da escola pÚblica paranaense 2009 - … · publicitário, novela, marca, parlenda, cartão,...

O PROFESSOR PDE E OS DESAFIOSDA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE

2009

Produção Didático-Pedagógica

Versão Online ISBN 978-85-8015-053-7Cadernos PDE

VOLU

ME I

I

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Governo do Paraná Secretaria de Estado da Educação Programa de desenvolvimento Educacional (PDE) Programa: Sala de Apoio à Aprendizagem Núcleo Regional de Foz do Iguaçu

Coletânea de Gêneros Textuais com Análises e Possíveis

Encaminhamentos.

Santa Terezinha de Itaipu, Paraná

Orlando Pessuti Governador

Secretaria de Estado da Educação Yvelise Freitas de Souza Arco-Verde

Orientadora PDE – 2009/2010 Profª. Drª. Roselene de Fátima Coito

IES - Unioeste Campus de Marechal Cândido Rondon

Chefe do Núcleo de Educação de Foz do Iguaçu Dulce Werke Zinn

Diretor do Colégio Estadual Dom Manoel Könner Tercilo Koren

Vice-diretora do Colégio Estadual Dom Manoel Könner Solange Marilene Melchior do Prado

Professora Regente do Programa da sala de Apoio à Aprendizagem Joana Ledesma Blanco

Organizadora da Coletânea de Gêneros Textuais Rosemeri dos Santos Finatto

Produção Didático-Pedagógico – 2010

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Sumário

Apresentação .................................................................................................... 1

Fundamentação Teórica ................................................................................... 2 Mãos Unidas... .................................................................................................. 4 Sequências Didáticas:5 Gênero Textual: Registro de Nascimento ......................................................... 5

Gênero Textual: Poesia .................................................................................. 15 Gênero textual: Bula de Remédio ................................................................... 23 Gênero Textual: Receita Culinária .................................................................. 29

Gênero textual: Propaganda ........................................................................... 35 Gênero Textual: Pintura .................................................................................. 41 Gênero Textual: Fatura ................................................................................... 46 Gênero Textual: Jornal ................................................................................... 53 Gênero textual: Bilhete ................................................................................... 58

Gênero Textual: Regras do Jogo .................................................................... 62

1

Apresentação

É com grande satisfação que oportunizo a você, professor (a) integrante do

Programa de Sala de Apoio à Aprendizagem esta coletânea de textos com possíveis encaminhamentos e análises que subsidiarão como complemento ao material ofertado pela SEED.

Nosso propósito foi de colaborar com você, no sentido de organizar, indicar e proporcionar algumas atividades práticas e lúdicas a serem exploradas no cotidiano escolar e extraescolar.

Somos sabedores de que para trabalhar com alunos que apresentam dificuldades na apropriação de conteúdos da série regular, especialmente 5ª série, precisamos preparar atividades atrativas, cativantes, interessantes e eficazes.

As atividades que compõe este material foram desenvolvidas durante a implementação do Projeto de Intervenção Pedagógica PDE/2009-2010, no Colégio Estadual Dom Manoel Könner, Município de Santa Terezinha de Itaipu, Núcleo Regional de Educação de Foz do Iguaçu, Paraná.

Aproveito a oportunidade para indicar outros gêneros textuais que circulam em nossa sociedade e que poderão ser trabalhados através de Sequências Didáticas: Carta, Entrevista, Conto, Fábula, História em quadrinhos, Provérbio, Piada, Paródia, música, Artigo de opinião, Versinho, Quadrinha, Crônica, Rótulos de embalagem, Convite, Cantigas de roda, Notícia, Placas de Sinalização, Texto publicitário, Novela, Marca, Parlenda, Cartão, Cartaz, Contrato, Blog, MSN, Orkut, Plágio, Resumo, Documentação Escolar, Romance, Revista, Boletim, Plantão televisivo, Resenha crítica...

Para finalizar, esperamos que você goste e usufrua do material da melhor maneira possível, complementando com seus conhecimentos, sabedoria, críticas e contrapropostas.

(Professora PDE)

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Fundamentação Teórica

“Na medida, porém em que me fui tornando íntimo do meu mundo, em que

melhor o percebia e o entendia na “leitura” que dele ia fazendo, os meus temores iam diminuindo.”

(Paulo Freire)

O material didático proposto a você, professor (a) está ancorado numa

perspectiva interacionista de linguagem; assim, entendemos que a língua está organizada de uma forma dialógica entre os envolvidos (falante, ouvinte, leitor e escritor) no processo histórico, ideológico, cultural e social.

O referencial teórico da proposta pedagógica está pautado nos estudos interacionista social: BAKTHIN (1992, 1997) Vygotsky (1998) e Diretrizes Curriculares de Língua Portuguesa do Estado do Paraná – DCE – Paraná (2008).

Somos sabedores que é através da linguagem que o homem interage com o mundo e participa plenamente no seu contexto ambiental.

Para que isso aconteça, sugerimos atividades de leitura, reflexão, elaboração e reelaboração da escrita focando competências e habilidades, onde o aluno irá construir, ampliar e aprofundar adequadamente conhecimentos que o subsidiarão na construção de sentidos sobre a própria linguagem.

O trabalho com a oralidade, leitura e escrita são condições de produção de discursos formais ou informais, criados pelos falantes em situações de uso ou apenas reconhecimento.

Portanto, as práticas propostas de leitura e produção são interativas entre o professor, o aluno, a família e a sociedade no qual está inserido.

Acreditamos que com o trabalho desenvolvido coletivamente entre os alunos da Sala de Apoio à Aprendizagem e o professor (a) permitirá aos alunos que apresentam dificuldades momentaneamente em conteúdos estruturantes de língua e linguagem, uma inserção no mundo letrado, ou seja, que esse aluno possa estar efetivamente apropriando-se dos conteúdos lacunares e tornando-se um cidadão mais ativo, competente, maduro e crítico, podendo cumprir o papel de aumentar o seu conhecimento, desenvolver o raciocínio lógico, senso crítico, criatividade e a compreensão dos diversos gêneros textuais que circulam na sociedade, objetivos, intenções e funções sociais.

Nesta coletânea de textos, procuramos atender as necessidades do aluno ao vivenciar, interagir e produzir discursos orais e escritos a partir de determinados gêneros que fazem parte do seu cotidiano familiar.

Vale ressaltar que a Sequência Didática exige que o professor selecione e prepare materiais didáticos e pedagógicos intimamente relacionados ao gênero textual indicado, pois acreditamos que o contato com atividades práticas favoreçam condições essenciais para o letramento, como: conscientização, participação, criticidade expostas pela mídia, livros e outros canais de comunicação falado ou escrito.

Com o intuito de ajudá-lo no processo Ensino-aprendizagem elaboramos esse material que explorará o potencial do nosso aluno, incentivando-o a buscar a construção do conhecimento, a raciocinar e não dar apenas respostas prontas e mecânicas quando solicitado, pois o trabalho a ser desenvolvido está voltado para a

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análise de textos, com possíveis encaminhamentos, de forma concreta e simples com a intenção de proporcionar ao aluno vários olhares para o texto, compreendendo objetivos, intenções e funções sociais do mesmo.

Referências

BAKTHIN, Mikhail. Estética da Criação Verbal. 4ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003, p.261-305. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 23ª Ed. São Paulo: Autores Associados: Cortez, 1989. VYGOTSKY, L. S. Internalização das Funções Psicológicas Superiores. In: A Formação Social da Mente. 2ª Ed. São Paulo: Martins fontes, 1988. PARANÁ – Secretaria de Estado da Educação do Paraná. Diretrizes Curriculares da Educação Básica - Língua Portuguesa, Curitiba: SEED, 2008.

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Mãos Unidas...

Por um ideal! Mãos unidas... Por um mundo melhor! Mãos unidas... Por almas que precisam de Paz, Serenidade e Amor! Mãos unidas... Para tocar o Coração, a Mente e a Alma! Mãos unidas... Mãos unidas... Para amar e ser amado! E por fim... Aprender e viver!

Rosemeri dos Santos Finatto (Professora PDE)

Aluna: Deisi Cristina Knebel - 2º Magistério

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Sequência Didática – Nº 01

Gênero Textual: Registro de Nascimento

Professor (a):

Ao elaborar esta unidade didática pensamos em iniciar o trabalho pela análise do Registro de Nascimento do aluno, reconhecendo-o como um indivíduo social, com características e histórias próprias.

