documentd

Upload: ulipvb

Post on 05-Mar-2016

212 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

D. de famlia imprimir - leis

Lei de Registros Pblicos- Art. 53. So obrigados a fazer declarao de nascimento: 1) o pai; 2) em falta ou impedimento do pai, a me, sendo neste caso o prazo para declarao prorrogado por quarenta e cinco (45) dias; 3) no impedimento de ambos, o parente mais prximo, sendo maior achando-se presente; 4) em falta ou impedimento do parente referido no nmero anterior os administradores de hospitais ou os mdicos e parteiras, que tiverem assistido o parto; 5) pessoa idnea da casa em que ocorrer, sendo fora da residncia da me; 6) finalmente, as pessoas encarregadas da guarda do menor. Art. 52. So obrigados a fazer declarao de nascimento: (Renumerado do art. 53, pela Lei n 6.216, de 1975).1o) o pai ou a me, isoladamente ou em conjunto, observado o disposto no 2o do art. 54; 2) no caso de falta ou de impedimento de um dos indicados no item 1o, outro indicado, que ter o prazo para declarao prorrogado por 45 (quarenta e cinco) dias; (Redao dada pela Lei n 13.112, de 2015)3) no impedimento de ambos, o parente mais prximo, sendo maior achando-se presente; 4) em falta ou impedimento do parente referido no nmero anterior os administradores de hospitais ou os mdicos e parteiras, que tiverem assistido o parto; 5) pessoa idnea da casa em que ocorrer, sendo fora da residncia da me; 6) finalmente, as pessoas (VETADO) encarregadas da guarda do menor. (Redao dada pela Lei n 6.216, de 1975). 1 Quando o oficial tiver motivo para duvidar da declarao, poder ir casa do recm-nascido verificar a sua existncia, ou exigir a atestao do mdico ou parteira que tiver assistido o parto, ou o testemunho de duas pessoas que no forem os pais e tiverem visto o recm-nascido. 2 Tratando-se de registro fora do prazo legal o oficial, em caso de dvida, poder requerer ao Juiz as providncias que

CC/22-Art. 197. No corre a prescrio:I - entre os cnjuges, na constncia da sociedade conjugal;II - entre ascendentes e descendentes, durante o poder familiar;III - entre tutelados ou curatelados e seus tutores ou curadores, durante a tutela ou curatela.Art. 198. Tambm no corre a prescrio:I - contra os incapazes de que trata oart. 3o;II - contra os ausentes do Pas em servio pblico da Unio, dos Estados ou dos Municpios;III - contra os que se acharem servindo nas Foras Armadas, em tempo de guerra.

Art. 3oSo absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil:(Vide Lei n 13.146, de 2015)(Vigncia)I - os menores de dezesseis anos;(Vide Lei n 13.146, de 2015)(Vigncia)II - os que, por enfermidade ou deficincia mental, no tiverem o necessrio discernimento para a prtica desses atos;(Vide Lei n 13.146, de 2015)(Vigncia)III - os que, mesmo por causa transitria, no puderem exprimir sua vontade.(Vide Lei n 13.146, de 2015)(Vigncia)

Art. 1.634. Compete a ambos os pais, qualquer que seja a sua situao conjugal, o pleno exerccio do poder familiar, que consiste em, quanto aos filhos: (Redao dada pela Lei n 13.058, de 2014)I - dirigir-lhes a criao e a educao;e o dever de assegura-las (55 ECA) II - exercer a guarda unilateral ou compartilhada nos termos do art. 1.584 III - conceder-lhes ou negar-lhes consentimento para casarem;IV - conceder-lhes ou negar-lhes consentimento para viajarem ao exterior;V - conceder-lhes ou negar-lhes consentimento para mudarem sua residncia permanente para outro Municpio;VI - nomear-lhes tutor por testamento ou documento autntico, se o outro dos pais no lhe sobreviver, ou o sobrevivo no puder exercer o poder familiar;VII - represent-los judicial e extrajudicialmente at os 16 (dezesseis) anos, nos atos da vida civil, e assisti-los, aps essa idade, nos atos em que forem partes, suprindo-lhes o consentimento;VIII - reclam-los de quem ilegalmente os detenha;IX - exigir que lhes prestem obedincia, respeito e os servios prprios de sua idade e condio.

