daki setembro 2014

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Porto Velho São Gonçalo Ano 2 Nº 12 Setembro de 2014 [email protected] POSTO DE SAÚDE COM INFILTRAÇÃO E MOFO D8 REGIÃO OFERECE VÁRIAS OPORTUNIDADES D2 ‘BARREIRA’ VIROU LIXÃO E AMEAÇA CASAS D5 POR QUE VAMOS DE MARLOS E DE NANCI? PÁGINA 12 Cadevisg no Porto Velho insere deficiente visual à sociedade GUIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS DAKI D10 SÃO GONÇALO REVELA TALENTOS NO BOXE E QUER PARTICIPAR DE OLIMPÍADAS TRAGÉDIA DE SANTA MARIA EM BOATE INSPIRA LEI Instituição trabalha com educação para o mercado de trabalho através da assistência social, cultural e desportiva. O Jor- nal Daki foi lá ver o trabalho PÁGINA 5 Comunidade, empresários e poder público se reuniram para achar solução para o trânsito no bairro. Página 3 Academia no Tamoio abriga campões da modalidade em nível estadual e nacional e procura patrocínio para se manter PÁGINA 8 Agora boates terão catracas eletrônicas para evitar superlotação PÁGINA 7 Deu nó no Pontal Gabriel Barreto (de azul), 8 anos, já demonstra grande talento para o boxe

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JORNAL DAKI EDIÇÃO DE SETEMBRO DE 2014

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Page 1: Daki setembro 2014

Porto Velho São Gonçalo Ano 2 Nº 12 Setembro de 2014 [email protected]

POSTO DE SAÚDE COM INFILTRAÇÃO E MOFO D8

REGIÃO OFERECE VÁRIASOPORTUNIDADES D2

‘BARREIRA’ VIROU LIXÃO E AMEAÇA CASAS D5

POR QUE VAMOS DE MARLOS E DE NANCI? PÁGINA 12

Cadevisg no Porto Velho insere deficiente visual à sociedade

GUIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS DAKI D10

SÃO GONÇALO REVELATALENTOS NO BOXE E QUER PARTICIPAR DE OLIMPÍADAS

TRAGÉDIA DE SANTA MARIA EM BOATE INSPIRA LEI

Instituição trabalha com educação para o mercado de trabalho através da assistência social, cultural e desportiva. O Jor-nal Daki foi lá ver o trabalho

PÁGINA 5

Comunidade, empresários e poder público se reuniram para achar solução para o trânsito no bairro. Página 3

Academia no Tamoio abriga campões da modalidade em nível estadual e nacional e procura patrocínio para se manter

PÁGINA 8

Agora boates terão catracas eletrônicas para evitar superlotação

PÁGINA 7

Deu nóno Pontal

Gabriel Barreto (de azul), 8 anos, já demonstra grande talento para o boxe

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JORNAL DAKI a notícia que te interessa ANO II Nº XII SETEMBRO DE 2014 PORTO VELHO - SÃO GONÇALO - RIO DE JANEIROD2

Serviços & Oportunidades

Notícias quentes na hora da pausa

TRE não dá as caras e as ruas viram bundalelê

Caros leitores e leitoras Daki. Quando o pensador francês Montesquieu elaborou a sua teoria dos três poderes independentes entre si para regular o bom funcionamento das instituições democráticas, ele ti-nha em mente a virtude e a educação para a cidadania como pré-condições para a harmonia social e política. O Legislativo, o Executivo e o Judiciário são, portanto, o tripé, e ao mesmo tempo, a coluna vertebral do Estado Democrático de Direito.

Dentro desse esquema adotado em todas as demo-cracias ocidentais, inclusive o Brasil, é o Legislativo a esfera da vontade de um país, de um estado, de um município. Ele deve ser a representação real do interes-se público. É a esfera do poder que legisla e fiscaliza os poderes Executivo e Judiciário. Por isso, é FUNDAMEN-TAL que ele seja independente, atuante e monitorado constantemente pela população.

Nada que o prefeito queira fazer, por exemplo, passa sem o crivo do Legislativo. Passa pelos vereadores as prioridades de investimento, o orçamento, a contrata-ção de funcionários, as licitações, os contratos, as novas linhas de ônibus etc. O dinheiro pago pelo contribuinte primeiro passa na Câmara de Vereadores para depois ser liberado para o Executivo. Daí, a necessidade da transparência nas contas públicas. Neste sentido, vale a pena participar das audiências anuais sobre a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).

O vereador, neste caso, deve ser os olhos, os ouvidos e a boca dos cidadãos. Um canal sempre aberto ao dese-jo dos munícipes. Para isso estou sempre à disposição. Para isso sempre lutei, luto e lutarei. Deste modo faço um convite a você, leitor DAKI, que particpe ativamente deste mandato. Vamos juntos mudar para melhor esta cidade.

CÂMARA AGORA www.vereadormarlos.com.br

Coluna do MarlosCafé com Política Por Rodrigo Melo

CASA NOVA II

Uma publicação Editora Apologia Brasil Ltda. Travessa Lafaiete Silva, 463, Porto Velho - SG. Telefone: 9-9826-2285 / 7767-5595 Email: [email protected] - Editor-Chefe: Flavinho Batata Fotos: Agência AB e Divulgação - Conselho Gestor: Marcelo Barbosa Ano 2 Nº 12 SETEMBRO de 2014

Distribuição Gratuita na Região que Abrange os Bairros do Distrito de Neves

Política Governos do estado, município e Câmara de Vereadores chegaram a um entendimento sobre o destino do prédio do “Fórum Velho”, e ficou decidido que ficará nas mãos do parlamento.

