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O PROFESSOR PDE E OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE 2009 Produção Didático-Pedagógica Versão Online ISBN 978-85-8015-053-7 Cadernos PDE VOLUME I I

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O PROFESSOR PDE E OS DESAFIOSDA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE

2009

Produção Didático-Pedagógica

Versão Online ISBN 978-85-8015-053-7Cadernos PDE

VOLU

ME I

I

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EDNA CATARINA LAZARINI

A LEITURA NO COTIDIANO ESCOLAR

JACAREZINHO, PR2010

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTEDO PARANÁ

CAMPUS DE JACAREZINHO

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EDNA CATARINA LAZARINI

A LEITURA NO COTIDIANO ESCOLAR

Material  Didático apresentado para o Programa de Desenvolvimento Educacional – PDE. Secretaria de Estado da Educação.Orientadora: Prof. Mes.  Maria Aparecida de Fátima Miguel

JACAREZINHO, PR2010

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NOTA DE ESCLARECIMENTO

Esta produção didático­pedagógica foi elaborada utilizando como referência 

vários livros didáticos e sites da internet, conforme referências bibliográficas. Foram 

contatadas   as   editoras   dos   mesmos   por   meio   de   e­mails   para   o   pedido   de 

autorização da cessão de direitos autorais, não obtendo respostas.

Certifico que este material não será comercializado. Será divulgado e servirá 

de apoio aos professores e alunos de nossa escola.

Sendo o conteúdo específico o incentivo à leitura, os textos utilizados estão 

dentro do contexto das atividades escolhidas para serem desenvolvidas junto aos 

alunos em sala de aula.

EDNA CATARINA LAZARINI

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SUMÁRIO

1 LEITURA DE IMAGENS............................................................................................5

2 MÚSICA.....................................................................................................................62.1Eu sei que vou te amar (Vinícius de Moraes)...............................................62.2Eduardo e Mônica (Renato Russo)..............................................................72.3Epitáfio (Sérgio Britto)..................................................................................9

3 POESIA...................................................................................................................103.1Soneto da Fidelidade (Vinícius de Moraes)...............................................103.2Amar (Florbela Espanca)...........................................................................12

4 CRÔNICA................................................................................................................134.1Os namorados da filha ( Moacyr Scliar) …................................................134.2 O amor por entre o verde (Vinícius de Moraes) …...................................15

5 CONTO...................................................................................................................165.1A moça tecelã (Marina Colasanti) ….........................................................16

REFERÊNCIAS ….....................................................................................................19

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Autora: Edna Catarina Lazarini

NRE: Cornélio Procópio

Orientadora: Prof. Mest. Maria Aparecida de Fátima Miguel

Escola: Estadual Professor Antonio  Bitonti – Ensino Fundamental

Disciplina: Língua Portuguesa

IES vinculada: UENP – Jacarezinho

Público objeto da intervenção: alunos da 7ª série C

Produção pedagógica: Unidade Didática

Assunto: Estratégias de leitura

Ilustração: Eduardo Aparecido Correia

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AS FACES DO AMORAS FACES DO AMOR1 LEITURA DE IMAGENS:

Como podemos notar nas imagens acima, o amor possui várias faces. Como podemos notar nas imagens acima, o amor possui várias faces. 

Segundo os gregos, há quatro palavras que definem o “amor”. Éros (cupido) refere­Segundo os gregos, há quatro palavras que definem o “amor”. Éros (cupido) refere­

se ao amor romântico – o amor entre os sexos. Storgé (amor entre os membros dase ao amor romântico – o amor entre os sexos. Storgé (amor entre os membros da  

família). Filos (refere­se a afeição sentida por amigos). família). Filos (refere­se a afeição sentida por amigos). Águape (amor baseado emÁguape (amor baseado em  

princípios – amor incondicional).princípios – amor incondicional).

COMPREENSÃO/ INTERPRETAÇÃOCOMPREENSÃO/ INTERPRETAÇÃO

1­ O que é o amor para você?1­ O que é o amor para você?

2­ Quais são as formas de amor que você conhece?2­ Quais são as formas de amor que você conhece?

3­ Quais as formas de amor identificadas nas imagens acima?3­ Quais as formas de amor identificadas nas imagens acima?

4­ Como você acha que surge o amor?4­ Como você acha que surge o amor?

5­ O que é necessário para que ele aconteça?5­ O que é necessário para que ele aconteça?

6­ Pertencer a uma família ou conviver com pessoas a quem amamos pode nos fazer6­ Pertencer a uma família ou conviver com pessoas a quem amamos pode nos fazer  

felizes? felizes? 

