pucde educação empreendedora na escola), que venha a incentivar atitudes empreendedoras,...
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PUC RIO
Educação Empreendedora
Aprender Fazendo (E.E.A.F.)
Leila Regina Reichardt
Orientador: Antônio Marcio Tavares Thome, D.Sc.
Monografia apresentada ao Programa de Pós-
graduação da PUC-Rio como requisito parcial para
obtenção do título de Especialização em Educação
Empreendedora à obtenção do título de
[ESPECIALISTA].
Rio de Janeiro, 27 de julho de 2017
CTCH Centro de Teologia e de Ciências Humanas
Ficha Catalográfica
CDD: 370
Reichardt, Leila Regina Educação Empreendedora Aprender Fazendo (E.E.A.F.) / Leila Regina Reichardt ; orientador: Antônio Márcio Tavares Thomé. – 2017. 20 f. ; 30 cm Curso em parceria com o Instituto Gênesis (PUC-Rio), através da plataforma do CCEAD (PUC-Rio). Com o patrocínio do Sebrae em parceria com o MEC. Trabalho de Conclusão de Curso (especialização)–Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Departamento de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação Empreendedora, 2017. Inclui bibliografia 1. Educação – TCC. 2. Educação. 3. Empreendedora. 4. Saber fazendo. 5. Jovem. I. Thomé, Antônio Márcio Tavares. II. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Departamento de Educação. III. Título.
Perfil do aluno
Leila Regina Reichardt - Graduado em Tecnologia em Fabricação de Papel e Celulose
grade em Engenharia Química, CRQ SC e PR Nª132010122e especializado em Modelos
Pedagógicos do SENAC Trabalha atualmente com educação profissional no SENAC -
Serviço Nacional de Aprendizagem do Comércio - PR
Leila Regina Reichardt Educação Empreendedora para Ensino Médio/ Leila Regina Reichardt . – Rio de Janeiro, 27 de Julho de 2017- 22 p. : il. (algumas color.) ; 30 cm.
Orientador: Antônio Marcio Tavares Tho
Monografia/Dissertação/Tese –NOME DO DEPARTAMENTO
Nome do Programa, 27 de Julho de 2017.
IMPORTANTE: ESSE É APENAS UM TEXTO DE EXEMPLO DE FICHA
CATALOGRÁFICA. VOCÊ DEVERÁ SOLICITAR UMA FICHA CATALOGRÁFICA PARA SEU TRABALHO NA BILBIOTECA DA SUA INSTITUIÇÃO (OU DEPARTAMENTO).
Dedicatória
Dedico primeiramente a Deus, que é minha luz e minha vida, a meu
companheiro Clodoaldo da Silva Gueiros pelo apoio incondicional, meu filho Gabriel
Reichardt Gueiros pelo senso crítico de ética e justiça.
Agradecimentos
Agradeço primeiramente a Deus por ter me proporcionado o dom da vida e
também me orientou até aqui, a minha família pela paciência e apoio, tornando os
desafios prazerosos, sempre motivando a caminhada.
Agradeço aos professores que sempre estiveram dispostos a dividir seus saberes,
a minha orientadora sempre motivadora e presente, aos meus colegas sempre dedicados
a enfrentamentos e atentos em manter o foco. A Paulo Freire por sua contribuição
humanizada, por ser um dos pilares de um professor ou instrutor da autonomia.
Resumo
Aplicar uma metodologia ou um modelo de educação empreendedora no ensino
médio e nas escolas técnicas, visando transformar o jovem em um profissional pensante
crítico e capaz de analisar vivenciando a prática de um negócio.
Palavras-chave
Educação, Empreendedora, Saber fazendo, Jovem.
