretende nos sensibilizar para as di- ficuldades por que vem passando essa importante pastoral de nossa comunida- de. Toda a compreensão do problema é esperada por parte de nossos fiéis a fim de que possamos, todos juntos, enfren- tar a crise que ali também está instalada. Qualquer passo na direção da Pastoral é bem-vindo! Leia a matéria com carinho e tome sua decisão agora! Um segmento do qual talvez nem tenhamos conhecimento, é o Grupo da Caridade em nossa Paróquia. Ele está vinculado à Capela Nossa Senhora Mãe dos Migrantes, no Varjão, e presta as- sistência a moradores de rua. O trabalho nos é apresentado agora, mostrando a dimensão caridosa que move seus componentes e nos convida a ajuda-los nessa missão. Algumas atividades sociais e reli- giosas estarão acontecendo durante o mês. Convidamos todos para delas par- ticipar com piedade e alegria. Como de praxe, elas estão agendadas na última página de nosso Informativo. Boa leitura de nosso jornalzinho e tenham um ótimo mês! Editorial a Terra. Senhor, tu dissestes: Crescei e multiplicai-vos”. Concedei-nos Senhor sermos dignos da vossa palavra e que ela se cumpra entre nós. Amém! (Lucas 1, 48)

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www.nossasenhoradolago.org.br

LAGO NORTE, BRASÍLIA, DF - ANO 09 - NÚMERO 07 - SETEMBRO/2016

São João Paulo II ensina que São Joaquim e Santa Ana são “uma fonte constante de inspiração na vida cotidiana, na vida familiar e social”. E exorta: “Transmiti mutuamente de ge-ração em geração, junto com a oração, todo o patrimônio da vida cristã”. Que possamos pensar na nossa família, rezar por ela e pedir a Deus que nos ajude a manter unidos todos nossos familiares.

Os pais de Maria, Joaquim e Ana, estavam com idade avançada e ainda não tinham filhos. Essa esterilidade causava sofrimento e vergonha, pois para o judeu não ter filhos era sinal de maldição. Mas Ana e Joaquim não desistiram. Rezaram por muito e mui-to tempo até que, quando já estavam quase perdendo a esperança, Ana engravidou. Do amor e sacrifícios do casal nasceu Maria, que iria gerar o Filho de Deus.

A santidade de Maria atesta para nós a santidade de seus pais, pois pelos frutos conhecemos as árvores. Maria, ao nascer, não só tirou dos om-bros dos pais o peso de uma vida esté-ril, mas ainda recompensou-os pela fé, ao ser escolhida, no futuro, para ser a Mãe do Filho de Deus.

Santa Maria recebeu no lar forma-do por seus pais todo o tesouro das tradições da Casa de Davi, que pas-savam de uma geração para outra. Foi nele que aprendeu a dirigir-se ao seu Pai-Deus com imensa piedade; foi nele que conheceu as profecias relativas à chegada do Messias. São Joaquim e Santa Ana, pais de Santa Maria foram, no seu tempo e nas circunstâncias históricas concretas, um elo precioso do projeto da salvação da humanidade.

Maria foi a primeira cristã, o per-feito modelo de fé e de confiança em Jesus, testemunha fiel de tudo o que se passou na vida d’Ele, desde antes do nascimento até a Cruz. Não é todo dia que uma virgem recebe de um arcanjo uma mensagem da parte do Deus Altíssimo, e não é todo dia que uma virgem fica sabendo, por meio de um aviso angélico, que será a mãe do Filho de Deus!

Essa festa, a Natividade de Maria, no dia 8 de setembro, nos situa no marco de uma história da qual emer-ge a ação divina e proclama a fé num Deus que não tarda em cumprir suas promessas. Os Dogmas e doutrinas

“De hoje em diante, todas as gerações me chamarão bem-aventurada”

Pe Norbey - Pároco

marianas da Igreja Católica têm a sua fundação na visão central de que a Vir-gem Maria é a Mãe de Deus; devido a isso, a Igreja Católica sempre conside-rou Maria a figura mais importante do cristianismo e da salvação, depois da Santíssima Trindade. Por conseguinte, a Igreja possui muitos ensinamentos e doutrinas em relação à sua vida e papel. A Igreja Católica possui uma disciplina específica para o estudo da pessoa, do papel e do significado da Virgem Maria e sua veneração. Esta é a disciplina chamada de Mariologia.

