daniela máximo - portifólio

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Editorial – Livros Coleção Universitários 5 livros – formato 21 x 28 cm Direção de Arte Editora Ática Daniela Máximo Contato Tel.: 11 3858-5272/ 8116 4387 www.projetopack.com/dani/eu.htm [email protected] Trabalhos desenvolvidos Desenvolvimento de trabalhos de criação e produção de peças editoriais e promocionais. Formação Acadêmica Graduação em Ciências Sociais Universidade Cruzeiro do Sul Área de pesquisa: “Semiótica do Consumo“ – em curso, conclusão 2010 Superior em Criação e Desenvolvimento de Websites Universidade Anhembi Morumbi – 2002 Técnico em Artes Gráficas – Especialização em Programação Visual SENAI – Theobaldo de Nigris Especialização em programação visual– 1999 Experiência Profissional Devido a experiência adquirida, ministro aulas de processos gráficos, design e produção editorial pelo centro educacional SENAC há 2 anos, nas unidades da Lapa Scipião e 24 de Maio, além de cursos in company de softwares de DTP e criação. Desenvolvo projetos de direção de arte há 10 anos em importantes editoras do Brasil, entre elas: Ática, DCL, Oficina de Texto, Moderna, Melhoramentos, Positivo, Scipione. Livros Diversos formato 14 x 21 cm Direção de Arte Editora Ática Coleção Pop-up 1 livro – formato 30 x 30 cm Diagramação Editora MelBooks

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Portifólio de trabalhos editoriais

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Page 1: Daniela Máximo - Portifólio

Editorial – Livros

Coleção Universitários5 livros – formato 21 x 28 cmDireção de ArteEditora Ática

Daniela Máximo

Contato Tel.: 11 3858-5272/ 8116 4387www.projetopack.com/dani/[email protected]

Trabalhos desenvolvidos

Desenvolvimento de trabalhos de criação e produção de peças editoriais e promocionais.

Formação Acadêmica

Graduação em Ciências Sociais Universidade Cruzeiro do Sul Área de pesquisa: “Semiótica do Consumo“ – em curso, conclusão 2010

Superior em Criação e Desenvolvimento de Websites Universidade Anhembi Morumbi – 2002

Técnico em Artes Gráficas – Especialização em Programação Visual SENAI – Theobaldo de Nigris Especialização em programação visual– 1999

Experiência Profissional

Devido a experiência adquirida, ministro aulas de processos gráficos, design e produção editorial pelo centro educacional SENAC há 2 anos, nas unidades da Lapa Scipião e 24 de Maio, além de cursos in company de softwares de DTP e criação.

Desenvolvo projetos de direção de arte há 10 anos em importantes editoras do Brasil, entre elas: Ática, DCL, Oficina de Texto, Moderna, Melhoramentos, Positivo, Scipione.

Livros Diversosformato 14 x 21 cmDireção de ArteEditora Ática

Coleção Pop-up1 livro – formato 30 x 30 cmDiagramaçãoEditora MelBooks

Page 2: Daniela Máximo - Portifólio

Editorial – LivrosColeção Tudo Sobre...4 livros – formato 30 x 22 cmDireção de Arte e IconografiaEditora DCL

Fábulas Clássicasformato 21 x 28 cmDireção de Arte, Diagramaçãoe Produção de ImagensEditora DCL

Coleção Dito Pelo Não Dito12 livros – formato 14 x 21 cmDireção de Arte Editora DCL

Gift Book A melhor mãe do mundoformato 13 x 13 cmDireção de Arte, Projeto Gráfico, Iconografia, Diagramação e Produção de Imagens Editora DCL

Page 3: Daniela Máximo - Portifólio

Coleção Amiguinhos da Matemática12 livros – formato 14 x 21 cmDireção de Arte, Capa e DiagramaçãoEditora DCL

Grandes Nomes da Literatura20 volumes – formato 14 x 21 cmDireção de Arte, Projeto Gráfico, Diagramação,Capa e IconografiaEditora DCL

