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1 M ' P S .1 UIrMtqmi | 4. A. MAKIlhV -II MOU PAULO MMIDMIU PILHO ANNO lll S. PAULO DOMINGO, 15 DE DEZEMBRO DE 1929 NUM. 7.10 Kfilui'1'.r ihrte: PAUI-U WAKTK (irn-nte- 8RIKÍIO M. COSTA K 8ILVA D nue i sr . Mio Prestes iee dizer Depois dc amanhã o sr. Ju- Iin Prestes lera a sua platafor- ma politica na capital da Re» publica. Seriamos incciuios <• incohc- rentes, sc, ú feição do que pra- t ic;mi systcmaticamcntc os juninos governistas, affirmas- somos que a leitura desse do- cumchto não está despertando interesse. Existo, dc facto, uma espe- ctativn em torno á apresenta- ção do programma de governo que o candidato do Cattete fa- dentro dc 48 horas ao paiz. Vejamos as razões dessa es- pectativa. Km primeiro lugar temos a própria situação politica em que nos encontramos. O paiz atravessa, sem duvida, uma ins mais graves e agudas fa- ses da sua existência. Póde-se dizer, sem exaggcro, que sal- vo uma ou duas campanhas eleitoraes, nunca o emhatc de itlóas e de principios nttingiu tal grau de intensidade entre nós. A luta que ahi está, ape- sar dn falta dc educação politi- ca de certos elementos gover- ee ftnwíe oue nüu profle realizar mn Ribeirão Pri nistas e da impeíuosidade pro- pria do nosso temperamento racial, deve ser computada en- tre ns mais licllas jornadas do nosso civismo. A cruzada ini- ciada hn tres annos pelo Par- tido Democrático desdnhrou-se pelo pniz, em extensão e pro- fundezn quu provam o seu va- lor e a sua opportunidade. Muito havíamos descido cm matéria de costumes politicos. A Republica falhara lamenta- vclmcntc aos seus grandes postulados, trahindn as aspira- ções dos seus fundadores c cn- viezando desaforadamente pa- ra a oligarchia. Ao governo do povo, pelo povo e para o povo substitui- ra-se o corrilho compadresco, o regime dos conchavos c do nepotismo, o dominio dos ne- gocistas administrativos, ten- do por lem ma o advento dos pcores e o systematico ostra- cismo dos verdadeiros valores. Foi assim que as figuras mais representativas da nação nun- ca conseguiram avultar no sce- nario politico, sempre relega- dos a uma meia sombra que cra o maior vituperio nos nossos brios e a suprema uffronta A nossa intelligencia. Foi nestas condições que um pugilo de cidadãos dc respon- sabilidade c sem ligações com a situação dominante resolveu lançar as bases dc uma nova fase dc actividade politica fun- dando o Partido Democrático. Graças a essa iniciativa a existência de partidos foi pos- sivcl no Brasil e, com cila todo esse movimento que ahi temos cm torno á suecessão presiden- ciai. Realmente, se a cândida- tura do sr. Júlio Prestes cn- conti ou pela frente todo esse bello movimento dc opinião, dando lugar a que o systema dc "nomeação" desapparecesse, c isso devido á cruzada dos de- mocratas paulistas. Com o dis- sidio aberto nas hostes do Cattete pelo advento da Allian- ça Liberal o movimento gene- ralizou-se, tornando-se, em verdade, um phenomeno na- cional. Desde então o cândida- to imposto pelo Cattete pode- ria ser eleito. Mas sem duvida não o seria sem a luta nas ur- nas. Está claro que assim sondo, e tendo a Aiiiança cm seu ma- nifesto enfeixado as aspira- ções e os ideaes da grande maioria do povo brasileiro, a plataforma do sr. Júlio Pres- tes passava, desde logo, a tor- nar-se alvo da curiosidade do publico. E' isso, justamente, o que se verifica. Que nos irá dizer, no entan- to, o presidente paulista? Se- gundo o que adiantam jornaes do Rio s. exa., cm seu pro- gramma de governo promette- ao Brasil reformas capi- taes, acceitando vários dns principios da Álliança Liberal. Será isso verdade? E' o que veremos em breve. E sc fôr verdade, temos que s. exa., acossado pelo repudio do paiz inteiro, não teve outro remédio senão acceitar c ado- ptar os principios desse mes- mo grande partido do conse- lheiro Antônio Prado, c a quem moveu toda sorte dc combates, culminando com o 30 dc outubro, a maior nndoa da vida politica do desastrado derruidor da lavoura paulista. S. exa. poderá dizer, na pia- taforma a ser lida, irradiada e que foi phonographada, até, que acceita todos os prin- cipins c idéas democráticas. Poderá também dizer e pro- metter mais. Onde, porem, a garantia do cumprimento das promessas, se s. exa-, tem co- mo bandeira o celebre "sei o que digo, sei o que faço e faço o que quero"? S. exa. não disse, também, aos lavradores paulistas, ao es- talar-se a criso, que sc fossn presidente du Republica de- crotarin a moratória c ordena ria a emissão, e, ao dia seguin- te. recebendo ordens do Cal- tete não mandou o seu "jor- nnl" dizer que não dissera?... Pode, portanto, s. exa., no Automóvel Clube do Rio, de- pois do banquete que não con- seguiu realizar om Ribeirão Preto, dizer que acceita até o deealogo completo do Partido Democrático; pode dizer mais e prometter mais ainda. Não será, tenha disso certeza, lc- vado a serio. A sua plataforma cousa que o grande Hoover não fez foi cuidadosamente grava- da em discos. Será, por isso mesmo, ouvida pelo Brasil in- teirn como um disco, única- mente... Fernandes ia, i gelas rn le Porto Alegre Não dispondo de eleitores, não conseguiu «meios hábeis» O estadista de Píratíninga chegou ao Rio NiniSttOS I umlMB CttÉ 1 HM ÜO sr. Veiüa iai? Um morteiro empurrou para os ares vinte e um tiros de festim... Fal- tou-lhe, porém, o applauso do povo carioca yvvyvtfMVMMrWMMrWWMMrMMMr' Mr^vMMWWMMtfMAMMMMMMM^ RIO, 14 (Da BULCursril do DIÁRIO NACIONAL) Nfto nos pn- roce que a "frente unlca" rta trinca federallsta esteja a contar van- tagonsíY Ldgõ <jue foi divulgada aquella primeira auppllca do nr. Morans Fernandes, endereçada ao seu proposto no Rio: "Active-i-e. Procure obter algum. Vn. mesmo no Jullo c conte a nossa situação. Explique-lhes que, sem dinheiro, nada poderemos fazer", o segundo dos figurantes dessa comedia foi a S. Paulo e, dc tal maneira falou, tnntns cousns disse, de tal modo bc ateve, que dias apôs surgia nquelln resposta gozada: "Segue sua parte. Recebi com difflculdnde. Não diga nada ao Labarthe; o Ivo é capaz de saber c necessitado cor.io anda pôde querer algum"... Então o chefe de Porto Alegre animou-se um pouquinho... Arriscou novos telegrammas. Fantasiou adhesflos. Falou nas perseguições supportadas pelos amigos, sempre c.im o olho lixo, espichado no thesouio S. Paulo. A primeira re- mossa fora pequena. O seu proposto nilo soubera pedir. Canhestro, flesngcltado, deixara mesmo uma lamentável impressão da Bua pes- soa nos Campos Elyseos. Em vez de pedir gorda quantia, desmo- rallza-so com "facadinhas". O Júlio se aborrecera. Começara a cha- mal-p unha de fome. nfto o recebia com as palmadlnhas dos prl- meiros dias. Pudera! Um homem que pedia dez contos... Visse o exemplo do senador cx-llberal, que nâo aceitara menos de oitocon- tos! E o homem do Banco do Brasil? Este, no banco, sacava de cem contos para cima! Logo, pedir dez ou vinte contos era uma tolice! De sorte que, quando o primeiro cobre acabou, o sr. Moraes Fernandes mandou immediatamente buscar mais: "Que fosse quan- to antes e se explicasse. Falasso na avultada votação e deixasse pa- tente que eleição se faz com dinheiro!" O preposto, por essa» alturas, andava arisco, algo desconfiado... As decepções recentes davam-lhe para se cocar. Mas, obedecendo, voltou a tomar aposen- tos no Esplanada. Fez-se annunclar. Supplicou ao sr. Lnznry uma audiência. Tudo dcbalde! O presidente não queria recebel-o, cxpll- cava o Lnzary. Foi quando appellou para o prestigio dc certa dama. Mas, mes- mo a influencia galante intermediária não deu desta vez melhores resultados. O homem estava duro... NSo quiz de maneira alguma rocebel-o e nâo fazia mysterio de dizer: "Qual nada! Sfto una pata- coadas! Não dispõem de um eleitor... Querem somente os "sielos hábeis"... Dentro da deslliusfto dessa amnrga solução, teria sido moldada a resposta definitiva, de onde á tristeza em que agora é visto, pelas ruas tk; Porto Alegre, vagando como somnambulo, o Inefável Mo- raes .. RIO, 14 (Da succursal tio DIA- RIO NACIONAL - Pelo telephone) Está na terra carioca o esta- dista de Itapetininga. O neu primeiro contacto com o solo do R:o de Janeiro foi annun- ciado por uma salva de vinte e um OS TRABALHOS DE HONTEM NO SENADO, A DESPEITO DA CHEGADA DO SR. JÚLIO PRES- TES RIO, 14 - (Da succursal do DIA- RIO NACIONAL - Pelo telepho- no) Apesar dc sábado c da che- A RECEPÇÃO ALEGRE DE S. EXA. O SR. JÚLIO PRES- TES O SR. MELLO VIAN- NA ERA DOS ÚLTIMOS... O APROVEITAMENTO DOS OVOS PODRES... RIO, 14 (Da succursal do DIA- tiros, dc um morteiro postado em gat]a do sr. Júlio Prestes, foram RIO NACIONAL. Pelo telephone) í*._.*> _ JL /'i__*....1 .1.. T~>..n...l..nl.....'.'..r.T^Aon wi miiílm- ao nrjnnntna t«_ frente il Central do Brasil, salvamovimentados os trabalhos do Se- que foi bem uma advertência inado. população, de que o homem nãoInicialmente, considerou-se obje- cra para brincadeira.-- e tinha questo de deliberação um projecto de ser recebido com excepclonaes de monstrações. ' Não foi pa ra outra cousa que s. exa. deixou a commodidadc do "Cruzeiro do Sul", os leitos macios do "trem azul", recem-criadoe pela Foram muitos os aspectos in- teressantes da recepção do sr. Ju- lio Prestes. Assistimos a um delles, em fren- te ao "Jornal do Brasil". Ia quasi na rabadílha do prestl- to um automóvel com diversos ci- dadãos, entre elles o sr. Mello Vianna, quo ficara nessa posição, abaixo de secundaria, emquanto quo o sr. Carvalho de Britto, dire- ctor da carteira eleitoral do Banco bado. E nesse propósito, o especial que o conduziu aqui, veio commettendo atropelos por ahi afora, causando prejuízos á Central do Brasil, como esses determinados pelo choque e descarrilamento de um trem de carga no caminho. Chegou, finalmente, mas parece que s. exa. não pôde dizer como César, que velo, viu e venceu. Nada viu mesmo, porque não que- «tu fla teada tanta é secundada gela ial no molesto contra a \o Senado do Estado, a Asso- clação Commercial de S. Paulo endereçou hontem a seguinte re- presentação: "Exmos. srs. presidente c demais membros do Senado do Estado de S. Paulo A Associação Com- mercial de S. Paulo tem a honra de vir á presença de vv. exas. afim de transmittir as reclamações ge- raes das praças' do Estado contra o art. 8" do projecto n. 60, de 1029. du Câmara dos Deputados, que eleva de dez por cento as ta- xas dos impostos de commercio e industria, sociedades anonymas e outros. Xa presente situação das mais graves difficuldades para o com- mercio e para a industria, cuja capacidade contributiva soffre uma grande, reducçâo, em conseqüência da crise do café, quando todo o interior suspende os pagamentos devidos á praça de S. Paulo polo fornecimento de mercadorias e quando os negócios em geral se restringem consideravelmente, a projectada aggravação dos encar- gos fiscaes que recaem sobre as forças econômicas do Estado re- presenta, sem duvida, uma medida Inopportuna, tanto mais quanto «: 0 VÔO DO "HAITI" E DO "PARAMARIBO" O "HAITI" PARTIU DE BELÉM PAItA O KIO DE JANEIRO BELÉM, li (H.) O avião "Hal- "" chegado hontem do Norte, prose- S"iu viajem, esta manhã, com des- Uno ao Rio de Janeiro. O avião "Paramaribo", que escalou hontem em Amapá para tomar com- bustivel, amerissou hoje, neste porto. 0 "Paramaribo" traz 5 pessoas de equipagem, e a esposa do 2." piloto. **¦& próxima semana deverão che- Bar os aviões "Havana" e "Port Spain". CHEGADA A NATAL NATAL, 11 (H.) O hydro-avião "Haiti", desceu aqui, âs 16 horaa e «O minutos. são bastante pesados aquelles en- cargos. A allegação de que o Thèsouro reclama uma elevação de taxas que compense uma reducçâo da arrecadação, não nos parece fun- dada numa perfeita equidade, pois em igual proporção as difficulda- des presentes affectam, tanto o erário publico, como os contribuin- tes, não sendo," nem justo, nem conveniente á economia paulista que se promova o allivio do prl- meiro com maior sacrifício dos segundos.. Transmittindo a vs. exas. estas allegações, .que vêm sendo insisten- temente .trazidas a esta associação pelas classes Interessadas, espera- mos que essa egrégia corporação se digne de attender a tão justo reclamo, não alterando as taxas dos impostos que recaem sobre o commercio, a industria e os de- mais contribuintes. Agradecendo antecipadamente a attenção que vv. exas. se digna- rem de prestar ao presente, te- mos a honra de apresentar a vv. exas. os protestos da nossa eleva- da consideração. (a) L. R. Pin- to Serva, presidente, em exercicio". O ESTADO DE SAUDE DE COELHO NETO RIO, 14 (H.) O sr. Coelho Neto, que havia sido acommettido de uni ataque de uremia na madrugada de ma lei do sr. Barbosa Lima, regulando o exercicio do cargo de despachan- tes aduaneiros. O presidente communicou á ca- sa, que a commissão nomeada para receber o sr. Vital Soares, se des- sua megalomania, para sujeltar-so obrigara da incumbência, dlscutin- aos abalos e fadigas de uma via- do-se na ordem do dia as emendas . ., „„,„„„,ma„fQ „„«,„„¦ rPsrahindodema<ln,gada offerecida3'em seBun*i ,rno-ao ^^s^s da Paulicéa.orçamento da Justiça. Falou o sr. Era preciso encontrar o Rio em Frontin. na defesa de tres emen- pleno fastigio, numa tarde de sa- das suas e o sr. Pires Rebello pro- testou contra o systema de vota- ção dos orçamentos. Depois de votado em segunda discussão o orçamento do Interior, viera um officio do primeiro secre- tario da Câmara, çommunicando que taes e taes verbas não eram as que estavam no autographo. Ora, diante disso, os scnado.*es, impedidos collaborar na ela- boração das leis annuaes, deviam ria ver, porque píssou a galope ^^w^^f^^nff^ do sr* Julio Prestes' ° J°™"sta pela cidade, batendo todos os rc- balh°S' P°rqUe Um SlmpleS °fílCÍ° P*"'<* ttoM com a rouna toda mo- cordes de velocidade, no percurso que vae da estação inicial da nossa primeira ferrovia até o Palace Ho- tel, onde ficou. De facto, o candidato reacciona- rio, tendo desembarcado na esta- ção Pedro II, ás 17 horas em pon- to, pelo relógio da estação, ás 17 e 15 minutos estava- defronte áquel- lo hotel! Que differença desse atropelo todo, dessa chispada que o sr. Washington costuma fazer, nas suas excursões rodoviárias, para áquellas duas horas e ova ções e de enthusiasmofi, que assignalaram o trajecto igual, per- corrido, não ha muito, pelo presi- dento mineiro. Mas, se o bardo da d. Perpetua nada viu na correria louca por que atravessou as ruas da cidade, tam- bem não venceu. zador da festança, seguia na fren- te, ao lado dos dois candidatos re- accionarios. Um popular que assistia á pas- sagem do cortejo, apontou para o vizinho: ²vae o Mello Vianna. Mas ali... ²Qual, é elle? perguntou o outro. ²E' aquelle sujeito que está sentado. Outro aspecto curioso: Encontrámos, em frente ao Pa- lace Hotel, logo apôs á passagem Paulo Cleto, com a roupa toda mo- crioulo, que com outros enchia um carro aberto, de pé, junto ao chauf- 'eur, gritou para a multidão: "Ba- ta.-t palmas!" Ninguém, porém, se mexeu... O JÚBILO DOS INTENDENTES A* CHEGADA DO CANDIDATO DO CATTETE A chave dc ouro A c-rraspaim do alguns intendentes RIO, 14 (Da succursal do DIA- RIO NACIONAL. Pelo telephone) O Conselho Municipal descan- sou hoje. A maioria dos intendentes ia in- corporada receber o sr. Julio Pres- tes e o presidente Maggioli falou mesmo em entregar uma chave de ouro ao presidente Julio Prestes, cm nome da cidade! E a pândega começou cedo. E o sr. Vieira de Moura, terrível inimigo da lei secca, fazia annoj hoje e, assim, offereceu uma taça de champanha aos seus collegas, no gabinete do presidente do Con- selho. Houve discursos, ânimos exalta- dos, e depois foram todos incorpo- rados receber o sr. Julio Prestes... O dia hoje foi cheio para os edis cariocas... A PASSAGEM DO SR. JULIO PRESTES PELAS CIDADES DO NORTE TOMOU ASPECTOS CO- MICOS E ASSEMELHOU-SE A UM ENTERRO... JACAREHY-, .14 (Do correspon- **Ar>MMMrMMM^AAMrMMMAMMM>*^r* >^r*(r>r>(MM^>trtMMMrVVWIMSMW«V RIO. 14 (Da succursal do DIÁRIO NACIONAL) ti- vemos opportunidade de nos referir ao preenchimento da ca- deira de Amadeu Amaral, na Academia Brasileira, cobiçada e solicitada pelo mau esçriptor do "Mau olhado", mais conhe- cido por "campeão da vaia". Não sabíamos então os detalhes, náo conhecíamos a maneira p*;la qual o sr. Veiga Miranda tenclona tomar de assalto a Academia... agora começamos a descobrir a ponta do véo, que oc- culta toda a meada... O ex-ministro da Marinha do governo Epitacio é homem que não respeita os meios, quando precisa retirar delles vantagens.,.. Assim é que a sua candidatura e-ítá sendo Imposta através de telegrammas enviados pelos governadores dos Estados aos acadêmicos. Quando este rocie- falha, utiliza outros mais promptos: os ministros solicitam nos amigos o voto para o candidato julista e este, em pessoa, quando as outras tentativas não logram effeito, pede também, agradecendo antecipadamente a acquiescencia ao pedido... Uma cousa assim parecida com uma faca oo peito, üa qual o cidadão não pôde livrar-se sem entregar a bolsa, para poupar a vida... Perfeitamente igual. O campeão da vaia acha que esta é a unlca opportunidade que pôde leval-o ao Petit Tria- non e não quer, por isso, perdel-a. Para tanto irá ás do cabo, porque, diz elle, depois que o Julio fór presidente, não quererá mais pedir... Os seus serviços actuaes, os soffrimentos que tem passado, supportando a surriada e o apupo das multidões, estarão esquecidos... E o campeão da vaia não entrará para a illustre companhia... Não! O momento é este, grite quem gritar ! E' mais fácil conseguir agora, que o Julio é uma esperan- ça, do que quando elle se repimpar no governo. Mesmo por- que, aos seus intimes, o sr. Veiga Miranda tem confessado te- mer que o sr. Julio Prestes venha a fazer-lhe sombra, mais tarde, batendo aos humbraes da Academia, sobraçando o poe- ma nephelibata dos versos de D. Perpetua... da Câmara podia modificar a seu ]hada de unl Hquido que exhalava dente do DIÁRIO NACIONAL,) talante as verbas votadas pelo Se nado. - Antigamente, em caso de orais- são, era de uso um senador reque- rer nova discussão da matéria. Agora, não. Os senadores não têm o direito de emendar as p,o- posições orçamentarias, permitt.in- um cheiro insupportavel que afãs- tava toda gente do seu lado. ²Quo diabo é isso, homem? perguntámos. ²E' ovo podre respondeu, melancollcamente, o nosso con- frade.* Mais tarde soubemos que, co- do-se essa faculdade á mesa da nhecida a noticia de terem sido jo- Câmara, por meio de um officio á gados ovos podres, que certamente RECEBIDO SOB UMA CHUVA DE CONFETTI E QUADRADI- NHOS DE PAPEL do Senado. O sr. Mendonça Martins, da pre- sideneia, deu explicações, declaran- p:co, de do que eram apena3 corrigendas. Ausente o sr. Bueno Brandão, o presidente da commissão de Fi- nanças, sr. Arnolpho Azevedo, res- pondeu, dando também explica- ções. Encerrada a discussão das emen- das, a respectiva votação foi adia- da. por falta de numero. Também ficou encerrada a dis- cussão das emendas em segundo turno ao orçamento da Viação, de- attingiram outras pessoas, a poli- cia deu uma batida rigorosa nas immediações do Palace Hotel, va- rejando diversas casas, até á co- zinha, para descobrir esses produ- tos com que se costuma manifes- tar repudio. O SR. JULIO PRESTES BEM- VINDO... A "ORDEM" DE BATER PALMAS Mais outro aspecto: Em frente á estação Pedro il havia um grande cartaz de panno branco, com .grossos dizeres pre- tos, dizendo "Sede bemvindo!" Grande azafama, á aproximação pois de falarem os srs. Frontin Hda hora do desembarque, entrando João Thomé.e sahindo gente da estação, de uma exercito e da marinha, enchendo A proposição que estabelece me-turma de mocos, que passava per- rêssorã-T ao todo umas 80 ou*10u de milhares do prospectos o centro didas de repressão aos attentadosto, destacou-se um e gritou: "Viva DesSoas ' urbano, e de confetti e quadradi- contra o sigillo das correspondeu " ~ "' ' ' Teve bombas, teve aviões do exercito e da marinha, enchendo A impressão que ficou nesta cida- de após a paasagem do sr. Julio Prestes não foi de molde a deixar muito tranquillo o candidato reac- cionario. Tem-se a Impressão que o sr. Julio Prestes vae sentindo, por ahi afora, uma decepção tanto maior quanto s. exa. se tem deixado illü- üir, acastellado na sua vaidade, pelas invuncionices dos jornaes do Thèsouro que nào se cansam de alardear aanesões e mais adhesões a s. exa. Agora o sr. Julio Prestes está verincando a realidade da situa- ção. A sua passagem por esta cidade deu-se ás 8,30 horas da manhã. O que vamos dizer 6 a pura ver- dade: reinou completa indifferença entre as poucas pessoas que íoram, adrede escolhidas, esperar s. exa. Podiam-se contar as pessoas pre- sentes na estação. Eram eiias: empregados da Estrada de Ferro, da estrada de rodagem, da Cama- ra, professores e maridos de pro- O filhotismo na Prefeitura nhos de papel, verde e amarellocias radiotelegraphicas recebeu, coalhando a Avenida e jogados dosem terceira discussão, varias altos das sacadas dessa artéria,emendas do sr. Frontin, que as alugados para esse fim, teve to-justificou da tribuna. da3 a3 honras do protocollo offi-m . . , . , cia,, desde as representações dos*?TlVenE dTffiSK tres poderes da Republica até D5ara„f apresentação ae emenaas mm* da ad&it que ficout""'TJ^f^LfliSRS o dr. Bemvindo!" Logo os janizaros se puzeram em actividade, mas o rapaz emba- rafustou~se pelos lados do Quartel General e desappareceu. agora, em frente á Avenida, pessoas. Uma banda demusica, com muito desanimo, executou, em vez do Hy- mno Nacional, que seria uma ho- menagem ao "candidato nacional", um dobrado muito conhecido. Claro é que a frieza das pessoas quasi próximo ao Palace Hotel, presentes não chegou a ponto de onde o poeta paulista ficou hos- mantel-as afastadas do comboio. em de'"*uerra comotev» irni«iaos orçamentos da Marinhae dapedado, vendo que os populares as-Ma3 0 caso é que, quando este ia ca tocada nor todas as cnaràWVÍàFazenda, ambos voltaram icom-sistlam, boquiabertos, a todo aquel-partindo, o sr. Norberto Alcântara militares existentes no Rio de Ja-missa° de Finanças, com aaquele estardalhaço de confettl, ser-entendeu de dar um "viva" ao illus- neiro, e teria tido muito mais se Rlhe foram °fferecidas' Graças á verba "publicações", que é a injecção de óleo campho- rado ministrada aos jornaes e re- vistas sem leitores, a administra- ção do sr. Pires do Rio, na Prefei- tura, está contada de todas as ma- neiras. O grande realizador, o prereiu, "dynamico", super-homem das obras do Nordeste, sabe admi- nistrar com muito dinheiro. E' na- tural, porque s. exa. precisa ali- mentar o filhotismo do perrepismo, gente que não trabalha, que não é somente inútil porque é também nociva, por viver pegada ás tetas da Prefeitura. As ultimas nomeações feitas pe- lo grande administrador, segundo a alcunha do orgam official, mos- tram o regime vergonhoso em que decahimos. Oa prestantes cidadãos, escolhidos, para dar serviços á mu- nicipalidade, são os seguintes "en- fants gatés": para chefe de Secção de Tomadas de Contas, o sr. Mar- condes, irmão do deputado Marcon- des Filho; director de Policia, o sr. Paulo de Campos, sobrinho do sr. Sylvio de Campos, um dos heróés das famosas eleições de 30 de ou- tubro; para o lugar vago de lan- çador, o sr. J. Barros, sobrinho do secretario da Viação e de s. exa. sr. presidente da Republica; para ou- tro lugar vago de lançador, o sr, Rogé Ferreira, também sobrinho do sr. Sylvio de Campos... Cousas da familia feliz do P. R P.... Agora, o reverso da medalha. Esses candidatos, nomeados pelo administrador dynamico do fracas- so da rectificação do Tietê e de outras obras, esses candidatos preteriram funecionarios de 20 e 30 annos de serviços... Além di3- so, havia até por parte do sr. Pires do Rio. sérios compromissos para fazer valer o direito de va- lhos, devotados funecionarios, que foram preteridos. Mas, diante de uma carta de a. exa. o sr. Julio Prestes, os com- promissos desappareceram e a na- lavra empenhada do sr. Pires do Rio vale menos que a fumaça dum cigarro... Caso digno de nota pelo seu as- pecto escandaloso, consiste em mandar o sr. prefeito dar, além -io automóvel 6OO?000 e 700Ç00O por mez aos directores, para gazolina, quer ga3tem quer não a gastem. E estes, que não a gastam, não he agastam de recebel-a..., Esta innovação foi introduzias, na Prefeitura pelo sr. Pires do Rio. E graças á administração mode- lar da municipalidade, a Prefeitu- ra precisa fazer um empréstimo. pentlnas e charangas tocando, um , NEVRALGIAS s"RHEUMATISMO? IlTFKrPT^TPr.l ante-hontem, continua recolhido ao leito. Apesar de ter passado a crise, os sr.is médicos assistentes, drs. Pedro da Cunha e Darcy Monteiro, aconse- Ihara absoluto repousa, nio permlt- tindo ao enfermo receber visitas. O sr. Coelho Neto, cujas melhoras se vêm accentuando, passou bem o dia de hontem. quizesse. FALTOU-LHE O APPLAUSO DO POVO •- APITOS E ASSOBIOS EM FUNCÇAO Não teve, porém, .aquillo que, por certo, elle mais desejaria: o aoplau- eo das multidões. Quem estava na cidade, ficou. Outros mesmo accorreram para a grande artéria, na ânsia de ver o homem, de conhecel-o e de apreciar o apparato da festança. Enthusiasmo, porém, nenhum, nem mesmo dos que formavam na farandula. Ou porque a ração tivesse sido mesquinha, ou porque se arrecea- ram de affrontar os brios da po- pulação, o facto é que aquelles mesmos que faziam parte do pres- tlto carnavalesco-, vinham murchos, mettidos nas almofadas dos auto- moveis, tal como o sr. Irineu Ma- chado, que ninguém quasi lobrl- gou sentado num automóvel ato- petado de pessoas, e que ¦ trazia ainda por cima, com todo este ca- or, a capota suspensa... Em compensação, e apesar dos L-uidos sonoros das charangas e da marcha triunaphal da "Alda", so- orada pelos clarins da Policia Mi- litar, s. exa. ouviu os silvos estrl- dentes dos apitos, dos assobios, em dois ou tres pontos do trajecto. Eram os flautins da vaia, logo dominados pela "gendarmerie" que lhe montava guarda de honra, que paar tanto não trepidou em espal- deirar populares. Isso oceorreu em frente â gare da Central do Brasil e em dois pontos da rua Marechal Floriano. Dos ovos podres demos conta numa nota em separado. E pelo relato suecinto, mas ver- dadeiro, que aqui fazemos, pôde muito bem o publico avaliar o que foi a chegada do "grande realiza- dor". Situação da praça i'^W¥>-**^^--^^*^^AW^^M itrMM>VWNM*^MIMAMM*MMAMArV. A despeito da intervenção do Banco do Estado no mercado monetário e da reacção por aquelle estabeleci- mento official, a situação da praça continu'a menos sa- tisfatoria. E' certo que a forte depressão causada pelo afasta- mento do mercado por parte do Banco do Brasil, orgam dirigente do plano estabilizador, foi agora attenuada pelo effeito moral da intervenção do Banco do Estado. A. acção deste, porém, não é sufficiente para fazer vol- tai a confiança ao espirito de todos os interessados, nem mesmo as taxas á situação primitiva. Consiga-o embo- ra no tocante ás taxas, e mesmo que faça renascer a confiança perdida, o que é por de mais problemático, os prejuízos soff ridos, como as pombas de Raymundo Corrêa, esses, não voltam mais. Mais uma firma de grande prestigio, em Santos, vem de pagar o seu tributo á situação e aos situacio- nistas. Póde-se dizer que no café cifra-se toda a lavoura do Estado. Da situação da lavoura depende a prosperidade do commercio e da industria. Conseguintemente, a situa- ção da praça não poderá melhorar emquanto não melho- rar a situação da lavoura, a engeitada... Casas ha em S. Paulo que resolveram dar ferias col- lectivas aos seus empregados. Não lhes vem um pe- dido do interior e como é que tem o forte de sua fre- guezia, vêm agora o seu expediente quasi totalmente paralysado As agencias dos estabelecimentos bancários no in- terior, desde que se accentuou a crise do café, não fazem uma operação de credito, resumindo-se as suas transacções na cobrança de titulos, a qual, porém, é fei- ta com espirito de tolerância e quasi sem resultado. m********»*»**!***»*************)** tro passageiro... Este recurso supremo serviu para patetear mais o desanimo en- tre os presentes. Somente respon- deram' ao "viva" os membros do directorio do P. R. P. local. DECEPÇÃO DOS TAUBA- TE-ENSES TAUBATÉ', 14 (Do correspon- dente do DIÁRIO NACIONAL). São 9 horas e meia da manhã. O sr. Julio Prestes com a respectiva co- mitiva acaba de passar. Taubaté, considerada como baluarte do per- repismo no interior, pouco se im- pressionou com o facto. A estação contava com alguns bajuladores e funecionarios publi- cos. O sr. Julio Prestes tinha a cer- teza disso. Tanto assim que nem sequer se deu ao trabalho de fazer uma pequena reverencia ao seu pessoal... S. exa. estava lendo uma revista, sentado em uma poltrona, fleugmaticamente. , A velocidade com que passou ó trem não nos permitte affirmar se a revista em cuja leitura se deliciava s. exa. era ou não o "Shymmy". O certo é que o seu formato era o mesmo daquel- Ia criação do Conselheiro XX. Não houve discurso, pois como dissemos o trem passou e não parou. O povo foi convidado, dias antes, a comparecer á estação. Mas, como dissemos, o pessoal que foi á estação era todo depen- dente do governo. S. EXA. NAO LIGOU... PARA O "COMITÊ"' DE PINDA PINDAMONHANGABA, 14 (Do correspondente do DIÁRIO NA- CIONAL). Em boletim hontem profusamente distribuído nesta cl- dade, pelo directorio situacionista local e pelo "comitê" pró-Prestes, foi convidado o povo para compa- recer á estação da Central, afim de cumprimentar o candidato reac- (Continua na 4,a pagina). io sr. JUIZ DE FORA, 14 (Da sue- cursai do DIÁRIO NACIONAL) Tendo sido organizada uma grande sessão civica, para amanhã, no theatro Central, em homenagem ao presidente Antônio Carlos, s. exa. dirigiu a seguinte carta ao coronel Geraldo Rezende, presidente da Ca- mara Municipal desta cidade: "Prezado amigo coronel Geraldo Rezende. Havendo sido informado de que sois um dos promotores da sessão civica que, em homenagem ao pre- sidente de Minas, se planeja para domingo, venho rogar-vos o favor de vossa intervenção junto a quan- tos se hajam dispostos a participar dessa mtnlfestação, afim de que a transfiram para outra opportuni- dade. Motivo de ordem pessoal não me permittirá estar aqui nesse dia, fa- cto que embora me prive da honra consistente nessa demonstração de apreço, náo me causa, entretanto, pesar porque bem sei, por provas constantes e inequívocas, da gene- rosa amizade do Intenso apoio com que Juiz de Fora tanto me exalta e penhora. Tenho de reconhecer que o motl- vo occasional da projectada mani- festação civica, é o constituído pe- Ia posição que o meu patriotismo me dictou, no tocante aos grandes casos politicos das suecessões presi- denclaes da Republica e do Estado, os quaes, em verdade, se confun- dem em um só, pois o que, em summa, em ambos está em jogo ê o conjunto de principios que, em defesa da democracia, a Álliança Liberal desfraldou perante á nação brasileira. Ora, Juiz de Fora, fiel ás suas tradições de extremado civismo, se tem mostrado consciente e ardoro- samente, em attitude de plena soll- dariedade com o empolgante movi- mento politico que a Alllança Li- beral corporifica e que, neste mo- mento, está dominando triumphan- temente a consciência e a vontade aos cidadãos brasileiros que aspi- ram por uma pátria verdadeira- mente livre. Assim sendo, também por este aspecto não me entristece o adia- mento da sessão cívica. A propósito de sua iniciativa, permitto-me renovar meu appello aos meus caros conterrâneos desta cidade, para que perseverem, ae possivel, com fervor e energia maiores na propaganda e acção po- litlca da Álliança Liberal, sob cuja bandeira se abrigam os mais puVos ideaes da democracia e da feli- cidade do Brasil. Peço receber e transmittir a quantos tenham adherido á proje- ctada homenagem, os protestos do meu maior reconhecimento. AStectuusas saudações (a.) An- tonio Carlos." '"I

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1

M

' PS .1

UIrMtqmi | 4. A. MAKIlhV -II MOUPAULO MMIDMIU PILHO ANNO lll S. PAULO — DOMINGO, 15 DE DEZEMBRO DE 1929 NUM. 7.10 Kfilui'1'.r ihrte: PAUI-U WAKTK

(irn-nte- 8RIKÍIO M. COSTA K 8ILVA

D nue i sr . Mio Prestes iee dizerDepois dc amanhã o sr. Ju-

Iin Prestes lera a sua platafor-ma politica na capital da Re»publica.

Seriamos incciuios <• incohc-rentes, sc, ú feição do que pra-t ic;mi systcmaticamcntc osjuninos governistas, affirmas-somos que a leitura desse do-cumchto não está despertandointeresse.

Existo, dc facto, uma espe-ctativn em torno á apresenta-ção do programma de governoque o candidato do Cattete fa-rá dentro dc 48 horas ao paiz.

Vejamos as razões dessa es-pectativa.

Km primeiro lugar temos aprópria situação politica emque nos encontramos. O paizatravessa, sem duvida, umains mais graves e agudas fa-ses da sua existência. Póde-sedizer, sem exaggcro, que sal-vo uma ou duas campanhas

eleitoraes, nunca o emhatc deitlóas e de principios nttingiutal grau de intensidade entrenós. A luta que ahi está, ape-sar dn falta dc educação politi-ca de certos elementos gover-

ee ftnwíe oue nüu profle realizar mn Ribeirão Pri

nistas e da impeíuosidade pro-pria do nosso temperamentoracial, deve ser computada en-

tre ns mais licllas jornadas donosso civismo. A cruzada ini-ciada hn tres annos pelo Par-tido Democrático desdnhrou-sepelo pniz, em extensão e pro-fundezn quu provam o seu va-lor e a sua opportunidade.Muito havíamos descido cmmatéria de costumes politicos.A Republica falhara lamenta-vclmcntc aos seus grandespostulados, trahindn as aspira-ções dos seus fundadores c cn-viezando desaforadamente pa-ra a oligarchia.

Ao governo do povo, pelopovo e para o povo substitui-ra-se o corrilho compadresco,o regime dos conchavos c donepotismo, o dominio dos ne-gocistas administrativos, ten-do por lem ma o advento dospcores e o systematico ostra-cismo dos verdadeiros valores.Foi assim que as figuras maisrepresentativas da nação nun-

ca conseguiram avultar no sce-nario politico, sempre relega-dos a uma meia sombra que crao maior vituperio nos nossosbrios e a suprema uffronta Anossa intelligencia.

Foi nestas condições que umpugilo de cidadãos dc respon-sabilidade c sem ligações coma situação dominante resolveulançar as bases dc uma novafase dc actividade politica fun-dando o Partido Democrático.

Graças a essa iniciativa aexistência de partidos foi pos-sivcl no Brasil e, com cila todoesse movimento que ahi temoscm torno á suecessão presiden-ciai. Realmente, se a cândida-tura do sr. Júlio Prestes cn-conti ou pela frente todo essebello movimento dc opinião,dando lugar a que o systemadc "nomeação" desapparecesse,c isso devido á cruzada dos de-

mocratas paulistas. Com o dis-sidio aberto nas hostes doCattete pelo advento da Allian-ça Liberal o movimento gene-ralizou-se, tornando-se, emverdade, um phenomeno na-cional. Desde então o cândida-to imposto pelo Cattete pode-ria ser eleito. Mas sem duvidanão o seria sem a luta nas ur-nas.

Está claro que assim sondo,e tendo a Aiiiança cm seu ma-nifesto enfeixado as aspira-ções e os ideaes da grandemaioria do povo brasileiro, aplataforma do sr. Júlio Pres-tes passava, desde logo, a tor-nar-se alvo da curiosidade dopublico.

E' isso, justamente, o quese verifica.

Que nos irá dizer, no entan-to, o presidente paulista? Se-gundo o que adiantam jornaes

do Rio s. exa., cm seu pro-gramma de governo promette-rá ao Brasil reformas capi-taes, acceitando vários dnsprincipios da Álliança Liberal.Será isso verdade?

E' o que veremos em breve.E sc fôr verdade, temos que

s. exa., acossado pelo repudiodo paiz inteiro, não teve outroremédio senão acceitar c ado-ptar os principios desse mes-mo grande partido do conse-lheiro Antônio Prado, c aquem moveu toda sorte dccombates, culminando com o30 dc outubro, a maior nndoada vida politica do desastradoderruidor da lavoura paulista.

S. exa. poderá dizer, na pia-taforma a ser lida, irradiada eque já foi phonographada,até, que acceita todos os prin-cipins c idéas democráticas.Poderá também dizer e pro-

metter mais. Onde, porem, agarantia do cumprimento daspromessas, se s. exa-, tem co-

mo bandeira o celebre "sei oque digo, sei o que faço e façoo que quero"?

S. exa. não disse, também,

aos lavradores paulistas, ao es-talar-se a criso, que sc fossnpresidente du Republica de-crotarin a moratória c ordenaria a emissão, e, ao dia seguin-te. recebendo ordens do Cal-tete não mandou o seu "jor-nnl" dizer que não dissera?...

Pode, portanto, s. exa., noAutomóvel Clube do Rio, de-pois do banquete que não con-seguiu realizar om RibeirãoPreto, dizer que acceita até odeealogo completo do PartidoDemocrático; pode dizer maise prometter mais ainda. Nãoserá, tenha disso certeza, lc-vado a serio.

A sua plataforma — cousaque o grande Hoover não fez— foi cuidadosamente grava-da em discos. Será, por issomesmo, ouvida pelo Brasil in-teirn como um disco, única-mente...

Fernandes ia, igelas rn le Porto Alegre

Não dispondo de eleitores, não conseguiu«meios hábeis»

O estadista de Píratíninga chegou ao Rio NiniSttOS I umlMB CttÉ 1 HM ÜOsr. Veiüa iai?Um morteiro empurrou para os ares vinte e um tiros de festim... — Fal-

tou-lhe, porém, o applauso do povo carioca

yvvyvtfMVMMrWMMrWWMMrMMMr' Mr^vMMWWMMtfMAMMMMMMM^

RIO, 14 (Da BULCursril do DIÁRIO NACIONAL) — Nfto nos pn-roce que a "frente unlca" rta trinca federallsta esteja a contar van-tagonsíY Ldgõ <jue foi divulgada aquella primeira auppllca do nr.Morans Fernandes, endereçada ao seu proposto no Rio: "Active-i-e.Procure obter algum. Vn. mesmo no Jullo c conte a nossa situação.Explique-lhes que, sem dinheiro, nada poderemos fazer", o segundodos figurantes dessa comedia foi a S. Paulo e, dc tal maneira falou,tnntns cousns disse, de tal modo bc ateve, que dias apôs surgianquelln resposta gozada: "Segue sua parte. Recebi com difflculdnde.Não diga nada ao Labarthe; o Ivo é capaz de saber c necessitadocor.io anda pôde querer algum"... Então o chefe de Porto Alegreanimou-se um pouquinho... Arriscou novos telegrammas. Fantasiouadhesflos. Falou nas perseguições supportadas pelos amigos, semprec.im o olho lixo, espichado no thesouio dè S. Paulo. A primeira re-mossa fora pequena. O seu proposto nilo soubera pedir. Canhestro,flesngcltado, deixara mesmo uma lamentável impressão da Bua pes-soa nos Campos Elyseos. Em vez de pedir gorda quantia, desmo-rallza-so com "facadinhas". O Júlio se aborrecera. Começara a cha-mal-p unha de fome. Jâ nfto o recebia com as palmadlnhas dos prl-meiros dias. Pudera! Um homem que pedia dez contos... Visse oexemplo do senador cx-llberal, que nâo aceitara menos de oitocon-tos! E o homem do Banco do Brasil? Este, no banco, sô sacava decem contos para cima! Logo, pedir dez ou vinte contos era umatolice! De sorte que, quando o primeiro cobre acabou, o sr. MoraesFernandes mandou immediatamente buscar mais: "Que fosse quan-to antes e se explicasse. Falasso na avultada votação e deixasse pa-tente que eleição só se faz com dinheiro!" O preposto, por essa»alturas, jã andava arisco, algo desconfiado... As decepções recentesdavam-lhe para se cocar. Mas, obedecendo, voltou a tomar aposen-tos no Esplanada. Fez-se annunclar. Supplicou ao sr. Lnznry umaaudiência. Tudo dcbalde! O presidente não queria recebel-o, cxpll-cava o Lnzary.

Foi quando appellou para o prestigio dc certa dama. Mas, mes-mo a influencia galante intermediária não deu desta vez melhoresresultados. O homem estava duro... NSo quiz de maneira algumarocebel-o e nâo fazia mysterio de dizer: "Qual nada! Sfto una pata-coadas! Não dispõem de um só eleitor... Querem somente os "sieloshábeis"...

Dentro da deslliusfto dessa amnrga solução, teria sido moldadaa resposta definitiva, de onde á tristeza em que agora é visto, pelasruas tk; Porto Alegre, vagando como somnambulo, o Inefável Mo-raes ..

RIO, 14 (Da succursal tio DIA-RIO NACIONAL - Pelo telephone)— Está na terra carioca o esta-dista de Itapetininga.

O neu primeiro contacto com osolo do R:o de Janeiro foi annun-ciado por uma salva de vinte e um

OS TRABALHOS DE HONTEMNO SENADO, A DESPEITO DACHEGADA DO SR. JÚLIO PRES-

TESRIO, 14 - (Da succursal do DIA-

RIO NACIONAL - Pelo telepho-no) — Apesar dc sábado c da che-

A RECEPÇÃO ALEGRE DES. EXA. O SR. JÚLIO PRES-TES — O SR. MELLO VIAN-NA ERA DOS ÚLTIMOS... —O APROVEITAMENTO DOSOVOS PODRES...RIO, 14 (Da succursal do DIA-

tiros, dc um morteiro postado em gat]a do sr. Júlio Prestes, foram RIO NACIONAL. Pelo telephone)í*._. *> _ JL /'i__*....1 .1.. T~>..n...l ..nl.... .'.'.. r. T^Aon wi miiílm- ao nrjnnntna t«_frente il Central do Brasil, salva movimentados os trabalhos do Se-que foi bem uma advertência nado.população, de que o homem não Inicialmente, considerou-se obje-cra para brincadeira.-- e tinha que sto de deliberação um projecto deser recebido com excepclonaes demonstrações.'

Não foi pa ra outra cousa ques. exa. deixou a commodidadc do"Cruzeiro do Sul", os leitos maciosdo "trem azul", recem-criadoe pela

— Foram muitos os aspectos in-teressantes da recepção do sr. Ju-lio Prestes.

Assistimos a um delles, em fren-te ao "Jornal do Brasil".

Ia quasi na rabadílha do prestl-to um automóvel com diversos ci-dadãos, entre elles o sr. MelloVianna, quo ficara nessa posição,abaixo de secundaria, emquantoquo o sr. Carvalho de Britto, dire-ctor da carteira eleitoral do Banco

bado.E nesse propósito, o especial que

o conduziu aqui, veio commettendoatropelos por ahi afora, causandoprejuízos á Central do Brasil, comoesses determinados pelo choque edescarrilamento de um trem decarga no caminho.

Chegou, finalmente, mas pareceque s. exa. não pôde dizer comoCésar, que velo, viu e venceu.

Nada viu mesmo, porque não que-

«tu fla teada tanta é secundada gelaial no molesto contra a

\o Senado do Estado, a Asso-clação Commercial de S. Pauloendereçou hontem a seguinte re-presentação:

"Exmos. srs. presidente c demaismembros do Senado do Estado deS. Paulo — A Associação Com-mercial de S. Paulo tem a honrade vir á presença de vv. exas. afimde transmittir as reclamações ge-raes das praças' do Estado contrao art. 8" do projecto n. 60, de1029. du Câmara dos Deputados,que eleva de dez por cento as ta-xas dos impostos de commercio eindustria, sociedades anonymas eoutros.

Xa presente situação das maisgraves difficuldades para o com-mercio e para a industria, cujacapacidade contributiva soffre umagrande, reducçâo, em conseqüênciada crise do café, quando todo ointerior suspende os pagamentosdevidos á praça de S. Paulo polofornecimento de mercadorias equando os negócios em geral serestringem consideravelmente, aprojectada aggravação dos encar-gos fiscaes que recaem sobre asforças econômicas do Estado re-presenta, sem duvida, uma medidaInopportuna, tanto mais quanto já«:

0 VÔO DO "HAITI" E DO"PARAMARIBO"

O "HAITI" PARTIU DE BELÉMPAItA O KIO DE JANEIRO

BELÉM, li (H.) — O avião "Hal-"" chegado hontem do Norte, prose-S"iu viajem, esta manhã, com des-Uno ao Rio de Janeiro.

O avião "Paramaribo", que escalouhontem em Amapá para tomar com-bustivel, amerissou hoje, neste porto.

0 "Paramaribo" traz 5 pessoas deequipagem, e a esposa do 2." piloto.

**¦& próxima semana deverão che-Bar os aviões "Havana" e "PortSpain".

CHEGADA A NATALNATAL, 11 (H.) — O hydro-avião"Haiti", desceu aqui, âs 16 horaa e«O minutos.

são bastante pesados aquelles en-cargos.

A allegação de que o Thèsouroreclama uma elevação de taxas

que compense uma reducçâo daarrecadação, não nos parece fun-dada numa perfeita equidade, poisem igual proporção as difficulda-des presentes affectam, tanto oerário publico, como os contribuin-tes, não sendo," nem justo, nemconveniente á economia paulistaque se promova o allivio do prl-meiro com maior sacrifício dossegundos..

Transmittindo a vs. exas. estasallegações, .que vêm sendo insisten-temente .trazidas a esta associação

pelas classes Interessadas, espera-mos que essa egrégia corporaçãose digne de attender a tão justoreclamo, não alterando as taxas

dos impostos que recaem sobre

o commercio, a industria e os de-

mais contribuintes.

Agradecendo antecipadamente a

attenção que vv. exas. se digna-rem de prestar ao presente, te-mos a honra de apresentar a vv.exas. os protestos da nossa eleva-da consideração. — (a) L. R. Pin-to Serva, presidente, em exercicio".

O ESTADO DE SAUDE DECOELHO NETO

RIO, 14 (H.) — O sr. Coelho Neto,que havia sido acommettido de uniataque de uremia na madrugada de

ma

lei do sr. Barbosa Lima, regulandoo exercicio do cargo de despachan-tes aduaneiros.

O presidente communicou á ca-sa, que a commissão nomeada parareceber o sr. Vital Soares, se des-

sua megalomania, para sujeltar-so obrigara da incumbência, dlscutin-aos abalos e fadigas de uma via- do-se na ordem do dia as emendas . „ ., „„,„„„,ma„fQ „„«,„„¦rPsrahindodema<ln,gada offerecida3'em seBun*i ,rno-ao ^^s^sda Paulicéa. orçamento da Justiça. Falou o sr.

Era preciso encontrar o Rio em Frontin. na defesa de tres emen-pleno fastigio, numa tarde de sa- das suas e o sr. Pires Rebello pro-

testou contra o systema de vota-ção dos orçamentos.

Depois de votado em segundadiscussão o orçamento do Interior,viera um officio do primeiro secre-tario da Câmara, çommunicandoque taes e taes verbas não eram asque estavam no autographo.

Ora, diante disso, os scnado.*es,já impedidos dé collaborar na ela-boração das leis annuaes, deviam

ria ver, porque píssou a galope ^^w^^f^^nff^ do sr* Julio Prestes' ° J°™"stapela cidade, batendo todos os rc- balh°S' P°rqUe Um SlmpleS °fílCÍ° P*"'<* ttoM com a rouna toda mo-cordes de velocidade, no percursoque vae da estação inicial da nossaprimeira ferrovia até o Palace Ho-tel, onde ficou.

De facto, o candidato reacciona-rio, tendo desembarcado na esta-ção Pedro II, ás 17 horas em pon-to, pelo relógio da estação, ás 17

e 15 minutos estava- defronte áquel-lo hotel!

Que differença desse atropelotodo, dessa chispada que eó o sr.Washington costuma fazer, nassuas excursões rodoviárias, paraáquellas duas horas eova ções e de enthusiasmofi, queassignalaram o trajecto igual, per-corrido, não ha muito, pelo presi-dento mineiro.

Mas, se o bardo da d. Perpetuanada viu na correria louca por queatravessou as ruas da cidade, tam-bem não venceu.

zador da festança, seguia na fren-te, ao lado dos dois candidatos re-accionarios.

Um popular que assistia á pas-sagem do cortejo, apontou para ovizinho:

Lá vae o Mello Vianna. Masali...

Qual, é elle? — perguntou ooutro.

E' aquelle sujeito que estásentado.

Outro aspecto curioso:Encontrámos, em frente ao Pa-

lace Hotel, logo apôs á passagem

Paulo Cleto, com a roupa toda mo-

crioulo, que com outros enchia umcarro aberto, de pé, junto ao chauf-'eur, gritou para a multidão: "Ba-ta.-t palmas!"

Ninguém, porém, se mexeu...O JÚBILO DOS INTENDENTESA* CHEGADA DO CANDIDATO

DO CATTETEA chave dc ouro — A c-rraspaim

do alguns intendentesRIO, 14 (Da succursal do DIA-

RIO NACIONAL. Pelo telephone)— O Conselho Municipal descan-sou hoje.

A maioria dos intendentes ia in-corporada receber o sr. Julio Pres-tes e o presidente Maggioli faloumesmo em entregar uma chave deouro ao presidente Julio Prestes,cm nome da cidade!

E a pândega começou cedo.E o sr. Vieira de Moura, terrível

inimigo da lei secca, fazia annojhoje e, assim, offereceu uma taçade champanha aos seus collegas,no gabinete do presidente do Con-selho.

Houve discursos, ânimos exalta-dos, e depois foram todos incorpo-rados receber o sr. Julio Prestes...

O dia hoje foi cheio para osedis cariocas...A PASSAGEM DO SR. JULIOPRESTES PELAS CIDADES DONORTE TOMOU ASPECTOS CO-MICOS E ASSEMELHOU-SE A

UM ENTERRO...JACAREHY-, .14 (Do correspon-

**Ar>MMMrMMM^AAMrMMMAMMM>*^r* >^r*(r>r>(MM^>trtMMMrVVWIMSMW«V

RIO. 14 (Da succursal do DIÁRIO NACIONAL) — Já ti-vemos opportunidade de nos referir ao preenchimento da ca-deira de Amadeu Amaral, na Academia Brasileira, cobiçadae solicitada pelo mau esçriptor do "Mau olhado", mais conhe-cido por "campeão da vaia". Não sabíamos então os detalhes,náo conhecíamos a maneira p*;la qual o sr. Veiga Mirandatenclona tomar de assalto a Academia...

Só agora começamos a descobrir a ponta do véo, que oc-culta toda a meada... O ex-ministro da Marinha do governoEpitacio é homem que não respeita os meios, quando precisaretirar delles vantagens.,.. Assim é que a sua candidaturae-ítá sendo Imposta através de telegrammas enviados pelosgovernadores dos Estados aos acadêmicos. Quando este rocie-falha, utiliza outros mais promptos: os ministros solicitamnos amigos o voto para o candidato julista e este, em pessoa,quando as outras tentativas não logram effeito, pede também,agradecendo antecipadamente a acquiescencia ao pedido...Uma cousa assim parecida com uma faca oo peito, üa qual ocidadão não pôde livrar-se sem entregar a bolsa, para poupara vida... Perfeitamente igual. O campeão da vaia acha queesta é a unlca opportunidade que pôde leval-o ao Petit Tria-non e não quer, por isso, perdel-a. Para tanto irá ás do cabo,porque, diz elle, depois que o Julio fór presidente, não quererámais pedir... Os seus serviços actuaes, os soffrimentos quetem passado, supportando a surriada e o apupo das multidões,já estarão esquecidos... E o campeão da vaia não entrarápara a illustre companhia... Não! O momento é este, gritequem gritar !

E' mais fácil conseguir agora, que o Julio é uma esperan-ça, do que quando elle se repimpar no governo. Mesmo por-que, aos seus intimes, o sr. Veiga Miranda tem confessado te-mer que o sr. Julio Prestes venha a fazer-lhe sombra, maistarde, batendo aos humbraes da Academia, sobraçando o poe-ma nephelibata dos versos de D. Perpetua...

da Câmara podia modificar a seu ]hada de unl Hquido que exhalava dente do DIÁRIO NACIONAL,)talante as verbas votadas pelo Senado. -

Antigamente, em caso de orais-são, era de uso um senador reque-rer nova discussão da matéria.

Agora, não. Os senadores nãotêm o direito de emendar as p,o-posições orçamentarias, permitt.in-

um cheiro insupportavel que afãs-tava toda gente do seu lado.

Quo diabo é isso, homem? —perguntámos.E' ovo podre — respondeu,melancollcamente, o nosso con-frade. *

Mais tarde soubemos que, co-do-se essa faculdade á mesa da nhecida a noticia de terem sido jo-Câmara, por meio de um officio á gados ovos podres, que certamente

RECEBIDO SOB UMA CHUVADE CONFETTI E QUADRADI-

NHOS DE PAPEL

do Senado.O sr. Mendonça Martins, da pre-

sideneia, deu explicações, declaran-p:co, de do que eram apena3 corrigendas.