CASA NOVA

ONDE POSSO COLOCAR CURRÍCULO EM BUSCA DE EMPREGO?- O interessado em conseguir um emprego em São Gonçalo ou em cidades vizinhas tem à disposição o SINE, no Centro, que fica na Avenida Presidente Kennedy, 397. Tel.: 2604-2523.

Capacitação no estaleiro São Miguel Supletivo no Vila Lage: ótimaopção para jovens e adultosO Grupo Bravante (antiga

Brasbunker), que opera o estaleiro São Miguel no bairro do Pontal, no sentido de pro-porcionar maior aproximação entre e empresa e comunidade do entorno, oferece cursos de capacitação em várias áreas.

Em parceria com o Instituto Superarte, o grupo promove a capacitação e a integração de pessoas em diferentes faixas

As obras devem começara em 2015 e, como o prédio é tombado, será preservada a fachada. Ainda não está decidido como será o projeto para o plenário e outras dependências.

O presidente da Câmara, Diney Marins, comemorou a conquista “para toda a cidade” e o fim do “puxadinho” do Legislativo à sede do Executivo. Teatro continua na fila. [email protected]

CASA NOVA III

Legislar com responsabilidadeNessas eleições São Gonçalo virou terra de ninguém. Pelo menos para a Justiça Eleitoral. Por onde se anda é a mesma paisagem: cavaletes, abandonados e placas e mais placas irregulares segundo a legislação.

O TRE, que nas eleições de 2012 teve uma atuação ativa na cidade, esse ano dá a impressão que deixou o barco correr solto. É comum ver placas gigantescas em fachadas comerciais e terrenos baldios sem auto-rização.

Em praças e principais cruzamentos viários os cavale-tes abandonados são soberanos disputando espaço com pedestres.

Não à toa surgiu nas redes sociais a campanha: “Você já chutou um cavalete hoje?”

Foto: Divulgação

O projeto oferece informática e cursos na área naval

etárias, por meio de cursos de qualificação profissional na área da indústria naval, além de cursos livres de capacitação e atividades culturais. O objetivo é criar uma oportunidade de aprendizado e envolvimento em atividades que visam à qualifi-cação profissional e à inclusão no mercado do trabalho.

Para maiores informações ligue 3715-8750.

O centro de Estudos Supletivos (CES) no CIEP 247 no Vila Lage, oferece para os estudantes que ainda não terminaram o ensino básico (fundamental e médio) uma ótima oportunidade para terminar os estudos.

Os alunos estudam com apostilas em casa, mas há sempre professo-res à disposição para tirar dúvidas. É gratuito. Ligue: 2725-9025

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D3ANO II Nº XII SETEMBRO DE 2014 PORTO VELHO - SÃO GONÇALO - RIO DE JANEIROJORNAL DAKI a notícia que te interessa

Pontal à beira de um ataque de nervos

MANUEL DUARTE RELOADED

Carreta imprensa carro estacionado em fila dupla. Há tráfego intenso de automóveis na rua que fica próximo a ponto final das linhas 42, 45 e 524

Amado leitor, amada leitora. Vamos para a segunda edição desta

nova fase ampliada do JORNAL DAKI com óti-mas notícias para você.

A participação das pessoas nas ruas ou na internet tem sido ma-ravilhosa, dando-nos a certeza de que a nossa região sofria de enorme carência de iniciatiavas como a nossa: criar um abiente informativo e colaborativo sobre os problemas que ainda in-sistem em continuar em nossa região.

Somente a força da so-ciedade pode cobrar res-postas do poder público, e humildemente nos ofe-recemos como um canal de comunicação onde as duas partes possam dia-logar e encontrar solu-

A vida não anda nada fácil para pedestres e motoristas que utilizam a Rua Manuel Duarte na altura dos números 2222 e 2999. Calçadas obs-truídas, fila dupla e um grande tráfego de ôni-bus e carretas tem sido motivo de inúmeros aci-dentes e inusitados en-garrafamentos numa via que não é a principal no bairro.

Para resolver o proble-ma, comunidade, empre-sários e poder público, representado pela Guar-da Municipal e pela Se-cretaria de Transportes do município, se reuni-ram no dia 27 de agosto na sede do estaleiro São Miguel para debaterem possíveis soluções para os transtornos causados. “Ouvimos todas as par-tes envolvidas e chega-mos à conclusão que não é meramente um proble-ma de logística de trânsi-to, envolve também se-gurança”, disse Marcelo Barbosa, ativista pró-me-lhoramentos do Gradim presente à reunião.

Segundo Luiz Antonio Harduim e Antonio Car-valho, representantes do estaleiro São Miguel ope-rado pelo Grupo Bravan-te (antiga Brasbunker), os funcionários das em-presas citadas não têm outra alternativa senão estacionar próximo aos seus locais de trabalho devido a elevada ocor-rência de assaltos e até sequestros relâmpagos.

SE LIGA!

Daki & Delá Por Flavinho Batata

Um olhar sobre o que acontece aqui e acolá

Somente a sociedade pode cobrar ações do poder público

ções viáveis e concretas para todos esses proble-mas que existem e não são poucos.

Vamos seguir por esse caminho, dando visibi-lidade às necessidades de sua rua, ao ambien-te de insegurança que nos põe medo diário, ao posto de saúde que não funciona como deveria, à falta e lazer e opor-tunidades para nossas crianças, para a escola que não cumpre o seu papel.

Aproveito para lem-brar que temos uma eleição no dia 5 de ou-tubro. É uma grande oportunidade de contri-buição para a melhoria de nossa realidade. Não deixe de votar, pesqui-se. Escolha quem te dei-xará orgulhoso com o seu voto. Não deixe essa oportunidade passar.