A festividade do nascimento de Maria, Mãe de Jesus, remonta a uma tradição do século V. Celebramos esta festa trazendo em nossa memória a lembrança de nossos antepassados, de sua história e de suas tradições que se perpetuaram de geração em geração, dando como resultado um acúmulo histórico, onde vamos pro-longando a herança cultural de nossos antepassados através da família. Que a lembrança de Maria como Mãe de Jesus e membro de uma família, con-solide em nossa vida os vínculos da unidade familiar.

Este relato trata de um fato indi-vidual, único e extraordinário: por seu “sim” ao projeto de Deus, pelo seu amor e seus cuidados, pela sua fé no Deus libertador que depositou nela o seu olhar, por sua esperança que encarna as esperanças de seu povo. Deus age a cada momento no campo humano da história de cada dia, susci-tando homens e mulheres que tornam possível e sacramental o agir de Deus.

Assim foi em Maria: com seu nascimento tornou possível toda uma concatenação de fatos significativos, que deram passagem a uma fé e uma esperança que cruzam e se prolongam no tempo e no espaço. Deus realizou sua promessa, acompanhou seu povo em todas as etapas da história. A pro-messa não é somente para o povo escolhido, mas para toda a humani-dade. Nesse sentido é uma promessa universal.

Agora em Maria, a mãe de Jesus, a promessa, feita desde a antiguidade, chegou à sua plenitude. É uma mulher comum, de fé e pobre, que foi “agra-ciada” por Deus para ficar definitiva-mente no meio de seu povo.

Em Maria todas as mulheres se tornam “instrumentos” de Deus para

continuar trazendo projetos de vida para a humanidade. Segundo a dou-trina da Igreja Católica, Maria está as-sociada aos dogmas de fé: Imaculada Conceição; Maternidade Divina; Virgin-dade Perpétua e Assunção aos Céus.

Para explicar a origem de Jesus no Evangelho, Mateus emprega um recurso literário utilizado na antiguida-de, que é a genealogia. As genealogias serviam para conhecer os antepassa-dos de uma pessoa, e isto era de suma importância na cultura dos povos do Oriente antigo. Através da mesma, o indivíduo se entendia a si mesmo e era visto pelos demais como parte de um grupo com o qual estabelecia uma relação de parentesco pelos laços do sangue e da carne.

A família era o depósito de honra acumulado pelos antepassados e cada um de seus membros participava de tal honra e estava obrigado a defen-dê-la. O Catecismo da Igreja Católica afirma: “A Virgem Maria é reconhecida e honrada como sendo verdadeira-mente a Mãe de Deus e do Redentor. Ela é claramente a mãe dos membros de Cristo: Maria, Mãe de Cristo, Mãe da Igreja”.

Oração para engravidar: (Oração pela Graça da Paternidade e da Mater-nidade através de Maria). Mãe da Vida, Mãe da Luz que a todos conduz. Mãe dos Homens, Senhora da Natividade fazei propícia minha oração a Vosso Filho e Senhor Nosso Jesus Cristo. Intercedei ó Boa Mãe por nós que pe-dimos a Deus pela graça da paternida-de e da maternidade. Reconhecemos Senhor que só Tu és doador da vida, pois és o Senhor dela e pedimos que em sua infinita bondade tome nossos corpos, homem e mulher, como instru-mentos da multiplicação da vida sobre

Este é o mês consagrado à Bíblia. Celebramos a efeméride com uma matéria fiel à grandeza do livro mais importante do planeta. Tenhamos em mente a necessidade de cada vez mais nos aperfeiçoarmos na sua leitura diária, buscando na fonte da Palavra de Deus o que há de melhor para nossas vidas.

Padre Norbey nos fala sobre a solenidade da Natividade de Nossa Se-nhora, que nossa Igreja celebra no dia 8. Em um relato cuidadoso sobre seu nascimento, ressalta a importância de seu tronco familiar – Santana e São Joaquim.