SUMÁRIO
1. Introdução ................................................................................................ 9
1.1 Justificativa ............................................................................................................... 10
1.2 Iniciativa empreendedora: contextualizando ............................................................ 11
Capitulo 1: Iniciativas Empreendedoras: Definição Do Problema
Identificação de Oportunidade. ............................................................... 13 1 Problema. ................................................................................................................... 13
1.1 Objetivos. .................................................................................................................. 13
1.2 Objetivos Gerais ....................................................................................................... 13
1.3 Objetivos Específicos ............................................................................................... 13
Capitulo 2:Metodologia e Atividades ..................................................... 14
Capitulo 3: Referencial da Análise. ........................................................ 15
Capitulo 4:Resultados .............................................................................. 17
Considerações Finais ................................................................................. 19
ReferenciaBibliográficas ........................................................................... 20
“É fazendo que se aprende a fazer aquilo que se deve aprender a fazer"
Aristóteles
1. INTRODUÇÃO
Nos últimos anos os assuntos ligados a Empreendedorismo e Educação
Empreendedora avançaram muito em termos de visibilidade e importância para
sociedade. Entretanto parece que a temática Educação Empreendedora ainda carece de
uma discussão mais solida, sobre qual metodologia aplicar e como fazer disseminação
da educação, que essa educação seja embasada e norteada pelo profissionalismo eficaz,
utilizando um dos quatros pilares da educação, o aprender a fazer que é voltado ao
ensino profissional. Vislumbrando um panorama mais prático, desenvolver um modelo
de aplicação de ensinamento profissional, inserindo no ensino técnico ou médio um
projeto de negócio, utilizando a metodologia e as diretrizes do SEBRAE. O modelo
sugere uma simulação real, que permite vivenciar o ambiente do trabalho com todas as
suas nuances. Conforme cronograma o modelo sugere a simulação de um negócio pré-
definido a partir das técnicas e material bibliográfico disponibilizadas pelo Sebrae. Este
poderá ser aplicado nas instituições de ensino que mostrarem interesse no projeto,
buscando que este aluno ou jovem empreendedor adquira conhecimentos, atitudes e
valores. Transformando-se em semente germinadora em sua comunidade, no sentido de
auxiliar os negócios já existentes, também ser empreendedor no seu trabalho e ter o seu
negócio num futuro próximo.
1.1. Justificativa
A escola educa o humano para vida profissional, considerando que a
educação atual tem como um dos seus objetivos desenvolver o potencial
empreendedor aos alunos, tendo em vista que o comportamento empreendedor é
que vai lhes possibilitar ampliar suas opções de carreira e prepara-los tanto para
um trabalho mais competitivo quanto para o desenvolvimento de suas próprias
iniciativas. Ter na escola acesso à educação empreendedora é mais do que ter um
diferencial, na verdade é uma necessidade. Pois empreender é também ter a
própria existência como um negócio bem planejado e definido com metas a
serem atingidas, a falta de conhecimento do que é empreender, acaba limitando
os alunos a pensarem que empreender é somente abrir um negócio e ou uma
empresa. Também sabemos que este inciso na educação empreendedora traz
muitas atribuições como os processos dinâmicos de conscientização, reflexão,
associação e aplicação que envolve transformar a experiência e o conhecimento
em resultados aprendidos e funcionais. Para isso a Educação Empreendedora
aplicada de maneira pratica, com um modelo real do negócio (E.E.A.F –
Educação Empreendedora Aprender Fazendo) dá a experiência e competência
vivenciada do que é ser um empreendedor. Na educação empreendedora
identificamos valores, crenças e atitudes que são transmitidas pelo que se fala e
faz no contexto da educação. Formar e educar empreendedores é mais que um
desafio, pois há a necessidade de uma educação empreendedora dinâmica,
contextualizada e consonante com um mundo em constante transformação.
Também na educação empreendedora há informações que consideram o valor do
todo e de todos no mundo do trabalho, envolvendo os profissionais
empreendedores e alinhando suas atitudes. Estas atitudes poderão servir a
sociedade de forma ética e sustentável. Ao unir educação, conhecimento,
pensamentos, sentimentos e comportamentos, um empreendedor está mais
integrado consigo mesmo, com a sua verdade, com seus sonhos e obtém maior
poder pessoal. Com os conceitos da educação empreendedora é sugerido aplicar
um modelo de educação empreendedora a ser desenvolvido nas instituições de
ensino com a base de aprender a fazer, replicar uma microempresa utilizando um
cronograma da EEAF, por meio deste projeto despertar no aluno o interesse a
curiosidade e também sua responsabilidade social.