As representações sociais envolvidas nos debates para resolver o problema do Pontal deram um exemplo ine-quívoco de amadureci-mento e cordialidade.

Comunidade, empre-sários e poder público - sob a figura da Guarda Municipal - sentaram à mesa de diálogo e reconheceram erros de parte à parte e se com-prometeram a se cola-borarem mutuamente

Estacionamento irregular nas calçadas da Rua Manuel Duarte, no Pontal, causa transtornos para pe-destres e motoristas. Empresas, sociedade e poder público procuram resolver o problema

Foto: Acervo Apologia Brasil

As obras na Rua Manuel Duarte, como relatado na edição passada, começam em dezembro deste ano. Ficar em cima e cobrar é fundamental

Grande Exemplo

Comunidade, poder público e empresários debateram o problema

Foto: Acervo Apologia Brasil

O estacionamento das duas empresas fica na Rua Visconde de Itaúna.

O coordenador de trânsito da Guarda Mu-nicipal, Marcio Sabino, reconheceu a gravidade

da situação e prome-teu levar à Secretaria de Transportes um plano de ação a fim de organizar a rua com sinalização e, se possível, a presença de um guarda no local para orientar motoristas e pe-

destres.

Da reunião ficou acer-tado um encontro com o comandante do 7º Ba-talhão para reforçar a se-gurança da região com mais policiamento.

OPINIÃO

a fim de chegar a uma solução no trânsito da Manuel Duarte.

A este grupo, agora, deve se juntar a Polícia Militar para garantir o policiamento da região e dar maior segurança aos funcionários das empresas ali instala-das que evitam usar o estacionamento da Rua Visconde de Itaúna com medo legítimo da violência. Todos estão de parabéns.

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Corpo a corpo se intensifica

“Continuei no magistério como um ato de fé no que acredito”

Na reta final da campanha, candidatos e militantes apostam na abordagem direta com o eleitor

O professor, mesmo eleito, continuou em sala de aula até a sua aposentadoria em agosto de 2014

JORNAL DAKI a notícia que te interessa ANO II Nº XII SETEMBRO DE 2014 PORTO VELHO - SÃO GONÇALO - RIO DE JANEIROD4

Quando pequeno, na favela da Rocinha, eu co-nheci um herói às avessas para os conceitos morais. Chamava-se Robin Hood. Era um ladrão que rouba-va aos ricos e distribuía aos pobres, e fiquei fascinado por aquele herói, afinal ele cuidava dos menos favore-cidos com que eu à época me identificava no meio à infância de pobreza.

Hoje aos 53 anos de idade assisto a um Governo que distribui parte dos impos-tos arrecadados para aque-les humildes e desvalidos que conheci na infância em um barraco com três cômo-dos, construído com tábuas usadas de restos de obras. Um crítico dia desses se queixava que as ruas estão lotadas de carros porque um ex-Presidente facilitou para que uma parte da população que não tinha acesso a esse bem. Hoje es-tão “engarrafando” o “seu” trânsito, e a sua ida nos fins de semana para sua casa na praia se tornou um verda-deiro inferno...

Outro figurão endinhei-rado reclama das ‘casinhas de pombo’ do Minha Casa Minha Vida e do Bolsa Fa-mília, que para ele é “Bolsa Esmola”. O Bolsa Família sal-va vidas e proporciona a in-clusão social daqueles que necessitaram durante anos da mão de Robin Hood para sobreviver. O Robin Hood é uma fábula, mas a ação do governo federal é bem real.

Seguindo a velha máxima de que voto se consegue na rua, ‘no olho no olho’, candi-datos e cabos eleitorais in-tensificaram as caminhadas em busca do tão valioso voto no dia 5 de outubro.

O deputado estadual que busca a reeleição, José Luiz Nanci, não faz diferente, e sua jornada começa religio-samente todos os dias às 6 horas da manhã e nunca se encerra antes da meia--noite. “As eleições são um momento de renovação de nossos laços e compromis-sos com o eleitor”, afirma Nanci, que busca superar os quase 29 mil votos que obeteve em 2010. “Temos

Paulo Roberto Antunes, o Prof. Paulo, ou carinho-samente Paulinho, está em sua primeira legislatura mas não é nenhum novato na política. Antes de se eleger vereador de São Gonçalo em 2012, disputou outras cinco eleições: quatro para verea-dor e uma para deputado es-tadual, sempre pelo Partido dos Trabalhadores (PT).

A sua militância partidá-ria sempre teve a educação como razão de ser. Não à toa, neste ano se colocou ao

trabalho pra mostrar desde os mandatos de vereador na cidade. As pessoas reco-nhecem isso”, continua.

O vereador gonçalense Marlos Costa, que tenta uma vaga na Câmara Fede-ral, segue no mesmo ritmo, respirando campanha 24 horas por dia. “O meu dia tem terminado às 3 horas da manhã para às 6 estar de pé novamente. Mas a re-ceptividade de nossa cam-panha vale todo o esforço. Encontrar velhos e fazer no-vos amigos nos dá energia nessa maratona”, disse Mar-los, que foi o único verea-dor a ampliar sua votação em nas eleiões de 2012.

ROBIN HOOD

PERFIL: VEREADOR PROF. PAULO

Nanci cumprimenta eleitora em Alcântara: maratona

Educação: uma ato de fé e luta

lado dos profissionais grevis-tas que exigiam do prefeito o Plano de Carreira da cate-goria, o pagamento do piso salarial nacional e eleições diretas para diretores. “São pautas de uma vida inteira como professor, não tem como não defender isso”, diz Paulinho.