Enfermagemformato 21 x 28 cmDireção de Arte, Projeto Gráfico, Diagramação,Ilustrações e IconografiaEditora DCL

Comendo Bem e com Saúde12 volumes – formato 14 x 16 cmDireção de Arte, Tratamento das Imagens e DiagramaçãoEditora DCL

Page 4: Daniela Máximo - Portifólio

Atlas do Corpo Humanoformato 21 x 28 cmDireção de Arte, Projeto Gráfico,Diagramação, Ilustrações e IconografiaEditora DCL

Novos Caminhos – 1º Série5 volumes – formato 28 x 21 cmDireção de Arte, Projeto Gráfico, Iconografia,Ilustrações e Diagramação.Editora DCL

Dicionáriosformato 14 x 16 cmCapa e Direção de ArteEditora DCL

Manual de Matemáticaformato 14 x 16 cmFinalização da Capa e Direção de ArteEditora DCL

Treinamento Profissional em JAVAformato 14 x 21 cmCapa e Direção de ArteEditora Digerati

Professor Criativoformato 21 x 28 cmDireção de Arte, Projeto Gráfico,Diagramação e Produção Gráfica.

Page 5: Daniela Máximo - Portifólio

Enciclopédia Millennium5 volumes – formato 21 x 28 cmDireção de Arte, Projeto Gráfico,Diagramação, Ilustrações, Produçãodas Imagens e IconografiaEditora DCL

Comer Bem e com Saúdeformato 21 x 28 cmDireção de Arte, Produção das Imagense DiagramaçãoEditora DCL

Biblioteca do Estudande Moderno18 volumes – formato 21 x 28 cmProjeto Gráfico, Diagramaçõ, Ilustração, Tratamento das Imagens, Iconografia eDireção de ArteEditora DCL

Pesquisa Interativa4 volumes – formato 21 x 28 cmDireção de Arte, Projeto Gráfico, Diagramação, Ilustrações e IconografiaEditora DCL

Page 6: Daniela Máximo - Portifólio

O que é a Indústria Convertedora?

6 ProjetoPack em Rev is ta Maio | Junho

Capa Pareceu-nos a alternativa mais coerente iniciar a ProjetoPack em Revista com uma matéria abran-gente sobre o Mercado em que pretendemos atu-

ar: “A Indústria Grá�ca Convertedora”, detentora de uma receita líquida de vendas superior a R$30 bilhões ao ano e exportações que já ultrapassam os US$300 milhões (da-dos obtidos no estudo realizado pelo IBRE/FGV-RJ).

Foi geradora em 2005 de 170 mil postos de trabalho e têm-se mantido exponencialmente à berlinda da eco-nomia em faturamento, lucro, impor-tações de máquinas, equipamentos e insumos, exportações e investimen-tos em capital humano. Para reiterar o poder da indústria grá�ca conver-tedora brasileira, basta concluir que das 20 maiores empresas de embala-gem do mundo, 18 delas estão esta-belecidas no Brasil.

A primeira pergunta que acredi-tamos, já tenha passado na cabeça de alguns dos leitores e pro�ssionais deste segmento, diz respeito ao signi-�cado do termo “convertedora”.

No dicionário, o termo signi�-ca “aquele que transforma uma coi-sa noutra”. Nas enciclopédias e dicio-nários técnicos voltados à indústria grá�ca, não há menção especí�ca que explique a alcunha da indústria de embalagens.

Entretanto, uma de�nição con-tida no mini-dicionário de termos técnicos grá�cos normalizados (As-sociação Brasileira de Tecnologia Grá�ca, São Paulo, 2000) começa su-mariamente a fornecer-nos embasa-mento técnico para uma conclusão formal:

“Conversão – Tecnologia de pós-impressão que utiliza sistemas tais como corte e vinco, colagem, enca-dernação e outros métodos, para criar outros produtos de consumo além de suportes impressos ou em branco”.