Publicamos matéria que examina o título poderoso de Maria, celebrado no dia 24, Nossa Senhora das Mercês. Em singela e histórica narrativa, conhece-mos a origem dessa devoção mariana.

Uma data digna de piedade e res-peito é aquela em que celebramos no dia 14: a Exaltação da Santa Cruz. Fazendo essa festa, relembramos nossa reden-ção por amor.

Uma das coisas difíceis na vida é entender e praticar o Perdão. Todos nós já tivemos a oportunidade de estar dos dois lados: perdoar e ser perdoado. Am-bos difíceis e dignos das almas nobres. Reflitamos juntos sobre isso, quando o calendário civil coloca no dia 18 a co-memoração que nos propicia pensar melhor e mais sobre o assunto.

Estando todos nós vivendo finan-ceiramente um período difícil, publica-mos uma matéria da Pastoral do Dízimo, que pretende nos sensibilizar para as di-ficuldades por que vem passando essa importante pastoral de nossa comunida-de. Toda a compreensão do problema é esperada por parte de nossos fiéis a fim de que possamos, todos juntos, enfren-tar a crise que ali também está instalada. Qualquer passo na direção da Pastoral é bem-vindo! Leia a matéria com carinho e tome sua decisão agora!

Um segmento do qual talvez nem tenhamos conhecimento, é o Grupo da Caridade em nossa Paróquia. Ele está vinculado à Capela Nossa Senhora Mãe dos Migrantes, no Varjão, e presta as-sistência a moradores de rua. O trabalho nos é apresentado agora, mostrando a dimensão caridosa que move seus componentes e nos convida a ajuda-los nessa missão.

Algumas atividades sociais e reli-giosas estarão acontecendo durante o mês. Convidamos todos para delas par-ticipar com piedade e alegria. Como de praxe, elas estão agendadas na última página de nosso Informativo.

Boa leitura de nosso jornalzinho e tenham um ótimo mês!

Editorial

a Terra. Senhor, tu dissestes: “Crescei e multiplicai-vos”. Concedei-nos Senhor sermos dignos da vossa palavra e que ela se cumpra entre nós. Amém!

(Lucas 1, 48)

Interessados em distribuir anúncios em todas as casas do Lago Norte poderão fazê-lo junta-mente com este informativo. Basta ligar para 99855-9530 e falar com o Sr. Gilberto.AtençãoAtenção

Informativo da Paróquia

Nossa Senhora do Lago

Pároco:

Pe. Norbey Londoño Buitrago

Edição:

Pastoral da Comunicação

Contatos:

[email protected]

Telefone:

(61) 3368-3790 / 3368-4605

Endereço: QI 03 - Lago Norte

Diagramação e impressão:

Artefato (61) 98534-0500

Tiragem: 6.000 exemplares

O dia 18 de setembro é o dia consagrado ao perdão. Mas quem consegue perdoar tantas vezes? Quem, senão Deus, consegue perdo-ar infinitamente?

Praticamente todas as culturas e religiões ao redor do planeta dedi-cam um dia do ano à celebração do perdão. No calendário judaico, por exemplo, há um feriado chamado Yom Kippur, que significa O Dia do Perdão, comemorado dez dias após o ano novo judaico. A igreja católica ortodoxa celebra o Domingo do Per-dão no último domingo que antecede a quaresma, quando, mediante um rito especial, todos, começando pe-los sacerdotes, pedem perdão uns aos outros pelas ofensas cometidas. Também os muçulmanos celebram a Laylat al-Bar’h, ou Noite do Perdão, no décimo quinto dia do oitavo mês do calendário islâmico.

Mas o que é o perdão? O perdão é um ato mediante o qual se desculpa

alguém por ter cometido uma falta contra aquele que concede o perdão. Na Bíblia, a palavra grega traduzida como perdão quer dizer abrir mão, deixar ir embora. É como se abrís-semos mão do pagamento de uma dívida. Perdoamos os outros quando abrimos mão do “ressarcimento” de uma ofensa sem guardar ressenti-mento.

