dadun.unav.edudadun.unav.edu/bitstream/10171/29988/1/fa.137.689_12.pdf ·...

31
u / // 1 .

Upload: tranngoc

Post on 12-Nov-2018

228 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

u /

/ /

1 .

r s

- i■X.

S '

.

• •

V

/■V, I

V -'k S

' C '

SER MAMD O

APOSTOLOD O O R I E N T E

s. F R A N C I S C O X A V I E R ,Q v e p r e g o v

NO C O L LE G IO DE S> A N T A M

O. P, M E S T R E H I E R O K T M O R I B E I R O daCompanhi^Je lesps.

n

E M C O I M E R A :^ Com toáas as licencas 7iece(farias.

'‘ v fflcinade l O S E P H F E R R E Y R A IropreíTor daVniverfidadc Annode M.DC.LXXXVI.

êv _i l w . O V -

O J O T g Q H i . .

• . n z i i k x c - : e i ) k

M-Í

m

o > i i ü i i ; . a O l ì ; » : ' : o i \ ; ’ i \ i l i n t ? . . ' V

,V* . ‘ Ç ^VΫ >V *'• *.

’• t .? / ' " - • r - • K t i * ; - : . -

' * ï

;. V •• *.i 'I 'i t '^ • - - -

:>. Hcl W I ' ■ ■) I . a

. - / . o i irtfT i n v X 2 - C . ’

' ,L JL j! ^hi.*s> »1 , u> -Jiiì* ' • ' ‘ ' ■

. - - ■ - ' " j

Et vos fimiles honmtlus exfeB^nîihusVçmnum do reveviatur ¿nvptij^ ut cum venerit ^ fu lja v trity cotjj'eßim aperiant et, L ù c. I2,

0 3 a p erfQ sd eh ú atrio eftrem ad aviJa:5« f/« w ¿i w^rt: d osfigores.çieh M iP tam cuftfiÎç ç x e t i^ ç : Et Ihq xî ^ardentes in WAnshns afiliçp;çrîi«àe t^Vfa.dilaWrda dperan.ça: E>;pe^attf¡k¥ÍDmimmft*uni: qijt,‘ íe po­día ícguir,Íenaod£Ítruidás re^aUdaàèSf?ii.yt>ÌJap<:iade hom em ,(ic3rçRi.|p îtççidèntes, ^^ ftipelhanças delle: Btv.(nfiniiltshm inihtti. Initnigps faô de noila vida*

b c m q u e im ig o s d a jilm aifllpere^asde pcnitència, ç.brjg^ÇQCns4e.pxc- pio, dilaçoens çm cl|>çranças: reduzidos Îpm'enie a eftà tçiriQlhança dc hom cns ordçna p 3enbç>r 90s fervos, qijç 9 elperçin aq toçpa’r das bo- àz^i^âdorevertatuY dnuftijs. E porque nao aoen tçai? F iq u e a repo­lla para o d ifcu rio .'E que eUejâo em atalaya; do modo* q u e o m e lm o leia ch e ta r, & bâter 0 Serihor, que acodir, & abrir 0 fervo. Vt cumve^ n e r itt^ puljaveriU çoiffefiirt gperiant ei. S im mas venhao diante criados* b a t ió q.efla he a.aiith9ridadç» & entre m u yto em hora lóm en te o S e­nhor, que efia hç a preçm ioeocia:nâp que qu er o Scnhor aflegurarle de todo o r ilc o ; elle qqer b âter, n â p lo fre que put rem bata; qu cm c h é g a a bâter à porta fica m u y porto de entrar: nao tem atrevim en to para vos b ateràp orca,q u en i,n àQ t€ in con fian çap araen trar. C o m o D e osd eli- bçrou náo torpar íí^brir d iaisas po;,tasdo P a ra yz o d a tçrra a A d am

• poslhe o A p )o da banda dc fçra» yíníe V(*radtfunj: para q u e A d á a nao p o d e le n e m c h c g a ra 'b a te r ,'q u e le A d á o tiv e ’íle lugar para bater, logo

averia ordem para entrar.B em avcn tp rad oh e aquclle ftr v o , continua o S e n h o r, que quando

*neyp^ bftçer à pprta,p^cháo em vigiaipara le rfe lix na m ilicia do nr.u- do^najoj' dijigeni-e vígi^', ^necfe^aíí.o tábem b oap elcja ; nao b aila ^^vertido.vigi'ar do m m p i ita ço rta valeroso p ck jar no cam po:para bé- *ve¿cura,d.o na m ilicjad e C h rífto b a fta diligente vigia: Beatutt^juemcum 'lenirti DoMinus^invenfrií v;^(U nuw i\Îç a »czac; pò» q o in im igo cà nûo P^îcja, com quem vig ia; Icm pic fu rta a v ifto ria ; nunca íahe a cam po a-

‘ ' A ít bcrto

4, SemâodoiApoflolobcr.E crqtiandoveyoaetpalharzizan ia, c ip cfo u que dorm iiîem as guar­ii.i?, 8c en câo fsz leu afl’alto: Diim autem dormirent homines, vem t inimicm, A o lc i vo, q u e o S e n h o ra c h a r .cm vig ia ,iarà len tar à m ela para i{.rvir:F«- ckt illosdtfcumbere^^ tranfìeni T e m o s logo as m aòs troca­das, o S c n h o rfc ito ítr v o , A/<«ij^r<a¿ií»oíeívofeitolenhou Facict iHoidif- cum hrti Níá->» q u e 'o S o n lio rlcrvm d o ,in d a n5o ficaíeíV o,6c o fervo Icn- d o ie rv id o ,in d tt-n à o fica icn h o ï:h e a re zâ o ,.p o fq u e n â o h c ícrvot o q u e ferve, fenâo o que d eve fetvir; nao he lenhor, (o que he fervido, ícnáo o q u c d e v e íe r fe rv id o ;o S e n h o rd e C )lm o d o lerv e , que náodevefcrvir». p o is n á o h e íe r v o jo íe r v o d e ta l m o d o h e le rv id o ,q u e nao d eve íer fervi­d o , p o is n á o h e lc n h o i.n á o fa z íe rv o a re rv id a o , fa z iervo a obrigaçâo d e lla :a n te sq u e in le rv e n á o d e v e n d o le rv ir ,p o rd o u s tifulos h elen h or; p o r dtreito, pois nao d eve tervirj por n ego ciaçao , pois cativa, & avafl'alla os ánim os, dos q ue terve, nao os devendo lervir.S ervirá o Scnhor de paí- iagem , Tranfumminifirabit* V iolencias nao podem íer perpetua'^ ouve violencias da parte dos fer vos em íed eixarem ferv ir, Facictyqntv dizer^

P ois nao potila aver perpetuidades da parce do Sc­nhor no lervir:Tr4«//f«t»>/w/?í'rf¿/f. S e n á o fo iq u e a h u m a m c r iofiniío^ eternidades de íervir, p arccerío m om entos de bcm fazer.

N .ío fiiZ o S e n h o r m e n ç â o d a q u a rta ,n e m d a p r im e ira r ig ij, l o d a le- gon d j , 6c ccrceira fa lh . Si m fecunda f t in tertia v ip h a venerit, beali funt ferviilli. C »moefte E v a n g d h o leja hum esem p lo de Pregüdores, náo adm ctr a")offlcin, n e m o sd a p rÍm c ira ,irto h e a m o çb s; nem osda quar- Ta v ig ia ,.ifto h e :u 'e lh o s :n e m a m o ç o s p f)rfa lta d e authoridade para re- prellcnJ'jr> rrcm a veihos por falta 3c efficada para p?ríuadir. S a o beni- avenruradoSí-Miu*) tó os que acha vig ian d o, quando em eíFelto v e m , mas o s q u j achirla vigiando, le vieíTe, a ín d a q u e n lo venha: Si'venerit, inveneritf beati funt. B o m Principe, & Senhor, que prem ia o lcrviço,n âo p o rq u c o v è » m a s fo -q u c o h a ! Q u e m q u erçràlerv ir lon ge dos olhosdo R e y , íe por ííío hade ncar lon ge d o co ra ç â o îS e ha de 1er m ci*ccim entoa ven tu ra de ^os v c ' ,6c nâo a dtligccia de obrar;a obra ha de mercccr,nào» a v iiïa do Principe-.

Sabei, conclue o^enhor* que le o Senhor da cafa ioipeitara a horada vinda do ladrâo, vigiaria. aliim vos, que náo iabels a h orad a m inha,vlgi'

- • . . . ' - - iq a ia b e js v ig ia i ,.Icn h or da cafa vigiarla, le a loubera. O ra e ftà b o a a proporçâo, 6c da a Iem clhança:iuô m uy difFerentesas o biigaçoens.dé qucm vigia cots<>Îcnhor, £ cd eq u em v ig laco q io ic rv o :co m o o tcn h o r dacafalatisfaz»*«'*

S. Francifco Xavier. yobrígagáo vigiando í6m cnte a hora, cm que lofpeíta o furto; Sifcin>,(jíta borafur veniieí x' í/«?re/; A fíim o lervo d e C h riU o (a tisfazá lu s, vigiando a lé a hora, q o n áo io lp tiia : 'vos efiotefaratiy ^uia^uahora ninfuta- tít,fiiiui bsmmií venut. N i-tcm que fe to tn f ara o Scnho» aqui ao ladráo, a ííim c o m o o p a y d e fa m ilia s ,d iz , v ig ía na vinda d oladráo , affim v o s o fazci na m inha vinda. ÍL q furrcs pódem fer es do lenhoi.<? Q u e coula po­de levar, q nao leja fuá? Q u e íuave coula he o fu f lo! P ois tè D éos levan­do o leu,buíca m odo para o levar por furto . V e m altan o itcjtcm an osd ef- cuidados; vem no tem po, q c u r já o os Jadroensjpois faz fu rto , náo a tte n ­tando a lub ílancia da coula>q leva, q he íua; mas advertindo ao m odo, & circunftancia?,em q a leva, q he proprio de ladroen s.H e a letra do E v a n - gelh o , & parece a le n a a vida do grande A p ofto lo do U j á o ,d o S r ld o O - riente, da luz, íe legunda, em nada m enor q a de T h o m e , (que preGdio as trevoaSjSc noitc da ge ntilidade, do m efite do m undo todo, do gigan te de Santidade, do m cchodo, 8c esem plar de varoens Apoftolitrés, é í Pi éga- dores E van gélicos,do mais proueitolo filhoda- lg ie ia C'at},oL( a,do em u ­lo ,& com petidor igual dos A p o flo lo j de ChriH üjdo m n yrrot rn m éto d c m inha fagrada R ch gJáo,do F ilh o P rim cg cn ito ,o u principal jic nicu g lo ­riólo Parriarcha S. Ignacio ,o B enifiveniui-adoS F ia n c ilc o X a x ie K mas porque náo p oíío legtiir ncm toda a leti a do E v a n g e lh o ,’n tm lodrj a vida, do Sanco, cm E v a n g elh o , q nos manda le ioccintos, heim r de refti ingir,, & lim icarasp al:)uras d o th c m a ,& aquella pai te (ía viciado San to, q u e n e llasco u b eriP t^ am osgra^ a. A V E M A J i l A . '

V e ro S e n h o r o sP ré g a3o resfic íeu E van gelB o tan divinos, q ni*Í- Ies de hom ens fe náo vejáo mais q as mcihjn^’as; náo de te ras re­alidades, & fubflancia d ediv in os, h aod e m ofirar apparenc'ia?, Se

iem elhan gasd eh am n n os'em fim de ler divino,padecer hum am :Kfí/?wi- ieihominihus: H a o d e íer fin ccrosló para D e o t, h á o d e le r fingidos paraos homens? H á o de m ofirsr appai encías de lubrtancifi,qucn áotem < Scm e- Ihan^as de realidades, que náo ro fiu err? Ifío he am ar hipocrcfias: ifto h e m andar, que U jáohi; orrttasP H ip cciita h e ó q ícndo hOa coufa, fin ge,& d is fa ld a outr?: d lcs h a ó 'd e le r na verdade divínof* h a ó le d cm o ftra rn a apparenciu hum anos, háo logo de 1er, & rooftrarle hir-ccritaf? H a dous géneros dehip'^crtfia, & íÍngim ento,hum 'dos‘quey^ft6-í>ipo(ritasáDeo5,, outros dos q faó hipócritas aoshom cns.*oq tendo luHfl*{tficia,6f realidades de hum an o,finge aprarencias, 6c lem elhan gasde D m h o , he h ip ocritaa D e o s :o q te n d o lu b iÍa n c ia ,& re a lid £ d e s d e divini?', m oflrq appaicncias,. ^ lem clh an ^ as de hum ano,he h ip ccíitaa o sb o m en f: o q m o fir íi a D éos íübftanci:! d ciicm e iD , 6c engaña aos hom ens cv m k m éth an ^ as dé D t o?,.