Para a realização da análise proposta sugerimos que o professor (a) xeroque

(1) uma certidão de nascimento de (1) um aluno ou do próprio professor (a).

MODELO FICTÍCIO.

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O professor poderá chamar a atenção do (s) aluno (s) explorando todos os dados que informam legalmente um indivíduo como cidadão:

Nome;

Hora (dia, mês, ano);

Data de nascimento;

Local (cidade, Estado, casa, hospital);

Filiação (quem são seus pais);

Testemunhas (pessoas que presenciaram o nascimento);

Profissão dos pais (o que faziam na época);

Avôs paternos;

Avós maternos.

Aproveitar o momento para trabalhar os vocábulos desconhecidos pelo aluno que compõem o documento, através do uso do dicionário e registrar no quadro o significado:

Assento;

Dar fé;

Declarante;

Escrevente;

Lavrado;

Materno;

Escrivão;

Paterno;

Natural;

Referido;

Testemunho;

Aluna: Deisi Cristina Knebel - 2º Magistério República Federativa do Brasil;

Cartório de Registro Civil;

Certidão. Levar o aluno a conhecer melhor esse documento que tem tanta ligação com

seu nome e com a sua vida.

Em seguida, analise o que diz o 3º Princípio sobre o direito de a criança ter um nome.

Toda criança tem direito a um nome e a uma nacionalidade desde seu nascimento.

(Estatuto da Criança e Adolescente – Princípio 3º)

(DOMÍNIO PÚBLICO)

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Conversando sobre o Texto:

O documento certifica o nascimento de quem?

Em que dia, mês e ano a pessoa foi registrada?

Onde foi feito o registro?

Quais são os pais da criança?

Quem registrou a criança?

Onde se encontra o timbre com a identificação do órgão expedidor do documento?

Qual o nome do tabelião responsável?

Qual a parte do texto que identifica o nascimento?

Em que data o documento foi redigido?

O que indica o carimbo do conhecimento da firma da pessoa que lavrou o documento?

Registrar no quadro com ajuda dos alunos as características do texto, bem

como, a sua importância e reconhecimento civil. Documente sua vida, colando no caderno, uma fotocópia de sua Certidão de

Nascimento: Observe no documento estudado os dados que o identificam e complete

abaixo:

a) Seu nome: b) Data, horário, local do seu nascimento: c) Nome completo de seus pais: d) Nome completo de seus avós maternos e paternos:

Professor (a) nessa atividade é preciso ter sensibilidade para não gerar constrangimento ao lidar com o fato da Certidão de Nascimento de alguns alunos não terem dados completos sobre sua filiação.

Instigar sobre outros tipos de textos do mesmo gênero que circulam na sociedade, como por exemplo, a Carta de Nascimento do Brasil escrita por Pero Vaz de Caminha quando do aportamento da expedição de Cabral em terras brasileiras, em 1500.

Observe o documento seguinte:

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http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/1/11/Carta-caminha.png

Para Saber Mais: Você sabia que existem outros documentos de identificação?

RG – Registro Geral

CPF – Cadastro de Pessoa Física

CNH – Carteira Nacional de Habilitação

Certidão de Casamento

Carteira de Reservista

Título de Eleitor

Carteira de Trabalho

Cartão de Vacina

Cartão do SUS

Crachá Escolar

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Cartão de Crédito e Débito

Cartão de Clubes e Associações

Cartão Plano de Saúde: Unimed, Itamed, Ipê, SAS

Passaporte Dentre os documentos citados a Certidão de Nascimento é o mais completo,

pois estão todos os dados da pessoa desde o seu nascimento. Observe abaixo, diferenças e semelhanças na Certidão de Nascimento de

Kelin Mara Britzke Zanchettin, registrada no Paraguai, ano de 1996 e demais documentos de identificação pessoal.

MODELO FICTÍCIO

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Professor (a) explore oralmente todas as informações de cada tipo dos documentos citados, levando o aluno a perceber as diferenças e semelhanças entre cada um, sua importância, exigências para requerê-lo e cuidados com o mesmo.

Pesquise com seus alunos, na biblioteca ou no laboratório de informática e

registre em seu caderno de sala:

a) Documentos necessários para solicitar uma Carteira de Identidade. b) Registro de Nascimento.

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Momento Lúdico: Observe abaixo a Cédula de Identidade de Jonas Santos fornecida pela

Secretaria de Segurança Pública do Paraná e construa sua cédula de identidade. Atenção: Não esqueça os dados importantes que devem aparecer na

identidade.

MODELO FICTÍCIO

Para o documento da Identidade (R.G) é necessário a impressão digital de

um dos polegares.

Use a Criatividade: Construa uma obra de arte com as impressões digitais em um sulfite e

posteriormente, fixe-a no mural da sala.

Material Utilizado:

Sulfite

Almofada com tinta

Hora de Produzir: Após, levar o aluno a entender o quanto é importante a Certidão de

Nascimento para todos os cidadãos brasileiros e que é um direito gratuito em todo território ou país, produza coletivamente um texto sobre o assunto exposto e peça para que o aluno registre em seu caderno.

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Professor (a): Poderá ser trabalhado o texto descritivo a partir da Certidão de Nascimento do aluno ou do seu colega.

Curiosidade:

Entreviste seus pais ou alguém de sua família para ficar sabendo a história de seu nome. Quem escolheu? Por quê? Você acha bonito? Se pudesse escolher ou trocar o seu nome qual seria? Você gosta do seu nome? Sim? Não? Por quê?

Escreva em seu caderno suas descobertas:

Sugestões de Conteúdos para trabalhar a partir da Unidade Didática:

Letras maiúsculas e minúsculas;

Paragrafação;

Pontuação;

Substantivo próprio e comum;

Coerência;

Coesão;

Entrevista;

Sinônimo e antônimo de palavras;

Compreensão e interpretação de texto;

Texto narrativo;

Carta.

Bibliografia

AMOP - Associação dos Municípios do oeste do Paraná. Sequência Didática: uma proposta para o ensino da língua portuguesa nas séries iniciais. Caderno Pedagógico 01. Cascavel: Assoeste, 2006.

SOARES, Magda. Letramento – um tema em três gêneros. 2ª edição. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. GERALDI, João Wanderley. Concepções de linguagem e ensino de português. In: O Texto na sala de aula. 5ª edição. Cascavel: Assoeste, 1990.

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Sequência Didática - nº 02

Gênero Textual: Poesia

Conversação com o Professor (a): Acomode todos os alunos em roda, relembre o assunto abordado na unidade

1 e leve- os a um feedback da relevância de se ter o reconhecimento legal como cidadão através da Certidão de Nascimento.

Apresente aos alunos o texto: “Alfabeto de Nomes” do autor Tales Renan

Buzanello. ALFABETO DE NOMES Andréia, Bebeto, Carla, Davi, Eva, Fábio... Com tantos nomes Posso formar o alfabeto. Nome é coisa séria, Escolhido com carinho Sem direito de escolher Muita gente o recebe Antes mesmo de nascer Se alguém não gostou Do nome que recebeu Não adianta reclamar Por toda vida vai levar E registrado ficou Ninguém pode viver Sem comunicação

Pra ser ouvido com atenção Evite os apelidos Chame sempre pelo nome Imagine uma criança Sem nome indo pra escola E na hora da chamada Chamada, chamada... Chamada a vida inteira. Mesmo quem não goste Do nome que recebeu Como todas as pessoas Se sente acalentado Ao ouvir seu próprio nome Ninguém vive sem nome Gostei dessa brincadeira Mas este alfabeto Ficaria incompleto Sem o nome Zeferino.

(Tales Renan Buzanello – Aluno do Colégio Estadual Arcângelo Nandi)

Fazer a leitura individual do texto e posteriormente, pedir para que colem no

caderno uma cópia do texto xerocado.

Promover espaço para conversação sobre o texto, reconhecendo características do texto poético, expressão de sentimentos, como: medo, insatisfação, ansiedade, espanto, alegria, tristeza, humor e contentamento...

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Aprofundando Conhecimentos:

O nosso nome é muito importante, pois é através dele que nos identificamos e

reconhecemos como ser humano e cidadão civil. Para registrar a criança é necessário muita responsabilidade. Os pais devem

analisar a história do nome, significado e possibilidades de apelidos constrangedores.

