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Mala Direta Postal 9912338785/DR/MG ACIU - 1924 - 2013 IMPRESSO - PODE SER ABERTO PELA ECT Informativo Contábil - Ano 6 - Edição 35 - Setembro/2015| Primeira Edição Dezembro/2009 SINDICATO DOS PROFISSIONAIS DA CONTABILIDADE DE UBERABA SindCont Uberaba assina Convenção Coletiva de Trabalho Convenção Coletiva de Trabalho dos contabilistas foi assinada no dia 10/07/2015 em Belo Horizonte, pelo diretor do Sindicato dos Escritórios de Contabilidade, Auditoria e Perícias Contábeis no Estado de Minas Gerais (Sinescontábil/MG), Eduardo Heleno e pelo presidente do Sindicato dos Profissionais da Contabilidade de Uberaba (Sindcont Uberaba) Mauro Sérgio de Melo. Segundo Melo, com a convenção, categoria passa a ter um teto mínimo de salário. PÁG.03 O VI EICON acontecerá em Belo Horizonte-MG, de 25 a 27/09/2015 e viagem de ida e volta será por conta do SINDCONT UBERABA, sendo por sua conta só as despesas de alimenta- ção durante a viagem. Participe, faça sua inscrição, vagas limitadas! PÁG. 02 ALERTA! O cerco está fechando para os profissionais contábeis PÁG.04 PEC das Domésticas requer cuidados com os tributos Sancionada pela presidente Dilma Rousseff no início deste mês, a lei que regulamenta as novas regras do serviço doméstico exige atenção dos empregadores para o recolhimento dos tributos. PÁG. 10

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Mala DiretaPostal

9912338785/DR/MGACIU - 1924 - 2013

IMPRESSO - PODE SER ABERTO PELA ECT

Informativo Contábil - Ano 6 - Edição 35 - Setembro/2015| Primeira Edição Dezembro/2009

SINDICATO DOS PROFISSIONAISDA CONTABILIDADE DE UBERABA

SindCont Uberaba assina Convenção

Coletiva de TrabalhoConvenção Coletiva de Trabalho

dos contabilistas foi assinada no dia 10/07/2015 em Belo Horizonte, pelo diretor do Sindicato dos Escritórios de Contabilidade, Auditoria e Perícias Contábeis no Estado de Minas Gerais (Sinescontábil/MG), Eduardo Heleno e pelo presidente do Sindicato dos Profissionais da Contabilidade de Uberaba (Sindcont Uberaba) Mauro Sérgio de Melo. Segundo Melo, com a convenção, categoria passa a ter um teto mínimo de salário.

PÁG.03

O VI EICON acontecerá em Belo Horizonte-MG, de 25 a 27/09/2015 e viagem de ida e volta será por conta do SINDCONT UBERABA, sendo por sua conta só as despesas de alimenta-ção durante a viagem. Participe, faça sua inscrição, vagas limitadas!

PÁG. 02

ALERTA! O cerco está fechando para os profissionais contábeis

PÁG.04

PEC das Domésticas requer cuidados com os tributos

Sancionada pela presidente Dilma Rousseff no início deste mês, a lei que regulamenta as novas regras do serviço doméstico exige atenção dos empregadores para o recolhimento dos tributos.

PÁG. 10

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Avenida das Acácias, 65 - Vila OlímpicaUberaba - MG - CEP: 38066-020Fones: 34 3338-3542 / 3075-3542

www.sindcontuberaba.com.br

PresidenteMauro Sérgio de Melo

Vice-PresidenteMarcos A. de Oliveira

1° Diretor de EventosAnderson Adriano da Cruz

Conselho FiscalJair Castellan Júnior

José Nascimento AguiarAdenilson Antônio Furtado

1ª SecretáriaAna Cristina de Almeida

2° SecretárioCarlos Alberto Lemes

1° TesoureiroNorberto Braga de Melo

2° TesoureiroFábio Marquez

Fundação do JornalDezembro de 2009

Arte Final e DiagramaçãoAna Keila Rocha

Impressão

Tiragem: 1000 exemplares

DISTRIBUIÇÃO ELETRÔNICAPARA UBERABA E REGIÃO

Rua Miguel Árabe, 720 - Parque São GeraldoUberaba - MG - 34 3336-5083 / 3336-6740

02 Informativo Contábil - Setembro/2015 PALAVRA DO PRESIDENTE

Em sua VI edição em 2015, o EICON/MG tem por objetivo integrar os contabilistas do Estado de Minas Gerais em atividades descontraidas, esportivas e culturais. O esporte e a atividade física são atividades fundamentais para uma vida longa e saudável. O esporte promove a saúde e o bem estar, estendendo a expecta-tiva de vida e reduzindo a probabili-dade de acometimento de diversas doenças, principalmente aquelas relacionadas ao sedentarismo.

Os esportes coletivos e individua-is auxiliam a formação de conceitos básicos de cidadania, e os aspectos afetivos, sociais, cognitivos, culturais e biológicos do esporte, muito contribuem para questionamento de situações e problemas do cotidiano.

O EICON/MG tem por característi-ca a realização de atividades despor-tivas nas categorias de futsal, corrida rústica, damas, peteca, sinuca, tênis de mesa, truco, vôlei e xadrez.