O Prof. Paulo trabalhou nas redes estadual e muni-cipal. Só no Colégio Irene Barbosa Ornelas, no Jardim Catarina, foram 33 anos de magistério encerrados em

agosto deste ano quando se aposentou: “O poder pode às vezes nos fazer esque-cer o que somos e de onde viemos, e fazer com que tratemos com indiferença aquelas pessoas que nos ajudaram em nossa cami-nhada. Por isso que, mesmo depois de eleito, continuei no magistério como um ato de fé no que acredito, para me dar força e seguir lutan-do”, diz Paulinho que, nas horas vagas, também é fo-tógrafo: “É a minha paixão”, encerra.

Foto: Divulgação

PORDARC FREITAS

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Mistura de irresponsabilidade e descaso criam “lixão” na Rua das Flores

Ponto alto é o desfile das escolas da cidade e carros antigos

Aluna do Cadevisg lendo livro em braile

Instituição de apoio a deficientes visuais re-aliza trabalho de inserção na sociedade

D5ANO II Nº XII SETEMBRO DE 2014 PORTO VELHO - SÃO GONÇALO - RIO DE JANEIROJORNAL DAKI a notícia que te interessa

São Gonçalo faz 124 anos

O pior cego é aquele que não quer ver...

Pessoas irresponsáveis e o descaso da prefeitu-ra criaram uma situação explosiva na localidade da “Barreira”, no final da Rua Maria Amélia Ro-manazzi (antiga Rua das Flores). Lixo se acumula ribanceira abaixo cau-sando verdadeiro terror e revolta dos moradores vizinhos do “lixão”.

O problema se agra-vou após às chuvas de 2010, que aceleraram o processo de erosão do solo. Na ocasião houve um grande deslizamen-to que atingiu divesas casas na Rua das Flores e na Rua Lenor. Outros imoveis no alto do mor-ro foram interditados pela Defesa Civil com ris-co de desabamento.

O corredor criado pela erosão e pela força das águas aos poucos foi acumulando entu-lho das casas demoli-das e resíduos sólidos como sacos plásticos e garrafas pet, jogados intencionalemente pe-los moradores da parte alta ou como resultado das chuvas.

Segundo a prefeitura, o problema já foi infor-mado e é preciso uma retroescavadeira de ‘braço longo’ para fazer a limpeza.

O Centro de Apoio ao Deficiente Visual de São Gonçalo (CA-DEVISG) é uma precio-sidade do Porto Velho que, infelizmente, pouca gente conhe-ce. Mas se depender do JORNAL DAKI, essa realidade vai mudar.

Localizada na Tra-vessa Antonio Bessa, 14, onde funcionava o antigo Brasileirinho, a instituição, vincula-da ao Lions Clube São Gonçalo, é pioneira na assistência social, cultural, educacional, desportiva e profissio-nal às pessoas menos favorecidas com defi-ciência visual.

Para Mary Jane coor-denadora do CADE-VISG, muitas pessoas ficam confusas quan-do encontram uma pessoas com deficiên-

cia: “Isso é natural. To-dos nós podemos nos sentir desconfortáveis diante do ‘diferente”, afirma.

Para tanto, a institui-ção lançou um guia para orientar àquelas pessoas que de uma forma ou de outra têm contato com pes-soas com deficiência. Uma delas é dirigir--se diretamente aos deficientes, não aos acompanhantes ou in-térpretes. Agir com na-turalidade quando o deficiente não aceitar ajuda ou mesmo sen-tir-se livre para recusar ajudá-la caso não es-teja à vontade. Neste caso, procure o auxílio de outra pessoa.

O CADEVISG vive de doações. Caso queira ajudar, pode ligar para 3714-0393.

Lixo ‘barreira’ abaixono Morro da Madama

descaso

Todo dia 22 de se-tembro é mesma coisa: festa para lembrar da emancipação de São Gonçalo de Niterói em 1890.

A prefeitura organi-za uma grande parada cívica que conta com desfiles de estudantes, de forças de segurança e de carros antigos. Nos últimos anos a presen-ça dos movimentos so-ciais tem sido marcante.

Neste ano o evento vai contar com shows a partir de sábado (20) num palco montado na Rua Coronel Serrado, atrás do Forum Velho.

SOLIDADIREDADE

Templo religioso e imóveis na Rua Lenor são os maiores prejudicadas

Bandas escolares são grande atração na parada

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JORNAL DAKI a notícia que te interessa ANO II Nº XII SETEMBRO DE 2014 PORTO VELHO - SÃO GONÇALO - RIO DE JANEIROD6

GEOTECMAREmpresa DAKI Trabalhadores DAKI

Ajudando a construir o BrasilA GEOTECMAR confia na mão de obra local,gerando renda e bem-estarpara o trabalhador da região

design by

DESAPARECIDO

ARSÊNIO MARTINSLIGUE: 99619-2812 -

99692-7427 - 99828-0880 - 2720-7925 - 2720-7924

Prefeitura promove campanha de regularização fiscal Endividados têm até o dia 22 de outubro para regularizar a sua situação com o fisco municipal

Há quase dois meses em andamento, a campanha de Regularização Fiscal de São Gonçalo (Refis), realizada pela secretaria municipal de Fazenda, já tem mostrado re-sultados. Até o momento, foi feito o parcelamento de R$21 milhões em impostos, sendo arrecadados cerca de R$ 4 mi-lhões aos cofres públicos.

A campanha começou no dia 22 de julho e irá se es-tender até 22 de outubro. A iniciativa visa garantir às pes-soas que estão com débitos tributários vencidos até 31 de dezembro de 2013 a possibili-dade de quitar as dívidas e re-ceber até 100% de anistia nas multas e juros acumulados.