Art. 1.583. A guarda ser unilateral ou compartilhada. (Redao dada pela Lei n 11.698, de 2008). 1o Compreende-se por guarda unilateral a atribuda a um s dos genitores ou a algum que o substitua (art. 1.584, 5o) e, por guarda compartilhada a responsabilizao conjunta e o exerccio de direitos e deveres do pai e da me que no vivam sob o mesmo teto, concernentes ao poder familiar dos filhos comuns. (Includo pela Lei n 11.698, de 2008). 2o Na guarda compartilhada, o tempo de convvio com os filhos deve ser dividido de forma equilibrada com a me e com o pai, sempre tendo em vista as condies fticas e os interesses dos filhos: (Redao dada pela Lei n 13.058, de 2014)I afeto nas relaes com o genitor e com o grupo familiar; (Includo pela Lei n 11.698, de 2008).I - (revogado); (Redao dada pela Lei n 13.058, de 2014)II sade e segurana; (Includo pela Lei n 11.698, de 2008).II - (revogado); (Redao dada pela Lei n 13.058, de 2014)III educao. (Includo pela Lei n 11.698, de 2008).III - (revogado). (Redao dada pela Lei n 13.058, de 2014) 3 Na guarda compartilhada, a cidade considerada base de moradia dos filhos ser aquela que melhor atender aos interesses dos filhos. (Redao dada pela Lei n 13.058, de 2014) 4o (VETADO). (Includo pela Lei n 11.698, de 2008). 5 A guarda unilateral obriga o pai ou a me que no a detenha a supervisionar os interesses dos filhos, e, para possibilitar tal superviso, qualquer dos genitores sempre ser parte legtima para solicitar informaes e/ou prestao de contas, objetivas ou subjetivas, em assuntos ou situaes que direta ou indiretamente afetem a sade fsica e psicolgica e a educao de seus filhos. (Includo pela Lei n 13.058, de 2014)

Art. 1.767. Esto sujeitos a curatelaI - aqueles que, por causa transitria ou permanente, no puderem exprimir sua vontade;II - (Revogado);III - os brios habituais e os viciados em txico;IV - (Revogado);V - os prdigos.

Art. 1.768. A interdio deve ser promovida: (Vide Lei n 13.105, de 2015) (Vigncia) (Vide Lei n 13.146, de 2015) (Vigncia)I - pelos pais ou tutores;II - pelo cnjuge, ou por qualquer parente;III - pelo Ministrio Pblico.IV - pela prpria pessoa.

Art. 1.769. O Ministrio Pblico s promover interdio: (Vide Lei n 13.105, de 2015) (Vigncia) (Vide Lei n 13.146, de 2015) (Vigncia)I - em caso de doena mental grave; (Vide Lei n 13.146, de 2015) (Vigncia)II - se no existir ou no promover a interdio alguma das pessoas designadas nos incisos I e II do artigo antecedente;III - se, existindo, forem incapazes as pessoas mencionadas no inciso antecedente. (Vide Lei n 13.146, de 2015) (Vigncia)Art. 1.771. Antes de se pronunciar acerca dos termos da curatela, o juiz, que dever ser assistido por equipe multidisciplinar, entrevistar pessoalmente o interditando.Art. 1.775-A. Na nomeao de curador para a pessoa com deficincia, o juiz poder estabelecer curatela compartilhada a mais de uma pessoa.Art. 1.777. As pessoas referidas no inciso I do art. 1.767 recebero todo o apoio necessrio para ter preservado o direito convivncia familiar e comunitria, sendo evitado o seu recolhimento em estabelecimento que os afaste desse convvio.Art. 1.771. Antes de pronunciar-se acerca da interdio, o juiz, assistido por especialistas, examinar pessoalmente o argido de incapacidade. (Vide Lei n 13.105, de 2015) (Vigncia) (Vide Lei n 13.146, de 2015) (Vigncia)Art. 1.772. Pronunciada a interdio das pessoas a que se referem os incisos III e IV do art. 1.767, o juiz assinar, segundo o estado ou o desenvolvimento mental do interdito, os limites da curatela, que podero circunscrever-se s restries constantes do art. 1.782. (Vide Lei n 13.105, de 2015) (Vigncia) (Vide Lei n 13.146, de 2015) (Vigncia)Art. 1.782. A interdio do prdigo s o privar de, sem curador, emprestar, transigir, dar quitao, alienar, hipotecar, demandar ou ser demandado, e praticar, em geral, os atos que no sejam de mera administrao.Art. 1.773. A sentena que declara a interdio produz efeitos desde logo, embora sujeita a recurso. (Vide Lei n 13.105, de 2015) (Vigncia)O Ttulo IV do Livro IV da Parte Especial da Lei no 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Cdigo Civil), passa a vigorar acrescido do seguinte Captulo III:CAPTULO IIIDa Tomada de Deciso ApoiadaArt. 1.783-A. A tomada de deciso apoiada o processo pelo qual a pessoa com deficincia elege pelo menos 2 (duas) pessoas idneas, com as quais mantenha vnculos e que gozem de sua confiana, para prestar-lhe apoio na tomada de deciso sobre atos da vida civil, fornecendo-lhes os elementos e informaes necessrios para que possa exercer sua capacidade. 1o Para formular pedido de tomada de deciso apoiada, a pessoa com deficincia e os apoiadores devem apresentar termo em que constem os limites do apoio a ser oferecido e os compromissos dos apoiadores, inclusive o prazo de vigncia do acordo e o respeito vontade, aos direitos e aos interesses da pessoa que devem apoiar. 2o O pedido de tomada de deciso apoiada ser requerido pela pessoa a ser apoiada, com indicao expressa das pessoas aptas a prestarem o apoio previsto no caput deste artigo. 3o Antes de se pronunciar sobre o pedido de tomada de deciso apoiada, o juiz, assistido por equipe multidisciplinar, aps oitiva do Ministrio Pblico, ouvir pessoalmente o requerente e as pessoas que lhe prestaro apoio. 4o A deciso tomada por pessoa apoiada ter validade e efeitos sobre terceiros, sem restries, desde que esteja inserida nos limites do apoio acordado. 5o Terceiro com quem a pessoa apoiada mantenha relao negocial pode solicitar que os apoiadores contra-assinem o contrato ou acordo, especificando, por escrito, sua funo em relao ao apoiado. 6o Em caso de negcio jurdico que possa trazer risco ou prejuzo relevante, havendo divergncia de opinies entre a pessoa apoiada e um dos apoiadores, dever o juiz, ouvido o Ministrio Pblico, decidir sobre a questo. 7o Se o apoiador agir com negligncia, exercer presso indevida ou no adimplir as obrigaes assumidas, poder a pessoa apoiada ou qualquer pessoa apresentar denncia ao Ministrio Pblico ou ao juiz. 8o Se procedente a denncia, o juiz destituir o apoiador e nomear, ouvida a pessoa apoiada e se for de seu interesse, outra pessoa para prestao de apoio. 9o A pessoa apoiada pode, a qualquer tempo, solicitar o trmino de acordo firmado em processo de tomada de deciso apoiada. 10. O apoiador pode solicitar ao juiz a excluso de sua participao do processo de tomada de deciso apoiada, sendo seu desligamento condicionado manifestao do juiz sobre a matria. 11. Aplicam-se tomada de deciso apoiada, no que couber, as disposies referentes prestao de contas na curatel