O VI EICON acontecerá em Belo Horizonte-MG, de 25 a 27/09/2015, valor da inscrição em acomodação dupla ou casal R$ 280,00 com direito a duas diárias de hotel, com café da manhã, almoço, jantar e festa de confraternização. A viagem de ida e volta será por conta do SINDCONT UBERABA, sendo por sua conta só as despesas de alimentação durante a viagem. Participe, faça sua inscrição, vagas limitadas.

Eicon - Encontro de Integração dos Contabilistas de Minas Gerais

Mauro Sérgio de MeloPresidente do SindCont Uberaba

0203Informativo Contábil - Setembro/2015 CONVENÇÃO COLETIVA

Convenção Coletiva de Trabalho dos contabilistas foi assinada no dia 10/07/2015 em Belo Horizonte, pelo diretor do Sindicato dos Escritórios de Contabilidade, Auditoria e Perícias Contábeis no Estado de Minas Gerais (Sinescontábil/MG), Eduardo Heleno e pelo presidente do Sindicato dos Profissionais da Contabilidade de Uberaba (Sindcont Uberaba) Mauro Sérgio de Melo. Segundo Melo, com a convenção, categoria passa a ter um teto mínimo de salário.

“Estamos há quase dois anos discutindo com o sindicato patronal essa convenção coletiva de trabalho, e conseguimos efetuar a assinatura dela. Se não me engano, não existe outro sindicato em Minas Gerais que tenha essa convenção assinada atualmente. Uberaba é a única em Minas Gerais que h o j e t e m e s s a c o n v e n ç ã o . Representamos os contadores e os técnicos em contabilidade, tanto os liberais, quanto os funcionários em empresas. Conseguimos chegar a um salário base mínimo de R$ 2.500,00 para contadores e de R$ 1.600,00 para técnicos em contabilidade. Na realida-de, no mercado em Uberaba, os salários estão acima desses valores, porém precisamos regulamentar, para seguirmos com um teto base”, comenta.

Presidente do Sindcont Uberaba falou sobre os próximos movimentos da categoria. “Com a assinatura dessa

(34) 3336-5083 3336-6740

(34) 3336-5083 3336-6740

Qualidade

PontualidadeQualidade

Pontualidade

Ronaldo e CarlosRonaldo e Carlos

SindCont Uberaba assina Convenção Coletiva de Trabalho

De acordo com o presidente do Sindcont Uberaba, Mauro Sérgio de Melo, convenção coletiva de trabalho determina salário base mínimo de R$ 2.500,00 para contadores e de R$ 1.600,00 para técnicos em contabilidade

pr imeira convenção, nós temos condições, a partir de agora, de começar a brigar por vários outros benefícios. Plano de saúde, plano odontológico, redução de jornada de trabalho, entre outros. Então, é um começo. Foi um pontapé que demos nessa primeira convecção que assinamos, para o ano de 2015/2016 e a nossa data base será de maio. A convenção está valendo de 1º de maio de 2015 a 30 de abril de 2016. E a partir do registro, que já estamos dando entrada no Ministério do Trabalho, as empresas contábeis têm 30 dias para se adequar a essa nova realidade”, acrescenta.

Melo ainda falou sobre a atuação em Uberaba. ‘Hoje, temos aproxima-damente 1.400 profissionais com registro no CRCMG - Conselho Regional de Contabilidade de Minas Gerais, filiados ao Sindcont Uberaba são 170 profissionais’.

Os interessados em obter maiores informações podem entrar em contato com o Sindcont Uberaba, através do telefone (34) 3338-3542 o u p e l o e - m a i l s e c r e t [email protected].

Fonte: Danilo Cruvinel/Jornal de Uberaba

0204 Informativo Contábil - Setembro/2015 ALERTA

O ato de tributar, como forma de sustentar o bem comum, e a profissão contábil, são tão antigos quanto a história da civilização. Ambos estão intimamente relaciona-dos com a necessidade social de proteção da sociedade. Dos primórdios dos tempos até os dias atuais, a profissão mudou e hoje é uma das mais requeridas, uma vez que a complexi-dade das relações profissionais, econômicas, empresariais e sociais tornou o mundo extremamente competitivo.

Diante de todo esse crescimento e fortalecimento, o contador precisa suprir as suas necessidades e a de seus clientes, mantendo-se atualizado e acompanhando as mudan-ças rotineiras no ambiente, aplicando sempre as técnicas mais apropriadas para cada acontecimento, as quais têm de estar acompanhadas de muita responsabilidade profissional.

Os riscos para se exercer a profissão hoje são inúmeros, diante de tantas práticas ilegais, afinal, conforme a socieda-de cresce, há também um crescimento acelerado da violência e da criminalidade, principalmente no Brasil. Prova disso é o excesso de comunicados feitos ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras – Coaf do ano passado sobre suspeitas de lavagem de dinheiro: 988.856 casos. A lavagem de dinheiro tem vários caminhos para continuar existindo: bolsa de valores, empresas de fachada, paraísos fiscais, loterias, sorteios, são operações usadas para camuflar o dinheiro sujo. Há um risco muito grande do contador ser relacionado, mesmo que involuntariamente, às operações deste tipo de crime.