Relembrar o texto escrito pelo Jornal “Folha de São Paulo”, no dia 02/11/2001

onde o pai queria batizar o seu filho como Bin Laden e recorreu a Justiça para reivindicar o direito de registrar com o referido nome, pois alegava que gostava e achava o nome bonito. O pai trabalhou por cinco anos, no Iraque, como construtor civil e tentou batizar outro filho que hoje tem (9) nove anos de Saddam Hussein e por pressão de familiares, acabou desistindo. Mas, deixou claro que esse último filho teria o nome que ele quisesse.

Fonte: Simões, Márcia de Benedetto Aguiar. Santos, Maria Inês Candido dos.

Livro do Professor: Textos & Linguagens, 5ª série, 1ª ed. São Paulo: Escala Educacional, 2005.

Trocando Ideias sobre o texto:

Que fato está sendo contado?

Quem são as pessoas envolvidas no fato narrado?

Quando aconteceu? De que forma? Por que aconteceu ou desenrolou daquela forma?

O que aconteceu com a funcionária do cartório?

Quais as atitudes dos envolvidos para que o caso fosse notificado ou comunicado ao Juiz da Infância e Juventude?

A notícia foi retirada de que jornal?

Essa notícia é real ou imaginária?

O que levou o pai a reivindicar na justiça o direito de registrar seu filho com o nome escolhido por ele?

O que você percebeu quanto ao repórter?

Houve imparcialidade ou não ao relatar os fatos?

Como você recebe o texto com foto, legenda e formato de letras?

Há influência ou atração pelo texto conforme seu formato? Por quê?

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Pense antes de responder!!!

Você tem conhecimento sobre os seus direitos e deveres enquanto criança, aluno, cidadão? Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)? Juizado de menores? Responsabilidades dos pais e penalidades pelo não cumprimento de seus deveres?

Que tal, fazermos uma pesquisa junto com o professor (a), na biblioteca da

escola e com o Conselho Tutelar de nosso município?

Professor (a), agora é sua vez!!!

Comentar sobre o líder terrorista Osama Bin Laden. Na ocasião da destruição

das Torres Gêmeas do World Trade Center, Nova Iorque, em 11 de setembro de 2001, como principal suspeito do ocorrido.

Curiosidade:

Solicitar aos alunos que pesquisem no laboratório de informática:

Como a cidade de Nova Iorque era antes da destruição das Torres Gêmeas e hoje?

Onde se localiza a cidade acima citada?

Nova Iorque sofreu algum impacto na cultura? Turismo? Economia?

Qual a influência das Torres Gêmeas para a cidade de Nova Iorque? Observação: Se conseguir registros sobre o fato em jornais e revistas, levar para a sala,

fazer a leitura, recortar e fixar no mural.

Hora do bate-papo: O que você pensa sobre a influência do nome na personalidade da pessoa?

Como você chegou a essa conclusão? Por quê? Que caso ou exemplo você se baseou? Cite alguns fatos ou causos que conhece e que justificam seu parecer.

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Estudando sobre o Significado dos Nomes “de Gente” O professor (a) despertará o interesse dos alunos a pesquisar junto ao

cartório local alguma situação constrangedora ou engraçada ao registrar o nome na Certidão de Nascimento.

Eleger juntamente com a turma, a história mais interessante relatada pelos

alunos e construir coletivamente um texto narrativo. A seguir, solicitar que os alunos registrem no caderno de sala. Propor a criação de acrósticos com os nomes dos colegas da turma do Apoio

à Aprendizagem e posteriormente, pedir para que copiem no caderno da sala.

Acrósticos: É um poema em que as letras iniciais de cada verso (as do meio ou finais) formam o nome da pessoa, coisa ou objeto.

Ao produzir o texto coletivo, aproveitar para trabalhar coerência, elementos

coesivos, paragrafação e pontuação.

Use a criatividade: Montar coletivamente uma lista com nomes de alunos que participam do

Programa de Apoio à Aprendizagem e respectivos significados. Pesquisar em revistas do gênero ou no Google (INTERNET).

Propor aos alunos a elaboração de uma agenda telefônica dos nomes dos

colegas da turma do Apoio Pedagógico. Após a construção, fixar a lista no mural da sala para que todos se sintam

valorizados.

Vamos retomar o texto: “Nome de Gente”?

Baseando- se no texto Nome de Gente, comente sobre um verso que mais chamou- lhe atenção e explique o porquê.

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Que informação falta no texto para sabermos se a pessoa que se comunica com o leitor é menina ou menino? Analise e chegue a uma conclusão:

Professor (a) aproveite para trabalhar o conceito de personagem, sexo, gênero, nome, verso e rima.

Procure levar o aluno a descobrir se o texto apresenta rima (som) ou não e quais palavras o poeta usou que termina com os mesmos sons, bem como, forma, verso, estrofe, ritmo e linguagem conotativa.

Vamos conhecer a história do seu nome?

Entreviste seus pais ou alguém de sua família para ficar sabendo sobre a história de seu nome.

Quem escolheu o seu nome?

Você gosta? Sim? Não? Por quê?

Acha bonito?

Se você pudesse trocar o seu nome, qual seria?

Por que não te chamam pelo nome, mas pelo apelido?

Quem colocou o apelido e por quê?

Momento Lúdico:

Preparar com o aluno um cartão (papel sulfite colorido ou qualquer outro) para

que escrevam e ilustrem a história do seu nome:

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Após a produção, cada aluno lê seu texto e fixa-o no mural para que todos tenham acesso.

Seja um aluno (a) informado (a):

Quem é Tales Renan Buzanello?

O que faz? Onde mora?

Estuda? Em que série?

Em que Colégio?

Como e por que escreveu o texto? Com que objetivo?

Qual mensagem quis passar através do texto?

Quem você imagina que seja Zeferino?

Por que usou nomes de pessoas e quem serão elas?

Hora de Produzir:

Motivar o aluno a elaborar individualmente um texto poético, fazendo o inverso do texto construído pelo autor.

Nesse momento, o professor (a) poderá reforçar a autoestima, a aceitação do nome e levar o aluno a perceber a importância de sermos construtores da nossa história.

Uma dica a mais... Xerocar vários textos poéticos em papel cartão ou cartolinas, passar papel contact.

Posteriormente, recortar o texto em versos para que o aluno possa ordenar as partes em sequência. Após, o aluno montar o quebra- cabeça dos versos, apresentar (1) uma cópia com o texto original para verificar a ordem adequadamente.

Professor (a): Aproveite a oportunidade para trabalhar com a elaboração de conceitos de Poesia e Poema, suas diferenças e semelhanças.

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Quem procura acha:

Levar para a sala: livros, revistas e jornais para recortar textos poéticos dos mais variados assuntos. Organizar uma caixa para colocarem os textos poéticos, escolhidos e recortados pelos alunos para a realização de leitura oral e silenciosa. Observação: O professor (a) poderá trabalhar com a leitura dos textos e observar a entonação, fluência e dicção.

Poesia: Eleva a sensibilidade e a emoção através da linguagem. Que tal Recitar uma poesia?

Solicitar aos alunos que escolham um texto poético para declamar durante a aula e convidá-los para declamar para os demais alunos da escola, durante uma hora- cívica.

No Caderno:

Escolher um texto poético e providenciar uma cópia para cada aluno colar em seu caderno de sala. Assim, que todos tenham a cópia, trabalhar leitura em dupla, trio e/ ou grupo.

Sugestões de Conteúdos:

Letra Maiúscula e minúscula;

Ordenação lógica das palavras;

Frase e sua classificação;

Versos;

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Rimas;

Paragrafação;

Pontuação;

Substantivo próprio e comum;

Flexões do Substantivo (gênero: masculino e feminino);

Verbos;

Pronome pessoal do caso reto;

Coerência e coesão;

Resumo ou síntese;

Biografia;

Entrevista.

Bibliografia: BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola - o que é, como se faz. 7ª Ed. São Paulo: Loyola, 2001. FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e Coerência Textuais. 3ª Ed. São Paulo: Ática, 1995. POUND, E. A arte da poesia: ensaios escolhidos. 3ª Ed. São Paulo: Cultrix, 1991. SIMÕES, Márcia De Benedetto Aguiar, Santos, Maria Inês Cândido dos. Textos & Linguagens. 5ª Série: Livro do professor. 1ª Ed. São Paulo: Escala Educacional, 2005.