ECA Art. 18-A. A criana e o adolescente tm o direito de ser educados e cuidados sem o uso de castigo fsico ou de tratamento cruel ou degradante, como formas de correo, disciplina, educao ou qualquer outro pretexto, pelos pais, pelos integrantes da famlia ampliada, pelos responsveis, pelos agentes pblicos executores de medidas socioeducativas ou por qualquer pessoa encarregada de cuidar deles, trat-los, educ-los ou proteg-los. (Includo pela Lei n 13.010, de 2014)Pargrafo nico. Para os fins desta Lei, considera-se: (Includo pela Lei n 13.010, de 2014)I - castigo fsico: ao de natureza disciplinar ou punitiva aplicada com o uso da fora fsica sobre a criana ou o adolescente que resulte em: (Includo pela Lei n 13.010, de 2014)a) sofrimento fsico; ou (Includo pela Lei n 13.010, de 2014)b) leso; (Includo pela Lei n 13.010, de 2014)II - tratamento cruel ou degradante: conduta ou forma cruel de tratamento em relao criana ou ao adolescente que: (Includo pela Lei n 13.010, de 2014)a) humilhe; ou (Includo pela Lei n 13.010, de 2014)b) ameace gravemente; ou (Includo pela Lei n 13.010, de 2014)c) ridicularize. (Includo pela Lei n 13.010, de 2014)Art. 18-B. Os pais, os integrantes da famlia ampliada, os responsveis, os agentes pblicos executores de medidas socioeducativas ou qualquer pessoa encarregada de cuidar de crianas e de adolescentes, trat-los, educ-los ou proteg-los que utilizarem castigo fsico ou tratamento cruel ou degradante como formas de correo, disciplina, educao ou qualquer outro pretexto estaro sujeitos, sem prejuzo de outras sanes cabveis, s seguintes medidas, que sero aplicadas de acordo com a gravidade do caso: (Includo pela Lei n 13.010, de 2014)I - encaminhamento a programa oficial ou comunitrio de proteo famlia; (Includo pela Lei n 13.010, de 2014)II - encaminhamento a tratamento psicolgico ou psiquitrico; (Includo pela Lei n 13.010, de 2014)III - encaminhamento a cursos ou programas de orientao; (Includo pela Lei n 13.010, de 2014)IV - obrigao de encaminhar a criana a tratamento especializado; (Includo pela Lei n 13.010, de 2014)V - advertncia. (Includo pela Lei n 13.010, de 2014)Pargrafo nico. As medidas previstas neste artigo sero aplicadas pelo Conselho Tutelar, sem prejuzo de outras providncias legais. (Includo pela Lei n 13.010, de 2014)Art. 19. ....................................................................... 4o Ser garantida a convivncia da criana e do adolescente com a me ou o pai privado de liberdade, por meio de visitas peridicas promovidas pelo responsvel ou, nas hipteses de acolhimento institucional, pela entidade responsvel, independentemente de autorizao judicial.