Para combater essa prática, o Brasil adotou uma postura de comprometimento internacional e aprovou a Lei nº 12.683/2012, a qual atribui responsabilidades a pessoas físicas e jurídicas, entre elas o contador, na identificação de operações suspeitas. Agora eles são obrigados a informar ao Coaf qualquer ato ilícito entre os seus clientes. Em outras palavras, o contador deve comunicar a suspeita, que

O cerco está fechando para os profissionais contábeispode ou não resultar em um caso de lavagem de dinheiro, e se isentar da responsabilidade criminal.

Para envolvimento com atividades suspeitas de lavagem de dinheiro, o primeiro passo é ter mais critério com o trabalho, escolhendo melhor o cliente e suas atividades. É importante ainda manter cadastros completos dos clientes, representantes e procuradores; registrar todos os serviços prestados e todas as operações realizadas em nome de seus clientes; e conservar todos os registros.

As situações que exigem comunicado do contador ao Coaf são: prestação de serviço envolvendo o recebimento, em espécie ou cheque emitido ao portador, de valor igual ou superior a R$ 30 mil ou equivalente em outra moeda; constituição de empresa e aumento de capital social com integralização em moeda corrente, em espécie, acima de R$ 100 mil; e aquisição de ativos e pagamentos a terceiros, em espécie, acima de R$ 100 mil.

Todos os profissionais da Contabilidade devem denunci-ar qualquer tipo de indício de lavagem de dinheiro cometi-do por seus clientes. É uma obrigação, inclusive, aprovada pelo Conselho Federal de Contabilidade – CFC, a qual prevê punição para quem se omitir. A pena pode ir desde uma simples advertência, a suspensão do direito de exercer a profissão e reclusão de três a dez anos. Por isso, é preciso ficar bem atento para definir a quem prestar serviços e recusá-lo caso haja possíveis dores de cabeça. Nada melhor do que a cautela para evitar problemas futuros.

Muitas empresas já conseguem enxergar a figura do contador como um aliado para alcançar seus objetivos e lucros. Contudo, outras, podem ainda vê-lo como um adepto de práticas ilegais. A única forma de valorizar a profissão é a auto-valorização do profissional. (Redação JC Com Revista Dedução)

Fonte: Jornal Contábil

(34) 3313-6800

0206 Informativo Contábil - Setembro/2015 OPORTUNIDADE

O atual cenário econômico de crise tem proporcionado aumento na procura por consultorias de serviços como redução de custos. Segundo especialistas ouvidos pelo DCI, a busca por empresas com essa atividade cresceu de 30% a 50% este ano. Quem comemora o aumento da demanda são empresas como Expense Reduction Analytics (ERA), Recruiting Executives & Development (RED) e S&H Consultoria. Segundo elas, a maioria dos clientes, quando estão com os negócios em momento de bonança, acabam perdendo o feeling para verificar se estão sendo eficientes ou se os gastos aumentaram por falta de atenção.

Na S&H, a demanda cresceu 33% no primeiro semestre deste ano. A empresa tem a perspectiva de terminar 2015 com crescimento acima de 40%. Na avaliação de Adriano Stringher, sócio da consultoria especializada em gestão financeira, o primeiro passo não é cortar funcionários diferentemente do que muitos pensam.

"Inicialmente devemos identificar o que está indo bem na empresa e em paralelo interromper o que não está dando certo", explicou ele. Stringher indica outras etapas importantes, como replicar atividades que têm bons resultados, porém de forma mais barata, além de atuar com a carteira de clientes com estratégias específicas. "São algumas alternativas consideradas eficientes para obter redução de gastos em uma empresa."

O máster franqueado da rede ERA, Fernando Macedo, também defende que o primeiro passo para reduzir gastos não está no corte da folha de pagamento. "Nessa época de crise é natural que as empresas atirem para o lado do funcionário, mas somos contra", afirma. "Quando você contrata uma pessoa, você investe em vários itens, entre eles o treinamento." Neste ano, a demanda da ERA aumen-tou em 50%. A rede de franquia é especializada em redução de custo de empresas dos mais diversos segmentos e portes.

Planejamento - Trabalhar o presente, mas fazer projeções para o futuro é outro ponto de destaque na opinião do máster franqueado da ERA. Para ele, no primeiro momento é bem importante avaliar como está a operação da empresa. "Se você fizer uma análise correta sobre a receita da empresa e projetar a receita e o posicionamento dela daqui alguns meses ou anos terá uma visão privilegia-da para operar no mercado." Macedo diz que as organiza-ções precisam pensar no que vai acontecer no mercado em que atuam. "Tenho clientes que se preparam para a crise há dois anos", explicou, ao defender que projetar a rentabili-dade da empresa irá dar ao empresário um parâmetro com várias informações. Com isso, a empresa começará a economizar e melhorar a operação, indicou Macedo.

Setores - "Felizmente os empresários e os gestores estão olhando com mais carinho para todos os itens que

Crise aumenta a busca por serviços de consultorias

permeiam a empresa. Mas é inegável dizer que a mira ainda é o corpo de funcionários. Somos contra esse conceito", destacou o máster franqueado da ERA. Ele lembra que o campeão de gastos da maioria das corporações são as áreas de telecomunicações e tecnologias. O fato está relacionado ao dinamismo do setor. "Os movimentos são muito rápidos. É importante estar atendo às mudanças de pacotes de minutos, por exemplo".

O sócio da S&H, Adriano Stringher, concorda com Macedo. "Olhar de forma segmentada para as diversas áreas da empresa pode gerar ações assertivas na hora de fazer uma redução de custos", comenta. Ambos os executivos acreditam que ficar atento a pequenos detalhes na operação são ações que podem ajudar a não onerar a empresa.