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Sequência Didática - nº 03

Gênero textual: Bula de Remédio

Professor (a):

Procure levar o aluno a entender que o texto instrucional “Bula de Remédio” traz informações técnicas e nomenclaturas científicas, mas que auxilia a pessoa como tomar o medicamento e preservar a sua saúde.

Lembramos que existem também os textos em forma de manuais que servem

para orientar o consumidor como proceder ao instalar um objeto, seja eletrônico ou não, como liga, desliga e executa os comandos.

Bula de Remédio: É um texto instrucional cuja finalidade é orientar as pessoas na utilização de um medicamento receitado pelo médico.

Para Além do Texto: Solicitar aos alunos que procurem em casa caixas de remédios com

respectivas bulas para analisar:

Indicações;

Contraindicações;

Efeitos Secundários;

Informações Gerais;

Apresentação;

Fórmula ou composição;

Laboratório;

Posologia.

Analisar coletivamente cada parte que compõe a bula de remédio, observando o vocabulário técnico e científico:

Construir um texto com ajuda dos alunos, analisando parte por parte da bula

de remédio e de uma forma mais simples, elaborar outra bula, criando um remédio imaginário:

Em seguida, fazer o registro do texto coletivo no caderno.

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Uso do Dicionário: Usar, se necessário o dicionário para a realização da transcrição das partes

do texto instrucional, substituindo palavras desconhecidas por sinônimos.

Hora de Produzir:

Elaborar uma bula de remédio, criando cada parte da estrutura que compõe um texto adequando à doença ou o tema escolhido.

Você sabia que tem remédio para tudo?

Pesquise junto a Pastoral da Saúde de seu município o rol de plantas medicinais comercializadas para as mais diversas doenças ou patologias simples.

Veja que interessante a receita de um chá caseiro sugerido pela responsável pela Pastoral da Saúde de nosso município:

Chá para Cálculos Renais: Ingredientes: 2 folhas de Cipó Cabeludo 2 pedaços de folha de Bardana 1 litro de água fervendo Modo de Fazer: Lavar os ingredientes e colocá-los num litro de vidro ou plástico. Em seguida,

jogar água fervendo em cima, abafar por 10 minutos e coar. Posologia: Tomar à vontade durante 10 dias.

(Bernadete Boeing Kammer)

Conheça uma bula de remédio e suas respectivas composições, criada pelo farmacêutico Flávio Henrique Siqueira:

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Hora de Trocar Idéias: Você seria capaz de criar um remédio com uma das plantas medicinais

existentes na Pastoral da Saúde? O que é necessário para fabricar o remédio? Onde serão ou poderão ser distribuídos? Como os remédios chegam até as nossas farmácias? De que forma os remédios seriam postos no mercado? Qual a diferença de remédios naturais e industrializados? Onde se fabricam os remédios? Quem pode criar e comercializar os remédios? Quanto à embalagem ou rótulo do remédio, quem faz? Devemos observar a data de fabricação e validade? Por quê?

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Qual a diferença de remédios de tarja vermelha ou preta?

Momento Lúdico:

Motivar os alunos a criar remédios para as patologias: Inveja, desamor, desunião, intriga, guerra, paz, amor, afetividade... Observe abaixo a bula de remédio, transformada em um texto criativo:

Muito interessante!!!

Exercite suas Habilidades:

Que tal, construir um texto poético usando os dados da embalagem ou da bula de remédio?

Mostre sua Criatividade Artística: Confeccione uma embalagem ou caixa de remédio em papel cartão.

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Detalhe: Use a sua criatividade e todas as informações contidas na embalagem.

Observações Complementares: Não se esqueça de constar na embalagem:

Nome do remédio (identificação); Bula do remédio; Apresentação da caixa de remédio; Símbolo do laboratório; Prazo de fabricação e validade; Reações adversas; Precauções e advertências.


Tipos de embalagens (rótulos);

Medidas de capacidade/quantidade;

Valor e perigo da automedicação dos remédios;

Letras maiúsculas e minúsculas;

Palavras oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas;

Nomenclaturas - ANVISA;

Advertências e punições para o descumprimento de leis do Ministério da Saúde;

Texto poético;

Flexões do substantivo (número e grau);

Texto narrativo;

Sinônimos e antônimos;

Ortografia;

Acentuação;

Paragrafação.

Bibliografia

KLEIMAN, Angela. Oficina de Leitura – Teoria e Prática. 4ª Ed. São Paulo, Martins Fontes, 1992. LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura de mundo. 4ª Ed. São Paulo: Ática, 1999.

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AGUIAR, Vera Teixeira de. [e outros] org. Zilberman, Regina. Leitura em crise na escola: As alternativas do professor. 7ª Ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1986.

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Sequência Didática - Nº 04

Gênero Textual: Receita Culinária

Professor (a):

Aluna: Deise Cristina Knebel - 2º Magistério

Nesse momento, aproveite para trabalhar na oralidade com a finalidade do

texto instrucional que é de ensinar algo, dar passos, sequência para a realização ou concretização do que se quer fazer, como: regras de jogo, receita culinária, remédio, bolo, convivência e instrução de como montar objetos eletrônicos em geral.

Sugerimos ainda, que poderá enfatizar de forma interdisciplinar com a área de

ciências, questões referentes à produção de alimentos no mundo, cuidados, higiene, nutrição e desnutrição.

Procure formar pequenos grupos, na sala e apresentar diferentes textos

instrucionais para perceberem as diferenças e semelhanças entre os mesmos. Após, a sociabilização e leitura dos textos, é importante destacar no quadro,

características do gênero estudado, principalmente, receitas culinárias. Chamar a atenção dos alunos quanto aos verbos no modo imperativo e a

estrutura do gênero.

Atividade Prática:

Vamos preparar um Suco de Laranja?

Aluna: Joice Sheffer - 2º Magistério

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4 cubinhos de gelo Modo de fazer: Retire o caldo das laranjas e coloque em uma jarra. Após isso, acrescente as colheres de açúcar e a água gelada. Misture tudo na jarra e coe com uma peneira fina. Por último, coloque os cubinhos de gelo.

Sugestão: Poderá usar o liquidificador para bater o suco e deixá-lo mais cremoso e espumoso. Também poderá substituir as laranjas por abacaxi ou limão. Que delicia!!!

(Terezinha Maria dos Santos)

Para as instruções escritas há necessidade de ter um texto claro e objetivo para facilitar a compreensão de quem lê para a manipulação do produto ou efetivar a ação.

Momento Lúdico:

Em um papel kraft, escreva o nome dos ingredientes e utensílios usados para a preparação do suco.

A seguir, explique como fazer, ou seja, modo de preparar.

Poderá ir explorando concomitantemente em que faz o registro e o suco.

Servir o suco e em seguida, fixar a receita no mural da sala.

Apresentar outras receitas, sempre observando ingredientes, modo de preparo, tempo de cozimento, temperatura do forno, guarnição e rendimento. iro feito pela a ?

Vamos conhecer a Receita do Pão caseiro?

Ingredientes: 10 laranjas madurinhas 2 colheres de açúcar refinado ½ de litro de água gelada

31

Pão Dona Maria

Ingredientes: 1 ovo 10 colheres (sopa) de açúcar 1 colher (sopa) de sal 1 colher (sopa) de margarina 1 colher (sopa) de fermento (bem generosa) 7 colheres (sopa) de óleo 1 colher (café) de supremo ¾ litro de água ¼ litro de leite morninho Trigo (Matilde) até dar ponto de enrolar.

Aluna: Deise Cristina Knebel - 2º Magistério

Modo de Fazer: Misture todos os ingredientes em uma bacia. Coloque o trigo por último, aos poucos, até dar o ponto de cilindrar. Divida a massa em 4 partes iguais e enrole os pães. Deixe crescer e leve ao forno em quentura média até o gosto desejado. Tempo de cozimento: 4 horas. Rendimento: 4 pães grandes. Que gostoso!!!

(Maria Castelar de Souza)

Hora de conversar sobre o texto:

Para que serve uma receita?

Será que todos aqueles que fazem pratos culinários anotam a receita em algum lugar? Ou anotam em algum lugar?

É importante saber numerais? Ou não? Por quê?

É necessário saber usar o manual? Por quê?

Os verbos indicam ou não a sua função? Ação? Ordem?

Quanto aos ingredientes, é necessário colocar as quantidades certas? Por quê?

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Agora é sua vez!!!

