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RESOLUÇÃO DELEGADA Nº 01/2013 Revogada pela R 5/13 Dispõe sobre a estrutura organizacional e as competências das unidades dos Serviços Auxiliares e da Escola de Contas e Capacitação Professor Pedro Aleixo do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais. Considerando a competência delegada para editar ato normativo próprio nos termos da Resolução nº 01/2013 do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, a PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE MINAS GERAIS; RESOLVE: TÍTULO I DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DOS SERVIÇOS AUXILIARES E DA ESCOLA DE CONTAS E CAPACITAÇÃO PROFESSOR PEDRO ALEIXO DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE MINAS GERAIS Art. 1º A estrutura organizacional dos Serviços Auxiliares e da Escola de Contas e Capacitação Professor Pedro Aleixo do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais é a seguinte: I – Tribunal Pleno: a) Secretaria Geral e do Tribunal Pleno; 1) Coordenadoria de Protocolo; 2) Coordenadoria de Taquigrafia; 3) Coordenadoria de Acórdão; 4) Coordenadoria de Débito e Multa; 5) Coordenadoria de Arquivo Geral; II – 1ª Câmara e 2ª Câmara: a) Secretaria da 1ª Câmara e Secretaria da 2ª Câmara: 1) Coordenadoria de Apoio à 1ª Câmara e Coordenadoria de Apoio à 2ª Câmara; III – Corregedoria: a) Secretaria da Corregedoria; IV – Ouvidoria: a) Secretaria da Ouvidoria; V – Superintendência de Comunicação e Relações Institucionais: a) Assessoria de Imprensa; b) Assessoria de Jornalismo e Redação; c) Comissão de Publicidade e Marketing Institucional; d) Comissão de Relações Públicas e de Cerimonial; VI – Consultoria-Geral do Tribunal de Contas: a) Consultoria-Geral Adjunta do Tribunal de Contas; VII – Assessoria de Planejamento e Desenvolvimento Organizacional: a) Grupo de Trabalho para aprimoramento e acompanhamento do Sistema de Gestão e Administração de Processos (SGAP); b) Grupo de Trabalho para o aprimoramento do fluxo de tramitação de processos do Tribunal de Contas; VIII – Controladoria Interna;

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Page 1: DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DOS SERVIÇOS AUXILIARES E … · VII – providenciar as citações e as intimações dos responsáveis e dos interessados nos processos de competência

RESOLUÇÃO DELEGADA Nº 01/2013

Revogada pela R 5/13

Dispõe sobre a estrutura organizacional e as competências das

unidades dos Serviços Auxiliares e da Escola de Contas e

Capacitação Professor Pedro Aleixo do Tribunal de Contas do

Estado de Minas Gerais.

Considerando a competência delegada para editar ato normativo próprio nos termos da Resolução nº 01/2013 do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, a PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE MINAS GERAIS;

RESOLVE:

TÍTULO I

DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DOS SERVIÇOS AUXILIARES E DA ESCOLA DE CONTAS E CAPACITAÇÃO PROFESSOR PEDRO ALEIXO DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE MINAS

GERAIS

Art. 1º A estrutura organizacional dos Serviços Auxiliares e da Escola de Contas e Capacitação Professor Pedro Aleixo do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais é a seguinte:

I – Tribunal Pleno:

a) Secretaria Geral e do Tribunal Pleno;

1) Coordenadoria de Protocolo;

2) Coordenadoria de Taquigrafia;

3) Coordenadoria de Acórdão;

4) Coordenadoria de Débito e Multa;

5) Coordenadoria de Arquivo Geral;

II – 1ª Câmara e 2ª Câmara:

a) Secretaria da 1ª Câmara e Secretaria da 2ª Câmara:

1) Coordenadoria de Apoio à 1ª Câmara e Coordenadoria de Apoio à 2ª Câmara;

III – Corregedoria: a) Secretaria da Corregedoria;

IV – Ouvidoria:

a) Secretaria da Ouvidoria;

V – Superintendência de Comunicação e Relações Institucionais:

a) Assessoria de Imprensa;

b) Assessoria de Jornalismo e Redação;

c) Comissão de Publicidade e Marketing Institucional;

d) Comissão de Relações Públicas e de Cerimonial;

VI – Consultoria-Geral do Tribunal de Contas:

a) Consultoria-Geral Adjunta do Tribunal de Contas;

VII – Assessoria de Planejamento e Desenvolvimento Organizacional:

a) Grupo de Trabalho para aprimoramento e acompanhamento do Sistema de Gestão e Administração de Processos (SGAP);

b) Grupo de Trabalho para o aprimoramento do fluxo de tramitação de processos do Tribunal de Contas; VIII – Controladoria Interna;

Page 2: DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DOS SERVIÇOS AUXILIARES E … · VII – providenciar as citações e as intimações dos responsáveis e dos interessados nos processos de competência

IX – Secretaria Executiva do Tribunal:

a) Secretaria da Presidência;

b) 1ª Assessoria da Secretaria Executiva do Tribunal;

c) 2ª Assessoria da Secretaria Executiva do Tribunal;

d) 3ª Assessoria da Secretaria Executiva do Tribunal;

e) Assessoria de Súmula, Jurisprudência e Consultas Técnicas;

f) Superintendência do Controle Externo:

1) Assessoria para Desenvolvimento do Sistema de Apoio à Fiscalização Municipal – SICOM;

2) Assessoria para Coordenação da Fiscalização Integrada – SURICATO;

g) Diretoria de Controle Externo dos Municípios:

1) 1ª a 9ª Coordenadorias de Fiscalização dos Municípios;

2) Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal Municipal;

h) Diretoria de Controle Externo do Estado:

1) 1ª a 4ª Coordenadorias de Fiscalização Estadual;

2) Coordenadoria de Avaliação da Macrogestão Governamental;

3) Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal Estadual;

i) Diretoria de Engenharia e Perícia:

1) Coordenadoria de Fiscalização de Concessões e Parcerias Público-Privadas;

2) Coordenadoria de Fiscalização de Obras e Serviços de Engenharia e Perícia;

j) Diretoria de Matérias Especiais:

1) Coordenadoria de Análise de Editais de Licitação;

2) Coordenadoria de Análise de Editais de Concursos Públicos;

3) Coordenadoria de Auditoria Operacional;

4) Coordenadoria de Fiscalização de Projetos Financiados por Organismos Internacionais;

k) Diretoria de Orçamento, Finanças e Contabilidade:

1) Coordenadoria de Orçamento;

2) Coordenadoria de Finanças;

3) Coordenadoria de Contabilidade;

l) Diretoria de Gestão de Pessoas:

1) Divisão Médico-Odontológica;

2) Coordenadoria de Desenvolvimento de Pessoal;

3) Coordenadoria de Pagamento de Pessoal;

4) Coordenadoria de Pessoal;

m) Diretoria de Administração:

1) Coordenadoria de Licitação;

2) Coordenadoria de Contratos;

3) Coordenadoria de Manutenção e Obras;

4) Coordenadoria de Serviços Gerais;

5) Coordenadoria de Transportes;

6) Coordenadoria de Almoxarifado;

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7) Coordenadoria de Patrimônio;

8) Coordenadoria de Material;

n) Diretoria de Tecnologia da Informação:

1) Supervisão de Suporte e Infraestrutura de Tecnologia da Informação;

2) Supervisão de Desenvolvimento de Sistemas Informatizados de Controle Externo;

3) Coordenadoria de Acompanhamento e Desenvolvimento de Sistemas Internos do Tribunal;

o) Diretoria de Segurança Institucional:

1) Supervisão de Segurança Institucional;

X – Diretoria da Escola de Contas e Capacitação Professor Pedro Aleixo:

a) Coordenadoria de Capacitação;

b) Coordenadoria de Biblioteca;

c) Coordenadoria da Revista do Tribunal de Contas.

Art. 2º As competências do Tribunal Pleno, das Câmaras, da Corregedoria, da Ouvidoria e dos Grupos de Trabalho previstos nas alíneas “a” e “b” do inciso VII do art. 1º serão disciplinadas em atos normativos próprios.

TÍTULO II

DAS COMPETÊNCIAS COMUNS ÀS UNIDADES DOS

SERVIÇOS AUXILIARES E DA ESCOLA DE CONTAS E CAPACITAÇÃO

PROFESSOR PEDRO ALEIXO DO TRIBUNAL DE CONTAS

DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Art. 3º São competências comuns às unidades dos Serviços Auxiliares e da Escola de Contas e Capacitação Professor Pedro Aleixo, em especial:

I – implementar as ações de gestão com vista à consecução dos objetivos e metas estabelecidos pelo Tribunal;

II – definir e executar metas em consonância com o Planejamento Estratégico;

III – controlar e avaliar os resultados dos trabalhos na sua área de atuação, promovendo os ajustes necessários;

IV – estabelecer rotinas e procedimentos de trabalho, propor normas e manuais referentes à sua área de atuação, bem como organizar seus recursos humanos e materiais;

V – instruir os processos referentes aos questionamentos formulados pela Controladoria Interna que tratem de assunto pertinente à sua área de atuação;

VI – gerenciar e assegurar a atualização das bases de informação relativas à sua área de atuação, observadas as orientações da Diretoria de Tecnologia de Informação;

VII – propor à Escola de Contas e Capacitação Professor Pedro Aleixo cursos e seminários para aprimoramento dos trabalhos;

VIII – colaborar com a Escola de Contas e Capacitação Professor Pedro Aleixo nas atividades de capacitação sobre matérias que lhe são afetas;

IX – elaborar, em relação à sua área de atuação, certidões a serem expedidas pelo Tribunal, a pedido de interessado, ou expedi-las se houver delegação da Conselheira Presidente;

X – prestar apoio técnico na manutenção e atualização da página do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais na Internet e na intranet, sobre as questões afetas à sua área de atuação;

XI – acompanhar e monitorar o cumprimento das decisões do Tribunal, na sua área de atuação;

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XII – elaborar requisições ou projetos básicos referentes às aquisições da sua área de atuação, apresentando motivação e fundamentação, especificando os produtos e serviços a serem adquiridos e indicando as respectivas condições de fornecimento e de execução;

XIII – acompanhar e fiscalizar a execução dos contratos administrativos firmados pelo Tribunal, cuja gestão esteja a cargo da unidade, com o apoio da Coordenadoria de Contratos;

XIV – manter arquivo digital dos trabalhos resultantes de estudos, pareceres e pesquisas;

XV – desempenhar outras atividades afins que lhe forem atribuídas por autoridade competente;

XVI – fornecer dados para compor relatórios estatísticos.

TÍTULO III

DAS COMPETÊNCIAS DAS UNIDADES

CAPÍTULO I

DA SECRETARIA GERAL E DO TRIBUNAL PLENO

Art. 4º A Secretaria Geral e do Tribunal Pleno tem por finalidade secretariar as sessões do Tribunal Pleno e dirigir os serviços de protocolo e os necessários para o cumprimento das decisões do Tribunal Pleno e das Câmaras do Tribunal de Contas.

Art. 5º São competências da Secretaria Geral e do Tribunal Pleno:

I – apoiar a Superintendência de Comunicação e Relações Institucionais nos procedimentos necessários à posse de Conselheiros, quando essa ocorrer em sessão solene do Tribunal Pleno;

II – coordenador os procedimentos necessários à eleição e à posse do Presidente, do Vice-presidente e do Corregedor do Tribunal;

III – elaborar a pauta dos processos sujeitos à apreciação do Tribunal Pleno, providenciando sua publicação;

IV – secretariar e prestar apoio operacional às sessões do Tribunal Pleno, bem como elaborar as respectivas atas, providenciando sua publicação e assinatura;

V – assessorar a Conselheira Presidente, os demais Conselheiros, os Auditores, quando convocados para substituição ou para composição de quórum, e os Procuradores do Ministério Público junto ao Tribunal durante as sessões do Tribunal Pleno;

VI – registrar, no Sistema de Gestão e Administração de Processos, a inclusão dos processos em pauta e as decisões proferidas em sessão do Tribunal Pleno;

VII – providenciar as citações e as intimações dos responsáveis e dos interessados nos processos de competência do Tribunal Pleno;

VIII – controlar os prazos dos processos de competência do Tribunal Pleno e certificar atos cartoriais próprios;

IX – atender às partes e aos procuradores dos processos de competência do Tribunal Pleno;

X – providenciar a retirada de cópias ou a carga de processos de competência do Tribunal Pleno, nos termos das normas vigentes;

XI – autenticar documentos, no âmbito de sua competência;

XII – cumprir as determinações dos Relatores relativas aos processos de competência do Tribunal Pleno;

XIII – emitir e firmar certidões relativas ao trâmite ou à situação processual, se deferido o pedido pela Conselheira Presidente, bem como providenciar a entrega das certidões aos requerentes ou procuradores constituídos;

XIV – certificar o trânsito em julgado nos processos de sua competência;

XV – cumprir as determinações da Conselheira Presidente relativas a processos findos;

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XVI – adotar as medidas necessárias à restauração ou à reconstituição de autos, no âmbito de sua competência, determinadas pela Conselheira Presidente, nos termos das normas vigentes;

XVII – dirigir as coordenadorias sob a sua responsabilidade;

XVIII – fornecer subsídios para a elaboração de indicadores de desempenho de sua área de atuação, bem como avaliar e monitorar o cumprimento desses indicadores;

XIX – coordenar a adoção de medidas para guarda, publicação e divulgação dos registros decorrentes das sessões do Tribunal Pleno ou das Câmaras do Tribunal;

XX – planejar, coordenar e supervisionar o cumprimento das deliberações ou julgados em que haja cominação de multa ou imputação de débito;

XXI – submeter à Assessoria de Planejamento e Desenvolvimento Organizacional sugestões para aprimoramento do trâmite de processos e do fluxo de informações e documentos, relativas à sua área de atuação;

XXII – providenciar a publicação dos acórdãos e ementas elaborados pela Coordenadoria de Acórdão.

Seção I

Da Coordenadoria de Protocolo

Art. 6º A Coordenadoria de Protocolo tem por finalidade receber e protocolar documentos, bem como autuar e distribuir processos.

Art. 7º São competências da Coordenadoria de Protocolo:

I – receber, protocolar e encaminhar ao destinatário ou a quem competir por força deste e de outros atos normativos, documentos, correspondências e fac-símiles;

II – receber, protocolar e encaminhar à unidade competente do Tribunal os requerimentos de servidores, nas hipóteses em que a competência para recebê-los não for da Diretoria de Gestão de Pessoas;

III – autuar e distribuir os processos de forma aleatória e isonômica entre os Relatores, indicando o órgão colegiado a quem compete apreciá-lo originalmente;

IV – redistribuir processos mediante determinação da Conselheira Presidente, providenciando a devida compensação;

V – coordenar os serviços de postagem de correspondências do Tribunal.

Seção II

Da Coordenadoria de Taquigrafia

Art. 8º A Coordenadoria de Taquigrafia tem por finalidade efetuar o registro através do apanhamento taquigráfico das sessões das Câmaras e do Tribunal Pleno.

Art. 9º São competências da Coordenadoria de Taquigrafia:

I – elaborar notas taquigráficas e certidões conforme previsão do Regimento Interno;

II – manter arquivos eletrônicos de notas taquigráficas, de minutas revisadas, de certidões e de gravações de áudio das sessões das Câmaras e do Tribunal Pleno, conforme tabela de temporalidade do Tribunal;

III – disponibilizar em sistema informatizado notas taquigráficas referentes aos pedidos de vista ocorridos nas sessões;

IV – atender às unidades do Tribunal no âmbito de sua competência.

Seção III

Da Coordenadoria de Acórdão

Art. 10 A Coordenadoria de Acórdão tem por finalidade redigir acórdãos e ementas relativos às decisões e pareceres das Câmaras e do Tribunal Pleno.

Art. 11 São competências da Coordenadoria de Acórdão:

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I – acompanhar as sessões do Tribunal Pleno e das Câmaras para dar suporte às atividades de orientação e soluções de dúvidas de redatores e revisores de acórdãos;

II – elaborar os acórdãos de acordo com as normas e as orientações técnicas aplicáveis;

III – elaborar, conferir e providenciar a publicação de ementas dos pareceres emitidos nos processos de competência do Tribunal, em especial, em consultas e prestações de contas anuais dos Chefes do Poder Executivo;

IV – encaminhar os acórdãos a quem for de direito para assinatura;

V – elaborar, conferir e providenciar a publicação das súmulas de acórdãos;

VI – manter atualizado o arquivo eletrônico de acórdãos e de ementas.

Seção IV

Da Coordenadoria de Débito e Multa

Art. 12 A Coordenadoria de Débito e Multa tem por finalidade dar cumprimento às decisões ou julgados do Tribunal em que haja cominação de multa ou imputação de débito.

Art. 13 São competências da Coordenadoria de Débito e Multa:

I – proceder à atualização dos valores referentes ao débito ou à multa, quando necessário;

II – proceder às intimações dos responsáveis, para pagamento da multa ou do débito, encaminhando a memória de cálculo e o boleto de cobrança, se for o caso, controlando os respectivos prazos;

III – emitir certidão de quitação, comprovando o cumprimento da obrigação, ou certidão de débito ou multa, caso não haja a comprovação do pagamento;

IV – atender, no âmbito de sua competência, aos responsáveis, interessados ou procuradores, nos termos das normas vigentes;

V – manter os sistemas informatizados atualizados quanto à situação da cobrança administrativa, a fim de possibilitar que a Consultoria-Geral do Tribunal de Contas possa responder com precisão e eficiência as demandas externas referentes a esses processos;

VI – manter atualizado o cadastro de inadimplentes do Tribunal;

VII – encaminhar ao Ministério Público junto ao Tribunal os processos nos quais haja certidão de débito ou multa;

VIII – encaminhar à Coordenadoria de Arquivo Geral os processos com certidão de quitação.

Seção V

Da Coordenadoria de Arquivo Geral

Art. 14 A Coordenadoria de Arquivo Geral tem por finalidade arquivar ou desarquivar processos ou documentos examinados pelo Tribunal.

Art. 15 São competências da Coordenadoria de Arquivo Geral:

I – receber, realizar triagem e preparar processos ou documentos a serem arquivados;

II – guardar e conservar os processos ou outros documentos arquivados, de forma sistematizada e ordenada, em seu suporte original, em microfilme ou em outro tipo de suporte arquivístico;

III – manter sistema de trabalho que permita a recuperação de informações;

IV – realizar desarquivamento e empréstimo de documentos ou processos, por intermédio de requisição própria, mantendo o controle da retirada e da devolução das peças;

V – controlar a temporalidade dos documentos sob sua guarda, gerenciando a aplicação do Código de Classificação e da Tabela de Temporalidade e Destinação de Documentos;

VI – proceder à descaracterização e à eliminação de documentos considerados sem valor para preservação em arquivo, após a avaliação dos órgãos competentes;

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VII – realizar o preparo físico dos documentos encaminhados para microfilmagem ou para conversão em suporte alternativo, bem como executar o respectivo procedimento técnico, certificando-o quando necessário para os fins de direito;

VIII – manter cópia de segurança para documentos arquivados em suporte alternativo;

IX – orientar e apoiar as unidades do Tribunal no tratamento e na manutenção de seus arquivos correntes.

CAPÍTULO II

DAS SECRETARIAS DA 1ª E 2ª CÂMARAS

Art. 16 As Secretarias da 1ª e 2ª Câmaras têm por finalidade secretariar as sessões das Câmaras.

Art. 17 São competências das Secretarias da 1ª e 2ª Câmaras:

I – elaborar a pauta dos processos sujeitos à apreciação da 1ª e 2ª Câmaras, providenciando sua publicação;

II – secretariar e prestar apoio operacional às sessões das Câmaras, bem como elaborar as respectivas atas, providenciando sua publicação e assinatura;

III – assessorar o Presidente de Câmara, os demais membros, os Auditores convocados para substituições e os Procuradores do Ministério Público junto ao Tribunal durante as sessões da 1ª e 2ª Câmaras;

IV – registrar, no Sistema de Gestão e Administração de Processos (SGAP), a inclusão dos processos em pauta e providenciar o registro das decisões proferidas em sessão da 1ª e 2ª Câmaras;

V – providenciar as citações e as intimações dos responsáveis e dos interessados nos processos considerados urgentes, nos termos regimentais ou mediante deliberação do colegiado, e nos processos que assim determinarem os seus Diretores;

VI – controlar os prazos dos processos considerados urgentes, nos termos regimentais ou mediante deliberação do colegiado, e dos processos que assim determinarem os seus Diretores;

VII – certificar atos cartoriais próprios;

VIII – cumprir as determinações dos Relatores referentes aos processos considerados urgentes, nos termos regimentais ou mediante deliberação do colegiado, e aos processos que assim determinarem os seus Diretores;

IX – atender às partes e aos procuradores dos processos considerados urgentes, nos termos regimentais ou mediante deliberação do colegiado, e dos processos que assim determinarem os seus Diretores;

X – providenciar a retirada de cópias ou a carga de processos de suas competências considerados urgentes nos termos das normas vigentes e dos processos que assim determinarem os seus Diretores;

XI – cumprir as determinações do Presidente de Câmara;

XII – emitir e firmar certidões relativas ao trâmite ou à situação processual, se deferido o pedido pelo Presidente de Câmara, bem como providenciar a entrega das certidões aos requerentes ou procuradores constituídos;

XIII – certificar o trânsito em julgado nos processos considerados urgentes, nos termos regimentais ou mediante determinação do Relator, e dos processos que assim determinarem os seus Diretores;

XIV – adotar as medidas necessárias à restauração ou à reconstituição de autos, no âmbito de sua competência, determinadas pela Conselheira Presidente do Tribunal, nos termos das normas vigentes;

XV – dirigir as coordenadorias sob a sua responsabilidade;

XVI – fornecer subsídios para a elaboração de indicadores de desempenho de sua área de atuação, bem como avaliar e monitorar o cumprimento desses indicadores;

XVII – submeter à Assessoria de Planejamento e Desenvolvimento Organizacional sugestões para aprimoramento do trâmite de processos e do fluxo de informações e documentos relativas à sua área de atuação.

