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UL.COM/NEWSCIENCE-BRAZIL 1 EDIÇÃO NEW SCIENCE REVISTA DA QUALIDADE DO AR INTERIOR

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UL.COM/NEWSCIENCE-BRAZIL

1EDIÇÃONEW SCIENCE

REVISTA DA QUALIDADE DO AR INTERIOR

NOVOS DESAFIOSBUSQUE A NEW SCIENCE

O progresso é uma força transformadora e em constante movimento. As novas tecnologias, os avanços de produtos e a globalização estão chegando todos ao mesmo tempo em um ritmo acelerado. A inovação nos torna mais eficientes, mais produtivos e mais conectados. Porém, existe um custo, e esse custo é o risco. Para ajudar a mitigar os riscos emergentes, a UL está desenvolvendo a New Science. Através de descobertas, metodologias e equipamentos de teste, procedimentos, software e normas fundamentais, a UL está criando novas e importantes maneiras de tornar o mundo mais seguro.

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A Qualidade do Ar Interior New Science da UL envolve vários avanços importantes que ajudam a melhorar a qualidade de vida. Somos líderes em câmaras ambientais e criamos a primeira câmara ambiental portátil do gênero, permitindo que as empresas testem equipamentos de grande porte que antes não podiam ser testados. Nossos bancos de dados exclusivos sobre qualidade do ar para Substâncias químicas em produtos, Ar em construções e Compostos orgânicos voláteis microbianos nos permitem aplicar recursos de investigação de dados, análise e modelagem preditiva avançados para ajudar no desenvolvimento e no uso de produtos que sejam ambientalmente seguros. Avançamos em New Science estabelecendo uma técnica analítica inovadora para medir as emissões de compostos orgânicos semivoláteis, como aqueles emitidos por ftalatos e retardadores de incêndio.

QUALIDADE DO AR INTERIORPANORAMA

QUALIDADE DO AR INTERIOR

CÂMARA AMBIENTAL PORTÁTIL

PINTURA & COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS

COMPOSTOS ORGÂNICOS SEMIVOLÁTEIS

BANCOS DE DADOS DE QUALIDADE DO AR

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A Câmara Ambiental Portátil exclusiva da UL oferece aos fabricantes de equipamentos de grande porte informações sobre emissões de produtos químicos que eles não podiam obter previamente.

Em 2012, nossas equipes de P&D em Atlanta trabalharam diligentemente para criar uma câmara protótipo que pudesse recriar condições próximas àquelas encontradas em nossas instalações modernas. A câmara necessitava da capacidade de conter produtos quando construída, mas também necessitava ser capaz de ser transportada facilmente a diferentes locais a fim de ser recolhida e dimensionada para vários tamanhos. Especialistas em engenharia e projetos tiveram de criar a câmara a partir de materiais inertes que teriam um impacto mínimo sobre o teste. O suprimento de ar para a câmara talvez seja sua característica mais marcante; é puro e limpo de todos os produtos químicos e partículas, além de utilizar coletores de ar que simulam padrões aéreos regulares para recriar as condições típicas do espaço. Os engenheiros de projetos trabalharam para desenvolver um sistema modular e portátil que forneceria o ar limpo necessário. A inovação resultante é a Câmara Ambiental Portátil — um ambiente de teste controlado que pode ser facilmente embalado, enviado a qualquer lugar do mundo e construído em vários tamanhos. Através de seu sistema de ar limpo, a câmara é fornecida com ar 100% purificado e, com os coletores de ar embutidos, é capaz de ser movida para salas de escalas adequadas.

Com o aumento das exigências regulatórias e a crescente sensibilidade sobre as emissões de produtos químicos, há uma maior necessidade de testes de produtos. Para alguns produtos industriais de grande escala e equipamentos, tais testes não eram possíveis. Não havia maneira para que nossos clientes enviassem esses produtos a um de nossos laboratórios nos EUA, na China ou na Alemanha a fim de testar as emissões de produtos químicos.

CONTEXTO

O QUE FEZ A UL?