Neste quesito também estão os benefícios aos funcionári-os, segundo a founder partner da consultoria de recursos humanos RED, Daniela Lopes. "Em média, as empresas pagam até dois meses de convênio médico e vale refeição para ex-funcionários. Pagar benefícios a funcionários que foram demitidos recentemente ainda é muito comum", ressalta.

Por outro lado, Daniela comenta que os consultores da área de recursos humanos estão mais atentos no que diz respeito à gestão interna dos clientes. Para ela, a má gestão de atividades também prejudica a organização. "Horas extras por falta de uma gestão eficiente e faltas não justificadas podem gerar uma falsa necessidade de aumentar o quadro de funcionários", explicou a especialista no segmento.

Sem abrir valores de faturamento, a Recruiting Executives também garante ter registrado aumento na demanda por serviços de redução de custo e comemora o período aquecido.

Fonte: FENACON

Situação econômica tem forçado as empresas a revisarem suas operações e identificar gastos desnecessários que oneram e prejudicam os negócios

0207Informativo Contábil - Setembro/2015 FIQUE POR DENTRO

O que é o PISM uito mais que um número. Com o Programa de Integração Social (PIS), o empregado da iniciativa privada tem acesso aos benefícios determinados por lei e ainda colabora para o desenvolvimento das empresas do setor.

PISPor meio da Lei Complementar n° 7/1970, foi criado o Programa de Integração Social (PIS). O programa buscava a integração do empregado do setor privado com o desenvolvimento da empresa. O pagamento do PIS é de responsabilidade da Caixa .

PASEPParalelamente à criação do PIS, a Lei Complementar n° 8/1970 instituiu o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PASEP), com o qual União, Estados, Municípios, Distrito Federal e territórios contribuiam com o fundo destinado aos empregados do setor público. O pagamento do PASEP é feito pelo Banco do Brasil.

Como funcionaAté 04/10/1988 os empregadores fizeram contribuições recebidas pelo Fundo de Participação PIS/PASEP, que então distribuía valores aos empregados na forma de quotas proporcionais ao salário e tempo de serviço.

Quem tem direito ao Abono Salarial O Abono Salarial equivale a um salário mínimo e o pagamento é efetuado conforme calendário anual estabelecido pelo CODEFAT. Para ter direito, o trabalha-dor precisa:Estar cadastrado no PIS há pelo menos cinco anos. Ter recebido remuneração mensal média de até dois salários mínimos durante o ano-base. Ter exercido atividade remunerada, durante pelo menos 30 dias, consecutivos ou não, no ano-base considerado para apuração. Ter seus dados informados pelo empregador correta-mente na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS).

Informações importantes sobre o PIS e calendário de pagamentos de 2015

Pagamento do abono salarialO pagamento pode ser realizado:por crédito em conta, quando o trabalhador possui conta corrente ou poupança na Caixa;nos caixa eletrônicos, nas Casas Lotéricas e nos Correspondentes Caixa Aqui utilizando o Cartão do Cidadão;em agência da Caixa , apresentando o número do PIS e um documento de identificação.

Calendário de Pagamentos do PIS 2015

Todos os pagamentos do calendário PIS 2015 ocorrem até 30/06/2016. Fonte: Fernanda Bompan/DCI-SP

0208 Informativo Contábil - Setembro/2015 TRIBUTAÇÃO

Entrou em vigor no mês de julho o decreto 8.426/2015, que elevou para 4,65% a alíquota conjunta de PIS/Cofins sobre receitas financeiras - das quais foram excluídas as receitas financeiras decorrentes de opera-ções hedge e de variação cambial, cuja alíquota perma-nece zerada, e as receitas relativas a Juros sobre Capital Próprio (JCP), cuja alíquota ainda é de 9,25% - auferidas pelas pessoas jurídicas submetidas ao regime não-cumulativo de PIS/Cofins. Trata-se de uma majoração relevante na carga tributária das empresas brasileiras, justamente no momento em que boa parte delas sente os efeitos de uma crise macroeconômica no Brasil.

O contexto é, sem dúvida, propício para os contribu-intes questionarem tal novidade tributária, até porque existem bons argumentos para tanto.

Primeiramente, o princípio da legalidade tributária proíbe, como regra, o aumento de tributos sem a edição de lei em sentido estrito. Ou seja, salvo as exceções previstas na Constituição Federal (em relação ao II IE, IPI, IOF e Cide), a majoração de tributos é produto do Poder Legislativo, e não do Poder Executivo. Com efeito, a palavra "restabelecer", prevista no §2º do art. 27 da Lei 10.865/04, seria inconstitucional por violar art. 150, I, da Constituição Federal de 1988, ao permitir que a alíquota de PIS/Cofins fosse elevada por decreto.

Algumas empresas têm se mostrado receosas com tal argumento, pois os seus fundamentos poderiam ser "um tiro no pé" dos contribuintes. Isso porque, se a alteração da alíquota de PIS/Cofins depende de lei, o decreto

Entra em vigor decreto que eleva para 4,65% alíquota do PIS/Cofins

5.442/2005, que havia zerado a alíquota de PIS/Cofins sobre receitas financeiras, também seria inconstitucio-nal e, com efeito, o fisco poderia vir a cobrar os tributos não recolhidos nos últimos cinco anos.