7­ De que maneira você e seus pais mostram o que sentem uns pelos outros?7­ De que maneira você e seus pais mostram o que sentem uns pelos outros?

8­  Não é  preciso que alguém diga “Eu  te  amo” para expressar  amor.  De que outras8­  Não é  preciso que alguém diga “Eu  te  amo” para expressar  amor.  De que outras  

maneiras é possível mostrar que se ama alguém?maneiras é possível mostrar que se ama alguém?

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MÚSICAMÚSICAMúsicaMúsica

O gênero música é  uma combinação de dois   tipos  de  linguagem: a  verbal  e  aO gênero música é  uma combinação de dois   tipos  de  linguagem: a  verbal  e  a  

musical.   Pode   ser   considerada   um   tipo   de   fala   em   que   a   entonação   estámusical.   Pode   ser   considerada   um   tipo   de   fala   em   que   a   entonação   está   

preestabelecida, ou seja, não depende apenas de quem fala, mas da melodia. Épreestabelecida, ou seja, não depende apenas de quem fala, mas da melodia. É  

também texto, uma vez que  letra e melodia são registradas em partituras e quetambém texto, uma vez que  letra e melodia são registradas em partituras e que  

podem ser distribuídas em folhetos que acompanham CDs ou outras publicações.podem ser distribuídas em folhetos que acompanham CDs ou outras publicações.

1 Leitura1 Leitura

O  texto  que  você   vai   ler  é  a   letra  de  uma música.  Considerando  a  atividadeO  texto  que  você   vai   ler  é  a   letra  de  uma música.  Considerando  a  atividade  

desenvolvida anteriormente, este texto revela todas as faces do amor, seja eledesenvolvida anteriormente, este texto revela todas as faces do amor, seja ele  

entre enamorados, seja o amor fraternal. A letra desta música mostra que o amorentre enamorados, seja o amor fraternal. A letra desta música mostra que o amor  

verdadeiro suporta todas as barreiras que parecem impossíveis, sem desanimar, everdadeiro suporta todas as barreiras que parecem impossíveis, sem desanimar, e  

assim vivê­lo intensamente por toda a vida.assim vivê­lo intensamente por toda a vida.

Eu sei que vou te amarEu sei que vou te amar (Vinícius de Moraes) (Vinícius de Moraes)

Eu sei que vou te amarEu sei que vou te amar

Por toda a minha vida eu vou te amar...Por toda a minha vida eu vou te amar...

(Disponível em:(Disponível em: http://www.vagalume.com.br/vinicius­de­moraes/eu­sei­que­vou­te­http://www.vagalume.com.br/vinicius­de­moraes/eu­sei­que­vou­te­

amar.html)amar.html)

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COMPREENSÃO/ INTERPRETAÇÃOCOMPREENSÃO/ INTERPRETAÇÃO

1. O que o poeta pretende ao utilizar a repetição da frase: “Eu sei que vou te amar”?1. O que o poeta pretende ao utilizar a repetição da frase: “Eu sei que vou te amar”?

2. Quais versos se referem aos sofrimentos de amor?2. Quais versos se referem aos sofrimentos de amor?

3. O amor referido na letra da música pode ser considerado imortal? 3. O amor referido na letra da música pode ser considerado imortal? Justifique com umJustifique com um  

verso da letra.verso da letra.

22 Leitura Leitura

A letra da música a seguir, uma das mais conhecidade de Renato Russo, conta oA letra da música a seguir, uma das mais conhecidade de Renato Russo, conta o  

encontro e o envolvimento entre dois jovens. encontro e o envolvimento entre dois jovens. 

Eduardo e Mônica (Renato Russo)Eduardo e Mônica (Renato Russo)

Quem um dia irá dizer que existe razão Quem um dia irá dizer que existe razão

Nas coisas feitas pelo coração? E quem irá dizer Nas coisas feitas pelo coração? E quem irá dizer

Que não existe razão? Que não existe razão?

Eduardo abriu os olhos mas não quis se levantar Eduardo abriu os olhos mas não quis se levantar

Ficou deitado e viu que horas eram Ficou deitado e viu que horas eram

Enquanto Mônica tomava um conhaque Enquanto Mônica tomava um conhaque

Noutro canto da cidade...Noutro canto da cidade...

SARMENTO,   Leila   Lauar.   Português:   leitura;   produção;   gramática.   6ª   série.   EditoraSARMENTO,   Leila   Lauar.   Português:   leitura;   produção;   gramática.   6ª   série.   Editora  

Moderna, 2006.Moderna, 2006.

