da!obra!dejulio!verne adaptação!edireção!deantonio ... · da!obra!dejulio!verne!...

8
Da obra de Julio Verne Adaptação e direção de Antonio Carlos Bernardes Com Mouhamed Harfouch, Erom Cordeiro, Augusto Madeira e Alexandre Dantas “Mamífero aquático gigante é visto a distância – Que Comecem as aventuras” Até dia 30 de setembro, muita aventura e ação poderão ser conferidas no OI Casa Grande com o espetáculo “Algumas Aventuras das 20.000 Léguas Submarinas”, da obra de Julio Verne, adaptação e direção de Antonio Carlos Bernardes e texto de Fátima Valença. No elenco, Mouhamed Harfouch, Erom Cordeiro, Augusto Madeira e Alexandre Dantas. Uma superprodução para toda a família, com cenários de grande porte, bonecos gigantes, com muito humor, suspense e diversão. “É um espetáculo que envolverá toda família, pois possui os melhores ingredientes do que o público quer ver e de que eu como artista quero mostrar. Cativará pela forma, pelo suspense e pela emoção”, afirma Antonio Carlos Bernardes. “Algumas Aventuras das 20.000 Léguas Submarinas” conta com patrocínio da Oi, Unimed, Governo do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Cultura, com apoio cultural do Oi Futuro. Sobre o espetáculo: São as notícias do Momento! “Mamífero aquático gigante é visto a distância; Monstro ataca fragata Escócia; Desaparecem mais duas embarcações em mar aberto; Gigante do mar afunda

Upload: vucong

Post on 08-Nov-2018

215 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Da!obra!deJulio!Verne Adaptação!edireção!deAntonio ... · Da!obra!deJulio!Verne! Adaptação!edireção!deAntonio!CarlosBernardes! Com!Mouhamed!Harfouch,!Erom!Cordeiro,!Augusto!Madeira!eAlexandre

   

     

Da  obra  de  Julio  Verne  Adaptação  e  direção  de  Antonio  Carlos  Bernardes  

   Com  Mouhamed  Harfouch,  Erom  Cordeiro,  Augusto  Madeira  e  Alexandre  

Dantas      

“Mamífero  aquático  gigante  é  visto  a  distância  –  Que  Comecem  as  aventuras”  

   Até   dia   30   de   setembro,   muita   aventura   e   ação   poderão   ser   conferidas   no  OI   Casa  Grande  com  o  espetáculo  “Algumas  Aventuras  das  20.000  Léguas  Submarinas”,  da  obra  de  Julio   Verne,   adaptação   e   direção   de  Antonio   Carlos   Bernardes   e   texto   de   Fátima  Valença.   No   elenco,   Mouhamed   Harfouch,  Erom   Cordeiro,   Augusto  Madeira  e  Alexandre  Dantas.  Uma  superprodução  para  toda  a  família,  com  cenários  de  grande  porte,  bonecos  gigantes,  com  muito  humor,  suspense  e  diversão.      “É  um  espetáculo  que  envolverá   toda   família,  pois  possui  os  melhores   ingredientes  do  que  o  público  quer  ver  e  de  que  eu  como  artista  quero  mostrar.  Cativará  pela  forma,  pelo  suspense  e  pela  emoção”,  afirma  Antonio  Carlos  Bernardes.      “Algumas   Aventuras   das   20.000   Léguas   Submarinas”   conta   com   patrocínio   da   Oi,  Unimed,   Governo   do   Rio   de   Janeiro   e   Secretaria   Municipal   de   Cultura,   com   apoio  cultural  do  Oi  Futuro.          Sobre  o  espetáculo:  São  as  notícias  do  Momento!      “Mamífero   aquático   gigante   é   visto   a   distância”;   “Monstro   ataca   fragata   Escócia”;  “Desaparecem   mais   duas   embarcações   em   mar   aberto”;   “Gigante   do   mar   afunda  