A i

Q

he pçrnicipiaujÇHitç fin gido o q q e m o íh 't a D eos (ubftancîa de D eos, & iintolhaaoshom ciJsieiQ ^ lh^ iça»dehom etî)i heproveitQ lam ente fingi­do: eilas hipocrelía^ ^ma D ¿ o s , e(les fingi m entes acontelha, eftcs disfar­ces m anda:^0i^^ii«i

H e cp u fa g ra n d e , d eíéaiijí^ q 1erd o h o m em , cop lervar oparecerrhe m flrayilha,deílfuii.laaFüaJitiadií.dacpuh, peifirtir ^Icm elhança della. Chan^afcp:d'vin-? S .cr-ïtfle rftu fin g u lin p e n tço rn y ile r io d A p ç^ ^ î'/ ir^ um Ftdei aíTíui o proniiAviamos'naspalavra>»ii{ffav< is daçpl:igr.içàodo Sa/ìguede C h riilo ; de-ipodo que para reprctentai a rò,reptplentais o di* uinoSacramétOipincai;^ hùa cuftodia E u c h ir i ll ic a .E q iez.io h a , para qo divino Sacram em o mer^^ca a {Ìngulaiidade, a txceHeni^ja» ¿C antonon^a- fia d e m yileriodaFcV iV Iais nFpbre m yfte rio h eo d ^ lacào; mais di­g n o o d a Trind^dc; porq n4 E n eh ariitia , he o.corpi>-de cies (acram entaes, cora hua prefença accidentaria,êc d efin itiva, q mdivi- fiu elm en te o cóftitu e em lugar todo em toda hoftia,$ç todo em qualquer pai ce della,6c ñca aqueile corpo no andar de A njos, q a flim m eím olam preientesaolug^ r. A E n ca rn a çâ o h e h û a h u m .m id a d e unida fubíU nci- a lm e n te á P e flb a d o F i,lh o (^ D ç ç s , Se fica a q u d ie hom cm D éos, Sena

. o fíiem das tres Diseñas P cíÍÓ a3,íen io aífim m elm o D éos, com o ellas o la n i:o h o m e m per uniáo, as PeíToasper idencificaçao. donde re lu ltaa- q u ellarecip roca correlpondencia, a q u .lla am orofa co m m u n icaçâo de D e o s ,¿ c h om em , & D éos de D éos ñas propriedades do ham em : do ho- m em i^ ^spropciedadesdeD eos. O m yi^eriada Xr**^dad;:. m^is digno he; q u e co u la m aisdivina, q u eh ú aíu b ítan cia in d ilh n ó ta de tres Pefioas, i5c tres PeíToas di.íliná;as entre íi? Q a e e ö u fa mais loberana, que a meínaa pefloa fegu n d orezoen sin diftin ftasn arealidade íeco m m u n iq q e , & nao cpoam uniqueao.ucra peflbaí^ Q je coufa m aisluperior, q n á o leja m ayof dígnidade no P ay o íer i,mprodu£t«, & 1er de Qj nem menc^ excellenci* pp F ilh p ,& n o Spirito Santi) o ierena, p ro d u â p s ,& de ouC' era^o F ilh o do

. P a y ,o S p ir ito SanfbodoPrSiy.ôcFilho? V ea tag en sfa zem eftcs rayilçn - o sa o da E u ch artllia n m ob ^ çza, & c^ignid^e. C o m o logp íe cham a odi- v in o S acram ento fin gu íarm en te, 8çpor a^tonom aíia my.ftcrio daF é- Myßerium Ftdei$. P o iq em rez-ípde m y íle n o he o m aisexcellen ce my>' tçfio.. Ehearíczáio; ppiq e iit^ to d o s osm ais royííeriüs lo eíle le acha, P í9i¡asre?lidade5,& fubftsni3ía;cÍfhúacpuíai con ferve Iemeib:jn$as, » appùir$nc^s‘4e.ptìì^a;cí>a>iubftanc»^.8cr«M ades d e C h r iílp apparçn* cias,6 cte(n elh an ç4 sd çp àô; dettFUvàa;Ofei^(iapaô, cpntçrua p parecer ier deG hriiloÿpar-eçerde pa0 ;§? ho m yllçrio ,h e couta ígrande cPnleivar icn ie lh a o ças,^ app^^W jas^albeaîem realdades,, âc iubflanciaalhea«

P e d w w iÄ ft cp.tt¿¿n^^oiíí.i:o!S pij^ílerios.cíwaos o q náó vecQos,oC'ite

s. Franàfco Xavier. ‘ 7ile m yftef io erem os contra o q vem os;A vantejado ïnyÎlerioîAlU vem os o lh osp aô;& c re tn o sq n â o h e p a ô i oscfuvidosaopartir da Sagrada H oU tia ,o u v e m p a rtirp a ô ,& c re m o sq u e h c c o rp o :a o o lfa to c h e ira ofa©< £c ocmos q hc C brifto;ao g o fto iabc a pa6, & delengai\am olo, & crccftos he carne, o ta f to apalpa, & toca í>a ó , & perluadim olo, & erem os qüe he Üeos. V c m a 1er q n e fte m y ft^ io as realidades,verdade»& lubfíancia laó de húa cou ía , laó dc C h rifto : as lem elhanças, apparencias, & accid^ ntes Jáó de outra, ia ó d e p a ó ; n osou tro stn yfteriosn áo ha iem eihança q n â o leja daquellas realidades^ nao ha apparencias,q nao lejáo daquella verda- de, náo ha accidentes, q ue nao lejáo daquella lubftancia; nefte m yfterio fim: com rezáo le d iz o divino Sacram ento, em rezáo de m yfterio o m ais excellente m yfte íio , & por antonom afia o m yfterio da F e ; pois nclle le vence aquella d ifficuldade de confervar fem elhanças, a p p a re n cias^ ac­cidentes de húa coula em as realidades, verdade, óclubftan cia d eourra. Na lubftancia, verdade,& realidades de Chrifto,accidentcsiapparencm s» & fem elhanças de paó.

E porque nefte m yfterio efp ecialm fn te qiriz o Senhor q com lub ftan - c ia ,& realidades de hüa cou fa ,q n áo vem os,ficaíÍcm accidcnTes,& fem e­lhanças de outra,q tratamos? H e a rezáo ,p orq eftc Saoürr.éio ht d c tó - v c rçâ o , 6c para co n v erç5o:de conue!^áro,poís'nelle (e ccm iei te o pao cin C o r p o ,o v in h o c m Sâgticrpaiaeonvc'r'Çàni p o is n e lie te c o flv a tc o h o - m em em C h rifto ,& C h rifto n oh om em : Inniefrmitet^ & (piniU o: oqúe:' cóm unga,ficaafFc.¿tivaroem e co n v en id o cm C h iftó, ¿v C h n fto ncHc.. H eS a cram en io d eco n u erçâo;,p o isr» u v ed cle r h a n a s lefthdadé^’ cycro^oasferaelbïiTiçastbâ na vefdade,-rtui'yV) wa^-a'í'púMi>ms h á n a ftib ü ú t ia,íciüíro n©^ accidentes: pe íasfemrè^hftoças» ap;>a‘ em isSr & «c( id cn tes .n o s róuba os Icniidoí : p, b s T eah d ad es ,v éfd ad e^ tabftji'w .w n o s ie v á a ai m a T o m a D éos o Pi eg^ídof Evai*geH coíCom ornft > o m en to de conve.ïçào,. para Ihe có v e rte r <■» m ú d a to d c pois ha dc Ici hú nalubH »nciá#dutro nos; 3'ccidenresjhü na v c td ad e ,o w ro ñas apparenciíis;hii ñas rcalidades,ou tro '

!emeIhanças;Î5a dc fer n a lubftancia ,& verdade divino^ha de m o f tra r ^¿rdcn tes,& afpa^en íia !5 de h u m an o ; asrealidadcs h áo d e l t i® iem elhança.sha > dc ie rd e h o m e m ,7^jj(Çwî^j

Oisf*i:coij pont lia Im eíiteX aviet Santo a fubíVancia de d ivinoÉ om ac— Je Jiuinan ÿ ^ u n to u a sre a lîd a d csd e D e o s (fa llo ccm en ren di-

apparencius d- hom em r tinha X a v ie r realidades de d itin o s? SinJír *'í'^ftrao-oimpeno nos-'ma»es,que adoçov: teflcm un h ao o f c d e r lo b r c ' o sC e o ',-o n d c f5zp.irar o S b îip u fc lic a o o d rtr r îio ffobre ojn ftvn o,- dcís^ Poft(}U,& deíal^jou m u ytos dem oniós dé reu ycoí c o ifo 5 ,& aím asrcm q]cftaváo acaftellados'jjdçdaifto o m a n ^ k.br< » » 6 rte ,c lia B J tt« ^

Sfmaa do Ap&âoh. .u vida a . m anifcft.io a fcjencia do fu tu ro , que tantas vczes annanciou eu îlucceiiosd fib-itaU us, cm m udançasde M on atch ias, em m ortes de Principes, & (enhores: Ulo çra ter realidades de divino: mas com eltas re- siidades de d ivino, antolhou aos hom ens h ù is iem eihanças de humano: V etn olo jugador para inelhorar o rafui, & erem os q nüo he jugador: ve- m olo hofpede, p ^ n reduz-u- o torpe, & erem os q he abtim í ntc: vem olo fe iio reo ¿ o caftigo , pai i^m endar o culpado, 6c erem os he nnocente: vem olo criado de hü Jap¿ j,p u a e n tc a r naqueile R t ’v n o ,5< creinos,&: la- bem os, q he inj^enua: vem aio co .fau íb ', & apparato do N^iucio A pofto- licopara con verter a El-R e y Fran cilco, & cre m o s y h e h o in ild e : vem o- lo t ' ajando ao m odo de iodo >, & fallando as Ijngoas de todos os barbaros} conhcct m o s.& eremos,?} he Santo po lid o, & cortezáo. T a m b c m c m F ra n c ilc o c ie m o sc o n tra o q ve m o s,v em slem elhan ças, «3-: appaiencias de hum ano, erem os I calidades, & verdade de di vino crem as lubltancia de D éos, vem os accidencjs de hom em .