Ausente o sr. Bueno Brandão, opresidente da commissão de Fi-nanças, sr. Arnolpho Azevedo, res-pondeu, dando também explica-ções.

Encerrada a discussão das emen-das, a respectiva votação foi adia-da. por falta de numero.

Também ficou encerrada a dis-cussão das emendas em segundoturno ao orçamento da Viação, de-

attingiram outras pessoas, a poli-cia deu uma batida rigorosa nasimmediações do Palace Hotel, va-rejando diversas casas, até á co-zinha, para descobrir esses produ-tos com que se costuma manifes-tar repudio.O SR. JULIO PRESTES BEM-

VINDO... — A "ORDEM" DEBATER PALMASMais outro aspecto:Em frente á estação Pedro il

havia um grande cartaz de pannobranco, com .grossos dizeres pre-tos, dizendo "Sede bemvindo!"

Grande azafama, á aproximaçãopois de falarem os srs. Frontin da hora do desembarque, entrandoJoão Thomé. e sahindo gente da estação, de uma

exercito e da marinha, enchendo A proposição que estabelece me- turma de mocos, que passava per- rêssorã-T ao todo umas 80 ou*10ude milhares do prospectos o centro didas de repressão aos attentados to, destacou-se um e gritou: "Viva DesSoas

'urbano, e de confetti e quadradi- contra o sigillo das correspondeu " ~ "' ' '

Teve bombas, teve aviões doexercito e da marinha, enchendo

A impressão que ficou nesta cida-de após a paasagem do sr. JulioPrestes não foi de molde a deixarmuito tranquillo o candidato reac-cionario.

Tem-se a Impressão que o sr.Julio Prestes vae sentindo, por ahiafora, uma decepção tanto maiorquanto s. exa. se tem deixado illü-üir, acastellado na sua vaidade,pelas invuncionices dos jornaes doThèsouro que nào se cansam dealardear aanesões e mais adhesõesa s. exa.

Agora o sr. Julio Prestes estáverincando a realidade da situa-ção.

A sua passagem por esta cidadedeu-se ás 8,30 horas da manhã.

O que vamos dizer 6 a pura ver-dade: reinou completa indifferençaentre as poucas pessoas que íoram,adrede escolhidas, esperar s. exa.

Podiam-se contar as pessoas pre-sentes na estação. Eram eiias:empregados da Estrada de Ferro,da estrada de rodagem, da Cama-ra, professores e maridos de pro-

O filhotismo na Prefeitura

nhos de papel, verde e amarello cias radiotelegraphicas recebeu,coalhando a Avenida e jogados dos em terceira discussão, variasaltos das sacadas dessa artéria, emendas do sr. Frontin, que asalugados para esse fim, teve to- justificou da tribuna.da3 a3 honras do protocollo offi- m . . , . ,cia,, desde as representações dos *?TlVenE dTffiSKtres poderes da Republica até 5ara„f apresentação ae emenaas

mm* da ad&it que ficou t""'TJ^f^LfliSRS

o dr. Bemvindo!"Logo os janizaros se puzeram

em actividade, mas o rapaz emba-rafustou~se pelos lados do QuartelGeneral e desappareceu.

Já agora, em frente á Avenida,

pessoas.Uma banda demusica, com muito

desanimo, executou, em vez do Hy-mno Nacional, que seria uma ho-menagem ao "candidato nacional",um dobrado muito conhecido.

Claro é que a frieza das pessoasquasi próximo ao Palace Hotel, presentes não chegou a ponto deonde o poeta paulista ficou hos- mantel-as afastadas do comboio.

em pé de'"*uerra comotev» irni«i aos orçamentos da Marinha e da pedado, vendo que os populares as- Ma3 0 caso é que, quando este iaca tocada nor todas as cnaràWVÍà Fazenda, ambos voltaram com- sistlam, boquiabertos, a todo aquel- partindo, o sr. Norberto Alcântaramilitares existentes no Rio de Ja- missa° de Finanças, com aa que le estardalhaço de confettl, ser- entendeu de dar um "viva" ao illus-neiro, e teria tido muito mais se lhe foram °fferecidas'

Graças á verba "publicações",que é a injecção de óleo campho-rado ministrada aos jornaes e re-vistas sem leitores, a administra-ção do sr. Pires do Rio, na Prefei-tura, está contada de todas as ma-neiras.

O grande realizador, o prereiu,"dynamico", super-homem dasobras do Nordeste, só sabe admi-nistrar com muito dinheiro. E' na-tural, porque s. exa. precisa ali-mentar o filhotismo do perrepismo,gente que não trabalha, que não ésomente inútil porque é tambémnociva, por viver pegada ás tetasda Prefeitura.

As ultimas nomeações feitas pe-lo grande administrador, segundoa alcunha do orgam official, mos-tram o regime vergonhoso em quedecahimos. Oa prestantes cidadãos,escolhidos, para dar serviços á mu-nicipalidade, são os seguintes "en-

fants gatés": para chefe de Secçãode Tomadas de Contas, o sr. Mar-condes, irmão do deputado Marcon-des Filho; director de Policia, o sr.Paulo de Campos, sobrinho do sr.Sylvio de Campos, um dos heróésdas famosas eleições de 30 de ou-tubro; para o lugar vago de lan-çador, o sr. J. Barros, sobrinho dosecretario da Viação e de s. exa. sr.presidente da Republica; para ou-

tro lugar vago de lançador, o sr,Rogé Ferreira, também sobrinhodo sr. Sylvio de Campos...

Cousas da familia feliz do P. RP....

Agora, o reverso da medalha.Esses candidatos, nomeados pelo

administrador dynamico do fracas-so da rectificação do Tietê e deoutras obras, — esses candidatospreteriram funecionarios de 20 e30 annos de serviços... Além di3-so, havia até por parte do sr.Pires do Rio. sérios compromissospara fazer valer o direito de va-lhos, devotados funecionarios, queforam preteridos.

Mas, diante de uma carta de a.exa. o sr. Julio Prestes, os com-promissos desappareceram e a na-lavra empenhada do sr. Pires doRio vale menos que a fumaça dumcigarro...

Caso digno de nota pelo seu as-pecto escandaloso, consiste emmandar o sr. prefeito dar, além -ioautomóvel 6OO?000 e 700Ç00O pormez aos directores, para gazolina,quer ga3tem quer não a gastem.E estes, que não a gastam, não heagastam de recebel-a... ,

Esta innovação foi introduzias,na Prefeitura pelo sr. Pires do Rio.

E graças á administração mode-lar da municipalidade, a Prefeitu-ra precisa fazer um empréstimo.

pentlnas e charangas tocando, um

, NEVRALGIASs" RHEUMATISMO?

IlTFKrPT^TPr.l

ante-hontem, continua recolhido aoleito.

Apesar de ter passado a crise, ossr.is médicos assistentes, drs. Pedroda Cunha e Darcy Monteiro, aconse-Ihara absoluto repousa, nio permlt-tindo ao enfermo receber visitas.

O sr. Coelho Neto, cujas melhorasse vêm accentuando, passou bem odia de hontem.

quizesse.FALTOU-LHE O APPLAUSO DOPOVO •- APITOS E ASSOBIOS

EM FUNCÇAONão teve, porém, .aquillo que, porcerto, elle mais desejaria: o aoplau-

eo das multidões.Quem estava na cidade, ficou.Outros mesmo accorreram paraa grande artéria, na ânsia de

ver o homem, de conhecel-o e deapreciar o apparato da festança.

Enthusiasmo, porém, nenhum,nem mesmo dos que formavam nafarandula.

Ou porque a ração tivesse sidomesquinha, ou porque se arrecea-ram de affrontar os brios da po-pulação, o facto é que aquellesmesmos que faziam parte do pres-tlto carnavalesco-, vinham murchos,mettidos nas almofadas dos auto-moveis, tal como o sr. Irineu Ma-chado, que ninguém quasi lobrl-gou sentado num automóvel ato-petado de pessoas, e que ¦ traziaainda por cima, com todo este ca-or, a capota suspensa...

Em compensação, e apesar dosL-uidos sonoros das charangas e damarcha triunaphal da "Alda", so-orada pelos clarins da Policia Mi-litar, s. exa. ouviu os silvos estrl-dentes dos apitos, dos assobios, emdois ou tres pontos do trajecto.

Eram os flautins da vaia, logodominados pela "gendarmerie"

quelhe montava guarda de honra, quepaar tanto não trepidou em espal-deirar populares.

Isso oceorreu em frente â gareda Central do Brasil e em doispontos da rua Marechal Floriano.

Dos ovos podres já demos contanuma nota em separado.

E pelo relato suecinto, mas ver-dadeiro, que aqui fazemos, pôdemuito bem o publico avaliar o quefoi a chegada do "grande realiza-dor".

Situação da praçai'^W¥>-**^^--^^*^^AW^^M itrMM>VWNM*^MIMAMM*MMAMArV.

A despeito da intervenção do Banco do Estado nomercado monetário e da reacção por aquelle estabeleci-mento official, a situação da praça continu'a menos sa-tisfatoria.

E' certo que a forte depressão causada pelo afasta-mento do mercado por parte do Banco do Brasil, orgamdirigente do plano estabilizador, foi agora attenuadapelo effeito moral da intervenção do Banco do Estado.A. acção deste, porém, não é sufficiente para fazer vol-tai a confiança ao espirito de todos os interessados, nemmesmo as taxas á situação primitiva. Consiga-o embo-ra no tocante ás taxas, e mesmo que faça renascer aconfiança perdida, o que é por de mais problemático,os prejuízos soff ridos, como as pombas de RaymundoCorrêa, esses, não voltam mais.

Mais uma firma de grande prestigio, em Santos,vem de pagar o seu tributo á situação e aos situacio-nistas.

Póde-se dizer que no café cifra-se toda a lavoura doEstado. Da situação da lavoura depende a prosperidadedo commercio e da industria. Conseguintemente, a situa-ção da praça não poderá melhorar emquanto não melho-rar a situação da lavoura, a engeitada...

Casas ha em S. Paulo que resolveram dar ferias col-lectivas aos seus empregados. Não lhes vem um só pe-dido do interior e como lá é que tem o forte de sua fre-guezia, vêm agora o seu expediente quasi totalmenteparalysado

As agencias dos estabelecimentos bancários no in-terior, desde que se accentuou a crise do café, não fazemuma só operação de credito, resumindo-se as suastransacções na cobrança de titulos, a qual, porém, é fei-ta com espirito de tolerância e quasi sem resultado.

m********»*»**!***»*************)**

tro passageiro...Este recurso supremo só serviu

para patetear mais o desanimo en-tre os presentes. Somente respon-deram' ao "viva" os membros dodirectorio do P. R. P. local.

DECEPÇÃO DOS TAUBA-TE-ENSES

TAUBATÉ', 14 (Do correspon-dente do DIÁRIO NACIONAL). —São 9 horas e meia da manhã. O sr.Julio Prestes com a respectiva co-mitiva acaba de passar. Taubaté,considerada como baluarte do per-repismo no interior, pouco se im-pressionou com o facto.

A estação contava com algunsbajuladores e funecionarios publi-cos. O sr. Julio Prestes tinha a cer-teza disso. Tanto assim que nemsequer se deu ao trabalho de fazeruma pequena reverencia ao seupessoal... S. exa. estava lendo umarevista, sentado em uma poltrona,fleugmaticamente. , A velocidadecom que passou ó trem não nospermitte affirmar se a revista emcuja leitura se deliciava s. exa. era

ou não o "Shymmy". O certo é queo seu formato era o mesmo daquel-Ia criação do Conselheiro XX. Nãohouve discurso, pois como dissemoso trem passou e não parou.

O povo foi convidado, dias antes,a comparecer á estação.

Mas, como dissemos, o pessoalque foi á estação era todo depen-dente do governo.S. EXA. NAO LIGOU... PARA O

"COMITÊ"' DE PINDAPINDAMONHANGABA, 14 (Do

correspondente do DIÁRIO NA-CIONAL). — Em boletim hontemprofusamente distribuído nesta cl-dade, pelo directorio situacionistalocal e pelo "comitê" pró-Prestes,foi convidado o povo para compa-recer á estação da Central, afimde cumprimentar o candidato reac-

(Continua na 4,a pagina).

io sr.JUIZ DE FORA, 14 (Da sue-

cursai do DIÁRIO NACIONAL) —Tendo sido organizada uma grandesessão civica, para amanhã, notheatro Central, em homenagem aopresidente Antônio Carlos, s. exa.dirigiu a seguinte carta ao coronelGeraldo Rezende, presidente da Ca-mara Municipal desta cidade:

"Prezado amigo coronel GeraldoRezende.

Havendo sido informado de quesois um dos promotores da sessãocivica que, em homenagem ao pre-sidente de Minas, se planeja paradomingo, venho rogar-vos o favorde vossa intervenção junto a quan-tos se hajam dispostos a participardessa mtnlfestação, afim de que atransfiram para outra opportuni-dade.

Motivo de ordem pessoal não mepermittirá estar aqui nesse dia, fa-cto que embora me prive da honraconsistente nessa demonstração deapreço, náo me causa, entretanto,pesar porque bem sei, por provasconstantes e inequívocas, da gene-rosa amizade • do Intenso apoio

com que Juiz de Fora tanto meexalta e penhora.

Tenho de reconhecer que o motl-vo occasional da projectada mani-festação civica, é o constituído pe-Ia posição que o meu patriotismome dictou, no tocante aos grandescasos politicos das suecessões presi-denclaes da Republica e do Estado,os quaes, em verdade, se confun-dem em um só, pois o que, emsumma, em ambos está em jogo êo conjunto de principios que, emdefesa da democracia, a ÁlliançaLiberal desfraldou perante á naçãobrasileira.

Ora, Juiz de Fora, fiel ás suastradições de extremado civismo, setem mostrado consciente e ardoro-samente, em attitude de plena soll-dariedade com o empolgante movi-mento politico que a Alllança Li-beral corporifica e que, neste mo-mento, está dominando triumphan-temente a consciência e a vontadeaos cidadãos brasileiros que aspi-ram por uma pátria verdadeira-mente livre.

Assim sendo, também por esteaspecto não me entristece o adia-mento da sessão cívica.

A propósito de sua iniciativa,permitto-me renovar meu appelloaos meus caros conterrâneos destacidade, para que perseverem, aepossivel, com fervor e energiamaiores na propaganda e acção po-litlca da Álliança Liberal, sob cujabandeira se abrigam os mais puVosideaes da sã democracia e da feli-cidade do Brasil.

Peço receber e transmittir aquantos tenham adherido á proje-ctada homenagem, os protestos domeu maior reconhecimento.

AStectuusas saudações (a.) An-tonio Carlos."

'"I

DIÁRIO NACIONA liS, Pnwlo, ir, — 12- 1029

O MELHOR PRESENTE PARA O

"Camisa Rainha"CONFECCIONADA COM O TECIDO INGLEZ

"SUPER-SEDA"CRIARD"PELLE DE TIGRE""FLOR D A MODA"

Cooperatívísmo agro - pecuárioENTREVISTA QUE NOS FOI OONCEOIDA PELO DR. OLAVO FREIRE

«A cooperativa eerá o troço de uoiio entre o trabalhador ru-

ral o oo poderee públicos | ontre o trabalhador rural o osmercados oonsumidores»

DESENHOSDESENHOSDESENHOS

»*

»»

*.

SAO DA ULTIMA CRIAÇÃO PARISIENSE.

ELEGÂNCIA; MODA - QUALIDADE

Tendo sido Informado puloDepnrlarovnto de Publicidade daSocledado Rural Brasileira quo v.u. prepara uni» palestra, pura »erIrradiada, ua próxima terça-feira,nobre o Uiema "Cooperalivlemo'.quisemos ouvU-o sobra tao pulpl-tante assumpto.

Do facto, estou elaborandoalgumas nota» que constituem oobjecto «le um progrnmma «pie tra-cel, para por um pratica ealo vo-lho problema, ainda tao descuradoentro nós.

Mu» acha exeqüível, desdo ja,nfto estando aa nossos populaçõesruraes aptas a coniprcoudur semu-Ihnntii assumpto?

1'nirt ó justamente por essarazão quo acho ncecssüiio realizaralguma cousa do pratico, do cfil-Ciente, para constituir a base deuma verdadeira cooperativa quoainda veremos, sem duvida, prus-perar e servir dn incentivo paraquo outras so multipliquem pelonosso vastíssimo território.

Mas o seu objectlvo é gruparfazendeiros ?

Nao; acho quo ostes alio osmal» rcíractarlos, apesar de seremob mais capazes. — B, a prova...é quo ainda nao quizeram se or-ironizar.

AS VANTAGENS DO OOOPE-KATIVISMU

Creio entretanto, que, so os fa-zendeiros d6 cafó tivessem, ao me-nos, querido pensar no beneficioquo remiltorià, para touos cilta, ucJâ estivessem grupados cm coopc-ratlvas, c, estas, por sua vez, sobo mc3mo regime com os torradoresdes cinco partes do mundo, tou ¦esso café que hoje espera' nos t •gulndorcs uao tenn sluo sufflclent

liilutla de cooperatlvlimo na lavou-ra cafeeira?

_ m< me pormltto, deixarei deresponder agora a esta perguntapura nAo mo afastar do assumptoquo estou realmente estudandopresentemente, e, quo constituirá oobjectlvo da minha palestra a serirradiada.

F.m outra occnslfto poderemosconversar sobro cnso ponto «pio d*sejo entmlnr maln minuciosamente

Classes Armadas e Publicollmn -rnndo victoria «obre todo* os depurntlvof»

COMO PROVA A REQl SIÇAO ABAIXO, FOI ADOPTADOCOMO IR0VA1f0KBX<RKCl'í() E MARINHA

para a syphilia e rhoumatlsmo, o

possíveis clientes,— Mas acha que a cooperativa

seria uma solução?_ A unica. Convém, entretanto,

nilo esquecer quo não 6 de solu-çlo immediata...

Razão essa mais quo sufficientenara que noventa por cento dosinteressados deixe de se preoceu-par. — Previsão -- perseverança econstância - eis o mais difflcl 1 deg8 conseguir. - Uma cooperativa

'•'•¦• jl MP^^^ 'r,-:ry\.S:.:,¦:.,:>,.."¦ ' ¦¦¦ ¦,'¦

-osto íf&immir.rh>r;://¦::¦¦:^¦- - ¦*¦'.> 'fl^^^'^^mmr.&'y:--^-r.-.rrr.. ),::¦¦:¦¦:'. W^>rm:&>rrr '¦¦'. :;:\Xrr^im:m:r:ã::};.: ¦?,%._ .....;¦¦ :-\'r.y:^^;',::;yy::.y:,:yyyi:py:Yi '«V',.,;<•?'. :...,.. :¦¦;:,: :^ ¦[¦;:,:: ':;;r ¦.,:,..,>:¦ /: • ¦ '.-: '.'

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I-__Hu____£ ______ -_ri j___0_ro k_eTms_9í___E_______JP____ àLtl ^H Md

Dr. OUivo Frolro, cx-dlrcctor da»Obras PuIiIIcuh do Snnt_

Catharina

Quando Julgar opportuno,queira nos avisar, pois estaremospromptos a ouvll-o.

Multo obrigado — Gosto mui-to de conversar com os Benhoiesda imprensa, pois acho que a estacabo uma íuncçao multo mais utll,estudando, examinando, promoven-do troca do opiniões entre os estu

anBM eomo director d» Vlação •rXns Publicas a onde occupel ocargo de profeito de Florianópolis,

trada» representam psra o Br»»».Ainda no' ultimo Congresso 1'an-Americano de Estradas de Roda-cem apresentei uma these sobref matéria .. quo W£fík«6«loradii <!e InUresse, servindo, mes-mo. P»ra redueção de concliuõ»"ll".

acredita conseguir mal»alguma cou«a do governo?

_. sim. ha ainda detalhe» queIntoressam e que aos poucos Ire-mos comcsulndo; entr* outro», M-^tencia nos enfermos e recém-nascidos; tudo quo possa contri-hulr para desenvolver a Instrucçãodo grandes e poquenos.

Mais tardo pedlwmos reproduto-ros para solccção e, ainda mal»tarde, examinaremos »» questõesde Industrias e derivados da pro-«luçflo ngro-pocuaria, que vamosdesenvolver.O COMEÇO SERÁ' COM A CO-

OPERATIVA MISTAQual o typo de cooperativa

que pretendo Instnllar? Será uma cooperativa mista.

Acho que t&o cedo nüo poderemospensar em especialização, visto osnossos vizinhos, pequenos lavrado-reu, precisarem, praticamente, detudo.

Pelo que vemos, o program-ma 6 vastíssimo.

Do facto, é mesmo colossal.Mas Iremos juntando os elementos,uns após outros, conforme as ne-ccssldades e possibilidades, sompressa, mas tambem sem perder

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o. a. 2 4 o 2 l

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* Dmsáo. *&M -J«*&*—•* '0-/fl-y.-—¦— •" "^ 'a-* *,

«1| OH.i.tjfi?: II «I

O problema da lepraJV inspectoria da prophylaxia cabe todaa responsabilidade da invasão da capital

por morpheticosdidas de prophylaxia da moléstia."

O regulamento federal a quo aorefero a lei estadual 6 o quo bal-

Ha poucos dias, em editorial,tratando de um espectaculo trtatena ^-f^SSSÍ xoücom o decreto n. 16.300. do 31^ílSSlítopro* de dezembro do 1923 o que di.

^m^ã*r^de mi rsá-jssÂsTsr ás109.

bem organizada manteria em con-

PREKATIVA

Então a sua cooperativa nioé de fazendeiros?

Nao diga ¦•cooperativa" — esim "preliminar do cooperativa"

O que vamos realizar 6 apenaso alicerce e, felizmente, para l3so

posso dizer que a Idéa lançada ha

poucos dias já vae começando a sidesenvolver do modo a deixar ma-

Unificas esperanças.Tem encontrado apoio?

tempo.Onde vio lnstallar a séde da

cooperativa?Ainda nao sei, porque isso

será decidido de accordo com osmeus vizinhos. Entretanto possoadiantar que a nossa zona do tra-balho 6 Suzano, na linha da Cen-trai do Brasil e municipio de Mogydas Cruzes.

Já ha multas culturas nessazona?

Nã<>: relativamente poucas e,até, somos só uns quatro ou cincovizinhos, os que mais trabalham e,

í por Isso queremos que todos os ou-I troa ía«;am o mesmo.

-TTA — Querido! Nfto ha maior prazer do que v6r em seu bem amado o *^

e ~e£cTa

do modo de trajar-*» è, assim lernbrel-mo de offerecer-lhc

camUa «Bainha», confeccionada com o tecido •¦Super-seda».

ELLE — Agradeço Immensamcnte a sua offerta, pois para mim tem um grande

valor? lo-$r ser um presente da minha queridlnha; 2.o - porque conheço a

excellencla da qualidadee desse produto e da sua esmerada confecção, e 8.0 -

porque em camisas ê a unica marca que uso. - Incontestavelmente, os pro-

dutos em gerai da "Fabrica Paulista» têm causado grande suecesso em todo

o Brasil.

tWMÉklHBhBSECÇÕES

DE VAREJOEM

S. PAULO *EM CAMPINAS! ¦

RUA 15 DE NOVEMBRO, 22RUA 15 DE NOVEMBRO, 43

AVENIDA SÃO JOAO, N. 79PRAÇA DA SE', N.° 13

RUA BARÃO DE JAGUARA, 66

problema importantíssimo da pro-phylaxia da lopra.

A. propósito desse editorial es-crevo-nos pessoa entendida no as-sumpto*. _ , '

"Sr. redactor — Ll, com o maiorinteresse, o artigo publicado ham pelo DIÁRIO NACIONAL, re-lativamente ao que sn passou na

Aclimação com infelizes leprosos,

o hoje, num matutino, encontrei a

noticia de que, para •^g™»"^nossa capital os morpheticos que

a invadem, mendigando a eavallo.

uma autoridade qualquer resolvera

atirar contra elles praças de ca-

^Trisfé, muito triste, tudo isso !

A culpa, entretanto, dessas In-

cursões de morpheticos e do aban-

dono em que está a prophylaxia da

lepra, cabe inteiramente á custosa

e inútil Inspectoria da Prophyla-

xio.Nós náo precisamos de legisla-

câo a respeito, pois temol-a e bem

elaborada pela alta cumpetcnc.ade consummados leprologos.

O decreto estadual n. 3.876, üe

11 de junho de 1925, approvado

pela lei n. 2.121, de 30 de dezem-

bro do mesmo anno, dispõe, no pa-ragrapho único do artigo 441, quetrata da lepra, que

"a autoridadesanitária estadual applicará o re-

põe, no capitulo II do ttulo V, so-bro a prophylaxia da lepra.

O artigo 115 desse regulamentaestabelece:

"Desde quo a autoridade sanl,taría tenha concluído.pelo diagnostico positivo da lepra, levará o facto ao conhecimento do doente otde quem por elle responder, notl.ficando-lhes tambem a obrigatori*dndo do isolamento e a liberdadi

que fica ao doente de leval-o a ef-feito em seu próprio domicílio cun estabelecimento nosocomial quilhe convier.

Ora, diante do quo estamos ven-do, com as incursões de leprosoina capital o a perambulaçáo d!centenas desses infelizes pelas e?*tradas de rodagem, estendendo asmáos supplices ao3 viajantes, es-tamos no direito de affirmar que asuperintendência da Prophylaxiada Lepra ou desconhece as leis es-taduaes e federaes ou desleixa nocumprimento dos seus deveres, con-tentando-se em receber cada mez,no Thesouro, os vencimentos porserviços que devia prestar e quenão presta.

E o governo do Estado está gas-tando desde 1925 quasi mil contosannualmente, sem resultado ai-

remédios sãos-ulamento federal a que se refere gum, porque nem remeüi,

SSSSEtò na execução das me-1 fornecidos aos morpheticos.este decreto, na execução

>___i__j__-«iutiiii,iw i mu iw>_Dr. Sylvlno T. do Araujo

""

MW\

Na "Granja" a 5 de setembro ultimo.

stante agitaç&o os tres factores

acima apontamos e evitaria que a

sua decantação, por desanimo indi-

vidual, viesse produzir o que esta-

mos apreciando. ,Acha que eBse assumpto de-

via ter sido ventilado no ultimo

Congresso de Lavradores?E' claro que sim, mesmo um

orador, o dr. Nelson Dantes, com

quem aliás espero me encontrar

para trocar idéas a respeito, quetive desejo de abordar o assumpto.— Não foi bem recebida a sua

ldóa, porque não se tratava de Uma

solução immediata!... Acho, po-rém, que nisso houve um grandeerro'— uma solução immediata re- éstoii 'em entenaimemu i""»presenta uma espécie de^cirurgiia | tornar realizavel a cooperação dode urgência e, não é difficil ava- erno

Sim, e de caracter pratico. '

Não desejo, nada, altas, que se

pareça com burocracia. Encon-

trei, desde logo, dois vizinhos quereceberam multo bem a idéa e ja

prometteram não desanimar —

isso é o mais importante.São os srs. Manoel Garcia, che-

fe do uma importante firma de

S Paulo, e o sr. Marengo, tao

conhecido pelas suas intelligen.esculturas de videiras.

_ Conta com apoio official.Iguaimente conto e, nesse

sentido, já fui recebido, em au-

diencia especial, lem palácio, -endo

sido autorizado a procurar o se-

cretario da Agricultura com quementendimento para

Mudas de ca nna distri-buidas

Durant* o mez de outubro ultimo,a Estaçi.o Experimental de Canna,de Piracicaba, distribuiu aos lavra-dores do Estado 55.180 kilos de mu-das selecclonadas de canna de asau-car.

Nessa dlttrlbulç&o, oomo nas ante-rlores, predominaram aa variedadesjavanesas, com as quaes vao sendorapidamente renovados ob cannavlaendo Estado, oom auspiciosos resultadosna produção assucarelra. A distribui-çao de mudas, por variedades, foi aseguinte:

P.O.J. —2.725, 15.785 klloa; P.O.J.36, 10.960 klloa; P.O.J. - 213, 10.926kilosi Kassoer, 8.257 kilos; P.O.J. -161, S.34B kilos; P. - *, 2.682 kilos;Co. 981, 1.101 kilos; P.O.J. - 2.714,160 klloi; P.O.J. - 2.727, 7 klloa; eP.O.J. • 978, 7 kilos.

A distribuição desses 55.180 klloade mudas foi feita peloa seguintesmunicípios do Estado, afora 45 kilosaue foram enviados para a Bahia:"Piracicaba,

7.757 kilos; S. Pedro,5.678 klloa; Pindamonhangaba, 6.000kluos; Rio das Pedras, 3.000 kilos;Mogy dai Cruzes, 2.150 kilos; Limei-ra, 1.800; 3. Paulo, 1.754; Tabatinga,1.780; Lençóes, 1.518; Guaratinguetá,1.430; S. José dos Campos, 1.200; Lo-rena, 1.110; Cayelras, 1.100, Santa

LOTERIA DE MONTEVIDÉOMONTEVIDE*0, 14 — Esta in-

teiramente esgotada a emissão daGrande Loteria do Fim do Anno de700.000 pesos, cuja extracção sedará no dia 31 do corrente.

FALLECIMENTO DO ALMI-RANTE HENRY JACKSON

LONDRES, 14 (H.) — Falleceuo almirante Henry Jackson, que tevedestacada acção no decurso daguerra.

Branca, 1.0SO; Villa Americana, 1000;Viradouro ,930; Santa Rita do PassaQuatro, 700; Cajurú, 670; Parahybu-na, 600; Santa Cruz do Rio Pardo,654; Tatuhy, 619; Santa Cruz daConceição, 600; Botucatu, 530; Presi-dente Prudente, 520; Palmital, 610;Igarapava, Santa Izabel e Bofete,500; Barretos, 480; S. José do RioPardo, 450; Glycerio, 400; Colllna, «84;Bocaina, 384; Patrocínio do Sapuca-hy, 350; Jahú, 325; Araras, 320; Pe-dregulho, S. Bernardo o Ribeirão Pre-to, 820; Campo Largo do Sorocaba,Presidente Wenceslau, Pedornelvas,Olympia, Jaboticabal e Monte Azul,300; Avaré, 280; Cotia, 260; Amparo,Orlandia, Jacarehy e Campos Novos,250; S. José dos aCmpos e Taubaté,2Í0; PromissB.0, 229; S. Roque, 210Bury, 208; Maracahy, 200; Porto Pe-llz, 190; Faxina, 188; Piedade, 180;(Sorocaba, 170; Jundiahy, 170; Jam-beiro e Torrlnha, 150 e Marilia, 50kilos.

BACHARÉIS DE 1919 IE' o seguinte o programma da oom-

me.moraçao do 10." anniversario deformatura da turma eo 1919 da Fa-culdade de Direito do S. Paulo:

Dia 21 do dezembro:A's 9 horas — Missa na Igreja de

S. Gonçaio, por lntençfi.0 dos lentese collegas fallecido».

Dia 22 de dezembro:A's 10 horas — Visita 4 Paoulda-

de, onde serão tiradas varias photo-graphias.

\ A's 12 horaB — Almoço no saltlode festas do Clubo Commercial.

Foram recebidas, até hontem, asseguintes adhesões:

Drs. Agostinho Rizzo, AlbertinoMoreira, Alberto Cardoso de MelloFilho, Athos Ribeiro, deputado An-tonio Feliciano, Amador Franco, Au-rellano Arruda, Arthur Ferreira dosSantos, Adalberto Exel, Alartco F.Caiuby, Aasad Bechara, AldovrandoFleury, Albertino de Lima, Benja-min Freitas, Clemente da Costa eSilva, Carlos Veiga, Dagoberto dePadua Salles, Daphnls de FreitasValle, Dario Cappellano, Ernesto Le-me, Ernesto Sampaio, Francisco Mal-ta Cardoso, Fablo Egydlo de OliveiraCarvalho, Francisco de Almeida Sam-paio, Gualter Meira de Vasconcellos,Getulio de Paula Santos, HamiltonPinheiro da Cunha, Henrique Arta-cho, José Bennaton Prado, João Men-des de Almeida Netto, João de Sam-paio Doria, Jo&o Américo de Castro,João Augusto Mattar, Jullo CésarVizeu, José Ferreira de Castilho, Ju-

UMA ACCUSAÇÃO CONTRA ^íío^^^a^^:O EX-MINISTRO DA GÜER

RA DO JAPÃO

liar em que estado ficaria um or-

ganismo que se submettesse sem-

pre a esse regime.— Acha então que as medidas

votadas no Congresso não são ra-

zoavels? „„„AGIU MUITO BEM O CONGHES-

SO DOS LAVRADORES

— Como acredita que a coope-

ração do governo possa se tornareffectiva?

Ainda pôde acerescentar ai-

guns detalhes sobre o programmadoa trabalhos?

Pois não. Pretendemos reali-zaf, além de tudo que enumerei,a Intensificação de todas as cultu-raa de cereaes — verduras e le-gumes; a criação de abelhas, bichodo seda e aves, em geral. Preten-demos produzir leite infantil —animar a cultura de flores e de ar-vores para reflorestamento.

Combateremos a anchylostomia-se, daremos combate aos parasitase ás formigas; cuidaremos da hu-mifleação da terra e sua racionaladubação; organizaremos cadas-tros e estatísticas; desenvolvera-mos as noções de previdência eeconomia e facilitaremos o au-gmento das arrecadações de im-postos, tudo com o produto daterra.

Mas então o governo deve ter

Brasileiro Inventor da

FLUX0-SEDAT1NAA mulher está salva

Porque o Dr. Sylvlno Pache-co de Araujo, eminente medicobrasileiro, como o grande scien-tista russo, tambem criou, como seu maravilhoso preparado"FLUXO-SEDATINA", o reju-venescimento da mulher, fazen-do desappareccr milagrosamen-te, em menos de 2 horas, asdflres mensaes, acalmando, re-gularizando e vltallzando osseus orgams, facilitando os par-tos, sem dflres, cujo perigo tan-to aterroriza a mulher.

E' um preparado de real va-lor, que se recommenda aosexmos. srs. médicos e partelraa,como agente calmante e regula-

dor das funeções femininas.Está sendo usado diariamente

r.os princlpaes hospitaes, nota-damente nas maternidades, ca-sas do saúde do Rio de Janeiroe São Paulo.

"FLUXO-SEDATINA" encon-t.ra-se em todas as Pharmaclaa.

PRISÃO DE ESTUDANTESEM ATHENAS

ATHENAS, 14 (H.) — A poli-cia effectuou a prisão de 33 estu-dantes, no momento em que, comoutros camaradas, tentavam reali-zar um. comicio de protesto contraas recentes medidas governamen-taes, relativas ao ensino.

CONGRESSO NACIONALDA TRANSJORDANIA

!Uni protesto contra a declaraçãoBalfour

LONDRES, 14 (H.) — Telegra-

pham de Amman (Syria): "O Con-

gresso Nacional da Transjordania,reunido nesta cidade, e em cujostrabalhos tomaram parte cerca de100 delegados, approvou diversasresoluções de importância.

Ficou decidido de reaffirmar aoemir Abdullah Ibln Russeim, 03leaes propósitos da maioria repre-sentada na Assembléa; proseguirna política em prol da autonomiada região, e da constituição de umEstado árabe confe/erado; e, fina!-mente, protestar contra a declara-

ção Balfour, e a attitude das auto-ridades britannicas por oK*is'aodas graves agitações, ha pouco oc-corridas na Palestina.

_ Ao contrario, achei que a gamente, mas náo quero me tornar

commissão que tomou a seu cargo j-nportuno nem massador ao» lei-

A cooperação do governo será um grande Interesse em prestar

efficlente: primeiramente, nos facl- ¦>"*"•«¦'

lltando o fornecimento de mudas e

sementes quis faremos plantar. A

esse propósito poderia falar lon-r. .__,_ mmm - «-/limai

a elaboração de theses, estudos, pa-receres, etc, examinou conscien-ciosamente os assumptos mais ur-gentes, o que não Impedia, todavia,que se dedicassem alguns instantesá questão do cooperntlvismo, vo-tando-se uma conclusão que per-mittisse a uma commissão com-posta de membros das associaçõesruraes do paiz, o eBtudo meticulo-so para, num praso pre-fixado,tornar exeqüível essa medida — aunica, repito — a verdadeira de-fesa da lavoura cafeeira — ou mi-lhor ainda — a verdadeira defesade todas as lavouras — a defesamesmo de todos os agrupamentoshumanos — Isso seria prevenir.

— Mas, como encara a possibl-

"Cerveja Cascatinha"Feita cora água da Tijuca

tores do seu jornal e, por isso re-

petirei somente — faremos plan-tar — a um bom entendedor meia

palavra basta. E_ alam de mudas e sêmen-

tes?— Obteremos, por empréstimo,

machlna3 e instrumentos agrários;

pediremos assistência technica e

profissional para controlar nossostrabalhos; solicitaremos facilida-des de transportes e melhoramen-tos nas estradas ruraes.

ESTRADAS VICINAES Sem o interromper — creio

que se interessa tambem muito pe-Ias estradas ruraes.

Na verdade — em Santa Ca-tharina, onde servi durante seis

LONDRES, 14 (H.) — Tele-gramma de Tokio para o "Times",

annuncia que os procuradores doMinistério da Justiça, apresenta-ram denuncia contra o generalYamanashi, ex-ministro da Guerra,sobre quem pesava a aceusação deter acceito uma quantia avaliadaem 620.000 francos ,em troca daautorização para o estabelecimentoda Bolsa de Arroz de Fusam.

HENRIQUE CREILLY_ DENTISTA —

Praça da Sé, 26 - 3." andar - salas 52-53-54 (prédio Piratininga) Phone, 2-4 5 6 5

|| ^r i ^^^•'^r?*fflí_r^Mtrt i mb b'kjjSK^

zaga Gyges Prado, Luiz Tolosa doOliveira e Costa, Luiz Araujo CorrêaBrito, Lino de Moraes Leme, Laude-Uno de Abreu, Luis Silveira Mello,Modesto Naclerlo Homem Neto, NoóAzevedo, deputado Orlando Prado,Paulo Nogueira Filho, Paulo Leomil,Ricardo Daunt, Rogério de Freitas,Sebastião Adelino de Almeida Pra-do, Thomé Junqueira Vlllela, Theo-phanlo Mondlm Pestana, Vicente de«Azevedo e Waldemar Teixeira deCarvalho.

Ai adhesSes deverão ser enviadasaté o dia 18 do corrente, a qualquerdos membros da commissão eleita,que esta assim constituída: dr. NoóAzevedo (rua S. Bento, 46, 5.° andar) •dr. Ernesto Leme (praça da Sé, 26,sobreloja); dr. Bennaton Prado (ruaDireita, 2, 2fl andar); dr. Albertinode Lima (Tribunal do Justiça) e dr.Luiz Tolosa de Oliveira t Costa (Fo-rum Cível).

ooo carta} em bloco) por Qfa^ Imr-*

,. íartui*», •H lrytm.orandur« uii enyeloppeiceinmtn. •d -ctcibo*) «m«_l3o •i, rotulo*, p<prra\x «.d duplicata*) em bloco u» Woté^»ieeecoBia\ »

i~* i m^n, m f^^i^l^-B^B^____s_M^l^ls>^^^^^

,loí 1 e

___d"Rua "PtecHu»s-aaM-gr

"• « .A

4\>\sJUetv>¦feçom cataloga

"COMITÊ* LIBERAL DEOLIVEIRA"

Foi fundado em Oliveira, Esta-do de Minas Geraes, o "Comitê Ll-beral de Oliveira", para a propa-ganda das candidaturas popularesá presidência e vice-presldencia daRepublica.

Entre os seus membros e orga-nizadores figura o dr. Jayme Pi-nheiro. derjutado estadual.

os títulos dos empresTIMOS FRANCEZES DE

1920PARIS, 14 (H.) — Os tlulos dos

empréstimos francezes de 1920,juros de 5 e 6 %, foram cotadoshoje, na Bolsa, a 128 francos e 40centimos, e 103 francos e 60 cen-timos. respectivamente.

auxilioCertamente, pois o senhor

compreende qu&o extraordinária éa somma de benefícios que umaorganizagao desta natureza vaetrazer á collectividade, alam doexemplo para que organizações se-melhantes se multipliquem portodo o paiz.Pelo que vejo tem grandeconfiança nesse seu ldéal?

Plena e absoluta. O coopera-tlvismo, no Brasil, é uma necessi-dade — e elle, tambem, contribui-rá para desenvolver e animar o es-pirito associativo, ainda tão preea-rio entre nós. A cooperativa ser4o traço de unl&o entre o trabalha-dor rural e os poderes públicos;entre o trabalhador rural e os mer-cados consumidores."A união faz a força" e, dessauni&o e dessa força 6 que realmen-te precisamos para o engrandeci-mento do Brasil.

SsáwSjC8ÇSB8S*SB8~'

QUE'DA DE UM AVIÃORIGA, 14 (H.) — Dizem de

Kreuzburg, que um avlSo militarcahiu, esta manhã, ao solo, nas lm-mediações daquella cidade, e foi,em seguida, presa das charamas,que o destruíram por completo.

No desastre pereceram horrível-mente carbonizados, dois officiaesaviadores.

"FEIRA LITERÁRIA""Feira Literária", a publicaçlo

que ha tres annos apparece men-salmente nesta capital, communi-ca-nos que, em obediência á ex-pansao de seus negócios, acaba detrans"erir aua redacção e admlnls-tração para a rua de São Bento,36, 4.o andar, sala 21, onde, maisbem apparelhada, attenderá a to-dos os seus amigos e assignantes.

Communica-nos ainda a empresaeditora desse mensario laureadopela Academia Brasileira de Le-trás que, a partir do numero deNatal, que será posto á venda napróxima semana, ornamentará ca-da volume com caricaturas dosnossos homens de letras em maiorevidencia actualmente»

SIA DIÁRIO NACIONALPRAÇA JOAO MENDES, 8

TELEPHONES: Directoria - 2-2250 —• Redace&o - 2-1036 —Administração - 2-3424

Endereço telegraphlco "DHíAL" — Caixa postal, 21/6S SAO PAULO

SECÇÃO DE CIRCULAÇÃO E PROPAGANDATELEPHONE 2-3424

Expediente: — Dai 0 ás 11, daB 13 ás 18 • dai 21 ás 24 horasAs assignaturas Iniciam-se em qualquer dia

ANNO 40?O00 SEMESTRE 22*{000 EXTERIOR 100$000

Desta data até 31 de dezembro de 1930 . ,. ,., 405000SUCOURSAES NOS ESTADOS

Rto de Janeiro — Av. Rio Branco, 145. Director: A. Herrera.Niterói (Estado do Rio) — R. Aurelino Leal, 48. Director: Odilon de

Castro e Silva.Bello Horizonte (Estado de Minas) <— Rua Sergipe, 843. Director:

Isauro Medeiros.Juls de Fora (Estado de Mlnaa) — Rua Cesarlo Alvim, 35. Director:

Djalma Medeiros.S. Sebastião do Paraíso (Estado de Minas) — Director: prof. Ray-

mundo Calaflori.Porto Alegre (Rio Grande do Sul) — Director: Alcides Gonzaga.Belém (Estado do Pará) — Praça Floriano Peixoto, 35. Director:

José Rainha. .Parahyba (Estado da Parahyba) — Praça General João Nelva, 3. DI-

rector: Octaclllo de Albuquerque.Therezina (Estado do Piauhy) — Rua Ruy Barbosa. Director: Anto-

nio Lopes.Recite (Estado de Pernambuco) — Rua Conde da Boa Vista, 674. Dl-

rector: Carlos Mariz.Fortaleza (Estado do Ceará) — Rua Floriano Peixoto, 1T0. Director:

José Bdoslo de Albuquerque.Corumbá (Estado de Mato Grosso) — Director: Acyllno Erico Zefe-

rino.Joinville (Estado de Santa Catharina) — Rua Conselheiro Mofra, 41.

Director: Montezuma de Carvalho.Florianópolis (Estado de Santa Catharina) — Praça 15 de Novem-

bro, 27. Director: Arthur Beck.Curityba (Estado do Paraná) — Director: Francisco de Souza Netto.

SUCCUKSAES NO INTERIORBauru — R. Baptlsta de Carvalho, 4—10. Director: Corrêa das Neves.Bebedouro — R. Rubião Junior, 44. Director: Victorlno Gonçalves.Botucatu — Director: Nelson Omegna.Bragança — Director: Jo&o Brandão.Campinas — L.*> do Rosário. Director: Adrl&o de Almeida Monteiro.Jundiahy — Rua do Rosário, 58. Director: Antônio R. Oliveira.Lins — Avenida 21 de Abril, 14. Director: Manuel Cândido de OU-

veira Guimarães.Mogy das Crases — Director: Mario Murta.Piracicaba — L.*> da Matriz, 20. Director: dr. Moacyr Amaral Santos.Santos — Rua D. Pedro II, 29. Director: Francisco Azevedo.8. Bernardo — R. Marechal Deodoro, 274. Director: Armando Setti.S. Carlos do Pinhal — Director: Casimiro de Carvalho Paulista.S. Joto da Boa Vista — Director: Jo&o C. Luhraann.

AGENTES-VIAJANTESLinha Sorocabana — Randolpho Homem de Mello.Linha Donradense — Araraquarenso — Ângelo MorettOkLinha Mogyana — Manuel Soares da Silva.Linha Paulista — Theodoro Moreira de Oliveira»

Estado de Goyas — Ignacio Antônio de Mello.Estado de Mato Grosso — Manuel Cerqueira.Estado de Minai Geraes — José Lázaro de Paiva,Estado de Santa Catharina — Checri Atallah.

AGENTE DESTITUÍDOFoi destituído do cargo de Agente-viajante o sr. Sebastião de La-

vor Silveira.COBRANÇA NA CAPITAL

Sio únicos encarregados da cobrança dos annuncios nesta ca-pitai, os srs. Alberto Almeida Prado e Ruy Prado.

aa4_-WlVW»S l^»»^*^l,>***^*'*^* !MMWWWwwww^wwwywwien^y^^vww»^»

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». rnuio. 15 — 12 — 192ü*i«

Ia

I11

fl bflOOlIll E 0 BUERHDUIARIO NAllUNA

O MO.MENTOUm phenomeno exprime bem a

emergência que atravenamoi: a dlapu-ta «Io» mil conto» que a loteria de SAo

O dlscurw proferido ha poucoa diaa no Senado pelo ir. Fontei lu* Pau,° "traWrá B0 dl* "• BUm* *m{-nior sobre o recente Congresso da Lavoura velo acabar de demonstrar *•¦*¦¦• ¦»»«»«•• apenas.que a mentalidade doa homens do P. R. P. é a única còusa qus perma- «^w.i ..hmh wnece intacta, erecta e firme como uma mole, cm meio aoa escombroa primitiva du «ua» quaiiâade* ance»-dii actual «dm nlatraçao. O P. R. P. nüo muda, mio evolue. nüo ae nda- lrT' , . „ » , .pfa ils novas circumstanclai de vida c dc pensamento oue únu «itunefio ..A «m••••c|P•,?••0 Adl1 Pât.ri» ~ *al .°,l,v,,lniiniiPiil.. <|ii.nran -»„k„ j f H«"»í,"'«-«»»*» que urna Hiiuaçao ^ever que »e ImpOe a todns os brasi-absolutamente diversa acnha de criar. Intransigente e absoluto elle loiro», o regime de governo actual no

nao compreende que a torrente da vida role e que a grandeza da arte de Brasil é a tutela do Cattete. E dia oKovornar consista, precisamente em acompanhai-a, para o triumpho ««"'oniirio „>«¦»"«

"Emancipado êe não em nffrontnla, para a derroto.

triumpno tM ^ «vre^exlmldo do pátrio

O Hlüim-nui il. .i. »«.!» i». i. . . _. ... poder nu tutoria". Nfto é livre um paisO d suirso rto sr. lnntos Junior consubstancia, de principio a fim, quc. no «cto supremo da sim vida pu-CSSa unllatcralldade montai do vrtho pnr tido. blica. - a escolha do chefe (la Nação. —S. cx». começou por nffirmnr o direito constitucional doa lavra- nao (,cllberft Por ¦'• miw ° obrigado a

Ss íorZT.nlarcm nos podcrcs pub,lcos pcd,nd°a ¦*•*•dc mc- sss^iíi* J5S& d™cucanuete:ninas cnp.i/.us ia i. lliaS( entrando na analyse mal» podoro»» que a da Nação.dessas medidos cs-nue-ui-si» tl"?,üc losro <la lógica, para lembrar-se do A gloria de Joaquim Nabuco foi oí». R. P. F/ que, segundo a curiosa doutrinn dc s. exa», á lavoura assis- íeí P«sn«do pcI« libertação de um mi-lin, sim, o direito de representar ao governo, mas, entendamo-nos, de ^^nra^omos quarenta mllhôo.maneira il nao icru' ut> bUocepCiOiiitiuiies desse mesmo governo, com do brasileiro» escravizados e degenera-pedidos ou pretensões que não fossem do agrado governamental!... Por dos nente regime que nos constituiuoutras palnvrns. O sr. Fontes Junior teria desejado que, reunidos em •l"MCU!t»dM moraea \ político». Pesaassembléa deliberativa, o, faaendeiros paulistas, ao inW de]SS S^^ffaSK «Itde irente o proniema, pondo no campo das discussões a magna ques- n*-a«ra » Nação e íhs cri» uma atmos-tão da lavoura abandonada e sem defesa, se cingíssem á discurseira phera plúmbea e irrespirável. A cria-platônica do costume e acabassem enviando aos governos dos srs. u,ra humann ,tcm tnntI1 ncc?isldad': d0Julio Prestes e Washington Luis uma calorosa moção dc soli-riariedade... Sim. Isto c nada mais teria desejado o sereno,imparcial e notável senador perrepista. Esqueceu-se, porém, o sr.Fontes Junior de que esses lavradores foram convocados, preci-samente, em razão da inércia assombrosa desse mesmo governo emface da crise e depois de se tentarem inutilmente todos os accordoscom o Cattete e os Campos Elyscos. Tambem lhe não oceorreu a atti-tude desse mesmo governo, decididamente hostil ao Congresso, man-dando o seu orgam official não só silenciar sobre elle, como, inventar,nté, uma nova lavoura — a lavoura do "Correio Paulistano", essas tres datas e nesse sentido será"a legitima, a quc, de facto, trabalha e produz", segundo a própria cy- n*alor iue ^Us porquanto, sob o re-nica opinião do orgam official, — sem contarmos os villipendios, os ^enden™1' romo^^r^S^em'"'?impropérios vomitados pelas folhas alugadas, que, desde o primeiro dc setembro; vivemos como escravostlia da grande assembléa, abriram as comportas da descompostura, politicos, apesar de que a lei 13 deinsultando atrozmente os lavradores. Tudo isto esqueceu deplorável- rnaio nos declarou üvres, e nâo temos diciarios dos últimos tempos. Quanta»mente o sr. Fontes Junior. Tudo isto não teve para s. exa. a minima ^TT taZSL"™

" pr°mU,g°U S^^J^.^iS^^SSSÍimportância ou foi como se nao tivesse acontecido!Tenha paciência o senador perrepista. Do angulo visual em que s.

exa, se collocou, o conjunto dos factos poderá ser esse que o seu dis-curso nos mostra. Mas, do ponto de vista da verdade — dessa mesmaverdade para a qual s. exa. appella, desde o inicio da sua oração — a"paisagem" é absolutamente outra.

Acima da verdade perrepista do sr. Fontes Junior está a verdade de iodos P°r todos- ao P3-380 iue a=orahistórica, testemunhada pelo publico e que, por isso mesmo, discurso ££ ^SSKu^LTÜS".nenhum, nem nenhum sopnisma, conseguirão torcer. O illustre senador tros «em consulta nem audiência dotentou dobral-a á feição dos interesses do seu partido, invertendo can- paia-

ar para respirar como dn llberdndo edignidade para expandir a sua vida etrabalho.

Os grand?a herdes ns historia domundo foram os que libertaram eemanciparam suas pátrias do jugo dnsautocracias indígenas ou estranhas.

A data da decretação do voto secre-to no Brasil será tfto grande na histo-ria nnclonal quanto as do 7 de setem-bro, 13 dc maio ou 15 de novembro.O voto s creio resumirá e completará

Operários prejudicados quenão têm pira quem appellar

Funcciona no uaoluete de Investiga*çõe» uma dependência em que íe «t*tendem ai reclamações doi trabalhado-rei e que constitue mesmo uma eipecl»ds assistência.

Mn», «quelle departamento sA < »o-licito, f/> trnlinllin em couha» em quenfto cstfjii meltldri o governo.

A provn, houvemol-a hontem de ma-neirn bem clara.

O governo Illuminado do sr. JulioPrestes arrastou o Estado ds 8. Pauloá gnrra, com um dynamlsmo nuncavisto.

Entro os erro» enormes de seu qua-trlcnnlo figura a construcção do trechoda Unha Mayrlnk-Santos, pertencente áSorocnbana. rnralysarnm-se os traba-lhos, o que Importa num prejuízo demilhares do contos de róis para o Es-tndo. Os empregados nfto receberamos ordenados, estilo mesmo com váriosmezes atrasados.

Um operário, um di-ssos poucos queainda acreditam cm providencias da»autoridade» polieiaes, foi ao Gabinotede Investigações e expoz a situacfto,

Os funccionarlo», com cara de som-no, responderam-lhe que nfto podem fa-zer cousa com cousa, em se tratandoda Sorocabana... Que ns prejudicadosse entendessem com a dlrccçfto daqucl-In cstrnda...

Assim so patenteia mais uma vez aInutilidade da delegacia de Ordem Po-lltica e Social.

Os operários, prejudicados nos seusvencimentos, nfto tem, pois, para quemappellar!

Pois entfto, se a Sorocabana pagasseeomo * sua obrigaçfto, precisaria ai-gnem do procurar as autoridades?

Moral!O julgamento dos prenunciados como

responsáveis pelo assassinio do nego-clanto Conrado Niemeycr está resul-tnndo num dos maiores escândalos ju-

em 15 de novembro.Com o voto secreto proclamaremos

d*j facto a Independência Nacional,promulgaremos a abollçfto da escrnvl-dão politica e tornaremos uma reali-dade positiva a Republica ou Democra-cia, que é o governo da Nação pelaprópria Nação, do povo por si mesmo,

ii ida mente os papeis representados nesse drama, que é a crise economica que arruina a economia paulista. A victima passou a ser •—algoz e o carrasco a victima. O governo, cujo mais solido e cons- A justiça deslocadatante esteio tem sido a lavoura, no momento mais grave da crise, negaaos fazendeiros o indispensável amparo, abandona-os ingloriamente,não ergue um braço, não esboça um gesto, sequer, para deter a catas-trophe. Vae mais longe, ainda. Declara pela voz do primeiro magis-trado da nação, que, se a fallencia fôr necessária, que venha!

MARIO PINTO SERVA.

O sr. Julio Prestes partiu daqui parao Rio. onde lera sua plataforma de go-verno, acompanhado da fina flor do per-repismo. O dr. Lazary Guedes, muito

O governo dizia-se amigo e defensor da lavoura. Devia-lhe, como redondinho, com a calva reluzindo, aos!he deve, quarenta annos de dominio partidário. Devia-lhe, como lhe pu»»110», sempre multo solicito paradeve, todas as largas possibilidades orçamentarias com que se tem com °* ch6fes: ° sr* sylvio de campos,lançado ás mais escabrosas aventuras financeiras e administrativas. com M 8Uas fei?Ces bem nutridas; oDevia-lhe, como lhe deve, tudo! Em compensação dava-lhe o Instituto Eenador Padua Salles. ° cabello luzindo;

Já pordemos a conta. Agora mesmo,segundo tudo autoriza a crer, aa "In-fluencias oceultas" do que gosam o»Imputados, fizeram-se sentir e o sen-sacional julgamento... nfto se verlfl-con. E' isso, pelo menos o que se con-chie deste telegramma divulgado hon-tem pela imprensa:"O juiz Guilherme Estellita designouo dia de hoje para o Julgamento dosréos Francisco Chagas, Moreira Ma-chado, Mandovani e "26", implicadosno assassinio do commerciante Conra-do Niemeyer, occorrldo ao tempo dogoverno Bernardes.