Page 2: Da!obra!deJulio!Verne Adaptação!edireção!deAntonio ... · Da!obra!deJulio!Verne! Adaptação!edireção!deAntonio!CarlosBernardes! Com!Mouhamed!Harfouch,!Erom!Cordeiro,!Augusto!Madeira!eAlexandre

embarcações!”;   “Comércio   marítimo   em   pânico”;   “Governos   se   acusam   de   arma  secreta”;  “Governo   dos   Estados   Unidos   arma   expedição   para   acabar   com   o   mostro”;  “Renomado  cientista  francês  é  convidado  para  participar  da  caça  ao  mostro”:  Essas  são  as   notícias   que   percorrem   o   mundo   em   1866,   quando   o   cientista   francês,   professor  Aronax   (Alexandre   Dantas),   seu   assistente   Conselho   (Augusto   Madeira)   e   o   Mestre  arpoador  Ned  Land  (Erom  Cordeiro)  partem  em  busca  do  monstro  marítimo  que  ameaça  os  oceanos.  Após  semanas  de  busca,  eles  se  deparam  não  com  um  monstro,  mas  com  o  Náutilus   e   seu   enigmático     Capitão   Nemo   (Mouhamed   Harfouch).   Assim   começam  Algumas  Aventuras  das  Vinte  Mil  Léguas  Submarinas.      “O  teatro  é  arte  que,  antes  de  mais  nada,  deve  surpreender,  divertir  e  emocionar.  E  qual  a  melhor   tradução   disso   tudo,   do   que   senão   uma   surpreendente   aventura”,   afirma   o  diretor,  que  conclui:  “Escolhi  algumas  das  melhores  aventuras,  e  incluímos  um  elemento  que  não  existe  no  romance,  o  humor.  Para  levar  essa  história  à  cena,  foram  necessários  muitos   meses   de   trabalho   e   uma   equipe   competente   e   de   profissionais   de   talento  inigualável:   Fátima  Valença,  que  desenvolveu  o   texto  a  partir  de  minhas   ideias,  Carlos  Alberto   Nunes   criando   cenários   impressionantes,   lindos   figurinos   de   Kika   Lopes,   luz  maravilhosa  de  Paulo  César  Medeiros,  movimentos  de  Duda  Maia  e  a  parceria  essencial  de  Andrea  Alves,  que  acreditou  desde  o  primeiro  encontro,  que  seria  possível  concretizar  e  levar  adiante  essa  aventura.”          Sobre  Julio  Verne:      Suas  histórias  agradam  a  todos.  Não  é  à  toa  que  por  muito  tempo  foi  um  dos  autores  mais  lidos.  Suas  obras  são  conhecidas  e  apreciadas  no  mundo  todo,  e  tão  variados  são  os  temas  de  seus  livros,  que  uma  grande  maioria  foi  adaptada  para  o  cinema.        Júlio  Verne  nasceu  em  Nantes,  França,  em  8  de  fevereiro  de  1828,  e  faleceu  em  24  de  março  de  1905,  em  Amiens.  Desistiu  de  ser  advogado  e   tentou   ingressar  no   teatro,   já  que  seu  sonho  era  escrever  poemas  e  peças.  Também  tentou  a  sorte  com  a  música,  até  achar  definitivamente  seu  rumo  e  começar  sua  brilhante  carreira.  Foi  um  dos  primeiros  escritores   a   praticar   uma   literatura   de   antecipação,   na   linha   da   moderna   ficção  científica,   e   um   dos   primeiros   visionários,   a   imaginar   engenhos   tecnológicos   que   o  mundo  só  viria  a  conhecer  tempos  mais  tarde.  Seus  livros  percorrem  o  mundo  apesar  de  ter  viajado  pouquíssimo.  Suas  obras   influenciam  gerações.  Antes  do  primeiro   sucesso,  foi  recusado  por  quinze  editores.  Escreveu  obras  imortais,  tais  como  Cinco  Semanas  em  Balão  (1863),  Viagem   ao   Centro   da   Terra  (1864),  A   Volta   ao   Mundo   em   80  Dias  (1872),  Da   Terra   à   Lua  (1865),  À   Roda   da   Lua  (1870)   e  Vinte   Mil   Léguas  Submarinas  (1869).  Antes  de  morrer,  viu  suas  obras  premiadas  pela  Academia  Francesa.      Serviço  Local:  Teatro  OI  Casa  Grande  (Avenida  Afrânio  de  Melo  Franco,  290  -­‐  Leblon)  Informações:  2511-­‐0800  Bilheteria:  3ª  e  4ª.  das  15h  às  20h,  5ª  e  6ª.  das  15h  às  21h30,  