QUALIDADE DO AR INTERIOR / CÂMARA AMBIENTAL PORTÁTIL

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Através de seu sistema de ar limpo, a câmara é fornecida com ar 100% purificado, enquanto coletores de ar embutidos permitem que o ar se mova para salas de escalas adequadas.

A Câmara Ambiental Portátil fornece informações que irão ajudar a manter os operadores seguros, informar os fabricantes sobre o impacto de seus produtos tanto no ar exterior quanto no interior e permitir que todas as melhorias e as atualizações sejam feitas de forma eficiente. A Câmara Ambiental Portátil da UL foi testada com sucesso na Europa.

IMPACTO

QUALIDADE DO AR INTERIOR / CÂMARA AMBIENTAL PORTÁTIL

A Câmara Ambiental Portátil exclusiva da UL oferece aos fabricantes de equipamentos de grande porte informações sobre emissões de produtos químicos que eles não podiam obter previamente. O teste de câmara também fornece uma compreensão abrangente dos efeitos de seu equipamento na qualidade do ar através da coleta de três informações importantes:

• Determinando que tipo de exposição ocupacional existe para os operadores do equipamento

• Determinando que tipo de emissões existem para o ar exterior, que muitas vezes são reguladas para atender a certos requisitos de COV

• eterminando as emissões para o ambiente interno e o efeito das emissões na qualidade do ar interior

POR QUE É IMPORTANTE?

CÂMARA AMBIENTAL PORTÁTIL

PINTURA & COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS

COMPOSTOS ORGÂNICOS SEMIVOLÁTEIS

BANCOS DE DADOS DE QUALIDADE DO AR

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O senso comum diz que tintas “Sem COVs” ou “Livres de COVs” têm poucas ou nenhuma emissão de COV e, portanto, não contribuem para o nível de compostos orgânicos voláteis no ar interior. No entanto, resultados de dois estudos inovadores recentes do teor de COV e de emissões realizados pela UL mostram que emissões de COV de tintas que se intitulam “Sem COVs” não são incomuns.5

Primeiro, para entender melhor a relação entre o teor de COVs e de emissões, os cientistas da UL conduziram vários testes dinâmicos de emissões com câmaras ambientais em uma série de produtos de pintura e revestimento com uma variedade de níveis de teor de COV declarados entre 0 e 150 g/L. Os produtos foram aplicados a uma parede de alvenaria de interior usando procedimentos padrão de aplicação e colocados em câmaras ambientais, e as emissões aéreas foram analisadas para os COV e aldeídos de baixo peso molecular.6

Vinte por cento da população dos EUA, ou cerca de 55 milhões de pessoas, passam os dias em escolas primárias e secundárias.1 Estudos mostram que metade das 115 mil escolas do país têm problemas relacionados com a qualidade do ar interior. Jovens estudantes, em particular, estão em maior risco de exposição a poluentes do ar interior devido às horas gastas em instalações escolares, sua suscetibilidade biológica e a incapacidade de detectar perigos aéreos.2 Crianças respiram em um ritmo mais rápido do que os adultos, o que, juntamente com a sua massa corporal menor, resulta em uma dose mais elevada de poluentes disponíveis a uma criança do que a um adulto.3

Produtos de tinta, uma fonte comum de compostos orgânicos voláteis, são frequentemente usados para melhorar a aparência da escola e a durabilidade da superfície. Os requisitos para a tinta são muitas vezes baseados em limites de teor de COV e não comportam as emissões de compostos específicos. Os compostos orgânicos voláteis associados com as tintas e os revestimentos, no entanto, podem ser subprodutos do processo de secagem da tinta ou podem estar em baixa concentração, não determinada pela medição de conteúdo.4

CONTEXTO

O QUE FEZ A UL?

QUALIDADE DO AR INTERIOR / TINTA E COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS

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O estudo da UL prova que tintas de baixa emissão de COV minimizam as cargas de poluição do ar interior e reduzem os riscos para a saúde de estudantes e professores.