Os interessados em ade-rir a campanha poderão receber anistia nos juros de débitos de pessoas físicas ou jurídicas, inscritos ou não em dívida ativa, sendo eles: Imposto Predial Territori-al Urbano (IPTU), Imposto Sobre Serviço (ISS), Taxa de Coleta de Lixo, Fiscalização e Controle, Inspeção Sanitária e Taxa de Autorização de Publicidade.

Para realizar o financiamen-to da dívida, é necessário se di-rigir até a sede da Prefeitura. O solicitante precisa levar identi-dade, CPF e o carnê do tributo. Caso o titular não possa com-parecer à prefeitura, outra pes-soa pode representá-lo.

Quem optar em regularizar o imposto pendente à vista, ou em até oito parcelas, receberá desconto de 100% nos juros. Os que preferirem dividir entre 9 e 12 vezes, ganharão redução de 75%. Entre 13 e 18 parcelas, o desconto será de 50%.

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D7ANO II Nº XII SETEMBRO DE 2014 PORTO VELHO - SÃO GONÇALO - RIO DE JANEIROJORNAL DAKI a notícia que te interessa

Boate Kiss inspira lei em SGTragédia em Santa Maria (RS) com a boate Kiss faz com que agora todas as casas noturnas possuam catracas com contador digital para evitar superlotação. Lei do vereador Marlos Costa, aprovada em 2013, foi sancionada em agosto

Em 1961, incêndio no circo em NiteróiO ano de 1961 jamais

sairá da memória coleti-va dos brasileiros e prin-cipalmente dos morado-res de São Gonçalo e de Niterói, onde ocorreu a tragédia: o incêndio do Gran Circus Norte Ame-ricano, que ceifou um número estimado de 372 vidas, embora há quem afirme que o número de vítimas chegue a 500 na-quela tarde fatídica de 17

de dezembro.As causas do incêndio

até hoje são motivo de controvérsia, embora à época, o inquérito poli-cial levasse a três suspei-tos, inclusive sendo cul-pados e condenados. O suposto mentor do crime fora diagnosticado como doente psiquiátrico. Po-rém, jornais que cobriam o caso denunciavam abusos no interrogatório

DIVILGAÇÃO

policial e duvidavam das suas conclusões, já que havia uma outra linha de investigação que identi-ficou as péssimas insta-lações elétricas do circo como uma das causas, além da ausência de ex-tintores e saídas de emer-gência.

O fato é que o incêndio comoveu todo o mundo, fazendo, inclusive, com que o papa João XXIII

rezasse uma missa pelos mortos. E também foi a partir desta tragédia que o cirurgião Ivo Pitanguy despontou como um dos maiores especialistas em cirurgia plástica do mun-do devido à intensidade dos atendimentos aos queimados. E São Gon-çalo, às pressas, teve que inaugurar o cemitério São Miguel para enterrar as vítimas do circo.

Boate Kiss operava com superlotação, sem área de escape e com uso de fogos de artifício no interior do estabelecimento

VEREADOR MARLOS COSTA

Nas primeiras horas de 27 de janeiro de 2013 o Brasil e o mundo

souberam, estarrecidos, da maior tragédia ocorri-da numa casa noturna do país. O incêndio na Boate KIss, na cidade gaúcha de Santa Maria matou, ao todo, 242 pessoas, a maior parte delas, asfi-xiadas pela fumaça com grande presença de gás cianídrico, ou cianureto, altamente letal.

Diferentemente do que pode ser considerado uma fatalidade ou obra do acaso, a tragédia de Santa Maria revelou erros em sequência, negligên-cia e omissão do poder público que convergiram para que uma casa notur-na de grande movimen-to operasse por tanto tempo com superlota-ção, sem área de escape, com materiais inadequa-dos e uma atividade de alto risco, como é o uso de fogos de artifício em ambientes fechados. Os sinais de que a catástrofe foi construída pela mão do homem se confirma-ram nas mais de 13 mil páginas do inquérito po-licial, mas que até hoje não levou ninguém para a cadeia.

Pressionado pela opi-nião pública traumatiza-da com as cenas de hor-ror que via pela TV ou na internet, o poder público de vários municípios se mexeu e descobriu várias irregularidades em casas noturnas de todo o país.

Em São Gonçalo coube ao vereador Marlos Cos-ta pesquisar a legislação local para constatar que não havia mecanismos de controle e fiscaliza-ção ao que se refere à superlotação das casas noturnas no município: “Pensamos na criação de um mecanismo de acompanhamento em tempo real do número de pessoas presentes. O que é, na verdade, um dispositivo eletrônico de contagem de público”, explica Marlos.

De acordo com a lei, que entrará em vigor em dezembro, o equipa-mento deverá funcionar da abertura até o encer-ramento das atividades da casa noturna, gerando ainda um arquivo inviolá-vel de todos os registros de entrada e saída, e que deverá ser preservado por no mínimo 30 dias para fins de fiscalização. “A lei auxilia na fiscaliza-ção do poder público, mas também dá poder de fiscalização e contro-le aos frequentadores destes estabelecimentos, além de contribuir para despertar o interesse para os perigos da su-perlotação em casas de entretenimento”, afirma Marlos.

A nova lei prevê que o estabelecimento que descumprir as regras será multado em R$ 10 mil. Se incorrer no mes-mo erro a multa dobra o valor. O cidadão pode denunciar através do te-lefone 2199-6300.

Por Helcio Albano

“ Pensamos na criação de um mecanismo de acompanhamento em tempo real do número de pessoas presentes. O que é, na verdade, um dispositivo eletrônico de contagem de público

MEMÓRIA DAKI

Page 8: Daki setembro 2014

LAFAIETE SILVA E a prefeitura cumpriu com sua obrigação e entregou a obra. OK. Pergunta que não cala: e as outras ruas? Vai vendo, vai vendo...

