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Data: 30/01/2013 Palestrante: Rafaela Rocha Chefe do Serviço de Atenção à Saúde do Servidor

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Page 1: Data: 30/01/2013 Palestrante: Rafaela Rocha Chefe do Serviço de Atenção à Saúde do Servidor

Data: 30/01/2013Palestrante: Rafaela RochaChefe do Serviço de Atenção à Saúde do Servidor

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Lei 8.112/90 -

“Art. 230. A assistência à saúde do servidor, ativo ou inativo, e de sua família compreende assistência médica, hospitalar, odontológica, psicológica e farmacêutica, terá como diretriz básica o implemento de ações preventivas voltadas para a promoção da saúde e será prestada pelo Sistema Único de Saúde – SUS, diretamente pelo órgão ou entidade ao qual estiver vinculado o servidor, ou mediante convênio ou contrato, ou ainda na forma de auxílio, mediante ressarcimento parcial do valor despendido pelo servidor, ativo ou inativo, e seus dependentes ou pensionistas com planos ou seguros privados de assistência à saúde, na forma estabelecida em regulamento. (Redação dada pela Lei nº 11.302 de 2006).”

Portaria Normativa SRH/MP nº05, de 11/10/2010, publicada no DOU de 13/10/2010.

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Introdução Beneficiários Inscrição, adesão, exclusão e suspensão Custeio Forma Suplementar de ASS

Dos convêniosDos contratosDo serviço prestado diretamente pelo órgão ou

entidadeDo auxílio

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“Parágrafo único. Os servidores ativos e inativos, seus dependentes e pensionistas referidos no caput são considerados beneficiários, para efeitos desta Portaria.”

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I - na qualidade de servidor, os inativos e os ocupantes

de cargo efetivo, de cargo comissionado ou de

natureza especial e de emprego público, da

Administração Pública Federal direta, suas

autarquias e fundações;

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II - na qualidade de dependente do servidor:

a) o cônjuge, o companheiro ou a companheira na união estável;

b) o companheiro ou a companheira na união homoafetiva, obedecidos os mesmos critérios adotados para o reconhecimento da união estável;

c) a pessoa separada judicialmente, divorciada, ou que teve a sua união estável reconhecida e dissolvida judicialmente, com percepção de pensão alimentícia;

d) os filhos e enteados, solteiros, até 21(vinte e um) anos de idade ou, se inválidos, enquanto durar a invalidez;

e) os filhos e enteados, entre 21(vinte e um) e 24 (vinte e quatro) anos de idade, dependentes economicamente do servidor e estudantes de curso regular reconhecido pelo Ministério da Educação; e

f) o menor sob guarda ou tutela concedida por decisão judicial, observado o disposto nas alíneas "d" e "e".

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III - pensionistas de servidores de órgãos ou entidades do SIPEC.

Observação: a existência do dependente constante das alíneas "a" ou "b" do inciso II desobriga a assistência à saúde do dependente constante da alínea "c" daquele inciso.”

OBS.: servidores requisitados.

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“Art. 6º A operadora poderá admitir a adesão de agregados em plano de assistência à saúde, limitado ao terceiro grau de parentesco consanguíneo e ao segundo grau de parentesco por afinidade, com o servidor ativo ou inativo, desde que assumam integralmente o respectivo custeio.”

Obs.: Aliança Administradora de Benefícios de Saúde LTDA.

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Os pais e padrastos, mães e madrastas que sejam dependentes

economicamente do servidor poderão ser inscritos no plano de

saúde contratado ou conveniado pelo órgão ou entidade na

condição de agregados, desde que o valor do custeio seja assumido

pelo próprio servidor, ou seja, sem o repasse do per capita,

observados os mesmos valores com ele conveniados ou

contratados.

Como incluir pais, mães, padrastos e madrastas como agregados para fins do

benefício da saúde suplementar?

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O pessoal contratado temporariamente não faz jus ao benefício, conforme disposto

na Lei nº 8.112, de 1990 e na Lei nº 8.745, de 1993, que disciplinam o regime dos

profissionais contratados temporariamente, razão pela qual foi feita a adequação da

norma que regulamentou a matéria no âmbito dos órgãos e entidades do SIPEC.