Biografia do autorBiografia do autor

Renato Russo (1960 – 1996) é  o nome artístico do cantor e compositor  RenatoRenato Russo (1960 – 1996) é  o nome artístico do cantor e compositor  Renato  

Manfredine Júnior, que despontou para o sucesso em Brasília. Antes de se tornarManfredine Júnior, que despontou para o sucesso em Brasília. Antes de se tornar  

músico   profissional,   foi   professor   de   Inglês.   Em   1982,   criou   a   banda   “Legiãomúsico   profissional,   foi   professor   de   Inglês.   Em   1982,   criou   a   banda   “Legião  

Urbana” e alcançou grande sucesso tocando rock brasileiro. Urbana” e alcançou grande sucesso tocando rock brasileiro. 

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COMPREENSÃO/ INTERPRETAÇÃOCOMPREENSÃO/ INTERPRETAÇÃO

1. Como foi que Eduardo e Mônica se conheceram?1. Como foi que Eduardo e Mônica se conheceram?

2. O que aconteceu quando decidiram marcar o primeiro encontro?2. O que aconteceu quando decidiram marcar o primeiro encontro?

3. Qual seria a diferença de  idade entre eles, se a Mônica  já   fazia Medicina e dirigia3. Qual seria a diferença de  idade entre eles, se a Mônica  já   fazia Medicina e dirigia  

motocicleta, e Eduardo tinha dezesseis anos?motocicleta, e Eduardo tinha dezesseis anos?

4. Segundo o texto, Eduardo e Mônica eram completamente diferentes um do outro, não4. Segundo o texto, Eduardo e Mônica eram completamente diferentes um do outro, não  

tinham nada em comum, mas mesmo assim se envolveram. Na sua opinião:tinham nada em comum, mas mesmo assim se envolveram. Na sua opinião:

a) O que poderia ter levado Eduardo e Mônica a se envolverem?a) O que poderia ter levado Eduardo e Mônica a se envolverem?

b) Qual foi o resultado desse relacionamento?b) Qual foi o resultado desse relacionamento?

c) Você acha que o relacionamento de Mônica seria melhor se fosse com um rapaz quec) Você acha que o relacionamento de Mônica seria melhor se fosse com um rapaz que  

tivesse características semelhantes à dela? Por quê?tivesse características semelhantes à dela? Por quê?

d) Como você acha que eles conseguiram construir uma vida juntos?d) Como você acha que eles conseguiram construir uma vida juntos?

e) Como você acha que nasce o interesse ou atração por outra pessoa?e) Como você acha que nasce o interesse ou atração por outra pessoa?

f) Você seria capaz de se envolver com uma pessoa completamente diferente de você?f) Você seria capaz de se envolver com uma pessoa completamente diferente de você?  

Comente.Comente.

g) Você acha que os filhos podem fortalecer o relacionamento entre os casais? Comente.g) Você acha que os filhos podem fortalecer o relacionamento entre os casais? Comente.

h) O que você considera importante no momento de escolher um(a) namorado(a)?h) O que você considera importante no momento de escolher um(a) namorado(a)?

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3 Leitura3 Leitura

Esta canção fala sobre uma pessoa que até viveu a vida, mas não a aproveitou, nãoEsta canção fala sobre uma pessoa que até viveu a vida, mas não a aproveitou, não  

se entregou e teve medo do amor.se entregou e teve medo do amor.

Epitáfio

(Sérgio Britto)

Devia ter amado mais

Ter chorado mais

Ter visto o sol nascer

Devia ter arriscado mais e até errado mais

Ter feito o que eu queria fazer

(Disponível em: http://www.vagalume.com.br/titas/epitafio.html)

Biografia do autorBiografia do autor

Sérgio BrittoSérgio Britto é vocalista dos Titãs. Nasceu no Rio de Janeiro (é o único integrante é vocalista dos Titãs. Nasceu no Rio de Janeiro (é o único integrante  

carioca), morou com a família no Chile e na Argentina durante o período da ditaduracarioca), morou com a família no Chile e na Argentina durante o período da ditadura  

militar. Começou ouvindo Beatles, passou pelo Heavy Metal, Yes, Emerson, Lakemilitar. Começou ouvindo Beatles, passou pelo Heavy Metal, Yes, Emerson, Lake  

and Palmer. Estudou piano e violão na adolescência. Foi no Colégio Equipe, emand Palmer. Estudou piano e violão na adolescência. Foi no Colégio Equipe, em  

São Paulo, que conheceu boa parte dos integrantes do Titãs, a primeira banda queSão Paulo, que conheceu boa parte dos integrantes do Titãs, a primeira banda que  

participou, uma das mais importantes do país.participou, uma das mais importantes do país.