VAI VENDO 2 A rua tá lisinha, lisinha, mas tá um perigo. Os moradores agora pedem que a prefeitura coloque quebra--molas para evitar acidentes.

JORNAL DAKI a notícia que te interessa ANO II Nº XII SETEMBRO DE 2014 PORTO VELHO - SÃO GONÇALO - RIO DE JANEIROD8

[email protected]

Tamoio recebe etapa de torneio de boxe

Dois postos de saúde no bairro do Vila Lage funcionam de modo precário e atendem de modo insuficiente a po-pulação.

O posto Victor Chimelli, por exemplo, tem vá-rias infiltrações e mofo em todo o prédio, além de contar com número insuficiente de agentes comunitários de saúde

para atender os 12 mil moradores da área. Ape-nas a metade é atendida.

Isso tudo ocorre não é por falta de dinheiro. Só este ano o Ministério da Saúde (MS) repassou mais de R$ 5 milhões para obras de constru-ção ou manutenção dos postos de saúde em São Gonçalo. Em 2011 a pre-feitura apresentou um

projeto de reforma da unidade no valor de R$ 145.486,552. Quase R$ 30 mil já foi repassado pelo ministério em 2012.

A Unidade de Saúde da Família (USF) Vila Lage, que cobre o Conjun-to Araribóia, também passa por problemas semelhantes. No local o atendimento médi-co só é feito duas vezes

Após três anos o Clube Tamoio voltou a rece-ber, no dia 13 de setem-bro, uma etapa do Tor-neio de boxe amador promovido pela federa-ção de boxe do estado (FEBERJ). E o grande protagonista e anfitrião do evento foi o mestre e professor de Muay Thai Daniel Kazumi.

Kazumi, que há dois

No dia 15 de setem-bro São Gonçalo rece-beu mais 200 policiais e 50 novas viaturas no esforço de diminuir os índices de criminalida-de e de violência que vêm tirando o sono dos moradores da ci-dade.

Segundo o Instituto de Segurança Pública do estado do Rio (ISP), somente em julho São Gonçalo e Niterói tive-ram próximo de 7000 ocorrências, 1.259 rou-

7º Batalhão reforçado com mais 200 policiais

SEGURANÇA Prefeitura não chega junto emPostos de Sáude no Vila Lage

por semana na parte da manhã. Falta tudo, inclu-sive água para os fun-cionários. “Nós vemos a luta desse pessoal. Falta desde caneta à agua pra beber. Somos nós que socorremos a equipe trazendo água para eles”, disse dona Libia, usuá-ria do posto de saúde. Acompanhe os repasses do MS pelo site.

No posto de saúde Victor Chimelli há infiltrações e mofo em todo o prédio. Falta dágua é crônica

Andrey recebe instruções de Daniel Kazumi

anos montou uma aca-demia que funciona no próprio espaço do Tamoio, se orgulha de ter no seu time talen-tos do boxe e das artes marciais. “A Julia Lima foi campeã brasileira e o Andrey Paixão, a Joyce e a Jessica foram campeões estaduais de Muay Thai. São talentos que podem nos repre-

sentar nas olimpíadas de 2016 no Rio”, afirma Kazumi.

Andrey Paixão, 14 anos, competiu, fez uma boa luta, mas perdeu por pontos. “O Andrey está migrando do Muai Thay para o boxe. Ele é um ta-lento nato que ainda vai nos dar muitas alegrias”, acredita o professor..

Daniel Kazumi tem

um projeto para inserir jovens em condição de risco social no esporte, mas encontra dificulda-des em obter patrocínio: “Infelizmente o poder público não apoia. De-pendemos da ajuda da federação e dos amigos para seguir em frente. Essa é a luta mais difícil, mas venceremos”, en-cerra Kazumi.

bos de rua e 33 homicí-dios. Os arrastões vinha se tornando comuns.

O reforço do efetivo policial vinha sendo estudado desde o pri-meiro semestre deste ano pela Secretaria de Segurança por conta do aumento das ocor-rências no município.

Onda de violência foi registrada após instala-ção de UPPs na cidade do Rio de Janeiro. As-salto à mão armada foi que mais cresceu.

Page 9: Daki setembro 2014

Marisa Chaves (tribuna) discorreu sobre proposta de inte-gração de políticas públicas para crianças e adolescentes

D9ANO II Nº XII SETEMBRO DE 2014 PORTO VELHO - SÃO GONÇALO - RIO DE JANEIROJORNAL DAKI a notícia que te interessa

CIRCUITO SESC TRAZ À CIDADE O MÚSICO PARAIBANO CHICO CESAR

O músico e compositor Chico Cesar desembarca em São Gonçalo no dia 21 de setembro (domingo) para se apresentar no “Circuito SESC de Música” às 19 horas.Chico, que divide o seu tempo entre o palco e a se-

cretaria de Cultura de João Pessoa, irá apresentar os seus grandes clássicos, como Mama África e à Primei-ra Vista, esta última eternizada na voz da baiana Da-niela Mercury.Os ingressos custam R$ 10 a inteira e R$ 5 a [email protected]

MULHER

Um certo dia ouvi de um homem: “Vocês mulheres lutam por direitos iguais, mas na hora do vamos ver acaba o feminismo”... Acre-dito que assim como eu, muitas mulheres já ouvi-ram esse discursinho que vai além de rótulos e ques-tão de gênero.

