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DADOS INSTITUCIONAIS

Mantenedora

ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL LUTERANA DO BRASIL – AELBRA

Presidente Paulo Augusto Seifert

Vice-presidente Leonir Mittmann

Capelão geral Pastor Maximiliano Wolfgramm Silva

Mantida

Centro Universitário Luterano de Manaus

Reitor – Valdemar Sjlender

Diretor Acadêmico – Evandro Brandão Barbosa

Diretora Administrativa – Gleiciane Sabino Rodrigues

Coordenadora do Curso de Engenharia Civil – Jacqueline Carril Ferreira

Núcleo Docente Estruturante

Jacqueline Carril Ferreira

Fernando de Farias Fernandes

José Olavo Nogueira Braga

Maria do Socorro Martins Sampaio

Reginaldo José Queiroz de Souza

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Aula inaugural de Estágio e TCC, agosto 2015 ....................................... 31 Figura 2 – Visita Técnica ao Terminal de Cargas do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, junho 2016 ................................................................................................... 31 Figura 3 – Apresentação de banners na Mostra Científica Interdisciplinar de Pesquisa e Extensão ................................................................................................. 32 Figura 4 – Apresentação de protótipos da disciplina Estática ................................... 32 Figura 5 – Feira Acadêmica da Construção Civil e Ambiental................................... 32

Figura 6 – Conceito de Curso de Engenharia Civil na cidade de Manaus-AM ........ 118 Figura 7 – Conceito Preliminar de Curso de Engenharia Civil na cidade de Manaus-AM ........................................................................................................................... 118 Figura 8 – Conceito ENADE de Engenharia Civil na cidade de Manaus-AM .......... 119 Figura 9 – Conceito ENADE de Engenharia Civil no Brasil ..................................... 120

Figura 10 – Titulação do corpo docente do curso de Engenharia Civil ................... 129 Figura 11 – Formação lato e strictu sensu do corpo docente do curso de Engenharia Civil ......................................................................................................................... 129

Figura 12 – Porcentagem de doutores no curso de Engenharia Civil ..................... 130 Figura 13 – Regime de trabalho dos docentes do curso de Engenharia Civil ......... 131 Figura 14 – Experiência Profissional dos docentes do curso de Engenharia Civil .. 131 Figura 15 – Experiência Acadêmica dos docentes do curso de Engenharia Civil ... 132

Figura 16 – Produção científica dos docentes do curso de Engenharia Civil, nos últimos três anos ..................................................................................................... 133

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LISTA DE QUADROS

Quadro 1 – Composição do Núcleo Docente Estruturante ....................................... 21 Quadro 2 – Composição do Conselho de Curso ...................................................... 22

Quadro 3 – Informações do corpo discente no período de 2014 a 2016 .................. 23 Quadro 4 – Quadro geral de periodização ................................................................ 25 Quadro 5 – Coordenadores de curso de Engenharia Civil........................................ 25 Quadro 6 – Matriz Curricular do Curso de Engenharia Civil ..................................... 50 Quadro 7 – Disciplinas do Ciclo de Formação Básica .............................................. 52

Quadro 8 – Disciplinas do Ciclo de Formação Geral ................................................ 53 Quadro 9 – Disciplinas do Ciclo de Formação Profissional específica e complementar .................................................................................................................................. 53 Quadro 10 – Eixo Temático 1: Humanidades, Comunicação e Expressão............... 55 Quadro 11 – Eixo Temático 2: Métodos Analíticos e Modelagem de Sistemas ........ 55

Quadro 12 – Eixo Temático 3: Materiais de Construção Civil ................................... 56 Quadro 13 – Eixo Temático 4: Solos, Geotecnia e Transportes ............................... 56 Quadro 14 – Eixo Temático 5: Hidráulica e Saneamento ......................................... 56

Quadro 15 – Eixo Temático 6: Estruturas ................................................................. 57 Quadro 16 – Eixo Temático 7: Prática Profissional ................................................... 57 Quadro 17 – Componentes curriculares referentes ao Núcleo de Conteúdos Básicos .................................................................................................................................. 58

Quadro 18 – Componentes curriculares referentes ao Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes .................................................................................................... 59

Quadro 19 – Componentes curriculares referentes ao Núcleo de Conteúdos Específicos ............................................................................................................... 60 Quadro 20 – Disciplinamento de Estágio não obrigatório do curso de Engenharia Civil ......................................................................................................................... 111

Quadro 21 – Instituições de Ensino que oferecem o curso de Engenharia Civil em Manaus-AM ............................................................................................................ 117 Quadro 22 – Evolução das avaliações externas do INEP....................................... 119

Quadro 23 – Corpo docente do curso de Engenharia Civil por disciplina ............... 123 Quadro 24 – Formação e Titulação do corpo docente do curso de Engenharia Civil ................................................................................................................................ 125 Quadro 25 – Local e período de formação do corpo docente do curso de Engenharia Civil ......................................................................................................................... 126 Quadro 26 – Titulação do corpo docente do curso de Engenharia Civil ................. 129 Quadro 27 – Regime de trabalho dos docentes do curso de Engenharia Civil ....... 130 Quadro 28 – Experiência Profissional do corpo docente do curso de Engenharia Civil ................................................................................................................................ 131

Quadro 29 – Experiência Acadêmica do corpo docente do curso de Engenharia Civil ................................................................................................................................ 132

Quadro 30 – Produção científica dos docentes do curso de Engenharia Civil, nos últimos três anos ..................................................................................................... 133 Quadro 31 – Descrição dos espaços físicos do CEULM-ULBRA ........................... 137 Quadro 32 – Descrição dos Laboratórios de Informática do CEULM-ULBRA ........ 140 Quadro 33 – Crescimento do acervo ...................................................................... 143

Quadro 34 – Descrição dos Laboratórios Específicos do curso de Engenharia Civil ................................................................................................................................ 144

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ................................................................................................................. 8

1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA MANTENEDORA ........................................................ 10 1.1 NOME ........................................................................................................................ 10 1.2 ENDEREÇO ................................................................................................................ 10 1.3 ATOS LEGAIS ............................................................................................................. 10 1.4 BREVE HISTÓRICO ...................................................................................................... 10 1.5 ADMINISTRAÇÃO E DIRIGENTES .................................................................................. 11

2 CONTEXTUALIZAÇÃO DA MANTIDA .................................................................... 12 2.1 NOME ........................................................................................................................ 12 2.2 ENDEREÇO DO CAMPUS ............................................................................................. 12 2.3 ATOS LEGAIS ............................................................................................................. 12 2.4 MISSÃO DA IES.......................................................................................................... 12 2.5 VISÃO DA IES ............................................................................................................ 12 2.6 BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO E DO CAMPUS ........................................................ 12 2.7 DADOS SOCIOECONÔMICOS DA REGIÃO ....................................................................... 14

3 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ....................................................................... 18 3.1 DENOMINAÇÃO .......................................................................................................... 18 3.2 ENDEREÇO DE FUNCIONAMENTO ................................................................................. 18 3.3 ATOS LEGAIS DE AUTORIZAÇÃO, RECONHECIMENTO E RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO

DO CURSO ............................................................................................................... 18 3.4 NÚMERO DE VAGAS ANUAIS AUTORIZADAS .................................................................. 18 3.5 FORMA DE ACESSO AO CURSO .................................................................................... 18 3.6 TURNO DE FUNCIONAMENTO ....................................................................................... 19 3.7 CARGA HORÁRIA TOTAL ............................................................................................. 19 3.8 TEMPO MÍNIMO E MÁXIMO PARA INTEGRALIZAÇÃO ........................................................ 19 3.9 TITULAÇÃO CONFERIDA .............................................................................................. 19 3.10 MODALIDADE ............................................................................................................. 19 3.11 COORDENAÇÃO ......................................................................................................... 19 3.12 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ............................................................................ 20 3.13 CONSELHO DE CURSO ................................................................................................ 22 3.14 TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA DO CORPO DOCENTE NO CURSO ................................. 22 3.15 INFORMAÇÕES RELATIVAS AO CORPO DISCENTE .......................................................... 23 3.16 BREVE HISTÓRICO E JUSTIFICATIVA DO CURSO ............................................................ 23 3.17 MISSÃO DO CURSO .................................................................................................... 28 3.18 RELAÇÃO DE CONVÊNIOS VIGENTES DO CURSO COM OUTRAS INSTITUIÇÕES .................. 28

4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ........................................................... 30 4.1 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO (PDI) .............................................. 30 4.1.1 POLÍTICAS DE ENSINO DE GRADUAÇÃO ........................................................................ 33 4.1.2 POLÍTICA PARA O ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO ........................................................... 34 4.1.2.1 Estratégias ............................................................................................................... 34 4.1.2.2 Diretrizes para a consolidação da Pós-Graduação no Centro .................................. 35 4.1.2.3 Condicionantes para a Pós-Graduação Lato Sensu ................................................. 35 4.1.2.4 Políticas para o Currículo dos Cursos de Pós-Graduação ........................................ 36 4.1.3 POLÍTICA DE PESQUISA ............................................................................................... 36 4.1.4 POLÍTICA DE EXTENSÃO .............................................................................................. 37 4.2 PERFIL DO EGRESSO .................................................................................................. 43 4.3 OBJETIVOS DO CURSO ............................................................................................... 44 4.3.1 GERAL ....................................................................................................................... 44 4.3.2 ESPECÍFICOS ............................................................................................................. 44 4.4 ESTRUTURA CURRICULAR .......................................................................................... 45 4.4.1 FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE E FLEXIBILIDADE .......................... 45

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4.4.2 MODOS DE INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA (ATIVIDADES TEÓRICAS E PRÁTICAS) . 47 4.4.3 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICS) .............................................. 48 4.4.4 ACESSIBILIDADE PEDAGÓGICA E ATITUDINAL ................................................................ 48 4.5 MATRIZ CURRICULAR ................................................................................................. 50 4.5.1 DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DAS DISCIPLINAS ............................................. 54 4.5.2 COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS CURRICULARES COM OS OBJETIVOS DO CURSO ................ 57 4.5.3 COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS CURRICULARES COM O PERFIL DESEJADO DOS EGRESSOS 58 4.5.4 ADEQUAÇÃO DOS CONTEÚDOS CURRICULARES ÀS DCN ............................................... 58 4.6 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR .............................................. 62 4.6.1 DISCIPLINAS DO PRIMEIRO PERÍODO ............................................................................ 62 4.6.2 DISCIPLINAS DO SEGUNDO PERÍODO ............................................................................ 67 4.6.3 DISCIPLINAS DO TERCEIRO PERÍODO ............................................................................ 70 4.6.4 DISCIPLINAS DO QUARTO PERÍODO .............................................................................. 75 4.6.5 DISCIPLINAS DO QUINTO PERÍODO ............................................................................... 79 4.6.6 DISCIPLINAS DO SEXTO PERÍODO ................................................................................. 83 4.6.7 DISCIPLINAS DO SÉTIMO PERÍODO................................................................................ 87 4.6.8 DISCIPLINAS DO OITAVO PERÍODO ................................................................................ 91 4.6.9 DISCIPLINAS DO NONO PERÍODO .................................................................................. 95 4.6.10 DISCIPLINAS DO DÉCIMO PERÍODO ............................................................................... 99 4.7 CONTEÚDOS CURRICULARES .................................................................................... 104 4.7.1 TEMÁTICA DA HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA NAS ATIVIDADES

CURRICULARES DO CURSO ...................................................................................... 104 4.7.2 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ........................................................................ 105 4.7.3 EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS .......................................................................... 106 4.8 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS .......................................................................... 106 4.8.1 INTER-RELAÇÃO DOS CONTEÚDOS DAS DISCIPLINAS NA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO 108 4.8.2 ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS ............... 108 4.8.3 ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA ........................................................... 109 4.8.4 INTERDISCIPLINARIDADE DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO ....................................... 109 4.9 PROCESSOS AVALIATIVOS ........................................................................................ 109 4.10 ESTÁGIO SUPERVISIONADO ...................................................................................... 110 4.10.1 ESTÁGIO OBRIGATÓRIO ............................................................................................ 111 4.10.2 ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO ..................................................................................... 111 4.11 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................... 113 4.12 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ..................................................................... 113 4.13 ATENDIMENTO AO DISCENTE ..................................................................................... 114 4.14 AÇÕES IMPLEMENTADAS EM FUNÇÃO DOS PROCESSOS DE AUTO AVALIAÇÃO E DE

AVALIAÇÃO EXTERNA ............................................................................................. 115 4.15 CONCEPÇÕES BASILARES ........................................................................................ 121

5 CORPO DOCENTE ................................................................................................ 123 5.1 COMPOSIÇÃO DO CORPO DOCENTE ........................................................................... 123 5.2 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE .............................................................................. 125 5.3 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE.............................................................. 130 5.4 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE .................................................... 131 5.5 EXPERIÊNCIA ACADÊMICA DO CORPO DOCENTE ........................................................ 132 5.6 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA ............................... 132 5.7 CAPACITAÇÃO NO ÂMBITO DO CURSO E INSTITUCIONAL .............................................. 133

6 INSTALAÇÕES FÍSICAS ....................................................................................... 137 6.1 INSTALAÇÕES GERAIS .............................................................................................. 137 6.1.1 GABINETE PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL ...................................................... 138 6.1.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DE CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS ...... 138 6.1.3 SALA DE PROFESSORES ............................................................................................ 139 6.1.4 SALAS DE AULA ........................................................................................................ 139 6.2 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA ............................................................................... 140

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6.3 BIBLIOTECA ............................................................................................................. 140 6.3.1 BIBLIOTECA VIRTUAL ................................................................................................ 143 6.3.2 CRESCIMENTO DO ACERVO ....................................................................................... 143 6.4 AMBIENTES E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS DO CURSO .............................................. 144 6.5 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA ................................................................................ 145 6.6 ACESSIBILIDADE ...................................................................................................... 146

REFERÊNCIAS ................................................................................................................. 148

ANEXO A – RESOLUÇÃO CONSUP Nº 015/2016 ........................................................... 150

ANEXO B – RESOLUÇÃO CONSUP Nº 017/2016 ........................................................... 156

ANEXO C – RESOLUÇÃO CONSUP Nº 009/2016 ........................................................... 167

ANEXO D – RESOLUÇÃO CONSUP Nº 11/2016 ............................................................. 171

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APRESENTAÇÃO

A formação de nível superior é uma exigência do mundo atual, no qual as

tecnologias de informação e comunicação e os meios de transporte transformam os cenários sociais, ambientais e econômicos com rapidez e eficiência. Essas características demandam pessoas com Ensino Superior, capazes de compreender a complexidade sistêmica que engendra os desafios do mundo atual.

Ora os conhecimentos fluem nas diferentes estradas da informação, ora os conhecimentos são portados por editoras humanas e editoras artificiais, as quais precisam ser inter e multidisciplinares para darem conta do aumento constante de demandas exigidas para as tomadas de decisão no mundo atual. As informações antes limitadas ao caráter síncrono, agora encontram na assincronia a capacidade de serem reproduzidas infinitamente ao mesmo tempo ou quando demandadas pelos interessados. As necessidades, bem como a satisfação das mesmas não mais se limitam ao local e nem ao regional, mundializaram-se, globalizaram-se, por isso, o Ensino Superior passou a ser requerido com mais intensidade em todos os países.

No Brasil, cujos avanços industriais, tecnológicos e ambientais contrastam com dificuldades sociais e políticas inter e intrarregionais, a formação de nível superior tornou-se exigência urgente na construção do desenvolvimento humano, social, ecológico e econômico do século XXI.

O Centro Universitário Luterano de Manaus – CEULM/ULBRA, instituição de formação humana e profissional do Ensino Superior brasileiro, participa da construção do desenvolvimento ecológico, social e econômico da Região Amazônica com o atendimento dos preceitos normativos e avaliativos do MEC/INEP, frente aos desafios do mundo globalizado técnica e socialmente. Dentro deste contexto, o Curso de Engenharia Civil faz parte deste compromisso institucional com o desenvolvimento da região.

Dessa forma, este Projeto Pedagógico tem o objetivo de nortear as ações de educação e formação profissional no Curso de Engenharia Civil do Centro Universitário Luterano de Manaus (CEULM-ULBRA). Sua elaboração está amparada nos seguintes aspectos legais: Lei nº 9.394/96 que define as Diretrizes e Bases da Educação Nacional e os atos legais dela derivados, Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014 que aprova o Plano Nacional de Educação e a Resolução CNE/CES nº 11/2002 que institui as diretrizes curriculares nacionais do Curso de Graduação em Engenharia; Resolução CONFEA nº 218/73 que discrimina as atividades de diferentes modalidades do Curso de Engenharia; Resolução CFE 48/76 que institui os mínimos de conteúdo do Curso de Engenharia; Projeto Político Pedagógico e o Plano de Desenvolvimento Institucional do CEULM-ULBRA.

Desde o início de funcionamento em 1996, o curso de Engenharia Civil do CEULM-ULBRA considera que a construção e avaliação do projeto pedagógico deve ser um processo contínuo para o seu constante aperfeiçoamento, dessa forma o Núcleo Docente Estruturante do curso atua em conjunto com o Conselho de Curso para a constante atualização de seu Projeto considerando a dinâmica evolutiva dos processos de ensino-aprendizagem, dos conhecimentos abordados no curso e da própria sociedade manauara.

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Com isto, este documento está baseado em quatro concepções basilares: Conhecimento, Formação Pessoal, Empreendedorismo e Empregabilidade. Além de estar organizado de modo a explicitar o perfil do profissional formado pelo curso e principalmente, quais as ações necessárias para que este perfil seja atingido.

De uma forma geral, são contextualizados a mantenedora - Associação Educacional Luterana do Brasil - AELBRA; a mantida - Centro Universitário Luterano de Manaus – CEULM/ULBRA; e, o curso de Engenharia Civil. Bem como é apresentada a organização didático-pedagógica, o corpo docente e as instalações físicas.

O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil norteará as ações da coordenação, homologadas pelo colegiado, para atender os objetivos estabelecidos. No conjunto de ações apresentado serão previstos meios para a manutenção e aperfeiçoamento da qualidade, bem como para a constante atualização das metodologias e conteúdos, considerando a realidade brasileira e amazônica.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

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1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA MANTENEDORA

1.1 NOME

Associação Educacional Luterana do Brasil - AELBRA

1.2 ENDEREÇO

Avenida Farroupilha, 8001, Bairro São José, Canoas/RS. CEP 92.425-900; Telefone/Fax: 51 3477 4000

1.3 ATOS LEGAIS

Declarada de Utilidade Pública: Municipal, pelo Decreto nº 02, de 19 de janeiro de 1970, Estadual pelo Decreto nº 20.662, de 09 de novembro de 1970 e Federal, pelo Decreto nº 85.896, de 14 de janeiro de 1981.

Portadora do Certificado de Entidade de Fins Filantrópicos sob nº 202.716/73, de 01 de junho de 1973.

CNPJ: 88.332.580/0001-65

1.4 BREVE HISTÓRICO

O Centro Universitário Luterano de Manaus (CEULM-ULBRA) atua em consonância com a filosofia educacional da sua Mantenedora, a Associação Educacional Luterana do Brasil - AELBRA, expressa em seu estatuto, fundamentada na fé cristã proclamada nas Escrituras Sagradas do Antigo e Novo Testamentos e confessada nos credos ecumênicos e documentos confessionais da Igreja, reunidos no livro de Concórdia de 1580.

A AELBRA, anteriormente denominada como Comunidade Evangélica Luterana São Paulo (CELSP), tem como princípio norteador divulgar a mensagem cristã, da verdade sobre Deus e Sua relação com a Humanidade. Como parte integrante desta missão, está o cultivo da mente, como expressa o lema da Universidade “Veritas vos liberabit” (A Verdade vos libertará), inspirado no texto bíblico de João 8:32: “...conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. Por esta razão, a AELBRA mantém esta Universidade, cuja tarefa principal é descobrir e transmitir a verdade e ser modelo, um exemplo de instituição confessional cristã cuja meta é proporcionar uma formação integral do profissional, educando-o para a vida.

Tendo em vista que uma ordem social justa e participativa não é obra do acaso, mas fruto do penoso trabalho histórico, a Igreja recorre à educação como meio para chamar o homem à comunhão com Deus e habituá-lo à luta comum por uma sociedade melhor. Engaja-se, portanto, na educação para ser fiel aos seus objetivos específicos, a saber, buscar a formação do ser humano e o desenvolvimento da sociedade na perspectiva cristã e tudo o que isso implica na teoria e na prática. Está preocupada em oportunizar uma educação cristã a todos, visto que todos os seres humanos foram chamados à mesma glória do reino de Deus. Não admite preconceitos que promovam a discriminação da pessoa humana e afrontem a cidadania.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA MANTENEDORA

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Encara a educação não como simples transmissão de conhecimentos, mas como via de acesso, mediante a pesquisa, a novos conhecimentos, que resultem na melhoria das condições de vida no mundo. Reconhecendo a importância da espiritualidade para o desenvolvimento do ser humano, dedica-se também à formação espiritual do educando. Procura despertá-lo para os princípios cristãos e inseri-lo na sociedade como ser moral que atue responsavelmente com vistas ao bem comum.

Em 2014, a Assembleia da CELSP aprovou a mudança Estatutária que alterou os órgãos de Administração e Gestão, culminando na mudança de Denominação Social de Comunidade Evangélica Luterana São Paulo para Associação Educacional Luterana do Brasil – AELBRA.

1.5 ADMINISTRAÇÃO E DIRIGENTES

Presidente - Paulo Augusto Seifert Vice-presidente - Leonir Mittmann Diretor Executivo - Romeu Forneck Capelão Geral – Pastor Maximiliano Wolfgramm Silva

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

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2 CONTEXTUALIZAÇÃO DA MANTIDA

2.1 NOME

Centro Universitário Luterano de Manaus – CEULM/ULBRA

2.2 ENDEREÇO DO CAMPUS

Avenida Carlos Drummond Andrade, 1460, Conjunto Atílio Andreazza. Bairro Japiim, Manaus – AM. CEP: 690.77-730. Telefone: (92) 3616-9800.

2.3 ATOS LEGAIS

Credenciado pelo Decreto Federal s/nº, de 26 de março de 2001, como Centro Universitário Luterano de Manaus. D.O.U. de 27/03/2001.

2.4 MISSÃO DA IES

O CEULM tem como Missão Institucional desenvolver, difundir e preservar o conhecimento e a cultura pelo ensino, pesquisa e extensão, buscando permanentemente a excelência na formação pessoal e técnica de profissionais qualificados e empreendedores, através da inovação, da inclusão social e do desenvolvimento comunitário.

2.5 VISÃO DA IES

O CEULM, no seu ciclo de planejamento 2014 - 2018, busca fortalecer-se como Instituição de referência no Ensino Superior na região Amazônica.

2.6 BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO E DO CAMPUS

Em agosto de 1988 foi definida a área para a construção da Escola da ULBRA na capital do Amazonas, na cidade de Manaus, a maior cidade do Estado, através de um termo de reserva de área, vendida pela SUFRAMA (Superintendência da Zona Franca de Manaus), por preço subsidiado, à Comunidade Evangélica Luterana São Paulo de Canoas - RS. Iniciou-se em 25/10/88 a terraplanagem. Em 12 de janeiro de 1989 teve início a construção do projeto, já aprovada a Implantação Geral nos respectivos órgãos e, especialmente, na SUFRAMA. Os Ensinos Fundamental, Médio e Superior tiveram início ao mesmo tempo, sendo que os primeiros cursos de graduação foram: Arquitetura e Urbanismo e Psicologia. Houve uma convivência permanente de obras com atividades

Em 1993 foram implantados nesse mesmo campus dois cursos de pós-graduação lato-sensu: Administração e Planejamento para Docentes e Ciências Políticas e, em convênio com as Universidades de Santiago de Compostela e León (Espanha), os Cursos de Doutorado em Psicologia Social, Biologia e Análise do Meio Ambiente pelo Projeto Brasil - Mercosul.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 2 CONTEXTUALIZAÇÃO DA MANTIDA

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Em 1995 teve início o curso de Pós-graduação Lato Sensu em Psicopedagogia e Interdisciplinaridade em convênio com a ULBRA - Canoas.

No ano de 1996, o campus da ULBRA em Manaus, pela Portaria Ministerial nº 84, foi transformado em Instituto Luterano de Ensino Superior e obteve o reconhecimento dos Cursos de Psicologia e de Arquitetura e Urbanismo pela Portaria nº 112/96, D.O.U. de 05/02/96. Três novos cursos iniciaram nesse mesmo ano: Engenharia Ambiental, Informática e Engenharia Civil, autorizados pelas resoluções do CONSUN/ULBRA números 0150/95, 0151/95 e 152/95, respectivamente.

Em 1997 iniciaram-se dois novos cursos de Doutorado pelo Projeto Brasil-Mercosul em convênio com a FULP de Portugal, um em Psicologia Social das Organizações e outro em Psicologia da Saúde e Intervenção Comunitária. Fazendo parte desse mesmo Projeto Brasil - Mercosul, porém, em convênio com a Universidade de Marseille - França, iniciou em fevereiro de 1998, o doutorado em Estratégia de Desenvolvimento para a Informação e a Comunicação e, em convênio com a ULBRA - Canoas, o doutorado em Engenharia de Materiais. Em julho de 1998, teve início o doutorado em Reforma e Processos de Inovação na Educação, em convênio com a Universidade de Santiago de Compostela - Espanha.

Toda a busca da Instituição ao longo de sua existência tem sido em direção ao que lhe é essencial enquanto natureza - produção de conhecimento com qualidade e a intervenção na realidade tendo em vista o crescimento da mesma e a formação de profissionais competentes e diferenciados; homens e mulheres que venham ocupar com dignidade seus espaços sociais, que continuem buscando conhecimentos novos para superar desafios, lacunas regionais preocupantes e que tenham a necessária competência para mudança, pois o manejo do futuro será especificamente educativo e científico.

Dando continuidade à proposta de investimento na Região Norte, especialmente no Estado do Amazonas, na cidade de Manaus, o ILES/MAO foi credenciado pelo Decreto Federal s/n, de 26 de março de 2001, como Centro Universitário Luterano de Manaus, contemplando nesse projeto de expansão os seguintes cursos: Pedagogia, Design, Administração e Engenharia Química, com início em abril; Engenharia de Telecomunicações, Educação Física, Turismo, com início em julho. E em 2002 o CEULM implantou os cursos de Direito, Farmácia, Ciências Biológicas e Tecnologia em Conservação de Alimentos.

Em 2003 iniciou o Curso Superior Tecnológico em Logística, o qual foi reconhecido pela Portaria MEC nº 1.898 de 03/06/2005. Foram autorizados também em 2003, os cursos de graduação em Sistema de Informação e Gestão da Atividade Hoteleira. Ainda em 2003, foram autorizados a funcionar os cursos superiores tecnológicos em Gestão de redes de Computadores e Construção e manutenção de Rede de Computadores. Em 2004, os cursos superiores tecnológicos em Segurança Pública e Privada e Construção e manutenção de Sistemas Fluviais foram autorizados a funcionar. Em 2005, o Curso Superior Tecnológico em Gestão de Recursos Humanos foi autorizado a funcionar.

Em 2005, foram autorizados a funcionar os seguintes cursos de Pós-graduação Lato Sensu: Gestão Estratégica de Negócios; Docência Universitária; Desenvolvimento de Software para Sistemas Embarcados e Teleinformática e Rede de Computadores. Em 2007, foram autorizados a funcionar os seguintes cursos de Pós-graduação Lato Sensu: Gestão Logística e Comércio Exterior: Supervisão escolar e Orientação Educacional e Psicologia Clínica. O Curso de Enfermagem iniciou as

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suas atividades no ano de 2007. Os cursos de Engenharia Mecânica e Engenharia Elétrica, Licenciatura em Dança e Fisioterapia foram autorizados a funcionar no ano de 2008. E também em 2008, foram autorizados a funcionar os cursos superiores tecnológicos de Geoprocessamento e Gestão Hospitalar.

Em 2016.2, o Centro Universitário Luterano de Manaus possui 1.852 alunos matriculados em 11 cursos de graduação, a saber: Administração, Arquitetura e Urbanismo, Direito, Enfermagem, Engenharia Ambiental, Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Engenharia Química, Psicologia, e o Curso Superior Tecnológico em Logística.

2.7 DADOS SOCIOECONÔMICOS DA REGIÃO

O Estado do Amazonas possui uma área de 1.559.149,074 km² e uma população de 3.483.985 habitantes (IBGE, 2010), com população estimada de 4.001.667 habitantes em 2016.

Manaus está situada na região Norte do Brasil, é a capital do Estado do Amazonas e um dos portões de entrada para a maior reserva ecológica do planeta: a Floresta Amazônica.

O acesso ao município de Manaus é feito, principalmente, por via aérea ou fluvial. A peculiaridade geográfica fundamental da região amazônica diz respeito à sua exuberante natureza: a vasta floresta tropical e a gigantesca bacia hidrográfica dos rios Negro e Solimões, que formam o Rio Amazonas.

A população da cidade de Manaus, em 2010, de acordo com o IBGE, é de 1.802.014 habitantes; área de 11.401,092 km² e densidade demográfica de 158,06 hab/km² (IBGE, 2010).

A cidade de Manaus situa-se na confluência dos rios Negro e Solimões, localizada no extremo Norte do Brasil, a 1932 km da capital federal, Brasília; a capital do estado do Amazonas está localizada geograficamente entre as coordenadas 2º57’ e 3º10’ de latitude Sul e 59º53’ e 60º07’ de longitude Oeste. Limita-se ao Norte com o município de Presidente Figueiredo; ao Sul com os municípios de Careiro da Várzea e Iranduba; ao Leste com os municípios de Rio Preto da Eva e Itacoatiara e a Oeste faz divisa com o município de Novo Airão.

A história da atual cidade de Manaus tem início com a fundação do Forte São José do Rio Negro, em 1669; foi elevada à categoria de Vila em 1832 com o nome de Manaus, que significa “mãe dos deuses”, em homenagem à nação indígena dos Manáos, sendo legalmente transformada em cidade no dia 24 de outubro de 1848 com o nome de Cidade da Barra do Rio Negro. Em 4 de setembro de 1856 voltou a receber o nome de Manaus. Ficou conhecida mundialmente no fim do século XIX e início do século XX, na época áurea da borracha a partir da extração e exportação do látex das seringueiras; nessa época foi batizada como Coração da Amazônia e Cidade da Floresta (MONTEIRO, 1994).

Após o Ciclo da Borracha, iniciado em 1870 e finalizado em 1912, a cidade de Manaus, como toda a região Amazônica brasileira, conheceu a redução do crescimento econômico até o ano de 1967, quando o Governo Federal publicou o Decreto nº 288, de 28 de fevereiro de 1967, que, no seu Art. 1º estabelece: “a Zona Franca de Manaus é uma área de livre comércio de importação e exportação e de incentivos fiscais especiais, estabelecida com a finalidade de criar no interior da Amazônia um centro industrial, comercial e agropecuário dotado de condições

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econômicas que permitam seu desenvolvimento, em face dos fatores locais e da grande distância a que se encontram os centros consumidores de seus produtos”.

Assim, empresas transnacionais da indústria de transformação foram instaladas no Polo Industrial de Manaus localizado no interior da Zona Franca de Manaus e as atividades comerciais resultantes do faturamento das empresas se desenvolveram; a cidade de Manaus tem crescido econômica e socialmente diferenciando-se da maioria das grandes cidades amazônicas. O Polo Industrial de Manaus (PIM) faturou R$ 34,6 bilhões entre janeiro e junho de 2016, o que representa um decréscimo de 8,99% em relação ao mesmo período do ano passado (R$ 38,05 bilhões). Em dólar, o faturamento do primeiro semestre de 2016 foi de US$ 9,62 bilhões, significando queda de 25,25% na comparação com o mesmo intervalo de 2015 (US$ 12.82 bilhões). Comparando-se o primeiro semestre deste ano com o do ano passado, a moeda americana teve valorização média de 22,61%. As exportações do PIM totalizaram R$ 873,8 milhões no semestre, indicando aumento de 0,91% ante igual período do ano passado.

Portanto, o Polo Industrial de Manaus é o motor da economia da Amazônia Ocidental (Amazonas, Acre, Rondônia e Roraima) e, consequentemente, da cidade de Manaus, onde se encontra o Centro Universitário Luterano de Manaus.

Do ponto de vista de sua composição cultural, a população amazônica é caracterizada por rica biodiversidade, sociodiversidade e multiculturalidade. Existem na região aproximadamente 81 etnias indígenas, em pleno domínio e uso de suas línguas e culturas específicas. Além disso, culturas caboclas vividas por grupos ribeirinhos que habitam o interior amazônico às margens de rios, lagos e igarapés constituem também modos de vida amazônicos, representando experiências, saberes tradicionais e conhecimentos sobre formas de coexistência no ambiente, de modo especificamente amazônico.

Considerando esse quadro biodiverso, sociodiverso e multicultural da Amazônia, e ao examinar o processo de crescimento social e econômico da região, pode-se afirmar que os modelos socioeconômicos até agora utilizados com o objetivo de desenvolver e modernizar a Amazônia não têm se pautado por princípios adequados às suas biodiversidades, sociodiversidade e multiculturalidade; por isso, o crescimento socioeconômico ocorre desorganizadamente e concentrado em alguns municípios amazônicos como é o caso das cidades de Manaus, Belém, Rio Branco, Porto Velho e Boa Vista, enquanto o interior dos estados correspondentes a essas capitais não apresenta crescimento socioeconômico significativo. Desse modo, o desenvolvimento idealizado nos modelos socioeconômicos resultantes de políticas governamentais das três esferas (municipal, estadual e federal) ocorre de forma lenta e é prolongado para futuro de vinte a trinta anos. Um exemplo desse lento desenvolvimento pode ser observado a partir de alguns indicadores revelados:

a) Aumento da emigração rural e inchaço dos núcleos urbanos nas capitais; esse crescimento desordenado produziu, na região, um elevado índice de aglomerados subnormais nas grandes cidades;

b) Crescimento da pobreza, com o aumento da concentração de renda, cujo nível é avaliado pelo índice de Gini.

O Amazonas teve um crescimento na desigualdade ao fim de 2015, mostram cálculos do Bradesco publicado em abril de 2016, no UOL. Pelos dados do Bradesco, o índice de Gini aumentou em quatro dos sete Estados do Norte, com destaque para

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o Amazonas (0,515) e o Acre (0,473), que tiveram piora de 4% e 3% no indicador, respectivamente.

Estes aspectos sugerem, de um lado, que programas e projetos sociais e econômicos, que vêm sendo implantados no âmbito das políticas governamentais, não têm conseguido viabilizar uma elevação substancial do nível de vida das parcelas pobres da população urbana; não têm possibilitado o desenvolvimento do homem do interior.

Por outro lado, os modelos de desenvolvimento socioeconômico utilizados sugerem também certo distanciamento e falta de diálogo entre quem planeja e decide e aqueles que experimentam o viver no interior da Amazônia (coletores, extratores, pescadores e agricultores familiares), cujo saber empírico e ciência poderiam subsidiar a elaboração de modelos e programas socioeconômicos adequados a uma utilização não predatória dos recursos naturais e de elevação do nível de qualidade de vida.

Além disso, essas questões sociais, culturais e econômicas apresentam tanto para os gestores, técnicos da educação e os professores, quanto para outros segmentos sociais comprometidos com a construção de uma vida melhor, dois grandes desafios: o primeiro diz respeito à extensão da escola para cada criança e jovem, extinguindo a exclusão educacional; e o segundo, configura-se na necessidade da produção de uma educação competente e continuada, capaz de criar a cultura da educação e da aprendizagem, para assim valorizar a ética e um conjunto de conhecimentos e atitudes direcionados à utilização dos diversos e diferentes saberes desenvolvidos histórica e culturalmente na Amazônia, sob as características da biodiversidade, sociodiversidade e multiculturalidade, as quais ainda encontram-se em processo de conhecimento contínuo por parte daqueles que se interessam pelo desenvolvimento da região.

As atividades educacionais realizadas pelo Centro Universitário de Manaus atendem às necessidades regionais e locais de formação humana e capacitação profissional na Amazônia, onde, desde 1993, está inserido no processo de desenvolvimento socioeconômico e cultural do Estado do Amazonas e da cidade de Manaus.

A dinâmica da busca da satisfação das necessidades sociais e econômicas das populações amazônicas revela a existência de uma inadequação, a qual parece estar na dimensão temporal das ações empreendidas. Isto é, numa exigência de resultados que devem ser produzidos num tempo veloz, de acordo com os padrões da vida moderna. O critério da velocidade da obtenção dos resultados, próprio do modo moderno de produção, tem levado muitos gestores das políticas governamentais e empresariais amazônicas a considerar como atrasados e incapazes aqueles setores de produção tradicionais, cuja atuação está bem adaptada ao meio, embora realizada num tempo mais demorado e não coincidente com os interesses do capitalismo global.

Certamente, as soluções eficientes e eficazes para os problemas sociais, educacionais, ambientais e econômicos de amplos segmentos da população amazonense deverão ser criadas a partir da maior comunicação entre gestores e comunicadores, em que diferentes necessidades, conhecimentos, expectativas e tempos possam ser levados em conta pelos tomadores de decisão e encaminhadores de ações, o que implica assumir que a modernização precisa ter um caráter heterogêneo, enquanto reconhece e valoriza os diferentes saberes existentes na Amazônia.

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O CEULM tem contribuído com o processo de desenvolvimento da região Amazônica, enquanto instituição de educação superior, de caráter confessional, sediada na cidade de Manaus, no estado do Amazonas, por intermédio de atividades de ensino, pesquisa e extensão de qualidade, onde o homem é visto como a imagem e semelhança de Deus e tem a oportunidade de se desenvolver em todas as suas dimensões.

Diante dessa visão, o Centro Universitário Luterano de Manaus trabalha para atender de forma efetiva às necessidades de formação de seus alunos como profissionais e cidadãos, com uma educação desenvolvida por meio de princípios ético-cristãos que propõem as transformações sociais necessárias ao desenvolvimento regional, o que inclui a melhoria da qualidade de vida das populações amazônicas.

O cenário multicultural e sociodiverso do Estado do Amazonas indica a existência de necessidades sociais e econômicas ainda não satisfeitas, o que tem estimulado o CEULM a manter constante diálogo com empresas, poder público e entidades da sociedade civil, na busca de soluções direcionadas à diminuição das desigualdades sociais na cidade Manaus. Seja no aprimoramento profissional do seu quadro de profissionais docentes, seja na identificação das necessidades do seu corpo de discentes, o CEULM atua como incentivador de criação de excelência na educação e na formação de profissionais eticamente responsáveis pelo desenvolvimento na Amazônia; tendo no ensino, na pesquisa e na extensão os principais meios que utilizam a ciência, a tecnologia e a inovação como referenciais da cultura da educação em construção permanente no Centro Universitário Luterano de Manaus.

O mercado de trabalho na região amazônica é potencialmente vasto para a área de Engenharia Civil. Seus milhares de quilômetros de fronteiras em regiões de difícil acesso tornam os equipamentos de comunicações essenciais para os habitantes destas áreas e exigem sistemas de vigilância intensivos.

Em especial na cidade de Manaus, cada vez mais acompanhando a tendência contemporânea da globalização, tem sido exigida uma crescente demanda por serviços nas áreas de saneamento básico e, principalmente, no mercado imobiliário, onde a classe média alta ocupando áreas consideradas nobres vem buscando novas alternativas de moradias de alto padrão e as novas alternativas apresentadas pelo poder público tem atraído as grandes construtoras para investir em moradias populares. Destacam-se, também, os grandes investimentos em obras de infraestrutura como o gasoduto Coari-Manaus.

O egresso estará capacitado a resolver os seguintes problemas: área de estruturas; área de fundações; área de hidráulica e saneamento; área de transportes e estradas; área de construção civil. Nessas áreas, o egresso estará capacitado a utilizar a Informática como instrumento efetivo no exercício da sua profissão. Os materiais envolvidos poderão ser aço, madeira, concreto simples, concreto armado e concreto protendido.

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3 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO

3.1 DENOMINAÇÃO

Bacharelado em Engenharia Civil

3.2 ENDEREÇO DE FUNCIONAMENTO

Centro Universitário Luterano de Manaus Endereço: Av. Carlos Drummond de Andrade, 1460. Conjunto Atílio Andreazza Bairro: - Japiim. CEP: 69077-730. Telefone: (92) 3616-9800 E-mail: [email protected]

3.3 ATOS LEGAIS DE AUTORIZAÇÃO, RECONHECIMENTO E RENOVAÇÃO DE

RECONHECIMENTO DO CURSO

Ato Regulatório de Autorização: Resolução CONSU-ULBRA Nº.152 de 20/10/1995. Data de Publicação:20/10/1995.

Ato Regulatório de Reconhecimento de Curso: Portaria MEC Nº.1074 de 13/07/1999. Data de Publicação: 16/07/2001.

Ato Regulatório de Renovação de Reconhecimento de Curso: Portaria MEC Nº.4.327 de 22/12/2004. Data de Publicação: 23/12/2004.

Ato Regulatório de Renovação de Reconhecimento de Curso: Portaria MEC Nº. 286 de 21/12/2012. Data de Publicação: 27/12/2012.

Ato Regulatório de Renovação do Reconhecimento do Curso: Portaria Nº. 1.091 de 24/12/2015. Data de Publicação: 30/12/2015 D.O.U. Seção 1 pág. 27.

3.4 NÚMERO DE VAGAS ANUAIS AUTORIZADAS

50 vagas anuais.

3.5 FORMA DE ACESSO AO CURSO

O ingresso aos Cursos Superiores de Graduação tem como pré-requisito a posse de certificado de conclusão do ensino médio ou equivalente e somente é possível mediante classificação em processo seletivo, exceto nos casos previstos na legislação vigente.

O processo seletivo é regulamentado pelo CONSUP com base em proposta apresentada pela Comissão Permanente do Vestibular, constituída por representantes de diferentes segmentos do CEULM/ULBRA. O processo seletivo é aberto por edital, publicado na forma da lei, do qual constam os cursos e vagas oferecidos, prazos, documentação, critérios de classificação e desempate e demais informações úteis.

No vestibular, o Centro Universitário reserva até 10% (dez por cento) das vagas dos cursos para candidatos que desejam utilizar sua avaliação do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Para a inscrição, o candidato se dirige ao CEULM/ULBRA, dentro dos prazos de inscrição, entrega o documento que comprove sua avaliação no

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 3 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO

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ENEM e efetua o pagamento da taxa de inscrição, ou então, pode fazer o mesmo processo pela internet no site www.ulbra.br/vestibular/manaus no link “Vestibular”. O Centro Universitário também está credenciado para participar do FIES e do PROUNI/PROIES.

Anualmente, antes de cada período letivo, o CEULM/ULBRA torna público o seu catálogo institucional, que contém, no mínimo, os programas e cursos oferecidos, com seu conteúdo, duração e situação legal, os critérios de avaliação da aprendizagem, a qualificação de seu corpo docente, a descrição dos recursos materiais à disposição dos alunos, e o valor dos encargos educacionais e as normas de reajuste aplicáveis.

Outras formas de processos seletivos disponibilizadas pelo Centro Universitário são: diplomados de Ensino Superior, em cursos reconhecidos junto ao Ministério da Educação; transferência de alunos matriculados em outras instituições de ensino superior, legalmente credenciadas junto ao Ministério da Educação; transferência de alunos matriculados em instituições de ensino superior estrangeiras, desde que observados os procedimentos legais definidos pelo Ministério da Educação para esses casos e transferência de alunos matriculados em outros cursos ofertados pelo Centro Universitário (Reopção de Curso). Estas opções de ingresso estão condicionadas à existência de vagas após o término do processo seletivo.

Os critérios, fluxos, definições e estruturação dos processos seletivos estão definidos no Regimento Geral do Centro Universitário e na forma do seu Estatuto.

3.6 TURNO DE FUNCIONAMENTO

Noturno.

3.7 CARGA HORÁRIA TOTAL

4.304 horas.

3.8 TEMPO MÍNIMO E MÁXIMO PARA INTEGRALIZAÇÃO

Tempo Mínimo: 60 meses. Tempo Máximo: 96 meses.

3.9 TITULAÇÃO CONFERIDA

Bacharel em Engenharia Civil

3.10 MODALIDADE

Educação Presencial.

3.11 COORDENAÇÃO

Professora Mestre Jacqueline Carril Ferreira Designada pela Portaria n. 34 de 01 de agosto de 2014 do Centro Universitário

Luterano de Manaus.

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3 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO

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Possui bacharelado em Engenharia Civil pela Universidade Federal do

Amazonas (2010) e mestrado em Engenharia de Recursos da Amazônia (2013), área de concentração Recursos Naturais - Água, pela mesma instituição.

A coordenadora do curso possui 20 horas de gestão do curso e 20 horas em atividades de ensino, orientação e planejamento de atividades. Possui representatividade nos colegiados superiores, sendo presidente do Núcleo Docente Estruturante (NDE) e Conselho de Curso, além de ser membro do Comitê Gestor da instituição.

Possui 3 anos em experiência de magistério superior e 2 anos de gestão acadêmica, com regime de trabalho tempo integral.

As atribuições da Coordenação de Curso são: 1. Exercer a supervisão das atividades de ensino, pesquisa e extensão do

Curso e representá-lo junto às autoridades e órgãos do Centro; 2. Cumprir e fazer cumprir as decisões, bem como as resoluções e normas

emanadas do Conselho de Curso e dos órgãos superiores; integrar, convocar e presidir o Conselho de Curso;

3. Supervisionar o cumprimento da integralização curricular e a execução dos conteúdos programáticos e da carga horária das disciplinas;

4. Emitir parecer sobre matrículas, trancamentos de matrículas, transferências, aproveitamento de estudos, adaptações e dependências de disciplinas e atividades, para aprovação pelo Conselho de Curso;

5. Exercer o poder disciplinar no âmbito do Curso; tomar decisões ad referendum do Conselho de Curso, em casos de urgência ou emergência comprovados; designar secretário para as reuniões, bem como manter a ordem no desenvolvimento dos trabalhos;

6. Acompanhar a frequência dos docentes, discentes e pessoal técnico-administrativo; zelar pela qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão; emitir parecer nos processos que lhe forem submetidos;

7. Cumprir e fazer cumprir as normas constantes do Estatuto e do Regimento Geral, assim como da legislação pertinente, emanada dos órgãos superiores;

8. Sugerir ao Conselho de Curso alterações curriculares e medidas que visem ao aperfeiçoamento das atividades do Curso;

9. Desenvolver ações para avaliação permanente das funções do Curso e de suas atividades de apoio técnico-administrativo; e

10. Delegar competência.

3.12 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

O Curso de Engenharia Civil possui um Núcleo Docente Estruturante (NDE) constituído por cinco membros do corpo docente, sendo presidido pela Coordenadora do Curso (Quadro 1). A constituição do NDE é oficializada pela portaria institucional n. 03 de 10 de fevereiro de 2017.

O NDE possui regulamento próprio, por meio da Resolução nº 12 de 14 de dezembro de 2010, e é o órgão consultivo responsável pela concepção e avaliação do Projeto Pedagógico do Curso, e tem, por finalidade, a operacionalização do PPC e consolidação do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE).

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Quadro 1 – Composição do Núcleo Docente Estruturante

Nome Designação Titulação Regime Membro desde

Jacqueline Carril Ferreira Presidente Mestre Integral 2014

José Olavo Nogueira Braga Membro Mestre Parcial 2014

Reginaldo José Queiroz de Souza

Membro Mestre Parcial 2015

Fernando de Farias Fernandes Membro Mestre Parcial 2011

Maria do Socorro Martins Sampaio

Membro Doutora Integral 2017

São atribuições do NDE: a) Elaborar o Projeto Pedagógico do Curso definindo sua concepção e

fundamentos; b) Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; c) Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso; d) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no

Conselho de Curso, sempre que necessário; e) Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso

definidas pelo Conselho de Curso e/ou pelo CEULM/ULBRA; f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares do

curso; g) Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando as

diretrizes estabelecidas pelos projetos pedagógicos; h) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Conselho

de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário; i) Exercer demais atribuições que lhes são explícitas ou implícitas conferidas

pelo Regimento do CEULM, bem como legislação e regulamentos a que se subordine;

j) Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Nacionais previstas para o curso; k) Articular os componentes curriculares do curso com as exigências

propostas pelo ENADE; l) Acompanhar o desenvolvimento das ações pedagógicas realizadas pelos

professores do curso em relação ao ENADE; m) Indicar linhas de pesquisa e extensão de acordo com as necessidades da

graduação e do mercado de trabalho, alinhadas ao perfil profissiográfico previsto no Projeto Pedagógico do Curso.

Para conferir abrangência às discussões pedagógicas o NDE do curso foi

constituído por professores que atuam nas disciplinas dos três ciclos de formação: básico, geral de engenharia e específico de engenharia civil.

O ciclo de formação básico é representado pela Professora Doutora Maria do Socorro Martins Sampaio, com regime de trabalho integral.

O ciclo de formação específico em engenharia é representado pelo Professor Mestre José Olavo Nogueira Braga, com tempo parcial.

O ciclo de formação específico em engenharia civil é representado pela professora Mestre Jacqueline Carril Ferreira, coordenadora do curso e presidente do NDE, com regime de trabalho integral, e pelos professores Mestres Fernando de

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3 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO

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Farias Fernandes e Reginaldo José Queiroz de Souza, ambos com regime de trabalho parcial.

Com essa constituição o NDE é constituído por quatro mestres e uma doutora, ou seja, todos seus membros com formação stricto sensu.

Com relação ao regime de trabalho, o NDE possui dois membros com regime de trabalho integral e três com tempo parcial.

O NDE reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu presidente, duas vezes por semestre, e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo presidente ou pela maioria de seus membros titulares.

3.13 CONSELHO DE CURSO

O Quadro 2 apresenta a composição do Conselho de Curso, com representatividade do corpo docente e discente. A constituição do Conselho de Curso é oficializada pela portaria institucional n. 08 de 07 de Março de 2016.

Quadro 2 – Composição do Conselho de Curso

Nome Representante Titulação Membro desde

Jacqueline Carril Ferreira Presidente Mestre 2014

José Olavo Nogueira Braga Membro Docente Mestre 2014

Reginaldo José Queiroz de Souza Membro Docente Mestre 2015

Fernando de Farias Fernandes Membro Docente Mestre 2011

Fernando Flausino dos Santos Neto Membro Discente - 2015

As atribuições do Conselho de Curso são: a) Zelar pela qualidade acadêmica do curso; b) Homologar o Projeto Pedagógico do Curso encaminhado pelo NDE; c) Distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores,

respeitadas as especialidades, sujeitos à aprovação na instância competente;

d) Homologar e emitir parecer sobre os projetos de ensino, de pesquisa e de extensão que lhe forem apresentados;

e) Pronunciar-se sobre aproveitamento de estudos e adaptações curriculares de aluno;

f) Colaborar na elaboração e zelar pelo cumprimento do plano e calendário anual de atividades do Curso;

g) Acompanhar processos de matrícula e rematrícula; h) Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e nos

documentos institucionais. As reuniões do Conselho de Curso acontecem conforme cronograma fixado na

coordenação do curso, as quais estão programadas para acontecer duas vezes por semestre. Seus registros são guardados na coordenação do curso e quando houver encaminhamento de alguma decisão tomada, as mesmas serão devidamente registradas e acompanhadas em sua execução.

3.14 TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA DO CORPO DOCENTE NO CURSO

9 anos.

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3.15 INFORMAÇÕES RELATIVAS AO CORPO DISCENTE

O corpo discente do curso de Engenharia Civil pode ser dividido em ingressantes, matriculados e concluintes. Para análise das atividades desenvolvidas pelos discentes, foi elaborado o Quadro 3 que apresenta a quantidade de alunos matriculados em estágio supervisionado obrigatório, contratados em estágio supervisionado não obrigatório, matriculados em Trabalho de Conclusão, participantes em projeto de pesquisa e projetos de extensão, bem como os discentes participantes de programas internos e/ou externos de financiamento (FIES, PROUNI/PROIES, MARCA, Ciências sem Fronteiras, PET, Pró-Saúde, PIBID, PIBIC, PIBEX, PIBIT, IC, CNPq, Monitoria, entre outros).

Quadro 3 – Informações do corpo discente no período de 2014 a 2016

Ano Itens

2014/1 2014/2 2015/1 2015/2 2016/1 2016/2

Ingressantes 32 18 28 31 18 36

Matriculados 157 134 152 163 137 149

Concluintes 11 23 11 15 11 6

Estrangeiros - - - - - -

Matriculados em estágio supervisionado obrigatório

13 11 14 6 11 12

Contratados em estágio supervisionado não obrigatório

6 18 20

Matriculados em Trabalho de Conclusão

I – 24 II – 16

I – 8 II – 26

I – 12 II – 20

I – 6 II – 23

I – 9 II – 13

I – 10 II – 9

Participantes de projetos de pesquisa

59 6 3

Participantes de projetos de extensão

- - - - - -

Participantes de Programas Internos e/ou Externos de Financiamento

PROUNI 13 12 25 39 36 62

PROIES 4 3 3 4 4 3

Iniciação científica

4 1 -

Monitoria 4 2 2

Bolsista FAPEAM

- - 1

3.16 BREVE HISTÓRICO E JUSTIFICATIVA DO CURSO

O Curso de Graduação em Engenharia Civil do Centro Universitário Luterano de Manaus foi criado a partir do Plano de Expansão apresentado pela Universidade Luterana do Brasil, com sede em Canoas-RS, e autorizado pela Resolução do CONSUN/ULBRA 152/95 de 20 de outubro de 1995, iniciando suas atividades no ano de 1996.