As embalagens são produtos grá-�cos complexos, e no compito de sua estrutura, vão muito além de uma simples folha impressa ou em

branco: usualmente possuem dispo-sitivos para fechar e voltar a fechar, sistemas de dosagem, sistemas para facilitar o transporte e o empilha-mento, a sua apresentação no ponto-de-venda e componentes estrati�ca-dos ou laminados, aptos a atender os requerimentos técnicos do produto e do processo de empacotamento ou envase.

As embalagens são produtos tão complexos – e por vezes tão caros – quanto os produtos contidos nelas mesmas.

A tecnologia de fabricação das embalagens portanto, eleva o seg-mento promocional ao status de uma indústria de altíssimo nível. Sem fal-sa modéstia, a “nata” da indústria grá-�ca mundial, com mais um ponto a seu favor: a menos que nos próximos

Estrutura Sintética do Varejo Brasilero

Estabelecimento de venda de gênero alimentício e

produtos de limpeza e higiene doméstica e pessoal328 mil

Supermercados de auto-serviço 58 mil

Armazéns e mercearias tradicionais 270 mil

Grandes Redes 4 mil

Demais supermercados 54 mil

Farmácias 60 mil

Materiais de construção 45 mil

Papelarias 41 mil

Lojas de material fotográfico 10 mil

(Fonte: Design de Embalagem – Curso Avançado, Fábio Mestriner, editora Pearson)

“Conversão é a tecnologia de pós-impressão que utiliza sistemas tais como corte e vinco, colagem, encadernação e outros métodos, para criar outros produtos de consumo além de suportes impressos ou em branco”

7Maio | Junho ProjetoPack em Rev is ta 14 ProjetoPack em Rev is ta Maio | Junho

O que está havendo com os vendedores de embalagem?

Problema comum nas empresas que visitamos: ven-dedores “ine�cientes”. É com um ar nostálgico que ouvimos diretores de convertedoras dizerem so-

bre os tempos idos, quando começaram seus negócios na posição de vendedores, angariando toneladas de embala-gens todo mês e estabelecendo sólidos laços de amizade com seus clientes.

O que mudou a�nal? A resposta a esta pergunta é difí-

cil. Muitas coisas mudaram, princi-palmente no âmbito social. O número de pessoas com as quais nos relacio-namos no trabalho e na vida pessoal aumentou, pari passu que a profundi-dade destas relações diminuiu.

As tiragens também caíram em volume, proporcionalmente à seg-mentação maciça dos produtos no ponto-de-venda.

Pesquisas antropológicas apon-tam que quanto mais canais de co-municação surgem, a exemplo da te-lefonia móvel, serviços de mensagem de texto, bate-papo pela internet, si-tes de relacionamento, blogs e foto-blogs, comunidades virtuais etc, mais impessoais e super�ciais tornam-se os contatos sociais. Isto também é vá-lido num contexto pro�ssional.

Mas existem cinco fatores rela-cionados à venda, notoriamente con-tribuintes para o seu desempenho, a saber:

1. Planejamento estratégico da empresa para com o corpo de vendas;

2. Sinergia entre o departamen-to comercial e os demais seto-res da empresa;

3. Vendedores tecnicamente pre-parados;

4. Venda “coletiva”;

5. Política de vendas.

Planejar estrategicamente no se-tor comercial signi�ca considerar, dentro das possibilidades de Merca-do, qual o core business da empresa adequado inicialmente à capabilida-de do seu processo e às restrições in-ternas em máquinas, equipamentos, mão-de-obra e principalmente aos volumes de produção aceitáveis (car-ga máquina). O setor comercial é o primeiro responsável pelo compro-metimento dos prazos junto ao clien-te e alocar pedidos infactíveis, quer pelo prazo apertado, quer pela in-

viabilidade técnica e operacional é a premissa mais elementar de vendas.

Sabemos que existem pressões de Mercado e dos concorrentes acer-ca dos prazos cada vez mais enxutos de entrega, mas esta questão está in-timamente ligada ao quesito “Políti-ca de Vendas” e não é insolucionável. Um dilema básico do vendedor (da empresa em si) junto ao cliente é a li-nha tênue que distingue “atender” de “desgastar” o cliente. Para evitar pro-blemas neste âmbito, as empresas op-tam em “incomodar” o cliente o me-nos possível.