Todavia, a Portaria Normativa SRH nº 01/2007 previa o acesso à saúde suplementar

aos contratados temporários, razão pela qual a assistência foi concedida a essa

clientela. Dessa forma, os contratos e/ou convênios de plano de saúde já firmados e

ainda vigentes devem ter validade e eficácia para os referidos profissionais até o

término de sua vigência, assim como a eventual prorrogação de contrato celebrado

sobre a égide daquela Portaria.

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“Art. 2º A assistência à saúde dos beneficiários, a cargo dos órgãos e entidades do SIPEC, será prestada pelo Sistema Único de Saúde - SUS e, de forma suplementar, mediante:

I - convênio com operadoras de plano de assistência à saúde, organizadas na modalidade de autogestão;

II - contrato com operadoras de plano de assistência à saúde, observado o disposto na Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993;

III - serviço prestado diretamente pelo órgão ou entidade; ou

IV – auxílio de caráter indenizatório, por meio de ressarcimento.”

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É voluntária a inscrição, a adesão e a exclusão de qualquer beneficiário em plano de assistência à saúde.

Caberá aos órgãos e entidades do SIPEC encaminhar à operadora

conveniada ou contratada as solicitações de inscrição, adesão, exclusão e

suspensão dos servidores ativos, inativos e pensionistas.

A comunicação de inscrição, de exclusão ou suspensão de beneficiário

no plano de assistência à saúde será efetivada em conformidade com o

cronograma estabelecido no convênio ou no contrato.

A exclusão do servidor implicará a exclusão de todos os seus

dependentes.

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a) suspensão de remuneração ou proventos, mesmo que temporariamente;

b) exoneração ou dispensa do cargo ou emprego;

c) redistribuição do cargo a outro órgão ou entidade não coberto pelo respectivo Plano;

d) licença sem remuneração;

e) decisão administrativa ou judicial;

f) voluntariamente, por opção do servidor; e

g) outras situações previstas em lei.

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No caso de licença sem remuneração, afastamento legal, ou em caso de suspensão temporária de remuneração ou proventos, o servidor ativo ou inativo poderá optar por permanecer no plano de assistência à saúde suplementar, devendo assumir integralmente, durante o período da licença, afastamento ou suspensão, o respectivo custeio das despesas. (Autopatrocínio)

A exclusão do servidor dar-se-á, também, por fraude ou

inadimplência.

Page 15: Data: 30/01/2013 Palestrante: Rafaela Rocha Chefe do Serviço de Atenção à Saúde do Servidor

O custeio da assistência à saúde suplementar dos beneficiários é de

responsabilidade da Administração Pública Federal direta, de suas

autarquias e fundações, no limite do valor estabelecido pelo

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, condicionado à

disponibilidade orçamentária, e dos servidores, ressalvados os

casos previstos em lei específica.

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O valor do benefício é definido

segundo faixa de remuneração do

servidor e faixa etária de cada um dos

beneficiários (servidor e dependentes).

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Publicada no DOU de 24/12/2012

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O benefício será repassado diretamente para a operadora de plano para a operadora de plano de saúdede saúde, nos termos definidos no convênio ou contrato, sendo o valor expresso no contra-cheque.

Rubrica:

R Per capita – saúde suplementar 107,00

D Per capita – saúde suplementar 107,00

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Todos os servidores que não optarem pela modalidade escolhida pelo órgão: convênio, contrato ou prestação direta e que possuem Plano de saúde em conformidade com o Termo de Referência Básica anexo à Portaria Normativa SRH/MP nº 5/2010.

DO AUXÍLIO

O servidor ativo, inativo e o pensionista poderão requerer o auxílio de caráter

indenizatório, realizado mediante ressarcimento, por beneficiário, ainda que o

órgão ou entidade ofereça assistência direta, por convênio de autogestão ou

mediante contrato, desde que comprovada a contratação particular de plano de

assistência à saúde suplementar que atenda às exigências contidas no termo de

referência básico, da Portaria Normativa 05.