Com o intuito de promover o desenvolvimento da Região Amazônica, por meio da formação de pessoal qualificado para atender as demandas sociais emergentes, o Curso de Engenharia Civil recebeu seu reconhecimento através do documento n. 4.237 expedido pelo MEC e publicado no DOU em 23 de dezembro de 2004.

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3 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO

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A primeira turma iniciou suas atividades acadêmicas no período noturno. Após o primeiro vestibular, as atividades acadêmicas do Curso de Engenharia Civil iniciaram-se no dia 03 de março de 1996.

A implantação do curso neste contexto justificou-se na medida em que a região crescia vertiginosamente com o transcorrer dos anos da implantação da Zona Franca de Manaus, principalmente a partir da década de 80, trazendo consigo demandas de mercado, de pessoal técnico preparado para atuar em diversas áreas, desde a construção civil até o saneamento básico.

No ano de sua implantação o curso de Engenharia Civil foi o terceiro na cidade de Manaus, sendo o primeiro curso de uma instituição privada. Dessa forma, aceitou o desafio de preparar profissionais qualificados para atender a demanda e contribuir para o crescimento da região.

O curso de Engenharia Civil recebeu seu Reconhecimento através da Portaria MEC Nº.1074 de 13 de julho de 1999, publicada no Diário Oficial da União em 16 de julho de 2001. O ano de publicação foi o mesmo em que houve a conclusão da primeira turma, no primeiro semestre de 2001, com sua cerimônia de colação de grau realizada no dia 10 de agosto de 2001. Após três anos, recebeu a primeira renovação de reconhecimento do curso pela Portaria MEC Nº 4.327 de 22 de dezembro de 2004, publicada no Diário Oficial da União em 23 de dezembro de 2004.

Em 27 de dezembro de 2007 foi iniciado o processo 200711348 para Renovação de Reconhecimento de Curso e em 14 de abril de 2008 foi instaurada diligência para acompanhar este processo. Foi verificado pelo Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA) que a carga horária à época de 3536 horas, onde eram ofertados 208 créditos (cada crédito equivalente a 17 horas) não atendia à carga mínima de 3600 horas estabelecido na Resolução 48 de 27/4/1976 do CFE – Conselho Federal de Educação e ao Parecer CNE/CES n° 184/2006 de 7/7/2006, que recomenda carga horária mínima de 3.600 horas para os cursos de Engenharia, modalidade presencial. A diligência foi finalizada em 17 de outubro de 2008 e por ter um resultado insatisfatório, o curso de Engenharia Civil assinou um despacho saneador em 06 de janeiro de 2009, onde durante todo o processo readequou sua matriz curricular atendendo a exigência do CFE e sanou as demais deficiências percebidas pela comissão de avaliação. Dessa forma, no período de 17 a 20 de março de 2010 o curso recebeu visita da comissão de avaliação do INEP, que analisou a organização didática pedagógica que recebeu conceito 3, o corpo docente, corpo discente e corpo técnico- administrativo que recebeu também conceito 3 e, a instalação física que recebeu conceito 2. Com isto, o curso ficou com resultado satisfatório e, em 25 de março de 2010, foi divulgado o resultado da avaliação com resultado de CPC igual a 3 (três).

Após estas adequações foi iniciado o processo 201211274 para a segunda renovação de reconhecimento do curso, dessa forma, a portaria com o Ato Regulatório de Renovação de Reconhecimento de Curso foi publicada em 27 de dezembro de 2012, por meio da Portaria MEC Nº. 286 de 21/12/2012.

Após três anos da última renovação de reconhecimento, o curso de Engenharia Civil recebeu sua terceira Renovação do Reconhecimento (processo 201514548) por meio da Portaria Nº. 1.091 de 24 de dezembro de 2015, publicada no Diário Oficial da União em 30 de dezembro de 2015.

Uma preocupação constante do curso de Engenharia Civil é manter-se atualizado com as demandas do Ministério da Educação, Conselho Profissional,

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avaliações internas, avaliações externas e realidade locorregional. Dessa forma, o curso já passou por sete mudanças em sua matriz curricular ao longo de seus 21 anos de funcionamento. Em 2017, há duas matrizes curriculares: a 042166 que se encontra em processo de extinção com quatro alunos ativos matriculados; e, a 042188 que é a matriz ativa do curso, possui 155 (cento e cinquenta e cinco) alunos matriculados nas 91 turmas ofertadas.

O curso funciona nas dependências do CEULM, Blocos A, B, C, D e E, na Avenida Carlos Drummond de Andrade, n. 1460, bairro Japiim. As disciplinas são oferecidas em módulos teóricos presenciais com turmas de até 60 estudantes e as disciplinas de aulas práticas com até 20 estudantes, sendo este último, variável conforme a capacidade do local da atividade.

O curso de Engenharia Civil oferece 50 (cinquenta) vagas anuais distribuídas em dois processos seletivos, um no primeiro semestre e outro no segundo semestre letivo. O curso tem funcionamento noturno e a carga horária total exigida para sua integralização é de no mínimo 4.304 horas com 234 créditos, sendo 180 horas para atividades complementares e 180 horas para Estágio Supervisionado em Obras, onde a conclusão do curso deve ocorrer, no mínimo, em 10 semestres e, no máximo, em 16 semestres letivos, conforme Quadro 4.

Quadro 4 – Quadro geral de periodização

Número de períodos

Créditos por período

Créditos exigidos Total de Créditos e

Carga Horária

Máx. Mín. Máx. Mín. Obrigatórios Optativos Créditos Carga Horária

16 10 24 12 230 4 234 4.304

Desde seu início, o curso de Engenharia Civil do CEULM-ULBRA teve a

colaboração de sete coordenadores de curso com uma média de tempo de permanência de aproximadamente 3 anos, conforme Quadro 5.

Quadro 5 – Coordenadores de curso de Engenharia Civil

N. Nome Portaria Data

1 Jacqueline Carril Ferreira Portaria nº 35 01/08/2014

2 Ivana Helena De La-Rocque Soares Portaria nº 03 03/02/2014

3 Fernando de Farias Fernandes Portaria nº 03 01/02/2013

4 Ronaldo Luís Angulski Portaria nº 13 01/08/2009

5 Alessandro Santos de Araújo Portaria nº 2 05/02/2007

6 Francisco Celson Sousa Portaria nº 08 05/09/2001

7 Mauro Nunes de Melo Marques* Portaria nº 13 16/03/2001 *Primeiro coordenador de curso já em 1996.

O Curso de Engenharia Civil já graduou 32 turmas, de 2001 a 2016, e entregou ao mercado de trabalho, de forma qualificada, aproximadamente 450 profissionais, sendo vários deles já absorvidos por empresas, instituições públicas, instituições privadas e até mesmo como empreendedores de seu próprio negócio.

Dessa forma, tem-se como ponto forte para a continuidade do funcionamento do curso o fato de o mercado de trabalho na região amazônica ser potencialmente vasto para a área de Engenharia Civil. Seus milhares de quilômetros de fronteiras em regiões de difícil acesso tornam os equipamentos de comunicações essenciais para os habitantes destas áreas e exigem sistemas de vigilância intensivos.

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3 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO

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A cidade de Manaus tem uma área de 11.401km² e uma população estimada, em 2015, de 2.057.711 habitantes (IBGE, 2016). A expansão urbana vem ocorrendo em direção ao município de Presidente Figueiredo. O Estado do Amazonas possui uma área de 1.559.161 km² e uma população estimada em 3.483.985 habitantes (IBGE, 2000).

Manaus está na Região Norte do Brasil e é a capital do Estado do Amazonas, sendo um dos portões de entrada para a maior reserva ecológica do planeta: a floresta Amazônica. O acesso é feito principalmente por via aérea ou fluvial.

A base produtiva desta região é fortemente marcada pelo seu potencial turístico e pelo extrativismo, com destaque para a atividade mineradora, onde cabe ressaltar a atuação do município de Presidente Figueiredo, responsável por 60% da produção total brasileira de estanho.

A Zona Franca de Manaus e o seu polo industrial respondem por 60% da arrecadação tributária de toda a Amazônia legal e gera um superávit fiscal 4 vezes superior à média brasileira, ou seja, de cada quatro reais arrecadados e/ou recolhidos de impostos e tributos no Amazonas, apenas um retorna para o Estado em forma de investimento.

A peculiaridade geográfica fundamental da Região Amazônica diz respeito a sua exuberante natureza: a vasta floresta tropical e a gigantesca bacia hidrográfica do rio Solimões/Amazonas.

A existência de enormes reservas de recursos naturais (florístico, fauniano e mineral) vem balizando as relações econômicas, políticas e sociais na sua história, na medida em que é vista como uma das últimas reservas biológicas e uma das últimas fronteiras de exploração de recursos, na expansão da economia mundial.

Isso tem significado o estabelecimento de conflitos – quer no âmbito da definição e desenvolvimento de políticas, quer nos níveis das ações e relações cotidianas; conflitos estes ligados à ocupação e ordenamento dos espaços, à exploração, à apropriação e à utilização dos recursos naturais e à implantação de processos de produção que envolve tecnologias modernas.

É nesse contexto de interesses de ocupação e investidas internacionais sobre a região que se deve compreender a situação educacional de suas populações, analisando, quantitativa e qualitativamente, os resultados e os diversos fatores e condições que a estão produzindo, de modo a poder melhor direcionar as ações relativas à educação.

Do ponto de vista de sua composição cultural, a população amazônica é caracterizada por uma rica sociodiversidade. Existem na região cerca de 300 mil índios, constituindo 81 etnias diferentes, em pleno domínio e uso de suas línguas e culturas específicas. Além disso, culturas caboclas, vividas por grupos ribeirinhos que habitam o interior, às margens de rios, lagos e igarapés constituem também modos de vida amazônicos representando experiências e conhecimentos sobre formas de coexistência e utilização do meio local.

Considerando esse quadro, ao examinar-se o modo de crescimento da região, pode-se afirmar que os modelos de desenvolvimento e modernização da Amazônia não têm se pautado por princípios adequados à sua sociodiversidade e biodiversidade, na medida em que alguns índices apontam:

a) Aumento da emigração rural e inchaço dos núcleos urbanos; esse crescimento desordenado produziu, na região, um elevado índice de aglomerados subnormais, três vezes maior que no resto do Brasil, em que esse índice é de 5,1%;

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b) Crescimento de pobreza, com o aumento da concentração de renda, cujo nível é avaliado pelo índice de Gini. Os cálculos do IBGE atestam um aumento de 0,04 deste índice na Região Norte, entre 1981 e 1995, passando de 0,53 para 0,57;

c) Aumento de prostituição e de crianças desassistidas nos centros urbanos; d) Aumento de destruição do meio ambiente, com o crescimento de áreas

desmatadas, da poluição das águas e dos riscos de desaparecimento de espécimes (animais e plantas), mesmo o Amazonas possuindo ainda hoje 94% da sua cobertura vegetal inalterada pela ação antrópica.

Esses índices sugerem, de um lado, que programas e projetos sociais e econômicos que veem sendo implantados no âmbito das políticas governamentais não têm conseguido viabilizar uma elevação substancial do nível de vida das parcelas pobres da população urbana, não têm possibilitado o desenvolvimento dos homens do interior, nem têm conseguido conter os processos de depredação do ambiente e do patrimônio natural e cultural.

De outro lado, sugerem também um certo distanciamento e falta de diálogo entre quem planeja e decide e aqueles que experimentam o viver no interior da Amazônia – coletores, extratores, pescadores, agricultores, índios, entre outros – cujo saber e ciência empírica poderiam subsidiar a elaboração de modelos e programas adequados a uma utilização não predatória dos recursos naturais.

Outrossim, essas questões sociais e culturais colocam – tanto para os gestores, técnicos da educação e os professores, quanto para outros segmentos sociais comprometidos com a produção de uma vida melhor – dois grandes desafios: o primeiro diz respeito à extensão da escola para cada criança e jovem, extinguindo a exclusão educacional, e o segundo, à produção de uma educação competente, capaz de elaborar um discurso, uma ética e um conjunto de conhecimentos e atitudes, direcionados ao respeito ao multiculturalismo e à prática da conservação ambiental na região.

Os dados oficiais mostram um crescimento considerável da economia regional nas três últimas décadas. Nesse período houve grande investimento político e econômico no setor secundário, alterando o processo de crescimento dos outros setores e os rumos do desenvolvimento social da população amazônica.

Pode-se exemplificar esse crescimento econômico. Em 1967, a criação da Zona Franca de Manaus e do Distrito Industrial possibilitou um crescimento das atividades dos setores industrial e comercial do Estado do Amazonas, levando-os a suplantar, em produtividade econômica, o setor primário – extrativismo, agricultura e pesca – tradicional base da economia amazonense durante décadas.

Dessa forma, na cidade de Manaus, cada vez mais acompanhando a tendência contemporânea da globalização, tem sido exigida uma crescente demanda por serviços nas áreas de saneamento básico e, principalmente, no mercado imobiliário, onde a classe média alta ocupando áreas consideradas nobres vem buscando novas alternativas de moradias de alto padrão e as novas alternativas apresentadas pelo poder público tem atraído as grandes construtoras para investir em moradias populares. Destacam-se, também, os grandes investimentos em obras de infraestrutura como o gasoduto Coari-Manaus; viadutos e túneis à cidade de Manaus, em vistas a melhorar o fluxo de trânsito, entre outros programas de infraestrutura na cidade.

O curso de Engenharia Civil vem ao encontro com as necessidades requeridas pela sociedade, haja vista que contribui diretamente em vários setores sociais, sendo

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3 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO

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um instrumento indispensável na melhoria da qualidade de vida da população, visto que é responsável pela formação de profissionais técnicos aptos a atuarem na infraestrutura urbana de um modo geral, contribuindo para o bem-estar, conforto e segurança de toda a comunidade.

Tem como finalidade, proporcionar ao Engenheiro Civil as habilidades necessárias à realização de empreendimentos diversos nas áreas de construção civil e com isso concretizar trabalhos de relevância ajustados à realidade atual do mercado, o que obriga o profissional de engenharia civil a uma atualização rápida, e à adaptação dos seus conhecimentos aos novos modelos de desenvolvimento das técnicas de construção, no que diz respeito ao cálculo de estruturas, instalações hidráulicas e elétricas, transportes, saneamento e demais áreas em diversos outros ramos do vasto campo da engenharia civil.

O corpo docente do curso está formado por professores com formação específica na área de conhecimento, sendo composto por doutores, mestres, e especialistas.

A proposta da Instituição oferece, através do currículo pleno do curso, a oportunidade de formação acadêmica dos alunos com ementas de disciplinas e bibliografias atualizadas. Na preparação dos discentes incluem-se a Mostra Interdisciplinar e a Semana Acadêmica, através dos quais ocorrem produções científicas elaboradas pelos mesmos, com a participação de professores orientadores, onde a busca da iniciação nas pesquisas estimula e promove o conhecimento científico no meio acadêmico.

O trabalho realizado no Curso de Engenharia Civil oferece aos alunos uma formação profissional com capacidade de liderança e domínio de instrumentais de produção de novos conhecimentos. Para o desenvolvimento das habilidades mentais complexas são realizadas experiências em laboratórios com recursos audiovisuais, feiras e exposições científicas. O aluno tem a oportunidade de entrar no mundo da informação globalizada através da Internet e de outras redes de informação, acumulando os pré-requisitos necessários às suas atividades como profissional atualizado.

A matrícula no curso se dá por disciplinas semestrais. Sendo oferecidas cinquenta vagas anuais.

O curso conta com laboratórios especialmente equipados na área de Engenharia Civil, com os melhores instrumentos disponíveis no mercado. No tópico 6 que trata de “Instalações Físicas” se encontra a relação dos laboratórios do curso e as atividades neles desenvolvidas.

3.17 MISSÃO DO CURSO

A missão do curso de Engenharia Civil é a busca permanente da atualização de conhecimentos e do aperfeiçoamento da prática como garantia da melhor formação profissional.

3.18 RELAÇÃO DE CONVÊNIOS VIGENTES DO CURSO COM OUTRAS INSTITUIÇÕES

No ano de 2016 o curso de Engenharia Civil do CEULM-ULBRA manteve convênio de estágios com 48 empresas oferecendo estágios para alunos do curso. As empresas parceiras são:

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1. A. D. D Incorporações Imobiliárias

LTDA

2. Aliança Engenharia LTDA

3. Ardo Construtora e Pavimentação

LTDA

4. Av. Da Silva e Cia LTDA

5. Banco Do Brasil S.A.

6. CADD- Cibertec Engenharia e

Consultoria LTDA

7. Citra - Construção, Conservação e

Instalação

8. Civilcorp - Incorporacoes LTDA

9. Coari Concreto LTDA – Polimix

10. Conin Construção e Montagem

LTDA

11. Conseg Engenharia e Construções

LTDA

12. Construtora Andrade Gutierrez S.A.

13. Construtora Oliveira

14. CPN - Obras de Acabamento LTDA

15. Diretoria de atividades técnicas do

Corpo de Bombeiros Militar do

Amazonas - DAT/CBMAM

16. Egus Consult Engenharia E Projetos

17. Empresa Brasileira de Pesquisa

Agropecuaria - Embrapa

18. Engeco Engenharia e Construções

LTDA

19. Engel Do Brasil LTDA

20. FJ Construção de Edificios LTDA

EPP

21. Fundação Boas Novas

22. Fundação Bradesco

23. Fundação Nokia De Ensino

24. HR Engenharia LTDA

25. Instituto Metropolitano De Ensino

LTDA - IME - FAMETRO

26. Izaias De Souza Christo - ME/ISC

Engenharia

27. JM Engenheiros Consultores LTDA

28. L C Da Rocha Engenharia

29. Leontech Engenharia e

Construções LTDA

30. Lira - Serviços De Transporte e

Construções LTDA

31. LOC Engenharia LTDA

32. Manoel Josenaldo Nogueira De

Andrade - ME

33. Master's Engenharia, Instalações E

Projetos LTDA

34. Milennium Empreendimentos LTDA

35. Nil Construções LTDA

36. Norteletro Comércio e Serviços

LTDA

37. Prisma Construções e Comércio

38. Regis Teixeira Da Silva - Kr3

39. RP Da Silva Edificações

40. SBA Engenharia LTDA

41. Sd Comércio e Construção LTDA

42. Serviço Nacional de Aprendizagem

Industrial - Senai

43. Tecnojato Jateamento, Pintura E

Montagens LTDA - EPP

44. Transeno Da Amazonia

Representacao Comercio e

Transporte LTDA

45. Turin Construções LTDA

46. Universidade Federal Do

Amazonas - UFAM

47. Vertice Engenharia E

Representações LTDA - EPP

48. Vitória Régia Ind. E Com.

Construtora LTDA

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4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

4.1 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO (PDI)

Ao conceituar suas políticas, o CEULM as define como uma série de medidas para a obtenção de um fim, qual seja o de cumprir a sua missão nos âmbitos local e regional, espargindo a toda a Amazônia Ocidental sua mensagem de educação e ética cristãs, oriundas da filosofia de Martinho Lutero.

Ao longo de sua existência, o CEULM prima por oferecer subsídios e condições – materiais e intelectuais – para a construção e consolidação de um ensino de qualidade, voltado para a emancipação humana, fundamentado nos pressupostos da educação emancipatória e crítica na direção da ciência, do conhecimento e da formação; enquanto resgata, ao mesmo tempo, os conceitos e os valores que incorporam a ética, a criatividade e o sentido verdadeiro de autonomia.

Para tanto, cada vez mais o Centro Universitário é convidado a abdicar da rigidez das ideias, posturas e tipos de abordagens fundamentados nos sistemas de valores tradicionais e buscar respostas nos valores de uma "modernidade reflexiva” (GIDDENS, 1996) que em muitos aspectos, ainda estão para ser formuladas. Esta análise leva a academia a enxergar com olhares múltiplos as várias facetas da realidade contemporânea indo além da direcionalidade do mercado.

Dessa forma, o entendimento da concepção do novo saber produzido e transmitido no CEULM direciona a ação não mais para o fluxo contínuo, sequencial e fixo, mas envolve impulso descontínuo e flexível com permanente oportunidade de recriação acadêmica. Portanto, a reflexividade segundo GIDDENS (1996, p. 101), "é condição e resultado de uma sociedade pós-tradicional, onde as decisões devem ser tomadas com base em uma reflexão contínua sobre as condições de cada cultura".

O ensino no CEULM sempre se destacou pela qualidade, organização e seriedade com que é tratado e, sobretudo, pela sua característica de estar em constante processo de atualização como corolário de sua Política Educacional com foco na importância de ser retomado o conceito original de educar, em que o aluno ocupa a posição central e mais relevante do ato pedagógico. Para tal, atribuiu ênfase à formação geral, à reformulação curricular e à adoção de mecanismos de incentivo ao "aprender a aprender", com o compromisso de encontrar respostas às aspirações da Instituição: o que ensinar; como ensinar; como avaliar e como aumentar o intercâmbio com os outros sistemas de ensino.

Em consonância com tais parâmetros são estabelecidas as principais políticas educacionais institucionais.

O curso de Engenharia Civil promove semestralmente, em conjunto com os demais cursos de Engenharias do CEULM-ULBRA, a Aula Inaugural de Estágio e TCC (Figura 1), onde os alunos são orientados quanto aos procedimentos institucionais, a fim de que obtenham um excelente desempenho nas práticas das disciplinas.

Todo semestre são propostas visitas técnica pelos docentes do curso a fim de aliar a prática à teoria, estas visitas acontecem durante o horário das aulas ou de preferência aos sábados, que é o horário mais conveniente à maioria dos alunos, principalmente aos que trabalham em horário comercial durante a semana. Um dos exemplos foi a Visita Técnica ao Terminal de Cargas do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes ocorrida em junho 2016 proposta pelo docente Reginaldo José Queiroz de Souza durante a disciplina de Aeroportos (Figura 2).

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Figura 1 – Aula inaugural de Estágio e TCC, agosto 2015

Figura 2 – Visita Técnica ao Terminal de Cargas do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, junho 2016

No primeiro semestre letivo, o curso de Engenharia Civil participa da

organização da Semana Acadêmica dos Cursos, que foi um prática adotada desde o ano de 2015, que possibilita ao aluno obter horas de atividades complementares se este participar da programação que é oferecida e bem diversificada com palestras, mini-cursos, apresentação de Trabalhos de Conclusão de Curso, entre outros. Os alunos tem a oportunidade, inclusive, de apresentar trabalhos em forma de banner, como é o caso de pesquisas desenvolvidas dentro e fora de sala de aula, assim como os alunos matriculados em Trabalho de Conclusão I e II realizam a apresentação oral de sua pesquisa perante uma banca avaliadora. Nestes dois últimos casos, os acadêmicos também recebem atestado de horas complementares. Esta prática colabora bastante para o desempenho do acadêmico, tanto na obtenção de horas para Atividades Complementares que anteriormente era uma solicitação dos acadêmicos que tinham dificuldades de obter horas de atividades complementares.

Similarmente ao que acontece no primeiro semestre, no segundo semestre o curso de Engenharia Civil participa da Mostra Científica Interdisciplinar de Pesquisa e Extensão (Figura 3). Dessa forma, o acadêmico possui diversas alternativas para contribuir com sua formação profissional e acadêmica.

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4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

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Figura 3 – Apresentação de banners na Mostra Científica Interdisciplinar de Pesquisa e Extensão

No ano de 2015, houve ainda a apresentação de protótipos da disciplina

Estática (Figura 4), a 6ª Feira Acadêmica e Profissional da Construção Civil e Ambiental (Figura 5)

Figura 4 – Apresentação de protótipos da disciplina Estática

Figura 5 – Feira Acadêmica da Construção Civil e Ambiental

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4.1.1 POLÍTICAS DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

O CEULM norteia-se pela clareza de todas as variáveis inerentes ao processo de ensino-aprendizagem no interior de uma instituição educativa, vinculada a um sistema educacional e parte integrante do sistema sócio-político-cultural e econômico do país. Esse sistema possui seus valores, direção, opções, preferências e prioridades que se traduzem e se impõem através de normas, leis, decretos, propagandas, burocracias, ministérios e secretarias. Nesse sentido, reconhece-se que a qualidade necessária e exigida à formação humana e profissional sofre influências de um conjunto de determinantes que configuram os instrumentos da educação formal e informal e o perfil dos discentes. É com esse entendimento que o CEULM pratica uma Política de Graduação que corresponde às mudanças exigidas das instituições de ensino superior dentro do cenário mundial e do país, e que demonstre uma nova postura frente às expectativas e demandas sociais do contexto onde atua, concebendo um Projeto Pedagógico com currículos mais flexíveis e atualizados, com ferramentas que coloquem em ação as diversas propostas para a formação do profissional cidadão. Na construção de possíveis perfis, devem-se incluir:

Elevado potencial de inserção no mercado de trabalho - indivíduos capazes, portanto, de se ajustar de forma flexível às mudanças no mercado de trabalho e de continuar a se aperfeiçoar;

Espírito empreendedor;

Espírito público, demonstrado pelo engajamento e comprometimento com os problemas da comunidade, da cidade e do meio ambiente;

Espírito crítico para analisar e interpretar as informações;

Domínio de habilidades instrumentais básicas, especialmente Comunicação e Expressão, Inglês e Informática;

Ético como cidadão e como profissional. Finalmente, cada curso precisa assumir como meta se consolidar como o

melhor no gênero, definindo seu perfil e o mercado a que se dirige. Isso vale tanto para a definição do perfil de alunos quanto dos profissionais envolvidos. A marca registrada de cada curso será a formação de profissionais competentes, criativos, autônomos, capazes de empreender a si mesmos e encontrar saídas e mercados para aplicar e desenvolver seus talentos e habilidades. Cultiva e promove, portanto, uma prática calcada em princípios éticos e cristãos que possibilite a construção do conhecimento técnico-científico, o aperfeiçoamento cultural e o desenvolvimento de um pensamento reflexivo, crítico e responsável, que impulsione a transformação sócio-político-econômica da sociedade. São princípios básicos dessa política:

Articulação entre a formação geral e a formação específica buscando a integração de temáticas e abordagens para a construção de processos significativos de aprendizagem;

Promoção da educação integral do ser humano, contemplando aspectos comportamentais como as relações interpessoais e as questões laborais e o desenvolvimento do processo de gestão da carreira;

Incentivo à flexibilização curricular, incluindo a oferta de disciplinas optativas, a diversificação das atividades complementares e a ampliação das possibilidades de escolha numa parcela das práticas desenvolvidas pelas disciplinas do currículo.

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4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

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Cuidado e atenção às necessidades da sociedade e região no que concerne à oferta de cursos e programas para a formação e qualificação profissional;

Flexibilização dos currículos, de forma a proporcionar ao aluno, na maior medida possível, a autonomia na sua formação acadêmica;

Atualização permanente dos projetos pedagógicos, levando-se em consideração as Diretrizes Curriculares e as demandas sócio-econômico-culturais da região em que se insere;

Discussão permanente sobre a qualidade do ensino de graduação, através de diferentes fóruns, envolvendo diretores/coordenadores de curso e Conselhos de Curso;

Incentivo à produção técnico-científica e didática do corpo docente.

4.1.2 POLÍTICA PARA O ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO

4.1.2.1 Estratégias

Com relação à pós-graduação, as principais estratégias do CEULM são:

Estabelecer as áreas de prioridade para o desenvolvimento de atividades de pós-graduação subsidiados pelas linhas e grupos de pesquisa da graduação num processo de verticalização do ensino e da pesquisa com o suporte da extensão;

Apoiar a formação e consolidação de novos grupos de pesquisa que terão como demanda agrupar as linhas de pesquisa que estruturem a formação de base e profissional do egresso;

Melhorar o acervo da biblioteca, bem como os recursos eletrônicos necessários à pós-graduação subsidiada pela pesquisa e divulgação do produto na forma de produção científica;

Consolidar a atuação dos professores Doutores com Regime de 30 e 40 horas;

Promover convênios e programas para intercâmbio de professores visitantes;

Realizar diagnósticos prévios visando à oferta de cursos de especialização;

Estimular a participação do corpo docente com titulação de doutor nos cursos de pós-graduação oferecidos no CEULM.

O CEULM, buscando cumprir a sua missão, implementa ações visando promover a formação profissional e o bem estar da sociedade pela educação, e com a concepção de qualidade e aprimoramento do indivíduo capaz de contribuir significativamente para a melhoria da realidade social e de se tornar um sujeito empreendedor. Dessa forma, a instituição vê como necessidade a oferta de cursos de especialização, e reconhece o importante papel social que especialistas, mestres e doutores realizam na promoção do desenvolvimento sociopolítico e de mudanças de paradigmas na educação.

Todas as ações que o Centro Universitário realiza nos cursos de especialização estão alicerçadas na política de pós-graduação pautada no ensino de pós-graduação,

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com padrões exigidos pelas normas estabelecidas pelo MEC e Conselho Nacional de Educação e sua Câmara de Ensino Superior.

Esta política de pós-graduação está consubstanciada em ações que possibilitem o alcance das metas de qualidade na pesquisa, capacitação de corpo docente, em especial, o atendimento à demanda de qualificação que emergem do contexto regional e nacional, e se referenciando no Plano Nacional de Pós-Graduação e nos documentos legais referentes às ofertas de Pós-Graduação Lato Sensu.

Diante do exposto pode-se dizer que a política de pós-graduação do CEULM se faz a partir dos seguintes objetivos:

participar e contribuir com o desenvolvimento local e regional na formação de recursos humanos;

promover o ensino pós-graduado com qualidade e de acordo com as normas estabelecidas pelo MEC.

4.1.2.2 Diretrizes para a consolidação da Pós-Graduação no Centro

A meta na oferta de cursos de pós-graduação é atingir a qualidade na pesquisa e capacitação do corpo docente e discente, para tanto o CEULM oferta cursos mediados por diretrizes e objetiva a consolidação dos mesmos através de ações que buscam:

Integração entre o ensino de graduação e pós-graduação;

Estímulo à participação discente nos programas de Iniciação Científica (IC) como forma de fidelização destes à pós-graduação;

Consolidação dos laboratórios como espaços de práticas e pesquisas;

Formação de grupos e laboratórios de pesquisa como estratégia para a construção e disseminação do conhecimento;

Estímulo ao estabelecimento de relações interinstitucionais por meio de convênios e programas de intercâmbio discente e docente a nível regional, nacional e internacional;

Potencialização das ações de ensino e pesquisa em consonância com o desenvolvimento da rede de Parques Tecnológicos e Incubadoras ULBRATECH.

4.1.2.3 Condicionantes para a Pós-Graduação Lato Sensu

Na oferta de cursos de especialização Lato Sensu, a instituição trabalha e explora:

Oferta de cursos a partir de um diagnóstico da demanda local e nacional;

Oferta de cursos de especialização integrados nas propostas dos cursos de graduação, para melhor aproveitamento dos professores e estrutura de laboratórios quando couber;

Excelência de ensino e pesquisa, na área de oferta dos cursos;

Corpo docente dos cursos de especialização com titulação mínima de mestre, exceto os casos notadamente justificáveis da atuação de docentes com grau de especialista.

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4.1.2.4 Políticas para o Currículo dos Cursos de Pós-Graduação

Os cursos de pós-graduação têm os seus projetos pedagógicos construídos a partir de:

Currículos com base na articulação entre a formação integral do ser humano compreendendo as questões éticas, dimensão social e a formação específica profissional;

Propostas curriculares que possuam diferenciais na formação discente, e que contemplem as especificidades locais associadas ao empreendedorismo e inovação para o desenvolvimento regional.

Avaliação contínua das temáticas abordadas nas práticas interdisciplinares, suprir possíveis ausências e realizar as sobreposições apropriadas entre os componentes curriculares;

4.1.3 POLÍTICA DE PESQUISA

O desenvolvimento de projetos de pesquisa científica e tecnológica, realizados com qualidade, atende a mais um dos objetivos do CEULM que, como instituição inserida na comunidade, procura concretizar os interesses coletivos da sociedade brasileira. Estes interesses refletem uma melhoria na qualidade de vida em nível regional, estadual e nacional à medida que a pesquisa científica avança no conhecimento e no desenvolvimento tecnológico trazendo novas soluções.

O CEULM propõe, portanto, políticas que priorizem o desenvolvimento da pesquisa em todas as áreas do conhecimento, com vistas ao avanço do conhecimento científico, promovendo a inovação tecnológica, o intercâmbio e a divulgação científica e tecnológica e contribuindo significativamente para a formação de recursos humanos, tendo como objetivos:

Produzir o conhecimento ampliando as fronteiras científicas e tecnológicas;

Incrementar a produção científica nos Cursos;

Incrementar a participação de docentes nas atividades de pesquisa;

Aumentar a produtividade com qualidade em pesquisa;

Consolidar a presença do Centro Universitário nos eventos principais de cada área do conhecimento;

Consolidar os processos de avaliação de pesquisa do CEULM;

Melhorar a qualidade e produtividade do gerenciamento da pesquisa na Instituição;

Promover o intercâmbio entre pesquisadores nacionais e estrangeiros;

Implementar laboratórios de pesquisa;

Consolidar os Grupos de Pesquisa da Instituição; O Centro Universitário Luterano de Manaus realiza anualmente uma Semana

Acadêmica e uma Mostra Científica, ambas são interdisciplinares de Pesquisa e Extensão, nas quais os alunos e os professores têm a oportunidade de publicar seus trabalhos científicos. Esses eventos estimulam a produção de artigos científicos nos diversos cursos por alunos e professores.

A realização anual da Semana Científica das Engenharias possibilita que os alunos dos cursos de graduação de diferentes engenharias apresentam projetos de

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pesquisa, resultados de pesquisas já concluídas e resultados de pesquisas em andamento. O CEULM/ULBRA disponibiliza carga horária para pesquisa e os professores elaboram projetos, que são analisados e aprovados pela instituição.

Ainda na área de pesquisa, realizam-se seminários, aula inaugural de TCC‘s dos cursos de engenharias; comunicações de pesquisas dos cursos de Administração e Logística, onde são apresentados e discutidos temas de interesses dos docentes e discentes, incluindo a apresentação de projetos de pesquisas e de temas propostos para a pesquisa e elaboração de artigos científicos.

As linhas de pesquisa do curso de Engenharia Civil são: a) Construção Civil b) Estruturas c) Geotecnia d) Recursos Hídricos e Saneamento e) Transportes

O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) visa apoiar

a política de Iniciação Científica desenvolvida nas Instituições de Ensino e/ou Pesquisa, por meio da concessão de bolsas de Iniciação Científica (IC) a estudantes de graduação integrados na pesquisa científica. A cota de bolsas de (IC) é concedida diretamente às instituições, estas são responsáveis pela seleção dos projetos dos pesquisadores orientadores interessados em participar do Programa. Os estudantes tornam-se bolsistas a partir da indicação dos orientadores. São objetivos específicos do Programa:

a) despertar vocação científica e incentivar novos talentos entre estudantes de graduação;

b) contribuir para reduzir o tempo médio de titulação de mestres e doutores; c) contribuir para a formação científica de recursos humanos que se dedicarão a

qualquer atividade profissional; d) estimular uma maior articulação entre a graduação e pós-graduação; e) contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa; f) contribuir para reduzir o tempo médio de permanência dos alunos na pós-

graduação. g) estimular pesquisadores produtivos a envolverem alunos de graduação nas

atividades científica, tecnológica e artístico-cultural; h) proporcionar ao bolsista, orientado por pesquisador qualificado, a

aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa, bem como estimular o desenvolvimento do pensar cientificamente e da criatividade, decorrentes das condições criadas pelo confronto direto com os problemas de pesquisa; e

i) ampliar o acesso e a integração do estudante à cultura científica.

4.1.4 POLÍTICA DE EXTENSÃO

Tem-se hoje como princípio que para a formação do Profissional Cidadão é imprescindível sua efetiva interação com a sociedade, seja para se situar historicamente, para se identificar culturalmente ou para referenciar sua formação com os problemas que profissionalmente terá de enfrentar.

A Extensão é um componente curricular obrigatório nas matrizes dos cursos de graduação do CEULM/ULBRA, fundamentada no Plano Nacional de Educação (PNE)

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- 2014/2024, em sua Meta 12, Estratégia 7: “assegurar, no mínimo, dez por cento do total de créditos curriculares exigidos para a graduação em programas e projetos de extensão universitária, orientando sua ação, prioritariamente, para áreas de grande pertinência social” (BRASIL, 2014, p. 74).

O Centro Universitário Luterano de Manaus fundamenta sua concepção e práticas extensionistas a partir do conceito de Extensão estabelecido no Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação Presencial e a distância, a saber: “a extensão acadêmica é ação de uma instituição junto à comunidade, disponibilizando ao público externo o conhecimento adquirido com o ensino e a pesquisa desenvolvidos (BRASIL, 2015).

O alcance da extensão na formação discente e no papel da Universidade na transformação social implica na classificação da extensão em eixos:

eixo 1 - visa buscar a legitimidade e reconhecimento da extensão na gestão da universidade;

eixo 2 - busca-se a inserção da extensão, a partir do mapeamento das ações já existentes nas Unidades Acadêmicas;

eixo 3 – busca-se a validação da extensão, por meio da criação de grupos de extensão e pesquisa junto ao CNPq;

eixo 4 - entende-se a necessidade da internacionalização da extensão universitária;

eixo 5 - a ênfase é na produção de avaliação de indicadores quantitativos e qualitativos que contemplem a natureza da extensão e que sejam mensuráveis e auditáveis, que permitam avaliar, acompanhar o impacto das ações de extensão;

eixo 6 - é a busca do fortalecimento das publicações sobre reflexões teórico-metodológicas acerca das práticas e saberes advindos da extensão.

O CEULM define como políticas para a Extensão Universitária:

Disseminar conhecimento em desenvolvimento sustentável aos alunos e à sociedade, com ênfase na indissociabilidade do ensino-pesquisa-extensão, na interdisciplinaridade, impacto social e relação dialógica com a sociedade, objetivando a promoção da inovação tecnológica, da preservação e recriação da cultura, da acessibilidade universal e das políticas de gênero;

Implementar ações de desenvolvimento sustentável sob a ótica dos objetivos e metas brasileiras do milênio.

Nesse contexto, a ação extensionista do CEULM objetiva:

Realizar a extensão universitária de forma institucional e interdisciplinar, contribuindo para o equacionamento de problemas sociais, econômicos e políticos da sociedade, em especial os vivenciados na comunidade;

Contribuir para o aprimoramento da formação ética, política, científica, cultural e técnica dos discentes, docentes e colaboradores do Centro Universitário;

Promover a troca entre os saberes sistematizado-acadêmico e o popular;

Promover parcerias voltadas para a construção de um projeto de sociedade referenciado na justiça social e na igualdade;

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Realizar a extensão sob a forma de programas comunitários, projetos, cursos de extensão, eventos e prestação de serviços, atendendo à Política Nacional de Extensão Universitária.

As políticas do CEULM para a Extensão Universitária conduzem:

Ao desenvolvimento de habilidades e competências dos acadêmicos, possibilitando condições para que os alunos aprendam na prática os aspectos teóricos discutidos em sala de aula;

À participação dos discentes nos Projetos idealizados para o curso;

À oferta de atividades de extensão de diferentes modalidades balizados nos eixos temáticos do Fórum Nacional de Extensão;

Ao estabelecimento de diretrizes de valorização da participação do aluno em atividades extensionistas.

O fazer extensionista, sob a forma de programas e projetos, tem por objetivos:

a) Realizar a extensão universitária de forma institucional e interdisciplinar, contribuindo para o equacionamento de problemas sociais, econômicos e políticos da sociedade, em especial os vivenciados nas comunidades em que está inserida;

b) Contribuir para o aprimoramento da formação ética, cidadã, política, científica e técnica dos discentes, docentes e colaboradores da universidade;

c) Promover a troca entre os saberes sistematizado-acadêmico e o popular de forma indissociável: extensão-pesquisa-ensino.

Nesse contexto, o curso define como linhas de extensão: a) Desenvolvimento de produtos

Definição de indicadores e métodos de avaliação de desenvolvimento, crescimento e sustentabilidade;

Elaboração de matrizes e estudos sobre desenvolvimento regional integrado, tendo como base recursos locais renováveis e práticas sustentáveis;

Participação e assessoria a conselhos regionais, estaduais e locais de desenvolvimento e a fóruns de municípios e associações afins;

Participação em fóruns, desenvolvimento local integrado e sustentável (DLIS);

Elaboração de diagnóstico e de propostas de planejamento regional (urbano e rural) envolvendo práticas destinadas a elaboração de planos diretores, a soluções, tratamento de problemas e melhoria da qualidade de vida da população local.

b) Desenvolvimento regional

Definição de indicadores e métodos de avaliação de desenvolvimento, crescimento e sustentabilidade;

Elaboração de matrizes e estudos sobre desenvolvimento regional integrado, tendo como base recursos locais renováveis e práticas sustentáveis;

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Participação e assessoria a conselhos regionais, estaduais e locais de desenvolvimento e a fóruns de municípios e associações afins;

Participação em fóruns, desenvolvimento local integrado e sustentável (DLIS);

Elaboração de diagnóstico e de propostas de planejamento regional (urbano e rural) envolvendo práticas destinadas a elaboração de planos diretores, a soluções, tratamento de problemas e melhoria da qualidade de vida da população local.

c) Desenvolvimento tecnológico

Adaptação de tecnologias;

Estudos de viabilidade técnica, financeira e econômica;

Serviços tecnológicos;

Processos de investigação e produção de novas tecnologias, técnicas, processos produtivos, padrões de consumo e produção (inclusive tecnologias sociais, práticas e protocolos de produção de bens e serviços).

d) Desenvolvimento urbano

Urbanismo;

Planejamento, implementação e avaliação de processos e metodologias visando proporcionar soluções e o tratamento de problemas das comunidades urbanas.

e) Divulgação científica e tecnológica

Organização de espaços de ciência e tecnologia;

Difusão e divulgação de conhecimentos científicos e tecnológicos em espaços de ciência, como museus, observatórios, planetários, estações marinhas, entre outros.

f) Empreendedorismo

Constituição e gestão de empresas juniores, pré-incubadoras, incubadoras de empresas, parques e polos tecnológicos, cooperativas e empreendimentos solidários e outras ações.

g) Formação de professores

Formação e valorização de professores, envolvendo a discussão de fundamentos e estratégias para a organização do trabalho pedagógico, tendo em vista o aprimoramento profissional, a valorização, a garantia de direitos trabalhistas e a inclusão no mercado de trabalho.

h) Inovação tecnológica

Introdução de produtos ou processos tecnologicamente novos e melhorias significativas a serem implementadas em produtos ou processos existentes nas diversas áreas do conhecimento.

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i) Metodologias e estratégias de ensino/aprendizagem

Metodologias e estratégias específicas de ensino/aprendizagem, como a educação a distância, o ensino presencial e de pedagogia de formação inicial, educação continuada, educação permanente e formação profissional.

j) Patrimônio cultural, histórico e natural

Memória, produção e difusão cultural e artística;

Valorização do patrimônio;

Restauração de bens móveis e imóveis de reconhecido valor cultural;

Preservação, recuperação, promoção e difusão de patrimônio artístico, cultural e histórico (bens culturais móveis e imóveis, obras de arte, arquitetura, espaço urbano, paisagismo, música, literatura, teatro, dança, entre outros.

k) Pessoas com deficiências, incapacidades e necessidades especiais

Desenvolvimento de metodologias de intervenção individual e coletiva, tendo como objeto enfocado na ação dessas pessoas e suas famílias;

Promoção, defesa e garantia de direitos.

l) Questões ambientais

Cidadania e meio ambiente;

Meio ambiente e qualidade de vida;

Preservação de recursos naturais e planejamento ambiental;

Discussão de impactos ambientais de empreendimentos e de planos básicos ambientais;

Discussão da agenda 21;

Implementação e avaliação de processos de educação ambiental de redução da poluição do ar, águas e solo.

m) Recursos hídricos

Assessoria técnica a conselhos estaduais, comitês e consórcios municipais de recursos hídricos;

Participação em agências e comitês estaduais e nacionais;

Arbitragem de conflitos;

Planejamento de microbacias, preservação de mata ciliar e dos recursos hídricos, gerenciamento de recursos hídricos e bacias hidrográficas, prevenção e controle da poluição.

n) Resíduos sólidos

Orientação à organização de catadores de lixo;

Orientação para elaboração e desenvolvimento de projetos de planos de gestão integrada de resíduos sólidos urbanos, coleta seletiva, instalação de manejo de resíduos sólidos urbanos reaproveitáveis.

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Ações normativas, operacionais, financeiras e de planejamento com base em critérios sanitários, ambientais e econômicos, para coletar, segregar, tratar e dispor resíduos e dejetos.

A Extensão, entendida como prática acadêmica que interliga o Centro

Universitário nas suas atividades de ensino e de pesquisa com as demandas da sociedade, possibilita a formação do profissional cidadão e se credencia, cada vez mais, junto à sociedade, como espaço privilegiado de produção do conhecimento significativo para a superação das desigualdades sociais existentes. A consolidação de sua práxis através de cursos, eventos, prestação de serviços, ações culturais e projetos comunitários possibilita a constante busca do equilíbrio entre as demandas socialmente exigidas e as inovações que surgem do trabalho acadêmico.

Nas atividades de extensão, os profissionais têm a oportunidade de traduzir para o campo operativo os conhecimentos que a Instituição vem produzindo. Da mesma forma, o diálogo com os saberes comunitários constitui aprendizados significativos para docentes e discentes e retroalimentam a pesquisa e o ensino. Nessa perspectiva, a aproximação do Centro Universitário com a sociedade ocorre tendo como norte a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, o que exige profissionais com competência para a produção do conhecimento científico e técnico, assim como habilidades de socialização de conhecimentos sociedade-universidade e universidade-sociedade.

Com a Extensão, o CEULM, além de ter um canal de comunicação com a comunidade na qual está inserido, busca a melhoria da qualidade do ensino e da pesquisa, pois dados e problemas identificados podem servir de retroalimentação para essas atividades.

São objetivos da Extensão:

Aprimorar o espírito analítico-crítico e desenvolver o espírito científico do aluno universitário;

Criar condições para o desenvolvimento de parcerias entre o ensino e a pesquisa e segmentos da sociedade;

Contribuir para o equacionamento de problemas sociais, econômicos e políticos da sociedade, em especial os vivenciados pela população-alvo;

Articular o saber existente na sociedade com o saber sistematizado na academia;

Promover a reflexão e a produção de conhecimento na área de atuação do docente;

Possibilitar a conjugação entre teoria e prática;

Contribuir para o aprimoramento da formação ética, política, científica e técnica dos corpos docente e discente;

Incentivar a formação de grupos interdisciplinares;

Promover parcerias voltadas para a construção de um projeto de sociedade referenciado na justiça social e na igualdade;

Contribuir para a (re)definição do conceito de currículo, de maneira a incorporar a extensão como atividade rotineira do discente;

Realizar a extensão sob a forma de eventos integrados, programas existentes, editais, atividades culturais;

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Realizar a extensão universitária de forma institucional e interdisciplinar, contribuindo para o equacionamento de problemas sociais, econômicos e políticos da sociedade, em especial os vivenciados nas comunidades em que a instituição está inserida;

Contribuir para o aprimoramento da formação ética, cidadã, política, científica e técnica dos discentes, docentes e colaboradores do Centro Universitário;

Promover a troca entre os saberes sistematizado-acadêmico e o popular.

4.2 PERFIL DO EGRESSO

O contexto educacional, as políticas contidas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), as diretrizes pedagógicas do Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e as Diretrizes Curriculares Nacionais, conduzem para um perfil pretendido para o engenheiro civil, baseado numa sólida formação básica, básico-profissional ou geral de engenharia e específica em engenharia civil.

O Engenheiro Civil egresso do curso é um profissional de formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. O egresso irá atuar na concepção, planejamento, projeto, construção, operação e manutenção de edificações e de infraestruturas. Suas atividades incluem: supervisão, coordenação e orientação técnicas; estudo, planejamento, projeto e especificação; estudo de viabilidade técnico-econômica; assistência, assessoria e consultoria; direção, execução e fiscalização de obra e serviço técnico; vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico. Pode desempenhar cargos e funções técnicas, elaborar orçamentos e cuidar de padronização, mensuração e controle de qualidade. Pode coordenar equipes de instalação, montagem, operação, reparo e manutenção. Executa desenho técnico e se responsabilizar por análise, experimentação, ensaio, divulgação e produção técnica especializada. Coordena e supervisiona equipes de trabalho, realiza estudos de viabilidade técnico-econômica, executa e fiscaliza obras e serviços técnicos; e efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres. Em suas atividades, considera a ética, a segurança, a legislação e os impactos ambientais.

As competências e habilidades necessárias ao egresso são: I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais

à Engenharia Civil; II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de

Engenharia Civil; V - identificar, formular e resolver problemas de Engenharia Civil; VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; VI - supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; VII - avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;

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VIII - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; IX - atuar em equipes multidisciplinares; X - compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais; XI - avaliar o impacto das atividades da Engenharia Civil no contexto social,

econômico, político, cultural e ambiental; XII - avaliar a viabilidade econômica de projetos de Engenharia Civil; XIII - assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. O acompanhamento do egresso do curso é realizado pela coordenação do

curso em parceria com o Núcleo Organizacional de Apoio Psicopedagógico (NOAP). A coordenação de curso operacionaliza a busca e a coleta de dados dos egressos enquanto os mesmos ainda são acadêmicos do curso e o NOAP é responsável para estruturar um Sistema de Informações de Egressos e atualizá-lo dinamicamente, deixando-o em condições de fornecer as informações à Reitoria, ao Coordenador de Curso, Direção Acadêmica e Comissão Própria de Avaliação.

4.3 OBJETIVOS DO CURSO

4.3.1 GERAL

Oportunizar situações que propiciem ao Engenheiro Civil uma visão global da sociedade em que irá atuar e do papel que desempenhará, consciente das conseqüências sociais do seu trabalho e comprometido com a busca de alternativas de solução numa sólida base científica fundamentada.

4.3.2 ESPECÍFICOS

Oferecer ao acadêmico uma visão global da sociedade na qual vai atuar e o papel por ele a ser desempenhado;

Instruir os acadêmicos sobre as consequências sociais de seu trabalho e prepará-los para a solução dos problemas sociais;

Adequar o ensino às necessidades, qualificações e aspirações individuais dos acadêmicos;

Assegurar uma boa base científica que permita ao acadêmico perceber, rapidamente, às situações da demanda que emprega novas tecnologias;

Formar profissionais habilitados para trabalhar em empreendimentos de edificações, estradas, sistemas de transporte, de abastecimento de água e de saneamento, drenagem e irrigação;

Desenvolver o potencial criativo de raciocínio e a visão crítica do acadêmico;

Estimular o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo;

Promover a divulgação de conhecimentos técnicos, científicos e culturais que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino de publicações ou de outras formas de comunicação;

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Promover a extensão, aberta à participação da comunidade, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da pesquisa científica e tecnológica.

4.4 ESTRUTURA CURRICULAR

4.4.1 FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE E FLEXIBILIDADE

A Engenharia Civil teve seu primeiro curso universitário formal iniciado em 1747, em contraposição à engenharia militar, na École des Ponts et Chaussées em Paris. Devido à amplitude do escopo de suas atribuições participou na origem da criação de todas as especialidades da engenharia hoje existentes. Derivada desta origem é por natureza interdisciplinar (CAPES, 2012).

A Engenharia Civil faz parte do núcleo de Engenharias I da CAPES, onde engloba subáres como engenharias de transportes, construção civil, hidráulica, de meio ambiente, de estruturas, urbana e geotecnia. Estas subáreas tratam de objetos bastantes distintos e específicos, mesmo que com interseções. Pode-se detectar a interação ativa dos pesquisadores da área com profissionais e pesquisadores da sociologia, direito, matemática, química, física, computação, biologia, geografia, arquitetura, economia, saúde pública, geologia, administração, design e todas as demais engenharias, entre outras.

Dessa forma, a interdisciplinaridade é uma meta perrmanente do Curso de Engenharia Civil. As atividades de Engenharia envolvem física, matemática, química, administração, segurança, qualidade, legislação, economia, sociologia e outras áreas específicas. Assim, o currículo inclui disciplinas das ciências básicas e de outras áreas do conhecimento que precisam ser integradas para evitar descontinuidade na construção do perfil do egresso, daí a importância da adoção de ações que favoreçam a interdisciplinaridade.

A interdisciplinaridade pode ser alcançada de várias formas, mas basicamente ela depende do grau de coesão do corpo docente. Essa coesão é obtida com a consolidação de um corpo docente com formação específica adequada e complementada com uma capacitação pedagógica, provida nos seminários desenvolvidos semestralmente pelo Centro Universitário Luterano de Manaus. Dentre as ações que favorecem a interdisciplinaridade, destacam-se:

A adoção de uma organização curricular por eixos temáticos;

A revisão permanente do Planejamento do Componente Curricular na busca de identificar sombreamentos e lacunas de conteúdo.