No entanto, é necessário que o perdão seja pedido com sinceridade, com o coração, e que de coração seja ofertado a quem cometeu a falta. Para compreendermos o verdadeiro sentido do perdão precisamos buscar o perdão de Deus em nossa vida, pre-cisamos nos reconhecer pecadores e pedir perdão a Deus, como Jesus nos ensinou no Pai-Nosso: “Senhor, per-doa os nossos pecados assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido”, pois o perdão de Deus re-quer o perdão que damos aos outros. Somente quando experimentamos Thais Maia – Pastoral do Batismo

verdadeiramente o perdão de Deus em nossa vida e somos movidos por ele é que vivenciamos o que é per-doar. Quando perdoamos nos liberta-mos do ódio, do rancor e libertamos nosso coração para o amor. Quando perdoados somos aliviados de um fardo, de uma culpa que nos escra-vizava por termos cometido a falta. É uma ação duplamente libertadora.

Aproveitemos, portanto, a co-memoração deste dia para refletir com profundidade na bênção que é o perdão. Ouçamos com o coração as palavras de Jesus na cruz, nosso maior exemplo de perdão: “Pai, per-doa-lhes; porque não sabem o que fazem” (lc 23, 34).

Dia do Perdão

O mês de setembro é dedicado à Bíblia, tendo especial destaque o dia 30, no qual se comemora a festa de São Jerônimo. E porque relacionamos a memória deste grande santo às Sagradas Escri-turas?

Eusébio Sofrônio Jerônimo nasceu na Dalmá-cia, região que hoje faz parte da Croácia, por volta do ano de 340. De família nobre e culta, Jerônimo, que foi batizado em Roma já aos 25 anos de ida-de, dedicou-se ao recolhimento e ao estudo, tendo recebido do Papa Dâmaso a missão de traduzir as Sagradas Escrituras do hebraico e do grego para o latim, à época a chamada língua do povo. Daí a denominação de Vulgata, ou popular, dada à versão da Bíblia realizada por São Jerônimo.

A partir da tradução para o latim, tornou-se possível traduzir as Sagradas Escrituras para as demais línguas modernas. Atualmente a Bíblia conta com traduções para mais de 2.500 idiomas, possibilitando que a palavra de Deus seja levada a todos os povos e continentes.

A palavra “bíblia”, de origem grega, significa “livros”. A Bíblia católica é composta por um con-junto de 73 livros: 46 no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento.

Contudo, muito mais do que uma simples obra literária, a Bíblia é a palavra viva de Deus (Hb 4,12), que deve ser utilizada como um “manual de instru-ções” para o nosso dia a dia. A leitura e a medita-ção dos textos bíblicos conduzem o cristão a um verdadeiro conhecimento da Palavra e da vontade de Deus em nossas vidas, devendo se tornar um hábito diário e não apenas uma eventualidade.

De fato, pode parecer uma tarefa difícil fazer a leitura da Bíblia inteira, porém a Igreja nos indi-ca um caminho suave e seguro para fazê-lo. Para isso precisamos acompanhar a liturgia diária por três anos litúrgicos consecutivos (anos A, B e C), e assim, ao final, teremos lido a bíblia quase toda. Existem ainda bons livros e folhetos ensinando mé-todos para a leitura da Bíblia, facilmente encontra-dos em livrarias católicas.

O mais importante, porém, é vivenciar a Pala-vra de Deus contida nas Sagradas Escrituras, sem pressa e sem preocupações. Colocando-nos sob a ação do Espírito Santo, peçamos os dons neces-sários para bem compreender o que o Senhor nos quer falar, na certeza de que Ele indicará sempre a direção a ser tomada!

Eliana Torelly - Catequista e MESCE

“QUANTAS VEZES DEVEMOS PERDOAR, ENTÃO, SENHOR? E JESUS RESPONDEU: SETENTA VEZES SETE” (Mt 18,22).

A Paróquia Nossa Senhora do Lago, por meio da Pastoral do Dízi-mo, vem propor aos membros da comunidade católica do Lago Norte, que compreendem sua condição de dizimista no sentido de comunhão com Deus e com a Igreja de Cristo, uma explanação sobre os trabalhos dessa Pastoral.