H e myÜeriOi he mai aviiha g tan d e, retende as realidades, 6c íubftan - cia de húa coula, cólervar as lem clhàças,ôcapparcncias d eou tra pela dif- ficu ldade,q era fim o íira ; tam bera pela utihdade, q em fi tem . R e lo lv e - o le R e b e ca furtar a bençâo de E la u oara lacob , lla a c era affeiçoado a E - íai i por mais velho; R e b e ca e ra perdida por lacob por mais m oyo: Q u e traças tom e R eb eca? Q u e ard ism ten teí Q u e artes uze; E laú (labem a h ifto r ia )e ra a lp e ro d e m a ó s ja p p iic a R b e c a ,& v e f tc á s m a o s de lacob húas pelles para im itar a aipereza das de E laú , & alíi ra o m anda pedir a b e n ç â o :I ia a c ,q era cegó , apalpou, 6c toraou as m a ó s d e lic o b ,& m d a ,q no m ais Ihe pareceo lacob : ^uidem ‘vox lacob efi fid manus manusjüt £ • /¿m; pelas m aós,Óc aipereza dellas o d eu por E ia ú ,& d eu lh ea bençào; S e v a y lacob em lu b fta n cia ,& realidades Jacot); rorq vay em a c o d e n rts ,& iêm eihan çaâE iaù? G o m o v a y p e ia b e n ç à o E la iin a s ap p aíen cias,& n a verdade lacobPPorq de outro raodo le náo podía leuar efta bençào:Se fo­ra E ía u , náo leuara a ben çào q lh a náo q u e ru D éos d ü : Se fora lacob , c o m o ja c o b ,n à o lc u a r a a b e n ç a o ,q lh a n à o q u e r ia o p a y d a i: ncm Déos c fta va co m E fa ù in e m o p a y e ila v a a ffe iç o a d o a in c o b . leva p o isab en - ç a o lac o b , n á o c o m o la c o b . m aslacQ b ,có m o E ia íi:la co b em lubítancia» & realidades la c o b ie m accidentes, & lem eihanças E la ú , leua a b en çâo por vontade d o pay,pcM* ordé-de Déos jD eo s a daua Si íu bftnncia de lacobj o p a y a lançava à sle m e lh a n çasd e E la ù .L fcQ ue bençoés náo rendcráo a táo diverlas gentes as lem elhâças de hu­m ano, q F ran ciíco jun tou as realidades de d ivino;m oftroule jugadür»p3- la m elhorar o ta fu l, m elhorouo: convidoule co m o holpede, para reduzir o corpe, reduzio:disfarÿouie reo para em eodar o culpado,emendouoifin*

giolc

S, Ffancifc$ Xavier. 9gíofc lervo do Iapáo,pera entrar n aqu cllc R e y n o ,cn tro u ; oftcnrou fa u fto ,& apparato de N u n cio A poftoU co,para co n vci ter a E lR e y F ran cifco ,con uer- cco: aiTe¿lou as tingoas de todos os barbaros,pat a lh es prégar,6c enfinar a F é ; prégoutcníinou em húa palaura:Foráo táo uteis eftes disfarces,táo proveito> tas eftas lemeiban^as; q atrahio,Sc con uerteo à F è C ath o lica m ayor num ero deh om en sem 10. a n n o s ,d o q co d o so sh ere gesh a 1644. perverteráo a íuas fcitas. S e a C o m p a n h ia d e lc s v n á o v ie r a ,n e m n a c e r a m a is q u e p a r a d a r efte Apoftolo ao m undo, efte Santo ao C eo ,tin h a latisfeito a todas lu a s o b rig a jo - ens,6c ie tinha igualado a todas aslagradas R elig io en s: fizeftes F ran ciíco Santo; q u e os fer vigos, q voflbs fiihos fa zé hoie à Igrcja ja n á o lejáo dividas, mas iup ererogajoen s: vos latisfizcftés, voflbs fiihos obrigao; porque v o s pa- gaftes, já agora a voííos fiihos le deve.

R ef)licaóm c,ao q u ed ifle : raelhor fora concordar lu d o , os accidentes com aiubftancia; asap paren ciascom averdadeyflsíem elh an ^ as com as realida­des: laó os varoens A p ofto licos na fubftancia, & realidades d ivinos, lejáo tá- bem nos accidentes,éc lem elhangas divinos:náo te rezáo;por^ pslos acciden­tes, Se íem elhan^as de hum anos, háo de tra ze ro sh o m e n s a fij ^ a le s e lb a n * $a he caufa de am or: pela lubftancia,£e realidades de d ivinos h áo de levar os hom ens a D éos. A te n ta já o , q o dem on io fe z a A d á o fo y : E ritu pcmt Dij: S e ­réis co m o D éos. Q u e téta^áo h e efta? N á o le pode apparecer o que fe tem ,Sc leco n h ece , q le te m : delejo he de coula aulen te, q u e fenáo logra. A ríáo era divino,8c conhecia,q o era,labia m u y b em ,q fora tirado pela I m ig é de D e o sj que tinha cxp reíía na alm a a im agem da divm dade: Creavit Deui bom m em ^ intaginemfuam. C o m o lo g o teca o diabo a A d á o com 1er d ivino.^ N otem ,náo o tencou com o ler,tétou o com o parecer.* N á o d ifle E fitis D«:Serci$ divinos:

Eritii[tcut O iu 1er eis c o m o di vinos:náo diz tereis as realidades,m as as le- ^elhan^as de d ivinos, Di/: era A d áo d ivin o , q u iz parecer D ivino» fo i tentajáo querer parecer, o que era: fo y peccado querer ter o parecer d o íer í*nha. Q u e re r ic r a feroelhan^a dai realídades,que poflu¡a,quero D é o s c r i-

para m eftre, & cab era do M un do, n áo avia de con cordar íe m e lh a n ^ c 6 realidades, eftas aviáo de íer de D é o s, aquellas de hom em .

^ q u a n d o h ü a d a s d iv in a s p e ílo a sa c o d io p o rA d á o ,m o ftro u o n eftap arie Eece Adam faBuse^(icutunusixm hís: ¡a A d áo e ltá íem clh an tc

* num de nos. N a o era lo g o a fcm elhanga de d ivin oi q cn iáo náo diíIera,F4-'vnusexnob'u: Senáo FaBut efificut mi: náo difíera efta fem elhantc

* hum de n o s diíTei a eftá lém elhátc a nos, q todas as pefioas igualm en te « od ivin as. E ra lo g o a ie m e lh a n ^ a d e h u m a n o j^ a ífim era íem e lh a n tca h0 a ^ P e flo a :p o Í5 d e lla s h ú a íó a v ia d e le rh o m e m :a íiÍn iq d ize re fta divina peí- ^ I ^ A d á o c ftá lc m e lh a n te a h u m d c n ó s jfo id íz e r . já A d á o ttm opar^cer

^Rttcllc Ier, que hura de nos h a íle t o m a r la tem aa ícm clhar^'a > jas rc '.'B

) o S e m h é í Ap^fiolo.d e s iq u c h u m d e n o s h a d e te r ,ja parece horoem , q u c h o m d e n o s h a d e íc t. P erdelc A d á o , porque a ffe fta lem cllian jas de D éos: E ritisficta í)y;reílitu el- Ic A d a o , quando tom a íem elhangas de homens: F aíim efi ficut vnut exMbi$ .

E fá o taesos prodigios» que fa z ú o Paulo« Se B arn abéiqu e aflentai ao con* fig o a q u elle sp o v o s,a q u em p r é g a v á o , e f t a finñíesfaüi hominibut Jefcenderunt a d noi. B a ixa iá o do C e o a nos huns D eoies íem elhanies a hom es: P a re cc ,q u e o s B á o e n g ra n d e ce iá o m u y to . O u v e rá o d e d iz e r: decerao a n o s buns hora ens teinelhantes a D eoles,& náo decei áo a nos h uns D eoles lem e- Ihantcs a hom cns. D ivioam encediíT eráO jqvieráo D eoíes'íeH ielhancesaho- meQS»& náo hom ens Icraelhantcs a D eoies. N á o c o n v e r ttm , náo^eípantao hom cn s fem clhátesa D e o les;e íp an tá o ,co n veitcm D eolcs íeroelhátes .a m ens. P ara converter a realidndc ha de íer de D eus, a lem clhanyaj h a d e fer d e h o m e m . C ativa hona D éos como h o « e m ;6c n á o h ü h o m e in c o m o D co s; h e d c pouca viilidade hum hornera adeoiadoihe de m uyca hura D éos hum a­nado:© varáo A p o fto lico náo ha dc lub ir, ha de decer: náo ha de lubir d c Im> m cm ,p era D e o s,d e hum ano p arad ivinoih ad c d c c trd e D e o s p a ra o h o m e m ; d e d ivin o para h u raana’Z>i/ tmUesfa£h hominihus defienderunt. D eceráoitcnd o as realidades de d ivino em. ¿ ha de tom ar a&leiBcihangas de hum ano para os cu tio s . tn criv e is fb iá o a sc o n v cr^ o e n sjq S . F ra n c* lco n o lco d iv in o , nopa^ recer bürjíanoafrcituou: F ran ciícod ecen do d e realidades de D é o s atem e- lh a n § a s d e to d o s o sh o m e n s,fe z q u e o sh o m e n s lu b iflc m as tem elhangasde D é o s das'realidades de h om en s: em disfarces de peccador ic z o peccador pc- n ite m e je m íem elhan ^ asdeiugadoi fc z o ju g a d o i ianto, em apparenciasde hoipede, fie conuidado fe z o hoípedc, & couuidado.abftinen!,e; d cceo Fran- ciíco á todos oshom ens» para fázer lubir todos os hom ens a Déos.

É d e la r m o d o h a o Prepíador R v a n g e lic o d e to m a r as lcm clh sn 9 a s d e to~ d o s ,q ,u c K a d e e x j:r im ii em íy a d c c a d a q u a l i t á o p£‘ ie ila m c n tc * to m o le lo a q u e lla a p re n d e flc : Sit^iies hoi7!m ihas,d\zhüA ^ oS^ OTnníbuSt ^ vt»eefropU rom nesdefitfinguiís, necpí)p.U9 fingHloidefit6mnikui\ N c m o c u id a d o dc t o d o s h a d e d im in u ir n o c u id a d o d c t_adahum i q u c iÜ o e ia fo u c a compi*^' hen ^ aorn om 'o cu id a d o d e cad a httcn h á d e d im in u ii ñu cu id a d o d e to d o v l^ ^ jf io h e in u y ta a r a iz á d e » n c m m u y tá am izade^ n em p o u ca com p rth en ^ a^ ' Offjnikuii ¿ f fingulu'. A to d o s, & a cad a h u m . Adue» te o S en h o r a leu s A p o ' to lo S , q u e la ó lu z d o M u n d o . rü iÉ jíij/ w x fflW í: T t m o s o s A p u ílo io s S o l ^ M u n d 0 | l\ jz d e tod o s: lo g o m ais a b a ix o Ihc ch a m a c¿n dta» q u e ic accnde^ rcip la n d e cc l^eque Oíccndut^iuiernanttó'pt^nunt eam fu h f t d ptercaindetahritnif'vt luceat om nihusi^ u im dom ojunt^ nái.agí ra c rá o S«'l d o M " át3,L u x M u T u ih f i í ja laó can d ea , q u e le a c e n d e e m c a ía ? Accendunt lu c e t^ f^utiuceatontvihitsyijuím4omo(fint} A fl im fE d im in u iiá o e fta s lu z c .^ q u L 'd c r ^

yos liberaes de S o l, vieráo a relplandores eka^ os de candea.^ A ffi m ro u efta lu z , q u e de S o l v c y o a cande3?L«af Mnndi L ucem aSur^ o m ingu'