Isso é o que chamamos de “Erro fundamental número um”.

O cliente precisa ser noti�ca-do sobre todos os aspectos positivos e negativos inerentes à produção de seus bens. O segredo obviamente é a retórica empregada na argumenta-ção. Fugir do cliente é uma péssima escolha.

A política de vendas é um conjun-to de regras estabelecidas pela Dire-toria que regem a prática de vendas e a postura da empresa diante do Mer-cado. Regras que estabelecem a �exi-bilidade nas negociações e a autono-mia dos vendedores neste processo, as comissões dos representantes e boni�cações outras, a “agressividade” durante uma disputa de preços e aci-ma de tudo, o que a empresa efetiva-mente vende: preço ou valor dos pro-dutos e serviços ofertados. Todo jogo precisa de regras claras.

por Aislan Baer

A t u a l i d a d e

15Maio | Junho ProjetoPack em Rev is ta

Qual a diferença conceitual en-tre vender preço e vender valor? Toda a diferença. Quando se vende preço, se está sujeito a todas as arma-dilhas da concorrência e uma empre-sa com estrutura su�ciente para im-por um preço absurdamente baixo (dumping) no mínimo dá subsídio ao comprador das embalagens para forçar na negociação com os outros fornecedores.

A empresa que reconhece o va-lor de seus produtos e serviços e sabe mensurar isso na hora de compor seu preço de venda já possui um diferen-cial importante.

Costumamos dizer que as frases “O kilo de embalagem custa...” e “O milheiro está custando...” devem ser abolidas do repertório do vendedor.

A sinergia entre o setor de vendas e os demais deve ser absoluta, prin-cipalmente na análise crítica do pe-dido. Treinamento on-the-job para representantes e toda a equipe que redige as ordens de produção faz-se necessário para que não haja infor-mação truncada no processo.

A falta de dados no processo de análise do pedido e emissão da or-dem de produção é o problema mais recorrente numa convertedora – um conferente na etapa �nal, antes do planejamento de produção progra-mar o pedido é aconselhável.

Vamos poupar agora a leitura de vários livros sobre técnica de ven-das com uma única frase que sinteti-za uma venda assertiva: “Conheça o seu produto”.

Vendedores tecnicamente prepa-rados sabem instruir o cliente, ma-ximizar os resultados sem gerar ex-pectativas falsas e principalmente, otimizam o tempo de aprovação e en-trega dos trabalhos. “Comprar o pró-prio produto ou serviço” é algo que só ocorre quando se conhece efetiva-mente o que se está vendendo.

O vendedor precisa ser instruído sobre os processos de impressão, so-bre os gargalos existentes no �uxo de trabalho adotado, acerca do planeja-mento e controle da produção, desvios

de qualidade, níveis de repetibilidade e �delidade dos resultados impressos em relação às provas e originais em posse do cliente ou agência.

O segundo erro primordial nas empresas diz respeito à equipe de vendas, que age individualmente, sem que haja cobrança coletiva de resul-tados. Problemas no relacionamento interpessoal, geralmente envolvendo invasão de clientes na carteira, prote-cionismo e divisão territorial ou por segmentos que acaba favorecendo a propósito ou não alguns represen-tantes em relação aos outros mem-bros da equipe de vendas.

Tudo isso recai sobre um dos as-pectos discutidos a priori: falta de regras claras na política de vendas da empresa. Regras que controlem por exemplo o tempo de resposta do

8 ProjetoPack em Rev is ta Julho | Agos toJulho | Agos to

C a p a

de joint-ventures com investidores es-trangeiros, aquisição de empresas no exterior, detentoras de alta tecnologia e um tímido começo de planejamento de marketing que visa derrubar os pa-radigmas sobre a qualidade dúbia de produtos chineses no exterior.