Tal risco, todavia, foi minimizado pelo STF, ao julgar o Recurso Ordinário em Mandado de Segurança 25.476/DF, quando deixou claro que não cabe ao Poder Judiciário avaliar a constitucionalidade de decreto não impugnado na ação judicial (ainda que haja indícios de sua inconstitucionalidade). Assim, se os contribuintes limitarem o objeto de suas ações ao questionamento da constitucionalidade do decreto 8.426/2015, o Poder Judiciário não poderia ampliar a discussão e prejudicar os seus autores. Por fim, além de questionar o referido aumento da alíquota de PIS/Cofins, os contribuintes também têm se mostrado simpáticos à possibilidade de apurar créditos dessas contribuições sobre despesas financeiras, o que, todavia, tem base em argumentos ainda não experimentados na jurisprudência.

A boa notícia é que tais questionamentos podem aliviar as dificuldades de caixa imediatamente (em sede de medida liminar), pois as questões acima são pertinen-tes à apuração de débitos vincendos de PIS/Cofins e, como tal, não se confundem com a recuperação de indébitos tributários, nem, portanto, são vedadas pelo art. 170-A do CTN.

Fonte: Advogado do Vella, Pugliese, Buosi e Guidoni Advogados - Leonardo Aguirra de Andrade - DCI

029Informativo Contábil - Setembro/2015 APLICATIVO

Os contribuintes pessoa física já podem se organizar para declarar o Imposto de Renda em 2016, referente aos dados deste ano, por meio do Rascunho IRPF. Para especia-listas, esse aplicativo é útil para evitar erros e não cair na malha-fina.

Lançado em 2014, o rascunho serve como uma anteci-pação da declaração em que é possível registrar as informa-ções ao longo do ano, de modo que nenhum detalhe seja esquecido. "É comum uma pessoa emprestar um dinheiro a outra e esquecer de declarar isso. Se não informar esse valor, ela cai na malha fina", exemplifica Clécio Esteves Cavalcante, coordenador de produtos da Wolters Kluwer Prosoft.

Na avaliação dele, cuja opinião é endossada pelo diretor executivo da Confirp Consultoria Contábil, Richard Domingos, o aplicativo é importante principalmente para aqueles que têm dificuldade para organizar todos os documentos antes do prazo oficial de envios. Além disso, outra facilidade é que as informações do Rascunho IRPF poderão ser importadas pelos programas de preenchimen-to da Declaração do IRPF de 2016.

E de acordo com a Receita Federal, algumas novidades que o rascunho que poderá ser utilizado ao longo deste ano trouxe foram: informação sobre doações; inclusão do CPF do responsável pelo pagamento; inclusão de rendimentos isentos de lucro na alienação de bens; e inclusão de função para alteração da palavra-chave. O aplicativo deste ano fica disponível até o dia 28 de fevereiro de 2016.

Uso e cuidados - A ferramenta da Receita Federal pode ser instalada nos microcomputadores ou nos dispositivos móveis, como smartphone e tablets.

Ao baixar o rascunho, o primeiro passo é fazer a identifi-cação. Ou seja, informar os dados do contribuinte, como nome, data de nascimento título eleitoral, entre outros. Em seguida, a pessoa terá que informar os terceiros (depen-dentes) se tiver. Depois poderá registrar os rendimentos do titular: tributáveis (recebidos de pessoa física, jurídica e com exigibilidade suspensa) e isentos ou não tributáveis (bolsas de estudo e de pesquisa caracterizadas como doações, bolsas de médico-residente ou de participante do Pronatec e lucro na alienação de bens de pequeno valor). Após isso, o contribuinte tem a opção de inserir os paga-mentos (efetuados, doações e imposto complementar - Código Receita 0246). E por último existe o tópico de bens ou dívidas.

O aplicativo do IRPF também permite que as mensagens de texto possam ser ajustadas à resolução da tela do

O aplicativo da Receita serve como forma de se antecipar à declaração do imposto de renda, sendo possível registrar as informações ao longo do ano

Rascunho do Imposto de Renda reduz riscos de cair na malha fina

dispositivo e ajustar a lista de natureza da ocupação à idade do declarante por meio do tópico "Configurações". Ele envia, ainda, alertas sobre a mudança da situação da declaração do imposto. Mas, segundo o fisco, antes da utilização, é preciso se cadastrar no eCac e ativar o serviço "Acompanhar Declarações".

Conforme a Receita, o Rascunho da declaração de 2015, referente ao ano de 2014 ficou disponível de 3 de novem-bro de 2014 a 28 de fevereiro deste ano e foi utilizado por 69 mil pessoas, sendo 12,5 mil por meio de dispositivos móveis. No total, foram mais de 27,8 milhões de declara-ções registradas neste ano.

Declaração - Já para Fernando Rodrigues, contador e advogado tributário da Attend Assessoria, Consultoria e Auditoria, a utilização da declaração pré-pre- enchida é mais prática para aqueles que desejam ter mais facilidade na hora de enviar a informações ao fisco. "Por meio dessa ferramenta, a Receita já antecipa seus dados e é necessário somente verificá-los. Mas, apesar de permitir um controle do contribuinte, é o fisco que poderá ter mais controle e fazer o cruzamento", alerta o especialista.