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Seção I

Das Coordenadorias de Apoio às 1ª e 2ª Câmaras

Art. 18 As Coordenadorias de Apoio às Câmaras têm por finalidade assessorar e prestar suporte técnico e operacional às Secretarias de Câmaras.

Art. 19 São competências das Coordenadorias de Apoio às Câmaras:

I – promover as citações e as intimações dos responsáveis e dos interessados nos processos de competência da 1ª e 2ª Câmaras;

II – controlar os prazos dos processos de sua competência e certificar atos cartoriais próprios;

III – cumprir as determinações dos Relatores referentes aos processos de sua competência;

IV – atender às partes e aos procuradores dos processos de sua competência;

V – providenciar a retirada de cópias ou a carga de processos de sua competência nos termos das normas vigentes;

VI – certificar o trânsito em julgado dos processos de sua competência;

VII – proceder à juntada aos autos de documentos relativos ao cumprimento de decisão, intimação ou citação;

VIII – promover a publicação e o registro dos atos de aposentadoria, reforma, pensão ou admissão de pessoal de sua competência;

IX – exercer outras atividades delegadas pela Secretaria de Câmara.

CAPÍTULO III

DA SECRETARIA DA CORREGEDORIA

Art. 20 A Secretaria da Corregedoria tem por finalidade desempenhar as atividades técnicas e administrativas necessárias ao exercício das competências e das atribuições do Corregedor do Tribunal.

Art. 21 São competências da Secretaria da Corregedoria:

I – auxiliar o Corregedor no exercício de suas competências e atribuições legais e regimentais;

II – propor ao Corregedor as providências necessárias ao aperfeiçoamento dos serviços do Tribunal;

III – elaborar e encaminhar ao Corregedor relatórios estatísticos relativos às atividades desenvolvidas pelo Tribunal;

IV – realizar estudos para a formulação de diretrizes com vistas ao aperfeiçoamento das ações de correição no Tribunal;

V – zelar pela guarda, pelo sigilo e pela inviolabilidade de todas as informações e documentos existentes nos arquivos da Corregedoria;

VI – prestar apoio operacional para os procedimentos necessários à instauração de processo administrativo disciplinar, bem como à sindicância que o preceder;

VII – desempenhar outras atividades afins que lhe forem cometidas pelo Corregedor.

CAPÍTULO IV

DA SECRETARIA DA OUVIDORIA

Art. 22 A Secretaria da Ouvidoria tem por finalidade desempenhar as atividades técnicas e administrativas necessárias ao exercício das competências e das atribuições do Ouvidor do Tribunal.

Art. 23 São competências da Secretaria da Ouvidoria:

I – receber, registrar, analisar e acompanhar as sugestões, reclamações, críticas, elogios, informações e esclarecimentos a respeito dos serviços prestados pelo Tribunal, respondendo ao cidadão as demandas encaminhadas e propondo ao Ouvidor as medidas cabíveis; I

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I – receber, registrar, analisar e acompanhar informações relevantes sobre atos administrativos e de gestão praticados por órgãos e entidades da Administração Pública sujeitos à jurisdição do Tribunal, e sugerir, quando pertinente, ao Ouvidor, o encaminhamento às unidades competentes do Tribunal;

III – orientar o demandante acerca da formulação de denúncia e representação perante o Tribunal, nos termos previstos no Regimento Interno;

IV – manter sistema informatizado com banco de dados atualizado contendo registros das demandas encaminhadas e das respostas fornecidas pelas unidades do Tribunal;

V – produzir relatórios contendo estatísticas indicativas do nível de satisfação do cidadão a respeito dos serviços executados pela Ouvidoria e pelo Tribunal, a partir das manifestações recebidas;

VI – elaborar o Plano de Ação da Ouvidoria, em conformidade com o Plano Estratégico do Tribunal, e lo ao Ouvidor, acompanhando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes e avaliando resultados por meio de indicadores de desempenho;

VII – desempenhar outras atividades afins que lhe forem cometidas pelo Ouvidor.

CAPÍTULO V

DA SUPERINTENDÊNCIA DE COMUNICAÇÃO E

RELAÇÕES INSTITUCIONAIS

Art. 24 A Superintendência de Comunicação e Relações Institucionais tem por finalidade planejar, orientar e desenvolver os projetos e as ações de comunicação e o relacionamento da Instituição com seus diversos públicos.

Art. 25 São competências da Superintendência de Comunicação e Relações Institucionais:

I – elaborar a política de comunicação institucional conforme previsto pelo Plano Estratégico 2010/2014, submetendo-o à aprovação da Conselheira Presidente;

II – atualizar a política de comunicação de acordo com novas demandas da Instituição ou da sociedade;

III – dirigir os projetos e ações de comunicação a fim de que eles coincidam com os objetivos da política institucional;

IV – elaborar e apresentar a Conselheira Presidente relatórios anuais contendo os resultados das ações e projetos de comunicação desenvolvidos;

V – analisar matérias de interesse do Tribunal, encaminhadas pela Assessoria de Jornalismo e Redação para posterior distribuição à Presidência e a outras unidades do Tribunal;

VI – recepcionar e acompanhar autoridades durante sua visita ao Tribunal;

VII – gerenciar o uso do Auditório Vivaldi Moreira, dos Salões Inimá de Paula, Mestre de Piranga e da Sala de Conferências da Presidência;

VIII – supervisionar as atividades de divulgação sonora e em quadros de avisos;

IX – dirigir os trabalhos das unidades a ela subordinadas.

Seção I

Da Assessoria de Imprensa

Art. 26 A Assessoria de Imprensa tem como finalidade estabelecer relações sólidas e confiáveis com os meios de comunicação e seus agentes.

Art. 27 São competência da Assessoria de Imprensa:

I – coordenar a cobertura jornalística das atividades desenvolvidas pelo Tribunal, sobretudo aquelas consideradas de relevância na política de comunicação aprovada pela Conselheira Presidente;

II – estabelecer, juntamente com a Superintendência de Comunicação e Relações Institucionais, o Plano de Comunicação a ser desenvolvido para cada evento ou circunstância;

III – propor à Superintendência de Comunicação e Relações Institucionais atividades que visem difundir a cultura de comunicação de massa nas diversas unidades do Tribunal;

IV – capacitar, com o apoio da Escola de Contas e Capacitação Professor Pedro Aleixo, o Tribunal a entender e lidar com a grande imprensa;

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V – elaborar e enviar releases para informar ou anunciar à imprensa atividades desempenhadas pelo Tribunal;

VI – assessorar a Conselheira Presidente, os Conselheiros, os Auditores, e os demais servidores no trato com a imprensa, quando envolvida questão de relevância para o Tribunal; VII – contestar, esclarecer ou responder, a pedido da Conselheira Presidente, fatos relativos ao Tribunal.

Seção II

Da Assessoria de Jornalismo e Redação

Art. 28 A Assessoria de Jornalismo e Redação tem por finalidade elaborar todo material jornalístico produzido pelo Tribunal e cobrir eventos de relevância para a Instituição.

Art. 29 São competências da Assessoria de Jornalismo e Redação:

I – providenciar a publicação, no Diário Oficial de Contas (DOC), das matérias encaminhadas pelas unidades do Tribunal;

II – adotar as medidas necessárias para padronização da veiculação das matérias no DOC;

III – analisar matérias de interesse do Tribunal, divulgadas pelos veículos de comunicação, a fim de elaborar o clipping a ser submetido à Superintendência de Comunicação e Relações Institucionais, valendo-se dessas informações também para subsidiar matérias a serem por ela produzidas;

IV – dar cobertura jornalística a todos os eventos realizados pelo Tribunal ou de que participem autoridades ou servidores em sua representação;

V – coordenar a atualização de conteúdo da intranet e do portal do Tribunal, bem como redigir matérias para disponibilização no Portal Nacional dos Tribunais;

VI – preparar, redigir e editar jornais institucionais e outras publicações de caráter jornalístico de interesse do Tribunal;

VII – preparar, redigir, editar e coordenar a operacionalização de TVweb ou de programas de TV de responsabilidade do Tribunal.

Seção III

Da Comissão de Publicidade e Marketing Institucional

Art. 30 A Comissão de Publicidade e Marketing Institucional tem como objetivo editar todo material gráfico produzido pelas unidades do Tribunal, bem como participar das ações de comunicação, zelando pelo fortalecimento da imagem institucional aprovada na política de comunicação vigente.

Art. 31 São competências da Comissão de Publicidade e Marketing Institucional:

I – gerenciar o e-mail institucional do Tribunal e o “Fale Conosco” do portal do Tribunal;

II – conceber, desenvolver e coordenar uma central telefônica de atendimento ao público externo, baseando-se no modelo da Central de Relacionamento com os Jurisdicionados implantado pela Diretoria de Tecnologia de Informação;

III – produzir e gerenciar o conteúdo das redes sociais do Tribunal;

IV – zelar pelo correto e adequado emprego da logomarca do Tribunal, bem como dos demais símbolos, fontes e logotipos do Tribunal, através de manuais de identidade visual;

V – editar, elaborar projetos básicos e gerenciar os contratos referentes a todo e qualquer material gráfico produzido pelo Tribunal, visando a adequá-lo à missão, aos valores institucionais do Tribunal e às qualidades da sua atual gestão;

VI – assessorar as unidades do Tribunal no que se refere ao uso da logomarca, bem como dos demais símbolos, fontes e logotipos do Tribunal.

Seção IV

Da Comissão de Relações Públicas e de Cerimonial

Art. 32 A Comissão de Relações Públicas e de Cerimonial tem como objetivo apoiar o relacionamento oficial da Instituição com órgãos e Poderes.

Art. 33 São competências da Comissão de Relações Públicas e de Cerimonial:

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I – assegurar a atualização do banco de dados "Mundo Oficial";

II – informar a Comissão de Publicidade e Marketing Institucional sobre a agenda dos eventos do Tribunal ou de eventos dos quais participem servidores ou autoridades em sua representação para que seja providenciada a publicidade adequada;

III – elaborar o plano de cerimonial relativo aos eventos realizados pelo Tribunal;

IV – treinar os executores dos planos de cerimonial do Tribunal;

V – coordenar a execução dos planos de cerimonial relativos aos eventos patrocinados pelo Tribunal;

VI – estudar o plano de cerimonial de evento do qual participe a Conselheira Presidente ou autoridade em sua representação a fim de prepará-la ou, quando possível, acompanhá-la;

VII – executar outras ações de relações públicas relativas a projetos determinados pela Superintendência de Comunicação e Relações Institucionais.

CAPÍTULO VI

DA CONSULTORIA-GERAL DO TRIBUNAL DE CONTAS

Art. 34 A Consultoria-Geral do Tribunal de Contas tem por finalidade prestar assessoramento jurídico a Conselheira Presidente, auxiliar a Advocacia-Geral do Estado na condução dos processos de interesse do Tribunal, e exarar pareceres em consultas submetidas à sua análise pela Conselheira Presidente.

Art. 35 São competências da Consultoria-Geral do Tribunal de Contas:

I – auxiliar a Advocacia-Geral do Estado, prestando informações necessárias à instrução processual de interesse do Tribunal;

II – responder a requerimentos e prestar esclarecimentos aos Poderes, órgãos ou entidades que demandem informações à Conselheira Presidente, mantendo arquivo eletrônico do conteúdo do documento encaminhado e do expediente ou ofício enviado em resposta;

III – exarar parecer sobre questão jurídica suscitada em processo submetido à sua análise, de acordo com a sua competência;

IV – assessorar e orientar o responsável pela condução de processo administrativo, instaurado para apuração de eventuais irregularidades cometidas por fornecedores nos procedimentos de licitação ou nas contratações realizadas pelo Tribunal;

V – exarar parecer jurídico, quando solicitado pela Conselheira Presidente, para subsidiar decisão sobre rescisão de contratos ou aplicação de sanções em processos administrativos instaurados para apuração de eventuais irregularidades cometidas por fornecedores nos procedimentos de licitação ou nas contratações realizadas pelo Tribunal;

VI – emitir parecer sobre qualquer matéria não contemplada nos incisos anteriores, a pedido da Conselheira Presidente;

VII – acompanhar decisões proferidas pelo Poder Judiciário que contemplem matérias afetas à sua competência.

Seção I

Da Consultoria-Geral Adjunta do Tribunal de Contas

Art. 36 A Consultoria-Geral Adjunta do Tribunal de Contas tem por finalidade auxiliar a Consultoria-Geral do Tribunal de Contas no desempenho de suas atribuições.

Art. 37 São competências da Consultoria-Geral Adjunta do Tribunal de Contas:

I – auxiliar a Consultoria-Geral do Tribunal de Contas no exercício de suas atribuições;

II – exercer, com exclusividade, as competências previstas no art. 35 desta Resolução, mediante delegação do Consultor-Geral do Tribunal de Contas;

III – gerenciar os assuntos administrativos da Consultoria-Geral do Tribunal de Contas.

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CAPÍTULO VII

DA ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO E

DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL

Art. 38 São finalidades da Assessoria de Planejamento e Desenvolvimento Organizacional assessorar a Presidência na gestão estratégica, em especial na elaboração do Plano Estratégico do Tribunal, no acompanhamento e na avaliação de sua implementação, na proposição de ações de desenvolvimento organizacional, de modernização administrativa e de acompanhamento e avaliação institucional, bem como de aperfeiçoamento da estrutura, organização e funcionamento das unidades do Tribunal.

Art. 39 São competências da Assessoria de Planejamento e Desenvolvimento Organizacional:

I – coordenar e acompanhar ações de gestão estratégica, visando ao desenvolvimento organizacional, à modernização administrativa e à melhoria contínua do desempenho institucional;

II – coordenar e acompanhar o processo de planejamento institucional, a elaboração, a implementação e a revisão do Plano Estratégico do Tribunal, orientando o desdobramento das diretrizes e a elaboração de indicadores, e exercendo o acompanhamento e monitoramento do alcance dos objetivos e metas institucionais e setoriais;

III – promover a integração institucional com as atividades de planejamento tático e operacional das áreas administrativas e finalísticas, visando assegurar a congruência de seus projetos e atividades com as diretrizes e objetivos estratégicos;

IV – promover a integração do planejamento institucional com o planejamento orçamentário, visando ao alinhamento das diretrizes estratégicas e seus indicadores com as ações a serem incluídas nas propostas do Tribunal, relativas ao Plano Plurianual de Ação Governamental, à Lei de Diretrizes Orçamentárias e à Lei Orçamentária Anual;

V – promover a atuação integrada das diversas unidades, bem como desenvolver ações visando à melhoria contínua de seus resultados, em conformidade com as diretrizes e os objetivos estabelecidos pelo Tribunal;

VI – analisar indicadores institucionais para avaliar tendências e subsidiar decisões gerenciais do Tribunal;

VII – analisar e propor alternativas para o aprimoramento do gerenciamento voltado para resultados, em especial para o aperfeiçoamento das rotinas e dos processos de trabalho;

VIII – propor, elaborar e acompanhar atividades de gestão de projetos no âmbito do Tribunal, em especial de projetos específicos;

IX – desenvolver estudos e pesquisas visando à produção e à difusão de informações relativas às atividades do Tribunal, bem como de matérias de interesse institucional;

X – examinar as proposições relativas à estrutura, organização e funcionamento das unidades do Tribunal;

XI – promover a disseminação da cultura de planejamento e o suporte técnico e metodológico para as unidades do Tribunal.

CAPÍTULO VIII

DA CONTROLADORIA INTERNA

Art. 40 A Controladoria Interna tem a finalidade de auxiliar as unidades administrativas e orçamentárias do Tribunal para que executem suas atividades dentro dos estritos limites da legalidade, com moralidade, impessoalidade e eficiência.

Art. 41 São competências da Controladoria Interna:

I – elaborar, planejar e submeter à apreciação da Conselheira Presidente, até o final do primeiro trimestre de cada exercício, seu Plano Anual de Atividades;

II – acompanhar e avaliar o cumprimento das metas orçamentárias, limites legais e dos atos de geração de despesas;

III – avaliar as práticas operacionais das unidades que integram a estrutura organizacional do Tribunal;

IV – executar atividades de controle relativas à gestão orçamentária, financeira, contábil, patrimonial e operacional do Tribunal;

V – propiciar a integração e a interação das unidades organizacionais e respectivos sistemas de controle;

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VI – executar outras competências correlatas descritas em atos normativos próprios.

CAPÍTULO IX

DA SECRETARIA EXECUTIVA DO TRIBUNAL

Art. 42 A Secretaria Executiva do Tribunal tem por finalidade a administração geral das atividades do Tribunal zelando pela execução da política administrativa e dos projetos e pela consecução de metas e resultados definidos pela Presidência.

Art. 43 São competências da Secretaria Executiva do Tribunal:

I – dirigir as atividades das unidades a ela subordinadas;

II – auxiliar a Conselheira Presidente na definição de diretrizes e na implementação das ações das áreas de competência do Tribunal;

III – supervisionar as atividades e os projetos inerentes às ações integradas de controle externo, bem como acompanhar os resultados obtidos e avaliar os impactos ocorridos;

IV – promover a integração entre as áreas técnicas, administrativa e a alta Administração do Tribunal;

V – supervisionar as políticas e as diretrizes relativas às atividades da área meio, bem como acompanhar os resultados obtidos e avaliar os impactos ocorridos;

VI – supervisionar o acompanhamento técnico da implementação das parcerias institucionais firmadas pelo Tribunal e seus desdobramentos;

VII – supervisionar a elaboração do plano anual de fiscalização feita pelas Diretorias de Controle Externo, e submetê-lo a Conselheira Presidente para aprovação;

VIII – acompanhar a elaboração das propostas institucionais, para fins de integração ao Plano Plurianual e à Lei de Diretrizes Orçamentárias, bem como a elaboração da proposta orçamentária anual e dos programas de execução orçamentária e financeira;

IX – acompanhar a elaboração da prestação de contas anual do Tribunal;

X – auxiliar na definição dos objetivos, na implementação e no acompanhamento da execução de convênios, acordos de cooperação técnica, ou instrumentos congêneres, a serem firmados pelo Tribunal com órgãos ou entidades relacionados ao controle da gestão pública;

XI – planejar e dirigir a política de concessão de diárias de viagens;

XII – supervisionar as atividades de desenvolvimento, intercâmbio e unificação dos sistemas informatizados do Tribunal;

XIII – supervisionar as propostas referentes a normas, políticas, diretrizes, técnicas, indicadores e padrões, relativos às atividades de controle externo e às atividades da área meio.

Seção I

Da Secretaria da Presidência

Art. 44 A Secretaria da Presidência tem por finalidade assessorar a Conselheira Presidente no recebimento, encaminhamento ou distribuição de documentos, bem como na instrução de denúncias, representações ou tomadas de contas no âmbito da competência presidencial.

Art. 45 São competências da Secretaria da Presidência:

I – providenciar a inclusão em pauta dos processos de relatoria da Conselheira Presidente;

II – organizar a matéria extrapauta que a Conselheira Presidente submeterá a seus pares nas sessões plenárias;

III – acompanhar as sessões plenárias;

IV – disponibilizar para publicação à Secretaria do Pleno conteúdo dos processos ou da matéria extrapauta levados às sessões plenárias;

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V – encaminhar à Consultoria-Geral do Tribunal de Contas solicitações provenientes de entidades, órgãos e Poderes constituídos de qualquer das esferas da Federação, arquivando eletronicamente o número do protocolo, a origem e o conteúdo da solicitação;

VI – encaminhar à Assessoria da Secretaria Executiva do Tribunal pertinente, ao apoio da Secretaria Executiva do Tribunal ou à Chefia de Gabinete documentos recebidos, mantendo arquivo eletrônico do conteúdo do documento encaminhado e do expediente ou ofício enviado em resposta;

VII – encaminhar os pedidos de certidão deferidos pela Conselheira Presidente às diretorias competentes, as quais emitirão e firmarão as respectivas certidões;

VIII – encaminhar, quando deferido pela Conselheira Presidente, os pedidos de certidão referentes a processo à Secretaria do Pleno, a qual emitirá e firmará a respectiva certidão, e, se for o caso, comunicará o fato ao Relator do processo;

IX – promover a gestão de documentos relativos às denúncias, representações e tomadas de contas, zelando pelo saneamento dessa documentação nos termos regimentais ou conforme atos normativos próprios;

X – providenciar as intimações dos responsáveis e dos interessados no conteúdo de que trata o inciso anterior para que corrijam falha identificada em prazo estabelecido, certificando atos cartoriais referentes ao controle desses prazos;

XI – encaminhar documentos para autuação e distribuição, conforme determinação da Conselheira Presidente;

XII – promover o atendimento ao público externo ou interno, no âmbito de suas atribuições;

XIII – expedir ofícios no âmbito da sua competência.

Seção II

Das 1ª a 3ª Assessorias da Secretaria Executiva do Tribunal

Art. 46 As 1ª, 2ª e 3ª Assessorias da Secretaria Executiva do Tribunal têm por finalidade prestar assessoramento técnico e jurídico à Secretaria Executiva do Tribunal.

Art. 47 São competências da 1ª Assessoria da Secretaria Executiva do Tribunal:

I – prestar informação, orientação e assessoramento jurídico às unidades do Tribunal, em especial no que diz respeito à matéria de gestão de pessoas, previdenciária, trabalhista e outras que lhe forem atribuídas;

II – exarar parecer sobre questão jurídica suscitada em processo submetido à sua análise, de acordo com a sua competência;

III – acompanhar decisões emanadas do Poder Judiciário que contemplem matérias afetas à sua competência;

IV – elaborar estudos técnicos visando ao esclarecimento de matéria controvertida, no âmbito de sua competência;

V – propor atos normativos e manuais visando ao aprimoramento das atividades administrativas, no âmbito de sua competência;

VI – manter atualizado banco de dados de suporte a estudos, pareceres e afins;

VII – colaborar com a Escola de Contas e Capacitação Professor Pedro Aleixo nas atividades de capacitações e nos eventos que envolverem matérias que lhe são afetas;

VIII – emitir parecer jurídico sobre minuta de convênio de estágio, a ser celebrado entre o Tribunal e as instituições de ensino.