Page 3: Da!obra!deJulio!Verne Adaptação!edireção!deAntonio ... · Da!obra!deJulio!Verne! Adaptação!edireção!deAntonio!CarlosBernardes! Com!Mouhamed!Harfouch,!Erom!Cordeiro,!Augusto!Madeira!eAlexandre

sábados  das  12h  às  22h  e  domingo  das  12h  às  19h30  Horários:    Sábados  e  Domingos,  às  16h    Ingressos:  Setor  da  Plateia  -­‐  R$  70,00  /  Setor  do  Balcão  e  Camarote  -­‐  R$  60,00    Classificação:  Livre  –  recomendado  para  crianças  a  partir  de  5  anos  Duração:  60  minutos  Capacidade:  950  lugares  Temporada:  11  de  agosto  a  30  de  setembro  Sinopse:        Aventura  teatral.  Em  1866,  Jornais  de  todo  o  mundo  anunciam  que  monstro  marítimo  destrói   embarcações   em   alto   mar.   Governantes   e   cientistas   organizam   expedição   de  caça   ao   monstro.   Da   missão   participam   o   renomado   cientista   francês   Prof.   Aronax  (Alexandre  Dantas),  seu  assistente  Conselho  (Augusto  Madeira)  e  o  canadense,  mestre  arpoador,   Ned   Land   (Erom   Cordeiro).     Semanas   se   passam,   até   que   finalmente   o  monstro  é  avistado.  A  Fragata  naufraga  e  os  três  se  salvam,  subindo  no  misterioso  corpo  sólido.   Logo  descobrem  ser  um  submarino:  o  Náutilus.   São   capturados   como   inimigos  prisioneiros  pelos  soldados  que  os  levam  à  presença  de  seu  líder:  o  misterioso  Capitão  Nemo   (Mouhamed  Harfouch).  Sob  ameaça  constante,   conhecerão  um  universo   jamais  explorado  pelo  homem:  o  fundo  do  mar.  Começam  assim  Algumas  Aventuras  das  Vinte  Mil   Léguas   Submarinas.   Bonecos   gigantes,   cenários   mágicos,   músicas   e   projeções  ajudarão  o  competente  elenco  na  missão  de  viver  e  contar  essa  deliciosa  aventura.      Ficha  Técnica  Texto  e  adaptação:  Antonio  Carlos  Bernardes  e  Fátima  Valença  Concepção  e  Direção:  Antonio  Carlos  Bernardes  Elenco:  Capitão  Nemo  -­‐  Mouhamed  Harfouch  Professor  Aronax  -­‐  Alexandre  Dantas  Arpoador  Ned  Land  -­‐  Erom  Cordeiro  Conselho  -­‐  Augusto  Madeira  Soldados  -­‐  Dio  Jaime,  Marcos  Pereira,  Gabriel  Bezerra  Capitão  Farragut  -­‐  Márcio  Malvarez  Direção  de  Produção:  Andréa  Alves  Cenários  e  adereços:  Carlos  Alberto  Nunes  Iluminação:  Paulo  Cesar  Medeiros  Figurinos:  Kika  Lopes  Bonecos:  Nilton  Katayama  Música  Original:  Marcelo  Alonso  Neves  Videos:  Rico  e  Renato  Vilarouca  Direção  de  movimentos:  Duda  Maia  Assessoria  de  Imprensa:  Daniella  Cavalcanti  Patrocínio:  Oi,  Unimed,  Governo  do  Rio  de  Janeiro  e  Secretaria  Municipal  de  Cultura      Currículos      Antonio  Carlos  Bernardes  –  direção,  concepção  e  adaptação  

Page 4: Da!obra!deJulio!Verne Adaptação!edireção!deAntonio ... · Da!obra!deJulio!Verne! Adaptação!edireção!deAntonio!CarlosBernardes! Com!Mouhamed!Harfouch,!Erom!Cordeiro,!Augusto!Madeira!eAlexandre