Outra questão também é que a Declaração Pré-Preenchida está disponível, apenas, para contribuintes que possuam certificação digital ou a representantes com procuração eletrônica, a depender da situação em que se encontra.

0210 Informativo Contábil - Setembro/2015 REGULAMENTAÇÃO

Sancionada pela presidente Dilma Rousseff no início deste mês, a lei que regulamenta as novas regras do serviço doméstico exige atenção dos empregadores para o recolhi-mento dos tributos. Isso porque, a partir de agora, os trabalhadores passam a contar com todos os direitos previstos pelo regime celetista, como é o caso do FGTS, INSS, horas extras, férias remunera-das, seguro contra acidente, entre outros. As mudanças começam a valer no início de outubro. O SESCON-RS ressalta para quem deseja contratar um empregado doméstico que é preciso estar atento às mudanças na legislação.

No total, o empregador deverá pagar 20% do salário do empregado em tributos, sendo 8% de FGTS + 8% de INSS + 0,8% de seguro contra acidente + 3,2% relativos à rescisão contratual . De acordo com o Presidente do SESCON-RS, Diogo Chamun, a mudança exigirá uma nova cultura junto ao empregador. “A relação de trabalho com o emprega-do doméstico ficará muito similar a relação existente nas contratações das empresas e por consequência, o pagamento do salário não poderá mais ser feito por intermédio de um simples recibo”, comenta. De acordo com ele, as empresas de contabilida-de podem auxiliar quem deseja contratar uma doméstica sem se preocupar com possível penalidades na esfera trabalhista.

Com as modificações, e apesar de a lei instituir uma espécie de Super Simples Doméstico para o pagamen-to de todos os impostos em um único boleto, o desafio será calcular os valores a serem recolhidos.

PEC das Domésticas requer cuidados com os tributos

Po r : N e l s o n D u t ra - G e re nte d e Comunicação do SESCON-RS, entidade que representa as empresas de serviços do RS

Fonte: Jornal Agora - RS

“Embora a medida seja benéfica para regulamentar o trabalho doméstico, calcular os valores que terão de ser recolhidos pelos empregadores não é uma conta fácil, o que, provavelmen-te, exigirá a ajuda de um especialista”, analisa o presidente da Federação

Nacional das Empresas de Serviços Contábeis (Fenacon), Mario Berti. A lei ainda define especificamente quem são considerados domésti-cos: todos os que trabalham mais de dois dias por semana na mesma residência.

DEMISSÃO SEM JUSTA CAUSA: O empregador fica obrigado a depositar, todo mês, 3,2% em relação ao salário do trabalhador em um fundo destinado à multa rescisória.ENCARGOS SOCIAIS: Deverão ser pagos 8% de FGTS + 8% de INSS.ADICIONAL NOTURNO: O trabalho noturno (das 22h às 5h) passa a valer 20% a mais do que o trabalho diurno. Além disso, a hora-trabalho durante a noite será mais curta, com duração de 52,5 minutos.ACIDENTES DE TRABALHO: O patrão terá de pagar 0,8% sobre o salário do empregado para o seguro de acidentes de trabalho.SALÁRIO-FAMÍLIA: Os empregados domésticos serão beneficiados pelo salário-família quando tiverem filhos com até 14 anos de idade ou para filhos inválidos de qualquer idade.VIAGEM: As horas em que os empregados domésticos estiverem acompanhan-do a família do empregador poderão ser compensadas posteriormente. No entanto, durante o período da viagem, a remuneração terá acréscimo de 25%, sem poder descontar custos de alimentação, transporte e hospedagem. OUTROS PONTOS: Os trabalhadores domésticos passam a contar também com férias remuneradas, licença-maternidade e remuneração por horas extras. O limite da jornada de trabalho é de 8 horas diárias e 44 horas semanais.

O QUE MUDA COM A SANÇÃO

0211Informativo Contábil - Setembro/2015

RECEITA FEDERAL

O governo decidiu adotar uma nova relação com as empresas que fazem planejamentos tributários, ou seja, aquelas que usam as brechas legais para pagar menos tributos.

Para tanto, a Medida Provisória nº 685, publicada no "Diário Oficial da União desta quarta-feira (22), estabele-ce que aquelas empresas terão de enviar à Receita Federal uma declaração informando previamente as operações que possam acarretar a falta ou o atraso no recolhimento de tributos.

Para a Receita, a medida "visa aumentar a segurança jurídica no ambiente de negócios do país e gerar economia de recursos públicos em litígios desnecessários e demorados". A declaração será entregue à Receita até 30 de setembro, relatando as operações realizadas no ano anterior.

Segundo o secretário da Receita, Jorge Rachid, a nova declaração "dará mais segurança jurídica aos contribuin-tes, que poderão consultar o órgão sobre um planejamento tributário futuro. A sistemática melhora a relação fisco-contribuinte, aumenta a segurança jurídica e reduz os litígios".

A Receita diz que a ausência de informações completas e relevantes a respeito das estratégias de "planejamen-tos tributários nocivos" é um dos principais desafios enfrentados pelas administrações tributárias no mundo. "O acesso rápido a essas informações oferece a oportunidade de responder rapidamente aos riscos de perda de arrecadação tributária por meio de fiscalização ou de mudança na legislação."