Art. 48 São competências da 2ª Assessoria da Secretaria Executiva do Tribunal:

I – elaborar e examinar minutas de ato normativo relacionadas às atividades da área meio e da área fim do Tribunal, encaminhadas pela Secretaria Executiva do Tribunal;

II – acompanhar a legislação necessária ao exercício do controle externo;

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III – propor notas técnicas;

IV – orientar a elaboração de manuais e roteiros técnicos, visando à padronização de procedimentos;

V – propor normas técnicas processuais relativas às atividades de controle externo, visando à uniformização de entendimentos e procedimentos, juntamente com a Superintendência do Controle Externo;

VI – propor medidas visando à racionalização e à simplificação dos trabalhos das áreas técnicas, bem como do trâmite processual, juntamente com a Superintendência do Controle Externo;

VII – padronizar os atos normativos do Tribunal, de acordo com a técnica legislativa;

VIII – elaborar, a pedido da Secretaria Executiva do Tribunal, estudos referentes a matéria afeta à sua área de atuação;

IX – manter arquivo organizado dos estudos elaborados e das minutas de ato normativo examinadas, bem como banco de dados necessário ao desempenho de suas atribuições.

Art. 49 São competências da 3ª Assessoria da Secretaria Executiva do Tribunal:

I – prestar informações necessárias à instrução processual de interesse do Tribunal, em especial no que diz respeito às matérias financeira, orçamentaria, contábil, licitatória, contratual e outras que lhe forem atribuídas;

II – prestar informações, orientação e assessoramento jurídico às unidades administrativas do Tribunal, no que tange à sua competência;

III – exarar parecer sobre questão jurídica suscitada em processo submetido à sua análise, de acordo com sua competência;

IV – elaborar estudos técnicos visando ao esclarecimento de matéria controvertida no âmbito de sua competência;

V – examinar minuta de instrumento convocatório, edital, contrato, acordo, ajuste ou instrumento similar, pertinentes ao Tribunal, na forma da legislação específica;

VI – propor atos normativos e manuais visando ao aprimoramento das atividades administrativas, no âmbito de sua competência;

VII – manter atualizado banco de dados relativos a estudos, pareceres, referências e afins;

VIII – exarar parecer jurídico que trata o art. 38, inciso VI, da Lei nº 8666/1993, quando demandado pela Conselheira Presidente ou por gestor de unidade com delegação de competência para atuar como ordenador despesa.

Seção III

Da Assessoria de Súmula, Jurisprudência e Consultas Técnicas

Art. 50 A Assessoria de Súmula, Jurisprudência e Consultas Técnicas tem por finalidade analisar, estudar, indexar, catalogar e sistematizar a jurisprudência do Tribunal, além de emitir pareceres nas consultas técnicas.

Art. 51 São competências da Assessoria de Súmula, Jurisprudência e Consultas Técnicas:

I – elaborar e providenciar a publicação quinzenal do Informativo de Jurisprudência;

II – elaborar pesquisas que subsidiem a consolidação bienal dos enunciados de súmula, e encaminhar relatório conclusivo à autoridade competente, ao final de cada biênio, conforme procedimento estabelecido em ato normativo próprio;

III – coordenar os serviços de sistematização e de divulgação da jurisprudência do Tribunal, planejando sistemas e promovendo medidas que facilitem o acompanhamento de tendências jurisprudenciais e a pesquisa de julgados do Tribunal Pleno e das Câmaras;

IV – realizar “Estudo Técnico Subsidiário à Súmula”, necessário à elaboração do “Projeto de Enunciado de Súmula” e do “Projeto de Revisão de Enunciado de Súmula”, conforme procedimento estabelecido em ato normativo próprio;

V – selecionar e encaminhar acórdãos e pareceres em sede de Consulta, de matérias relevantes, à Coordenadoria da Revista do Tribunal de Contas e às demais Assessorias da Secretaria Executiva do Tribunal, servindo de suporte técnico àquela na elaboração de matérias sobre deliberações;

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VI – informar e orientar as unidades técnicas do Tribunal quanto aos posicionamentos adotados pelo colegiado nas sessões do Tribunal Pleno ou das Câmaras;

VII – planejar e supervisionar as atividades de análise, estudo, indexação, catalogação ou sistematização da jurisprudência do Tribunal;

VIII – planejar, coordenar e supervisionar estudos que visem à uniformização de jurisprudência;

IX – elaborar as informações a serem juntadas nos processos de Consultas nos termos das Resoluções n° 03/2009 e n° 1/2011, alteradas parcialmente pela presente Resolução Delegada;

X – apresentar “Estudo Técnico de Jurisprudência”, que conterá a análise dos posicionamentos sobre determinada matéria na jurisprudência deste Tribunal, de outros Tribunais de Contas ou de Tribunais Superiores, quando solicitado, conforme procedimento estabelecido em ato normativo próprio;

XI – manter atualizado banco de dados relativos a estudos, pareceres, referências e afins;

XII – sugerir à autoridade competente a proposição de enunciado de súmula, quando verificar que o Tribunal Pleno ou as Câmaras têm proferido reiteradas e convergentes decisões sobre determinada matéria;

XIII – sugerir à autoridade competente arguição de incidente de uniformização de jurisprudência, quando verificar divergência entre as decisões do Tribunal Pleno, de uma Câmara, entre Câmaras diferentes ou entre a Câmara e o Tribunal Pleno.

Seção IV

Da Superintendência do Controle Externo

Art. 52 A Superintendência do Controle Externo tem por finalidade gerenciar a área técnica executiva de controle externo, visando a prestar apoio e assessoramento à Presidência e à Secretaria Executiva do Tribunal.

Art. 53 São competências da Superintendência do Controle Externo:

I – propor normas, políticas, diretrizes, técnicas e padrões relativos às atividades de controle externo;

II – coordenar a identificação, o desenvolvimento, a sistematização, a normatização, a implantação, a orientação, a publicação e a utilização de métodos, técnicas e padrões aplicáveis às atividades de controle externo;

III – prestar apoio técnico aos trabalhos realizados pelas unidades técnicas incumbidas das atividades de controle externo no que tange à aplicação ou ao desenvolvimento de métodos, técnicas e padrões de trabalho;

IV – coordenar os projetos e supervisionar as atividades inerentes às ações de controle externo, bem como acompanhar os resultados obtidos e avaliar os impactos ocorridos;

V – orientar o desdobramento de diretrizes, acompanhar as ações desenvolvidas e o alcance das metas, bem como avaliar o resultado obtido no âmbito das unidades técnicas referidas no inciso III, observados os planos institucionais do Tribunal;

VI – elaborar o plano anual de atividades de controle externo, com o apoio das unidades técnicas referidas no inciso III, e submetê-lo à Secretária Executiva do Tribunal;

VII – supervisionar a qualidade dos resultados decorrentes das atividades de controle externo realizadas pelas unidades técnicas;

VIII – manifestar-se quanto a manuais e regulamentos relativos às atividades, aos processos de trabalho e aos projetos na área de controle externo;

IX – sistematizar, gerenciar e disseminar informações necessárias ao suporte às atividades de controle externo;

X – auxiliar a Secretaria Executiva do Tribunal no exercício das competências previstas no inciso X do art. 43 desta Resolução;

XI – coordenar e supervisionar os projetos e atividades desenvolvidas em parceria com os demais órgãos partícipes da Rede de Controle da Gestão Pública no âmbito do Estado de Minas Gerais, nos termos do Acordo de Cooperação Técnica firmado em 20/11/2009;

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XII – supervisionar o gerenciamento, o aprimoramento, a disseminação e a manutenção das soluções de tecnologia da informação que dão suporte ao controle externo;

XIII – disseminar as boas práticas de controle entre as unidades técnicas;

XIV – gerenciar e zelar pela atualização das bases de informação relativas à sua área de atuação;

XV – propor e avaliar atividades de desenvolvimento, intercâmbio e unificação dos sistemas informatizados;

XVI – planejar, organizar, dirigir e coordenar as atividades e os projetos inerentes às ações integradas de controle externo, bem como acompanhar os resultados obtidos e avaliar os impactos ocorridos;

XVII – desenvolver outras atividades inerentes à sua finalidade.

Art. 54 A Comissão de Apoio à Fiscalização de Atos de Pessoal – FISCAP – é subordinada à Superintendência do Controle Externo.

Parágrafo único. As finalidades, as competências e a forma de funcionamento da Comissão elencada no caput deste artigo serão tratadas em ato normativo próprio.

Subseção I

Da Assessoria para Desenvolvimento do Sistema de

Apoio à Fiscalização Municipal – SICOM

Art. 55 A Assessoria para Desenvolvimento do Sistema de Apoio à Fiscalização Municipal tem por finalidade prestar apoio na elaboração das especificações técnicas necessárias ao desenvolvimento de sistemas de fiscalização da gestão municipal, propondo, gerenciando, monitorando e avaliando o desempenho operacional dos sistemas técnicos e institucionais informatizados, aplicáveis às atividades de controle externo dos Municípios.

Art. 56 São competências da Assessoria para Desenvolvimento do Sistema de Apoio à Fiscalização Municipal:

I – propor, especificar, avaliar, gerenciar e acompanhar o desempenho de sistemas técnicos e institucionais, aplicáveis à Diretoria de Controle Externo dos Municípios, em especial do Sistema Informatizado de Apoio ao Controle Externo / Prestação de Contas Anual (SIACE/PCA); Sistema Informatizado de Apoio ao Controle Externo / Lei 6.404 (SIACE 6.404); Sistema Informatizado de Contas para Câmaras Municipais (SICAM); e Sistema Informatizado de Contas dos Municípios (SICOM);

II – elaborar manuais técnicos de sistemas, em conjunto com a Diretoria de Tecnologia da Informação;

III – emitir parecer em processos submetidos à sua análise por órgão colegiado do Tribunal, pela Presidência ou pelo Relator;

IV – emitir parecer sobre propostas de sistemas informatizados relativos às atividades de controle externo dos Municípios;

V – intensificar a utilização da tecnologia da informação, propondo inclusive a celebração de convênios com órgãos e entidades da Administração Pública de todas as esferas de governo;

VI – proceder a estudos sobre matéria atinente à sua área de atuação;

VII – emitir comunicados e notas técnicas relacionados aos sistemas sob sua responsabilidade;

VIII – publicar, no Diário Oficial de Contas – DOC –, atos de comunicação pertinentes aos sistemas técnicos e institucionais referidos no inciso I, em especial ao Sistema Informatizado de Contas dos Municípios (SICOM), nos termos do § 1º do art. 6º da Instrução Normativa nº 10, de 14/12/2011;

IX – prestar apoio aos órgãos e às entidades jurisdicionados na utilização dos sistemas sob sua responsabilidade;

X – manter arquivo organizado dos pareceres e estudos elaborados, bem como banco de dados necessário ao desempenho de suas funções, disponibilizando-o às unidades do Tribunal.

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Subseção II

Da Assessoria para Coordenação da

Fiscalização Integrada – SURICATO

Art. 57 A Assessoria para Coordenação de Fiscalização Integrada – SURICATO – tem como finalidade planejar, organizar, dirigir, coordenar e supervisionar as atividades e os projetos inerentes às ações integradas de controle externo, bem como acompanhar os resultados obtidos e avaliar os impactos ocorridos.

Art. 58 São competências da Assessoria para Coordenação da Fiscalização Integrada – SURICATO:

I – elaborar proposta de Malhas Eletrônicas de Fiscalização a serem desenvolvidas pela Diretoria de Tecnologia da Informação, sob a supervisão da Secretaria Executiva do Tribunal, e produzir as informações estratégicas destinadas a subsidiar a tomada de decisão pelo Tribunal nas ações de controle externo;

II – acompanhar, junto à Diretoria de Tecnologia da Informação, o desenvolvimento das Malhas Eletrônicas de Fiscalização;

III – registrar, analisar e encaminhar às unidades técnicas competentes informações relevantes e os produtos das Malhas Eletrônicas de Fiscalização, de forma a subsidiar os procedimentos de controle externo, nos termos definidos pela Política de Fiscalização Integrada;

IV – alimentar a Matriz de Risco do Tribunal com os achados provenientes das malhas eletrônicas classificados nos focos amarelo e vermelho e com outras informações úteis à fiscalização, nos termos definidos pela Política de Fiscalização Integrada;

V – submeter à unidade técnica, nos casos em que houver indícios que justifiquem a atuação imediata do Tribunal, em até cinco dias, contados da conclusão dos trabalhos, relatório sucinto contendo:

a) o número do procedimento que deu início à fiscalização;

b) a descrição do achado classificado no foco vermelho da malha eletrônica;

c) os documentos, evidências ou provas que permitam concluir pela necessidade de apuração do achado;

d) a indicação do gestor responsável pelo ato fiscalizado, o valor do achado, o período de referência, o objeto de fiscalização e a quantificação do possível prejuízo, quando for o caso;

VI – subsidiar os trabalhos das unidades técnicas do Tribunal nas ações de fiscalização programadas e episódicas;

VII – registrar em base de dados própria, quando possível, o valor do prejuízo apurado, em razão da atuação do Tribunal, no âmbito da Política de Fiscalização Integrada;

VIII – propor novas Malhas Eletrônicas de Fiscalização e sugerir melhorias ou modificações nos procedimentos de fiscalização;

IX – disseminar os conhecimentos adquiridos no âmbito de sua atuação, com o objetivo de capacitar os servidores do Tribunal;

X – manter atualizados os bancos de dados sob sua responsabilidade;

XI – registrar as demandas apresentadas pelas unidades do Tribunal;

XII – propor ações para capacitação de seus servidores, por meio da participação em seminários e cursos, dentre outros, sobre assuntos relativos à política de fiscalização integrada;

XIII – propor parcerias com órgãos e entidades que possam contribuir com as ações de fiscalização integrada;

XIV – divulgar as suas atividades, os resultados alcançados e sua importância como instrumento de melhoria do controle externo.

Seção V

Da Diretoria de Controle Externo dos Municípios

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Art. 59 A Diretoria de Controle Externo dos Municípios tem por finalidade planejar, dirigir e orientar as ações de controle externo, bem como fiscalizar os atos de gestão no âmbito municipal, em consonância com as diretrizes estabelecidas pelo Tribunal, visando a oferecer subsídios técnicos para as decisões do Tribunal.

Art. 60 São competências da Diretoria de Controle Externo dos Municípios:

I – fornecer subsídios para a elaboração de indicadores de desempenho de sua área de atuação, bem como avaliar e monitorar o cumprimento desses indicadores;

II – elaborar o plano anual de fiscalização em conjunto com a Diretoria de Controle Externo do Estado, com a Diretoria de Matérias Especiais e com a Diretoria de Engenharia e Perícia, sob a supervisão da Secretaria Executiva do Tribunal e sob posterior submissão à apreciação da Conselheira Presidente;

III – planejar, de forma integrada, as ações das coordenadorias a ela subordinadas, definindo objetivos e metas de acordo com as diretrizes gerais estabelecidas pela Secretaria Executiva do Tribunal e pelo plano anual de fiscalização aprovado;

IV – supervisionar e avaliar os resultados decorrentes das atividades de controle externo realizadas pelas unidades técnicas sob sua responsabilidade;

V – planejar, coordenar e orientar as atividades relacionadas à fiscalização financeira, orçamentária, contábil, operacional ou patrimonial da Administração Municipal;

VI – desenvolver métodos e técnicas de fiscalização ou de análise dos atos de gestão de pessoal dos Municípios;

VII – prestar apoio na definição e na elaboração de normas, diretrizes, técnicas ou padrões relativos ao controle externo no âmbito da Administração Municipal;

VIII – propor à Secretaria Executiva do Tribunal a revisão de atos normativos ou de orientação técnica;

IX – propor à Secretaria Executiva do Tribunal inclusões e adequações de dados nos sistemas corporativos informatizados do Tribunal;

X – responder, no âmbito da sua competência, às demandas encaminhadas ao Tribunal ou solicitadas por Relatores, Presidentes de Câmara ou pela Conselheira Presidente;

XI – prestar apoio técnico e operacional à Secretaria Executiva do Tribunal;

XII – obter, sistematizar e gerir informações estratégicas para as ações relativas à sua área de atuação;

XIII – consolidar as informações prestadas pelas coordenadorias a ela subordinadas em relatórios de atividades, trimestrais e anual, a serem encaminhados à Secretaria Executiva do Tribunal;

XIV – emitir e firmar as certidões de cumprimento dos limites constitucionais e legais pelos Municípios, após o deferimento do pedido pela Conselheira Presidente;

XV – coordenar a instrução processual quando for delegada competência pelo Relator;

XVI – supervisionar a qualidade das atividades de controle externo realizadas pelas unidades a ela vinculadas;

XVII – encaminhar para as Diretorias de Controle Externo do Estado, de Engenharia e Perícia, e de Matérias Especiais relatório circunstanciado acerca das atividades de fiscalização realizadas no âmbito de sua competência.

Subseção I

Das 1ª a 9ª Coordenadorias de Fiscalização

dos Municípios

Art. 61 As Coordenadorias de Fiscalização dos Municípios têm por finalidade executar ações de controle e exercer a fiscalização financeira, orçamentária, contábil, operacional ou patrimonial da Administração Municipal.

Art. 62 São competências das Coordenadorias de Fiscalização dos Municípios:

I – examinar, quanto à legalidade, à legitimidade, à economicidade e à razoabilidade, as prestações de contas encaminhadas ao Tribunal pelos Prefeitos Municipais;

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II – examinar, quanto à legalidade, à legitimidade, à economicidade e à razoabilidade, as prestações de contas encaminhadas pelos Presidentes das Câmaras Legislativas Municipais ou pelos dirigentes das entidades da Administração Indireta;

III – analisar e informar as deliberações dos Legislativos Municipais sobre a fixação da remuneração de Prefeito Municipal, de Vice-prefeito Municipal e de Vereadores;

IV – examinar as denúncias, os pedidos de auditoria, as representações ou outros processos referentes à Administração Municipal;

V – realizar, na Administração Municipal, inspeções e auditorias, em caráter ordinário ou extraordinário, bem como levantamentos, acompanhamento das publicações referentes a atos de gestão de recursos públicos ou monitoramento do cumprimento das deliberações do Tribunal ou dos resultados delas advindos;

VI – propor tomada de contas, nos casos em que as contas não tenham sido prestadas no prazo legal, propor a instauração de tomada de contas especial pela unidade jurisdicionada, bem como propor a conversão de processo em tomada de contas especial;

VII – examinar processos de empréstimos e operações de crédito realizados pela Administração Municipal, bem como a aplicação de recursos deles resultantes;

VIII – examinar a aplicação de recursos repassados ou recebidos pela Administração Municipal, por força de convênio, acordo, ajuste ou instrumento congênere;

IX – examinar a legalidade dos atos de procedimentos licitatórios e de contratos celebrados;

X – examinar a legalidade, a legitimidade, a economicidade e a razoabilidade de contrato, convênio, ajuste ou instrumento congênere que envolva concessão, cessão, doação ou permissão de qualquer natureza, a título oneroso ou gratuito, de responsabilidade da Administração Municipal;

XI – examinar, quanto à legalidade, à legitimidade, à economicidade, à razoabilidade e à eficiência, os atos referentes à receita pública, assim como os que impliquem despesa, subvenção ou renúncia de receita;

XII – examinar a aplicação de recursos públicos municipais repassados a entidades dotadas de personalidade jurídica de direito privado;

XIII – exercer atividades de controle ou de fiscalização na execução dos projetos ou dos programas especiais realizados pelo Município;

XIV – auxiliar a Diretoria de Controle Externo dos Municípios na elaboração do plano anual de fiscalização referente à sua área de atuação;

XV – realizar pesquisas e propor o desenvolvimento de métodos, técnicas e padrões para trabalhos de fiscalização ou de avaliação de programas de governo, juntamente com as outras unidades envolvidas, relativos à sua área de atuação;

XVI – propor normas, manuais e ações referentes à sua área de atuação;

XVII – manter atualizada a base de informações técnicas, com vistas a subsidiar o exame e a deliberação sobre os processos sujeitos à sua fiscalização;

XVIII – requisitar certidões sobre a regularidade jurídica ou fiscal de empresas que contratam com a Administração Pública, bem como sobre a idoneidade das notas fiscais por ela emitidas, junto aos órgãos e entidades governamentais competentes;

XIX – fornecer subsídios para a proposição de programas de intercâmbio de conhecimentos ou de ação conjunta com órgãos ou entidades, cujas competências se correlacionem com as matérias pertinentes à sua área de atuação;

XX – providenciar o registro nos sistemas informatizados, ou, conforme o caso, no portal do Tribunal, das ações executadas sobre processos ou documentos que tramitem na unidade, bem como de dados e informações específicas, de acordo com as disposições regulamentares;

XXI – examinar os processos de sua competência, instruindo-os com relatórios técnicos conclusivos;

XXII – providenciar a tramitação dos processos com o despacho da respectiva Coordenadoria de Fiscalização dos Municípios, segundo as diretrizes aprovadas pela Diretoria de Controle Externo dos Municípios;

XXIII – examinar os recursos interpostos contra decisões do Tribunal, proferidas em processos de sua competência;

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XXIV – oferecer subsídio ao exame de consultas referentes à sua área de atuação, quando solicitado pela unidade competente;

XXV – dar ciência à Diretoria de Controle Externo dos Municípios, quando tomar conhecimento de irregularidade ou de ilegalidade que possam ocasionar dano ou prejuízo à Administração Pública;

XXVI – realizar diligência externa, no âmbito de sua atuação, mediante delegação;

XXVII – aferir o cumprimento, pela Administração Municipal, dos limites e das vedações impostos na Lei de Responsabilidade Fiscal, emitindo relatórios parciais sobre o acompanhamento da gestão fiscal; bem como cientificar a Diretoria de Controle Externo dos Municípios das conclusões técnicas acerca da necessidade de emissão dos alertas de que trata aquela Lei;

XXVIII – manter sistemática apropriada para assegurar a coleta, o armazenamento e a atualização das bases de informações gerenciais, de forma a propiciar análises, avaliações ou relatórios sobre suas atividades, metas ou indicadores de desempenho;

XXIX – fornecer subsídio para a definição de metas da unidade, em consonância com o Planejamento Estratégico e com as diretrizes do Tribunal, monitorar e avaliar os resultados, promovendo os ajustes necessários;

XXX – manter atualizado banco de dados de legislação relativa à área de sua competência;

XXXI – responder a solicitações, quando houver determinação superior;

XXXII – desempenhar outras atividades inerentes à sua área de atuação.