1.2 Iniciativa Empreendedora: Contextualizando
A educação empreendedora vivenciada na escola dá a possibilidade de
crescimento cognitivo do que é empreender para o aluno, preparando este aluno
para o mundo do trabalho. Também a educação empreendedora hoje tem uma
posição estratégica no campo social e econômico. Através dela, é possível
estimular o desenvolvimento de competências duráveis e a possibilidade de
inserção no mundo do trabalho. Portanto surgiu o desafio de educar para o
empreendedorismo, educação que pode ser estimulante e fascinante e atualizada
a realidade tecnológica, que tenha o desenvolvimento do ser humano em todas as
suas dimensões, visando contribuir para a aplicação de ideias criativas. Esta
educação é possível através de processos educacionais direcionados e adequados
ao aprender fazendo (inserir e replicar uma microempresa utilizando um modelo
de Educação Empreendedora na escola), que venha a incentivar atitudes
empreendedoras, persistência, independência, comprometimento, autoconfiança,
também transformar os sonhos, em planos e metas efetivando o empreendedor.
A ideia de educar para empreendedorismo não é nova. Há mais de 80 anos as
Universidades de Harvard e de Michigan foram as primeiras a oferecer
programas de educação empreendedora. Identificando objetivos amplos e
distintos como o de conscientizar a respeito do empreendedorismo e da carreira
empreendedora, lançando sementes para o futuro, influenciando e desenvolvendo
atitudes, habilidades e comportamentos empreendedores, qualidades pessoais
relacionadas às competências necessárias para mundo moderno, criatividade,
assumir riscos e assumir responsabilidade, estimular a criação de negócios e
novas iniciativas, desenvolver conhecimento técnico e habilidades focados no
mundo dos negócios necessários para criação de uma empresa ,através do
conhecimento das ferramentas melhorar a competitividade. As maiores barreiras
encontradas para empreender estão relacionadas com capital a ser investido e
principalmente com a falta de conhecimentos sobre empreendedorismo. O aluno
além de entender e viver o modelo a partir da integração e simulação de uma
microempresa na escola poderá dividir, replicar e assessorar com a sua vivencia
no seu meio social.
Capitulo 1: Iniciativas Empreendedoras: Definição do Problema
1. PROBLEMA:
Com toda inovação tecnológica a educação transformou-se em um
desafio, educar para o empreendedorismo necessita de uma contextualização
dinâmica e um diferencial no sentido de aprender fazendo daí a identificação de
uma oportunidade. Também utilizando a metodologia ação, reflexão e ação.
Ação: a introdução da metodologia, conceituar, debater e reconhecer os saberes
dos envolvidos; reflexão: o negócio a ser desenvolvido, viver as condições da
microempresa, viabilizar um estudo de região buscando sustentabilidade e a
melhor aplicação; ação: verificar os resultados, acompanhar o desenvolvimento
do negócio com os feedbacks e ferramentas como análise FOFA (SWOT).
1.1. OBJETIVOS
Disponibilizar uma educação empreendedora atual e com uma
metodologia efetiva usando como referência o modelo de negócio do SEBRAE.
1.2 OBJETIVOS GERAIS
Despertar com a educação empreendedora nos jovens e adolescentes a
real vivencia do negócio, mediante aplicação de uma metodologia
contextualizada e com uma dinâmica pratica, vivenciando o desenvolvimento de
um modelo de microempresa.
1.3 OBJETIVOS ESPECIFICOS
Por meio do cronograma, introduzir junto aos representantes das
instituições de ensino a metodologia de educar fazendo, proporcionando
definição do plano de Educação Empreendedora vivenciada. Ou seja,
disponibilizar material e acompanhamento, onde será entregue o modelo com
todos os passos para desenvolvimento de uma Microempresa (modelo).
Acompanhar por meio de visita técnica as instituições de ensino, disponibilizar a
metodologia para os interessados, marcar reuniões com os representantes para
desenvolvimento do processo, acompanhar aplicabilidade e fornecer feedbacks
de resultados.