A contextualização do conteúdo à atividade de engenharia.

O incentivo a pesquisa e a revisão bibliográfica do tema proposto.

A construção de instrumentos avaliativos que contextualizem a disciplina no contexto das outras e no eixo temático do curso.

A flexibilidade curricular se sustenta no currículo contendo um elenco de

disciplinas voltadas não só ao atendimento da Resolução CONFEA/CREA 1.010/2005 e das Diretrizes Curriculares Nacionais para Engenharias, mas principalmente para formação de um profissional que esteja preparado para atender às demandas da sociedade que está inserido.

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Os componentes curriculares estão ordenados por matrículas semestrais, segundo uma sequência recomendada, facilitadora da construção progressiva do conhecimento, que possibilita ao aluno o fluxo ordenado da aquisição dos conhecimentos necessários ao seu pleno desenvolvimento escolar e ao futuro desempenho profissional.

Os requisitos e critérios para a organização curricular, entre outros, são abaixo apresentados:

A carga horária definida pela legislação para cada conteúdo se houver;

A adoção das competências descritas nas Diretrizes Curriculares e no perfil do egresso proposto neste Projeto Pedagógico;

As informações provenientes do mercado de trabalho;

A avaliação e acompanhamento do desempenho do egresso, quando em atividade profissional;

A escolha de prática pedagógica necessária a cada tema desenvolvido;

As atividades práticas em oficinas e laboratórios, que auxiliam, aceleram e enriquecem o aprendizado dos conteúdos teóricos;

A abordagem, sempre que for necessário, de temas de disciplinas universais que sustentam o conhecimento profissional e tecnológico;

A relação entre a teoria e a prática;

A flexibilidade curricular e a autonomia na formação do seu currículo;

A oferta de disciplinas optativas;

Respeito às normas complementares das diretrizes nacionais com adoção de uma disciplina optativa de Libras, bem como a abordagem transversal e direta de temas importantes relacionados ao meio ambiente e à cultura afro-brasileira.

O incentivo à produção prática durante a realização de cada componente curricular.

Cada componente curricular adotado é apresentado com ementário, que

constitui uma descrição abrangente dos temas a serem abordados, seus objetivos geral e específicos que possuem o referencial no aluno, ou seja, naquilo que é esperado do aluno alcançar com o estudo, nas competências (conhecimentos e habilidades a serem construídas), no desdobramento da ementa num conteúdo programático e na bibliografia recomendada (básica e complementar).

De posse dessas informações o docente regente da disciplina é capaz de realizar o planejamento do componente curricular, que constitui o passo preliminar do planejamento da execução da aula.

Os critérios e requisitos levados em consideração no estabelecimento da organização curricular são dinâmicos, sofrendo atualizações e modificações que visam o acompanhamento da evolução do mundo moderno.

Privilegia-se a construção de instrumentos de avaliação que possua complexidade crescente e construtiva, com questões objetivas e discursivas, visando a avaliação dos resultados obtidos e a reconstrução de competências identificadas como deficientes.

Esta característica leva necessariamente, a uma organização curricular também dinâmica e por consequência flexível, impondo uma constante atualização

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dos conhecimentos do corpo docente e um contato frequente com o mercado de trabalho e a comunidade.

4.4.2 MODOS DE INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA (ATIVIDADES TEÓRICAS E

PRÁTICAS)

O processo de ensino-aprendizagem do curso de Engenharia Civil do Centro Universitário Luterano de Manaus está compreendido como uma atividade em que teoria e prática ocorrerem concomitantemente, pois somente através do experimento o aluno poderá visualizar conceitos e fenômenos e através da fundamentação teórica, terá respostas a eventos, saberá modelá-los e representá-los, com o uso de equações e/ou metodologias equivalentes.

Em disciplinas de caráter essencialmente teórico, voltadas a uma formação básica, tem-se buscado desenvolver os conteúdos com exemplos aplicados à Engenharia, para fomentar no aluno a prática da construção de modelos, baseados em matérias de formação básica. O ensino de Engenharia concebido a partir da Resolução 48/76, faz uma forte distinção entre matérias de formação básica e profissional, enquanto que as tendências delineadas pelas Diretrizes Curriculares em Engenharia prevêem um currículo organizado para incentivar a interdisciplinaridade e a vivência da Engenharia desde as disciplinas básicas.

O ensino está voltado para que o acadêmico tenha o correto entendimento da finalidade de cada matéria ministrada e sua importância dentro de cada habilitação do curso. De outra forma, o aprendizado será um processo transitório e superficial, pois não propiciará a construção de analogias entre básico e profissional.

A metodologia utilizada no processo de ensino-aprendizagem consiste em aulas expositivas, e interativas com o aluno, aulas teórico-práticas, laboratórios, visitas a empresas e centros de tecnologia, seminários, feiras, congressos, entre outros. Como recursos de apoio são empregados softwares, recursos audiovisuais a exemplo de filmes, datashow, entre outros.

Atividades de cunho social também fazem parte da formação do aluno, uma vez que ações em prol de um bem comum se fazem necessário em toda e qualquer formação. Desde modo, os alunos do curso de Engenharia Civil são inseridos em atividades como o Dia da Responsabilidade Social, bem como em projetos de extensão comunitários realizados pelo CEULM.

A vivência prática ocorre através de ensaios de laboratório, em projetos de pesquisa, projetos de extensão e através de visitas técnicas.

Em disciplinas de formação profissional específica, o acadêmico concebe projetos dentro das cinco linhas de pesquisa do curso. O estágio supervisionado em Engenharia Civil constitui-se em uma disciplina que permite ao aluno vivenciar a prática profissional, através de um estágio curricular obrigatório com duração mínima de 180 horas, a ser realizado em empresa sob a supervisão de um responsável local e de um professor orientador. O trabalho de conclusão permite ao acadêmico o desenvolvimento de um projeto que se constitui em elemento integrador dos conhecimentos teóricos e práticos vivenciados ao longo do curso.

O currículo mínimo do curso leva em consideração as 180 horas de atividades complementares, de livre escolha dentre um conjunto previsto, que possibilitam ao aluno uma melhor integração com a sociedade e com outras áreas de conhecimento.

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A visão interdisciplinar é enfatizada, especialmente nas disciplinas que tratam assuntos diferentes aos da área estritamente técnica, tentando mostrar ao futuro profissional que não existe uma divisão real entre as diferentes áreas de conhecimento, mas sim uma interação extremamente ampla e dinâmica. A engenharia por si só, não tem utilidade real, senão na atuação em áreas interdisciplinares.

4.4.3 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICS)

O histórico das Tecnologias de Informação e Comunicação no processo de ensino aprendizagem no Centro Universitário Luterano de Manaus teve início em 2005 com a adoção do ambiente virtual Autoatendimento como apoio a disciplinas presenciais dos cursos de graduação. Atualmente o ambiente virtual do Centro Universitário, oferece fórum de discussão, chat, ferramenta para envio de atividades com controle de prazos, ferramenta de envio de material, que permite ao professor fazer avaliações online, ferramentas de relatório de acessos e disponibilização de materiais e ferramentas específicas, tais como: caixa de mensagens - um e-mail interno ao ambiente; envio de tarefas, é chamado Netaula. O ambiente Autoatendimento está integrado aos serviços do CEULM, desta forma o aluno possui um único login e senha para toda a universidade e efetua o acesso ao ambiente por uma interface chamada de Aluno. Neste mesmo local, o acadêmico visualiza notas, programação acadêmica, questões financeiras e de biblioteca. Disponível para todos os professores, muitos deles utilizam-no como forma de sugerir materiais, organizar a disciplina, interagir com o grupo em fóruns de discussão e comunicar-se pelo correio eletrônico. Em paralelo ao uso do Ambiente Virtual de Aprendizagem, há o repositório Material Didático para o corpo docente disponibilizar vídeos aos alunos, textos e outros recursos, compartilhamento de informações e comunicações mais dinâmicas. O CEULM mantém uma rede wireless de qualidade, acessível a todos os alunos da Instituição, laboratórios de informática e auditórios com equipamento de som e imagem.

A Instituição possui ainda, dentro do Ambiente Virtual de Aprendizagem, a biblioteca onde o professor pode inserir conteúdos curriculares, bem como informações sobre a disciplina; e uma biblioteca virtual com acesso liberado aos docentes e discentes com aproximadamente 4 mil exemplares do todas as áreas.

4.4.4 ACESSIBILIDADE PEDAGÓGICA E ATITUDINAL

Ao se abordar o tema acessibilidade, observa-se que este tem sido tratado em todos os níveis de educação, contando com amparo legal através da legislação que indica a necessidade das universidades tornar acessíveis as relações socioeducativas nas comunidades de aprendizagens.

O crescente número de alunos no Ensino Superior é resultante das políticas públicas inclusivas que têm se efetivado nos diferentes níveis da Educação, o que desafia o espaço acadêmico a estar acessível a todos os alunos. A acessibilidade é atitudinal quando “refere-se à percepção do outro, sem preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações. Todos os demais tipos de acessibilidade estão relacionados a essa, pois é a atitude da pessoa que impulsiona a remoção de barreiras” (BRASIL, 2015, p.45). Paralelamente, a atitude pedagógica é “ausência de barreiras nas metodologias e técnicas de estudo. Está relacionada diretamente à concepção subjacente à atuação docente: a forma como os professores concebem

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conhecimento, aprendizagem, avaliação e inclusão educacional irão determinar, ou não, a remoção das barreiras pedagógicas” (BRASIL, 2015, p.45). Atitude e pedagogia que tornam possível a acessibilidade no Centro Universitário Luterano de Manaus são ações permanentes; professores, gestores e técnicos administrativos e coordenadores praticam acessibilidade nos seus fazeres diários institucionais.

Além das barreiras arquitetônicas, pode-se referenciar as barreiras sociais, de comunicação e as atitudinais. Neste sentido, em consonância com a legislação do MEC, o CEULM/ULBRA tem por objetivo oportunizar a inclusão de alunos com deficiências no ensino superior, garantindo condições de acessibilidade em seus diferentes setores.

Contando com o apoio de profissionais capacitados, o Centro Universitário Luterano de Manaus propõe adaptações e procedimentos nos seus cursos da modalidade presencial de educação, a partir de objetivos que visem:

Adequar os espaços arquitetônicos para acessibilidade nos diversos ambientes como: rampa, barra de apoio, corrimão, piso e sinalização tátil, sinalizadores, elevadores, dentre outras;

Construir e investir em recursos de tecnologia assistiva para garantir acessibilidade pedagógica;

Investir nas comunicações e informações para atender às demandas de todos os estudantes;

Propor a construção de material didático e pedagógico acessíveis aos alunos em suas diferentes necessidades.

O Centro Universitário Luterano de Manaus busca atender as especificidades dos alunos PCDs, realizando diferentes ações para auxiliar o processo de inclusão de acadêmicos. Este cenário inclui orientação didática pedagógica para o planejamento do professor, bem como as adaptações necessárias para que aconteça adequado processo avaliativo.

Assim, torna-se possível receber e fidelizar alunos com deficiência visual, auditiva, intelectual, múltiplas deficiências e outras nos cursos superiores do CEULM/ULBRA.

No âmbito do Curso de Engenharia Civil, busca-se a formação generalista, humanista, crítica e reflexiva de seus alunos, considerando as limitações físicas e pedagógicas destes.

Quanto às limitações físicas, o curso de Engenharia Civil desenvolveu um projeto de pesquisa no ano de 2015 de forma identificar as barreiras existentes nos espaços, mobiliários e equipamentos da instituição de forma a promover a adequação de seus espaços e maior conforto para seus usuários, sejam eles portadores de necessidade especial (PNE) ou não. Dessa forma, ações estão sendo realizadas diminuir as barreiras arquitetônicas existentes, tais como salas de aula com mesa especial para cadeirantes, implantação de um elevador e construção de rampas. Em casos especiais o Curso de Engenharia Civil conta com o apoio do NAcess (Núcleo de Acessibilidade).

Quanto às limitações pedagógicas, busca-se fazer a inclusão de todo o corpo discente e docente, bem como o corpo adminstrativo nas atividades que acontecem no curso e na própria instituição. Os docentes participam todo início de semestre do Seminário Docente onde são discutidos o desenvolvimento de novas práticas pedagógicas, além de possuir apoio do Núcleo de Apoio ao Docente (NAD) sempre que encontra dificuldades em sala de aula ou no planejamento das disciplinas, assim

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como também a coordenação de curso apura demandas de sala de aula no que diz respeito a visitas técnicas e aulas práticas em laboratórios, sempre levando em consideração a segurança e participação dos envolvidos. Dessa forma, busca-se minimizar as dificuldades do corpo discente, utilizando de diversas metodologias ativas, sabendo-se que cada indivíduo tem sua maneira de aprender, podendo ser visual, auditiva ou cinestésica. Portanto, são desenvolvidas atividades onde os acadêmicos articulam teoria e prática e desenvolver habilidades e competências.

Com estas ações, espera-se desenvolver no indivíduo um olhar reflexivo e compreensivo do outro, de modo a diminuir às barreiras criadas por meio de preconceitos, que nada mais é do que desmistificar os conceitos existentes para aquilo que não se viveu ou não se conhece. Atitudes que minimizem o preconceito, estigmas, esteriótipos e discriminações são de primazia em uma instituição de cunho confessional, onde todos seus colaboradores são orientados a tratar o próximo da melhor maneira possível, dessa forma disseminando o respeito às diferenças.

4.5 MATRIZ CURRICULAR

Há um total de 63 componentes curriculares, além das Atividades Complementares, conforme apresentado no Quadro 6.

Quadro 6 – Matriz Curricular do Curso de Engenharia Civil

Código Nome Sem CH Cred Seq

501957 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 0 180 0 0

990101 COMUNICACAO E EXPRESSAO 1 68 4 1

503584 INTRODUCAO A ENGENHARIA 1 34 2 2

503583 LEGISLACAO E ETICA 1 34 2 3

203500 CALCULO I 1 68 4 4

202501 QUIMICA GERAL I 1 68 4 5

505527 DESENHO TECNICO E GEOMETRIA DESCRITIVA 1 68 4 6

990103 INSTRUMENTALIZACAO CIENTIFICA 1 68 4 7

990100 CULTURA RELIGIOSA 2 68 4 8

990102 SOCIEDADE E CONTEMPORANEIDADE 2 68 4 9

203502 CALCULO II 2 68 4 10

203680 FISICA I 2 68 4 11

203535 GEOMETRIA ANALITICA E ALGEBRA LINEAR 2 68 4 12

503522 MATERIAIS DE CONSTRUCAO CIVIL 2 68 4 13

503559 TRATAMENTO DE DADOS 3 68 4 14

203504 CALCULO III 3 68 4 15

203681 FISICA II 3 68 4 16

993018 GESTAO TECNOLOGICA I 3 68 4 17

993014 LABORATORIO DE MATEMATICA APLICADA 3 34 2 18

993013 LABORATORIO DE FISICA APLICADA 3 34 2 19

501504 ESTATICA 3 68 4 20

993019 GESTAO TECNOLOGICA II 4 68 4 22

503503 FENOMENOS DE TRANSPORTE 4 68 4 23

203685 FISICA III 4 68 4 24

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Quadro 6 – Matriz Curricular do Curso de Engenharia Civil (cont.)

Código Nome Sem CH Cred Seq

204659 COMPUTACAO GRAFICA I 4 68 4 25

503515 ESTRUTURAS ISOSTATICAS 4 68 4 26

203686 FISICA IV 5 68 4 27

501553 DESENHO ARQUITETONICO 5 68 4 28

503527 TECNOLOGIA DA CONSTRUCAO I 5 68 4 29

503516 RESISTENCIA DOS MATERIAIS I 5 68 4 30

506508 GEOPROCESSAMENTO 5 68 4 31

503523 TOPOGRAFIA I 5 68 4 32

503524 TECNOLOGIA DO CONCRETO 6 68 4 33

503530 OBRAS GEOTECNICAS 6 68 4 34

505552 METODOS NUMERICOS E PROGRAMACAO 6 68 4 35

503531 HIDRAULICA 6 68 4 36

503529 MECANICA DOS SOLOS 6 68 4 37

503532 RESISTENCIA DOS MATERIAIS II 6 68 4 38

503526 GEOLOGIA APLICADA A OBRAS CIVIS 7 68 4 39

503528 TECNOLOGIA DA CONSTRUCAO II 7 68 4 40

503533 HIDROLOGIA 7 68 4 41

503538 ESTRUTURAS HIPERESTATICAS 7 68 4 42

503534 TRANSPORTE E TRAFEGO URBANO 7 68 4 43

503554 INSTALACOES HIDRAULICAS 7 68 4 44

503537 PROJETO DE RODOVIAS 8 68 4 45

503585 PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO I 8 68 4 46

503543 PROJETO DE FUNDACOES 8 68 4 47

503540 PROJETO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE AGUA 8 68 4 48

503542 PROJETO DE PAVIMENTACAO RODOVIARIA 8 68 4 49

505514 INSTALACOES ELETRICAS 8 68 4 50

506501 IMPACTO AMBIENTAL 9 68 4 51

503548 PROJETO DE EDIFICACOES 9 68 4 52

503586 PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO II 9 68 4 53

503544 PROJETO DE SISTEMAS DE ESGOTOS SANITARIOS 9 68 4 54

503582 ESTAGIO SUPERVISIONADO EM OBRAS 9 180 2 55

501927 TRABALHO DE CONCLUSAO I 9 34 2 56

503541 ORCAMENTO, CONTROLE E INCORPORACAO 10 68 4 57

503564 PATOLOGIA E RECUPERACAO DE ESTRUTURAS 10 68 4 58

503547 PROJETO DE ESTRUTURAS DE ACO 10 68 4 59

503623 TOPICOS ESPECIAIS EC I 10 34 2 60

503624 TOPICOS ESPECIAIS EC II 10 34 2 61

501928 TRABALHO DE CONCLUSAO II 10 34 2 62

900500 OPTATIVA I 10 68 4 63

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Estes componentes curriculares são divididos em 10 semestres, dentro de uma sequência recomendada de estudos, que se caracteriza por não possuir pré-requisitos o que permite uma extrema flexibilidade. Isso não exclui a necessidade de uma sequência recomendada e de um acompanhamento permanente da matrícula para garantir o mínimo de competência anteriormente construídas para matrícula na disciplina pretendida. Ademais o curso oferece 4.304 horas.

Além da organização formal administrativa apresentada na estrutura curricular, o currículo é organizado por ciclo de formação e eixos temáticos.

Os ciclos de formação são: formação básica, ciclo de formação básica profissional e ciclo de formação profissional.

O Ciclo de Formação Básica é constituído de saberes gerais e visa capacitar construção do próprio conhecimento e da autonomia intelectual, oferecendo um visão holística do mundo. Na matriz curricular do curso de Engenharia Civil, este ciclo é composto por 22 disciplinas, perfazendo um total de 1.428 horas, apresentadas no Quadro 7.

Quadro 7 – Disciplinas do Ciclo de Formação Básica

Código Nome Sem CH Cred

990101 COMUNICACAO E EXPRESSAO 1 68 4

203500 CALCULO I 1 68 4

202501 QUIMICA GERAL I 1 68 4

505527 DESENHO TECNICO E GEOMETRIA DESCRITIVA 1 68 4

990103 INSTRUMENTALIZACAO CIENTIFICA 1 68 4

990100 CULTURA RELIGIOSA 2 68 4

990102 SOCIEDADE E CONTEMPORANEIDADE 2 68 4

203502 CALCULO II 2 68 4

203680 FISICA I 2 68 4

203535 GEOMETRIA ANALITICA E ALGEBRA LINEAR 2 68 4

503559 TRATAMENTO DE DADOS 3 68 4

203504 CALCULO III 3 68 4

203681 FISICA II 3 68 4

993018 GESTAO TECNOLOGICA I 3 68 4

993014 LABORATORIO DE MATEMATICA APLICADA 3 34 2

993013 LABORATORIO DE FISICA APLICADA 3 34 2

501504 ESTATICA 3 68 4

203684 CALCULO IV 4 68 4

993019 GESTAO TECNOLOGICA II 4 68 4

503503 FENOMENOS DE TRANSPORTE 4 68 4

203685 FISICA III 4 68 4

203686 FISICA IV 5 68 4

O Ciclo de Formação Geral ou Básico Semi-Profissional é composto pelos conhecimentos gerais da área de engenharia e deve proporcionar uma visão sistêmica e interdisciplinar das ciências básicas que sustentam os processos, sistemas e

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mecanismos em engenharia civil. Este ciclo é composto por 16 disciplinas, perfazendo um total de 1.088 horas, apresentadas no Quadro 8.

Quadro 8 – Disciplinas do Ciclo de Formação Geral

Código Nome Sem CH Cred

503522 MATERIAIS DE CONSTRUCAO CIVIL 2 68 4

503515 ESTRUTURAS ISOSTATICAS 4 68 4

503527 TECNOLOGIA DA CONSTRUCAO I 5 68 4

503516 RESISTENCIA DOS MATERIAIS I 5 68 4

506508 GEOPROCESSAMENTO 5 68 4

503523 TOPOGRAFIA I 5 68 4

503530 OBRAS GEOTECNICAS 6 68 4

505552 METODOS NUMERICOS E PROGRAMACAO 6 68 4

503531 HIDRAULICA 6 68 4

503532 RESISTENCIA DOS MATERIAIS II 6 68 4

503528 TECNOLOGIA DA CONSTRUCAO II 7 68 4

503533 HIDROLOGIA 7 68 4

503538 ESTRUTURAS HIPERESTATICAS 7 68 4

503534 TRANSPORTE E TRAFEGO URBANO 7 68 4

506501 IMPACTO AMBIENTAL 9 68 4

503541 ORCAMENTO, CONTROLE E INCORPORACAO 10 68 4

O Ciclo de Formação Profissional específica e complementar é constituído por saberes específicos da área de engenharia civil que permitirão ao egresso uma visão integrada e global das realidades da área de formação. Na matriz curricular do curso de Engenharia Civil, as disciplinas que são específicas ao curso totalizam 25 disciplinas, além das Atividades Complementares, perfazendo um total de 1.788 horas, apresentadas no Quadro 9.

Quadro 9 – Disciplinas do Ciclo de Formação Profissional específica e complementar

Código Nome Sem CH Cred

501957 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 0 180 0

503584 INTRODUCAO A ENGENHARIA 1 34 2

503583 LEGISLACAO E ETICA 1 34 2

204659 COMPUTACAO GRAFICA I 4 68 4

501553 DESENHO ARQUITETONICO 5 68 4

503524 TECNOLOGIA DO CONCRETO 6 68 4

503529 MECANICA DOS SOLOS 6 68 4

503526 GEOLOGIA APLICADA A OBRAS CIVIS 7 68 4

503554 INSTALACOES HIDRAULICAS 7 68 4

503537 PROJETO DE RODOVIAS 8 68 4

503585 PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO I 8 68 4

503543 PROJETO DE FUNDACOES 8 68 4

503540 PROJETO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE AGUA 8 68 4

(continua)

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Quadro 9 – Disciplinas do Ciclo de Formação Profissional específica e complementar (cont.)

Código Nome Sem CH Cred

505514 INSTALACOES ELETRICAS 8 68 4

503542 PROJETO DE PAVIMENTACAO RODOVIARIA 8 68 4

503548 PROJETO DE EDIFICACOES 9 68 4

503586 PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO II 9 68 4

503544 PROJETO DE SISTEMAS DE ESGOTOS SANITARIOS 9 68 4

503582 ESTAGIO SUPERVISIONADO EM OBRAS 9 180 2

501927 TRABALHO DE CONCLUSAO I 9 34 2

503564 PATOLOGIA E RECUPERACAO DE ESTRUTURAS 10 68 4

503547 PROJETO DE ESTRUTURAS DE ACO 10 68 4

503623 TOPICOS ESPECIAIS EC I 10 34 2

503624 TOPICOS ESPECIAIS EC II 10 34 2

501928 TRABALHO DE CONCLUSAO II 10 34 2

900500 OPTATIVA I 10 68 4

Ainda é prevista a possibilidade de acelerar o avanço no curso, mediante aferição de aproveitamento de estudo ou do notório saber, por meio de verificação das competências possuídas, através de provas de extraordinário conhecimento, de acordo como a LDB, dentro dos períodos mínimos estabelecidos pela legislação e conforme previsto no calendário acadêmico.

O aproveitamento de estudos pode ocorrer de duas formas: quando o acadêmico ingressa como portador de diploma em um curso que possui afinidade com a área de engenharia civil, ou ainda, quando o acadêmico ingressa como transferência, seja ela externa ou interna. O aproveitamento de estudos deve ser solicitado no ingresso do acadêmico e é realizado pelo coordenador de curso, com auxílio do Conselho de Curso, sempre que necessário.

4.5.1 DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DAS DISCIPLINAS

A carga horária de cada disciplina é dimensionada de acordo com os objetivos definidos para o eixo temático de acordo com a quantidade e complexidade (nível de aprofundamento) do assunto; interdependência com outras disciplinas do mesmo eixo ou de outros; preferência por definição da carga horária das disciplinas em múltiplos de 2 horas-aula, para facilitar a operacionalização acadêmico-financeira; e a metodologia a ser aplicada.

Desse modo, o curso de Engenharia Civil possui sete eixos temáticos, a saber: das Humanidades, Comunicação e Expressão (eixo temático 1), dos Métodos Analíticos e Modelagem de Sistemas (eixo temático 2), dos Materiais e Construção Civil (eixo temático 3), dos Solos, Geotecnia e Transportes (eixo temático 4), O eixo de Hidráulica e Saneamento (eixo temático 5) O eixo das Estruturas (eixo temático 6) da Prática Profissional e Projetos (eixo temático 7).

O eixo das Humanidades, Comunicação e Expressão engloba a participação e a contextualização do profissional ao meio em que desenvolve as suas atividades, às pessoas com que se relaciona à forma de se expressar, ao impacto ambiental e social potencialmente ligado ao seu trabalho e aos processos de gestão e econômicos afetos

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aos sistemas produtivos. Este eixo temático contempla oito disciplinas com carga horária total de 476 horas, conforme Quadro 10.

Quadro 10 – Eixo Temático 1: Humanidades, Comunicação e Expressão

Código Nome Sem CH Cred

990101 COMUNICACAO E EXPRESSAO 1 68 4

503584 INTRODUCAO A ENGENHARIA 1 34 2

503583 LEGISLACAO E ETICA 1 34 2

990100 CULTURA RELIGIOSA 2 68 4

990102 SOCIEDADE E CONTEMPORANEIDADE 2 68 4

993018 GESTAO TECNOLOGICA I 3 68 4

993019 GESTAO TECNOLOGICA II 4 68 4

506501 IMPACTO AMBIENTAL 9 68 4

CH total 476

O eixo dos Métodos Analíticos e Modelagem de Sistemas contêm as ferramentas científicas principais a serem utilizadas no desempenho da profissão. Inclui a matemática analítica e os métodos numéricos, o conhecimento e domínio dos sistemas físicos e químicos que, junto com a modelagem, permitem a reconstrução do comportamento dos fenômenos naturais e daqueles envolvidos com a ciência da mecânica. Este eixo temático contempla 18 disciplinas, com carga horária total de 1.156 horas, conforme Quadro 11.

Quadro 11 – Eixo Temático 2: Métodos Analíticos e Modelagem de Sistemas

Código Nome Sem CH Cred

203500 CALCULO I 1 68 4

202501 QUIMICA GERAL I 1 68 4

505527 DESENHO TECNICO E GEOMETRIA DESCRITIVA 1 68 4

990103 INSTRUMENTALIZACAO CIENTIFICA 1 68 4

203502 CALCULO II 2 68 4

203680 FISICA I 2 68 4

203535 GEOMETRIA ANALITICA E ALGEBRA LINEAR 2 68 4

503559 TRATAMENTO DE DADOS 3 68 4

203504 CALCULO III 3 68 4

203681 FISICA II 3 68 4

993014 LABORATORIO DE MATEMATICA APLICADA 3 34 2

993013 LABORATORIO DE FISICA APLICADA 3 34 2

203684 CALCULO IV 4 68 4

203685 FISICA III 4 68 4

204659 COMPUTACAO GRAFICA I 4 68 4

203686 FISICA IV 5 68 4

506508 GEOPROCESSAMENTO 5 68 4

505552 METODOS NUMERICOS E PROGRAMACAO 6 68 4

CH total 1.156

O eixo dos Materiais e Construção Civil aborda a ciência dos materiais, tecnologias da construção civil, concepção e processos construtivos e é composto por nove disciplinas com carga horária total de 612 horas, conforme Quadro 12.

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56

Quadro 12 – Eixo Temático 3: Materiais de Construção Civil

Código Nome Sem CH Cred

503522 MATERIAIS DE CONSTRUCAO CIVIL 2 68 4

501553 DESENHO ARQUITETONICO 5 68 4

503527 TECNOLOGIA DA CONSTRUCAO I 5 68 4

503524 TECNOLOGIA DO CONCRETO 6 68 4

503528 TECNOLOGIA DA CONSTRUCAO II 7 68 4

505514 INSTALACOES ELETRICAS 8 68 4

503548 PROJETO DE EDIFICACOES 9 68 4

503541 ORCAMENTO, CONTROLE E INCORPORACAO 10 68 4

503564 PATOLOGIA E RECUPERACAO DE ESTRUTURAS 10 68 4

CH total 612

O eixo temático 4 Solos, Geotecnia e Transportes abordam o conhecimento do relevo da superfície e o estudo da mecânica dos solos, bem como o planejamento, projeto e dimensionamento de pavimentação rodoviária e é composto por nove disciplinas com carga horária total de 544 horas, conforme Quadro 13.

Quadro 13 – Eixo Temático 4: Solos, Geotecnia e Transportes

Código Nome Sem CH Cred

503523 TOPOGRAFIA I 5 68 4

503530 OBRAS GEOTECNICAS 6 68 4

503529 MECANICA DOS SOLOS 6 68 4

503526 GEOLOGIA APLICADA A OBRAS CIVIS 7 68 4

503534 TRANSPORTE E TRAFEGO URBANO 7 68 4

503537 PROJETO DE RODOVIAS 8 68 4

503542 PROJETO DE PAVIMENTACAO RODOVIARIA 8 68 4

503623 TOPICOS ESPECIAIS EC I 10 34 2

503624 TOPICOS ESPECIAIS EC II 10 34 2

CH total 544

O eixo de Hidráulica e Saneamento se refere à abordagem na área de fenômenos de transportes e mecânica dos fluidos. Nesse eixo, os sistemas serão detalhados com apoio das competências científicas desenvolvidas nos ensaios de laboratórios com relação a cálculo de vazão e perdas de carga e dimensionamento de redes e é composto por seis disciplinas com carga horária total de 408 horas, conforme Quadro 14.

Quadro 14 – Eixo Temático 5: Hidráulica e Saneamento

Código Nome Sem CH Cred

503503 FENOMENOS DE TRANSPORTE 4 68 4

503531 HIDRAULICA 6 68 4

503533 HIDROLOGIA 7 68 4

503554 INSTALACOES HIDRAULICAS 7 68 4

503540 PROJETO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE AGUA 8 68 4

503544 PROJETO DE SISTEMAS DE ESGOTOS SANITARIOS 9 68 4

CH total 408

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O eixo das Estruturas se refere à abordagem na área de mecânica dos sólidos. Neste eixo os sistemas serão detalhados com estudo de tensões e deformações de sistemas estruturais simples e complexos e é composto por nove disciplinas com carga horária total de 612 horas, conforme Quadro 15.

Quadro 15 – Eixo Temático 6: Estruturas

Código Nome Sem CH Cred

501504 ESTATICA 3 68 4

503515 ESTRUTURAS ISOSTATICAS 4 68 4

503516 RESISTENCIA DOS MATERIAIS I 5 68 4

503532 RESISTENCIA DOS MATERIAIS II 6 68 4

503538 ESTRUTURAS HIPERESTATICAS 7 68 4

503543 PROJETO DE FUNDACOES 8 68 4

503585 PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO I 8 68 4

503586 PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO II 9 68 4

503547 PROJETO DE ESTRUTURAS DE ACO 10 68 4

CH total 612

O eixo da Prática Profissional trata da aplicação prática das competências construídas, consolidadas no estágio curricular e nas duas etapas do Trabalho de Conclusão, com carga horária total de 248 horas, conforme Quadro 16.

Quadro 16 – Eixo Temático 7: Prática Profissional

Código Nome Sem CH Cred

503582 ESTAGIO SUPERVISIONADO EM OBRAS 9 180 2

501927 TRABALHO DE CONCLUSAO I 9 34 2

501928 TRABALHO DE CONCLUSAO II 10 34 2

CH total 248

A disciplina “Atividades Complementares” não se enquadra nos eixos temáticos definidos, assim como a disciplina “Optativa I” pode ser integrante de qualquer um dos eixos temáticos, dependendo da disciplina cursada.

4.5.2 COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS CURRICULARES COM OS OBJETIVOS DO CURSO

As atividades acadêmicas programadas para cada componente curricular estão planejadas segundo os objetivos propostos para o curso de Engenharia Civil. Assim, existem disciplinas com metodologias variadas, desde puramente expositivas a puramente práticas, como é o caso dos laboratórios. Quase todos os componentes curriculares específicos do curso possuem metodologia teórico-prática e incluem trabalhos em equipe para o desenvolvimento de projetos. Cada disciplina possui um plano de ensino onde são detalhados os objetivos específicos a serem atingidos pelos acadêmicos. Cada eixo de conhecimento é projetado para ser interdependente com os outros eixos da formação, contudo, cada um possui os seus próprios objetivos gerais, complementando-se com os outros.

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58

4.5.3 COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS CURRICULARES COM O PERFIL DESEJADO DOS

EGRESSOS

O planejamento dos componentes curriculares prevê que no seu conjunto, todas as competências e habilidades específicas se complementem entre si para alcançar o perfil desejado para os acadêmicos do curso.

4.5.4 ADEQUAÇÃO DOS CONTEÚDOS CURRICULARES ÀS DCN

As Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia (BRASIL, 2002) em seu Art. 6º estabelecem que todo o curso de Engenharia, independentemente de sua modalidade, deve possuir em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a modalidade. No parágrafo 1º especifica que o núcleo de conteúdos básicos, cerca de 30% da carga horária mínima, deverá versar sobre os tópicos especificados no Quadro 17. Todos os tópicos foram abordados, exceto “Ciência e Tecnologia dos Materiais” e “Ciências do Ambiente” que não possuem disciplinas correspondentes.

Quadro 17 – Componentes curriculares referentes ao Núcleo de Conteúdos Básicos

Área de Conhecimento Componente Curricular relacionado CH CH total

Metodologia Científica e Tecnológica

INSTRUMENTALIZACAO CIENTIFICA 68 68

Comunicação e Expressão COMUNICACAO E EXPRESSAO 68 68

Informática LABORATORIO DE MATEMATICA APLICADA 34 34

Expressão Gráfica DESENHO TECNICO E GEOMETRIA DESCRITIVA 68 68

Matemática

CALCULO I 68

408

CALCULO II 68

GEOMETRIA ANALITICA E ALGEBRA LINEAR 68

TRATAMENTO DE DADOS 68

CALCULO III 68

CALCULO IV 68

Física

FISICA I 68

272 FISICA II 68

FISICA III 68

FISICA IV 68

Fenômenos de Transporte FENOMENOS DE TRANSPORTE 68 68

Mecânica dos Sólidos ESTATICA 68 68

Eletricidade Aplicada LABORATORIO DE FISICA APLICADA 34 34

Química QUIMICA GERAL I 68 68

Administração GESTAO TECNOLOGICA I 68 68

Economia GESTAO TECNOLOGICA II 68 68

Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania

CULTURA RELIGIOSA 68 136

SOCIEDADE E CONTEMPORANEIDADE 68

Horas totais do núcleo de conteúdos básicos (33% da CH do curso) 1428

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A partir dos componentes curriculares escolhidos para o curso de Engenharia Civil do Centro Universitário Luterano de Manaus e relacionados com o núcleo de conteúdos básicos apresentados no Quadro 17, conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Engenharia, verifica-se que estes componentes perfazem 33 % da carga horária total do curso, ou seja, 1.428 horas, desse modo, atendendo o estabelecido pelas DCN.

Ainda em seu Art. 6º parágrafo 3º, as DCN (BRASIL, 2002) estabelece que o núcleo de conteúdos profissionalizantes, devem ocupar cerca de 15% de carga horária mínima, versando sobre um subconjunto coerente dos tópicos. Os componentes curriculares relacionados com o núcleo de conteúdos profissionalizantes, conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Engenharia, estão apresentados no Quadro 18, verificando-se que estes componentes perfazem 25% da carga horária total do curso, ou seja, 1.088 horas, desse modo, atendendo o estabelecido pelas DCN.

Quadro 18 – Componentes curriculares referentes ao Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes

Área de Conhecimento Componente Curricular relacionado CH CH total

Construção Civil TECNOLOGIA DA CONSTRUCAO I 68

136 TECNOLOGIA DA CONSTRUCAO II 68

Geoprocessamento GEOPROCESSAMENTO 68 68

Geotecnia OBRAS GEOTECNICAS 68 68

Gestão Ambiental IMPACTO AMBIENTAL 68 68

Gestão Econômica ORCAMENTO, CONTROLE E INCORPORACAO 68 68

Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico

HIDRAULICA 68 136

HIDROLOGIA 68

Materiais de Construção Civil MATERIAIS DE CONSTRUCAO CIVIL 68 68

Métodos Numéricos METODOS NUMERICOS E PROGRAMACAO 68 68

Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas

ESTRUTURAS ISOSTATICAS 68

272 RESISTENCIA DOS MATERIAIS I 68

RESISTENCIA DOS MATERIAIS II 68

ESTRUTURAS HIPERESTATICAS 68

Topografia e Geodésia TOPOGRAFIA I 68 68

Transporte e Logística TRANSPORTE E TRAFEGO URBANO 68 68

Horas totais do núcleo de conteúdos profissionais (25% da CH do curso) 1088

Os componentes curriculares correspondentes ao núcleo de conteúdos específicos, soma 1.788 horas, cerca de 42% da carga horária e estão distribuídas nas áreas de conhecimento listadas no Quadro 19. A intensidade em que os conteúdos são ministrados está definida de acordo com os objetivos do curso.

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Quadro 19 – Componentes curriculares referentes ao Núcleo de Conteúdos Específicos

Área de Conhecimento Componente Curricular relacionado CH CH total

Construção Civil

TECNOLOGIA DO CONCRETO 68

204 INSTALACOES ELETRICAS 68

PROJETO DE EDIFICACOES 68

Hidráulica e Saneamento

INSTALACOES HIDRAULICAS 68

204 PROJETO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE AGUA 68

PROJETO DE SISTEMAS DE ESGOTOS SANITARIOS 68

Estruturas

PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO I 68

340

PROJETO DE FUNDACOES 68

PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO II 68

PATOLOGIA E RECUPERACAO DE ESTRUTURAS 68

PROJETO DE ESTRUTURAS DE ACO 68

Solos, Geotecnia e Transportes

MECANICA DOS SOLOS 68

340

GEOLOGIA APLICADA A OBRAS CIVIS 68

PROJETO DE RODOVIAS 68

PROJETO DE PAVIMENTACAO RODOVIARIA 68

TOPICOS ESPECIAIS EC I 34

TOPICOS ESPECIAIS EC II 34

Prática Profissional

ESTAGIO SUPERVISIONADO EM OBRAS 180

248 TRABALHO DE CONCLUSAO I 34

TRABALHO DE CONCLUSAO II 34

Outros

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 180

452

INTRODUCAO A ENGENHARIA 34

LEGISLACAO E ETICA 34

COMPUTACAO GRAFICA I 68

DESENHO ARQUITETONICO 68

OPTATIVA I 68

Horas totais do núcleo de conteúdos específicos (42% da CH do curso) 1788

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CALCULO I

4 CR – 68 h

DESENHO TECNICO E GEOMETRIA DESCRITIVA

4 CR – 68 h

CALCULO II

4 CR – 68 h

GEOMETRIA ANALITICA E

ALGEBRA LINEAR

4 CR – 68 h

QUIMICA GERAL I

4 CR – 68 h

INTRODUCAO A ENGENHARIA

2 CR – 34 h

FÍSICA I

4 CR – 68 h

MATERIAIS DE CONSTRUCAO

CIVIL

4 CR – 68 h

COMUNICACAO E EXPRESSAO

4 CR – 68 h

LEGISLACAO E ETICA

2 CR – 34 h

SOCIEDADE E CONTEMPORA-

NEIDADE

4 CR – 68 h

CULTURA RELIGIOSA

4 CR – 68 h

CÁLCULO III

4 CR – 68 h

TRATAMENTO DE DADOS

4 CR – 68 h

CÁLCULO IV

4 CR – 68 h

COMPUTACAO GRAFICA I

4 CR – 68 h

FÍSICA II

4 CR – 68 h

ESTÁTICA

4 CR – 68 h

FÍSICA III

4 CR – 68 h

ESTRUTURAS ISOSTATICAS

4 CR – 68 h

GESTAO TECNOLOGICA I

4 CR – 68 h

LABORATORIO DE FISICA APLICADA

2 CR – 34 h

GESTAO TECNOLOGICA II

4 CR – 68 h

FENOMENOS DE TRANSPORTE

4 CR – 68 h

TOPOGRAFIA I

4 CR – 68 h

DESENHO ARQUITETONICO

4 CR – 68 h

METODOS NUMERICOS E

PROGRAMACAO

4 CR – 68 h

OBRAS GEOTECNICAS

4 CR – 68 h

FÍSICA IV

4 CR – 68 h

RESISTENCIA DOS MATERIAIS I

4 CR – 68 h

TECNOLOGIA DO CONCRETO

4 CR – 68 h

RESISTENCIA DOS MATERIAIS II

4 CR – 68 h

TECNOLOGIA DA CONSTRUCAO I

4 CR – 68 h

GEOPROCESSA-MENTO

4 CR – 68 h

MECANICA DOS SOLOS

4 CR – 68 h

HIDRAULICA

4 CR – 68 h

TRANSPORTE E TRAFEGO URBANO

4 CR – 68 h

HIDROLOGIA

4 CR – 68 h

PROJETO DE RODOVIAS

4 CR – 68 h

PROJETO DE PAVIMENTACAO

RODOVIARIA

4 CR – 68 h

TECNOLOGIA DA CONSTRUCAO II

4 CR – 68 h

ESTRUTURAS HIPERESTATICAS

4 CR – 68 h

INSTALACOES ELETRICAS

4 CR – 68 h

PROJETO DE ESTRUTURAS DE

CONCRETO I

4 CR – 68 h

GEOLOGIA APLICADA A OBRAS CIVIS

4 CR – 68 h

INSTALACOES HIDRAULICAS

4 CR – 68 h

PROJETO DE FUNDACOES

4 CR – 68 h

PROJETO DE SISTEMAS DE

ABASTECIMENTO DE AGUA

4 CR – 68 h

TRABALHO DE CONCLUSAO I

2 CR – 34 h

ESTAGIO SUPERVISIONAD

O EM OBRAS

2 CR – 180 h

TRABALHO DE CONCLUSAO II

2 CR – 34 h

PROJETO DE ESTRUTURAS DE

ACO

4 CR – 68 h

PROJETO DE EDIFICACOES

4 CR – 68 h

PROJETO DE ESTRUTURAS DE

CONCRETO II

4 CR – 68 h

TOPICOS ESPECIAIS EC I

2 CR – 34 h

PATOLOGIA E RECUPERACAO

DE ESTRUTURAS

4 CR – 68 h

IMPACTO AMBIENTAL

4 CR – 68 h

PROJETO DE SISTEMAS DE

ESGOTOS SANITARIOS

4 CR – 68 h

TOPICOS ESPECIAIS EC II

2 CR – 34 h

ORCAMENTO, CONTROLE E

INCORPORACAO

4 CR – 68 h

1° Período 2° Período

ESQUEMA GERAL DA MATRIZ CURRICULAR ENGENHARIA CIVIL - 42188

INSTRUMENTALIZA-CAO CIENTIFICA

4 CR – 68 h

LABORATORIO DE MATEMATICA

APLICADA

2 CR – 34 h

OPTATIVA I

4 CR – 68 h

DESENHOS

ÁGUA

CONSTRUÇÃO

ESTRUTURAS

SOLOS

LEGENDA

3° Período 4° Período 5° Período 6° Período 7° Período 8° Período 9° Período 10° Período

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62

4.6 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

DISCIPLINA ATIVIDADES COMPLEMENTARES Código 501957 Créditos 0 Carga Horária 180 h

EMENTA

O aluno realiza as Atividades Complementares ao longo do curso. Compreende atividades extracurriculares desenvolvidas conforme opção do aluno, correlacionadas com os objetivos gerais do Curso, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso e Diretrizes do CEULM. Constituem-se atividades não previstas entre as disciplinas obrigatórias ou optativas do currículo do Curso, que visam propiciar ao aluno a oportunidade de realizar uma trajetória autônoma e particular no desenvolvimento acadêmico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Parecer CNE/CES n. 1362, de 12 de dezembro de 2001. Resolução CNE/CES n. 11, de 11 de março de 2002. Portaria Normativa n. 40, de 12 de dezembro de 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Não há.

4.6.1 DISCIPLINAS DO PRIMEIRO PERÍODO

DISCIPLINA COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO Código 990101 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

Linguagem, língua e fala. Funções da linguagem. Oralidade, escrita e variação linguística. Leitura e estratégias de leitura. Escrita e estratégias de escrita. Paragrafação. Coesão e coerência textuais. Paráfrase e retextualização. Argumentação e persuasão. Particularidades léxicas e gramaticais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 23ª ed. São Paulo: Ática, 2016.

- Virtual

KÖCHE, Vanilda Salton. Estudo e produção de textos. Gêneros textuais do relatar, narrar e descrever. 2. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2015

Compra Solicitada

SENA, Odenildo. A engenharia do texto: Um caminho rumo à prática da boa redação 3ª ed. Manaus: EDUA/FAPEAM. Ed. 2011.

3* 800.1 S474p

4.ed.

*Possui mais exemplares de edições anteriores.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

BLIKSTEIN, Izidoro. Falar em público e convencer: técnicas e habilidades. São Paulo: Contexto, 2016.

- Virtual

CUNHA, Sérgio Fraga da. Tecendo textos. Canoas: Ed. ULBRA, 1998. 117 p.

4 806.90-5 T255

GOLD, Miriam. Redação empresarial. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

- Virtual

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63

GOLDSTEIN, Norma; LOUZADA, Maria Silvia; IVAMOTO, Regina. O Texto sem mistério: Leitura e escrita na universidade. São Paulo: Ática, 2009.

- Virtual

SALDANHA, Luís Cláudio Dallier. Fala, oralidade e práticas sociais. Curitiba: Intersaberes, 2016.

- Virtual

DISCIPLINA INTRODUÇÃO À ENGENHARIA Código 503584 Créditos 2 Carga Horária 34 h

EMENTA

Introdução no conhecimento da Engenharia: origens e desenvolvimento da Engenharia. A profissão do engenheiro. Perspectivas do mercado de trabalho. Aspectos preliminares de engenharia. Evolução tecnológica da Engenharia. As ferramentas usadas em Engenharia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

BAZZO, W. A. Introdução a Engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. 4 ed. Florianópolis: UFSC. 2016

- Compra Solicitada

CREMASCO, Marco Aurélio. Vale a pena estudar engenharia química. São Paulo: E. Blücher, 2008. 152 p. 1

66-051 C915v ex.1 Compra

Solicitada

FREITAS, Carlos Alberto de (org.). Introdução à engenharia. Biblioteca Universitária Pearson. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014.

- Virtual

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

BRASIL, Nilo Índio do. Introdução à engenharia química. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. 369 p.

4 66:536.7 B823i

2.ed.

BAZZO, Walter Antônio. Introdução à engenharia. 5. ed. Florianópolis: UFSC, 1997. 271 p.

6 62 B364i

BRAGA, B. et al. Introdução a Engenharia Ambiental. 2ª Edição, Biblioteca Universitária Pearson. São Paulo, 2005

- Virtual

COCIAN, Luís Fernando Espinosa. Introdução a engenharia. Canoas: Ed. ULBRA, 2004. 237 p.

2 62 C.663i.esc.56

SPIRO, Thomas G.; STIGLIANI, William M. Química Ambiental. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

- Virtual

DISCIPLINA LEGISLAÇÃO E ÉTICA Código 503583 Créditos 2 Carga Horária 34 h

EMENTA

Histórico da regulamentação profissional. O sistema profissional: associações; sindicatos; CREA/CONFEA. A legislação regulamentadora da profissão; atribuições e as responsabilidades profissionais. Os acidentes no trabalho e a preservação da vida. Introdução à segurança no trabalho: conceitos gerais, normas regulamentadoras. O Acidente e as doenças do trabalho. O Código de Ética. Principais instrumentos definidores e a legislação envolvida. Relações humanas no exercício da função. A prática profissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

BRASIL. Leis etc. Segurança e medicina do trabalho / obra coletiva de autoria da Editora Saraiva com a colaboração de Antonio Luiz de Toledo Pinto, Márcia Cristina Vaz dos Santos

5 349.24(81)(094.

5) B823s 7.ed.

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4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

64

Windt e Livia Céspedes. 7. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2011. 1104 p.

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA. O código de ética profissional da engenharia, da arquitetura, da agronomia, da geologia, da geografia e da meteorologia / Edison Flavio Macedo, Jaime Bernardo Pusch; prefácio [de] Wilson Lang. 9. ed. Brasília: CONFEA (Editora), 2014. 76 p.

20 F62:174(094.5)

C669 9.ed ESC.56

COSTA, M. Constituição Comentada. São Paulo. 7ª Edição. Pearson Education do Brasil. 2015

- Virtual

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

BARBOSA FILHO, Antônio Nunes. Segurança do trabalho e gestão ambiental. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 378 p.

2 331.45:658.56

B238s

BIBLIOTECA BASICA. Direitos e obrigações dos engenheiros: código de ética profissional. São Paulo: LTR, 1998. 664 p.

6 62:34(81) D598

NORDARI, Paulo César. Sobre ética: Aristóteles, Kant e Levinas. Caxias do Sul: Educs, 2010. 202 p.

- Virtual

ROSSETE, Carlos Augusto (org.). Segurança e Higiene do Trabalho. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014.

- Virtual

TESTA, Marcelo (org.). Legislação Ambiental e do Trabalhador. SGC ACADEMY. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015.

- Virtual

DISCIPLINA CÁLCULO I Código 203500 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

Números Reais. Funções de uma variável. Limites. Continuidade. Derivada. Aplicações da Derivada e Introdução ao Cálculo Integral.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

BASSANEZI, Rodney Carlos. Introdução ao Cálculo e Aplicações. São Paulo: Contexto, 2015. 240 p.

- Virtual

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v.1

3* 517 G948 5.ed

2012 v.1

LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. v.1. São Paulo: Editora Harbra, 2008.

10 514.12 L533c

v.1 3.ed. *Possui mais exemplares de edições anteriores.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

Cálculo Integral. – São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. – (Coleção Bibliografia Pearson)

- Virtual

Cálculo Diferencial. – São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. – (Coleção Bibliografia Pearson)

- Virtual

FACCIN, Giovani Manzeppi. Elementos de Cálculo Diferencial e Integral [livro eletrônico]. Curitiba: Intersaberes, 2015.

- Virtual

GONÇALVES, Mirian Buss. FLEMMING, Diva Maria. Cálculo B: Função de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

- Virtual

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

65

THOMAS, George B. [et al.]. Cálculo, volume 1, 12 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.

- Virtual

DISCIPLINA QUIMICA GERAL I Código 202501 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

Estrutura da Matéria. Tabela Periódica. Ligações Químicas. Funções Inorgânicas. Estequiometria. Soluções. Equilíbrio Químico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

BROWN, Theodore L. Química, a ciência central. [et al.]; tradução [de] Robson Mendes Matos. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. 972 p., il.

3* 54 B877q 9.ed.

e Virtual

KOTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul. Química e reações químicas. tradução José Alberto Portela Bonapace. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v 1.

3* 541 K87q 4.ed.

v.1

KOTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul. Química e reações químicas. tradução José Alberto Portela Bonapace. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v 2.

3* 541 K87q 4.ed.

v.2

*Possui mais exemplares de edições anteriores.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

MAIA, Daltamir Justino; BIANCHI, J. C. de A. Química Geral: Fundamentos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

- Virtual

PICOLO, Kelly Cristina S de Almeida (org.). Química Geral. Biblioteca Universitária Pearson. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014.

- Virtual

MAHAN, B. H. Química: Um Curso Universitário. 4ª ed., São Paulo, Edgard Blücher. Ltda, 1996.

9 54 M214q 4.ed.

NOVAIS, Vera L. D. de. Química: Físico Química e Química Ambiental. 3ª ed. São Paulo, Atual, 1993.

5 546 N935q

RUSSELL, John B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron, 2004. 2 v.