s. Prandfv9 Xavier. t îfësn o lu tn in oîo , îiu efa lt^ u , ou arrcpcn dim cn toscm C hriilc-, t ju e ic d'^idil- ie? F orâo d cim ayos n-» luz, que com eçan d o coin b icrs de S o l, parou cru de- fe itosd c candca? O u <tirinaç(ienseTnO irift(% ,t^cac-?‘qi/c pn m eiro ciia- mou Sol no M unJ?‘, cham a at)rfqx)isca!4dcaciTîcate? N ern fo râo arrepen- d im en t0 s,& ietia tiiçoen i’.em C h T ift0 ,qtrett?n 5 '0 'p w ic4 cîdù rr, nem m in- g aam es,8 cd d m ayo s'n a lu z, q u e n â o d c sf^ îe ce ctM a îfo i h5 a ^ c la ra ç â o da nactueza, & propriedadesdos P règadorï;3Ë vàT )gtïkT ç,^ « r'âc tatrçodo <aô S o ï,q « e juntaTncnie1«ócandea, ’(aô Scfltio M^iTídotoári, Lrccmunâi: L i j î a cada quai: Accevdunt luctrnanr. N e m os rayas d eS o î abiorbcra os resplando­res de candca, nem os relplandorcs de c a n d ía le ennergonfráo em cotnpara- çüo dos rayos do Sol O c u id id o d e c a d a h iim n á o lh r iropede o de todos, T^em ocuidadotSctodosdim inue nod-^ cadahum , ;.ním a:tcndffm ao com ­m un), que núo faiiáo ao particular, aflim veítem 'a? icmelhaiTças de codos, q exp rim em cm fyadccad aqtjal:» S ‘í»íí/«^í»r«mfí>M»,ew»t/t«/, ^finguHst v tn e t fropter omnes défit (tnguhsinecpropterfin^iulosdejit onmihus. P aralan çar feiede» m o n io sfó -a d eh u a ca r« ,le fezF fa n cM co i> o (p e d c, Sccon uidado ne)la fetc dias: F ran citco 5an to ,ío i3 Sol do M im do, que parais ran toem húa cafa? O que d c ta l m odo he Soi d o M un do, q u e h e candea a cada cala,anda com o S ol para todos, para com o canden a cada qual. Luxrn'vndi íifcernsm accendttnt F ran cilco Snnto, a u e 'sd e to m a r asfrm clh an ^ *asd etodososh om cn scom o v o s detendea tanto em to m a ra de 1 iu m ? 0 que d e ía l m odo ha de tom ar a d e to d o s ,q u e h a d e e x p r im irc m ly a d e c a d a q u a l, co m o te ló a de cada qu ala* prendeflé: Omnibusyé^ nguCu.

Q a e m vifle a S . Francrico ñas icm elhanças d e lo d o s cndaria, q n c tin ha as realidades de ïodos*Qué o v ifle no jo g o , íofpeitaria, q era ju g ad o r co iD o o tol­dado co m p an h ciro n o m elm o it^ o -.q u em to m a aslcm elh a n ça s da co u la , ar- rilcado v a y a to m a f tarabem as realidades deila:fiicilm en ie le pègaô as reali- ÿ d e s ,a q u é le a p è g a à s le m e lh a n ç a s : O ra v e n c e le o r iic o c ó o r e m c d io ,^ o ^ n h o r aponta no Evangetha* Vos fimiles hominihui exjfeBantthus Dominu, H á o Jetom areftasiem elh an ças com anim o, fim , ficten çâo em C h rifto : S í7rtih$ ®ww»í¿«j expe0 antíh»s Dominum. A ten çâo no tom ar deftas fem elhanças aca- ‘ l a ao riioo de tom ar com ellas as realidades.o (oidado com q F ran cifcó juga* ^®>era iugador ñas lem elhanças,£c nas realidades: F ran cilco era jugador ñas

•*emclhanças,nâo o era ñas realidadesio fotdado era ju g ad o r ñas tem elhanças, P arqu eexteriorm ien teju gava:erao iam bera ñasicalidades, porque tin h a a

no lucro: F ran ciíco era jugador ñas lem elhanças, porq exteriortncn- ^ lugava: nao o era ñas realidades, porque tinha a ten çâo em C h rifto . D o n - « ^ o m d m o jo g o ,q u 6 tin h a le m e jh a n ça s, S crea lid ad esd evicio no toldado; ^**ínacm Francilcolólcm elhan cj'asde v ic io , m asrealidades de íantídade? o * ® ctiu o ¡c^ o crab o m ,& eiam a o i ra to em q u a n to a cçâ o d o ia fu lj b o m e m

B & <3 ^^

1} Sermaodouipoñokqu an to a c já o de F ranciíco: em F ran ciíco era ze lo , n o foldado era cobiga.'cm o foldado era am bi^áojcm F ran ciíco ch arid ade.O m eím o jo g o <anto? 0 meí- m o jo g o iniquo^ Sim . A s tenta joeiis o faziáo;hum tinha a tégáo no dinheiro: ou tro no Senhor: E:^eHantihus Dominum fuum. Para a en trega de C h r iílo có- co rrcráotresp cíT oas,iresoen tregaráoaosin im ¡gos* S c íó h u m fb i treydor; C o n co rre o a P efloa d o Padre. Proprio filio mnpeperát,fed f r» nohii omnibus t r ^ Mdit illum: d iz P a u lo aos R o m a n o s .O Padre o en trcgou por am or de nós:có- CQTfeoA^eSo^domctvao^ilhotTradiditíemetfpjumprome d iz o m e im o A - p oftolo aos C alatas: o Senhor íe en tregou por am or de m im : C o n c o ir e o lu - dASK ^ Iudast^uitradiJittam '.áizoK vingeiiíkíii C o m tu d o e íla m elm a ac- ^áo.Cc en trega fo y íantidade no P a y ,fo y lantidade no F ilh o ,fo y m aidade em ludas. C o m o aíEm? A m elm a a c já o fa n ta íA m elm a ac^áo in iqua?A m eím a en trega ju ila? A m elm a entrega injuftai? Sim . A s tengoens o fixeráo. o Padre en trega o F ilh o por charidade dos hom ens: Sic Deus dikxit mundttm: O F ü h o cncregaíe a íi por obediencia ao Padre. FaS^ut obedtem vf^ue ad mortem. ludas o entrega por c o b ija de dinheiro. ^ id v u í t i t mibt dare^é' ego tu vobif frodami 5. A goítinh o: §í¿4od Patera ér Filiusfecit in cbaritate\ hoc ludaifecit in roditvm* ludas cogitavapretittm, vendida Dominum~ Chr.$fius cogitavit frettum, ^uod ¿íí^f/;)«ní)5« : N e m o P a y fo y treydor ao F ilh o ; n e m o F tlh o fo y treydor ao P ay: Judas fo y treyd or ao P ay , 8c ao F ilho: Patert & FiUuífecit in charttate, ludas fecit inproditime. Q u a n d o ouveíi'e P ayt q en tregafle o Filho» ou F ilh o o P a y pela fe g u ra n ja de m u y tos, ncm a ac^ao fora tre i9 io , m as charidade» nem o tal P a y fora treydor ao F ilh o , ncm o F ilh o ao P a y ; m as hum i8c outro d efeijlor de íua p atria, 5c liberdade: as ten aces qalificáo as obras; joga F ra n - clfcq, jo g a o lo ld a d o ^ o m e lra o jo g o d a p a rie d o toldado he m ao, da p a rte de F ra r ic ifc o h e b ó íF ra n c iíc o jo g a p o rz c lo tO lo ld a d o por dm heiro: o lo ld a d o para ganhar com F ian cilco : F ran ciíco, p a ra o g a n b a r a elle. A te n 5 á o e m D é o s co h o n e íla v ae íla , 8c outras lemelhan^as de h o m em , q»e F ran ciíco to* m ava: ^ot ¡imües bominrbuj expeBantibus Dominumfuttm.

N á o fo y a m ayor cp u íaem F ran ciíco, que tom aíTcaslem clhangas d e io - ? io s :n ja y p r fo y ,q u e n e n h u m lh c to m a flc a ío a :F ra n c ilc o foy» §C vipeofc» m e Íh .ih te a to d o sin in g u e m n e m fo y , xKm v iu c o Icm clhantc a FrancilC<>: F ra n ciíc o tom ou as iem elhan jas de todos os hom ens n o fcr, q u e tinham de hum anos:nenhum d ellesto m ou a lem elhan^a de F ran ciíco no fer,que tin^* d ed iv in o . D o C e o d iz o S e n h o r ,q u e h e le m c lh a n c e ià a ih e io u fo cfcondido n e czm p ci Simile e^regnumC^teíOTumtbefiiuroabfcondtto^in agre: ìà a rede lan­zada no m^x'ylterum fim iU tfi (agenét m'tjfam m tfr«:íaográo de moílardarGr^' m finapfis. k p io íttm tn tA á oiF erm en to^ f}uodsb¡cmdit mulier: A|Vrrgcns» Decemf yirgtntbus: A tratante: Negotiatori: A lauradoi : Hominit ^ut/emtn*'^* icn u m ^ m en iA fcn h o id cca la :F < ír¿/< í« ^ w x ;A h o m cm R cy,’a b o m e m l o t t

S.Françflt9 X4vier. 13H om inh^uìvoluit rationemfonere’. M asn úodiP c» q u e 'c c u ía a l-

gû ad eftaserafem elh p n te a o C e o .Ë p o is o C e o h a d e ie r te tn c Ih a n te a thc- louro no cam po, à rede no m ar, à g râ o de m oilard a, à pao fer m entâdo,à vir«. gens, àn cg o cea d o r,à Ia u ra d o r, à le n h o rd a c a ia , àh u m cm R e y , à h om cm juiz? Ë n e m o h o m e m ju iz , n c m o h o m e m R ey« nem o fe n h o r d a cafa , nem 0 laurador, nem o negociador, nem as virgen s, nem o paô fe i m entado, n em o grâo de m oftarda, nem a rede n o m ar, n em o ih clou r0 no cam po íaó fem e- Ihátes ao C eo ? N á o : E fla he a excellencia do C e o , q u e elle (eja j-arecido, & /emelhante a tüd o, & nada parecido, nem Ifem elhante a elle; E fla he a gran ­deza de C e o , q ejle tom e as lem elhanças de todas as couias; & ncnhùa couisi torn ea lem elhança do C e o . Sem elhança de hûa parte, & náo da outra? S im . Q u e iiTo hc 1er C e o , 1er lem elhante a tud c,n ad a a elle. E ila he a escc ile n cia d e F ra n c ilc o ,q c lle to m c a fe m e lh a n ç a d e to d o s ,& n e n h u m Ih e to m e a iu a , q elle leja parecido a todos, nenhum a e lle .Q u e F ran citco to m e as lem elhan­ças de todos os hom ens no 1er, que tem de hum anos, ôc nenhum dos hom es to m ealem e lh an ça de F ran cifco no (er, que tem de d iu in o .Q o cm le Ihe afle- m elhou nos m ilagres, q fezj? Q u e m le Ihe igualou nos trabalhos, q padeeeô? Q u e le Ih eproporcionou nos poderes q te v e no C e o , no in fern o, na m orte , na vida, & nos m ates? Q u c m com p eiio com elle na con u erçâo da gentilida- dc? Q u c m le Ihc pareceo na g raça , na affabilidadc,na aceitaçao para com to^ dos? SÒ vos F ran ciíco San to podéis v iu er fem elh an tea todos, & nenhum % vos. D iz iá o m ullos e fte h o m e m he co m o nos: Sim : M a? vo s n ao lois co m o elle. N if lo eftà o í a S í o F í a n c i l c o X a v ie r , q F ran ciico feja co m o vo s, m as nenhum d e v o s feja com o F ran ciíco.