Entregar uma folha para cada aluno ou grupo como achar melhor, com receitas variadas sem os verbos conjugados e pedir para que completem, considerando a função da receita e a formação do modo imperativo.

Nesse instante, o professor poderá trabalhar com verbos, conjugações e o

modo imperativo. A correção poderá ser no quadro e após, solicitar aos alunos que colem a

atividade no caderno de sala.

Pesquisa:

Pesquise junto com seus pais ou familiares receitas que trazem histórias de família, ou seja, receitas ensinadas ou repassadas de geração em geração.

Solicitar ao aluno copie as receitas e leve-as para a sala.

Uma dica a mais...

Aluno: Sandro Conte - 2º Magistério

Elaborar um caderno com as receitas culinárias trazidas pelos alunos com

todos os passos e com ilustrações. Deverá constar: Capa, sumário, dedicação, introdução, a receita com

ilustração e a referência. Sugestão: Durante a Hora cívica, entregar um caderno elaborado pelos alunos com receitas trazidas de casa ou pesquisadas por eles para as Merendeiras, Diretores e Supervisoras do Colégio, como retribuição pelo trabalho realizado.

Professor (a): Aproveite para elaborar juntamente com a turma uma receita genérica para a

Felicidade – Paz – Afeto – Amizade...

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Com essa atividade, os alunos poderão despertar para outras dimensões

subjetivas, como uma receita especial, diferente, criativa, em forma de receita culinária.

Que Tal...

Solicitar aos alunos a formação de grupos na sala para a transcrição das diversas receitas culinárias em papel kraft?

Posteriormente, fixar na sala ou no saguão da escola.

A Receita Culinária tem o objetivo de instruir com sequência o que fazer, com o que e como fazer?

Sugestões de Conteúdos que poderão ser trabalhados:

Numerais ou quantitativos;

Verbos no modo imperativo;

Conjugações verbais;

Advérbios;

Letras, Sílabas; Fonemas do x;

Texto instrucional e sua função social;

Sentenças curtas, diretas e abreviadas;

Jogos;

Texto e sua composição;

Cores e combinações;

Árvore Genealógica;

Perguntas e respostas;

Pontuação;

Paragrafação;

Acentuação.

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Bibliografia:

DOLZ, Joaquim. NOVERRAZ, Michele. SCHNEUWLY, Bernard. Sequências Didáticas para o Oral e a Escrita: apresentação de um procedimento. In: DOLZ, J. SCHNEUWLY, B. Gêneros orais e escritos na escola. [Tradução e Organização: Roxane Rojo e Glaís Sales Cordeiro]. Campinas, São Paulo: Mercado de Letras, 2004. GERALDI, João Wanderley. O Texto na Sala de Aula. Leitura & Produção. 7ª ed. Cascavel: Assoeste, Educativa, 1991. KLEIMAN, Angela. Oficina de Leitura: teoria e prática. 12ª ed. Campinas, São Paulo: Pontes, 2008. _______. Texto e Leitor: Aspectos Cognitivos da Leitura. 9ª ed. Campinas, São Paulo: Pontes, 2004.

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Gênero textual: Propaganda

A propaganda é um dos gêneros textuais mais atrativos e de fácil acesso,

pois circula em vários suportes: revista, jornal, televisão, rádio, outdoor, panfleto, folder, cartaz...

Professor (a): Inicialmente, conversar com os alunos sobre produtos, objetos ou coisas que

já adquiriram por intermédio de uma propaganda. Fazer com que os alunos observem o quanto é importante uma propaganda,

divulgação para aumentar a procura e a venda dos produtos pelos consumidores.

Conversar sobre a Propaganda – “A Alma do Negócio”

Técnicas de comunicação entre o fornecedor/ comprador e o consumidor para a comercialização do produto.

Ferramentas atrativas para conquistar o consumidor e manter o produto no mercado competitivo.

Analisar o produto antes de comprar, principalmente quando a propaganda é demais (apelativa).

Reconhecer as fragilidades humanas quanto aos desejos, sonhos, impulsos e necessidade.

O que é ser útil? Necessário? Supérfluo?

Uma ideia como sugestão... Procurar em várias fontes o conceito e o significado de Propaganda.

Posteriormente, construir coletivamente, com palavras simples o que entenderam. Pedir aos alunos que registrem no caderno de sala. Em seguida, o professor (a) poderá também registrar em uma cartolina

colorida, o conceito construído coletivamente e fixá-la no mural da sala.

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Propaganda: É uma forma de promover o conhecimento de algo ou sua aceitação, seja de ideias, produtos, objetos e/ou coisas. Ainda, tem como finalidade divulgar para o maior número de pessoas e no espaço mais amplo possível.

Momento de Busca!!! Levar os alunos a pesquisar em revistas ou jornais propagandas criativas

para que recortem e colem-nas no caderno.

Uma dica a mais... Apresente aos alunos propagandas em Vídeos, TV e DVD... para que

examinem ou selecionem diferentes espaços de circulação e analisem-nos em grupo:

O que achou da função da propaganda?

Quais as condições de produção?

Para que se produz uma propaganda?

Com que objetivos?

Como produziu?

Que instrumentos utilizou para desenvolver ou criar a propaganda?

Onde são veiculadas? (Locais de maior fluxo de pessoas) Por quê?

Quais recursos foram usados para atrair a atenção das pessoas?

Existe escrita (texto) ou só imagens? É colorido?

Normalmente usam que tipo ou gênero de pessoas?

Com que ideia? Quer atingir que classe social ou público alvo com aquela propaganda?

E a qualidade do produto?

Quais são os aspectos positivos e negativos?

Existe slogan na propaganda?

Mostre sua Criatividade!!! O professor (a) deverá dividir a turma em duplas e solicitar que construam

uma propaganda fictícia sobre vários produtos sugeridos pelos próprios alunos. Proporcionar aos alunos materiais para a confecção da propaganda:

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Cartolinas;

Pincéis atômicos;

Réguas;

Lápis de cor ou tinta guache. Após a construção da propaganda, conforme orientações do professor (a)

preparar os alunos para que apresentem, oralmente, as propagandas com respectivas análises para os colegas.

Assim que as duplas forem apresentando o professor (a) deverá ir registrando

no quadro o assunto escolhido, análises, exemplos e conclusões realizadas.

Vamos verificar se ficou claro?

Que produtos estão sendo anunciados? Quais objetivos? Apenas a imagem foi suficiente para o entendimento da propaganda? Por

quê? Houve dificuldade no decorrer da construção? Por quê? O que usou na propaganda? O que chamou mais atenção? Cores? Escrita? Tamanho das letras? O Texto? Consegue influenciar que público?

Cada dupla, após apresentação, pendura o trabalho no varal cultural exposto

na sala.

Expresse seus conhecimentos!!!

Solicitar aos alunos que recriem uma propaganda selecionada pelos mesmos,

fazendo uma nova ilustração para a mensagem ou uma outra mensagem para a ilustração.

Observação: Lembrar o que o autor da propaganda quis passar, seus objetivos, intenções

e função social do referido texto.

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Analise textos encontrados na mídia, que os alunos conheçam e que

apresentam cacofonia (som desagradável):

Corto cabelo e pinto. Ace todo branco fosse assimmm! Tomou doril, a dor sumiu. Passa gelol que passa. O melhor anúncio é um bom produto! Se beber, não dirija! Eu amo gesso! Eu amo sirene!

Quem procura acha: Pesquisar ditos populares, provérbios ou chavões em:

Pára-choque de caminhão;

Frases;

Outdoor;

Faixas;

Chaveiros;

Banners.

Um toque a mais:

Forme grupos para construção de tiras engraçadas que possuam ambiguidade. Geralmente, os alunos fazem versões para ditos, provérbios, pensamentos... Será muito fácil para eles e interessante!

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Ambiguidade: Um efeito decorrente do uso de uma palavra ou expressão que dá a frase uma ou mais interpretações ou sentidos.

Incentive os alunos a produzir com criatividade usando o dicionário e figuras

para ilustração. Levar os alunos no laboratório de informática para que tenham acesso aos

diversos provérbios, inclusive em versões diferentes. Exemplo: Se não puder vencer o inimigo, corra dele!

Quem não deve, não precisa pagar!

Amplie seus conhecimentos!!!

Provérbios: São frases curtas que tem como objetivo transmitir ensinamentos populares ou lições de moral.

São transmitidos ou repassados de geração em geração.