2 54 R964qu v.1

2.ed. 2004

DISCIPLINA DESENHO TÉCNICO E GEOMETRIA DESCRITIVA Código 505527 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

Conceitos gerais. Instrumentos e Normas. Formatação do papel, escalas, linhas, lay out, projeções ortogonais, cotas, caligrafia técnica, linhas convencionais. Leitura e representação dos elementos fundamentais, ponto, reta e plano, em épura (sistema Mongeano). Sistemas descritivos, mudança de planos de projeção. Perspectivas Vistas ortográficas, cotagem, cortes e seções, vista auxiliar. Métodos de composição, reprodução a apresentação de desenhos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

BORGES, Gladys Cabral de Mello; BARRETO, Deli Garcia Ollé; MARTINS, Enio Zago. Noções de geometria descritiva: teoria e exercícios. 5. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1991. 173 p.

6 514.18 B732n

5.ed.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

66

PRÍNCIPE JÚNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. São Paulo: Nobel. 30. ed. São Paulo: Nobel, 1989. 2 v

19 514.18 P957n

30.ed.

SILVA, Ailton Santos (org.). Desenho Técnico. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014.

- Virtual

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

BUENO, Claudia Pimentel; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil. Desenho técnico para engenharias. Curitiba: Juruá, 2012. 198 p.

4 624.04 B546d

2012

FRENCH, Thomas Ewing. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 5. ed. São Paulo: Globo, 1995. 1093 p.

14 624.04 F876d

5.ed.

MANFÈ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2004. v.

12 624.04 M276d

2004 v.1

MONTENEGRO, Gildo A. Geometria descritiva. São Paulo: E. Blücher, 1991. 177 p.

6 514.18 M777g

SPECK, Henderson José; PEIXOTO, Virgílio Vieira. Manual básico de desenho técnico. 7. ed. Florianópolis: Ed. UFSC, 2013. 206 p.

4 624.04 S741m

7.ed 2013

DISCIPLINA INSTRUMENTALIZAÇÃO CIENTÍFICA Código 990103 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

Estudo da metodologia para compreensão da pesquisa científica. Estrutura básica do conhecimento humano. Etapas do projeto de pesquisa. Conhecer e entender os recursos e ferramentas dos ambientes virtuais, para aplicação em pesquisa na Internet.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

FERRAREZI JUNIOR, Celso. Guia do trabalho Científico: do projeto à redação final. 1ª ed. São Paulo: Contexto, 2011

- Virtual

CHINAZZO, Cosme Luiz; Mattos, MATTOS, Patrícia Noll de; WEBER, Otávio José. Instrumentalização Científica. Canoas: Ed. ULBRA, 2008. 240 p.

12 001.8 U58i 2008

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2012. 304 p.

8 001.81 S498m

23.ed.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

CASARIN, Helen de Castro Silva. Pesquisa Científica: da teoria à prática. 1 ed. Curitiba: InterSaberes. 2012.

- Virtual

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2010. 162 p.

6* 001.8 C419m

6.ed. 2010

FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico: explicitação das normas da ABNT. 17. ed. atual. e ampl. Porto Alegre: Dactilo-Plus, 2014. 232 p.

2* 001.891 F983n

17.ed. 2014

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. xvi, 184 p.

5* 001.891 G463c

5.ed

PRESTES, Maria Luci de Mesquita. A Pesquisa e a construção do conhecimento cientifico: do planejamento aos textos, da escola à academia. 3.ed. rev. atual. São Paulo: Respel, 2005. 259 p.

4* 001.8 P936p

3.ed.

*Possui mais exemplares de edições anteriores.

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67

4.6.2 DISCIPLINAS DO SEGUNDO PERÍODO

DISCIPLINA CULTURA RELIGIOSA Código 990100 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

Visão global da importância do fenômeno religioso e suas implicações. Principais religiões universais. Valores humanos, sociais, éticos e espirituais legados pelo Cristianismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

BÍBLIA SAGRADA: Antigo e Novo Testamento. Traduzida por João Ferreira de Almeida. 2ª ed. São Paulo. SBB, 1993.

49 22 A447b 2.ed.

COMPARATO, Fábio Konder. Ética: Direito, Moral e Religião no Mundo Moderno. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. (10)

9 17 C737e

KUCHENBECKER, Valter (coord.) O Homem e o Sagrado. 8. ed., rev. e ampl. Canoas: Ed. ULBRA, 2004. 371 p.

22 21 H765 8.ed.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

DROSNIN, Michael. O código da bíblia. tradução de Merle Scoss. São Paulo: Cultrix, 2004. 265 p.

3* 22.016 D787c

6.ed.

FLOR, Douglas Moacir. Cultura religiosa. Curitiba: IESDE/Curitiba, 2006. 168 p.

3 215 F632c

GIL FILHO, Sylvio Fausto. Espaço Sagrado: estudos em geografia da religião. Curitiba: Ed Intersaberes, 2012.

- Virtual

LUTERO, Martinho. Obras selecionadas. São Leopoldo: Sinodal, 1987-2014. v.

39 284.1 L973o

v.1

WILGES, Irineu. Cultura religiosa: as religiões no mundo. 12. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 208 p.

6* 215 W677c

12.ed. *Possui mais exemplares de edições anteriores.

DISCIPLINA SOCIEDADE E CONTEMPORANEIDADE Código 990102 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

Estudo dos fundamentos teóricos, filosóficos e conceituais das Ciências Sociais. Aplicabilidade como recurso analítico ao contexto nacional e internacional. Fenômenos sociais, políticos e culturais das sociedades contemporâneas, em especial da sociedade brasileira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

DIAS, Reinaldo. Introdução a Sociologia. 2ª ed. São Paulo, Pearson, 2010.

- Virtual

QUINTANEIRO, Tania; BARBOSA, Maria Ligia de Oliveira; OLIVEIRA, Márcia Gardênia de. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim e Weber. 2. ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2011. 157 p.

18 316 Q7t 2.ed.

MOURA, Paulo Gabriel Martins de. Sociedade e contemporaneidade. Canoas: Ed. ULBRA, 2010. 248 p.

5* 304 M929s 2010

*Possui mais exemplares de edições anteriores.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

68

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

BOURRICAUD, François. Dicionário Crítico de Sociologia. 2ª ed. São Paulo: Ática, 2002. 653 p.

2 R316(03) B756d

COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2002. 307 p.

4* 316 C837s 2.ed.

DEMO, Pedro. Introdução à sociologia: complexidade, interdisciplinaridade e desigualdade social. São Paulo: Atlas, 2002. 382 p.

10 316 D383i

DIAS, Reinaldo. Introdução a Sociologia. 2ª ed. São Paulo, Pearson, 2010.

- Virtual

TESKE, Ottmar (coord). Sociologia: textos e contextos. 2. ed. Canoas: Ed. ULBRA, 2000. 375 p.

2* 316 S678so 2.ed.

*Possui mais exemplares de edições anteriores.

DISCIPLINA CALCULO II Código 203502 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

Aplicações da Integral Definida. Técnicas de Integração. Funções Logarítmicas e Exponenciais. Funções Trigonométricas e Hiperbólicas. Integrais Impróprias. Funções de várias variáveis: limites, continuidade, derivadas, máximos e mínimos. Cálculo diferencial de uma função com mais de uma variável real. Integrais Múltiplas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

BASSANEZI, Rodney Carlos. Introdução ao Cálculo e Aplicações. São Paulo: Contexto, 2015. 240 p.

- Virtual

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v.1

3* 517 G948 5.ed

2012 v.1

LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. v.1. São Paulo: Editora Harbra, 2008.

10 514.12 L533c v.1

3.ed. *Possui mais exemplares de edições anteriores.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

Cálculo Integral. – São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. – (Coleção Bibliografia Pearson)

- Virtual

Cálculo Diferencial. – São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. – (Coleção Bibliografia Pearson)

- Virtual

FACCIN, Giovani Manzeppi. Elementos de Cálculo Diferencial e Integral [livro eletrônico]. Curitiba: Intersaberes, 2015.

- Virtual

FLEMMING, Diva Maria; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: Funções, Limite, derivação e integração. 6 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

- Virtual

GONÇALVES, Mirian Buss. FLEMMING, Diva Maria. Cálculo B: Função de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

- Virtual

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

69

DISCIPLINA FISICA I Código 203680 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

Vetores. Cinemática da Partícula em uma, dois e três dimensões. Dinâmica. Trabalho e Energia Mecânica. Conservação de Energia. Colisão. Rotação I e II.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

HIBBELER, R. C. Estática: Mecânica para Engenharia. 12 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

- Virtual

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 1v.

2* 53 H188f v.1 8.ed.

TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 1.

3* 53 T595f v.1 6.ed.

*Possui mais exemplares de edições anteriores.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física I - Sears e Zemansky: Mecânica. 14ª. Ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016.

- Virtual

BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluidos. 2 ed. rev. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

- Virtual

SHAMES, Irving H. Estática: Mecânica para Engenharia. vol. 1. 4 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2002.

- Virtual

MERIAM, James L. Estática. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 326 p.

8 531.21 M561e

2.ed.

NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: mecânica. 3. ed. São Paulo: E. Blücher, 1996. 338 p.

6 531 N975c 3.ed.

DISCIPLINA GEOMETRIA ANALITICA E ALGEBRA LINEAR Código 203535 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

Operações com matrizes. Matrizes inversíveis. Determinantes. Sistemas lineares. Espaço vetorial. Combinação linear. Dependência linear. Base de um espaço vetorial. Vetor. Reta no espaço. O plano. As cônicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

BOLDRINI, José Luiz [et al.] Álgebra Linear. São Paulo: Harper e Row do Brasil LTDA, 2005.

- Compra Solicitada

STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2010. x, 583 p.

4* 512.64 S819a

2.ed.

WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. 2 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. 243p.

- Virtual

*Possui mais exemplares de edições anteriores.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2005. 543 p.

4* 514.742.4 B764g

3.ed.

KOLMAN, Bernard; HILL, David R. Introdução à álgebra linear com aplicações. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 664 p.

3 512.64 k81i 8.ed.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

70

SPIEGEL, M. R. Análise Vetorial. São Paulo: McGraw-Hill, 2009.

- Compra Solicitada

STEINBRUCH, A., Álgebra linear e geometria analítica. São Paulo McGraw-Hill, 2008.

- Compra Solicitada

HOWARD, Anton; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 572 p.

3 512.1/9 A694

*Possui mais exemplares de edições anteriores.

DISCIPLINA MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Código 503522 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

Normalização. Agregados. Aglomerantes. Aditivos, Cimento Portland. Materiais Cerâmicos. Pedras Naturais. Madeiras. Materiais de Pintura. Vidros. Plásticos. Produtos Siderúrgicos. Metais. Novos Materiais. Ensaios em Laboratório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

BAUER, L. F. Materiais de Construção. 5 ed. Rio de Janeiro: editora Livros Técnicos e Científicos, 1995. vol 1

22* 691 M425 v.1

5.ed

SHACKELFORD, James F. Introdução à ciência dos materiais para engenheiros. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

- Virtual

RIPPER, Ernesto. Manual prático de materiais de construção: recebimento. São Paulo: PINI, 1995. 252 p.

5 691 R593m

*Possui mais exemplares de edições anteriores.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

O recursos físicos da terra: materiais de construção e outras materiais brutas. São Paulo: UNICAMP, 1995. 89 p.

3 551.1/.4 R311r

PAVANATI, Henrique Cezar. Ciência e tecnologia dos materiais. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015.

- Virtual

PETRUCCI, G.R. Concreto de Cimento Portland. São Paulo: ed. GLOBO 1998. 307 P.

6 666.9 P498c

RECENA, Fernando A. Piazza. Dosagem empírica e controle da qualidade de concretos convencionais de cimento Portland. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002. 166 p.: il.

3 691.32 R295d

2.ed.

RODRIGUES, José de Anchieta; LEIVA, Daniel Rodrigo. Engenharia de materiais para todos. São Carlos: EDUFSCAR, 2010. 71 p.

3 620.1 E57m

2010

4.6.3 DISCIPLINAS DO TERCEIRO PERÍODO

DISCIPLINA TRATAMENTO DE DADOS Código 503559 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

Noções de Estatística: gráficos, tabelas, medidas. Probabilidade: definição. Eventos independentes e dependentes, probabilidade condicional. Teorema de Bayes. Distribuições de Probabilidades. Distribuição amostral. Noções de Estimação. Teste de Hipótese. Correlação e Regressão.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

71

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

CASTANHEIRA, Nelson Pereira. Estatística Aplicada a todos os níveis. Curitiba: Intersaberes, 2012.

- Virtual

COSTA NETO, Pedro Luís de Oliveira. Estatística. 2. ed. São Paulo: E. Blücher, 2003. 264 p.

4 519.22 C837e

2.ed.

FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 320 p.

2 519.2 F676c 6.ed.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

BONAFINI, Fernanda Cesar (org.). Matemática e estatística. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014.

- Virtual

CASTANHEIRA, Nelson Pereira. Métodos Quantitativos. Curitiba: Intersaberes, 2013.

- Virtual

LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística Aplicada. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015.

- Virtual

MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica: probabilidade e inferência. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

- Virtual

WALPOLE, Ronald E. [et al.]. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

- Virtual

DISCIPLINA CALCULO III Código 203504 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem. Equações Diferenciais Ordinárias de ordem dois e superiores. Resolução de Equações Diferenciais por séries de potências. Transformada de Laplace.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 416 p.

2 517.9 B791e 7.ed.

BRONSON, R. Equações Diferenciais. Porto Alegre: Brookman, 2008.

- Compra Solicitada

NAGLE, R. Kent; SAFF, Edward B.; SNIDER, Arthur David. Equações Diferenciais. 8ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.

- Virtual

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

BASSANEZI, Rodney Carlos. Introdução ao Cálculo e Aplicações. São Paulo: Contexto, 2015. 240 p.

- Virtual

FACCIN, Giovani Manzeppi. Elementos de Cálculo Diferencial e Integral [livro eletrônico]. Curitiba: Intersaberes, 2015.

- Virtual

FLEMMING, Diva Maria; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: Funções, Limite, derivação e integração. 6 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

- Virtual

THOMAS, George B. [et al.]. Cálculo, volume 1, 12 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.

- Virtual

THOMAS, George B. [et al.]. Cálculo, volume 2, 12 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.

- Virtual

Page 73: DADOS INSTITUCIONAIS - ulbra.br · Figura 4 – Apresentação de protótipos da disciplina Estática ... Figura 12 – Porcentagem de doutores no curso de Engenharia Civil

CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

72

DISCIPLINA FISICA II Código 203681 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

Estática. Gravitação. As Três leis de Kepler. Teoria Geral da Relatividade. Hidrostática. Hidrodinâmica. Ondas Mecânicas. Escalas Termométricas. Calorimetria. Dilatação. Transmissão de Calor. Teoria Geral dos Gases. As Leis da Termodinâmica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v 2.

2* 53 H188f v.2

8.ed.

TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 2

2* 53 S491f 6.ed

2012 v.2

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física II - Sears e Zemansky: Termodinâmica e Ondas. 14ª. Ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016.

- Virtual

*Possui mais exemplares de edições anteriores.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluidos. 2 ed. rev. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

- Virtual

HIBBELER, R. C. Estática: Mecânica para Engenharia. 12 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

- Virtual

MERIAM, James L. Estática. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 326 p.

8 531.21 M561e

2.ed.

NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: mecânica. 3. ed. São Paulo: E. Blücher, 1996. 338 p.

6 531 N975c 3.ed.

SHAMES, Irving H. Estática: Mecânica para Engenharia. vol. 1. 4 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2002.

- Virtual

DISCIPLINA GESTAO TECNOLOGICA I Código 993018 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

Conceitos administrativos básicos. Panorama geral da administração. O processo da decisão. O estado da arte da certificação de qualidade. As formas de organização. Noções de empreendedorismo. Administração de recursos humanos. Planejamento estratégico. Solução de conflitos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração – teoria e prática no contexto brasileiro. 2ª ed. – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

- Virtual

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, c2004. 634 p.

6* 658.01 C532i

7.ed. 2004

CARAVANTES, Geraldo Ronchetti. Teoria geral da administração: pensando & fazendo. 4. ed. Porto Alegre: AGE, 2003. 205 p.

12* 658.01 C262t

4.ed.

*Possui mais exemplares de edições anteriores.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

73

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos: fundamentos básico. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 205 p.

3* 658.3 C532a

5.ed.

CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a administração geral. 3. ed. São Paulo McGraw-Hill, 2000. 74 p.

4* 658 C532i 3.ed.

DRUCKER, Peter Ferdinand. O Melhor de Peter Drucker: o homem, a administração, a sociedade. São Paulo: Nobel, 2002. 570 p.

5 658.01 D794m

DRUCKER, Peter Ferdinand. Administrando em tempos de grandes mudanças. São Paulo: Pioneira, 2002. 230 p.

18* 658 D794a

MOTTA, Fernando Cláudio Prestes. Teoria geral da administração: uma introdução. São Paulo: Pioneira, 1996. 210 p., il.

9 658.01 M921t

*Possui mais exemplares de edições anteriores.

DISCIPLINA LABORATORIO DE MATEMATICA APLICADA Código 993014 Créditos 2 Carga Horária 34 h

EMENTA

Introdução, Operações com Matrizes, Operações Relacionais e Lógicas, Controle de Fluxo, Arquivos de Funções, Análise Numérica, Polinômios e Gráficos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

CHAPRA, Steven C. Métodos numéricos aplicados com MATLAB para engenheiros e cientistas. 3 ed. Porto Alegre: AMGH. 2013.

- Compra Solicitada

HANSELMAN, Duane; LITTLEFIELD, Bruce. Matlab 6: curso completo [on-line]. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 676 p.

5 681.3 H249m e

Virtual

GILAT, Amos. MATLAB: com aplicações em engenharia. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006 e reimp. 2008. 359 p., il.

2 681.3 G463m

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

BASSANEZI, Rodney Carlos. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma nova estratégia. 4 ed. São Paulo: Contexto, 2014.

- Virtual

BURIAN, Reinaldo; LIMA, Antônio Carlos de; HETEM JÚNIOR, Annibal. Cálculo Numérico: fundamentos de informática. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 153 p.

2 519.652 B972c

2012

CHAPMAN, STEPHEN J. Programação em MATLAB para engenheiros. São Paulo: Cengage Learning, 2003. 477 p.

5 681.3 C466p

FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

- Virtual

SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken e. Cálculo Numérico. 2 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil. 2014.

- Virtual

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4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

74

DISCIPLINA LABORATORIO DE FISICA APLICADA Código 993013 Créditos 2 Carga Horária 34 h

EMENTA

Erro e Medidas. Tratamento Matemático do Erro. Tratamento Computacional para Teoria de Erro e Medidas. Uso de Equipamentos de Medidas. Experimental: 1-Mecânica (Plano Inclinado; Coeficiente de Atrito; Coeficiente Elástico; Empuxo Estático); 2-Ponto de Ebulição no Nível do Mar; Cavitação; Motor de Combustão Interna (Taxa de Mistura de Combustível); 3- Motor Elétrico; Eletrização: Experiência de Oersted; Campo Magnético.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v 1 a 4.

10* 53 H188f v.1

8.ed.

TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 1, 2 e 3.

9* 53 T595f v.1 6.ed.

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física III - Sears e Zemansky: Eletromagnetismo. 14ª. Ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016.

- Virtual

*Possui mais exemplares de edições anteriores.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: mecânica. 3. ed. São Paulo: E. Blücher, 1996. 338 p.

6 531 N975c 3.ed.

BURIAN JR., Yaro; LYRA, Ana Cristina Cavalcanti. Circuitos Elétricos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

- Virtual

BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 10 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

- Virtual

NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos Elétricos. 10 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil. 2015.

- Virtual

MARIOTTO, Paulo Antônio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Prentice Hall. 2003.

- Virtual

DISCIPLINA ESTATICA Código 501504 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

Equilíbrio de uma partícula. Equilíbrio de um corpo rígido. Análise estrutural. Atrito. Centro de gravidade. Momento de Inércia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

BEER, Ferdinand Pierre. Mecânica vetorial para engenheiros. 5. ed. rev. São Paulo: Pearson, 2011. 2 v.

11* 531.2 B415m v.1

9.ed.

CRAIG, Roy R., Jr. Mecânica dos materiais. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 552 p., il. + 1 CD-ROM

11 531 C886m 2.ed.

(com CD)

HIBBELER, Russell Charles. Resistência dos Materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 637 p.

8* 624.04 H624r 7.ed.

e Virtual *Possui mais exemplares de edições anteriores.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v 1 a 4.

10* 53 H188f v.1

8.ed.

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75

MERIAM, James L. Estática. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 326 p.

8 531.21 M561e

2.ed.

NASH, William Arthur. Resistência dos Materiais. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1982. 521 p.

6 624.04 N253r

3.ed.

POPOV, E.P. Introdução à mecânica dos sólidos. 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1996. 534 p.

5* 620.1 P829i

TIMOSHENKO, Stephen. Mecânica dos sólidos. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 2 v.

2* 539.3/4 T585m

v.2 2001 *Possui mais exemplares de edições anteriores.

4.6.4 DISCIPLINAS DO QUARTO PERÍODO

DISCIPLINA CALCULO IV Código 203684 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

Números Complexos. Funções de uma variável complexa. Sequências. Séries numéricas. Séries de funções. Séries de potências. Séries de Fourier. Polinômios de Legendre e Funções de Bessel. Diferenciação de Vetores. Gradiente. Divergente e Rotacional. Integração de Vetores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

GOES, A. R. T. Números Complexos e Equações Algébricas. Curitiba: Intersaberes, 2015.

- Virtual

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v.2

4 517 G948 5.ed

2012 v.2

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v.4

5 517 G948 5.ed

2012 v.4

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

EDWARDS, Charles Henry, Jr.; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. 4. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1997. v 1 e 2.

19 514.12 E26c v.1

4.ed.

GONÇALVES, M. B. FLEMING, D. M. Calculo B: Função de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2 ed. São Paulo: Pearson, 2007.

- Virtual

GRIFFITHS, D. J. Eletrodinâmica. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2012.

- Virtual

NAGLE, R. K. Equações Diferenciais. 8 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.

- Virtual

STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 2 v.

5 517 S849c v.2

6.ed.

DISCIPLINA GESTAO TECNOLOGICA II Código 993019 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

Conceitos fundamentais da Economia. Evolução histórica das ciências econômicas. Introdução às análises micro e macroeconômica. Noções de economia monetária. Funções econômicas do setor público. Relações econômicas internacionais. Aspectos do

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4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

76

desenvolvimento econômico. O fenômeno da globalização e seus efeitos na economia brasileira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2001. 831 p.

8 330 M278i 2.ed.

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 922 p.

18* 330 R829i 20.ed.

VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de economia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 332 p.

8* 330.1 V331f

*Possui mais exemplares de edições anteriores.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

GREMAUD, Amaury Patrick [et al.]. Manual de economia. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 670 p.

8* 330 M294 6.ed.

VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Introdução à economia. 4. ed. São Paulo: Frase, 2000. 520 p.

6 330 V632i 4.ed.

SILVA, César Roberto Leite da. Economia e mercados: introdução a economia. 18. ed. reform. São Paulo: Saraiva, 2001. 220 p.

3 330.001 S586e

18.ed.

PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. 711 p.,

3 330.101.542 P648mi 5.ed.

MORCILLO, Francisco Mochón; TROSTER, Roberto Luís. Introdução à economia. São Paulo: Makron, 1994. 391 p.

4 330 T857i

*Possui mais exemplares de edições anteriores.

DISCIPLINA FENOMENOS DE TRANSPORTE Código 503503 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

Conceitos de Dimensões e Unidades; Transformações de Unidades; Lei de Newton da viscosidade; simplificação da Lei de Newton; outras propriedades fundamentais. Estática dos fluidos: Lei de Pascal; escalas de pressão; equação manométrica; empuxo; flutuação; esforços de fluidos em repouso. Fundamentos do escoamento de fluidos: regime laminar e turbulento; trajetória e linha de corrente; escoamento unidirecional; equação da continuidade para regime permanente. Equação da energia para regime permanente: tipos de energias associadas aos fluidos; equação de Bernoulli; equação da energia para fluido real em presença de máquina; potência de máquina hidráulica; equação da energia para várias entradas e saídas. Quantidade de movimento: equação da quantidade de movimento aplicada a curvas e condutos com redução e sobre superfícies fixas e móveis; equação da quantidade de movimento para diversas entradas e saídas. Análise Dimensional e Semelhança. Noções de instrumentação: viscosímetros; tubo de Pitot; Venturi; medidores de pressão; orifício, bocal convergente; rotâmetro. Aulas práticas em laboratório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

BIRD, Robert Byron; STEWART Warren E.; LIGHTFOOT, Edwin N. Fenômenos de transporte. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 838 p.

1 66.021 B618f

2.ed. ex.1 2004

BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluidos. 2 ed. rev. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

- Virtual

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77

WHITE, Frank M. Mecânica dos fluídos. 6. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2011.

2* 621.6:532 F646

6.ed. + DVD *Possui mais exemplares de edições anteriores.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

GILES, Ranald V.; EVETT, Jack B.; LIU, Cheng. Mecânica dos Fluidos e Hidráulica. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1997. 460 p.

4* 532 G472me

2.ed.

SPITZ, Karlheinz. A pratical guide to groundwater and solute transport modeling. New York: J. Wiley, 1996. 461 p.

3 621.87 S759p

Anderson, Mary P. Applied groundwater modeling: simulation of flow and adverctive transport. New York: Academic Press, 1992. 381 p.

3 532 A548a

CATTANI, Mauro S. D. Elementos de mecânica dos fluidos. São Paulo: E. Blücher, 1990. 155 p.

13 532 C368e

SISSOM, Leighton E.; PITTS, Donald R. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. 765 p.

4 66.021 S623fa

*Possui mais exemplares de edições anteriores.

DISCIPLINA FISICA III Código 203685 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

A Carga Elétrica. A Lei de Coulomb. O Campo Elétrico. Lei de Gauss. O Potencial Elétrico. Capacitor. Corrente Elétrica. Teoria de Circuitos Elétricos. Campo Magnético. Lei de Lorentz. Lei de Faraday. Lei de Ampère.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v 3

3* 53 H188f v.3

8.ed.

TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 3.

3* 53 T595f v.3 6.ed.

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física III - Sears e Zemansky: Eletromagnetismo. 14ª. Ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016.

- Virtual

*Possui mais exemplares de edições anteriores.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: eletromagnetismo. São Paulo: E. Blücher, 1997. 323 p.

5 537.8 N975c

3.ed.

BURIAN JR., Yaro; LYRA, Ana Cristina Cavalcanti. Circuitos Elétricos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

- Virtual

BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 10 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

- Virtual

NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos Elétricos. 10 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil. 2015.

- Virtual

MARIOTTO, Paulo Antônio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Prentice Hall. 2003.

- Virtual

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

78

DISCIPLINA COMPUTACAO GRAFICA I Código 204659 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

Introdução ao software CAD: Histórico e principais configurações. Ferramentas: Polígonos, retângulos e exercícios. Ferramentas: Offset. Move, rotate, scale, mirror, strech, trim extend e explore. Criação de layers. Projeto Arquitetônico – Planta baixa: Definição de ambientes. Colocação de esquadrarias – portas e janelas. Definição de níveis e colocação de louças sanitárias – inserir blocos. Definição de áreas molháveis – hachuras. Composição de legenda – textos e cálculos de área. Composição de cotas. Composição do corte longitudinal e Transversal. Composição da planta de cobertura. Planta de situação e composição da moldura. Ampliação de escala e montagem das pranchas. Plotagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

BALDAM, Roquemar de Lima; COSTA, Lourenço. AutoCAD 2010: utilizando totalmente. São Paulo: Érica, 2010. 520 p.

8 681.3.06 B175a

1.ed. 2010

LIMA, Cláudia Campos Netto Alves de. Estudo dirigido de autocad 2010. São Paulo: Érica, 2010. 336 p.

3 681.3.06 L732e

2010

RIBEIRO, A. C.; PERES, M. P.; IZIDORO, N. Desenho Técnico e AutoCAD. São Paulo: Pearson Education do Brasil. 2013.

- Virtual

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

BURCHARD, Bill. Desvendando o autocad 14. Rio de Janeiro: Campus, 1998. 914 p.

5 681.3.06:744.42

B947d +CD-ROM

FOLEY, James D.; DAM, Andries Van; FEINER, Stevem K. Computer graphics: principles and practice. 2. ed. New York: Addison-Wesley, 1997. 1175 p.

6 681.3.06:744.42

F658c 2.ed.

KATORI, Rosa. AutoCad 2010: desenhando em 2D. São Paulo: SENAC/SP, 2009. 228 p.

3 681.3.06 K19r

OMURA, George. Introdução ao autocad 2008. Rio de Janeiro: Alta, 2008. 354 p.

3 681.3.06 O57i

OLIVEIRA, Adriano de. AutoCad 2010: modelagem 3D e renderização. São Paulo: Érica, 2009. 304 p.

3 681.3.06 O482a

2.ed.

DISCIPLINA ESTRUTURAS ISOSTATICAS Código 503515 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

Graus de liberdade. Morfologia das Estruturas. Classificação das estruturas quanto à estaticidade. Sistemas de carregamento. Reações externas. Solicitações Internas. Grelhas, Vigas e Pórticos Planos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, Elwood Russel. Mecânica vetorial para engenheiros. 5. ed. rev. São Paulo: Pearson, 2011. 2 v.

11* 531.2/.26 B415m

v.2

POPOV, E.P. Introdução à mecânica dos sólidos. 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1996. 534 p.

5* 620.1 P829i

VIERO, Edison Humberto. Isostática: passo a passo. 3. ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2011. 239 p.

4 624.04 V665i

3.ed 2011

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

79

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas isostáticas. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. 167 p.

8 624.041 A447e

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais para entender e gostar: um texto curricular. São Paulo: E. Blücher, 2011. 236 p.

4* 624.04 B748r

2011

GORFIN, Bernardo. Estruturas isostáticas. Rio de Janeiro: LTC, 1980. 277 p.

2 624.041 G66e

RICARDO, Octavio Gaspar. Introdução a resistência dos materiais. Campinas: UNICAMP, 1977. 412 p.

3 624.04 R488i

TIMOSHENKO, Stephen; GERE, James E. Mecânica dos sólidos. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 2 v.

2* 539.3/4 T585m

v.2 2001

4.6.5 DISCIPLINAS DO QUINTO PERÍODO

DISCIPLINA FISICA IV Código 203686 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

Espectro eletromagnética; Teoria ondulatória do campo eletromagnético; ótica geométrica; ótica física; números complexos aplicados a corrente alternada. Circuitos elétricos CA; Tópicos de Física Moderna.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v. 4

3* 53 H188f v.4

8.ed.

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física IV - Sears e Zemansky: Ótica e Física Moderna. 14ª. Ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016.

- Virtual

NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: eletromagnetismo. São Paulo: E. Blücher, 1997. 323 p.

5 537.8 N975c

3.ed.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 3.

3* 53 T595f v.3 6.ed.

BURIAN JR., Yaro; LYRA, Ana Cristina Cavalcanti. Circuitos Elétricos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

- Virtual

BOYLESTAD, Robert L. Análise de Circuitos. 12 ed. são Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.

- Virtual

NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos Elétricos. 10 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil. 2015.

- Virtual

MARIOTTO, Paulo Antônio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Prentice Hall. 2003.

- Virtual

DISCIPLINA DESENHO ARQUITETONICO Código 501553 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

Estudo e prática da representação gráfica de projeto arquitetônico. Fundamentos sobre as normas e convenções técnicas de desenho. Sistemas de representação gráfica nas diferentes etapas de projeto: estudos preliminares, anteprojeto e executivo. Práticas com

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

80

os instrumentos e materiais utilizados para a representação gráfica dos desenhos técnicos: implantação, plantas baixas, cortes, fachadas e detalhes construtivos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

FRENCH, Thomas Ewing. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 5. ed. São Paulo: Globo, 1995. 1093 p.

14 624.04 F876d

5.ed

KOWALTOWSKI, Doris C. C. K.; MOREIRA, Daniel de Carvalho; PETRECHE, João R. D.; FABRICIO, Márcio M. O processo de projeto em arquitetura. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.

- Virtual

MONTENEGRO, Gildo Aparecido. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2º. grau e faculdades de arquitetura. 4. ed. rev. e atual. São Paulo: E. Blücher, 2011. 167 p.

5* 72.01 M772d

4.ed.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6492: representação de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro: ABNT, 1994. 27 p.

2 ABNT N19

KEMMERICH, Carl. Detalles gráficos para arquitectos. 5. ed. México: G. Gili, 1981. 171 p.

3 72.01 K31d 5.ed.

NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas, regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações espaciais, dimensões de edifícios, ambientes, mobiliário, objetos. 17. ed. ampl. São Paulo: G. Gili, 2009. xiv, 618 p.

5* 72.011 N482a

17.ed. 2011

PROVENZA, Francesco. Desenho de arquitetura. São Paulo: EPUSP, 1996. 1 v.

2 72.011 S243d

SARAPKA, Elaine Maria [et al.]. Desenho arquitetônico básico. São Paulo: PINI, 2009. 101 p.

3 72.011 S243d

DISCIPLINA TECNOLOGIA DA CONSTRUCAO I Código 503527 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

Atividades preliminares. Infraestrutura. Superestrutura. Paredes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

BORGES, Alberto de Campos. Et al. Prática das pequenas construções. 8. ed., rev., ampl. São Paulo: E. Blücher, 1998. 2 v.

3* 69.01 B732p v.1

8.ed.

MEDEIROS, Jonas Silvestre. Construção – 101 perguntas e respostas, dicas de projetos, materiais e técnicas. Barueri, SP: Minha Editora, 2012.

- Virtual

THOMAZ, Ércio. Tecnologia, Gerenciamento e Qualidade na Construção. São Paulo. Pini. 2001. 449p.

7 69.05:658.56 T455t

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício até sua cobertura. 2. ed. rev. São Paulo: E. Blücher, 2008. 182 p.

5 69/699 A999e

2.ed. 2008

FIORITO, Antônio J. S. I. Manual de argamassas e revestimentos: estudos e procedimentos de execução. São Paulo: PINI, 1994. 223 p.

3 691.53 F519m

Page 82: DADOS INSTITUCIONAIS - ulbra.br · Figura 4 – Apresentação de protótipos da disciplina Estática ... Figura 12 – Porcentagem de doutores no curso de Engenharia Civil

CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

81

GOLDMAN, Pedrinho. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil brasileira. 4. ed. São Paulo: PINI, 2008. 176 p.

5* 69:657.47 G619i

4.ed.

RIPPER, Ernesto. Manual prático de materiais de construção: recebimento. São Paulo: PINI, 1995. 252 p.

5 691 R593m

YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. São Paulo: SINDUSCON/SP, 2002. 628 p.: il

3* 69 Y35t 4.ed.

DISCIPLINA RESISTENCIA DOS MATERIAIS I Código 503516 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

Tensões e deformações. Ensaios de materiais, Tensões limites, Coeficiente de segurança, Critérios de resistência. Lei de Hooke, Coeficiente de Poisson, Lei de Hooke Generalizada. Esforço normal axial. Flexão pura, simples, composta e oblíqua. Esforço normal excêntrico. Cisalhamento, Dimensionamento e verificação. Torção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, Elwood Russel. Resistência dos materiais. 4.ed. São Paulo: Makron, 2010. 758 p.

2* 624.04 B415r

4.ed.

HIBBELER, Russell Charles. Análise das estruturas. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.

- Virtual

GERE, James M.; GOODNO, Barry J. Mecânica dos materiais. Tradução [de] Luis Fernando de Castro Paiva, All Tasks. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 698 p.

4* 620.17 G367m

7.ed 2012

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais para entender e gostar: um texto curricular. São Paulo: E. Blücher, 2011. 236 p.

4* 624.04 B748r

2011

CRAIG, Roy R., Jr. Mecânica dos materiais. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 552 p., il. + 1 CD-ROM

11 531 C886m 2.ed.

(com CD)

NASH, William Arthur. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1982. 521 p.

6 624.04 N253r

3.ed.

PEREIRA, Celso Pinto Morais. Mecânica dos materiais avançada. 1 ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2014. 432 p.

- Virtual

TIMOSHENKO, Stephen. Mecânica dos sólidos. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 2 v.

2* 539.3/4 T585m

v.2 2001

DISCIPLINA GEOPROCESSAMENTO Código 506508 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

Cartografia. Noções de Fotointerpretação. Noções de SIG. Sistemas Imageadores: LANDSAT, CBERS, QUICK BIRD e RADAR. Características das imagens digitais. Técnicas de Processamento de Imagens. Aplicações práticas do Sensoriamento Remoto. Atualização cartográfica. Sistemas de Informação geográfica. Aplicações de SIG como ferramenta de avaliação e como ferramenta de integração de dados ambientais e socioeconômicos para fins de avaliação, planejamento e gerenciamento ambiental.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

82

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

LANG, S. Análise da paisagem SIG Stefan Lang. São Paulo: Oficina do Texto, 2009.

5 528.8 L269a

SILVA, J. Geoprocessamento e análise ambiental. Rio de Janeiro: J. Xavier da Silva, 2001.

4 528:504 S586g

GARCIA, M. C. P. A aplicação do sistema de informações geográficas em estudos ambientais. 1 ed. Curitiba: InterSaberes, 2014.

- Virtual

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

BATISTELLA, M. Geoinformação e monitoramento ambiental na América Latina. São Paulo: SENAC/SP, 2008.

2 528.8 G345

FITZ, P. R. Cartografia básica. 9 ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2010.

1 528.9 F548c

FLORENZANO, T. G. Iniciação do Sensoriamento Remoto. São Paulo: Oficina de Textos. 2011.

- Virtual

ALMEIDA, R. D. de. Cartografia escolar. São Paulo: Contexto, 2007. (02)

2 528.9 C366

MOREIRA, M. A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. 3 ed. Viçosa: UFV, 2007. (03)

3 528.8 M838f

3.ed.

DISCIPLINA TOPOGRAFIA I Código 503523 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

Definição e aplicação da topografia. Unidades de medidas, ângulos e escalas. Sinalização e marcação de pontos. Instrumental. Levantamentos expeditos: medição de ângulos horizontais e distâncias. Planimetria. Levantamento de uma área, planilha de cálculo analítico e desenho de planta topográfica. Nivelamento geométrico. Taqueometria. Curvas de Nível. Levantamento topográfico plani-altimétrico de uma área de terra com aplicação da estação total terrestre, planilhas de cálculo analítico e desenho da planta topográfica. Utilização de softwares. Divisão de terras. Locação de curva circular.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia. 3.ed., rev. e ampli. São Paulo: E. Blücher, 1975. 192 p.

18 528.425 B732e

BORGES, Alberto de Campos. Topografia: aplicada à engenharia civil. 2. ed. São Paulo: E. Blücher, 2010. v.1

4* 528.4 B732t v.1

2.ed.

GHILANI, Charles D.; WOLF, Paul R. Geomática. São Paulo: Pearson Education Brasil, 2013.

- Virtual

*Possui mais exemplares de edições anteriores.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13133: execução de levantamento topográfico. Rio de Janeiro: ABNT (Editora), 1994. 35 p.

1 ABNT N93

BORGES, Alberto de Campos. Et al. Prática das pequenas construções. 8. ed., rev., ampl. São Paulo: E. Blücher, 1998. 2 v.

3* 69.01 B732p v.1

8.ed.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

83

COMASTRI, José Aníbal. Topografia aplicada: medição, divisão e demarcação. Viçosa: UFV, 2001. 203 p.

3* 528.4 C728t

COMASTRI, José Aníbal; TULER José Claudio. Topografia: altimetria. 3. ed. Viçosa: UFV, 1999. 200 p.

3 528.425 C728t

3.ed.

MCCORMAC, Jack. Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 391 p.

5 528.425 M478t

5.ed. (com CD)

*Possui mais exemplares de edições anteriores.

4.6.6 DISCIPLINAS DO SEXTO PERÍODO

DISCIPLINA TECNOLOGIA DO CONCRETO Código 503524 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

Concreto. Dosagem. Preparo, Transporte, Lançamento, Adensamento e Cura. Controle Tecnológico. Aplicações de Concretos especiais e Argamassa Armada. Ensaios laboratoriais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

BAUER, L. F. Materiais de Construção. 5 ed. Rio de Janeiro: editora Livros Técnicos e Científicos, 1995. vol 1

22* 691 M425 v.1

5.ed

HELENE, Paulo Roberto do Lago. Manual de dosagem e controle do concreto. São Paulo: PINI, 1992. 349 p.

6 691.32 H474m

PORTO, Thiago Bomjardim. Curso Básico de concreto armado: conforme NBR 6118/2014. São Paulo: Oficina de Textos, 2015

- Virtual

*Possui mais exemplares de edições anteriores.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

NEVILLE, Adam M. Propriedades do concreto. 2. ed. São Paulo: PINI, 1997. 828 p.

3 624.012.45 N523p 2.ed.

HANAI, João Bento de. Construções de argamassa armada: fundamentos tecnológicos para projeto. São Paulo: PINI, 1992. 189 p.

6 691.53 H233c

PETRUCCI, G.R. Concreto de Cimento Portland. São Paulo: ed. GLOBO 1998. 307 P.

6 666.9 P498c

RECENA, Fernando A. Piazza. Dosagem empírica e controle da qualidade de concretos convencionais de cimento Portland. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002. 166 p.: il.

3 691.32 R295d

2.ed.

RIPPER, Ernesto. Manual prático de materiais de construção: recebimento. São Paulo: PINI, 1995. 252 p.

5 691 R593m

DISCIPLINA OBRAS GEOTECNICAS Código 503530 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

Introdução às obras de terra. Estabilidade de taludes: teorias; análises; aplicações. Empuxo de Terra: repouso, ativo e passivo; teoria de Rankine e teoria de Coulomb. Estruturas de contenção: tipos de estruturas; dimensionamento; análise da estabilidade; aplicações.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

84

Aterros sobre solos moles: análise de estabilidade; cálculo de recalques; recursos construtivos. Solos reforçados para obras geotécnicas. Projeto de Estabilidade de Taludes

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

ALONSO, Urbano Rodriguez. Exercícios de fundações. 2. ed. São Paulo: E. Blücher, 2010. 206 p.

5* 624.15(076.3)

R696e 2.ed.

GUIDICINI, Guido. Estabilidade de taludes naturais e de escavação. São Paulo: E. Blücher, 2010. 194 p., il.

5* 624.1 G947e

2.ed.

HACHICH, Waldemar. Fundações: teoria e prática. São Paulo: PINI, 2003. 751 p.: il.

5* 624.15 F981 2ed.

*Possui mais exemplares de edições anteriores.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 11682: estabilidade de taludes. Rio de Janeiro: ABNT, 2009. 33 p.

- -

CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2011. Volumes 1, 2 e 3.

15* 624.131 C255m

v.1 6.ed.

VARGAS, Milton. Introdução a mecânica dos solos. São Paulo: McGraw-Hill, 1997. 509 p. 912

12 624.131 V297i

PINTO, Carlos de Sousa. Curso básico de mecânica dos solos em 16 aulas. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. 247 p.

5* 624.131.1 P659c

SCHNAID, Fernando. Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia de fundações. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. 189 p.: il.

6* 624.13 S357e

*Possui mais exemplares de edições anteriores.

DISCIPLINA METODOS NUMERICOS E PROGRAMACAO Código 505552 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

Aritmética em ponto flutuante e a norma IEEE754, tipos em ponto flutuante em MATLAB. Métodos numéricos básicos na Engenharia. Zeros de funções e equações não lineares e sua aplicação em sensores elétricos. Interpolação polinomial para obtenção de dados não existentes a partir de conjuntos de dados experimentais de transdutores. Ajuste de funções e a obtenção de funções de ajuste para conjuntos de pontos experimentais. Diferenciação e Integração Numérica para a obtenção de valores eficazes e médios para grandezas elétricas. Resolução de sistemas de equações lineares e não lineares obtidos a partir de circuitos elétricos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

RUGGIERO, Marcia A. Gomes. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2. ed. São Paulo: Makron, 1996. 406 p.

5 519.6 R931c 2.ed.

CLAUDIO, Dalcídio Moraes; MARINS, Jussara Maria. Cálculo numérico computacional: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1994. 464 p., il.

5 681.325 C615c

SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken e. Cálculo Numérico. 2 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil. 2014.

- Virtual

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

85

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

HOWARD, Anton; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 572 p.

3 512.1/9 A694

BARROS, Ivan de Queiroz. Introdução ao cálculo numérico. 4. ed. São Paulo: E. Blücher, 1981. 114 p.

3 681.325 B277i

4.ed.

FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

- Virtual

STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 2 v.

5 517 S849c v.2

6.ed.

STARK, Peter. Introdução aos métodos numéricos. Rio de Janeiro: Interciência, 1979. 388 p.

3 681.325 S795i

DISCIPLINA HIDRAULICA Código 503531 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

Princípios da conservação da massa, da energia e do momentum. Escoamento forçado sob regime permanente. Escoamento livre (canais) sob regime permanente: Princípios básicos, escoamento uniforme e escoamento variado. Escoamento através de bueiros. Medição de vazão. Máquinas hidráulicas: bombas e turbinas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

AZEVEDO NETTO, José M. de. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: E. Blücher, 2010. 669 p.

3* 626 A476m 8.ed.

2010

HOUGHTALEN, R. J.; HWANG, N. H.C.; AKAN A. O. Engenharia Hidráulica. 4. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012, 336 p.

- Virtual

MUNSON, Bruce R.; YOUNG, Donald F.; OKIISHI, Theodore H. Fundamentos da mecânica dos fluidos. 4.ed. São Paulo: E. Blücher, 2008. 571p.

5* 532 M969f 4.ed.

(com CD)

*Possui mais exemplares de edições anteriores.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluidos. 2 ed. rev. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

- Virtual

DELMEÉ, Gérald Jean. Manual de Medição de Vazão. 2 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1982, 476 p.

3* 621.6 D359m

3.ed. 2009

GARCEZ, Lucas Nogueira. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. 2. ed. São Paulo: E. Blücher, 1999. 356 p.

3* 626 G215e 2.ed.

GILES, Ranald V.; EVETT, Jack B.; LIU, Cheng. Mecânica dos Fluidos e Hidráulica. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1997. 460 p.

4* 532 G472me

2.ed.

NEVES, Eurico Trindade. Curso de hidráulica. 9. ed. São Paulo: Globo, 1989. 577 p.

3 626 N513c

*Possui mais exemplares de edições anteriores.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

86

DISCIPLINA MECANICA DOS SOLOS Código 503529 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

Introdução ao estudo dos solos e índices físicos. Identificação dos solos por meio de ensaios. Classificação dos solos. Permeabilidade dos solos. Tensões atuantes em um maciço de solo. Propagação e distribuição de tensões nos maciços de solos. Deformações devidas a carregamentos verticais. Adensamento e Compressibilidade dos solos. Compactação. Resistência ao cisalhamento. Ensaios de laboratório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2011. Volumes 1, 2 e 3.

15* 624.131 C255m

v.1 6.ed.

PINTO, Carlos de Sousa. Curso básico de mecânica dos solos em 16 aulas. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. 247 p.

5* 624.131.1 P659c

VARGAS, Milton. Introdução a mecânica dos solos. São Paulo: McGraw-Hill, 1997. 509 p. 912

12 624.131 V297i

*Possui mais exemplares de edições anteriores.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 9820: coleta de amostras indeformadas de solos de baixa consistência em furos de sondagem. Rio de Janeiro: ABNT, 1997. 5 p.

1 ABNT N94

Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 13292: solo - determinação do coeficiente de permeabilidade de solos granulares à carga constante. Rio de Janeiro: ABNT, 1995. 8 p.

1 ABNT N96

LEPSCH, Igo F. Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. 178 p.

3 631.452 L611f

SOLOS E ROCHAS: Revista brasileira de geotecnia. São Paulo: Associação Brasileira de Mecânica dos Solos, 1978-2006.

18 Hemeroteca

SCHNAID, Fernando. Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia de fundações. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. 189 p.: il.

6* 624.13 S357e

*Possui mais exemplares de edições anteriores.

DISCIPLINA RESISTENCIA DOS MATERIAIS II Código 503532 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

Deformação de vigas. Vigas estaticamente indeterminadas. Flambagem. Métodos de análise.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, Elwood Russel. Resistência dos materiais. 4.ed. São Paulo: Makron, 2010. 758 p.

2* 624.04 B415r

4.ed.

HIBBELER, Russell Charles. Resistência dos Materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 637 p.

8* 624.04 H624r 7.ed. e Virtual

SORIANO, Humberto Lima; LIMA, Silvio de Souza. Análise de estruturas: método das forças e método dos

5 624.04 S714a

2.ed. atual.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

87

deslocamentos. 2. ed., atual. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. 308 p.

*Possui mais exemplares de edições anteriores.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

CRAIG, Roy R., Jr. Mecânica dos materiais. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 552 p., il. + 1 CD-ROM

11 531 C886m 2.ed.

(com CD)

MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 19. ed. São Paulo: Érica, 2012. 376 p.

4* 620.17 M518m

19.ed 2012

NASH, William Arthur. Resistência dos Materiais. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1982. 521 p.

6 624.04 N253r 3.ed.

POPOV, E.P. Introdução à mecânica dos sólidos. 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1996. 534 p.

5* 620.1 P829i

RILEY, William F. Mecânica dos materiais. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 600 p. + 1 CD-ROM

3 620.17 R573m 4.ed. (com CD)

*Possui mais exemplares de edições anteriores.

4.6.7 DISCIPLINAS DO SÉTIMO PERÍODO

DISCIPLINA GEOLOGIA APLICADA A OBRAS CIVIS Código 503526 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

Geologia de Engenharia no contexto das ciências geológicas; relação Geologia de Engenharia-Geotécnica-Mecânica dos Solos; noções básicas de Estratigrafia e Geologia Ambiental; Planeta Terra; Grau geotermal; minerais; rochas; recursos energéticos; alteração dos maciços rochosos; solos; riscos geotécnicos; movimentos gravitacionais de massa; águas subterrâneas; fontes naturais; geologia de grandes empreendimentos; investigações de subsolo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

LEPSCH, I. F. Formação e Conservação do Solo. 2 ed. São Paulo: Oficina de Texto. 2010.

- Virtual

MASSAD, FAICAL. Obras de terra: curso básico de geotecnica. São Paulo: Oficina de Textos, 2003. 170 p., il. (07)

7 624.13 M414o

POPP, J. H. Geologia geral. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 376 p.

5 551.1/.4 P831g

6.ed.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

PINTO, Carlos de Sousa. Curso básico de mecânica dos solos em 16 aulas. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. 247 p.

5* 624.131.1 P659c

REICHARDT, K. Água e Sustentabilidade no sistema solo – planta – atmosfera. Barueri: Manole. 2016.

- Virtual

ROSS, Jurandyr Luciano Sanches. Geomorfologia: ambiente e planejamento. 8 ed. São Paulo: Contexto, 2010. 85 p.

3 551.4 R824g

9.ed. 2010

SANTOS, Álvaro Rodrigues dos. Geologia de engenharia: conceitos, método e prática. São Paulo: ABGE, 2009. 208 p.

6 550.8 S237g

TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M. de; FAIRCHILD, T. R. & TAIOLI, F. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. 558 p.(03)

3 551.1/4 D294

2.ed. 2009

*Possui mais exemplares de edições anteriores.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

88

DISCIPLINA TECNOLOGIA DA CONSTRUCAO II Código 503528 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

Cobertura. Revestimento. Impermeabilização. Coordenação Modular e Alvenaria Estrutural. Técnicas de execução. Estruturas Mistas. Novas Tecnologias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

BORGES, Alberto de Campos. Et al. Prática das pequenas construções. 8. ed., rev., ampl. São Paulo: E. Blücher, 1998. 2 v.

3* 69.01 B732p v.1

8.ed.

MEDEIROS, Jonas Silvestre. Construção – 101 perguntas e respostas, dicas de projetos, materiais e técnicas. Barueri, SP: Minha Editora, 2012.

- Virtual

RIPPER, Ernesto. Manual prático de materiais de construção: recebimento. São Paulo: PINI, 1995. 252 p.

5 691 R593m

*Possui mais exemplares de edições anteriores.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício até sua cobertura. 2. ed. rev. São Paulo: E. Blücher, 2008. 182 p.

5 69/699 A999e

2.ed. 2008

FIORITO, Antônio J. S. I. Manual de argamassas e revestimentos: estudos e procedimentos de execução. São Paulo: PINI, 1994. 223 p.

3 691.53 F519m

GOLDMAN, Pedrinho. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil brasileira. 4. ed. São Paulo: PINI, 2008. 176 p.

5* 69:657.47 G619i

4.ed.

MATTOS, Aldo Dórea. Como preparar orçamentos de obras. São Paulo: PINI, 2011. 281 p.

6 69.01 M444c

PIRONDI, Zeno. Manual prático da impermeabilização e de isolação térmica. 2. ed. São Paulo: PINI, 1988. 303 p.

5 697.1 P672m

2.ed. *Possui mais exemplares de edições anteriores.