Pós-­‐graduado  em  Teatro,  UFRJ,  1990/91,   cursou  a  Escuela   Internacional  de  Cine  y  TV,  Cuba,   1987   (direção   de   atores   e   análise   de   dramaturgia),   formado   em   cinema  (montagem   cinema   e   TV   e   especialização   em   direção   e   produção)   pela   INSAS   –   Inst.  Superieur  des  Arts  du  Spetacle  e  Techniques  de  Difusión,  em  Bruxelas,  1978/81  e  pela  Faculdade  Comunicação  Social  –  SP  (Relações  Públicas),  1972/75.      Atualmente   faz   parte   do   Conselho   de   Administração   do   CBTIJ   -­‐   Centro   Brasileiro   de  Teatro  para  a  Infância  e  Juventude,  onde  foi  presidente  por  duas  gestões  (1998/2000  e  2000/2002).   Produziu   por   onze   anos   a   Mostra   SESC   CBTIJ   de   Teatro   para   Crianças,  dirigiu  e  produziu  todas  as  comemorações  do  Dia  Mundial  e  Nacional  do  Teatro  para  a  Infância  e  Juventude.  Diretor  da  ACB  Produções  Artísticas  e  do  Grupo  ACB  Teatral.  Em  2006,  foi  escolhido  pelas  entidades  organizadoras  como  representante  do  Estado  do  Rio  de  Janeiro  na  Câmara  Setorial  de  Teatro,  organizada  pelo  MINC.  Diretor  de  Programas  do  Canal  Universitário,  pela  UNIRIO.    Como   diretor   de   produção   do   Centro   de   Demolição   e   Construção   do   Espetáculo,  realizou   entre   outros,   os   seguintes   trabalhos   dirigidos   por   Aderbal   Freire-­‐Filho:  Turandot,  O  Tiro  que  Mudou  a  História,  Tiradentes,  Lampião,  Rei  Diabo  no  Brasil,  A  Mulher   Carioca   aos   22   Anos.   Dirigidos   por   Marcos   Vogel,  Os   Dois   Cavalheiros   de  Verona,  As  Alegres  Mulheres  de  Windsor  e  O  que  diz  Molero.  Também  como  diretor  de  produção  trabalhou  com  os  seguintes  diretores,  Amir  Haddad,  Gillray  Coutinho,    Moacir  Chaves,    Vilma  Dulcetti,  entre  outros.    Dirigiu   e   produziu   os   espetáculos:  Mamãe,   Como   eu   Nasci?   texto   de   Fátima  Valença,  músicas   de  Ubirajara   Cabral,   com   quase   200   apresentações,   8   temporadas   no   Rio   de  Janeiro,   participando   dos   principais   festivais   nacionais   e   internacionais   como   os   de:  Internacional   de   Córdoba   Fiesta   Teatral   (Argentina),   Internacional   de   Angra   dos   Reis,  Internacional   de   Londrina,   Nacional   de   Teatro   Infantil   de   Blumenau,   Internacional   de  Rosário,  Internacional  de  Córdoba  e  Internacional  de  Ushuaia,  Festival  Internacional  de  Teatro   de   Colômbia,   FESTECA   -­‐   Festival   de   Angola.   Levitador   Interplanetário   Xereta  Orbital,   com   texto   de   Ivanir   Calado,   músicas   de   Rodrigo   Lima,   com   mais   de   60  apresentações,   2   temporadas  no  Rio  de   Janeiro,   participando  do   Festival   Encontrarte,  Festival   Internacional   de   Teatro   para   Niños   de   Córdoba   e   no   Teatro   da   Universidade  Livre  de  Belgrano,  Buenos  Aires  (Argentina).  Perez  &  Gil   -­‐  Piratas,  com  texto  de  María  Inés  Falconi,  que  estreou  em  março  de  2012,  participando  do  Festival   Internacional  de  Bonecos  de  Bauru  e  FILO  –  Festival  Internacional  de  Londrina.    Como   diretor   de   programas   de   televisão   dirigiu   entre   outros,  Salto   para   o  Futuro,  Aventuras   Rumo   ao   Arco-­‐Iris,  Caras   e   Coroas,  Caderno   2,  Curto-­‐Circuito,  Os  Repórteres,  para  a  TV  Educativa;  O  Desafio  do  Mar,  TV  –  Manchete,  entre  outros.    Possui  ainda  experiência  como:  produtor  de  programas  de  televisão;  ator  em  teatro;  em  cinema   como   montador   e   assistente   de   direção.   Trabalhou   com   Nelson   Pereira   dos  Santos  e  Antonio  Carlos  Fontoura  entre  outros.  