Com a ajuda do professor (a) crie um cartaz-denúncia sobre assuntos atuais sugeridos pelos alunos:

Pedofilia; Judiação de animais (maus- tratos); Dengue; Gripe H1N1; Drogas.

Professor (a):

Apresente aos alunos um cartaz-denúncia para que todos tenham ideia para começar o trabalho.

Lembrar a composição: Imagem, texto, slogan, tamanho das letras e telefone

para denúncia.

Escolha outros refrões, ditos ou ditados populares e provérbios, substituindo o final de forma surpreendente, provocando humor.

Exemplo: Quem não deve, não............... (treme, chora, ri, fala...)

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Classificação das palavras;

Flexão do substantivo (gênero, número e grau)

Frases e classificação;

Pontuação;

Paragrafação;

Ortografia;

Verbos;

Acentuação;

Sentido conotativo e denotativo;

Emprego de hífen;

Cacofonia;

Rimas;

Uso correto do m antes do p e b.

Bibliografia:

CARVALHO, Nelly de. Publicidade: a linguagem da sedução. 3ª. ed. São Paulo, Ática, 2000. KOCH, Ingedore V. Argumentação e linguagem. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 1996. MANGUEL, A. Lendo Imagens: uma história de amor e ódio. [Tradução de Rubens Figueredo, Rosaura Eichemberrg, Claudia Strauch. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. MATENCIO, M. L. M. Leitura, produção de textos e a escola: reflexões sobre o processo de letramento. Campinas: Mercado de Letras; Autores Associados, 1994.

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Gênero Textual: Pintura

Professor (a): Nesta unidade, analisaremos algumas obras de arte ou imagens que retratam

textos informativos, descritivos e narrativos. Aprender a ler imagens exige competências necessárias também para a

leitura de textos verbais, assim como, compreender o contexto, realizar associações e relacionar o que vê ou lê com experiências vividas ou ouvidas.

Proporcionar aos alunos a visualização de artistas ou pintores famosos do

nosso município ou região. Através de uma breve exposição de telas em sala de aula, levar o aluno a

observar:

Como representa os personagens? Cores usadas chama atenção? São cores fortes ou suaves? Que elementos foram usados para retratar ideias? O artista escolheu vida ou morte através do quadro? O aspecto visual informa algum dado importante? Houve predominância de linhas, curvas? O artista conseguiu obter algum

efeito esperado?

Hora de pesquisar e buscar informações!!!

Quem é a artista da obra de arte escolhida para análise?

Lúcia Thielle - Santa Terezinha de Itaipu – Paraná Quadro: "Copos de Leite"

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Pesquise juntamente com a professora a sua biografia e posteriormente, transcreva numa cartolina e fixe-a no mural da sala.

Em seguida, peça para que os alunos registrem o texto no caderno de sala.

Espaço para Criação!!! Elabore com ajuda dos alunos uma ficha catalográfica da pintura escolhida

para análise:

Nome da obra de arte; Autor (a); Inspiração; Tema; Homenagem; Material usado; Tempo de elaboração; Intenção da artista; Elementos utilizados da expressão plástica (cor, forma, traços), Tipo da obra; Época e influência para a elaboração; Valor aproximado da obra.

Observe e Produza:

Lúcia Thielle - Santa Terezinha de Itaipu - Paraná

Quadro: "Mesa Maracujá"

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Através de uma observação detalhada da obra de arte de Lúcia Thielle, estimule o aluno a escrever um texto narrativo, envolvendo o que está sendo retratado através da imagem.

Você sabia que...

Arte Contemporânea: É a arte que retrata o que está acontecendo na atualidade, ou seja, que é vivenciado pelo homem, pois é do seu tempo. Muito fácil de entendermos o que o artista está querendo demonstrar através daquela obra de arte.

Nesse momento, o professor pode reportar-se a outras obras e artistas, como:

Tarsila do Amaral, Claudio Souza, Marcílio Soares, Pablo Picasso... Confrontando com textos de gêneros diferentes, mas que possuem dados em

comum.

Fotografia e a pintura expressam o mesmo sentimento? Quais?

Como se produz o texto?

O que retratam?

O que existe de comum entre as obras de arte?

O que chamam mais sua atenção nos trabalhos apresentados através das imagens?

Uma dica a mais...


Momento que os alunos poderão observar outras telas e títulos a partir dessas imagens poderão criar outros títulos:

Você conhece a história de cada obra ou pintura? Que tal pesquisar?

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Levar os alunos até o laboratório de informática e selecionar algumas pinturas para analisar coletivamente:

Posteriormente, solicitar a impressão de algumas obras para colar no caderno

e com o registro de análises conclusivas da obra, envolvendo toda a turma.

Hora da Produção:

Elaborar coletivamente uma história, utilizando personagens das telas expostas. Incentive a criatividade e o humor.

Em seguida, solicitar que ilustrem em uma folha a história construída. Após, o

término do desenho realizar um rodízio dos trabalhos onde cada aluno aumente um dado no caderno do colega, demonstrando o que entendeu da história.

Procurar em revistas e jornais desenhos de telas, pinturas ou imagens sobre

os mais diversos assuntos. Pedir aos alunos que recortem e colem em uma folha de sulfite e escrevam

ao redor palavras que a imagem ou a obra sugere e num segundo momento, os alunos produzem um texto utilizando- se de algumas palavras relacionadas com a figura escolhida.

Exercitando a Crítica:

As telas expressam originalidade? Você consegue observar através dos traços e formatos da obra?

As imagens expressam o que o artista pensou? Imaginou? Vivenciou? Ou apenas criou aleatoriamente?

Como você consegue afirmar? De que forma? Justifique:

Momento de Criar e Agradecer!!! Propor aos alunos a construção de um cartão de agradecimento para a artista

plástica local, a senhora Lúcia Thielle com assinaturas dos alunos e professores, pela sua colaboração no Projeto PDE/2009.

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Análise interpretativa de obras de arte; Linhas e sua Classificação; Biografia; Cores e suas Combinações; Texto Narrativo; Pesquisa Bibliográfica; Arte Abstrata, Contemporânea; Ponto de vista, opinião, análise crítica e dissertativa; Coerência e elementos coesivos.

Bibliografia: ARROYO, Miguel G. Ofício de Mestre. Imagens e auto Imagens. Petrópolis: Vozes, 2000. CUMMING, R. Para entender a arte. São Paulo: Ática, 1996. RAMOS, Jânia M. O espaço da oralidade na sala de aula. São Paulo, Martins Fontes, 1997. SILVA, Marco. Sala de Aula Interativa. Rio de Janeiro, Quartet, 2001. SOLÉ, Isabel. Estratégia de Leitura. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.

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Gênero Textual: Fatura

Professor (a): Um dos gêneros textuais que circulam no cotidiano das pessoas é a “Fatura”

de água, luz e telefone, pois constam informações sobre consumo, gastos e orientações sobre como economizar e não desperdiçar os serviços necessários para sua sobrevivência e de sua cidade.

É importante mostrar aos alunos todos os dados que demonstram os níveis de consumo. E que depende do consumo para ser feito o cálculo da fatura cobrada.

Contato Direto com a Fatura: Localize na conta ou tarifa da Água:

Nome e endereço do consumidor; Vencimento da fatura; Valor; Nome da companhia que fornece água; Quais cobranças são discriminadas no faturamento da água; Existe alguma informação ou orientação de fundo social; Endereço eletrônico ou sites para reclamações, denúncias ou prestações de

serviços; Data de leitura; Número do Hidrômetro.

Para saber mais... Se possível, solicitar uma palestra junto ao órgão da companhia de

Saneamento básico do Estado para esclarecimento sobre como melhor usar água e como acontece o processo de leitura de consumo medido, valor cobrado, a quem reclamar pela tarifa, atraso na entrega e pagamento, multa e processo de cobrança.

Fatura: É um documento comercial que representa a venda de produtos e serviços para clientes domiciliados em território nacional.

Em geral, a tarifa só é emitida para pagamentos, ainda não efetuados.

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Professor (a): A seguir, apresentamos três faturas: Água, Luz e Telefone para uma análise

mais detalhada dos dados que compõem os referidos textos.