DISCIPLINA HIDROLOGIA Código 503533 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

Ciclo hidrológico e Bacia hidrográfica. Precipitação. Infiltração. Escoamento superficial. Evaporação, transpiração e evapotranspiração. Vazão de projeto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

GARCEZ, Lucas Nogueira; ALVAREZ, Guillermo Acosta. Hidrologia. 2. ed.; rev. atual. São Paulo: E. Blücher, 2011. 291 p., il.

5* 556 G215h 2.ed.

2011

HOUGHTALEN, R. J.; HWANG, N. H.C.; AKAN A. O. Engenharia Hidráulica. 4. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012, 336 p. (Biblioteca virtual)

- Virtual

PINTO, Nelson L. de Souza. [et al.]. Hidrologia básica. São

Paulo: E. Blücher, 2010. 278 p., il. 5* 556.3 H632 2010

*Possui mais exemplares de edições anteriores.

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89

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

CETESB. Drenagem urbana: manual de projeto. 3. ed. São Paulo: CETESB, 1986. 452 p.

2 556 C737d 3.ed.

GARCEZ, Lucas Nogueira. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária 2. ed. São Paulo: E. Blücher, 1999. 356 p., il. (3 exemplares)

3 626 G215e 2.ed.

LENCASTRE, Armando. Licoes de hidrologia. Almada: UNL, 1992. 453 p.

2 556.1 L582l

LOPES, Mario Therezo. Construção de poços para água: manual técnico. Rio de Janeiro: Interciência, 2015. 384 p.: il. (Biblioteca virtual)

- Virtual

TUCCI, Carlos E. M. Hidrologia: ciência e aplicação. 2. ed. Porto Alegre: UFRGS, 1997. 943 p., il. (2 exemplares)

2 556.3.31 T886h

2.ed.

DISCIPLINA ESTRUTURAS HIPERESTATICAS Código 503538 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

Método das Forças ou da Flexibilidade. Método da Rigidez ou dos Deslocamentos. Método de Cross. Utilização de programas computacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, Elwood Russel. Resistência dos materiais. 4.ed. São Paulo: Makron, 2010. 758 p.

2* 624.04 B415r

4.ed.

HIBBELER, Russell Charles. Resistência dos Materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 637 p.

8* 624.04 H624r 7.ed. e Virtual

SORIANO, Humberto Lima; LIMA, Silvio de Souza. Análise de estruturas: método das forças e método dos deslocamentos. 2. ed., atual. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. 308 p.

5 624.04 S714a

2.ed. atual.

*Possui mais exemplares de edições anteriores.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

ANDRÉ, João Cyro; MAZZILLI, Carlos Eduardo Nigro; BUCALEM, Miguel Luiz; CIFÚ, Sérgio. Lições em mecânica das estruturas: trabalhos virtuais e energia. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. 293 p.

3 624.04 L693 2011

ARRIVABENE, Vladimir. Resistência dos materiais. São Paulo: Makron, 1994. 400 p.

3 620.1 A777r

ASSAN, Aloisio Ernesto. Métodos energéticos e análise estrutural. São Paulo: Ed. UNICAMP, 1996. 124 p.

3 624.04 A844m

MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 19. ed. São Paulo: Érica, 2012. 376 p.

4* 620.17 M518m

19.ed 2012

NASH, William Arthur. Resistência dos Materiais. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1982. 521 p.

6 624.04 N253r 3.ed.

*Possui mais exemplares de edições anteriores.

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4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

90

DISCIPLINA TRANSPORTE E TRAFEGO URBANO Código 503534 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

Introdução às questões do Transporte e do Tráfego Urbano. Demanda e Oferta de Transporte (Definições e Conceitos Básicos). Transportes e Uso do Solo. Características técnicas e econômicas dos modos de transporte urbano: rodoviários, ferroviários e hidroviários. Tipologia das vias urbanas. Operação de transporte urbano: programação e controle operacional. Análise de capacidade viária. Estacionamentos. Pedestres. Sinalização Horizontal, Vertical e Semafórica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 2011. 388 p.

6 658.78 B193l

FERRAZ, Antonio Clóvis Coca Pinto; TORRES, Isaac Guillermo Espinoza. Transporte público urbano. 2. ed., ampl., atual. São Carlos: Rima (Editora), 2004. 410 p.

8 656.121 F381t

2.ed.

VASCONCELOS, Eduardo Alcântara de. Políticas de transporte no Brasil: a construção da mobilidade excludente. Barueri, SP: Manole, 2013

- Virtual

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

BRASILEIRO, Anísio (org.). Viação ilimitada: ônibus das cidades brasileiras. São Paulo: Ed. Associados, 1999. 636 p.

3 629.1-453 V598

LAZZARI, Carlos Flores; WITTER, Ilton Roberto da Rosa. Nova coletânea de legislação de trânsito. 14. ed. Porto Alegre: Sagra, 1997. 647 p.

5 351.81 B823n

NOVAES, Antônio Galvão. Modelos em planejamento urbano, regional e de transportes. São Paulo: E. Blücher, 1982. 290 p.

6 625 N935m

RAZZOLINI FILHO, Edelvino. Transporte e modais: com suporte de TI e SI. Curitiba: InterSaberes, 2012.

- Virtual

VITORINO, Carlos Márcio (org.). Gestão de transporte e tráfego. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015.

- Virtual

DISCIPLINA INSTALACOES HIDRAULICAS Código 503554 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

Instalações prediais de água fria. Instalações prediais de água quente. Instalações prediais de combate ao incêndio. Instalações prediais de esgotos sanitários. Instalações prediais de esgotos pluviais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

AZEVEDO NETTO, José M. de. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: E. Blücher, 2010. 669 p.

3* 626 A476m 8.ed.

2010

CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 6ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

9* 696 C912i 6.ed.

MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Hidráulicas. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. 739 p.

18* 626 M152i 3.ed.

*Possui mais exemplares de edições anteriores.

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91

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

BOHNENBERGER, José Carlos. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Viçosa: UFV, 1993. 102 p.

3 556 B677i

BORGES, Ruth Silveira; BORGES, Wellington Luiz. Manual de Instalações Prediais Hidráulico- Sanitárias e de Gás. 4ª Ed. São Paulo: PINI, 1992.

3 626 B732m 4.ed.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos; RIBEIRO JUNIOR, Geraldo Andrade. Instalações Hidráulicas Prediais Usando Tubos de PVC e PPR. 3ªEd. São Paulo: Edgard Blücher: 2010.

5 696.1 B748i

2.ed.

MACINTYRE, Archibald Joseph. Manual de instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: LTC, 1990.

3 626 M152m

Manual técnico de instalações hidráulicas e sanitárias. 2. ed. São Paulo: PINI, 1996. 96 p.

3 626(035) M294

2.ed.

4.6.8 DISCIPLINAS DO OITAVO PERÍODO

DISCIPLINA PROJETO DE RODOVIAS Código 503537 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

Apresentação da estrutura de um projeto rodoviário. Generalidades sobre o transporte rodoviário. Planos Rodoviários (Estaduais e Federais). Critérios de projeto e controle das suas condições geométricas. Reconhecimentos e estudos de traçado. Projeto geométrico. Projeto de interseções. Drenagem. Terraplenagem e Compactação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

CARVALHO, Pedro Alexandre Sawaya de. Manual de geotecnia: taludes de rodovias. São Paulo: IPT, 1991. 388 p.

3 625.75 C331m

PIMENTA, C.R.T., OLIVEIRA, M.P. Projeto Geométrico de Rodovias. São Carlos: RIMA, 2009. 138p.

8 625 P644p 2.ed.

SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de projetos rodoviários. São Paulo: PINI, 2008. 758 p.

5 624.04 S474m

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

CARVALHO, Pedro Alexandre Sawaya de. Manual de geotecnia: taludes de rodovias. São Paulo: IPT, 1991. 388 p.

3 625.75 C331m

FIGUEIRA, Fernando M. M. Estudo e concepção de estradas. Coimbra: Almedina, 1984. 222 p.

3 625.71 F475e

GUIDICINI, Guido. Estabilidade de taludes naturais e de escavação. São Paulo: E. Blücher, 2010. 194 p., il.

5* 624.1 G947e

2.ed.

PONTES FILHO, Glauco. Estradas de rodagem: projeto geométrico. São Carlos: IPC, 1998. 432 p., il.

2 625.7 P813e

RICARDO, Hélio de Souza; CATALANI, Guilherme. Manual prático de escavação: terraplenagem e escavação de rocha. 2. ed. São Paulo: PINI, 2002. 668 p.

2 624.152(035)

R488m 2.ed.

*Possui mais exemplares de edições anteriores.

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4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

92

DISCIPLINA PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO I Código 503585 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

Concreto Armado: Concreto – fck; Estádios - Estádio III; Aço – tipos; fyk. NBR 6118. Aderência e Ancoragem. Lançamento de Estruturas: tipos de estruturas, elementos de uma estrutura. Lançamento (lajes, vigas, pilares, planta de formas). Lajes: tipos normalização, cargas. Determinação dos momentos fletores e reações vinculares; dimensionamento e detalhamento das armaduras. Lajes Especiais: Marquises, Quadro de Cargas, Normalização, dimensionamento, detalhamento das Armaduras. Vigas: Dimensionamento à flexão (armadura simples, armadura dupla, viga T). Dimensionamento ao cisalhamento (estribos). Detalhamento de Armaduras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI Osvaldemar. Concreto armado eu te amo para arquitetos. São Paulo: E. Blücher, 2011. 507 p.

11 624.45 B748c v.1

6.ed.

CARVALHO, Roberto Chust. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado: volume 2 / Roberto Chust Carvalho, Libânio Miranda Pinheiro. São Paulo: PINI, 2009. 589 p.

4 624.012.45 C331c

v.2

PORTO, Thiago Bomjardim; FERNANDES, Danielle Stefane Gualberto. Curso básico de concreto armado: conforme NBR 6118/2014. Sao Paulo: Oficina de Textos, 2015

- Virtual

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: projeto e execução de obras de concreto armado. Rio de Janeiro, 2014.

- -

BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI Osvaldemar. Concreto armado eu te amo. 3. ed. São Paulo: E. Blücher, 2002. 422 p.

2 624.45 B748c

3.ed.

ISAIA, Geraldo Cechella. Concreto: ensino, pesquisa e realizações. São Paulo: IBRACON, 2005. 2 v., il.

2 624.012.4 C744

v.1 ex.1

KIMURA, Alio. Informática aplicada em estruturas de concreto armado: cálculo de edifícios com o uso de sistemas computacionais. São Paulo: PINI, 2007. 624 p.

3 62:004 K49i

MEHTA, Povindar Kumar. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. São Paulo: IBRACON (Concreto), 2008. 573 p.:

2 624.012.45 M498

ex.1 (com CD)

DISCIPLINA PROJETO DE FUNDACOES Código 503543 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

Investigação do Solo. Fundações Rasas: Alicerces de Pedras, Blocos de Concreto Simples, Sapata Isolada, Sapata Contínua, Viga de Equilíbrio. Fundações Profundas: Estacas, Tubulões, Blocos sobre Estacas. Escolha do Tipo de Fundação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

ALONSO, Urbano Rodriguez. Dimensionamento de fundações profundas. São Paulo: E. Blücher, 1998. 169 p.

11* 621.15 R696d

1998

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93

HACHICH, Waldemar et al. Fundações: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: PINI, 2009. 751 p.

5* 624.15 F981 2ed.

VELLOSO, Dirceu de Alencar; LOPES, Francisco de Rezende. Fundações. Rio de Janeiro: Oficina de Textos, 2011. v. 1.

6 624.15 V441f v.1

*Possui mais exemplares de edições anteriores.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

ALONSO, Urbano Rodriguez. Exercícios de fundações. 2. ed. São Paulo: E. Blücher, 2010. 206 p.

5* 624.15(076.3)

R696e 2.ed.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6484: solo - sondagens de simples reconhecimento com SPT - método de ensaio. Rio de Janeiro: ABNT (Editora), 2001. 17 p.

1 ABNT N95

CINTRA, José Carlos A. AOKI, Nelson. Carga admissível em fundações profundas. São Carlos: USP/EESC, 1999. 61 p.

4 624 C575c

MORAES, Marcello da Cunha. Estruturas de fundações. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1976. 264 p.

2 624.154.1 M827e

3.ed.

SCHNAID, Fernando. Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia de fundações. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. 189 p.: il.

6* 624.13 S357e

*Possui mais exemplares de edições anteriores.

DISCIPLINA PROJETO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE AGUA Código 503540 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

Introdução ao saneamento. Sistemas de abastecimento público, concepção, projeto e operação. Sistemas de captação superficial e subterrânea, tratamento, adução e reservação. Sistemas de distribuição de água potável, redes ramificadas e malhadas, questões operacionais, controle de perdas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

AZEVEDO NETTO, José M. de. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: E. Blücher, 1998. 669 p.

3* 626 A476m 8.ed.

2010

PHILIPPI JR., Arlindo. Saneamento, Saúde e Ambiente. São Paulo: EDUSP, 2005.

3 628 S223a e Virtual

RICHTER, Carlos A. Tratamento de água: tecnologia atualizada. São Paulo: E. Blücher, 2002. 332p.: il.

3* 628.1/.3 R535t

*Possui mais exemplares de edições anteriores.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

AZEVEDO NETTO, José M. Manual de Saneamento de Cidades e Edificações. São Paulo: PINI, 1991. 229 p.

4 628 A994m

BATALHA, Ben Hur Luttenbarck. Controle da Qualidade de Água para Consumo Humano: Bases Conceituais e Operacionais. São Paulo: CETESB, 1998. 198 p.

2 628.1 B328c

BERNAT, Claire. Práticas de Abastecimento de Água: Município de Pintadas/BA. Rio de Janeiro: AS-PTA, 1992. 57 p.

3 628.1 B524p

DI BERNARDO, Luiz. Ensaios de tratabilidade de água e dos resíduos gerados em estações de tratamento. Rio de Janeiro: ABES, 2002.

7 628.16 D536e

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4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

94

GALVÃO JR., Alceu de Castro; MONTEIRO, Mario Augusto P.; MELO, Alisson José Maia. Regulação do saneamento básico. Barueri, SP: Manole, 2013.

- Virtual

DISCIPLINA PROJETO DE PAVIMENTACAO RODOVIARIA Código 503542 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

Superestrutura rodoviária. Tipos de pavimentos. Características dos veículos. Cargas aplicadas aos pavimentos. Características dos materiais para pavimentação. Projeto e execução de pavimentos flexíveis e rígidos. Controle tecnológico da qualidade. Avaliação e reabilitação de pavimentos flexíveis e rígidos. Pavimentos semirrígidos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

BALBO, José Tadeu. Pavimentação asfáltica: materiais, projeto e restauração. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. 558 p.

5 625.8 B173p

MEDINA, Jacques de; MOTTA, Laura Maria Goretti da. Mecânica dos pavimentos. 3 ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2015. 638 p.

- Virtual

SENÇO, Wlastermiler. Manual de técnicas de pavimentação. São Paulo: PINI, 2009. v.1

6* 625.8(035) S474m

v.1 2.ed. *Possui mais exemplares de edições anteriores.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

CETESB. Drenagem urbana: manual de projeto. 3. ed. São Paulo: CETESB, 1986. 452 p.

2 556 C737d 3.ed.

PINTO, Carlos de Sousa. Curso básico de mecânica dos solos em 16 aulas. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. 247 p.

5* 624.131.1 P659c

BERNUCCI, Liedi Bariani [et al.]. Pavimentação asfáltica: Formação básica para engenheiros. Rio de Janeiro: PETROBRAS: ABEDA, 2006. 504 p.

- Virtual

SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de projetos rodoviários. São Paulo: PINI, 2008. 758 p.

5 624.04 S474m

TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M. de; FAIRCHILD, T. R. & TAIOLI, F. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. 558 p.(03)

3 551.1/4 D294

2.ed. 2009

*Possui mais exemplares de edições anteriores.

DISCIPLINA INSTALACOES ELETRICAS Código 505514 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

Aspectos gerais e essenciais de uma instalação elétrica predial e conceitos elementares de eletricidade. Fundamentos básicos de geração, transmissão, distribuição e utilização da energia elétrica. Ligações elétricas usuais e representação unifilar. Grandes edificações. Projeto elétrico: lançamento de pontos, divisão de circuitos, quadro de cargas, proteção e condução, tubulação e fiação, tecnologia de materiais, entrada de energia conforme RIC. Sistema de iluminação, metodologia de dimensionamento luminotécnico. Eletrônica Aplicada. Instalação de condicionador de ar. Transporte vertical: conceitos básicos, cálculo de tráfego e lançamento no projeto. Sistemas de proteção contra descargas atmosféricas.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

95

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 428 p.

4* 696.6 C912i 15.ed

2012

CONTRIM, Ademaro Alberto Machado Bittencourt. Instalações Elétricas. 5 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009

5* 696.6 C845i 5.ed.

e Virtual

NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações elétricas. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 455 p.

10* 621.316.17 N723i

5.ed. *Possui mais exemplares de edições anteriores.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410: instalações elétricas de baixa tensão. Rio de Janeiro: ABNT, 2008. 209 p.

1 N 120

BARBEDO, Marcelo. Instalações elétricas. Canoas: Ed. ULBRA, 2003. 101 p.

2 621.316.17 B233i

esc.57

NEGRISOLI, Manoel Eduardo Miranda. Instalações elétricas: projetos prediais em baixa tensão. 3. ed. São Paulo: E. Blücher, 2011. 178 p.

2 621.3.027.2 N392i

3.ed.

PIRELLI CABOS S/A. Manual Pirelli de instalações elétricas. São Paulo: PINI, 1993. 76 p., il.

2 621.316.17 M294

MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 101 p. + 1 folheto de exemplo de aplicação de projeto 3

621.316.17 M264i 8.ed. (Livro)

F621.316.17 M264i 8.ed.ESC.56

(Folheto)

4.6.9 DISCIPLINAS DO NONO PERÍODO

DISCIPLINA IMPACTO AMBIENTAL Código 506501 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

Conceituação e definição de Impacto Ambiental. Abordagens ao diagnóstico ambiental e gerenciamento. Avaliação dos impactos ambientais, medidas de mitigação, controle e ações compensatórias aos impactos gerados. Procedimentos para o licenciamento ambiental de atividades públicas e privadas. Estrutura e confecção do Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental. Documentação jurídica na área ambiental: conceitos, tratamentos e aplicação. Estudos de impacto ambiental: exigências legais e métodos de avaliação. Métodos de avaliação EIA/RIMA. Análise de risco e programas de medidas emergenciais. Auditoria ambiental prévia e pós implantação de obras. Remediação e recuperação ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

GARCIA, Kátia Cristina. Avaliação de Impactos Ambientais. 1 ed. Curitiba: InterSaberes. 2014.

- Virtual

SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de Impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de textos, 2010. 495 p.

4 504.03 S211a

VERDUM, Roberto; MEDEIROS, Rosa Maria Vieira (org.). RIMA: relatório de impacto ambiental: legislação, elaboração e resultados. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2002.

1 502.33 V483r

3.ed. ex.1

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

96

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; TACHIZAWA, Takeshy; CARVALHO, Ana Barreiros de. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Makron, 2004. 232 p.

1* 658:504 A553g

2.ed.

DIAS, Genebaldo Freire. Educação e gestão ambiental. São Paulo: Gaia, 2010. 118 p.

3 37.033 D541e

TOMMASI, Luiz Roberto. Estudo de impacto ambiental. São Paulo: CETESP, 1994. 355 p.

6 502.33 T661e

MORAES, Clauciana Schimidt Bueno de; PUGLIESI, Érica. Auditoria e Certificação Ambiental. 1 ed. Curitiba: InterSaberes. 2014. 357 p.

- Virtual

SGS ACADEMY. Gerenciamento dos aspectos e impactos ambientais. São Paulo: Pearson Education do Brasil. 2015.

- Virtual

*Possui mais exemplares de edições anteriores.

DISCIPLINA PROJETO DE EDIFICACOES Código 503548 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

Conceitos e elementos do projeto arquitetônico. Metodologia do projeto. Levantamento físico-ambiental. Condicionantes do projeto. Diagnóstico e análise físico-ambiental do espaço urbano. Programa arquitetônico. Pesquisa e repertorização conceitual. Pré-dimensionamento. Espaço arquitetônico e seu desenvolvimento. Setorização. Organograma. Fluxograma. Estudo preliminar. Partido arquitetônico. Plano de massa. Projeto, edifício e o contexto urbano. Contexto urbano e a legislação urbanística. Linguagem arquitetônica. Anteprojeto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. São Paulo: Martins Fontes, 2010. 399 p.

6* 72.011.1/.2 C539a

RASMUSSEN, Steen Eiler. Arquitetura vivenciada. São Paulo: Martins Fontes, 2002. 246 p.

5* 72 R225a 2.ed

ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2002. 286 p.: il.

6* 72 Z63s 6.ed.

*Possui mais exemplares de edições anteriores.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13532: elaboração de projetos de edificações - arquitetura. Rio de Janeiro: ABNT (Editora), 1995. 8 p.

2 ABNT N20

BOTELHO, Manoel Henrique Campos; GIANNONI, André; BOTELHO, Vinicius Campos. Manual de projetos de edificações. São Paulo: PINI, 2009. 633 p.

3 69.01 B748m

GONÇALVES, Joana Carla Soares; BODE, Klaus (orgs.). Edifício ambiental. São Paulo: Oficina de Textos, 2015.

- Virtual

HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1996. 272 p.

4 72.011 H576l

MONTENEGRO, Gildo Aparecido. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2º. grau e faculdades de arquitetura. 4. ed. rev. e atual. São Paulo: E. Blücher, 2011. 167 p.

5* 72.01 M772d

4.ed.

*Possui mais exemplares de edições anteriores.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

97

DISCIPLINA PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO II Código 503586 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

Pilares: Cargas, dimensionamento, detalhamento das armaduras, Flexo-Compressão Reta e Oblíqua. Escadas e Reservatório Elevado: Cargas, dimensionamento, detalhamento das armaduras. Estudo sobre vento. Análise estrutural.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI Osvaldemar. Concreto armado eu te amo para arquitetos. São Paulo: E. Blücher, 2011. 507 p.

11 624.45 B748c v.1

6.ed.

FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnica de armar as estruturas de concreto. São Paulo: PINI, 1995. 381 p.

5* 624.012.45 F993t

PORTO, Thiago Bomjardim; FERNANDES, Danielle Stefane Gualberto. Curso básico de concreto armado: conforme NBR 6118/2014. São Paulo: Oficina de Textos, 2015

- Virtual

*Possui mais exemplares de edições anteriores.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: projeto e execução de obras de concreto armado. Rio de Janeiro, 2014.

- -

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120: cargas para o cálculo de estruturas de edificações. Rio de Janeiro, 1980. 5.p.

1 ABNT N88

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7480: barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado - Especificação. Rio de Janeiro: ABNT, 2007. 13p.

1 ABNT N87

FUSCO, P.B. Estruturas de Concreto: Solicitações Normais, Estados Limites Últimos, Teoria e Aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986. 464 p.: il

4 624.012.45

F993e

ADÃO, Francisco Xavier. Desenho de concreto armado: noções práticas para aprendizado de desenhos de.... Rio de Janeiro: EDIOURO, 1980. 101 p.

8 624.04 A191d

DISCIPLINA PROJETO DE SISTEMAS DE ESGOTOS SANITARIOS Código 503544 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

Características das águas residuárias. Aspectos relativos à coleta, afastamento, tratamento e destino final dos esgotos sanitários. Estudos preliminares, concepção e projeto de sistemas de esgotos sanitários. Projeto de redes coletoras de esgotos sanitários. Características do tratamento de esgotos. Tratamento preliminar, primário, secundário e terciário. Capacidade de autodepuração dos cursos de água. Projeto de Redes de Drenagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

AZEVEDO NETTO, José M. de. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: E. Blücher, 1998. 669 p.

3* 626 A476m 8.ed.

2010

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

98

IMHOFF, Karl. Manual de tratamento de águas residuárias. São Paulo: E. Blücher, 1986. 301 p.

9* 628.32 I33m

NUVOLARI, Ariovaldo. Esgoto Sanitário: Coleta, Transporte, Tratamento e Reúso Agrícola. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. 520 p.

3 628.2 E75

*Possui mais exemplares de edições anteriores.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

AZEVEDO NETTO, José M. Manual de Saneamento de Cidades e Edificações. São Paulo: PINI, 1991. 229 p.

4 628 A994m

BARROS, Raphael Tobias de Vasconcelos. Manual de Saneamento e Proteção Ambiental para os Municípios. Belo Horizonte: UFMG/EE, 1995. 221 p.

5 504:37 M294

CAVINATTO, Vilma Maria. Saneamento Básico: Fonte de Saúde e Bem Estar. São Paulo: Moderna, 1992. 62 p.

4 628 C382s 6.ed.

HELLER, Léo. Saneamento e Saúde nos Países em Desenvolvimento. Rio de Janeiro: CCEP, 1997. 388 p.

2 504.03 H477s

PHILIPPI JR., Arlindo. Saneamento, Saúde e Ambiente. São Paulo: EDUSP, 2005.

3 628 S223a e Virtual

DISCIPLINA ESTAGIO SUPERVISIONADO EM OBRAS Código 503582 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

Prática profissional na área da Engenharia Civil escolhida pelo aluno sob supervisão do professor da disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2010. 162 p.

6* 001.8 C419m

6.ed. 2010

FERRAREZI JUNIOR, Celso. Guia do trabalho Científico: do projeto à redação final. 1ª ed. São Paulo: Contexto, 2011

- Virtual

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2012. 304 p.

8 001.81 S498m

23.ed.

*Possui mais exemplares de edições anteriores.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação - Apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro: ABNT (Editora), 2002. 7 p.

2 ABNT N85

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação - trabalhos acadêmicos: apresentação. 3. ed. Rio de Janeiro: ABNT (Editora), 2011. 11 p.

1 NBR 14724

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação - referências. Rio de Janeiro: ABNT (Editora), 2002. 24 p.

2 ABNT N79

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e documentação - resumo: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT (Editora), 2003. 2 p.

1 ABNT N110

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

99

MARTINS, Vanderlei; MELLO, Cleyson de Moraes (coord.). Metodologia científica: fundamentos, métodos e técnicas. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2016, 192 p.

- Virtual

DISCIPLINA TRABALHO DE CONCLUSAO I Código 501927 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

Prática profissional na área da Engenharia Civil escolhida pelo aluno e elaboração do trabalho de conclusão de curso sob supervisão e orientação de professor da área de especialização do trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2010. 162 p.

6* 001.8 C419m

6.ed. 2010

FERRAREZI JUNIOR, Celso. Guia do trabalho Científico: do projeto à redação final. 1ª ed. São Paulo: Contexto, 2011

- Virtual

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2012. 304 p.

8 001.81 S498m

23.ed.

*Possui mais exemplares de edições anteriores.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação - Apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro: ABNT (Editora), 2002. 7 p.

2 ABNT N85

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação - trabalhos acadêmicos: apresentação. 3. ed. Rio de Janeiro: ABNT (Editora), 2011. 11 p.

1 NBR 14724

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação - referências. Rio de Janeiro: ABNT (Editora), 2002. 24 p.

2 ABNT N79

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e documentação - resumo: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT (Editora), 2003. 2 p.

1 ABNT N110

MARTINS, Vanderlei; MELLO, Cleyson de Moraes (coord.). Metodologia científica: fundamentos, métodos e técnicas. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2016, 192 p.

- Virtual

4.6.10 DISCIPLINAS DO DÉCIMO PERÍODO

DISCIPLINA ORCAMENTO, CONTROLE E INCORPORACAO Código 503541 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

Orçamentos para construção civil. Planejamento e Controle na construção civil. Contratação/Licitação. Incorporações de edifícios. Qualidade na Construção Civil.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

100

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

TISAKA, Maçahiko. Orçamento na construção civil: consultoria, projeto e execução. São Paulo: PINI, 2010. 470 p.

4* 69.03 T598o 2.ed.

2011

LIMMER, Carl V. Planejamento, orçamentação e controle de projetos e obras. Rio de Janeiro: LTC, 1997. 225 p.

7 69.01 L733p

THOMAZ, ÉRCIO. Tecnologia, Gerenciamento e Qualidade na Construção. São Paulo. Pini, 2001. 449p.

7 69.05:658.56

T455t *Possui mais exemplares de edições anteriores.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

GOLDMAN, Pedrinho. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil brasileira. 4. ed. São Paulo: PINI, 2008. 176 p.

5* 69:657.47 G619i

4.ed.

GUEDES, Milber Fernandes. Caderno de encargos. 3. ed. São Paulo: PINI, 1994. 622 p.

3* 69 G922c 3.ed.

RAMOS NETO, Ageu da Costa. Incorporação imobiliária: roteiro para avaliação de projetos. Brasília: Lettera, 2002. 240 p.

2 72:658.5 R175i

RIPPER, Ernesto. Manual prático de materiais de construção: recebimento. São Paulo: PINI, 1995. 252 p.

5 691 R593m

MATTOS, Aldo Dórea. Como preparar orçamentos de obras. São Paulo: PINI, 2011. 281 p.

6 69.01 M444c

*Possui mais exemplares de edições anteriores.

DISCIPLINA PATOLOGIA E RECUPERACAO DE ESTRUTURAS Código 503564 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

Conceitos de durabilidade, desempenho e vida útil das estruturas. Danos nas estruturas de concreto, alvenaria, revestimentos cerâmicos, argamassas e pinturas. Técnicas de inspeção nas estruturas. Sistemas de reparo. Reforço estrutural. NBR 15.575. NBR 6118.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

HELENE, Paulo R. L. Corrosão em Armaduras para Concreto Armado. São Paulo: PINI, 1986.

4 624.012.45

H474c

MILITISKY, Jarbas. Patologia das fundações. 2 ed. ver. e amp. São Paulo: Oficina de Textos, 2015.

- Virtual

SOUZA, V. Custódio. Patologia, Recuperação e Reforço de Estruturas de Concreto. São Paulo: PINI, 1998.

7 624.012.4 S729p

2007

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

CUNHA, Albino Joaquim Pimenta da; LIMA, Nelso Araújo; SOUZA, Vicente Custódio Moreira de. Acidentes estruturais na construção civil. São Paulo: PINI, 2001. v.

3 624.01 C972a v.1

DANTAS, Rubens Alves. Engenharia de avaliações: uma introdução a metodologia científica. São Paulo: PINI, 1998. 251 p.

2 624:332.74

D192e

GENTIL, Vicente. Corrosão. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 341 p.

3 620.193 G338co

4.ed. (com CD)

MACHADO, ARI DE PAULA. Reforço de Estruturas de Concreto Armado com Fibras de Carbono. São Paulo: PINI, 2002.

2 691.328 m149r

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

101

THOMAZ, Ercio. Trincas em edifícios: causas, prevenção e recuperação. São Paulo: PINI, 1989. 194 p.,

4 69.059.25 T465t

DISCIPLINA PROJETO DE ESTRUTURAS DE ACO Código 503547 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

O processo siderúrgico. Propriedades dos aços. Tipos de aços estruturais. Sistemas estruturais em aço. Processos para verificação pelo método dos estados limites. Ações. Combinação de ações. Ação do vento. Barras tracionadas. Barras comprimidas. Barras fletidas. Barras flexo-comprimidas. Ligações. Análise estrutural.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

FAKURY, Ricardo Hallal; CASTRO, Ana Lydia Reis de; CALDAS, Rodrigo Barreto. Dimensionamento básico de elementos estruturais de aço e mistos de aço e concreto. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016.

- Virtual

PFEIL, Walter; PFEIL, Michele. Estruturas de aço: dimensionamento prático. 7. ed. atual. Rio de Janeiro: LTC, 2000-2011. 357p.

9* 624.014.2 P525i

8.ed.

PINHEIRO, Antônio Carlos Fonseca Bragança. Estruturas metálicas: cálculos, detalhes, exercícios e projetos. São Paulo: E. Blücher, 2008. 301 p.

3* 624.014 P654e

2.ed.

*Possui mais exemplares de edições anteriores.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120: cargas para o cálculo de estruturas de edificações. Rio de Janeiro, 1980. 5.p.

1 ABNT N88

BELLEI, Ildony Helio; PINHO, Fernando O.; PINHO, Mauro O. Edifícios de múltiplos andares em aço. São Paulo: PINI, 2004. 454 p.

2 693.8 B438e

DIAS, Luis Andrade de Mattos. Estruturas de aço: conceitos, técnicas e linguagem. 4. ed. São Paulo: Zigurate, 2002. 192 p., il.

2* 624.014.2 D541e

4.ed.

PAVANATI, Henrique Cezar (org.). Ciência e tecnologia dos materiais. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015.

- Virtual

VARGAS, Mauri Resende; SILVA, Valdir Pignatta e. Resistência ao fogo das estruturas de aço. Rio de Janeiro: CBCA, 2003. 76 p.

2 693.8 V297r

*Possui mais exemplares de edições anteriores.

DISCIPLINA TOPICOS ESPECIAIS EC I Código 503623 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

Definição de estruturas de pontes, com respectivos trens-tipos. Processos para definição de linhas de influência de estruturas isostáticas e hiperestáticas. Determinação de momentos fletores, esforços cortantes e reações de apoio. Carregamento da superestrutura; solicitações e dimensionamento da viga principal; solicitações e dimensionamento das lajes transversais e contínuas. Normas Técnicas.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

102

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

MARCHETTI, Osvaldemar. Pontes de concreto armado. São Paulo: E. Blücher, 2009. 248 p.

3 624.012.45

M317p

PFEIL, Walter. Pontes em concreto armado. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1990. 2 v.

5 624.21 P525p

4.ed. v.1

FAKURY, Ricardo Hallal; CASTRO, Ana Lydia Reis de; CALDAS, Rodrigo Barreto. Dimensionamento básico de elementos estruturais de aço e mistos de aço e concreto. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016.

- Virtual

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: projeto e execução de obras de concreto armado. Rio de Janeiro, 2014.

- -

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120: cargas para o cálculo de estruturas de edificações. Rio de Janeiro, 1980. 5.p.

1 ABNT N88

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7480: barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado - Especificação. Rio de Janeiro: ABNT, 2007. 13p.

1 ABNT N87

FUSCO, Péricles Brasiliense Estruturas de Concreto: Solicitações Normais, Estados Limites Últimos, Teoria e Aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986. 464 p.: il

4 624.012.45

F993e

LEONHARDT, Fritz; MONNIG, Eduard. Construções de concreto. Rio de Janeiro: Interciência, 1981-1983. v.

8 624.012.4 L584c

v.1

DISCIPLINA TOPICOS ESPECIAIS EC II Código 503624 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

A madeira como material de construção: vantagens, propriedades, defeitos, categorias, bitolas e tecnologia. Dimensionamento de elementos construtivos, solicitados por: tração, compressão, flexão, flexão composta com tração e compressão; ligações com pregos, parafusos, cavilhas, tarugos e colas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

MOLITERNO, Antônio. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. São Paulo: E. Blücher, 1981. 419 p.

5 624.011.1 M725c

PFEIL, Walter. Estruturas de madeira: dimensionamento segundo as normas brasileiras NB 11 e os modernos critérios das normas alemãs e americanas / Walter Pfeil. 5. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 295 p.

2 624.011.1 P527e

5.ed.

CALIL JÚNIOR, Carlito; LAHR, Francisc Antônio Rocco; DIAS, Antônio Alves. Dimensionamento de elementos estruturais de madeira. Barueri, sP: Manole, 2003.

- Virtual

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190: Projeto de estruturas de madeira. Rio de Janeiro, 1997. 107 p.

1 ABNT N92

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

103

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS. Amostragem e propriedades fisico-mecânicas de madeiras amazônicas IBAMA. Brasília: IBAMA (Editora), 1993. 103 p.

3 630 I59a

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS. Madeiras da Amazônia: características e utilização - Amazônia oriental. Brasília: IBAMA (Editora), 1997. 141 p.

3 674.03(811) I59m

ROBLES FERNÁNDEZ-VILLEGAS, Francisco. Estructura de madeira. Mexico: Limusa-Wiley, 1986. 367 p.

3 624.011.1 F363e

SOBON, Jack. Como es la casa de madera: diseno y estructura. México: G. Gili, 1988. 199 p.

3 624.011.1 S677c

DISCIPLINA TRABALHO DE CONCLUSAO II Código 501928 Créditos 4 Carga Horária 68 h

EMENTA

Prática profissional na área da Engenharia Civil escolhida pelo aluno e elaboração do trabalho de conclusão de curso sob supervisão e orientação de professor da área de especialização do trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vol N. Chamada

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2010. 162 p.

6* 001.8 C419m

6.ed. 2010

FERRAREZI JUNIOR, Celso. Guia do trabalho Científico: do projeto à redação final. 1ª ed. São Paulo: Contexto, 2011

- Virtual

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2012. 304 p.

8 001.81 S498m

23.ed.

*Possui mais exemplares de edições anteriores.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vol N. Chamada

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação - Apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro: ABNT (Editora), 2002. 7 p.

2 ABNT N85

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação - trabalhos acadêmicos: apresentação. 3. ed. Rio de Janeiro: ABNT (Editora), 2011. 11 p.

1 NBR 14724

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação - referências. Rio de Janeiro: ABNT (Editora), 2002. 24 p.

2 ABNT N79

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e documentação - resumo: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT (Editora), 2003. 2 p.

1 ABNT N110

MARTINS, Vanderlei; MELLO, Cleyson de Moraes (coord.). Metodologia científica: fundamentos, métodos e técnicas. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2016, 192 p.

- Virtual

Page 105: DADOS INSTITUCIONAIS - ulbra.br · Figura 4 – Apresentação de protótipos da disciplina Estática ... Figura 12 – Porcentagem de doutores no curso de Engenharia Civil

CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

104

4.7 CONTEÚDOS CURRICULARES

O planejamento da organização curricular é feito através do Conselho de Curso que é composto por representantes do corpo docente do curso de Engenharia Civil. Neste sentido, todo o quadro docente e discente (representante discente, representantes de turma e centro acadêmico) ligados ao curso de Engenharia Civil vem atuando de forma participativa, no sentido de realizar, pelo menos uma vez ao ano, ou sempre que necessário, a revisão e a atualização dos conteúdos ministrados em todas as disciplinas. O planejamento da organização curricular é feito em duas etapas:

Primeira Etapa – Planejamento e estabelecimento da organização curricular, realizado pela Coordenação e Conselho de Curso, assim como a apresentação, discussão, alteração e aprovação do planejamento por todos os professores das disciplinas de formação profissional do curso.

Segunda Etapa – Apresentação e aprovação do planejamento pela Assessoria Pedagógica, Conselho da Área e posterior aprovação pelo Conselho Universitário.

4.7.1 TEMÁTICA DA HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA NAS ATIVIDADES

CURRICULARES DO CURSO

Consoante às Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena, preconizadas na Lei nº 11.645, de 10/03/2008, e na Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004, a Universidade tem se preocupado em oferecer diferentes atividades a fim de suprir esta necessidade na formação de seus acadêmicos.

As Diretrizes aprovadas sustentam-se no contexto da política de ações afirmativas, pelo reconhecimento, valorização e afirmação de direitos livre de qualquer tipo de discriminação racial, social e cultural; do reconhecimento e valorização da história, cultura e identidade dos descendentes de africanos; da formação de cidadãos numa sociedade multicultural e pluriétnica; e da aceitação e valorização das contribuições histórico-culturais dos povos indígenas e dos descendentes de asiáticos, além das de raiz africana e europeia.

Neste contexto, foram introduzidas no cotidiano da formação de nossos acadêmicos da graduação diferentes ações, de valorização da diversidade, visando à promoção de conhecimentos, atitudes, posturas e valores que os eduquem como cidadãos na construção de uma nação democrática. Dentre as várias ações implementadas através de atividades curriculares ou não, perpassando pelos diferentes cursos, pode-se destacar: estudo de conteúdos abordados nas disciplinas de formação universal, em especial Cultura Religiosa e Sociedade e Contemporaneidade; realização de palestras e eventos com estudiosos do assunto e outras personalidades ligadas aos movimentos sociais; aprofundamento de estudos através de pesquisas e outras atividades similares; promoção de atividades culturais e artísticas, entre outras.

Cabe assinalar que os cursos de licenciaturas, por terem vínculo direto com as escolas de educação básica, inspiram, desenvolvem e colaboram com práticas que contribuem com a formação dos acadêmicos das demais áreas da Universidade.

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Outro ponto a destacar é a inclusão do tema das relações étnico-raciais na formação pedagógica continuada dos docentes da Universidade, pois há o entendimento da complexidade que envolve o processo de construção da identidade negra no país e a crença de que o ambiente acadêmico tem plenas condições de colaborar com o combate ao racismo, discriminação, exclusão, injustiça e preconceito.

Além da promoção de atividades institucionais com a temática das relações étnico-raciais e da incorporação de conteúdos desta natureza nas disciplinas de formação geral (universal), cada curso busca contemplar em suas disciplinas de formação específica também esta temática.

Seja qual for o modelo, o objetivo do curso de Engenharia Civil é único: contribuir para que o público acadêmico construa conhecimentos e desenvolva valores e atitudes de valorização e respeito à diversidade. E mais, reelabore a própria identidade, percebendo-se como resultado da miscigenação que forjou a Nação Brasileira, de modo a interagir com o que é considerado diferente – mas não desigual.

4.7.2 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

A questão ambiental já se tornou o tema político mais importante em nosso planeta globalizado. Considerando-se o atual modelo de desenvolvimento econômico global insustentável, que implica na crescente sobrexploração e esgotamentos regionais dos recursos naturais, a ONU e o Instituto Nobel compreendem o tema ambiental crucial à manutenção da paz mundial.

Nesse cenário urgente e complexo, consoante às orientações da Resolução CNE nº 2, de 15 de junho de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental, o CEULM/ULBRA ciente de sua responsabilidade socioambiental enquanto IES assume papel de protagonista ao incentivar a elaboração e execução de projetos e ações voltados para a sustentabilidade ambiental. Para tanto, os seguintes projetos estão em andamento:

- Casa Ecológica; - Ionosfera; - Expedição Fluvial Iquitos-Macapá pelo Rio Amazonas. A educação ambiental é tratada no Curso de Engenharia Civil de forma

transversal, sobretudo pelo estímulo a atitudes que venham a expressar uma compreensão integrada do meio ambiente em suas múltiplas e complexas relações envolvendo aspectos ecológicos, políticos, sociais, econômicos, culturais e éticos.

Além das disciplinas a temática da educação ambiental é também trabalhada a partir da pesquisa, de cursos, palestras, oficinas, eventos e demais ações de extensão desenvolvidas pela instituição ou por entidades parceiras.

Desenvolver esse entendimento é uma das responsabilidades do sistema de ensino, notadamente da Educação Superior. A Educação Ambiental está, portanto, incorporada ao PPC do curso de Engenharia Civil não somente por se tratar de condição essencial ao cumprimento da legislação, mas principalmente porque o ambiente da IES favorece e dissemina a importância desse tipo de conhecimento – reconhecido como fundamental. No âmbito das matrizes curriculares, efetiva-se de duas maneiras: pela inserção de disciplinas específicas; ou como tema transversal, integrante das demais disciplinas da matriz curricular, conforme o curso.

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Por meio de ações e atividades de educação ambiental, busca-se valorizar “o sentido de pertencimento dos seres humanos à natureza, a diversidade dos seres vivos, as diferentes culturas locais, a tradição oral, entre outras, inclusive em espaços nos quais os estudantes se identifiquem como integrantes da natureza, estimulando a percepção do meio ambiente como fundamental para o exercício da cidadania”.

4.7.3 EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

A temática da Educação em Direitos Humanos, prevista na Resolução CNE nº 1, de 30 de maio de 2012 (BRASIL, 2012), a qual estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, é tratada na Universidade em suas diferentes unidades e níveis de ensino. Como um dos eixos fundamentais do direito à educação, está inserida no currículo da Instituição de forma transversal, articulada por diferentes conteúdos e campos de saberes e de práticas.

Consolidada pela Declaração de Viena, em 1993, a Educação em Direitos Humanos ultrapassou seus limites aos aspectos filosóficos e jurídicos. Neste sentido, a ULBRA busca, em consonância com a referente Resolução, bem como com os Parâmetros Curriculares Nacionais, o Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH) e a Matriz Nacional de Segurança e o Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos (PNEDH), estabelecer o diálogo com todos os envolvidos no processo educativo com vistas à “promoção, proteção, defesa e aplicação na vida cotidiana e cidadã dos sujeitos de direitos e de responsabilidades individuais e coletivas” (Art. 2º).

O CEULM/ULBRA, como instituição educativa, promove o compromisso ético com o exercício dos Direitos Humanos, entendo-o como uma prática estabelecida na convivência e na organização social, política, econômica e cultural nos diferentes contextos onde atua. Este objetivo pode ser traduzido nos seguintes exemplos de ações:

Afirmação de valores, atitudes e práticas sociais que expressem a cultura dos direitos humanos;

Formação da consciência cidadã capaz de fazer presente em níveis cognitivo, social, cultural e político;

Desenvolvimentos de processos metodológicos participativos, utilizando linguagens e matérias didáticos contextualizados;

Fortalecimento de práticas individuais e sociais que gerem ações e instrumentos em favor da promoção, da proteção e da defesa dos direitos humanos, bem como da reparação das diferentes formas de violação de direitos;

Como transversalidade, conteúdo específico de uma disciplina já existente no currículo;

Ações de extensão, pesquisa e ensino (produção de material didático).

4.8 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

O processo de ensino-aprendizagem está organizado de forma a propiciar ao acadêmico de Engenharia Civil um conjunto de componentes organizados em uma seriação lógica, que contempla os conteúdos de formação básica e os de formação profissional específicas.

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O processo de ensino-aprendizagem em Engenharia Civil deve ser compreendido como uma atividade em que teoria e prática devem ocorrer concomitantemente, pois somente através do experimento o aluno poderá visualizar conceitos e fenômenos.

Em disciplinas de caráter essencialmente teórico, voltadas a uma formação básica, tem-se buscado desenvolver os conteúdos com exemplos aplicados à Engenharia, para fomentar no aluno a prática da construção de modelos, baseados em matérias de formação básica. O ensino de Engenharia concebido a partir da Resolução 48/76, faz uma forte distinção entre matérias de formação básica e profissional, enquanto que as tendências delineadas pelas Diretrizes Curriculares em Engenharia preveem um currículo organizado para incentivar a interdisciplinaridade e a vivência da Engenharia desde as disciplinas básicas.

O ensino está voltado para que o acadêmico tenha o correto entendimento da finalidade de cada matéria ministrada e sua importância dentro de cada habilitação da Engenharia. De outra forma, o aprendizado será um processo transitório e superficial, pois não propiciará a construção de analogias entre básico e profissional.

A metodologia utilizada no processo de ensino-aprendizagem consiste em aulas expositivas, e interativas com o aluno, aulas teórico-práticas, laboratórios, visitas a empresas e centros de tecnologia, seminários, feiras, congressos, entre outros. Como recursos de apoio são empregados softwares, recursos audiovisuais a exemplo de filmes, Datashow, retroprojetores, entre outros.

A vivência prática ocorre através de ensaios de laboratório, em projetos de pesquisa, auxiliado pelo assessoramento aos alunos feito por professores e alunos monitores, e através de visitas a obras em andamento, empreendimentos comerciais e industriais em operação, processos fabris, onde são coletados dados que permitam a elaboração de relatórios, correção de erros e melhoramentos ou balizamento referencial para futuros projetos.

Em disciplinas de formação profissional específica, o acadêmico concebe e planeja projetos dentro da área de construção civil, hidráulica e saneamento e transportes. O estágio supervisionado em Engenharia Civil constitui-se em uma disciplina que permite ao aluno vivenciar a prática profissional, através de um estágio com duração mínima de 180 horas, a ser realizado em empresa sob a supervisão de um responsável local e de um professor orientador. O trabalho de conclusão permite ao acadêmico o desenvolvimento de um projeto que se constitui em elemento integrador dos conhecimentos teóricos e práticos vivenciados ao longo do curso.

O currículo mínimo do curso leva em consideração às 180 horas de atividades complementares, de livre escolha dentre um conjunto previsto, que possibilitam ao aluno uma melhor integração com a sociedade e com outras áreas de conhecimento.

A visão interdisciplinar é enfatizada, especialmente nas disciplinas que tratam assuntos diferentes aos da área estritamente técnica, tentando mostrar ao futuro profissional que não existe uma divisão real entre as diferentes áreas de conhecimento, mas sim uma interação extremamente ampla e dinâmica. A engenharia por si só, não tem utilidade real, senão na atuação em áreas interdisciplinares.

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4.8.1 INTER-RELAÇÃO DOS CONTEÚDOS DAS DISCIPLINAS NA MATRIZ CURRICULAR DO

CURSO

Os componentes curriculares estão relacionados em uma estrutura flexível que permite ao acadêmico de planejar o seu desenvolvimento de acordo com as suas necessidades. Os pré-requisitos foram substituídos por uma recomendação de sequência de estudos, especialmente em aquelas disciplinas que tratam do mesmo assunto (eixo) e que precisam de uma divisão em mais de uma disciplina, para permitir a distribuição de conteúdos complexos ou para permitir a complementação com disciplinas de outros eixos (interdisciplinaridade).

4.8.2 ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS

O curso de Engenharia Civil tem no processo de planejamento e de avaliação da organização curricular, uma de suas grandes preocupações. O planejamento da organização curricular é realizado com a participação de todos os professores do curso e em duas etapas.

Na primeira etapa, para o planejamento, execução e controle do processo ensino-aprendizagem há um trabalho conjunto dos responsáveis pelo planejamento, supervisão, análise, avaliação e apoio, composto pelo Conselho da Área, a Assessoria Pedagógica e os professores do curso (Colegiado do Curso). Para que esses propósitos possam ser alcançados, o quadro docente vem atuando em harmonia com as diretrizes e está permanentemente atualizado, no que se refere a metodologias diversificadas que motivem o acadêmico e tornem o processo educativo interessante, desejável e atraente.

A primeira etapa do planejamento é realizada através de reuniões do Colegiado do Curso. Para executar o planejamento da organização curricular são consideradas as exigências mínimas da legislação vigente, as necessidades e solicitações do mercado de trabalho e da comunidade na qual o acadêmico, e futuro profissional, está inserido, sem esquecer a questão pedagógica necessária para o perfeito entendimento dos conteúdos a serem ministrados. As reuniões de planejamento da organização curricular são estabelecidas de forma periódica.

A segunda etapa é realizada também através de reuniões, com a Assessoria Pedagógica. Nesta etapa é apresentado e discutido o planejamento curricular elaborado anteriormente. É realizada a discussão deste planejamento pelo grupo docente e se aprovado, recebe a garantia de participação e engajamento de todos os professores no estabelecimento e desenvolvimento da organização curricular. A exemplo da primeira etapa, as reuniões para discussão da organização curricular são estabelecidas de forma periódica, acontecendo, pelo menos, uma vez ao ano, ou sempre que se fizer necessário. Através do corpo docente do curso de Engenharia Civil, o planejamento do ensino é realizado através de:

Planos dos eixos temáticos onde estão discriminados objetivos do eixo, conteúdos programáticos mínimos globais de cada eixo;

Planos de ensino de cada disciplina, onde estão discriminados objetivos, caracterização da disciplina (teórica ou prática), conteúdo programático, cronograma de desenvolvimento dos conteúdos, métodos de avaliação e bibliografia;

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Reuniões, para a discussão e definição de estratégias pedagógicas que otimizem o processo de ensino;

Definição de mecanismos que promovam o ensino de matérias de formação básica com exemplos voltados à engenharia, permitindo uma interpenetração dos conteúdos de natureza básica e profissional;

Definição dos meios de interação que possibilitem a interdisciplinaridade e;

Definição de critérios que possibilitem a flexibilização curricular. Já a avaliação da organização curricular é realizada através do

desenvolvimento do dia a dia, provocando a atualização da mesma. Os resultados obtidos pelos alunos, tanto em sala de aula quanto no mercado de trabalho, e as exigências da legislação vigente servem de base para a avaliação, atualização e adequação da organização curricular do curso por serem fortes indicadores.

O acompanhamento e/ou monitoramento do avanço gradual em termos de competências e habilidades do alunado, bem como o trabalho de Coordenação e do corpo docente do curso, serão feitas através dos seguintes instrumentos:

Ficha de acompanhamento de estágio profissional;

Arquivo das solicitações de emprego/estágio recebidas pelo curso para seus alunos;

Pesquisa anual de satisfação com o curso, respondida pelos alunos;

Acompanhamento através dos dados do ENADE.

4.8.3 ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA

Antes do início de cada semestre, os professores de cada disciplina planejam as suas atividades e definem a necessidade de atualização bibliográfica. As necessidades de aquisição são repassadas à Biblioteca Martinho Lutero para efetuar as devidas aquisições em função do histórico do número de vagas anuais disponibilizados no curso.

4.8.4 INTERDISCIPLINARIDADE DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO

A interdisciplinaridade é uma característica intrínseca da Engenharia Civil. O estudo materiais de construção interage com os sistemas químicos, elétricos, ambientais e mecânicos, sendo útil ao ser humano o estudo destas interações, no desenvolvimento de novos materiais que ajudem na busca do conhecimento e soluções para os problemas.