E lp cro u F ran ciíco o Senhor: F ran ciíco em realidades d iv in o , ciperou ao Senhor em lem elhanças dc homano:/^<?í fm iU i bominihus txpeííanUhus Domi- numjnup!'. E elpcrou ao tornar das bodas: guando reuerta'iur à Tiuptjr A s don-. zcHas eípozas d o Senhor» efp e' áo por elle ao entrar as bodas: Intrauerunt cum

O s v a ro e n s A p o f to l ic o s e lp c íá o a o S e n h o ra o to ín a ' das bodas: ÎiÿOHtigTeMTtatiiriinuptiji. Q u c d iffe rc n ç a h e c fta ? A stlp o z a s hâo de elpe- »arpara en tra r ás bodas.? O s F reg ad o res E v an g élico s , o sv a io e n s A p ofto li- ^ o sh ao d e c tp c ra r , que le a c a b em as bodas? A sm u lh e re se n trá o ¿s fcftasPO s homens e lp c tá o .^ a c a b e m ? P a rece q u e le D éos p i^ p u z tra a g lo n a ás ®^ilhercs em lem elhança de fcftas, em rep rc len taçâo dc b o d as,náo p ro c u ra - 'iam e n tra r nella. P arece q as m u lh cfcs faó m ais d iligen tes, q o? h om ens cm bulcar a D éos; pois ellas vem a to m a r o Senhor ainda an tes de en ti a r ñas b o -

fie o sh o in e n s já m ais ta rd e , vcm to m aio ao vo lta r das bodas. A m en i í^ 'en io : A s v jrgcns e lpcráo ao S en h o r ao en tra r para as bodas; poi que m u ih fc *‘cs, com o fracas, n á o Í^ ? e m le rv ír , le n a o c o m o s o lh o sn o p ic m io : es varoes -^ p o fto lic o se lp c iá o o o iá a o to to a r d a sb o d a s ; po rque 08 h o m en s , co tn o g e -

B 5

1-f Sérmì.9 ¿o Ap floUncrofos fabem (em^r Coni os olhos no traballio.

D e lòdos OS Santos náo lei a lgu m defentcrcilacio* íenáo Ft ancifco, (6 elle ie ru io c o m o so lh o sp u i ám ente n otrab aih o, & totalm en te d ìv ertid o d o pre­m io; ao vo ltar, & la ir das bodas,* ^ a n d o xeuertatut dm pttjs. N á o íe iS a n to por grande que fo lle , nem no V c lh o , nem no N o v o T e fta m e n to ,q u e náo icrv iíT cm co m o so ih o sn o p rem io , A bfaham diziac §luid dahis DomineDeM mihiì Senhor, ()uc m e avcis de dar/ lacob d izia : St fuerit Drus é ’’ dede-rii mibipanemad 'vefemdum^ ^ vtfUmentmmuÀindHenÀum^^«. £r*r miki Domi- nusinDenr». S e D e o sco m nada u ìefa lcar,tc lo h ei por m cu D e o s ,6 c c M o y - ié id iz ia : Ofende tnihifaciem tuam: Senhor rcvcl;iim e vofl'a face, l i lo he dai* m e q io itfa sd e vufia g loria , q u cco n iìfte n a v iia ó d a fa c e . D il la S Pedro:|Í^¿<¿ ergoeritmbiiì Q L icn osten d eàap arelh ad oS cn h ot?S . Philippedjzia: OJlende uobis Patrem ,^Ju^citnobn, M an ife lb in o s a voflò Padre cclettiaJj & iflò nos b:ifta: E fle pouco. P au lo dizia; Reddei mihidaminmcofontmjtt^itia O Senhor n ie h a d c d a r h ù a r o r o a ,q u e m tìd e v c d c o b r ig a y io d e ju d ig a . O a m a d o d i- z.ia: Senhor deican co em h èad asm elh o rescad eiras de voiJbR e y n o . O P rccorior di7,ia: 7 u es ^ut Vcnturus eitM alium expeBantus: H e tem ­po de nos rcm irdes de húa d ilapidi eircran ga com vofla pre(en9a, 8c chegÀ- da. V e m corno ainda os m ayores Santos,os gigantes da Santidade lerviríio in- tercfleiíos? C o m os o]hos,£c anim o em o prem io? S o F ran cilco le rv io d e - lentereíTado, 6c com oso ih o s puram ente n otrab aih o , ao cornar das bodas, acab.idas as feftas: §l¡fando revertatur à nupttjs.

F e z o C e o húa repielenta^áoa F ia n c ilo )d e todosquancos trabalhosauia d e padecer na Pt cgacÁo do É vangelha* fe to u tr» a S. Pedí o , de quanros auia de paíTar na con u crcáo da gentilidade. N á o pondero as repoftas de hu m , 8c o u cto San to , que iaó m u y celebres, 6c a co n fro n ta9 áo aq u i m u y trafída: P e­dro dilfe: Abftt Domtne: N á o m ca ticu o S e n h o r acanto:Francifcore<pondeo: Í io n fa tefi Domine., non fa te ñ . Senhof a m ais m e atrc'uo eu. P on d eio lóm e­te os logeitos, em que fe fizeráo ertas reprelcntacoeñs: A P ed io vin h áo os tra b a lh o sem h u m iengo), ou morcalha: Velut linteum magnum’, A Francifcó íeIh erep rcíen iaráoem hum prato,q Ihe o ffereciah u m Se»afim :ostrab alh ol a l 'r a n c ilc o e m prato: os trabalhosa P ed ro em monalhai? Sim . V e ra em ico- c o l , S c m o rta lh a a P e d ro , porque para Pedro trabalhos erá o m o rte j mánda­m e D é o s trabalhos, que o m acem , Q oism an d alh eic^ om ortalh a, em q u ele in u olva: vem osirab.ilhos a Fran ciíco em prato; porque os trabalhos psi* F ra n cilco eráo vida, a len io; tráo o leu prato: Pedro leruia com os olhos no prem io, F fan ciíco ÍL rv 'iaco rao so lh o sn o trab alh o ; por ifio os trabalhosia® í F ran ciíco luftento, faó torm en to a Pedroja Pedro m orte, a F ran cilco vid*í por iflo brada Pedro: A b(it Domine: N á o m e aireuo a tamo.*(por lílb Fraocil- co reptíiidam eace brada: fat eBtfwn fat í i í . A mais ra e a tte u o e u .

S.Francife9 Xavier, t fF e z 0 C c o fe g u n d a rcpretenta^ào a F ran ciíco de prem ios,& eon fo laio és,

entra em penas, & affli^oens da a lm a ,& brada;5<»i e f Domine: Parai Senhor» que n áodeiejo prem ios, q u e náo quero confola5oeiìs:N a piinieira rcpreien- tá9áo venceo a P edro , na legunda paf eceoie a C h 'i f lo . A pparecco huro A n - jo con fortan do a C h r ifto no H o rto ; A ffu ru it auteiUi ángelus de Caio cofortam eum: O co n forto eráo m il reíoens de coníolfl^áo, co q o A n jo peí rendeo a li- uiar a m orte ao Senhor: A )unta im m ediatam enre o E vangeli(ta. K tfaBus judoreiustfíCHtguttte/anguinisdecurrentisinteTrém.Qüt JuoT\.sforáo e ftcs?Q u e cautas liveráoP D ize m , q n a ce iá o d a q u ella triftc7 a inrrtal» de Tj a c im a fa la o texto; Triffis e íí antma mea ad mortem: N á o n:>e pci^cce afil in : D ig o q náo luoü o Senhor íangue com o aflbm hram cro das tí ifteaas, m as có a repreien* tayáo d asco n lo la ^ ecn siE ile fu er náo fo i ccnlequenciaj da t iií le ia da m orte, fo ico n le q u e n c ia d o co n fo rto d o A n jo ’, pou] w oponro, q o E v a n g e liñ a diíTc Ihe aparecera o A n jo , & o q u iz coníoriíírij^ppartnt e* autctr} illi ^v^eius de ea- Sconfortane eum: n tR c m^fmo ajunca, EtfaSiui eff fudor f/íií?Conio (e d ifìèrao Senhor. A m im con fo rto s?A m in i cóloIa^vés?¡’ arapadecerj-ellnst] fl«»o?Eí- ta fo i a pena, e lla fo i a caula, eílas as foni es daqueilcJuo i delai'^ oe,¿C por if- fo o Senhor náo a ce ita o có fo rco d a j^pparuit confp>'taf}i,óh o t c s t o .N ú o d iz q o c o n fo ito u ,le n á o q appareceoconf^ rtandoo, ou qpareceo-q o co n for­tava: F o rá o apparencias, náo foráo realidades de confort o. D e m o­d o que en tra C h rifto em Uiorcs de langue com rcprcienr r.gof ns de conforto.* & F ran ciíco em triftezasde m orte com areprcIcm a^ áodeconlolD ^ oens; na p r im e ira já v e n c c ra a P e d ro ,n a fe g B n d a p a re te o lc a C h ifto.

A q u i levo o apparecer S. Kr«»ní'iicocm nofíos días c á n a te tn i cm h abito de peregrino, vena peregrin o do C c o , n á o tíím o u c á o c ia ic , d e la o ttio u x e : F ran ciíco vin e peregrino no C eo? ' ! ’< aj' de pe» e g ’ ;ni na G Íí'i ki? Sim . por hora núo he o C e o para F ran ciíco patfia;porq he iiigr>rde d e:csn § 0 , 8c í^ e m io ,a n d a n o C e o co m o cítranho.’dc láolhn par^ o m undo couo,com opa* Capatila; poi q he lugar d et-ab a lh o , & mct-ecimeriío^i :i andava e rm o n n ta- ^ai-Se D éos vo sd t-m h o ích ú a v iíia d a G io iia dojp;*!:'^;' rriunc^r.: ic v e s m ot-- *rara là leus cleolbidos; todos os vir c is,q traiaváo de B- n r i’ ».rurados: 6 ve- tieisa F ia iic iíco em hab ito de pcreg' ino; p j'iq cà tcm os oUios, ^ ocoí-a^áo; íom o efte n o íib m u n d o náo for lugar de m rrecim cnto.rnt^ío dc.xando o ha*W d e p e r e g r in o ,t r a ja r á F r a n c i íc o J e b c m a r c r io ) « d o . Se anmgu<^m v ir á *^e;hoj Q tta ie :p e r h o ra fe ira ta la c o m o ertia n h o . S . P a u lo pa^a c n c a r e c e í

^ a c y o e n s ü c tua v id a lanca, d ifle a ffim r jitrr.us in co>por« petfgriuMmHr à D iz,q h e p e re g rin o na tCTfu. T e r id ts Apf>íiolf; S an co , que v o s f a j

^'entajens. T e n d e s F ran ciíco peiegrÍDo no C e o ; vo s foJsptre^rJD-> í*rácifco h e peregrin o no C e o : íer p e te g r in o n a ie r r a h e u 'f o C e o pot parrig^Jbasiu ;itioso lh oS Q ü íitícai3So,h tíeriiiteT eli£ Íro : k r peiegiw*u no

b?

l i Sermao do n^poftohhe rèr a tcrn ]> or patria, hi: ter os oihos, & coraçûo no trabalho, he Ìcr deicn- tü fe ç id o . Paulo con fcrti le rperecrrino na terra, poisconfelTa te ro co ra ça m no prem io, ter os olhos no interefle: F n n c ifc o m oflra le peregrin o no G eo , pois confciìa ter o co ra çü ti no trabalho, ter olhos no m crecim cn to.S c Fran - c ilco tem alivio nos trab.ilh )s. £{ trabaiho nos alivios,com o fe acha cançado, & banhado em íuoi tó com húa repreicnîaçâo de rrabalho? Sonhava elle, ^ tra fíah u m írtdiu n s b n y o ; , 5c kiava. N o tem : A h ifto r ia d iz , q u e le a c h o u can çad o, 6c luad ; náo can ço u , nem lu o u , quando traíía o lea Indio, acor- d o u lu a d o , 6c cançado; p^rq le achava ja lem elle; náo foi o c a n ç a ç o d o In­d io , que trafía, m as do ludio» que Ihe fait ava.