CAPITULO 2: METODOLOGIA E ATIVIDADES
Inicialmente buscar participação das instituições de ensino, apresentar o
projeto, seguir o modelo de microempresa aplicado conforme procedimentos e
modelos de negócio do SEBRAE, e efetivar o cronograma já estabelecido,
acompanhando todas a sete fazes do cronograma da E.E.A.F. Educação
Empreendedora Aprender Fazendo, desenvolvendo analises críticas, capazes de
demostrar resultados e informações. Onde o desenvolvimento envolvera as
instituições, professores e alunos buscando valores e ações no meio social do
aluno empreendedor profissional, pela educação.
CRONOGRAMA: E.E.A.F – Educação Empreendedora Aprender Fazendo
FASE O que Como
1ª Agendar reunião com as
instituições de ensino.
Apresentar projeto por meio de palestra expositiva o
projeto integrador empreendedor, e cadastrar as instituições na ficha de feedback.
2ª
Disponibilizar material didático e esclarecer conceito do projeto.
Entregar Apostila: Tipos de Empreendedorismo, Legislação, abertura de Empresas com foco no MEI.
3ª
Agendar Cronograma de
Acompanhamento.
Da organizadora: Acompanhar por um ano, a cada trinta
dias o desenvolvimento, se necessário inserir material de
apoio, manter o foco do projeto.
Da instituição: Definir professor, instrutor ou coordenador
responsável pelo projeto na instituição para acompanhar e
apoiar em tempo real os alunos, trocando informações com a organizadora.
4ª
Desenvolver o Projeto
Definir as equipes;
Encontrar os Ps (praça, produto, propaganda, preço);
Aplicar e simular o modelo de Microempresa;
Definir o que será feito com o lucro;
5ª
Avaliação de resultados
Na visita mensal, verificar o checklist;
Viabilidade do negócio;
Analise FOFA;
Erros e acertos;
Participação; Relacionamentos interpessoais;
6ª
Feedback para Instituição
Juntos organizadora e instituição ou representante analisar
os resultados avaliados. Revisar os procedimentos
7ª
Exposição em Feira das ideias
empreendedoras;
Expor para sociedade e instituições modelos de
microempresas organizadas por alunos. Feiras locais e Feira das Profissões no SENAC.
Fonte: Leila Regina Reichardt - julho de 2017.
CAPITULO 3: REFERENCIAL DE ANALISE
Segundo o Livro EDUCAÇÃO empreendedora, conceitos, modelos e
práticas de Rose Mary A. Lopes. Hoje muitas escolas técnicas e universidades já
têm cursos e centros de empreendedorismo que motivam e treinam alunos para
empreender, apoiam as iniciativas deles através de incubadoras e em alguns
casos, até ajudam a obter recursos financeiros. As escolas técnicas e as
universidades devem pesquisar as oportunidades de negócios que promovam o
desenvolvimento sustentável a redução da pobreza; devem atrair, treinar e
motivar seus alunos interessados em empreender para que eles aproveitem
desenvolvam essas oportunidades. Eles precisam transformar em agentes de
mudança social ou, mais especificamente, em “agentes socializantes “para se
tornarem eficazes na promoção do desenvolvimento sustentável e na redução da
pobreza. Também conforme em Um Tesouro a Descobrir Relatório para
UNESCO da Comissão Internacional sobre a Educação para Século XXI,
aprender a conhecer e aprender a fazer que são um dos quatro pilares da
educação estão, em larga medida, indissociáveis. No entanto, o aprender a fazer
segundo a aprendizagem está mais estreitamente ligada à questão da formação
profissional. Nas sociedades assalariadas que se desenvolvem a partir do modelo
industrial ao longo do século XX, a substituição do trabalho humano pelas
máquinas tornou cada vez mais imaterial e acentuou o caráter cognitivo, pensar
para fazer das tarefas. Aprender a fazer não deve limitar o ensino apenas a uma
tarefa material bem definida. A tendência para prolongar a escolaridade e o
tempo livre deveria levar os adultos a apreciar, cada vez mais, as alegrias do
conhecimento e da pesquisa individual. O aumento dos saberes, que permitem
compreender melhor o ambiente sob os seus diversos aspectos, favorece o
despertar da curiosidade intelectual, estimula o sentido crítico e permite
compreender o real, mediante a aquisição de autonomia a capacidade de
discernir. Neste contexto educar para empreender alunos jovens proporcionam
além de uma perspectiva de desenvolvimento sustentável proporcionando
oportunidades de melhorar seu meio social, utilizando a educação profissional
com base no pilar da educação “aprender a fazer” a Educação Empreendedora
Aprender Fazendo torna-se factual e concreta.