PRODUÇÃOPRODUÇÃO

Relendo o texto, escreva o que você  deveria ter feito mais e ainda não fez e oRelendo o texto, escreva o que você  deveria ter feito mais e ainda não fez e o  

porquê?porquê?

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POESIASPOESIASSoneto é um poema de estrutura fixa: tem sempre dois quartetos e dois tercetos.Soneto é um poema de estrutura fixa: tem sempre dois quartetos e dois tercetos.  

Foi criado na Itália no Século XIII e cultivado por grande número de escritores.Foi criado na Itália no Século XIII e cultivado por grande número de escritores.

O texto abaixo é um soneto escrito em 1939 por um poeta brasileiro.O texto abaixo é um soneto escrito em 1939 por um poeta brasileiro.

1 Leitura1 Leitura

Soneto de Fidelidade Soneto de Fidelidade

De tudo ao meu amor serei atentoDe tudo ao meu amor serei atento

Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto...Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto...

(Vinicius de Moraes)(Vinicius de Moraes)

FARACO E MOURA. Língua e literatura portuguesa. Volume 1­ 2º grau. Editora Ática,FARACO E MOURA. Língua e literatura portuguesa. Volume 1­ 2º grau. Editora Ática,  

1997.1997.

Biografia do autorBiografia do autor

Vinícius de Moraes (Rio de Janeiro, 1913 – 1980).Vinícius de Moraes (Rio de Janeiro, 1913 – 1980).

Formado   em   Direito,   Marcus   Vinícius   de   Melo   Moraes   ingressou   na   carreiraFormado   em   Direito,   Marcus   Vinícius   de   Melo   Moraes   ingressou   na   carreira  

diplomática em 1943, servindo sucessivamente em Los Angeles, Paris, Montevidéudiplomática em 1943, servindo sucessivamente em Los Angeles, Paris, Montevidéu  

e novamente em Paris.e novamente em Paris.

No Brasil, dedicou­se à poesia e à música popular brasileira, constituindo junto comNo Brasil, dedicou­se à poesia e à música popular brasileira, constituindo junto com  

o compositor Toquinho uma dupla memorável no cenário artístico nacional. Os seuso compositor Toquinho uma dupla memorável no cenário artístico nacional. Os seus  

shows  foram marcantes,  bem como as  músicas  que Vinícius,  autocognominadoshows  foram marcantes,  bem como as  músicas  que Vinícius,  autocognominado  

“Poetinha”, compôs.“Poetinha”, compôs.

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COMPREENSÃO/ INTERPRETAÇÃOCOMPREENSÃO/ INTERPRETAÇÃO

1­ Quarteto é uma estrofe de 4 versos.1­ Quarteto é uma estrofe de 4 versos.

Terceto é uma estrofe de 3 versos.Terceto é uma estrofe de 3 versos.

Complete:Complete:

O poema lido tem ____ quartetos e ____ tercetos. Todo poema que apresenta essa formaO poema lido tem ____ quartetos e ____ tercetos. Todo poema que apresenta essa forma  

fixa chama­se _____________________.fixa chama­se _____________________.

2­ Na primeira estrofe, a que se propõe o eu­lírico?2­ Na primeira estrofe, a que se propõe o eu­lírico?

3­ Na segunda estrofe, o “zelo” do eu­lírico desdobra­se em quatro propostas específicas3­ Na segunda estrofe, o “zelo” do eu­lírico desdobra­se em quatro propostas específicas  

de  comportamento,   todas  em  função  do  amor.  Utilizando  apenas  verbos  no   infinitivode  comportamento,   todas  em  função  do  amor.  Utilizando  apenas  verbos  no   infinitivo  

indique tais comportamentos.indique tais comportamentos.

4­ Na terceira e quarta estrofes, o eu­lírico explica por que se dispõe a ser fiel ao seu4­ Na terceira e quarta estrofes, o eu­lírico explica por que se dispõe a ser fiel ao seu  

amor. Resuma com suas palavras essa explicação.amor. Resuma com suas palavras essa explicação.

5­ Por que o poeta considera que o amor não é imortal?5­ Por que o poeta considera que o amor não é imortal?

6­ Estabeleça um paralelo entre a música “Eu sei que vou te amar” com o “Soneto de6­ Estabeleça um paralelo entre a música “Eu sei que vou te amar” com o “Soneto de  

Fidelidade”, ambos de Vinícius de Moraes.Fidelidade”, ambos de Vinícius de Moraes.

Sugestão: veja também o vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=Tl6xT48MyXwSugestão: veja também o vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=Tl6xT48MyXw

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2 Leitura2 Leitura

Amar!Amar!