Art. 21. O poder familiar ser exercido, em igualdade de condies, pelo pai e pela me, na forma do que dispuser a legislao civil, assegurado a qualquer deles o direito de, em caso de discordncia, recorrer autoridade judiciria competente para a soluo da divergncia. (Expresso substituda pela Lei n 12.010, de 2009) VignciaArt. 22. Aos pais incumbe o dever de sustento, guarda e educao dos filhos menores, cabendo-lhes ainda, no interesse destes, a obrigao de cumprir e fazer cumprir as determinaes judiciais.Art. 23. A falta ou a carncia de recursos materiais no constitui motivo suficiente para a perda ou a suspenso do poder familiar. (Expresso substituda pela Lei n 12.010, de 2009) Vigncia 1o No existindo outro motivo que por si s autorize a decretao da medida, a criana ou o adolescente ser mantido em sua famlia de origem, a qual dever obrigatoriamente ser includa em programas oficiais de auxlio. (Includo pela Lei n 12.962, de 2014) 2o A condenao criminal do pai ou da me no implicar a destituio do poder familiar, exceto na hiptese de condenao por crime doloso, sujeito pena de recluso, contra o prprio filho ou filha. (Includo pela Lei n 12.962, de 2014)Art. 24. A perda e a suspenso do poder familiar sero decretadas judicialmente, em procedimento contraditrio, nos casos previstos na legislao civil, bem como na hiptese de descumprimento injustificado dos deveres e obrigaes a que alude o art. 22. (Expresso substituda pela Lei n 12.010, de 2009)

Art. 129. So medidas aplicveis aos pais ou responsvel:I - encaminhamento a programa oficial ou comunitrio de proteo famlia;II - incluso em programa oficial ou comunitrio de auxlio, orientao e tratamento a alcolatras e toxicmanos;III - encaminhamento a tratamento psicolgico ou psiquitrico;IV - encaminhamento a cursos ou programas de orientao;V - obrigao de matricular o filho ou pupilo e acompanhar sua freqncia e aproveitamento escolar;VI - obrigao de encaminhar a criana ou adolescente a tratamento especializado;VII - advertncia;VIII - perda da guarda;IX - destituio da tutela;X - suspenso ou destituio do poderpoder familiar.(Expresso substituda pela Lei n 12.010, de 2009)VignciaArt. 158. 1o A citao ser pessoal, salvo se esgotados todos os meios para sua realizao. 2o O requerido privado de liberdade dever ser citado pessoalmente. (NR)Art. 159. Pargrafo nico. Na hiptese de requerido privado de liberdade, o oficial de justia dever perguntar, no momento da citao pessoal, se deseja que lhe seja nomeado defensor. (NR)Art. 161. ........ 5o Se o pai ou a me estiverem privados de liberdade, a autoridade judicial requisitar sua apresentao para a oitiva. (NR)

ECA Art. 249. Descumprir, dolosa ou culposamente, os deveres inerentes ao ptrio poder poder familiar ou decorrente de tutela ou guarda, bem assim determinao da autoridade judiciria ou Conselho Tutelar: (Expresso substituda pela Lei n 12.010, de 2009) VignciaPena - multa de trs a vinte salrios de referncia, aplicando-se o dobro em caso de reincidncia

Lei 12.318/10 - Lei da Alienao ParentalArt. 6o Caracterizados atos tpicos de alienao parental ou qualquer conduta que dificulte a convivncia de criana ou adolescente com genitor, em ao autnoma ou incidental, o juiz poder, cumulativamente ou no, sem prejuzo da decorrente responsabilidade civil ou criminal e da ampla utilizao de instrumentos processuais aptos a inibir ou atenuar seus efeitos, segundo a gravidade do caso:I - declarar a ocorrncia de alienao parental e advertir o alienador;II - ampliar o regime de convivncia familiar em favor do genitor alienado;III - estipular multa ao alienador;IV - determinar acompanhamento psicolgico e/ou biopsicossocial;V - determinar a alterao da guarda para guarda compartilhada ou sua inverso;VI - determinar a fixao cautelar do domiclio da criana ou adolescente;VII - declarar a suspenso da autoridade parental.

LEI N 8.560, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1992.Regula a investigao de paternidade dos filhos havidos fora do casamento e d outras providncias.