Ao que se affirma, ainda nao serálesta vez o plenário, pois um dos ad-vogados nflo comparecerá".

E depois fala-se em moral e outrasquujandas... "velharlas"!

p«rc>, multo natural • humano.Nftn ne vim por ahi, gato» pingado*

notoriamente conhecidos como "prom*ptos", Indivíduo*! ».-m elra nem beira,que nunca tiveram proflaifto certa nemtio rico recém fallecido, traniforma-doi da uma hora para outra em nana-boi, gastando â larga em "cabareti" •"bara"? Sfto "ilgnaei do» tempo»" •trlstos, abominável» signaes doi tem-pon.

Nn Rio de Janeiro o» amllhado» aoThesouro «fln verdadeira leglflo, E'curioso o que a csao propósito publicouante-hontem em luas notaa político» o"Dlarlo Carioca".

Eli o tópico em questflo:"Entrando, hontem, cm um café daavenida Rio Branco, tivemos nncaslftnde ouvir, dn alguém quc palostrava ommesa próxima da nossa, n s.giilnto;cs»o negocio do accordo nfto mi< con-vtfm, so acaba a divergência entre oGetulio e o Julln, o prcjudlcndo soueu, perco com essa brincadeira nndamenos do 1:200$ por mez, mamataquo mc fnl arranjada por scr eu Julis-ta, mas que, francamente, nfto scl porquem.

O meu secretario, no fim do mez, vaeao Thesouro e traz-me o» "cobres".

Se houver accordo, por certo, quetal "sopa" n&o Irá até março, mas,como mal de muitos consolo é, sereiforçado a reslgnar-me, pois, nutro» ha,quo pcrdcrfto mnls, como seja o... •citou um nome muito conhecido nasnossas rodas jornalísticas quc perce-be, "apenasmento", 3:000$ mensaes.

Além desse, continuou o indiscretoinformante, existem fulano, beltrano eclcrano e, na sua costumeira levianda-de, nomeou uma série de outros nonusdi» felizardos pensionistas do ThesouroNacional.

O moço em questfto continuaria, porcerto, a citar os nomes dns "amllha-don" que vfto sugando os dinheiros pu-bllcos, se nfto lhe houvessem chamadoa attcnçfto para a nossa mesa, cm-quanto se nega aos funccionarios pu-bllcos o augmento a que fazem Jrts.

O cambio cfte, o café baixa, mus ospropagandistas do candidato do. sr.Washington Luis, vivem á tripa forra,nilo sabendo mesmo a qual repartiçãoest&o addidos, importando-se apenascom o receber a pepineira no fim decada mez".

E é um governo que pratica taes as-sombros que tem a coragem supremade se inculcar benemérito, progressistae moralizador!

As derrubadasA tactica dos lideres e suh-llderes do

Cattete, é a mesma adoptada pelascrianças peraltas apanhadas em fia-grante delicto de rapina. Com a boceaainda lambusada pelos fios de ovos oupelo arroz doce da tia Quiteria, ellas

do Café, organismo que se fez systematicamente politico, que a levou á ° sr* Pires do R1°- motutando nos bura- poem os oUl0i. em aivo e jupam e tres-ruina e de cuja direcçâo foi sempre systematicamente banida. Em- cos iue ainda ha de abrIr na cidade: Juram *íue nao enfiaram os dedos naquanto as cousas corriam normalmente, a amizade do governo requin- emfin,> toda a faranduia do p. r. p., come^te™;

nem pôr é 0 qua fazem ostava em demonstrações. Um dia, porém, sobreveio o desastre. Acossa- aujrmentada pela comitiva que velo es- gM V|llabolm R0berto Moreira e ou-dos pela tormenta os lavradores correram ao "velho amigo certo". Mas pecialment© do Rio para engrossar as troSi quando os adversários os inter-O amifro certo... náo estava em casa! fileiras dos "grandes homens" que acom- pellam a propósito das derrubadas.

Que queria o sr. Fontes Junior que fizesse a lavoura, nesta con- P^haram o "administrador dynamlco" ^f^1 ^0^!°^!^X;

juntura? Que tratasse dos seus interesses? Que procurasse, median- até á caPíta' «a Republica. eUeg gó sabem reSponder, negando. Ain-te os seus próprios recursos sahir da uma situação intolerável? Pois, Era iusta> era razoável qu© toda a da agora verificou-se outro caso doFoi isso, precisamente, o que ella fez! O grande Congresso da Lavoura familia politica do p. R. p. se congre-não foi uma reunião de revolucionários. Foi uma assembléa de traídos! Kasse em torno do chefe Para 0UvIr no0 que ahi ficou resolvido não representa, em ultima analyse, o menor Rio a voz maviosa do insigne poeta, naacto de hostilidade politica, propriamente dita. Eqüivale, sim, a um leitura da plataforma.largo movimento de defesa. O pedido de mobilização dos 10 milhões es- ° <lue nâo e iust0- P°rém, o que nãoterünos que estão no Banco do Brasil, tentando garantir o piano esta- é razoável, o que destoa em tudo aquil-liiüzador, não constitue nenhum acto aggressivo. E' uma simples me- lo- e ° fact° de descer do lugar majes-

gênero, como se vê do despacho da nos-sa succursal no Rio e quo reza o se-guinte:"O "Estado do Pará" annuncia quehouve uma sessào agitada no "Comi-té" dos funccionarios federaes pró-can-didatura Julio Prestes.

O sr. Arnaldo Damaso discursou di-zendo que os srs. Araujo Pinho e Hum-

rlida ditada pelas circumstancias. E' o ar, o indispensável oxygenio de toso- <lue occupa, o sr. presidente do Trl- berto ^Simões intrigaram o delegadot-ue a lavoura carece para poder respirar no momento. A reforma do bunal de Justiça e acompanhar um can- " """'"'

Instituto do Café, por sua vez, além de medida altamente necessária, didato eleitoral, em excursão politica emoralizadora da instituição, envolve um direito inconteste: o direito partidária,do cidadão administrar aquillo que lhe pertence. A Hcensiosidade dos costumes, a li-

Restam os discursos em que se verberou o procedimento do go- geirice dos homens de pseudo responsa-verno e os apupos aos áulicos palacianos. Isso, porém, tinha fatalmen- bilidade e a bajulação invadiram hojete que ser. Abandonados pelo governo, provocados pela petulância dos todas as classes. Mas. a Justiça deve,seus agentes impressos e verbaes, os lavradores protestaram. Negará precisa immunizar-se de certos conta-o sr. Fontes Junior o direito dc protesto? E' possivel, embora o seu dis- ctos, principalmente com as facções po-curso não tenha sido outra cousa..

fiscal José Navas Rodrigues com as ai-tas autoridades da Republica, apontan-do-o como contrario á chapa conserva-dora, resultando da intriga a demissãodo sr. Navas Rodrigues".

Mas, amanhã ou depois, o "gaspari-no de lider", Interpellado a respeito oc-cupará a tribuna para fazer um vastoe soporifero sermão sobre a invencio-nice dos homens da Alliança.

São favas contadas.

EMANCIPARÃO—»• —¦. - , ¦*¦»

DA PÁTRIA

dueto insubstituível da liberdade deconsciência individual e nacional.

O voto secreto é a reconstituiçãofundamental da Pátria, é a organiza-ção radical do futuro, é o radioso re-nascimento nacional. Por elle devem asgerações actuaes fazer o que fizeramas gerações passadas pela Independen-cia, pela Abolição e pela Republica.

Sem o votifltl secreto somos subditosimbelles e impotentes de qualquer cau-dilho desastrado posto na presidênciada Republica por designação do seuantecessor.

O caüdilhismo, fruto da mesologia.m!-americana, resulta do atraso daspopulações que, sem noção dos seusdireitos o deveres, se deixam cavalgarpor dominadores movidos pela ambi-ção pessoal, os quaes, para formaremo seu poderio, subvertem, de facto, todaa ordem de cousas social, anniquiiamos direitos collectivosf fazem o cháospolitico de que promana fatalmente aanarchia mora! e a bancarrota eco-nomica e financeira.

Todo o direito publico moderno, de-rivando da Revolução Franceza, assen-ta no principio da soberania nacional,fundamento commum das constitui-;ões contemporâneas e que não pôdeficar reduzido a ficção ou simulacroirrisório, como se pretende no Brasil..Todas as Constituições modernas nãosào senão columnas feitas para suppôr-tar o superior principio da .soberanianacional. Para firmar essa soberania fi-zeram-se todas as revoluções modernas,a americana de 177d, a trancr.a de1789 e todas as outras que se lhe se-guiram.

Se, no Brasil, o que vale e o que im-pera, exclusivamente, na actualidadepolitica é só a vontade omnipotsnte dopresidente da Republica, então o regi-me vigente consiste na castração civicae collectiva do povo brasileiro que ficaassim sendo um emasculado moral, coma conseqüente degenerescencia poli-tica. O regime vigente no Brasil, tor-nando omnipotente qualquer indivíduono poder, supprimlndo a critica e adiscussão, fazendo do chefe da Naçãode facto um czar da Rússia, arvorandoem dogma a infallibilidade presiden-ciai, supprimindo o caracter nos poli-ticoj, exuando a dignidade e a decen-cia, instituindo a soberania do exe-cutivo, tinha que acabar no que ahisstá — na bancarrota moral, economi-ca e financeira. Não se pôde organizarum paiz a não ser por um regime noqual cada um cumpra o seu dever, cada"ra tenha caracter, cada um tenha di-Snidade. Um regime em que não é pos-sivel o caracter, nem nos politicos nemna conectividade, gera todas as mons-truosidades.

Governante e governados, todos pre-cisam conhecer e respeitar os limitesexact03 dos seus direitos e attribui-Ções.

O grande devei* que se impõe aos bra -sileiros no momento actual, é o de'mancipar a própria Pátria com a pro-clamação da liberdade de consciência"* vida publica, mediante a promul-fiação do voto secreto, baluarte e re-

liticas, de cuja existência não pôde se-quer tomar conhecimento, dada a superioridade e a santidade de sua funeção.

E foi com pasmo, e foi com um gran-de pasmo que se nos deparou o nomedo dr. Eiyseu Guilherme, presidente' doTribunal de Justiça, homem dotado depredicados muitos, que o elevam, met-tido entre os dos gosadores da politica.

Desses ajuntamentos não podem par-ticipar certos homens, a não ser que ograu de aviltamento a que chegamosseja o mais baixo do mundo.

ípê- Uma questão de lama».

E' ridículo o papel que nós brasileiros . . ,fazemos actualmente nas eleições. No A aUSMlCia OO presidentemundo inteiro não ha cousa mais des-moralizada que as eleições brasileiras. O sr. presidente do Estado acha-se a ^^ ^^ ,„„„ E' preciso — ou supprimil-as ou tor- estas horas na capital da Republica reb7es"VbrasVdo"prroÍongWento"dõ Cáes..__ _ . _..liJ> Jn #nf»Avi#lA n» Via. vM->*an An/Io nm Vii-i r/imi nonfam afi/lmna *• '» jdo Porto. Essas obras vao-se tornando

O honrado cidadão que nos desgo-verna tem um decidido fraco pelas pes-soas de genio folgazão, pelos optimistase gastronomos, capazes de deglutir noespaço do mesmo dia uma peixada cl-vlca em Sepetiba e uma "caranguejadapatriótica" em Campos ou em CaboFrio. S. exa., como todos os grandesgarfos, sem amar propriamente a bo-hemia, sympatiza decididamente comas pessoas dotadas dessa qualidade.Dahi, o prestigio e o advento do titularda Viação. Dahi, tambem, as preroga-tivas que o espirituoso ministro gosa.

Acaba, o sr. Victor Konder, de de-monstrar mais uma força do seu pres-tigio pedindo ao Cattete a abertura deuma nova verba para o custeio das ce-

PRECISA DEÜM TÔNICO?

fazendo-as ho-nal-as uma realidade,nestas e decentes.

Nos paizes escravos, como o Brasilactual, a insurreição é um achaque pe-riodico e traiçoeiro, como a febre ábeira dos paúes.

O segredo da força dos agitadores,dizia um estadista inglez, e3tá na ob-stinação dos governos. Governos libe-raes fazem povos modernos. A nossaPátria actualmente é pupilla ou tutela-da do presidente da Republica.

No Brasil actual o poder executivosupprimiu todos os mais poderes e tor-n%... ju o único a imperar exclusivo es-magando a Nação. Esse poder é actual-mente no paiz como enorme boa cons-trictor que enlaça, asphyxia e tira todaa liberdade á Nação.

E' esse, pois, o grande problema na-cional. Emancipemos a nossa Pátriacom a decretação do voto secreto. Talu a questão das questões, aquella aque todas as outras se subordinam eencerra em si o começo de solução detodas as outras, a unlca que Interessatodos os princípios, todas as aspirações,todas as necessidades no individuo, nopoder publico, na politica.

O regime actual criou a crise moralque ahi está. A profunda alteração damentalidade individual e das faculda-des sociaes, a perda orgânica das qua-lidades viris que constituem os povoscapazes — taes são os resultados deum regime que supprime a Nação daordem politica e a entrega em vergo-nhosa tutela a um poder executivoomnimodo e monstruoso que se engen-dra a si mesmo no mais apocalypticodos partos

para onde embarcou hontem acompa-nhado de numerosa comitiva e ondelera, depois de amanhã, a sua platafor-ma politica.

Segundo é voz corrente s. exa. per-manecerá no Rio durante cinco dias.E' evidente que tendo que ler o seuprogramma de governo na Capital Pe-deral, s. exa. não o poderia fazer,permanecendo nos Campos Elyseos. E'verdade que poderia ter recorrido aocommodo systema dos discos, remetten-do a plataforma aos seus amigos, porvia postal. Isso, porém, viria inutilizartodo o .esforço dos promotores dogrande agape, tirando á cerimonia,aquella enscenação tão da praxe mastão pouco republicana.

Certo, em outras circumstancias, emoutro momento nada haveria de estra-nhavel na ausência do chefe do executi-vo paulista .Bem sabemos que a pro-pria Constituição admitta essa ausen-cia pelo espaço de oito dias. Mas nãoé menos verdade que a situação eco-nomlco-financeira que atravessamos érealmente excepcional exigindo, por-tanto, a presença do chefe do governona capital.

Tudo isso prova, simplesmente, queas máximas preoecupações de s. exa.,neste momento são de ordem politica,quando o contrario é que devia ser.Sem duvida, para o sr. Julio Prestes aleitura da sua plataforma assume ca-racter de grande acontecimento.

A conectividade, porém, é que pode-rá ser prejudicada com tão larga au-sencia do seu primeiro magistrado eisso parece-nos de molde a merecer re-paros. Reparos e censuras em um tem-

uma especie de Mayrink-Santos do Rio.E' um abysmo insaciável. A esse res-peito eis o que diz a imprensa carioca:

" Estamos seguramente informados deque o sr. ministro da Viação, o sym-pathico bohemio, como o chamou o sr.Pires Rebello, enviou ao sr. presidenteda Republica para que, assignada pors. exa., seja remettidá ao Congresso,uma mensagem pedindo a abertura deum credito de 20 mil contos para pa-gar aos felizes construetores do pro-longamento do Cáes do Porto.

O serviço de construcção do novo cáesestá custando os olhos da cara e as"comidas" são grossas.

A dragagem da lama, que tambem áfeita pelos mesmos construetores, é umcaso sério. A ultima, avaliada pelostechnlcos em 4 mil contos, acabou em7 mil contos. E' o caso de dizermos:

— Quanta lama..."Lama do Cáes do Porto e lama mo-

ral..."

Os amilhados do Thesouro.. ., , ,_ — — ¦¦-¦*¦¦ PP»«r.

Só daqui a muitos annos, quandose escrever com pachorra e farta do-cumentação a historia deste pisriodoque atravessamos, o paiz saberá oquanto custou ao Thesouro o caprl-cho dynastico do sr. Washinton Luis.Ninguém ignora que as comportas doBanco do Brasil se acham escancara-das desde que o sr. Carvalho Brittopassou a oecupar ali o cargo de di-rector da carteira eleitoral. Que o di

Ò poder legislativo fez-se ajuntamen- po como esse, em que a administração nheiro está correndo á larga, provam-o de fâmulos ou cubicularios do exe- se esborôa pela falta de competência e no sobejamente -- -~ --*"--

a economia se arruina pelo mesmo mo-tivo.

Como quer que seja, o facto veio pro-var mais uma vez que acima da admi-nistração e das suas necessidades o sr.presidente colloca os interesses da suacandidatura, isto é, a politica do P. R. P.e dos seua maioraes.,

nacionalBrasil é

mtivo.Perdemos a independência

;onquistada em 1822. Oactualmente um vergonhoso feudo me-dieval em que impera exclusivo um tru-culento cacique primitivo, grotesco eselvagem, disfarçado sob vestes mo-dornas que não lhe tiram a substancia

as numerosas adhe-soes dos innumeros homens de "princi-pios" que se vêm registrando. Trata-sede um escândalo que em outros luga-res, em terras mais policiadas levariaá barra dos tribunaes muito figurãoconhecido e de alto cothurno, mas queentre nós, desgraçadamente, não tem amenor importância, aendo até, «ej

O fim dos tônicos <•» revigorar o orga-nl.smo, levantar-lhe as forças e rovltall-zalo-. SAo medicamentos destinados atodo o corpo e nâo a uma parte delleapenas. Segue-se, portanto, que um ver-dadelro tônico deve operar por Inter-medlo do sangue, pois que este circulapor todo o corpo, e sua melhoria trn»consequentemente a de todo o organismo.

As Pílulas Rosadas do Dr. Williamsfortificam visivelmente o sangue. O ml-croscopio verlficar/l esse melhoramento,porém, o próprio doente pode vel-o noespelho pelo augmento de côr das facese dos lábios, e pelo maior brilho dosolhos. Haverá tambem um retorno deelasticidade no andar. Todas estas cou-sas demonstram um melhoramento doorganismo, e se o tratamento tonifleantepersistir por razoável espaço de tempo —o que depende do grau de enfraqueci-mento — a fraqueza dcsappareccr/l.

Nesta época do anno será beneficiopara multa gente o tratamento pelas Pi-lulas Rosadas do Dr. Williams, que po-dem ser obtidas em todas as pharmacias.

0 PRESTIGIO DELLEDo nosso correspondente em Paraíso-

polis, sul de Minas, recebemos o se-guinte:"O orgam do Thesouro um dia desteschegou aqui com esta nota:"Comitê Pró Julio Prestes-Vital Soa-res em Paraisopolis — Em Paraisopolis,bella cidade do sul de Minas, terra dosaudoso senador Bueno de Paiva, foi,com vivo enthusiasmo, organizado- pelodr. José Plsserchio, um comitê republi-cano de propaganda pró Julio Prestes-Vital Soares, como protesto á attitudedo sr. Antônio Carlo-s. que, sem demit-tir o actual delegado de policia, sr. Mu-niz de Carvalho, que declarou o seuapoio á candidatura Mello Vianna ápresidência do Estado — nomeou umsubstituto áqucHa autoridade.

Esse acto de violência e partidarismodo magno liberalista mineiro provocouiim justo sentimento de revolta do brio-so povo do prospero municipib, que, nasua boa fé, vinha julgando sinceros osprincípios alliancistas.

Por isso é que, num gesto digno e pa-triotico, se organizou o comitê republi-cano de propaganda pró Julio Prestes-Vital Soares, que ficou assim constitui-ao: presidente, dr. José Pisserchio; vice-presidente, coronel José Carlos Barbo-sa; 1." secretario, José Gomes de Oli-veira: 2.* secretario, Keran Barbosa;membros: José Felippe Santiago, capi-tão Francisco de Oliveira Costa, Emi-liano Gorla, Joaquom Ribeiro Simões eDaniel Machado de Castro.

Estes nomes — entre os quaes figu-ram fazendeiros de grande prestigio elei-toral, como os srs. coronel José CarlosBarbosa, Francisco de Oliveira Costa,Emiliano Gorla, Joaquim Ribeiro Si-mões, commerciantes, funccionarios pu-bllcos, etc, - - representam uma garan-tia segura de uma grande votação aoscandidatos do povo brasileiro, drs. JulioPrestes e Vital Soares."

Primeiramente, ficamos surpreendidosporque pesso-a alguma desta cidade sa-bia desso comitê e nem delle conheci-mento teve, a não ser pela noticia su-pra inserida no "Correio Paulistano";agora é que tivemos essa noticia da sua.formação.

Para principiar, nesta cidade não tl-vemos autoridade com o nome de Mu-niz de Carvalho, mas sim um sr. Napo-leão do Carvalho, que pouco exerceuaqui o seu cargo de delegado de policia,pois a sua nomeação, pedida pelo sr.Lauro de Almeida para delegado de po-licia desta terra (no tempo em que essedeputado acompanhava o presidente An-tonio Carlos) foi um verdadeiro desas-tre, e foi assim que o sr. Antônio Car-los, sabedor das suas proezas, não que-rendo demittil-o, manteve sempre nestacidade um delegado, ora em commissào,ora um regional, afim de que aa func-ções n&o fossem exercidas pelo senhorSíapoleão.

A pedido do P. R. M. deste município,foi nomeado para substituir aqui o sr.Napoleâo de Carvalho o sr. JoaquimPereira de Toledo, que nesta cidade ena politica do fallecido senador Buenode Paiva sempre exerceu tal cargo acontento geral do povo deste municipio.

A prova de que o povo deste munlci-pio sentiu a maior das satisfações com anomeação do sr. Joaquim Pereira de To-ledo para delegado de policia desta ter-ra, tivemol-a na grande manifestaçãopopular quõ lhe foi feita; ao saber dasua nomeação, irromperam man^esta-ções de júbilo, tendo á sua frente tudoo que ha de representativo neste niuai-eipio.

Essa manifestação foi a prove de queo povo via na pessoa da nova autori-dade, garantida a sua liberdade e a or-dem social, via, emfim, que estava rea-tabelecida a ordem, o respeito á lei e á

NA ANTE-SALA DO PALÁCIOPol ao palácio do governo d* RAo

Paulo uma senhor» de elevada gerar-chia snrial, filha de um ex-presidente.O assumpto que a levava dluiU do ri*premo magistrado eitadual era «lm*

fileimente eite: pedir-lhe que permlt-

Iuo continuar no orçamento vindourouma aubvençlko que ha cerca de 45 an-nm (desde oa tempos monarchlcoi),vem h. tido dispensada a uma Institui-çfto da caridade.

Um deputado contara-lhe que assaauxilio de piedade chrlstá »>rla corta-do pela Commissão de Finanças e porIsso ella, que fazia parte do grupo deprotectnras da alludida Inntltulçfto,fora encarregada para Ir ao palácio epedir an govi>rno a sua boa vontadepara uns pobrezinhos desamparadoa.

Esperou no snguAo da aíilo do go-vemn cerca de Auas horas, sem conse-gulr aer attendida, náo tendo podidofulnr com o chefo dn Estado, nem como seu Illustre secrotarlo, o juvenil sr.Laznry Guedes.

Já so Impncl-ntava, nervosa, quandosurgiu no locnl um cidadão gorducho,halxo, calvo. Era elle. o sr. secretariodo s. exa. Foi logo abordado por umacriatura de cara dc poucoa amigos. Emseguida, o costumeiro abraço e as pa-lavras do estilo:

Meu notável jornalista, quantoprazer em vel-o...

Meu caríssimo amigo secretario,sempre seu admirador...

Abraço seguido de cochichos:Então os cobres saem mesmo TSim, meu amigo, com certeza.Gostou do seu "retratfto" que es-

tampei? E que tal aquella sua pho-tographla de chapéo na cabeça, hein?

Muito boa. Vou dar-lhe uma ou-tra, porém de melo corpo. Nflo queromais aquella legenda de "genlnl", por-quc provocou um desconcertante sorri*so no presidente. Em vez de "o genialsecretario de s. exa., o presidente deS. Paulo", ponha "o fiel e operoso",etc.

Combinado, meu caro?De pedra o cal, meu velho...

O sujeito do jornal ou revista deuuma palmadinha no Illustre secretarioe investiu para o gabinete do assucara-do dr. Alcides Cunha.

Aquella senhora, que ali se achavaha tanto tempo, levantou-se e aproxl-mou-se respeitosamente do "genial"secretario do palácio, lnterpellando-odelicadamente:

O cavalheiro é o secretario do sr.presidente'!.Sou, sim senhora.

Vim para falar com a. exa. Po-deria dizer-me se é possivel? Se nãofôr possivel deixarei ao senhor secre-tario umas palavras para as transmittirao presidente.Não posso attendel-a, minha se-nhora. Tenho mais o que fazer. Falecom o dr. Alcides Cunha.

E depressa o mocinho sumiu poruma porta.

Ah! meu Deus, que decepção teveaouella embaixatriz da caridade paulis-tana... Nem nesse dia, nem em outroqualquer, conseguiu ella falar com opresidente ou com o seu secretario,Ambos são Infallnvcis e Invisíveis...aos pobres mortaes.

Isto é o que se chama a democra-cia do governo paulista.

Que differença daquelles tempos deoutr'ora, em que o Brasil tinha princi-pes de sangue, aristocratas de nasci-mento, porém democratas de hábitos!O general Cândido Rodrigues, veteranoda guerra do Paraguay, ex-ministro daRepublica, da tribuna do Senado pau-lista, na sessão de 16 de dezembro de1921, contou como se falava antiga-mente com os príncipes imperiaes, na-quelles tempos que já se foram parasempre. Disse elle:

Em uma das vezes que tive de irem missão de serviço publico l(.'varum officio do meu general ao sr. com-mandante então da artilharia do Exer-cito, sr. conde d'Eu, eu era tão estra-nho ás situações palacianas que nãosabia mesmo onde se achava o palácioIsabel — e dessa vez o fiquei sabendopor dever de officio — e lá nie apre-sentei. A lhaneza com que fui recebi-do, permittiu-me ir entrando pelos vas-tos salões do palácio Isabel.

Em uma das janelas, achava-se umasenhora, a quem cumprimentei apenascom um gesto de cabeça, e ia contl-nuando, quando essa senhora, que seachava modestamente vestida, me per-guntou ss eu estava á procura do "Gas-tão". Foi ahi que verifiquei achar-meem presença da senhora princesa Isa-bel. Disse-me ella, então, que esperas-se um momento, qua me sentasse, pois,que o conde viria logo. Afinal, che-gou o condo d'Eu, que me recebeu coma maior urbanidade; entreguei-lhe ospapeis de que eu era portador; respon-di-lhe algumas perguntas sobre o ser-viço de artilharia... e retirei-me ad-mirado daquella simplicidade, daquellafranqueza e daquella amabilidade comque era recebido um simples primeirotenente que ia procurar o seu general."

JOSÉ' PIRATININGA.

*Voltaram oa negoeloi da China 4 evi»

dencia daa primeiro* pagino doi Jor»aaei. Comtudo, ba alguu dlu que boiabstemoi da oi criticar, poli qui, Mponto Indeclio em que íe mantinham,tudo quanto aobre «liei podlamoa dtieicontavam-no oe telegrammaa. Agora pa»rece estar o horizonte Já mala denannu»vindo n, dürperift a fiunar.idu daa bata-lhas, vimos continuar de pé o governonacionallita » destroçados, foragido! •priaionelro», "Braço» de forro" o quejon-da pirataria que se juntara para derru-bar esse governo.

Uma vi« mate o general Chang-Kal-Khf-k salvou a aua pátria. Deata, quan-do já o davam pnr deathronado, quandojá lhe fizéramos e necrológio político,ela quo ss ergueu de novo dai proprioiruínas do aeu poderio, e juntando aitropas que lho permaneciam fieis, avan-ça a dnr batalha ao Inimigo. E uma veemais venceu.

No sul, as tropas cantonensea, flelia Nankln, tambom derrotaram oa revol-tosos. No norte, o filho do marechalChang-Teo-LIn, successor de «eu paezaditadura monchu, parece chegar a ac»rôrdo com os russos na questão da El-trada de Ferro.

Ha quatro dias eram aa mais sinistraias previsões aobre o futuro que espera»va a China.

Hoje são de novo rlsonhas as especta-tivas, e sobem outra vez na Bolsa deLondres as Cotações daa empresa* doExtremo Oriente.

Os venturoso» que nestes ultlmoa dlaiJogaram na "baixa" é que fizeram au»thenticos negócios da China.

• • »Quando ha annos, lord Carnavon en-

trou com alguns companheiros no tu-mulo de Tut-Ank-Amen, voze» agouren-tos se ergueram nas margens tio Nilo,prevenindo o bando audacioso de quitrágica maldição pesava sobre queitquer que ousasse perturbar o repousoda múmia do pharaó.

O bando riu irreverente e só cuidoude patentear ao mundo as riquezas fa-bulosas que encontrara no sepulcro des-coberto.

Porém, seis semanas depois de entrarto túmulo interdito, lord Carnavonsuecumbia a mysteriosa doença, cujacausa ficou sempre ignorada, e o raediceque o pretendeu salvar, Howard Caster,cahia gravemente enfermo tambem.

A maldição continuou a pesar sobrias gentes insensatas que haviam des-afiado esse impressionante mysterio deAlém.

Outros membros da expedição paga»ram com ns maiores infortúnios o auxi-lio que haviam prestado á descobertado sepulcro, e alguns, que nelle haviamentrado, tiveram que fugir espavoridosdo seu solar da Irlanda, tal o horrorque eram as suas noites no casarãoenorme, com janelas a bater sem queninguém as Impellisse, portas a gemerestranhamente e sombras sinistras de-si>nhando-se no escuro, impalpaveis vi-soes vindas não sei de onde.

No dia 18 do mez passado foi encon-trado morto no seu leito em Londres,sem que se tenha conseguido identificara "causa-mortis", o capitão Rlchard Be-thell, filho e herdeiro de lord Westbry,e que foi um dos homens que, com lordeCarnavon, primeiro entrou no sarco-phago do Tut-Ank-Amon.

Qual o segredo destes factos tão es-tranbos.

Podem do Além outras forças que nãoa vontade de Deus (e essa deve pairaracima das nossas misérias) Influenciaro destino dos vivos ?

Pergunta inútil, que ha séculos espi-rltas e seus antepassados erguem emvão ao céo.

A resposta não é, porém, tão difficilcomo isso. Basta, talvez, irmos até aoEgypto, subir aquelle plácido valle doNilo, que neste mez de dezembro é orefugio preferido dos friorentos da Eu-ropa, subil-o, atravessar umas léguas dodeserto, em cima de um camello, guia-dos por um beduino, e demandar, poruma manhã de sol, ou por uma tardechuvosa, tanto faz, aquella mansão damorte e do silencio, onde jaz o pharaó.

Depois... é pormo-nos á espera.A resposta virá.Outros aue a busauem. Não nós.

OS FAZENDEIROS DE RIBEI-RÃO BONITO E0 GOVERNO

De um dos mais importantes lavra-dores de Ribeirão Bonito, recebemos acarta abaixo:

"Todas as vezes que o orgam do go-verno estadual embandelra em arco esolta foguetes, trazendo nas suas mys-tificadoras columnas a adhesão dos fa-zendeiros á acção patriótica do gover-no, — um franco sorriso maliciosoperpassa irresistivelmente pelos lábiosdos que estão ao par da indignação dosnossos lavradores em face da incúriados que nos governam; porquanto jásabemos que tudo aquillo não passade um passe de mágica, ou de um"truc", para engazopar os papalvos.

Os telegrarnmas de adhesão ao go-verno do sr. Julio Prestes não repre-sentam o sentir da immensa maioriados nossos agricultores.

Ainda, ha poucos dias, o "veneran-do" estampava, em lugar saliente, o se-guinte despacho, endereçado ao sr. Ju-lio Prestes: "Ribeirão Bonito, 3 — Nós,abaixo assignados, lavradores no mu-nicipio de Ribeirão Bonito, hypotheca-mos inteira solidariedade politica aogoverno de v. exa., certos effictenteactuaçâo de v. exa. situação café —(aa.) Antônio Augusto de Abreu, Leo-nor Abreu, João Penteado, José Mon-teiro, João Modesto Abreu, MarcellinoJoão Salles, Antônio Campos, Jorge Ze-raik, João Cataldi, Francisco Agnelli,Jefferson Abreu, Abreu Monteiro."

Dos signatários deste telegramma, sósão fazendeiros os srs. Antônio Augus-to de Abreu, José Monteiro, Jorge Ze-raik e Francisco Agnelli. Os restantes— tres, são pequenos sitiantes e os ou-tros 'são nomes suppostos: podem seroptimos lavradores na China ou no Ja-pão, menos no município de RibeirãoBonito!

Tendo Ribeirão Bonito perto de seismilhões de cafeeiros, e, representandoos signatários do despacho supra a ci-fra favoravelmente, aproximada de ummilhão, logo... logo, tirem a conclu-são os homens de critério e de bomsenso: quatro fazendeiros e modestissi-mos sitiantes não podem, absolutamen-te, representar a lavoura de RibeirãoBonito!

E' assim que se faz a historia da

PW60Ü*&CI»£Um insitjne perrepista, perrepista

desde os cabellos até os joanetes, ao quese xierificou hontem, é uma fera bipede,disfarçada em "homo sapiens".

Julga s. 8. que as suas altas creden-ciaes de perrepista lhe conferem até odireito de arcabuzar, fuzilar os outros,que lhe não satisfaçam os desejos, quelhe causem qualquer contratempo.

Com ar assolador e hirsuto, que nemo conde normando da Lady Godiva, põeo revólver enferrujado na cinfuro e af.fronta este mundo e o outro, muito pim»pão, com o chapéo rebatido na testa, ca>hindo da sua importância de novo Cy-rano.

Ainda hontem, o illustrado cidadãofez heroísmo. Um filho do excellentissi-mo senhor doutor foi reprovado nosexames da Faculdade de Direito. O len-te se viu obrigado a mimoseal-o com umR porque o rapaz lhe não dava mesmoconta do recado...

O pequeno chegou, á casa casmurro,limpando os olhos. O illustre pae fechou« carranca. Era um desaforo, era omaior desaforo reprovar um perrepista.

Ageitou o bacamarte, chamou o filho,hontem, e postou-se á porta de entradada Faculdade de Direito para arcabuzaro desaforadissimo lente, que se ábálan-çou, neste áureo periodo, a reprovar oseu illustre rebento.

O director da Faculdade, axiisado dasanha sanguinária do distineto advoga-do Mario Dente, pediu garantias á poli.cia. Só aasim o largo de 8. Franciscondo poude assistir á épica scena de mas-sacre do insoUnte examinador pelos il-lustres fanfarrões.

Ao que aa vê, o povo de B. Paulo temo obrigação d» viver curvado, agacha-do, submisso ao» Ohüon.

Que o lente aproveita a lição. Fica elleavisado, bem oomo todoa oa outros quetenham ousadia tamanha. Como acon-teceu hontem, um dia terão pela frentebons revólveres e, * falta destes, dentesfortes e capotes de moritex' direito...

c.

Matheus SantamariaDR.

PEQUENA e ALTA CIRURGIAEspecialista err. orgamsgenito-urinarlos t partos.

Diagnostico e tratamento (me-dico-cirurgico ou electrotfcers.-p-Uyjl dan affecções dos ovarios»i ut.ivc, rlna ureteres. bexiga,urctjra. próstata. — Praça daEepobUuu, lô — Das 14 as 21horas — Telephones; Consulto-

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"DIÁRIO NACIONAL"0 segundo jornal, cm circulação,

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O Estadista de Piratiningachegou ao Rio

(Continuação da l.a pagina)

cionarlo á presidência da Repu-i de policia e, d«ns pessoas que esta-

blica, que deveria passar por esta vam a seu lado. E proscgulu o cn

cidade, ás 9,20 horas da manhã.A essa hora, precedidos da "Ban-

da do Jordão", compareceram ii es-taçao da Central o directorio situa-cionista local, o "comitê" pró-Pros-tes e curiosos.

Precisamente ás 10 horas passoucm vertiginosa carreira o combuioespecial que conduzia o sr. JulioPrestes o comitiva, emqüanto cs-

poucava um foguetorio cnsurdecc-dor e ao som do Hymno Nacionalexecutado pela

"Charanga do Jor-dão". Pouco depois se dizia joco-samente entre o povo: O homem

passou... ninguém o vio... S. exa.não ligou...".

Os discursos engarrafados naotiveram sahida...

S. exa. passou... foi melhor as-sim..."

E a "banda" funecionou outravez.MAIS UM SIGNAL DE DESANI-MO EM CRUZEIRO — NENHU-MA BANOA LOCAL QUIZ TO-

CAR NA ESTAÇÃOCRUZEIRO, 11 (Do correspon-

dente do DIÁRIO NACIONAL). —

O espacial que conduz para a Capi-tal Federal o candidato reacciona-rio passou por esta cidade, ás 11,20da manhã.

E' desalentador o ambiente aquièm torno da candidatura do sr.Julio Prestes. Se o sr. Julio Pres-tes quizesse auto-sacrificar a sua

problemática candidatura só tinhaa fazer uma cousa: continuar a suaexcursão, a titulo dc maiores ex-

periencias. S. exa. encontraria, comisso, o melhor meio de morrer poli-ticamente, tragado... pela impopu-laridade.

E' a convicção que nos ficou coma passagem de s. exa. e respectivacomitiva por esta cidade.

Basta dizer o seguinte: ha aquiem Cruzeiro tres bandas do mu-

&ica. Estas tres philarmonicás se-riam capazes, portanto se o candi-dato do Cattete estivesse bem como povo, de provocar um enthusias-mo formidável, que cm outro lugarseria difficil verificar-se.

Pois bem. Nenhuma banda destacidade se prestou para esta tristemissão. Todas as tres se recusa-ram a tocar na estação. Foi precisomandar buscar ás pressas umabanda de Lorena, sem o que o sr.Julio Prestes estaria aqui moral-mente vaiado.,.

Na estação estavam presentesapenas innocentes crianças, poucospoliticos do P. R- P- l°ual, ° úea-tacamento militar e a salvadorabanda de Lorena, conseguida graçasaos amigos do sr. Etulain Autrau

e Arnolpho Azevedo.Usaram da palavra, na estação,

o orador popular e eterno gover-nista Isaac Cerquinho e um vc-

terinario, o sr. Lafayette Borges.Tanto na chegada como na sahi-

da do especial não se ouviu umnnico "viva", a não ser do delegado

terro...ritESOS QUANDO CHEGOU AO

RIO O CANDIDATO DO Dit.WASIIINGTON LUIS

A palhaçada no Districto Federal_ O sr. .Iiilio Prestes é vaiado —

Innumeras prisõesRIO, 1-1 (Oa succursal do DIA-

RIO NACIONAL — Pelo tclepho-no) Dezenas de cariocas, a ostashoras, estão pagando nas prisões da

quarta delegacia a ousadia deter sorrido da bambochata que foia chegada do candidato da "noite

trevosa de doze de setembro".Ainda na estação, antes da en-

trada do trem especial, foram fei-ta» as primeiras prisões.

Quem quer quo se aproximassedos cordõc3 isolatoríos c nâo trou-xesso. á lapella, uma medalhinha,com a "verônica" do pupillo doCattete, ia bater nos xilindrós darua da Relação.

Um repórter do "Globo", quetentou penetrar na estação, a ser-viço, foi impedido de fazel-o, porum major inspector, que dirigia asappavatcsas cerimonias.

Ingênuo, esso nosso confrade,suppondo que a prohibição era mo-tivada pelo facto do não ser co-nliecido, puxou suas credenclaes,exhibindo a carteira.do jornal em

quo trabalha.Como resposta, apenas, lhe de-

r.lardu o meganha:— Aqui quem manda é a poli-

cia. Não admittimos réplicas!...

TUMULTO E PRISÕES NA RUAMARECHAL FLORIANO

Dopois, quando o cortejo desfi-lava pela rua Marechal Floriano,deu-se o primeiro tumulto, e no-vas prisões foram effectuadas.

Ali, no automóvel que, á guisade balisa, abria a passeata, via-sea figura atrevida do Moreira Ma-chado, em companhia do dr. JoséP:<>dade e outras figuras conheci-das.

Pendurado nesse automóvel es-tava tambem um homem gordo,do paletó já rasgado, que gritava:

— Abram alas, que o "presi-

dente" vem ahi!Os populares não podiam, entre-

tanto, attender, devido .ao poucoespaço dessa via publica, o dahi,

referido Indivíduo tirar de den-tro das calças um grosso ferro,com o qual passou a sovar as cos-tas dos pobres populares que Iamá frente da palhaçada,

Foi nessa occ/slão quo irrom-

peu uma das rajadas de'assobiosa quo nos referimos noutra nota.

Está-se a ver que a policia fezahi uma farta collecta, logo des-

pejando todos nas "viuvas ale-

gres" mai3 próximas e conduzln-do-os para a quarta delegacia.

Por isso é que, a estas horas,como dissemos, as prisões do Es-

lado estão recletas.

nio, 14 (D» succursnl doDlAltli» NACIONAL! •• Ch«»

rou a ípoc» üa* canqôes docarnaval •, por toda a cidade,começam a ouvlr-iw os rumo-rei da musica Iwllgenn, Ulovivas • tHo aaltltante, cheiade graça Innocente. O cariocaacostumou-se a renovar suescanções de anno para nnno,aproveitando os motivos ser-

Unejos que offereem exube-rante fllRo A vela poética ano-r.ymn. Ao Indo deste» motivosinnihcm as figuras políticas•Ao recortadas, em relevo gra-cioso, formando enims trovaiamenos, quo passam n encan-tar nossos ouvidos, nt* que no-vãmente o carnaval ns renove.Do Rio ellas rapidamente soInfiltram pelo pais, soo canta-das cm 8. Pnulo. nn Rahln,no Rio Grande, em Bolem,em Recife, no Amazonns. To-dos nn grandes c pequenas or-

diestra* lnclucm-n'as cm seusrepertórios c, o que não faça

a propaganda da orchestra,realiza integralmente o discosonoro da vlctrola. Discos do

todas ns marcas, levam hoje

nos confins dos sertões a me-

lodln popular brasllolra o dl-

vulgam, largamente, no cs-

trangclro, a contrlbulçflo dos

nossos bárbaros antepassados.Vac-se assim ampliando a Ir-

radiação dos valores molodi-cos brasileiros, adquirindo o

paiz uma excellente propagnn-da, dc graça. Estas sim, nuas,as de maior efficiencia. Pro-

paganda paga, poucas vezes

dá aos governos resultado sa-

tlsfactorlo. Do onde, cresce-rem ainda mais as poasibllidfc-des das nossas canções dn car-naval, que são vistas, assim,como elementos efflclcntes deaetuação nacional. Com os po-liticos cilas sabem tirar excel-lente partido, focalizando vul-tos em destaque e divulgando,entre o povo, de onde sácmos eleitores, nomes até entãodesconhecidos c anonymos...E' assim que o Delfim, o sr.Washington e outros pró-ho-mens da situação devem, cm

grando parte, o seu prestigioás trovas do Carnaval...

Historia de um toco-mochoO ultimo "otário" velo de Campo Limpo • Comprou um bilhete "premiado" por 2001000 • A

historia relatada pela victima ao DIÁRIO NACIONALCtlcsllno. multo natlnfolto, tirou do

holuo <l« calça UIO maço «te nota» •Apesar Aa* providencias tnmsrtsspulo capHHo Mni-oln, do Oshlntie deIiivr»ll«»çn#». os "visaria!»»" e "pun-

suiüiss" conliniinm a «mr.A liUlorl» do "loco-mocho", que

pumoino» n relatar. Item demon»trn «Hrtlvlitnile ileupe» ehnntaglMa*.

Tmln» o» pro*"*""» «rvetn para oslm» criminosos nu» l*m em vista.

IM BNGOKTRO IKRSOTSIMDOCrleillno ItodrlsruM Au. Sllvn, úe, 10

anno* de Idada, casado, brasileiro,fabricante «Ia carvão, residente cmCampo Limpo, embarcou ante-honU-m

im cAVAi.nr.inn amavisi,N»o fôr» nada I Qua lllo sa incom-

mndaaae por Mo pouco — Iol a r«ia-posla do cavalheiro,

Ambo» Iam sahir.O cavalheiro nmnvel. aeRurando Ca-

lentlno pelo hraço, par» o desemba-raçar <l« novo» encontros, foi om »uacompanhia.

Ja na rua, contou no §<>u amlffOquu tambem vlern do Interior.

Chegara de Taubaté, afim de rece-ber o prêmio de cinco contos de réis.que coubera ao blllute 75.313, da .'-a-

entregou o» dusantos mil ríl»nniildo, »ublu a lartalr», a clwtanlo

A, rua da Roa Vista npproxlmnu.»»da um guarda cível pedindo-lha q»"lhe Informasse ondo poderia Ir rece-ber aquelle bilhete premindo.

O gualda civil acompanhou-o 4ȇ auma casa da loterias, onde foram nt-tendidos por um empresado.

0o examinar o bilhete esclamouloco o empresado:

L Isto eatá viciado. O numero ver-

E!?^*|^." "-JT^r^T^i-!- .^iTFtz-W'®,: <-Z ' »í«. »vá ??&$"<'", ^.?V»/.&~h> ttiit

','* i(-'í ?."&-""'Z ,'$*'-", ,.^*VrJ''i

V.^^m^m mm^.^. *

¦ Hu AS \ m

jflj kIt aaÊÊaaiJKawlM

Om ^^mHl tL». I BnM m i:'- SR

í JUVáftzendo Ií** ÍÊSm ã to<*a qente' 1m mm InhaÍie jt" .] n QEPURA-rOffTALCCC-EHCORDA^J

Jt* ,**r~t.*ri'C ~>-^*^^'^"in 55flSS5fl555S55SB^S^SS - s *• '¦¦'"" i^^- hwlii_ <-'

;# -4S .ik.- \r- >>r :i -. ,1

íiüí*

O bilhete criminosamente viciado, vendo- se a forma grosseira da mj-stlflcaçllo

^WMWWWWW^^^M^^^^^^^

CONSELHO NACIONAL DOTRADALHO

FORAM RELATADOS DIVERSOSPROCESSOS REFERENTES A'SCAIXAS DE APOSENTADORIARIO, 14 (H.) — O Conselho Nacio-

nal do Trabalho esteve reunido Foba presidência do sr. Ataulpho do Pnl-va, com a presença dos srs. CarlosGomes de Almeida, Moraes Sarmento,Gustavo Leite, Rocha Vaz, DulphePinheiro Machado, Mario Ramos,Américo Ludof e Geraldo Rocha.

Pelo sr. Geraldo Rocha foram re-latados diversos processos referentesfts caixas de aposentadorias « pen-soes, entro os quites um .officio doCentro Funerário Brasileiro, recla-mando providencias contra o facto dacaixa da Companhia Paulista e^tnrfazendo piiRamento por intermédio dusagencias do Banco do Brasil, o i;uesobrecarrega os interessados cem odesconto de 2S00O de conimissüo ban-caria, ficando determinado forfss ou-,vido o.fiscal; um recurso de AntônioTeixeira Gonçalves, rm/orista da ma-rinha mercante, victima de um acci-dente, e que pretendia a applicaçãodon favores da lei 5.109, não sendoconhecido o pedido, por não catar alei regulamentada; o orçamento dacaixa da São Paulo-Goyaz, para Í929,foi convertido em diligencia.

Pelo sr. Gustavo Leite foi relatadoo processo cm que 6 interessada Jo-sephine Prezzuti Blumel, não ae to-mando conhecimento dos embargosoppostos pela Caixa da Comp.inhlaS. Paulo Railway, por terem sidoapresentados fora do prazo.

Antes do encerramento da sessão,foram julgados os processos do fé-rias.

para esta capital, onde pretendia fa-zer algumas cobranças.

O Celestino Jll havia sido avisadopara que so proca\s.>ssc nflm de nftocahlr no "conto do vigário".

Coronils, mnls espertos do que elle.haviam pago o seu tributo.

O carvoclro, poròm. ria do re:clodos seus conterrâneos.

Elle ora um homem viajado. Conhe-ela cidades importantes como Jun-d'ahy. Campinas e mesmo se recor-dava de uma viagem que ha multotempo fizera n S. Paulo...

E' verdade que a capital, naquelletempo, ainda não possuía o "Marti-

nelli", mas o "conto do vi|;nrio" jfthavia produzido algumas victlmna.

Com essa confiança o Celestino des-embarcou na Estação da Luz e, mos-tianóo-so afeito ao ambiente, dispen-sou carregadores e agencladores dehotéis. , ..

O movimento cra inte»o. Celesti-no, mau grado ao seu esfor?0 parase mostrar desembaraçado, deu umincontrão cm um cavalheiro bemvestido. .

Acanhado, Celestino levou a mftoao chapéo deseulpando-so humilde-mente.

teria da Capital Federal, adquiridonesta, capital, à rua Direita, 20, •sorteado em 2 do corrente.

E para maior prova mostrou aoCelestino a lista dos prêmios.

Celestino olhou e. viu, deslumbra-do, a verncldndc do que Ih-; afflrma-va o "amigo".

Este, porém, continuando a sua hla-toria, disso que o dinheiro sô pode-ria «er recebido em uma casa lotericado centro, porque, nos bairros ac ca-sas do loteria» nfto possuíam tantodinheiro...

CELESTINO FOI RECERER ODINHEIRO

Partiram o» dois, }k amigos Intl-mo», rumo ao centro da cidade.

quando tinham,pasaado pela rua 25de Março, o cavalheiro amável, pa-rando, disse a Celestino:

— Aqui nesta rua, que « a ladeiraPorto Geral, ha uma casa loterica.

Vá receber esso dinheiro para mim.Emqüanto recebes os "cobres" cu vouao Mercado fazer uma compro». Em-preste-me duzentos mil réis, que estousem dinheiro. Esperarte-hel depoisaqui na esquina.

As grandes scenas desangue

Dominado por uma cólera incontida, assassinou a sogra c feriu

gravemente a esposa - O criminoso foi morto pelo esposo e paedns victimas

theatro de

dadelro * 71.429, o» outros numtroa3, 3, I e 3 sfto postiços.

Celestino ainda olhava desconfiado« só «o convenceu quando o bilhetefoi mostrado pelas costas.

O AMIGO DESAPPAKECERAUm Inspector de pollcin, que ali se

encontrava, acompanhou-o até o pon-to onde deveria estar o "fiel amigo".

O amável companheiro, porém, Jilft nfto se encontrava.

Procuraram-no no Mercado Central,e nas immcdlnçfics, maa cm vfto.

O Inspector aconselhou Celestino aque se fosse queixar no Gabinete deInvestigações, mas o pobro homemrecusou-se.

AS MAOUAS DO CELESTINOMunido do bilhete viciado, cuja en-

trega quiz fazer ao DIÁRIO NACIO-NAL, Celestino Rodrigues da Silva,esteve em nossa redacção, contandoas suas maguas e relatando a nisto-ria que acima contamos aos nosaosleitores.

Celestino ainda ficou multo surpre-endido quando lhe dissemos que ellefora victima de um caso de "toco-

• mocho" 1...

Nfto é »ô a capital otragédia».

Na» cidade» do Interior, »A veze»,mesmo as mal» longínqua» e paca-tas, verlflcam-sc tambem os grandesdramas de sangue os crimes quefnzem escapar a toda a analyse osseus protagonistas, tal a violência ebarbaridade com que s4o praticados.

Coube agora a vez a Araçatuba, aprospera cidade da Noroeste.

Ahi vivia José Neiva Wenceslau,com sua esposo, Jaclntha Fernandes.

Tempos depois, o casal separou-so.Indo Jaclntha poro o companhia deseus pnes, Faustino Fernandes eIgncz Gomes.

Muitas vezes: José tentou recon-cillnr-se com sua esposa, mns estasempre Be conservou firme na roso-luçfto do nfto voltar mal» para acompanhia delle.

José Neiva tomou, entfto, novo re-solução.

Desconfiou que a obstinaçfto deJaclntha partia de sua sogra e en-gendrou o plano bárbaro de matar aambas.

E nfto perdeu a primeira opportu-tíldade.

Ante-hontem, «criam 10 hom*quando José Neiva entrou rm caiude *eu sogro.

A primeira pessoa que velo ao icjencontro foi »uo mulher.

Sem dizer palavra desfechou-lheseis tiros de revolver, prostrnndo-nfcravemento ferida.

Em seguida, dirislu-se nn quarto,onde sabia ochar-se Igner. Gomesonde entrou avançando para a Inde-feaa mulher, armado agora de umifaca, mergulhou-a por 14 vezes no seucorpo, deixando-a morta.

Terminada a sua obra slnistr.i,quiz fugir. Mas. nesse momento, ap-pareceu o seu sogro.

Allucinado pelo espsctaculn quevia, Faustino agarrou um mnehadre, com elle, assassinou o matador d<sua esposa.

Logo depois apresentou-se A poli-cia, dando parte do oceorrido c col-locando-so à. disposição das autou-dades.

O delegado de Araçatuba tomouconhecimento do facto. dando scien-cia do mesmo, por telesramma, áchefatura de policia.

O typho exanthematíco está assolandoSão Paulo, graças á incompetência dos

nossos administradoresO governo é duplamente responwel pela epidemia

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3." and., das 2 ás 5. •

A SITUAÇÃO NO HAITIA NOMEAÇÃO DE DMA COMMIS

SAO NORTE-AMERICANA PARAPROCEDER A INQUÉRITO

WASHINGTON, 14 (H.) — A Com-jmlssa.0 dos Negócios Estrangeiros daCâmara dos Representantes, appro-vou, por unanimidade, a proposta pelaqual é o presidente Hoover, autoriza-do a nomear uma commissão especialpara proceder a inquérito sobre a sl-tuação no Haiti.COMMENTARIOS NA IMPRENSA

PARISIENSEPARIS, 14 (H.) — O problema da

Intervenção americana no Haiti, con-tlnúa a ser objecto de ccminentariospor parte dos jornaes parisienses.

O sr. Do Waleffe, secretario daEmpresa Latina, £3creve, em o "Pa-

Quando do inicio do typhoexanthematíco nesta capital,

pessoas houve quo, interessadasno esclarecimento do facto, en-viaram ao Laboratório Bacte-riologico os elementos necessa-rios ás pesquisas. Procedendo-se ao exame, constatou-se paralog» tratar-se de typho exan-thematico.

Não havia a menor duvidadahi por diante. Restava ao

governo, se este fosse intelll-

gente, escrupuloso e tivesse osenso da sua responsabilidade,— restava-lhe apenas tomartodas as precauções, divulgara existência da enfermidade, os

perigos da transmlssibilldade,os meios prophylacticos de quea população deveria soecorrer-se, ao mesmo tempo que o Ser-viço Sanitário entraria em acti-vidade, expurgando, os lugares,onde se registraram os primei-ros casos.

Nada disso se fez. O grupoescolar do Jardim America,onde se constataram casos detypho, continuou a funcclonar.

Outras crianças, qúe assenta-ram nas carteiras de meninos,

que foram victimados pelo ty-

pho, tambem foram acommet-tidas pela moléstia.

Os administradores do Esta-do, inconscientes e acima detudo incompetentes, não deram

providencias, não aconselharamos meios prophylacticos.

Em qualquer paiz mediana-mente civilizado, o typho nãoteria tomado caracter epidemi-co, mesmo porque as epide-mias são as características de

povos incultos. Em qualqueroutro paiz, o governo tomariatodas as providencias, o Servi-

ço Sanitário divulgaria a exis-tencia da moléstia em boletinse os médicos aconselhariam asmedidas prophylactlCas a se-rem postas em pratica.

Aqui, não. Começa o segredonos conciliabulos do P. P. R.

onde o povo não tem repre-sentantes — e acaba no ServiçoSanitário. Os altos segredos deEstado dos nossos felizmentetransitórios governos não po-

dem ser dlvulgadoB, ainda quepereça toda a população, sacri-ficada pelos que dirigem a cou-sa publica.