Eu quero amar, amar perdidamente!Eu quero amar, amar perdidamente!

Amar só por amar: Aqui...além...Amar só por amar: Aqui...além...

(Florbela Espanca)(Florbela Espanca)

Disponível em:Disponível em: http://www.sonetos.com.br/sonetos.php?n=1720http://www.sonetos.com.br/sonetos.php?n=1720

Biografia da autoraBiografia da autora

Florbela Espanca, batizada Flor Bela Lobo (Vila Viçosa, Portugal; 8 deFlorbela Espanca, batizada Flor Bela Lobo (Vila Viçosa, Portugal; 8 de  

dezembro de 1894 — Foz do Douro, 8 de dezembro de 1930), foi uma poetadezembro de 1894 — Foz do Douro, 8 de dezembro de 1930), foi uma poeta  

portuguesa. portuguesa. Precursora do movimento feminista em Portugal. Precursora do movimento feminista em Portugal. 

ATIVIDADEATIVIDADE

Dê  asas à  sua   imaginação e aos seus sentimentos,  produzindo um soneto  deDê  asas à  sua   imaginação e aos seus sentimentos,  produzindo um soneto  de  

amor.amor.

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CrônicaCrônicaTransitando entre o conto (ficção) e a notícia (fatos reais), a crônica é um gêneroTransitando entre o conto (ficção) e a notícia (fatos reais), a crônica é um gênero  

narrativo   muito   popular   na   literatura   contemporânea.   Tem   caráter   breve,   maisnarrativo   muito   popular   na   literatura   contemporânea.   Tem   caráter   breve,   mais  

objetivo, mais calcado na realidade, desencadeando a reflexão.objetivo, mais calcado na realidade, desencadeando a reflexão.

A crônica parte de um acontecimento cotidiano que desperta  a sensibilidade doA crônica parte de um acontecimento cotidiano que desperta  a sensibilidade do  

cronista.   Ela   pode   ser   lírica   (sentimentos),   memoralista   (o   autor   coloca   suascronista.   Ela   pode   ser   lírica   (sentimentos),   memoralista   (o   autor   coloca   suas  

vivências), política, social, policial, esportiva.vivências), política, social, policial, esportiva.

A crônica de Moacyr Scliar “Os namorados da filha” enfoca aspectos vivenciadosA crônica de Moacyr Scliar “Os namorados da filha” enfoca aspectos vivenciados  

pela juventude, ou seja, a maneira como o “amor” é encarado por ela.pela juventude, ou seja, a maneira como o “amor” é encarado por ela.

1 Leitura1 Leitura

Os namorados da filhaOs namorados da filha

(Moacyr Scliar)(Moacyr Scliar)

                                           Quando a filha adolescente anunciou que ia dormir                                                 Quando a filha adolescente anunciou que ia dormir      

                                                  com o namorado, o pai não disse nada. Não a                                                  com o namorado, o pai não disse nada. Não a  

recriminou, não lembrou os rígidos padrões morais recriminou, não lembrou os rígidos padrões morais 

de sua juventude. Homem avançado, esperava de sua juventude. Homem avançado, esperava 

que aquilo acontecesse um dia. que aquilo acontecesse um dia. 

 Só não esperava que acontecesse tão cedo. Só não esperava que acontecesse tão cedo.

SARMENTO, Leila Lauar. Português: leitura; produção; gramática. 8ª série. EditoraSARMENTO, Leila Lauar. Português: leitura; produção; gramática. 8ª série. Editora  

Moderna, 2006.Moderna, 2006.

Biografia do autorBiografia do autor

Moacyr Scliar nasceu em Porto Alegre em 1937. Em suas obras – publicadaMoacyr Scliar nasceu em Porto Alegre em 1937. Em suas obras – publicada  

em cerca   de   vinte   países   –  explorou   os  mais   diversos  gêneros.  Atualmente   éem cerca   de   vinte   países   –  explorou   os  mais   diversos  gêneros.  Atualmente   é   

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colunista de vários jornais, entre eles a Folha de São Paulo.colunista de vários jornais, entre eles a Folha de São Paulo.

COMPREENSÃO/ INTERPRETAÇÃOCOMPREENSÃO/ INTERPRETAÇÃO

1­ Esse texto é uma crônica humorística que apresenta elementos predominantemente1­ Esse texto é uma crônica humorística que apresenta elementos predominantemente  

narrativos.narrativos.