A tendência para prolongar a escolaridade e o tempo livre deveria
levar os adultos a apreciar, cada vez mais, as alegrias do conhecimento
e da pesquisa individual. O aumento dos saberes, que permitem
compreender melhor o ambiente sob os seus diversos aspectos,
favorece o despertar da curiosidade intelectual, estimula o sentido
crítico e permite compreender o real, mediante a aquisição de
autonomia a capacidade de discernir.
(DELORS, Jacques 2012 pg 74)
CAPITULO 4: RESULTADOS
O foco principal é tornar a Educação Empreendedora atrativa, criativa,
prática e efetiva para os jovens. Onde estes jovens possam interagir e participar
na sua sociedade, como profissionais que sabem fazer ou exercer o
empreendedorismo vivenciado na instituição ou na escola o modelo de E.E.A.F -
Educação Empreendedora Aprender Fazendo. Com o desenvolvimento da
iniciativa empreendedora proposta e sugerida neste trabalho, espera-se que as
instituições viabilizem a aprendizagem, para formar jovens pensantes e críticos e
que tenham competências para empreender. Onde o que fortalece é:
-Ampliar a percepção do que é realmente o empreendedorismo.
-O envolvimento do jovem aluno na prática empreendedora
-Material de referência de alta qualidade.
-Poderá realmente gerar renda.
-Apoio de SEBRAE.
E as fraquezas podem ser:
-A não aceitação e a falta de continuidade das instituições
Vai gerar oportunidades como:
-Alunos preparados para empreender.
-Alunos vinculados com a sua comunidade.
-Sustentabilidade.
-Viver o negócio ou o empreendimento.
-Participar de feiras e exposições.
-Feedback profissional.
E pode ser ameaçado por:
Falta de ação e de acompanhamento e apoio das instituições.
A E.E.A.F Educação Empreendedora Aprender Fazendo além de educar
para o negócio deverá agir em vários aspectos, devera destacar-se na valorização
dos processos educacionais que estimulam o desenvolvimento do ser humano em
todas as suas dimensões. Um dos objetivos é estimular o desejo de buscar
mudanças, reagir a elas, inclusive explorar como uma oportunidade de negócio.
Portanto tanto no presente quanto no futuro, o aluno poderá contribuir com
ideias para o mundo do trabalho e para o ambiente em que está inserido. Ampliar
a visão da vida profissional para o aluno, levando em consideração que
aprendizado dependera da instituição ter o apoio do SEBRAE nas interações e
mediações entre aluno e a instituição.
Considerações Finais
Consideramos dizer que a educação, em seu sentido amplo, sintetiza, ao
mesmo tempo, vivências, saberes, crenças, mistificações e preconceitos
afirmados pelo senso comum e saberes, conhecimentos oriundos do bom senso e
da experiência, com a influência do meio onde vive-se, permite vislumbrarmos o
início de qualquer processo educativo e pedagógico. Como posso mudar algo se
não tenho conhecimento sobre, a educação é vital para o desenvolvimento da
humanidade. Portanto os métodos para que a educação seja um atrativo, depende
muito do quanto criativo e contextualizado seja o educador, professor,
facilitador, instrutor, mestre, doutor e orientador.
Referência Bibliográficas
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BLANK, Steven Gary; DORF, Bob. The startup owner’s manual: The step‐ by‐ step
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DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. 6º edição. São Paulo: Ed. Cultura,
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FRIGOTTO, Gaudêncio (Org.). Trabalho e conhecimento: dilemas na educação do
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MELO NETO, Francisco Paulo de; FROES, César. Responsabilidade social &
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OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de Planejamento estratégico: conceitos,
metodologia e práticas. São Paulo: Atlas, 2007.
Disponível em:
http://porvir.org/empreendedores-ajudam-preencher-lacuna-entre-educacao-emprego/
Visualizado dia 06/05/2017.
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