O aluno aprenderá de forma interdisciplinar também através de outras atividades tais como: projetos de iniciação científica, atividades de extensão, projetos de pesquisa pura e aplicada, participação em feiras, congressos e seminários.

4.9 PROCESSOS AVALIATIVOS

Os processos avaliativos consistem na previsão das diversas formas pelas quais o(s) professor(es) perceberá(ão) se os objetivos propostos estão sendo alcançados. É uma apreciação qualitativa e quantitativa sobre dados significativos

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colhidos no decorrer do processo de ensino e aprendizagem que auxilia o(s) professor(es) a tomar(rem) decisões sobre sua prática docente. Essa apreciação refere-se à análise de provas, à realização de tarefas, às respostas dos alunos e outras manifestações que permitam uma tomada de decisão do professor em relação à continuidade de processo de ensino e aprendizagem.

A avaliação da aprendizagem no CEULM/ULBRA é concebida como um processo contínuo, sistemático e cumulativo, conforme ANEXO A. Nas disciplinas regulares constantes no currículo, a aprendizagem será avaliada ao longo do semestre letivo e será expressa numa escala de zero (0) a dez (10), em dois graus: grau um (G1) relativo às competências construídas no primeiro bimestre letivo e grau dois (G2) relativo à totalidade das competências construídas ou reconstruídas no transcorrer de todo o semestre. O grau final resulta da média ponderada entre os G1, com peso um, e G2, com peso dois.

A avaliação da aprendizagem nas Práticas de Ensino, Estágios, Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC), bem como em disciplinas de características similares, será expressa em grau único, ao fim do semestre letivo.

4.10 ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O Estágio Supervisionado integra um conjunto de atividades teórico-práticas em que o aluno desenvolve experiência em situações reais de vida e de trabalho, propiciando a aproximação do futuro profissional com a realidade em que irá atuar, permitindo-lhe aplicar, ampliar e fazer sínteses significativas dos conhecimentos adquiridos durante a vida acadêmica. O Estágio deve seguir as orientações da Lei nº 11.788/2008, segundo a qual:

O estágio poderá ser obrigatório ou não obrigatório, conforme determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do projeto pedagógico do curso.

O estágio obrigatório é aquele que assim está definido no projeto pedagógico do curso, cuja carga horária constitui requisito para aprovação e obtenção do diploma.

O estágio não obrigatório é o desenvolvido como atividade opcional do estudante, acrescida à carga horária regular e obrigatória. Deve constar do projeto pedagógico do curso.

Entende-se por estágio curricular supervisionado, as atividades de instrução e

treinamento em práticas profissionais, proporcionadas ao estudante de engenharia, através da participação em situações reais de vida e trabalho em seu meio, podendo ser realizada na comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob responsabilidade e coordenação da instituição de ensino.

Como atividade de caráter didático-pedagógico, a normatização e supervisão da atividade é de competência do CEULM, à qual cabe a decisão sobre o objeto do estágio. O estágio se fará, sempre que possível em parceria com pessoas jurídicas de direito público ou privadas dispostas a oferecer oportunidades e campos de estágio, ou outras formas de contribuição ao processo de formação do engenheiro.

A execução do estágio supervisionado é organizada pela disciplina Estágio Supervisionado em Obras, que está programada para o penúltimo semestre do curso.

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O projeto do curso estabelece a obrigatoriedade de execução de Estagio Supervisionado em Obras, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais, com o mínimo de 180 horas.

As atividades de extensão, de monitorias e de iniciação científica na educação superior, desenvolvidas pelo estudante poderão ser aproveitadas como Estágio Supervisionado Curricular, desde que cumpridas o mínimo de horas pelo acadêmico.

O regulamento do estágio supervisionado é especificado pela Resolução 017 de 30/08/2016 (ANEXO B). As atividades de estágio extracurricular são especificadas no Plano de Atividades de Estágio Extracurricular do Curso de Engenharia Civil e no Regulamento de Atividades Complementares do Curso de Engenharia Civil.

4.10.1 ESTÁGIO OBRIGATÓRIO

O estágio curricular obrigatório é uma disciplina do nono período do curso de Engenharia Civil, portanto ao cursar esta disciplina o aluno já possui, pelo menos 75% do curso concluído. Dessa forma, já possui os requisitos para atuar em diversas áreas da Engenharia Civil.

Ao se matricular nesta disciplina o aluno será orientado por um docente do curso e supervisionado por um engenheiro civil da empresa em que realizará o estágio. Para que o estágio se inicie é necessário que a empresa possua convênio com o CEULM-ULBRA. Se a empresa ainda não possuir, o convênio é celebrado por ambas as partes (Universidade e Empresa), ou pode ainda contar com o apoio de um agente de integração.

Após o convênio estar firmado, a coordenação de curso entrega uma Carta de Apresentação do Estagiário, que deverá ser entregue ao setor responsável por estágios da empresa ou ao próprio supervisor de estágio.

Assim, o aluno é orientado a preencher o Termo de Compromisso de Estágio e o Plano de Atividades de Estágio Obrigatório. A carga horária mínima para que o estágio seja creditado deve ser de 180 horas, onde o estagiário deve cumprir no máximo 6 horas diárias, conforme Lei de Estágios.

Durante o semestre, o aluno é orientado semanalmente pelo docente da instituição tanto nos procedimentos institucionais, quanto na elaboração do Relatório de Estágio que deve ser entregue ao término do semestre.

Ao término das atividades de estágio, o supervisor responde a um relatório de atividades do estágio obrigatório com informações sobre desempenho do aluno, e este responde questões relativas às condições oferecidas no estágio.

Ao término do semestre o aluno entrega o Relatório de Estágio Supervisionado de forma impressa encadernada em espiral e em forma digital, em CD. O docente orientador avalia e emite um grau para o relatório e entrega o Relatório com a nota e a Ata de orientação na Coordenação de Curso que fará o lançamento no sistema e emitirá a Ata Final da disciplina.

4.10.2 ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO

O estágio curricular não obrigatório pode ser realizado pelo acadêmico do curso de Engenharia Civil a partir do terceiro período do curso, conforme disciplinamento apresentado no Quadro 20.

Quadro 20 – Disciplinamento de Estágio não obrigatório do curso de Engenharia Civil

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Sem Atividades recomendadas

3 Interpretar plantas e auxiliar na elaboração de desenhos manuais.

4 Ajudar na especificação de materiais empregados na construção civil.

5 Elaborar planilhas utilizando o Excel

6 Auxiliar na realização de levantamentos plani-altimétricos e na elaboração de plantas topográficas; Auxiliar na execução de obras desde a sua locação até o levantamento de paredes; Auxiliar na interpretação de dados com as tecnologias do geoprocessamento;

7 Auxiliar no controle da resistência do concreto, na dosagem do concreto, nas especificações de materiais para produção doo concreto e na compra de concreto usinado; Analisar a estabilidade de um talude, calcular empuxos de terra aplicados sobre uma estrutura de contenção, dimensionar aterros sobre solos moles; Realizar ensaios laboratoriais com solos.

8 Auxiliar na execução de obras desde a sua locação até a execução de sua cobertura; Auxiliar, conceber, dimensionar e especificar sistemas de instalações hidráulicas, sanitárias, pluviais e combate a incêndio; Auxiliar no planejamento de transporte, cálculo do tráfego, tipologias de vias, processos de estudo e intervenção de vias.

9 Auxiliar na definição do tipo de fundação a ser usada para uma estrutura, dimensionar geometricamente essas fundações; Auxiliar no desenvolvimento de projetos elétricos de pequeno porte; Auxiliar na elaboração de anteprojeto de condicionador de ar, de ventilação mecânica e de elevadores em edificações prediais; Auxiliar no planejamento e projeto de sistemas de abastecimento de água. Auxiliar na elaboração de projetos estruturais em concreto armado (lajes e vigas); Auxiliar no projeto e execução de pavimentos rodoviários. Auxiliar no processo para elaboração do projeto de rodovias.

10 Auxiliar na elaboração de projetos estruturais em concreto armado (pilares, escadas e reservatórios); Auxiliar na elaboração de projetos estruturais em aço; Auxiliar no planejamento e projeto de sistemas de esgotamento sanitário; Auxiliar nas atividades pertinentes ao orçamento e controle de obras; Auxiliar na identificação de manifestações patológicas em estruturas, propor tratamento de recuperação e elaborar laudo técnico.

À medida que o aluno vai cursando as disciplinas, possui atribuição para atuar

naquela área da engenharia civil. Como o curso possui flexibilidade no cumprimento da matriz curricular é possível que o aluno possa desenvolver atividades de períodos posteriores ao que está cursando, assim como pode ter restrições em áreas de disciplinas em períodos anteriores ao que está cursando, Dessa forma, ao iniciar o estágio, as atividades que podem ser desenvolvidas pelo acadêmico deve ser analisada pela coordenação do curso de Engenharia Civil ou pelo Conselho de Curso.

Da mesma forma que o estágio obrigatório, o estágio não obrigatório deve ser realizado em empresas ou instituições que sejam conveniada com o CEULM-ULBRA. Se a empresa ainda não possuir, o convênio é celebrado por ambas as partes (Universidade e Empresa), ou pode ainda contar com o apoio de um agente de integração.

Após o convênio estar firmado, o aluno deve entregar o Termo de Compromisso de Estágio e o Plano de Atividades de Estágio não Obrigatório.

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No período não maior que seis meses, o aluno deve entregar o relatório de atividades do estágio não obrigatório, respondido pelo supervisor do estágio sobre desempenho do aluno, e respondido pelo aluno sobre as condições oferecidas no estágio.

O termo aditivo de estágio só será aceito se os relatórios estiverem em dia, conforme Regulamento de Estágio.

4.11 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional. O que caracteriza este conjunto de atividades é a flexibilidade de carga horária semanal, com controle do tempo total de dedicação do estudante durante o semestre ou ano letivo, de acordo com o Parecer do CNE/CES nº 1.362/2001. Exemplos de atividades complementares: Participação em eventos internos e externos à Instituição de Educação Superior, tais como semanas acadêmicas, congressos, seminários, palestras, conferências, atividades culturais; Integralização de cursos de extensão e/ou atualização acadêmica e profissional; Atividades de iniciação científica, assim como de monitoria.

A estrutura curricular do curso estabelece a exigência dos acadêmicos de efetuarem Atividades Complementares como instrumento de enriquecimento dos conteúdos abrangidos pelo curso. É exigida a comprovação de no mínimo de 180 horas de atividades complementares como pré-requisito para efetuar a colação de grau. Estas atividades estão divididas em três modalidades: ensino (70 horas), pesquisa (60 horas) e extensão (50 horas).

O regulamento das atividades complementares foi aprovado pela Resolução CONSUP Nº 09/2016 e está especificado no Anexo C.

4.12 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

A execução do Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Civil é distribuída em duas disciplinas, o Trabalho de Conclusão I e o Trabalho de Conclusão II. Estas duas disciplinas estão programadas para o penúltimo e último semestre do curso, respectivamente.

Estas duas disciplinas são consideradas o coroamento do aprendizado do futuro Engenheiro Civil e engloba a síntese e a integração do conhecimento adquirido durante a realização do curso.

Entende-se por Trabalho de Conclusão de Curso o estudo, a elaboração e a realização de atividades de pesquisa, projeto, avaliação, desenvolvimento e construção de sistemas onde serão aplicados os conhecimentos adquiridos a partir do curso e em pesquisa bibliográfica complementar sobre o tema.

O trabalho pode versar sobre assunto conhecido ou desconhecido no qual o acadêmico pretende trabalhar ou adquirir conhecimento. Para realizar seu trabalho, será definido um professor orientador que atue na área do tema do trabalho ou possua atribuições para tal.

Após a apresentação do trabalho de conclusão perante a banca examinadora, composta pelo orientador do trabalho e dois professores avaliadores que irão atribuir nota à parte escrita e defesa pública, o aluno deverá entregar:

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Uma Monografia encadernada em capa dura de acordo com o modelo recomendado.

Um disco digital com a totalidade dos arquivos e dados do projeto, dentro de um envelope colado na parte interna ao final da Monografia;

Quando necessário, um protótipo resultado do trabalho desenvolvido que permanecerá na Universidade para mostras, desenvolvimentos e estudos futuros de outros acadêmicos.

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) da ULBRA é regulamentado pela

Resolução CONSUP nº 11, de 14 de junho de 2016, que aprovou o Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso do CEULM/ULBRA (ANEXO D).

4.13 ATENDIMENTO AO DISCENTE

Central de Autoatendimento Online: O Centro Universitário Luterano de Manaus disponibiliza uma Central de Atendimento ao Aluno com processos virtuais no Autoatendimento institucional. Nessa Central virtual o aluno pode obter e acompanhar as informações sobre o Centro Universitário, seu curso, questões acadêmicas e financeiras, seu histórico, notícias e participação nos processos avaliativos institucionais além de orientações.

Central de Autoatendimento Presencial: Além disso, o CEULM disponibiliza uma Central de Atendimento Presencial ao aluno, com os seguintes serviços: atendimento financeiro, protocolo de solicitações, secretaria, terminais de consulta no Autoatendimento.

Pastoral Universitária: A Pastoral disponibiliza ajuda, apoio e aconselhamento aos alunos, nas questões relacionadas à religiosidade, espiritualidade, acolhimento e apoio social.

Setor de Bolsas: O Centro Universitário também possui um Setor de Bolsas de Estudo, que gerencia programas de Financiamento Estudantil como o FIES e FUNDAPLUB, bem como todo o processo dos bolsistas PROUNI, PROIES, Bolsa Social e outros.

Programa de Nivelamento: O CEULM oferece como atividade extensionista o Programa de Nivelamento na modalidade virtual, fora dos horários de aulas nas quais os alunos estão matriculados regularmente, visando propiciar conhecimentos básicos para os estudos universitários, como Língua Portuguesa, Matemática, Iniciação à Pesquisa Científica. O nivelamento é desenvolvido por meio de aulas em ambiente da NetAula, utilizando as ferramentas disponíveis no Ambiente Virtual de Aprendizagem-AVA.

Centros Acadêmicos: O CEULM disponibiliza espaços para os Centros Acadêmicos se organizarem; esses espaços são utilizados para conveniências e convivência.

Acompanhamento de Egressos: A política e as ações de acompanhamento de egressos encontram-se em fase de implantação na instituição. Existe um Banco de Dados dos egressos, cuja atualização está a cargo do Núcleo Organizacional de Apoio Psicopedagógico. A partir dos dados cadastrados no Banco, o CEULM desenvolve atividades para acompanhar seus egressos, constituindo-se em mais uma forma de avaliação institucional focada no aluno já formado e sua interação com o mercado de trabalho.

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Em uma segunda fase, a política de acompanhamento de egressos avaliará as condições de trabalho, renda e campo de atuação profissional dos egressos, assim como a avaliação que ele faz da Instituição e do seu curso, as suas expectativas quanto à formação continuada. Constituindo-se em uma das metas do CEULM, o acompanhamento de egressos será implantado no sistema informatizado da instituição e disponibilizado no site institucional, onde o egresso poderá interagir para atualizar seus dados e informações, ter acesso à biblioteca, laboratórios e outros espaços acadêmicos e administrativos institucionais.

Núcleo Organizacional de Apoio Psicopedagógico O Centro Universitário Luterano de Manaus – CEULM – instituiu pela

Resolução nº 08 no ano de 2015, o Núcleo Organizacional de Apoio Psicopedagógico – NOAP, visando atender as Políticas para a Educação Superior no Brasil, emanadas pelos MEC/INEP/CNE/SESu/SINAES. Este núcleo presta diversos serviços à comunidade Acadêmica, e tem como objetivo dar suporte psicológico, organizacional e pedagógico aos discentes, docentes e colaboradores administrativos do CEULM, em questões como acessibilidade, processos de ensino e aprendizagem, incentivo à pesquisa, empregabilidade, saúde mental e desenvolvimento de habilidades profissionais no contexto organizacional e universitário.

No seu interior encontram-se o Núcleo de Apoio ao Discente (NADi), o Núcleo de Apoio ao Docente (NAD), o Núcleo de Acessibilidade (NAcess) e a Pastoral Universitária. Todos com atendimento psicológico, pedagógico, pastoral e de acessibilidade. O Curso de Engenharia Civil tem no NADi importantes serviços de apoio, com profissionais formados qualificados para atendimento, os quais realizam a escuta e registro de demandas discentes e docentes, mediam conflitos, realizam orientação profissional e auxiliam no plano carreira discente, acompanham os estágios não obrigatórios e os estudantes bolsistas do PROUNI, juntamente com a Coordenação do Curso. O trabalho pastoral é também um importante trabalho institucional que presta serviços de mediação, apoio e escuta espiritual.

O NOAP desenvolve também programas voltados aos princípios institucionais do CEULM - acolhimento, pertencimento e confessionalidade. E são nestes programas institucionais que o curso de Engenharia Civil encontra oportunidade de inserção dos seus discentes em atividades de Extensão Universitária, como nos projetos da Semana da Acessibilidade, Semana da Pessoa com deficiência, Projeto Comunitário ULBRA/Escola, Projeto de incentivo a cultura Palco na Quarta, Projeto Abrigo Coração do Pai. Também o NOAP organiza a recepção aos calouros todo o início de semestre com a participação e apoio de todos os cursos; orienta e organiza o processo das cerimônias de colação de grau. Desse modo, o NOAP realiza acolhida, adaptação e desenvolvimento de competências dos discentes e permanência no ambiente universitário.

Sua atuação, em consonância com os documentos oficiais da Instituição, PDI, PPI, PPC e normativas da Direção e do Conselho Superior, está vinculado, na execução de suas atribuições, à Direção Acadêmica do CEULM.

4.14 AÇÕES IMPLEMENTADAS EM FUNÇÃO DOS PROCESSOS DE AUTO AVALIAÇÃO E DE

AVALIAÇÃO EXTERNA

Para acompanhar esse desenvolvimento, o CEULM/ULBRA está organizado em uma estrutura que possibilita o trabalho integrado do acompanhamento e

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avaliação do planejamento e execução do trabalho docente no âmbito institucional e em cada uma de suas unidades.

Na busca de identificar a situação atual da Instituição, o CEULM realiza anualmente a Avaliação Institucional em dois momentos, com vistas a implementar ações à situação desejada. Esta Avaliação é estruturada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), composta por representantes de professores, colaboradores, alunos, além de representantes externos.

No primeiro semestre ano é realizada a Avaliação Institucional de Curso, oportunizando o diagnóstico dos pontos positivos e o melhoramento de todos os cursos ofertados, tanto nos objetivos propostos quanto na prática pedagógica e no desempenho dos docentes. As dimensões propostas no instrumento auxiliam na construção do pensamento pedagógico institucional que, atento a seus diferentes contextos e necessidades, desafia a reflexão coletiva dos envolvidos no processo e sua constante qualificação.

No segundo semestre, o Centro Universitário é avaliado na sua totalidade, em dez (10) dimensões, desse momento participam todos os segmentos: gestores, professores, alunos e funcionários.

Além da Avaliação Institucional, a Instituição oferece o serviço de Ouvidoria, através do formulário online, também disponibilizado no site da Instituição. Este canal de comunicação busca promover e desenvolver o bom relacionamento entre a comunidade acadêmica e a Instituição. O objetivo é assegurar aos usuários dos serviços prestados, a avaliação de suas reivindicações. É garantir que o recebimento e encaminhamento de sua manifestação ocorram de forma ágil, eficaz e segura; com ética, transparência, objetividade e imparcialidade; garantindo e preservando a identidade dos atendidos. O setor acompanha todos os processos até sua solução, respondendo aos usuários com legalidade, legitimidade, moralidade e probidade, fornecendo-lhes os devidos esclarecimentos, alternativas e orientações.

Para a execução destes processos, contam com o apoio do Núcleo Docente Estruturante (NDE). O NDE atendendo aos critérios estabelecidos na Resolução CONAES nº 01 de 17 de junho de 2010, é instituído em cada Curso como o órgão consultivo responsável pelo acompanhamento acadêmico e atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso. Formado por professores pertencentes ao corpo docente, o NDE propicia a reflexão das práticas realizadas na promoção de um ensino atento às necessidades e inovações do respectivo Curso.

As ações de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho docente pela Coordenação de Curso tem como pressuposto o diálogo e a reflexão, protagonizando os docentes como sujeitos ativos no processo de mudança e aprimoramento da prática pedagógica. Partindo desse princípio, o diagnóstico do contexto pedagógico se constitui em uma ação constante, através de situações informais (observação cotidianas e conversas com professores), de momentos formais (atendimento e orientação aos professores, encontros de formação continuada, participação em reuniões do Núcleo Docente Estruturante) e de análise de documentos (registro no NOAP e Relatórios da Avaliação Institucional). Esse processo propicia a realização do feedback do trabalho pedagógico de cada docente, na qual professor e coordenação compartilham experiências, consideram necessidades e elaboram possíveis alternativas frente às mesmas.

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No ano de 2016, a coordenação de curso juntamente com o Conselho de Curso realizou o levantamento de informações, no sistema EMEC, das instituições que oferecem cursos de Engenharia Civil na cidade de Manaus, onde foi constatado que o município possui 17 instituições que oferecem este curso, 14 na modalidade presencial e 3 na modalidade a distância. Dentre as instituições, o CEULM-ULBRA foi a terceira instituição a oferecer o curso de Engenharia Civil na cidade de Manaus e a primeira instituição privada a oferecer o referido curso na cidade de Manaus, conforme se observa no Quadro 21.

Quadro 21 – Instituições de Ensino que oferecem o curso de Engenharia Civil em Manaus-AM

INSTITUIÇÃO ENADE CPC CC INÍCIO

1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE - UNINORTE 1 3 4 04/02/2008

2 CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS - CEULM/ULBRA 2 3 3 03/03/1996

3 ESCOLA SUPERIOR BATISTA DO AMAZONAS - ESBAM - - 3 10/02/2014

4 Faculdade Estácio de Manaus - Estácio Manaus - - - -

5 FACULDADE ESTÁCIO DO AMAZONAS - ESTÁCIO AMAZONAS - - 4 29/05/2014

6 FACULDADE MARTHA FALCÃO - FMF - - 3 27/11/2014

7 Faculdade Maurício de Nassau Manaus - - - 3 24/11/2016

8 FACULDADE METROPOLITANA DE MANAUS - FAMETRO - - - 08/08/2011

9 INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR FUCAPI - CESF - - 4

26/01/2016

10 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS - IFAM - - - 04/03/2014

11 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS - UEA 3 4 - 04/03/1985

12 UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM 3 3 - 02/01/1965

13 UNIVERSIDADE NILTON LINS - UNINILTONLINS 2 3 3 08/02/2000

14 UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP - - - 18/02/2010

15 CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL – UNIPLAN* - - - -

16 UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP – UNIDERP* - - -

17/02/2014

17 UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR* - - - 15/02/2016 *Modalidade a distância

FONTE: EMEC (2016).

Quanto à qualidade que o curso possui a partir de avaliações externas, tanto o Conceito Preliminar de Curso, quanto o Conceito do Curso são bons, com nota 3. Em relação a nota do ENADE, o curso possui nota 2.

Ao realizar a análise comparativa com as outras instituições que também oferecem o curso na modalidade presencial, o conceito do curso de Engenharia Civil do CEULM-ULBRA faz parte dos 36% das instituições com nota 3, sendo as demais: a Escola Superior Batista do Amazonas – ESBAM, Faculdade Martha Falcão – FMF, Faculdade Maurício de Nassau Manaus e Universidade Nilton Lins – UNINILTONLINS. Com conceito de curso 4 estão as seguintes instituições: Centro Universitário do Norte – UNINORTE, Faculdade Estácio do Amazonas - ESTÁCIO AMAZONAS e Instituto de Ensino Superior FUCAPI – CESF. As demais instituições

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não possuem informação quanto ao Conceito de Curso, conforme observado na Figura 6.

Figura 6 – Conceito de Curso de Engenharia Civil na cidade de Manaus-AM

FONTE: EMEC (2016).

Quanto ao Conceito Preliminar de Curso, o curso de Engenharia Civil do CEULM-ULBRA faz parte dos 29% das instituições com nota 3, sendo as demais: Centro Universitário do Norte – UNINORTE, Universidade Federal do Amazonas – UFAM e Universidade Nilton Lins – UNINILTONLINS. A única instituição que possui CPC 4 é a Universidade do Estado Amazonas – UEA. As demais instituições não possuem informação quanto ao Conceito Preliminar de Curso, conforme observado na Figura 7.

Figura 7 – Conceito Preliminar de Curso de Engenharia Civil na cidade de Manaus-AM

FONTE: EMEC (2016).

CC 421%

CC 336%

Sem informação

43%

CPC 47%

CPC 329%

Sem informação

64%

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Quanto ao Conceito do ENADE, o curso de Engenharia Civil do CEULM-ULBRA faz parte dos 14% das instituições com nota 2, assim como a Universidade Nilton Lins – UNINILTONLINS. Com conceito de curso 3 estão a Universidade Federal do Amazonas – UFAM e a Universidade do Estado Amazonas – UEA. O Centro Universitário do Norte – UNINORTE possui nota 1 no conceito ENADE. As demais instituições não possuem informação quanto ao conceito do ENADE, conforme observado na Figura 8.

Figura 8 – Conceito ENADE de Engenharia Civil na cidade de Manaus-AM

FONTE: EMEC (2016).

Com base nos dados apresentados, os principais indicadores de qualidade do curso são o CPC e ENADE. Com relação ao CPC, o curso de Engenharia Civil avançou de 2008 para 2011 e manteve nota 3 na última avaliação externa, como se observa no Quadro 22.

Com relação ao conceito do ENADE, o curso de Engenharia Civil manteve nota 2 em todas as avaliações que participou. Uma das causas do fraco desempenho é a rejeição pelo corpo discente ao sistema do ENADE. Ações como não preenchimento da prova, as péssimas instalações físicas e condições climáticas (muito calor no período de realização do exame) e o horário de realização da prova (11h em Manaus) são elementos significativos no baixo desempenho discente. Além da má qualidade no ensino da educação básica no Estado do Amazonas que reflete nas instituições de ensino superior, especialmente nas privadas.

Quadro 22 – Evolução das avaliações externas do INEP

ANO CPC CPC Contínuo

ENADE Alunos Participantes Nota FG Nota FE

2005 - -

2 - Ing.: 44,80

Conc.: 51,60 Ing.: 25,30

Conc.: 31,00

2008 2 1,7

2 55* Ing.: 43,86

Conc.: 48,20 Ing.: 21,61

Conc.: 26,74

2011 3 2,5853 2 28 52,01 37,11

2014 3 2,0293 2 42 53,29 36,35 *33 ingressantes e 22 concluintes

FG – Formação Geral FE – Formação Específica

ENADE 314%

ENADE 214%

ENADE 17%

Sem informação

65%

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Com base nos dados pesquisados, o curso de Engenharia Civil do CEULM/ULBRA tem evoluído e mantido a qualidade no que diz respeito ao avaliador oficial de qualidade, o Ministério da Educação. Para manter a qualidade e evoluir ainda mais, são necessárias ações que há muito estão sendo realizadas, principalmente com relação ao ensino no curso. Paralelo a isto, estão sendo realizadas atividades de pesquisas e extensão que gradualmente contribuem para a formação do profissional de engenharia civil.

Na última avaliação do ENADE do curso de Engenharia Civil, participaram 283 instituições brasileiras. Destas, apenas 12 obtiveram conceito 5 equivalente a 4% das instituições, 55 obtiveram conceito 4 equivalente a 20% das instituições, 88 obtiveram conceito 3 equivalente a 31% das instituições, 103 obtiveram conceito 2 equivalente a 36% das instituições, 23 obtiveram conceito 1 equivalente a 8% das instituições e duas ficaram sem conceito equivalente a 1% das instituições, como se observa na Figura 9.

Comparando o curso de engenharia civil do Centro Universitário Luterano de Manaus com a instituição mais bem avaliada no Brasil em 2014 (Instituto Militar de Engenharia-IME), no que diz respeito à formação geral do exame, tem-se que há uma diferença de 27,1 pontos entre as notas obtidas pelas instituições: 80,4 – IME e 53,3 – CEULM. O mesmo acontece com a nota da formação específica com diferença de 31,8, onde o IME obteve nota 68,2 e o CEULM nota 36,4.

Se for levado em consideração o conceito médio do estado (39,3), a nota geral obtida pelos alunos do CEULM está acima (40,6), com isto, observa-se que o conceito ENADE se ao ser calculado considerasse as especificidades locais e regionais retrataria melhor a qualidade oferecida pela instituição.

Figura 9 – Conceito ENADE de Engenharia Civil no Brasil

FONTE: EMEC (2016).

Com relação aos dados do Ranking Universitário Folha, observa-se que é um indicador muito usado para marketing dos cursos, porém seu método para escolha

4%

20%

31%

36%

8% 1%

ENADE 5

ENADE 4

ENADE 3

ENADE 2

ENADE 1

SC

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dos melhores cursos não fica muito claro. Em suma, não é um indicador oficial de qualidade não influenciando no funcionamento do curso, como é o caso dos indicadores do Ministério da Educação.

A qualidade que é percebida pela comunidade interna é de que o curso de Engenharia Civil do CEULM é um dos melhores da cidade de Manaus, o que em muitos casos, é um fator decisivo para a escolha da universidade.

A qualidade desejada é aquela que chega aos altos padrões exigidos pelo avaliador oficial, onde se almeja ter notas ótimas como CPC 4 e ENADE 4. Dessa forma, requer empenho não somente do corpo docente, mas também do corpo discente e colaboradores administrativos. Para isto, pretende-se trabalhar enfaticamente a questão do pertencimento e da importância de se manter o padrão de qualidade do MEC para que o curso seja sempre oferecido e reconhecido, mesmo depois que o discente for egresso do curso.

4.15 CONCEPÇÕES BASILARES

Os currículos estão estruturados em disciplinas que representam o agrupamento lógico e progressivo de conteúdos definidos a partir do conjunto de competências definidas nas respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais, seu perfil profissiográfico, concepções basilares institucionais e diretrizes estratégicas vinculadas aos diferentes eixos.

A seleção de unidades curriculares e de conteúdos para o ensino de graduação e pós-graduação tem como pressupostos quatro concepções basilares: Conhecimento, Formação Pessoal, Empreendedorismo e Empregabilidade.

1) CONHECIMENTO O conhecimento é elemento basilar do Projeto Pedagógico Institucional; o

CEULM busca dimensioná-lo nas ações didático-pedagógicas a fim de promover, a partir de suas múltiplas conexões e caráter interdisciplinar, o ensino de qualidade. O Centro Universitário tem o papel de produzir e socializar conhecimento e, através do ensino, protagoniza cada um dos agentes envolvidos no processo.

O trabalho educativo transpõe o conhecimento em competências, habilidades e atitudes nas diferentes circunstâncias da prática social. Por isso, sendo a sociedade do conhecimento uma sociedade de aprendizagem (HARGREAVES, 2004), é necessário ampliar o conceito de conhecimento na contemporaneidade, uma vez que o mesmo está “[...] relacionado com a aprendizagem cognitiva sofisticada, com um repertório crescente e inconstante de práticas de ensino informadas por pesquisas, aprendizagem e acompanhamento profissional contínuo [...]” (HARGREAVES, 2004, p.45).

2) FORMAÇÃO PESSOAL A confessionalidade Luterana inspira a vivenciar a profissão em nosso cotidiano

como vocação. Vocação no sentido que ultrapassa o caráter religioso (da vida monástica e isolada da família e do mundo), mas relacionada a exercer o ofício da profissão a serviço do outro, ou seja, a profissão como prática em benefício da vida social. Neste sentido o projeto educacional de Lutero enfatiza o avanço para o conhecimento em prol dos valores e princípios da vida, para a dignidade e formação do homem, a tudo o que diz respeito ao mundo ou ao relacionamento ao próximo (WINGREN, 2006).

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3) EMPREENDEDORISMO A formação para o empreendedorismo, envolvendo relações multiformes com

a realidade, demanda conteúdos que possibilitem representar a realidade de forma diferenciada. Daí a importância de se relacionar aos conteúdos técnicos e científicos, o caráter da inovação, uma vez que esta capacidade permite iniciar um processo empreendedor. Este considera as ações mobilizadas pelo “[...] desejo, sonhos, valores; ousadia de enfrentar as incertezas e de construir a partir da ambiguidade e no indefinido” (DOLABELA, 2003, p. 29).

4) EMPREGABILIDADE A empregabilidade está associada à adequação vocacional, competência

profissional, idoneidade, saúde física e mental, reserva financeira e fontes alternativas e relacionamentos (MINARELLI, 1995). Estes pilares denotam não apenas selecionar conteúdos, como também aplicar metodologias inovadoras que associem teoria e prática, capazes de desenvolver no aluno a autonomia intelectual, a capacidade para mudança, o risco e o orgulho de ter apostado na profissão escolhida.

A autoria e flexibilização conferem legitimidade para as ações que demandam a constante avaliação de todos os agentes educativos. Tal processo é sistematizado no âmbito de cada curso, através de sua Coordenação e Colegiados (Conselho de Curso e Núcleo Docente Estruturante/NDE). Cabe aos NDE’s, segundo o artigo nº 1 da Resolução CONAES nº 1, de junho de 2010, “o acompanhamento no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso”. Entende-se ainda que é função dos NDE’s zelar pela garantia das Políticas Institucionais (referenciais descritos na presente resposta) na construção e seleção das disciplinas.

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5 CORPO DOCENTE

5.1 COMPOSIÇÃO DO CORPO DOCENTE

O corpo docente do curso de Engenharia Civil é composto por doutores, mestres e especialistas, conforme Quadro 23.

Quadro 23 – Corpo docente do curso de Engenharia Civil por disciplina

Disciplina Docente

COMUNICACAO E EXPRESSAO Rosani Muniz Marlow

INTRODUCAO A ENGENHARIA Fátima Geísa Mendes Teixeira

LEGISLACAO E ETICA Fátima Geísa Mendes Teixeira

CALCULO I Eriberto Barroso Façanha Filho

QUIMICA GERAL I Liliam Gleicy de Souza Oliveira

DESENHO TECNICO E GEOMETRIA DESCRITIVA Graciélio Queiroz de Magalhães

Maryana Antônia Braga Batalha Souza

INSTRUMENTALIZACAO CIENTIFICA André Luís Willerding

Maria do Socorro Martins Sampaio

CULTURA RELIGIOSA Valdemar Schiller

Sergio Luiz Marlow

SOCIEDADE E CONTEMPORANEIDADE Alvaro Jardel Conceição Santos de Oliveira

CALCULO II Eriberto Barroso Façanha Filho

FISICA I Newton Silva de Lima

GEOMETRIA ANALITICA E ALGEBRA LINEAR Eriberto Barroso Façanha Filho

MATERIAIS DE CONSTRUCAO CIVIL José Olavo Nogueira Braga

TRATAMENTO DE DADOS Madalena Rocha Pietzsch

CALCULO III Madalena Rocha Pietzsch

FISICA II Newton Silva de Lima

GESTAO TECNOLOGICA I Ely Lemos de Oliveira

LABORATORIO DE MATEMATICA APLICADA Eriberto Barroso Façanha Filho

LABORATORIO DE FISICA APLICADA Eriberto Barroso Façanha Filho

ESTATICA Hertz Rebelo de Sousa

CALCULO IV Madalena Rocha Pietzsch

GESTAO TECNOLOGICA II Antonio Macedo Figueiredo Junior

FENOMENOS DE TRANSPORTE Jefferson Luiz Granjeiro

FISICA III Newton Silva de Lima

COMPUTACAO GRAFICA I Graciélio Queiroz de Magalhães

ESTRUTURAS ISOSTATICAS Hertz Rebelo de Sousa

Reginaldo José Queiroz Souza

FISICA IV Newton Silva de Lima

DESENHO ARQUITETONICO Lucio Albertino da Rocha

TECNOLOGIA DA CONSTRUCAO I Reginaldo José Queiroz Souza

(continua)

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5 CORPO DOCENTE

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Quadro 23 – Corpo docente do curso de Engenharia Civil por disciplina (cont.)

Disciplina Docente

RESISTENCIA DOS MATERIAIS I João Cláudio Ferreira Soares

GEOPROCESSAMENTO José Olavo Nogueira Braga

TOPOGRAFIA I Reginaldo José Queiroz Souza

TECNOLOGIA DO CONCRETO Fernando de Farias Fernandes

OBRAS GEOTECNICAS Reginaldo José Queiroz Souza

METODOS NUMERICOS E PROGRAMACAO Eriberto Barroso Façanha Filho

HIDRAULICA Jacqueline Carril Ferreira

MECANICA DOS SOLOS Fernando de Farias Fernandes

RESISTENCIA DOS MATERIAIS II Maria do Socorro Martins Sampaio

GEOLOGIA APLICADA A OBRAS CIVIS José Olavo Nogueira Braga

TECNOLOGIA DA CONSTRUCAO II Fernando de Farias Fernandes

HIDROLOGIA Hertz Rebelo de Sousa

ESTRUTURAS HIPERESTATICAS Maria do Socorro Martins Sampaio

TRANSPORTE E TRAFEGO URBANO Fernando de Farias Fernandes

INSTALACOES HIDRAULICAS Jacqueline Carril Ferreira

PROJETO DE RODOVIAS Fernando de Farias Fernandes

PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO I Maria do Socorro Martins Sampaio

PROJETO DE FUNDACOES Fernando de Farias Fernandes

PROJETO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE AGUA Jacqueline Carril Ferreira

PROJETO DE PAVIMENTACAO RODOVIARIA Reginaldo José Queiroz Souza

INSTALACOES ELETRICAS Arnilson Jorge da Silva Damasceno

IMPACTO AMBIENTAL André Luís Willerding

PROJETO DE EDIFICACOES Lucio Albertino da Rocha

PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO II Maria do Socorro Martins Sampaio

PROJETO DE SISTEMAS DE ESGOTOS SANITARIOS Jacqueline Carril Ferreira

ESTAGIO SUPERVISIONADO EM OBRAS Todos professores do curso

TRABALHO DE CONCLUSAO I Todos professores do curso

ORCAMENTO, CONTROLE E INCORPORACAO Fernando de Farias Fernandes

PATOLOGIA E RECUPERACAO DE ESTRUTURAS Fernando de Farias Fernandes

PROJETO DE ESTRUTURAS DE ACO Maria do Socorro Martins Sampaio

TOPICOS ESPECIAIS EC I Reginaldo José Queiroz Souza

TOPICOS ESPECIAIS EC II Reginaldo José Queiroz Souza

TRABALHO DE CONCLUSAO II Todos específicos de Civil

OPTATIVA I

LIBRAS Maria Estelita Pereira Ferreira

AEROPORTOS Reginaldo José Queiroz Souza

PONTES E GRANDES ESTRUTURAS Maria do Socorro Martins Sampaio

PROJETO DE ESTRUTURA DE MADEIRA Maria do Socorro Martins Sampaio

PORTOS E HIDROVIAS

DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL Maryana Antônia Braga Batalha Souza

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 5 CORPO DOCENTE

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5.2 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE

O corpo docente do curso de Engenharia Civil é composto por professores com formação na área em que atuam, conforme observado no Quadro 24. Sendo que do total de docentes, seis tem formação em Engenharia Civil.

Quadro 24 – Formação e Titulação do corpo docente do curso de Engenharia Civil

N. Docente Formação Titulação

1 ALVARO JARDEL CONCEIÇÃO SANTOS DE OLIVEIRA Ciências Sociais MESTRE

2 ANDRE LUIS WILLERDING Agronomia DOUTOR

3 ANTONIO MACEDO FIGUEIREDO JUNIOR Ciências Militares MESTRE

4 ARNILSON JORGE DA SILVA DAMASCENO Engenharia Elétrica MESTRE

5 ELY LEMOS DE OLIVEIRA Administração MESTRE

6 ERIBERTO BARROSO FACANHA Lic. Matemática MESTRE

7 FATIMA GEISA MENDES TEIXEIRA Engenharia Química MESTRE

8 FERNANDO DE FARIAS FERNANDES Engenharia Civil MESTRE

9 GRACIELIO QUEIROZ DE MAGALHAES Engenharia Agronômica MESTRE

10 HERTZ REBELO DE SOUSA Engenharia Civil MESTRE

11 JACQUELINE CARRIL FERREIRA Engenharia Civil MESTRE

12 JEFFERSON LUIZ GRANGEIRO DA SILVA Engenharia Química MESTRE

13 JOAO CLAUDIO FERREIRA SOARES Engenharia Mecânica MESTRE

14 JOSE OLAVO NOGUEIRA BRAGA Eng. Ambiental e Civil MESTRE

15 LILIAM GLEICY DE SOUZA OLIVEIRA Bacharel em Química DOUTOR

16 LUCIO ALBERTINO DA ROCHA Arquitetura e Urbanismo ESPECIALISTA

17 MADALENA DA ROCHA PIETZSCH Licenciatura Matemática MESTRE

18 MARIA DO SOCORRO MARTINS SAMPAIO Engenharia Civil DOUTOR

19 MARIA ESTELITA PEREIRA FERREIRA Letras Libras ESPECIALISTA

20 MARYANA ANTONIA BRAGA BATALHA SOUZA Engenharia Ambiental DOUTOR

21 NEWTON SILVA DE LIMA Licenciatura em Física MESTRE

22 REGINALDO JOSE QUEIROZ DE SOUZA Engenharia Civil MESTRE

23 ROSANI MUNIZ MARLOW Letras Português MESTRE

24 SERGIO LUIZ MARLOW Teologia DOUTOR

25 VALDEMAR SCHILLER Teologia ESPECIALISTA

O Quadro 25 apresenta o local e período de formação dos docentes do curso de Engenharia Civil

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5 CORPO DOCENTE

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Quadro 25 – Local e período de formação do corpo docente do curso de Engenharia Civil

DOCENTE

LOCAL E PERÍODO DE FORMAÇÃO

GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO MESTRADO DOUTORADO

IES ANO IES ANO IES ANO IES ANO

ALVARO JARDEL CONCEIÇÃO SANTOS DE OLIVEIRA

Universidade Federal do Amazonas

2006 - 2011

Universidade Federal do Amazonas

2012 - 2014

Universidade Federal do Pará

2016 -

ANDRE LUIS WILLERDING

Universidade Federal de Santa Catarina

1988 - 1994

Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, INPA

1995 - 1995

Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, INPA

1996 - 1998

Universidade Federal do Amazonas

2004 - 2007

ANTONIO MACEDO FIGUEIREDO JUNIOR

Academia Militar das Agulhas Negras

1978 - 1981

Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval

1987 - 1988

Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais

1989 - 1990

ARNILSON JORGE DA SILVA DA SILVA DAMASCENO

Universidade Federal do Amazonas

2003 - 2008

Universidade Federal do Amazonas

2010 - 2012

ELY LEMOS DE OLIVEIRA

Centro Universitário do Norte, UNINORTE

2003 - 2006

Universidade Federal de Pernambuco, UFPE

2007 - 2009

ERIBERTO BARROSO FACANHA

Universidade Federal do Amazonas, UFAM

1995 - 1998

Universidade Luterana do Brasil, ULBRA

2011 - 2013

FATIMA GEISA MENDES TEIXEIRA

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, PUCRS

1979 - 1984

Centro Internacional de Perfeccionamiento Profesional Y Tecnico.

1985 - 1985

Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS

1997 - 1999

FERNANDO DE FARIAS FERNANDES

Universidade Federal do Amazonas, UFAM

1982 - 1988

Universidade Luterana do Brasil, ULBRA

1998 - 2002

Continua

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 5 CORPO DOCENTE

127

Quadro 25 – Local e período de formação do corpo docente do curso de Engenharia Civil (continuação)

DOCENTE

LOCAL E PERÍODO DE FORMAÇÃO

GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO MESTRADO DOUTORADO

IES ANO IES ANO IES ANO IES ANO

GRACIELIO QUEIROZ DE MAGALHAES

Universidade Federal do Amazonas, UFAM

1984 - 1991

Universidade Federal do Amazonas, UFAM

1996 - 1997

Universidade Federal do Amazonas, UFAM

2001 - 2004

HERTZ REBELO DE SOUSA

Universidade Federal do Amazonas, UFAM

1987 - 1991

Universidade de São Paulo - Escola de Engenharia de São Carlos, EESC/USP

1994 - 1996

JACQUELINE CARRIL FERREIRA

Universidade Federal do Amazonas, UFAM

2006 - 2010

Universidade Federal do Amazonas, UFAM

2010 - 2013

JEFFERSON LUIZ GRANGEIRO DA SILVA

Universidade Federal da Paraíba, UFPB

1994 - 2000

Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP

2000 - 2002

Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP

2002 -

JOAO CLAUDIO FERREIRA SOARES

Universidade Luterana do Brasil, ULBRA

2011 - 2013

Universidade Gama Filho, UGF

2008 - 2009

Universidade do Minho

2010 - 2012

Universidade do Minho

2016 -

JOSE OLAVO NOGUEIRA BRAGA

Universidade Luterana do Brasil, ULBRA

1997 - 2002

Universidade Federal do Amazonas, UFAM

2005 - 2007

LILIAM GLEICY DE SOUZA OLIVEIRA

Universidade Federal do Amazonas, UFAM

1997 - 2002

Universidade Federal do Amazonas, UFAM

2002 - 2004

Universidade Federal do Amazonas, UFAM

2009 - 2015

LUCIO ALBERTINO DA ROCHA

Centro Universitário Luterano de Manaus, CEULM/ULBRA

1995 - 2002

Universidade Gama Filho, IDAAM/GAMA FILHO

2005 - 2007

Continua

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

5 CORPO DOCENTE

128

Quadro 25 – Local e período de formação do corpo docente do curso de Engenharia Civil (continuação)

DOCENTE

LOCAL E PERÍODO DE FORMAÇÃO

GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO MESTRADO DOUTORADO

IES ANO IES ANO IES ANO IES ANO

MADALENA DA ROCHA PIETZSCH

Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS

1995 - 1998

Universidade da Coruña, UNIVERSIDADE DA, Espanha.

2000 - 2002

Universidade Luterana do Brasil, ULBRA

2011 - 2013

MARIA DO SOCORRO MARTINS SAMPAIO

Universidade Federal do Amazonas, UFAM

2002 - 2006

Universidade de São Paulo, USP

2007 - 2009

Universidade de São Paulo, USP

2009 - 2014

MARIA ESTELITA PEREIRA FERREIRA

Universidade Federal de Santa Catarina

2006 - 2010

Faculdade Salesiana Dom Bosco, FSDB

2005 - 2006

Universidade de San Lorenzo

2012 - 2014

MARYANA ANTONIA BRAGA BATALHA SOUZA

Centro Universitário de Volta Redonda, UniFOA

2003 -2008

Universidade Federal Fluminense, UFF

2008 - 2010

Universidade Federal Fluminense, UFF

2010 - 2014

NEWTON SILVA DE LIMA

Universidade Federal do Amazonas, UFAM

1977 - 1993

Universidade Federal do Amazonas, UFAM

1993 - 1994

Universidade Federal do Amazonas, UFAM

2007 - 2009

Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, INPA

2010 - 2014

REGINALDO JOSE QUEIROZ DE SOUZA

Universidade Federal do Amazonas, UFAM

1996 - 2010

Universidade Federal do Amazonas, UFAM

2010 - 2013

ROSANI MUNIZ MARLOW

Universidade Federal do Espírito Santo

1991 - 2001

Universidade Federal do Espírito Santo

2004 - 2005

Universidade Federal do Espírito Santo

2015 - 2016

SERGIO LUIZ MARLOW

Seminário Concórdia da Igreja Evangélica Luterana do Brasil & Universidade Federal do Espírito Santo

1989 - 1994

Universidade Federal do Espírito Santo

2004 - 2006

Universidade de São Paulo, USP

2008 - 2013

VALDEMAR SCHILLER Seminário Concórdia 1969 - 1973

Universidade Federal do Amazonas

2004 - 2009

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 5 CORPO DOCENTE

129

O curso de Engenharia Civil possui cinco docentes doutores (20%), 16 docentes mestres (64%) e quatro docentes especialistas (16%), conforme Quadro 26 e Figura 10.

Quadro 26 – Titulação do corpo docente do curso de Engenharia Civil

Titulação Quant. %

Especialista 4 16

Mestre 16 64

Doutor 5 20

Total 25 100

Figura 10 – Titulação do corpo docente do curso de Engenharia Civil

Dessa forma, o curso de Engenharia Civil possui 16% de docentes com formação lato sensu e 84% de docentes com formação stricto sensu, conforme Figura 11.

Figura 11 – Formação lato e strictu sensu do corpo docente do curso de Engenharia Civil

ESPECIALISTA16%

MESTRE64%

DOUTOR20%

LATO SENSU16%

STRICTO SENSU84%

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

5 CORPO DOCENTE

130

O curso de Engenharia Civil possui 20% do corpo docente com título de doutor, conforme Figura 12.

Figura 12 – Porcentagem de doutores no curso de Engenharia Civil

5.3 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE

O corpo docente do curso de Engenharia Civil é composto por sete docentes em regime de trabalho integral (28%), 14 docentes em regime de trabalho parcial1 (56%) e 4 docentes em regime de trabalho horista (16%), conforme Quadro 27 e Figura 13.

Para cada disciplina que o docente é responsável na instituição, 75% de sua carga horária é realizada em atividades em sala de aula e os outros 25% são destinadas para planejamento pedagógico, conforme plano de trabalho semestral.

Quadro 27 – Regime de trabalho dos docentes do curso de Engenharia Civil

Regime de Trabalho Quant. %

Integral 7 28

Parcial 14 56

Horista 4 16

Total 25 100

1 Docente contratado atuando com 12 ou mais horas semanais de trabalho na mesma instituição, reservado pelo

menos 25% do tempo para estudos, planejamento, avaliação e orientação de estudantes.

DOUTORES20%

NÃO DOUTORES80%

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 5 CORPO DOCENTE

131

Figura 13 – Regime de trabalho dos docentes do curso de Engenharia Civil

5.4 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE

O corpo docente do curso de Engenharia Civil é composto cinco docentes com experiência profissional de até dois anos (20%), cinco docentes com experiência profissional de três a dez anos (20%), quatro docentes com experiência profissional de dez a vinte anos (16%) e onze docentes com experiência profissional de mais de vinte anos (44%), conforme Quadro 28 e Figura 14.

Quadro 28 – Experiência Profissional do corpo docente do curso de Engenharia Civil

Experiência Profissional Quant. %

Até dois anos 5 20

De três a dez anos 5 20

De dez a vinte anos 4 16

Mais de vinte anos 11 44

Total 25 100

Figura 14 – Experiência Profissional dos docentes do curso de Engenharia Civil

INTEGRAL28%

PARCIAL56%

HORISTA16%

ATÉ 2 ANOS20%

3 a 10 ANOS20%

11 a 20 ANOS16%

MAIS DE 20 ANOS44%

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

5 CORPO DOCENTE

132

5.5 EXPERIÊNCIA ACADÊMICA DO CORPO DOCENTE

O corpo docente do curso de Engenharia Civil é composto seis docentes com experiência acadêmica de até três anos (24%), oito docentes com experiência acadêmica de quatro a dez anos (32%), nove docentes com experiência acadêmica de onze a vinte anos (36%) e dois docentes com experiência acadêmica de mais de vinte anos (8%), conforme Quadro 29 e Figura 15.

Quadro 29 – Experiência Acadêmica do corpo docente do curso de Engenharia Civil

Experiência Acadêmica Quant. %

Até três anos 6 24

De quatro a dez anos 8 32

De onze a vinte anos 9 36

Mais de vinte anos 2 8

Total 25 100

Figura 15 – Experiência Acadêmica dos docentes do curso de Engenharia Civil

5.6 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA

O corpo docente do curso de Engenharia Civil é composto por cinco docentes com mais de nove produções científicas (20%), nenhum dos docentes possui de sete a nove produções científicas (0%), um docente possui de quatro a seis produções científicas (4%), sete docentes possuem de uma a três produções científicas (28%) e doze docentes sem nenhuma produção científica (48%), conforme Quadro 30 e Figura 16.

ATÉ 3 ANOS24%

4 a 10 ANOS32%

11 a 20 ANOS36%

MAIS DE 20 ANOS

8%

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133

Quadro 30 – Produção científica dos docentes do curso de Engenharia Civil, nos últimos três anos

Produção científica Quant. %

Sem produção 10 40

1 a 3 produções 5 20

4 a 6 produções 3 12

7 a 9 produções 0 0

Mais de 9 produções 7 28

Total 25 100

Figura 16 – Produção científica dos docentes do curso de Engenharia Civil, nos últimos três anos

5.7 CAPACITAÇÃO NO ÂMBITO DO CURSO E INSTITUCIONAL

O professor universitário deve desenvolver competências para a realização do trabalho pedagógico. Essas competências pressupõem o desenvolvimento de determinados saberes (PERRENOUD, 2000), os quais a Instituição busca, como perfil desejado, que seus docentes sejam capazes de: entender o panorama histórico-social da contemporaneidade; dominar conteúdos de sua área de estudo, relacionando-as com a complexidade e inovação do conhecimento; planejar situações de ensino-aprendizagem voltadas às necessidades educativas, culturais, profissionais e sociais dos discentes; utilizar diferentes recursos didáticos, bem como novas tecnologias na promoção de um ensino inovador; trabalhar em equipe; promover atividades pedagógicas articuladas ao ensino, à pesquisa e à extensão; comprometer-se eticamente com os deveres do fazer docente; envolver-se em processos contínuos de formação.