QUALIDADE DO AR INTERIOR / TINTA E COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS

Os resultados demonstraram que não houve correlação direta entre o teor de COV relatado e as emissões de COV para o ar interior. Também foi demonstrado que um produto de pintura com um teor relatado como “Sem COV”, de acordo com os regulamentos de ar ao ar livre, podem emitir COV para o ar interior.7

Para adicionar uma nova dimensão a nossos achados, os cientistas da UL, em parceria com a divisão do Green Building Council na Georgia, EUA, realizou um estudo de demonstração em uma escola secundária pública em Savannah, Georgia, para avaliar os benefícios da qualidade do ar interior usando uma tinta semibrilho de terceiros, verificada como sendo de baixa emissão de COV. As medições de COV no ar foram feitas até 14 dias após a aplicação, tanto da pintura tradicional quanto da pintura de baixa emissão de COVs verificada. A tinta de baixa emissão de VOC resultou em uma redução de 90% no total de compostos orgânicos voláteis dentro de 24 horas após a aplicação em comparação com uma tinta industrial tradicionalmente usada na escola.8

Além disso, todos os compostos orgânicos voláteis associados com a tinta de baixo COV estavam abaixo dos níveis detectáveis dentro de sete dias, enquanto as emissões da tinta tradicional ainda podiam ser observadas no ar após 14 dias.9

No geral, a equipe de P&D da UL foi capaz de demonstrar que o baixo teor de COV não é necessariamente indicativo de emissões de COV aceitáveis para produtos químicos específicos, com impactos conhecidos sobre a saúde. Os compostos orgânicos voláteis associados com as tintas e os revestimentos podem ser ingredientes que são adicionados à tinta para gerar e melhorar o desempenho do produto e aumentar a vida na prateleira ou podem ser subprodutos da aplicação da tinta e do processo de secagem.10

Como resultado de uma pesquisa inovadora da UL comprovando a falta de correlação entre o teor de COV medida e o das emissões, proprietários de edifícios, gerentes de instalações e consumidores podem estar atentos e tomar medidas proativas para minimizar a poluição do ar interior resultante da utilização de produtos úmidos de construção, tais como tintas, revestimentos, adesivos e selantes. Eles podem especificar e escolher tintas que foram verificadas como tendo baixas emissões de COV para utilização no ambiente interno e evitar reivindicações feitas com base no conteúdo de COV em regulamentos do ar ao ar livre. Esses dados também suportam a LEED 2012 de Crédito EQ para baixa emissão em interiores da USGBC, que propõe requisitos explícitos para as emissões de COV a produtos úmidos, incluindo adesivos, selantes, tintas e revestimentos.

Atualmente, produtos de tintas e revestimentos de alta qualidade, “baixa toxicidade” e “baixo teor de COVs” com características de desempenho exigidas, estão disponíveis para o uso em ambientes escolares, mas não vem sendo amplamente adotados. O estudo da UL prova que essas tintas minimizam as cargas de poluição do ar interior e reduzem os riscos para a saúde de estudantes e professores

POR QUE É IMPORTANTE?

IMPACTO

CÂMARA AMBIENTAL PORTÁTIL

PINTURA & COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS

COMPOSTOS ORGÂNICOS SEMIVOLÁTEIS

BANCOS DE DADOS DE QUALIDADE DO AR

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A técnica analítica necessária para testar as emissões de compostos orgânicos semivoláteis é especialmente difícil, porque eles emitem por um longo período de tempo, a uma concentração muito mais baixa do que os COVs típicos. Os métodos de pesquisa avançados de nossa equipe de P&D permitiram que a UL otimizasse o protocolo de medição, permitindo-nos testar as emissões de compostos orgânicos semivoláteis comumente encontrados em produtos em níveis muito baixos.