O governo é, porém, dupla-mente responsável na epidemiade typho, porque soube da suaexistência e oceultou-a, ao mes-mo tempo que não cuidou dedebellal-a.

Tudo Isso é o reflexo da po-litica desbragada do P. R. P.,tão preoecupado com a sueces-são do sr. Washington Luis ecom a candidatura ominosa dosr. Julio Prestes, imposta áNação pelo estadista de Ma-cahé.

E dizer-se que os profissionaesda politica querem guindar aoCattete o maior fracasso deadministração que S. Pauloteve até hoje!

A reacção do povo será 6. al-tura das desgraças que o asso-Iam e nós havemos de assistirao ruir das medlocrldades petu-lantes, dos administradores deprovíncia que estão apostadospara arruinar o Brasil.

OS CÁLCULOS DO FÍGADOSAO EXPELMDOS EM POUCOS DIAS

Mme. Thereza Vlllolilo, massagista formada na Bélgica, por pro-cesso seu. extrâe os cálculos do fígado em poucos dias. (O enfermonâo sente a minima dor). Massagens para o tratamento da obesi-dade, parolysla infantil, atrophlo muscular e de todas as enferml-dades em que a masso-therapla * indicada com exlto. (Os tratamen-to» 8&o feitos por indtcaçüo medica).

RUA HEIXA CINTRA, 147 — Da» 13 I|2 ás IT horas

rmmÊtammmÊmÊÊmtÊÊmmÊmmm^ÊÊmmamÊi

Os senadores trabalharamuito contrariados

0 sr» Paulo de Frontin exigiu a aberturados trabalhos

0 npls ao ir. Mia Nipn realizado litli ¦

WWWWWWMMMAAAAA vr*rrrrrr.*rr.i*r*rr**r*~rrrrr***¦imuuijv-rjuu jinrinrii-ii «m**r*rrr.

RIO, 14 (Da succursal do DIA-RIO NACIONAL..— Pelo telepho-ne) — Em verdade, pela praxe,hoje não devia haver sessão, como

ris Midi", que, sem intervir nos ne- ealmente nãa houve, na Câmara.gocios particulares aos Estados Uni-

Compareoeram apenas quarenta

HONTEM, NÃO HOUVE SESSÃO NA CÂMARA DOSDEPUTADOS

Maa entfto hoje nfto ha tole-rancia ?

JUIZ DE FORA,'14 (Da suecur-

aal do DIÁRIO NACIONAL) —

Chegaram hoje a esta cidade va-

rios politicos em evidencia na

actualidade, que vieram tomar

?arte no banquete offerecido pelos

amig&3 e admiradores do dr, Pe-

dro Marques a sua exa., por moti-

vo da su|>. escolha para a vice-

presidência do Estado como con-

didato do Partido Republicano Mi-

neiro.

A's 20 horas, conforme estava

marcado, realizou-se no salão no-

bre da Câmara Municipal, o ban-

quete, que foi de 150 talheres.

Reinou o maior enthusiasmo du-

rante o agape, sendo pronunciados

vários discursos.

Estiveram presentes ao banque--.e as seguintes pessoas, vindas cs-

pecialmento de fora para partl.cl-•lar das homenagens: deputados

Baptista Luzardo, José Bonifácio,

íoâo Penido; commandante Oscar

Paschoal, representando o presi-

dente Antônio Carlos; o dr. Vir-

çilio de Mello Franco, secretario

las Finanças, além de muitas ou-

trás autoridades e pessoas gradas.

Falou, offereccndo o banquete, o

professor Oswaldo Velloso, tendo

o homenageado agradecido.

Após, usou da palavra o coronel

3'eroldo Rezende, vice-presidente

Ja Câmara Municipal de Juiz de

Fora.Todos os oradores foram muito

.nnlaiidldOS

Depois de Insistentes pedidos,falou tambem o deputado Baptls-

ta Luzardo.A reunião terminou ás 11 horas.

A' sahida dos convivas da Ca-

mara, cerca de 10.000 pessoas, queestacionavam nas proximidades do

local onde se realizou o banquete,

fizeram significativa manifestação

de sympathia ao deputado Baptls-

ta Luzardo, exigindo quo o mes-

mo discursasse.

. Indo de encontro ao desejo da

massa popular, sua exa. falou, á

porta da Câmara, durante o espa-

ço de 40 minutos, fazendo consi-

derações em torno do actual mo-

mento politico, produzindo um lí-

bello contra o governo do sr. Wa-

shington Luis, terminando por af-

firmar, sob sua honra, que o Rio

Grando do Sul não quer accôrdo

algum, continuando cada vez mais

firme e unido, confiante na victo-

ria.Por esBes dias publicaremos

uma entreviBta com o ardoroso

deputado gaúcho.

dos, a propósito da questão haitiana,é licito aos francezes, manlfestavema sua opinião pessoal sobre o as-sumpto.

O articulista aceentúa o facto deque os jornaes haitianos são redigi-dos em francez, e, em todo o mundo,quem quer que se queixe em francez,encontrara no planeta, quem o es-eute com uma consciência mais idea-lista o corajosa do que a de que tem,até ogora, sido testemunhos, os po-vos fracos.

LARRE' BORGES E CHAL-LES PREPARAM-SE PARAO GRANDE VÔO TRANS-

ATLÂNTICOSEVILHA, 14 (H.) — Os aviadores

Larré Borges e Challes, realizaramum vôo de ensaio de meia hora, moa-ti ando-se satisfeitos com as condi-ções do apparelho. Ab installações deT.S.F. funecionaram normalmente.

O avião esta, munido de para-qué-das e fluetuadores. Os reservatórioslevaram 4.150 litros de eombustivel.A partida, salvo imprevisto, estámarcada para o meio dia (hora local)dc domingo.

Em caso de suecesso, os pilotosprevêem um vôo de 50 horas,

CONCESSÃO DE FAVORESA' SIDERURGIA NACIONAL

RIO, 14 - (Da succursal do DIA-RIO NACIONAL - Pelo telepho-nej _ No expediente da Câmarafigurava hoje um requerimento em

que se solicita a concessão, por 30annos, da industria siderúrgica,compromettendo-se a entrar comdez pc* cento da renda bruta pa-ra os cofres federaes.

deputados,Mas, vale a pena apreciar a con-

dueta da mesa hoje, comparando-a com a dos dias anteriores.

Nestes, segundo a praxe adopta-da pelo sr. Plinio Marques, que nãoé felizmente esposada pelo presi-dente effectivo, sr. Rego Earros,tem prevalecido o quarto de horade tolerância, para a formação do"quorum" necessário ao funeciona-mento.

Hoje, assumindo a presidência,o sr. Bocayuva Cunha, que 6 pri-meiro secretario, ás 13 e meia ho-ras, foi logo declarando que nãohavia numero para a abertura dasessão.

O sr. Adolpho Bergamini, quenão deixa passar nada, indagou:

EMPRÉSTIMOS PARA A AR-GENTINA

O deputado fluminense sorriu erespondeu:

— Hoje, não. E' visível a faltade numero,.

E elle mesmo, depois, commen-tava particularmente, entre o seugrupoiA mesa dispõe de presidentespara todos os paladares. E' pre-ciso haver sessão? Manda-S6 o PU-nio Marques, qu© é a "tolerância

personificada"..., Quando não se quer sessão, en-

tão recorre-se ao Domingos Bar-bosa ou a mim.

Hontem coube a vez do Domin-gos, hoje a minha.

E nor, essa fôrma, com o maisabsoluto "sans façon", o represen-tante do Estado do Rio poz ascousas em. pratos limpos.

E' que o sr. Bocayuva é dos taesque não tem o "leite escondido",como diz o sr. Flores da Cunha.

BUENOS AIRES, 14 (H.) — Emcírculos geralmente bem informados,assegura-Be que o governo tenclonacontratar um empréstimo no estran-geiro.

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AS TROPAS MEXICANASDERROTARAM OS REBEL-

DES DE SONORAFOItAM FUZILADOS 20 «ANDO-I.EIUOS 1'HESOS EM COMBATELONDRES, 14 (H.) — Um com-

munlcado de Hogalcs noticia que astropas federaes do Estado de Sono-ra (México), depois de infligiremcompleta derrota aos rebeldes da ro-gião, apoderaram-se de uma quadrl-lha de 20 bandoleiros que, após jul-gamento summario, tinham aldo to-doa fuzilados.

MELHORAMENTOS PARA AREGIÃO DO AVEIRO

LISBOA, 14 (H.) — Os mem-bros da delegação do Aveiro, ln-cumbldos de obter dos poderes pu-blicos, diversos melhoramentospara a região, visitaram hoje, o

general Amilcar Motta, chefe doestado-maior geral. No correr daentrevista, foi abordada a ques-tão das estradas de ferro, cujasolução constitue um dos princi-pães objectivos da commissão.

MARECHAL GOMES DA COSTALISBOA, 14 (H.) — O "Diário

do Govorno" publica hoje, o decre-to de nomeação do marechal Go-mos da Coita, para o cargo decommissario do governo junto aoBanco de Angola.AS CHUVAS TORRENCIAEB EMVILLA NOVA DE FAMALICAO

LISBOA, 14 (H.) — Dizem deVilla Nova de Famalicão, que aâchuvas torrenclacs dos últimosdias. causaram consideráveis es-tragos no cemitério local. Cadave-res e ossadas tinham sido desen-terrados e carregados para longepelas enxurradas ^

EMBARQUE DE EMIGRANTESLISBOA, 14 (H.) — A bordo do

"Elbee", embarcaram hoje, para oBrasil, mais 169 emigrantes por-tuguezas.O PRIMEIRO PRÊMIO DA EX-

POSIÇÃO DO MILHOLISBOA, 14 (H.) —• O primeiro

prêmio da Exposição do Milho re-centemente encerrada nesta cidade,coube aos produtos apresentadospor Leopoldo Martins de Freitas,

proprietário na Villa de Fafe (Mi-

VAE TOMAR PARTE NAS COR-RIDAS DE TOUROS DO MÉXICO

LISBOA, 14 (H.) — O cavalleiroTauromachlco Antonlo Luiz Lopes,embarcará amanhã, com destinoao México, onde vae tomar parteem algumas corridas.O ESTADO DE SAUDE DO MA-

RECHAL GOMES DA COSTALISBOA, 14 (H.) — O marechat

Gomes da Costa obteve ligeira?

melhoras em aeu estado gei-LISBOA, 14 \;i.)

— Annuncia-se que se mante.a as melhoras ve-

rlfIçadas no'estado de saude do

marechal Gomes da Costa- ex-pre-

sidente da Republica,

UM AUTO - CAMINHÃO TOM-BANDO DB UM BARRANCO,

PRODUZIU SEIS VICTIMASHontem ,& noite, na estrada de

Campinas, verificou-se um desas-tre que se deve quasi que exclusivãmente ao péssimo estado de con-servação do terreno.

Aliás, as nossas artérias inter-urbanas não merecem a attençãodevida das autoridades competen-tes, e sob o effeito de uma chuvaqualquer tornam-se excessivamenteperigosas para o transito de vehl-CUl03.

Hontem, ainda, seriam 20 horas,quando seguia pela estrada deCampinas, com destino a esta ca-pitai, o auto-caminhão de chapa4.133, dirigido pelo motorista LuizBruno. /

Cerca Je 2 kilometros além dePlrituba o auto, ao fazer uma curva, derrapou para em seguida tom'bar de um barranco, arrastando naqueda varias pessoas que nelle via-javam.

TodaS receberam ferimentos le-ves, e, em outro auto, foram con-duzldas ao posto da Assistência,onde receberam os soecorros Ueque careciam.

São ellas:Sebastião Cardenutto, de 30 an-

nos, casado, motorista, residente &rua João Caetano, 41; Anthero dosSantos, de 33 annos, solteiro, por-tuguez, operário, morador á ruaSayão Lobato, s|n; Ângelo da Cruz,de 28 annos, casado, guarda civil,873, domiciliado á rua José Paull-no, 239, em Campinas; Benedictode Paula Rodrigues, de 36 annos,casado, guarda civil, 31, fesldenteá rua dr. César 125; Luiz De Paz-zlj de 19 annos, solteiro, operário,residente em Villa Azevedo; e omotorista Luiz Bruno.

O dr. João Climaco Pereira, de-legado de serviço na Central, Ins-taurou o competente Influerito emtorno do oceorridot'

RIO, 14.- (Da succursal do DIA-RIO NACIONAL - Pelo telepho-ne) — Os maloraes do prestismo,no Senado, não queriam #que láhouvesse sessão hoje, a pretextode que os senadores da maioriaprecisavam estar livres, para com-parecer & recepção do sr. JulioPrestes. ,

Foram, porém, contrariados pelosr. Paulo de Frontin, que, fiscali-zando o "quorum", de luneta empunho, verificando a existência denumero, foi até 4 mesa e exigiua abertura dos trabalhos, uma vezaue na ordem do <lia figuravammatérias importantes, inclusivedois orçamentos.

Um tanto contraídos, os "gros

bonnets" governlstas do Monroenão tiveram senão de concordarcom o conde senador, que, emboracorreligionário, é homem Irritadi-ço e precisa ser tratado com geito.

Esforçaram-se, entretanto, paiaque a sessão fosse ligeira. Masainda ahi foram Infelizes, por cau-sa do mesmo sr. Frontin, que feznada menos de tres discursos, so-bre os dois orçamentos e sobre aproposição que estabelece medidaspara reprlmiBifcs attentados contraó sigillo das correspondências ra-dlotelegraphlcas.O SR. WASHINGTON LUIS IM-PRESSIONADO COM A VIOLA-ÇAO DA CORRESPONDÊNCIA

RADIOTELEGRAPHICASabe-se, e nós jã Informamos,

que o presidente da Republica, lm-

pressionado çom o que aconteceucom os escandalosos rádios troca-dos entre os seus amigos José Ju-,'ío Silveira Martins e Moraes Fer-nandes. mandou tocar para a fren-te, a todo o pann-> essa propôs!-ção, que se achava encalhada nosenado, desde o eomeço da actualsessão legislativa.

Pois o sr. Frontin falou hoje so-bre ella, dlscutiu-a, criticou-a, eoffereceu-lhe varias emendas, como propósito evidente de embara-çal-a, pois fora informado das ins-trucçOes governamentaes que re-clamavam urgência e abstenção deemendas.

Tres vezes, portanto, numa uni-ca sessão, o representante cariocafoi indisciplinado desobecendo á;ordens do alto.

Será que s. exa,, vendo em pérl-go a sua reeleição, quer agora re>conciliar-se com o povo da capitalfederal, para conseguil-a?

A hypothese não é nada lnvero-slmíl, tanto quanto s. exa. andaenciumado, aborrecido com a posi-ç&o obscura e lt que o deixou o Cat-tete, para quem o chefe carioca éo ex-barbado Irineu Machado.

De resto, todos nos lembramosde que, ao tempo da Reacção Re-

publicana, o sr. Frontin foi ber-nardista, para depois tornar-seneutro e acabar aconselhando osseus. partidários a votarem em Nl-lo Peçanha.

NÃO FORAM JULGADOS OS INDIGITADOS ASSAS-SINOS DE NIEMEYER

RIO, 14 (Da succursal do DIA-RIO NACIONAL. Pelo telephone)— Ainda hoje não foram julgadosos inquisidores do sitio do governo

Entre as precauções policiaes to-madas pelas autoridades, os mata-dores do commerelante Nlemeyercompareceram ao pretorio, mas,graças ao Moreira. Machado, quehoje dispõe dos favoreB do podarpublico, conseguiram mais umadiamento.

Do quarteto sinistro, o primeiraa chegar ao Palácio da/Justiça foiFrancisco Chagas.

Vestia terno escuro e guardavauma attitude discreta.

O mesmo não r/jnteceu com oMoreira Machado.

Com o mais deslavado cynlsmo,trajando de branco, chegou ao tem-

pio da justiça, de automóvel, alheioaos commentarios populares, saltae caminha para o tribunal do jury.

Alguém quiz que elle subisse pe-Ia escada, mas o ex-delegàdo do sl-tio, e chefe do "cravo vermelho',obtemperou que não. Ia de eleva-dor. E foi mesmo, desafiando todomundo, com a sua carranca desla-

Em seguida, chegaram Mandova-ni e Vinte e Seis.

A's treze horas era aberta a au-

diencla e feito o pregão..quando re chamou Moreira Ma*

ofiado, para o Interrogatório, esta

declarou que o seu patrono era o

dr. Heitor Lima.Apregoado, este nãu estava pre-

sente...'Immediatamente Moreira Ma-

chado requereu adiamento, porque"aó

pelo meu patrono quero ser do-fendido" — declarou a sinistra fl-

gura.O Juiz marcou o dia dezoito, pa-

ra nova audiência, dizendo que,nesse dia, se não comparecer o ad-vogado, dr. Heitor Lima, elle, juiz,designará outro advogado para oréo .

Moreira Machado, com a maisabsoluta calma, declarou-se scien-te, e assim o julgamento foi novoimente adiado, sendo que agora ra-ra um dia depois da leitura da pia-taforma do candidato reacclonario.

Até lá o grande homem de bem,que ó Moreira Machado, eminen-evulto desta Republica, terá mexi-do Beus pauzinhos, de modo quesurja motivo para nova proroga-ção....

üsiaisr LCURA GARANTIDA EM 8 DIAS ,

PELO OCULISTAOLHO VESGODR. FERREIRA DE SOUZA

¥raça do Patrlacha, 6 — 7." andar — S. PAULO

*liaiamrasiira^^ M

R. Pfiulo. 13 — 12 — i»2!»«¦¦««m^sMaansBiiB DIÁRIO NACIONAL

m

i

Na Câmara MunicipalUma sessão rápida - Adiada «sino dia»a execução das leio referentes ao aug-mento de vencimento? dos funooionarios

munioipaeoOj srs. edis prlmnram, hontem,

pela rapidez com que deram contailo» serviço» na sessão ordinária dar.iiii.n.i Municipal.

A sessão nfto íol presidida comorte costume, pelo sr. Luis Fonccca.msi p«'lo sr. Pereira Netto, que osubstituiu como o mais velho dnr

Iniciaram-se os trabalhos As inOiiura da neta e dos

psji.. d.. e;:pcdlente, feita pelo «r.Synesio Rocha.

Approvada a neta da sessflu nn-Icrlor. passou-se a ordem do dln,que constou somente do tres purê-cures rm l.a dlucusafto. A saber: odc n. 214, dosto anno, npprovnmloa oscripturn dc comprn e venda la-vrndn entre a Munlclpalldude c odr, Luiz Augusto Corroa Galvfto cmia mulhor, pnra a ncqulslçfto dcumn faixa dc terreno A ruu BoaVista, csqulnn da rua Jofto Brlcco-. (Approvado sem debates). O dcn. 215 deste anno, concedendo aosr. Kmygdlo Pereira BasUs, jm-godor da Prefeitura, um anno deicençn, com todos os vencimentos,pnra trntnmento de sua saúde e•m prorogação A ultima que lhefoi concedida, (/pprovado semlebatcs). E, finalmente, o dc n. 21G:nmbcm deste anno, concedendooo sr. Antonio de Souza Teixeira,3.0 escripturario da Directoria daReceita, uma licença de um anno,com todos os vencimentos, parntratamento de sua saude, em pro-rogaçiio á ultima,que lho foi con-rrdlda. (Approvado sem debates).

Nada mais havendo a tratar, opresidente substituito dá por en-•errados os trabalhos.I) AUGMENTO DE VENCIMEN-

TOS DO FUNCCIONALISMOMUNICIPAL

Com o offieio n. 887, de 13 docorrente mez, o prefeito lembrou áCâmara a conveniência de ser adia-da, para melhor opportunldade, aexecução das leis municipaes ns.3112, do 29 de outubro ultimo e3'37, de 12 do corrente mez, refe-rentes ao augmento de vencimen-tos dos operários municipaes.

As commissões dc Justiça e Fl-nançàs attendendo á solicitação doprefeito apresentaram á considera-

"A ('iimnr-ti Municipal de SftoPaulo decreta: Art. l.o — Fica oprefeito autorizado m modificar, aseu critério, a data m que ie refe-rem as lois ns. 3412, de 20-10-021).o 3437, de 12-12-020. Art. 2.o — Re-vogam-se as disposições em con-trarlo."

Esperem, portanto, pelas calen-dns gregas, os funecionario» muni-eipaes, o problemático augmento.MELHORAMENTOS I KIIANOSForam lidos, no expediente, cn-

tre outros os seguintes papeis:Requerimento an prefeito para

que determine as r.eccssarlas pro-videncias, no sentido dc serem vol-locadas guias na ruu Crasso (AguaBranca), afim ds sc proceder aosserviços de construcçao de pas-selos.

Requerimento no prefeito paraquo mande, pela repartição compe-tente, nivelar a rua 1822, no dis-tricto do Ipiranga.

Ao prefeito foi enviada uma ln-dlcaçfto lombrando-lhe a autoriza-çfto para o funccionamento de umafeira livre no largo S. Josó doMaranhão, no districto do Belém-zinho.

OUTROS ASSUMPTOSForam lidos ninda no expedlen-

te, entre outros, os seguintes pa-peis:

Offlclo n. 881, do prefeito, trans-mittindo o balanço da receita edespesa do município, referente ao3,o trimestre do corrente exerci-cio, bem assim a relação da refe-rida despesa;

Offieio n. 883, do prefeito, de-volvendo Informado o recurso n.4, deste anno, Interposto pelo sr.Antonio Bove contra o lançamentodo Imposto de "terreno nfto edifl-cado", com que fora contempladaa sua propriedade, situada á ruaSão Joào, nos exercícios de 1919 a1929.

Offieio n. 884, do prefeito, trans-mittindo o projeçto de ligação darua Muniz de Souza com á aveni-da Acclimação.

Foi julgado objecto de delibera-ção o seguinte projeçto:"Art. l.o — Fica mantida parao cxcrcicio de 1930 a dispesição doart. 25 da lei n. 2954, de 6 de abrilde 1926.

cio da Câmara o seguinte projeçto 1 Art. 2.o — Revogam-se as dis-

ssHsr*ji2^>QkvKw -^sM. '^a¦Pm^ ssssV àmW^Ê

ym*\ã*fi**C&ÊrPARTIDO DEMOCRÁTICO

de i«i: posições em contrario."

sam

PARA O NATALjj O SUPER-SORTEIO FEDERAL - SÁBADO, 21 DO CORRENTE

MIL CONTOS DE RÉISInteiro, 110$ — Meio, 55$ — Fracções, 5$50t>

i." piemio, 1.000 contos; 2.°, 200 contos; 3." e 4." 50 contos cada um

e mais innumeros premios de valia,

perfazendo 6.373 premios num total de 2.880:000$000.

Nào deixem pnra a ultima hora. — Pedidos á Antiga Agencia Geral RUA DIREITA, N." 29

ANTUNES DE ABREU «& CIA.CAIXA, 77 S. PAULO

Caravana Brasileira em ex-cursão ao México

Está sendo organizada na Capital Federal uma excursão aoMéxico. A commissão que tomou a si tal encargo e que funecionaio consulado geral daquelle paiz, á rua das Laranjeiras 397, noRio de Janeiro, elaborou um vasto programma de festas e visitasque a Caravana Brasileira fará, não só no território do paiz amigo*omo tambem cm Cuba e Nova York.

Assim, os excursionistas que deverão pirtir do Brasil no dia29 do corrente mez, no vapor "Santarém", do Lloyd Brasileiro,tm de observar o seguinte itinerário: Rio — Victoria — La Ha-l)ana — Vera Cruz — Nova York — Rio de Janeiro.

Na viagem ao Mcxico estão incluídas visitas ás cidades dePachuca, Puobia, Cucrnavaca, Toluca, Acapulco e outras que, de-virlo ao excellente serviço de omnibus-dormitorios com que são=.: l:\as, podem so;* vistas em poucos dias.

Além destas cidades, estão incluídas, no programma, visitasíes centros Índustriaes e commerciaes, aos lugares interessan-•.cs de recreios como sejam a cidade de Tijuana, na Baixa Cali-lornio, fronteira com os Estados Unidos, que possue lindos ca-sinos, grandes hotéis e theatros e um majestoso hippodromo;Mazatlaii, o mais lindo porto do Pacifico; Guadalajara, a segunda.-•!pitai do Mc::ico, quo possue um-.-, imponente cathedral, museu,grande theatro municipal, jardim zoológico etc, e on*le se encon-trair as mais lindas mulheres mexicanas; Monterrey, a S. Paulodo Mcxico; Tampico, o empório do petróleo; Yucatan, onde se en-lontram >as mais ricas archeologias da civilização azteca, aindai cidade de Guatemala, capital da republica que é visinha doHexico.

Granae parte da excursão no-território mexicano é feita emteroplanos. Dentre os festejos que esperam a Caravana Brasileira:ontam'-se as cerimonias e festos que se realizarão por oceasiãoie. posse do novo pre-ldente da republica, general Ortiz Rubio,2m 5 de fevereiro de 1930.

Depo!.1 da permanência no paiz dos Aztecas, a Caravana se-guirá, via Larcdo, ato Nova York, onde tomará de novo o "San-tarem" para o regresso ao Brasil.

O preço daí* passagens nas estradas de ferro e hotéis do Me-xico foi consideravelmente, reduzido, custando a viagem redonda,em primeira classe, 1:500$000.

üu üo Mui a Caiplii Do Pão InliaDentro em poucos dfias o povo paulista saberá

c*uanta riqueza temos em nossa terraEstá. para breve o inicio da Se-

mana do Trljo, que será levada aeffeito «o recinto di ExposiçãoPcrm;i.nem9 da Industria Animal,â avenida Água Branca.

O programma durante esses oitodlan é elaborado pela Secretariad Agricultura do nosso Estado.

Pelas noticias que tém sido di-vingadas, sabe-se que o valioso ce-real oub vem sendo semeado emÇranclr, quantidade nas zonas So-recabana,' Paulista, Mogysna eCentral, tem progredido immensoi é dc superior qualidade.

A colheita dest» anno, que está:a!culada em 1.500.000 kilos, exce-deu todas as espectativas, fazec-do com que os scepticos, que não«creditavam na cultura do trigoem nossas terras, dessem as mãos» Palmatória.

A Semana do Trigo pretende"listrar quanto tem valido aos la-Vrattaés que acreditaram na pos-sibilidadn da cultura deste cerealentre nóf- e exemplificar ao publico que a visite, como é efficiente1 — *- m riouc, Ltiiiiu g ciiaiwii.*.0 trabalho ordenado e persistente.

Com o auxilio de engenheirosagrônomos especializados está pre-par:ndo o certame da Semana doTrigo com uma amplitude que abra-ça outras culturas paulistas.

Assim, além de apresentar a cul-tura do trigo em todos os seus de-talhes, desde a semente, escolha epreparo das terras até a farinhao ao pão, está reservada á impren-sa, que para isso será previamenteconvidada, um "Café de Honra" noqual se comerá pão integral fa-bricado com farinha de trigo pau-liste.

O café será de colheita natural;a manteiga será da fabricada nausina da estação experimental e deestudo na mesma Repartição deIndustria Animal; o queijo, de ty-po piulista, estandardízado na re-ferida repartição e, por ultimo, se-rão offerecidos cigarros fabrica-dos com fumo em folha, tambemestandardizado o primeiro que seproduz em São Paulo.

Durante a Semana do Trigo se-rá feita á Campanha do Pão In-tegral.

DR. CINTRA GORDDÍHOEspecialista das moléstias do apparelho genito-urinario — Cirurgiaem geral — Moléstias das senhoras — Tratamento moderno das

hemorrhoidas e das affecções da próstata. ..Consultório: Rua 15 de Novembro, 34 — Tel., 2-5204 — Das 2 ás 4.

*WAAM«MMMM<i«MMM<s^^ ^k^j***^^^^^j*^^^^^^^^0004**fatta0^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^,

Communlca-no» a Secretaria Gera liRKUNIAO DO IHKHCTORIO ÜKXTKAL, CONHRI.IIO

CONSULTIVO E BANCADA DEMOCRÁTICAComo foi annunclado, «•«ta convocada para amanhl, *»•

gunda-fclra, áa 21 horas, na Sede Central, uma reiinlAo con-junta dos membros do Directorlo Central, Concelho Consultivoe da Bancada Democrático na Cornara Estadual.

Tendo sido essa reunião convocada pnra a dlscussAo domatéria nltamcntn relevante para os Interesses do Estndo, oDirectorlo Central e a mesa dn Conselho Consultivo pedemcom Insistência o comparecimento dai correligionários perten-contes aos referida*- orgams do Partido, assim como dos depu-tndos democráticos.

ORGANIZAÇÃO l»\« < OMMISSOKS DK PROPAGANDADescjoso de estender a acçao sanendora do Partido Demo-

cratico n todos os rccnntos do Estndo, o Directorlo Centro! di-rlglu. um appello an» correllglnnnrlos residentes nnn cidadesem que ainda nfto exlate Directorlo, 'no

sentido de promove-rom reuniões para a constituição do commlnsiVs de propngnn-da. Do accôrdo com esse pedido, os dcmocrullcos que habitamessas localidades deverfto rcunlr-so hojo, ou, no mnls tardar,no próximo domingo e, uma vez organizada a commlssfto depropaganda, communlcar-sn Immedlntnmcnto com o DirectorloCentral. Desse modo, poderão os novos núcleos do PartidoDemocrático tomar pnrto no 0." Congresso, convocado para10 e 11 de Janeiro.

Em face da grande animação reinante nos fileiras doPartido, o Directorlo nfto tem duvida em que o seu appelloencontrará por parte dos correligionários do interior o aco-lhlmento mais enthuslnstlco.

COMÍCIO KM VILLA GUILHERMEDespertou grando enthusiasmo, em VUla Guilherme, a no-

tlcla de que o Pnrtldc Democrático promove hoje um comícioali, em favor doa candidatos liberaes. Nesse comício, que serealizará ás 18 horas, no ponto terminal dos auto-bondes, fa-larfto os srs. deputado Marrey Junlor, dr. Marcos Melegn, pro-fessor Alaor Vianna c os acadêmicos Jofto Rodrigues de Mo-réje e José Dias Menezes.

CONCL RSO DE CARTAZESO Directorlo Central convidou os .srs. dr. Mario dc Andra-

de, dr. Hamilton Pinheiro da Cunha e Ruy Fogaça de Almei-da para constituírem a commissão julgadora do concurso decartazes para a actual campanha política.

Sfio as seguintes as condições estabelecidas para esseconcurso:

1-* — O thema deve subordinar-se á propaganda das can-didaturas liberaes; podendo conter critica aos adversários,porém, sem offcnsa a quem quer que seja. •

2." — Os cartazes deverão ter as seguintes dimensões:um metro de altura por 60 centímetros de largura.

3." — Os cartazes deverão ser feitos para reproduçãolithographica em tres ou quatro cores.

<•" — Poderão ser feitos a aquarelln, guache, temperaou "crayons" de côr.

5-° — Os trabalhos devem vir asslgnados cem um pseu-donymo e, num cnveloppe á parta (sobre o qual se escreverá esse pseuãonymo*, cievem vir, fechados, o nome e ende-roço do concorrente.

6." — O julgamento será feito por uma commlssfto no-meada pelo Directorio Central do Partido Democrático deSão Paulo.

7.° — O concurso será encerrado dia 20 de dezembro docorrente anno, ás 5 horas da tarde, ficando, pois, estipuladoque até esta data se receberão os trabalhos.

8." — Para o classificado em primeiro lugar fica insti-tuido o prêmio de dois contos de réis; para o segundo lugar,um conto de -*éla, e para o terceiro, quarto, quinto e sextolugares, quinhentos mil réis cada um.

9.» — Todos os trabalhos devem ser entregues na secre-taria do Partido Democrático, á rua Senador Feijó, n. 4, me-diante recibo. ¦'

10." — O Partido Democrático fica com a propriedadedos trabalhos premiados e reserva o direito de se utilizarde todos os cartazes que concorrerem ao concurso, sem in-demnização alguma.

O Partido Democrático organizará uma grande exposi-ção, na qual figurarão todos os trabalhos apresentados, nâofigurando, no entanto, os que forem eliminados por contra-riar a segunda parte da cláusula primeira...

A PROPAGANDA NA ZONA DA CENTRALDevido ao mau tempo reinante, foram adiados todos os

comidos que estavam annunciados para hoje, na zona daCentral.

A DIVISÃO EM SECTORESPara mais facilidade dos trabalhos dos respectivos en-

carregados, o sector n." 8 foi subdividido em dois: o sectornumero 8, que compreende os municipios de Anhemby, Bo-tucatú, São Manoel, Bocayuva e Lençóes; e o sector n. 8-A,em que ficam incluídos os níunicipios de Agudos, Pirutininga'Duartina, Gallia, Garça e OTÍ****lin.• • •

Afim de dar andamento ás medidas hontem assentadaspelos directorios districtaes, de aecordo com o Directorio Central,são convocados para se reunirem:

O Directorio de BELLA VISTA representado pelos seus mem-bros srs. dr. Nicolau de Moraes Barros, dr. Luiz A. Araujo,Paulo Botelho, dr. Paulo Bonilha, Ruy Guedes Gr.lvão, JoséAccacio Fontoura, Francisco Moldero Junior, dr. Antônio Vi-cente de Azevedo, dr. Paulo Moretzsohn de Castro, dr. LázaroMaria da Silva, dr. José Malhado Filho, dr. Christiano Alten-felder Silva, dr. Clovis Botelho Vieira, Nelson de Godoy Ber-linck, dr. Antonio Couto de Barros, Menotti Bovi, no dia 20ãs 20.30 horas, na sede. * *

O Directorio do BOM RETIRO, representado pelos seusmembros srs. dr. Bertho Conde, dr. Paulo Ribeiro da Luz, Gui-lherme Magnani, Carlos Mastandréa Victor Zaramclla, Fran-cisco Alcazar, Américo Giusti, André Perrella, Miguel LotitoCantldlo Marques Costa, Gabriel Zerclla, Arthur Cedrin, Ca-rindo Carbdnari, Francisco Velloza, Miguel Mastandréa, Anto-nio Gonçalves, Primo Magnani, Vicente Mansone, AntonioPaccione, José Rodrigues Sette, no dia 19, ás 20 horas á ruaJosé Paulino, 112 (sede.) « •O Directorio da CANTAREIRA, representado pelos seus mem-bros srs. dr. Luiz de Barros Vianna, Raphael José Maria, Con-dor Antáo Fernandes, Pedro Desiderio Junior, José da CunhaGabriel, Henrique Muller, Laurindo Lapinha, Alcides da fJunha

Gabriel e Eugênio Colbert, no dia 19, ás 20 horas, na sede, emVilla Mazzei.

O Directorlo da CONSOLAÇÃO, representado pelos seusmembros srs. dr. Henrique de Hoiu-a Queiros, dr. José BennatonPrado, dr. Casslo Egydlo do Que.mr. Aranha, dr. ArmandoPinto, Rono/jl Silveira Lopes e José Jordilo Ribeira, no diu IH,As 20.30 horas, na sede.

• •O Directorlo da LAPA, representado pelos seus membros

srs. dr. Antenor de Campos Moura; Leonldu Porelra de AlmeidaJoíui Turres Nct«», Lycurgo Lopos (|u cruz. Dante Dolmnnto,Carlos Bnirnn, Gt-riiinnii Dlcher, Francisco RiRglo, Roberto Zim-berger, Pedm Cojslano, Francisco Coray.ua, Bonodloto RodriguesVianna; Orlando A. do Toledo, Mnrcollo E. lloilnml, Alva*.o J,Bastos, Adelino Morolra; l.tilz Mnrlo Roval, Manool p-ollx Men-dc», Achilles «lu Campoa a Sorglo Boraldl, no «lia JO ri» 20 ho-ras, nu séilu.

> • •O Directorlo da PENHA, lopresontndo pelos seus membros

srs. Glycerio Rodrigues Filho, Arthur Rodrigues, Antônio .losí-Favo, Felippe Pntro, Manoel Cillès ã Plínio «le Camargo; nodia 18 rts 20 horas, á rua Joflo Ribeiro, 08,

» •O Directorlo do PERDIZES, representado pelos seus mem-

bros srs. Ruy Fogaça de Almeida, «ap. Thcudulo Bnptlsto, dr.Lázaro Maria da Silva, dr. Edgard Redondo Nascimento, Adol-pho Alves Lima, Paschoal Qraolaho CJrccco, dr. Joaquim Colido-11I0 Filho, dr. Renato Fulton Silveira d:i Motta o dr. GastaoSlrnrburg, no dia 18 tis 20 liorns, nn sede central, A rua Senado--Feljó, 4.

• •O Directorlo do SANTANNA, representado pelos seus

membros his. Domingos Gngone, Joaquim Evungellsta de Al-mcldn, Alaor Vianna Nogueira, Cláudio Demnnet Guedes, Clnu-dio du Silva Guedes, Francisco Saldanha, cap. Joaquim AntônioFernandes, Emílio Tones e tenente Mario Brandão, no dia lüás 20 horas, na sede.

• •O Directorlo dc SANTA CECÍLIA, representado pelos srs.

membros dr. Antonio Prudente de Moraes, dr. Carlos MoraisAndrade, Alberto Monteiro dn Silva, dr. Caio Prado Jr., Durvn1Pinheiro de Ulhóa Cintra, dr. Emilio Castcllar Gustavo, AmadorPires Correu, Amador Bueno do Amaral, cel. Serafim Leme dnSilva, dr. Francisco Machado dc Cumpos, dr. Leopoldo Guaranádc Faria Rocha, Luiz Teixeira Assumpção, Emilio Dedivits, dr.Manfrcdo A. Costa, Geraldo Galvão Correia, Moacyr Villares deAlmeida, Oscar de Oliveira Hoffmann e Erasmo Fleury As-sumpçào, no dia 19 ás 20 horas, na sede.

» •O Directorio dc SANTA EPHIGENIA, representado pelou

seus membros sra. dr. Augusto Lindembcrg, ch*. Adalberto Alves,dr. Ovidio Lage, Mario Michelotli, Francisco Pnlumbo, Guilher-me Blois, Manoel Martins Gonçalves, dr. Sylvio Portugal, Se-bastião Domingues, Manoel Veríssimo, Getulio Aranha, LiberoRipoli, dr. Heitor Tameirão, dr. Carlos Bellegnrde, dia 18 ás 20horas, na séde. * *

O Dirot-torio da SE', representado pelos seus membros srs.dr. Oscar Machado de Almeida, dr. Ataliba P. Vianna, João Pe-reira dos Santos, dr. Plinio de Queiroz, dr. Elias Machado deAlmeida, dr. Marcos Mélcga, dr. Flavio de Rezende Carvalho,Sylvio Noronha, Sylvio Pilar do Amaral, Oscar Teixeira, MiguelCioffi, Milton Lima Corrêa, Mario Garcia, Laurcntino Ribeiro deSouza Ramos e Paulino Salvatore, no dia 19 ás 21 horas.» « *

O Directorio de VILLA MARIANNA, representado pelosseus membros srs. dr. Agostinho Rizzo, Francisco Loschiavo,Carmo Cosentino, dr. Naclerio Homem Neto, Francisco de Tolc-do Duarte, Luiz C. Osório, Fernando Perronc, cap. Mario daSilva Prado, Frederico Henrique Warzlnsky, dr. Ramiro de Ma-galhães, Saulo Luiz Osório, José R. Gonçalves, João da SilvaRosa e Ângelo Lentinl, no dia 19 ás 20 horas, ca séde.* •

O Directorio do IPIRANGA, representado pelos seus mem-bros srs. dr. Paulo Vicente de Azevedo, dr. Augusto Ferreira deCastilho, Victor Augusto Rath, Domingos Paoncssa, AdalardoJosé dc Oliveira, Alcixo de Paula Mattos, Jorge Elias Jacob, dr.Manoel de Paula Cerdeira, João Rodrigues, Arthur Paes, Leon-cio Martinez, Alfredo Corrêa, Salomão Jorge, José Fossa, Eduar-do Lima, João Elias de Freitas, Arlindo Ranzani, Brasilino Pe-reira, Jacob Tabacow e Elias Maluf, no dia 19 ás 20 horas, árua Silva Bueno, esquina da rua Sorocabános.* *

Os presidentes e secretários dos directorios do Be-lcmzinho, Braz, Butantan, Cambucy, Freguezia do 0',Itaquera, Jardim America, Liberdade, Moóca, Saude,são convidados a comparecerem, quanto antes, á sédecentral, afim de serem informados das medidas assen.-tadas na reunião e providenciarem quanto ao seu anda-mento.

REUNIÃO DOS DIRECTORIOS DA CAPITALCom o intuito de levar a effeito a arregimentação dos ele-

mentos democráticos, para que mais efficientes se tornem os tra-balhos da propaganda eleitoral, por oceasião das próximas elei-ções federaes e para melhor diffusão dos ideaes do Partido, foiconvocada uma reunião de todos os directorios da capital. Essa

reunião teve logar hontem, na séde Central do Partido, tendo aella comparecido a quasi totalidade dos directorios, sob a presi-

dencia do sr. dr. Marrey Junior, secretariado pelos srs. dr. PauloNogueira Filho e Ruy Fogaça.

Abrindo a sessão, falou longamente o sr. dr. Marrey Junior,fazendo uma resenha dos acontecimentos politicos e da actuaçãodos membros do Partido Democrático em face dos mesmos.

Em seguida, concedeu a palavra ao sr. dr. Paulo NogueiraFilho, que expoz o plano da campanha projectada, o qual mereceua approvaçâo dos presentes, depois de discutidos vários detalhesjulgados de importância para o fim visado.

Foi nomeada uma commissão, composta dos srs. dr. Carlosde Moraes Andrade, Luiz Aranha Filho e dr. Antenor de MouraCampos, a qual, no próximo sábado, 21 do corrente, fornecerá atodos os superintendentes nomeados pelos directorios, o material

e detalhes do plano de propaganda,Finda a reunião, o sr. dr. Antenor de Campos Moura, presi-

dente do directorio da Lapa, dirigiu uma saudação ao sr. dr. Pau-lo Nogueira Filho, congratulando-se com o Directorio Central epropriamente com o Partido Democrático, pela volta de tão pres-tànte correligionário á actividade, sempre prompto a communi-car aos seus companheiros de luta, o ardor de seu sincero e ar-dente enthusiasmo.

O sr. dr. Paulo Nogueira Filho, agradecendo, exhortou osseus correligionários a continuarem a trabalhar pelo Partido, em-pregando o máximo de seus esforços em prol da causa democra-tica.

A Cura da LepraProf. Dr. M. F. Pinto

CURA EFFICAZ E GARANTIDA-- CAIXA POSTAL, 438 —

Porto Alegre - Sul - Brasil

O "CERVANTES" FEZ-SEAO LARGO PARA FAZER

EXPERIÊNCIASMADRID, 14 (H.) — Communi-

cam do porto de Ferrol, que, >apro-veitando a bonança reinante, o no-vo cruzador "Cervantes", deixouhoje, aquella base naval, e fez-seao largo, afim de efectuai* expe-riencias que se prolongarão por 24horas, sobre o consumo de com-bustiveis das machinas.

Seguirá a bordo, a commissão',fiscal do governo.

iiFESTA NACIONAL DAYUGO-SLAVIA

Transcorrendo no próxima dia17 o 41.o anniversario natalieio des. m. o rei Alexandre, da Yugo-Slavia, as sociedades "ZadrugaYoguslòvena u Braziliji" e "Nardo-nl Don" commemorarão essa datacom diversos festejos coloriaes,realizando, tambem, na igreja deNossa Senhora de Monte Serrat,em Pinheiros, ás 9 horas, uma ce-rimonia religiosa.

leosr

O adiamento da audiência era esperadoRIO, 14 (H.) — Conforme previ-

mos, ainda hoje não foram julga-

FALLECEU O DIRECTORDA COMPANHIA DE NAVE-

GAÇÃO "SUD ATLANTI-QUE"

PARIS, 14 (H.) — Annuncia-sea morte do sr. Fournier, directorda Companhia de Navegação "SudÀtlantique".

dos os aceusados como responsa-veis pela morte de Conrado Nie-meyer, Francisco Chagas, MoreiraMachado, Pedro Mandovanl e Ma-noel da Costa Lima.

PRECAUÇÕES TOMADAS FE-LAS AUTORIDADES

Por isso mesmo, o movimentodo Palácio da Justiça não era comonos outros d.'an.

As autoridades tomaram as suasprecauções para evitar quaesquerfactos desagradáveis, quaesquermanifestações hostis do povo que.ha multo tempo condemnou o quar-teto sinistro,

A CHEGADA DE CHAGAS EMOREIRA MACHADO

Francisco Chagas foi o primeiroa chegar.

Vestia terno escuro; a sua atti-tude era discreta.

O mesmo não aconteceu com oex-delegado Machado.

Risonho, alheio aos commenta-rios, saltou de um automóvel offi-ciai e encaminhou-se para o Tri-bunal do Jury.

Alguém lhe adverte de que nãoprecisava elevador, por tratar-se do1." andar.

DECLARAÇÕES DE MANDOVA1ÍI

Mandovani e "26", pouco depoistambem appareceram, afflrmandoque não haveria julgamento.

Já se sabia da "combinação".

Cada advogado tem o direito afaltar duas vezes.Mandovani, mesmo, declarou aber-

tamente: quer seja o juiz OliveiraFigueiredo, quer seja o juiz Estelli-ta, quer seja ainda o juiz Ary Fran-co, a sua causa é ganha, porqueé justa, «5 humana 1E' APREGOADO O NOME DOS

RE-OSOs drs. Evaristo de Moraes e

Margarino Torres, approximam-sedo promotor Sá Carvalho, e ás 13boras, o porteiro Conceição, cciue-ça a apregoar os nomes.

Francisco Chagas entra acom-panhado do dr. Clovis D. Abran-ches, e se colloca respeitoso no Tri-bunal.

O porteiro grita o nome de Mo-reira Machado. Este, ao ser inter-rogado, disse que o seu patrono éo dr. Heitor Lima.

Apregoado, esse não estava pre-sente, conforme todos esperavam,e o aceusado diz com muita pose:"Requeiro o adiamento, porque sópelo meu patrono quero ser defen-dido".FOI MARCADA NOVA AUDIEN-

CIAO juiz adverte que vae marcar

o próximo dia 18 para nova audlen-cia e, caso o dr. Heitor Lima nãocompareça, nomeará um advogadopara o réo.

Moreira Machado calmamentediz que está sciente...

E a audiência foi de novo adia-da. Diz-se agora que, na próximaquarta-feira, vae faltar o outro ad-vogado.

ACHA-SE ENFERMO 0 ES-CRIPTOR GOMEZ BAQUERO

MADRID, 14 (H.) — Acha-segravemente enfermo, de alguns diasa esta parte ,0 escriptor Gomez deBaquero, mais conhecido pelo pseu-donymo de Andrenlo.

MOLÉSTIAS DO ESTÔMAGO

ULCERAGASTR0-DU0DENALTratamento sem operaçãoPRAÇA DA SE', 14

— 1 ás 8 1|2 —

Dr. Rocha Leão

4 Casa do EstudanteDa Anna Amélia Queiroz de Mendonça cn-contra- se em S. Paulo, tratou a o da sua

fundaçãoD. Anna Amélia de Quelni?,

Carneiro de Mendonça «'• uma po. •tlxn que nAo se limitar a •• ¦ h-v.tversou bonitos quo a consagraram,I" tombem uniu senhora que pen-su. Tem concorrido pura n reali-r.arfln do !i!('..ii.;i elevados i> nume-rosas Iniciativas d» r al vnlor t>utilidttde lha são devidas. I). AnnaAmélia do Queiroz Carneiro deMendonça •'¦ mais ninda. Em lü^ít,os eattnluntcN do Rio de .Inncirurtsolvornm eli-cjer tuna rnlnhu,quo nflo 'M¦¦'¦ i-.üii que .'.-•¦. A se-molhança do 1'nrln, uma costurei-nt chtlo dc graça, mas apentu »a-bondo lolotrnr, A íoborana «Ia mo-cldndc e.Htudlosii não pudia seruma moça vulgnr que não soubos-»t! compreender uh aspirações ntorturas do um Intellectual. Ed. Anna Amélia de Queiroz Car-neiro dc Mendonça foi, então, elei-lu n rainha dos estudantes, porunanimidade.

Agora, u distinta poetisa estácm S, Paulo. Velo a esta capitaltratar da fundação da "Casa doEstudante'-, iniciativa grandiosa,cuja idéa surgiu ha alguns annos,o que, ultimamente, agitada pord. Anna QuoIroB Carneiro dc Men-donça, repercutiu nos meios aca-demicos. O urbanista Agacbo tra-çou já um plano desda cidade quedoverá ser construída no Rio.

ESTUDANTES DE OUTR'ORAUma palestra com d. Anna Ame-

lia Queiroz de Mendonça é quantoha dc mais agradável. A illustreinleücctua! fala com enthusiasmo,revelando, no me^mo tempo, umraro espirito critico e extraordlna-ria confiança no futuro.

— Inter-ssei-mo seriamente pela"cidade dos estudantes", disse-nos-,porque, ha multo, reconhecia adecadência do espirito acadêmicoentre nós. Antes, nas velhos Fa-culciaJes do Brasil, viviam urnavida do aecordo cam as suas ida-des, o seu temperamento folgazãoe a sua visão da existência. AsFaculdades eram para 03 estudan-tos como mães estreihòsas que lhespreparavam o espirito para a lutaa concorriam paia a formação docaracter. Ou maços procuravam-nas para se Instruir. Funecionandoem cidad.s pequenas, farara comque os acadêmicos vivessem emconstante contacto e ganhassimhábitos de solidariedade que lhesdava consciência da sua força,Moços todos, não tendo grandesdiversões, organizavam-nas, de ac-cordo com as suas tendências. Ti-nham os seus folguedos caracte-risíicos, — inoffensivas brincadei-ras que deleitavam as Academiase o próprio povo, porque as suaspartidas andavam repassadas deespirito. Tinham mais, os seuspontos d** reunião, onde discutiamácêrca cie tudo, trocavam impres-sões, traçavam projectos. Viviamcom intelectualidade. Assim acon-tecia em S. Paulo, na Bahia, ePernambuco, cujas academias témuma histeria singela, cheia de fa-cto.n curiosos.

Mas, isso era permittido pela

•"'(«na, pelo tamanho diminuto «!n»cidade». No loculo passado i"Mnscidade*) eram, pela sua área, na-tuiuDrnente, casas de üStudnrUe».Ma.*», depois, c:isnH cldadus «lexen.volveram-so, Sobretudo, s. Paulo,quo se tornou uma metrópole mo-derna, com vários kilometros deextensão, O progresso Introduziunovos hábitos na vida moderna. Eo espirito de solidariedade «lecaníuentre <m estudantea- que perderam.om grande parte, «i pteatlfjío «Icqu • gciavam outr*ora. Deixaram-so dc ar. ngrupar, o que qiwr dizer,deixaram de «cr t-wa. classe cheia«le prestigio quo conhecia a suaforça e delia se aproveitava paraelevados fins,

Tambem as Academias deixa-ram do ser o que antes eram. Per-«leram os seus nttractlvoa. 0.1 es-tudàntes principiaram a ver n- liascárceres obrigatórios onde loífromalgumas horas diárias para obten-çi.o de um diploma. O amor no es-tudo deu lugar it necessidade deuma formatura. O que 6 muito .llf.ferente do quo so passava nos ou-tros tempos, quando a "o:tc.la crsrisonha e franca", como diz'a tponta.

A CASA 1)0 ESTUDANTE— Para resolver a decadência

do espirito acadêmico, ha annos,pensou-se na fundação da "Vasacio Estudante", que tinha por fi-nalldad , o renascimento dos hao'-tos acadc-.-.iicos, tornando-se o cen-tro da sua vida Intellectual. A id<-ifoi acceita com enthusiasmo. Maslago, o desanimo foz com f|uc. den-tro de alguns mezes, fosse quasiinteiramente esquecida. Este annoporém, a-itei a idda. Debati-ucom enthu-iiasmo. O.-, centros aca-dem:cos da Capitula Federa! re-Cbberam-na com deürio. A socieda-fie fluminense prom tteu o seu va-liosò apoio. Os estudantes compro-metterara-se a trabalhar, Foramorganizados dois comitês. Um, deque seu presidente; o outro, com-posto cio estudantes.

A idéa repercutiu. Foi extraor-dinariamente recebida no Rio.Ecoou j-eios E3tados. Os gavcrr.osde Píauhy, Parahyba e Minas Ge-raes votaram auxílios em dinhei-ro. O presidente da Republica pro-metteu-nos um terreno, que Já scencontra pr. parado. Todos

"com-

preenderam a necessidade de "ACasa do Estudante". Faltava SãcPaulo, terra onde todas as boa-iniciativas encontram amparo. Epessoalmente, vim recorrer ao*paulistas. Conversando com o drEdmundo de Carvalho e ThcodonRamos acerca da "Casa do Estudante", vi, com prazer, que acoihiam com enthusiasmo a iniciativa, que expuz já no Rotary Clubeonde a mesma mereceu 03 maiores applausos.

Tudo excelientement? encami-nhado, só lhe tenho a accrescentaiquo espero, muito em breve, que a"Casa do Estudante" seja uma dasmais próximas realizações nota-veis, dessas que honram um paizconcluiu d. Anna Amélia de Quoi-roz Carneiro cio Mendonça.

VIDA CATHOLICAEVANGELHO DE HOJE

ESTADOS UNIDOS DA EU-ROPA I

O que diz o sr. Herriot numa en-trevistn ao "Le Quotidlen"

PARIS, 14 (H.) — O sr. Her-riot, ex-presidente do Conselho deFrança .concedeu uma entrevistaao "Le Quotidlen", na qual annun-ciou o seu modo de pensar sobrea projectada Federação dos Esta-dos Unidos da Europa.

Julgava era preciso caminharprogressivamente, no sentido de ee-tabelecer. uma collaboração fran-co-allemã mais activa, que dariaorigem a uma nova éra.

Como tarefa inicial, contenta-va-se com a criação de um orga-nismo permanente de trabalho com-mum, ao qual seria supérfluo cha-mar Conselho Europeu de Minis-tros.

Como attribuições ,teria o novoorganismo, o estabelecimento dasnormas reguladoras doe serviços al-fandegarlos, ferroviários, sanita-rios, monetário, jurídico, que leva-riam gradualmente, 6, constituiçãoda Pan-Europa sobre novas bases.

Consequentemente, dahi deriva-ria a paz para toda a Europa. I

"Naquelíe tempo os judeus en-viarão de Jerusalém sacerdotes elevitas a João, que lhe perguntas-sem: qusm és tu? E elle confes-sou: Eu não sou o Christo. E per-guntaram-lhe: Quem sois? E' tuEliao? E disse: Não sou. E' tuphopheta? E respondeu: Não. Dis-seram-lhe pois: Quem? Para nósrespondermos aos que nos envia-rão. Quc.dizes de ti mesmo? Dis-se: Sou a voz do que clama nodeserto. Enderecae o caminho doSenhor, como disse o prophetaIsaias. E os enviados eram dosphariseus. E perguntaram-lhe edisseram: Por que, pois, bapbzas,se tu não és o Christo, nem Elias,nem pro-phota? João lhes respon-deu, dizendo: Eu baptizo comágua, mas no meio de vós estáAquelle a quem não conheceis.Esto é o que virá após mim e jáera antes de mim, do qual eu nãosou digno de d-satar a correia daalparca. Estas cousas acontecerãoem Bethania, além do Jordão, ondeJoão estava baptizando".

.Dia lithurgico — Estamos, se-gundo o boletim das festas lithur-gicas para o corrente anno, naterceira dominga do Advento. Ocaracter desta dominga e da tercei-ra semana do Advento é a alegriaespiritual pela proximidade doMessias promettido e esperado.Até a vigília do Natal, o invitato-rio das "Matinas" repete este pen-samento: "O Senhor chegou, vindeadoremos". O introito começacom a frase de São Paulo: "Ale-

grae-vos no Senhor".Na basilica de S. Pedro faz-se

hoje a estação da terceira domin-ga do Advento, no lugar do se-pulcro dos príncipes dos aposto-los. Lá expressa a Igreja suas ale-grias e tristezas, querendo confir-mar nossa confiança com as pro-messas divinas e recordar-nos aimperterrita fé de São Pedro nadivindade de Jesus. Esta alegriade hoje se manifesta nas demaisigrejas pelas vestes dos sacerdo-tes que deixam por momentos asvestes de luto e usam paramentascor de rosa.