O PRESIDENTE DA REPBLICA,fao saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei:Art. 1 O reconhecimento dos filhos havidos fora do casamento irrevogvel e ser feito:I - no registro de nascimento;II - por escritura pblica ou escrito particular, a ser arquivado em cartrio;III - por testamento, ainda que incidentalmente manifestado;IV - por manifestao expressa e direta perante o juiz, ainda que o reconhecimento no haja sido o objeto nico e principal do ato que o contm.Art. 2 Em registro de nascimento de menor apenas com a maternidade estabelecida, o oficial remeter ao juiz certido integral do registro e o nome e prenome, profisso, identidade e residncia do suposto pai, a fim de ser averiguada oficiosamente a procedncia da alegao. 1 O juiz, sempre que possvel, ouvir a me sobre a paternidade alegada e mandar, em qualquer caso, notificar o suposto pai, independente de seu estado civil, para que se manifeste sobre a paternidade que lhe atribuda. 2 O juiz, quando entender necessrio, determinar que a diligncia seja realizada em segredo de justia. 3 No caso do suposto pai confirmar expressamente a paternidade, ser lavrado termo de reconhecimento e remetida certido ao oficial do registro, para a devida averbao. 4 Se o suposto pai no atender no prazo de trinta dias, a notificao judicial, ou negar a alegada paternidade, o juiz remeter os autos ao representante do Ministrio Pblico para que intente, havendo elementos suficientes, a ao de investigao de paternidade. 5 A iniciativa conferida ao Ministrio no impede a quem tenha legtimo interesse de intentar investigao, visando a obter o pretendido reconhecimento da paternidade. 5o Nas hipteses previstas no 4odeste artigo, dispensvel o ajuizamento de ao de investigao de paternidade pelo Ministrio Pblico se, aps o no comparecimento ou a recusa do suposto pai em assumir a paternidade a ele atribuda, a criana for encaminhada para adoo.(Redao dada pela Lei n 12,010, de 2009)Vigncia 6o A iniciativa conferida ao Ministrio Pblico no impede a quem tenha legtimo interesse de intentar investigao, visando a obter o pretendido reconhecimento da paternidade.(Includo pela Lei n 12,010, de 2009)VignciaArt. 2o-A.Na ao de investigao de paternidade, todos os meios legais, bem como os moralmente legtimos, sero hbeis para provar a verdade dos fatos.(Includo pela Lei n 12.004, de 2009).Pargrafo nico. A recusa do ru em se submeter ao exame de cdigo gentico - DNA gerar a presuno da paternidade, a ser apreciada em conjunto com o contexto probatrio.(Includo pela Lei n 12.004, de 2009).Art. 3 E vedado legitimar e reconhecer filho na ata do casamento.Pargrafo nico. ressalvado o direito de averbar alterao do patronmico materno, em decorrncia do casamento, no termo de nascimento do filho.Art. 4 O filho maior no pode ser reconhecido sem o seu consentimento.Art. 5 No registro de nascimento no se far qualquer referncia natureza da filiao, sua ordem em relao a outros irmos do mesmo prenome, exceto gmeos, ao lugar e cartrio do casamento dos pais e ao estado civil destes.Art. 6 Das certides de nascimento no constaro indcios de a concepo haver sido decorrente de relao extraconjugal. 1 No dever constar, em qualquer caso, o estado civil dos pais e a natureza da filiao, bem como o lugar e cartrio do casamento, proibida referncia presente lei. 2 So ressalvadas autorizaes ou requisies judiciais de certides de inteiro teor, mediante deciso fundamentada, assegurados os direitos, as garantias e interesses relevantes do registrado .Art. 7 Sempre que na sentena de primeiro grau se reconhecer a paternidade, nela se fixaro os alimentos provisionais ou definitivos do reconhecido que deles necessite.Art. 8 Os registros de nascimento, anteriores data da presente lei, podero ser retificados por deciso judicial, ouvido o Ministrio Pblico.Art. 9 Esta lei entra em vigor na data de sua publicao.Art. 10. So revogados osarts. 332,337e347 do Cdigo Civile demais disposies em contrrio.Braslia, 29 de dezembro de 1992; 171 da Independncia e 104 da Repblica.ITAMAR FRANCOMaurcio CorraEste texto no substitui o publicado no DOU de 30.12.1992

Estatuto do Idoso

Art. 11. Os alimentos sero prestados ao idoso na forma da lei civil.Art. 12. A obrigao alimentar solidria, podendo o idoso optarentre os prestadores.Art. 13. As transaes relativas a alimentos podero ser celebradasperante o Promotor de Justia, que as referendar, e passaro a ter efeito de ttuloexecutivo extrajudicial nos termos da lei processual civil.Art. 14. Se o idoso ou seus familiares no possurem condieseconmicas de prover o seu sustento, impe-se ao Poder Pblico esseprovimento, no mbito da assistncia social.