Tarifa da Água – SANEPAR

MODELO FICTÍCIO

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Tarifa da Luz – COPEL

MODELO FICTÍCIO

49

Tarifa do Telefone – EMBRATEL

MODELO FICTÍCIO

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Após analisar a fatura da água, procurar realizar um trabalho de conscientização sobre:

Hábitos de consumo;

Escassez da água;

Como economizar o produto e valorizar o meio ambiente;

O que fazer com a fatura que chega em nossa casa;

Onde guardar;

Até quando;

Quem emite;

Como receber o funcionário em nossa casa quando o mesmo realiza a leitura do consumo.

Momento de Conscientização!!!

Levar o aluno a conhecer todo processo de como conservar, economizar e não desperdiçar água, assim como, luz e telefone.

Conhecer nossos hábitos e entender os impactos ambientais e financeiros

que causamos também, ajudar a contribuir para um mundo melhor.

Aluna: Joice Sheffer - 2º Magistério

Palestra: Exercitando a Cidadania

Convidar um representante de cada órgão para explicar aos alunos sobre o

consumo de água, valor da tarifa, cálculo realizado que para obter o valor da água é necessário dividir o valor da conta pelo consumo da residência e calcular o quanto cada morador gasta, explicar a fórmula de multiplicação simples para que o aluno entenda. Ainda, explanar sobre o significado das siglas: SANEPAR, COPEL, EMBRATEL...

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Mostre que você entendeu!!!

Professor (a):

Procure acompanhar a compreensão do conteúdo pelo aluno através da resolução das questões abaixo:

O endereço da pessoa consumidora que usufrui da água; Nome da empresa que emitiu a fatura; O significado das siglas: Sanepar, Copel e Embratel; Dia de vencimento; Mês de referência; Quanto gastou ou consumiu de água, luz e telefone; Total das faturas; Onde se pode pagar a fatura; Valor máximo e mínimo de água a ser gasto para pagar a taxa mínima; Existe alguma mensagem na fatura com relação ao consumo.

Hora de Pensar, Esboçar e Criar!!!

O que fazer para economizar água? De que forma? Que atitudes devemos ter em nossa casa? Quem poderá em sua casa, colaborar?

Após, a elaboração do texto e reestruturação, solicitar para que os alunos fixem o trabalho no mural da sala.


Organização

no Espaço Escolar

Realizar um mutirão com os alunos do Programa de Apoio à Aprendizagem,

substituindo as produções escritas e artísticas fixadas na sala e transportá-las para o saguão da escola para que todos os alunos sintam – se valorizados.

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Sugestão de Conteúdos:

Texto descritivo e informativo; Acentuação; Paragrafação; Pontuação; Interpretação e compreensão textual; Ortografia; Vocabulário; Conscientização sobre a questão da Água como fonte de vida; Cartão de agradecimento; Coerência e elementos coesivos; Cálculos de consumo de água, luz e telefone; Confecção de cartazes com informações e conscientização; Frase-slogan; Letras serifadas ou enfeitadas.

Bibliografia: AMOP. Associação dos Municípios do Oeste do Paraná. Sequência Didática: uma proposta para o ensino da Língua Portuguesa no Ensino Fundamental – anos iniciais. [organizadora: Carmen Teresinha Baumgärtner e Teresinha da Conceição Costa – Hübes]. Cascavel: Assoeste, 2009. Caderno pedagógico 03. SILVA, Ezequiel Theodoro da. A produção da leitura na escola – Pesquisas e propostas. São Paulo: Ática, 2005. VÁLIO, Else Benetti Marques. Leitura: As oportunidades na escola, Leitura: Teoria & prática. Revista Semestral da Associação de Leitura do Brasil, ano 12, 1993, nº 22, p.51-55.

53


Gênero Textual: Jornal

Professor (a):

O jornal é um ótimo material para se trabalhar em sala de aula, pois enriquece o vocabulário, a comunicação, a leitura e a escrita.

O Jornal é um texto, palavra, fato, diário e mostra a vida como ela é. Primeiramente, solicitar que os alunos pesquisem sobre vários jornais que

circulam em nosso meio. Posteriormente, diferenciar o que é Diário, Gazeta, Jornal Educativo, Correio

Popular ou Circular. Escolher com o grupo, um dos jornais e registrar dados ou características,

como: a) Data de publicação e local de circulação; b) Nomes de jornais que os alunos pesquisaram ou levaram para a sala de

aula; c) Quantidades de páginas, formato de letras e escritas, figuras, manchetes,

vocabulário...

Professor (a): É espetacular, nesse momento, levar para a sala vinhetas de telejornal para

observação direta de como acontece um telejornal. Baseando-se na atividade anterior, o professor poderá montar um telejornal

com a turma, como uma forma de incentivar, mesmo que seja no improviso.

Atividade Lúdica:

Aluno:Sandro Conte - 2º Magistério .

Formar grupos na sala e sugerir que criem um jornal falado.

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O professor (a) poderá usar a TV Pen drive para passar uma parte do jornal ou noticiário do dia anterior para possíveis análises e modelo.

Solicitar aos alunos que observem:

Cenário; Locutor ou apresentador; Postura da voz; Linguagem do locutor, apresentador ou comentarista; Tipo de texto usado; Expressão facial.

Outra ideia, fácil de desenvolver e que os alunos gostam é de apresentar o

jornal falado para a turma.

Jornal falado é apresentado nas emissoras de rádios e televisão, onde os locutores e apresentadores criam suas falas, sem improvisação e comentários.

Tudo é muito bem organizado, combinado e preparado com antecedência para que a notícia repassada tenha entendimento, credibilidade e seriedade. O Professor (a) poderá dar algumas ideias de assuntos que poderão ser

abordados pelos alunos, como:

Uma inovação científica criada por alunos da escola pública; Preços de produtos alimentícios; Inflação; Falcatruas na política; Produtos e serviços prestados ao consumidor; Direitos e Deveres do consumidor; Erradicação do analfabetismo no Brasil e outros.

Hora de pesquisar:

Aluna: Deisi Cristina Knebel - 2º Magistério

O professor (a) dividirá a turma de alunos em duplas e sorteará as sessões de

um jornal escrito.

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Cada dupla se organiza na sala e procura pesquisar nos jornais, assuntos que

dizem respeito a sessão que foi sorteado. Em seguida, recortam e colam em folhas preparadas pelo professor (a) não

esquecendo das referidas indicações das sessões sorteadas.

Informática;

Classificados;

Turismo;

Horóscopo;

Esporte;

Moda;

Culinária;

Segurança Pública;

Política;

Música;

Pintura;

Entrevista.

Em seguida, antes de fixar o trabalho no mural da sala, pedir para que a dupla apresente para os demais como ficou a sessão que ficaram responsáveis.

Agora, o professor poderá junto com o aluno escolher uma reportagem

interessante para análise dos dados abaixo:

a) O que você entendeu do texto? Escreva em poucas palavras o que entendeu: b) Nome do Jornal em que foi publicada a reportagem. c) Quando foi publicado? d) Qual o preço do jornal que está a reportagem destacada pela turma? e) O texto escolhido era Manchete? f) Na reportagem, apresenta verbos? Quais? g) Você sentiu dificuldades de entender os vocábulos usados na reportagem? h) Quais parágrafos há nessa reportagem? i) Há fotografias como ilustração da reportagem? j) Se existe, o que podemos observar na imagem?

Exercitando a Produção Coletiva:

Elaborar coletivamente um pequeno jornal que aborde as principais sessões de um jornal de porte médio.

Para a montagem do jornal é necessário que o professor (a) seja organizador

de todo material e faça as cópias para a distribuição aos colegas, assim como a fixação de um exemplo no mural.

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Professor (a) para a montagem do jornal e a escolha do nome, é necessário

que seja, você, a organizadora e responsável por todo o material. Faça cópias para os alunos distribuírem aos colegas do contraturno da série

regular e fixem uma cópia do jornal no mural.

Intercâmbio social

Intercâmbio

Propor aos alunos que escrevam uma carta para um jornal da cidade ou da região, comentando sobre as seções, algum fato ou acontecimento sobre os editoriais que tenha ocorrido recentemente e que queiram se manifestar.

Após, o trabalho realizado, a professora revisa os textos e envia-os para o

diretor geral do Jornal.


Texto jornalístico; Artigo definido e indefinido; Acentuação; Paragrafação; Ortografia; Pontuação; Advérbios; Discurso Persuasivo; Dicção; Estatuto do Consumidor (PROCON); Classificação das palavras em: Oxítonas, Paroxítonas e Proparoxítonas; Uso do Porquê; Pesquisa descritiva; Carta e tipologias; Pronome pessoal do Caso Reto, Oblíquo, Tratamento, Possessivo e

Demonstrativo.