Seguindo as estruturas do texto narrativo, numere as sequências abaixo:Seguindo as estruturas do texto narrativo, numere as sequências abaixo:

( 1 ) Situação inicial( 1 ) Situação inicial    ( 2 ) Conflito ( 2 ) Conflito  ( 3 ) Clímax ( 3 ) Clímax  ( 4 ) Desfecho( 4 ) Desfecho

(    ) O sumiço do namorado e a descoberta da inconstância da filha.(    ) O sumiço do namorado e a descoberta da inconstância da filha.

(    ) O pai descobre que o rapaz no corredor era ladrão e não namorado.(    ) O pai descobre que o rapaz no corredor era ladrão e não namorado.

(    ) A filha comunica ao pai que vai dormir com o namorado.(    ) A filha comunica ao pai que vai dormir com o namorado.

(    ) O encontro no corredor entre o pai e o rapaz.(    ) O encontro no corredor entre o pai e o rapaz.

2­ A atitude do pai em aceitar que a filha dormisse com o namorado te supreendeu? Por2­ A atitude do pai em aceitar que a filha dormisse com o namorado te supreendeu? Por  

quê?quê?

3­  A   filha   teve   vários   namorados   ao   longo   do   tempo,   sendo  que   seu  pai   passou   a3­  A   filha   teve   vários   namorados   ao   longo   do   tempo,   sendo  que   seu  pai   passou   a  

considerar isso normal. Na sua opinião, você acha que o pai deveria ter imposto algunsconsiderar isso normal. Na sua opinião, você acha que o pai deveria ter imposto alguns  

limites? Explique sua resposta.limites? Explique sua resposta.

4­ Nos dias atuais muitos pais abrem mão do autoritarismo em favor da intimidade com4­ Nos dias atuais muitos pais abrem mão do autoritarismo em favor da intimidade com  

seus filhos. Em relação ao texto, a atitude do pai na busca dessa intimidade teve boasseus filhos. Em relação ao texto, a atitude do pai na busca dessa intimidade teve boas  

consequências? consequências? Justifique sua respostaJustifique sua resposta..

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Nesta crônica “O amor por entre o verde” (Vinícius de Moraes), demonstra que naNesta crônica “O amor por entre o verde” (Vinícius de Moraes), demonstra que na  

vida nos apaixonamos muitas vezes, a cada etapa uma paixão nova, avassaladora,vida nos apaixonamos muitas vezes, a cada etapa uma paixão nova, avassaladora,  

mas apenas algumas se tornam amor.mas apenas algumas se tornam amor.

2 Leitura2 Leitura

O amor por entre o verdeO amor por entre o verde

(Vinícius de Moraes)(Vinícius de Moraes)

Não é sem freqüência que, à tarde, chegando à Não é sem freqüência que, à tarde, chegando à 

janela, eu vejo um casalzinho de brotos que vem namorar janela, eu vejo um casalzinho de brotos que vem namorar 

sobre a pequenina ponte de balaustrada branca quesobre a pequenina ponte de balaustrada branca que

 há no parque. Ela é uma menina de uns treze anos,  há no parque. Ela é uma menina de uns treze anos, 

o corpo elástico metido nuns blue jeans e num suéter o corpo elástico metido nuns blue jeans e num suéter 

folgadão, os cabelos puxados para trás num rabinho­folgadão, os cabelos puxados para trás num rabinho­

de­cavalo que está sempre a balançar para todos os de­cavalo que está sempre a balançar para todos os 

lados; ele, um garoto de, no máximo, dezesseis, esguio, lados; ele, um garoto de, no máximo, dezesseis, esguio, 

com pastas de cabelo a lhe tombar sobre a testa e umcom pastas de cabelo a lhe tombar sobre a testa e um

 ar de quem descobriu a fórmula da vida.  ar de quem descobriu a fórmula da vida. 

GARCIA,  Ana  Luiza  Marcondes.  AMOROSO,  Maria  Betânia.  Língua  portuguesa.  SãoGARCIA,  Ana  Luiza  Marcondes.  AMOROSO,  Maria  Betânia.  Língua  portuguesa.  São  

Paulo: FTD, 1999.Paulo: FTD, 1999.

EXERCÍCIO DE EXPRESSÃO ORALEXERCÍCIO DE EXPRESSÃO ORAL

O modo de ver o amor e o namoro que o autor revela no texto é o mesmo dasO modo de ver o amor e o namoro que o autor revela no texto é o mesmo das  

pessoas de hoje?pessoas de hoje?

Você acha que nada mudou ou hoje as coisas são bem diferentes? O que mudou?Você acha que nada mudou ou hoje as coisas são bem diferentes? O que mudou?  

(A opinião dos meninos será semelhante à das meninas?).(A opinião dos meninos será semelhante à das meninas?).