Page 5: Da!obra!deJulio!Verne Adaptação!edireção!deAntonio ... · Da!obra!deJulio!Verne! Adaptação!edireção!deAntonio!CarlosBernardes! Com!Mouhamed!Harfouch,!Erom!Cordeiro,!Augusto!Madeira!eAlexandre

   Fátima  Valença  Fátima  Valença   vive  de   escrever   há   trinta   anos.   Bacharel   em  Comunicação  pela  UFRJ,  desde  1979  escreve  para  teatro  e  já  tem  cerca  de  trinta  peças  montadas.        Para  adultos,  musicais  como  "Nada  além  de  uma  ilusão",  "Alô,  Alô,  Carmen  Miranda",  “Pixinguinha”,   “Notáveis   Desconhecidos”,   “Rádio   Nacional”,   “Eu   sou   o   samba”   e  “Carmen,  o  it  brasileiro”.  Ao  lado  de  Douglas  Dwight,  escreveu  “Dolores"  e  "Elis"  e,  em  parceria  com  Antonio  de  Bonis,  “Orlando  Silva”.  Todos  sucessos  de  público.          Com   a   atriz   Bia  Montez,   escreveu   comédias   como   “Bonitinhas   e   Extraordinárias”,   “A  verdadeira  história  de  Beatriz  Alzira”  (cuja  música  tema  –  “Money  no  bolso”  foi  um  dos  carros   chefes   da   novela   de   Gilberto   Braga,   “Celebridades”),   “Em   busca   do   homem  perdido”   e   “Balaio   de  Gatos”,   estrelado  por   Fabiana  Karla   nas   capitais   do  Brasil   e   em  cidades  dos  Estados  Unidos.  Juntas,  escreveram  também  para  a  televisão,  a  convite  da  atriz  Cláudia  Jimenez.    

   Para   crianças   e   adolescentes,   sucessos   como   “Dois   idiotas   sentados   cada   qual   no   seu  barril”,   “A   inacreditável   história   de  Marco   Polo   e   sua   exuberante   viagem   ao  Oriente”  (Prêmio   de   melhor   autora),   "Quem   segura   esse   bebê",   "Aladim",   “Mamãe   como   eu  nasci”   e   “Esfiha,   uma   gênia   da   pesada”,  musical   infanto-­‐juvenil   estrelado   por   Cláudia  Jimenez.      Como   roteirista,   escreveu   para   o   rádio   e   para   empresas   privadas   e   públicas,   como   a  Coca  Cola,  o  Itaú  Seguros,  a  Schering  Plough,  Intelig  no  Brasil,  a  construtora  Mortenson,  o   Sebrae   e   as   Secretarias   de  Meio   Ambiente   e   de   Desenvolvimento   Social,   alem   dos  Ministérios   da   Saúde   e   Educação.   Na   área   educativa   e   cultural,   criou   programas   com  abordagem   dramatúrgica   para   a   Rádio  Mec,   a   Multirio   e   o   Canal   Futura,   tendo   sido  roteirista   de   festas   que   homenageavam   o   teatro,   como   o   Prêmio   Mambembe   e   Dia  Mundial   para   a   Infância   e   Juventude.   Foi   a   roteirista   do   show   “Por   uma   vida   sem  violência”,  realizado  no  Canecão,  numa  campanha  realizada  em  135  países  pelo  fim  da  violência   contra  as  mulheres.  Em  2010  é  a   responsável  pela  pesquisa  e   roteiro  de  um  programa   que   conta   a   história   do   Brasil   através   da  música:   No   compasso   da   história,  apresentado  pela  cantora  e  compositora  Joyce.      Atualmente   escreve   a   coluna   “A   vida   como   ela   era”,   ficção   baseado   em   fatos   e  personagens  reais,  no  site  da  Secretaria  de  Cultura  do  Rio.  Tem  dois   livros  publicados:  “O  que  é  ser  maestro   -­‐  Memórias  profissionais  de   Isaac  Karabtchevsky”  e  “O  crime  da  Avenida  Passos  -­‐  o  Rio  de  Janeiro  da  década  de  30”.    E  já  ajudou  dezenas  de  autores  a  escreverem  o  seu.      Mouhamed  Harfouch  Iniciou  a  carreira  no  teatro  em  1994,  em  Estação  Baixo  Gávea.  Depois  disso  atuou  em  várias  peças:  Decolando  na  Onda  (1996),  Teen-­‐Lover  (1997),  Se  você  Me  Ama  (1998),  Os  