E ftc s prim ores de F ia n c ilc o no lecvir fem intereiTeeftim ou C h rifto tan­to» que tom ou para (1 feus trabalhos; porque quando Francifco tinha algûa a fflicçà o , C h rifto a lentia com F n n c ilc o : A v ia hum G ru cifix o em calad os P a y s de Fran cifco , na quai appareciâo aquelles lu ores,q u elàn as Indias bro- tav âo n o corpo dc Franciíco. O divina, pois tûo dittante conelponden cia! E n tra v a F ran cifco em penas, entrava C h rifto em peñas: padecía F ra n ciíco torm en to s, ChrilCo psdecia torm entos; os íuores, que brotaváo là no corpo d e Fran cifco , áppar cciáo cà no corpo dc C h rifto :G ra n d e am or do lenhor pa­ra com o Icrvo!

C h o ra v a h ú aliora a S . M agdalena L a z a r e m orto , irm aô, q u e m u ito a- m av a , víoa o Senhor chorar, & d iz o te v c o d e S . lo á o , que tam bem rom peo em lagrim as! V ejá o a deduçâo: vidaeamflorantenh íécrym»tmey?:Chorou» co m o a t í o chorar: com o vio lagrim as naquelles oihos, tam ou as, f ic paflouas para os (eus: O s circunftances ñ zeráo efta co n leq u en eia: Eccetjuomodoamabat «nm .O lhai quan to o am ava. B ra boa a confequcncia, le o fun dam en to della fo ra verdadeiro: E lles fundaraóle em que o Senhor ch orava a L azaro ,6 c en> tá o in feriáo bem : Ecct uomodo amabat eum. H a quanto o am ava! M as o Se- o h o r chorava, porque chorava M aria: Tr vidit e4mj>loranfem lacrymatusefiiA» v ía lo g o de 1er a conlequencia: Ecee ^uomodo arnsbat Mm:01ha¡,qu an to a ama« grA od eam or. E n tra M ariáí^m perturbaçoens da alm a, entra C h rifto cm perturbaçoens da alma; Turbavit fimetipfum: gem e,6c lulpira M aria; geme,SC iuip ira C h rifto : ìnfremuit/piritu: R o m p em os olhos de M aria' em lagrimas» ro m p e m o s olhos de C h rifto tam bem lagrim as: Vtvidittam phrantem \acry maini efi» Q u e (e as lagrim as dos o l l w de C h rifto forào as jmelmaS« que as dos olhos de M aria, que authorifadas fìcào! S e diverías, que corréípondidas! D iu in a pois pontual correfpondencia! Ecce quomodo amabat eam: H a quanto a am aua! N á o fo i o m ayor am or de C h rifto para com a M agd alen a o perdam» q u e Ihe deu: Remiftuntur tibipeccata tua: N á o fo i a m ay o ïfa ffe iç iô o vífitalla« 8c entrarlhe em cala; íntravit le/us in <fi*odamcaflellum:nio fo y a m ayo r coula rc íu íc ita rlh e o írm á o a ícu s rogos: Z .tfa iíír< vflw ^ (w ;N áofoy o m a y o r fauof

j acudif

s. Francifco Xavier, \jÎCudîf p or ella duas vç^es, hûa defendcndoa contra O 'Fariieu: hammu^

O u tra aosA potto los; ^ id m oleftieJitshM cm u lieH i^ w Soy o m ayo r m im oapparecerihe rciu(cttado pr^raeiro, q a ieus A poftoios; Appam tprim o M aria M tgàaUna O m^^yur am or^am ayor aârcijçâoja m ayor coufa,o m ayor favor»o m ayor m im o forâo cftas lagrim as reciprocas, e lla m te lliga ic ia de o - Ihos, eÎlaco rreip o n d tn ciad e penas; to m a rlh e C h ri^ o as lagrim asdaquelles C^hos para os <eiis,ou ccrreip on dcrlh ecom outras: Vt viditeam ^hratiíem, \la~ trjwatus efi. E fta f j i a prova do m ais force»ÔC vehem cnce am or: -Eicct ucmodo amalmt eam.

N â o fo y o m ayor am or de C h K fto para com F ran ciíco , as «ppariçoens q vifivelm ence Ihe fez: nâo io y a m ayor affciçûo os poderes, q Ihedeu para rc- luicicarm ortos: n â o fo y a m a y o rc o u fa o d o m in io j'^ lh e d e u ld b re o sd em o - 'n îo s r n io fo y o m a y o r îa v ir ,n e m o m a n d o , q lh e d e u n o C e o , n é o im p e rio ,'q Ihe deu iofore os m are^ n â o fo y o m ayo r m im o a in c o m p ç â o de feu corpo a c è o d ia d e h o je y q v a y e m n o ve n ta annos. O m ayo ra m o r^ a m a yo ra iF eiçâ tn a m ayor o m fa , o m ayor favor^ o m ayor m im o fo y eita corrcipondencia de Crabalhos,foy entrar C h rifto em penas,q u a n d o F ran cilco e n tra T a em penas, io m a r,íc ie m irc B ife u co rp o o s-< u o re s ,q F ra n c ilco íe n tia cm o le u . Q u e f e fo râo os m eim os, q authorifados! Se diverfos, q correlpondidos'î

O am or grande, que C h rifto ce v e a o s p o b rc s , eftà l?em en carecid o na- quellas pakvras de S. is/ÎÀ\hç\xs:Efuriuit(irdedtfiismibimanduoarcfiti'vitéf* de* ^jiiim thibAert.hofpierorthÔ'f^begifiism einuduSi^operm Jiiinfe: T i v e fo m e d eftelm e o paô: tiv e ièd e,dcftem ea agoa: eftive n o carcere,v ifita fte m cao d a- v a dcipido, deftefm e o veftido. E fta a fin eza ,o au g e, o lub id o d e fte a m o r d e C h rifto p a ra com o p o b re ,e m q C h rifto fin ta a pena; ^ o pobre le iïte . T c m . o pobre fo m e,te m C h rifto fo m e:E y« ri'i'i:T cm o p o b fe 1 e d e ,te m C h rifto Îe- de: 5ifix 'i:A ndadclp ido o p o b re,nâo tcm C h rifto veftido: N udui tra m i^ ^ ï o pobre preio, e ftà C h rifto n o carcere: In carcere tm fhi M u y bem o difle C h r y - ioÎQç^oiParvusfuiffetamor^aHperity^uodpattperemfujcefiffitinifii^'pafiioneifa«“ ferii [uffepijjtti F o i a fineza nâo tan to em Ihe dar lua glorÌ3,quaiTto cm Ihc to­m ar (ua pena: nuo em Ihe to m a r para fi a pefiba, m as c m Ihe tom ar para fî o trabalho porem , n otem , que aflim co m o o Senhor entra coœ o pobre c m parte de iu a pena, aiîim entra co m parte em ieu alivio:aflim co m o Ih e lie c ô - Panheiro n o trabalho, aflim Ihe he com panheiro n o g o ü o : **uduserarfitincarcereeram .Ki\oùiycom çAnhàToôopohiç no trabalho; e ilo ahy entra com o pobre em parte d elu as penas: Dedifiii mihmandueareydedifiit

biheret operuiftis mcy vtfitaBis me. E ilo a h y com panheiro do pobre n o ali­vio: vedelo ah y entra com o pobre em parte de feus goftos. A van tejad o fo y o amor de C h rifto para com F ran ciíco ao de C h rifto para com o pobre: fa f-

com panheiro a F ran cilco 1(5 no trabalho, nâo no alivio: en ttou com elleC CDÎ

ï8 Strmao do Apoflolocm parte de iuas penas, náo en tio u com parre em íuas glorias; quando F ra n - c ifc o e n tra v a e m p e n a s ,q u a n d o ro m p ia e m lu o re s , viraóte cffaspcnas, ÔC lucres no corpo de C h rifto , m as náo le v iáo em C h rifto as glorias, & alivios,q u an d o F ran cilco e m ra va em aliv io s,q u an d o en crrtva era glorias? Q u e heifto ? C o m o os outros Sancos,que íe repi eíentáo nos pobrcs,íe ihe faz com pa- lih ia nos trab alh os,tam b em Ih a faz nos alivios; feco m elles entra em par­te de Iuas p enas,tam bem en tra em parte de luasgIorias:R a Fran ciíco acorar panhatón ostrabalhos^ S o Ihe fa z com panhia ñas penas? Sim : Q u e f e u a - m or para co m o so u cro s Santos foi intereíleiro, para com F ran ciíco fo y deíentereffado: parte do am or de C h rifto para com os Sirntos parece deicn-tereílado, n o q u e c o m elles participa de penas; m a'sintercíieíro no que com elles participa de g loría : P orem todo o am or d e C h rifto pata com Fran cií­c o he deíentereflado; pois h zen d olh eco m p an h ia n o trab alh o, n am lh e faz n o a liv io :e n tra n d o c o m e lle e m p a rte d e lu a sp e n a s ín á o c n c ra co m e lle ena parte de fuas glorias. G en ero{o,8 cn obream or! C ^ e r q u e poíTua F ran cifco inteiraraente leus g ofto s. Se quer dim idiar, & participar com elle os torm en­tos, A ffim pagou C h rifto aquem dívertin do os peñíam cntos do premio# lerv ia pondo os olhos puram ente no trabalho:com outt os Santos íe Ihe par­ticipa as penas,tam bem com elles com m un ica nasgloiias; co m m u n icaco m F ra a c iíe o ñas penas,nao Ihe participadas glorias:os outros Santos íervem in- ie re ilè iro s ,to m â o o tra b a lh o c o m o s o lh o s n ap rem io , o lh ao ao trabalho ÊColham ao prem io; pois tam bem o Senhor osacom pan ha intérefíeiro no irab a Ih o ,S cn o p rem io ;fas lh eco m p a n b iaem p a rte d otrab alb o , com o so - Ihosem parte do prem io:FranciícoleruÍadeIenteteflado có os olhos no ira- b a lh o j& n á o n o p rem io ;p o isa co m p an h ao C h tifto ta m b em delcntcreílado co m os olhos no trabalho, d iueitido do prem io.

M as oucra rezáo deícubrio ainda nefta paite de raaís vehem ente am or: & h e q ue os trabalhos do§ outros Sanios le os lente D éos m u yt' ; E fu riv i^ fitiv i: F ic a o len iim ento nalm a,náo he tanto, q le ve}a n a ro fto :o íentim ento,^que toraou pelos trabalhos de Fran cifco , foy tanto, que íe Ihe via no ro llo , q Ihe brotaua no corpo; cntraualhe tanto denti o dalm a, que Ihe fahia fora face: em D éos os íentim entos dos trabalhos dos outros Santos parece q os náo len­te dos trabalhos d¿ F ran ciíco , tem o ientim ento, & os eíFeitos delles; os tra­balhos dos m ais Santos caularáo em C h rifto lóm en te Ientimentos dalm a, os d e F ran ciíco caularáo em C h rifto fcntim en to dalm a, & effcuos no carpo: o Ientim ento, q C h rifto tom ou pelos trabalhos dos outros Santos, náo brotou n o exterior, ncou efcondido no peito,o ientim ento por F ran ciíco náo coube n o peito; foi logo o peito de C h rifto m ayor que o ientim ento, q tom ou pelo* trabalhosdos outros Santos', pois o eícon d eo no peito; foi o lentim entópelos trabalhos de F ran ciíco m ayor que o peito, pois Ihe náo coube no peito.