O CEULM considera a capacitação como um direito dos docentes para o exercício de sua cidadania e para o seu aperfeiçoamento profissional e pessoal.

sem produção40%

1 a 3 produções20%

4 a 6 produções12%

7 a 9 produções0%

mais de 9 produções

28%

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

5 CORPO DOCENTE

134

Assim, as políticas de qualificação docente, definidas pela Reitoria do Centro Universitário, incluem a realização de programas de ações para sistematização e atualização pedagógica docente dos cursos que incluem a:

realização de processos contínuos de formação docente no âmbito da instituição focados nas peculiaridades da instituição, em relação ao contexto regional e à comunidade acadêmica, privilegiando as práticas pedagógicas bem sucedidas e realizadas pelos próprios professores do CEULM, desencadeando processos de irradiação de ações efetivas para a aprendizagem dos estudantes;

disponibilização de atividades que lhe permitam crescimento nos âmbitos pessoal, profissional, cognitivo, humano e social; promoção de atualização e incentivo à qualificação docente, incluindo a formação de grupos de estudo sobre prática docente e a utilização de novas tecnologias;

valorização do trabalho docente no âmbito da sua área específica de conhecimento e formação, no conhecimento da profissão, e na capacidade de atuação docente atendendo às exigências didáticas;

promoção de formação continuada por meio de atividades pedagógicas para troca de saberes entre os docentes, grupos de estudos sobre planejamento, metodologia e avaliação.

As ações da Direção Acadêmica apoiadas pelo NOAP coordenam e dinamizam

as atividades formativas que ocorrem presencialmente e, são operacionalizadas através de cursos, encontros, palestras, oficinas, painéis, mesas redondas, seminários, dentre outros, ministrados por docentes da própria instituição e/ou por professores convidados. Compreende os programas de aperfeiçoamento, pós-graduação e as demais atividades técnicas, científicas e culturais no âmbito da instituição, ou que venham a ser estabelecidas por força de convênios ou constituição própria instituição. O conjunto de todas estas ações contribui no processo de formação dos professores, apontando a necessidade de tornar a prática pedagógica como fonte do conhecimento frente aos desafios e vivências da profissão (MASETTO, 2012).

É com esse propósito que o CEULM/ULBRA realiza formas de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho docente dentro de uma perspectiva democrática e de escuta, uma vez que quando há envolvimento dos agentes educativos, estes passam a se identificar mais com a instituição, assumindo de forma coletiva o compromisso de construí-la permanentemente e com qualidade.

No início de cada semestre é realizado, sob a coordenação da Direção Acadêmica, o Seminário de Planejamento Pedagógico. Durante essa atividade, professores e coordenadores de cursos desenvolvem atividades didático-pedagógicas interdisciplinares que precedem a elaboração do planejamento de ensino das disciplinas. Esse planejamento representa a interpretação dos conteúdos dos projetos pedagógicos dos cursos. A Direção Acadêmica organiza, participa, acompanha as atividades do seminário e contribui com o planejamento de ensino junto aos professores. São subsídios para o planejamento os referenciais do PPI, bem como os dados coletados na Autoavaliação Institucional e nas Avaliações externas (visitas in loco, ENADE). Esses subsídios oportunizam ampliar o diagnóstico dos cursos ofertados, tanto nos objetivos propostos, quanto na prática pedagógica e no

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 5 CORPO DOCENTE

135

desempenho dos docentes, oportunizando a discussão de temáticas inerentes ao fazer pedagógico na busca de metodologias inovadoras que oportunizem uma aprendizagem significativa. A análise dos dados auxilia na construção do pensamento pedagógico institucional que, atento a seu contexto e necessidades, desafia a reflexão coletiva dos envolvidos no processo e sua constante qualificação.

O principal objetivo da capacitação é o aperfeiçoamento técnico, científico e cultural dos docentes, na perspectiva da construção sistêmica de um padrão unitário de qualidade, que venha a se constituir em um diferencial competitivo da Instituição.

A capacitação compreende os programas de aperfeiçoamento, pós-graduação e as demais atividades técnicas, científicas e culturais no âmbito do Centro Universitário, ou que venham a ser estabelecidas por força de convênios ou constituição própria da Instituição.

O CEULM desenvolve as seguintes ações como incentivos de fomento ao acesso do corpo docente à qualificação:

Estabelecimento de descontos diferenciados nos cursos, oficinas, programas de pós-graduação próprios ou conveniados, definidos como de interesse do curso e da Instituição;

Concessão de bolsa integral para aperfeiçoamento, fora ou dentro do país, incluindo remuneração de 40h na sua classe e nível;

Destinação de 4h semanais do regime de trabalho do professor para doutoramento durante 3 anos, e 4h semanais para mestrado durante 2 anos, a partir da aprovação do projeto de tese/dissertação;

Inserção no Planejamento Estratégico de cada curso de metas para a Qualificação Docente, a médio e longo prazos, e incluídas no orçamento conforme disposição da política orçamentária do CEULM.

Entre as atividades realizadas pelo Núcleo de Apoio ao Docente (NAD),

encontram-se a capacitação e formação continuada dos professores do Centro Universitário Luterano de Manaus, que estão regulamentadas no Plano de Carreira Docente. O CEULM considera a capacitação como um direito dos docentes para o exercício de sua cidadania e para o seu aperfeiçoamento profissional e pessoal. Para tanto a Instituição disponibiliza programas de capacitação a todos os docentes, de acordo com o interesse de cada curso ou segmento, conforme deliberado pelo Conselho do Curso e referendado pelas respectivas Coordenações.

O Centro Universitário Luterano de Manaus o Núcleo de Apoio ao Docente (NAD), dentre outras demandas de atuação, dinamiza atividades de capacitação e formação continuada dos professores, estando estas dispostas e regulamentadas no Plano de Carreira Docente.

O Plano de Carreira estabelece que a avaliação do candidato a ingressar na carreira docente no CEULM será feita pelo Conselho do Curso que solicitou vaga para a nova contratação. Esse candidato será submetido a provas de títulos e apresentação de uma aula para uma banca formada pelo (a) Diretor (a) Acadêmico (a) ou Coordenador (a) do Curso, Coordenador (a) do NOAP e o (a) Pedagoga (o) da Instituição. Em seguida, o candidato a docente realiza uma avaliação psicológica, aplicada pela Coordenação do NOAP. Uma vez aprovado nas duas fases iniciais, o candidato é encaminhado para o exame médico e, quando aprovado em todas as instâncias do processo seletivo, o candidato apresenta os documentos pessoais no setor dos Recursos Humanos, para que a contratação seja efetivada.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

5 CORPO DOCENTE

136

Ao ser contratado, o docente é acompanhado e avaliado pelo Coordenador de Curso, Diretor Acadêmico, Coordenação do NOAP durante os noventa dias iniciais, enquanto são preenchidos os dados do instrumento de avaliação de docentes novos. Quando o docente continua na Instituição, a avaliação é realizada continuamente pelos alunos e coordenador de curso. O Plano de Carreira também prevê a progressão profissional mediante avaliação de desempenho ou merecimento por uma comissão nomeada pelo(a) Reitor(a).

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

137

6 INSTALAÇÕES FÍSICAS

6.1 INSTALAÇÕES GERAIS

A infraestrutura física do Centro Universitário Luterano de Manaus, como salas de aula, auditórios, salas dos professores, gabinetes para os docentes em TI, laboratórios, bibliotecas, entre outros, busca atender às necessidades institucionais para o desenvolvimento das atividades de Extensão, Pesquisa e Ensino e gestão que contemplam os aspectos de: quantidade, dimensão, limpeza, iluminação, ventilação, segurança, acessibilidade, conservação e condições para atendimento educacional especializado.

A ULBRA disponibiliza, em suas instalações, espaços para os Centros Acadêmicos (CAs). Da mesma forma, conta com ambientes de convivência e conveniência, visando ao acolhimento e integração de sua comunidade acadêmica.

Desta forma, oferece espaços como: lancherias e cafés, espaços culturais, espaços destinados a atividades desportivas, além de locais para a instalação de serviços diversos, em conformidade com o porte do campus e a demanda apresentada pela comunidade acadêmica.

O Centro Universitário Luterano de Manaus, no seu campus, dispõe de um terreno de 144.000,00 m². A área construída é de 78.000m², compreende sete blocos destinados a salas de aula, laboratórios, biblioteca, administração, ginásio de esportes, cantinas e auditórios, conforme Quadro 31.

Quadro 31 – Descrição dos espaços físicos do CEULM-ULBRA

Descrição

Bloco A Laboratórios de informática, Química geral, Fenômenos de Transporte, Instalações Elétricas e Sala de Orientação de Estágio e TCC, Recursos Humanos, Setor Jurídico.

Bloco B Assessoria de Comunicação, Auditório Martinho Lutero, Biblioteca, Central de Atendimento ao Aluno, Compras e Patrimônio, Coord. Pós-graduação, Extensão e Pesquisa, Coordenação Polo EAD, CPA – Comissão Própria de Avaliação, CPD / TI, Direção Acadêmica, Direção Administrativa, Recursos Audiovisuais, Reitoria, sala de reuniões e coordenações de cursos, Secretarias de Curso.

Bloco C Salas de aula, Núcleo Organizacional de Apoio Psicopedagógico (NOAP), Núcleo de Apoio ao Docente (NAD) e Núcleo de Apoio ao Discente (NADi).

Bloco D Salas de aula, sala de convivência dos professores, Comitê de Ética em Pesquisa (CEP), Área de convivência e Alimentação, Capela, Sala dos Centros Acadêmicos, Sala de bolsistas de Pesquisa e Extensão e Monitores, Salas para professores Tempo Integral.

Bloco E Salas de aula, Auditório Magdalena Daou, NAAS, SAJULBRA, SPA – Serviço de Psicologia Aplicada.

Laboratório do curso de Engenharia Civil Laboratório de Materiais de Construção, Laboratório de Mecânica dos Solos, Laboratório de Topografia.

Ginásio coberto

Campo de futebol

Estacionamento

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

6 INSTALAÇÕES FÍSICAS

138

O CEULM/ULBRA possui um Complexo Esportivo que dispõe de pista atlética com espaços para práticas físicas, tendo em seu centro dois campos de Futebol, onde em um possui prédio com vestiários e banheiros. Trata-se de um espaço privilegiado para atividades de extensão acadêmica e comunitária, aproximando a IES do contexto educativo regional, aberto à comunidade e sediando eventos locais e regionais tais como campeonato amazonense de futebol, servindo como campo de treinamento do clube de futebol profissional local: FAST-Ulbra.

O CEULM-ULBRA também possui um Ginásio Poliesportivo que permite a prática de esportes, contemplando também espaço para eventos acadêmicos e comunitários, atividades de confraternização e encontros lúdicos entre turmas, cursos e segmentos do CEULM-ULBRA. Constitui-se em local privilegiado para as atividades de extensão dos cursos e oportuniza a convivência universitária.

No sentido de buscar a melhoria e qualificação de toda a sua infraestrutura o Centro Universitário Luterano de Manaus estabelece as seguintes diretrizes:

Implementar melhorias nas condições de luminosidade e ventilação adequadas às necessidades climáticas locais;

Adquirir e manter mobiliário e aparelhagem específica para proporcionar condições ergonômicas adequadas e suficientes aos usuários;

Manter todo o espaço físico limpo e arejado em todas as unidades garantindo para isso pessoal habilitado;

Consolidar o programa de coleta e armazenamento seletivo de lixo;

Assegurar uma boa infraestrutura de segurança de pessoal e de propriedade contando com pessoal habilitado;

Manter recursos audiovisuais e de multimídia em quantidade adequada às necessidades;

Garantir a manutenção permanente das instalações físicas e dos equipamentos.

6.1.1 GABINETE PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

Os professores de tempo integral contam com a infraestrutura adequada para o desenvolvimento de suas atividades, com salas localizadas no Bloco “D” com cabines individuais climatizadas, bem iluminadas e com acesso à internet, além de mobiliário para o atendimento aos alunos quando necessário.

O CEULM/Ulbra também conta com gabinetes individuais de trabalho para pequenos grupos, localizados em espaço contíguo à Biblioteca, devidamente equipados de rede sem fio para a conexão de internet e que possibilita atender às necessidades docentes, com privacidade e concentração para a sua realização. Além de ter espaço de trabalho para grandes grupos, localizado no bloco D.

6.1.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DE CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS

As coordenações de cursos funcionam em salas individuais e também em sala coletiva. Contíguas às salas das coordenações encontram-se as salas de secretárias e salas de reuniões de alunos e conselhos de cursos. As salas apresentam-se aparelhadas com recursos computacionais e outros necessários ao próprio desenvolvimento das atividades relacionadas à gestão acadêmica dos cursos.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 6 INSTALAÇÕES FÍSICAS

139

A sala da coordenação do curso de Engenharia Civil possui aproximadamente 65 m² e é compartilhada com os cursos de Engenharia Ambiental, Engenharia Elétrica Engenharia Mecânica, Engenharia Química e Arquitetura e Urbanismo. Este compartilhamento é vantajoso para todos os cursos pois há sempre a interação entre os cursos; a resolução de problemas em conjunto, sempre que necessário; o planejamento de ações compartilhada; e, a divisão de competências organizacionais.

A coordenação de curso possui um computador exclusivo, onde é possível acessar e-mail institucional e gerir o curso por meio do Sistema Ensino, ainda conta com impressora a laser, que possui a função de copiar e escanear documentos.

Quanto ao mobiliário, a coordenação possui dois arquivos com cinco gavetas, cada, onde é organizada as pastas dos alunos com histórico e comprovantes de atividades complementares, bem como documentos gerais do curso. Possui, ainda um armário prateleira, onde são organizados os documentos relativos ao Estágio Supervisionado Obrigatório e Trabalhos de Conclusão.

A coordenação de curso possui uma secretária, compartilhada com os cursos de Engenharia Ambiental e Engenharia Mecânica, que atende aos alunos e professores, organiza os documentos entregues via protocolo e documentos entregues pelos professores ao final do semestre. O atendimento pela secretária é realizado de segunda à sexta de 13 horas às 22 horas, com uma hora de intervalo, e aos sábados de 09 horas às 12 horas.

6.1.3 SALA DE PROFESSORES

O CEULM oferece uma estrutura adequada às necessidades de trabalho dos seus professores, onde os docentes dispõem de uma sala exclusiva, localizada no Bloco D, climatizada, bem iluminada, com mobiliário e equipamentos adequados para o planejamento de suas atividades acadêmicas e conforto nos intervalos das aulas. A sala é mobiliada com mesa ampla, cadeiras e poltronas e equipada com bebedouro, aparelho de TV, computadores e armários individuais para os docentes.

A sala de professores possui aproximadamente 77 m² e tem limpeza periódica pelos colaboradores de serviços gerais, que além da limpeza, realizam a reposição de água no bebedouro e disponibilizam café aos professores.

6.1.4 SALAS DE AULA

As salas de aula do CEULM são adequadas às atividades ali desenvolvidas, com a quantidade de cadeiras de acordo com a quantidade de alunos por turma. Todas as salas de aula possuem aparelhos de ar-condicionado, quadro branco, iluminação fluorescente, mesa e cadeira para o professor, instalações elétricas adequadas para a utilização de equipamentos como data-show, computador e aparelho de TV, recipiente para resíduos sólidos.

Existe comunicação via Wi-Fi na maioria das salas de aulas. As salas de aulas são limpas diariamente e possuem acústica, acessibilidade, conservação e comodidade para professores e alunos. O apoio pedagógico é realizado em salas de aulas específicas ou em laboratórios quando necessário; são espaços amplos e adequados às atividades programadas, sejam para alunos e/ou professores que necessitem de apoio pedagógico. O apoio administrativo é realizado em diferentes salas, todas elas com iluminação adequada, aparelhos de ar condicionado,

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6 INSTALAÇÕES FÍSICAS

140

computador e impressora em rede, acesso à internet, limpeza e higiene adequadas à realização de trabalhos administrativos.

6.2 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

O CEULM/ULBRA conta com amplos recursos da tecnologia da informação, notadamente infraestrutura básica de hardware e rede de comunicação de dados caracterizada por oferta de conectividade em escala nacional e extensão de capilaridade em todos os campi. O uso dessa infraestrutura tecnológica contribui decisivamente para modernizar e conferir eficiência e eficácia à sua gestão, com uma consequente redução de custos operacionais.

O CEULM/ULBRA disponibiliza e assegura a operacionalidade de recursos e serviços de informática aos cursos promovendo a sua utilização e inovação. O acesso e utilização destes recursos têm regulamento próprio.

A prioridade deste serviço é assegurar a ampla acessibilidade e disponibilidade dos recursos e serviços de informática, em condições adequadas de desempenho, capacidade e segurança, garantindo simultaneamente a sua permanente adequação às necessidades da comunidade que serve.

O principal objetivo da TI é alinhar as suas metas à estratégia da Instituição, promovendo um ambiente de trabalho com a melhor qualidade para o ensino, investigação e administração de todos os campi da Universidade. Desenvolver, testar e disponibilizar novos serviços oferecendo novos recursos, procurando manter um diferencial positivo de inovação, que estimule a atualização e o progresso tecnológicos.

O CEULM/ULBRA considera a política de informática como decisiva para auxiliar na produção, guarda e socialização do conhecimento e na captura de informações e dados de todos os Bancos de Dados em tempo real. A rede e sistema de softwares integram todos os setores do CEULM/ULBRA.

O Quadro 32 apresenta a descrição dos laboratórios de informática do CEULM-ULBRA disponíveis aos alunos do curso de Engenharia Civil.

Quadro 32 – Descrição dos Laboratórios de Informática do CEULM-ULBRA

Descrição Área (m²)

Capaci dade

Qtde de equipamentos

Bloco Sala M T N

Laboratório de informática - 01

57,70 30 16 1° Andar Bloco A

201 x x

Laboratório de informática - 02

37,00 24 12 1° Andar Bloco A

202 x x

Laboratório de informática - 03

57,70 48 24 1° Andar Bloco A

204 x x

Laboratório de informática - 04

75,00 30 16 1° Andar Bloco A

205 x x

6.3 BIBLIOTECA

O Sistema de Bibliotecas da ULBRA tem como objetivo criar condições para o seu funcionamento sistêmico, viabilizar os meios bibliográficos e traçar políticas de compartilhamento de recursos, normatização de procedimentos e racionalização de processos, de forma a oferecer suporte ao desenvolvimento da Extensão, Pesquisa e Ensino.

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As unidades do Sistema de Bibliotecas da ULBRA, oferecem os seguintes serviços: Serviço de Referência, Catálogo Online das Bibliotecas da ULBRA, Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da ULBRA (BDTD), Biblioteca Digital de Monografias de Especialização da ULBRA (BDMONO), Site das Bibliotecas da ULBRA, Circulação, Comutação Bibliográfica, Apoio à Normalização de Trabalhos Acadêmicos e Científicos, Visita Orientada, Treinamento de Usuários e Recursos Audiovisuais.

Os espaços físicos para estudo na biblioteca estão assim disponibilizados: Salas de estudo em grupo; Salas de estudo individuais; Sala de vídeo; Laboratório de Pesquisa Digital. A biblioteca do Centro Universitário presta serviços ao seu público interno e também serviços à comunidade externa.

O sistema de informatização da biblioteca denomina-se Liber e é gerenciado pelo software Aleph500. O Catálogo On-line das bibliotecas da ULBRA, disponibilizado através do site a Biblioteca Digital de Teses e Dissertações, que disponibiliza as dissertações e teses dos programas de Mestrado e Doutorado da rede ULBRA. E também através de um aplicativo para smartphone, permite pesquisa simultânea ao acervo de todas as bibliotecas da Rede ou em catálogos independentes, por biblioteca e/ou tipo de material, oferecendo recursos de pesquisa, além de disponibilizar acesso ao Portal de Periódicos da CAPES.

O processo pedagógico é enriquecido pelo acervo fornecido pela biblioteca virtual, que permite acesso online a títulos de livros das diversas áreas do conhecimento de diferentes editoras. A Biblioteca Virtual Universitária, acervo eletrônico de livros-texto, com obras em português, conta com ferramentas que enriquecem e agilizam a pesquisa e/ou estudo. Também estão disponíveis as monografias de alunos de cursos de graduação e pós-graduação através da Biblioteca Digital de Monografias.

O Centro Universitário Luterano de Manaus conta com recursos de tecnologia da informação, infraestrutura de hardware e rede de comunicação de dados caracterizada por oferta de conectividade em escala nacional e extensão de capilaridade em todas as unidades. O uso dessa infraestrutura tecnológica contribui para modernizar e conferir eficiência e eficácia à sua gestão.

A biblioteca do CEULM/ULBRA funciona de segunda a sexta-feira, das 07h30min às 12h00 e das 13h00 às 22h00. Aos sábados, a biblioteca funciona das 08h00 às 12h00.

A Biblioteca também possui bases de dados multidisciplinares, com acesso livre através da rede interna de computadores, ou remoto através de senha de acesso, liberada somente para a comunidade universitária. As bases disponíveis atualmente são:

Academic Search Complete (EBSCO);

MEDLINE Complete (EBSCO);

Psychology and Behavioral Sciences Collection (EBSCO);

Abstracts in Social Gerontology;

Dentistry & Oral Sciences Source;

Chemical Hazard Information Library As Bibliotecas da ULBRA possuem acesso liberado a 60 bases de dados e

coleções do Portal de Periódicos da CAPES, são elas:

Academic Search Premier (ASP);

Advanced Technologies Database with Aerospace;

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American Society for Cell Biology;

American Society for Microbiology (ASM);

Annual Bulletin of Historical Literature;

Applied Social Sciences Index and Abstracts (ASSIA);

Aquaculture Abstracts;

Aquatic Sciences and Fisheries Abstracts (ASFA);

ASTM International;

Begell House;

Bentham Science High Impact Collection;

BioOne;

Biotechnology and BioEngineering Abstracts;

Cell Press Journals;

Clinics of North America;

Compendex Engineering Index (Ei);

Dentistry & Oral Sciences Source (DOSS);

Derwent Innovations Index (DII);

Doyma Collection;

E-Books (ScienceDirect) E-Books em português (ScienceDirect);

Ecological Society of America (ESA) Education Resources Information Center (ERIC);

Emerald;

Encyclopedia of Social Measurement;

Engineered Materials Abstracts;

Engineering Research Database;

Fuel and Energy Abstracts;

High Technology Research Database with Aerospace;

HighWire Press; Human Genome Abstracts;

Institute of Physics (IOP);

Institution of Civil Engineers (ICE);

International Encyclopedia of the Social & Behavioral Sciences;

Journal Citation Reports (JCR); Kirkus Reviews;

Marine Biotechnology Abstracts;

Mary Ann Liebert;

Masson Collection National Criminal Justice Reference Service Abstracts (NCJRS); Nature;

Oceanic Abstracts;

Philosophical Books;

Physical Education Index;

PILOTS Database;

Polymer Contents;

Reaxys;

Royal Society Journals;

Sage;

Science Direct;

SciFinder;

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143

Scopus;

Social Services Abstracts;

Sociological Abstracts;

SPIE Digital Library;

SpringerLink;

Technology Research Database;

Web of Science;

Wiley Online Library;

Zentralblatt MATH.

6.3.1 BIBLIOTECA VIRTUAL

A AELBRA disponibiliza aos seus alunos e professores de ensino superior de todas as mantidas o acesso online a 2.400 títulos de livros de todas as áreas do conhecimento das editoras Artmed, Contexto, IBPEX, Manole e Pearson. A Biblioteca Virtual Universitária 3.0 é o primeiro e único acervo eletrônico de livros-texto, com obras totalmente em Português e leitura total disponível pela Internet, e conta com ferramentas que enriquecem e agilizam a pesquisa e/ou estudo, como: pesquisa inteligente; marcadores de páginas; anotações personalizadas; e impressões de páginas avulsas e/ou capítulos avulsos (opcional).

6.3.2 CRESCIMENTO DO ACERVO

Projetou-se para o período de 2014 a 2018, um crescimento da ordem de 1% para as unidades. No Quadro 33, está apresentado o percentual do crescimento do Acervo de livros da Biblioteca de Manaus no período de 2011 a 2013, tendo o mês de dezembro de cada ano como base.

Quadro 33 – Crescimento do acervo

Ano Quantidade Variação Percentual

2011 57.500 - -

2012 59.715 2.215 +3,71%

2013 60.875 1.160 +1,91%

2014 62.015 1.140 +1,84%

2015 62.203 188 +0,30%

2016 63.206 1.003 +1,59% .

A política de expansão e atualização do acervo bibliográfico adotada pela instituição é baseada nas necessidades dos cursos de graduação, pós-graduação e extensão mantidos pelo Centro Universitário, seguindo as indicações de aquisição de bibliografia do corpo docente e discente com base nos conteúdos programáticos dos cursos oferecidos e as recomendações dos padrões de qualidade das comissões de especialistas de ensino CEE/SESU/MEC.

A aquisição do material bibliográfico se dá de forma contínua, com base nas solicitações de aquisição dos cursos e/ou identificação de necessidades por parte da biblioteca, e de acordo com o provimento de recursos financeiros do Centro Universitário. Faz parte do planejamento econômico-financeiro do Centro

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Universitário a destinação de recursos para atender as necessidades decorrentes da oferta de novos cursos, do crescimento do número de usuário e da constante atualização do acervo.

Entre os acervos disponibilizados no site da Ulbra Manaus está o Portal de Periódicos.

O Portal de Periódicos, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), é uma biblioteca virtual que reúne e disponibiliza a instituições de ensino e pesquisa no Brasil o melhor da produção científica internacional. Ele conta com um acervo de mais de 38 mil títulos com texto completo, 126 bases referenciais, 11 bases dedicadas exclusivamente a patentes, além de livros, enciclopédias e obras de referência, normas técnicas, estatísticas e conteúdo audiovisual.

6.4 AMBIENTES E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS DO CURSO

A infraestrutura dos laboratórios é de fundamental importância tanto para o desenvolvimento de atividades práticas dos cursos de Graduação, quanto para o desenvolvimento de pesquisas e produção de novos conhecimentos científicos. Neste contexto, propõe-se a qualificação destes espaços, bem como de seus equipamentos e materiais, para que possam ser um complemento do ensino de qualidade, atendendo às expectativas de alunos e professores.

Os laboratórios são climatizados, possuem espaço adequado e estão organizados de maneira a atender as atividades práticas de diferentes conteúdos curriculares do curso. Os mesmos atendem às normas de segurança e de qualidade do ambiente e estão descritos no Quadro 34.

Quadro 34 – Descrição dos Laboratórios Específicos do curso de Engenharia Civil

Descrição

Características Utilização

Cursos atendidos

Área (m²)

Capaci dade

Bloco Sala M T N

Laboratório Museu de Tecnologia

Todos os cursos 57,00 30 Térreo Bloco A

101 x x x

Laboratório de física aplicada e Eletrotécnica

Eng. Ambiental, Civil, Química, Mecânica e Arquitetura

58,22 25 Térreo Bloco A

104 x

Laboratório de fenômenos de transporte

Eng. Ambiental, Civil, Química, Mecânica

217,00 60 Térreo Bloco A

110 x

Laboratório de química orgânica

Eng. química, Ambiental e Civil

57,36 30 Térreo Bloco A

111 x

Laboratório de química analítica e analise instrumental

Eng. química, Ambiental e Civil

74,02 20 Térreo Bloco A

112 x

Laboratório de química geral e inorgânica

Eng. química, Ambiental e Civil

74,02 25 Térreo Bloco A

113 x

Laboratório de computação gráfica

Eng. Ambiental, Civil, Química, Mecânica e Arquitetura

57,70 32 1° Andar Bloco A

212 x x

Continua

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Quadro 34 – Descrição dos Laboratórios Específicos do curso de Engenharia Civil (cont)

Descrição Características Utilização

Cursos atendidos

Área (m²)

Capaci dade

Bloco Sala M T N

Laboratório de Matemática Aplicada

Eng. Ambiental, Civil, Química, Mecânica e Arquitetura

75,00 48 1° Andar Bloco A

216 x x

Laboratório de materiais de construção

Eng. Civil, Ambiental

41,43 25 Térreo Bloco B

201 x

Laboratório de mecânica dos solos

Eng. Civil, Ambiental

58,00 25 Térreo Bloco B

202 x

Laboratório de Topografia

Eng. Civil, Ambiental e Arquitetura

18,00 20 Térreo Bloco B

203 x

Laboratório de Pesquisa digital

Todos os cursos 24,80 20 1° Andar Bloco B

Bibliote

ca x x x

Laboratório Ionosfera

Eng. Civil, Ambiental, Química

57,57 20 Térreo Bloco C

102 x x

Atelier de Arquitetura II- Laboratório de desenho arquitetônico

Arquitetura, Eng. Civil

57,00 25 2° Andar Bloco D

301 x

Sala de inovação ULBRATECH

Todos os cursos 82,58 60 Térreo Bloco F

05 x x x

Laboratório Casa Ecológica

Eng. Civil, Elétrica, Ambiental, Arquitetura

70,00 30 Campus Externo

x x x

Sala de orientação de Estágio e TCC

Eng. Civil 57,40 16 1° Andar Bloco A

215 x x

Os laboratórios de Materiais de Construção, Mecânica dos Solos e Topografia I possuem Manual de uso elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante do curso de Engenharia Civil e aprovado pelo Conselho de Curso de Engenharia Civil.

A sala de orientação de Estágio e TCC também possui Manual de uso elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante do curso de Engenharia Civil e aprovado pelo Conselho de Curso de Engenharia Civil.

6.5 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA

O Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos – CEP, do Centro Universitário Luterano de Manaus, vinculado à Coordenação de Pós-Graduação e Pesquisa, foi criado em 12 de junho de 2001 pela Resolução n0 12 do CEULM/ULBRA. A Comissão Nacional de Ética em Pesquisa – CONEP aprovou a renovação do registro do CEP/CEULM em 2016, de acordo com Carta Circular 114/2016 CONEP/CNS/GB/MS.

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É um órgão colegiado, consultivo, deliberativo, normativo e educativo para as questões de Pesquisa em Seres Humanos, de acordo com o que está previsto na Resolução CNS nº 466/12, bem como pela Norma Operacional nº 001/13 do Conselho Nacional de Saúde e as demais resoluções pertinentes. Além disso, é independente de influências corporativas e institucionais. O CEP/CEULM não analisa pesquisas com animais. Objetiva preservar e assegurar, na instauração e desenvolvimento das mesmas, os direitos, os benefícios e, também, os deveres dos participantes, observando os princípios éticos, centrados no respeito devido aos envolvidos na pesquisa, bem como primar pelo sigilo e confidencialidade acerca dos projetos de pesquisas que envolvam seres humanos.

O CEP é constituído por profissionais da área da saúde, das ciências biológica, sociais e humanas e por um representante de usuário. O Comitê possui regimento interno onde estão estabelecidas as diretrizes para seu funcionamento e mantém uma agenda de reuniões mensais com seus membros, objetivando avaliar os projetos de pesquisa protocolados e discutir outros assuntos pertinentes a ética na pesquisa. Todos os procedimentos ocorrem no formato eletrônico, pelo sistema Plataforma Brasil.

6.6 ACESSIBILIDADE

O Núcleo de Acessibilidade, que funciona no interior do NOAP, visa a implementar e manter a política institucional da qual fazem parte as estratégias de acessibilidade, equiparação de oportunidades e inclusão, em seu contexto, de pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. Tendo como base a legislação vigente, o CEULM confirma o seu compromisso com as questões sociais, o desenvolvimento econômico e o apoio às esferas públicas, de modo a possibilitar a acessibilidade universal e a interação entre a comunidade acadêmica e a instituição.

Constituem o objeto de trabalho do Núcleo de Acessibilidade: pessoas cegas, com baixa visão, surdos, deficientes auditivos, pessoas com deficiência física, cadeirantes, pessoas com mobilidade reduzida temporária, idosos, e pessoas com síndromes, sejam elas colaboradores, alunos ou professores.

Para os professores, o Núcleo presta suporte constante através da participação na equipe do NAD, do atendimento administrativo em seu próprio setor, bem como através da realização de capacitações periódicas com temáticas que preconizam a abordagem com cidadania a pessoas com deficiência. Cursos, debates, palestras e oficinas são realizados, com a presença de especialistas da área (instrutores de LIBRAS, intérpretes de LIBRAS, ledores e outros profissionais), bem como trocas de experiências entre professores.

Complementando suas atividades, o Núcleo organiza e/ou presta suporte na oferta de cursos de formação ampla sobre acessibilidade, bem como, especificamente na área de LIBRAS, para colaboradores, professores, acadêmicos e a comunidade em geral. Destaca-se neste sentido, a preocupação com a formação de equipes conhecedoras destas questões, para alavancar e propor soluções viáveis e realistas para as necessidades de curto, médio e longo prazo das esferas do Centro Universitário, bem como para, havendo a oportunidade, prestar suporte e consultoria atendendo a demandas externas.

Com vistas a promover o debate, a reflexão, a conscientização acerca das temáticas relacionadas à acessibilidade, o CEULM realiza, desde 2014, duas

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atividades semestrais: A Semana de Acessibilidade (abril/maio) e a Semana da Pessoa com Deficiência (agosto). Destas atividades, participam acadêmicos, professores, colaboradores e a comunidade externa (entidades, poder público, escolas etc.).

No ano de 2015, o curso de Engenharia Civil promoveu o projeto de pesquisa “ENGENHANDO - Caracterização da arquitetura predial do CEULM-ULBRA e propostas de engenharia”, onde os acadêmicos desenvolveram projetos de adequação da arquitetura predial a fim de promover a acessibilidade dos espaços acadêmicos e os resultados foram apresentados na Mostra Científica do CEULM-ULBRA.

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REFERÊNCIAS

BRASIL. Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação - presencial e a distância. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – Inep. Diretoria de Avaliação da Educação Superior – Daes. Brasília: MEC/INEP, 2015. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/educacao_superior/avaliacao_cursos _graduacao/instrumentos/2015/instrumento_cursos_graduacao_publicacao_agosto_2015.pdf. Acesso em setembro de 2016.

BRASIL. Plano Nacional de Educação 2014-2024 [recurso eletrônico]: Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014, que aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) e dá outras providências. – Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2014. 86 p. – (Série legislação; n. 125). Disponível em http://www.observatoriodopne.org.br/ uploads/reference/file/439/documento-referencia.pdf. Acesso em setembro de 2016.

BRASIL. Resolução CNE nº 1, de 30 de maio de 2012. Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Brasília: 2012.

BRASIL. Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. Brasília: 2002.

CAPES. Comunicado n. 01/2012 – Área Engenharia I. Considerações sobre multidisciplinaridade e interdisciplinaridade na área. Brasília, 2012. Disponível em: <https://www.capes.gov.br/images/stories/download/avaliacao/Interdisciplinaridade_Engenharias_I.pdf> Acesso em: 05 jan. 2017.

CEULM/ULBRA. PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional 2014-2018. Manaus: CEULM/ULBRA. 2014.

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA (CONFEA). Resolução n. 1.010, de 22 de agosto de 2005. Dispõe sobre a regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema Confea/Crea, para efeito de fiscalização do exercício profissional. Disponível em: <

http://normativos.confea.org.br/ementas/visualiza.asp?idEmenta=550>. Acesso em: 27 nov. 2016.

DOLABELA, Fernando. Pedagogia Empreendedora: o ensino de empreendedorismo na educação básica voltado para o desenvolvimento social sustentável. São Paulo: Cultura, 2003.

GIDDENS, Anthony. Para além da esquerda e da direita. São Paulo: UNESP, 1996.

HARGREAVES, Andy. O ensino na sociedade do conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 2004.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL REFERÊNCIAS

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INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Censo 2010.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). IBGE Cidades. Disponível em: <http://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?codmun=130260>. Acesso em: 24 nov. 2016.

MASETTO, Marcos. Inovação no Ensino Superior. São Paulo: Loyola, 2012.

MONTEIRO, Mário Ypiranga. Fundação de Manaus. Manaus: Metro Cúbico, 1994.

PERRENOUD, Phillippe. Dez competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.

WINGREN, Gustaf. A vocação segundo Lutero. Canoas: ULBRA, 2006.

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ANEXOS

150

ANEXO A – RESOLUÇÃO CONSUP Nº 015/2016

REGULAMENTO SOBRE REALIZAÇÃO, CORREÇÃO, PUBLICAÇÃO DE GRAUS E REAVALIAÇÃO DE PROVAS.

Dispõe sobre os procedimentos de realização, correção de provas, publicação de graus, instrução e julgamento dos pedidos de revisão e reconsideração das avaliações.

O Conselho Superior do Centro Universitário Luterano de Manaus institui: DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º. Este Regulamento tem aplicação no âmbito do Centro Universitário

Luterano de Manaus e regula o procedimento de realização, correção de provas e publicação de graus, bem como a reavaliação das provas e os recursos deles originários.

Parágrafo Único: Aplica-se o presente Regulamento às avaliações de grau, sejam elas decorrentes de um único instrumento de avaliação ou de um processo continuado de avaliação.

DO REGIME DAS PROVAS Art. 2º. A avaliação da aprendizagem no Centro Universitário Luterano de

Manaus é concebida como um processo contínuo, sistemático e cumulativo, conforme o item 8. Organização Didático-Pedagógica da Instituição (PPI 2014-2018, p. 45). Esta avaliação é constituída por duas notas: uma correspondente a trabalhos, atividades, seminários, entre outras ações que não sejam compostas de prova e a segunda correspondente a uma prova escrita individual.

Art. 3º. A aprendizagem do aluno, nas disciplinas regulares constantes no currículo, será avaliada ao longo do semestre letivo e expressa, para fins de registro acadêmico, em dois graus, a saber:

Grau Um (G1) relativo aos conhecimentos, habilidades, atitudes e competências cognitivas construídos no primeiro bimestre letivo, que o habilitem a aplicar e construir ou reconstruir, conhecimentos, metodologias e processos.

Grau Dois (G2) relativo à totalidade dos conhecimentos, habilidades, atitudes e competências cognitivas construídos ou reconstruídos no decorrer de todo o semestre, que o habilitem a utilizar as aprendizagens propostas pela disciplina.

§ 1º – Cada grau (G1 e G2) é composto por 30% correspondente a atividades diversas, conforme o art. 2º e os outros 70% correspondem a uma prova escrita individual aplicada nas datas previstas no Calendário Acadêmico. Enquanto o Grau Um contempla as aprendizagens construídas durante o primeiro bimestre letivo, o Grau Dois contempla as aprendizagens construídas no decorrer de todo o semestre letivo.

§ 2º O grau final da disciplina resulta da média ponderada entre o G1, com peso um, e G2, com peso dois, dividido por 3, conforme equação:

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ANEXOS

151

Art. 4º. Indiferentemente da carga horária da disciplina, o aluno que obtiver

aproveitamento inferior a seis (6,0) na média ponderada entre os dois graus tem direito a realizar a Prova de Substituição de Grau, para substituir um dos graus (G1 ou G2).

§ 1º Prova de Substituição de Grau: relativa à totalidade das competências construídas ou reconstruídas no decorrer de todo o semestre, que habilitem o aluno a utilizar as aprendizagens propostas pela disciplina. Essa prova tem como finalidade suprir as deficiências qualitativas e quantitativas apresentadas ao longo do semestre.

Art. 5º. A composição das notas das disciplinas de Práticas de Ensino, Estágios, Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC), bem como disciplinas de características similares, a exemplo daquelas nas quais são desenvolvidos Projetos, serão estabelecidas conforme suas especificidades.

Art. 6º. A descrição dos critérios, procedimentos e instrumentos de avaliação de aprendizagem, constarão no Plano de Ensino da disciplina.

§ 1º As provas das disciplinas com carga horária maior ou igual 68 horas (4 créditos) deverão ser compostas de, no mínimo, 10 (dez) questões, distribuídas em questões objetivas e subjetivas.

§ 2º As provas das disciplinas com carga horária menor ou igual 34 horas (2 créditos) deverão ser compostas de, no mínimo, 08 (oito) questões, distribuídas em questões objetivas e subjetivas.

§ 3º Nas disciplinas de categorização laboratorial será aplicada prova prática (50% da nota) e prova teórica (50% da nota). A prova teórica será aplicada no dia estabelecido pelo calendário acadêmico.

§ 4º A pontuação de cada questão deverá ser definida a critério do professor responsável pela disciplina e apresentada em cada questão da avaliação.

§ 5º A avaliação deverá contemplar questões contextualizadas, ou seja, adicionar uma situação, acontecimento ou discurso à situação proposta para a resolução do aluno, de modo a criar um contexto para que haja reflexão e aplicação da aprendizagem em construção.

§ 6º As provas de Avaliação de Grau de cada bimestre (G1 e G2), bem como a Prova de Substituição de Grau, deverão ser encaminhadas pelo professor à Coordenação do Curso e esta as encaminhará à Direção Acadêmica em datas determinadas no calendário acadêmico.

§ 7º As provas referentes aos G1, G2 e Substituição de Grau devem ser do tipo prova escrita, individual e sem consulta, portanto, não podem ser seminário, trabalhos, relatórios, lista de exercícios, entre outros. Não se enquadram no atendimento a este parágrafo as disciplinas descritas no Art 5º. desta Resolução.

§ 8º As figuras existentes nas questões deverão conter título, número sequencial e a fonte de onde foi retirada.

§ 9º As questões que contiverem textos não elaborados pelo próprio docente, ou questões integralmente obtidas de outras fontes, deverão vir acompanhadas da referência.

§ 10º As provas devem ser apresentadas em formato padrão, bem como devem conter uma capa de prova institucional, conforme Anexo A.

Art. 7º. A nota total da avaliação, após a sua correção pelo professor, é expressa numericamente numa escala de zero a dez, até a 1ª casa decimal.

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ANEXOS

152

Art. 8º. É considerado aprovado o aluno que, tendo 75% de frequência na disciplina, alcançar na média ponderada entre os dois graus nota igual ou superior a seis (6,0).

§ 1º O grau a ser substituído pela Prova de Substituição de Grau deverá ser aquele que representar a maior Média Final calculada pelo Sistema para a disciplina.

§ 2º O conteúdo da Prova de Substituição de Grau é cumulativo independentemente do Grau a ser substituído;

§ 3º A nota obtida na Prova de Substituição de Grau será computada, obrigatoriamente, ainda que o grau final venha a ser inferior ao grau obtido no processo avaliativo anterior;

§ 4º A nota da Prova de Substituição de Grau terá peso correspondente ao Grau substituído para fins de cálculo da média.

§ 5º Ficam impedidos de realizar a Prova de Substituição de Grau os alunos que forem aprovados na disciplina, conforme Artigo 8º.

Art. 9º. É considerado reprovado na disciplina o aluno que, ao concluir o semestre letivo:

não obteve na média dos graus nota igual ou superior a 6,0 (seis), mesmo que tenha 75% de frequência na disciplina;

não obteve, no mínimo 75% de frequência na disciplina, independente da nota obtida, salvo nos casos que se enquadram na legislação específica (Decreto – Lei nº 1.044/69; Lei nº 6.202, de 17 de abril de 1975; Decreto-lei nº 715, de 30 de julho de 1969, Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004).

Decreto – Lei nº 1.044/69. Art 1º São considerados merecedores de tratamento excepcional os alunos de qualquer nível de ensino, portadores de afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismo ou outras condições mórbidas, determinando distúrbios agudos ou agudizados.

Decreto-lei nº 715, de 30 de julho de 1969. Todo convocado matriculado em Órgão de Formação de Reserva que seja obrigado a faltar a suas atividades civis, por força de exercício ou manobras, ou reservista que seja chamado, para fins de exercício de apresentação das reservas ou cerimônia cívica, do Dia do Reservista, terá suas faltas abonadas para todos os efeitos".

Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004. Art. 7o e § 5o As instituições de educação superior deverão abonar as faltas do estudante que, em decorrência da designação de que trata o inciso IV do caput deste artigo, tenha participado de reuniões da CONAES em horário coincidente com as atividades acadêmicas.

Art. 10. As provas de Avaliação de Grau (G1, G2) e de Substituição de Grau (S1,2) deverão ser realizadas nas datas previamente estabelecidas no Calendário Acadêmico e na quantidade de horas estabelecida pelo professor.

§ 1º A prova do G2 será realizada no 20º. Encontro de aula presencial dos cursos de graduação.

§ 2º A prova de Substituição de Grau será realizada no 22º. Encontro presencial dos cursos de graduação.

§ 3º As datas para realização das provas, indicadas no Plano de Ensino, previstas no Calendário Acadêmico, não poderão ser alteradas pelo professor. Casos especiais serão analisados pela Coordenação do Curso e Direção Acadêmica.

§ 4º No dia de avaliação o aluno retardatário poderá entrar na sala de aula para realizá-la até 30 minutos após o início, para disciplinas de 2 (dois) créditos; até 60 minutos para disciplinas de 4 (quatro) e de 6 (seis) créditos.

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153

§ 5º Somente será permitida a entrega da prova e a saída da sala de aula pelo aluno a partir de 30 minutos após seu início, para disciplinas de 2 (dois) créditos; a partir de 60 minutos, para disciplinas de 4 (quatro) e de 6 (seis) créditos.

Art. 11. Ao acadêmico que for flagrado utilizando-se de quaisquer meios ilícitos na realização da prova deverá ser atribuída nota “ZERO” pelo professor da disciplina e imediatamente comunicado o fato, por escrito, à Coordenação do Curso, e esta comunicará imediatamente à Direção Acadêmica.

Art. 12. A reiteração pelo aluno da prática ilícita durante a realização das provas importará na aplicabilidade do Regimento do Centro Universitário, conforme Art. 62, inciso “V – Observar o Regime Disciplinar do CEULM”.

Art. 13. Não será permitido o uso de qualquer aparelho eletrônico ou mídia eletrônica que possibilite consulta, nos dias de avaliação.

§ 1º Exceto calculadora, quando permitido pelo professor da disciplina. § 2º Exceto quando houver necessidade pela especificidade da disciplina. § 3º A utilização de materiais de consultas como códigos, regulamentos,

relatórios, normas, tabelas, leis e fórmulas somente serão permitidas quando autorizadas pelo professor, para atender à especificidade do componente curricular.

DA CORREÇÃO E ENTREGA DAS NOTAS PELO PROFESSOR Art. 14. A prova de avaliação de Grau 1 (G1) deverá ser entregue pelo

professor, aos alunos, devidamente corrigida, na primeira aula posterior à sua realização. Na ocasião, o professor deverá utilizar-se de parte ou totalidade do tempo da aula para a explicação do gabarito. Após a entrega da prova corrigida aos alunos, o professor deverá, no prazo máximo de 48 horas, publicar as notas dos alunos no Autoatendimento.

Parágrafo único - Em caso de dificuldades com a publicação das notas no Autoatendimento, o professor deverá, dentro do prazo estabelecido, solicitar o apoio da Coordenação de Curso para realizar a publicação.

Art. 15. As notas de avaliação de Grau 2 (G2) e da Prova de Substituição de Grau (S1,2) deverão ser publicadas no Autoatendimento no prazo máximo de 48 horas após as datas limite de avaliação de grau e da Prova de Substituição de Grau, indicadas no Calendário Acadêmico. Após essa publicação, o professor deverá imprimir Relatório de Notas da turma e entregá-lo à Coordenação de Curso.

Art. 16. As provas escritas de G1 e G2 deverão ser entregues aos alunos após as devidas correções e atribuição da nota. As Provas de Substituição de Grau, depois de corrigidas, não devem ser entregues aos alunos, mas à Coordenação do Curso, que as enviará à Direção Acadêmica para serem devidamente arquivadas.

§ 1º A não observância pelo professor dos prazos estabelecidos nos artigos 14 e 15 deste Regulamento, o sujeitará à pena de Advertência emitida pela Reitoria do CEULM. A Coordenação do Curso e a Direção Acadêmica darão conhecimento do documento de Advertência ao professor, alertando-o sobre os prejuízos que poderão advir aos acadêmicos e ao sistema operacional do Centro Universitário pelo descumprimento dos referidos prazos.

§ 2º Na mesma penalidade do § 1º incorrerá o professor na hipótese de não disponibilizar aos alunos as provas de G1 e G2.

DO PEDIDO DE REVISÃO DAS PROVAS

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ANEXOS

154

Art. 17. É assegurado aos alunos, desde que, devidamente justificado, interpor recursos sobre as provas de G1 e G2 e da Prova de Substituição de Grau.

§ 1° O aluno, ao tomar ciência do resultado das provas de G1 e G2, se estiver em desacordo com a nota obtida deve esclarecer qualquer dúvida sobre a mesma, inicialmente, com o próprio professor da disciplina.

§ 2º O recurso citado no “caput” refere-se à nota do Grau já publicada no

Autoatendimento. Art. 18. O aluno pode requerer pedido de revisão das provas de G1, G2 ou

Substituição de Grau, à Coordenação de Curso, no prazo de até 48 horas, a partir da data da publicação dos resultados no Autoatendimento.

§ 1º O pedido de revisão das provas de G1, G2 ou da Substituição de Grau deve ser protocolado na Secretaria Geral do Centro Universitário e encaminhado à Coordenação do Curso que, solicitará ao professor da disciplina a revisão da prova no prazo máximo de 72 (setenta e duas) horas, a contar do recebimento do Pedido de Revisão pelo professor.

§ 2º Após a revisão da Avaliação de G1, G2 ou da Prova de Substituição de Grau pelo professor da disciplina, o Coordenador de Curso deverá encaminhar o protocolo do pedido de revisão com os anexos, juntamente com o parecer da revisão e o formulário de retificação de nota devidamente preenchido pelo professor e assinado por este e pelo Coordenador de Curso, à Direção Acadêmica.

§ 3º De posse do processo de pedido de revisão de nota da Avaliação de G1, G2 ou da Prova de Substituição de Grau, a Direção Acadêmica verificará a decisão do professor e autorizará a retificação da nota no Autoatendimento ou no Sistema Ensino; em seguida, encaminhará a documentação à Secretaria Geral para arquivamento na pasta do aluno.

§ 4º Quando os prazos de solicitação de revisão e a apreciação pelo professor coincidirem com a data da substituição de grau da disciplina em questão, o aluno deverá fazer a Prova de Substituição de Grau. Se após a revisão de nota, for alterado o grau do aluno e o mesmo for aprovado, a nota obtida na Prova de Substituição de Grau será, excepcionalmente, desconsiderada.

Art. 19. O não encaminhamento por parte do aluno do pedido de revisão, no prazo estabelecido no artigo anterior, implica decadência de seu direito.

Art. 20. Caso se mantenha inconformado com o resultado da revisão do professor, na Avaliação de G1 ou de G2, o aluno pode requerer um 2º pedido de revisão, via protocolo, na Secretaria Geral, para a Direção Acadêmica. O aluno terá um prazo de 24h a contar da data de sua notificação formal do resultado do primeiro pedido de revisão de avaliação. A Direção Acadêmica decidirá no mesmo prazo, sobre a formação de banca para a 2ª revisão da Avaliação em questão.

§ 1° Cabe à Direção Acadêmica negar prosseguimento ao recurso, caso ocorram as situações estabelecidas no Art. 23.

§ 2° A Banca será composta pelo professor da disciplina e, no mínimo, mais dois professores da área ou de área afim, indicados pelo Coordenador do Curso.

§ 3° A Banca tem o prazo de 48 horas para apresentar o parecer, a contar da data do recebimento do protocolo com a indicação dos membros pela Direção Acadêmica.

§ 4º. A Banca tem amplos poderes para reavaliar a questão ou as questões já corrigidas e submetidas à revisão.

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§ 5° Os pareceres dos membros da Banca devem ser encaminhados à Direção Acadêmica que os encaminhará, sob protocolo, à Secretaria Geral do Centro Universitário para o registro do resultado da revisão e comunicação ao aluno solicitante.

§ 6° O aluno, ao receber o resultado da revisão da Banca, deve datá-lo e assiná-lo.

Art. 21. A decisão da Banca de Revisão é soberana, não cabendo mais recurso. Art. 22. O não cumprimento do prazo por alguma instância dá ao requerente o

direito de encaminhar o recurso à instância imediatamente superior, bem como sujeita à pena de advertência a instância que não cumpriu o prazo.

Art. 23. O pedido será extinto, sem julgamento do mérito, na forma preliminar, quando:

– manifestamente intempestivo; – redigido em termos incompatíveis com o decoro acadêmico. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 24. As questões omissas serão decididas pela Direção Acadêmica do

Centro Universitário. Art. 25. Todas as decisões e ocorrências, devidamente documentadas, serão

mantidas arquivadas na pasta do aluno pela Secretaria Geral do Centro Universitário. Art. 26. O presente Regulamento entra em vigor na data de sua publicação,

revogadas as disposições em contrário.

Manaus, 30 de agosto de 2016.