Page 6: Da!obra!deJulio!Verne Adaptação!edireção!deAntonio ... · Da!obra!deJulio!Verne! Adaptação!edireção!deAntonio!CarlosBernardes! Com!Mouhamed!Harfouch,!Erom!Cordeiro,!Augusto!Madeira!eAlexandre

Candidatos   (1999),   A   Prosa   de   Nelson   (2000),   Forró   da   Revolução   Popular   (2000),   A  Menina  que  Perdeu  o  Gato  enquanto  dançava  o  frevo  na  terça-­‐feira  de  Carnaval  (2001),  Auto  do  Novilho  Furtado  (2002),  A  Zeropéia  e  Ou  Isto  ou  Aquilo  (2004).      Em  2004  foi  eleito  Melhor  Ator  no  32°  Festival  de  Ponta  Grossa  com  A  Aranha  Arranha  A  Jarra  A  Jarra  Arranha  A  Aranha.        Em   2005   atuou   em   O   Doente   Imaginário,   As   Preciosoas   Ridículas   (2006)   O   Homem  Decomposto   (2006),  Os  Diferentes   (2007),  As  Eruditas   (2008),  O  Especulador   (2009),  O  Santo   e   a   Porca   (2009),  Gorda   (2010).Na   TV,   estreou   em  1997   como  protagonista   do  episódio  Meu  Guri,  do  programa  Você  Decide,  na  TV  Globo.  Em  1998  fez  Confissões  de  Adolescente,  na  Band.  Na  Globo,  em  1999,  protagonizou  o  episódio  O  Músico,  do  Você  Decide.  Em  2003  e  2004  fez  o  personagem  Romeu  no  programa  infantil  Teca  na  TV,  do  Canal  Futura.  Em  2005  participou  de  um  episódio  em  A  Grande  Família  e  Carga  Pesada.  Em  2007,  atuou  em  sua  primeira  novela  Pé  na  Jaca,  como  o  árabe  Houssein.  Em  2008  fez   o   seriado  Guerra   e   Paz   de  Carlos   Lombardi,   na   pele   do  promotor   Paulo.   Em  2009  interpretou  o  Almeidinha  na  novela  Cama  de  Gato  e  apresentou,  também,  o  programa  Nota  10  -­‐  A  Cor  da  Cultura,  pelo  Canal  Futura.      No   cinema,  destaca-­‐se  em:  “O  Cavaleiro  Didi   e   a  Princesa   Lili”,   “Corrompendo  Paulo”,  “Amor  em  3  Ator”  e  “Trava  –  Contas”.      Erom  Cordeiro  Ator,   alagoano,   formado   pela  Universidade   do   Rio   De   Janeiro   em   Interpretação-­‐Artes  Cênicas.   Em   cinema   atuou   em   “Heleno”   (Zé   Henrique   Fonseca);“Paraísos   Artificiais”  (Marcos   Prado);   “O   Palhaço”   (Selton   Mello);   “Vingança”   (Paulo   Pons)(Inter’l   Film  Festival   Berlin-­‐Panorama   Berlinale-­‐2009);   “UniversaLove”   (Thomas   Woschitz   e   Naked  Lunch);   (Inter’l   Film   Festival   Berlin-­‐Mostra   Oficial   Berlinale-­‐2009,   Max   Olphüs   Preis-­‐2009);  “Sexo  Com  Amor?”  (Wolf  Maya-­‐2008).      Atuou   na   TV   nas   novelas   “Morde   &   Assopra”   e   “América”   (Rede   Globo),   “Paixões  Proibidas”  (Band)  e  “Revelação”  (SBT).  Atualmente  está  no  ar  em  “Amor  Eterno  Amor”,  Rede  Globo.      Em   teatro   destacam-­‐se:   “Em   Nome   Do   Jogo”   (direção   de   Gustavo   Paso);   “Macbeth”  (direção  de  Aderbal  Freire-­‐Filho);  “Mais  Uma  Vez  Amor”  (direção  de  Ernesto  Piccolo);  “O  Zoológico   De   Vidro”   (Ulysses   Cruz);   “As   3   Irmãs”   (Bia   Lessa);   “Pocilga”(Alessandra  Vannucci);   “Hedda   Gabler”   (M.   Bercovitch   e   F.   Peixoto);   “Mambembe   Canta  Mambembe”(Amir   Haddad);   “A   Mãe”   (Luiz   F.   Lobo);   “Elis”(Diogo   Vilela);   “A   Canção  Brasileira”(Paulo  Betti),  entre  outros.      Augusto  Madeira  Ator  desde  os  dezesseis.  Têm  oito  prêmios  de  melhor  ator  em  cinema.  Já   participou   de   quase   sessenta   filmes,   entre   curtas   e   longas,   onde   se   destacam:  