LEI N 11.804, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008.Disciplina o direito a alimentos gravdicos e a forma como ele ser exercido e d outras providncias.O PRESIDENTE DAREPBLICAFao saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1oEsta Lei disciplina o direito de alimentos da mulher gestante e a forma como ser exercido.Art. 2oOs alimentos de que trata esta Lei compreendero os valores suficientes para cobrir as despesas adicionais do perodo de gravidez e que sejam dela decorrentes, da concepo ao parto, inclusive as referentes a alimentao especial, assistncia mdica e psicolgica, exames complementares, internaes, parto, medicamentos e demais prescries preventivas e teraputicas indispensveis, a juzo do mdico, alm de outras que o juiz considere pertinentes.Pargrafo nico. Os alimentos de que trata este artigo referem-se parte das despesas que dever ser custeada pelo futuro pai, considerando-se a contribuio que tambm dever ser dada pela mulher grvida, na proporo dos recursos de ambos.Art. 3 (VETADO) Art. 4 (VETADO) Art. 5 (VETADO)Art. 6oConvencido da existncia de indcios da paternidade, o juiz fixar alimentos gravdicos que perduraro at o nascimento da criana, sopesando as necessidades da parte autora e as possibilidades da parte r.Pargrafo nico. Aps o nascimento com vida, os alimentos gravdicos ficam convertidos em penso alimentcia em favor do menor at que uma das partes solicite a sua reviso.Art. 7oO ru ser citado para apresentar resposta em 5 (cinco) dias.Art. 8 (VETADO) Art. 9 (VETADO) Art. 10 (VETADO)Art. 11. Aplicam-se supletivamente nos processos regulados por esta Lei as disposies das Leis nos5.478, de 25 de julho de 1968, e 5.869, de 11 de janeiro de 1973 - Cdigo de Processo Civil.Art. 12. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao.Braslia, 5 de novembro de 2008; 187oda Independncia e 120oda Repblica.LUIZ INCIO LULA DA SILVA, Tarso Genro Jos Antonio Dias Toffoli Dilma Rousseff

NCPCArt. 528. No cumprimento de sentena que condene ao pagamento de prestao alimentcia ou de deciso interlocutria que fixe alimentos, o juiz, a requerimento do exequente, mandar intimar o executado pessoalmente para, em 3 (trs) dias, pagar o dbito, provar que o fez ou justificar a impossibilidade de efetu-lo. 1oCaso o executado, no prazo referido nocaput, no efetue o pagamento, no prove que o efetuou ou no apresente justificativa da impossibilidade de efetu-lo, o juiz mandar protestar o pronunciamento judicial, aplicando-se, no que couber, o disposto no art. 517. 2o Somente a comprovao de fato que gere a impossibilidade absoluta de pagar justificar o inadimplemento. 3o Se o executado no pagar ou se a justificativa apresentada no for aceita, o juiz, alm de mandar protestar o pronunciamento judicial na forma do 1o, decretar-lhe- a priso pelo prazo de 1 (um) a 3 (trs) meses. 4o A priso ser cumprida em regime fechado, devendo o preso ficar separado dos presos comuns. 5o O cumprimento da pena no exime o executado do pagamento das prestaes vencidas e vincendas. 6o Paga a prestao alimentcia, o juiz suspender o cumprimento da ordem de priso. 7o O dbito alimentar que autoriza a priso civil do alimentante o que compreende at as 3 (trs) prestaes anteriores ao ajuizamento da execuo e as que se vencerem no curso do processo. 8o O exequente pode optar por promover o cumprimento da sentena ou deciso desde logo, nos termos do disposto neste Livro, Ttulo II, Captulo III, caso em que no ser admissvel a priso do executado, e, recaindo a penhora em dinheiro, a concesso de efeito suspensivo impugnao no obsta a que o exequente levante mensalmente a importncia da prestao. 9o Alm das opes previstas no art. 516, pargrafo nico, o exequente pode promover o cumprimento da sentena ou deciso que condena ao pagamento de prestao alimentcia no juzo de seu domiclio.