Para auxiliar os fabricantes de produtos, profissionais ambientais de construção (especificadores, gerentes de construção, arquitetos), assim como especialistas em saúde, a UL desenvolveu técnicas analíticas a fim de medir compostos orgânicos semivoláteis comuns no ar. Essa técnica envolve a coleta do ar interior em tubos de sorvente especializados, seguido por análise de cromatografia gasosa/espectrometria de massas. A cromatografia gasosa/espectrometria de massas é um método que combina as características da cromatografia gasosa/líquida e a espectrometria de massa para identificar substâncias dentro de uma amostra de teste. Nossos cientistas usam essa técnica em conjunto com as avaliações de produtos realizadas em câmaras ambientais controladas para medir uma ampla gama de compostos orgânicos voláteis, dos muito voláteis aos semivoláteis.12

Os compostos orgânicos semivoláteis são os menos voláteis de todos os COVs. Eles incluem plastificantes, como os ftalatos, os retardadores de chama, como os compostos orgânicos bromados e ésteres organofosforados, e os componentes de material, como a caprolactama. Mesmo sendo menos voláteis, há uma forte preocupação com as emissões de compostos orgânicos semivoláteis relacionados com o produto, uma vez que esses produtos químicos podem se anexar a superfícies interiores, tais como partículas suspensas no ar e poeira baixa. As partículas então se tornam uma via de exposição para compostos orgânicos semivoláteis quando inaladas ou ingeridas.11

CONTEXTO

O QUE FEZ A UL?

QUALIDADE DO AR INTERIOR / COMPOSTOS ORGÂNICOS SEMIVOLÁTEIS

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Os métodos de teste exclusivos que a UL criou para avaliar os compostos orgânicos semivoláteis nos permitem medir uma gama muito ampla de substâncias químicas emitidas por produtos manufaturados. Como produtos químicos continuam a proliferar em nossos ambientes de trabalho e de vida, e como os fabricantes procuram monitorar suas cadeias de fornecimento globais e minimizar produtos químicos perigosos, nossa capacidade de desenvolver novos testes de medição de mais produtos químicos contribui para a criação de produtos mais seguros e casas e escritórios mais saudáveis.

IMPACTO

Muitos compostos orgânicos semivoláteis têm sido associados a problemas sérios de saúde, e muitos, como alguns ftalatos, são desreguladores endócrinos e afetam o desenvolvimento reprodutivo. Possíveis riscos graves para a saúde associados com os produtos químicos utilizados como retardadores de chama têm suscitado um debate sobre a questão de os benefícios superarem ou não os riscos. Em uma avaliação abrangente dos éteres difenil-polibromados, a Agência de Proteção Ambiental concluiu que as principais vias de exposição humana provavelmente sejam relacionadas a sua utilização em produtos de consumo domésticos e a sua presença na poeira doméstica — não pelas rotas alimentares, como ocorre com outros poluentes orgânicos persistentes.13

POR QUE É IMPORTANTE?

QUALIDADE DO AR INTERIOR / COMPOSTOS ORGÂNICOS SEMIVOLÁTEIS

CÂMARA AMBIENTAL PORTÁTIL

PINTURA & COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS

COMPOSTOS ORGÂNICOS SEMIVOLÁTEIS

BANCOS DE DADOS DE QUALIDADE DO AR

QUALIDADE DO AR INTERIOR / BANCO DE DADOS DE QUALIDADE DO AR 14

Nosso banco de dados de emissões de produtos químicos por produtos é baseado em mais de 70.000 testes de produtos diferentes para as emissões de produtos químicos.

A UL aplica a investigação de dados avançada, as análises e as capacidades de modelagem preditiva com nossos três bancos de dados de qualidade do ar exclusivos para ajudar os fabricantes e os profissionais de ambientes construídos no desenvolvimento e no uso de produtos seguros. Nossos bancos de dados pesquisáveis foram compilados ao longo de um período de 20 anos, fornecendo uma profundidade incomparável de informações e a construção de nossa capacidade única para categorizar produtos químicos quanto ao impacto ambiental ou à saúde. Nossos bancos de dados abrangem três áreas:

• Banco de dados de emissões de produtos químicos por produtos

• Banco de dados do ar de construções

• Banco de dados de COVs microbianas

Nosso banco de dados de emissões de produtos químicos por produtos é baseado em mais de 70.000 testes de produtos diferentes para as emissões de produtos químicos. Ele é inigualável tanto em termos de tamanho — com mais de 13.000 COVs únicas identificadas nas emissões dos produtos testados — quanto na seletividade dos dados, que categorizam os resultados por tipos de produtos específicos. Além disso, estamos constantemente expandindo o banco de dados, identificando, a cada mês, de 40 a 60 novos produtos químicos nunca encontrados antes.