Um indicador mister na avaliação do nível de crescimento na produção impressa de um país é, sem sombra de dúvida, o consumo de papel e car-tão. A China é o segundo maior pro-dutor e consumidor destes dois ma-teriais no mundo, perdendo apenas para os Estados Unidos. Com uma produção total de mais de 50 mil to-neladas ano, nos últimos dois anos, o crescimento médio anual na or-

dem de 15% é pouco maior do que os 13,5% de incremento no consu-mo destes mesmos materiais. Mes-mo assim, se comparada à média dos países desenvolvidos, ainda há mui-to para crescer. O consumo de papel per capita na China é de 41kg contra os quase 300 kg da Europa e EUA. O consumo de papel não é um fator iso-lado. É preciso acompanhar também o consumo de tintas de impressão. O crescimento médio de 13% para con-sumo e 11% para produção interna re�ete uma falha crucial na indústria grá�ca chinesa: quase 15% das tin-tas consumidas no país são oriundas de importações. Há bastante espaço para estudos aqui.

Tianjin

Shanghai

Shenzhen

Beijing

República Popular da China

Capital Pequim

Língua oficial Chinês Mandarim

Governo República Comunista

Primeiro-ministro Wen Jiabao

Área 9.596.960 km²

População* 1,306,313,812 hab

Densidade 136,1 hab./km²

PIB (base PPC)* $8.859 trilhôes

Per capita $7,204

IDH (2003) 0.755

Analfabetismo 11,60%

Moeda Renminbi

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9Julho | Agos to ProjetoPack em Rev is ta ProjetoPack em Rev is ta

C a p a

Antes de entrarmos numa discus-são técnica acerca dos processos de impressão dominantes na China, ca-bem aqui algumas considerações en-tipológicas importantes:

• Alguns dos mais de 5 mil ideo-gramas que compõem o alfabeto chinês possuem sutis diferenças entre si, e necessitam da repro-dução exata de seus contornos para que sejam inteligíveis;

• Mesmo as menores tiragens na China ainda são díspares das ti-ragens no resto do mundo, em função do tamanho da popula-ção. Isso requer processos de im-pressão que garantam repetibili-dade, com fôrmas de impressão extremamente duráveis;

• A maioria do público consumi-dor de mídia impressa na Chi-na pertence à classe média emer-gente, com exigências acerca da qualidade, estética, conforto e comodidade cada vez mais apu-radas e crescentes.

Estas duas premissas básicas – qualidade visual e repetibilidade re-metem ao processo de impressão em rotogravura. Um processo de impres-são relativamente simples, se com-parado à �exogra�a, com máquinas conceitualmente baratas no que diz respeito à relação custo x benefício, fôrmas de impressão bastante durá-veis e uma excelente repetibilidade. Estima-se que a China possua hoje mais de 12 mil máquinas impresso-ras rotogravura.

Somente o grupo Yunchen grava por ano mais de um milhão de cilin-dros no processo de gravação eletro-mecânico. O mercado da produção de fôrmas para rotogravura (camisas e cilindros maciços) cresce exponen-cialmente, com 60% dedicado às em-balagens �exíveis, 30% para decora-ção, 5% para impressos de segurança e 5% para outras aplicações. Mais de 70% do segmento refere-se às empre-sas especializadas em gravação, en-quanto os outros 30% são células in-

house dentro das próprias indústrias convertedoras.

Mais de 100 gravadoras eletro-mecânicas entram em operação anu-almente na China, e o grupo Dong-guan Yuncheng, maior empresa de gravação de cilindros rotográ�cos do mundo, detém 40% destas cifras.

Entretanto, no cômpito geral dos produtos impressos atualmente na China, a o�set é rainha absoluta – res-ponde por 90% do montante. No seg-mento de embalagens especi�camen-te, a o�set, rotogravura e �exogra�a detém 40%, 25% e 8% respectiva-mente. Não há dados su�cientemen-te claros acerca do processo serigrá�-co, disponíveis para consulta.