Subseção II

Da Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal Municipal

Art. 63 A Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal Municipal tem por finalidade fiscalizar os atos de admissão, aposentadoria ou pensão, bem como os atos de complementação ou de cancelamento, no âmbito municipal.

Art. 64 São competências da Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal Municipal:

I – realizar inspeções ou auditorias, em caráter ordinário ou extraordinário, bem como levantamentos, acompanhamento das publicações referentes a atos de gestão de recursos públicos ou monitoramento do cumprimento das deliberações do Tribunal ou dos resultados delas advindos, relativos à sua área de atuação;

II – examinar a legalidade dos atos de admissão, de concessão de aposentadoria ou de pensão, bem como dos atos de complementação e de cancelamento dos órgãos e entidades da Administração Municipal;

III – examinar a legalidade, a legitimidade, a economicidade e a razoabilidade das contratações por tempo determinado, para atender à necessidade temporária de excepcional interesse público, de responsabilidade da Administração Municipal Direta ou Indireta;

IV – gerenciar as inclusões e alterações de dados no Sistema Informatizado de Fiscalização de Atos de Pessoal;

V – acompanhar e examinar os relatórios anuais de pessoal, encaminhados pelos órgãos e entidades da Administração Municipal, em cumprimento ao disposto em ato normativo próprio;

VI – auxiliar a Diretoria de Controle Externo dos Municípios na elaboração do plano anual de fiscalização referente à sua área de atuação;

VII – realizar pesquisas e propor o desenvolvimento de métodos, técnicas e padrões para trabalhos de fiscalização ou de avaliação de programas de governo, juntamente com outras unidades envolvidas, relativos à sua área de atuação;

VIII – propor normas, manuais e ações referentes à sua área de atuação;

IX – manter atualizada a base de informações técnicas, com vistas a subsidiar o exame e a deliberação sobre os processos sujeitos à sua fiscalização;

X – fornecer subsídios para a proposição de programas de intercâmbio de conhecimentos ou de ação conjunta com órgãos ou entidades, cujas competências se correlacionem com as matérias pertinentes à sua área de atuação;

XI – providenciar o registro, nos sistemas informatizados ou, conforme o caso, no portal do Tribunal, das ações executadas sobre processos ou documentos que tramitem na unidade, bem como de dados e informações específicas, de acordo com as disposições regulamentares;

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XII – examinar os processos de sua competência, instruindo-os com relatórios técnicos conclusivos;

XIII – providenciar a tramitação dos processos com o despacho da Coordenadoria, segundo as diretrizes aprovadas pela Diretoria de Controle Externo dos Municípios;

XIV – examinar os recursos interpostos contra decisões do Tribunal, proferidas em processos de sua competência;

XV – oferecer subsídio ao exame de consultas referentes à sua área de atuação, quando solicitado pela unidade competente;

XVI – dar ciência à Diretoria de Controle Externo dos Municípios, quando tomar conhecimento de irregularidade ou de ilegalidade que possam ocasionar dano ou prejuízo à Administração Pública;

XVII – realizar diligência externa, no âmbito de sua atuação, mediante delegação;

XVIII – manter sistemática apropriada para assegurar a coleta, o armazenamento e a atualização das bases de informações gerenciais, de forma a propiciar análises, avaliações ou relatórios sobre suas atividades, metas ou indicadores de desempenho;

XIX – fornecer subsídio para a definição de metas da unidade em consonância com o Planejamento Estratégico e com as diretrizes do Tribunal, monitorar e avaliar os resultados, promovendo os ajustes necessários;

XX – manter atualizado banco de dados de legislação relativa à área de sua competência;

XXI – responder a solicitações, quando houver determinação superior;

XXII – desempenhar outras atividades inerentes à sua área de atuação.

Seção VI

Da Diretoria de Controle Externo do Estado

Art. 65 A Diretoria de Controle Externo do Estado tem por finalidade planejar, dirigir e orientar as ações de controle externo, bem como fiscalizar os atos de gestão no âmbito da Administração Estadual, em consonância com as diretrizes estabelecidas pelo Tribunal, visando a oferecer subsídios técnicos para as decisões do Tribunal.

Art. 66 São competências da Diretoria de Controle Externo do Estado:

I – fornecer subsídios para a elaboração de indicadores de desempenho de sua área de atuação, bem como avaliar e monitorar o cumprimento desses indicadores;

II – planejar, de forma integrada, as ações das coordenadorias a ela subordinadas, definindo objetivos e metas de acordo com as diretrizes gerais estabelecidas pela Secretaria Executiva do Tribunal e pelo plano anual de fiscalização aprovado;

III – supervisionar e avaliar os resultados decorrentes das atividades de controle externo realizadas pelas unidades técnicas sob sua responsabilidade;

IV – planejar, coordenar e orientar as atividades relacionadas à fiscalização financeira, orçamentária, contábil, operacional ou patrimonial nos órgãos e entidades da Administração Estadual;

V – elaborar o plano anual de fiscalização em conjunto com a Diretoria de Controle Externo dos Municípios, com a Diretoria de Matérias Especiais e com a Diretoria de Engenharia e Perícia, sob a supervisão da Secretaria Executiva do Tribunal e sob posterior submissão à apreciação da Conselheira Presidente;

VI – desenvolver métodos e técnicas de fiscalização ou de análise dos atos de gestão de pessoal do Estado;

VII – prestar apoio na definição e na elaboração de normas, diretrizes, técnicas ou padrões relativos ao controle externo no âmbito da Administração Estadual;

VIII – propor à Secretaria Executiva do Tribunal a revisão de atos normativos ou de orientação técnica;

IX – propor à Secretaria Executiva do Tribunal inclusões e adequações de dados nos sistemas corporativos informatizados do Tribunal;

X – responder, no âmbito de sua competência, às demandas encaminhadas ao Tribunal ou solicitadas por Relatores, Presidentes de Câmara ou pela Conselheira Presidente;

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XI – prestar apoio técnico e operacional, bem como assessoramento à Secretária Executiva do Tribunal;

XII – obter, sistematizar e gerir informações estratégicas para as ações relativas à sua área de atuação;

XIII – consolidar as informações prestadas pelas coordenadorias a ela subordinadas em relatórios de atividades, trimestrais e anual, a serem encaminhados à Secretaria Executiva do Tribunal;

XIV – emitir e firmar certidões de cumprimento, pelo Estado, dos limites constitucionais e legais, após o deferimento do pedido pela Conselheira Presidente;

XV – dirigir a instrução processual quando for delegada competência pelo Relator;

XVI – supervisionar a qualidade das atividades de controle externo realizadas pelas unidades a ela vinculadas;

XVII – encaminhar para as Diretorias de Controle Externo dos Municípios, de Engenharia e Perícia, e de Matérias Especiais relatório circunstanciado acerca das atividades de fiscalização realizadas no âmbito de sua competência.

Art. 67 A Comissão para Implantação do Sistema de Apoio à Fiscalização Estadual – SAFE – é subordinada à Diretoria de Controle Externo do Estado.

Parágrafo único. As finalidades, as competências e a forma de funcionamento da Comissão elencada no caput deste artigo serão tratadas em ato normativo próprio.

Subseção I

Das 1ª a 4ª Coordenadorias de Fiscalização Estadual

Art. 68 As 1ª a 4ª Coordenadorias de Fiscalização Estadual têm por finalidade executar ações de controle em suas áreas de atuação e exercer a fiscalização financeira, orçamentária, contábil, operacional e patrimonial da Administração Estadual.

Art. 69 São competências das 1ª a 4ª Coordenadorias de Fiscalização Estadual:

I – exercer a fiscalização financeira, orçamentária, contábil, operacional e patrimonial da Administração Direta e Indireta do Estado e de suas autarquias, fundações, fundos e empresas, inclusive as supranacionais de cujo capital social o Estado participe de forma direta ou indireta, nos termos do ato constitutivo ou de tratado;

II – examinar, quanto à legalidade, à legitimidade, à economicidade, à razoabilidade e à eficiência, as prestações de contas, quando solicitadas pelo Tribunal, relativas aos órgãos ou às entidades da Administração do Estado;

III – examinar as contas de qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, responsável por dinheiro, bens e valores públicos da Administração Direta ou Indireta do Estado, bem como de suas autarquias, fundações, fundos e empresas, incluindo as supranacionais de cujo capital social o Estado participe de forma direta ou indireta, nos termos do ato constitutivo ou de tratado;

IV – examinar as denúncias, os pedidos de auditorias, as representações ou outros processos referentes à Administração Estadual, na sua área de competência;

V – examinar a legalidade dos atos de procedimentos licitatórios, de modo especial, dos editais, das atas de julgamento, dos contratos celebrados e das garantias contratuais;

VI – realizar inspeções e auditorias, em caráter ordinário ou extraordinário, de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial, no âmbito da Administração Estadual;

VII – propor a instauração de tomada de contas especial pela unidade jurisdicionada, bem como propor a conversão de processo em tomada de contas especial;

VIII – examinar processos de empréstimos e operações de crédito realizados pela Administração Estadual, bem como a aplicação de recursos deles resultantes;

IX – examinar a aplicação de recursos públicos estaduais repassados a entidades dotadas de personalidade jurídica de direito privado, incluídas as Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público – OSCIPs – e consórcios públicos;

X – exercer a fiscalização financeira, orçamentária, contábil, operacional e patrimonial da Administração Estadual, por meio dos procedimentos de fiscalização previstos na Lei Orgânica do Tribunal;

XI – examinar a legalidade, a legitimidade, a economicidade e a razoabilidade de contrato, convênio, ajuste ou instrumento congênere que envolver concessão, cessão, doação ou permissão de qualquer natureza, a título oneroso ou gratuito, de responsabilidade da Administração Estadual;

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XII – examinar, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, razoabilidade e eficiência, os atos referentes à receita pública, assim como os que impliquem despesa, subvenção ou renúncia de receita;

XIII – examinar a aplicação de recursos repassados ou recebidos pela Administração Estadual, por força de convênio, acordo, ajuste ou instrumento congênere;

XIV – exercer atividades de controle ou de fiscalização na execução contábil, financeira, orçamentária, patrimonial e operacional dos projetos ou dos programas especiais realizados pela Administração Estadual;

XV – auxiliar a Diretoria de Controle Externo do Estado na elaboração do plano anual de fiscalização referente à sua área de atuação;

XVI – realizar pesquisas e propor o desenvolvimento de métodos, técnicas e padrões para trabalhos de fiscalização ou de avaliação de programas de governo, juntamente com outras unidades envolvidas, relativos à sua área de atuação;

XVII – propor normas, manuais e ações referentes à sua área de atuação;

XVIII – manter atualizada a base de informações técnicas, com vistas a subsidiar o exame e a deliberação sobre as contas e outros procedimentos de controle externo;

XIX – requisitar certidões sobre a regularidade jurídica ou fiscal de empresas que contratam com a Administração Pública, bem como sobre a idoneidade das notas fiscais por ela emitidas, junto aos órgãos e entidades governamentais competentes;

XX – fornecer subsídios para a proposição de programas de intercâmbio de conhecimentos ou de ação conjunta com órgãos ou entidades, cujas competências se correlacionem com as matérias pertinentes à sua área de atuação;

XXI – providenciar o registro, nos sistemas informatizados ou, conforme o caso, no portal do Tribunal, das ações executadas sobre processos ou documentos que tramitem na unidade, bem como de dados e informações específicas, de acordo com as disposições regulamentares; XXII – realizar fiscalização por meio de acompanhamento, levantamento, monitoramento quanto ao cumprimento das decisões do Tribunal, inspeção, auditoria ou outro procedimento de controle externo previsto no Regimento Interno, relativos à sua área de atuação;

XXIII – examinar os processos de sua competência, instruindo-os com relatórios técnicos conclusivos;

XXIV – providenciar a tramitação dos processos com o despacho da respectiva Coordenadoria de Fiscalização Estadual, segundo as diretrizes aprovadas pela Diretoria de Controle Externo do Estado;

XXV – examinar os recursos interpostos contra decisões do Tribunal, proferidas em processos da sua competência;

XXVI – oferecer subsídio ao exame de consultas referentes à sua área de atuação, quando solicitado pela unidade competente;

XXVII – proceder ao exame técnico dos processos de sua competência, sempre que ocorrer fato novo ou determinação superior;

XXVIII – dar ciência à Diretoria de Controle Externo do Estado, quando tomar conhecimento de irregularidade ou de ilegalidade que possam ocasionar dano ou prejuízo à Administração Pública;

XXIX – realizar diligência externa no âmbito de sua atuação, mediante delegação;

XXX – manter sistemática apropriada para assegurar a coleta, o armazenamento e a atualização das bases de informações gerenciais, de forma a propiciar análises, avaliações ou relatórios sobre suas atividades, metas ou indicadores de desempenho;

XXXI – fornecer subsídio para a definição de metas para a unidade, em consonância com o Planejamento Estratégico e as diretrizes do Tribunal, monitorar e avaliar os resultados, promovendo os ajustes necessários;

XXXII – manter atualizado banco de dados de legislação relativa à área de sua competência;

XXXIII – responder a solicitações, quando houver determinação superior;

XXXIV – desempenhar outras atividades inerentes à sua área de atuação.

Subseção II

Da Coordenadoria de Avaliação da Macrogestão Governamental

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Art. 70 A Coordenadoria de Avaliação da Macrogestão Governamental tem por finalidade acompanhar e analisar a gestão do Governo do Estado, em seus aspectos globais.

Art. 71 São competências da Coordenadoria de Avaliação da Macrogestão Governamental:

I – acompanhar, monitorar, fiscalizar e avaliar a gestão orçamentária, financeira, contábil e patrimonial dos Poderes Executivo, Legislativo, Judiciário, do Ministério Público, do Tribunal de Contas e da Defensoria Pública do Estado, quanto ao cumprimento das normas constitucionais, legais e regulamentares;

II – aferir o cumprimento, pela Administração Pública, dos limites e das vedações impostos na Lei de Responsabilidade Fiscal, emitindo relatórios parciais sobre o acompanhamento da gestão fiscal; bem como cientificar o Relator das contas de Governo das conclusões técnicas acerca da necessidade de emissão dos alertas de que trata a Lei de Responsabilidade Fiscal;

III – manter em bases informatizadas, atualizadas, em caráter permanente, banco de dados relativos aos programas e projetos consignados no Plano Plurianual de Ação Governamental, bem assim de suas revisões, objetivando acompanhar a execução e os resultados dos mesmos;

IV – acompanhar e avaliar a compatibilidade entre os instrumentos de planejamento governamental, o cumprimento das metas neles estabelecidas e seus reflexos no desenvolvimento econômico e social do Estado;

V – acompanhar, no âmbito da Administração Estadual, a implementação das recomendações e das medidas retificadoras exaradas pelo Tribunal no parecer prévio sobre as contas do Governo do Estado;

VI – avaliar a fidedignidade do Balanço Geral do Estado e dos registros e demonstrações contábeis quanto à correta situação orçamentária, financeira e patrimonial do Estado;

VII – elaborar o relatório técnico que subsidiará a emissão do relatório e do voto do Relator das contas do Governo do Estado e do parecer prévio emitido pelo Tribunal, contendo análise detalhada das contas apresentadas pelo Governador, bem como elementos e informações sobre os resultados do acompanhamento efetuado ao longo do exercício financeiro;

VIII – propor a realização de inspeções, auditorias, levantamentos, acompanhamentos e visitas técnicas pelas unidades competentes do Tribunal, quando se concluir pela sua necessidade, atuando de forma conjunta na execução desses trabalhos;

IX – informar pedido de certidão de cumprimento, pelo Estado, dos limites constitucionais e legais;

X – auxiliar a Diretoria de Controle Externo do Estado na elaboração do plano anual de fiscalização referente à sua área de atuação;

XI – propor normas, manuais e ações referentes à sua área de atuação;

XII – manter atualizada a base de informações técnicas, com vistas a subsidiar o exame e a deliberação sobre as contas e outros procedimentos de controle externo;

XIII – fornecer subsídios para a proposição de programas de intercâmbio de conhecimentos ou de ação conjunta com órgãos ou entidades, cujas competências se correlacionem com as matérias pertinentes à sua área de atuação;

XIV – providenciar o registro, nos sistemas informatizados ou, conforme o caso, no portal do Tribunal, das ações executadas sobre processos ou documentos que tramitem na unidade, bem como de dados e informações específicas, de acordo com as disposições regulamentares;

XV – examinar os recursos interpostos contra decisões do Tribunal, proferidas em processos de sua competência;

XVI – oferecer subsídio ao exame de consultas referentes à sua área de atuação, quando solicitado pela unidade competente;

XVII – manter sistemática apropriada para assegurar a coleta, o armazenamento e a atualização das bases de informações gerenciais, de forma a propiciar análises, avaliações ou relatórios sobre suas atividades, metas ou indicadores de desempenho;

XVIII – fornecer subsídio para a definição de metas para a unidade, em consonância com o Planejamento Estratégico e as diretrizes do Tribunal, monitorar e avaliar os resultados, promovendo os ajustes necessários;

XIX – manter atualizado banco de dados de legislação relativa à área de sua competência;

Page 26: DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DOS SERVIÇOS AUXILIARES E … · VII – providenciar as citações e as intimações dos responsáveis e dos interessados nos processos de competência

XX – responder a solicitações, quando houver determinação superior;

XXI – realizar diligência externa no âmbito de sua atuação, mediante delegação;

XXII – desempenhar outras atividades inerentes à sua área de atuação.

Subseção III

Da Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal Estadual

Art. 72 A Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal Estadual tem por finalidade fiscalizar os atos de admissão, aposentadoria, reforma ou pensão, bem como os atos de cancelamento na Administração Direta ou Indireta Estadual.

Art. 73 São competências da Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal Estadual:

I – realizar, nas unidades jurisdicionadas, inspeções ou auditorias previstas no plano anual de fiscalização;

II – examinar, conforme ato normativo próprio, a legalidade dos atos de admissão ou de concessão de aposentadoria, reforma ou pensão, bem como dos atos de cancelamento nos órgãos ou entidades da Administração Estadual, mediante relatório técnico conclusivo, contendo os fatos, a fundamentação e a sugestão de recomendações;

III – examinar, conforme ato normativo próprio, a legalidade, a legitimidade, a economicidade e a razoabilidade das contratações por tempo determinado, para atender à necessidade temporária de excepcional interesse público, sob responsabilidade da Administração Direta ou Indireta Estadual;

IV – gerenciar as inclusões e alterações de dados no Sistema Informatizado de Fiscalização de Atos de Pessoal;

V – acompanhar e examinar os relatórios anuais de pessoal, encaminhados pelos órgãos ou entidades da Administração Estadual, em cumprimento ao disposto em ato normativo próprio;

VI – auxiliar a Diretoria de Controle Externo do Estado na elaboração do plano anual de fiscalização referente à sua área de atuação;

VII – realizar pesquisas e propor o desenvolvimento de métodos, técnicas e padrões para trabalhos de fiscalização e de avaliação de programas de governo, juntamente com outras unidades envolvidas, relativos à sua área de atuação;

VIII – propor normas, manuais e ações referentes à sua área de atuação;

IX – manter atualizada a base de informações técnicas, com vistas a subsidiar o exame e a deliberação sobre os processos sujeitos à sua fiscalização;

X – fornecer subsídios para a proposição de programas de intercâmbio de conhecimentos ou de ação conjunta com órgãos ou entidades, cujas competências se correlacionem com as matérias pertinentes à sua área de atuação;

XI – providenciar o registro nos sistemas informatizados, ou, conforme o caso, no portal do Tribunal, das ações executadas sobre processos ou documentos que tramitem na unidade, bem como de dados e informações específicas, de acordo com as disposições regulamentares;

XII – realizar fiscalização por meio de acompanhamento, levantamento, monitoramento quanto ao cumprimento das decisões do Tribunal, inspeção, auditoria ou outro procedimento de controle externo previsto no Regimento Interno, relativos à sua área de atuação;

XIII – examinar os processos de sua competência, instruindo-os com relatórios técnicos conclusivos;

XIV – providenciar a tramitação dos processos com o despacho da respectiva Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal Estadual, segundo as diretrizes aprovadas pela Diretoria de Controle Externo do Estado;

XV – examinar os recursos interpostos contra decisões do Tribunal, proferidas em processos de sua competência; X

VI – oferecer subsídio ao exame de consultas referentes à sua área de atuação, quando solicitado pela unidade competente;

XVII – proceder ao exame técnico dos processos de sua competência, sempre que ocorrer fato novo ou determinação superior;

Page 27: DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DOS SERVIÇOS AUXILIARES E … · VII – providenciar as citações e as intimações dos responsáveis e dos interessados nos processos de competência

XVIII – dar ciência à Diretoria de Controle Externo do Estado, quando tomar conhecimento de irregularidade ou de ilegalidade que possam ocasionar dano ou prejuízo à Administração Pública;

XIX – realizar diligência externa no âmbito de sua atuação, mediante delegação;

XX – manter sistemática apropriada para assegurar a coleta, o armazenamento e a atualização das bases de informações gerenciais, de forma a propiciar análises, avaliações e relatórios sobre suas atividades, metas e indicadores de desempenho;

XXI – fornecer subsídio para a definição de metas para a unidade, em consonância com o Planejamento Estratégico e as diretrizes do Tribunal, monitorar e avaliar os resultados, promovendo os ajustes necessários;

XXII – manter atualizado banco de dados de legislação relativa à área de sua competência;

XXIII – responder a solicitações, quando houver determinação superior;

XXIV – desempenhar outras atividades inerentes à sua área de atuação.