Nosso banco de dados de componentes químicos em produtos inclui listas químicas reguladoras e um banco de dados exclusivo dos limiares de odor e irritação para os poluentes domésticos comuns. A UL também tem um banco de dados análogo de ar em construções, com base em testes de ar interior realizados em mais de 10.000 edifícios por mais de duas décadas, e um banco de dados de COVs microbianas, que

Existem mais de 80.000 produtos químicos usados no comércio hoje, e apenas 3% desses foram avaliados em sua integridade para efeitos adversos na saúde humana.14

Os poluentes do ar interior representam uma séria ameaça ambiental para as pessoas, especialmente porque a maioria delas gasta cerca de 90% de seu tempo dentro de casa — onde o ar é normalmente de duas a dez vezes mais poluído do que ao ar livre.15 A má qualidade do ar interior nos edifícios comerciais pode diminuir a produtividade do trabalhador.16

Além disso, estudos têm mostrado que uma baixa qualidade do ar interior pode afetar negativamente a aprendizagem das crianças em idade escolar e piorar os sintomas de alergia e asma. A Agência de Proteção Ambiental cita a qualidade do ar interior como um dos principais riscos para a saúde ambiental e a poluição do ar interior como um dos maiores riscos globais para a saúde humana.17

CONTEXTO

O QUE FEZ A UL?

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Os bancos de dados da UL são únicos, não só em sua amplitude e profundidade, mas também em sua capacidade de fortalecer a investigação de dados.

identifica especificamente COVs liberados por fungos que crescem em materiais de construção. Nosso banco de dados de COVs microbianas é o único de sua espécie e capacita uma abordagem mais rentável e menos destrutiva para a identificação de fungos em estruturas de edifícios e suas fontes potenciais.18

Os bancos de dados da UL são únicos, não só em sua amplitude e profundidade, mas também em sua capacidade de fortalecer a investigação de dados, a análise e a modelagem preditiva. As informações e os conhecimentos incorporados conferem à UL uma capacidade inigualável para interpretar os resultados dos testes e avaliá-los em relação às normas de saúde e de agências governamentais. A UL também pode fornecer relatórios interpretativos que expliquem o significado dos dados produzidos por nossos testes. Especificamente, quando o ar interior é testado, sua composição deve ser caracterizada como típica ou representante de uma construção problemática. Se for o último caso, nossa capacidade de análise nos permite identificar os produtos e os usos de produtos prováveis que contribuíram para os problemas da qualidade do ar.

Com nossa capacidade de modelagem preditiva, os cientistas da UL realizam as avaliações de risco do produto a fim de identificar produtos químicos problemáticos que um fabricante pode não ter percebido, com base em interações de produtos ou de processos de fabricação utilizados. Isso permite que os fabricantes obtenham um feedback imediato sobre as emissões químicas potencialmente perigosas associadas a seus produtos, juntamente com suas fontes, para que eles possam regular ou modificar com mais eficácia seus produtos.

A UL também realiza análises de ar interior utilizando nosso banco de dados de COVs microbianas a fim de ajudar os proprietários e desenvolvedores de construções a detectar mofo sem ter que derrubar paredes ou esperar por evidência visual.

Também tiramos proveito de nosso conhecimento para desempenhar um papel consultivo em nações que vêm se urbanizando rapidamente, como a China, onde recomendamos os produtos ideais a fim de criar ambientes de ar interior seguros.