(Art. 517. A deciso judicial transitada em julgado poder ser levada a protesto, nos termos da lei, depois de transcorrido o prazo para pagamento voluntrio previsto no art. 523.) 3oSe o executado no pagar ou se a justificativa apresentada no for aceita, o juiz, alm de mandar protestar o pronunciamento judicial na forma do 1o, decretar-lhe- a priso pelo prazo de 1 (um) a 3 (trs) meses. 5oO cumprimento da pena no exime o executado do pagamento das prestaes vencidas e vincendas. 6oPaga a prestao alimentcia, o juiz suspender o cumprimento da ordem de priso. 7oO dbito alimentar que autoriza a priso civil do alimentante o que compreende at as 3 (trs) prestaes anteriores ao ajuizamento da execuo e as que se vencerem no curso do processo. 8oO exequente pode optar por promover o cumprimento da sentena ou deciso desde logo, nos termos do disposto neste Livro, Ttulo II, Captulo III, caso em que no ser admissvel a priso do executado, e, recaindo a penhora em dinheiro, a concesso de efeito suspensivo impugnao no obsta a que o exequente levante mensalmente a importncia da prestao. 9oAlm das opes previstas no art. 516, pargrafo nico, o exequente pode promover o cumprimento da sentena ou deciso que condena ao pagamento de prestao alimentcia no juzo de seu domiclio.Art. 532. Verificada a conduta procrastinatria do executado, o juiz dever, se for o caso, dar cincia ao Ministrio Pblico dos indcios da prtica do crime de abandono material.Art. 911. Na execuo fundada em ttulo executivo extrajudicial que contenha obrigao alimentar, o juiz mandar citar o executado para, em 3 (trs) dias, efetuar o pagamento das parcelas anteriores ao incio da execuo e das que se vencerem no seu curso, provar que o fez ou justificar a impossibilidade de faz-loPargrafo nico. Aplicam-se, no que couber, os 2o a 7o do art. 528.Art. 912. Quando o executado for funcionrio pblico, militar, diretor ou gerente de empresa, bem como empregado sujeito legislao do trabalho, o exequente poder requerer o desconto em folha de pagamento de pessoal da importncia da prestao alimentcia. 1o Ao despachar a inicial, o juiz oficiar autoridade, empresa ou ao empregador, determinando, sob pena de crime de desobedincia, o desconto a partir da primeira remunerao posterior do executado, a contar do protocolo do ofcio. 2o O ofcio conter os nomes e o nmero de inscrio no Cadastro de Pessoas Fsicas do exequente e do executado, a importncia a ser descontada mensalmente, a conta na qual deve ser feito o depsito e, se for o caso, o tempo de sua durao.Art. 747. A interdio pode ser promovida:I - pelo cnjuge ou companheiro;II - pelos parentes ou tutores;III - pelo representante da entidade em que se encontra abrigado o interditando;IV - pelo Ministrio Pblico.Pargrafo nico. A legitimidade dever ser comprovada por documentao que acompanhe a petio inicial.Art. 748. O Ministrio Pblico s promover interdio em caso de doena mental grave:I - se as pessoas designadas nos incisos I, II e III do art. 747 no existirem ou no promoverem a interdio;II - se, existindo, forem incapazes as pessoas mencionadas nos incisos I e II do art. 747.Art. 756. Levantar-se- a curatela quando cessar a causa que a determinou. 1o O pedido de levantamento da curatela poder ser feito pelo interdito, pelo curador ou pelo Ministrio Pblico e ser apensado aos autos da interdio. 2o O juiz nomear perito ou equipe multidisciplinar para proceder ao exame do interdito e designar audincia de instruo e julgamento aps a apresentao do laudo. 3o Acolhido o pedido, o juiz decretar o levantamento da interdio e determinar a publicao da sentena, aps o trnsito em julgado, na forma do art. 755, 3o, ou, no sendo possvel, na imprensa local e no rgo oficial, por 3 (trs) vezes, com intervalo de 10 (dez) dias, seguindo-se a averbao no registro de pessoas naturais. 4o A interdio poder ser levantada parcialmente quando demonstrada a capacidade do interdito para praticar alguns atos da vida civil.Art. 757. A autoridade do curador estende-se pessoa e aos bens do incapaz que se encontrar sob a guarda e a responsabilidade do curatelado ao tempo da interdio, salvo se o juiz considerar outra soluo como mais conveniente aos interesses do incapaz.Art. 758. O curador dever buscar tratamento e apoio apropriados conquista da autonomia pelo interdito.

Lei 8009/90 Art. 3 A impenhorabilidade oponvel em qualquer processo de execuo civil, fiscal, previdenciria, trabalhista ou de outra natureza, salvo se movido: I - em razo dos crditos de trabalhadores da prpria residncia e das respectivas contribuies previdencirias;(Revogado pela Lei Complementar n 150, de 2015) II - pelo titular do crdito decorrente do financiamento destinado construo ou aquisio do imvel, no limite dos crditos e acrscimos constitudos em funo do respectivo contrato; III pelo credor da penso alimentcia, resguardados os direitos, sobre o bem, do seu coproprietrio que, com o devedor, integre unio estvel ou conjugal, observadas as hipteses em que ambos respondero pela dvida;(Redao dada pela Lei n 13.144 de 2015) IV - para cobrana de impostos, predial ou territorial, taxas e contribuies devidas em funo do imvel familiar; V - para execuo de hipoteca sobre o imvel oferecido como garantia real pelo casal ou pela entidade familiar; VI - por ter sido adquirido com produto de crime ou para execuo de sentena penal condenatria a ressarcimento, indenizao ou perdimento de bens. VII - por obrigao decorrente de fiana concedida em contrato de locao.(Includo pela Lei n 8.245, de 1991) Smulas STJ 364: O conceito de impenhorabilidade de bem de famlia abrange tambm o imvel pertencente a pessoas solteiras, separadas e vivas. 449: A vaga de garagem que possui matrcula prpria no registro de imveis no constitui bem de famlia para efeito de penhora. 549 (14/10/2015) vlida a penhora de bem de famlia pertencente a fiador de contrato de locao.

Lei 9278/96 + Regula o 3 do art. 226 da Constituio Federal.