Seção VII

Da Diretoria de Engenharia e Perícia

Art. 74 A Diretoria de Engenharia e Perícia tem por finalidade planejar, dirigir e orientar ações de controle externo, em consonância com as diretrizes estabelecidas pelo Tribunal, visando a oferecer subsídio técnico para as decisões do Tribunal.

Art. 75 São competências da Diretoria de Engenharia e Perícia:

I – fornecer subsídios para a elaboração de indicadores de desempenho de sua área de atuação, bem como avaliar e monitorar o cumprimento desses indicadores;

II – planejar, de forma integrada, as ações das coordenadorias a ela subordinadas, definindo objetivos e metas de acordo com as diretrizes gerais estabelecidas pela Secretaria Executiva do Tribunal e pelo plano anual de fiscalização aprovado;

III – prestar apoio às Diretorias de Controle Externo do Estado e dos Municípios e à Diretoria de Matérias Especiais, participando do planejamento e da execução de projetos ou atividades pontuais que demandem conhecimentos especializados ou específicos de sua área de atuação;

IV – supervisionar e avaliar os resultados decorrentes das atividades de controle externo realizadas pelas unidades técnicas sob sua responsabilidade;

V – encaminhar, para as Diretorias de Controle Externo do Estado e dos Municípios e para a Diretoria de Matérias Especiais, relatório circunstanciado acerca da fiscalização de obras e serviços de engenharia e de concessões e parcerias público-privadas;

VI – elaborar o plano anual de fiscalização em conjunto com a Diretoria de Controle Externo do Estado, com a Diretoria de Controle Externo dos Municípios e com a Diretoria de Matérias Especiais, sob a supervisão da Secretaria Executiva do Tribunal e sob posterior submissão à apreciação da Conselheira Presidente;

VII – prestar apoio na definição e elaboração de normas, diretrizes, técnicas ou padrões relativos ao controle externo no âmbito da Administração Municipal e da Administração Estadual, na sua área de atuação;

VIII – propor à Secretaria Executiva do Tribunal a elaboração e a revisão de ato normativo ou de orientação técnica;

IX – propor à Secretaria Executiva do Tribunal inclusões e adequações de dados nos sistemas corporativos informatizados do Tribunal relacionados à área de sua atuação;

X – responder às solicitações encaminhadas ao Tribunal pertinentes à sua competência;

XI – prestar apoio operacional e assessoramento à Secretaria Executiva do Tribunal;

XII – obter, sistematizar e gerir informações estratégicas para as ações relativas à sua área de atuação;

XIII – consolidar as informações prestadas pelas coordenadorias a ela subordinadas em relatórios de atividades, trimestrais e anual, a serem encaminhados à Secretaria Executiva do Tribunal;

XIV – coordenar a instrução processual quando for delegada competência pelo Relator;

XV – supervisionar a qualidade das atividades de controle externo realizadas pelas unidades a ela vinculadas.

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Art. 76 O Grupo de Trabalho para Implantação do Software para Fiscalização de Obras Públicas – GEO-OBRAS – é subordinado à Diretoria de Engenharia e Perícia.

Parágrafo único. As finalidades, as competências e a forma de funcionamento do Grupo de Trabalho elencado no caput deste artigo serão tratadas em ato normativo próprio.

Subseção I

Da Coordenadoria de Fiscalização de Concessões e Parcerias Público-Privadas

Art. 77 A Coordenadoria de Fiscalização de Concessões e Parcerias Público-Privadas tem por finalidade fiscalizar as concessões comuns, administrativas e patrocinadas e as parcerias público-privadas, no âmbito estadual e no municipal.

Art. 78 São competências da Coordenadoria de Fiscalização de Concessões e Parcerias Público-Privadas:

I – fiscalizar as concessões e as parcerias público-privadas firmadas no âmbito estadual e no municipal;

II – auxiliar a Diretoria de Engenharia e Perícia na elaboração do plano anual de fiscalização referente à sua área de atuação;

III – realizar pesquisas e propor o desenvolvimento de métodos, técnicas e padrões para trabalhos de fiscalização e de avaliação de programas de governo, juntamente com outras unidades envolvidas, relativos à sua área de atuação; I

V – propor normas, manuais e ações referentes à sua área de atuação;

V – manter atualizada a base de informações técnicas, com vistas a subsidiar o exame e a deliberação sobre os processos sujeitos à sua fiscalização;

VI – requisitar certidões sobre a regularidade jurídica ou fiscal de empresas que contratam com a Administração Pública, bem como sobre a idoneidade das notas fiscais por ela emitidas, junto aos órgãos ou entidades governamentais competentes;

VII – fornecer subsídios para a proposição de programas de intercâmbio de conhecimentos ou de ação conjunta com órgãos ou entidades, cujas competências se correlacionem com as matérias pertinentes à sua área de atuação;

VIII – providenciar o registro nos sistemas informatizados, ou, conforme o caso, no portal do Tribunal, das ações executadas sobre processos ou documentos que tramitem na unidade, bem como de dados e informações específicas, de acordo com as disposições regulamentares;

IX – realizar fiscalização por meio de acompanhamento, levantamento, monitoramento quanto ao cumprimento das decisões do Tribunal, inspeção, auditoria ou outro procedimento de controle externo previsto no Regimento Interno, relativos à sua área de atuação;

X – examinar os processos de sua competência, instruindo-os com relatórios técnicos conclusivos;

XI – providenciar a tramitação dos processos com o despacho da respectiva Coordenadoria de Fiscalização de Concessões e Parcerias Público-Privadas, segundo as diretrizes aprovadas pela Diretoria de Engenharia e Perícia;

XII – examinar os recursos interpostos contra decisões do Tribunal, proferidas em processos de sua competência;

XIII – oferecer subsídio ao exame de consultas referentes à sua área de atuação, quando solicitado pela unidade competente;

XIV – proceder ao exame técnico dos processos de sua competência, sempre que ocorrer fato novo ou determinação superior;

XV – dar ciência à Diretoria de Engenharia e Perícia, quando tomar conhecimento de irregularidade ou de ilegalidade que possam ocasionar dano ou prejuízo à Administração Pública;

XVI – realizar diligência externa no âmbito de sua atuação, mediante delegação;

Page 29: DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DOS SERVIÇOS AUXILIARES E … · VII – providenciar as citações e as intimações dos responsáveis e dos interessados nos processos de competência

XVII – manter sistemática apropriada para assegurar a coleta, o armazenamento e a atualização das bases de informações gerenciais, de forma a propiciar análises, avaliações ou relatórios sobre suas atividades, metas ou indicadores de desempenho;

XVIII – fornecer subsídio para a definição de metas para a unidade, em consonância com o Planejamento Estratégico e com as diretrizes do Tribunal, monitorar e avaliar os resultados, promovendo os ajustes necessários;

XIX – manter atualizado banco de dados de legislação relativa à área de sua competência;

XX – responder a solicitações, quando houver determinação superior;

XXI – desempenhar outras atividades inerentes à sua área de atuação.

Subseção II

Da Coordenadoria de Fiscalização de Obras e

Serviços de Engenharia e Perícia

Art. 79 A Coordenadoria de Fiscalização de Obras e Serviços de Engenharia e Perícia tem por finalidade promover as ações de controle externo em obras e serviços de engenharia, executados ou contratados por órgãos ou entidades sujeitos à fiscalização do Tribunal.

Art. 80 São competências da Coordenadoria de Fiscalização de Obras e Serviços de Engenharia e Perícia:

I – coordenar e orientar as atividades de fiscalização em obras e serviços de engenharia, executados ou contratados por órgãos ou entidades sujeitos ao controle externo exercido pelo Tribunal;

II – examinar a regularidade dos atos relativos ao planejamento, à contratação, à execução, ao controle ou ao registro das obras ou serviços de engenharia;

III – complementar, em relação aos aspectos de engenharia, o exame dos editais de licitação, a cargo de unidade técnica específica;

IV – propor plano de fiscalização em obras e serviços de engenharia, no âmbito da Administração Estadual e no da Municipal;

V – realizar pesquisas e propor o desenvolvimento de métodos, técnicas e padrões para trabalhos de fiscalização ou de avaliação de programas de governo, juntamente com outras unidades envolvidas, relativos à sua área de atuação;

VI – propor normas, manuais e ações referentes à sua área de atuação;

VII – manter atualizada a base de informações técnicas, com vistas a subsidiar o exame e a deliberação sobre os processos sujeitos à sua fiscalização;

VIII – fornecer subsídios para a proposição de programas de intercâmbio de conhecimentos ou de ação conjunta com órgãos ou entidades, cujas competências se correlacionem com as matérias pertinentes à sua área de atuação;

IX – providenciar o registro nos sistemas informatizados, ou, conforme o caso, no portal do Tribunal, das ações executadas sobre processos ou documentos que tramitem na unidade, bem como de dados e informações específicas, de acordo com as disposições regulamentares;

X – realizar fiscalização por meio de acompanhamento, levantamento, monitoramento quanto ao cumprimento das decisões do Tribunal, inspeção, auditoria ou outro procedimento de controle externo previsto no Regimento Interno, relativos à sua área de atuação;

XI – examinar os processos de sua competência, instruindo-os com relatórios técnicos conclusivos;

XII – providenciar a tramitação dos processos com o despacho da respectiva Coordenadoria de Fiscalização de Obras e Serviços de Engenharia e Perícia, segundo as diretrizes aprovadas pela Diretoria de Engenharia e Perícia;

XIII – examinar os recursos interpostos contra decisões do Tribunal, proferidas em processos de sua competência;

XIV – oferecer subsídio ao exame de consultas referentes à sua área de atuação, quando solicitado pela unidade competente;

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XV – proceder ao exame técnico dos processos de sua competência, sempre que ocorrer fato novo ou determinação superior;

XVI – dar ciência à Diretoria de Engenharia e Perícia, quando tomar conhecimento de irregularidade ou de ilegalidade que possam ocasionar dano ou prejuízo à Administração Pública;

XVII – realizar diligência externa no âmbito de sua atuação, mediante delegação;

XVIII – manter sistemática apropriada para assegurar a coleta, o armazenamento e a atualização das bases de informações gerenciais, de forma a propiciar análises, avaliações ou relatórios sobre suas atividades, metas ou indicadores de desempenho;

XIX – fornecer subsídio para a definição de metas para a unidade, em consonância com o Planejamento Estratégico e com as diretrizes do Tribunal, monitorar e avaliar os resultados, promovendo os ajustes necessários;

XX – manter atualizado banco de dados de legislação relativa à área de sua competência;

XXI – responder a solicitações, quando houver determinação superior;

XXII – desempenhar outras atividades inerentes à sua área de atuação.

Seção VIII

Da Diretoria de Matérias Especiais

Art. 81 A Diretoria de Matérias Especiais tem por finalidade planejar, dirigir e orientar ações de controle externo, em consonância com as diretrizes estabelecidas pelo Tribunal, visando a oferecer subsídio técnico para as decisões do Tribunal.

Art. 82 São competências da Diretoria de Matérias Especiais:

I – fornecer subsídios para a elaboração de indicadores de desempenho de sua área de atuação, bem como avaliar e monitorar o cumprimento desses indicadores;

II – planejar, de forma integrada, as ações das coordenadorias a ela subordinadas, definindo objetivos e metas de acordo com as diretrizes gerais estabelecidas pela Secretaria Executiva do Tribunal e pelo plano anual de fiscalização aprovado;

III – prestar apoio às Diretorias de Controle Externo do Estado e dos Municípios e à Diretoria de Engenharia e Perícia, participando do planejamento e da execução de projetos ou atividades pontuais que demandem conhecimentos especializados ou específicos de sua área de atuação;

IV – supervisionar e controlar as atividades das Coordenadorias a ela vinculadas;

V – supervisionar e avaliar os resultados decorrentes das atividades de controle externo realizadas pelas unidades técnicas sob sua responsabilidade;

VI – encaminhar, para as Diretorias de Controle Externo do Estado e dos Municípios e para a Diretoria de Engenharia e Perícia, relatório circunstanciado acerca das atividades de fiscalização realizadas no âmbito de sua competência;

VII – elaborar o plano anual de fiscalização em conjunto com a Diretoria de Controle Externo do Estado, com a Diretoria de Controle Externo dos Municípios e com a Diretoria de Engenharia e Perícia, sob a supervisão da Secretaria Executiva do Tribunal e sob posterior submissão à apreciação da Conselheira Presidente;

VIII – prestar apoio na definição e elaboração de normas, diretrizes, técnicas e padrões relativos ao controle externo na sua área de atuação;

IX – desenvolver métodos e técnicas de fiscalização e análise dos atos de gestão de pessoal, em especial no que diz respeito aos editais de concurso público;

X – propor à Secretaria Executiva do Tribunal a elaboração e a revisão de ato normativo ou de orientação técnica;

XI – propor à Secretaria Executiva do Tribunal inclusões e adequações de dados nos sistemas corporativos informatizados do Tribunal;

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XII – responder às solicitações encaminhadas ao Tribunal pertinentes à sua competência;

XIII – prestar apoio operacional e assessoramento à Secretaria Executiva do Tribunal;

XIV – obter, sistematizar e gerir informações estratégicas para as ações relativas à sua área de atuação;

XV – consolidar as informações prestadas pelas coordenadorias a ela subordinadas em relatórios de atividades, trimestrais e anual, a serem encaminhados à Secretaria Executiva do Tribunal;

XVI – coordenar a instrução processual quando for delegada competência pelo Relator;

XVII – supervisionar a qualidade das atividades de controle externo realizadas pelas unidades a ela vinculadas.

Art. 83 A Comissão para Acompanhamento da Execução das Ações Referentes à Copa de 2014 e Planejamento de sua Fiscalização – FISCOPA – é subordinada à Diretoria de Matérias Especiais.

Parágrafo único. As finalidades, as competências e a forma de funcionamento da Comissão elencada no caput deste artigo serão tratadas em ato normativo próprio.

Subseção I

Da Coordenadoria de Análise de Editais de Licitação

Art. 84 A Coordenadoria de Análise de Editais de Licitação tem por finalidade realizar o exame prévio da legalidade dos editais de licitação.

Art. 85 São competências da Coordenadoria de Análise de Editais de Licitação:

I – realizar exame prévio dos instrumentos convocatórios de licitação requisitados pelo Tribunal;

II – realizar exame prévio dos instrumentos convocatórios de licitação, encaminhados por denúncia ou representação;

III – acompanhar as publicações dos instrumentos convocatórios para selecionar a amostra a ser examinada;

IV – auxiliar a Diretoria de Matérias Especiais na elaboração do plano anual de fiscalização referente à sua área de atuação;

V – realizar pesquisas e propor o desenvolvimento de métodos, técnicas e padrões para trabalhos de fiscalização ou de avaliação de programas de governo, juntamente com outras unidades envolvidas, relativos à sua área de atuação;

VI – propor normas, manuais e ações referentes à sua área de atuação;

VII – manter atualizada a base de informações técnicas, com vistas a subsidiar o exame e a deliberação sobre os processos sujeitos à sua fiscalização;

VIII – fornecer subsídios para a proposição de programas de intercâmbio de conhecimentos ou de ação conjunta com órgãos ou entidades, cujas competências se correlacionem com as matérias pertinentes à sua área de atuação;

IX – providenciar o registro nos sistemas informatizados, ou, conforme o caso, no portal do Tribunal, das ações executadas sobre processos ou documentos que tramitem na unidade, bem como de dados e informações específicas, de acordo com as disposições regulamentares;

X – examinar os processos de sua competência, instruindo-os com relatórios técnicos conclusivos;

XI – providenciar a tramitação dos processos com o despacho da respectiva Coordenadoria de Análise de Editais de Licitação, segundo as diretrizes aprovadas pela Diretoria de Matérias Especiais;

XII – examinar os recursos interpostos contra decisões do Tribunal, proferidas em processos de sua competência;

XIII – oferecer subsídio ao exame de consultas referentes à sua área de atuação, quando solicitado pela unidade competente;

XIV – proceder ao exame técnico dos processos de sua competência, sempre que ocorrer fato novo ou determinação superior;

XV – dar ciência à Diretoria de Matérias Especiais, quando tomar conhecimento de irregularidade ou de ilegalidade que possam ocasionar dano ou prejuízo à Administração Pública;

XVI – realizar diligência externa no âmbito de sua atuação, mediante delegação;

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XVII – manter sistemática apropriada para assegurar a coleta, o armazenamento e a atualização das bases de informações gerenciais, de forma a propiciar análises, avaliações e relatórios sobre suas atividades, metas e indicadores de desempenho;

XVIII – fornecer subsídio para a definição de metas para a unidade, em consonância com o Planejamento Estratégico e com as diretrizes do Tribunal, monitorar e avaliar os resultados, promovendo os ajustes necessários;

XIX – manter atualizado banco de dados de legislação relativa à área de sua competência;

XX– responder a solicitações, quando houver determinação superior;

XXI– desempenhar outras atividades inerentes à sua área de atuação.

Subseção II

Da Coordenadoria de Análise de Editais de Concursos Públicos

Art. 86 A Coordenadoria de Análise de Editais de Concursos Públicos tem por finalidade realizar o exame prévio da legalidade dos editais de concurso público.

Art. 87 São competências da Coordenadoria de Análise de Editais de Concursos Públicos:

I – proceder a exame prévio dos editais de concurso público e outros procedimentos de seleção de pessoal, dentro dos prazos e normas estabelecidos;

II – examinar os editais de concurso público e outros procedimentos de seleção de pessoal, encaminhados por denúncia ou representação;

III – examinar as denúncias ou representações que versem sobre concursos públicos e outros procedimentos de seleção de pessoal;

IV – auxiliar a Diretoria de Matérias Especiais na elaboração do plano anual de fiscalização referente à sua área de atuação;

V – propor normas, manuais e ações referentes à sua área de atuação;

VI – manter atualizada a base de informações técnicas, com vistas a subsidiar o exame e a deliberação sobre os processos sujeitos à sua fiscalização;

VII – fornecer subsídios para a proposição de programas de intercâmbio de conhecimentos ou de ação conjunta com órgãos ou entidades, cujas competências se correlacionem com as matérias pertinentes à sua área de atuação;

VIII – providenciar o registro nos sistemas informatizados, ou, conforme o caso, no portal do Tribunal, das ações executadas sobre processos ou documentos que tramitem na unidade, bem como de dados e informações específicas, de acordo com as disposições regulamentares;

IX – examinar os processos de sua competência, instruindo-os com relatórios técnicos conclusivos;

X – providenciar a tramitação dos processos com o despacho da respectiva Coordenadoria de Análise de Editais de Concursos Públicos, segundo as diretrizes aprovadas pela Diretoria de Matérias Especiais;

XI – examinar os recursos interpostos contra decisões do Tribunal proferidas em processos de sua competência;

XII – oferecer subsídio ao exame de consultas referentes à sua área de atuação, quando solicitado pela unidade competente;

XIII – proceder ao exame técnico dos processos de sua competência, sempre que ocorrer fato novo ou determinação superior;

XIV– dar ciência à Diretoria de Matérias Especiais quando tomar conhecimento de irregularidade ou de ilegalidade que possam ocasionar dano ou prejuízo à Administração Pública;

XV – realizar diligência externa no âmbito de sua atuação, mediante delegação;

XVI – manter sistemática apropriada para assegurar a coleta, o armazenamento e a atualização das bases de informações gerenciais, de forma a propiciar análises, avaliações ou relatórios sobre suas atividades, metas ou indicadores de desempenho;

XVII – fornecer subsídio para a definição de metas para a unidade, em consonância com o Planejamento Estratégico e com as diretrizes do Tribunal, monitorar e avaliar os resultados, promovendo os ajustes necessários;

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XVIII – manter atualizado o banco de dados de legislação relativa à área de sua competência;

XIX – responder a solicitações, quando houver determinação superior;

XX – desempenhar outras atividades inerentes à sua área de atuação.

Subseção III

Da Coordenadoria de Auditoria Operacional

Art. 88 A Coordenadoria de Auditoria Operacional tem por finalidade realizar de forma precípua auditorias operacionais no âmbito de jurisdição do Tribunal, bem como desenvolver e disseminar métodos e técnicas sobre essa modalidade de auditoria.

Art. 89 São competências da Coordenadoria de Auditoria Operacional:

I – coordenar e orientar as atividades de auditoria operacional, assim como avaliar o cumprimento das metas estabelecidas e os resultados dos trabalhos realizados;

II – planejar, coordenar e executar auditorias operacionais e respectivos monitoramentos em programas, projetos e atividades governamentais dos órgãos ou entidades da Administração Pública, e aqueles realizados pela iniciativa privada sob delegação, contrato de gestão ou congêneres, especialmente quanto aos aspectos da economicidade, eficiência, eficácia, efetividade e equidade, com a finalidade de obter resultados aplicáveis ao aperfeiçoamento do objeto auditado e de otimizar o emprego dos recursos públicos, sem prejuízo do exame da legalidade dos atos do gestor responsável;

III – constituir e instruir para efeito de apreciação do colegiado competente os processos sob responsabilidade da coordenadoria;

IV – analisar os planos de ação propostos pelos gestores responsáveis pela implementação das recomendações e determinações exaradas pelo Tribunal;

V – monitorar a implementação dos planos de ação pelos gestores com o objetivo de verificar o atendimento às recomendações e determinações do Tribunal;

VI – realizar pesquisas e desenvolver estudos relacionados a métodos, técnicas e padrões pertinentes aos trabalhos desempenhados no âmbito da coordenadoria, sob a supervisão da Diretoria de Matérias Especiais e disseminá-los;

VII – participar de atividades, eventos ou cursos que envolverem a temática relativa à auditoria operacional, bem como aquela que subsidie a realização dos trabalhos;

VIII – estabelecer parceria com outras unidades do Tribunal, assim como intercâmbio de informações ou experiências com instituições de ensino e pesquisa, Tribunais de Contas do país e demais entidades de fiscalização, em colaboração com a Escola de Contas e Capacitação Professor Pedro Aleixo, visando ao desenvolvimento e ao aperfeiçoamento dos procedimentos utilizados nas auditorias operacionais;

IX – prestar apoio técnico às coordenadorias de controle externo deste Tribunal, quanto ao emprego da metodologia desenvolvida para as auditorias operacionais, com o objetivo de contribuir para o aperfeiçoamento das técnicas aplicadas às auditorias;

X – produzir levantamento de risco, de forma individual ou em parceria com as demais coordenadorias de controle externo, a fim de subsidiar o planejamento das atividades de controle;

XI – manter arquivo sistemático e atualizado de documentos, publicações, processos e outros assuntos de interesse em sistemas corporativos do Tribunal;

XII– desenvolver outras atividades inerentes à sua finalidade.