Destaque trechos do texto em que mostra a visão do amor do autor. (A discussãoDestaque trechos do texto em que mostra a visão do amor do autor. (A discussão  

pode   ser   polarizada   entre   garotos   e   garotas   no   intuito   de   comparar   e   contrapor   aspode   ser   polarizada   entre   garotos   e   garotas   no   intuito   de   comparar   e   contrapor   as  

expectativas em relação ao universo amoroso de ambos os sexos).expectativas em relação ao universo amoroso de ambos os sexos).

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CONTOCONTOConto é uma forma narrativa que apresenta os seguintes aspectos: personagens,Conto é uma forma narrativa que apresenta os seguintes aspectos: personagens,  

foco   narrativo,   espaço   e   tempo.  foco   narrativo,   espaço   e   tempo.  Ele   possui   começo,   desenvolvimento   e   finalEle   possui   começo,   desenvolvimento   e   final  

surpreendente.surpreendente.

Este texto é um conto de fadas moderno que narra o dia­a­dia de uma moça noEste texto é um conto de fadas moderno que narra o dia­a­dia de uma moça no  

tear. Passa seus dias a tecer com cuidado e amor ao trabalho que executa. A moçatear. Passa seus dias a tecer com cuidado e amor ao trabalho que executa. A moça  

usa seu tear para expressar seu sentimento através das cores das linhas. Porémusa seu tear para expressar seu sentimento através das cores das linhas. Porém  

um dia, decide mudar seu estilo de vida e tece aquele que seria seu marido. Mas,um dia, decide mudar seu estilo de vida e tece aquele que seria seu marido. Mas,  

percebendo a ambição do companheiro, decepcionada, decide livrar­se dele parapercebendo a ambição do companheiro, decepcionada, decide livrar­se dele para  

ficar sozinha novamente.ficar sozinha novamente.

1 Leitura1 Leitura

A Moça TecelãA Moça Tecelã

(Marina Colasanti)(Marina Colasanti)

Acordava ainda no escuro, como se ouvisse o sol chegando atrás das beiradas daAcordava ainda no escuro, como se ouvisse o sol chegando atrás das beiradas da  

noite. E logo sentava­se ao tear.noite. E logo sentava­se ao tear.

Linha clara, para começar o dia. Delicado traço cor da luz, que ela ia passandoLinha clara, para começar o dia. Delicado traço cor da luz, que ela ia passando  

entre os fios estendidos, enquanto lá fora a claridade da manhã desenhava o horizonte.entre os fios estendidos, enquanto lá fora a claridade da manhã desenhava o horizonte.

Depois lãs mais vivas, quentes lãs iam tecendo hora a hora, em longo tapete queDepois lãs mais vivas, quentes lãs iam tecendo hora a hora, em longo tapete que  

nunca acabava.nunca acabava.

Se era forte demais o sol, e no jardim pendiam as pétalas, a moça colocava naSe era forte demais o sol, e no jardim pendiam as pétalas, a moça colocava na  

lançadeira grossos fios cinzentos do algodão mais felpudo. lançadeira grossos fios cinzentos do algodão mais felpudo. 

SARMENTO,   Leila   Lauar.   Português:   leitura;   produção;   gramática.   6ª   série.   EditoraSARMENTO,   Leila   Lauar.   Português:   leitura;   produção;   gramática.   6ª   série.   Editora  

Moderna, 2006.Moderna, 2006.

Biografia da autora:Biografia da autora:

Marina Colasanti nasceu em 1937 em Asmara, na Etiópia. Viveu na Itália antes deMarina Colasanti nasceu em 1937 em Asmara, na Etiópia. Viveu na Itália antes de  

vir ao Brasil. Além de trabalhar como editora, cronista e tradutora, publicou váriasvir ao Brasil. Além de trabalhar como editora, cronista e tradutora, publicou várias  

obras em poesia e prosa.obras em poesia e prosa.  

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COMPREENSÃO/ INTERPRETAÇÃOCOMPREENSÃO/ INTERPRETAÇÃO

1­ Preencha as lacunas no enunciado a seguir com o nome do elemento apropriado para1­ Preencha as lacunas no enunciado a seguir com o nome do elemento apropriado para  

cada caso:cada caso:

PERSONAGENS – TEMPO – ESPAÇO – ENREDO ­ NARRADORPERSONAGENS – TEMPO – ESPAÇO – ENREDO ­ NARRADOR

As histórias nos são contadas por alguém, que é seu _____________. Além disso, elasAs histórias nos são contadas por alguém, que é seu _____________. Além disso, elas  

se constroem com base em ______________, que são as “pessoas” da narrativa. Ocorre,se constroem com base em ______________, que são as “pessoas” da narrativa. Ocorre,  

então,   uma   sequência   de   ações,   que   constitui   o   ________________.   Essas   açõesentão,   uma   sequência   de   ações,   que   constitui   o   ________________.   Essas   ações  

sempre se passam em determinado ___________ e em determinado ________________sempre se passam em determinado ___________ e em determinado ________________  

(o cenário da história).(o cenário da história).