A Paróquia vem passando por dificuldades no cumprimento de par-te de sua missão, em razão do de-créscimo de seu quadro de dizimistas e da redução das contribuições.

Lembramos que a Paróquia é composta por sua sede, na QI 3, pelas Capelas do Varjão, Olhos d’Água, Taquari e Trecho 3 e, para bem atender aos reclamos normais da missão no trabalho missionário e evangelizador nessas cinco comuni-dades, precisa aumentar o número de dizimistas e das contribuições, a fim de arcar com as despesas de ma-nutenção dos templos, dos serviços em geral prestados às comunidades e na atuação de seus vários Grupos, Movimentos e Pastorais.

O ato de tornar-se dizimista só se valida a partir da compreensão ín-tima do que significa pertencer real-

mente à Pastoral e da consciência de que “nenhuma igreja se mantém sem a ajuda financeira de seus membros ou associados”.

Dízimo: fundamentos e dimen-sões

O Dízimo é, essencialmente, um ato de amor e de gratidão a Deus, um compromisso para com a Igreja mis-sionária, também na opção preferen-cial pelos pobres. Os fundamentos que nos levam à adesão consciente a esse trabalho pastoral estão no Ve-lho e no Novo Testamento, além de se encontrarem também nas suas diversas dimensões, que formam as razões pelas quais devemos aderir à Pastoral do Dízimo como fiéis católi-cos que somos:

- dimensão religiosa: fé em Je-sus Cristo e relação do cristão com Deus;

- dimensão eclesial: pertença à Igreja e comprometimento com a missão;

- dimensão missionária: levar o conhecimento de Jesus Cristo a todos;

- dimensão caritativa: assistir às necessidades dos carentes e mais pobres.

Dízimo: amor, gratidão e partilha

A Igreja de Cristo tem implícita a “opção preferencial pelos pobres, sendo a caridade a dimensão cons-titutiva da missão da Igreja, expres-são irrenunciável na sua própria essência”.

Nesta hora especialmente difícil por que passa nosso país, sabemos que o esforço de cada um, dentro de suas possibilidades, será muitíssimo bem-vindo e terá, certamente, as bênçãos de Deus. Esperamos, por-tanto, a todos, na Secretaria ou nos finais de semana na mesa ao fundo de nossa Igreja.

Deus lhes pague!

Pastoral do Dízimo

Setembro: o mês da Bíblia

Nossa Senhora das MercêsDevemos aderir à Pastoral do Dízimo como fiéis católicos que somos.

Evelyn Fujimoto - MESCE

Nossa Senhora das Mercês é um dentre os muitos títulos conferidos à Virgem Maria, mãe de Jesus Cristo, e também mãe espiritual de cada cristão e de toda Igreja. A palavra “mercê” significa favor, graça, benefício, perdão, indulto. Este último sig-nificado é relevante na história de Nossa Senhora das Mercês, pois remete à libertação.

Essa invocação “das Mer-cês” nasceu em um cenário de guerra entre mouros (muçul-manos) e cristãos na Península Ibérica (atual Espanha e Portu-gal). A partir do século VII, os mouros passaram a dominar parte da Península Ibérica e nos mares abordavam as embarca-ções para roubar, matar e levar homens, mulheres e crianças para o cativeiro.

Os cristãos capturados eram submetidos a trabalhos forçados e à dura escravidão, da qual podiam se livrar caso

renunciassem à fé católica e adotassem as doutrinas e cos-tumes muçulmanos. Diante de tamanho sofrimento, muitos terminavam fazendo a vil troca de Cristo e de sua Igreja por Maomé e seus costumes.

A partir do final do sécu-lo XI, surgiu o movimento das Cruzadas como um esforço coletivo para defesa da Lei de Cristo. Foi neste período que Nossa Senhora, compade-cida dos seus filhos e filhas, apareceu em sonho, a Pedro Nolasco, um militar francês, a Raimundo de Peñafort, um fra-de dominicano e a Dom Jaime I, rei de Aragão.