Bibliografia: BRONCKART, Jean Paul. Atividades de Linguagem, Textos e Discursos: por um interacionismo sócio-discursivo. [trad. Anna Rachael Machado, Péricles Cunha]. São Paulo: EDUC, 1999.

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CITELLI, Adílson. O texto argumentativo. São Paulo: Scipione, 1994. FARIA, Maria Alice. Como usar o jornal na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2003. VIANA, Fernando Valeriano. SILVA, Ynaray Joana da. O Jornal e a Prática Pedagógica – Aprender e ensinar com textos não escolares, v. 2, São Paulo: Marca D’ Água, 1995.

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Gênero textual: Bilhete

Professor (a): É importante que o trabalho sobre Bilhete seja realizado com estímulos

diferentes. Para iniciar o trabalho propomos que seja apresentado um bilhete e uma carta

ou outro texto para que observem as características que diferenciam uma correspondência de outra e em que situações escrevemos bilhetes.

Sugerimos que inicie uma discussão sobre:

O que é um bilhete?

Para que escrevemos um bilhete?

Em que situação usamos o bilhete como meio de comunicação?

Qual a estrutura de um bilhete?

Qual linguagem devo usar?

BILHETE: É um texto de mensagem curta, objetiva e de comunicação rápida que transmite uma ideia, mensagem ou informação escrita entre pessoas que frequentam o mesmo local, mas que não estão no mesmo local naquele determinado momento.

O bilhete deve conter o nome do remetente e destinatário, não é necessário ter data ou local.

Apresentar alguns modelos do gênero, levando bilhetes para a sala de aula

para possíveis análises coletivamente e realizar leituras de forma variada, observando fluência, entonação e dicção.

Através de uma reflexão sobre o gênero, questionar os alunos quanto:

Quem escreveu o bilhete? Para quem o bilhete foi escrito? Para que serve o bilhete? O bilhete possui data? Horário? O bilhete é composto por todos os dados informativos?

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O bilhete inicia-se com cumprimento? Nome do destinatário? Apresenta despedida? O assunto é de fácil entendimento? Onde se coloca ou fixa os bilhetes em sua casa? Quais as diferenças entre os bilhetes explorados oralmente? Você escreve bilhetes regularmente?

Modelos de bilhetes:

MODELO FICTÍCIO.

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Exercite a Escrita:

Produza um bilhete coletivamente, no quadro, sobre as responsabilidades de ser um aluno integrante do Programa “Sala de Apoio à Aprendizagem” e fixar uma cópia no mural da sala e solicitar que o aluno registre em seu caderno de sala. Observação:

Elaborar o texto com todos os passos de um bilhete, assim como, função,

passos e objetivos.

Use sua Criatividade:

Agora, transforme o bilhete escrito em uma produção enigmática, usando imagens e letras.

Posteriormente, registre em seu caderno.

Hora de Criar:

Que tal criar um bilhete com letras coloridas e imagens para seus colegas da sala regular?


Texto Informativo; Pontuação; Acentuação; Paragrafação; Coerência; Artigo Definido e indefinido; Verbos; Pronome e sua classificação; Vocativo; Elementos coesivos; Estética textual.

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Bibliografia: GERALDI, João Wanderley. O Texto na Sala de Aula. Leitura & Produção. 7ª ed. Cascavel: Assoeste, Educativa, 1991. GUIMARÃES, E. A articulação do texto. São Paulo: Ática, 1990. MARCUSCHI, Luiz Antonio. Análise da conversação. São Paulo, Ática, 1986.

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Gênero Textual: Regras do Jogo

Professor (a): O Gênero Textual “Regras do Jogo” é usado por muitas pessoas, desde

crianças, jovens até adultos, pois para se ter êxito nos diversos jogos, há necessidade de orientações, ler, interpretar para poder jogar, ter prazer e sucesso no desenvolver e desfecho do jogo.

Pensamos na regra do jogo como sequência didática, pois o Programa de

Apoio à Aprendizagem, além da parte acadêmica que é extremamente necessária a apropriação dos conteúdos em defasagem, ainda, destina-se parte do tempo à atividades lúdicas que ajude o aluno a desenvolver o raciocínio lógico, a concentração, sociabilização e que desperte no mesmo o entusiasmo pelo aprender, levando o discente a sentir-se atraído para frequentar as aulas de Apoio à Aprendizagem tanto em Língua Portuguesa como em Matemática.

A opção pelas regras do jogo é fazer com que o aluno reconheça mais uma

produção escrita que possui objetivos, organização, interpretação, informações e orientações importantes de alerta.

Regra do Jogo: Leva o jogador a ter domínio ao jogar, ou seja, exige que tenha postura ao agir, rapidez e ao mesmo tempo, tranquilidade. Pensamos em iniciar o desenvolvimento da atividade apresentando ao aluno uma regra de jogo. Posteriormente, conversar com o aluno sobre:

É possível jogarmos sem orientações?

Como podemos jogar?

A quem recorrer para entender melhor sobre como jogar aquele referido jogo?

O que o jogo proporciona aos jogadores?

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Professor (a): Proporcione aos alunos vários tipos de jogos e leve-os a observar se na embalagem, rótulo ou caixa possui informações de como jogar.

Se por acaso tiver, selecione (1) um ou (2) dois textos para analisar com os

alunos:

Número de participantes; Material necessário; Tempo de duração daquela partida; Regras do jogo (se são objetivas e claras); É possível brincar com os jogos a partir das regras estabelecidas nos textos; Faixa etária dos jogadores; Quem produziu aquele material; Qual empresa, indústria ou comércio registrou o jogo; Localidade da empresa.

Neste momento, aproveite para analisar todos os textos que estejam de posse dos alunos e aproveite para destacar os verbos.

Procure explorar os verbos, sua função ou sentido no texto: Retirar do texto “Regras do Jogo” todos os verbos para analisar

coletivamente, o sentido que os mesmos foram empregados.

Hora de Interagir Nesse momento, apresentar o texto da professora Rita Corrente sobre o jogo

construído por ela para que todos tenham acesso e compreensão.

(DOMÍNIO PÚBLICO)

64

Em duplas, solicite aos alunos que retirem todos os verbos do texto

construído pela professora Rita Corrente e analise-os em que sentidos foram empregados, tempos e modos verbais.

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Momento de Criar, Esboçar e Produzir.

É importante que toda turma participe da elaboração da regra de um jogo escolhido entre os alunos da turma do Apoio à Aprendizagem.

Observar se não se esqueceram de agregar elementos relevantes:

Número de jogadores; Material necessário; Local e tempo de duração; Idade indicada; Como jogar; Quem perde ou vence o jogo; De que forma o jogo será divertido.


Uma dica a mais...

Montar com os alunos algumas regras do Jogo Escolar, como aprender e

adquirir conhecimentos, como se fosse um jogo qualquer. Use sua criatividade e bom senso! Criar um jogo com suas respectivas regras, o qual possa envolver um fato do

cotidiano dos alunos onde possam estar discutindo a questão de que tudo na vida tem regras, assim como os jogos.

Elencar com os alunos do Apoio À Aprendizagem as regras da escola e

propor que criem um jogo onde envolva todas as turmas do colégio e que todos tenham que cumprir determinada regra colocada como critério no jogo.

Por exemplo: Um (1) dia da semana onde ninguém possa correr no recreio.


Tempos e modos verbais;

Conjunções;

Pronomes e sua classificação;

Advérbios;

Adjetivos;

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Coesão Nominal;

Coerência;

Paragrafação;

Substantivos e sua classificação;

Acentuação;

Pontuação;

Concordância Nominal e verbal.

Bibliografia: ALVARENGA, Mauro Celso Mendonça de. Jogos Antigos. Disponível em http:/ www.jogosantigos.clic3.net/ AMOP. Associação dos Municípios do Oeste do Paraná. Sequência Didática: uma proposta para o Ensino da Língua Portuguesa no Ensino Fundamental – Anos Iniciais. [organizadora: Carmen Teresinha Baumgärtnere Teresinha da Conceição Costa Hübes]. Cascavel: Assoeste, 2009. Caderno Pedagógico 03. KOCH, Ingedore Villaça. Argumentação e Linguagem. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 1996.

da escola pÚblica paranaense 2009 - … · publicitário, novela, marca, parlenda, cartão,...

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