Seguindo as tendências globais, a fatia ocupada pelas embalagens �exí-veis é soberana na China, em especial para o envase de carnes, laticínios e ce-reais. A jornada de trabalho árdua en-frentada por quase toda a população do país restringe o tempo dedicado à preparação dos alimentos durante o al-moço e a janta. A cada dia, os lares chi-neses são tomados por stand-up pou-ches e embalagens cook-in, easy-open e outras comodidades que facilitam o consumo de refeições pré-prontas em pequenas ou médias porções. Produ-tos desidratados também possuem grande aceitação do consumidor. A ausência de refrigeradores em grande parte dos lares e a carência de cálcio na culinária chinesa (agente causador de osteoporose) fazem do mercado de lei-

Categorias Beijing Shanghai Shenzhen

Número de empresas 1.769 4.543 1.213

Número de funcionáriosMais de

90 mil115 mil 70 mil

Valor estimado em ativos $606 milhões $988 milhõesmilhões $1169 milhõesmilhões

Lucro líquido $44.6 million $145 million $105 milhõesmilhões

Faturamento das vendas $530 milhõesmilhões $1807 milhõesmilhões $1454 milhõesmilhões

Quantidade em vendas por pessoa

$5.355 $1.5715 $2.0766

Comparação entre os pólos gráficos de Beijing, Shanghai e Shenzhen em 2001

te pasteurizado, envasado em caixas de cartão laminado um mercado notoria-mente promissor.

Mais uma diferença básica entre o Brasil e a China precisa ser analisada com critério: a importância atribuída pelos asiáticos à gestão de seus recur-sos humanos, através de treinamentos técnicos e operacionais embasados em programas de educação continuada.

A China possuía em 2003, mais de 15 universidades e institutos que ofereciam programas voltados à tec-nologia grá�ca, com aproximada-mente 16 mil estudantes em tempo integral nos cursos de extensão uni-versitária e pouco mais de 500 estu-dantes em pós-graduação. Hoje este número já eclodiu em três ou quatro vezes mais que em 2003.

O Instituto de Comunicação Grá-�ca de Beijin, a Escola de Impres-são e Editoração da Universidade de Shanghai, a Escola de Impressão e Engenharia de Embalagem da Uni-versidade de Xian e a Escola de Comu-nicação e Jornalismo da Universidade de Wuhan são bastante reconhecidas, dada a sua tradição, longa história de envolvimento na educação “grá�ca” e sua não menos importante excelência curricular.

Nos últimos dois anos, grandes ex-poentes multinacionais têm direcio-nado investimentos vultuosos no ter-ritório chinês. Por exemplo, a AGFA e a KPG obtiveram êxito com o início de suas operações em Wuxi e Tianjin

edicao 2.indd 9 2/8/2007 12:48:10

ProjetoPacknº 02 – julho/agostoR$ 12,90

em revistaRevista Técnica da Indústria Gráfica Convertedora

• Controle de processos em rotogravura • Os dez maiores enganos dos vendedores de gráficas

• Princípios elementares no desenvolvimento de embalagens • Como deixar o controle de qualidade

mais eficaz? • O design gráfico na China • Vale a pena ter uma clicheria interna? • Tecnologia

na produção de rótulos e etiquetas

O despertar do dragão – Tudo sobre a Indústria Gráfica Chinesa

edicao 2.indd 1 2/8/2007 12:47:42

ProjetoPacknº 01 – maio/junhoR$ 12,90

em revistaRevista Técnica da Indústria Gráfica Convertedora

• O estreitamento da banda estreita! • O Mercado promissor do Papelão Ondulado • Como

comprar matérias-primas estrategicamente • Migração de formulário contínuo para etiquetas e

rótulos • Porque as empresas falham? • Precisão mecânica dos elementos da máquina impressora

flexo • Como aferir cilindros porta-clichê e anilox • Gerindo recursos humanos na indústria gráfica

O que é a Indústria Convertedora de Embalagens?

ProjetoPack em Revistaformato 21 x 28 cmDireção de Arte, Projeto Gráfico, Iconografia, Ilustrações,Produção das Imagens, Diagramação e Produção Gráfica.