Era a noite de 1º para 2 de agosto de 1218, quando Pedro Nolasco em sonho ouviu da San-tíssima Virgem o pedido para que fundasse uma congregação reli-giosa para o resgate dos cativos.

Então, Pedro Nolasco foi ao encontro de seu confessor,

Pe. Raimundo de Peñafort, que lhe contou ter tido a mesma revelação na noite anterior. Am-bos, ainda surpresos, foram ao encontro do rei de Aragão, Dom Jaime I, para pedir apoio e ouvi-ram assustados, que o rei tivera a mesma revelação da Virgem Maria na noite anterior.

Em 10 de agosto de 1218, a Ordem Real, Celestial e Militar de Nossa Senhora das Mercês para a Redenção dos Cativos (ou Ordem de Nossa Senho-ra das Mercês, ou Ordem dos Mercedários) foi oficial e sole-nemente constituída sob o altar principal da tumba de Santa Eu-lália, na Catedral da Santa Cruz em Barcelona.

O bispo Berenguer de Pa-lou II deu a Nolasco e a seus companheiros o hábito religio-so branco que usariam como característica da Ordem e con-cedeu-lhes autorização para que o símbolo da Catedral, a

Santa Cruz, fosse utilizado nos hábitos da Ordem.

Depois disso, Nolasco e os primeiros mercedários fize-ram suas profissões religiosas diante do bispo. A sede da or-dem religiosa era o Mosteiro de Santa Eulália de Barcelona, que serviu como primeiro con-vento mercedário e como casa de acolhida para os primeiros prisioneiros resgatados. Em 1235, o Papa Gregório IX con-cedeu aos mercedários reco-nhecimento formal como uma Ordem Religiosa sob as Regras de Santo Agostinho.

A Ordem nasceu, cresceu e espalhou-se pelo mundo in-teiro, tendo como carisma o resgate dos cativos. Deste fato surgiu a devoção a Nossa Se-nhora das Mercês, cuja festa litúrgica se celebra no dia 24 de setembro.

Nossa Senhora das Mercês veio para nos libertar da escra-

vidão. Na época, tratava-se da escravidão física e psicológica imposta pelos muçulmanos. Hoje, podemos também falar da escravidão moral, à qual mui-tos estão submetidos, ficando presos a vícios e pecados que escravizam e tiram a liberdade.

Que Nossa Senhora das Mercês interceda por nós e nos ajude a vencer as escravidões do mundo atual.

Nossa Senhora das Mer-cês, rogai por nós!

EXALTAÇÃO DA SANTA CRUZA festa da Exaltação da Santa Cruz, celebrada a 14

de setembro, insere no calendário litúrgico e tem como sentido maior: promover o reconhecimento do madeiro da Cruz como instrumento da salvação do gênero huma-no; ser sinal redentor de Cristo; e, forma suprema pela qual Jesus, o Ressuscitado, quis fazer uso para mostrar a profundidade de seu amor.

A Igreja revestida de vermelho, cor do martírio e da paixão, diferente do sentimento da Sexta-feira da Paixão, no dia 14 de setembro, não olha a Cruz como instrumento da morte e destruição do Filho de Deus, mais sim como sinal sagrado, que é símbolo de nossa redenção e religião. O cristão tem na Cruz a marca de sua vitória em Cristo. “Ao morrer na Cruz, Jesus con-verteu o instrumento de morte, usado pelos romanos, em terreno fecundo onde nasceu o amor eterno”.

Cristo se oferecendo como vítima de expiação de nossos pecados, deixa-se morrer para renascer, produ-zindo frutos como o exemplo do grão de trigo.

Se na Antiga Aliança, fora dito que seria maldito todo o que fosse suspenso no madeiro, Jesus, Filho de

Deus, inverte a profecia de maldição e passa a sinalizar a “cruz-madeiro” como fonte de salvação. Sendo Deus, Jesus pode e fez na Cruz um sinal de amor.