2­ Quais são as personagens presentes no texto?2­ Quais são as personagens presentes no texto?

3­ Trace o perfil do caráter das personagens.3­ Trace o perfil do caráter das personagens.

4­ Onde e quando a história se passou?4­ Onde e quando a história se passou?

5­ Quando se dá o início do conflito entre as personagens?5­ Quando se dá o início do conflito entre as personagens?

6­ Como a personagem principal soluciona o conflito?6­ Como a personagem principal soluciona o conflito?

7­ Que outro final você daria ao texto? Reescreva­o.7­ Que outro final você daria ao texto? Reescreva­o.

ATIVIDADE COMPLEMENTARATIVIDADE COMPLEMENTAR

Assista   agora   ao   filme   “Romeu   e   Julieta”   (William   Shakespeare)Assista   agora   ao   filme   “Romeu   e   Julieta”   (William   Shakespeare)  

((http://www.adorocinema.com/filmes/romeu­e­julieta­96/http://www.adorocinema.com/filmes/romeu­e­julieta­96/). ). 

DDireção: Baz Luhrmann ireção: Baz Luhrmann 

AAtores: tores: Leonardo DiCaprioLeonardo DiCaprio ,  , Claire DanesClaire Danes , Zak Orth , Jamie Kennedy , Dash Mihok  , Zak Orth , Jamie Kennedy , Dash Mihok 

DDuração: 120 minuração: 120 min

GGênero: Dramaênero: Drama

Distribuidora:20th Century Fox Film CorporationDistribuidora:20th Century Fox Film Corporation

Elabore um texto de 10 linhasElabore um texto de 10 linhas, comentando: , comentando: 

­ Gostou de filme? Por quê?­ Gostou de filme? Por quê?

­ Do que mais gostou? Por quê? E do que menos gostou? Por quê?­ Do que mais gostou? Por quê? E do que menos gostou? Por quê?

­ Qual a mensagem extraída do filme?­ Qual a mensagem extraída do filme?

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Sugestão de filme:Sugestão de filme:

­ Crepúsculo (Stephenie Meyer):­ Crepúsculo (Stephenie Meyer):

Ficha TécnicaFicha Técnica

Direção: Catherine Hardwicke Direção: Catherine Hardwicke 

Gênero: Romance/Aventura Gênero: Romance/Aventura 

Duração: 120 min. Duração: 120 min. 

Distribuidora: Paris Filmes Distribuidora: Paris Filmes 

Elenco: Kristen Stewart, Robert Pattinson, Taylor Lautner, Michael Welch, Justin Chon,Elenco: Kristen Stewart, Robert Pattinson, Taylor Lautner, Michael Welch, Justin Chon,  

Peter Facinelli, Kellan Lutz, Cam Gigandet, Anna Kendrick.Peter Facinelli, Kellan Lutz, Cam Gigandet, Anna Kendrick.

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ReferênciasReferências

CASTRO, Maria da Conceição. Língua e literatura. Volume 2. Editora Saraiva, 1998.CASTRO, Maria da Conceição. Língua e literatura. Volume 2. Editora Saraiva, 1998.

FARACO E MOURA. Língua e literatura portuguesa. Volume 1­ 2º grau. Editora Ática,FARACO E MOURA. Língua e literatura portuguesa. Volume 1­ 2º grau. Editora Ática,  1997.1997.

_____. Literatura brasileira: capítulo especial sobre literatura portuguesa. Editora Ática,_____. Literatura brasileira: capítulo especial sobre literatura portuguesa. Editora Ática,  1998.1998.

GARCIA, Ana Luiza Marcondes. AMOROSO, Maria Betânia. Língua portuguesa. SãoGARCIA, Ana Luiza Marcondes. AMOROSO, Maria Betânia. Língua portuguesa. São  Paulo: FTD, 1999.Paulo: FTD, 1999.

SARMENTO, Leila Lauar. Português: leitura; produção; gramática. 6ª série. EditoraSARMENTO, Leila Lauar. Português: leitura; produção; gramática. 6ª série. Editora  Moderna, 2006.Moderna, 2006.