A terceira esmana do Adventocorresponde á terceira e quartaidade do mundo, durante as quaesse deram os seguintes factos: vo--cação de Abrahão e o sacrifíciode Isaac, a formação do povo deDeus na terra de Gessem, a -iahidado Egypto, a promulgação da leino monte Sinai, a prolongada per-manencia no deserto, a entradana terra promettida e o estabele-cimento definitivo no paiz de Ca-naan, o governo dos juizes, a insti-tuição da realeza, a eleição de Saule sua reprovação em castigo desua desobediência, e finalmente, oadvento de David, em quem come-ça a familia real da qual nasceráo Messias. Estes diversos aconte-cimentos da historia do povo deDeus preparam a chegada do Sal-vador e annunciam sua proxlml-dade.

Ensinamentos do Evangelho Cs ensinamentos que devemos ti-rar da leitura do Evangelho dehoje são os seguintes: São João

foi o precursor do Messias. A ivs-posta que dera ás perguntas dossacerdotes e levitas impacientes daappanção cie Christo, resume-senesta frase: "Existe em meio cievós um a quem não conheceis"Realmente, umft vez quo se reali-•sou o mysterio da encarnação, jáJesus Christo estava entr, os ho-mens, porém seus contemporâneosnao o conheceram. Hojo ainda hamuitas criaturas que não cbnhe-cem a Christo. Durante a missado hoje devemos pedir a Deus queabra nossos olhos e nos dè a -ra-Ça de poder conhecel-o.AS GRANDES FESTAS DOS EX.ALUMNOS SALESIÁNÓS

'

trabalho desenvolvido óeioisalesianos no universo todo pre-parando os moços nas afte's''utêlapronugnando pela educação ín#gral dos jovens e das criança;*, se-guindo assim o exemplo do grande*educador que foi d. Bo.co, é dasobras mais notáveis do ápòstoládo.üm Sao Paulo, ondo iúnccionacom admirável etíiciencia o LyceuSalesiano, com milhares de alum-nos, preparando-os, em diversassecçoos, tanto nos officios techni-cos como nas praticas espirituaes,o exercito dos e.-.-alumnos salcsia'nos é numerosíssimo. Assim seexplica a grandiosidade das soler*.nidades que inciaram dia 12 e qu->se prolongarão até o dia 19 docorrente.

E' o seguinte o programma dasfestas de noje:— No Santuário do Coração

de Jesus, ás 8 horas — Missa fes-tiva e communhão gerai, celebra-da por d. José Carlos de Aguirre,dd. bispo de Sorocaba (ex-sale-'siano.

— No amplo refeitório do Ly-eeu.

No pateo interno do Lyceu, áa13 1(2 horas:

— Grandioso festival esportivo,— Banquete social.

õ — No Santuário do Coraçãfde Jesus, ás 19 horas: palavras dioceasião por d. José Maria Laradd. bispo de Santos (ex-alumno sa-lesiano).

Bençam solenne do Santisüim'.pelo exmo. revmo. sr. d. DuartsLeopoldo e Silva, dd. arcebispo dsS. Paulo.

8 — No theatro do Lyceu, áa20 horas — Grancuoso testival. Osr. Armando Prado, ex-alumno sa-lesino, saudará o exmo. sr. arcebis-po metropolitano — Filme dás fes-tas de beatificação lio bemaventarado d. Bosco -- Tccará a orchestra cia associação.

A Commissão das festas comniunica que tomarão parte nas solennidades: 50 ex-alumnos e repre-sentantes da imprensa de Santos,chefiados pelo ex-alumno sr. LincVieira, presidente da Commissãcdo Propaganda.

Jogadores, athletas, e demaismembros do Ceutro de Campinas,acompanhados pelo presidente doCentro, sr. Sebastião Gomes.

Ex-alurnnos de Lorena, Pinds.Guaratinguetá, etc, etc.

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abandonada. nilfím arranj„r um,roupãoiJS*gE*fS SS5S - __*£ t Sfwm""""" !7°"rt5° í gfíaíSffiS-3 3S»W'«. • juntar:

í #.;;cr'%M_o, _.*. __». * «^«^g^-0•/«r

AXSIVBItSARIOS

^Tma^ra.^^elnaDone.b4.Tp.sa7o sr. Henrique Do-

nef^a 8ra. d. Ellza Pires

Fetrnz «po- do dr. SebastiãoFCArasZe'nhorlta

Irene, filha do dr."ÍE B. r&o. funecionario

V£5? Madona, Casas c,rurglão dentista da Força Publica.

Osr. Eugênio Pereira da Silva,funecionario da ÇasaíMappln.,y:

O sr. Ernesto dc Queiroz, func-cionario dos Correios.

O jovem Paulo, filho do dr. Au-reliano Arruda.

O jovem Eduardo, filho do sr.

Guilherme Wright.

KOI V ADOS B O AS A MENTOSTara presentes visitem a conheci-

«,a Joalherla Casa Castro Rua IStle Novembro, 4. Em frente tt ruaDireita.

| FESTA INTIMAI D. Adllla Splndola d» Velg» —-

NOIVADOSCardoso-Burhosii — Acabam de

contratar casamento, a senhoritaAnnita Cardoso, filha do sr. Jca- .nuim Cardoso c dc d. Isabel Ca rin- |so e o sr. Cândido O. Barbosa, fi- ilho do sr. José B. Palma e d. Id Maria Antonietta Barbosa. |

Fugulin-Armcllel — São noivosnesta capital, o sr. Gino Armellet,filho do sr. Francisco Armellci ede d. Assumpta Armellci, e a se-nhorita Paschoalina, filha do sr.Antônio Fugulin Junior e do d. Af-fonsina Fugulin. „««.NASCIMENTOS

0irce ___ o lar do sr. AntônioMendes e de d. Thereza LugulloMendes, foi enriquecido com o nas-cimento de uma menina que rece-berá o nome de Dirce.

BAPTIZADdflNorma, — ' Realizou-se hontem,

ás- 10 horas, na igreja de SantaEphigenia, orbaptizado da'meninaNorma, filhinha do sr. Alfredo Ge-mignani, caixa do Banco Commer-ciai do E. de São Paulo, e de donaNinila Gemignani, sendo padrinhoso sr. Antônio Marinho Dias Tor-res e d. Assumpta Gomes.FESTAS E REUNIÕES

C. A. Paulistano — Este clubeofferece hojo, das 17 ás 20 horas,um vesperal dançante aos s.us as-sociado?,.

Teçavndabi» — Estará hoje,aberto/ das 21,30 á 1 hora, reali-zando-se o habitual chá-dançante,do palácio Teçayndaba.

Lega Lombnrdú — A directoriada Sociedade Italiana de MutuoSoecorro Lega Lombarda, em suaultima reunião, resolveu, por una-nimidade de votos, distinguir oDIÁRIO NACIONAL, para inter-vir cm sua festa familiar, musicale dançante, que será realizada, nodia 4 de janeiro do próximo anno,ás 21 horas, na sedo social da so-ciedade, sita no largo S. Paulo, 18.

Para a referida festa foi organl-

Por motivo do anniversario natallcio da ara. d. Adllla Splndola daVeiga, esposa do ar. Arthur Ramosda Veiga, ns pessoas de sua fami-lia offcreccram, hontem, ás 21 ho-ras, cm sua rcsldcncln, á rua Ma-ria Paula, 17 uma festa Intima áspessoas do sua relações.

A reunião decorreu em melo domaior enthusiasmo.

Nos intervallos das contradan-ças, a senhorinha Dinah BretasSoares fez-se ouvir em números decanto o violão, quo muito agrada-ram, provocando applausos o seuagradável fio de voz£a sua exe;cução. * m**^'**

ASSOCIAÇÕESConcrcgüção Mnrlann do Urnz—

Rcunir-se-fto hoje. ás 0,30 horas, osmembros da dir.-ctori^ da Çpngre--ação Mariana do Braz, para tra-tar do assumptos de grando inte-rcs«e. Na ultima reunião foramacceitos os seguintes congregadosn aspirantes: João Pálhares, Eu-"•en-o Tavares, Raymundo Alva-

I rella, Waltcr de Luca, Felicio Troi-i se, Fernando Benedetti, PaschoalI de Donato, Nuno de Almeida eI Silva e Carolino Mesquita.

CONCORRENDO PARA 0BRILHANTISMO E ANIMA-ÇÃO DAS FESTAS DE NA-

TALE ANNO BOMDMA ATTITIIDB •JVMPATIHOA

Aa festas do Nntal • Anno nom.cano nfto tenham, este anno, comosempre, aquella tradicional «nlma-çfto, nfto aerA pela ausência da bõa jvontnde do commercio.

Uma prova eloqüente disso te-mol-a com n nttltude sympathlc.ique vom de tomar a "Cnsa Fer-ifto". ,.

Esso estabelecimento que atehojn nunca fez uma llquldnçfto, denman_!_. em diante, vne offorcccr.om lodns ai sium elegantíssimassecr-cs, deecontOR cspnclncs.

Um gesto dessa ordem, em aetrntnndo da "Cnsa Forrfto", e.iln-bclcclmcnto tido como um dos maisnotáveis desta capital, merece rc-ferencia. ,_»__.

E (•¦ o que fazemos depola de ter-moa vlsítadò a conceituada casa dania Libero Badnró, onde cons'a-tàmoa quo os artigos apresenta-dos, todos elles, sfto oa main cie-

gantea presentes desta época de

PrAsnsuns sedas garantidas, a?bolsas, as luvas, as bljouterla» fl-nas, os blbclots artísticos — nftosilo, esses artigos, presentes «edu-CNfto'é

bastante acertado e nt«•Justo, optar-ae, este anno, pelosartigos da "Cnsa Ferrão ?

p-j-j_-y-.il ¦ i|n|..in.TH.ttTIH !¦_*__'.J.T.TT.

PREÇOS (cl imp.)'_ Matinée: Fris.cCam., 15$; Polir..3$.Soiréc: Frls. c Cam., 25; Poltr., 4$; I ;2 entr ?*(M>

nuo _h'ii*.cj....l>-> _•de va££a sua c

.. -Wr^teJ**''

fiaF6UANGt-EZAoei

VEROAOEIBA fORMUta INOtE. .¦»

A DUPLA NACIONALIDADEPARA OS HESPANHOESRESIDENTES EM CUBA

MADRID. 14 (H.) - Co"^.*"1.--cam de Gljon que o «-presidenteda C-imnra de Cuba, sr. RamonZaidinde, que parte de rogresso ao

sou paiz. amanhft, declarou a <maintenção de apresentar um proje-cto de lei ao Congresso cubano,,estabelecendo o principio da duplanacionalidade para os hespanhoesresidentes em Cuba, que o reque-rerem. j

DR. DUARTE DO PATEOSyphilis - Doenças da pelle e vene-

reas - Impotência - Eczemas.

Diagnostico precoce da leprafnn_ 14 tn tT. Fr. J-umo- Azevedo, 38_. _. SalaS a.i-302. Re».: moa. --0810.

A EXPORTAÇÃO DAS UVASDA ALMERIA .

MADRID, 14 (H.) — Telegram-!.ma de Almeria, annuncia que seacha quasi terminada, a exporta- |jio annual de uvas, iniciada no i«oz de julho do corrente anno.lá' haviam sido remettidos po*i.r.ielie porto, para o exterior, cer-Ca de 2.000.000 de barris de uvas.

miáMMm MmW^X^.

JL^^aaMMay^MMa. <àMMManA a^M^anMa*Wka. ** HHHl WLw^ -"¦''•^.^í ^^k

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A próxima reunião da So-das Nações

A abertura da sessão dar-se-* a 13 deJaneiro vindouro - Os problemas a serem

debatidoo

Mil AM BRA^!õ_S2í>j i-aONB*. 2-IM3H

) HOJE Ultimo» exhlblçõcs! --

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Horário: 14, 16, 18, 20 c 22 hora»Poltronas, 5Ç000; 1J2 entradas, 3$000

zado o ssguinto programma:1" parte — 1) Ouverture; 2) dis-

curso do dr. prof. ítalo Definis.Priano -- 3) Galuzzi — Trionfo

(4 mãos); 4) Galuzzi — Danzaspanuola (4 mãos), executados pe-las senhoritas Costantina de Pau-Ia e Adalgisa Fasoli; 5) I. J. Pa-derevvski — Minuet, pela senhori-ta Costantina de Paula; 6) A. Du-ra,ncl _ \. valsa, pela senhoritaAdalgisa Fasoli; 7) Mozart —Marcha turca, pela senhorita Cos-tantina de Paula; 8) E. Becucci(Illustrazione) II Guarany, pelasenhorita Adalgisa Fasoli.

2" parte — Piano e violino —S) Gounod-Krug — Fausto (Fan-tasía); 10) Van Flatow-Krug —Marta (Fantasia), executados pelosr Mario Fasoli e senhorita Adal-gisa Fa-oli; 11) Números de vio-lino pelo sr. Hlppolito Vagnotti;12) O sr. Vitalino Nallm cantarádiversas romanzas.

3' parte — Baile familiar.Agradecemos o gesto gentil da

directoria da Lega Lombarda.

CHA' BENEFICENTEVae despertando o maior inte

resse em nos3a sociedade a expo-aioão dc bonecas, toda« de preçosmarcados, muito razoáveis, organl-zada por um grupo de antigas alu-mnn.. de Sion.

Essa exposição será inauguradadia 18, ás 14 horas e estará abertaaté o dia 24, no salão de chá do ci-

nema Alhambra.Será o resultado dessa venda ap-

plicado em uma escola para crian-

ças pobres, mantida pelos revmos.

padres do Sion, na parochia doIpiranga.

Nesses dias será servido por umgrupo de distintas senhoritas danossa melhor sociedade, um chácompleto peio preço fixo de 3Ç000.

Convidamos e fazemos um ap-pello ás pessoas de bom gosto paraque não deixem de fazer uma vi-sita a essa exposição, onde poderão,ao mesmo tempo em que tomamparte numa elegante reunião, sa-borear um delicioso chá e contri-bulr para uma obra que merece to-do applausofi, pois, o Ipiranga, umdos bairros mais populosos de SãoPaulo, não disporia de escolas suf-ficientes se não contasse com a co-nhecída generosidade paulistana.

PROMOVIAM UMA MANI-FESTAÇÃO DE DESAGRA-

DO AO SR. HOOVERNOVA YORK, M (H.) — A po-

licia dispersou esta manha, cercade 500 communistas que promo-viam, em frente á Municipalidade,manifestações contra o presidenteHoover.

Foram tambem presos, 10 mani-fcstante3, que tentaram resistir áautoridade.

i

x-íiUlM-i. '-I-1-59

HOJE Ultima» cxhlbiçfie*.

Todo» o» astro» da "Metro-GoMwyn-Mayer" no estupendo filme:

HOLLYWOODREVUE

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Horário: 13,15.10,17.20,19.30,21.30 hs.

GENEBRA. 14 (H.) — Na or-dem do dia dn proxlmn sessão daSociedade das Naçôos, cuja abertu-ra estA marcada para o dia 13 deJaneiro vindouro, figuram diversasquestões capazes de suscitar vivoInteresso nos paizes latlno-amcri-canos.

Entre taes questões, cita-se, cmprimeiro lugar, a do relatório so-bre o pacto contra a guerra, nassuas rolaçOcs com o pacto funda-mental da Sociedade das NaçCcs.Como se sabe, o Brasil e a Ar-gentina ainda nao a<_slgnarnm oprimeiro dos dois contratos, emantem-se nesse terreno, numaattitude de prudente reserva. Am-bas a» republicas, ao que se obser-va nas redas ligadas ao institutointernacional, estão, no entanto,bem longe de desinteressar-se dasorte da importanto tentativa decongraçamento universal.

Outro, dos importantes problc-mas a serem debatidos, é o que adelegação da Grã Dretanha pozem foco na ultima assembléa da

Preços: Poltronas, 5J000; 1|2 entr., 3..OT•a_5í „

Sociedade das Naçfics. e consisteom saber se nao conviria, medianteadequadas emendas, harmonizar opacto contra a guerra, como o es-tatuto básico da Sociedade.

Como é do dominio publico, apósa viva controvérsia que suscitou noselo das grandes commissões, aquestão foi examinada pelo Con-selho da Sociedade das Nações, qntsresolveu instituir uma grande com-missão de 11 membros, com a nu.-3áo especial de proseguir no seu e,-tudo, e cuja reunião ficou marcadapara 20 dc Janeiro próximo.

Ao que parece, a oppinino domi-nante entre os Juristas e os meimgov rnamentaes interessados, va"-se affastando paulatinamente, riaproposta de emenda apresentadana assembléa de setembro passadoe isso porque, em definitivo, nàcseria possivel forçar a comparaç:./.

, entr*? o pacto da Sociedade das Nações, com o seu systema fiel disaneções, e o pacto contra a guer-ra, que se fundamenta na declara-ção primordial de que a sverra es-tá fora da lei

ar -

ARRECADAÇÃO DE IMPÔS-TOS NA FRANÇA

PARIS, 14 (H.) — A arrecada-ção dos impostos no mez de no-vembro, rendeu 4.113.898.700 fei.aceusando um excedente de 413.756.700 francos sobre os cal-culos orçamentários, e de ••177.671.700 francos sobre o rendi-mento do mesmo mez do anno an-terior.

No "ALHAMBRA" HOJEUM "FURO" SENSACIONAL!

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HOJE

APOIO AO PROGRAMMAFINANCEIRO DO GABINE-

TE ALLEMÃOBERLIM, 14 (H.) — Informam

os jornaes', que os partidos filia-dos ao grupo governamental, che-garam a accôrdo para apoiar oprogramma financeiro do gabinete.Parece certo que o governo obteráa maioria nos debates.

Matinée, as 14.30 hs. HOJEA' noite, A» 10.80 e 21,30 hora»

M em ttàtlnêo - A FAÇANHA OO ™™ STA_ Comedia musicada com Willlam Boyd

... A _________ A noiteEm matinée ¦ T^Z.JÍ.mVOZ DO MUNDO N. 15 — Jornal sonoro

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1J

A ENTREGA DOS OBJE-CTOS DE ARTE A COSTES

E LE BRIXPARIS, 14 (H.) — Por oceasião

da cerimonia da entrega dos obje-ctos de arte aos aviadores Costese Le Brix, heróes do reide mundia',que se estendeu ás duas America-.,usou da palavra, o embaixador d.Brasil, sr. Souza Dantas, que sau-dou os pilotos em nome do corpodiplomático, rememorando as va-rias íases do audacioso empreen-dimento, e o sentimento universalde admiraç&o que lhes coroara oesforço, levando ao Novo Mundo,na sua derradeira etapa, os immor-' taes princípios da fraternidade, deque se anima o espirito francez.

CONDEMNAÇAO DE EN-VENENADORES DO POVO

BUDAPEST, 14 (H.) — Forarchoje, julgados, 31 mulheres e 3 hnmens aceusados de terem envene-nado as populações das aldeias deNagyrey e Tlszakurt.

Uma das mulheres, senhora Ctp-ka, foi condemnada á morte, c, Ií, »trabalhos forçados por toda a vida.

O REICHSTAG APOIA OPROGRAMMA FINANCEIRO

DO GOVERNOBERLIM, 14 (H.) — Annuncia-

se em ultima hora, que Rsichstagadoptou por 222 votos contra In6,e 22 abstenções, o programma fi-nanceiro do governo.

II FRONTÃO BRASILEIRO___. __-__. V_r 1 *. JL J-»- **-*•_* •» FORMOSA. _

Empresa: FERNANDES & COMP. LTDA,

Domingo, 15 de dezembro

RUA FORMOSA, 3

HOJE

A's 21 horas — Mais uma vez, as poderosas e fortes duplas:

FELIX.RESOLA coNTpAWALDEMAR PRUDENCIO

, . «Aurino p*M vinte PONTOS — encontram-se na canenanum gigantesco e empolgante PARTIDO BM VINT-. ru« *w_do BRASILEIRO, num sensacional torneio-rév anche, em vista ao empate _iav

feira, p. passada. ____. ___—. — -

FRONTÃO DO BRAZHOJE Domingo, 15 de dezembro

A's 21 horasHOJE

A's 21 horas ¦

PEDRO URRESTICONTRA ' . _ _,

T ACOLO CALEdisputam um empolgante e sensacional PARTIDO EM V»NTE_PONTOSL

¦gag^,gyyyni_rM'

B^M^^^^M-B^WMIJJJp^g|^PBPJiMBiM__|._________________-----__-------*---» ,!¦ Ull

_ roíii&o MacionaRUA FORMOSA- 14

O io- da pela. neste frontSo. por ser praticado com certas pequenas e por exímios campeões, é mais RÁPIDO, mais RE-

NH1DO e mais EMPOLGANTE que em qualquer outro frontão do mundo.

HOJE Progi-amma sensacional n u u __

A's 13 horas, dando inicio á reunião ...._.._«_- .iuli^A^BELLO PARTIDO EM VINTE PONTOS

A's 16 horas, como numero principal do cartaz de attractivos,EMOCIONANTE QUINIELA DE HONRA

para cuja disputa formar&o na "cancha" oi mentm do Jogo baaco

Un una, leio, lertlio, Raphael e Caçula,IR AO "NACIONAL" E' fl. AO FRONTÃO DAS FORTES EMOÇÕES

a . . ,----.. '1' -Aiaaamwaauaaaaaaaa^^

* ---____,_,_-jy_»_M--«__tV^

----H rw-Bw ^^T Í^H ^H B^K ^^^ ^vSbbIV W\â% ..Hn _...K>o_^B^^__^B I^^Bk •* m^m WWt&r.'*. **%? Lmw I.H& «kInISTiÜ^^wBMr.<^Mí^\^^l*P^LmJgà\^Bam^^ TLàlÊ Sk^rrirj^ -' "*""

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ii__if_ica^^^_^^^Hmm ivücrof_L_

VTlé*'.. »_•_ÁfOLMI —..Ul». ITucoplo Kerrelrn

Phone: 4-3042 — A'» 15, 20 e 22 horas;'Eu ioii <le circo"...—Frisas e cam.,15$; poltr. e bale, 7$.

BOA VISTA — Companhia deSurletas, Revistas e Bailados "Alda

líorrldo" — A'.. 15, 20 e 22 hora"! —"Seu .lullnhu vem..." — Fris. . cam.,30$; poltr., 6Í, bnlc, 6$; ger., 2$.

MOULIN MiKV — A'« 15, 20 c 22horus: Sú artístico, 1'ludas, OanyOes.Vvilatlo»,. Fantasias, ViiriedaUrts.

J_J_-aB_a_L__-.,.."ijM - A's U, W,W, 17,20, l;..:i'J

e 21*40 horas - "O jotfo paulistas «

.iiriúÍKs": "ifollywpoü -«•»'"¦". enm

fona Gilbtrt, Noi-ma Sli-.r.r. MarliipD_rriÍj Willtãtó Hnlhèa. .loan Çt*a\.-rorci, Bus-.-.- Kcaton, Ctima^aSPi *

outros nfti!'t_a J"-1 non"1-- ~ i oilr" ***'

crianças, .14.

AMKRICA - A*s li ¦*"¦*-* ~- "O?

lerrlveis". 1.0 . 2.o ap.s. -Mania dc

casar". "Rlvaes »m n.acaquiçcs . O

.ubmarln.o». Das 19 horas: ,0»tor do !»»»".

"Ros» encantadora e"Mani» «Io *n,í.'__._.-•' _._

ASTURIAS — A's 14,15 horas —"O novo cisnípeão", "Innoceiiti'» dc i'a-ris", Appurencia» fnlsnB" — A'a 19,80horas: "Kscadus de areia", "O novocampeão". "O homem quo eu amo".

AVENIDA — A's 14 horas — "A

Arca de Noi", "O Cimnfeu arnarello",l.o e 2.o epis. — A's 19,15 horas: —"Inimigo do oRoIsmo", "1'anthera hu-mana", "Kntre cadetes", "Duas comi-.•«V*.

BUAZ rOLYTHEAMA — A's 11,19,15 e 21,15 horas: — '.'Glorlílcandó nmullicr", "fraifmentos llll vida". Só átarde mais: "Escudas de areia".

CAMHIICV — A's 14,15 horas —"Caprichos de liproe", "O gnindc sal-to", "Os abutres do mar", S.o e «.o eplsUma cômica e 1 Jornal. — A'« 19,45hora'»: "Oh abutres do mnr", S.o e 8.0epis. "Inimiga do ci;oismo", "Os fn-gltivos", "L*m contra todos". 1 cômicao 1 Jornal.

CAl'ITOI.IO — A's 14,15 horas —19,30 <! 21,30 horas: — "Amor eterno","Fragmcnlos da vida". 3ú á tardemais: "llsciidas d li areia".

CAUI.O.S (iOMKS — A's 14 horas— "1-ulso dc lerro". l.u c 2.o epls.,"lraliivãu", "liuiiu ila forluna". — A's1»,I5 horas: "Trnhlvflo", ''Momnambu-

biniias", "Itoda da íortuna".CENTRAI. — A's 14 horas — "En-

tre cadetCB", "Os abutres do mar", 6.0e 8.0 *pls. "Um contra todos", 1 comi-ca a 1 desenho. — A's 19,45 horas: —"Anjo do cabaret", "Certei» do ina-

tiça", "Ajustando Contas", 1 cômica e1 desenho.

COLOMBO — A*s 14 horas: —"Vida burlesca", "O homem quo euamo", 1 cômica e 1 jornal. — A's 19,15e 21,15 horas: — "O ultimo rocur-so", "Hoger Kahn" (Jníü), 1 cômica e1 Jornal.

COLYSEU — A's 14 horas: — "Um

contra todos", "Feita para a amargu-1 cômica e 1 Jornal. A's 20 horas: —"Anjo do cabaret", "Panthera huma-na", "Colleglal Coquette", 1 Jornal.

D. PEDRO II — Parque Anhanga-bahu' — Phono: 2-0021 — A's 14, 16,19112 e 21 i|2 horas: "A hora do dia-bo", com Brlgltte Helm. — Fris. ecam., 15$; poltr., 3$ — A' noite: fris.e cam., 25$i poltr., 4$; crianças, 2S.

EROS — A'a 14 e 19,30 horas: —"Ouro", "Minha mlle". "A-mllo slnls-tra" (conclusão). "Filho das aclv.is".l.o e 2.0 epis. "Hora da Justiça", só âtarde.

ESPERIA — A's 14 horas — "Enlre

cadetes", "Tyranno da Sierra Madre","Os abutres do mar, 9.o c lO.o epls.I cúl-il-a e I jornal. — A's 19,45 lioras:"Ajustando contas". "Enlre endetes","A arca do Noé", 1 Jornal.

MAFALDA — A's 14 hora» —"Apparenclns falsas", "Innocente* deParis", "O novo campeão" — A's 19,15e 21,15 horas. "Innocen.es de Tarl»","O homem que eu amo".

MODERNO — A'a 14 horat —"Abutrqs do mar", 3.0 • i.o epli. —

"Mascara de ferro", "Sota, cavallo e I«l». _ A's 18,45 e 21,15 horas: —"Mascara de ferro", "Sota cavallo e |rei'.

ODEON — (Sala azul) — A's 14,3019,20 e 21,30 hs. - "Emquanto a cida-de dorme", Bernardo de Pace (ban-dolln). 1 jornal. Só à tardo mais: —"O novo campeão".

Sala vermelha — A's 14,30, 19,30 e21,30 hs. - "Um amor para uma vida""Fox Movletone n. 5", 1 comicu, 1jornal. Só k tarde: "Vida burlesca".16mais:;,A,-v etaoln shrdlu cmf m

OLYMPIA — A's 14 horas — "tfanjo do cabaré", "Ajustando contas","O Camnfeu arnarello", l.o e t.o epls.1 cômica. — A's 19,16 horas — "Umcontra todos", "A fraude", "Certeiade Justiça". 1 cômica e 1 jornal.

PARAÍSO — A's 14 horas — "Abu-tre» €lo mar", 7„o ti 8.0 «pln. "Um con-Ira todos", "O anjo do cabaré", 1 co-mlca e 1 jornal. — A's 19,45 horas: —"O mijo do cabaré", "Filha do pr.cra-do", "O grando suecesso", 1 comicu.

PARAMOUNT — Phone: 2-33S4 —A's 14,30, 10,30 19,30 c 21.30 hs. - "Vozdo mundo, 15", "Negro velho é do 1)1-ilo"; "No hotel da fuzarca". — Fria.e cam., 25$; poltr., it; crianças, 25.

PERDIZES — A's 14 horas —"TralçSo", "Pulso de ferro", l.o e 2.0epls., "Roda da fortuna", A's 19,45horas: "Roda da fortuna", ".Tralçío","Somuambulanclas". '*-v

RECREIO — A's 14 horas — "Entre

cadetes", "Certeza de Justiça", "Abu-

tres do mar", S.o e 6.o epls. 1 comi-ca e 1 Jornal. — A's 19,45 horas: —"Caminhos que se cruzam", "Entre

cadetes", "Caprichos de herae", 1 co-mlca, 1 jornal.

REPUBLICA — (Phone: 4-0857) —A's 14.30 horas: — "Inimigo do egols-mo", "Mulheres que ousam", 1 comi-ca e 1 Jornal. — A's 19,30 horaa: —"Mulheres quo ousam", "Colleglal Co-nuctto" - Fris. e cam.. 18»; poltro-nas, 3$; 1|2 entr., 155; gal. iJ.

ROMA — A'a 14 horas: — "Roda dafortuna", "Pulso de ferro", l.o e 2.0cpi»., "Traição". — A's 19,45 horas:"Somnambulanclas", "Boda da íortu-na", "Traição".

ROSÁRIO - Phone: 2-6439 -

A's 14 10, 18, 20 e 22 horas — "Holly-

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poltr., 5fi crianças, 3$. -- A' noite:frisas A, 30$; B. 24$: C 18$; carn. A30$; B, 18$; C, 12$; poltr., 5$; _[_!enilO\*A.. — A's 1*1,15 horas: — "O

homem que cu amo". ¦•Appurenclss

falsas", "Vida Burlesca*;. - A. si 19.30horas: "O homem que cu amo , Inno-centes do Paris", "Appurcnclas falsas

SANTA HELENA — A» 14,15 ho-

ras' — "Anjo do cabaré", "Entre ca-detés", Tanthcra humana", No pai-co: Genesio Arruda. - A's 19,45 hs..

1 "Entro cadetei", "AnJp da rua". *P

grande suecesso", 1 cômica e 1 Jornnl. No palco: Concerto de Violoncello, por Cecília Swarg Quaranta.

SANTA THEBE-MNHA — A's 14 e19,30 horas: — "Minha mie", "Ouro","A mio sinistra" (conclusão). "Filhe

das selvas", l.o e 2.o epis.- Só A tarde:"Hora da Justiça".

SANTO ANTÔNIO — A'« 14 horas:"O homem que eu amò", "Innocen-

tes de Paris", "O novo campeão". —A's 19,30 horas: "Apparenelas falsas""O novo campefto, "Innocentes ds Va-ris"

S. BENTO — A's 14, 15,30, 17, 18,30,20 e 21,30 horas: "Oapellâo do diabo".

S. CARLOS — A's 14 horas: —1 cômica e 1 far-west, "Almas escra-viradas", em primeira «xhlblçdo nobairro, s. p. da Ufa, com Ralph Lorls."O amor nunca morre". — A's 20 ho-ras: "Solidão", "Almas escravizadas","O amor nunca morre". Fris. e cam.10$; poltr., 2$; crianças e gal. 1$. —Amanhã: "Quando o destino quer".

S. PAULO — A's 14 horas: — "AJus-

lando contas", "O Camafeu arnarello",l.o e S.o epis., "O grande salto", 1 co-mlca e 1 Jornal. — A's 19,45 horas:"Os fugitivos", "Tyranno da SierraMadre", "Feita para a amargura", 1cômica e 1 jornal.

S. TEDRO — A's 14 horas: — "A

arca de Keê", "Ajustando contas","Anjo do cabaré", 1 cômica e 1 Jornal.A's 19,45 horas: — "Panthera huma-

na", "Feita para a amargura", "Afraude", 1 cômica e 1 far-west.

S. JOSÉ' — A's 14 horaa: — "Abu-tres do mnr", S.o e 4.0 epls. "Mosco-ra de ferro", "Sdta, cavallo è rei". —A's 19 e 21,15 horas: "Mascara deMiro", "Paris de contrabando".

Jjjab&ÊÉ^IMPERIAL —- Depois das 23 horasAlegria - Dansas clássicas, reglo-

naes e excêntricas!"MAIPU* PIOALL" — Depois das23 horas — Lnr - Musica - Alegria •Fantasiai • CançOes - Bailados - At-tracções e novidades - "Jazz-Malpú".

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Alegria - Excentricidades.

ALCIBIADES — Avenida S. JoiloVesperal c sarau: Attraeçõos - Alei-blatlcs e Piolin.

sJXodaes--Hoje — Festa da Associação dos

.Ex-Alumnos Salesianos em l.omcna-gem a D. Bosco, -

Vesperal dançante do C. A.Paulistano.

Das 21,30 â 1 hora, chá. lan-cante no Teçayndaba.

Amnnha — A's 20,30 hs., na sód*do Circulo Esotérico, â. rua RodtigcSilva, 23, conferências dos sis. Her-menegildo de Aquino e Maximilianc-Ximenes.

Dia 17 — Das 10 âs 12 horas, msede do Consulado da Yugoslavia, Irua Vergueiro, 18 (sob.), recepção '-'sr. cônsul, para commemorar a datinatallcia de S. M. o rei Alexandre I

De 18 a 24 — No Alhambra, chidc caridade promovido por cx-alur.inas do Collegio Sion, em bcnefi.nda Escola para crianças pobres d:Ipiranga.

Dia 20 — No c.lão nobre da So-ciedade Austríaca "Donau", concertodo tenor patrício Marcai Fernavle-,em homenagem á colônia allcmà.

Ho salfio Germania, das 20.4.horas em diante, concerto de pianopela menina Coatanza Schiralli.

Dias 21 è 2Í — Cerimonias cotnmfl-rr.orativas da formatura dos bacha-

( reis de 1904, pela Faculdade de Di-reito de S. Paulo.

Dia 21 — Festival dançante o'Clube Recreativo SanfAnna.J

Dia 22 — A's 14 horas, aísembleageral da Associação de *occorrosMútuos "Saccadura Cabral-fUgo Cou"tinho".

S, Paulo, 18 — 12 — 1929 DIÁRIO NACIONAL

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__f^& ^___.____r _J^_K_____ "**_i^_í^_(1''^" ___K mmmkwK^r .Blf-**!

[n*]MB^l^^"ll.tii.lii lie IIiiII) ¦VOOú" vne. hul

#o lio-tirm e nu Alliniiibra. p.»lii ul»um» ves. Quem alndn hAii «-.vi- vir« «ilmirtivci fim sincronlsada il« mD m, lei* que correr «o» ijoii ricjmMW cinemas tln centro. An vnn»v'.<\. citntailnn |mr Konn CVnw.onl.C«nr«il »*»nscl, Ulielelo lhe o ChnrloUinír. que fl»'" mimo» de ,-,.,.., ,,.-,.,

h iVoatín na unia dn Rosnrm u,í„ Alliimbin. Vali» n penn nAo pe.-»i.rr » ultimo ensejo ilo vir a tnnlnrl.la revisln ilt-.*i tempos que correm.

"Hotel il» 1'iiiurca", fim sonora o' • ita Paramount, tl.spui_._o hn.i • líln tio cinema dn nvcnlda Bri-

. klrn Luis Antônio, onde ser.t, , Idn u inrde e A noite. Quem

:. n«1o viu on famosos comlcn» Ir-Mnrs nfto (levo |.enlor a ulti-

,:,-. .;, irttinldado.

».\ liara il» diabo'* nlmLi hoje con-Inu» cm oxhlblçflos nn lYilro II, nn»r •• ila tanle o dn noite. O Intn-,«¦ • que esta fila produziu no espl»itt do» freqüentadores do lindo cl»icrr.ii ilo Parquo Anhangftbnhu' de-•o rnr.nlfcítar-ío nlniln hoje.

"I <,!!f<»«. ile IPJU", quando dn sua[Ti.iielra cxlillilçAo, conquistou ua

...ilhms dos amigo» do bom cl-r.'_r,i_ «\gora quo "Folllcs do 1023"\n::n .i nprc..cntnr-.io nn »nln verme-lha rtn Odeon, nerA pnrn encher com-¦iWiimentc a vasta s.iln da rnn dnCo;iíutaçAo. "Folllcs do 1D20" mostra-nn« as vozes de Sue Carol, Lola I.i-r.,\ Uixie Lee, Shnren Lyn, DavidEuilna e muilo. outros. "Folllcs rie

6 n fitti om; . Suo Carol cantaTlittt'» >'ou Boby?",

"Vnlsn-Volga" 6 a fita de estréa,amanha, nn Rosário. Queivi n dirigiu,, i .iirjannlty, o director de "/ligueiEtiigoff", "Volga-Volga" é uma fita

___P*7 «_• •••**• *^*_-_____-5JÉsfvW ^B yü

_¦ _¦ eÜ_________

AUGUSTO COSTAo Cootínlin, riuiilcn pnrtugucx i-uo

veremos no Sunt'«\nnii

amblentnda nn Rússia Imincium .-nau argumento i. URI dos mnln nt-trahcntos. Nrrlr. lita ne ver.'i u queíoi o poderio de Stcnka-Rnsln, o lc.mlvcl chofo cósmico que lutou como proprln czar, levando ile vencidaos bárbaros boyardoa,

"Quntro prnnn»" ó a fltn que nmn-nhA pnssnrA cm estréa no Cine Pa»inmmint. K' üma filii tonorn, dogrande Intensidade dramática, i-.ujnthomã rcunc a suavidade de *-l!e:!-iGe.ste** c a rudeza nggrcsslva dc"Chnni;". "Quatro pennas" tem sei-nas tiradas nos sortOcs africanos.*patenteando ns.i:i. no.i olhos dns cs-pectadores ifcrdndelros lances de nr-lojn, in.repii!e:: o atldacla, On prin-elpne.-i Interpretes de ."Quatro pen-nas" são Rlchard «\rl_n. Fay V/rnv.William Powell, Cllve Biooc!:, rii«>o-dor von Kltz o Noah Beery,

Mnilge Bcllamy vem ahi novamen-te. A Fox pronicttc-no.-i a versão so-porá "Sally do3 meus soniios", ondea linda MadgO, ao lado de BarryNorton, f.._ o mais encantador par-7Ínlio do cinema. Breve diremos qualo cinema or.de podi rã aer vista estalinda produção,

'".SoK.cdos il» Oriente" 6 uma fitaespecial do projjnimnia Uranla queveremos dentro de breves dias natela do Pedro II. Em "Segredos doOriente" veremos actuar a formosa"estrella" Marcella Albanl, Ivan Pc-Irowitsch, Agnó.i Pcterscn, Dita Par*;o o Nikolai Koiin.

Ihy llurge»», an Imio de Roberto R|.líol e Paul pnge. intS o prolngono»la. ,i|ir< ¦ !it,,n.i,, um lnlerr»»ant» ovalioíii trabalho.

"Alma* «.ir.ni.nilii»- 6 umn »u».-_.-prn-liiei.il dn Ufa que «erA proje»Vlniln lmje. A innle c n imln», nn cl»tie»tllcatro ll. ('.rio. ern primeira »mira evliitu ,,*,o nn bairro de Agu.»' rnnm.

Iliiiniin Savana, n t ,-„.,¦„ "osIm"1•'it Melro. i\ o princlpnl Interprete d-»-,\tm» 1-1..1 !¦¦- ,i- -. umn fita que ve»lemos brevemente no elefante cine-ma Rosário, Km "Asais gloriosas".Ilnmnn Navarro nctimrA no Indo do.'.nnlln P.-ige « Rnlf (irnvrr, fnzen»tio o pnpel de um nvlndnr, vivendoum ilrnmn rmoclnnnntr. lutnndo con-irn ns Imprevisto», n» pnlxíif» o o»homens»

NOTICIAS 1)0 l'HO<;it,\.MMA MA-TARAZKO

Depois de : :,;-.iin.is acmiinn» de nu-sencla do» estúdios da Columbia, du-innlo nn que» esteve Interpietiiinloum pnpel para n Rndlo. Dorothy He-vier, a linda "estrella" que todon nil-miram, voltn de novo A. Ciimlun.liinpara viver o princlpnl pnpel femininod« "Murder on the Roof". DorothyRovler foi escolhida peln sua incum-para vol Imhiiiiiutic em dnnçar. o en-redo dessa (Ita desonvolvo-se em umlugar bizarro, um clube nocturno, noultimo nndnr do prédio mal» nlto domundo, Dnnçar, naturnlmcnte, e umdos princlpnes requisitos dos papeisfemininos, «.nte.. de sua estréa nntela, Doiolhy Revlor nAo era umadnnçorlnn conhecida. Ella foi desço-bcrta e desenvolvida pela Columbiahn Alguns nnnos. A sua popularidadeé tão grande que, apesar de catar.-empre cm contrato com a Coluinliln,6 constnntemcnto sollcitadn por ru-trnn companhias

Entro bs _uas recentes produçOes,desempenhadas por outrns marcas quenão n Coliiiniía, estão "A mascará rieaço", "A dançarina vermelha*), "Adança da vida". Para n Columbla,Dorothy viveu um execliente papelom "Submarino", ao lado de JackHolt e P.alph Graves; *'Dc3íile .1o_peccados", "P.egcneraçâo",

que vere'.rrns brevemente no Republica, "Pnc iFilho", "Na trama das palxBoa" routras. O papel que eiln desempenhacm "Murder on the Roof" é inteira-mente dlflcrente daquelles cm quelem nppar-cido. O eneredn é adapta*ção da novclla do mesmo nome.

InaEiâurou-S-$ hontem a ex-posgção de arte fiorení^aOs ma-'niores do CastelEsna firansfo^mn-

tlvs em bcKl.ssimas cxprcosõssartisficsE.

As nrtes plr.stic.a.. sempre enco.t-tr.irnm nn mármore c no nlnh-i.trno neu principal elemento material.

Isto doado r. r-ntlga Grceln o. nullnlla, multo ii:itc. do cli.i_.to. o"statio marmorlum" era o nnnontnprincipal ila administra-lo ilo pn»trimono Importai.

«Mns, nosso tempo, o mármoreern usado mais nai nrles iu.!.., rmnpplIcaçOos que podemos dlcorgrosiolras: nos muros, n.*is colu-mnn.i, sempre em estado mais oumonos bruto. E' « nppllcaçfto anti-quadn do mármore que a Italia mo-d'-:-na transformou ni maravilho-sa iippIlcai;Ao artística quo todonconhecem.

O mar.i.oro modorno, que temem Carrara n. sua principal fontedc valorização, é Já o produto delongos estudos.

A Universidade do P.nma contacp,m üOO exemplares de marmor.-..collecc-onádos após ncumclo cn-tudo.

Assim rendo, 6 de 'se far.er umaidéa da exposição que hontem seinaugurou ii rua de S. Bento-, 47.

O que conseguiram realizar o.,mala abalizadoa mestres da oscul-ptura italiana, com a manipulaçãoda3 e.*-pec:c. de mármore cie Cas-

"O quarto 'miler" é uma produção3a Fox Mòvietone que estã para se.-apresentada dentro cm pouco. Doro-

THEATRO BOA VISTA IEmpresa: A. GARRIDO e CIA. pj

Ü:i espsctaculos mais anpJnuilldos, alegres e brasileiros, pela mais ^applaudlda, alegre e brasileira das no__as actrizes:

ALDA GAHO.IE - Domingo, 15-3 GRANDIOSOS ESPECTACULOS!

Vesperal: ás 15 hs. t—— 1." sessão: 20 hf:. - 2." sessão: 22 hs.ULTIMO DIA da sensacional revista em que Alda «urrltln,

Augusto Annibal o Jofto Martins estabelecem em scena um ver-dàdeirò concurso de comicidade — ULTIMO DIA!

TOM BILL E G-.M.SIO ARRUDANA PENITENCIARIA?

Os queridos cômicos da actuali-dade — Tom Bill e Gcncsio Arru*da — organizaram um esplendidoprogramma offerecido aos reclusosda Peniteciaria do Carandiru'. E'um espectaculo que os dois nrtis-tas do "Moulin Bleu" vão offerecerhoje, naquelle presidio, aos detentos, com o concurso de Caiafa òMinuto c dos clowr.s Sert«ine-:>*>s.

IDO 1 RyÍK05.PECTACULOS! S ¦\V_»^ 1 l^T

_3_!È_1.E.E_.I

SEU JULIJNHO VEM...AMANHA !«AMANHA IAMANHA !.

DEFINITIVAMENTE j AMANHAPrimeiras representações da | AMANHA

.rainha das fcurletas-revistas; I AMANHÃ

ILHA DOS AMORESAMANHA | . 2 actos de Freire Junior. | AMANHÃam/_;-;ha | alegria | amanhaamanha |. movimento — modernismo | amanha

| Poltronas, (iÇCOv1) Bilhetes á venda desde 10 horas.•K._:y_-__t_r__l_!__E'---.'-^

Cpnccrtô-cohfòrcnclâ no salão ..«Conservatório — A's 21 horas do dia29 do corrente, no salão do Conser-vatorio Dramático e Musical de Sã'-Paulo haverã um conccrto-conferen-cia organizado pelos professores doInstituto Nacional de Musica do Riode Janeiro, Agenor Bens, Julio Rosae o escriptor e poeta Juvenal Santos.O tr.ac.tru paulista Guilherme Migno-ni e a senhorita Carmen Ianelli pres-to rão o seu concurso a esse recital,bem como o flautista Julio Rosa, quese incumbirão da parte musical.

A primeira parte constará de amaconferência do sr. Juvenal Santossobre o Brasil, e a ultima será. dopoesias do mesmo poeta, pelo autor.

laSSHSJiSJS j-SMSisiSIêUSJSIfiSiaraiSHcüí§Ei-•'_JIí]

i OSARIO

I S$^ IM

HNA

O HLME MÁXIMO DA CINEMATOGRAPHIACONTEMPORÂNEA

O filme recordista

APRESENTANDO O.S . GRANDES ARTISTAS:

HANS SCHLETTOW no papel de STENKA RAZIN

| LILIAN HALL DAVIS no papel de FRINCEZA ZAINEBDirecção de TURJAMSKI, o famoso criador d»

MIGUEL STROGOFFi_-__sasiajBEjaaEia_2_^

lalllna, ro.í. objpnto tio ma!_ de»talhada obaorvag&o njrsr,

«\ e"po:iii;rm í patrocinidn p:laSocioclnda Cooperativa üo Artistasque, na Ilalin, rn dedicaram A np-pllcaçlo plnstica do <i!:il:astro.

Tom aua ride r.a To.ieana c pro-movorA r.\po..içíc... ainda, no Riop em Montevidéo,

Toda. ns comblnaçCea c'ai dlver-naa espécies de mannora foramfaltas o appllcados cm estatuas,cxpres.iões clássicas de emoções,;;en-.<i notáveis n._ oijras do eseul-ptor iialinno profe_sor G. Bcsjl,autor de " Beatriz". " Joanr.ed'Arc", "Giovinezra", etc.

Os cii.-imado.i marmores-brechastòm mngniíicas ndaptaçõcs, sendoappllcados em quebra-Iuzcs nda.ptavcla aos ambientes luxuosostía.. salas modo:-n.._.

Os mármores florentlnos vômdar uni novo caractorlstlco il pias-tica prop:'.i para esces ambientes.

N.*u» ...i pe!:._ tran3forinaç53s quecoffreram estes mármores, o que;;c pôilo notar .-uimiravcimcnte naexposição florehtína, como p'.'!a.-ma csplrndirla"variedade, mcrece.-nespecial attenção do publico.

A exposição estar.-i o berta atóo dia 28 do corrento, á rua íi. E:n-to, 17.

r^Bmrr^mam^mmHmm^mm^m^w.mmmrmmmmt^wrmrr-^r^rmm \ •*¦¦__¦¦> , ¦ ¦¦ i f^m»ww_w»^if

H -WnQI _¦ t^r _-r*k'.w, -. «<nu''/iÍ&fli __^____l Iffir JW1!!

¦E_____BS__-«M^_3_________Arf'>- ^&êê$&' *_j___M EH__HH^BÊK^DBsSi^^^^^^S^rr^w^t^fW^'''' y$\,HfcBMPWBIfc'4.'.%X2fiVks&:-'/^- JtífB ^MwíiTaUBOT*'r^w\'¦ —~i*í*/,,k;.¦•¦¦/ ~.X.-**

A I'1'OM.MA TK.MCIIIIADA DB IIK-\ isr.ts NO CASINO

l)»« prinilp.:'"» facliire. d» :• •: t <*.. ile"-...f.-ru no iiiin-»|ul!»"Multni -.*•.-> n.i clementes d" qm*

lilupftj n revlntn "Guerra r.n inosqm-lo", tíni "..te!" itn rovlnt» nacionalMurquc.l l'n;to o I.uír. PelHOto •— purn alcança; o exito ijun nlcancnu noRio o quo cortamenlo vae no rcpr.li.iiqrl, nn e-u..i ilu coaip:inlii'i l)litom o.i nnmra doi nou.1 nulo.-e.i. Dri-*írs ficlor;., ile;iluc_nicii ilnírt, pnsarem ns quo mnls decisiva Influiucia tiveram na carreira Irlumphnnlil.i poça, nn lheatro Carlos (larncr: >sua soberba montagem — quo vaiser nqul l.;unl uenão superior A Ciprimitiva ci!l';ão — e a dose olflvatlode espirito qui) n torna umn llnmui. r!e;;re. rcvlstns encrlptn nBrasil;

Da pa»io cemien du "Guerra ,umosquito" ha a dostacnr h que ci*volvo ii critica política, mas n critica verdadeira o nf.o o arremedo dolI.i. que não passa du propaganitueleitoral, mal tolei.:ila pelo nosso puhllen.

Na nprr..rnt.i<.íio ilof.Ha pr«;n, nncapilnl ila llõpubllca. líCii-.o ntô, po.»muito tempo, um facto algnlflcatlvoo fino exprimo bom o .|ii». (• píího Ii-do* burlesco, como o conceberam ouautores: n,i mais representativas fí*gurnii da política nacional, caricata»radas com summn felicidade porMnr,[tics Porto c Lul» Peixoto, fo-tam assistir As rcprescntai-fics da re-vlata o ne divertiram Immensamcnloi ora nu proprlnn figura.:, a que os In-tarpretos emprestavam n graça dum.a arte comlcn, rom dcucambar pn-rn o exagero o a irreverência.

"Guorra no mosquito" sorã apresen-tnd.-i á platén de S. Paulo na prox.-ma terça-feira, 17, pela Companha)Braollclrn de Revlataa Marques Por-to-Lui_ Peixoto, que enm cila fnr.'ia sra esperada estréa nos palcos nn-clon_.es. Hn forte cspcctallva por cs-__a nronteí ímonío, traduzida na p:*o-cura continua de localidades para usespectaculos lnlcíacs da tomporada,r*7a bilheteria do Casino continuam A\ cr.da, daa 10 horas cm diante, usVilietes restantes.

M.VItlA I...1Aila Cia. t'..-* Ilavlstns de

Siac-ilnoEva

lembrança daquella firma, an mesrnotempo que ogradecou o homenagemimpo:: oos promotores delia, romo pa-gamento de dirciton autoraes do neunome em sapatos, o seguinte; que afirma Scatnmacchia c Cia., por ocea-rião cla passagem do Katal, offerei;ná directoria da Penitenciaria dc tilíoPaulo tantos pares do calçado, quan»to.'i forem o.'i detento., ali recolhidos.!_ assim voe ser feito.

rc....G_i calçados completarão oa pa-cotes que, com cigarros e com as ti-veis. que P«;:ul P.oulicn Irá distribuiraon presidiário.-, do Cnranrllrú, nnvéspera dc Natal.

•lí.HA 1108 AMOKRS-, A lll lll.l*. TAIM* ASIAMI.t Ml ItliA VI*-.T.\ .

A ,- u-i i, ... dn um '..',! i. j,. r,(.'In. MiU (inrrlilu

Os erpecln .uina de nm.inli,* no .h-*s»i dn nm líAf» Vista, prnmellem nt»:;*,lvns extraordinário*. Pnrn elles

• rvnii a "estrella" Aliln Oarrldo nsmeiras rcpre..»»..lst;/'e.i ila nlecre..vimentadii « moderna liurlets-re»itn "lllm iion nmnrch", n melhori;a do repertório do festejado •-."-

*i;itnr carioca l-*re!rn Junior. Aldisrldo o Au.fusto Annlbal, respecti-

emente nos pnpel.i de "Tlr.iu" e "Ha-

lio", off"recerfio duaa optlmns cria-, -. comlcu»,A ili.ilrlhulç..'* dc lo-Ios os pa-

..i.i do "Ilha dos amores" (• n seçuln-•. por ordem de entradas em acena»:

i.eonor", fjiiilherr.-.lna Anjos; *'An*;e-

lien", Eslephanln Louro: "Clotlldo",Guy Martinelli; ¦Cláudio", Pedro Ce»'iostlno; "Joni''", Ti Ixclra Bastos; "Al»lilnn", Ulia nibolro; "Tlslu", AldaCorrido; "Azambiijn", Clnudlonor Pas-sos; "Bncillo", Augusto Annlbul; "An-toninho", Américo (Je.rrldo; "Dudú",«Vjjostlnlv- de Souza; "Cordeiro", JoAoMno; "Diva*', I.eiy Morei; "Juiz",Ifoitor Silveira; "Bacrlvflo", Borylot.ima.

"Ilha doa amores" terá delicioso,bailados a car.^o de J. Bo.cnrlno.l_ely Morei c do In' . :-„antc corpode "siris" da Companhia Alda G-ar-rido.

Os bilhetes poiirm ser procuradosdesde JA na bilheteria do theatro.

II(),)!_, Ü1.TIMO DIA !>!¦' "UEU .)l'*r.i.Mio vn.-i..'*. .\o caiítas na

: OA VISTA

" VOI.GA, VOI.GA i "fcena da bella flta s ser exhlbida amanhã no Cine Rosário.

CadaiCí"Sal-

ESTRÉA DA CIA. AltRUDA, DEI-ÜRiETAS E REVISTAS NO CINE

S. CARLOSContinua a procura de Ingressos no

Cine S. Carlos, para a próxima tem-poracla, a inlclnr-so cm 2fi do correu-te, naquelle theatro, da Cia. Arrudade Burletas e Revistas, que confor-mo vimos noticiando diariamente,desde alguns dias começou a ensaiar,no Cino Central, a revista "Numero,faz favor!'*, peça com que pretendeapresentar-se ao publico da A;,»uaBranca.

E os preparativos intensificam-secom c-ai.de animação e efficiencia.Abilio de Menezes tem distribuído ospapeis criteriosamente, estando todosos artl„la3 compenetrados da respon-sabilidade que'lhes cabe para o bomexito da companhia durante a suaestadia no SAo Carlos.

A montagem o a enscenaçâo de"Numero, faz favor" têm 3ldo adapta-das cuidadosamente.

A TEMPORADA LEA CANDI.NI NOSANTA HELENA

As operetas antigas que figuram noseu repertório

Léa Candini, cuja companhia deOperetas deverá estróar no TheatroSanta Helena no dia 2-1 do corrente,resolveu introduzir no seu repertório

AMANHÃ !...o maissurpreendenteempolgantee arrebatadordos filmessonorosda Paramountem 1929!RICHARD ARLENFAY WRAYWILLIAM POWELLCLIVE BROOKTHEODOR VON ELTZNOAH BEERY

em

QUATROPENNAS

("Four Feathers")Um super-f ilme¦sincronizado.

gumas operetr... antigas entrequaes "O Torenclor", "Mascotte",timbancos."; "Poupée", etc.