Fao saber que o Congresso Nacional

Lei:Art. 1 reconhecida como entidade familiar aconvivncia duradoura, pblica e contnua, de umhomem e uma mulher, estabelecida com objetivode constituio de famlia.Art. 2 So direitos e deveres iguais dosconviventes:I - respeito e considerao mtuos;II - assistncia moral e material recproca;III - guarda, sustento e educao dos filhoscomuns.

artigos 3 e 4 da Instruo Normativa n 14/2013 do CNJ

Provimento 37 do Conselho Nacional de JustiaArt. 6o . O Oficial dever anotar o registro da unio estvel nos atos anteriores, com remisses recprocas, se lanados em seu Registro Civil das Pessoas Naturais, ou comunic-lo ao Oficial do Registro Civil das Pessoas Naturais em que estiverem os registros primitivos dos companheiros.

1o. O Oficial averbar, no registro da unio estvel, o bito, o casamento, a constituio de nova unio estvel e a interdio dos companheiros, que lhe sero comunicados pelo Oficial de Registro que realizar esses registros, se distinto, fazendo constar o contedo dessas averbaes em todas as certides que forem expedidas.

2o. As comunicaes previstas neste artigo podero ser efetuadas por meio eletrnico seguro, com arquivamento do comprovante de envio, ou por outro meio previsto em norma da Corregedoria Geral da Justia para as comunicaes de atos do Registro Civil das Pessoas Naturais.

Art. 7o. No exigvel o prvio registro da unio estvel para que seja registrada a sua dissoluo, devendo, nessa hiptese, constar do registro somente a data da escritura pblica de dissoluo.

1o. Se existente o prvio registro da unio estvel, a sua dissoluo ser averbada margem daquele ato.

2o. Contendo a sentena em que declarada a dissoluo da unio estvel a meno ao perodo em que foi mantida, dever ser promovido o registro da referida unio estvel e, na sequncia, a averbao de sua dissoluo.

Art. 8o. No poder ser promovido o registro, no Livro E, de unio estvel de pessoas casadas, ainda que separadas de fato, exceto se separadas judicialmente ou extrajudicialmente, ou se a declarao da unio estvel decorrer de sentena judicial transitada em julgado.

Lei 13.135, de 2015Art. 77. A penso por morte, havendo mais de um pensionista, ser rateada entre todos em parte iguais. 1 Reverter em favor dos demais a parte daquele cujo direito penso cessar. (Redao dada pela Lei n 9.032, de 1995) 2o O direito percepo de cada cota individual cessar: (Redao dada pela Lei n 13.135, de 2015)I - pela morte do pensionista; (Includo pela Lei n 9.032, de 1995)II - para filho, pessoa a ele equiparada ou irmo, de ambos os sexos, ao completar 21 (vinte e um) anos de idade, salvo se forinvlido ou com deficincia; (Redao dada pela Lei n 13.135, de 2015) (Vide Lei n 13.146, de 2015) (Vigncia)III - para filho ou irmo invlido, pela cessao da invalidez; (Redao dada pela Lei n 13.135, de 2015)IV - pelo decurso do prazo de recebimento de penso pelo cnjuge, companheiro ou companheira, nos termos do 5.(Includo pela Medida Provisria n 664, de 2014) (Vigncia) (Vide Lei n 13.135, de 2015)V - para cnjuge ou companheiro: (Includo pela Lei n 13.135, de 2015)a) se invlido ou com deficincia, pela cessao da invalidez ou pelo afastamento da deficincia, respeitados os perodosmnimos decorrentes da aplicao das alneas b e c; (Includo pela Lei n 13.135, de 2015)b) em 4 (quatro) meses, se o bito ocorrer sem que o segurado tenha vertido 18 (dezoito) contribuies mensais ouse o casamento ou a unio estvel tiverem sido iniciados em menos de 2 (dois) anos antes do bito do segurado;(Includo pela Lei n 13.135, de 2015)c) transcorridos os seguintes perodos, estabelecidos de acordo com a idade do beneficirio na data de bito dosegurado, se o bito ocorrer depois de vertidas 18 (dezoito) contribuies mensais e pelo menos 2 (dois) anos aps oincio do casamento ou da unio estvel: (Includo pela Lei n 13.135, de 2015)1) 3 (trs) anos, com menos de 21 (vinte e um) anos de idade; (Includo pela Lei n 13.135, de 2015)2) 6 (seis) anos, entre 21 (vinte e um) e 26 (vinte e seis) anos de idade; (Includo pela Lei n 13.135, de 2015)3) 10 (dez) anos, entre 27 (vinte e sete) e 29 (vinte e nove) anos de idade; (Includo pela Lei n 13.135, de 2015)4) 15 (quinze) anos, entre 30 (trinta) e 40 (quarenta) anos de idade; (Includo pela Lei n 13.135, de 2015)5) 20 (vinte) anos, entre 41 (quarenta e um) e 43 (quarenta e trs) anos de idade; (Includo pela Lei n 13.135, de2015)6) vitalcia, com 44 (quarenta e quatro) ou mais anos de idade. (Includo pela Lei n 13.135, de 2015)