Quando criança ganhava bonecas usadas e lembro de uma barbie que odiava, pois não me identificava com aquele padrão de mulher perfeita, me escondia atrás de camisas largas e gostava de pentear meus cabelos, não entendia o porque da-quelas fitas de seda e sem-pre voltava sem elas para casa.

O ato de pensar

Quando o pouco, é tudo

Mas deixando o saudosis-mo de lado, o que me des-pertou para essa escrita foi o fato de nos últimos dias ter lido sobre a exploração sexual das mulheres e de precisarmos de um prínci-pe para realizar os nossos sonhos. Poderia falar sobre os movimentos feministas e suas formas de lutas e das grandes conquistas alcan-çadas por nós, mas sabemos que existe um outro lado no qual mulheres se submetem a serem tratadas como ob-jetos, investem para terem uma vida na qual o homem é o provedor e tem o domí-nio sobre a sua vida.

Quando digo da grande admiração que tenho pela Dilma, não estou fazendo

política e sim expressando a grande importância de ter-mos a primeira mulher pre-sidenta do nosso país e da sua história até chegar onde está. Enquanto estiver nesse mundo, e parafraseando o poeta inglês Willian Ernest Henley, quero ser a senhora do meu destino e a capitã da minha alma.

“Não se nasce uma mu-lher, torna-se uma” - Simo-ne de Beauvoir

Por Cris Souza

Por Helcio Albano

Nós que temos a nostalgia de termos vivido as praias da Ma-gata, da Esso, Coroa; o Campo Municipal e seu grandes jogos, o Bloco carnavalesco do Marimbondo, o Clube Brasileirinho, a chegada do trem com sua boiada, a Colônia de pescadores e tantos outros momentos, estamos diante de uma nova realida-de para nossos filhos.

Como estar preparados para o ‘progresso’ que está às portas, diante das oportunidades de vagas nos estaleiros, Comperj, fábricas, faculdades, cursos e muitas outras coisas que ainda estão por vir e que não conseguimos nem ao menos imaginar? Você já ouviu alguém falar que para tudo na vida existe um preço? Pois é, nesse caso não é diferente.

O ‘progresso’, por um lado, trouxe oferta de emprego, valo-rização dos imóveis, aumento da população; mas trouxe, por outro lado, transtornos, insegurança. Exemplo: Porto Velho, Pontal, Gradim, sofreram e sofrem com a degradação ambien-tal, poluição, desrespeito mútuo entre as pessoas. Diante desta constatação, podemos juntos mudar nosso comportamento? Será que dá para fazer isso? Será que é possível conciliar tanto progresso e tecnologia com um ambiente saudável?

O ‘progresso’ deveria trazer melhoras imediatas na qualidade de vida da população mediante a oportunidade de negócios, emprego, inclusão social, segurança (imprescindivel), melhor acesso aos serviços públicos e aos seviços em geral. Acesso aos transportes, comunicação, saúde, educação, sem comprometer o futuro para as próximas gerações do ponto de vista social, econômico e principalmente ambiental. Mas será que tudo isso não tem nenhum preço? Sim, tem um preço, estudar, bons re-lacionamentos, respeitar os mais idosos e fé, fé que tudo pode melhorar, depende de você leitor.

Email:[email protected]

Esse cara aí da foto é o Rafael Massoto. É o tipo do cara tranquilão por fora com uma mente burbulhante. Trabalha com música, é escritor e compositor, com milha-res de parcerias artísticas Brasil afora. Um dia, no aconchego do seu lar no bairro Zé Garoto, atende um telefonema. Era o secretário de Cultura de São Gonçalo, Michel Portugal, amigo de longa data. Ele convidou o Massoto para assumir a área de mú-sica da secretaria. Massoto pensou, conversou com os amigos, ponderou e aceitou. Ainda bem! Um pouco mais de um ano depois de trabalho, os músicos e parceiros finalmente ganharam visibilidade. E nós, público, saímos da mesmice.

POR MARCELO BARBOSA

Meu bairro, minha rua

Page 10: Daki setembro 2014

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Empresa amplia loja e investimentos no PV

Conheça os direitos do trabalhador ao se desligar do emprego

Há duas maneiras de se encerrar um contrato de trabalho. A demissão pode ocorrer por iniciativa do empregado, ou por iniciativa do empregador. Neste se-

gundo caso, ela pode acontecer por justa causa, ou seja, quando o empregador tem um motivo previsto em lei para efetuar o desligamento do funcionário; ou sem justa causa, quando o motivo não está previsto em lei.

Se um trabalhador pedir demissão, ele terá direito às seguintes verbas rescisórias:

- saldo de salários, ou seja, os dias que trabalhou e que tem a receber; décimo terceiro salário proporcio-nal aos meses que trabalhou; férias proporcionais aos meses que trabalhou; 1/3 de férias calculado sobre o valor das férias proporcionais; aviso prévio, caso ele tra-balhe o mês do aviso. O empregado deverá avisar seu empregador com antecedência mínima de 30 dias. Ele não precisa trabalhar estes 30 dias, mas, se optar por não trabalhar, poderá ter seu salário descontado. Importante ressaltar que ao pedir demissão o trabalhador perde o direito de sacar seu FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). Os valores depositados na conta vinculada do trabalhador continuam rendendo juros e correção monetária, mas só poderão ser sacados quando a situa-ção se enquadrar às regras do fundo.

Dra. CRISTIANE DE FATIMA SALES NAYLOR

MERCEARIA, PADARIAS E BARES

DIREITO DO TRABALHADOR

A empresa de produtos automotivos BETO ALAR-MES ampliou a sua loja no Porto Velho e oferece ainda mais produtos e serviços à sua clientela. Especializada em Alarmes para carros e motos, a

empresa também desponta como referência em auto-falantes na cidade. Seguindo as tendências e novidades tecnológi-

cas para carros, a loja BETO ALARMES já possui sensores e câmeras de ré para aqueles que não querem se surpreender ao estacionar o seu veícu-lo. Além, também, de oferecer rastreadores para dar maior segurança ao motorista. O endereço da loja é Rua Dr. Alberto Torres, 2734, Porto Velho.