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Para fazer jus ao auxílio, o plano de assistência à saúde suplementar, contratado diretamente pelo servidor, deverá atender, no mínimo, ao termo de referência básico, da Portaria Normativa 05.

Não faz jus ao auxílio, os planos de saúde contratados antes da vigência da Lei n° 9.656, de 3 de junho de 1998, que dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde.

O auxílio poderá também ser requerido para cobrir despesas com planos de assistência odontológica, observadas as regras contidas no art. 26 da Portaria Normativa 05.

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Não. O servidor que apresentar o boleto fora do prazo receberá o auxílio na folha de pagamento do mês seguinte, conforme Portaria Normativa SRH nº 05/2010.

VIDE MEMORANDO-CIRCULAR 04/CGGP, de 07/05/2012.

Caso o servidor apresente cópia do boleto fora do prazo de 05 dias úteis do mês subseqüente, perde o direito ao

recebimento do auxílio?

Se um servidor apresentar um boleto com valor inferior ao que teria direito, deve o órgão pagar o benefício integral?

Não. O órgão não pode efetuar pagamento de valor maior que o apresentado em boleto, mesmo que tenha direito a um valor maior.

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Não. Para fazer jus ao auxílio, o plano de assistência à saúde suplementar deve ser contratado diretamente pelo servidor e deverá atender, no mínimo, ao Termo de Referência Básico, anexo à Portaria Normativa SRH nº 05/2010. (art. 27) Segundo o artigo 35 dessa Portaria, o servidor ativo, inativo e o pensionista não inscrito em plano de assistência à saúde suplementar, nas condições previstas, não farão jus ao custeio de que trata o artigo 10.

A partir de quando deve ser pago o ressarcimento?

A partir do momento em que o servidor tenha requerido o benefício da saúde suplementar. Não há amparo para pagamento do ressarcimento para período anterior a solicitação do servidor.

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O servidor deve ser o titular do plano de saúde e só ele pode inscrever beneficiários na condição de dependentes. O servidor e seus dependentes devem compor o mesmo plano de saúde (art. 27, parágrafo e item 1.2.1 do Termo de Referência Básico da Portaria Normativa SRH/MP nº 5/2010).

““Art. 27. Para fazer jus ao auxílio, o plano de assistência à saúde Art. 27. Para fazer jus ao auxílio, o plano de assistência à saúde suplementar, contratado diretamente pelo servidor, deverá atender, no suplementar, contratado diretamente pelo servidor, deverá atender, no mínimo, ao termo de referência básico, anexo desta Portaria.”mínimo, ao termo de referência básico, anexo desta Portaria.”

E

““1.2.1. Entende-se por beneficiário, na condição de titular do plano, o 1.2.1. Entende-se por beneficiário, na condição de titular do plano, o servidor ativo e inativo ou pensionista. Somente o servidor, ativo ou servidor ativo e inativo ou pensionista. Somente o servidor, ativo ou inativo, poderá inscrever beneficiários na condição de dependentes.”inativo, poderá inscrever beneficiários na condição de dependentes.”

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“Art. 33. É vedada a exclusão de beneficiário em decorrência de insuficiência de margem consignável do titular do benefício.

Parágrafo único. Durante o período de insuficiência de margem

consignável, o disposto no caput não exime o beneficiário do

pagamento dos débitos de contribuição e participação de sua

responsabilidade.”

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“Art. 31. A partir do exercício de 2010, os recursos orçamentários para o custeio da saúde suplementar do servidor serão calculados mensalmente com base no número de beneficiários (servidor ativo, inativo, seus dependentes e pensionistas) devidamente cadastrados no SIAPE e o valor per capita estabelecido pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.

Parágrafo único. Os órgãos e entidades do SIPEC ficam obrigados

a atualizar o módulo de dependentes no SIAPE, e o cadastro dos

servidores ativos, inativos e pensionistas titulares dos planos de

saúde.”

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