Hoje, dia do triunfo e Exaltação da Santa Cruz, o sentimento que nos invade é aquele que nos projeta em direção a Deus Pai que, querendo ser amado, permitiu que o Verbo, Jesus Cristo, vivesse em nosso meio, as-sumisse nossa natureza, padecesse como homem in-justiçado e morresse numa cruz por amor. Esta entrega absoluta de Deus em Jesus Cristo, cujas ações foram sempre inspiradas pelo Espírito, deve ser para nós fonte de inspiração de vida, no sentido de nós mesmos nos entregarmos por amor, redenção e felicidade de nossos irmãos.

Somente na Cruz entendemos a profundidade do amor de Jesus por nós e pela humanidade. Com os olhos fixos na Cruz, e só assim, conseguiremos tam-bém ser o reflexo do infinito amor de Deus e sua eterna misericórdia para o mundo inteiro.

Ao contemplarmos um pouco mais de perto o Cru-cificado, entenderemos melhor os segredos de Jesus e

teremos mais coragem para enfrentar os contratempos do dia a dia e nossos olhos penetrarão os abismos do amor...

A cruz é uma das grandes maravilhas de um amor sem limites e, sem explicações, de um “amor humano-divino” de total doação.

Que na Festa da Exaltação da Santa Cruz, miremos os nossos olhos nela, e procuremos buscar forças para podermos entender o tamanho do amor de Nosso Se-nhor Jesus Cristo por todos nós. Amém!

Pitty Rodrigues - MESCE

Devemos aderir à Pastoral do Dízimo como fiéis católicos que somos.

Ação Entre AmigosLembramos que continua a campanha da nossa Ação

Entre Amigos para a arrecadação de recursos destinados a instalação de sistema de tratamento acústico do Salão de Festas visando reduzir o vazamento de ruídos para a vizinhança, atendendo a legislação em vigor.

1º PRÊMIO: 1 VEÍCULO RENAULT CLIO 1.0 COMPLETO2º PRÊMIO: R$ 2.000,003º PRÊMIO: 1 QUADRO PINTADO PELO PADRE NORBEYO Sorteio será realizado no dia 24/12/2016, na Missa

do Natal, e o resultado será divulgado no Site da Paróquia. Retirar o prêmio em até 30 dias.

Adquira seu bilhete, por apenas R$5,00 (cinco reais), através das equipes de trabalho; nas missas de finais de semana; e na Secretaria da Paróquia. Leve um bloco com 50 bilhetes e ofereça aos seus vizinhos e amigos. Sua adesão é fundamental para o sucesso desta campanha!

CONTRIBUIÇÕES ESPONTÂNEAS: a quem preferir fazer contribuição espontânea para a campanha isso pode ser feito via depósito identificado diretamente em uma das contas da paróquia:

BB – Agência 1419-2, Conta 4912-3BRB – 061.600232-7; BRB – 061.600129-0; BRB – 061.015838-4CEF – Agência 3310, Conta 03001696-7

O Grupo de Caridade Mãe dos Migrantes foi criado em 13 de junho de 2015, após a tradicional festa da padroeira do Varjão, realizada na Capela Nossa Senhora Mãe dos Mi-grantes, com o objetivo de atender as necessidades dos moradores de rua levando-lhes roupas, alimentos e, claro, a palavra de Deus.

O grupo conta, atualmente, com 15 participantes. Nosso trabalho consiste na arrecadação, junta à co-munidade, de doações em dinheiro para compra de gêneros alimentícios (ou do próprio gênero) e roupas para distribuição a esses irmãos que vi-vem o infortúnio da falta de um lar e uma família.

Grupo de Caridade Mãe dos MigrantesMISSAS Matriz Segunda-feira: 19h (Celebração da Palavra)Terça a sexta-feira: 19h Sábado: 18h Domingo: 8h, 12h e 19h Último domingo do mês: 10h, Missa das CriançasPrimeira terça-feira do mês: 19h, Missa Frei Galvão, com distribuição de pílulas.Quarta-feira: 20h, Missa da Saúde (unção com óleo de Jerusalém), com transmissão ao vivo pela Rádio Península FM - 98,1 MHz. Primeira Sexta-feira do mês: 19h, Missa Sagrado Coração de Jesus.Nas casasTerça-feira: 20h (agendada) Varjão Domingo: 10h Primeira quinta-feira do mês: 20h, Missa da Saúde e Frei Galvão, com Adoração ao Santíssimo Sacramento e bênção com óleo de Jerusalém. Taquari – Sábado: 19h Olhos D’água – Domingo: 10h Trecho III – Segundo domingo: 10h Segunda terça-feira: 20h30