s. Frana/co Xavier.Suou C h rifto no H a rto pelos tfabalh osd osoucros Ssn tos, iü ou n a C r a z

pdos uabalhos de Franciíco; os trabalhos dos ontros Santos forao a C h n ilo afflicçoens do H orto: ifto he triftezas de m orte, gottas de lan gu e, prizocns: ifto padeceo no H o rto ; os trabalhos de F ran cifco fo ià o a C h n ilo afflicçoens d e C r u z ;iito h e fJ ,c r a u o s ,lü n ç a d a ,m o rte ,iilo p a d c c e o na C iu z , O s tra - b a lh o sd e sn u tro ,S a n to sch cgarâo a C h rifto v iu o ; C h rifto v iu o os iente: o stra b a lh o s d e F ra n o ic o c fîe g a n io a C fa rifto m o rio : até C h rifto m o n o os le n te ;C h riito m orto náo fentio feus torm entos, n aofen tio a h n ç a d a , que ]h e d e râ o ,p o r iftb d iz p E v a n g e h fta , q u e lh ea b rirâo , & n à o fcr irâ o o p e jto : Latutejm aperuit. F o y porta, que le abrio ao amor« & náo terida, que fe del­le ao (enti mento; de m odo q C h rifto m orto náo fentio leus torm entos; m as C h r ifto m o ito le n tio o s to rm e n to s d e F fa n c ik :o .m o íto iua o o m o stra b a - Ibos de Franciíco; he C h n fto m orto para luas penas, náo -he C h rifto m orco p a ra a sp e n a sd e F » an circo :h a C h riílo m o rto p a ra lcu s torm entos; nam ha C h r ifto m o 'to p a ra o s to rm e n to s d e F fa n c ilc o . A q u e lle íu o rd o H o rto pe­los trabalhos dos outros Santos, fo y t áo copioio, que regou a terra: Sicutgut^ t a fanguinñ decMrrentii in Nrram. O s Iuores por F ran ciíco náo foráo tao copi- d o s , que rcgaflem a terra; b ro ta rá o n o corpo de C h rifto , nelle ficaráo; ve n - ceráo os fuores pelos trabalhos dos cu tros Santos na abundancia: ven ceram os iuores por F ran ciíco na eftin)açào;porque opeiE o,queoa brota Icntido,c l­ic affeiçoado, antes que auarento, os recolhe: allí o peito,que icntido os bro­ta,fe liberal,delafciçoado os í arga à terra: Deciirrentis in terramiOs fuorcs pe­lo s outros Santos brotáo no corpo, recebeos a terra: os lucres p orF ran ciico o corpo OS brota, o co rpo os recolhe. O s trabalhos dos outros Santos prim eiro fo rào cm C h rifto , depois nos Santos. Suou ¡à no H o rto pelos trabalhos,fâ ao diante auiáo de padecer OS íeus Santos; prim eiro foráo os trabalhos em F rá - ciíco,dcpois le viáo em C h rifto : tom ou em ly os trabalhos dos Sátos*antes d c ierem dos Santoa. tom ou os trabalhos, que aviáo de 1er dos Santos:tom ou os trabalhos de F ran ciíco , depois que toráo de F ran ciíco , osirab alh os, q u e c - ráod e F ran ciíco, felos C h rifto leus, depois q ue F/uncilco os fe z fcus.

N á o (ó pagou o Senhor ao anim o deíentereíTado d e F ran ciíco co m Ihe tom ar leus trabalhos com a refpondencia nos trabalbos, mas tam bem c o m

‘ncorrupçao do corpo : a incorrupçSo do corpo de S. F ran cilco|n áo h e fó p regio da pureza, & v irg in d ad e, que íem pre g u a rd o u ? mas h e tc íle - Jjun ho de in tcirefa , c o m q u c íe r v io : F ran cifco incorrupto na m orte , h e F ra n ciicü inteiro, 5c incoerupto na vida: he F ran ciíco delentereílado na v i­da; porque fo y dclénreíeflftdo^ eftà hoje incorrupto; C h am a hum m oder- í'o a G lo j la dos Santos peu a de D é o s «os Santos: Proponitur, diz, ju^ú gioriat ^•*»fi<^uadamcorrupteía'. O q u e o ffe re c e is a o ju iz , para que v o s faça ju fti-

h e p e ita ; p o rq u e ie m iiîo tc m o b r ig a ç â o d e v o la fa z c i; L c g o a G lo r ia ,C 2 que

70 SemaoâoKApoflohq u cD e o sp ro p o em ao sh o m en st p a ra q u & a fîtv â o » he peita: porque icrab ilîo tem o b rig a çà o d e o Îè rv ir :.co rru p ça o » 6cpeira h e o m e lm o ; peitatr 8c co rro m p er,p citad o ^ & co rru p to n âo h eco u ra d iv erfa r D o n d e le lc g u e , qu*r o m eim o he hum S an to pcitado» q u e c ^ ru p to : ëc ie he o m efm o peita» q u e ' c o r tu p ^ o , 0 m elm o lerà ¡nteire2a»quc in co rriip çâo , ie he o roefm o p eitar,^ corrom per; o m eim o fera n io poder peitar» q u e náo poder corrom p erj lenáo* h e couia d iverta peitadojfic corrupto;.náo h a ^ eler coufa diverta» náo pèita^ dò»6c incorruptot.C om F ran ciíco náo pòde enrrar a peiia da G iuria,pois rrao' p ò d e e n tra rco rru p çà o ;n a o fo iS an to p eitad o , 'p o isp o c liro h e S a n to incor»^ ru p to ; porque inteiro, Se delencereilado na vida; por iil'o inteiro». & incorru­p to na morte» o corp o incorrupto na m orte he p re g io daquelle anim o dclen» tsre à a d o n a v id a ..

N e tte anim o deicnterciradoelperou F ran ciíco ao Senhor,para que quan^ d o Ihe bateiTe àporta» abriiìe logo: Vi cum’vmeritté^pu^a'veriftconj'efiium <tft—

i li N á o fora m eìh o rcip erarao Senhor c ó as porta» patentes» paraque- n á o fize ííe nem e fîa b ce v e dem ora,, q u c ie g a ila e m b a te r , & abrir a p o rta? ’ M a y o r c o r i elìa era, ao que pareee, q ue avia da porte d o tervojm ayor eftim a- çà o ,q u eiefa iîad a .p eiro ad aS cn h o r:.co m .cu d o mais q uer ier eiperado^comi portas fechadas por am or d óaou tros; que co m poftas a b erta l por am or de* Içan cesqucÊ ciperaraoen trar^ aG han do portas fechadas, do que e fla n d o ji. ¿bertas, tem er os riíbosde outrera entrar: eípere a M a g e íh d c , íe g u r e le o a - m or. V e y o húa hora.odivino E fp o io viíícar íua Eipoia^Óc com o ella.tarda(<^ íe e m Ihe abrir asportas»bateo £ípofo,6c á\t\ Aperimihijoror mea Sponfaytjaun e*pMtmtumphnumefiroref^cmcifmkmeigvtt$sttc^um. E c o m o cham a Ir— máa^6c querida Elpoia»' a que vagatola Ihe fa z í o f er o s rigor es,& inclem en-* cia5d a n o i£ e á íu a p o rta ? N a d a \ 'a y a o d )v in o ,6ccc le(lia l b ip o lo na tardánw. ç a d e lh e a b f ir elle».coro ta n to q u e aja feguran ça co m ponas fechadas de náo- ab rir a outrerai S of'ed etenças^ n egligen cias, deiabrim cnios,. eipera«ças». & <ofrerà.pefejas, com tan co q u cn am ieroad eicon fran ç4s,' co m fa n to , q o fr o n a m atorm en tem io ip e itas: iec lla tem ftch ad afrasp on às por am or d os o»lír0s-».le v e m a b rif íó a o E íp o ío , que Ihe bate a part^y he IVmáa, he qu en - d^Eipoh:SororTfMa/poafa* A n tcscrim es contra aau ih o rid ad e ' dúEípofó»¡. q u e agg rav es contra a fidclidade dà E lpoia: antes culpas co in ra o relpeito». q u e a c in tfs c o n tra o a m o r. S e a E ip o za iiv c fÍe d e antes a porta aberta, er» r iíco d é d a re n rra d a aou rrtm » . íeatíofaa fechada^,* e ia r ilc o de n io d a r lo ­g o entrada ao Eípoío^pois a n tfs ïw rta fcch ad aao Eípol<^que entrada a b c r-t*a o u crem :: an tcserp ere .o E ]p oío ,q u elead ¡an te , q u e m o n a m h t. P u d e - fO Îecu id ariq u efo ra iito ru ilic id a d ed ^ E ip o la cà .n a terra» icn áo viraWîos». ^ e f c guardava o m e lm o e ílilo naquella G o^ te,ondé ie tr-iia tod aa policia;. B o C « o d i^ ;u m b e m J io e ip e ta iá O tC o m p o iU & fechadas: ^ t f o í t f portât-

P rin -

s.F fândfco Xavier. TrineipttvefiraSi^t^-inimbitReMglmaxèihii m oradores d o C co» q u e tftà às poi US vo flo R e y : du as vezeÿbacerâo da p a rte de í 6 w , A t t 9Bite-portasi D u s svczes p crgum arâo da parte de dentro: if/« R i * G m c m a id ila -çocns, o lhem os ex am csrou v cd ilaçoen s para Îeguraiiças;; curer exam csp a-

ca eau telas.C o m tu d o e u ja d u v id o y fe o S en h o r bateo às portas d e F ra n c ifco : parece«

me» que nâo pedio licen ça ao b âter re la confiança, que tinha para entrar;on- de he grande o a m o fi& fa m ilìa r id a a e .c m ra fe cm bâter: D iz S â o lo a o ,q u e o Sen h or entrou aos D iÎcip ulos a portas fechadas: Stetit januii claufis: nâo ae- c ia ro u a c ircu n ila n cia d e portas fechadas, para n>oftrartanio o m cdo dos A -poftolosj q u e le fech avao; nem tan to para fignificar o dote da Îutilcza d o S e- n h o i relufcitado, q u e e n tra u a içm abrir portas^ quanto para infinuar a con­fian ça, q u e o Senhor tinha co m os D ifcipulos^que Ihcs entrava cm cala, ieni Ihes b a te rà ^ y ^ tlm n iscla u fis. A crecen tó , retratandotne cm pai te» do q u e te n h o d ito tq u e o nâo b a tc ro Senhor às portas de Franciíco^ nâo fo y tanto confiança da parte d o Senhor nas pontualidadcs da parte Franciico:: elperou îra n c iÎc o a o S e n h o rfe m p re c o m as p oïtasdeleacoiaçaH i,^ & aim a abcitas;' a ffim :overeÎsÎcm p E ecom asm aos nop eiro , com oab rin d o,- & ra igan d o o coraçâo; m pftrouié confiado^ ara corrcipondcntci náo achou F ran cilco boa corrcipondencia eiperar ao Senhor com as portas ftchadas,- quaiido elle nog elperaconiaspoitftsaberras.* A flim ficarao a s d e iu a c a ia , depois q u e a cIU Íübio,com oteílem anhaE fteváo:í^ í/«oO /íií(í^ íTíí?J A q u c m n â o ie a b rira o o sG eos: m asrcu elarao le ,6 cm an ifeftaraô ie lh e, co m o efta vâ o : Vidto\Calos a p e r t a ' . fic a rá o a s d a p e flo a ,d é p e is q u c a la n ç a lh e a b tio húa [o r ta n o peito, lab em osq u e nunca m ais fe fech o u : Sim . M a s c o m r d clob td ece t r a n * ciíco a hum preceito, q u e o Senhor pocm de os elper arem com |>ort as icch a - úzsii^ tcam venerit,¿*fulfi'veriti confefiimapenunt a i hh\ nao h ach an d ad e con tra obedierrcia:.nâo ha afie â ro a m o ro fo cc m anim o HcU-bedicntc: n â o pôdèam ar,.quem nâo labe obedecer; N á o dciobedi ceo F iiin cilco; m asm - te rp reto u o p rece ito j entendco Francilco q u e a relf eu e d d ie c d îa v a o f im db preceito: a iïim q u e ceflava n elle o p rcce to: leys, Sc \ recc Îtos et il aô, cei^ ftindoo firn déliés* O Senhor d izia ,F ran ciico m anda, que o ci}C fem co ia P<)nasfech ad asp e ìo p c^ igo d ccn trar o u tfc m ;c m F ra n tîk o b â o h a e lle ril-« o ,cm m in h aa lm a-n ách ad ccn tra ro u tT em :h e id ce r¡e ra lo c o m a sPortas de m inhaalm arSccoraçào abcrtas;foy confiado, efpor>^cm cj para fer m elhor a conefp on d encia, fo y m ayor a confiança. A via riN ^ n a E fp o la d e e tp e r a r ccm p o rta s abcrta*^; ba:e as portas da E if oia: A^eri ^ihi foror m e a S fm fa : A v h ï i k o n o C c x ) d e t\[-C‘ âremfccbadasj bate as portas do C e o : trmctpas 'oep a i. ^ c ^ l í ^* * ^ o ,& r c r ie o ha cm F ran ciíco d c o a g u T ijd a rc c m ts perlas p rien ic ir Ha

C i

2 1 S erm â â do ^ A p o H o lom ¿dos na Eípoía^ la m cdos na cala do Senh or, fech aóic ^ portas* nenhum in sd o e n tra n a a lm a , (Se coraçâo de F ran ciíco , a b 'e tn ie alli as portas de ’ ar c tn par. O u v e ie F ran ciíco , corno hum cap itáogen eroío , 6c intrepido, queconi as porcasda fortaleza ab ertaseltàd cip rezan d o o in im igo.