Valdemar Sjlender Reitor

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ANEXOS

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ANEXO B – RESOLUÇÃO CONSUP Nº 017/2016

REGULAMENTO DE ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO-OBRIGATÓRIOS

APRESENTAÇÃO

O Reitor do Centro Universitário Luterano de Manaus estabelece o presente Regulamento para a prática de Estágios curriculares obrigatórios e não obrigatórios, no âmbito de todos os cursos deste Centro Universitário, tendo como base a Lei de Estágios n° 11.788, de 25 de setembro de 2008.

No âmbito institucional, a Direção Acadêmica é responsável pelo estabelecimento das políticas e diretrizes de gerenciamento de estágios, bem como as diretrizes do CEULM/ULBRA tendo como base a legislação vigente que trata do assunto. A gestão administrativa dos estágios está sob a responsabilidade do Núcleo Organizacional de Apoio Psicopedagógico – NOAP – e o referido setor tem, igualmente, a tarefa de orientar e capacitar setores vinculados, visando o constante alinhamento dos processos.

CONTEXTUALIZAÇÃO

Segundo o Art. 1°, da Lei Federal nº 11.788/2008, a prática de estágio caracteriza-se como:

[...] ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior

[...].

A referida lei estabelece que o estágio constitui uma prática pedagógica curricular que, em conformidade com as diretrizes curriculares, pode ser obrigatório ou não obrigatório. Estágio Obrigatório é aquele definido como tal no Projeto Pedagógico do Curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção do diploma de graduação. Estágio Não Obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, podendo ser acrescida à carga horária obrigatória, quando realizado um aditivo contratual para Estágio Obrigatório e/ou aproveitada nas Atividades Complementares. Em ambas as situações, o estágio não cria vínculo empregatício, de qualquer natureza, desde que observados os seguintes requisitos:

Matrícula e frequência regular do educando no curso de Graduação;

Celebração do Termo de Compromisso de Estágio (TCE) – contrato entre o educando, a parte concedente do estágio e a Instituição de Ensino;

Compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio com aquelas previstas no Termo de Compromisso de Estágio (TCE);

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157

Existência de um professor orientador do estágio (Instituição de Ensino) e de um profissional supervisor de estágio e ou preceptor no caso dos cursos da saúde (parte concedente do local de estágio).

Ao integrar o itinerário formativo do educando, o estágio faz parte do processo pedagógico do curso de Graduação. O Projeto Pedagógico do Curso - PPC deve conter as linhas gerais de realização dos estágios, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais e a legislação vigente. O Manual de Estágios, documento indispensável a ser disponibilizado por todos os cursos de graduação aos alunos, detalhará as informações e orientações necessárias para a realização dos estágios (sejam eles obrigatórios ou não obrigatórios), em consonância com as Diretrizes da Universidade e a Lei de Estágios.

DIRETRIZES PEDAGÓGICAS

O estágio curricular, por ser um ato educativo supervisionado, requer diretrizes pedagógicas que visem avaliar o aprendizado de competências próprias da atividade profissional, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e o trabalho.

ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

Somente poderão realizar estágios curriculares obrigatórios os acadêmicos matriculados na disciplina correspondente à atividade;

Cabe ao Núcleo Docente Estruturante do Curso de Graduação elaborar as normas e instrumentos de avaliação dos estágios, em consonância com este

Regulamento; É necessário que constem no Plano de Ensino da disciplina correspondente ao estágio, os procedimentos e instrumentos de avaliação que serão utilizados no decorrer do semestre letivo, sendo este referendado pelo Conselho do Curso e coerente com o seu Projeto Pedagógico;

O curso de graduação indicará o professor orientador que atuará pedagogicamente, de acordo com a categorização institucional da disciplina de estágio:

Estágio Curricular Obrigatório com orientação Individual

Acadêmico realiza a atividade pedagógica em ambiente extramuros. O professor participa da construção do conhecimento, visitando os espaços definidos dedicando (1/2) hora semanais, por aluno, para a atividade de orientação individual.

Estágio Curricular Obrigatório com orientação coletiva

Aluno realiza a atividade pedagógica em ambiente extramuros e/ou nas dependências da Universidade. O professor se faz presente durante todo o tempo da realização da atividade. A orientação do aluno é in loco e permanente.

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ANEXOS

158

Durante a condução do processo avaliativo do estágio, ao longo do semestre, o professor poderá realizar avaliações teóricas e práticas, contabilizadas por pesos equivalentes. O controle do processo avaliativo deverá ser realizado internamente pelo professor, que deverá dar ciência ao aluno, acerca do resultado que este estiver atingindo. A média destas avaliações determinará o Grau Final, considerado como finalização ou encerramento do processo pedagógico do respectivo estágio curricular obrigatório.

Para as disciplinas categorizadas como estágios, não existe a Prova de Substituição de Grau.

A realização, em regime especial, de eventuais avaliações teóricas, ao longo do semestre, definidas previamente no Projeto Pedagógico do Curso e no Plano de Ensino das disciplinas consideradas como estágios curriculares obrigatórios, somente será autorizada para os casos contemplados em lei, quais sejam:

Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto-Lei nº 1.444 (21/10/1969);

Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei nº 9.615 (24/03/1998). Art. 85;

Presidência da República. Decreto-Lei nº 715 (17/08/1964);

Presidência da República. Lei nº 6.202 (17/04/1975);

Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei nº 8.069 (13/07/1990). Arts. 11 e 12.

A Ata Final da disciplina somente será fechada pelo Coordenador de curso após o lançamento das notas pelo professor orientador, e após ser verificado que estejam completas as informações de todos os acadêmicos integrantes da Ata.

ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO

Somente poderão realizar estágios curriculares não obrigatórios acadêmicos devidamente matriculados e com frequência ativa no semestre da realização da atividade, conforme prevê a legislação;

Cabe ao Núcleo Docente Estruturante do Curso de Graduação elaborar o Disciplinamento para a realização de Estágios Curriculares não Obrigatórios, em consonância com o presente Regulamento.

É terminantemente vedada a utilização das atividades realizadas como estágios curriculares não obrigatórios como forma de equivalência ou correspondência para disciplinas de Estágios Curriculares Obrigatórios.

FLUXOS PARA A REALIZAÇÃO DE ESTÁGIOS

DA FIRMAÇÃO DE CONVÊNIO

O artigo 8° da Lei nº 11.788/08 estabelece que seja facultativo às Instituições de Ensino celebrar Convênio de Concessão de Estágio com entes públicos e privados; a AELBRA/ULBRA adota como critério para a realização de estágios

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curriculares obrigatórios, a celebração de convênio com as instituições ou unidades concedentes, caracterizadas como pessoas jurídicas de direito privado e com órgãos da administração pública direta, autárquica e funcional de qualquer dos Poderes da União, Estados e Municípios, bem como com profissionais liberais de nível superior devidamente registrados em seus respectivos Conselhos Profissionais. No referido Convênio, fica explicitado o processo educativo compreendido nas atividades programadas para os educandos.

A celebração de convênio de concessão de estágio entre a Instituição de Ensino e a Parte Concedente não dispensa a celebração do Termo de Compromisso de Estágio.

Quando a parte concedente apresentar argumentos razoáveis, que justifique a não celebração de convênio, na excepcionalidade, será aceito apenas o Termo de Compromisso de Estágio, a fim de viabilizar o estágio do acadêmico em questão.

Para Estágios não Obrigatórios, o convênio será firmado com Agentes de Integração e órgãos da administração pública direta, autárquica e funcional de qualquer dos Poderes da União, Estados e Municípios.

FLUXO PARA A FIRMAÇÃO DE CONVÊNIO PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO

Partes envolvidas na Firmação de Convênio do Estágio Obrigatório:

Aluno

Coordenação de Curso

Unidade Concedente/empresa

NOAP – Núcleo Organizacional de Apoio Psicopedagógico

Gabinete do Reitor

Fluxo de Processo de Convênios Estágio Obrigatório:

O aluno realiza a matrícula na disciplina de Estágio;

O aluno procura pela Coordenação do Curso, em busca de orientações para a realização do estágio;

A Coordenação do Curso busca alternativas de campo de estágio, consultando o Cadastro de Empresas Conveniadas, junto ao Módulo de Gestão de Estágios no

Sistema Ensino, a fim de orientar o acadêmico na busca de campo de estágio;

Em sendo possível a utilização de Campo de Estágio já existente, a Coordenação do Curso emite o Termo de Compromisso de Estágio (TCE) para o aluno;

Havendo a necessidade de abertura de novo campo de estágio, a Coordenação do Curso, ou quem for designado por esta, fará a referida busca, avaliando as instalações da Unidade Concedente, assim procedendo:

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ANEXOS

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§ As instalações da Unidade Concedente não aprovadas: a Coordenação do Curso comunica o parecer de indeferimento do local aos interessados e providencia novo campo de estágio;

§ As instalações da Unidade Concedente aprovadas: a Coordenação do Curso encaminha procedimentos e documentos para a Unidade Concedente, com vistas à firmação do convênio.

A Unidade Concedente providencia e encaminha os documentos para a Coordenação de Curso;

A Coordenação de Curso reúne os documentos com a Folha de Rosto para Abertura e Renovação de Convênios, encaminhando-os ao NOAP;

O NOAP recebe a documentação, analisa os documentos verifica se há enquadramento nas diretrizes institucionais e se o convênio é com ou sem contrapartida e encaminha ao Reitor;

O Reitor, após avaliação, assinará a minuta se houver deferimento, ou emitirá seu parecer em caso de indeferimento, em ambos os casos devolvendo a documentação ao NOAP.

Em caso de indeferimento, o NOAP recebe e comunica o indeferimento ao aluno, solicitando os ajustes necessários a serem realizados, para o posterior reinício do processo;

Deferida a documentação pelo Reitor o NOAP recebe o convênio que deverá estar assinado em duas vias, sendo uma para a empresa e outra para o CEULM, o qual será lançado pelo NOAP no Cadastro de Empresas Conveniadas, junto ao Módulo de Gestão de Estágios no Sistema Ensino e arquivado no setor;

A via da Concedente será retirada pelo aluno no NOAP.

FLUXO DE DOCUMENTOS DO ALUNO PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO

Partes envolvidas nos documentos de estágio:

Aluno

Coordenação de Curso

Unidade Concedente

NOAP

Fluxos de Processos

No início do semestre letivo a Direção Acadêmica gera um relatório com as informações dos alunos matriculados nas disciplinas de estágio obrigatório e encaminha-o para a Pró-Reitoria de Administração e Planejamento da AELBRA, que providenciará a Apólice do Seguro obrigatório contra acidentes pessoais e enviará o número da apólice a fim de ser inserida em todos os contratos de estágio, projetos de visita técnica, etc.;

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O aluno realiza a matrícula na disciplina de estágio;

O aluno dirige-se ao professor orientador e solicita os documentos necessários para a realização do Estágio. São eles: Termo de Compromisso de Estágio, Plano de Atividades e Relatório de Atividades;

A Coordenação de Curso disponibiliza os documentos ao aluno via Auto

Atendimento;

O aluno acessa os documentos, preenche e encaminha-os à Unidade

Concedente;

A Unidade Concedente recebe, confere, assina os documentos e devolve ao aluno;

O aluno recebe os documentos da Unidade Concedente e os entrega ao professor orientador;

O professor orientador recebe e assina juntamente com o coordenador de curso as vias dos documentos (TCE, Plano de Ensino, Aditivo, Relatório), retêm uma via

do documento para os seus registros e lança o aluno no Módulo de Gestão de

Estágios Obrigatórios no Sistema Ensino;

O aluno recebe as duas vias dos documentos, devidamente assinadas, retém uma via e entrega a outra via para a Unidade Concedente.

Observações:

§ A Apólice de Seguro ficará arquivada na Pró-Reitoria de Planejamento e Administração, que disponibilizará cópia para as Reitorias e Direções de Unidades e Coordenações de Cursos, sempre que necessário;

§ O controle de toda a documentação especificada anteriormente é de responsabilidade do professor orientador em conjunto com a Coordenação do Curso, que deverá arquivar em pastas físicas, identificadas por disciplinas e semestres: o Termo de Compromisso de Estágio (por aluno); o Plano de Atividades (por aluno); o Relatório de Estágio (por aluno) e cópia da Ata Final da disciplina.

FLUXO PARA A FIRMAÇÃO DE CONVÊNIO COM AGENTES DE INTEGRAÇÃO PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO

Partes envolvidas na firmação de convênio estágio não obrigatório:

Agente Integração/Organização/Concedente

Coordenação do NOAP

Gabinete da Reitoria

Financeiro

Fluxos e Processos da firmação do convênio estágio não obrigatórios:

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ANEXOS

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O Agente de Integração/Organização formaliza seu interesse, junto ao NOAP, em firmar convênio com a Universidade para a prática de estágio;

A Coordenação do NOAP recebe a formalização de interesse na firmação do convênio e encaminha minuta padrão e orientações para o solicitante;

O Agente de Integração/Organização preenche, carimba e assina a minuta, junta os demais documentos necessários e os encaminha para o NOAP;

Em sendo aprovada a documentação, caso seja utilizada a minuta padrão de convênio, a mesma é encaminha para a assinatura do Reitor;

Em não sendo aprovada a documentação, o NOAP contata o demandante, solicitando as alterações necessárias;

Após a assinatura do Reitor, o documento retorna para o NOAP, que irá cadastrar o convênio no Módulo de Gestão de Estágios, junto ao Sistema Ensino;

O NOAP reterá uma via do documento para arquivo e encaminhará a outra para o agente de integração/organização;

No caso de convênios com contrapartida, que prevêem convênio direto entre concedente e instituição de ensino.

O Reitor emite o seu parecer, encaminha ao setor financeiro/contábil para que este registre o contrato para controle de pagamentos, e em seguida devolve a documentação ao NOAP;

Mediante o indeferimento do Reitor, o NOAP informa o indeferimento ao Agente de Integração/Organização, solicitando os ajustes necessários a serem realizados, para o posterior reinício do processo;

De posse do convênio assinado, o NOAP lança o convênio no Cadastro de Empresas Conveniadas, junto ao Módulo de Gestão de Estágios no Sistema Ensino, efetua as devidas parametrizações, retém uma via para arquivo, e envia a outra ao acadêmico estagiário, a fim de ser devolvida ao Agente de

Integração/Organização;

Paralelamente ao processo de firmação de convênio, o Setor Financeiro da Universidade acessa, mensalmente, o Sistema Ensino, gerando relatório dos alunos ativos em estágio;

A partir dos relatórios gerados, o Setor Financeiro envia boletos para os agentes de Integração/Organização aos quais os referidos alunos estão vinculados, realizando o controle da cobrança dos valores a serem repassados para a

Universidade;

Em caso de inadimplência dos agentes de Integração/Organização, o NOAP será informado pelo Setor Financeiro.

O NOAP irá bloquear os documentos dos alunos vinculados aos Agentes de Integração/Organização que estão inadimplentes.

FLUXO DE DOCUMENTOS DO ALUNO PARA ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO

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163

Partes Envolvidas documentos do aluno estágio não obrigatório.

Aluno

Agente de Integração/Organização/Concedente Instituição de Ensino:

Central de Atendimento ao Aluno

NOAP;

Coordenação de Curso;

Gabinete da Reitoria.

Fluxos e Processos Estágio Não Obrigatório:

O aluno manifesta interesse em realizar estágio. Realiza o cadastro junto aos Agentes de Integração/Organização.

O Agente Integração/Organização conveniado recebe o aluno, fornece informações, emite a documentação a ser assinada pela IES e pela Unidade Concedente. Orienta o aluno a protocolar os documentos na Central de Atendimento ao Aluno da IES.

A Central de Atendimento ao Aluno recebe os documentos do aluno em 04 vias, confere a documentação e matricula do aluno e só então protocola a solicitação do aluno no Sistema Ensino e encaminha a documentação para o NOAP.

O NOAP recebe e analisa os documentos para validação, de acordo com as informações no Sistema Ensino:

Em sendo indeferida a documentação, o NOAP acessa o Sistema Ensino e registra no Protocolo os motivos do indeferimento. Retorna a documentação para a Central de Atendimento, que devolve ao aluno no prazo estabelecido;

Em sendo deferidos os documentos, o NOAP encaminha-os para a

Coordenação de Curso;

A Coordenação de Curso recebe os documentos (TCE, Aditivo, Plano, Relatório), verifica a frequência do aluno no Diário de Classe e se as atividades do plano de estágio, TCE e ou Aditivo estiverem de acordo com a formação, utilizando como parâmetro o disciplinamento do curso para os estágios não obrigatórios. Estando tudo de acordo o Coordenador assina o TCE e ou Aditivo (juntamente com o Reitor) e como Professor Orientador o Plano de Atividades de Estágio.

Caso houver no curso a designação de um professor orientador responsável pelos Estágios Não Obrigatórios, será este que irá verificar a frequência e formação do aluno conforme acima descrito, e por fim assinar apenas o Plano de Atividades de Estágio.

Após assinatura os documentos são encaminhados ao Reitor para assinatura, ao lado da assinatura do Coordenador de Curso.

O Reitor assina e devolve a documentação ao NOAP;

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ANEXOS

164

O NOAP recebe a documentação, acessa o Sistema Ensino e informa o deferimento no Protocolo do aluno. Retém uma via de cada documento devolvendo as demais ao aluno após entrevistá-lo e orientá-lo quanto aos fluxos, processos, prazos e documentações pertinentes a este estágio. Também o NOAP lança os documentos do aluno no Módulo de Gestão de Estágios, junto ao

Sistema Ensino e arquiva os documentos em pasta física;

O aluno retira as vias dos documentos no NOAP, retém uma via e entrega as demais para o Agente de Integração/Organização e Unidade Concedente.

Caso a documentação não vir assinada pelo Agente de Integração e ou Unidade Concedente, por haver algum acordo prévio entre a IES e as partes, o acadêmico terá um prazo máximo de cinco dias para a entrega desta documentação assinada ao NOAP, via protocolo, caso contrário aluno está ciente que na falta

dos documentos comprobatórios do estágio seu contrato não tem validade e será cancelado.

Observação:

O controle de toda a documentação especificada anteriormente é de responsabilidade do NOAP, que deverá arquivar em pastas físicas: o Termo de Compromisso de Estágio; o Plano de Atividades; o Relatório de Estágio, o Termo Aditivo, o Termo de Recesso e o Termo de Rescisão, ficha de acompanhamento.

DISPOSIÇÕES GERAIS

Todas as ações atinentes à gestão de estágios – obrigatórios e não obrigatórios - estão em conformidade com a Lei nº 11.788/2008. Contudo, casos não previstos no presente documento serão analisados junto à Reitoria, através da Direção Acadêmica e Gabinete do Reitor.

CONCEITUAÇÃO DOS DOCUMENTOS QUE INTEGRAM O PROCESSO DE ESTÁGIO

APÓLICE DE SEGURO

Documento que contrata o seguro contra acidentes pessoais, em favor do estagiário, conforme definido na Lei nº 11.788/2008, Art. 9º. No caso de estágio obrigatório, a contratação será de responsabilidade da AELBRA, através da Pró-Reitoria de Planejamento e Administração. Tratando-se de estágio não obrigatório, a contratação será de responsabilidade do Agente de Integração ou da Unidade Concedente. Em ambos os casos, a Apólice deverá ser identificada no Termo de Compromisso do Estágio.

CARTA DE APRESENTAÇÃO PARA ESTÁGIO OBRIGATÓRIO

Documento elaborado pela Coordenação do Curso para o acadêmico apresentarse no Campo de Estágio, bem como para a abertura de novos campos de estágio. Este documento é utilizado apenas em estágios obrigatórios.

DISCIPLINAMENTO PARA ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO

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165

É o documento elaborado pelos cursos, em que constam quais atividades os alunos estão aptos a desenvolver, a partir de cada semestre concluído.

FICHA DE ACOMPANHAMENTO LOCAL ESTÁGIO

É o documento elaborado pelo NOAP e Coordenações de Curso, no qual consta a descrição do local de estágio e as condições de trabalho do estagiário.

FICHA DE ACOMPANHAMENTO ACADÊMICO

É o documento de entrevista elaborado pelo NOAP e Coordenações de Curso, que traça o acompanhamento do estagiário pelo professor orientador institucional.

PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO

Documento elaborado em comum acordo pelas partes envolvidas no processo: estagiário, supervisor da parte concedente e instituição de ensino, sendo incorporado ao Termo de Compromisso de Estágio, quando da contratação do mesmo. Este documento é utilizado tanto em estágios obrigatórios quanto não obrigatórios.

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO

Documento preenchido pelo estagiário e pelo supervisor da parte concedente. Nele, são avaliados, semestralmente, o desempenho profissional e comportamental do aluno nas suas atividades. O Relatório também é assinado pela instituição de ensino, que emite um parecer sobre o aluno no período. Este documento é utilizado nos estágios não obrigatórios.

ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO MANUAL DE ESTÁGIOS DOS CURSOS

Documento que estabelece os tópicos mínimos necessários para o esclarecimento aos alunos, acerca da prática de estágios, sejam eles obrigatórios ou não obrigatórios. Deverá estar em conformidade com as diretrizes gerais da Universidade, que se baseia na legislação vigente. Contudo, apresentará as peculiaridades do curso relativo à prática de estágios.

TERMO ADITIVO

Documento utilizado para alterar qualquer informação acordada no Termo de Compromisso de Estágio. Portanto, termos aditivos somente podem ser firmados quando há um contrato em vigor e deverão ser assinados pelas partes envolvidas. Este documento é utilizado tanto em estágios não obrigatórios quanto obrigatórios.

TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO

Documento obrigatório a ser celebrado entre a Instituição de Ensino, o acadêmico e a parte concedente do estágio, indicando as condições de adequação do estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação acadêmica do estudante e ao horário e calendário acadêmico. Este documento é utilizado tanto em estágios obrigatórios quanto não obrigatórios.

CONVÊNIO PARA A REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO

Documento firmado entre a IES e a Unidade Concedente, com a finalidade de abertura de campo de estágio para a formação acadêmica do aluno. Este documento é utilizado usualmente em estágios obrigatórios e eventualmente em estágios não

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ANEXOS

166

obrigatórios, quando a Concedente optar por não utilizar os serviços do Agente de Integração e solicitar à IES firmar Convênio direto.

CONVÊNIO PARA A INTERMEDIAÇÃO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO

Convênio com agente

Documento firmado com agentes de integração/organizações que fazem a intermediação das atividades entre a parte concedente, a Universidade e o estudante, estabelecendo que o agente de integração/organização realizará todo o processo administrativo referente à seleção do estagiário: emissão de contratos e acompanhamento administrativo do estágio. Este documento é utilizado somente em estágios não obrigatórios.

Convênio de estágio não obrigatório direto com concedente.

Documento firmado com unidades concedentes que não queiram utilizar os serviços do Agente de Integração, dispensando assim a intermediação das atividades entre a parte concedente, a Universidade e o estudante, estabelecendo que o concedente realizará todo o processo administrativo referente à seleção do estagiário utilizando os modelos institucionais de emissão de contratos e acompanhamento administrativo do estágio, podendo haver contrapartida financeira à IES. Este documento é utilizado somente em estágios não obrigatórios.

TERMO DE CONCESSÃO DE RECESSO

Este documento é específico para os estágios não obrigatórios e tem a finalidade de informar o período em que o acadêmico terá o seu recesso remunerado referente às datas de início e fim do estágio.

TERMO DE RESCISÃO

Documento específico para os estágios não obrigatórios, que define o término do estágio do aluno. Poderá ser assinado pela Unidade Concedente, pelo Agente de Integração/Organização, pelo acadêmico e pela própria Instituição de Ensino.

LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008

A Lei nº 11.788 estabelece todas as diretrizes no país, para a prática de estágio obrigatório e não obrigatório de estudantes.

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167

ANEXO C – RESOLUÇÃO CONSUP Nº 009/2016

REGULAMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO – Modalidade Presencial

Dispõe sobre os procedimentos gerais das Atividades Complementares dos cursos de graduação do Centro Universitário Luterano de Manaus.

O Conselho Superior do Centro Universitário Luterano de Manaus, no uso de suas atribuições, considerando a necessidade de regulamentar as ações a serem desenvolvidas pelas coordenações dos cursos de graduação e pelos discentes do Centro Universitário quanto às atividades complementares,

RESOLVE:

Capítulo I

Dos Objetivos

Art. 1.º As Atividades Complementares compreendem a extensão universitária, bem como as ações de ensino e pesquisa desenvolvidas com o propósito de aprimorar a formação acadêmica do aluno, a relação entre teoria e prática, em acréscimo às outras atividades curriculares.

Art. 2.º As atividades complementares têm por finalidade:

I. Desenvolver a interrelação entre universidade – professor – aluno, baseada na interação e influência mútuas, visando a complementaridade;

II. Contribuir para formação acadêmica e profissional dos alunos;

III. Ampliar o conceito moderno de sala de aula como local e forma adequados para a aprendizagem.

Capítulo II

Da Carga Horária

Art. 3.º As atividades complementares serão planejadas de forma que os estudantes dos cursos de graduação do Centro Universitário cumpram, durante toda a graduação, a quantidade de horas exigidas para o atendimento da integralização da carga horária das atividades complementares estabelecidas por cada curso, conforme os anexos deste Regulamento.

Art. 4.º O cumprimento da carga horária das atividades complementares é requisito indispensável à colação de grau, sendo computadas como horas na grade curricular para efeito de integralização do total da carga horária prevista para o curso.

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ANEXOS

168

Art. 5.º As ações educativas desenvolvidas no âmbito do Estágio Supervisionado Obrigatório pelos alunos não poderão ser computadas cumulativamente como atividades complementares, assim como as atividades complementares não poderão ser computadas como atividades do Estágio Supervisionado Obrigatório.

Capítulo III

Do Cumprimento das Atividades Complementares

Art. 6.º As atividades complementares a serem cumpridas com suas respectivas cargas horárias de cada curso estão listadas nos Anexos (Quadro de Atividades Complementares) deste Regulamento.

Art. 7.º No cômputo das Atividades Complementares serão respeitados os grupos de atividades, descrições e limites de carga horária estabelecidos no Quadro de Atividades Complementares de cada curso.

Art. 8.º Os discentes podem realizar as atividades complementares a partir do 1.º semestre do curso.

Art. 9.º As atividades complementares, como forma de atividades acadêmico-científico-culturais, podem ser realizadas durante todo o curso, inclusive durante as férias acadêmicas, em horários não destinados às disciplinas regulares, desde que respeitados os critérios estabelecidos neste Regulamento.

Capítulo IV

Do Registro das Atividades Complementares:

Art. 10 Para obter registro de sua participação em atividades complementares, bem como o registro de sua carga horária, cabe ao discente entregar o comprovante de sua participação nas mesmas à Secretaria Geral do CEULM.

Parágrafo Único. O discente deve guardar o original do documento apresentado, que poderá ser solicitado a qualquer momento pela Secretaria Geral do CEULM.

Art. 11 Somente poderá colar grau o aluno que cumprir a carga horária estabelecida às Atividades Complementares.

Art. 12 As atividades que não constem no Quadro de Atividades Complementares do curso, somente serão consideradas para fins de atribuição de carga horária de Atividades Complementares se o evento corresponder aos objetivos de aprimoramento acadêmico, tal como definido no art. 1.º deste Regulamento.

Capítulo V

Das Competências

Art. 13 À Secretaria Geral compete:

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169

I. Receber a documentação de comprovação das atividades complementares após a autorização da coordenação do curso;

II. Validar as cópias dos comprovantes apresentados pelos alunos;

III. Registrar a carga horária das atividades complementares no histórico do aluno e arquivar as cópias dos comprovantes na pasta do mesmo.

Art. 14 Às Coordenações dos cursos de graduação compete:

I. Promover a divulgação de atividades complementares para os alunos, utilizando as mais variadas formas de publicação das informações;

II. Acompanhar o cumprimento da carga horária das atividades complementares, até sua integralização;

III. Autorizar o protocolo das horas de Atividades Complementares na Secretaria Geral, quando integralizadas pelo aluno;

Art. 15 Ao corpo discente compete:

I. Cumprir a carga horária de Atividades Complementares estabelecida pela Instituição;

II. Protocolar os comprovantes das atividades complementares realizadas, na Secretaria Geral, somente após a autorização da coordenação do curso;

III. Antes de colar grau, verificar no Autoatendimento o comprovante de que cumpriu a carga horária estabelecida pelo seu curso, para as atividades complementares.

Capítulo VI

Das Disposições Gerais

Art. 16 Todos os dispositivos deste Regulamento emanam das Diretrizes Reguladoras da Portaria 1.886/96 do MEC.

Art. 17 Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do curso em questão.

Art. 18 Este Regulamento entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Integram este Regulamento, os seguintes anexos:

Anexo I - Quadro 1 - Atividades Complementares do Curso de Administração

Anexo II - Quadro 2 - Atividades Complementares do Curso de Arquitetura e Urbanismo

Anexo III - Quadro 3 - Atividades Complementares do Curso de Direito

Anexo IV - Quadro 4 - Atividades Complementares do Curso de Enfermagem

Anexo V - Quadro 5 - Atividades Complementares dos Cursos de Engenharia**

Anexo VI - Quadro 6 - Atividades Complementares do Curso de Psicologia

** Apenas este quadro está presente neste PPC

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ANEXOS

170

Quadro 1 – Atividades Complementares dos Cursos de Engenharia – 180 horas

Grupo de Atividades

Modalidade de Atividades Requisitos * Carga Horária Limite

Aproveitamento (% horas

aproveitadas/horas cursadas)

ENSI

NO

(7

0 h

ora

s)

Disciplinas de outros cursos de graduação relacionados com os objetivos do Curso.

Apresentar histórico escolar 60 100 %

Disciplinas oferecidas por outras instituições de ensino ou de regulamentação e supervisão do exercício profissional.

Apresentar certificado de Participação (original e cópia)

60 100 %

Estágio não obrigatório. Apresentar declaração da empresa/instituição comprovando a realização do mesmo.

50 100%

Cursos e treinamentos realizados em outras áreas afins.

Apresentar certificado de participação (original e cópia)

50 100%

Monitorias de ensino e laboratoriais. Atestado/Certificado 60 100%

Visitas técnicas, que não fazem parte de atividades programadas nas disciplinas do

currículo, mas relacionadas com os objetivos do Curso.

Atestado/Certificado 50 100%

Atividades acadêmicas à distância. (Relacionadas com os objetivos do Curso)

Apresentar declaração da empresa/instituição comprovando a realização das mesmas.

50 100%

PES

QU

ISA

(7

60

ho

ras)

Iniciação Científica Atestado/Certificado. 50 100%

Pesquisa orientada Atestado/Certificado 50 100%

Apresentação em eventos científicos Apresentar certificado de apresentação (original e cópia)

40 100%

Trabalhos e artigos publicados Apresentar cópia da capa do instrumento de publicação e do artigo publicado.

60 15 por artigo

Comparecimento/Assistência à defesa de trabalho de Conclusão de Curso/Monografia

Apresentar declaração de presença

10 1h por presença

EXTE

NSÃ

O (

50

ho

ras)

Cursos de informática, linguagem de programação e idiomas

Apresentar certificado de participação (original e cópia)

20 Até 100 % da carga

horária do curso

Congressos, simpósios, seminários, Conferências e palestras

Apresentar certificado de participação (original e cópia)

40 Até 100 % da carga horária do evento

Projetos e programas de extensão

Atestado/Certificado 40 Até 100 % da carga

horária do projeto ou programa

Administração e Representação em Entidades Estudantis

Apresentar comprovante 10 10/mandato

Vivência Profissional Complementar Apresentar comprovante 40 5/ano

Trabalho voluntariado comunitário. Atestado/Certificado 20 Até 100 % da carga horária do trabalho

Av. Carlos Drummond de Andrade, 1460 – Conj. Atílio Andreazza – Japiim – CEP 69.077-730 –

Manaus/AM - Fone: (92) 3616-9800 – Fax: (92) 3615-2258 – Site: www.ulbra.br

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ANEXOS

171

ANEXO D – RESOLUÇÃO CONSUP Nº 11/2016

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO

CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS

TÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I

DA FINALIDADE E OBJETIVOS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Art. 1º. - Este Regulamento tem aplicação no âmbito do Centro Universitário Luterano de Manaus e regula os procedimentos relacionados com os Trabalhos de Conclusão de Curso.

Art. 2º. - O Trabalho de Conclusão de Curso é fruto de processo de orientação acadêmica e pesquisa individual.

Art. 3º. - O objetivo geral do Trabalho de Conclusão de Curso é conduzir o aluno para contribuir com a real produção do conhecimento na sua formação superior.

CAPÍTULO II

DOS PRÉ-REQUISITOS

Art. 4º. - A matrícula nas Disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso deve ocorrer respeitando o Projeto Pedagógico do Curso a que o acadêmico está vinculado.

Art. 5º. - Para realizar as atividades relacionadas ao Trabalho de Conclusão de Curso é necessário estar previamente matriculado nas disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso I ou Trabalho de Conclusão de Curso II.

Art. 6º. - É pré-requisito da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso II ter cursado a disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I e ter obtido a devida aprovação.

Parágrafo único. A matrícula do aluno só será permitida na disciplina de TCC I no penúltimo período ou após ter concluído 80% dos créditos do curso.

TÍTULO II - DA COORDENAÇÃO

CAPÍTULO I

DA ESTRUTURA PARA O ATENDIMENTO AO ALUNO

Art. 7º. - O Coordenador do Curso é o responsável pelas atividades acadêmicas relacionadas ao Trabalho de Conclusão de Curso. Se a estrutura do Curso, o permitir, poderá o Coordenador de Curso indicar um professor para gerenciar o Trabalho de Conclusão de Curso, como o Coordenador de Atividades.

Art. 8º. - O orientador, designado pelo Coordenador do Curso, definirá previamente o local e horário em que o aluno será atendido, conforme Formulário de Consentimento de Horário (ANEXO A) a ser encaminhado à Coordenação do Curso.

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ANEXOS

172

CAPÍTULO II

DA COMPETÊNCIA DO COORDENADOR DE CURSO OU DO COORDENADOR DE ATIVIDADES NO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Art. 9º. - O Coordenador de Curso ou Coordenador de Atividades é responsável pelas disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso II, sendo de sua competência:

I. Proporcionar, com o auxílio de professores orientadores, orientação metodológica e acompanhamento aos acadêmicos matriculados nas disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso II;

II. Convocar reuniões, sempre que necessário, com os professores orientadores e acadêmicos matriculados nas disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso II;

III. Elaborar, semestralmente, o calendário das atividades relativas ao Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso II;

IV. Elaborar e encaminhar aos orientadores as fichas de acompanhamento da atividade de orientação atinentes ao Trabalho de Conclusão de Curso I (se for o caso) e Trabalho de Conclusão de Curso II para serem preenchidas (ANEXO B);

V. Manter, na Coordenação do Curso, arquivo atualizado com os projetos de Trabalho de Conclusão de Curso em desenvolvimento;

VI. Designar as bancas examinadoras dos Trabalhos de Conclusão de Curso, com composição, local e data das sessões públicas de defesa dos Trabalhos de Conclusão de Curso II;

VII. Elaborar e encaminhar aos acadêmicos comprovantes de entrega dos Trabalhos de Conclusão de Curso II, por meio de Carta de Convite (ANEXO C), a serem utilizados pelos acadêmicos como comprovantes de entrega de seus trabalhos aos membros das bancas avaliadoras;

VIII. Receber dos acadêmicos a versão final do Trabalho de Conclusão de Curso II, em capa dura, para ficar arquivada no Centro Universitário;

IX. Receber atas e demais documentos referentes às disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso II;

X. Tomar, no âmbito de sua competência, todas as demais medidas necessárias ao efetivo cumprimento deste Regulamento e ao desenvolvimento das disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso.

TÍTULO III - DOS ORIENTADORES E ORIENTANDOS

CAPÍTULO I

DAS EXIGÊNCIAS E DO CADASTRAMENTO DOS ORIENTADORES

Art. 10. - O Trabalho de Conclusão de Curso é desenvolvido, necessariamente, sob a orientação de um professor pertencente ao quadro docente do Centro Universitário Luterano de Manaus.

Parágrafo Único. O Trabalho de Conclusão de Curso é atividade de natureza acadêmica e pressupõe a alocação de tempo de ensino dos professores à atividade

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ANEXOS

173

de orientação, sendo como tal remunerados na forma fixada pelo Regimento Geral do Centro Universitário.

Art. 11. - O orientador será indicado pelo coordenador do curso de acordo com as áreas de concentração, as linhas de pesquisa e a disponibilidade dos professores.

Parágrafo Único. Ao assinar o Termo de Aceite de Orientação, o aluno e o professor aceitam automaticamente a orientação, sendo a ficha de responsabilidade do professor orientador (ANEXO D).

Art. 12. - A substituição de orientador durante o semestre não é permitida, salvo por impossibilidade do mesmo.

CAPÍTULO II

DOS DEVERES DOS PROFESSORES ORIENTADORES

Art. 13. - O professor orientador tem os seguintes deveres:

I. Atender seus acadêmicos orientandos no horário e local previamente fixado e fora do horário regular das aulas, devendo ser realizado no espaço físico da Instituição.

II. Cumprir o cronograma de encontros e tarefas específicas para o desenvolvimento da pesquisa.

III. Assinar a Ata de Orientação após a orientação (ANEXO B); IV. Indicar fontes bibliográficas e eletrônicas para que o orientando possa

desenvolver seu Trabalho de Conclusão de Curso; V. Emitir parecer de admissibilidade para defesa pública, que deverá estar incluso

em todos os volumes do Trabalho de Conclusão de Curso (ANEXO E); VI. Participar, como presidente, das bancas examinadoras dos Trabalhos de

Conclusão de Curso para as quais estiver designado, sendo vedada sua participação na avaliação do trabalho;

VII. Assinar, juntamente com os demais membros das bancas examinadoras dos Trabalhos de Conclusão de Curso, as atas finais das sessões de defesa;

VIII. Cumprir e fazer cumprir este Regulamento e demais instruções referente as disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso II.

Art. 14. - A responsabilidade pelas atividades do Trabalho de Conclusão de Curso é integralmente do acadêmico, o que não exime o professor orientador de desempenhar adequadamente, dentro das normas definidas neste Regulamento e demais normas do Centro Universitário, as atribuições decorrentes da sua atividade de orientação.

CAPÍTULO III

DOS ACADÊMICOS MATRICULADOS NAS DISCIPLINAS DE TRABALHO

DE CONCLUSÃO DE CURSO I E TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

Art. 15. - Considera-se acadêmico em fase de realização do Trabalho de Conclusão de Curso, aquele regularmente matriculado nas disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso, pertencente ao currículo de sua Graduação.

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ANEXOS

174

Art. 16. - O acadêmico em fase de realização do Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso II tem os seguintes deveres:

I. Manter, no mínimo, 01 (um) encontro semanal com o professor orientador, em horário e local determinado.

II. Elaborar o Trabalho de Conclusão de Curso de acordo com o presente Regulamento, as instruções de seu orientador e da Coordenação de Curso, no prazo definido no calendário;

III. Coletar dados em fontes fidedignas observando sempre a temática da pesquisa;

IV. Entregar, ao final do semestre, cópias do Trabalho de Conclusão de Curso, com o termo de admissibilidade do orientador;

V. Comparecer em dia, hora e local determinados para a defesa formal do Trabalho de Conclusão de Curso;

VI. Cumprir este Regulamento e demais normas e orientações complementares editadas pelo Curso referentes às disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso II.

Parágrafo Único. O não cumprimento do disposto em qualquer dos itens deste artigo autoriza o professor a solicitar o desligamento dos encargos de orientação, por meio de comunicação escrita e justificada.

TÍTULO IV - DA DISCIPLINA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

CAPÍTULO I

DO PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Art. 17. - A disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I envolve o desenvolvimento do Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso.

Parágrafo Único. A disciplina será avaliada de acordo com os critérios e pontuações apresentados no Art. 23 deste Regulamento.

Art. 18. - O acadêmico deve elaborar seu Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso de acordo com este Regulamento, com as recomendações do seu professor orientador, do Coordenador de Atividades do Curso e da Coordenação de Curso.

Parágrafo Único. A estrutura formal do projeto deve seguir os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT NBR 15287.

Art. 19. - A estrutura do Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso compõe-se de:

I. Capa (facultativa); II. Folha de Rosto;

III. Lista de Ilustrações (facultativa); IV. Lista de Tabelas (facultativa); V. Lista de Abreviaturas e Siglas (facultativa);

VI. Lista de Símbolos (facultativa); VII. Sumário;

VIII. Introdução, contendo: Tema do projeto; Problema; Hipótese (facultativa); Objetivos (geral e específicos); Justificativa;

IX. Referencial Teórico;

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ANEXOS

175

X. Metodologia; XI. Recursos (orçamento);

XII. Cronograma de Atividades; XIII. Referências; XIV. Glossário, Anexos e Apêndices (facultativo).

§ 1º. O Tema deve ser primeiramente delimitado, constituindo um ponto de grande importância no início da pesquisa devendo este ser de acordo com as linhas de pesquisa do curso.

§ 2º. O Título poderá ser alterado até a redação final do Trabalho de Conclusão de Curso, pois é fruto de um processo de amadurecimento intelectual, cuidando-se para não se afastar do tema proposto. O título dependerá do problema a ser tratado.

§3º. O Problema é a busca ou procura de respostas para o tema escolhido.

Deve-se, portanto, definir o que se está buscando e dizer o que se quer pesquisar. O tema deve ser problematizado.

§ 4º. Na Hipótese deve o acadêmico oferecer, previamente, algumas soluções (respostas) prováveis para o problema apresentado. A hipótese deve ser confirmada ou rejeitada ao final do Trabalho de Conclusão de Curso. Pode haver uma ou mais hipóteses.

§ 5º. No Objetivo Geral deve o acadêmico apontar a finalidade geral da pesquisa dentro do campo de estudo proposto. Já nos objetivos específicos deve o acadêmico apontar o que deseja com cada um dos sub-temas, encadeando-os de forma lógica, dando unidade ao tema. Deve haver uma limitação dos objetivos, podendo constar no mínimo 03 (três) e no máximo 05 (cinco).

§ 6º. Na Justificativa deve o acadêmico demonstrar a importância da realização da sua pesquisa. Primeiramente, a importância do tema e do problema. Deve ser ressaltada a situação do tema na atualidade, bem como a existência ou não de trabalhos a este respeito. A justificativa não deve ser pessoal.

§ 7º. O Referencial Teórico se refere à existência de manifestações, problemas ou postulados a respeito do tema escolhido, com as posições e controvérsias existentes, devendo conter no mínimo 10 (dez) referências especializadas na área. A leitura dessas obras se faz necessária para a elaboração das etapas do projeto de Trabalho de Conclusão de Curso. Portanto, é com a leitura das obras que se terá uma visão geral sobre o tema, do problema a ser resolvido e dos objetivos a serem alcançados, além de servirem para o embasamento teórico. A referência deve ser apresentada de acordo com as normas da ABNT.

§ 8o. A Metodologia é a ordem que se deve impor aos diferentes processos necessários para atingir os objetivos ou o resultado desejado, isto é, são as etapas que serão executadas em um conjunto de processos empregados na investigação científica.

§ 9o. No Cronograma das fases de elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso deve ser limitado o tempo necessário para a realização das diversas fases do Trabalho de Conclusão de Curso, objeto da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso II.

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ANEXOS

176

Estas fases podem ser definidas como sendo de produção de dados e anotações, interpretação de dados, plano provisório, redação provisória, plano definitivo, redação definitiva, revisão da monografia, correção gramatical e ortográfica, formatação, defesa, revisão das sugestões da banca, encadernação e entrega do Trabalho de Conclusão de Curso.

§ 10o. Os Recursos devem ser descritos em tipo, quantidade e valor unitário e total necessários para a sua execução.

Art. 20. - O Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso deve ser entregue ao Coordenador de Atividades do Curso ou Coordenador do Curso, na data estabelecida no calendário da disciplina.

Art. 21. - O Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso será avaliado da seguinte forma:

I. 50% da nota pelo professor orientador, obedecidos os critérios estabelecidos em formulário específico;

II. 50% da nota obtida na apresentação do trabalho na Semana Acadêmica, para o primeiro semestre, e Mostra Institucional, para o segundo semestre.

§ 1º. Na avaliação do Projeto de Trabalho de Curso será levado em consideração o aspecto material, formal e o cumprimento do calendário da entrega do Projeto.

§ 2º. Após a avaliação do Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso o aluno receberá o resultado da avaliação e as sugestões propostas pelo(s) avaliador(es) (ANEXO F).

§ 3º. Na avaliação de Trabalho de Conclusão de Curso I não são aplicáveis os critérios de G1, G2 e Substitutiva de Grau, como nas demais disciplinas. A nota de Trabalho de Conclusão de Curso I será única, sendo a soma aritmética na forma do caput, deste artigo, incisos I e II.

Art. 22. - Depois de aprovado o Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso, a mudança de tema não será permitida. Os casos excepcionais serão resolvidos pelo Coordenador de Atividades do Curso ou Coordenador do Curso.

Parágrafo Único. As mudanças que não comprometam o tema previsto no Projeto são permitidas a qualquer tempo, desde que com autorização expressa do professor orientador.

Art. 23. – As pesquisas a serem realizadas com seres humanos, conforme resolução do CONEP 466/12, devem ser encaminhadas ao Comitê de Ética e Pesquisa e somente poderão ser desenvolvidas mediante parecer consubstanciado.

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TÍTULO III - DA DISCIPLINA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

CAPÍTULO I

DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

Art. 24. - O Trabalho de Conclusão de Curso deve ser entregue da seguinte forma:

I. Antes da avaliação, em 03 (três) vias a serem encadernadas em espiral, que se destinam à banca examinadora, devendo o acadêmico fazer a entrega ao Coordenador de Atividades do Curso ou Coordenador do Curso, e;

II. Depois da avaliação, notas superiores a 8 (oito), deverão ser entregues em 02 (duas) vias. Para notas inferiores a 8 (oito), deverá ser entregue somente 01 (uma) via, entregue em capa dura na cor azul marinho juntamente com cópia em CD no formato pdf, devidamente identificado na capa.

§ 1º. A entrega das vias do Trabalho de Curso deve ser realizada no prazo fixado no calendário do respectivo semestre, considerando-se:

I. Na sua estrutura formal, aos critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT NBR 14724 sobre documentação, e a padronização estabelecida pelo Coordenador de Atividades do Curso ou Coordenador do Curso, no que forem a elas aplicáveis;

II. No seu conteúdo, as finalidades estabelecidas no artigo 3º deste Regulamento e a vinculação direta do seu tema com um dos ramos do conhecimento na área e linhas de pesquisa do curso.

§ 2º. O prazo de entrega das vias deverá ser estipulado no Termo de Responsabilidade de Correção (ANEXO G) com as correções sugeridas pela banca avaliadora.

Art. 25. - A estrutura do Trabalho de Conclusão de Curso II compõe-se de:

I. Capa; II. Lombada;

III. Folha de Rosto (no verso constando a ficha catalográfica na versão final); IV. Errata (se for o caso); V. Folha de Aprovação;

VI. Dedicatória (facultativo); VII. Agradecimentos (facultativo);

VIII. Epígrafe (facultativo); IX. Resumo na língua portuguesa e palavras-chave; X. Abstract e keywords;

XI. Listas de ilustrações, de tabelas, de abreviaturas e siglas, e, de símbolos (facultativas);

XII. Sumário; XIII. Introdução (apresentação do tema, problema, objetivos e justificativa); XIV. Desenvolvimento (seções e subseções ordenadas em função da abordagem

do tema e do método / resultados e discussão); XV. Conclusão;

XVI. Referências; XVII. Glossário (se for o caso);

XVIII. Apêndices (se for o caso)

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ANEXOS

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XIX. Anexos (se for o caso).

CAPÍTULO II

DA DEFESA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

Seção 1 - Da banca examinadora:

Art. 26. - O Trabalho de Conclusão de Curso é apresentado formalmente pelo acadêmico a uma banca examinadora composta por três membros, tendo o professor orientador como presidente, e mais dois professores, que serão os avaliadores, designados pelo Coordenador de Atividades do Curso ou Coordenador do Curso.

Parágrafo Único. No caso de haver avaliador externo, a banca será composta pelo professor orientador como presidente, por um avaliador interno e um externo.

Art. 27. - A banca examinadora somente pode executar seus trabalhos com a presença mínima de 2 (dois) avaliadores.

Parágrafo Único. Não comparecendo dois ou mais professores designados para a banca examinadora, o Coordenador de Atividades ou Coordenador do Curso designará nova data para a apresentação.

Art. 28. - Os professores serão convocados, pelo Coordenador do Curso, para participar das bancas examinadoras (ANEXO C).

Parágrafo Único. Poderão ser convidados a integrar as bancas examinadoras, em caráter excepcional, profissionais de notório saber em sua área.

Seção 2 - Da Apresentação Formal do Trabalho de Conclusão de Curso:

Art. 29. - As sessões de apresentação formal dos Trabalhos de Conclusão de Curso são públicas.

Parágrafo Único. Não é permitido aos membros das bancas examinadoras tornarem públicos os conteúdos de seu julgamento dos Trabalhos de Conclusão de Curso antes de sua apresentação.

Art. 30. - O Coordenador de Atividades do Curso ou Coordenador do Curso deve elaborar e organizar calendário semestral (ANEXO H) fixando prazos para a Qualificação, apresentado na Semana Acadêmica de Engenharias e Arquitetura, para o primeiro semestre, e Mostra Institucional, para o segundo semestre; entrega dos Trabalhos de Conclusão de Curso; designação das bancas examinadoras; e, a realização das Defesas Públicas. Deverá também publicar ao término da data limite para a entrega das cópias dos Trabalhos de Conclusão de Curso, a composição, datas, horários e os locais das bancas examinadoras.

Art. 31. - Os membros das bancas examinadoras devem atribuir nota quanto aos aspectos da PARTE ESCRITA (ANEXO I) e da DEFESA PÚBLICA (ANEXO J) em formulário próprio no momento da apresentação perante a banca examinadora.

§ 1º. A avaliação referente à apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso compete à banca examinadora, e a nota é atribuída individualmente pelos avaliadores, sem interferência dos demais componentes;

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§ 2º. O grau final do acadêmico é o resultado da média aritmética das notas atribuídas pela banca examinadora do Trabalho de Conclusão de Curso;

§ 3º. Para aprovação o acadêmico deve obter no grau final nota igual ou superior a 6,0 (seis).

§ 4º. Os recursos das avaliações serão analisados por comissão indicada pelo Coordenador do Curso, devendo esta comissão emitir parecer específico.

Parágrafo Único. Os recursos das avaliações serão aceitos no prazo de 48 horas da realização da banca com a emissão da nota.

Art. 32. - A sessão de apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso possui dois momentos: apresentação e arguição. Na apresentação o acadêmico terá de 15 (quinze) a 20 (vinte) minutos para expor o seu trabalho. Serão destinados até 10 (dez) minutos para cada membro da banca examinadora realizarem suas contribuições ao acadêmico.

Seção 3 - Da avaliação da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso:

Art. 33. - O aluno que não entregar o Trabalho de Conclusão de Curso, ou que não comparecer para a sua apresentação formal sem motivo justificado na forma da legislação em vigor, estará automaticamente reprovado na disciplina com grau zero.

Art. 34. - A ata de avaliação final, com atribuição de nota, deverá ser lida e assinada pelos membros da banca examinadora, não poderá ter rasuras e deve ser entregue pelo Presidente da banca examinadora ao Coordenador de Atividades do Curso ou Coordenador do Curso.

Art. 35. - Não haverá substituição de grau atribuído pela Banca Examinadora do Trabalho de Conclusão de Curso, podendo o acadêmico reprovado matricular-se novamente na disciplina para repetir o processo de elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso.

TÍTULO V - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 36. - Os Trabalhos de Conclusão de Curso aprovados poderão ser utilizadas pelo Centro Universitário com objetivos didático-pedagógico e científico, ressalvados os direitos autorais.

Art. 37. - Sendo, em qualquer momento do processo de elaboração, apresentação ou defesa do Trabalho de Conclusão de Curso, cogitado pelo professor orientador ou pela banca examinadora, a existência de plágio, fraude ou comercialização do Trabalho de Conclusão de Curso, será constituída Comissão Especial de Sindicância;

§ 1º. A Comissão Especial de Sindicância será indicada pelo Coordenador do Curso, o direito a ampla defesa e ao contraditório;

§ 2º. A comprovação do plágio implicará na reprovação imediata e, em caráter definitivo na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso II.

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ANEXOS

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Art. 38. - Os Trabalhos de Conclusão de Curso poderão ser publicados em revista e/ou em sistema eletrônico, caso recomendado pela Banca Examinadora, na íntegra ou em forma de artigo.

Art. 39. - As situações que não estejam previstas neste Regulamento serão analisadas e decididas conjuntamente pelo Conselho do Curso, pela Direção Acadêmica e pela Coordenação do Curso ao qual o aluno está vinculado.

Art. 40. - Os Cursos poderão estabelecer regulamentos ou portarias complementares, desde que não conflitem com este regulamento.

Art. 41. - Este regulamento entra em vigor nesta data, por aprovação pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão do Centro Universitário Luterano de Manaus, revogando-se as disposições em contrário.

Manaus, 14 de junho de 2016.

Valdemar Sjlender

(Reitor)