Editorial – Revistas

ProjetoPack em Rev is ta Julho | Agos to26

por Wilson Paduan

F l e x o gr a f i a

A importância daprecisão mecânica nasimpressoras flexográficas

edicao 2.indd 26 2/8/2007 11:26:16

27Julho | Agos to ProjetoPack em Rev is ta ProjetoPack em Rev is ta

Continuando nosso artigo anterior, que abordava a importância da precisão mecânica nos cilindros porta-clichê e anilox, bem como das engrena-

gens, estaremos discutindo neste artigo os pontos críticos que exigem maior precisão mecânica nos equipamentos de impressão e alguns outros auxiliares do processo.

Primeiramente, continuando o raciocínio a partir do último artigo, precisamos agora colocar os nossos cilindros “perfeitos” no equipamento de impressão.

Muitos pro�ssionais da nossa área não se dão conta sequer da forma como estes elementos vitais do pro-cesso de produção - os cilindros im-pressores e entintadores se conectam à máquina impressora.

O único contato estabelecido en-tre estes três elementos é o rolamen-to. Por ele todas as vibrações e esfor-ços mecânicos serão transmitidos e absorvidos pelos cilindros e estrutu-ra do equipamento.

De nada adianta termos uma má-quina extremamente robusta com ci-lindros anilox e porta-clichês perfei-tos, se este elo único e fundamental (rolamento) não possuir:

a) Uma correta especi�cação que possibilite a real compensação de todos os esforços solicitantes aos quais será submetido o ro-lamento. É preciso lembrar que a vibração é uma característi-ca inata do processo �exográ-�co, uma vez que a entrada em impressão do clichê sempre es-tará presente, ainda que em ní-veis pouco representativos para condições ideais, mas desastro-sos caso os rolamentos se apre-sentem dani�cados;

b) Uma contínua análise do seu es-tado, para substituição assim que o mesmo apresentar desgaste acima do aceitável.

Diversas categorias de rolamentos estão disponíveis no mercado, sendo que os mais adequados a esta aplica-ção são os rolamentos que apresen-tam maior superfície de contato, re-presentando maior área de absorção de vibrações e propiciando uma me-nor redução possível do colo do ro-lamento para evitar perdas de esta-bilidade mecânica justamente pela redução da área de contato.

Os rolamentos mais aplicados aos sistemas �exográ�cos nesta região crítica são os rolamentos de roletes e os rolamentos de agulha. Particu-larmente, pre�ro os últimos, onde tenho visto maior precisão mecân-ica e estabilidade para o processo. (Figura 01)

Tão importante quanto a correta escolha do tipo de rolamento, é a es-peci�cação de sua largura e o diâme-tro do colo dos cilindros onde os mes-mos serão aplicados. Máquinas que requerem alta precisão e velocida-de devem apresentar uma superfície de contato relativamente ampla, sen-do este produto do tipo de rolamento pela sua largura e diâmetro interno.

Como observavam os antigos im-pressores �exográ�cos e mesmo al-gumas das mais conceituadas em-presas de máquinas de impressão do mundo, o antigo sistema de bu-cha de bronze, quando perfeitamente ajustado produz resultados impres-sionantes em relação à qualidade na impressão. É claro que não estamos aqui advogando a volta às origens, estamos apenas ilustrando a impor-tância da superfície de contato e pre-

Tão importante quanto a correta escolha do tipo de rolamento, é a especificação de sua largura e o diâmetro do colo dos cilindros onde os mesmos serão aplicados”.

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Page 7: Daniela Máximo - Portifólio

Carta do Líbanoformato 21 x 28 cmDireção de Arte, Projeto Gráfico, Iconografia, Ilustrações,Produção das Imagens e Diagramação.

Page 8: Daniela Máximo - Portifólio

Rotoflexo & Conversãoformato 21 x 28 cmDireção de Arte, Projeto Gráfico, Iconografia, Ilustrações,Produção das Imagens, Diagramação e Produção Gráfica.