O principal objetivo da declaração é instruir a administração fazendária com informações rápidas a respeito do planejamento tributário. "A medida também visa a segurança jurídica da empresa que revela a operação, inclusive com cobrança apenas do tributo devido e de juros de mora caso a operação não seja reconhecida, para fins tributários, pela Receita."

O advogado Fernando Grasseschi

Empresas terão de entregar declaração de planejamento tributário

Para a Receita, a medida "visa aumentar a segurança jurídica no ambiente de negócios do país e gerar economia de recursos públicos em litígios desnecessários e demorados"

Machado Mourão, do escritório Braga & Moreno Consultores e Advogados, avalia que a exigência de entregar a declaração traz mais insegurança aos empresários.

"As novas regras criam um subjetivis-mo quanto às operações praticadas, na medida em que permitem que o fisco avalie a licitude e a pertinência de operações como incorporações, aquisi-ções etc., desprezando o fato de que os administradores devem considerar nos negócios os custos tributários para a preservação da empresa e se reorganizar para esse fim", diz o advogado.

Segundo Mourão, a Constituição dá aos contribuintes algumas garantias contra essa interferência, como seguran-ça jurídica, legalidade e não interferência na iniciativa privada.

DÉBITOS X PREJUÍZOS FISCAISA MP nº 685 também instituiu o

Prorelit (Programa de Redução de Litígios Tributários), que permite o uso de créditos de prejuízos fiscais e de base de cálculo negativa da CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido), apurados até 31 de dezembro de 2013, para a quitação de débitos tributários vencidos até 30 de junho deste ano.

As empresas interessadas no benefí-cio terão apenas 70 dias -até 30 de setembro próximo- para apresentar o requerimento de adesão ao programa.

Outra condição para adesão é o pagamento à vista, em dinheiro, de no mínimo 43% do valor consolidado da dívida, que deverá ser feito até o último dia útil do mês em que o requerimento for apresentado. Os restantes 57% poderão ser pagos com o uso de créditos de prejuízos fiscais e de base negativa da CSLL.

TAXAS SÃO ATUALIZADASA MP também autoriza o governo a

"atualizar monetariamente" 25 taxas instituídas por 11 leis, editadas entre 1989 e 2010. Algumas dessas taxas ainda estão fixadas em Ufir (a antiga Unidade Fiscal de Referência, extinta em 2000) ou em percentual sobre o faturamento das empresas.

Entre elas estão a Taxa de Controle e Fiscalização de Produtos Químicos, a Taxa de Fiscalização do Mercado de Valores Mobi l iár ios , a Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária, a Taxa de Saúde Suplementar, a Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica, a Taxa de Fiscalização da Aviação Civil, as taxas de fiscalização da prestação de serviços e de exploração de infraestrutura atribuídas à ANTT (transportes terrestres) e à ANTAQ (transportes aquaviários) e a Taxa de Fiscalização dos Mercados de Seguro e de Resseguro, de Capitalização e de Previdência Complementar Aberta.

0212 Informativo Contábil - Setembro/2015

0213Informativo Contábil - Setembro/2015 ORIENTAÇÃO

É normal que uma empresa de contabilidade, assim como de quaisquer outros segmentos, possua algum grau de endividamento. Quando essa dívida está sob controle, ou seja, não representa um valor que causará um impacto negativo nas finanças, não impede que os compromissos sejam honrados e está sendo administra-da dentro de um prazo combinado anteriormente com os credores, fica fácil conviver com ela. Porém, se as dívidas de seu escritório ultrapassaram a sua capacidade de pagamento, se você foi obrigado a contrair emprésti-mos com bancos e outras instituições com juros exorbi-tantes, é chegado o momento de tomar algumas atitudes que te façam sair do vermelho.

Para te ajudar a melhorar esse cenário, listamos aqui quatro etapas que poderão contribuir com a recomposi-ção das finanças do seu escritório. Leia atentamente, analise as sugestões e veja como sair do vermelho:

1. Identificação do problemaO ideal é que o problema seja identificado antes que

fuja do controle. Ao perceber que as despesas de seu escritório têm sido maiores do que as entradas, tome logo uma atitude. Porém, mesmo após o fato consuma-do, é preciso identificar os gargalos que fizeram o negócio entrar no vermelho. Faça um apanhado de todas as entradas, inclusive os empréstimos que foram contraídos, bem como de todas as despesas, fixas e variáveis. A intenção aqui, além de apontar as causas do endividamento, é atestar a viabilidade do negócio, bem como saber quanto a empresa possui e quanto ela deve.

2. PlanejamentoUma vez identificado o problema e suas reais dimen-

sões, elabore um plano de ação para sair do vermelho. Um bom planejamento deve considerar todas as variáveis possíveis. Não é simplesmente cortar gastos e aumentar a receita, embora isso seja primordial, mas a questão é como fazer isso. A maioria das empresas opta por demitir funcionários, porém, isso pode refletir diretamente na qualidade dos serviços prestados — além de a empresa precisar dispor de fundos para o acerto com os funcionários demitidos.

3. AdequaçãoEssa etapa é realizada após a análise das conclusões e

a elaboração do planejamento e é caracterizada pela

Dívidas no seu escritório contábil? Entenda como sair do vermelho

prática das medidas propostas. Se após o levantamento das entradas e despesas não for demonstrada lucrativi-dade, é preciso repensar e criar alternativas. O ideal é que seu escritório aumente sua receita, promovendo seus serviços, buscando a fidelização e indo atrás de novos clientes.