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Page 11: Daki setembro 2014

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Por Helcio Albano

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Em algum ponto do já distante anos 1990 ouvimos um barulho de rodinhas arranhando o chão áspero de uma das tantas ruas do Porto Velho. Aos poucos, vê-se uma barraca de madeira meio bamba. Empurrando-a, aparen-temente um sujeito meio parru-do, meio brucutu. A voz rouca do cara mais parece um trovão nos tímpanos e, à primeira audição, não passa nenhuma simpatia ao ouvido mais delicado de moça desavisada.

Na esquina da Júlio Reis com Ari Parreiras o nosso amigo finca a barraca. Era Carrô. O mistério acaba quando vemos pão, carne, ovo, bacon e frios deslizarem so-bre a chapa quente. O cara aca-bara de entrar no ramo do fast-

Fé, perseverança e abacaxi dão a Carrô a certeza da dignidade

-food. E lá se vão 21 anos desde o primeiro hamburguer servido, desde o primeiro cliente, desde a primeira maionese batida no ve-lho liquidificador Britânia.

Seria mais um a montar um negócio próprio e não dar cer-to se não fosse Carrô. Acreditou no próprio trabalho e seguiu em frente, não sem antes tornar-se evangélico como opção a enca-rar todas as provações pelas quais passou até abandonar a informa-lidade e abrir uma lanchonete na mesma esquina da Júlio Reis onde tudo começou.

OMINIA VINCIT. Só o amor vence. Lembra? Frase que vinha em todos os álbuns da Legião Ur-bana, sua paixão, assim como o Club de Regatas Vasco da Gama.

E O ABACAXI NISSO TUDO??? Foi sugestão de um cliente goiano que se tornou a marca registra-da do lanche do Carrô e símbolo do seu sucesso através do trabalho e da perseverança.

Car rô, Personagem Dak iNOSSA SINGELA HOMENAGEM

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Por que escolhemos votarem Nanci e em Marlos?

JORNAL DAKI a notícia que te interessa

Os editores do JORNAL DAKI se reuniram e tomaram a importante decisão de informar aos seus leitores o seu posicio-namento nas eleições de 2014. Por Flavinho Batata, Marcelo Barbosa e colaboradores da publicação

ANO II Nº XII SETEMBRO DE 2014 PORTO VELHO - SÃO GONÇALO - RIO DE JANEIRO

Leitor e leitora, nós que so-mos responsáveis pela pro-dução e publicação do JOR-NAL DAKI, não podíamos deixar de externar a você os nossos sentimentos frente ao processo eleitoral que ora se encerra em 5 de ou-tubro o seu primeiro turno.

A natureza de nossa publi-cação é comunitária e cida-dã. Procuramos participar de modo construtivo e cola-borativo junto aos leitores/moradores no sentido de narrar a realidade de nos-sa região, identificando o que é joinha e dá certo, mas também mostrando o que não está nem um pouco

legal e precisa melhorar. E quase a totalidade dos nos-sos problemas passa por soluções do poder público.

É aí que entra a política e este importante momento que são as eleições. Acredi-tamos que o fortalecimen-to e o amadurecimento da sociedade se dá através do respeito às instituições, do bom funcionamento dos serviços públicos e da par-ticipação social, política e coletiva das decisões que afetam os nossos interesses. O processo eleitoral é único nesse sentido.

Este ano escolheremos a/o

presidente da república, o governador e o senador de nosso estado. Os editores deste jornal têm opiniões distintas sobre os candida-tos acima, porém batemos o martelo acerca dos candida-tos a deputado federal e es-tadual: Marlos Costa e José Luiz Nanci. Ambos já com re-levantes serviços prestados para a nossa cidade.

Marlos Costa, morador desde sempre do bairro Alcântara é vereador no segundo mandato e é con-siderado até pelos seus ad-versários como o mais pro-missor político da cidade de São Gonçalo. É recordista de

leis aprovadas, entre elas a “Ficha Limpa” para os fun-cionários da prefeitura, am-pliação da Licença Materni-dade de 4 para 6 meses no serviço público municipal, lei de transparência nas contas públicas da prefeitura entre outras dezenas que podem ser encontradas em www.vereadormarlos.com.br.

José Luiz Nanci, que tam-bém começou sua trajetó-ria política na Câmara de Vereadores de São Gonçalo, hoje busca a reeleição como deputado estadual. É notó-rio o seu empenho para que a Vila Oriente se livrasse da falta crônica de água. Suas

emendas parlamentares na Alerj vêm ajudando a prefeitura com investimen-tos do governo do estado, como a recente aquisição de ambulâncias narrada por nós na edição passa-da. Você também encontra mais informações em www.joseluiznanci.com.br.

Por tudo isso, por uma tra-jetória limpa, transparente e efetiva para a melhoria de vida de nossa população, apoiamos para deputado federal Marlos Costa e para deputado estadual José Luiz Nanci. É um voto pelo o que vai ser feito, mas principal-mente pelo o que já foi feito.

MARLOS COSTA, 39 anos, é advogado e auditor do TCE. Está no segundo mandato de vereador em São Gonçalo.

JOSÉ LUIZ NANCI, 62 anos, é médico, eleito 5 vezes verea-dor de São Gonçalo. Em 2010 foi eleito de-putado estadual.