CONFISSÕES Quarta-feira: das 18h30 às 21h

SECRETARIA 61 3368-3790 / 3368-4605Terça a sexta-feira: das 8h às 12h e das 14h às 17h Sábado: das 8h às 12h

OUTRAS ATIVIDADESAdoração ao Santíssimo: - Quarta-feira, das 21h às 23h30; - Quinta-feira, das 11h às 12h (novena perpétua); - Primeira sexta-feira do mês, às 18h (Sagrado Coração de Jesus). Grupo de Oração RCC: - Terça-feira, das 20h às 22h (Matriz) - Domingo, a partir das 17h (Varjão) Terço dos Homens: Quinta-feira, às 20h Terço da Misericórdia: Sexta-feira, às 15h Direção Espiritual: Agendar na Secretaria.HORÁRIOS DO BRECHIQUETerça-feira - das 9h às 12h Quarta-feira - das 15h às 18h Quinta-feira - das 15h às 18hSexta-feira - das 9h às 12h

Nova Empresa TerceirizadaA paróquia acaba de contratar nova empresa presta-

dora de serviços de manutenção e vigilância. Trata-se da empresa Dupla AA que manterá os mesmos empregados que já trabalhavam na empresa anterior. A eles já foram entregues os novos uniformes e crachás.

Hallel2016O Hallel Brasília deste ano ocorrerá no dia 17 de se-

tembro, a partir das 8h da manhã, no Pavilhão de Expo-sições do Parque da Cidade e contará as de presenças de Tony Alysson, Ziza Fernandes, Ir. Kelly Patrícia, Eliana Ribeiro, Adoração e Vida, Ceremonya e Lucas Medrado, entre outros.

O tema deste ano será “O som da misericórdia” e a entrada para as atividades é gratuita. O Hallel é organiza-do pela Arquidiocese de Brasília e tem como objetivo a evangelização e o anúncio da palavra e Deus de forma inovadora, através de momentos de louvor, adoração e pregação, que valorizam a cultura da vida e a Fé Cristã nas diversas faixas etárias.

SecretáriasDia 30 de setembro é dia de reconhecer a impor-

tância de quem dedica atenção e gentileza a todos que procuram a nossa paróquia. A elas os nossos votos de um Feliz Dia da Secretária e que Nossa Senhora do Lago continue estendendo seu manto santo sobre elas e suas famílias! Que tal uma ligadinha naquele dia para dar-lhes os parabéns?

CursilhosCursilho Feminino – de 7 a 9 de outubro.Informações e fichas de inscrição:Josefa Alves – 98123-7408 / 99176-7409Cursilho Masculino – de 14 a 16 de outubro.Informações e fichas de inscrição:Evaldo Tavares – 98410-6814 / 3624-2677

As saídas são realizadas uma vez ao mês, geralmente no segundo sábado. Com pouco mais de um ano de existência o grupo atende, em cada ida às ruas, em média 300 pes-soas, já tendo atingido mais de 4.500 atendimentos nesse período.

Com o crescimento da atividade, já nos organizamos com uma estru-tura que vai desde um coordenador, passando por um tesoureiro até che-gar à nossa equipe da cozinha. Visan-do melhorar ainda mais, estamos em processo de expansão, para atender ainda melhor quem precisa.

Assim, estamos buscando apoio e parcerias. Acreditamos que a comunidade do Lago Norte tenha

interesse em participar desse projeto social com doações ou vindo inte-grar o grupo. Para isso basta entrar em contato, ligando ou passando mensagem de WhatsApp para Vanio (61-98122-0189) ou André Champs (61-98314-3339).

Lembre-se: pensar no próximo é pensar em si mesmo.

A Coordenação