QUALIDADE DO AR INTERIOR / BANCO DE DADOS DE QUALIDADE DO AR

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Os bancos de dados de qualidade do ar da UL são recursos inestimáveis que usamos a fim de ajudar os fabricantes e os profissionais de ambiente de construção a compreender os potenciais efeitos nocivos de seus produtos sobre a saúde humana e o ambiente (interno e externo). A investigação de dados da UL, as análises e as capacidades de modelagem preditiva também oferecem a nossos clientes as respostas de que precisam de forma rápida e acessível para garantir produtos e ambientes mais seguros. À medida que o mundo se torna cada vez mais urbanizado e que questões de qualidade do ar interior proliferam, a inteligência incluída em nossos bancos de dados de qualidade do ar vai se tornando cada vez mais importante.

Com o fornecimento global de componentes químicos que entram nos produtos, com a proliferação de novos materiais, com os ambientes internos cada vez mais complexos e com a quantidade de tempo que as pessoas passam dentro de casa e do trabalho, existem riscos potenciais significativos à saúde, incluindo asma e alergias; dores de cabeça, doenças respiratórias; de olhos, nariz e garganta; defeitos reprodutivos e de desenvolvimento (potenciais); e algumas formas de câncer (potenciais).

POR QUE É IMPORTANTE?

IMPACTO

QUALIDADE DO AR INTERIOR / BANCO DE DADOS DE QUALIDADE DO AR

17QUALIDADE DO AR INTERIOR / FONTES

1 Black, M. et al., “Impact of Paint on IAQ in Schools,” GREENGUARD Environmental institute, Air Quality Sciences, Inc. e Sherwin Williams.

2 Black, M. et al., “Impact of Paint on IAQ in Schools,” GREENGUARD Environmental institute, Air Quality Sciences, Inc. and Sherwin Williams.

3 Black, M. et al., “Impact of Paint on IAQ in Schools,” GREENGUARD Environmental institute, Air Quality Sciences, Inc. and Sherwin Williams.

4 Black, M. et al., “Impact of Paint on IAQ in Schools,” GREENGUARD Environmental institute, Air Quality Sciences, Inc. and Sherwin Williams.

5 “LEED 2012 Recommends Product Testing of VOC Emissions,” Tech Brief 2011 Air Quality Sciences, Inc.

6 Mason, S. e Ceragioli, A., “Paint Volatile Organic Compound Emissions and Volatile Organic Compound Content Comparison Study,” Air Quality Sciences, Inc.

7 Mason, S., and Ceragioli, A., “Paint Volatile Organic Compound Emissions and Volatile Organic Compound Content Comparison Study,” Air Quality Sciences, Inc.

8 Black, M. et al., “Impact of Paint on IAQ in Schools,” GREENGUARD Environmental institute, Air Quality Sciences, Inc. and Sherwin Williams.

9 Black, M. et al., “Impact of Paint on IAQ in Schools,” GREENGUARD Environmental institute, Air Quality Sciences, Inc. and Sherwin Williams.

10 Black, M. et al., “Impact of Paint on IAQ in Schools,” GREENGUARD Environmental institute, Air Quality Sciences, Inc. and Sherwin Williams.

11 “Indoor Air Pollution: An Overview,” 2011 Air Quality Sciences, Inc.

12 Ftalatos, teste do ar, AQS.com http://www.aqs.com/air-testing/testing-analysis/phthalates. Web. 12 de outubro de 2012.

13 “Flame Retardants: Balancing Benefits and Risk,” UL AQS Tech Brief, 2012.

14 Interiors & Sources, “Airing on the side of Caution.” http://www.interiorsandsources.com/tabid/3339/ArticleID/14094/Default.aspx.

15 Resources, FAQ, AQS.com, http://www.aqs.com/resources/faq. Web. 12 de outubro de 2012.

16 Greenbuilding.com, “Indoor Air Quality.” http://www.greenbuilding.com/knowledge-base/indoor-air-quality. Web. 12 de outubro de 2012.

17 “U.S. EPA/Office of Air and Radiation, “The Inside Story: A Guide to Indoor Air Quality.” http://www.epa.gov/iaq/pubs/insidestory.html. Web. 12 de outubro de 2012

18 “Microbial Volatile Organic Compounds (MVOCs) Test,” AQS Sell Sheet, 2010.

FONTES

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