Subseção IV

Da Coordenadoria de Fiscalização de Projetos

Financiados por Organismos Internacionais

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Art. 90 A Coordenadoria de Fiscalização de Projetos Financiados por Organismos Internacionais tem por finalidade examinar processos de empréstimos e operações de crédito externo, bem como a aplicação dos recursos deles resultantes.

Art. 91 São competências da Coordenadoria de Fiscalização de Projetos Financiados por Organismos Internacionais:

I – fiscalizar os projetos executados com recursos de financiamento externo, por meio de acompanhamento, levantamento, inspeção, auditoria ou outro procedimento de controle externo previsto no Regimento Interno;

II – examinar processos de empréstimos e operações de crédito, bem como a aplicação dos recursos deles resultantes;

III – auxiliar a Diretoria de Matérias Especiais na elaboração do plano anual de fiscalização referente à sua área de atuação;

IV – realizar pesquisas e propor o desenvolvimento de métodos, técnicas e padrões para trabalhos de fiscalização e de avaliação de programas de governo, juntamente com outras unidades envolvidas, relativos à sua área de atuação;

V – propor normas, manuais e ações referentes à sua área de atuação;

VI – manter atualizada a base de informações técnicas, com vistas a subsidiar o exame e a deliberação sobre os processos sujeitos à sua fiscalização;

VII – requisitar certidões sobre a regularidade jurídica ou fiscal de empresas que contratam com a Administração Pública, bem como sobre a idoneidade das notas fiscais por ela emitidas, junto aos órgãos e entidades governamentais competentes;

VIII – fornecer subsídios para a proposição de programas de intercâmbio de conhecimentos ou de ação conjunta com órgãos e entidades, cujas competências se correlacionem com as matérias pertinentes à sua área de atuação;

IX – providenciar o registro nos sistemas informatizados ou, conforme o caso, no portal do Tribunal, das ações executadas sobre processos ou documentos que tramitem na unidade, bem como de dados e informações específicas, de acordo com as disposições regulamentares;

X – realizar fiscalização por meio de acompanhamento, levantamento, monitoramento quanto ao cumprimento das decisões do Tribunal, inspeção, auditoria ou outro procedimento de controle externo previsto no Regimento Interno, relativos à sua área de atuação;

XI – examinar os processos de sua competência, instruindo-os com relatórios técnicos conclusivos;

XII – providenciar a tramitação dos processos com o despacho da respectiva Coordenadoria de Fiscalização de Projetos Financiados por Organismos Internacionais, segundo as diretrizes aprovadas pela Diretoria de Matérias Especiais;

XIII – examinar os recursos interpostos contra decisões do Tribunal, proferidas em processos de sua competência;

XIV – oferecer subsídio ao exame de consultas referentes à sua área de atuação, quando solicitado pela unidade competente;

XV – proceder ao exame técnico dos processos de sua competência, sempre que ocorrer fato novo ou determinação superior;

XVI – dar ciência à Diretoria de Matérias Especiais, quando tomar conhecimento de irregularidade ou de ilegalidade que possam ocasionar dano ou prejuízo à Administração Pública;

XVII – realizar diligência externa no âmbito de sua atuação, mediante delegação;

XVIII – manter sistemática apropriada para assegurar a coleta, o armazenamento e a atualização das bases de informações gerenciais, de forma a propiciar análises, avaliações e relatórios sobre suas atividades, metas e indicadores de desempenho;

XIX – fornecer subsídio para a definição de metas para a unidade, em consonância com o Planejamento Estratégico e com as diretrizes do Tribunal, monitorar e avaliar os resultados, promovendo os ajustes necessários;

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XX – manter atualizado banco de dados de legislação relativa à área de sua competência;

XXI – responder a solicitações, quando houver determinação superior;

XXII – desempenhar outras atividades inerentes à sua área de atuação.

Seção IX

Da Diretoria de Orçamento, Finanças e Contabilidade

Art. 92 A Diretoria de Orçamento, Finanças e Contabilidade tem por finalidade controlar, dirigir e executar as atividades relacionadas com a administração orçamentária, financeira e contábil do Tribunal.

Art. 93 São competências da Diretoria de Orçamento, Finanças e Contabilidade:

I – fornecer subsídios para a elaboração de indicadores de desempenho de sua área de atuação, bem como avaliar e monitorar o cumprimento desses indicadores;

II – monitorar e acompanhar a execução orçamentária, financeira e contábil do Tribunal;

III – elaborar a prestação de contas anual do Tribunal a ser encaminhada à Assembleia Legislativa;

IV – elaborar relatórios gerenciais para subsidiar as tomadas de decisões da alta Administração;

V – observar as normas legais que disciplinem a realização de despesa pública;

VI – manter atualizado o registro de normas, regulamentos e outros atos que disciplinem a realização de despesa pública;

VII – elaborar propostas institucionais, para integração ao Plano Plurianual e à Lei de Diretrizes Orçamentárias, e elaborar proposta orçamentária anual, bem como os programas de execução orçamentária e financeira;

VIII – coordenar a elaboração do orçamento anual;

IX – supervisionar a elaboração dos relatórios quadrimestrais de gestão fiscal do Tribunal;

X – controlar e coordenar a movimentação das contas bancárias do Tribunal;

XI – consolidar as informações prestadas pelas coordenadorias a ela subordinadas em relatórios de atividades, trimestrais e anual, a serem encaminhados à Secretaria Executiva do Tribunal;

XII – efetuar a administração financeira das receitas auferidas e das transferências financeiras recebidas do Estado;

XIII – manter atualizados os dados relativos à transparência da execução orçamentária e financeira do Tribunal, nos termos da legislação em vigor;

XIV – manter atualizada a documentação necessária à realização dos controles internos;

XV – orientar as unidades que compõem a estrutura organizacional do Tribunal quanto aos procedimentos adotados pela Diretoria que impactem as atividades das áreas.

Subseção I

Da Coordenadoria de Orçamento

Art. 94 A Coordenadoria de Orçamento tem por finalidade promover a programação orçamentária, bem como acompanhar e avaliar sua execução.

Art. 95 São competências da Coordenadoria de Orçamento:

I – elaborar a proposta de orçamento do Tribunal, consolidando o planejamento geral de projetos e atividades, em consonância com as metas estabelecidas no Plano Estratégico;

II – acompanhar a programação da execução orçamentária de acordo com os recursos disponibilizados, promovendo avaliação sistemática, com o objetivo de assessorar a alta Administração na correta gestão orçamentária e financeira do Tribunal;

III – dimensionar os recursos orçamentários que serão disponibilizados para as unidades executoras, em conformidade com as prioridades estabelecidas pela alta Administração;

IV – identificar necessidades de suplementações orçamentárias e de liberação de créditos, de acordo com a legislação vigente;

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V – produzir relatórios gerenciais referentes aos custos apropriados e aos resultados alcançados, de modo a subsidiar avaliações e definição de políticas, de estratégias, de parâmetros e de critérios a serem adotados pelo Tribunal na implementação de projetos e atividades;

VI – acompanhar os atos normativos referentes ao sistema estadual de planejamento, orçamento, finanças e contabilidade, bem como informar e orientar as unidades gestoras do Tribunal quanto ao cumprimento das normas estabelecidas;

VII – controlar os limites de despesas previstos na legislação constitucional e infraconstitucional, especialmente os estabelecidos na Lei Complementar nº 101/2000;

VIII – acompanhar a evolução dos indicadores políticos e econômicos do Estado publicados por órgãos oficiais ou por instituições de pesquisa.

Subseção II

Da Coordenadoria de Finanças

Art. 96 A Coordenadoria de Finanças tem por finalidade controlar e coordenar os recursos financeiros e efetuar pagamentos de despesas realizadas.

Art. 97 São competências da Coordenadoria de Finanças:

I – coordenar e executar as atividades relativas aos controles financeiro e orçamentário;

II – aplicar recursos financeiros disponíveis em estabelecimentos de crédito oficial;

III – verificar o cumprimento, por parte dos fornecedores do Tribunal, das formalidades legais na emissão do documento fiscal apresentado, bem como sua validade para efetuar o pagamento das despesas realizadas pelo Tribunal;

IV – acompanhar a execução de contratos, convênios e ajustes sob os aspectos orçamentário e financeiro;

V – controlar, de forma diária, os recursos financeiros e promover a conciliação de todas as contas bancárias;

VI – controlar os recursos financeiros recebidos em regime de adiantamento, para efetuar despesas de pronto pagamento;

VII – manter cadastro atualizado de servidores, pensionistas, associações e outros, para processamento dos pagamentos;

VIII – efetuar o pagamento das despesas realizadas;

IX – elaborar relatórios para compor a prestação de contas do Tribunal a ser encaminhada à Assembleia Legislativa;

X – controlar e contabilizar numerário recebido em garantia de contrato, apólices de seguro e cartas de fiança sob sua guarda.

Subseção III

Da Coordenadoria de Contabilidade

Art. 98 A Coordenadoria de Contabilidade tem por finalidade contabilizar todas as despesas e receitas, bem como registrar os atos e fatos administrativos que afetem o patrimônio do Tribunal, observando os princípios contábeis e as normas vigentes.

Art. 99 São competências da Coordenadoria de Contabilidade:

I – realizar a contabilidade analítica, observando a legislação e o plano de contas vigente;

II – exercer o controle contábil e o controle das contas bancárias;

III – elaborar balanços, balancetes e demonstrativos mensais de receita e despesa;

IV – emitir notas de empenho, liquidação e outros documentos no Sistema Integrado de Administração Financeira de Minas Gerais (SIAFI-MG) decorrentes do processamento de despesas;

V – elaborar os relatórios de gestão fiscal do Tribunal;

VI – efetuar a manutenção de tabelas no SIAFI-MG quanto aos ordenadores de despesa e quanto aos fornecedores;

VII – cumprir obrigações tributárias acessórias, oriundas de retenções de responsabilidade do Tribunal, bem como emitir e fornecer as declarações e os documentos para os prestadores de serviços;

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VIII – fornecer ao órgão competente informações para consolidação contábil do Estado;

IX – elaborar relatórios para compor a prestação de contas a ser encaminhada à Assembleia Legislativa;

X – manter arquivo atualizado da documentação do Tribunal, dos ordenadores de despesa, certidões negativas emitidas pelos órgãos competentes e processos de despesas contabilizadas;

XI – acompanhar os atos normativos referentes ao sistema estadual de planejamento, orçamento, finanças e contabilidade, bem como informar e orientar as unidades gestoras do Tribunal quanto ao cumprimento das normas estabelecidas.

Seção X

Da Diretoria de Gestão de Pessoas

Art. 100 A Diretoria de Gestão de Pessoas tem por finalidade propor e conduzir políticas que estimulem o desenvolvimento de competências, a melhoria do desempenho, a motivação, a qualidade de vida e o comprometimento dos servidores com o Tribunal, além de garantir-lhes a observância e a concessão dos direitos legalmente assegurados.

Art. 101 São competências da Diretoria de Gestão de Pessoas:

I – fornecer subsídios para a elaboração de indicadores de desempenho de sua área de atuação, bem como avaliar e monitorar o cumprimento desses indicadores;

II – propor a definição de políticas de gestão de pessoas e acompanhar à sua execução;

III – criar, controlar e executar os projetos inerentes à gestão de pessoas;

IV – instituir e coordenar os procedimentos relativos a concursos públicos realizados pelo Tribunal;

V – definir os processos de lotação ou de movimentação de servidores;

VI – desenvolver programas voltados para a qualidade de vida dos servidores;

VII – coordenar as atividades de assistência médica e odontológica;

VIII – coordenar as ações relativas à valorização e ao reconhecimento dos servidores;

IX – planejar e coordenar o processo de avaliação especial de desempenho dos servidores em estágio probatório e o de avaliação de desempenho dos demais servidores;

X – opinar sobre questões pertinentes à aplicação da legislação de pessoal no Tribunal;

XI – propor e coordenar os procedimentos relativos aos registros funcionais dos servidores;

XII – coordenar a elaboração da folha de pagamento dos servidores, Procuradores, Auditores e Conselheiros;

XIII – elaborar relatórios periódicos inerentes à gestão de pessoas;

XIV – elaborar portarias e atos administrativos inerentes à gestão de pessoas, bem como controlar a publicação dessas portarias e atos administrativos;

XV – consolidar as informações prestadas pelas coordenadorias a ela subordinadas em relatórios de atividades, trimestrais e anual, para encaminhamento à Secretaria Executiva do Tribunal;

XVI – assessorar a Conselheira Presidente nas cerimônias de posse de Auditores e de Procuradores, bem como de Conselheiros, ressalvadas, nessa última hipótese, as posses realizadas em sessão solene do Tribunal Pleno;

XVII – elaborar os termos de posse de Conselheiros, Auditores e Procuradores, bem como manter a guarda desses termos;

XVIII – emitir e firmar certidões referentes à situação funcional de servidores do Tribunal, em atividade ou em inatividade, se deferido o pedido pela Conselheira Presidente.

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Subseção I

Da Divisão Médico-Odontológica

Art. 102 A Divisão Médico-Odontológica tem por finalidade desenvolver programas de qualidade de vida que visem ao bem-estar e à saúde dos servidores.

Art. 103 São competências da Divisão Médico-odontológica:

I – prestar assistência médica e odontológica aos servidores, Procuradores, Auditores e Conselheiros do Tribunal;

II – organizar e manter atualizados os prontuários de atendimento médico e odontológico dos servidores, Procuradores, Auditores e Conselheiros do Tribunal;

III – propor programas de profilaxia médica e odontológica;

IV – desenvolver e implementar ações educacionais voltadas para a saúde, segurança, higiene, prevenção de acidentes em serviço e outras ações relativas à sua área de atuação;

V – instituir programas de exames periódicos com vistas à redução, ao controle e à prevenção de doenças;

VI – orientar os gestores em relação às situações no trabalho que envolverem servidores com problemas de saúde;

VII – acompanhar os servidores assistidos pela perícia médica no retorno ao trabalho, bem como nos processos de reabilitação profissional;

VIII – coletar e organizar em tabelas dados estatísticos referentes às atividades de sua competência.

Subseção II

Da Coordenadoria de Desenvolvimento de Pessoal

Art. 104 A Coordenadoria de Desenvolvimento de Pessoal tem por finalidade dar cumprimento aos procedimentos de admissão, lotação e movimentação de servidores, assim como acompanhar o seu desenvolvimento na carreira.

Art. 105 São competências da Coordenadoria de Desenvolvimento de Pessoal:

I – elaborar estudos, objetivando o levantamento e a análise de dados para o desenvolvimento de ações de recursos humanos;

II – manter atualizado o cadastro e o banco de potencial de servidores, visando a subsidiar decisões superiores e atividades de treinamento e capacitação;

III – informar e instruir, sob o aspecto técnico e jurídico, os requerimentos e processos administrativos referentes à sua área de atuação;

IV – efetuar o controle dos cargos e das funções gratificadas dos quadros de pessoal do Tribunal;

V – participar da realização e operacionalização dos concursos públicos de provas ou de provas e títulos para provimento de cargos do Tribunal;

VI – controlar a nomeação de candidatos aprovados em concurso público de provas ou de provas e títulos, objetivando o preenchimento dos cargos vagos, a posse, o exercício e a lotação;

VII – coordenar e acompanhar o processo de avaliação especial de desempenho dos servidores em estágio probatório e o de avaliação de desempenho dos demais servidores do Tribunal;

VIII – manter atualizada a legislação e as informações relativas aos dados atuais e históricos no que se refere à carreira de servidores, por meio de sistema informatizado;

IX – controlar a evolução na carreira de servidores, visando a subsidiar a concessão de progressão e promoção na carreira;

X – executar as atividades relativas à lotação e à movimentação de pessoal;

XI – encaminhar à diretoria técnica competente as informações relativas aos atos de admissão;

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XII – elaborar relatórios de atividades da Coordenadoria.

Subseção III

Da Coordenadoria de Pagamento de Pessoal

Art. 106 A Coordenadoria de Pagamento de Pessoal tem por finalidade gerir as informações funcionais, administrativas e tributárias, visando ao pagamento dos servidores, Procuradores, Auditores e Conselheiros do Tribunal.

Art. 107 São competências da Coordenadoria de Pagamento de Pessoal:

I – executar todo o processamento relativo à folha de pagamento de pessoal do Tribunal;

II – encaminhar à Diretoria de Orçamento, Finanças e Contabilidade os relatórios necessários ao empenhamento da despesa com pagamento de pessoal;

III – emitir e expedir os contracheques, a pedido do interessado;

IV – manter atualizados os dados financeiros dos servidores;

V – processar a Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte – DIRF – e remetê-la à Receita Federal, bem como emitir, a pedido do interessado, os informes de rendimentos;

VI – processar a Relação Anual de Informações Sociais – RAIS – e remetê-la ao Serviço de Processamento de Dados – SERPRO –;

VII – emitir o Documento de Arrecadação Estadual – DAE – e encaminhá-lo, por via postal, ao domicílio dos servidores em afastamento legal não remunerado;

VIII – prestar aos órgãos ou entidades cessionários informações acerca das contribuições devidas ao Regime Próprio de Previdência e Assistência Social dos Servidores Públicos do Estado de Minas Gerais, relativas aos servidores pertencentes ao Quadro da Secretaria dos Serviços Auxiliares do Tribunal, nos casos de cessão sem ônus;

IX – incluir na folha de pagamento os valores relativos ao Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público – PASEP –;

X – elaborar relatórios de impacto orçamentário e financeiro quando demandado pela Diretoria de Gestão de Pessoas;

XI – transmitir aos Regimes de Previdência Social as informações sobre o recolhimento das contribuições previdenciárias;

XII – conferir, validar, processar e informar os dados relativos ao desconto das consignações em folha de pagamento;

XIII – informar e instruir, sob o aspecto técnico e jurídico, os requerimentos e processos administrativos referentes à sua área de atuação;

XIV – elaborar relatórios de atividades da Coordenadoria.

Subseção IV

Da Coordenadoria de Pessoal

Art. 108 A Coordenadoria de Pessoal tem por finalidade receber, registrar e arquivar os dados e os documentos pertinentes à vida funcional dos servidores, Procuradores, Auditores e Conselheiros, visando à prestação de informações, ao controle e à instrução de procedimentos legais.

Art. 109 São competências da Coordenadoria de Pessoal:

I – manter atualizados os registros funcionais dos servidores, Procuradores, Auditores e Conselheiros do Tribunal;

II – registrar e controlar a frequência e a jornada de trabalho dos servidores, bem como a concessão de todos os direitos a eles assegurados;

III – informar e instruir, sob o aspecto técnico e jurídico, os requerimentos e processos administrativos referentes à sua área de atuação;

IV – protocolar e cadastrar os documentos encaminhados à Diretoria de Gestão de Pessoas, promovendo a tramitação pertinente;

V – elaborar relatórios de atividades da Coordenadoria.

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Seção XI

Da Diretoria de Administração

Art. 110 A Diretoria de Administração tem por finalidade gerenciar as atividades e os recursos administrativos necessários ao funcionamento do Tribunal.

Art. 111 São competências da Diretoria de Administração:

I – fornecer subsídios para a elaboração de indicadores de desempenho de sua área de atuação, bem como avaliar e monitorar o cumprimento desses indicadores;

II – planejar, coordenar e implementar políticas e diretrizes da área de sua competência;

III – coordenar, em nível superior, os processos de aquisição, conservação, guarda e distribuição de bens patrimoniais ou de consumo, bem como a contratação de obras e serviços;

IV – administrar e gerir os recursos materiais de consumo, os recursos permanentes e os serviços, de acordo com as leis e as normas aplicáveis;

V – aprovar manuais e regulamentos relativos à padronização de processos de trabalho inerentes à atividade administrativa, para utilização, inclusive, em outras unidades do Tribunal;

VI – propor a edição de atos normativos referentes às áreas de licitação, contratos, manutenção, material, patrimônio, transportes, serviços gerais, almoxarifado, ou de obras, e a atualização dos atos normativos existentes, bem como informar e orientar as demais unidades do Tribunal quanto ao cumprimento das normas estabelecidas;

VII – providenciar reserva de transporte e outras medidas para viagens oficiais;

VIII – controlar a execução dos contratos administrativos firmados pelo Tribunal;

IX – consolidar as informações prestadas pelas coordenadorias a ela subordinadas em relatórios de atividades, trimestrais e anual.

Subseção I

Da Coordenadoria de Licitação

Art. 112 A Coordenadoria de Licitação tem por finalidade apoiar a Comissão Permanente de Licitação e os pregoeiros do Tribunal no desempenho de suas funções.