Page 7: Da!obra!deJulio!Verne Adaptação!edireção!deAntonio ... · Da!obra!deJulio!Verne! Adaptação!edireção!deAntonio!CarlosBernardes! Com!Mouhamed!Harfouch,!Erom!Cordeiro,!Augusto!Madeira!eAlexandre

“Xingu”,  “Heleno”,  “Cilada.com”,  “Vips”,  “Passageiro”,  ”Noite  de  domingo”,  “Blackout”,  ”Os   Desafinados”,   “Tropa   de   elite”,   “Carlota   Joaquina”,   “Villa-­‐Lobos,   uma   vida   de  paixão”,  “O  Xangô  de  Baker  Street”,  “Truques,  xaropes  e  outros  artigos  de  confiança”,  “Clandestinidade”,  “Conspiração  do  Silêncio”,  “Caminho  das  nuvens”,  “No  princípio  era  o  verbo”,  “O  Redentor”.      É  formado  em  artes  cênicas  pela  Faculdade  da  Cidade,  sob  coordenação  da  diretora  Bia  Lessa.    No   Teatro,   fez   quarenta   e   sete   espetáculos,   pelos   principais   teatros   e   festivais  brasileiros,   além   de   vários   internacionais.   Destacam-­‐se   os   espetáculos:   ”Ensina-­‐me   a  viver”,  ”O  Púcaro  Búlgaro”,  “O  que  diz  Molero”,  “A  Serpente”,  “Memorial  do  Convento”,  “Melodrama”,   “Pequenos   trabalhos   para   velhos   palhaços”,   “O   Baile”,   “Tatuagem”,  “Interrogatório”,  “Engraçadinha”,  “Capitães  da  areia”.      No  Teatro  para  crianças,  trabalhou  com  o  Grupo  Hombu  nas  montagens  de  "A  casa  da  Madrinha"   e   "Os   diferentes",   além   de   ter   atuado   e   dirigido   em   "Ludi,   na   revolta   da  vacina",  e  de  ter  feito  durante  dez  anos  o  espetáculo  "Tudo  por  um  fio",  no  museu  do  telefone.      Em  televisão  destacam-­‐se  os  mais  de  cem  filmes  publicitários,  e  participações  várias  em  programas   de   TV:   “Caras   de   Pau”,   “Vendemos   cadeiras”,   “Norma”,   “Cilada”,  “Fantástico”,   “A   Grande   família”,   “A   diarista”,   “A   vida   como   ela   é”,   “Carga   Pesada”,  “Toma   lá   da   cá”,   “O  Sistema”,   “Casos   e   acasos”,   além  de   participações   em  novelas   e  minisséries,  como  “Som  e  Fúria”,  “Filhos  do  carnaval”,  “Duas  Caras”,  “Zazá”,  “Começar  de  novo”,  “O  profeta”  e  “Alma  Gêmea”.      Trabalha  também  como  locutor  de  programas  para  TV  paga  e  filmes  publicitários.      Alexandre  Dantas  Conclusão  do  curso  de  formação  para  Atores  da  Univercidade  e  da  CAL  (Casa  das  Artes  de  Laranjeira).  Dentre  os  principais  trabalhos  no  teatro,  como  ator,  destacam-­‐se:  “Amor  Confesso”   (2012)  Hamelin   (2009);  Aquarelas   do  Ary   (2008);  Ai,   que   saudades  do   Lago  (2006);   Vestir   os   Nus   (2004);   Antonio  Maria   (2004);   A   Rua   dos   Cataventos   e  Medéia  (2002);   Engraçadinha   (2001);  O   aniversário   da   Infanta   (2000);  Henrique   IV   (2000);  O  Jogo  do  Amor(1999);  A  Serpente  (1998);  Cabaré  La  Boop  (1996).        Sarau  Agência  de  Cultura  Brasileira  –  produtora  A  Sarau  foi  fundada  em  1992,  como  uma  produtora  essencialmente  comprometida  com  a  memória  e  a  difusão  da  cultura  brasileira.  Nos  20  anos  de  existência,   já  representou  grandes  instrumentistas  (do  erudito  ao  popular),  realizou  mais  de  50  projetos  culturais,  contabilizados  em  mais  de  400  apresentações  (shows/teatro),  07  CD’s  (com  02  troféus  e  03  indicações  ao  Prêmio  Sharp)  e  uma  contribuição  incalculável  para  o  cenário  cultural  nacional.  Tem  um  extenso  currículo  com  inúmeros  projetos  na  área  de  música,  teatro,  exposição  e  memória.    