13' esta uma boa noticia para osamantes desse gênero de espectaculos,certamente, pois que algumas dessasoperetas ha muito que n..o sao rc-presentadas em S. Paulo.

A TEMPORADA KVA STACHI.VONO SANT'ANNA

_-_Mt ínicio, depois dn nmnnhf., coma revista "I'i'i de Molo**

Através doa dois acto:. c 15 qun-il.os ila revlsta-f-cric "Pó de Maio",1I03 conflagrados autores Felix Ber-mudes, João Bastos c Pereira Coelho,vae o publico de S. Paulo, principal-mente senhoras e senhoritas, conhe-cor detalhes de raro gosto artísticos110 que respeita ao theatro da revistamoderna. Entarão unido., identifica-«los: luxo e belieza, o que vale dizer,i.p.slumbramento.

A Grande Companhia Portuguezade Revistar, e Feérica Eva Stacldnoilespede-se hoje do publico carioca ei.t amanhã á noite chegar.', a SõoPaulo, dando-sè depois de amanhã, íihtn,.,- c 21,45 a sua esperada estróano SanfAnna.

Continuam os bilhetes a «ser procu-rados na bilheteria dn .SanfAnna,.credltando-se que no dia das primei-..:s -cpre_cntaçõC3 de "Pó de Maio"já c..tcj_.'.i esgotadas as lotações cor-.nspondentes aos dois espectaculos.

E' assim, sob a influencia do maiorInteresse c da maia lisonjeira sympa-'.hia que vem para S. Paulo Eva Kta-chino c seus festejados artista..-.

RAUL ROULIEN E O NATAL DOSrRESIDIARIOS

Querendo homenagear Raul Rou-lien, o applaudldo galã. patrício, a fir-ma Scatnmacchia c Cia., criou ummodelo de sapatos a que deu o nomedo popular artista cm questão. P.aulKoulicn, momentaneamente afasta-lodos nosso.1- palees, visto que prepa-ra sua excursão artistica às princi-paea cidade., curopéás, seiento da

«'«píi3 uma .cmar.i de suecesso»contínuos, tendo j,l feito carreira ,'on-ga em outra trniporada rie Alda Gar-rido, despede-se hoje do cartaz doBoa Vista a populariasima revista"Seu Julinho vem..." Hoje. portanto,6 a ultima opportunidade para i.i-ose vá rir com íi Incxcedivel comicida-de tle «Vida. Garrido, Augusto Annl-ba] e João Martins, os principaescriadores dessa peça.

Os espectaculos de "Seu Julinhovem..." annunclados parn hoje «âotres, verificando-se o primeiro • invesperal, ás lã hora3.

CASINO ANTARCTICAEmpresa: JANUÁRIO LOUREIRO — Te!., 4-7703

GRANDE COMPANHIA BRASILEIRA DE REVISTASMARQUES PORTO-LUIZ PEIXOTO

Direcção ccral deI... qu:-.! (;¦.

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iictor PINTO FILHO.ANTÔNIO MACEDO.

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ESPEOTAODXOS POR SESSOES TODASAS NOITES A's 21.45 horas.

Primeiras representações da revista de maior suecesso noanno, original da consagrada parceria Marques Porto-Lulz Peixoto:

ao Mosquito200 representações consecutivas no Theatro Carlos Oomes do Rio.

Preços: — Frisas (com 5 entradas), 355; Camarotes, (com5 entradas), 30,?000; POLTRONAS, 7?000; Galeria numerada 3S-Geraes, 2$000.

Bilhetes á venda, desde ns 10 horas, na bilheteria do theatro.

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CINE SAO CARLOS IJRua Guaycuru's, 123 (Agua Branca) Phone: 5-51451]

DIA | HOJE, 2 bem escolhidos programmas |26

A'S 14 HORAS:Uma cômica — Um far-west

Em primeira e unlca exhibição no bairro:"ALMAS ESCRAVIZADAS"

uma super-produção da Ufa, desempenhadapor RALPH LUIS.

isiEí_M_©c_____a/s/i_MPELA ULTIMA VEZ — o filme que mais agradoue que ainda agradará a todo S. Paulo — a grandiosarevista musicada, cantada e dançada, a maior e maisdeslumbrar fo oyr. o exerça sonoro nos tem dado

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NO

*______________________*'_á^-_-i _-_----k*

Ç!^vkowtt\

Amanhã:

QUANDO

0

DESTINO

QUER

com

japonez

"0 AMOR NUNCA MORRERJ

optlma produção da First Pictures, cora GARY faCOOPER e COLLEN MOORE |

A'S 20 HORAS:'SOLIDÃO "GLEN TRYON.

"ALMAS ESCRAVIZADAS" '

"0 AMOR NUNCA MORRE"rsnm musica sincronizada pela orchestra

do theatro.

PREÇOS PARA VESPERAL E SARAU:Frisas e Camarotes, 10$000; Poltronas, 2?000;Galerias e Crianças, I?000.

— Não deixe de ir hoje ao SÃOCARLOS ver "ALMAS DAMNADAS"e ouvir a sincronização pela orchestra

SOJIM. | do theatro, em:"0 AMOR NUNCA MORRE"ç<mmmmmmmmmmmmmm®m-mmmmm®mmmimÊ.

THEATRO |ESTRE'A da Grande Companhia Portugueza deRevistas e Féeries £VA STACfflNO

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SUE CAROL - DAVID ROLLINS - LOLA LANEe mais 200 lindos do outro mundo,

Um milhão de novidades de Broadway desfi-Iam num espectaculo grandioso de canções, dançase gargalhadas. ' .

Corpos lindos, modas, femini,cmos, fantasiasfascinantes, Follies, 1929 — amor, alegria, emoção,danças, ousadia, canções, enredo.

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DIÁRIO NACIONUS, Paulo, i.n —12 —102!»

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IV O raT 1 C5 m -9 M» o B-r O »¦* OSUPREMO TRIBUNAL FEDEU Ah

JURISPRUDÊNCIA .

nfto e Mello ptcltcnl-ti por "habem-corpua .

Con^ dói «tuto, que em maio do corrant.-Jg^*^rirnitiiento Prudente, oecorreu Incêndio no CHtabelecimenio Ç*-"""***

mataria" PubUco! auxiliado pela reapoctlva Companhia «egiirndora.-•Motor Knlon'' »endo afinal Impronunclodoi por de-.p-.cho do res»

^Sffi'^ o Promotor Publico . nfto iMj P£-crer d" Proctir/idor Geral do Ratado, que opinou pen mm

çonf.r-«2SL ifl 13 v i n Primeira Câmara do Trll.ii.inl do Jui.Ua* do S»<.

Paulo deu "o-imen.o

no recurso pnra pronunciar aquelle. recorrido»St^i» noa penna do artigo 140, comWnado com o « Iro MO.

n. t do Código Pcnnl, cm referencia no» sous artigos 10 c i», paraSraPpôr4e';.sc motivo e para obsinr a PrlfRoJmmlnentò^uo^meaBavndita*-jecusadoi em aeu favor o dr. Renato Mnrcondea de Lacerda lm-

f.òtToa?íc,»"5ircArto «lc Juatlça uma ordem de "hnbctvcorpu*," arti-

**$ ^ ^^''e^^Kdadr^InHufficlencln do exame de corpo dc

fl0llCW! - c nfnltn dc ..arbitramento do valor do ilnmno causado.Ua primeira aUegteBÒ no facto de Inexls.lr o laudo .Io

nm doa perito**, o dr. .Iodo Cardoso de Mendonça (fl. 11 In í ne ).nko tendo sido lambem homologado o respectivo exame P^'**' *?.-

propriamente qualificado de vistoria (fl. 0 verso), como .por Igual.5o dn.apresentação Indébita do que formulara, sem ter havido diver-r-cncln, o terreiro nomeado. ,,,.,„ -_n

B justificava a segunda argulçao pela circumstancia de sc omI-Mr « estimação do damno causado, indispensável para apnllcaçao danona. apesar dc requerida pelo orgam dn Justiça Publica (íl. 18 .

Ò referido Tribunal entendeu que ntto podia conhecer de tal pc-dido por dlmanar de neto sem a ineulenda coacçíio (fl. 20 verso).

D'hl o recurso Interposto para cata Suprema Instância, com a dc-c!nraçfio dc valerem como rnzões o.s mesmos argumentos cxpend.dosna petição nno conhecida:

Considerando quo sem o exame dns provas dos autos n&o seria¦possível decretar a deficiência ou o nenhum prestimo da constataçãomaterial da oceorrencla do incêndio, aliás nilo contestado pelo impe-,ranseu

caracter criminoso nflo dcsapparcco pela clrcumstancli únicade ter sido feito tnl diligencia, em laudos separados, por dois peritoscompromissados, embora o outro deixasse de apresentar, ou nao for-rhulaase, o seu. . .

Supptndo quo tal irregularidade tenha, o possível effe.to de¦ dc-terminar, a allegada imperfeição, esse facto, por si só, não nullif cau processo, porquanto permittindo a lei a prova do crime, por v.a in-directa, qualquer deficiência, poderia ter sido .supprida no correr do

Considerando quo a nenhum dos peritos designados foi commetidoo encargo especial de dcfiempatador, mas os tres o foram para servir:onjuntamentc. ,

E" o que resulta do despacho á fl. 9 verso, embora só na sustenta-rão di impronuncia entendesse diversamente o Juiz summariante(f!. 1 2vcrso).

Por conseguinte, o nomeado por ultimo, como terceiro, nao es-ava impedido de apresentar seu laudo, completando asi-im o numerolegal de peritos exigido para os exames de tal natureza.

Tambem não está provado a falta de julgamento de semelhanteperícia, mas quando mesmo seja verdadeira essa affirmação, não in-fluc para insubsistencia da pronuncia, desde que, nem opposição dosp-ccientes e com a ácqutescencla cio mesmo Juiz, não ficou aquella su-nordiháda ã formula processual prescripLa para o exame de corpo dcdelicto, propriamente dito, mas íoi realizada como simples vistoria.

Consderando que o conhecimento do valor do damno causado nãofi indir-nensavel para legitimar o despacho que remette os aceusadospara o plenário, o qual se justifica quando haja certeza do crime a pre-Jsumpções sobre quem seus responsáveis. i

Sc da sua falta puder decorrer qualquer difficuldade na applicação 1da pena, tal questão devera ser resolvida por oceasião do julgamento.

Considerando quo a pretendida inculpabilidade dos pacientes não• endo evidente não pôde ser pleiteada em recurso desta natureza, porr.&o comportar seus limites o exame dos elementos probatórios por-ventura fornecidos pela aceusação e pela defesa.

Considerando que, a!ém das razões acima expostas, outras não ad-duz o impetrante para convencer da nullidade da questionada pro-nuncia.

Accordam cm Tribunal conhecer do recurso Dará denegar a ordemimpetrada.

Custas pelo impetrante.Supremo Tribunal Federal, aos 6 Se dezembro de 1929. — Godo-

fredo Cunha, Presidente. — Bento de Faria. Relator.(Decisão unanime).("Habeas-corpus" no. 23628),

IMPOTÊNCIA — ECZEMAS — DIABETESOBESIDADE — EMMAGRECIMENTQDOENÇAS DA PELLE — SYPHILIS

E DOENÇAS VENEREAS

DR. A. AZEVEDO SACRAMENTOCLINICA MEDICA GERAL DE ADULTOS E CRIANÇAS ]23, Rua Libero Badaró (das 15 ás 18 horas) - Teleph.: 2-0501

Anuelo Ferro, appellado - Deramprovimento * »pHIr<.*o- «m» « mvoto. ilo» »rs. ministro» Jullo ile Fn-ria o Affonso de Carvalha.

totxu - RI" Claro - Tlio-n»** c»r-Io» oenlll • aua mulher. apMlIantORin IS, flertou • Irmfto. anp-tllmlo» —Deram provimento 4 appelliiçSo porvotaçAo unanljrie. ¦'

cAnTomoB-.'.ci oirirlnAuto» conclusos ao» »r». ministro»:Ao sr. Polycarpo il« AlOVdlO, «pp

17.A02 fl. Jornã d»» Campo».Ao sr. lloitny Kolirlnho. «pp». I»aã03

notucatii'. 16.801 Capital.S.« ufflcln

Auto» conclusos n»a ara. ministro»:Ao »r. Polyrnrpn de Amveclo em»

bar|0S l».MH» Itlo Prelo.Ao »r. Onilny Holirinlm. ngc I0.3O3

Hntito Anastácio,-» Arcordiim» pii.>llrniln»:ABKrnvo» .OH.. 16.118 Capital, iIP-

pollaçAo 14.117 Cnpltal, ir. 710 TlOt».embargos m.hsa Barretos.

SKCIlKTAniASnrfto .luillc iiirlt.

Anto» entrados em 13:Aggrnvu — Avnr* -- Cia. C»fÉelr-i

íiritiinnicn ilo Braall e Adhemar Mar-tln» dc Almeida,

Appi-Huc.fi.'» cível»!fl, Joh« ilo» Cnmpo» - - ngyillo JOSO

Um» o FrCdorico Uln».Plcilmle - • Joaquim Pire» do Cnm-

i>o» a Mnrln Jonqulnn ile Arruda.Capllnl — .ln»* A. O. Ynnny o Ir-

inflo» Pirito e Fonseca.Capital — l'r. Cnrlo» Brunrttl «

Viuva a herdeiros do OrfoU Paraventr.ScccBo Administrativa

Movimento d-- lulses:Km 7 do corrente, assumiu » Jun»-

cllcçflo ila comnroa ile 1'ntroclnlo iloSnpucnliy o 3.» Jula «lo pnr., »r. JoséAlvc» Junior. .

Km 0. ac-iiimiii a Jurl»cllcc;*lo dacomarca de Ar»l» o 1.» Juiz dc pnz,nr. An.irnl Mattar.

Km 10, assumiu n Jurlsilici-so d»-•omnrea dc Hnnnnnl o 1." Juiz 'te Pflísr Oswaldo Nógüolra Carvalho.

DISTRIBUIÇÃO IaE AUTOSAn Cartório <'rlnilnnl

nccurso.-i crimes:-5.93a — Botucatu' — A Justiça eArllnilo Theotonlo Amliro.iln. 110 fr.inlniHlro Paula c Silvn.

5.933 — Pennnpolls -- A Justiça eJoflo Ignacio Cêa Franco, no sr. ml-nl.itio Martin» dc Menezes.

*>.93. — Bauru- — A Justiça e NI-colino Roselll <•¦ outro», no nr. ml-nistro Rnphnt-I Cantinho.

— Appcllnçnos crimes:15.794 — Mogy dn» Cruze» — A Jus-

tiça p Luiz Duram, no sr. ministroPaula c Silva.

15.795 — Camplnns — A Justiça eFrancisco Jor|;c, ao sr. ministro Mar-Uns ile Menezes.

15.79G — Limeira — A Justiça cBenedicto Antônio dc Moraes, no sr.ministro Raphael Cnntinho.

15.797 — Snntos — A Justiça e Fir-mino Reis, no »r. ministro Campo»Mnln.

15.798 — Mogy das Cruzes — AJustiça e Agdn dc Almeida, ao ml-nlr.tro Urbano Marcondes.

Ao l.o officioAggravos:1G.250 — Cnpltal — RadolphO Jun-

min!»'i-urlra Nello • nutro», so ar,troa Campo» Mal». .A<*.

10,810 - Capllnl - Cario» Jo»» d»Cunlin » 0111.11» ao sr, ministro An-tnnlil» Vieira,

17,80» — Capital •- A Kasead* doRMado e Cia. PaulUla de Anlsiiens.ao »r. mlnlilro Antonino Vlelr».

17 «bo - Capital - Victorino deiFranco • outra, ao »r. mlnlslro Alai-tirrtii ijarcla. _

17.011 - Capital - Pelai-lo TeixeiraMarquei •* outro», ao nr. ministro'VciS

— Cachoeira — Durvsllno deCa»tro e onlro». 00 »r. mlnlilro Go-doy Kobrlnlio.

17014 - itiiting» - OraalM IUmbIo iua mulher o nutro», 00 »r. mini»-tru Jullo iln Faria.

17 017 llananiil - Miinunl J.nKiie|.ra o Antônio Heltrone, no »r. mlnl».roArhlllen Rllielro.

17 OÜO — Cnpllnl — Ciei mont Cn»»tor e outro, no er. mlnlntro Pinto deToledo.

Ao l.o ofllrlo

in 'J57 — Piracicaba — Nnsarlo An-tonio llnttl. no »r. mlnUtro UrhnnoMarcondes. _ ,».„.„.„

10 200 Faxina - Dr. l-.pllnrloPiedade « nutro, no »r. ministro Adal-herto ílnrclo.

AppelIacOea cíveis . ... ,.17 010 — Cnpllnl — Je»u» Del Clil

o aun. mulher •• outro», no »r. mlnle»tro Pinto de Toledo.

17 015 - - Monte- Aprazível — An-tonio o outro» e Jollo Cnvnr.zn.nn. e

outro», no nr. mlnlntro Conta «1 ..llv-n.17.718 - Capllnl - D. Alice F.

I.upy. no »r. mlnls.ro Antonino VI-clrn.

Kmhnrgo*:15.0SO — Capital, so ar. mlnlatro

Antamlno Vlelrn.-d --gn _ Knplrlto Snnto do Pinhal,

ao sr.' ministro Affon»o dc Can-nlho.Ao 3.o officio

10 iflí. — Itapira - Firmino Oircla<le Oliveira, no nr. ministro AihlllrsRibeiro»

10 201 - Capital - Caetano Isidoroo Vidraria Snntn Mnrln. no sr. ml-nlHtro Pinto ile Toledo.

17 G07 -- Santos — Cnmnrn Muni-clpnl <• Cln. de Cnlm» Submarinos <ln.<Amoricn.H, no »r. ministro Affonso deCarvalho. (App. cível).

Appellaçoes cíveis!17 G12 — Capitnl — Rnphncl Lottlc-

rl c outros, no sr. ministro PolycarpoOc Azevedo.

17 010 — Capitnl - Major VirgílioAntônio dc Brito c sua mulher coutros, no sr. ministro Affonso dcCarvalho. . ._

17 C19 — Capital — Ângelo e JoftoNegri c outro, no sr. ministro Adal-berto Garcia.

Embnrgoa:15.223 — Rio Claro, ao »r,

Costa e Silvn.10.332 — Rio Preto, ao nr.

Achilles Ribeiro.10.843 — Campinas, ao ar

Achilles Ribeiro. ...._— A* Secretaria: Conílicto dc Ju-

rlsdlcçfio 330 - Dr. juiz de direito da1 - vara cível c commcrcinl c o dcJacarehy, no sr. ministro AdalbertoGarcia.

I.» VABAn»e|»nn proferida |>elo dr Lsuiao

.vri-iici dn Cnnmriin, Jula da u* vameivei a oòmmorolal 1

Ait|-i>.it .¦¦ .w dn ben»J.ilK»ndn por -lenlençn o calculo o

¦aJualoando ao inventarlante »» ben»deixados pelo menor l.ulx C»rlo» Gon-calve».

J.o VAUAPulo dr. Carneiro de l-acerdn. Jul«

da 2.* vara elvi-l o roímneri-inl. fo-ram proferldit» 11» m»liulnl»t derlni.es:

ll,-.íilcrcc|crln-.iii.Homologa nelo o Iniulo n« denapro-

prlacao que «¦ «• Paulo Trasnwayl.iglit nnd Power Compnny Ltd., mo-v« a Cyprlnno de Moraes Filho e ou-Iro»,

(í,« vara — *•'

|jU-liXiXfijU*l»ax»a\s-»ar^ ¦¦*¦—¦-¦'"»""¦ «^

UR. CARLOS GAMAomunaiA em oeraij

Ilu» H:iri1-. do lliipi-ll.il.iKi». 10BOlU 915-017

Telephone, -1-0400Diria uteis: Uns M An 17 horns

, j. -ir-11 '- ' ' ••'.•"******"*••>

ArçAo dn depo»llnNegando homologação A flnni*n

prenlnda por AndrA i*.lnc|iilnto naiicçfio do dc-|K>»lto quo contendo comAntônio Oullliermon,

3." VAUAO dr. Friltns Junior. Juiz da 3." vn-

ra cível n commerdnl. proferiu n» »e-guinte» ilecIsOesi

rrnhnraJulgando por sentença nubslHtentn

,a penhorn, na oxecuçfto dn nontençaquo n. Anglo-Moxlcan Petroleum Co.I.td. movo contra Joflo Mnrtlnoz Ju-nior e Joflo Flnnzzl.

Arçfle» excriillvn»Recebendo pnra dlsciissflo os em-

bargos offorecldos por Josfi Pire» deAndrnclo n sua mulher, na nci-.to exe-cutlva quo lho move AdBo Holfem-teln.

recebendo os embargo» de tf-rcelron.offcrecldos por d. Beatrice Flornvnn-to na ncçflo executiva entre piirtcn —Kleuterio Cintra o o espolio <lc Do-mingo» Antônio Ranlerl.

4,i VARADecisões proferidos pelo dr. Silva

Barros, Juiz ila 4." varo civcl c com-merclnl:

Arti-fnctns de Hedn»oflicio),

KlnlcAii de lliiHldaUiln»línrnm elei.nii l|i|iildntiirlo» da ma»-

bií fallida Vlcenl» Mnndnrlno o» ilr».:J. M. 1'lnhelrn Junior. Carlos V»»'iui*n.¦ Arthur Taranilno, «om 10 *[* detomml»«Ao • o proso dj 1 anno paraliquidar. («-• vara - »-• offlelo).

TermlnacKn «•• V'»*mTermina em 2H do rnrrent» n prnxo

para haWIlUçooa dn credito» na fnl-lencia dn Ilnplinel Androonl.

Termina nn menma dnla o pr»»o P«*rn n» hablIlUÇOOS de credito» n» fal»lencia do Domingos Antônio Romnno.

Termina em 20 do corn-nte o prniopnrn a» linbllltaçoes de credito» nafnllemla iln Alberto Mnrlo Olnrhelto.

Te. mina em 37 do corrente o prn»opara nu hnliill.ne.Ae» dn credito» nafallencia de Hnnlo» e Torre».

\..-iciiil.'i» nillndaiKornm ndlnilan ns seguinte» snsem-

bl*nn do credores:iln Ferrari o Tonl para o dia 2.1 do

eorrento An 13 horn». (l.« vara — 2."offlelo). .-. »,.

iln Fcrnnndo n»po»llo pnra n fll* wdo rorrente A» 13 horn». Í3- vnra -

.-,.¦• officio).ll-ln--fi» de crcilnre»

Polacflo g-ml de credores da -«n-

rordntu preventiva cln S, .M.vlnnky:Abri»» Ribeiro, oi;000$: 11. Robel-

Io, 21:60011 Oppenhelm o ein, '••••••

8-0108400: llnrry Hehnffmnnn, 8:W»»:H, Porbolllnl, 0:0008; O. I^ng4-032SS0O; Costa Pereira o Cln.. ....3:113$500: Banco Credito do Kntndodé S. Piiuln, 3:0308700; Rcrnardo Dou.,„t 3:0008; 55. Portnow. 3:0008: Wn-dlh Pedro u irmflo. 2:5231900; Theo-clor Illock e Cia., 2-.838S9CO; AgOSl -

nho P. D. Andrade, 2:.">008; FelleloMagnoll « Cln., 2:7'0f: Ihrnhlm B.Dnvld o Cln.. 2:2778700: J. ArnuloMottn. 2:112:500: Dcvy Frérea.a Ua..••¦(/Xi5- lírii-1'T Trcunil, 2:0305400; Mnt-tnr Aun e Cln.. 1:8705900 S. Schwery,1-7025000: Ind. Artefncto» de Secln,1-1195- Francisco Olandlne. 2:7508;Franciaco Zlellonewloh, 1:8758; AhilloCorria o Cln., 1:2735; Pinto Pereirao Cia. Ltda., 7338300; Silva Monteiro cCln 7078300: Cnstlgllonl c Seglsmo-nn,'5058.100; nnblnno o C. 22:4178700;Arseno Fních e Cln.. 1:0195: KilnsTomchlnsliy, 5055; Fatio Irmflo» e

Um tônico efficaz eSEGURO

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TomeXAROPE

de

Esto tônico ri o Xarope «le Fellows. Seu em.

prego é benelíco para os pessoas «leblUiadns e

nervosas, nsque so cansam íncllmenlo, a» quocarecem de e.ier*5iu necesforia paru gOMr n

vida como devo ser. Podo dar-so com nbsolut.i

confiança nos meninos, o nos nonvalcsccUcs.

O Xaropo de FcUowsc um preparado scienti-

fico que muitos rnedices eminentes recom-

mendam o rec-v-tam. Tome-o o recobro suai

forças o iodas on suas energias.

FELLCíws*m*m^m^tm_i*£ammm^mmt*J!*,'mím'!r^ — ¦ ~ • " ¦*- '****'1 m* *'"' "*'1""—r~ **

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1

eflo por pnrte de Kdgar.l Fngur.d s. ;com o apoio do ngenten de po leln.«¦uc procuram Impedir iiuo o Impetrnn-te p»»»o em frento A cnsn. do referidoKdgnrd, no kilometro 10 da cltn.ln"¦"""mnglBtrado

concedeu a ordem,

afim dc que censo o eonstrnng mento

lllegnl de que vem r.cndo victima o

Impotrnntc. _Dennnclas - O dr. I-"")"""0.^-

rclrii Mendes, l.o promotor publico,interino, denunciou:

Benedicto Antônio Francn, como

Incurso nas penns dos ¦«•»*;""¦(-rnpho 1.0 e 13 e 03. combinados doCódigo Penat, por ter. no dia 16 do

novembro do corrente anno, cercadns II horasf A rua Aplahy, 34, «-.«edldo c ferido levemente sua ama-sia Mnrla Pnlmcrlo, com a Intenc-Aodo inat.il-.i.

_ Antônio Mendes Ribeiro, incurso na» pena» do» artigos 297 c JM doCódigo Penal, por haver, no dia 27de outubro deste nnno. cerca das l.lhoras, guiando com excessiva velo-cidade, pela ladeira ^Çam^.amdemanda do Braz. o bonde n. -73 d»

linha "Belém", "brcackado' violenta-monte o vehiculo. fazendo-o tombardo aue resultou «ahlrom feridos o»

passageiro» Mario Ramo», ArmandoBruno o Joaquim Silveira c o» em-

pregados da LIB-ht Manuel de Almel-da o Domingos Ferreira, quo falle-ceu, em conseqüência dos ferimentosrecebidos.

S.a VARACondemn.sAo - O juiz da 5.a va-

ra commercial, dr. Mario do Almcl-

da Pires. Julgou procedente 1cii»ni-Ai> Intentada contrn o rio Ucir l*!iç*i>l, pnrn condemnnl-o A 1*do tres mexe», »oto dlnn e doseras dn prlsfto collulnr, grnu modlcnn. 300 «to Código Penal, P't »rindo plenamente provndo que •> 1cusnclo, no dia 30 dn netembroeorrento nnno, nn rua norí.-"» -!e

guolrodo, condustado o nutomoP-11S37, nom i-xccsniva velocnflo dando nlgn.-il com a busiido causa n quo o menino iosiencontro a nma ca-rorlnlm do irconduzida por Oswnldo MarnsiCernido Oovernnton-, occnslon-ilhes vnrlon ferimentos.

FÓRUM CÍVEL

TRIBUNAL DE JUSTIÇA

m.)

Audiência - Durante a próxima se-

mann, "

audiência da 1» Câmara ae-

rt Presidida pelo sr. ministro CampoMala e a dn. 2.- pelo sr. ministro Pin-

¦^Sewaída Camarns Reunidas cm

14 de dezembro de 1929:UPresidente, sr. ministro Ellseu Gui-

iherme. Procurador geral do lotado,

ntedno, sr. ministro Urbano, Mnrcon-

des Secretario, dr. Clovls CantoA' hora convocada, com a presen.;a

flos srs ministros Campos Pereira,r-ulz Avres, Polycarpo de Azevedo,Paula o Slív». Jullo !lc Faria, Costa c

BUvà Affonso de Carvalho, Achilles

Ribeiro, Antonino Vieira, Adalberto

Garcia" Campos Moia c Hermogenesguva foi aberta a «esseco, sendo hda

e approvada a acta da nopsao anto

tl- o Tribunal, em Camarns Reuni-

das, informou ao Governo «obre » ro-

moção de juiz para a comarca de Pio-

sidente Prudente e BaJjaOThy.,-a- ju

gou o seguinte conflicto de jurlsdiC532°3:-

Capital - Onofre Vella, sus-

diante, e drs. juizes de direito da¦ . c 0» varas eiveis, suscitados —

Relator, sr. ministro Paula e Silva —

Julgaram procedente o conflicto c

competente o juiz de direito da 0- ,va-ra eivei e commercial, por votação"—"sessão

ordinária da 3.« Câmara:Presidência do sr. ministro Campos

Pereira (.Presidente de Câmaras).Procurador Geral do Estado, interino,ar. ministro Urbano Marcondes, be-•retario, dr. Clovls Canto.

Presentes os srs. ministros Júlio deFaria, Costa e Silva, Affonso de Car-valho, Antonino Vieira e AdalbertoGarcia, foi aberta a ness&o, sendo lidac approvada a acta da sessão ante-rior.

PASSAGENS• O sr. Júlio dc Faria ao sr. Costa c

Silva, o conflicto n. 32-1 da capital,app. 15248 Rio Preto, emb. 12134 ca-pitai, ao sr. Paula e Silva o conflicton. 323 capital.

— O sr. Costa e Silva ao sr. Affon-10 dc Carvalho a carta test. 664 c asipps. 17546, 16949, 16939, 16918 capital,16287 Botucatu', 17230 embs. 13305 ca-pitai, 16335 de Santos, ao sr. Júlio dcFaria a carta 663 capital, A mesa pa-ra julgamento a app. 125M Batataes,»mbs. 15002 da capitnl.

_ O sr. Affonso de Carvalho uo sr.Vntonino Vieira as npps. 17.*>74 cieSalto Grande, 16199 da capital, 17101Eariry, nn sr. Costa e Silva o agg.1Ü24" 'le Tietê, á mesa, para julga-mento; as apps. 10721 Tatuhy, 10991'"il

o sr. Antonino Vieira ao sr.Adalberto Garcia as apps. "«OO daapitai, 17047 dc Barlry, 16910 da Pln-lamonhangaba, 10994 de Santos, 17011'Cnca,

17568 capital, 17254 Rio Cli.ro,17565 Plndamonhnngaba, ao sr. Al-fons de Carvalho o agg. 10243 Rlb.Preto, A mesa para julgamento, a

nnn. 14748 capital._- o sr. Adalberto Garcia an sr,

Jullo dc Faria.-as apps- 1-550 dc Dois

Córregos; 15001 Mocócn. a mesn. puaVigamento. 6 app. 10597 de S. Joa-¦ nlm, embs. 10006 capital-

JULGAMENTOSEmbargos de declaração, cm ag-

-ravo, relatado pelo sr. ministro Ju-

lio de Faria. ,16100 — Santo Anastácio - Adria-

r.o Seabra. cmbargnntc. e coronel

Paulino Braga e outros, emhorgn-loa

— Dispensada a revisão, rejeitaramos embargos por votação unanime.

AggravoH:Relatados pelo sr. ministro Costa c

Silva:16227 — Campinas — Conrado VI-

vona, aggravante, e espolio de Joa-quim Augusto Alves, aggravado —Não tomaram conhecimento do ag-gravo por votação unanime.

10213 — Capital — D. Maria Aia,aggravante, e d. Amalla Federlcl, ag-gravada — Não tomaram conheci-mento do aggravo por votação una-nime.

Relatado pelo sr. ministro Julloelo Faria:

16226 — Santo Grande — Couceiro,Baptista e Cia., aggravantes, e espo-Ho dc Carlos Yacli, aggravado — Nãotomaram conhecimento do aggravopor votação unanime.

Relatado pelo sr. ministro Af-fonso de Carvalho:

Francisco Ferraro, aggravante, edr. Francisco Valle dc Freitas Lima,aggravado — Não tomaram conheci-mento do aggravo contra o voto dosr. ministro Antonino Vieira.

Relatados pelo sr. ministro An-tonino Vieira:

1621 — Capital — Leocadia AlvesCaj-doso e outros, aggravantes, e es-polio de Joaquim Cardoso de Siquei-ra Netto, aggravado — Adiado a re-querimento do sr. mlnlBtro Affonsocio Carvalho.

10230 — Capital — Constantino dosAnjos Gouvêa e sua mulher, aggra-vantes, e d. Izaura Neves, aggrava-do — Nfto tomaram conhecimento doaggravo por votaçílo unanime.

— Relatado pelo sr. ministro Adal-berto Garcia:

16203 — Catanduva -— Jacob Novak,aggravante, e espolio de LourençoCallegarl, aggravado — Nâo tomaramconhecimento do aggravo por votaçãounanime.

Appellaçoes eiveis:452 — (Deserção) — Barretos — Rl-

beiro e Bsmbosa, recorrentes e JoséSalviaclo de Oliveira, recorrido —Julgaram deserta a appellação porvotação unanime.

— Relatada pelo sr. ministro Costae Silva:

15759 — Capital — Manoel Garciada Silva Monteiro, appellante o Ger-maine Lucle Burchard, appellada —Deram provimento 6. appellação porvotação unanime — Impedido o sr.ministro Jullo de Faria.

Embargos, relatados pelo sr. ml-nistro Adalberto Garcia:

-¦K)!)'! -_ Agudos — Galdino ManoelRibeiro c sua mulher, i-rnbargantes eJosc"! Pinto Cezar e outros, embarga-(lOH.

Dispensada a revisão, rejeitaramos embargos por votação unanime. —Impedido o sr. ministro Jullo de Fnria.

Apppellação eivei, relatada pelosr. ministro Jullo de Faria:

.10757 — Orlandla — Arltobulo Sil-veira, appellante, e Francisco Orlnn-do Diniz Junqueira, appellado — Ne-garnm provimento A appellação porvotação unanime — Impedido o »r.ministro Adalberto Gnicia.

Relatadas pelo sr. ministro Adal-berto Garcia:

16757 -- Orlandin — Aristobulo oll-,-lino, .appellante, c Jorge C.iracanteo sua mulher, appellados — Julgarampeiempta à acção contra o voto dosr. ministro Jullo de Faria.

J6787 _ Sorocaba — João Gonçal-vea; Delgado e a\m, appellante» e

Demlsslvel "ad nutum» o funecionario municipal, nflo po-

dera. reclnmnr quando demittido. Sobre prescrlpcflo não lcgl.»

Iam n» Comarca». .

Decisão proferida pelo dr. Laudo Ferreira dc Camargo, juiz da 1.» vara

eivei e commercial:

. ,iss ssssus szs,£p^ :---

^ Ss, gc-saSvâ í» vantagens que a lei municipal assegura Aquelle que

prestar serviços ao Estado durante 5 annoa. ,,„„„„„

wmMMãmmreiteradas faltas, não Justificados.

Essas as allegaçôes dos autos.

";'H',s^^^^^^Jt:

^mm&mm?vm> Cod. Civil c a ser attendido, porque

as MunicIpaUda^ ã d ^^&fig%Z. contra a Fa-

?endf P^rè", Estadual o Municipal, devendo o prazo da prescri-

Pcâo corrbr da data do afcto ou facto do qual se originar a mesma

Benrr've(rC1oHÍnto:78quPearsaeEndo10e;scno preceito a attender oc não

decorrido ainda oP prazo prescrlpclonal, não se pode dizer mal posta a

acção em juízo.

Podío^unccionarlo ser vitalício, perdendo o cargo só mediante sen-

tençalüdi-cir^ç gosjir de estabilidade ^eg-^PO^c^^^rnr^de^tar tlvZte qua^er regaUas, podendo ter iugar a dc-mÍ8Na

eapecnic,U'tra'ta-se da ultima hypothese figurada, eis que o A. entrou

~ra o sTvíío da ré, sem se apresentar com o requisito do tempo de

S ^m Repartição do Estado dc modo a lhe ficar assegurada a esta-

iolldado situação que perdurou até a sua dispensa.D*-se, oüof comquanto nada constasse do titulo de nomeação a respeito

danícíie serviço, deve elle sor attendido, desde que a lei o autoriza.°E

au orizando, o A. contava com um direito adquirido.E' certo que a contagem de serviço cm outro ramo do poder publico

^5ó^"ÍÓ Hzete em tempo opportuno, trazendo os

dados nroeisos ao conhecimento da municipalidade.Esta contratando com o AV, devia saber ns condiçfiçs cm que o az a

Se os informes nflo nppareccram até o acto da demissão, demittido foi

riiicm se não apresentam com a garantia da estabilidade.'

Não 6, como argue o A., o caso da ré revogar agora o acto demis-

sionario, pelo conhecimento que teve de serviço estranho a cila.Tel acto vaie conforme fci praticado e terá de ser apreciado pelas

clrcumstancias que o envolveram. ,:..'¦ ;',.Foi exonerado funecionario contando poucos mezes de trabalho.E tão só isso. . ¦¦ .--,Direito adquirido não se pode, pois, ver existente.O direito do A. não passou de uma utilidade Incerta em si, e da qual

fez uso perante a R., de modo a obrigal-a por elle. E' que o não concretizou,

com a passagem para o sou patrimônio, contratando.Não pode asBlm ser tido como direito adquirido,A demissão era, pois, possível.

D^reíto adquinido houvesse A estabilidade, mesmo assim não se pode ver

llllcito ao acto e capaz de originar reparação.Pela lei n. 849 de 30 de setembro de 1925, em cujo regimen foi o A.

nomeado, o funecionario, ainda contando 5 annos de serviço, pode ser

demittido quando, sem processo dc qualquer natureza oceorrer n. desldia

Inoorrlglvcl cm matéria de sua funeção (art. 3.» n. I\ letra c).Foi esse o fundamento da demissão, pois o A., no espaço de pouco

mais dc 3 mezes, se ausentou por 32 dias.pe algumas vezes justificou a ausência, outras o n&o fez,Mas não é bem essa ausência que caracteriza a falta Incriminada.K o exercicio incompleto, irregular das funeções, a que alludem teste-

ml"o°do directot- da repartição em que o A. trabalhava e por cate chamado

a esclarecer a justiça, Informa que o mesmo dava multas faltas e se

ausentava do trabalho, sendo que varias vezes, depois de-assignado o ponto,se nusentava da repartição.

Isso não constitue regular desempenho dan funcçBes e se traduz sim-

nlésménté em desldia.Foi o propilo A. que sc incumbio de proval-o, com o testemunho trazido

K Vcertp que o A. passou por uma fase tormentosa de moléstia em casa.Mas as suas retiradas, após assignatura do ponto n em prejuízo do

serviço publico, em nada podem favorecel-o.Julgo, assim, Improcedente ta acção, pagas pelo A. as custas. — P. I.S. Paíilo, 13 de dezembro de 1929.

T.nuito Ferreira de Camargo.

a pnrtllhaFrodcrlco

concorda-a

AggravoSustentando o aggravo interposto

por Veroncsi c Cia. na Instauraçãodo concurso creditorio no executivocambinl movido por Dnmião Pngnoz-zl o Irmão contra Pedro Galhardo.

Executivo hypothecnrioRcgcltando os embargos interpôs-

to» por Edgard Fagundes c sua mu-lher no executivo hypothccario mo-vido por redro de Souza Campos eoutro».

PartilhaJulgando por sentença

feita no inventario deSchultz.

ConcordataIndeferindo o pedido do

tario José Ghuilardi para pagarmora nos embargos da concordata.

InventarioMantendo o despacho que denegou

julgamento A partilha amigável rc-nuerlda pnr Celeste Pederzoll e suamulher no inventario de HenriquePcderzoli.

Executivo cambialJulgando por sentença a ponhora

no executivo cambial movido por Ir-mãos MoiiEsnlll contra Haddad Saio-mão e Cia.

Acção summnrlaDcnegando o levantamento dn dl-

nheiro depositado, requerido por Ca-margo e Mesquita na nação summa-ria que lhes move o dr. Alfredo Pi-nheiro.

Acção rescisória.Julgando procedente a acção rescl-

-corin movida por d. Adalglza Mutllscontra d. Antonla Dorotlaéa e seus,filhos.

5.- VARA 1Pelo dr. Junqueira Sobrinho, juiz

da 5 » vara civcl e commercial, foram

proferidas as seguintes decisões:Fallencia decretada

Decretando a fallencia de Oswaldode Oliveira Machado o Cia., Ç

no-meando syndicos o credor Constanti-no dos Anjos Gouvoa.

AggravoMantendo em recurso dc aggravoo

despacho que recebeu para discussãoos embargos de terceiros oppostos porInnocencio Gaeta o sua mulher naacção executiva proposta por Carlosdo Rogatea contra Lconldio Justo deNovaes.

8.» VARADecisão proferida pelo dr. Figuei-

redo Ferraz, juiz da 6.» vara eivei ecommercial:

Acção executivaJulgando por sentença a commlna-

ção da pena de confesso imposta aE. K. Wallln na acção executiva quelhe movem Montagne e Cia

TRIBUNAL DO JURYPresidente, dr. Jonathas Fci

des: promotor publico, dr.

Nobre; cncrlvão, n.\ Manuel Vnz

lho.Não houve sessão, hontem, pir

ta do numero legal de. Jurado?

ponderam A chamada 19.

Flndou-sc hontem a «cssSo dry correspondente A primeira quirna do corrente mez.

Foram julgados quatro réo.!, doaquaes tros condemnados; Josc- P.-i..soã dois annos, novo meses,dois dias o. doze horas de. prlsülulnr; Paulo ücberlo, n um aifinalmente, José Francisco Mon»..vulgo "Chico Boia", a seis 1prisão ccilular,

do

Cia.. 318Í400; Irmão» Daher SalomAo,417S4O0; Jacomo A. Império, 458»; A.S, Cunha o Cia., 398»; Mnlocchl o Cia.,2:567*500; Jaymo Wnintraub, 2:500$;Luiz N, Bnrboza, 1:9053; Zurmann eCia., 1:073$; Rosa dc SA e Cia1:5355800; Elias e Irmãos, 1:300$; A.Nahum o Cia., 1:732*-500; IndustriasRonàud, 1-92OS5O0; H. P. Iden o Cia.,1:3035300; Moyse» Ayoub e Co., 1:3005;Raphael Navarctte, 1:005$500; Odorl-ro dc Oliveira, 978$: Pichon c Cia.,7785-100; C. Gorenstcin, 900$; Schalm

c Cia, 798$; E. Christianla, 708$;Oliveira o Vianna. 500S100; Cia. Ind.Cravinhos, 620$; Nathan Bortmnnn,450$; Schalblo e Kanitz, 357$; VaranGaspairan, 442$; Carl Prior, 635$400;George c Cln., 286$; Anauate e Irmão.¦13455O0; J. Mesquita, 313$300: Mar-ques Rosa e Cia., 230$; Applller Ju-nior, 21U700: Gloser Filho e Cia.,897$- Cia. Prada S|A„ 5445700; Chiap-pn. c Cia., 1635300; Henrique Facklan,3415700; A. Bastos, 2575; J. Muller eCia., 1005; A. Bastos, 2575-

O passivo da firma é de 560:029$b47.(2." vara - 4.° officio).

Relação de credores habilitado» nafallencia dc Miguel Carduz e Irmão,Zacca e Cia., Zacca e Carduz, T.Zaccn:

BOLETIM FORENS.jjULnjxnruajiJUUisisvuuu.i

FÓRUM CÍVEL(D. CoBta

offleloDepoimento •per.'.Portugal).Declaração (C.

David Antônio e Irmão, 21:3695200;Victorino Alves, 5:500$; S|A. Mlche-lln 4:8505; Bank of London13:5245300; Jamil Lotalf e Irmão,.....1-2355200; The Texas Co., 2:160$; Murre Cia., 5:1335200; Emilio e AbrahãoCourl,'3:0185; Awad Issa e Irmãos,1:4605400; Elias Acras e Irmão, ....3-975S- A. Aidar e Irmão, 1:500$; Sa-lomão M. Saad, 13:6335800; Cia. S.Amer. Electric, 1315200; Lcper Irmãos4-3395; Mattar, Aun c Cia., 5:0315200;Antônio J. Cintra, 850; Plerl e Belll,3-5355600; Pedro Bueno, 750$; Sanap.Mor. Filho e Cia., 82:094$; PaulistaSIA., 4:279$400; J. P. Oliveira Dias,588S- F Cuoco c Cia., 3:397$400;Theodor Bloch e Cia., 2:137$600; Moy-sés Ayuh c Cia., 14:9575600; ChucreAzei- Maluf, 4:0505; Câmara Munici-pai, 5:506$8O0. (4." vara - 7.» offlelo).

Relação do credores habilitados nafallencia do José Soares Muniz:

Câmara, 1-.8735300; José Strano,1-7935300; Afrcdo Villa Nova, 1:199? iHugo! Heise c Cia., 7:960$300; Cia.Cer. Jundiahyense, 7:672$400; Faveste Cia., 270$; Banco Commercial, ...2-5715440; Arthur Yacona, 7:2165200;Banco do Brasil, 71:148$770; Bankof London, l:256$20O; Wilson Sons eCo Ltd., 4:449$; Metallurgica Herma,3505; Felizola o Cia., 1:580$; Casa Hei-vetia, 1:8545200; Antônio Gange e ou-tros, 1:005$; Zcrrenner, Bulow e Cia.,

(Lencl

(Carra-

(J

15 horas — ExameMuniz).

9.13 horas —

(dr. Oswaldo13 horas

nnni).10." offic-ccc

13 horas — Depoimento — In-

qulrlção de testemunhas — Acçãoordinária — (Rosa, Caleiro e Cia..— Companhia Telephonlca Erasi-lciral.

II." Clfíic ici

13 horas - - Audiência,n.n officicc

13 horas -• Audiência.FÓRUM CRIMINAL

l.a VARASummarlos: - Jullo da Con.

Bastos, art. 33S n. 5; Josô Fer-rcirn, nrt. 267; Anlonio Mn-chado o Juvenal Machado, art.294, 18. paragr. 1.".

z.a VA li ASummarlos: — Antônio Balhunna

Filho art. 297; Ruella Gmne Francisco Ferrão, art. 204 «¦304; Eugênio Marchetto, a267; Cândido José Rodriglart. 297.

3.11 VARASummarios: — Josô Monteiro, are

297; Manoel Miranda, art. 29c.Vicente Domingucs Filho,304; Jullo Vleiraí queixame).

l.a VAUASummarlos: - Mario Ferreira,

art. 303; Salvador Balanza eoutros, art. 303.

5.a VARASummarlos: — Francisco Ignacio

art. 306; Joaquim Bldarra, art.306; Manoel Pina. art. 305;Carlos Toledo Piza, art. 306.

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1:250$; B. Lour. e Monteiro, 480$;Heiso e Cia., 17:6215400; Fab. Art. Co-bre Conac, 4:3125; Antônio Sellega,4435800; João Ferraresl e outro7:6425500; João Ferraresl, 1:8965; Ind.Reunidas Alba S|A., 63:0195620; Bankof London, í 47-16-6; Wilson Sons eCia., i 66-..-0; Oscar Kesserling Co.,2215; Giuseppe Glaffonl, 11:494$300.(4.» vara - 7." officio).

Relação de credores habilitados nafallencia de Regina Delia Rosa:

Banco Noroeste do Estado de BioPaulo, 51:127$; Armando Oreis, 1:980$;Ernesto de Castro e Cia. Ltda672$720. (6.' vara - ll." officio).

Relação de credores habilitados nafallencia de Mario F. Simões:

Antônio Motta e Cia., 3:423$; Per.Cerveira c Cia., 1:980$500; Daniel Mar»tins, 9635500; J. Andrade a Cia7:058$200; Câmara Municipal, 1:7775750; Januário Sitrangulo4:0005; S|A. Grandes M. Gambá, ...437$. (6.' vara - 11." officio).

AUDIÊNCIARealiza-se amanhã, ás 13 hs. a

audiência ordinária do dr. ManoelCario». Juiz da 6.* vara eivei ccommercial.

1.0 offlelo14 hora» — Depoimento — (Ma-

noel Rio Henrlques).14 e i|2 horas — Depoimento —

(Tauflk Akel). , ¦14 e 112 horas — Vistoria (Light

and Power - Catharina Cremmor).I.o offlelo

13 horas — Assembléa do» cre-dores da Tecelagem Santa Fran-cisca Limitada.

15 horas — Vistoria (Light an-'Power).

S.o officio13 horas — Inquirição

Cinqulnl e Cia.).15 horas — Declarações

resi e Cia.).4." offlelo

Nada designado.5.0 officio

13 e 1|2 horas — InquiriçãoA. Nascimento Gonçalves).

8.<- offlelo13 hora» — Assembléa dos credo-

res de Trabucco e Corti.13 e 1|2 horns — Inquirição (An-

tonio A. Nadme).14 e 1|2 horas — Depoimento (J.

Ferreira).7.0 officio

14 horas — Assembléa dos cre-dore» do Zacca e Carduz.

14 horas — Vistoria (CarlosSampaio).

8,0 officio13 o 1]2 horas — Assembléa dos

credores de Bussab e Cia.13 e 1|2 horas ' - Inquirição

(Gaspar Zicarl).}Mu. "¦ ""'""

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P.rft o Brasil: Anno, 505000; semestre. 285000 - rW^j- ™ *

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das 8 1|2 as 10 horas da manhã.

F-VLLENCIAS E CONCOR-DATAS

Fallcnclns requerida»Foram requeridas as decretações

dns seguintes fallenclas:de Agostinho Cozzo Antonucci esta-

beleeido á rua Anhangabahu' 6, porparte dc Domingos Barbato. (1.» vara_ 2." offlelo.).

da Empresa Paulista de Lactlcl-nios Ltda. estabelecida A rua dr. Al-meida Lima, 143, por parte de Silvac Pinto. (6.» vaia - 11.- officio).

Fallencia decretadaPor sentença de 11 do corrente foi

decretada a fallencia da firma Do-mlnguca Antônio Romano estabelecidaa rua da Consolação, 504; tendo sidonomeado syndico o credor AntônioMorra. O prazo para as habilitaçõesde créditos é de 15 dias e a assem-bléa de credores está marcada para odia 11 de janeiro p. f. ás 14 horas.(2.» vara — 4." offlelo).

I-ropcista» de conoordnta»A firma João Vccci estabelecida a

rua Conselheiro Neblas, 30, requereua convocação de seus credores afim ,de lhes propor uma concordata pre- fventlva consistente no pagamento de40 "I", por saldo de seus débitos emr, prestações, e aos prazos de 1, 2, 3,

e 5 mezes apícs a sentença homolo-

(jatoiin. (5.' vara - 10." offlelo).E-ri assembléa de credores, a firmu

Salem e Razul» Abdalla propoz aosseus credores uma concordata extln-tlva consistente no pagamento de

i\°, por saldo de seus débitos em 0

prestações e aos prazos de 4. 8, 12,16 20 e 24 mezes.

Contra a mesma votou o Banco1 Commercial do Estado de São Paulo.

(4.» vara — 8.» officio).Concordata homologada

A concordata que a firma AnlelloForrentlno propoz aos seus credoreso oue consiste no pagamento de 2i °|»

nor saldo de seus débitos cm 3 pres-tações e aos prazos de 3, 6 c 9 mezesfoi homologada. (3,« vara - 6." offi-cio).

Nomeação dn syn-llcnsForam nomeados syndicos na fal-

lencia de Antônio Kulaif os seguintescredores: M. Maiocchl e Cia., Op-

penhein e Cia- o S[A Industrias de

Os novos engenheiCollaram grau, hontem, os engenheiras

dos deste anno

COLLYRIO amarello nc CHAVES

i-OKUiVi -.JillMIiNALl.a VARA

Impronuncia — Pelo dr. PauloAmérico Passalacqua, juiz da 2.» varacriminal, no impedimento do jul-s da1.» vnra, foi julgada Improcedente adenuncia dada contra Antenor No-gueira, denunciado como incurso naspenas do art. 303 do Código Penal pelocrime de offensas physicas leves, napessoa de Manoel Ramos Bastos, fa-cto oceorrido no dia 19 de agosto docorrente anno, na rua Oliveira Pei-xoto n. 50.

"Habeas-corpus" preventivo conce--l(do — Henrique Allertz, allernSo, re-sidente no kilometro 30 da Estradade Cotia, impetrou ao juiz da 4.» va-ra criminal, uma ordem de "habeas-

corpus" preventivo, pois estâ cons-trangido na sua liberdade de locomo-

O salão nobre da Escola Polyte-

chnica abriu-se hontem para, a so-

lennidade de collação de grau dos

engenheirandos deste anno.A's 10 horas, a turma assistiu a

uma missa solenne, que se reall-

zou na igreja de S&o Bento, tendo

comparecido numerosas pessoasdaa famílias dos novos engenhei-

randos.A' tarde, pelas 15 horas, o sal&o

nobre da Escola estava apinhado.Membros das famílias dos estudan-tes, representantes do governo, au-

toridades e Innumeros convidados.O dr. Rodolpho Baptista de

g. Thiago, director da Escola,abriu a sessão, estando presente acongregação.

Logo apôs, o estudante CaloDlaa de Morala Baptista foi cha-mado para receber a medalha Ce-sario Motta» que lhe foi conferida,devido ás notas distintas que con-iegulu nos últimos exames.

Inlclou-se, apôs, a cerimonia dacollaçfto de grau.

Receberam os seus diplomas: deengenheiros civis, Alfredo Ma-thias, Synesio de Oliveira Barbo-

sa,' Aoatonio da Silva Passos, Fre-

derico Abranches Brptéro, Alfredo

Barros do Amaral. Aldo Bardei^

Cícero da Costa Neves, Thomas

Amarante, Mario d* Abreu Pere ¦

ra, e Luiz Paes Leme de Monle»

vade.,De engenheiros electricistas,

Emilio Orla, Fernando Jorge La-naburre, Omar Paula Assis, «"*José Lanaburre.

De engenheiros architectos: Efnesto Diaa Castro Filho, TogertoCésar de Andrade Filho, AlfredoMathias.

De engenheiros chimtcos, VitalFischer Gonjes e Rubens FonsecaRodfigues.

De chimico industrial, FredericoAssumpção.

Logo após, toma a palavra o pa-ranympho da turma, d-j. TheodoroAugusto Ramos, discursando so-bre a cerimonia.

O orador da turma, engenhei-rando Alfredo Mathias seguiu-mecom a palavra, fazendo uma syn-these da evolução da engenhariaatravés dos tempos.

O dirsetor da Escola, após agra-decer o comparecimento dos pre"sentes, membros do governo, re-

presentantes das autoridades e oe*mais convidados dá por encerradaa solennidade.

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Uma vesi IW ar», de sgua grnmde erros com 1 folha de gelatina eSMticar.

Internamente: Oislcal, i colher*»dss de eh& ao dia em café fraco.

At* 0 meses o melo, asilm.

J. I.. rortr» — Arara-inai» — Mui-to obrigado.

Vida Evangélica3.0 Domingo no Advento

O' Senhor Jesus Christo, quo í / -resso da raça humana na senda

(un primeira vinda mandaste t Ja vordade, do direito, da justiça,mandastefrente o mensageiro para preparar-te o caminho; concede que os minis-tros (iispensciros dos teus myste-rios pensam também do tal for-ma d!spol-o o prcparal-o, conver-tendo os corações rebeldes d, sabe-doria dos justos, quo na tua se-gunda vinda, para julgar o mun-í'.o, nos encontremos um povo a ceei-tavel á tua vista; pois tu' és o que.-ives e reinas cm gloria com o?i\e e o Ei.pirito Santo, pelos se-:ulo.. do.i séculos. Amem.

V. EVANGÉLICAO .11.110 DO HOMEM"K como Moysés no deserto

levantou a serpente assim lm-porta quo seja levantado o Fl-llm du Homem".

Joilo III. 14O império do Filho do Homem

é o dos princípios de humanidadeem contrasto com os da brutall-dade.