4. RenegociaçãoNão é fácil dormir tranquilo com uma dívida que

tende a virar uma bola de neve, então, o ideal é tentar controlá-la a qualquer custo. Uma boa dica é procurar direcionar todas as suas dívidas para uma instituição que ofereça a menor taxa de juros. Faça uma análise de qual valor seria o ideal para você pagar mensalmente e apresente essa proposta à instituição escolhida. Você poderá se surpreender!

Por último, não tente resolver tudo sozinho. Busque ajuda de profissionais da sua área ou de administração para fazer a melhor escolha e tomar as decisões corre-tas. Uma boa opção para auxiliar a administração do seu escritório são os softwares desenvolvidos especialmen-te para contabilistas.

Fonte: Grupo Sage

0214 Informativo Contábil - Setembro/2015 INVESTIMENTO

SINDICATO DOS PROFISSIONAISDA CONTABILIDADE DE UBERABA

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O Banco do Brasil pretende desembolsar R$ 1,5 bilhão em crédito para empreendedores informais e individuais e micro e pequenas empresas em 2015. Os recursos da linha de microcrédito do banco público podem ser usados como capital de giro e investimentos em pequenos negócios.

Em 2014, o BB liberou R$ 2,1 bilhões em microcrédito, sendo 66% no segundo semestre. Neste ano, os desembolsos nos primeiros seis meses somaram R$ 570 milhões, mas a expectativa é que, até dezem-bro, seja liberada parcela de mais R$ 1 bilhão. Desde o lançamento da modalidade, em setembro de 2011, foram desembolsados R$ 5 bilhões pelo BB a 1,6 milhão de pequenos negócios.

BB prevê desembolsar R$ 1,5 bi para microempreendedores em 2015

"Muitos aproveitam a crise para empreender", afirma Asclepius Ramatiz Lopes Soares, diretor-geral da Unidade de Negócios Sociais e Desenvolvimento Sustentável do BB. "O diferencial é a orientação que é dada ao tomador do crédito para que ele possa gerir melhor seu negócio", complementa.

Essa linha faz parte do Programa Crescer de Microcrédito Produtivo Orientado, do governo federal, voltado a microempreendedores e microempresas com faturamento de até R$ 120 mil por ano. No Brasil, o microcrédito ainda está concentrado nos bancos estatais e tem participação pequena no total de empréstimos e financiamentos.

Além da força dos pequenos negócios, mesmo em meio à crise por

que passa a economia brasileira, o BB conta com a Movera, empresa especializada na oferta de micro-crédito produtivo orientado, para bater a meta de R$ 1,5 bilhão em desembolsos.

A Movera tem 70 agentes que prospectam novos oportunidades para o segmento nas regiões metropolitanas de São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Ceará, Pará, Paraíba, Maranhão e no Distrito Federal.

A taxa desse empréstimo é mais em conta (2,8% ao mês), há isenção de IOF e o empréstimo pode ser quitado em até um ano e meio. A linha tem baixo nível de calote, embora a maior parte dos tomado-res tenha baixa renda.

Fonte: www.em.com.br

0215Informativo Contábil - Setembro/2015 eSOCIAL

Foram publicadas no Diário Oficial do dia 31/07/2015, a C i r c u l a r 6 8 3 C a i x a , d e 29/07/2015, e a Resolução 3 CGeS, de 27/07/2015, que estabelecem normas de presta-ção das informações ao eSocial.

De acordo com a Circular 683 Caixa/2015, foram ratificados os prazos de transmissão dos eventos ao eSoc ia l , def in idos pe la Resolução 1 CDeS/2015, aprovada a versão 2.1 do Manual de Orientação do eSocial e definido que a transmissão dos eventos se dará por meio eletrônico pelo empregador, por outros obrigados a ele equiparados ou por seu representante legal, com previsão, inclusive, de uso de módulo web personalizado, como condição de

Caixa e Comitê Gestor fixam normas de apresentação ao eSocial

tratamento diferenciado a categori-as específicas de enquadramento, a exemplo do Segurado Especial, P e q u e n o P r o d u t o r R u r a l , Empregador Doméstico, Micro e Pequenas Empresas e Optantes pelo Simples Nacional.

A Circular 683 Caixa/2015 também determina que a presta-ção das informações pelo emprega-dor aoFGTS, atualmente realizada por meio do Sefip, será substituída pela transmissão dos eventos aplicáveis ao FGTS por meio do leiaute dos arquivos que compõem eSocial, naquilo que for devido, e deverão ser transmitidas até o dia 7 do mês seguinte ao que se referem.

Já a Resolução 3 CGeS/2015 d e f i n i u q u e a s M E - Microempresas e EPP - Empresas

de Pequeno Porte terão à d ispos ição, no âmbito do eSocial, sistema eletrônico online gratuito, que possibilita-rá, a partir da inserção de dados, a geração e a transmissão dos arquivos referentes aos eventos.

O sistema eletrônico online será d i sponib i l i zado para utilização em caráter experi-mental e opcional, por parte das ME e EPP, durante 6 meses. Durante o mesmo período, as ME e EPP poderão continuar a prestar as informações utilizan-do os meios de registro e trans-missão permitidos na forma da leg i s lação e regu lamento vigentes na data de publicação desta Resolução.

Fonte: Coad