Art. 113 São competências da Coordenadoria de Licitação:

I – apoiar a Comissão Permanente de Licitação e os pregoeiros, coordenando os serviços administrativos da unidade e prestando auxílio no que for necessário;

II – colaborar – no que for cabível – com a Comissão Permanente de Licitação na realização das atribuições definidas no art. 4º da Resolução nº 01, de 26/05/1999, e com os pregoeiros na execução das atribuições fixadas no art. 9º do Decreto Estadual nº 44.786, de 18/04/2008, além de outras previstas em lei ou regulamento;

III – zelar pela uniformização de entendimentos dentro da unidade;

IV – providenciar a instrução e a tramitação dos processos sob sua responsabilidade;

V – verificar a adequação dos termos de referência ou dos projetos básicos às normas de licitação aplicáveis, propondo às unidades demandantes as alterações necessárias;

VI – realizar outras atividades administrativas afetas à sua área, por determinação da Diretoria de Administração.

Subseção II

Da Coordenadoria de Contratos

Art. 114 A Coordenadoria de Contratos tem por finalidade executar atividades inerentes à elaboração e à formalização dos contratos, convênios, termos de parceria e instrumentos congêneres nos quais o Tribunal seja parte.

Art. 115 São competências da Coordenadoria de Contratos:

I – elaborar as minutas contratuais que integrarão os procedimentos licitatórios do Tribunal, bem como as minutas de termos aditivos, apostilas, convênios, termos de parceria e demais instrumentos congêneres em que o Tribunal seja parte;

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II – executar atividades inerentes à formalização e assinatura firmada pelas partes dos instrumentos contratuais do Tribunal;

III – encaminhar para publicação oficial os extratos dos instrumentos contratuais celebrados pelo Tribunal;

IV – preparar relatórios relativos a contratos, convênios, termos de parceria e a outros instrumentos congêneres firmados pelo Tribunal, para apresentação à Controladoria Interna;

V – manter a guarda dos instrumentos contratuais, convênios, termos de parceria, ou de outros instrumentos congêneres celebrados pelo Tribunal, e dos respectivos processos de licitação, dispensa ou inexigibilidade de licitação;

VI – providenciar a instrução e a tramitação dos processos sob sua responsabilidade;

VII – verificar a adequação dos termos de referência e projetos básicos às normas de contrato administrativo aplicáveis, propondo às unidades demandantes as alterações necessárias;

VIII – apoiar as unidades gestoras dos contratos e de instrumentos congêneres no controle dos respectivos instrumentos.

Subseção III

Da Coordenadoria de Manutenção e Obras

Art. 116 A Coordenadoria de Manutenção e Obras tem por finalidade planejar, coordenar e executar os serviços de manutenção preventiva e corretiva das edificações ou equipamentos do Tribunal, bem como planejar, acompanhar e fiscalizar a execução de obras e serviços de engenharia e arquitetura realizados no Tribunal.

Art. 117 São competências da Coordenadoria de Manutenção e Obras:

I – executar atividades relativas à manutenção e à conservação dos prédios, equipamentos, elevadores, sistemas elétricos, hidráulicos, de telecomunicação, de refrigeração, e de outros bens agregados ao patrimônio imobiliário do Tribunal;

II – apoiar a Diretoria de Segurança Institucional e a equipe de brigada de incêndio em caso de sinistro;

III – controlar e executar a manutenção das caixas d'água;

IV – atender às solicitações de modificação de layout das unidades do Tribunal, elaborando o projeto e realizando os serviços necessários;

V – acompanhar a execução de obras ou de serviços de engenharia ou arquitetura, atinentes às instalações de rede de água, rede sanitária, rede elétrica ou sonorização, ligada à Coordenadoria;

VI – acompanhar as inovações tecnológicas disponíveis no mercado objetivando melhorias das instalações e reduções de custos;

VII – arquivar dados técnicos, projetos ou documentos relativos aos prédios e equipamentos do Tribunal;

VIII – realizar reparos em itens do patrimônio, montagem ou desmontagem de divisórias, ou pinturas em geral;

IX – fornecer especificações para aquisição de equipamentos elétricos ou eletrônicos necessários às instalações do Tribunal;

X – fornecer estrutura de apoio técnico aos eventos promovidos pelo Tribunal, com montagem de iluminação, telões, som e outros equipamentos;

XI – responsabilizar-se pela confecção de chaves do Tribunal;

XII – definir as diretrizes e os requisitos para a elaboração de estudos e projetos para a execução de obras e serviços de engenharia relativos à construção, à reforma, à recuperação e à modernização das edificações, instalações e equipamentos do Tribunal;

XIII – elaborar projeto básico, especificação e orçamento para instruir os processos relativos à contratação de obras ou serviços técnicos de engenharia;

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XIV – acompanhar e fiscalizar a execução dos contratos referentes às obras ou serviços de engenharia;

XV – executar vistorias periódicas nas estruturas, acabamentos, alvenarias, coberturas, instalações e equipamentos dos prédios do Tribunal;

XVI – emitir, quando solicitado, informações, laudos ou pareceres técnicos relativos às licitações e aos contratos de obras e serviços de engenharia;

XVII – manter atualizados os projetos de prevenção e de combate a incêndio, em conformidade com as normas técnicas definidas na legislação;

XVIII – acompanhar a execução dos projetos de engenharia e combate a incêndios nos órgãos pertinentes;

XIX – acompanhar as inovações tecnológicas disponíveis no mercado, relativas às áreas de engenharia ou arquitetura;

XX – propor medidas visando ao aprimoramento dos espaços físicos do Tribunal.

Subseção IV

Da Coordenadoria de Serviços Gerais

Art. 118 A Coordenadoria de Serviços Gerais tem por finalidade gerenciar e executar as atividades de conservação do patrimônio e os serviços gerais relacionados ao funcionamento do Tribunal.

Art. 119 São competências da Coordenadoria de Serviços Gerais:

I – coordenar a execução dos serviços de reprografia ou encadernação, bem como a manutenção dos equipamentos e a solicitação de assistência técnica;

II – controlar e fiscalizar os serviços de copa e jardinagem;

III – controlar e fiscalizar os serviços de limpeza, conservação e higienização das dependências do Tribunal;

IV – acompanhar, fiscalizar e avaliar os serviços prestados por terceiros, relativos à sua área de atuação;

V – auxiliar na gestão dos contratos dos serviços terceirizados, no que tange à fiscalização e à conferência de faturamentos mensais das empresas, autorizando os respectivos pagamentos;

VI – controlar e executar o descarte ou o reaproveitamento de materiais recicláveis;

VII – executar o transporte de mobiliário solicitado pelas unidades do Tribunal;

VIII – responsabilizar-se pela guarda de chaves do Tribunal;

IX – executar o controle de pragas;

X – executar atividades inerentes aos serviços gerais em eventos realizados nas dependências do Tribunal.

Subseção V

Da Coordenadoria de Transportes

Art. 120 A Coordenadoria de Transportes tem por finalidade garantir o transporte de pessoas ou materiais com segurança e eficiência, visando ao atendimento dos serviços.

Art. 121 São competências da Coordenadoria de Transportes:

I – controlar a movimentação dos veículos do Tribunal, registrando as ocorrências pertinentes;

II – planejar o atendimento às demandas de transporte de pessoas ou bens do Tribunal, na capital ou no interior;

III – providenciar o registro, licenciamento e emplacamento dos veículos novos da frota;

IV – manter atualizada e regularizada a documentação dos veículos da frota do Tribunal;

V – promover a manutenção preventiva ou corretiva, para conservação da frota do Tribunal;

VI – providenciar a execução dos serviços de lavação, lubrificação e de manutenção de baterias, pneumáticos, acessórios ou sobressalentes;

VII – controlar o abastecimento dos veículos oficiais do Tribunal, considerando os recursos disponíveis e o pronto atendimento da demanda;

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VIII – controlar a execução dos contratos de seguro da frota do Tribunal;

IX – solicitar os boletins de ocorrência e os laudos periciais de acidente de trânsito que envolver veículos do Tribunal, bem como elaborar o orçamento de danos e acionar a seguradora, para as providências cabíveis, responsabilizando-se por todo o processo, desde a ocorrência do sinistro até a reparação dos danos;

X – apontar a necessidade de aquisição de novos veículos para atender aos serviços do Tribunal, assim como propor a alienação dos inservíveis ou de uso antieconômico;

XI – fornecer subsídios necessários para que a unidade responsável pelas compras realize cotação de preços junto às oficinas, para manutenção e reparo dos veículos;

XII – elaborar com periodicidade relatórios sobre o consumo de combustíveis e lubrificantes, por quilometragem rodada, com mapa estatístico comparativo, bem como relatórios das demais despesas com manutenção.

Subseção VI

Da Coordenadoria de Almoxarifado

Art. 122 A Coordenadoria de Almoxarifado tem por finalidade controlar e administrar os bens de consumo do Tribunal. Art. 123 São competências da Coordenadoria de Almoxarifado:

I – planejar e especificar com detalhes os materiais a serem adquiridos;

II – acompanhar, controlar, cadastrar e codificar os bens adquiridos;

III – racionalizar a entrega de materiais;

IV – orientar as diversas unidades do Tribunal sobre procedimentos a serem adotados nos casos de requisição ou de devolução de materiais de consumo;

V – controlar o estoque para evitar o desperdício e a obsolescência;

VI – controlar os produtos exclusivos da Divisão Médico-Odontológica, da Diretoria de Tecnologia da Informação, da Coordenadoria de Manutenção e Obras e da Coordenadoria de Transportes;

VII – controlar, através de cobrança diária, a entrega dos bens adquiridos e enviar relatório à Coordenadoria de Material;

VIII – receber mercadorias, verificando a qualidade, quantidade e prazo de validade;

IX – armazenar os materiais adquiridos por meio de processo de compra, observando os critérios de preservação, conservação e validade desses materiais;

X – atender às requisições, com separação e entrega dos materiais solicitados;

XI – proceder às baixas em materiais requisitados;

XII – revisar os pontos de reposição dos materiais de consumo, com definição dos estoques mínimos e máximos;

XIII – encaminhar a primeira via da nota fiscal, devidamente atestada, com carimbo contendo os dados do processo de compra, à Coordenadoria de Contabilidade, para pagamento;

XIV – encaminhar cópia de notas fiscais à Coordenadoria de Patrimônio, para incorporação de bens permanentes;

XV – acompanhar os pedidos de compra, solicitar cancelamentos parciais ou totais, em caso de descontos ou de descumprimento, por parte do fornecedor, das condições previamente contratadas, no tocante às especificações, prazos ou valores;

XVI – efetuar procedimentos diários de inventário, e emitir relatório mensal para encaminhamento à Coordenadoria de Contabilidade, para conciliação;

XVII – elaborar relatórios de controle de atividades, estatísticos e financeiros;

XVIII – organizar e manter atualizado o cadastro de fornecedores ou de prestadores de serviços;

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XIX – apoiar a comissão nomeada para realização do inventário anual físico e financeiro de materiais de consumo, e emitir relatórios para fins contábeis;

XX – apoiar a Coordenadoria de Material e a Coordenadoria de Licitação na análise dos materiais de consumo licitados, observando os requisitos técnicos pertinentes.

Subseção VII

Da Coordenadoria de Patrimônio

Art. 124 A Coordenadoria de Patrimônio tem por finalidade controlar e administrar os bens patrimoniais do Tribunal.

Art. 125 São competências da Coordenadoria de Patrimônio:

I – controlar, coordenar e executar as atividades de recebimento, guarda e distribuição de bens móveis, equipamentos e materiais adquiridos ou em estoque, bem como de bens de terceiros confiados ao Tribunal;

II – elaborar relatórios de controle estatístico e financeiro relativos à sua área;

III – atender a requisições formalizadas pelas unidades internas e providenciar a entrega dos bens ou materiais;

IV – encaminhar a órgãos públicos estaduais ou a entidades indicadas, bens ou materiais em desuso, em decorrência de decisão superior competente;

V – propor a recuperação, manutenção ou reforma dos bens, equipamentos ou móveis, que se apresentarem danificados, organizar, controlar e identificar aqueles considerados em desuso ou os inservíveis;

VI – controlar o remanejamento dos bens permanentes entre as diversas unidades internas, registrando a sua tramitação física e escritural;

VII – efetuar procedimentos de inventário, de emissão de termo de responsabilidade e de levantamento de bens a serem baixados, doados ou alienados, bem como emitir termo de responsabilidade sempre que houver mudança de gestor;

VIII – elaborar demonstrativos periódicos de incorporações e gráficos das variações verificadas no patrimônio;

IX – propor o seguro dos bens patrimoniais quando conveniente ou obrigatório;

X – preparar a documentação referente ao registro e à movimentação patrimonial, atendendo às normas e aos padrões preestabelecidos;

XI – manter em sua guarda, juntamente com a cópia das notas fiscais, os certificados de garantia dos produtos;

XII – auxiliar na especificação de materiais a serem adquiridos;

XIII – contribuir para a previsão e o planejamento das compras;

XIV – promover programas de conscientização junto aos gestores com relação à preservação, controle e tramitação do bem patrimonial.

Subseção VIII

Da Coordenadoria de Material

Art. 126 A Coordenadoria de Material tem por finalidade planejar, gerenciar e executar as atividades inerentes à aquisição de bens patrimoniais e de consumo, assim como à administração da contratação de serviços em geral.

Art. 127 São competências da Coordenadoria de Material:

I – planejar as aquisições de bens ou materiais, a fim de atender às necessidades internas;

II – receber, examinar e aprimorar descrições de bens ou materiais solicitados pelas unidades internas;

III – promover a especificação necessária para se realizarem pesquisas de mercado nos processos de aquisição de bens ou de contratação de serviços, selecionando as melhores cotações para atender às necessidades do Tribunal;

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IV – efetuar as coletas de preços relativas aos procedimentos de aquisição de bens ou de contratação de serviços;

V – formalizar as operações de compras ou as destinadas a contratações de serviços, observando o limite previsto na legislação vigente aplicável;

VI – organizar e manter atualizado o cadastro de fornecedores ou de prestadores de serviços;

VII – elaborar relatórios para compor a prestação de contas anual do Tribunal;

VIII – proceder à análise de amostras dos materiais de objetos licitatórios, observando os requisitos técnicos pertinentes;

IX – apoiar, assessorar e tomar providências afins em relação a eventos diversos, promovidos pelo Tribunal, voltados ao público interno ou externo;

X – subsidiar a definição de políticas ou diretrizes pertinentes a possíveis aquisições de bens ou contratações de serviços, participando, inclusive, da composição do projeto de previsão orçamentária ligado aos insumos necessários às atividades do Tribunal;

XI – subsidiar e apoiar os procedimentos licitatórios, no que couber à competência da Coordenadoria;

XII – receber pedidos de conserto de quaisquer bens patrimoniais, oriundos de unidade competente, providenciando pesquisa de mercado correspondente ao objeto, com subsequente formalização do processo respectivo;

XIII – elaborar a composição redacional de termos de referência e projetos básicos inerentes à Coordenadoria;

XIV – estimular a racionalização das compras de bens ou das contratações de serviços realizadas pelo Tribunal;

XV – elaborar atestados de capacitação técnica ou de inspeção, em cumprimento a disposição contratual, em matéria de competência da Coordenadoria, observadas as normas vigentes;

XVI – providenciar suprimento financeiro, como adiantamento para execução posterior ou pronto pagamento, a fim de atender despesas eventuais ou emergenciais vinculadas à área da Coordenadoria, sempre que necessário.

Seção XII

Da Diretoria de Tecnologia da Informação

Art. 128 A Diretoria de Tecnologia da Informação tem por finalidade dirigir os trabalhos das unidades a ela subordinadas, propor e acompanhar políticas e diretrizes na área de Tecnologia da Informação, assim como coordenar e implementar as atividades e soluções dela decorrentes.

Art. 129 São competências da Diretoria de Tecnologia da Informação:

I – coordenar a formulação de estratégias de Tecnologia da Informação e Comunicação – TIC– alinhadas às estratégias institucionais do Tribunal;

II – prospectar o cenário tecnológico e o político na área de TIC, visando a adequar estudos e tendências, bem como a garantir maior produtividade aos usuários;

III – propor e coordenar políticas, diretrizes, normas ou procedimentos que orientem e disciplinem a utilização dos recursos relacionados à TIC no Tribunal;

IV – aprovar e controlar a aplicação de políticas de segurança da informação no Tribunal;

V – exercer a gestão tecnológica e de integração dos meios de comunicação eletrônica do Tribunal – correio eletrônico, portal do Tribunal, ambientes educacionais a distância e redes sociais;

VI – aprovar estudos e apresentar propostas à alta Administração, para viabilizar soluções de Tecnologia da Informação tanto para as unidades da área meio quanto para as unidades da área fim do Tribunal;

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VII – promover a capacitação tecnológica do quadro de pessoal técnico da Diretoria de Tecnologia da Informação, bem como dos usuários das aplicações implementadas, em parceria com a Escola de Contas e Capacitação Professor Pedro Aleixo;

VIII – organizar escritório de projetos para gerenciar as demandas e os projetos em execução na Diretoria;

IX – autorizar a adoção de metodologias, técnicas e procedimentos no desenvolvimento de projetos ou sistemas;

X – exarar parecer, de acordo com a sua competência, sobre questão técnica suscitada em processo submetido à sua análise por órgão colegiado do Tribunal, pela Presidência ou pelo Relator;

XI – exarar parecer nos processos de aquisição de soluções de TIC demandadas por outras unidades do Tribunal, para afastar eventuais incompatibilidades técnicas ou operacionais do produto a ser adquirido com a infraestrutura de TIC, ou com a política de desenvolvimento, implantação ou manutenção de Tecnologia da Informação do Tribunal;

XII – consolidar e integrar as atividades e informações prestadas pelas unidades a ela subordinadas, gerando demonstrativos periódicos, para encaminhamento à Secretaria Executiva do Tribunal;

XIII – prospectar, no âmbito do Estado e dos Municípios, a existência de bases de dados que sirvam de auxílio à execução das atividades de fiscalização do Tribunal, e providenciar a sua integração às bases de dados do Tribunal;

XIV – fornecer subsídios para a elaboração de indicadores de desempenho de sua área de atuação, bem como avaliar ou monitorar o cumprimento desses indicadores;

XV – elaborar o orçamento anual relativo ao investimento e ao custeio de recursos de tecnologia da qual o Tribunal necessite, submetendo-o à alta Administração.

Subseção I

Da Supervisão de Suporte e Infraestrutura de

Tecnologia da Informação

Art. 130 A Supervisão de Suporte e Infraestrutura de Tecnologia da Informação tem por finalidade operar os sistemas de informação do Tribunal, prestar suporte operacional, coordenar e acompanhar a adoção de políticas de segurança da informação, assim como gerenciar as atividades de rede, o hardware e o software existentes na infraestrutura tecnológica do Tribunal.

Art. 131 São competências da Supervisão de Suporte e Infraestrutura de Tecnologia da Informação:

I – propor, em conjunto com a Coordenadoria de Acompanhamento e Desenvolvimento de Sistemas Internos do Tribunal, a política de segurança da informação do Tribunal;

II – manter a operacionalidade dos recursos de TIC do Tribunal, relacionados ao processamento, armazenamento e comunicação de dados, voz e imagem;

III – propor, implementar, acompanhar ou orientar ações que visem à segurança da informação;

IV – medir o desempenho dos recursos computacionais para otimizar o uso, e planejar a expansão da infraestrutura de TIC do Tribunal;

V – executar as atividades relativas à administração de banco de dados, visando a sua padronização, adequação, organização, integração, documentação, durabilidade, disponibilidade e desempenho;

VI – garantir segurança física, lógica e de acesso às bases de informações, assim como segurança na recuperação em casos de falha;

VII – atender, assessorar e prestar suporte técnico à Supervisão de Desenvolvimento de Sistemas Informatizados de Controle Externo em seu relacionamento com os usuários e nas matérias que lhe forem encaminhadas;

VIII – prestar atendimento, assessoria, e suporte técnico aos usuários, em matéria relativa ao uso dos equipamentos e dos programas aplicativos e sistemas de informação do Tribunal;

IX – prospectar e especificar equipamentos, tecnologias, aplicativos ou serviços de infraestrutura a serem adquiridos;

X – instalar, configurar, testar, certificar e manter os recursos computacionais, os recursos de rede, o sistema e os aplicativos relacionados à infraestrutura de TIC do Tribunal;

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XI – administrar os critérios de acessibilidade e os de utilização dos dados ou das informações gerados, tratados ou mantidos através dos recursos de Tecnologia da Informação sob sua guarda, segundo os critérios de segurança da informação aprovados pela Diretoria de Tecnologia de Informação;

XII – promover a execução de cópias de segurança – back-up – e, quando necessário, promover a recuperação de aplicativos ou dados;

XIII – participar, junto ao escritório de projetos organizado pela Diretoria de Tecnologia da Informação, da seleção de metodologias, técnicas ou procedimentos, para sua adoção nas atividades de seleção, aquisição, customização, implantação ou operação de soluções de TIC;

XIV – testar e certificar a rede lógica;

XV – gerenciar as atividades de infraestrutura relativas à Internet e à intranet;

XVI – garantir a utilização, pelos profissionais nela lotados, das metodologias, técnicas ou procedimentos acordados com o escritório de projetos e aprovados pela Diretoria de Tecnologia da Informação;

XVII – participar, junto à Diretoria de Tecnologia da Informação, da definição das demandas que subsidiarão o Plano Estratégico de Tecnologia da Informação – PETI – e seu desdobramento de execução anual, sugerindo critérios de priorização.

Subseção II

Da Supervisão de Desenvolvimento de

Sistemas Informatizados de Controle Externo

Art. 132 A Supervisão de Desenvolvimento de Sistemas Informatizados de Controle Externo tem por finalidade executar as atividades de concepção, elaboração, construção e transição dos sistemas de controle externo desenvolvidos pela equipe interna do Tribunal, bem como o gerenciamento do desenvolvimento de sistemas por fábricas de software e aquisição de soluções de software prontas.