À idée essencial, na vlsfio pro-plictica do Daniel sobre o Filho doHomem, 6 a de que o domínio damíra força ha de ser supplantadopelo da intelligencia, da razão e daboa vontade entre os homens.

A humanidade vae cada vezalais aprendendo a execrar o domi-nio da força c a reconhecer a su-premacl<i da intelligencia da razãoo da justiça.

Verdade é que o mundo não se:em ainda libertado da preponde-raiicía da força bruta.

Ató bem pouco, contemplamos-linda o doloroso espectaculo do po-ros se arrojarem aos maia arrisca-rios lances para correr com o pre-domínio universal, violando todosos direitos, concucando os mais so-lennes compromissos, commettendo?fi mais hediondos attentados, nãose detendo diante de nenhuma con--i-ieraçao humana — nem a indefe-sa innocencia das criancinhas, nema veneranda fragilidade da velhice,nem o sagrado dos altares, mas tu-do pisando e -destruindo como ali-marias enfurecidas, tudo commet-tendo para levar a cabo seus desig-níos de prepotência.

Mas vimos tambsm, de outro la--Io, o consenso da humanidade er-íiier e, como nunca antes, uma mu-ralha de consciência, assombrosa-niente vasta, firme o cohesa comoaço, oppondo-so tremenda contra¦¦¦.?, vagas truculentas.

Nesta manifestação sublime dospovos, não podemos ver senão umaexpressão grandiosa do progressoque tem feito, ao selo da humani-ò*u!e, a influencia do Filho do Ho-mem.

Mas a brutalidade não se ex-

do bem.Nfto conduz no conhecimento de

Christo a mera especulação thoo-lógica ou phllosophlca, Para so ini-ciar no seu conhecimento ó neces-sario experimentar os princípiosque elle ensinou ao3 homens. Aosprincipiantes, ao3 que pola primei-ra vez escutaram a sua doutrina ásmargens do lago de Galiléa, nftofez elle uma exposlç&o doutrinariada sua origem trnascendente, masensinou-lhes as verdades, eminen-temente praticas, do sermão domonte. O mundo seria reconstruídomoral e socialmente, se fossempostas cm pratica essas palavrasde Jesus.

Ha multas brutalldades que de-vem ser ainda reparadas em nomedo Filho do Homem. Uma dellas ôa injustiça e animalidade do ho-mem para com aquella que lhe íoidada por companheira. Tratal-a,portanto, eom a brutalidade daspaixões não soffreada/?, cxploral-a,abusar dos seus sentimentos e dassuas presentes condições, é umprocedimento de flagrante desac-cordo com o espirito do Filho doHomem, que veio para obliterar,pelo amor, pelo respeito, pela jus-tiça, aa differenças que desnivclamas criaturas humanas neste mun-do. Os direitos da companheira dohomem estão consagrados entreoutros, em um principio enunciadopelo mais fiel interprete do espiritodo Filho do Homem, o apóstolo S.Paulo, que assim sc exprimiu, es-crevendo aos Gaiatas: "Não pôdehaver judeu nem grego, não podehaver escravo nem livre, não pôdehaver homem nem mulher, poistodos vós sois um om Jesus Chris-to". (Capitulo IV, 18).

Toda a reforma social que nãoreconhecer a Christo, que não oleva em consideração, que cerra, osolhos e o coração a elle como oinspirador, traz em si o elementodissolvente e elemento da falsida-de, da injustiça, da instabilidade.

E quando falamos em reconhecera Christo, não pretendemos açor-rental-o a esta ou aquella corpora-ção religiosa. Muitas ha que pre-tendem fazer delle exclusiva pos-sessão, um odioso monopólio e são,as mais das vezes, as que menos fiel-mente representam aos olhos doshomens. Não se acha Christo ads-tricto a este ou aquelle grupo do3que professam o seu nome. Nãopretendemos attenuar nem por Ins-tante, a importância das agremia-ções, pois, cremos que Christomeamo instituiu uma igreja como

Malta» — nauru' — Feito As 6, »,12, 3, 0 e 0 horas, dando, logo depola,ãs colherinha»: 60 gra. de leite devacca. 00 gra. do ngun, 2 colheresdoa de chã do Kinder Brot, 2 de na-sucar. Cozer até redimir a 110 Rra.

Quero saber a differença do peso,depois do 20 dias.

M. A. Polares — Arara* — Cincovezes: IDO gra. do agua, 4 colhereadaa do chã do Edelwcisa — lata azul— 2 de Kinder Brot (quo não aecomparo, nunca, com malzena, comdigestão maia fácil, alimenta 5 ve-zes mala), 2 do aaaucar. Cozer atéreduzir ii 130 grs.

Uma vez: 130 gr», de ngua groaaado arroz com 1 folha de gelatina eaaaucar.

Pyo-dermon, para appllcar na orup-São.

E. B. Bauru' — E' tosse com-prlda, do verdade. Nfio ha um mi-r.uto a perder.

Vaccina contra a coqueluche deRocha Lima, uma injecçâo cada 2diaa.

O mesmo regime alimentar • firade casa, de manhã e & tarde.

Volte ã consulta ao fim de 1 mez.

Tratamento do couro ca bel-ludo.queda dos cabellos,

caspas, seborrhéa,PETRÓLEO HAYA

&*S£ DL Pt IPW tO l

A. Saraiva — Com leito do vacca,a filhlnha nfio arriba. Portanto, nll-mentaçâo fta 6, 9, 12, 3, 6 e 9 hora».

Cinco vezes: 200 grs. de agua, 6colheres das do chã de Glaxo — latamarron a 1,25 o|o — 2 do nrrozlna,2 de Cacau Peptoaan, 2 de assucar.Cozer até reduzir a 170 grs.

Uma vez: 170 gra. de agua grossado nrroz com 1 folha de gelatina easaucar.

Durante 30 dias, ease regime nll-mentar.

Democrático — 8. Carie» — N&oha mais rozfio para continuar comlata amarella.

Dò hoje em diante, o mesmo min-gau preparado com lata azul.

Kepetlr o Ostelin.Assim, até meados do próximo r.*.C3.

Dr. R. Silva — Cachoeira do Itape*mirim (Est. do Esp. Santo) — Foicm julho de 1921, nos bons temposda Academia que você, offerecendo-me, no vespertino "Boa-Noite", estesoneto, abriu a questfio da successüopresidencial

A que «u, logo, respondi, no mes*mo jornal» '

' Nova ehap»v(Ao lt Silva)

Tslves, tenhas razão, rondo em re-[vista

Os Argumento», convenci-me, Ihtno,De que sendo eu, embora, monnr-

[chlalu.E sendo, embors, tu republicano.

Devemos nos mostrar, para a eon-[quieta

n» um Ides), «Ila», bastante humnno,Unido» por um llnme que resistaAos desafio» do maior tyranno I...

¦ •., f ••. ft^.^^ntewAmtaLeitão da Cunlia-Silva Santos! Sim...Outra chapa mais sueco, da quo gaito?E de que modo, outra melhor aiaim?

Esta lançada a chapa, com perícia...Serã Dia* da Barro» o PrefeitoE Katamln! chefe de Policial

Rio, B-VII-21.Marques de Itu'

O» leitores que, ha tros annos,mo vlim aqui, todo» os dlaa, ran-zinta e doutorai, entre pito» e con-selho», falando só de crlancns o min-Cau», de faixai a cuolros, que maperdoem oita tirada quasi romnnti*ca, mala própria de figurar na "Ci-garra" do que nesta seceflo üo Pue*ricultura, do DIARIO NACIONAL,.E o meu prezado collega o amigo quenão mo provoque mal» lã da longln-qua terra cnplchnbn. Porquo, cu se-rei capaz dc transcrever, aqui, un.inonatos formosíssimo» daquelto com-panhelro do turma, transformnndo,depois, esta soeção num verdadeiro"supplemento literário"...

P. S. Bueno — Tatuhy — Esta malalimentado, Tlnoco. Nesse sentido, ojuizo da balança nilo admltto dia-cussão: 0.400 grs. com 10 mezes cieidade. E, no entretanto, o meninotem um passado mórbido quasi nn-perceptível, livre mesmo dsquellasporturbaçfies intestlnaca corriqueira.*! numa criança dystrophlca, porque illan-rhéas elle nfio na ten tido c nem in-fecçõea. tambom. A i— i!'l*idc de

UM DOCUMENTO VALIOSO)Apesar de todns ns garantiu1

dada» pela fabrica, a firma A. 8.Corria exigiu que todas oa remes-iu do maravilhoso leltelho Edele do estupendo leito em pó Edel-welss viessem acompanhadas deum certificado com responsablllda-de do governo allemdo o o vistodo consulado brasileiro. Eis o quediz esso documonto: "O nbaixo*as-flgnndo, dr. Oettle, veterinário ju-ramentado, declara que o leite rm-pregado peln Edelwolss MilchwerkO. m. b. II., Kempton Schlnchtors,6 do qunlldado impeccavol, que asvacca» sao submet tidas a umn ri-gorosn e permanento fiscalização,• que todas aquellas cujo leite óempregado s&o sadlu. — (a.) Dr.Oettle."

Em seguida: Reconheço verda*deira a assignatura supra do dr.Oettle, veterinário official no dis*tricto de Llndau, Bavlcra, Allema-nha; e, para constar onde convier,passol a presente, que assignei • fisaellar com o-sello de armas destec:nsulíido doa Estados Unidos doBrasil — (a.) Alulalo Martins Tor-res, cônsul.

Nota: Os documentos estilo noescrlptorlo da firma, & rua Barãode Itapetininga, 18, &. disposiçãodos Intcrc3sadoB.

M. 3. Monteiro — Curltyba — Tal-vez, seja mnl dô nome. A verdade,entretanto, 6 que o Luiz Cnrlos, pres-tes a domlnnr em sua cns.i, nndn ele-vérns mal ncostumndo.

Elle nAo deve escolher o alimento.Fnl-o-í. o senhur ou a ninmllc, cn*tenileu?

Elle, por exemplo, gosta, cxclu.-il-vãmente, do leite, que é, afinal Uecontas, nessa idade, -o pcor do tortosos alimentos. Mas o pobrezinho nfiotem, ainda, consciência, o nem sabe,portanto, separar o bom do mau.

Habe-o o senhor, entanto, e sabe-obem.

E' uma questfio do disciplina, m^u«mico. Com cn:r(TÍa, o senhor aca-

8. It. Hastes — llla ('Iara — Ne»*in Idade, a filhlnha deve engordir.em mnllu, MO (rs. par eemsns. Eell» •nunritnu, apenas, DO t;i». «emfebre e sem dlarrhia.

A cauaaT Insufficiencia io leitematerno.

Portanto, peito â».«, 9, 12. 3. fl e0 hora», dando, logo depola, An colhe*riiih i.. M (jr», de agua grossa de ar*roz. 3 collicre» das de iti.1 de Olnxu— lata marrou a 1,29 o.o — I colherui» de cafi de assucar. Cozer 2 ml*nulos, em f<*go brando.

Daqui a £0 dln», mande-me contarquanto engordou.

nu-, mi.ti. pnra pln.inr III notas"morna»" cr.i r.->d,t ouvido, >'e manhAe A noite,

Ék m\Êm __W ^m^Ê»\\^»\\\\ m\\

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Um presente de Natalpor

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offerecemos:

àDTQ-STRQPNa.«ma do segurança quo aliaas suas próprias lâminasAliodor de couro suporiorLegitima lamina garantida para50 barbas /Canivete com diversas utilidades para aproveitaras lâminas usadasFino pincel para a barbaSabonoteira de alumínio brilhanteCaixa de pó de sabào perfumadoEspelho • Estojo do fechar de 12 x 1(3 cm.Elegante estojo

pressa somente mediante reis e po-1 corporação visível. Mas, protesta-. ___L *i ... ' wn kwi -nnma Ae\ TTHV-m Ar\ Hnmnmtentados, por meio dc soberanos eaiitocratas, ou na posse Ignóbil decriaturas humanas compradas evendidas como escravos, como cor-sis, como alimarias irracionaes.

Eila se exerce também, e não me-ans cruelmente, sob a forma de in-justiça sociaes.

Homens que não s<"-i massacra-los pelo peso de exércitos vencedo-res, são opprimidos, são esmaga-tios, são trucidados pelo machnts-mn terrível, sem entranhas, do in-dustriallsiáo moderno.

A exploração torpe do homempelo homem, a escravização do ope-rarlo a quem mingua o necessáriopara a fmb3istcncla, condemnado.1 uma vida inteira de amargas pfo-vações atrophiando-se em habita-ções insalubres, com os filhlnhos acrescer ao abandono, como pequo-nos irracionaes — clama ao cóopedindo justiça.

Em nomo do Filho do Homem,6 que se deve buscar a, reparaçãoIri taes injustiças e promover o le-vanlamento moral e material dasüldi-ses espezinhadas.

Napoleão, no seu dia, foi a ex-pressão mais aoibada do poder defflérr. força.

Ello talou e fez sangrar a Eu-ropa em hecatombe só excedidaspela conflagração dos nossos dias;elle violou os pactos mais solen-ses, abjurou, os nobres principios,que abraçara no inicio da sua car-reira, pela ambição de uma co-rôa ;assassinou (Je sangue frio ho-mens cie elevada posição, e levou33 seun exércitos victoriosos atra-vés do continentes e montanhas.

Foi o homem mais dominador doceu dia e talvez de todos os tem-po:!.

Mas, Napoleão, nos seus últimos'lias, confessava que Jesus Chris-to era mais poderoso do que elle. OFilho do Homem havia éstabele-cido, segundo o seu pensar, umreino mais perduravel.E hoje, a Liga das Nações, trans-formada em gloriosa realidade, éum attestado de que os princípios,consubstanciados no Filho do Ho-mf,m. estão ganhando terreno noseio dos povos.lias 6 mister que uma cousa es-teja bem patente ao espirito dequantos se interessam pelo futuro9» raça humana.

E' que todo o congraçamento hu-"¦ano, pan ter estabilidade, paraKr firmado em bases permanentes,•ccessita reconhecer a sua grande1 :nd;spensavcl pedra angular: o'•'ho do Homem.

O Filho do Homem não é apenasJnia Idéa, um principio «bstracto,"Ms uma idda, um principio, con-'Uostancilídos em uma personalida-•le, que se manifestou visivelmentejwre os homens e que agora, em-tola invisível, continu'a a irradiar83 suas Influencias em todo o pro-

mos, em nome do Filho do Homem,contra toda e qualquer pretensãoestulta, descaridosa, seja ella ro-mana ou protestante, de querer as-senhorear-se exclusivamente de to-dos os canaes de influencias espiri-tuaos, de todos os meios de graçae de communhão com o Filho doHomem.

O Filho do" Homem 6 a granderealidade livre como o ar, fran-queado a todos como a luz do sol,alto, bem alto, como 0 grande epoderoso incentivo para todo oreal progresso da raça humana.

O Filho do Homem, erguido nosbraços do madeiro, victima das in-justiças, victima do egoísmo, do fa-natismo, do peccado em todas assuas formas ultrajosas; o Filho doHomem sepultado, mas tambémresuscitado, triumphante, levadovictorioso ao seio de Deus, ha deser sempro o grande e podorosoincentivo para as grandes e per-manentes reformas aociaos, será operdão victorioso de todos os quese empenham eficientemente amelhorar a sorte dos seus seme-lhantes. Sem elle, serão frustradasas tentativas; sem a sua orienta-ção as propostas reparações re-dundarão em outras tantas injusti-ças, mais violentas, mais clamo-rosas. As suas palavras, proferi-das em certa occaslao sâo sempreconfirmadas: "O que nfto ajuntacommigo, espalha".

Na -grande crise social, em nos-sos dias, o de que os homens maiscarecem é de ter ante os olhos umavÍ3ão clara de Christo. Todo o es-forço para a igualdade, para a fra-ternidade, sem Christo, ha de re-sultar na brutalização, na degrada-çâo do homem, na sua reducçao ámera animalidade, apagadas as e3-trellas dos ideaes eternos, immor-taes, que fazem digno o viver, quefazem digna a virtude, o esforçogeneroso, a renuncia própria, o sa-crificlo.

Ninguém se deixe illudlr por fra-ses ocas e sonorosas. A verdade éapenas uma; o Filho do Homem éa luz da humanidade, o guia doshomens, a grande força regenera-dora da raça humana, a luz quelhe aponta o verdadeiro destino notempo e na eternidade.

SALOMÃO FERRAZ

• CAPELA DO SALVADORCorsolação, 452

Hoje, âs 20 horas, realizar-se-â aultima conferência da serie quevem desde o domingo passado. Se-rá orador o rev. EpaminondasAmaral, que discorrerá sobre othema "Em busca da perfeição".

A's 10 horas, logo apôs a com-munhão, reunir-se-âo as Irmãs Au-xiliadoras, para' eleição da nova di-rectoria que deverá tomar possena primeira reunião de janeiro*

._> /Jí'

Nova chapa(Ao marquez de Itu')

A Presidência é cargo quo enfeltiçaAos homens do scrtào e da cidade...Ifl todos - desdo o gordalhufo nbadeAo mais humilde obreiro - entram na

[lica.

Só fica indifferehte a mocidade,Que abre a bocea de tédio c preguiça...Que importa ganhe o Ódio ou a Jus-

[tiça?Que importa que a "Mallat" vença a

[Verdade?

Marquez - embora sejas munarchlsta,B's moço como eu. Vamos lutar!Mio quem é? Bernardes é estadista?

Joguemos estas chapas para os[can ton,

E vamos nova chapa apresentar:Raul' Leitão dá Cunha e Hllva Santos!

B. Silva

Al.) oseu filho, mau grado o estado poucosatisfatório da nutrição, é deverasexcellente, contrariando, assim, a re-gra geral da Puericultura, quandoaffirma, razoavelmente, quo "um-ibfla resistência depende, cempre, deuma boa nutrição".

Qualquer outra criança, dentro des-se regime insuficiente e abusivo deleite, já teria, de certo, . contrahidouma dezena de infecçfies.

Desse descalabro alimentar, resul-

barâ vencendo essa averjAo a», w*.midas. Seja rijo. A' hora do almo-ço, íaçu-lhe uni prato de bocea bomcheiroso. Luiz Cariou não acceitará.assim o prevejo; porquo lem n cor-tesa do que, assim se conduzindo, nmamãe, solicita, dar-lhe-a, depressa,a mama,leira.

PoIb, dóra avante, não será assim.Não quer a comida? Jejum, deixe

em jejum o pequeno revolucionário.Mais tarde, com a barriga.^ roncando

a*j5jE(ijjji5jaii2jaiigE^^

DR. CARLOS PRADO IMOLÉSTIAS DAS CRIANÇAS - REGIMES ALIMENTARES | Das 8 ás 10 da manhã

Consultório: Avenida Rangel Pestana, 93 — Phone: 9-0121Rua Barfto de Itapetininga, n.".10 (7." andar - nalas 719 e 720)

Phone: 4-69 42 — Das 2 ás 5 da tarde.a, Residência: Rua Goyaz, n.° 2 — Phone: 5-22 41. ^

tou a dystrophla (magreza) e esse"rellquat" piegas: o catarrho do peito.

Pouco agasalho e fora de casa, demanhã e & tarde.

Alimentação ás 6, 9, 12, 3, 6 e 9horas.

Tres vezes: 220 grs. de agua, 6 co-lheres das de chá de Sryco, 2 demalzena, 2 de assucar. Cozer até re-dusir a 180 grs.

Duas vezes: 180 grs. de caldo ma-gro de frango ou de colxâo duro, en-grosiido com arroz ou massas e umapiteda de sal ou assucar.

Uma vez: 180 grs. de agua grossade arroz com Jl folha de gelatina,sueco de lbn&o (1 colher das de chá)e assucar.

Internamente: Ossical, 2 colheresdas de chá. ao dia e Ostelin, V gotas2 vezea ao dia om café fraco.

Escreva-me, passado um mez.

A. Oliveira — Interior — Um kilo,em 30 dias? Eu fico multo contente.

Do hoje em diante, tres vezos: 200grs. de agua, 5 colheres das de ch.*i.de Edelweiss — lata azul — 2 deKinder Brot, 1|2 de malzena, 2 deassucar. Cozer até reduzir a 180 grs.

Duas vezes: 180 grs. de caldo ma-gro de frango ou de colxão duro, en-grossado com arroz ou massas e umapitada de sal ou assucar.

Uma vez: 180 grs. de agua grossade arroz com 1 folha de gelatina eassucar.

Internamente: Ferro reduzido 0,05;Phosphato trlbaslco de caldo 0,20.Para 1 papel xxx. Dar 2 ao dia.

Vltagen, IV gota» 2 vezes ao dia emagua assucarada.

Escreva-me passado um. mez.

do fome, perdidas as esperanças deganhar o leite, elle, forçosamente,comerá de tudo.

De manhã: café com leite ou cafésimples, com pão ou biscoutos.

Almoço e jantar: comida da mesa.Pode comer do tudo.

A' sobremesa: 1 fruta crua.Merenda: café fraco; geléa de mo-

coto; gelatina de frutas; ameixasem compota.

Para a obstipação, ainda consequen-ciu da monotonia desse regime ali-mentar: Chrlstolax, 1 colher das doChã ao dia.

A» Coscolln — Estação do Po4 —As "presas" nada têm que vêr comas tripas.

Cinco refeições: ás 7, 10 1|2, 2, 5 1|2e 0 horas:

A's 7 e 9 horas: 100 grs. de leitedo vacca, 120 grs. do agua, 2 coi',*.?-res das de chá de maizena, 2 de Ca-cau Peptosan, 2 de assucar. Cozere dar com biscoutos.

A's 101|2 e 01|2 horas: sopa ha-bitual.

A's 2 horas: chá ou café fraco eompão.

Internamente, emquanto durar odosarranjo: Eldoformio, 1 comprimi-do i vezes ao dia cm cale fraco.

Durante 20 dias, essa alimentaçãocurativa.

A. B. A. Ferraz — Franca — "Em-quanto durar o dosarranjo", cinco ve-zes: 220 grs. de agua, 2 colheres dasdo chã. de malzena, 2 de assucar. Co-cer até reduzir a 200 grs. Dahi, jun-tar 6 colheres das de chá de Edcl —lata amarella — amornecendo, mui-to de levo.

Uma vez: a sopa.

A. 5.. 1'rr.r.'-.: — Trci-iemlié — ti'preciso ajudai- o leito da mamão.Peito ás C, 0, 12, 3, 8 o 9 horas, dan-do, logo depois, ás colherinhas: 100grs. d« ngua, grossa de nrroz, 3 co-lheres das de chá do Edelweiss —lata azul — 1 dc assucar. Levar aofogo pnra "amornecor".

Quero saber a differença de peso,depola da 20 dias desse regime ali-mentar.

A COQUELUCHEUM PREPARADO QUE TODOSDEVEM CONHECER E CUJOEMPREGO SE IMPÕE PARA DE-BELLAR O TERRÍVEL MALO publico em geral e 03 senhores

médicos em particular, não devemesquecer do concurso do Xarope deGomenol do dr. Monteiro Viannapara o tratamento da coqueluche.

O Xarope de Gomenol è conside-rado pelos entendidos e pelos que oexperimentaram, a melhor arma decombate á terrivel tosse csrapri-da. A acção rápida e benéfica queelle proporciona, surpreende nãosó aos doentes e aos que on ro-deiam, bem como aos próprios medi-cos que, enthusiastas, o proclamamo verdadeiro especifico da coquelu-che.

II. Barreiros — Avnré — "Até com-plotar 7 mezes":

Cinco vezes: 200 grs. de agua, 0colheres das de chã do Edelweiss —lata azul — 2 da mesma farinha, 2do assucar. Cozer até reduzir a 180gramma3.

Uma, vez: 180 grs. de caldo magrode frango ou do colxão duro, engros-sado com arroz ou mansas e uma pi-tada do sal ou assucar.

-Manifie — Mogy — Mas, chá niloô alimento; é bebida. Não sabia?Dente, fazendo iliarrhéà? Quem foique lhe disse'.' "Dente" n?-o nasce na

"bocca"V H, então?Cinco refeições: áo 7, 10 i|2, 2, 51|2

e 9 horas.A'o 7 e 0 horas: 220 grs. de gua.

6 colheres das de chá de Glaxo —lata marron a 1,25 o|o — 2 de arro-zina, 2 de Cacau Peptosan, 2 de as-sucar. Cozer e dar com biscoutosAymoré."

A's 10 1|2 e 51|2 horas: 200 grs. decaldo magro de frango pu de colxãoduro, engrossado com arroz ou mas-sas e uma pitada de sal ou assucar.

A's 2 horas: chá ou café fraco compão. . '

E não sc Incommode com o cheiroou com a côr das "fraldas".

Mande-me nctlclaa depcU de 30dias.

B. B. Faria — Caçapava — Rece-bido.

DB. CARLOS PRADO

ifly/JRiW^HMCOUTt 11T1 COUPQM j IWVIt HOJj MH.MO k.

RAPHAEL OE MARTINCCAIXA POSTAL. 3550 SAO PAULO

Junto um vale postal ou cheque no valor de 14S000 para ser-meenviado franco de porte um estojo completo ds barbear:

Endereço ¦ -É. de FerroCidade Estado —¦-U. B. - O» 2Í00O • mais tio pira as despeias do coitelo. - Os pedidos sio oivUdoJ em dll.

tDlarlo Nacional — 15-12-29.

A luta contra a tuberculoseAs escolas e o sello antituberculoso

Conforme se esperava está ten-do completo exito a venda do selloantl-tuberculoso no sestabalcclmen-tos de ensino do Estado, graças aotrabalho desenvolvido pelos inspe-ctores, directores, professores ealmnos, empenhados todos nessacampanha de fins altamente hu-manitarios.

A Liga Paulista contra a Tuber-culose. recebeu por intermédio do3r. Eusebio de Paula Marcondes,esforçado inspeetor escolar, asquantias abaixo, enviadas pelas se-guintes autoridades escolares:

Capital — Grupos esecolares eseus directores — l.o.do Braz —dr. Romeu A. Camargo 1:8605;Osascb — Ramiro C. Gloria, 705;Casa Verde —'¦ Pedro Arbues Sa-pucaia, 555; Frontino Guimarães

Agenor Fonseca, 50$; Lapa. —Joaquim Cruz, 1:000$; MarechalDeodoro — Napoleão C. Freire,1055; Itaquéra — Francisco A. deMiranda, 50$; Regente Feijó —Walter Rebello, 1005; Escola Mo-delo da Praça, 4005; Prudente deMorae3 — Casemiro F. da Rocha,2385600; Padre Manoel da Nobre-ga — Antônio E. de Castro, 50$;Marechal Floriano — Napoleão C.Freire, 1195500; Villa Maria —Walfredo A. Caldas, 1005; Penha

Antônio Bittencourt, 2005; Ar-naldo Barreto —• Joaquim Ferrei-

ra, 505; Carmo — Ernestino Lopes,1005; Villr, Gomes Cardim — dr.Affonso Lúcio, 505; Tucuruvy —Antônio M. Rosa, 5-15; SanfAnne

Luiz G. Carvalho, 200$; JoãcKopke — d. Clorilde C. Kleiber.1005500; Oswaldo Cruz — GaldincChagas, 1195500; José Eonifacio —Seraphim de Oliveira, 50$; Itahyn

Pedro Orsi Junior, Í00$.Esco!a3 Profissionaes: Carlos dl

Campos — Horacio Silveira, 253$.Escolas Normaes Livres: CollegioProgresso Campineiro, 1005; Colle*gio N. S. Patrocinio de Itu' 100$.

Inspectores escolares: JacarehyFrancisco L. Azevedo, 400$;

Caçapava — Rodolpho N. Poreira,1715500; Parnahyba — BenjaminMedice, 1505; São Roque — JoséFrancisco Marcondes, 150$; Soro-1 caba — Fernando Rios, 708$; Itu',:- Francisco R. Freire, 400$; Bo-tucatu' — Oracy Gomes, 850$;Agudos — Luiz M. Mercier, 200$;Ourinhos — José Tavares, 260$; SCarlos — Luis G. Fleury, 4005; SSimão — Miguel O. Barreto, 350S;Araraquara — Slzenando R. Lei-te, 4S05; Jabotlcabal — ClodomiiF. Albuquerque, 4155; Pitanguei-ras — José M. Castro, 2005; Itu-verava — Dorival Minhoto, 200$;Itajuby — João P. Barbosa, 100$;Rio Preto — Alcides Nogueira,300.?. Total .11:4095700.

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| Véspera . « cj A's 9.horas, tempo legalOBSERVA- g-.fi —

TORIOS I Temp.| Temp.| 8 3 1 Temp. ChuVa| Estado Phenom.|maxim.|mlnim.| r* S "° j do ar 24 hs. | do céo nas 24 hs.

S. Paulo (Obs.) 25.0 19.4 19.9 23.2 53.1 Encob. Ch. trv;,Agudos. ... 30.0 16.0 22.6 28.4 Encob. ChoveuAmparo. .... *— — — —Avaré. . . . . 29.3 20.2 23.8 9.0 Encob. ChoveuBotucatu'. . . — — — —Byagança. . . 24.1 19.0 23.1 — Encob. ChoveuBíotas . . ; . 20.8 16.8 24.8 9.3 Encob. ChoveuCampinas. . . 25.1 19.5 22.2 — Encob. ChoveuCampos Jordão — — — | — |Faxina. . . . 28.5 17.8 26.1 — I Encob. |Franca. . . . 20.0 18.0 19.6 35.0 | Encob. I ChoveuIgarapava. . . 21.4 20.2 23.6 21.5 j Encob. j Choveu

Itapetininga. .29.2 20.0 22.2 4.0 | Encob. ChoveuItararé. ... — — — | — |Ourinhos ... 26.0 17.0 20.6 — I Encob. | ChoveuPiracicaba. . . 27.6 20.8 23.4 3.0 Encob. Ch. trvj.Prata 24.4 19.6 21.4 — Encob. Ch. trv].Ribeirão Preto — — — | —Rio Claro. . . 24.0 15.5 22.4 31.0 | Encob. Ch. trvjSantos .... 29.0 23.0 27.0 18.0 | Encob. ChoveuS. Carlos. . . 21.2 18.2 f- 20.2 14.0 j Encob. ChoveuS. J. R. Pardo 25.4 17.5 21.3 32.0 Encob. ChoveuSorocaba ... 27.4 17.0 22.2 4.8 Encob. ChoVeuTatuhy. ... 22.0 19.8 22.6 49.5 Encob. ChoveuTaubaté. ... 28.0 20.6 24.0 — Encob. ChoveuItu' 28.4 16.3 23.2 12.0 Encob. ChoveuCurltyba . . . 27.0 17.0 22.0 — Encob.Cuyabá. ... — — — —.Florianópolis. .27.0 21.0 24.0 — En';ob.Guarapuava. . — — — —Juiz de Fora .24.0 20.0' 22.0 2.D Encob. ChoveuParanaguá. . . —v — — — —Porto Alegre .[ 33.D 21.0 23.0 — Eucob.Rio Grande, .j 27.0 20.0 23.0 — M. ene.Rio de Janeiro] 30.0 26.0 29.0 — Enccb.Uruguayana. .; 34.0 1S.0 21.0 C7.0 ! Claro ; Chuveu

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O TEMPO NA CAPITAL {até 14 horas)Temperatura máxima ... 27.3Temperatura mínima . . > 19.9Temp. média de hontem . . 20.9

Chuva em 24 horas: 5S.1 inm.Vento predominante — NTempo geral — Variável.

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vDIÁRIO NACIONAI

S. Paulo, 15 — 12 — 1028

¦ .— --^T-JT!_«_?__r!!-y7i":T*'- * " " »»'*»—*¦'*• *^^»^

mez oSahirá em fins desteGRANDE ÁLBUM «j™^™ DE AMPAR0Pedidos á rua Libero Badaró, 6 - 3." ¦ sala 45 - Caixa 3.HCG.

A UNIFORMIZAÇÃO DAEDUCAÇÃO PHYSICA NA-,

CIONALO CKNTRO CARIOCA IIVPO-

TURCA A HUA H.M.IH.MÍIKRA-DR AO HR. MINISTRO RA

OliKRKA~RI07 h"'ilT.T"^--Kin nulleneln

pspeclnlmcnto dc.ilgnudii, foi rece-htiln hontem pelo gonornl ScRCfrciloPnaüos. mlnlutm d» CSuorro, n dl-rectoria da Centro Cnrlocn. cons-titulda do» ar*, profcwor Ueneve-mito Guerra, presidente: dr. Nel-son V. do Conto, vice-presidente;on, Amadeu Roluin o Raul de Aze-vedo, secretários: capltnes Krnn-placo Paulo Barroso o Victor doAraujo, tliesourolvos*. pintor Mn-r.->cl Faria, procurador: profciworArlnito-O Rema. blbllcthícarlo, queo foi cumprimentar o hypothecarioildarifidddo Incondicional, polatdía quo patrocina da unlformlOa-<*c da oducaçfio physica naclnnnl.'

o dr. Nelson V. do Couto, omnor.io da directoria. saudou o ti*.--!ar da Gucrni. que agradeceu nsprovou dc conforto dispensada nolan;;ron.lnr.ao carioca. O mlnlntro daQuorra pnlcitrnii com cs mombroadn

"directorio do Centro Carioca,

durante uma hnro. tendo feito umnprècicn exposição do quo será don-tro em hreve a cultura physica nn-cional. A qual dispensa o máximoniiio.

VIDA MILITARBOLETIM X. 281»

Parr. conhecimento da tropa, re-partições mllltare*» e dovlda exe-cuçfto, publico o seguinte:

Sorvlço para linjo ~- Diu ao Q.Cl„ _!.* «argento Ne.itor Julio doCarmo; adjunto, 3.» sargento An-tonio de Carvalho; guarda do Q.G„ . praças do 4." R. C. (um gra

o maoAntônio Plaç»;Leonardo Rocha: dia «o radio, eahnl filho do *^Si^m^ftS^

DlBS. lil... ,l« Inftn MaiM-m. .1- >' '" "

Borvlço pnra nmnnlia:Dia ao Q

Affonso Monteirogrnto Sotcroguarda do Q. O., . prnçanC. (1 graduado); ordena no <?.O., soldado Ribas Prestes: dia ao

1 Um de Jofto Marrem; .,.,.. J Olympio Joíó do UmS\ MlB«'. »'«. a„ 1." wrgento Joso lte Hlmfto Bioqulol ds Oo^rJoj»,BUlra adjunto. 2." sor- filho «le NaUIVonuçlO} .Franolooo,

roa Silva Coelho: «te d. ^j$»ii2ÊO. G., 4 praças do B. "o «" «W ch|r,„,. .i„,a mim da

^TlTãZ*-, 'q.

aJV-uK^ Sko. L-iargonto Pur.ott.

CONVOCAÇÃO DE SORTEADOSPARA 1950

filhoJoAo.

DIAPl?rri7ft

¦

Vae s?r criada, no Rio Grand ?,e Pensões

a Caixa de Aposentadorias

Emquanto os funecionarios públicosdc _. Paulo. (|uer estaduaes o quermunicipaes, vlvc_a.>fiá promeasns >lomelhoria do vicia -- quando não per-manecem longo tempo com qs venci-montou em atra_:o. o presidente Ge-túlio Vargas, no Itio Grande do Sul,cuida do melhorar-lhes u cltuaçâoactual e os GCU3 dias dc amanhã.

Actualmente, no grande Estado su-Uno, culda-30 da constituição do umaCaixa de Aposentadoria:! c Pensõesdos Fur.ccionarioa, tendo, uma com-missão dentei, cido cne:-.:.rg-icia pelopróprio governo da ciatioráçüo dorespectivo projecto. Este j'i fei con-iluido, apresentado ao presidente3etulio Varga-i c 6, em linhas cc-raes, o seguinte:

1." — a aposentadoria por Invail-der_. 2." — a aposentadoria orc.inn-lia;' 3." — a pcncâo ou montepio; 4."— auxilio para funeral; S." — òs pe-quenos cmp;.r.!!r.-.c.-. a funecionario:.0 p.o __ finalmente; C3 empréstimos,s longo praso, para a casa dos func-cíoaaríoc.

A aposentadoria ordinária é umamodalidade da chamada compulsóriadas classes armadas da UniAo e aca-ha de ser introduzida na legislaçãobrasileira para on füncciònarlõii ter-roviarios, portuários e marítimos cmgeral, procurando-se, ainda, esten-dol-a ás classes do commercio e in-dustrios.

E' um intuito que visa o rejuve-nescimento doa quadros.

A pensão ou montepio è do cria-eilo antiquissima no seio do funecio-nalismo civil o militar da Republicao do alguns Estados particular-mente.

O auxilio para funeral já faz par-te d03 regulamentos estaduaes.

Finalmente, os empréstimos aosfuncfctònáyto- constituo beneficio japraticado

'cm alguns Estados daUnião. ."Desde logo. porem, diz o projeclo,dois pontos fundamentaes resultamdo exame, cm face dopublico. Retorimo-nóbda aposentadoria ordinária o do mon-tepio.

E' certo que a constituição rio-

gra.iidon.se prescreve quo aò presiden-te do Estado compete: "Conceder

aposentadorias, júbilaçõça o reformassomente nos casos de invalidez cmBerviço dn Estacio."1 Man, por isso mesmo que as apo-

sentadorias, jtiMlasOea ou reformas,são concedidas, dc aceordo com opreceito constitucional, independer,: c-mente dc qualquer contribui',.".» parparte do funecionario, e tora ãa ciu-vida que o novo Instituto não pódcInfringir o texto constitucional quan-do, para obter esse prêmio, bem comoa pensão para os «eus herdeiros, ofunecionario torna-se contribuinte doEatat-o.

Í.3 assim - quanto A aposentadoriaordinária, o argumento ssjbDisté qua:.-to á institui";""» C.a pensão ou monte-pio, pois é bem conhecida a pro-meosa forma! contida ria lei n. 10, de1." do dezembro do 1RD5, que decre-tou o promulgou a organização judi-ciaria cio Estacio, quando cm sou ar-tI"o 103 prescreve:

"O Estatíi parrin-to" montepio acs juizes c empregadosde justiça c aposentadoria com ven-cimentos proporníonaeo, no caso dcInvalides! segundo as bases quo fo-rem estabelecidas cm rcsulomsntoespecial."

Num c 'noutro caso, porem, a altacabcdorla

'do esclarecido governo doEstado encontrará, como espera aclasse dos funecionarios rio-grr.nclen-ses, formula perfeitamente legal."

Para a formação do fundo c!a Cai-::a de Aposentadorias o Pensões", ap-

parecem como factores' do receitapermanente:

1. _ 3 ç; nobre os vencimentos dosfunecionarios; -.;¦ - 3 7o sobre a ren-da bruta do Estado; 3.» — -".o dctaxa addicional paga pelo publico, co-

mo quota de providencia, além d.' ou-tia-, fonton, como juros de-, fundosaccumulados, ns inultns nppllcadasno pcn.-.onl, os salários não reclama-dos c as contribuições dos aposenta-dos o pensionistas.

Apâs longo estudo sobro a formapor que será mantida a Caixa, p pro-jecto cm questão orça a respectivareceita nas seguintes proporções nnjnúccd:

Contribuição rie 3 r. dan funecio-narios, 1.2Ò0 contos; idem de 3 C. doEstado. 3.C0 contos; idem de 2 9ó dopublico. -.''.Oa contos; totalj 7.C00 con-tos, nfóra as demais parcellas prove-nlentcs don jures do fundes aceumu-lados, salários r.ão reclamados, mui-tas, contribuições dos íunccionarioa,de cuetas, etc.

Quanto á despesa do Instituto. 6cila fixada cm 4.051 contos do réis,assim distribuída;

Dc ordenados, 1.301 contos; de gra-tificação pro-iaborc, 007 contos; dcgratificação da 4.' parte, D23 centos,ou sejam 2.GM contos.

Addicionada esta parcella á da fo-lha dc inactlvos tôrn-so: follia actual

\J*!*1: J_- .__-•».

e fraqueza pulmonarO TOMCO I.OVr.nSO jucado por

eminentes c ronlierldos Medlros

llravlleircm

"Com o Tônico I.overso. entre ouIrnn. obtive bons resultados em umra™ de Diabetes, eom perda dc 148grammas de assucar por litro cmdistineto o-arior rnero superior cio uraconvento do rellgio::os. Nesse doente,em que na forçns já o abandonavam,conseguiu ello. com o uso do 0 vi-rirus dn Tônico, prerar durante quasiuni mez Seguido sem sentir a menorfadiga, sentir-se bem disposto e n->nsUrinas aceusar um índice de '.0,0

ginmn-.as do nssucar por litro".(a) Dr. Uoiicrio Gomes Caldas

(Chefe dc CUnlca da G. Casa doMisericórdia*dc S. Paulo) - P.uaMajor Qucdinho, 5,

"A beneficio exclusivo da Uumani-dado soffrcdorn. confirmo a declara-cão dc» meu Medico Sr. Dr. Roberto

. Gomes Caldas, ocerescentando queI tenho persistido no uso do TÔNICOj LOVERSO c que as minhas urinas.

actualmente, não contem mais assu-car, e o meu physico acha-no com-pletamente rejuvenescido como nostempos cm que eu gosava perfeitasaude. — S. Taulo, 10-G-820.

Padre. Antônio r.crcngucr C.JI.F.Superior cios missionários do Co-

ração do Maria".

"Attesto, sob minha fô profissional,ouo emprego constantemente o pre-parado TÔNICO I.OVERSO, obtendo

resultados, sobretudo noaé

gjJSJBTO'41I

li

optlmoa^SSÕ'e^to^Toniaclosicisos dc asthenla gerai. Outrosim .

iüncSonfrlos a aposentar, 2.C11 con- I digno de sc notar o seu maravilhes.

mg*P%m eLtos. __ ^tb-no^dja^te, pancrea^co o n.A essa exposição, segue-se o pro- | fraqueza

iecto do ergulnmcnto para a Caixade Aposentadorias o Pensões, do qualconstam todos oa detalhes relativos Asua forma de funecionamento, eleve-i-cs fia directoria, funecionarios e as-cociadon, etc.

napulmonar, casos cm que as

melhoras se accentuam rapidamente,como me foi dado observar em doer.-tes da minha clinica".

Dr. Antônio do Oliveira GulmarfiçsMedico c Operador - Leopoldina

— Minas". .

r.osno direitoá modalidade

O TRANSPORTE DE FRU-TAS NA CENTRAL

RIO, 14 (H.) — Ao director daCentral do Brar.il, o sr. ministro daViaçüo communicou hontem, que.attondando ao que solicitou o seucollega da Agricultura, cm aviso_le"novombro ultimo, em satisfaçãoa um pedido do Instituto Agrono-mico de S. Paulo, relativo áa medi-daa aue so prendem ao scrvlpo clcfiscal'Íz:ção do frutas destinadas âexportação, recommenda providen-ciar, no sentido de serem revo-gádao quassquer medidas que cm-baracem o traisporto dc dita merca-doria.

Um quadro de sisb-ofíáciaesaviadores no ExercitoO projecto do deputado sr. Thiers

&âvúà&ò

SECÇÜO LlVfl

Ao bilhete de n. 1998 coube a sorte grandede 100 contos de réis da loteria Federa!

extrahida hontem- O 3.» prêmio ao 15.42c

O. 5.» prêmio ao 2.246.O 2." prêmio ao 12.171

O 4." prêmio ao 4.437 -

SÁBADO DESTA SEMANA. O SUPER PLANOIdei NATALLOTEK1A T.EDERAI.. APENAS 00 MILHARES,

l.« prêmio MIL CONTOS DE REIS. Integraes•2." prêmio 200 CONTOS DE RÉIS

3.» prêmio 50 CONTOS DE RÉIS4.» prêmio 50 CONTOS DE RÊIa5 prêmios de 20 contos cada um

10 prêmios de 10 contos cada um . >30 prêmios de 5 contos cada um ,-.

100 prêmios de 2 contos cada um.Final do primeiro prêmio a 160$000 cada umBilhete inteiro a 110$ — Meios a 55$. .Um quarto de bilhete 27$50O — Fracção a 5J50O.

Para o ANNO BOM. Loteria de S. PAULOA 2t do corrente — Apenas Nove milharesPrêmio maior MIL CONTOS DE REISPor 280$ - Meio 140$. Quarto 70$. Fracção 14$000.

TODOS DEVEM SE HABILITAR . NA CASA QUE,MAIS PROBABILIDADES REÚNE DE VENDER .ASORTE GRANDE E ESTA CASA B* A SEMPRE INVH-JADA, MAS JAMAIS IGUALADA... A POPULAR E

«CASAI.OTERI_A"' (Fundada em 1893)

A* PRAÇA DR. ANTÔNIO PRADO, 4

(Junto is obras do City Bank)casa esta fundada ha 3G annos, e a qual tem monopolizado

as sortes grandes, enriquecendo a sua grande clientela, a

qual por este motivo lhe dispensa toda a sua decidida pn-ferencia.

NESTA SEMANA: Loteria FEDERAL.Amanha c quarta-feira,20 Contos de réis, por 2$.Dezenas de inteiros sortidos coma 0, por 20$.

RIO, H" (H.) — O sr. TtiiersCardoso deixou hoje, sobre á mesada Câmara, o seguinte projecto delei;"Artigo 1." — B' o Poder Exe-cutivò autorizado a criar na armado aviação do Exercito o quadro desub-officiaes aviadores, com osmesmos direitos, regalias o vanta-gens dos sub-officiae3 da AviaçãoNaval.

Artigo 2." — O quadro de sub-of-ic_ce_. da Aviação Militar seráeonstituido de quantos sub-off:-ciao3 fc-rem n-cessaricí., distribu-,dos proporcionalmente peiaa dif-farente3 especialidades, tendo-.roem conta o concurso dos sargentosaviadores.

Artigo 3." — O governo regula-montará o quadro de sub-cfficiaesda aviação do Exercito, attenden-do tanto ao aperfeiçoamento pro-gressivo da arma, quanto á selsc-ção do pessoal, observado mais oseguinte:

Paragrapho 1." — Inicialmente oquadro de sub-officiac_ será fc-r-râado: pelos sargentos aviadores di-plcmados nas varias especialida-des dè arma, de accôrdo com o pa-ragrapho -1." do artigo 1." do vi-gente regulamento da Escola deAviação Militar, sendo- para ossefim tambem considerados validosos diplomas reconhecidos peloactual estatuto da aviação (arti-gos 01, 62 e 53).

Paragrapho 2." — Um» vez con-stituido o quadro de sub-officiaesaviade-res, não serão fe:ta3 novas

nomeaçõra ou promoções, senãodopo'3 do interstício de dois annos.

Paragrapho 3." — Tanto a3 no-meaçccT como a3 demissões no ai-luddo quadro se effectuarão doisterços por merecimento, e urn ter-ço por antigüidade, contada estada data da obtenção do respectivodiploma, resalvando o disposto naparte final do paragrapho 1." doartigo 2." desta lei.

Paragrapho 4." — O quadro desub-officiaes compor-se-á de duasclasses: sub-officiaes de primeira esub-offícíac.3 do segunda ciasse, de-vendo da começo a primeira classeser constituída pelos actuaes sar-gentos ajudantes, e a segunda pe-103 demais sargentos.

Vae entrar em obras?Não esqueça dos encanamentos

para a Hygéa. - Tel.. 2-5531.

Paragrapho 5." — Não terão di-reito á promoção A primeira cla3saos sub-officíae.3 de segunda, quenão houverem completado o cursode aperfeiçoamento de sua espe-cialidade.

Paragrapho 6." — Não serão in-cluldc-s no quadro, nem promovi-dos & ciasse superior, o candidatoou candidatos de uma turma, semque o tenham sido todos os da tur-ma anterior, respeitados os princi-pios estabelecidos na presente lei.

Artigo 4." — Revogam-as a3 dis-pesições em contrario."

finaes de 1

rios de JustiçaA assemblea gera», realiza a V«a* ^^&'a^£

Depois de amanhã. 30 milharer60 Contos de réis, por 10$.

Quinta-feira. 50- Contos de réisPor 5$ — dezenas de inteiros a 505.

Loteria de S. Paulo. Sexta-feiraIt» Contos de réis — Por 40$ —Décimos 45.

meioo 205

SÁBADO - FEDERAL - MIL CONTOS, Integraes.

do corrente rnez, ás 20 horas, sob

a presi Jcncia do sr. Anthero Mon-des Leite, que escolheu para secre-tarlos os drs. Argymíro Barbosab Luiz Tolcòa' da Oliveira e Costa,deliberou o seguinte, unnnlmemen-te: não eleger nova directoria, nãosó .poreme a actual tem sabidocumprir os seus deveres, mas por-que o seu mandato expirará a 8 dojulho de 1930, nos termos do art.14, paragrapho unico, dos estatutosdr. Associação.

Pura preencher as vagai, verl-ficadas no conselho fiscal, ' forameleitos os drs. Agenor Barbosa, Ma-ximino Mendes, Galileu F. Cintra,Licinio Alvares Pontes, Hugo Ri-beiro, Edvar Carmillo c AfranioHorta Lessa.

Paragrapho 2." — os sócios da sério B com a jóia de 50$000 e amensalidade de 5?000;

Paragrapho 3." — ca di série Ccom e. jóia de 25?000 e a mensa-lidade de 2$500.

Artigo 4." — Picam tnstituidsr,tres caixai beneficentes, correspon-dendo a primeira aos sócios da sé-rio A, a segunda aos di série B. ca terceira aos sócios da série C.

Artigo 5." — Eíssas caixas têmpor objectivo distribuir pecuüos ásíomilias dos sócios que fallecerem,a saber: a) o pecúlio da caixa n. 1scrí. formado pela contribuição de60Ç000 por todos os- associados dasério A; b) o pecúlio da caixa n. 2,pela contribuição de 30$000 por to-dos os sócios da série B; b) o

(SORTEIOForam sorteados, a partir do cilado setembro do corrente num du

1920 o convocados pnra se Incorpora-rem As fllelran do Exercito, durMiitoii nnnn dá 103". os jovtrio, cujo* no-mes nhnl::o so neguem.

A OproscntAfiAo da l,« chamada de-vorn, rcallznr-r.e de 10 a 31 do outu-bro do 1CS0 O aquelles que se nftonnrcsonlnrem alé o cila .*! de novom-bro serfto declara dos Insubmissos,procesâiMlos brlmlnnlmonto o sujeitosA. pena clc um » dois onnos de prlnito.

A npref-cntnql.0 da ü.» c-lu.r.iada seOffcctuarit (se necessária) cia .lulacm que esta fflr determinada até odln 30 do novembro do 1930 e aquel-les que so nio apresentarem nté odia 9 dn dezembro, do.iso mesmo an-no, nerfto declarados Insubmissos ,processados crlmlnolmento c BUjcitooA pena de um a dois annon de pn:.Ao.

Continuação do .Município dn 8. Hnr-nurdci

1'ora S. Paulo (2.« chamada) —Henrique, filho dc Domingos do Pra-cio- Victorio Glovonnl, filho do JofloBasso-, Ivo, filho dc Fcllsberto r.o-lognc.-isi; Carlos, filho dn Jo.ié Rodri-gues Teixeira; José, filho de Ualvn-dor Criscardo; Henrique Fçrdlnaníq,filho de Valcntino Zonorolll; Antônio, , jifilho de Darré Tietro: Bbncdiçto, ÍI-lglho dc Christina Maria da Silva; An- | &gelo, filho do Domingos Agncllo; ,@Evaristo, filho de Benedicto Pedroso | Ejdc Tolc.lo; Benedicto, filho dc Joa- Ljjquim R-imo'.; Ulyssos, filho de Anto- I pinio Vicente Andrade; Raul Segundo, J Ejfilho de José Carpinelli: Luiz, Olhe |^dc Orlando Bernnrdlnelli; Natal, '''irdlho de Gàva Ben.amino; Ludovlço, Hjjjfilho clc Marcello KozeminsUy; Irinco gjRodrláucs, filho de Tiburcio RouH-gue-: da Silva; Slmao, filho de Catha-rina liaria do Rosário; Andorlllo, fi-lho dc Jüstlna c!a Luz; Aladino, .'ilhode 3allo.tino Glubêppo; Francisco, fl-lho de Faustina Maria Ribeiro; lor.éAntônio, filho de Antônio Corazza.

JSunlc-lplo de ü. tlnrlmPara S. Paulo d." c.iamneti) —

Benedicto, filho da João Vieira daSilva; Mario, filho de Muzzl V/ashln- |gton; Joel, filho de Mariano Belo;Ângelo, filho de Giuseppe IUÇhattp;João, filho ue Luciano do Souzv; T.e-nato, filho de Cândido Antoni.. Fa-gunc.es; Lui;:, filho de Paulino doOliveira Torrcr: Leonlino, filho dcLuiz Teixeira Pinto; Aciiiilc---, filhode Bellon Alexandre; João, -Uho deGallegaro Luiz: Benedicto, filho deMaria da Conceição;,,Julio, illho deTonetti Francesco; Frederico, filho deZalra Magagnl:.; Antônio Natale, fi-lho de Glòvatinl Gaban; Mario, tilhodo Francisco Leite Soarea; Pedro. íi-lho de João Iara ou Yara; Antônio,filho dc Nicola Negri: Giuseppe Ga-ribaldi Zambrano, filho do Cesareüambrano; Antônio, filho dc JoãoZago; Paschoal, filho do AntônioSalton; Antônio, filho de José de Al-meida; Luigl Parcnti, filho de NicolaParentt; Gugliermo Chlrardelll, fuhode Vicenzo ¦ Chirardelli; BenedictoBraga Siqueira, filho-dc João Nunesdc Siqueira; Morei,, filho de JoS.o daSilva Rela; João, filho do Joüo Fran-cisco de Azevedo: Primo, filho dePietro Sgnoto; Adão, filho dc JoséRamos de Almeida; João, filho deMarcos Morettl, José, filho de Joa-quim Torrc3 Santiago; Salvador, íi-lho de Valentino Pazzio.

Para S. Paulo d.'1 chamada) —Antônio, filho de Natale Fabri; Go-mereindo, filho de Malaquias JoséFerraz; Antônio, filho de AdolphoDcgll Esporti; Antônio, filho do JoséÂngelo dc Andrade; Dcodato Luiz,filho de Ettoro Reali; Antônio, filhode João Chinaglia; Giuseppe, filho deSanto Bulo; José, filho de Pedro Ri-bas Corrina; Ricardo, filho de San-drlni Pompcu; Fioravantc Zuparolli,filho de Cclll Zaparolli; José, filhode Benedicto Nunes de Siqueira; Syl-veotre João, filho dc Francisco MI-lanesc; Paschoallno, filho de Sobas-tlão Gouvèa da Silva; Salvador, filhode João Martins Ribeiro; Oscar, filhode Antônio Soares de Barros; José,filho de Jorge Henrique Temple;Francisco, filho de José Ribeiro deMendonça, Ernesto, filho do BiancoSalvador; Miguel, filho de GiovannlPecora; Mario, filho do AugustoSbampato; João, filho de GiuseppeBraile; João Antônio, filho de RI-chetto Zeferino; Antônio Leuzzi, lhode Antônio Leuzzi; Januário Adia,filho de Miguel Adia; Phlüppe Mer-curlo, filho de Salvador Mercúrio;Pedro, filho de Carlos Antônio daSilva; Donato Dolores, filho do Mi-cheio Dolores; Benedicto, filho deFlorindo Fernandes Esteves; Mauri-cio Joáo, filho de Bragato Domenico;Virglnio Simonetto, filho de Slmonet-to Domenico; Antônio, filho de Fran-cisco Santos ãa Silva; Jo»í, filho deBento Luiz Pereira; Ollnto, liu.o deMangusto Luporiní; Miguel, filho deJosé do Passo; Carlos, filho de JoséPaparella; Nicola, filho de AntônioLaurita; Argcu Cid Emilio Provin-clalli; Ferdinando. filho de PedroDiblas; Jo5o, filho de Ralbino JoséAntônio; Mario Nonato, filho dc San-ti Nonato Paschoal, filho de Domem-co Palumbo; José, filho Ho PaulinoSaldei; João Lopes, filho de Juai Lo-pez- Benedicto, filho de Juanuim Bo-nifacio Torres; Doratto, filho uo Ja-como Galll; Olivio Crlvelari, filho deJofto Baptista Crlvelari; Antônio Ma-rio Ferrari, filho de Ferrari Arthur;Ernesto, Candla, filho de CarmineCandia; Luiz, filho de Fortunato Are-na; Mario Lui/, filho de Ferruç oRtnaldi; Nicola, filho de CarmelloLorico; Sebastião, filho de FranciscoIgnacio das Chagas; Ramon, filho deRamon Fernandez; Umberto. ::<ho doJoão Rlccl; José, filho de José Ho-norio do Carmo; Alfredo, filho de Ma-nuel dns Santos; José, filho de Fran-cisco Sesto; Antônio, filho de JoséA-.i-.-s; llussimlno, filho de VidaleInnocente; Giovann'. Petrocelli, filhode Francisco Petrocelli; João, filho deDaniel Climaco Gatãys.