Page 8: Da!obra!deJulio!Verne Adaptação!edireção!deAntonio ... · Da!obra!deJulio!Verne! Adaptação!edireção!deAntonio!CarlosBernardes! Com!Mouhamed!Harfouch,!Erom!Cordeiro,!Augusto!Madeira!eAlexandre

Em  2002,  o  musical  Elis  –  Estrela  do  Brasil  alcançou  a  marca  de  105  apresentações,  com  um  público  de  mais  de  25  mil  pessoas.  Nos  últimos  3  anos,  a  partir  de  2006,  realizou  o  espetáculo  Antonio  e  Cleópatra  (Shakespeare),  texto  inédito  no  Brasil,  em  co-­‐produção  com  a  atriz  Maria  Padilha,  com  direção  de  Paulo  José  e  tradução  de  Geraldo  Carneiro.  Desde   2002   faz   a   produção   local   dos   espetáculos   do   Grupo   Galpão.     Na   área   de  “memória”  desenvolveu   também  o  Biênio  Grande  Othelo  que  deu   seu  pontapé   inicial  com  o  musical   Grande  Othelo   –   Eta  Moleque   Bamba!   (direção   de   André   Paes   Leme);  realizou   o   projeto   da   organização   e   digitalização   do   acervo   do   artista;   a   biografia  “Grande   Otelo   –   Uma   Biografia“   de   Sérgio   Cabral   (2007);   além   de   um   documentário  (dirigido  por  Evaldo  Mocarzel),  em  fase  de  captação.  Em    2007,  estreou  no  teatro  Sesc  Ginástico   –   RJ   o   espetáculo   teatral   da   obra   de   Guimarães   Rosa,   “A   Hora   e   Vez   de  Augusto  Matraga”,  direção  de  André  Paes  Leme,  com  Vladimir  Brichta  e  grande  elenco.    Finalizou  o  projeto  “Ariano  Suassuna  –  80  anos”,  em  homenagem  a  este  grande  ícone  da  cultura  brasileira  que  contou  com  as  seguintes  ações:  Semana  Armorial  Ariano  Suassuna  (2007);  exposição  “A  Terra,  o  Altar,  o  Sonho”  (2007);  projeto  de  memória  -­‐  acervo  e  site  (abr/2009)  e  o  espetáculo  teatral  “Farsa  da  Boa  Preguiça”  (abr/2009),  grande  sucesso  de  público   e   crítica.   Veja   também:   www.grandeotelo.com.br  ewww.arianosuassuna.com.br.    Desde   2009   é   responsável   pela   realização   do   Festival   Villa-­‐Lobos,   compositor   que  também   é   o   foco   do   projeto   de  memória   da   “re-­‐edição”   de   suas   partituras,   também  realizado  pela   Sarau.   Realizou   a   remontagem  do   clássico   “Os   Saltimbancos”,   de  Chico  Buarque,  que  estreou  em  janeiro  de  2010  no  Teatro  Oi  Casagrande,  RJ.    Em  2011,  realizou  a  montagem  da  peça  “Um  Rubi  no  Umbigo”,  de  Ferreira  Gullar,  além  da  circulação  dos  espetáculos  “Farsa  da  Boa  Preguiça  e  “Hamelin”  por  diversas  cidades  do   Brasil.   Também   em   2011,   dá   início   ao   projeto   de   recuperação   e   digitalização   do  acervo  do  artista  plástico  Carlos  Scliar.      Em   2012,   estreou   em   Brasília   o   espetáculo   “JT,   um   conto   de   fadas   punk”,   texto   de  Luciana  Pessanha  com  Direção  de  Paulo  José,  que  depois  circulou  pelo  Rio  de  Janeiro  e  São  Paulo.  Também  em  2012  se  prepara  para  estrear  um  musical  sobre  a  vida  de  Luiz  Gonzaga,  com  direção  de  João  Falcão.