A g o n dtgo Senhor, que da v'oHa parte o u v e húa corrctpondenqa, fc boa, fx rn c fc a d a jc o m tudo c o n tr in a ,ò c pcnoi’a a o d e le jo d c F ian ciico ;e lle acer­vos lu portas íem pre aberta», vos a fechar Ihe outra? D sd a ro m e: H ia F fà - (JÍÍCO ja depois de ter todas as pox tas do íapuo a C h rifto abenas, hia para en­trar pelas da C h in a , c is q u e o Senhor o n áo d eixa cn trarj fcchalhe ellas p o r- • tas, mas abrelhe as do C eo: D uas caulas de cruel m orte para F i ancifco, |por- tas da C h in a íechadas, porcas do C e o abet tas: Sua vida era Icrvir’coin olhos no crabalhojfcchalhc as porcas da C h in a ao trabalho:Eis húa caula dc m orte. Su a vid a era 1er vir com os olhos fórn do prem io; abiem lhe as portas do C e o ao prem io: E is o utracau fa da m o n e: duas caulas o m atáo: duas m oi t.:s o ie- váo: crabalho que Ihe cirio; prem io, que Ihe propoem aos olhos: com duas portas Ihe dam no rod o; com huns, que Ihe fech am , & tam bem c o d í outras, q u e Iheabreni: duas portas o matam : duas portas o poem as portas da m orte: húas que Ihc abrcm , outras que Ihe fecham . húas que Ihe abrem no C e o ,ou­tras que Ihe fecháo na terra: húas,que Ihe abretn no C e o ao defcanço,outras, q u e Ihe techam na terra ao crabalho.

S u b io M o y lé sa o m o m e N e b o p o rm a n d a d o d o S e n h o r param orrer: Af> eenik in m ontem i& m m xr. dalli Ihe dà vifta, & m oftras da terra; Ofiendit ei om- mm terram. A jiin ta o texto* MoituufejueeíÍ ibi Moyfés: Q u e alU logo m or' eo M oylés: náo quer dizer lóm en te, que m orreo alli naquelle m onte; mas g u 'í m orreo alh naquelias villas. M oLltáihe a. t€rí2.0ffeaJtteiom nem terram: 6C lo g o aquellas v illas da terra o matar áo: m oílras, ¿c villas da cerra macaráo a M o y lés: m orre M o y lés com v iíla s d a te ira ;m o rre F ra n c iic o c o m v illa s d o C e o : elpira M oylés, porque Ihe ma'ndam ainda por os olhos na cerra: desfale- c e F ra n c ifc o ,p o rq u e ja lh e m a n d .ím p ó ro s o lh o s n o C eo: M oylés qu eriaja C e o : F ran ciíco queria ainda terra; M oylé.squeria ja C e o para delcançar: F ran cifco quería inda rerra p^ra cóuertei : M oylés tralía os olhos |no prem io: F ra n cilco íe ru ia co m o so lh o sn o tra b a lh o ; Santosgrandes m atam a sv ifta i d o C e o , com o leio, que E fte v á o vio os C eo s abertos: yideo Caíosapertos: L o ­g o leio, q acabou: H ac Mcevh obdirmivit in Domino: V illa s , & m oílras do C e o igu alm en te m atam a grandes Santos,igualm ente m atam a peccadpres gran­des: aos peccadores, porque Ihe ellorvaro na terra leus god os: .aos Santos, porque Ihe atalham na terra a leus trabalhos: a quem tras os olhos no mere* çer, com o F ran ciíco, hc m orte conuidarem rto para delcançar.

D e íá o o s in im 'g o s a o S e n h o rg ra n d e p rv fla p a ra m o fre r; a efle fim náoo u v e torm en to, que dentro de hum dia náo executaílcm : náo o u v c cruelda«

• dc,

s. Francifco Xavterl 33desque n a o tntcutaÎTcmy a c è o p o r n a C iu z : mas in d aâfliin nSoinorreoSe*^ nhor. £ isq u e o sin io iig o sc a n ç a d o sd f(itte in d c o atorinentar: o llia 0 Se« nhor, & v è os in im igosja quietos» v c q ue la Ihe faltam to rtn e rtrs ; cntâo eaba, en ta o eip ira ;VtdenSi^Hiaomniaconfumatafunt^ dixit: CcfJjun.matumejii Acabar áo os tormencos» acabou C h rifto ;n áo acabarâo es lorm en io s,p oiq ue tcabou C h rifto : acabou C h rifto , porque acîibarâo os tr rnaentos: nüo fa lto u 0 Scnh or aos torm entos, os torm entos faltai âo ao Senhor; com o Ihe faltaráo penas à alm a, logo Ihe faltaráo alentos à vida. Videns, <¡uxa cmnia coTifummatá jfuntt lo g o diíTef cofíjftmmatftm efi: náo ha torm en to s,'pois e ílá acabado* E lle m orre com forças grandes, pois no ponto em que elpira, dá fortes, 6c va lea-tes brados: Clamans'vocem a^a emijit [Piripum: M or re com todos os lentidos: o de ver: Videns, ^uia omniacon[u7fintatafunt: o de ou vir, ouvin d o, & diííirindo ao L ad ram : o do g o fto , tom ando o îç\>CutkgufiaJSctymluit h ih tr t^ aííím do# tóaís. M o rre com inteireza d c fo rças,m orre com efperteza de Ientidos;m or- re e m íu a s forças» m o rreem leus lentidos. L n g o n á o m o r r e por fo iç a de torm entos, raas m o n e por taita d elles.N áo acaba F ran ciíco, porque acabcm os trabalhos; acaba F ran ciíco , porque íe Ihe acabam osir«baihos; náo falrou F ran ciíco aos trabalhos; faharáo os trabalhos a F ran ciíco ’ D u as cau las, Sc nobres tirulos íaó os de iuíi m orte: portas no C e o abertas a prem ie: |poi tas r a terra fechadas ao trabalho. O s m eim osdous titules, que F ran ciíco lem , te- ue C h rifto de lúa m orte: hûa falta de toi m entos da parte dos hom ení -yidens ^uiajam om niaconjitm m ata(unî:hm Æ ^tnc\^àth\iQ rz^ daparte d o T a y : DeusDeusmeus^vt^mddereliejuifiime. D e p o is q o E ie r n o P a d e com tantos p ro d ig io s,q u a n to síeo b ra ráo na C r u z , a íiííftioao F ilh o , cntáo le queixa o St'Cíhov.Dereli^uiftime. E tern o Padre-defem paraÜcím e tfta v id a : aquella aífifíencia do P ad re fo y deíem paroú C h rifto : dous d tk m p a ic s m aiaráo a

C h rifto , falta de torm en tosda parte dos hcm en s, aíTiftencia dc favores da parte d o Padre. D o u sd eícm p aro sm atsm a F ta n e ilc o , portas de tra­

balhos na térra, m oftras de p¡ em io no C e o : p e t a s fet hadss ao ■ m erecim ento na térra: portas abf tas ao deicar.ço na

G lo ria . Ad^uam zosperducat Dommm O m ni',poí€üs. A m tn.

F I N I S .

- W . ; ‘ , . ■■ ’ •''ft - -I- { , ,j, ■ I i.. : ■•• • ' • . . -I

i'.i > .V . . i rfi't.u ' .■■•V» ' ' • ; j • ■ 7

'/•j1 1.1 : K Í.' 5 i ' '■•v. _ i , 1

¡ l* ,c ¿.i■ Í ' ■ * ' ( te i ■(,' .f ,o 5r c ■_ ; Í !i t I :■ .Í! : . -<..'4

:'K.¡ •'

I - " ! ' ;■ . -n --v. -I ■; Hp/; b •'

' ■- ■' :■ ■ . if ': - v .5;¡r -i•fc [. a ci. 1* ■;: Ö ■ b » .’1 di :>:vbnf'l! , ; Cú ,'i H

J>‘> j ? O . . ; J *ft- ; ... , . ‘ -’ i ‘ f.OO j ''c*i- >(•■■ o • ' / *> ' ■ /j

. Ui :>\j* 3obv:>:>--q (Eàiv -.f) iio7ofn f> r, ô/iom, . .:.'â i: .b ■ I l i . ’"! ^Oì^jì *ìU -b 0 » r í -*¿' i h & i o i ' i ' L '. i l l . '.‘i i “ •;»!:< i

o ‘ :r riT5 f î f i ' î ccí^ í: . ij; t ■ i-’.r:?- ' ,t f i r - 't - í i p ii! m; ,-<r‘*ífíC':2 fn ?■'M ■ •» ».

10^ ß 51 í6‘ '¿'í^c ';ö i ■ i'% :•. . U

ol>,. :iii> cfl'iç f'f (fi tZciof) ah'jv/Kj oi'D or - 'üí . -í s u ')! ob v/'r:*'! "íñ :oiT:f.p cliq v’hiifi?*! •:: •. ïv

'.au ['! '•-•!>•, :ò / c w j ' ' «'i; ' v - í ■'•,£G/ I j x A : „

í> :i 'fl 'j lo 'i O 'C ‘M »J t " s i 'I - jh j m i*.-;!-., .--.it

-r.)!'iibc ?!;.'q 3u:cl fj ¡,1 C;A¿)'jfS, Cd,?abuìti7 ,?f;bi5Ít>'iXj ' t iîia,-îr»q ,.-:7citiO i,b o-*,od!'d o’M í’j - ^.cnoiov ob i.-b'i'ig VR-n.T -'• -Ti'i 2. '' í,i :.b -EJíy-ïOs jI "íiüm-:''!; (ri;0 ' ’Ocbi'.Ji (V»<¡£n of> >'i£.i’ífiíi íDnfl' ofb nci.i ío! ••< Lobnii ~o\ ■)) j'ip fifífii tioa Èri ,ti jlt;o - ' '.líf- .'■ 'JÓc-'-i /br.b

'.h j : A o'^p ?si;ff *n ín i'O y ' >■ f'i ’ > 'i ^

r n ‘ ^í^ ''>ft'ir.’ " ' ^ Z'v^f^ í</^?V'C1.■ jjÓ V J o íífR ñ fjn a í * éoiii-gir*':; J l^ o u

.U I T A M Ü ^ a c V A J ■

-

♦■»î

' t

'■ . i^ , .

VV '»V'U-'.

"V,». ••V, ■

I-

r

• '• •■ ■« - •

■ •

lÂÇî

•>!» .

' ■■■ ■ -.J

* omiE'

•sr>r2air ” í ‘-s

' -o*. . i- ;fr»>i..}7firS v'... ’.- i.mK'Iwv.'*'

»S;

k

f\

4

Í é

t m

r\