Art. 133 São competências da Supervisão de Desenvolvimento de Sistemas Informatizados de Controle Externo:

I – desenvolver estudos, visando ao aperfeiçoamento, ao desenvolvimento e à uniformização de soluções de tecnologia da informação, voltados para as atividades de controle externo do Tribunal;

II – garantir melhoria contínua dos processos e ferramentas de desenvolvimento de soluções utilizados pela equipe interna do Tribunal;

III – executar as atividades relativas à administração de dados, garantindo a sua padronização, organização, integração, documentação, disponibilidade e desempenho;

IV – promover a interface entre as unidades demandantes e as demais unidades da Diretoria de Tecnologia da Informação, visando discutir e propor soluções de tecnologia da informação para o atendimento das demandas de controle externo;

V – promover, em consonância com as diretrizes aprovadas pelo Tribunal, estudo prévio da viabilidade e exequibilidade de solicitações de soluções de tecnologia da informação, opinando pelo seu desenvolvimento com recursos de mão de obra interna, de fábrica de software, ou aquisição de soluções prontas no mercado;

VI – elaborar, em conjunto com as demais unidades da Diretoria de Tecnologia da Informação, os projetos básicos e os termos de referência para aquisição de produtos e soluções de tecnologia da informação;

VII – elaborar, em conjunto com os usuários, listagem dos requisitos funcionais e não funcionais a serem exigidos na aquisição de soluções de TIC para sistemas de controle externo do Tribunal;

VIII – elaborar o planejamento dos projetos de tecnologia da informação, definindo custos, cronogramas e prazos, e submetê-lo à Diretoria de Tecnologia da Informação;

IX – executar, monitorar e controlar as etapas relacionadas à execução de projetos de tecnologia da informação de controle externo, concepção, elaboração, construção e transição;

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X – monitorar, controlar e validar junto às unidades demandantes todas as etapas e entregas de projetos executados por fábrica de software;

XI – gerenciar os projetos e as tecnologias de informação em produção que contenham dados atinentes aos jurisdicionados e outros elementos que possam subsidiar os trabalhos de fiscalização;

XII – garantir a permanente atualização da documentação das soluções de tecnologia da informação desenvolvidas, adquiridas ou contratadas pelo Tribunal;

XIII – garantir que as soluções de tecnologia da informação desenvolvidas, adquiridas ou contratadas observem os critérios de segurança da informação, aprovados pela Diretoria de Tecnologia da Informação;

XIV – estabelecer e garantir, em conjunto com as demais unidades da Diretoria de Tecnologia da Informação, a utilização de normas, modelos, metodologias, técnicas ou procedimentos na execução de projetos de soluções de tecnologia da informação;

XV – definir as interfaces de comunicação entre tecnologias da informação, especificando, em conjunto com as demais unidades da Diretoria de Tecnologia da Informação, as soluções tecnológicas necessárias à sua viabilização;

XVI – elaborar, em conjunto com as demais unidades da Diretoria de Tecnologia da Informação, projetos de prospecção de tecnologias, métodos e técnicas para aquisição de soluções de tecnologia da informação, objetivando a atualização permanente dos recursos de tecnologia da informação utilizados no Tribunal;

XVII – participar, junto à Diretoria de Tecnologia da Informação, da definição das demandas que subsidiarão o PETI – e seu desdobramento de execução anual, sugerindo critérios de priorização.

Subseção III

Da Coordenadoria de Acompanhamento e

Desenvolvimento de Sistemas Internos do Tribunal

Art. 134 A Coordenadoria de Acompanhamento e Desenvolvimento de Sistemas Internos do Tribunal tem por finalidade promover a interface entre as unidades demandantes e a Diretoria de Tecnologia da Informação, propondo e discutindo alternativas para disseminação do uso de tecnologia da informação no Tribunal; analisar, desenvolver, implantar e acompanhar os sistemas de informação do Tribunal; bem como especificar os produtos ou serviços a serem adquiridos ou contratados pelo Tribunal, ou manifestar-se sobre esses produtos e serviços, dentro da sua área de atuação.

Art. 135 São competências da Coordenadoria de Acompanhamento e Desenvolvimento de Sistemas Internos do Tribunal:

I – elaborar o planejamento dos projetos de tecnologia da informação, definindo custos, cronogramas e prazos, e submetê-lo à Diretoria de Tecnologia da Informação;

II – desenvolver estudos, visando ao aperfeiçoamento, ao desenvolvimento e à uniformização de soluções de tecnologia da informação, voltados para as atividades da área meio do Tribunal;

III – desenvolver soluções para as unidades do Tribunal, especificando linguagem de programação, banco de dados e tecnologias aplicadas;

IV – garantir a permanente atualização da documentação dos sistemas desenvolvidos, adquiridos ou contratados pelo Tribunal;

V – executar, monitorar e controlar as atividades relativas à execução de projetos de tecnologia da informação dos sistemas desenvolvidos, adquiridos ou contratados pelo Tribunal;

VI – executar as atividades relativas à administração de dados, garantindo a sua padronização, adequação, organização, integração, documentação, durabilidade, disponibilidade e desempenho;

VII – planejar, coordenar e executar, em conjunto com as demais unidades da Diretoria de Tecnologia da Informação, os treinamentos para os usuários das soluções tecnológicas de informação implantadas, bem como capacitar os técnicos responsáveis pelo suporte aos usuários;

VIII – garantir que as soluções de tecnologia da informação desenvolvidas ou adquiridas observem os critérios de segurança da informação, aprovados pela Diretoria de Tecnologia da Informação, em relação a

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acesso e a utilização dos dados ou das informações geradas ou tratadas por aquelas soluções de tecnologia da informação;

IX – estabelecer e garantir, em conjunto com as demais unidades da Diretoria de Tecnologia da Informação, a utilização de normas, modelos, metodologias, técnicas ou procedimentos na execução de projetos de soluções de tecnologia da informação;

X – participar, junto à Diretoria de Tecnologia da Informação, da definição das demandas que subsidiarão o PETI e seu desdobramento de execução anual, propondo critérios de priorização e formulação de de tecnologia da informação alinhadas às estratégicas institucionais do Tribunal;

XI – responsabilizar-se pelo controle, manutenção e aperfeiçoamento das soluções de tecnologia da informação da área meio do Tribunal;

XII – definir as interfaces de comunicação entre tecnologias da informação, especificando, em conjunto com as demais unidades da Diretoria de Tecnologia da Informação, as soluções tecnológicas necessárias à sua viabilização;

XIII – estruturar e realizar o trabalho de prospecção de políticas, diretrizes, normas e procedimento, a serem empregados na elaboração de manuais ou tutoriais de suporte para utilização da tecnologia da informação no Tribunal;

XIV – prestar atendimento, assessoria ou suporte técnico aos usuários em matéria relativa à possibilidade de uso de tecnologia da informação para automatização de tarefas e apoio a processos internos das diversas unidades do Tribunal;

XV – elaborar, em conjunto com os usuários, listagem dos requisitos funcionais e não funcionais a serem exigidos na aquisição de soluções de TIC para as unidades da área meio do Tribunal;

XVI – planejar, coordenar e executar, em conjunto com as demais unidades da Diretoria de Tecnologia da Informação, os treinamentos para os usuários das soluções de tecnologia da informação, bem como capacitar os técnicos responsáveis pelo suporte aos usuários.

Seção XIII

Da Diretoria de Segurança Institucional

Art. 136 A Diretoria de Segurança Institucional tem por finalidade planejar, controlar, definir estratégias, diretrizes, metas e inteligência das atividades inerentes à segurança das pessoas e do patrimônio do Tribunal, em consonância com a política e com as diretrizes da Secretaria Executiva do Tribunal.

Art. 137 São competências da Diretoria de Segurança Institucional:

I – zelar pela segurança física dos Conselheiros, Auditores, Procuradores, servidores e demais pessoas nas dependências do Tribunal;

II – exercer a segurança física dos Conselheiros, Auditores e Procuradores em eventos externos ao Tribunal, a serem definidos pela Conselheira Presidente;

III – cuidar da segurança durante as sessões das Câmaras ou do Tribunal Pleno;

IV – zelar pela segurança patrimonial do Tribunal;

V – auxiliar a Conselheira Presidente na manutenção do decoro, da ordem ou da disciplina no âmbito do Tribunal;

VI – propor, planejar e supervisionar medidas de segurança, projetos e atividades relacionados com a segurança institucional do Tribunal;

VII – exercer a gestão dos sistemas de segurança, controle de acesso de pessoas e materiais, circuito interno de TV, controle de vagas de garagem e outros que vierem a ser instalados;

VIII – planejar a segurança para os eventos realizados pelo Tribunal;

IX – planejar as ações de treinamento em gerenciamento de crises para supervisores e vigilantes, estabelecendo diretrizes com o foco na solução de problemas e na tomada de decisão;

X – fornecer informações relacionadas à ordem e à segurança do Tribunal para a Secretaria Executiva do Tribunal;

XI – proceder a sindicância interna por ocasião de perda ou desaparecimento de materiais e objetos no Tribunal, e fornecer as informações necessárias aos órgãos policiais;

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XII – promover campanhas educativas entre servidores, prestadores de serviços, trabalhadores adolescentes e estagiários, objetivando preservar a segurança das pessoas e do patrimônio público e privado nas dependências do Tribunal;

XIII – planejar, constituir e dirigir a brigada de incêndio do Tribunal, visando à qualificação permanente dos brigadistas e o aperfeiçoamento de métodos e técnicas para combate a incêndios e evacuação;

XIV – realizar os atos administrativos inerentes à Diretoria de acordo com as normas vigentes no Tribunal;

XV – estabelecer rotinas e procedimentos de trabalho; propor, revisar, atualizar e elaborar manuais, diretrizes e normas; bem como propor cursos que visem ao desenvolvimento da atividade de segurança;

XVI – instituir diretrizes para confecção dos planos e normas gerais de ações de vigilância e segurança, de eventos, de evacuação, de controle da entrada e saída de pessoas e materiais, de monitoramento por circuito fechado de televisão (CFTV), de controle de garagens e de outras ações necessárias ao aprimoramento da segurança no Tribunal;

XVII – acompanhar as inovações tecnológicas disponíveis no mercado, objetivando a melhoria do sistema de segurança do Tribunal;

XVIII – propor e elaborar termos de referência ou projetos básicos, para aquisição de equipamentos, materiais ou serviços em processos licitatórios, visando à modernização das atividades da Diretoria, bem como acompanhar os respectivos processos licitatórios;

XIX – promover o relacionamento entre o Tribunal e os órgãos de defesa social;

XX – responsabilizar-se pela gestão do contrato de vigilância e de outros congêneres à segurança;

XXI – promover a comunicação interna com as diversas unidades do Tribunal, a fim de estabelecer mecanismos de aprimoramento da segurança institucional;

XXII – editar normas contendo as atribuições dos supervisores, vigilantes e atendentes de portaria do Tribunal.

Subseção I

Da Supervisão de Segurança Institucional

Art. 138 A Supervisão de Segurança Institucional tem por finalidade controlar e executar as atividades inerentes à segurança das pessoas, bem como do patrimônio do Tribunal, em atenção às metas, diretrizes e planejamento traçados pela Diretoria de Segurança Institucional.

Art. 139 São competências da Supervisão de Segurança Institucional:

I – proceder, nas dependências do Tribunal, ao acompanhamento e controle da entrada, da permanência e da saída de servidores, prestadores de serviço, estagiários, trabalhadores adolescentes, jurisdicionados e pessoas estranhas ao serviço em dias úteis, finais de semana, feriados ou recessos;

II – controlar, nas dependências do Tribunal, a entrada e a saída de materiais em dias úteis, finais de semana, feriados ou recessos;

III – supervisionar os trabalhos dos supervisores, vigilantes e atendentes de portaria do Tribunal;

IV – preparar, redigir e supervisionar as rotinas e os procedimentos de trabalho da Diretoria de Segurança Institucional, a fim de aprimorar e de concatenar as ações de segurança;

V – acompanhar e organizar o acesso de discentes e docentes à Escola de Contas e Capacitação Professor Pedro Aleixo, durante os cursos de capacitação;

VI – exercer a segurança nos eventos realizados pelo Tribunal, dentro das diretrizes traçadas pela Diretoria de Segurança Institucional;

VII – controlar o sistema de acesso eletrônico ao Tribunal e o CFTV, organizando, autorizando, cadastrando e monitorando o acesso de pessoas;

VIII – fiscalizar o estacionamento de veículos e organizar o trânsito em área de uso privativo do Tribunal;

IX – conferir os equipamentos elétricos e mecânicos, as instalações elétricas, as hidráulicas e o ar-condicionado após o término do expediente;

X – responsabilizar-se pela guarda e pela devolução de objetos perdidos e encontrados;

XI – adotar as providências iniciais de apuração em casos de sinistros, desvios, roubos ou invasões, além de comunicar e auxiliar as autoridades competentes na investigação dos fatos;

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XII – controlar e administrar as atividades da brigada de incêndio do Tribunal, em observância às normas legais vigentes e ao plano de fuga em caso de incêndio;

XIII – verificar o funcionamento de extintores, esguichos e mangueiras, observando as datas de validade dos conteúdos dos equipamentos, bem como providenciar o reparo ou a sua substituição, quando for o caso;

XIV – providenciar a realização de curso e atualização para os integrantes da brigada de incêndio do Tribunal;

XV – propor à Diretoria de Segurança Institucional normas gerais, visando à segurança das pessoas, do patrimônio, do controle de acesso, dos operadores do sistema de controle de acesso, da sala de monitoramento (CFTV), dos operadores do sistema de controle de vagas (SCVAGAS) e de outras áreas inerentes à Diretoria de Segurança Institucional;

XVI – acompanhar manifestações de servidores ou de setores da sociedade que ocorrerem no Tribunal;

XVII – acompanhar e auxiliar a gestão dos contratos de responsabilidade da Diretoria de Segurança Institucional;

XVIII – elaborar e encaminhar processos de pagamento de despesas relacionados com a Diretoria de Segurança Institucional;

XIX – desenvolver programas de instrução e orientação aos servidores e aos prestadores de serviço da Diretoria de Segurança Institucional;

XX – controlar e promover a atualização dos arquivos da Diretoria de Segurança Institucional;

XXI – validar as escalas de trabalho, inclusive dos plantões de final de semana, feriados e recessos;

XXII – acompanhar as outorgas do Ministério das Comunicações relativas ao sistema de radiocomunicação do Tribunal;

XXIII – realizar contatos com unidades do Tribunal, a fim de providenciar reparos em bens de responsabilidade da Diretoria de Segurança Institucional;

XXIV – administrar e controlar o sistema de controle de trânsito de veículos nas dependências do Tribunal, disciplinando o acesso, o cadastramento e a permanência dos veículos, bem como a utilização das vagas;

XXV – promover o hasteamento e o recolhimento de bandeiras nas dependências do Tribunal.

CAPÍTULO X

DA DIRETORIA DA ESCOLA DE CONTAS E

CAPACITAÇÃO PROFESSOR PEDRO ALEIXO

Art. 140 A Diretoria da Escola de Contas e Capacitação Professor Pedro Aleixo tem por finalidade promover, por meio de ações de capacitação, da gestão da biblioteca e da edição da Revista do Tribunal de Contas, o desenvolvimento profissional dos servidores do Tribunal, e difundir conhecimento aos jurisdicionados.

Art. 141 São competências da Diretoria da Escola de Contas e Capacitação Professor Pedro Aleixo:

I – fornecer subsídios para a elaboração de indicadores de desempenho de sua área de atuação, bem como avaliar e monitorar o cumprimento desses indicadores;

II – propor à Presidência as diretrizes de atuação da Escola de Contas e Capacitação Professor Pedro Aleixo em cada período letivo;

III – planejar, promover, gerenciar e avaliar as ações de capacitação voltadas para a formação, aprimoramento ou desenvolvimento dos servidores do Tribunal;

IV – desenvolver e promover atividades de pesquisa ou de extensão;

V – promover e participar de ações pedagógicas voltadas para o público externo que contribuam para a efetividade da gestão dos recursos públicos e seu controle;

VI – gerenciar e coordenar, em parceria com outras instituições de ensino, programa de pós-graduação;

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VII – ofertar curso de pós-graduação lato sensu, de acordo com as diretrizes fixadas pela Conselheira Presidente para sua gestão;

VIII – elaborar minuta de ato normativo referente ao programa de estágio no Tribunal e coordená-lo nos termos fixados por esse ato;

IX – expedir certificados e documentos escolares;

X – supervisionar e prestar apoio às atividades que objetivarem o aprimoramento profissional dos servidores e às atividades de treinamento no trabalho;

XI – estimular a pesquisa, a produção, a catalogação e a disseminação de conhecimentos;

XII – divulgar a produção de conhecimento dos servidores do Tribunal;

XIII – propor e implementar parcerias, visando à realização conjunta de ações de capacitação de interesse mútuo;

XIV – acompanhar a participação de servidores em cursos externos e avaliar seus resultados;

XV – planejar, coordenar e supervisionar as atividades de gestão da informação vinculadas ao acervo bibliográfico do Tribunal;

XVI – implementar e manter programa de instrutoria interna, com o objetivo de identificar, em parceria com a Diretoria de Gestão de Pessoas, servidores do Tribunal que possuam o perfil adequado para participarem, na qualidade de instrutores, das atividades da Escola.

Seção I

Da Coordenadoria de Capacitação

Art. 142 A Coordenadoria de Capacitação tem por finalidade assessorar e prestar o suporte técnico e operacional à Diretoria da Escola de Contas e Capacitação Professor Pedro Aleixo.

Art. 143 São competências da Coordenadoria de Capacitação:

I – planejar, desenvolver e implementar ações de capacitação necessárias ao desenvolvimento das competências pessoais, técnicas ou gerenciais dos servidores do Tribunal, bem como avaliar seus resultados;

II – desenvolver e implementar programa de formação de novos servidores, sob a supervisão da Diretoria da Escola de Contas e Capacitação Professor Pedro Aleixo;

III – prestar apoio, sob a supervisão da Diretoria da Escola de Contas e Capacitação Professor Pedro Aleixo, às atividades que objetivarem o aprimoramento profissional dos servidores e às atividades de treinamento no trabalho;

IV – promover estudos e elaborar pareceres sobre matéria de sua competência;

V – exercer outras atividades que lhe forem delegadas pela Diretoria da Escola de Contas e Capacitação Professor Pedro Aleixo.

Seção II

Da Coordenadoria de Biblioteca

Art. 144 A Coordenadoria de Biblioteca tem por finalidade gerir o acervo referente aos livros e periódicos, bem como manter base de dados de consultas, normas, legislações e jurisprudência, em geral.

Art. 145 São competências da Coordenadoria de Biblioteca:

I – realizar pesquisas para a seleção e para a aquisição de livros, periódicos e material multimídia, efetuando a devida divulgação;

II – lançar em sistema informatizado as informações referentes ao acervo;

III – acompanhar a publicação de normas federais, estaduais, municipais e projetos em tramitação, de interesse do Tribunal, e efetuar a sua divulgação;

IV – atender às solicitações de informações dos usuários da biblioteca e de interesse específico para os serviços desenvolvidos no Tribunal;

V – organizar e manter atualizados os bancos de dados referentes ao acervo, às normas editadas pelo Tribunal e à legislação dos Municípios mineiros, para recuperação da informação;

VI – preservar e conservar o acervo da biblioteca, por meio do emprego de técnicas apropriadas;

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VII – contactar instituições congêneres, a fim de solicitar informações não existentes na biblioteca, com o objetivo de atender às demandas de pesquisa;

VIII – supervisionar a elaboração de Boletins de Informação;

IX – efetuar e controlar empréstimos, devoluções, renovações de empréstimo e reservas de material bibliográfico;

X – elaborar o índice anual, por assunto e por autor, da Revista do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais;

XI – realizar pesquisas sobre assuntos pertinentes aos trabalhos desenvolvidos no Tribunal, quando solicitado.

Seção III

Da Coordenadoria da Revista do Tribunal de Contas

Art. 146 A Coordenadoria da Revista do Tribunal de Contas tem por finalidade possibilitar a publicação de artigos doutrinários, entrevistas, pareceres e decisões que interessem à Administração Pública e à sociedade em geral por meio de periódico trimestral.

Art. 147 São competências da Coordenadoria da Revista do Tribunal de Contas:

I – auxiliar o Conselho Editorial a ser constituído em ato normativo próprio a selecionar os conteúdos da Revista do Tribunal de Contas;

II – elaborar entrevistas às personalidades eleitas pelo Conselho Editorial;

III – entrevistar ou assistir a quem entreviste personalidade eleita pelo Conselho Editorial;

IV – receber, registrar e arquivar cópia de todos os artigos doutrinários encaminhados para publicação, fazendo-os acompanhar de parecer fundamentado quando lhes for negada a publicação pleiteada;

V – selecionar previamente os artigos doutrinários que atendem aos requisitos formais exigidos pela Resolução nº 16/2010;

VI – encaminhar ao Conselho Editorial os artigos doutrinários pré-selecionados, firmando com ele o prazo para deliberação e retorno;

VII – editar e produzir, em tempo hábil, o conteúdo da Revista Trimestral do Tribunal de Contas.

TÍTULO IV

DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS

Art. 148 A estrutura, as finalidades e as competências das unidades organizacionais do Ministério Público junto ao Tribunal serão definidas em ato normativo expedido pelo Procurador-Geral do Ministério Público junto ao Tribunal.

Art. 149 Revogam-se as disposições em contrário.

Art. 150 Alteram-se as Resoluções nº 03/2009, nº 6/2010 e nº 1/2011, nas quais a unidade “Comissão de Súmula e Jurisprudência” deve ser substituída pela “Assessoria de Súmula, Jurisprudência e Consultas Técnicas”.

Art. 151 Esta Resolução Delegada será submetida à apreciação do Tribunal Pleno em até 15 (quinze) dias, contados da sua entrada em vigor, nos termos do parágrafo único do art. 1º da Resolução nº 01/2013.

Art. 152 Esta Resolução Delegada entra em vigor na data de sua publicação.

Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, em 03 de março de 2013.

Conselheira Presidente Adriene Andrade