Para S. Paulo (1." chamada) —

Euclydes, filho de Gabriella MargU:rida da Conceição; José, filho de Villanl Baptista; Francisco, filhoFrancisco Delgado; Pedro, filhoJoão Theodoro: Giuseppe. filhoLuigl Ártico; Manuel; filho de

19 2 9)

i

D Evrlrc. Mello: Clodomiro, filho cio VI-cento clc Pftilla; Antônio, filho dnJoaquim Machado Marinho; MiguJoaquim* filho do Fcllpp.- Joaquim:João, fliho dc Franolnco Marin Lo-

prcnlo; Antônio, filho de José rum-nl; Luiz Antônio, filho de Gluueppo1'alntto- Octnclllo, filho de AntônioRodrigues; Arthur. filho dn AbelardoMnrtlns; Hugo, filho dc Pedro l.nm-bot tini;'Matheus, filho do Luiz AI-

berto: Pedro, filho dn JosA Ananlan;Ago-itlnho, filho dc Antônio Rlzzo;Benedicto. filho do Gustavo Ulbrlnk:Miguel Carmello Pnndolfclll, filho dcRaphael Pondolfclll; Martlno, ""•••filho

filho dn Jo»é Chlrellll -Homlngos José Albino; Acedo, filhodn Francisco Oomoi dos l.nntos, An-gelo, filho de Januário Jo««; Jo»',filho dc joré oonçaiv": Anlonio, flho dn Ângelo Htilsa; Joaquim¦d. .insé Joaquim do Oliveirasfilho" do AROltlllHÒ Todor..; Vlnc^ao.filho dn Anlonio l.ucaniltta. BJM»«rio, filho dn Jono RabOlIO <".n Ollvej.r«; Raul. filho dn Isnllno Augur-toFerreiro; Jr.né. filho dn 1-innclsroMnnc-iin»: Orozlmbo, filho d« Candi-dc. José Rocha; Francisco, filho <loAndré Casa; Luis. filho dc Jo.1o Mo-fra- BebaatlRo, filho dc- JoaquimLaúrentino cia Silva: Jollo. filho cioJoaquim Ribeiro Chngitn; Joaquim,filho do Jouqulm Pcrtlra Cuslodlo;•elogio, füho dc íiilvlnno" C.-.rhesa:Anlonio. filho do Fernando JMfiLuiz: Antônio, filho do Ângelo ^x-chlni Orlando, filho de Augusto Am-l.roilo; Luiz. filho dn Jorrto SUtflriO,neneclleto, filho cio José Gnrrla Ro-chn- Sebastião, filho c|n Antônio -o-aé Gonçalves: João, filho do MarcoCnponl: Corallr, filho da Antônio dc

lho ds Bllvlo n«nanll Bshasiiío, f|.lho cli Ondulo ItedriBue» nunnn, 8»c>Fi-rtiuisi'", filho do Jo«é Ferrari;Cntintio, filho dn Antônio Amsd-iiiAnlonio. fllbo d» Jos* •"' • ¦ •¦ fíalal.u". ¦ d» 'ni'ni.1 Luto! Julio. filhori» 1'BH.njlrol» Joi*; IHiphanl, fuhci¦In Franouiõo Marlln; Joio, filho d»Jofto Gomla I.O!*".; Luis, filho d«Nicola Greca; Joio. filho «|n Paul»1'ietro; Natal Prlrn». filho dn Iticar-do Calelolarl; R""' Aiiiiio. filho «ttRos-:l José: Antônio Poíonlo. filho <«»Lula Tolonlo; Tertuliano. filho «lePranclaco 'íonçalves Parr»iro; l-fan-dro. flllw d« Oernrtl Jouís Jp^o An-tnnlo, (illn de A!e%andm Tonín; An-tunlo tlíblno. filho «le Frnneiseo Sa-ntro-íi- Alhmtou filho «lt '•*,—ot.

Cou-o-i- Nolali Rlbo «In Fava JoBoBanlliú; André. Ilibo «Is A'IolphoRòcoas Antônio, filho dn FranciscoValentirt "nstos; Jo.-.'. filho dn Do.inln;es Orncn: Joré. fl'ho de ÍHbsstido Bruno da Bllva; HumbMto. fllho de Victor Aloürnttl: Franeisrofilho dà Juvencio Pereira| José. íi-II». iln Millnrn Cjrrlsno; lViIro. fl-lho dn Mnnsotlo Anr;»;o; Orlr.r.do. fl-lho <t• !-;r.ncío Pinto da Gama,

Paru ÍS. Paulo H.a chamada iJr-!-. filho dn dn Frar.nhco Noel <lsSilva- Anlonio, filho «In PnsorettíGlncomo; Apparlclo, filho dn EttoreCormerall; Agostinho, filho dn p«.)Incógnito; Francisco Rula, flllui dt

Os lampeões de dependurar |£ € 11° O til d X

da: EHRICH & GRAETZ A.-G., dc Berlir.sfto ns mais npropnr.c.o, c n-je jjta^

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1irar5.-i

Oliveira Cobra: Antônio, filho dcFirmino José Villcla; Aristides, filho

Aristides de Barros Cobra; An-tonio, filho de Silvestre GonçalvesRubinho; José, filho de Emílio Be-nedicto; Lázaro, filho de Stcrlinaaos Santos; Virginio, filho de Taba-rim Lourenço; Antônio, füho de Bel-chior Gimenes; Francisco, filho de

' José Pires dos Santos; Albertino, f 1-lho de Firmino João da Costa; Ju-lio, filho de Elpidio Marrichl; José,

Simão;Barbosa

Jo&o Ruiz Lucca: Honorio. nino a<Francisco Jo5o do Prado; HerminicLuiz, filho de Aleixo Vlgatto; JosLuiz, filho do Eduardo We.ckly Mar-ques; Rebustinl Joannc. filho de Rc-bustlnl Francisco; Marcolino. filhede Caotono Moretto; Biceníc, fiVictorino Carlos; SebastiãoCamiílo Pedro; Pedro,gelo Vicente; Affonso,phacl Rivero

filho de Josó Antônio da Silva; Joa-quim, filho de Jo&o Jacob TavaresHenrique, filho de GustavoAntônio, filho de ManuelMarcondes.

Para S. Paulo (2.a chamada) —Reynaldo, filho de Sétimo Tiezzi;Pedro, filho do Valentim Millan;Fernando, filho de Francisco Bargas;Mario, filho de Antônio Soares;Francisco, filho de Francisco Marco;Fedro, filho de José SanfAnna Fi-gueiredo; Francisco, filho de MiguelPedro de Camargo; João, filho deBruno Pedro; Carlos, filho de Alber-to Gomes; José, filho de JoaquimJosé Maria; Benedicto, filho de JoãoFrancisco Ferreira; Salvador, filhode Carmo Bucinattl; Antônio, filhode Ângelo Martins Borna; Joaquim,filho de Mariana Francisca de Je-sus; Sebastião, filho de FranciscoLiberato de Oliveira; Sebastião, filhode José Pimentel; Caetano, filho deAntônio Lopes; Belmiro, filho deHenrique Zanetti; José, filho de Jo-sé Teixeira Rodrigues; José, filho deJustino Flora; Primo, filho de JoséSguassaba; Sebastião, filho de Ma-ria Augusta de Jesus;> Emilio, filhode Vantlni Rlcco; Francisco, filhode José Martins; Ricardo, filho deJordano Manotte; Paulo, filho deGabriel Antônio da Silva; José, filhodc Francisco Freitas; João, filho deJosé Rodrigues Gran; Paulo, filhode Antônio Benedicto dos Reis Fran-ça; Antônio, filho de Manuel Vicen-te Rocha; João, filho de Manuel Fer-reira Cardoso.

Município de S. João da BocainaPara Mato Grosso ' (l.a chamada)

'— Luiz, filho de Arcopin João; Pe-dro José, filho de Aldcrlco Expostl;Dyonlslo, filho de Lussara Pedro;José, filho dc João Reynaldo da Cos-ta; Washington, filho de Antônio Al-ciblades Cintra; Balthazar, filho deManuel Martins Alonao; Olympio, fl-

filia defilho de Ar.-filho do na-

Gumcrcindo, filho seAntônio Lahoz; Odilio, filho dc- Jo-sé Bueno da Silva; Avillno, filho drJoão Franco; Antonlo*1Lconardo, íi-lho de Antônio Stefanlno.

Município de São Joaquim

Para Mato Grosso (l.a chamaun)Sylvio, filho do Luiz Tamião; Mar-cilio, filho de Tamião Guerino; Ar.i-zl. filho do Antônio Miguel; Antônio,filho de Francisco Branlsso; Altino,filho de Manuel Bernardo do Nasci-mento; Caetano, filho de Nicola Eus-so; José, filho de José Custodio áaSilva- Pedro, filho de Manuel Cario..

4}>P

;os lypua que ti----ui. j.^.- f

H. LANGE & CIA. LTD^jJ-JÍUâàm,^^^^^^^&^^^^^^yZde Domingos Rizzo; Anselmo Pietro,filho do David Henrique; Peoro, fi-lho de Zillano Ludovico; Mariano, fl- delho de Isidoro Justo; Alfeu, filho deSylvio de Grandls: José, filho de Eu-gênio Pivirotto; Mario Luiz, filho deDama3Ío Pacheco; Jos(., Hlho.de Ma.-nuel Moreno; Baptista, filho de Jo-sé Corripio Rodrigues; Giuseppe Rus-so, filho de Savcrio Russo; Antônio,filho de Bortoloto Pietro; Affonso,filho do Domingos Fucei; Paschoal,filho do Domenico Romanzi; Fran-cisco, filho de Antônio Verza; JoséAmaro, filho de Lauriano Borges;Adriano Augusto, filho de UmbelinaRosa; Celio, filho de Antônio Casl-miro; Bento, filho de Adão de SouzaBueno; Domingos, filho de José Pa-succlo; Luiz Vigário Passighelll, fi-lho de Francisco Vigário Gallego;Luiz, filho de Moretti Ernesto; Mar-eos, filho de Luiz Pinto; Ettore, fi-lho de Borili Natale; Julio, filho doGregorio Barreto da Piedade; João,filho de Vendittl Felicc; José, filhode José Carlos Nunes; Antônio La-roeca, filho de José Larocca; Giovan-ni, filho de Giovannl Chiaradia; An-tonio Luiz, filho de Antônio SanfAn-nn; Eugênio João Masson, filho deMáximo Masson; João Baptista, filhode Antônio Bolsachl; Pietro Sezane,filho de Samuel Sezane; Antônio,; fi-lho de João Antônio dos ReÍ3-, LuizCrcpaldi, filho do Crepaldi Natale;Albino, filho de Ricardo Mantovani;Ricardi Fioravante, filho do RicardtCarlop; João, filho de EmmanucleTaminlnt; Antônio, filho de Luiz Fer-rari; Francisco, filho de AntônioCerdua; José, filho de Canuto Nilzo;Antônio, filho dc Leonardo Zanotel-lo; Luiz Renda, filho do SalvadorRenda; Aristeu, filho de AlfredoLombardi; José, filho1 de FranciscoRodrigues de Siqueira; Jeronymo Se-rafim, filho de Francisco Serafim.Município de S. JoBo da Boa Vista

Para S. Paulo (l.a chamada) 3Jooã, filho de Santo Pescaro; José,filho de Domingos Lôro; Joaquim,filho de Pedro Villas Boas de OU-veira; Antônio, filho de AntônioDias; Aceno, filho de João LourençoCaetano; Ângelo, filho de MareellinoAbotte; João, filho de Adelino Pi-res; João, filho de Maria Franceli-na;' Emilio, filho de Antônio Barth-lomeu; Victorio, filho de Buzatto Jo- ciblades Cintra; jsaunazar, nino oe Cunha. Oswaldo, filho de Álvarosé; José, fliho de Jofto Sérgio; Jo&o. Manuel Martins Alonso; Olympio, fi-

j£n^£ BMtoa; Paulo, filho dsAntônio Roso Garcia; Francisco, fi-lho de Pedro Fressatti; Sebastião, fi-lho de Joviano Gonçalves Porciun-cuia; Joaquim, filho de Joaquim Cie-mente de Oliveira; Antônio, filho daManuel Antônio dos Reis; João, fi-lho de Frederico José Cardoso; Alva-ro, filho de Fidells Matheus Lopes;Ercllio, filho de Leonardo FranciscoCardoso; Roberto, filho de SantoSponton.

Para Mato Grosso Ca chamada)— Jeronymo, filho de Joaquim Alvesdo Souza; Honorio, filho de JoséDiogo Magalhães; Antônio, filho etCaetano Bruno; Manuel, filho de Se-bastião Pinto Barbosa; Llodato Ame-rico de Andrade, filho de VirginioGonçalves de Moraes; Jeronymo, íi-lho de Joaquim Jeronymo da Silva,Antônio, filho de João Dias; Ante-nor, filho de Alexandre Luca dlOliveira; Sebastião, filho de Fran-cisco Alexandre de Abreu.

dedcde

Pe-

GELO ou SORVETEAO

A seeiiir foi approvado a refor- pecúlio da c:ixa n. 3, pela contri

Para a loteria Federal de -\'atal desabado, sô çe.at-tende ao» pedidos.que chegarem até quinta-feira.

'Todos os pedidos do interior e Estados devem vnr com

mais 1? para o porte c registro do correio e endereçados

aos srs. ...B A K lt O S B E T T 1 NI * CIA.

("Casa Loterica")Calxn, 10*. •— ' S; 1'aulu.

me dos estatutos, addic.onando-ce-! lhes diversos dispositivos, dos quaesI destacaremos os mais importantes:

Art. í." paragrapho 4." — Propug-' nar junto aos poderes públicos pari

que os direitos adquiridos dos ser-yantuarlâà de justiça não sejamprejudicados ou of tendidos de qual-nuo.' forma.

Art. 2.* —- Os sócios são classi-ficados em tres séries: A, B, e C,podendo os serventuários escolher"a

série que mais lhe convier.Paragrapho l." — Os sócios da

buição de 2015000 por todos os socioidr. série C.

Artigo 14 — Dez dias após o fal-lecimento de qualquer associado, o2." thesoúreiro avisará1 pela im-prensa e por meio de cartas circu-lares os sócios da série a. que per-tencer o mesmo essociado, para quetodos effectuem, no prazo máximode 30 dias, as suas contribuições.

Art. 43 — Os associados, semdistinção de classe, poderão vo-tar e ser votados para' os cargosdá' directoria e do conselho fisoil.

dro Hyppolito; Ithamar, filho de Joãode Almeida; Benedicto, filho de Fran-cisco Rodrigues Ribeiro; Evaristo,filho de Francisco Buífa: .Jo3-, fimode Svlvio Rosseltl; Francisco AH, fi-lho de Nlcolau Ali; Raphael, filho dejoãoLozano Valllejo; Jcão, füho deMiguel Dlbo; Antônio, filho de MajorJoio Manuel de Campos Penteado;Vicenzo .filho de Antônio Bernardi-nelli-' Ferdinando, filho do José Re-divo-' Mario, filho de Francisco Vis-carc.l; Affonso, filho de Tasqual Pu-gliesc; Argcmiro, filho de Bento Ro-drigues Corrêa; Ozêas, filho do La-zaro Carlos Gonçalves; José, filho deJanuário Salomão; Donato «'ho doRocco Melillo; Antônio, filho de Do-r-ncos Vian; Gaetano Martin, filhodc"Nicola Martin; José, filho de Ri-cardo Rother; Anselmo, fino do

£0-bo Lombardi; Silviro, lho de Ma-nuel Mattos; Giuseppe, ii!ho de Dori-c=. Luigl; Antônio Trcvisoll, filho deLuiz Trevlsoli.

Para S. Paulo (2.a chamada) —

Jo.o, filho de Frenclseo Perez Bra-vo- Declo, filho de Sebastião de OU-

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O CAFÉ' NA PRAÇADO RIO

RIO, 14 (H.) — E' o seguinteo boletim do movimento, controla-do pelo gabinete do sr. ministro daViação, da3 entradas, embarquese existência de café na praça doRio, em 13 do corrente mez:

Existência anterior, dia 12: • ¦ •303.308 saccas; .entradas, hontem,0.250. Total: 312.56:.

Embarcadas, hontem, 9.78o; exis-tencia, hontem, 302.779 saccas.

Õ mercado de café disponi-vel, abriu calmo, com o typo 7 co-tado a 22$S00; vendas até ás 10.30horas, foramh de 1.862 saccas. Omercado termo abriu fraco, semnegócios. Preços de offertas: de-zembro, 15$; janeiro, 13?725; fe-vereiro. 12Ç800; março 12*700;abril, 12$600; e maio. 125800.

Pauta semanal, 1$570; imposto,á?567.

Movimento: entradas, 9.256 sac-cas; sahid>s. 9.28,'; e em stocK,302.779 saccas.

yi. i'n»lo, ia — 12 „, .„,..„aaai ¦ ¦sva«asi>a*r->ss*.Br«va><BaM1

III A H I II Ti A V o n A"n

Paulistas e cariocas jogarão na Antarctica a segunda partida da "melhoroTia^iÕ íSrJK* em dísPttto d© Campeonato Brasileiro de Futebol Heitor . No nr»in j^LJMiv,u Tar,os componentes da dclegitcno da A. M. E. A. - A grande pugna na opinião def»râ o,,»ll ÚJt Mo*c* 8ep* co",|d° • grande prêmio «S.Paulo» - No Rio os nadadores da FTp.S.RenSren*tarao os cariocas, disputando o Campeonato Brasileiro de Natação - Carlos Weygand nao participarákoeertamè

SAo raulo hiwiif.!» dosde hon ' -¦—--* i ¦-SAo raulo hivpf.!» dosde hon Itrm p*!n manha n hizíclia emba' Iy-rh futebolística d.l capital A,Kepublica. FUTEBOL

O Campeonaf® Brasileiro de FutebolItrsKitvMi'. nos CRONISTASEstAo reservados localidades a-peciae* para os cron!Btaa osportl-voi An Hlu «le Jfin-íiri) e de S. p-.ulc

A segunda disputa da « Melhor de tres » hoje no Parque Antarcticaalguns Jogadores cariocas - O Juiz sr. Jorge Marinho falou ao nossopaulis ia e carioca - O desembarque namas

Foltlc*

A estação (lo Norte, desde cedoesteve repleta dc povo, que se im-p-clentou, poi3 o "cruzeiro" chegourom cer*a do duaR horas de atra-rn. Quanlo o comboio apontou nopr.nr pio da plataforma, ouviu-seentio uma demorada salva de p:l-tr.rí.

Or, jogadores, um a um foramíau^.ados nelos presente/;.

OS PRESENTESPresente ao desembarque c3ta-

vare R3 seguintes pessois: EnnioJuvenal Alves, dr. Eipidio dc PaivaAzevedo, Paulo Butrlco, Santos7!ci!o f> outras pessoas de destaqueao fU.c-ho! pauli3ta.

Flzoram-se representar os sc-jriiintes jornaes: Diário rle S. P:u-13, pelo sr. Francisco Pompeu doAmaral, Folli.-t da Manha; pelo sr.Taciuno de OUvelraj DIÁRIO NA-CIONAL, Gazeta, Estado de Sãorsulo, Platía, S. P-u!o Jornal, cA£*neias tobgraphlcn.*;.

:;o hotela fieir-iir, depois de batidas Inu-*r.-,rr.-, cll a pas poios photograrlios

os viaitrmtcs seguiram para o Ho-t?l Terminús, entíe ficarom a!o-lado*.

No hotel, conseguimos varias no-ias ,a: quàcs passámos a relatar:

A DELEGAÇÃO CARIOCAA delegação carioca esta assim

5r:c~ir dn:Diractores: Plinio Leite, vice-

presidente da A. M. E. A.. ManoelP-moa, thescurefro, da A. M. E. A.,Plav.o Ranor;, vics-presidonte donotafogo, Jayme Barcellos e R.Esposei.

ncnrcsentar.ts da imprensa ca-Hoca: e;*; Carlos Gcnçalve3, pelo"O Globo'1, e s:-. Luiz Vi.-nna, paio"Correio cia Kr.nh?.".

Representante da Associação dosCronistas Esportivos do Rio, sr.Carlos Goncjilvcn.

nlm podemos ter mais uma oppor-umidade para conquísiarmc* o cam-peonato nacional.

Nesta, altura perguntamos qual osua Impressão sobre a assistênciao Jogos dos paulistas.

Assim fomos attcndldcfl:"De maneira alguma cu possotemer a violência que dizem ospaulistas possuir, o muito menosesperar atUtüdea pouco cavalhel-roscas dos assistentes.

Os paulistas sao Impetuosos, masnfto jogam com más intenções. Seporventura acontecer que algumjogador fique machucado, cu que-ro crer quo foi devido a sua má

jar que a partida «lc hoje seja dlnpu*tada num hamblcnte muito cama-rada.

por um natural aconte-sorte, oucimento.

Já joguei em Paulo e conheçomuito bom o valor dos bandeiran-tca, quer esportivo, quor social-mente".

Como se v3, o guardião, que as-sombrou 03 campos cariocas, estáesperançoso confiante e muitoamigo doa paulistas.

Aliás, Amado pôde muito be *•

\\\mW ''^iSisfimB

.aajstSB-ífS^iV

^sssssSfssW I

¦flfV:':-/ ^Bi

Bm^ÊS ^9s*Ms*íma\

BBhH

cm todn n linha. A technica dos lo*cau o a torcida desfavorável,

Poi Isso, creio quo hojo os meuscompanheiro:*, nperar que com dif-11.1:1*:." i-, triunipliaríto.

Digo cnm dlfflculdndc, porque oscnrio-ni vim muito animadon, e .ic-quio::o.i pela revido".

Impressões deJornal - As tur-

estação do Norte r-E v. não está com vontade de

jogar?"Vontade nfto me falta. Comtudoo-i módicos prohliilram quo cu Jo-gp.nso durante um mez.

Apesar «lc niio Jogar no grama-do, vou jogar naa archibancadas..Mesmo porque Pennaforte disse quo

tnmhc.-n vne fozrr o menino, D11I1I,vamos ver quem pita muis forte,ííc o Pennaforte ou cu!

Jogadores: Amado,Hildegardo, Zé Lu,.:, ;mento, Tincco, Fausto

Pcnnarorte,,)i'.':0, i-,atiJ.-

Holla, Do-

--.,.-. ¦-¦ ,

MinUtrlnlio

ca, Mi cyr, Arthur, R hianlnho,Th:oc'.i.i:p, Fortes, Páschial ,c ou-tr:; j—adores, Dão vieram 'hon-Vc-í!. iTji^ ja ro encontravam nesta,canita' n out"o-, veni fcoW-

Directo: technico: sr. Welfare.

Athle

juigár qualquer attitude toma-d?, pela" duas turmas, pois ellescropro foi ju3tissiihõ nas suasconsidcraiõc?. Iiaja vista mesmoa sun r,ttltlíde com referencia aoultimo jo~o, quando dou entrevis-ta- a-;s iorr.acr: do Rio.

NÂSÜIMENTÒ; 6 CAPITÃOI>A TUIÍiVIA

Nascimeito,Amadoi estava

que,

CONVERSANDO AiMADOCOMPomo pencontrar mettido num

fpnpüo rle banho, muito a vontade.Elle parece nue estaava um tanto'3l-i,?a'Jo

da viagem, precisando defeDousc.

Todaprofissio-;• 'tl^ç&o c'.o gfiràiíclò fur.rctlLo cs.-fio:,*', e a-r,im podemos dar aos nor:-?M leitores ai opiniões dcss3 jo-

com referencia ao jogo de

Ia, devido no nefiso devernr-.], rov.fc mo3 um pouco

h:de-

arque:ro

Amado foi rápido nas suast.arar.õc-.Etn rerjumo o valente6°3 disse o seguinte:estamos multo enthuaiasmados.Confio muito na nensa actuação,nuito embora eu não concorda comminha inclusão no lugar de Joel.

__, 'eiavia, devo reconhecer que esseMcr.to nio estú. em condições dei<

Por.

'lJ pon los.nossa turma,

so. acceltel o espinhoso car-evitar que cs paulistis fa-

ira tels'.S

apesar dos con-

inm.Os jogadores chamados á ultima

)5üi

N

ra- são rapazes novos, é verda-mrs perfeitos conhecedores do0 aporte.

conto vencer n-i certa.Lon*«So de rnim tal pretensão,^fnojtica, meemo;-'" tentar una revide contran*i?s ta° Í0TÍar:Lani, st torna ai-<o difficil e pc

?Çso, fazer

talloroue nos và-

a i-como ní',3.

qualquer prognostico.n&o posso negar quo0 ardentemente que o nosso

'--w-tudo,rcsejo.WWro seja o viçtorioso, pois as-

ao contrario demuito bem dispôs-

to, o rleci-lido o dar um passeio.Interrogados p:lo nosso compa-

nheiro clc trabalho, Nascimentoprincipiou p-sim: "Nascimento étíc pouca" palavras! Por isso, ape-nas vou dizer o que sinto no mo-mento.

Pelo seu jornal podo contar aopovo paulista que cu o meus com-panhoiros estamos possuídos degrande enlhusla.imo, e esperamosuma partida muito renhida, muitoigual.

Esperámos igualmente contentaran povo o aos esportistas da Pau-licia, e ao mesmo tempo duvida-mos dos beatos, que correram nacapita! c'a Republica, referentes aviolência dos paulistas e a poucarducaçSo dos assistentes das parti-dan de futebol.

Creio ao contrario, porque co-nharjo o povo desta terra. Sei mes-mo que até a presente data os pau-listas nunca tiveram attitudcs des-corte7ss para com os clubesoo visitam".

E, confirmando que fala pouco,Nascimento terminou. Aliás, dissepouco, mci disse com enthusiasmoo com justiça.

DOCADoca, por assim dizer, 6 um ma-

rinheiro de primeira viagem. Com-tudo, segundo seus companheiros,clb é um eiomento perigosis3imo,pois conheço multo bem o jogo dos11.

Interrogado; ello apenas disse occgulnte: "O que quer que eu diga?Replsar o que meus companheirosestão (!iz;ndo, tòrnar-se-á dsslnte-ressanto para p seu jornal.

Não convém, pois, insistir namesma tcclu. Eu apenas posso di-zer uma cousa que espero que apartida cbcarra som incidentes,para provar que o esporte e umaluta de amigos, c não um especta-culo ds bárbaros". .

CARLOS GONÇALVESNo Rio de J"nciro. ertre os

chronirjf.as esportivo--, Carlos Gon-çalves é um cios mais populares.

Eitá incorporado a embaixada daA. M. E. A., representando a im-prensa carioca e a Associação dosCronistas Esportivos da Guanaba-ra.

Carlinhos, como ê intimamentetratado pelos seus companheiros,espera tambem que a partida serevista de raro brilho. Elle reco-nhece bem do valor do futebol pau-lista, como sabe como poucos jul-gar da força dos cariocas.

Na sua opinião particular (ape-sar de particular nós a vamos tra-cer a publico), elle julga que ospaulistas e cariocas vão proporcio-nar uma partida de gigantes e fazero povo vibrar de enthusiasmo.

"Quero que joguem como joga-ram no Rio. A contagem daquellapartida não diz bem o que foi atechnica empregada. Só vendo, poiso domínio propelado, não foi comodizem. E 'verdade que durantegrande parte do tempo os cariocasjogaram no campo paulista. Toda-via, como diziam aquelles engra-«jacios argentino-; que noa visitarameste anno, -— jogar melhor nadavale; o importante são 03 lentosmarcados!

Dahi... é melhor não fazer maisconsiderações. Vamos apenas dese*

•tiiij-lliiril)»

Aliá-t, cu rAo duvido que esse Jo-go seja terminado na maior fia-ternidade possível, pois 6 prover-bial a hospitalidade paulista.

Quisemos arrancar uma entre-vista do nosrro prosado collega, mas jnada conseguimos. Elle pertence a

'classe, e sabe, como se diz na gyriatirar o corpo fora...O JUIZ DO GRANDE EMBATE

O juiz escalado pela Confedera- içâo Brasilci.a dc Desportos foi o

'sr. Jorge Marinho.

Como encontrássemos s. s. no ho-tel, resolvcmo3 pedir a sua opiniãosobro a grande partida.

Ello então fèa interessantes de-claraçõc3 aos cronistas presentes.

O jogo, principia s. s., deve seroptimo. Creio mesmo num equilíbrioformidável.

Comtudo, espero sahir muito bemda missão que me confiaram. Elladc principio parece árdua. Com tu-do, não é as.-sim. Eu espero entrarem campo sem olhar partidos ouqualidades. Quero apenas ver 22rapazes disputando a posse da bola,e nada mais. Punirei toda c qual-quer falta que porventura seja pra-ticada.

Aliás, isso não é difficil, poisestou crente de que vou lidar comesportistas dc fina educação.

Dahi, espero que todas as minhasdecis0c3 sejam acatadas, e que 03próprios jpga,d.qre3,,. me auxiliem,usando dá súa reconhecida lcalda-de.

E, assim, pretendo, com bastan-te isenção dc animo actuar comenergia, e contentar os jogadores,as directorias e o povo".

Como se vê, o sr. Jorge Marinhoestá animado pclaa mciüorcs inten-ções.ÜM CAMPEÃO PAULISTA DA' A

SUA EVIPRESSAOEncontramos Heitor, o veterano

campeão paulista, que devido a ma-chucadura que recebeu quando jo-gou contra o Córinthians, está ini-pedido dc jogar.

... —,*N>rlno «firmiíí

COM ilEIO ESPORTIVO

De Mu ris»

assim julga o jogo deHeitorhoje:"Creio

que a partida de hojo vaeser muito interessante, e que no fi-nal, S. Paulo, por uma obrigação,tem que vencer.

No Rio conseguimos triumphar

\ AUGMENTO ,*<NTHIPATK'02 A F.cmnnn feda reinou nestaí capital o mai** intenso cntlm-í eiaamo peln stvn»icionnl preliní de nnmnhü entre p-mlista-i «*\ carior!'.*!. Nc:« ci:fés, nas «"¦qui-

naa cm to deo nr, lugares emfimnnr-'> haviam mais Uo duai p«*:«-soão juntes, ontri cousa nüo *;«>«•o-jimçntava «nio nüo fosse oJc/T" quo so viso realizar norWqui Antarctica,

Vieram pan-. S. Paulo os re-presentantes «In Confederarão, ••entidade que se propü«* a Incre*mental' o cinorVs outro nós.

Cor.'. eSLCi roprosontnnt*"; veioo th230üreiro d*, mais importan-t-* agrcmiaçSo briisiloira, «le es-portes.

E ollo viu o enthusiasmo qnoIn por cs3» dynáoi-ca Pnulicéa.Proaisavu 'ícaUxiar os-e fogo pa-grado. Como? Aiurtreiitando o-«prrro-i «:,•". loc.-iiiilades. Foi omaioi' líio-o quo n "gniiule" the-Dourolro descobriu parn ir.i»iof"«•i)nír!iter:*!;;i!;ão" n maior In*«irenionto do popular esporte.

Razão tinha o "grande" pa-redro apciuio <\u:'.ndfi naquellacelebra asüèmblèn af firmava: —"Oiniioim, dinheiro.. . dinheiro".

-.« ¦;¦

A A. A. ESTRELLA DE OUROREOTIFICA

Conimiihicam-nòn da secretarin dn Ai A. Estrella dc Ouronuo no jogo de campeonato rea-lixado domingo ultimo, entroessa clubo c o Uoina F. C, a suasegunda turina, sahiu vencedorapela çdntngom de 2 a 1.

A secreta rli'. faz esse commii-niçádo, oni virtude do haveremnlgtin" jornaes, c:n suas ero-hlcás, invertido, o resultado dapartida dos segundos quadros.* *O PAULISTA MAIS UMA VEZ

PUNIDOA Laf puniu mais «lols jogado-

rro do Paulista, quo por "esque-çlrirícritó" não Iiaviam sido in-<;!iiiilo na relação anterior. Essaspunições prcndcm-se ainda como malfadado jogo Paulistano-Paulista.

O Atljletico do Santos foi maisfcüz, pois viu a suspensão lm-posta á Tedesco, «tommutada.

OS CLUBES DO INTERIORDESISTEM

Os clubes do interior que dis-piitain os campeonatos- da Lafo da Apoa não sa dio bem, comesses cortantes, os quaea alémdo muito dispendiosos dão mui-ton aborrecimentos.

Poucos são os clubes que seInsçreysm para concorrei aocampeona to do Interior o aí-guns doles em plena disputa de-sister.:.

•* *¦+*¦ trr àf+rf++*++**+** 9*\

A«*>'m w\ Apea temos o UniãoPaulista, do Plheirão Preto, que.desistiu e na Lní o Ci-avlnluw, oAmparo, ambos drs cidades que!h'*r. empresta o nome «> Syrio,«lr. cidade de Santos, foram «les-classificados.

Sft-i s*,-niptomns alarmantrii,esse.*,

• * *POTYR ENDABA MANI-

F33TA-SnBaby, fanático torcedor do on-

/. > paullstu o esportista consu-mado, diz:"Os cariocas fronte no «mimpaulista, dentro «lo nosso f{ra-mado, terão a maior das desil-lusõr.s que já tiveram... r casailliisão por sor formidável po-«lera ser escripta pela orto'ra»•¦•.-phla augniciilutlva, com "5 I"porquanto a dcsilllllusão aeráformidável: ,". a I".

E o Ncííinho, o valoroso "za-gr.", defensor do on/.n Poryíén-dabense; diz que e'j cariocas Ic-'varão apenas da "i a O, muitoembora contem com o juiz.

A directoria ila União Espor-tiva Potyrcndabonsc, para «li-i-gir os destinou desaa agremia-cão (iiir;:riti* o pro>:ir.io aiinò do

I 193(1, ficou oaslm constituída:prerildenl:! honorário, GregorioV«'iga; preoidenitõ effectivo, lio-mingos \V. Saluni; vice-presiden-te, Salim Cliamy; sec. geral,•Wigue! Attab Netto; thcsoürei-ro, João Proictli; director espor-tivo, Francisco do Jorgi; eapi-tilo geral, Álvaro Peixoto; di-rcctorès iiuxiliarcn, Octavio J.SanfAnna ó O. Prodossinío.

BISOCA FOI PROTEGIDO?Oa jornaes todos noticiaram

nuo Bisoea, no jogo quo dispu-tou domingo passado r.,nt;s',

";<;/

quo acabou sendo posto fora dogramado pelo capitão do seuquadro.

Entretanto pelo communicadodo hoje, da Ljf, Bisoea foi si»censurado.

Não acham que foi suave demais a pena imposta ? E' porisso que a disciplina, nos cam-pos do futebol, cada vez sc eva-porr, mais.

• * •O CASO DEBBIO-HEITORO campeonato brasileiro, no

seu final enncrvanlo o cntluisias-tico qua.oi fez esquecer o melin-droso caso Heitor-Dol Dcbbio.

Esse caso ainda vao dar mui-to que falar. E' só esperar ofir.1 «lo campeonato brasileiro.'

Nii semana próxima iremosesmiuçar esse caso com todos03 "cffcs" o "erres"..,

I &. mm^^m^M^ai**^

nitililn

E o seu palpite?"Isso «5 muito difficil, pois seeu tivesse o dom de adivinhar, nãoiria perder o mc«i tempo cm fazerprognostico! de partida dc futebol.Iria, por exemplo, procurar o bilhe-te «ia loteria de Hespanha, aquelleque vae .*">r premindo. . .

Comtudo, va lá: 3 a 2."Ma*-, en favnr de quem?"Ora, i».to não sc discute! Em

favor dos nossos!"A PARTIDA PRELIMINAR

Cemo preliminar ao grnndc cm-bato dc hoje, cnoontrar-se-ão 03seieccionados da Liga EsportivaCommercio e Industria, e o respe-ctivo da primeira c segunda divi-são da Associação Paulista dc Es-portes Athlcticos.

Esse encontro promette ser muitointeressante, posto que tudo indiqueque a victoria sorrirá aos Lecia-nos.

Estes são fortes, e ainda domin-go ultimo, no festival cia Associaçãodos Cronistas Esportivos, consegui-ram lci-ar de vencida por significa-tiva contagem, o forte combinadoda Associação Santista dc EsportesAthlclicos.

Essa façanha dos lecianos os ani-mou mais ainda. Dahi, esperamtriumphar sobro os apeanos.

A turma da L. E. C. I. será or-ganizada com ns seguintes elemen-tos:

Moreno, Ziza, Osses, (do Stan-dard Oii), Cachimbo, Sebastião,Zeca c Reginaldõ, do (Alpargatas),Frittolli e Tidoca (do Municipal),César e Zanotta (do Foster), Minis-tro e Lampeão (do General Motors)Alberto do Prada, Álvaro e Germi-gnani (do Electricidade) e Duilio

COMMUKIOADO OFFICIAL DACONrBOQBAÇAO HR ASILK1RA

DE DESPORTOSVII Campeonato Brasileiro dn

FutebolO -.-'gi-mlii jogo iM "Melhor «le Ires"

entre carioca*» e paulista*No campo do Parque Antarctica

realiza-se, hoje, ás 15.-15, a segun-da partida da prova final do VIIC-mpeonuto Brasileiro dc Futebol,entre os quadros representativos daAssociação Metropolitana de Es.portes Athletlcos e da AssociaçãoPaulista de Esportes Athletlcos.

A Confederação Brasileira deDesportos no Intuito do dar o maiorbrilhantismo ao grande prelio, emperfeito entendimento com a Dire-ctoria da Associação Paulista deEsportes Athleticos, tomou todasas providencias necessárias para opleno êxito da tarde esportiva.ABERTURA DOS PORTÕES e BI-

LHETERIA3Os portões do campo do Palestra

Italia serão abertos ao meio dia,

HEm^m^M

I cio (Ko3terJ.

JOGO PRELIMINAR

funecionandú as bilheterias nocampo desde as nove hora.--.

A partida preliminar do encontro Iterá logar ás 14.30 horas e será Cadeiras

"numerada

dispu*.--Ia entre o Seleccionado daLiga Esportiva Commercio o In-dustria e um Combinado da Asso-ciação Paulista de Esportes Athle-ticos.

Scru|)'.iliu

Os srs. cronistas somente terá,:Ingresso no reservado mediante on-trega ao guarda do reservado doscartões especiaes distribuidos Airedacções dos jornaca da capitai,cartões esses que devem sor pro-curados pelos interessados, hoje, naséde da A. P. E. A., a pirtir da-14.30 horas.

PAVILHÕESNos pavilhões somente terão 111.

gresso os directores da C. B. D., daA. M. E. A. e da A. P. E. A. c osconvidados especiaes.

Náo dão direito a entrada nesse?pavilhões os ingressos dc clubes.

ENTRADA DE AUTOMÓVEISA cntrr.da de au'.omovcis para a

pista será feita pela rua Turyasâti'.Os demais automove':- tcrüo cn-

trada pela rua Palestra Italia.POLICIAMENTO

Por determinação do e::rr.a. -r.chefe de Policia, o serviço de poli-ciámento tío campo obedecerá áchefia do sr. dr. Carlos Pimenta,delegado da terceira circum.-crip-ção.

1VENDA DE CAUSIBAS

As cadeiras numeradas serãaI vendidas na sedo da Associarão1 Paulista de Esportes Athleticos, nuj largo S. Francisco n. 7 e na Agoi-

cia Consular Internacional, á ruaJosé Bonifácio n. 12.IRRADIAÇÃO K TRANSMISSÕES

TELE?HONIC'A.SNão serão absolutamente pármit-*tiu>.s irradiações nem transmissões

por via telephonica, dp interior d»campo çl.o Paicstrn Italia.

PREÇCijOs preços para o jogo de ama-

nhã serão os seguintes:.. 2O5ÒÔ0 115000 850011 45000

de côr lilaz, da A

Automóveis,.ArchibancadaGeral

PermanentesP. E. A.

retro

A' ultima hora, porém, consegui-mos saber !*>ue a eacalação defini-tiva é a seguinte:

Moreno, Ziza, Cachimbo, ou Nar-ciso, Alfredo, Frittolli, Zanotta, Os-ses, Ministro, Alberto, Álvaro e Ti-doca.

SAUDAÇÃO DA A. M. E. A. AO POVO E ESPORTISTAS PAULISTAS

_Na qualidade de vice-presidente da Amea, ê com a máxima satis-façao, que a convite da Radio Educadora Paulista, aqui venho nertèmomento, diante de um microphone, que materialmente nada repres°n-tando de novo, moralmente e pelos resultados que agora estão sondo ve-nficadoa, tudo representa, porque me concede o feliz ensebo d- dirísrirminhas obscuras mas sinceras palavras eo nobre e altancíro novo "pau*

1-st.a. Falando ao povo paulista, nelle incluo Incitamento c.vta plejadi!pujante de esportistas «qui militantes, de tradições gloriosíssimas ncconsenso esportivo nacional. .¦¦:--!E' a primeira vez qüe a Ameâ se afasta offlcialmenie de suas para-gens e immensa é nossa satisfação por vermos que se dá com nossavinda a Sao Paulo, onde tambem pala primeira vez so realiza uma bro-va final do campeonato brasileiro.A delegação ameana, depois da grandiosa maniüestação do povo ca-r:oca par oceasião do embarque, ficou extasiada ao vor qu- idênticas ho-menagens recebia ao pisar terras paulistas, tendo assim o Feliz ensejode verificar o quanto são estimados nesta terra os esportistas cap-ocaSporquanto a recepção feita na Estação do. Norte uitrapa.sscu todas asespectativas, por mais p;ssimist'a** que fossem.Vimos assim mais uma vez confirmada a velha e tradicional ami-zade esportiva entre o Rio e S. Paulo. D.esÜteÜigenclas iim havido e êbem provável que de vez em quando se dOm, porque só as podemos vvrificar entre entidades amigas e não entre as inimigas da A. M E Aa A. R..E...A;, d/sputando sempre a prova final dos campeonatos bra-sileiros de todos os esportes, dão prova cabal d3 sua efflcio-acia-seu valor. Entre suas equipes nunca ha vencidos nem vencedoresque* uma é sempre victima da outra,

nm-J-?*8 "a? triumí,h^ «n-anM triumpha a outra é destes triumpnos!ambos se gabam, e muito Justamente, porque elles não pertencem senãoephcmeramente a cada uma, mas sim, permanente 0 eternamente aoBrasil, por cuja grandeza • valor esportivo se devem bater todos os ver-dadeiros esportistas.

Os cariocas, ao pisarem o campo do Parque Antarctica, levarão noslábios um sorriso de homenagem aos seus adversários, com quem lutarãocnri prol de uma victoria, que, se nào lhes sorrir pelo escore favorávelsorrir-lhes-á pelos resultados alcançados pelo esporte brasileiroAos esportistas de S. Paulo e so povo paulista mais uma vez feii-'cito e rendo minha sincera homenagem. — nr. PUnio Leite.

e de'por-

1

¦Uü su ar ar éá Ea dl o a, verdade Ainda o encontro Lemense vs. C. A. Pirassununquense

aaa+^*an,*mmmaa\mmm. »««»¦• ¦«¦•>.*..... a^^^.^|.^rn.^rrnnnnnr^rtAn^^

Da secretaria do C. A. Plrassunungucnse recebemos a se-guinte carta:"Deparamos, em seu conceituado jornal e nosso orgam of-ficial, uma noticia sobrcmaacira inverldica, sobre o jogo "C. A.P. - E. C. Lemense", realizado na cidade do Leme, em Novem-bro ultimo.

Ponderando os factos, achamos, principalmente, que o E. C.Lemense ou o autor do artigo publicado em sua edição de 11 docorrente, aproveitou-se de nosso jogo de domingo ultimo contraa A. A. Ponte Preta, para fazer reclamos próprios. E a hypo-these é admissível, pois que, de tun jogo realizado ha perto deum mez, só quarta-feira 6 que se lembraram de enviar tal arti-go, quarta-feira, dia em que o publico leitor do DIÁRIO NA-CIONAL procuraria ávido o resultado do jogo C. A. P. e PontePreta, para que lessem o artigo cheio do inverdades publicadopelo lemense ou seu defensor. Só quem perde é que conta as car-tas depois da partida terminada, ou por outra, a falta de razão

faz gritar depois da contenda terminada.Não pretendemos, com este, commentar tal artigo nem nos

defender de taes insinuações inveridicas próprias para fazer comque o nosso clube seja desmoralizado perante as rodas esporti-vas, nossos admiradores e os leitores do DIÁRIO. Não, porquetemos a consciência tranquilla, e os que lem seu apreciado or-

gam, conhecem em demasia o caracter recto dos dirigentes ejogadores do C. A. P. e do povo de Pirassununga.

Apenas pedimos a v. s. que, ao publicar taes artigos, peça,ao menos, ao articulista que assigna seu artigo, afim de que,possamos, com a devida venia e razão, dar-lhe a satisfação quenos pedir ou pedirmos, pela justiça, a retratação de suas inver-dades.

Caso o tal artigo publicado sc.la do autoria do próprio E. C.Lemense, pedimos, então, aquella agremiação, o especial obse-qulo de, quatídd desejar diffamar um clube, que conta com tantasympathia no interior e innumeros attestados de sua boa con-duta, que apresente, primeiramente, uma folha corrida de seusjogos, e temos a plena certeza de quo nunca essa poderá sercomparada á do Athletico Pirassuuunguense.

¦"¦'T-v

^AMAAAAAMM^AAA^A^*M>^At

Em 23 annos de existência do nosso Athletico, poderemoscontar, conforme noticias já demasiadamente commentadas pelaimprensa, tivemos apena3 4 (quatro) jogos, em que temos atéhoje sentimento de nos infiltrar com clubes que oceasionaram es-sas desavenças, sendo que esses factos desharmoniosos foram re-vocados pelos nossos contendores, e entre esses quatro jogos, po-deremos contar o do Lemense.

Quanto a não sabermos perder com a educação precisa, cia-mamos pelo testemunho da A. A. Ponte Preta (em que fomosderrotados em nosso campo), Commercial F. C. de RibeirãoPreto, Mirásol E. C, de Mirasol, Rio Preto. F. C. de Rio Preto,A. A. Pinhalense de E. S. Pinhal, Rio Claro F. C. de Rio Claro,E. C. Simonense de São Simão, A. E. Sanjoannense, de S. João(2." jogo) e outros mais. Perdemos esses jogos e apesar disso,recebemos somente elogios por parte dos dirigentes e jogadoresdísses clubes, de suar, assistências e das imprensas locaes.

Agora, o E. C. Lemense, que cite os jogos que teve em seucampo, nos quaes o fim foi lhano, leal e harmonioso. Poderácontar apenas "alguns" jogos cm que foi vencedor (assimmesmo cm seu campo, porque difficilmente jogam em cam-po estranho).

Apenas diremos isso para que as opiniões dos nossos aml-gos e admiradores não sejam abaladas por intrigas de pessoasque demonstram não ter noção de que é o esporte e tambemnão possuem o senso necessário de pesar o que escrevem.

Para isso, tambem, appellamos para o testemunho do DIA-RIO NACIONAL e da imprensa paulistana que, relendo as no-ticias de nossos jogos, durante os 23 annos de existência do nos-so C. A. P., não poderão encontrar nodoas no nosso modo deagir e de nos comportar.

Pedimos publicarão deste, não só como protesto das inver-dades provindas de Leme, mas tambem para dar uma satisfaçãoao publico nosso admirador, para o bom nome do esporte bra3i-leiro e para o bom nome de Pirassununga.

Renovando nossos protestes de alta estima e apreço, sub-screvemo-nos do vv. ss., cdos. attos obdos, p. C. A. Piras-

sununguense, Arthur Del tfero, 2." secretario."

*<***>*-*<*v>,****v****>,**,*v><>*»*>,vv^^

O CAMPEONATO DA LAFvs. AntarcticaDe accordo com as tabellas or-

ganizadas pela Liga de Amadoresde Futebol, realizam-se hoje os se-guintes jogos de campeonato:

PRIMEIRA DIVISÃO '

E. C. Germania vs. E. C. Inter-nacional.

Campo do Antarctica F. Clube—¦ (Moóca).Juizes dos 2.os e l.os quadros, a

serem designados pelo C. A. Pau-listano.

Representante da directoria daLiga sr. Aristides Macedo Filhosecretario da Liga de Amadores deF-utebol.

C. A. Santista vs. A. A. PontePreta.

Campo do Hespanha FutebolClube (Santos).

Juizes dos 2.os e l.os quadros,a serem designados pelo C. A. In-dependência.

Representan.1*) da directoria daLiga, sr. Joaquim Simão Fava üoBrasil Futebol .Clube.

C, A. PaulistanoF. Clube.

Campo do C. A. Paulistano, (Jar- '„¦*dim America). *Juizes doa 2.os quadros, a serem ',

designados pela A. A. São Bento. '.,Representantes da directoria da '

Liga, sr. Guilherme Machado Ka- *v/ale, vice-presidente da Liga de tAmadores de Futebol.

4DIVISÃO DO INTERIOR 1Região Paulista-Mogyana *

Rio Claro F. C. vs. E. C. XV ,1> "¦Novembro. '£

Campo do Rio Claro F. C. (Rio »Claro). *

Juiz e representante, a serem £designados pela A. A. Ponte Preta- »

COMMUNICADO OFFICIALTransferencia do jogo *

A directoria da Liga de Amado- *res de Futebol, em sua ultima ra- '•)união, deliberou transferir para odia 22 do corrente, o jogo entrea A. A. Portugueza vs. PaulistaV. C. que estava marcado paía.

hoje.

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iiTIHLETISMO»

MALA?URMAMN

I>

A prova «Urbino TaccolaEncerram-8« hoje as Inscripçoes para a

sua disputafronte ao pnrtfto ilo clube Inilltul-tlor ilu provtt! nm VoluntarloH J'i1'ntrln, run CarnnUIru', ruu Olavo

-»4

FILIALS- BE NTO

_.6i

^X

O Clubfl Eíporln lovarfl a e..ull<>no dln Ti ih-Hte meu, it «ua popular¦* IntnroHHanto prova do ruu iluno-mlnnila "Urbino Taooolo".

A sua üinputa, Iodos oa nnno.,reuno um grando numero de clu-bes c de corredoros avulsos, o quurealça grandomento » brilho de simrealização. 10" quo csea prova, docaraoter popular, nio c:tlgo <l«.sclubes uu corròdoràs, fllláçfto A Fo-dcrnçAo Paulista do Athlotlsmo.

AS IN8CKIPÇ0BSConforme vem sondo annunolu-

ilo, us IriHcrlpções puni n disputatln prova "Urbino Tnecolii", serflacnt-c-iiniliiH liojn, nn secrclnria doClube Esperla.

JA 6 grando o numoro dc lnncii-ptos, tunto avulsos como turmasdas agromlaçOoa dontii cnpltnl, quatudos os niinos tomam parte «osua disputa.o PBncuKSO

O percurso densa prova cobreum total dc !>.«00 motroB,

n

JOGOS DE HOJE.fTVKMI. INDEPENDÊNCIA VS

JUVENIL SANTA CUU7 F. C.

R:a'.lza-3fi hoje, no rnmpo do C.

A. Lidependenclt. o encontro entre_n clubes juvonln ac^tna.

P.ra essa partida n director es-

portivo do Juvenil Independênciacollclta o comparecimento dot. se-imlatcs jogadores, As 13 horas, no

campo mcnrionndo: Tuffy. Aziz.r--__.no, Colletta \.°, Mauricio, Pe-,j.-c Ignacio. Ângelo. Oswaldo, Pa-..li-iho Nacil, Zico, Antônio, Didi.

Ârdtto, Flores, Ajaz, Gentil, Arlln-do, Francisqulnho, Nelslnho, Alce-

biades, Guiranâ, Abrahfto. Slsl,Martlnelli, Romano, Jncob, Nico o

Anaandinbo.ESPORTING I*. C. VS. VERA

CP.UZ I*. C.

Reallzando-se, o.i encontros dasturmas principae-s dos- grêmios aci-ma, o director esportivo do Espor-i'.ng solicita o comparecimento desseguinte* jogadores, ás 13 horas,na séde so_.'l: Maneco, Augusto l.",|o 2.*, Dito, Pcdrinho, José, Matão,Minoli, Jucá, Lpite. .Ttianico, Mar-Une, Carlos, Luiz, Vicente, Thomé,Attilin, Tunga, Amadeu, Filinto, edemais reservas.A. A. ANIIAN(.UE'RA VS. E. C.

REPUBLICANO DA BARRAFUNDA

Rcallza-se ,no campo do E. C.Republicano rta Barra Fundi o en-contro de futci-ol entre as turmas:'.e_E3 clube e a3 da A. A. Anhan-

g-úêra, agremi_.çõ..s rivaes no bali-ro da Barra Fundi.

Par.'. es_a parti 3a a direcção es-

portiva ilo Anhauguéra solicita, pornor._o intermédio, o compni-ecimen

Egydli», rua Voluntários dn PátriaAlfrodo Pujol, dr. César, rua Vo-luntarlos da Pátria, Clube Esperla,devendo o corredor dar uma voltana pista.

A CLASSIFICAÇÃOA classlílcaçfto dos concorrentes

nessa prova «ciA f.*Ita pelos tom-

pos. vencendo a turma cujos 0 pri-molros collocados flssorom, em con-

Junto o menor tempo.OS PRÊMIOS

Aos vencedores e melhores col-

locados nessa prova serão conferi-

du» medalhas, da seguinte forma!no 1." collocado, medalha de ou-

ro- ao 2.**, medalha do prata; ao

3" medalha de bronze com orla*.

medalha de prata aos componentes

dn turma vencedora; medalhas de

bronze a todos OS athletas que SO

collocarom ü minutos depois dn

tertiiõl chegada do primeiro collocado,

como ponto de sabida o chegada,o Clube Esperla.

E" o regulnte o percurso da pro-va "Urbino Tuccola": Sahida em

OS .11 T/ESTodos os clubes quo se Inscreve-

rem deverão Indicar 3 associados

para servirem de juizes na prova.

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JUVENIL ANIIANGUERA VS.

JUVENIL DRAGÃO ORINTAL

Realiza-se, no campo da A. A.Anhangui-ra, o encontro de fute-boi entre os quadros juvenis de.^a..;. soclação e o ilo Drngilo Oriental.

Pnra esse encontro o director cs-

portivo do Juvenil Anlmnguéra so-licitao comparecimento dos se-

guintes jogadores, 4s 13 horas, nasé-Js social: Joãosinho, Germano;Mjirasco, Costa, Rosa, Augusto.Vali.. 2.**, Gino, Nico, Antenor, Pai-va. Suzano, Paschoal, P.ulino, Ma-nula, Maggi 3.», Henrique. Ferra-zoli. Russo. .Intui'. Zézlhho, Oli-vieti 3.", Rogério, Pairocinio, Hugo

primeiro e terceiro.

Campeonato BrasileiroOs paulistas, na ultima hora, perderam as espe-

ranças - Carlos Weygand não seguiu para o RioHoje nn piscina do Flumlnens

TUH F ENo prado da Moóca será corrido

o grande premio "S. Paulo"O programma

JUVENIL AYMORIV VS. JUVE- |NIL TAMANDARE' S

Realizando-se no campo do Ju- fflvenil Aymoré, o encontro de fute- ja

Realizando-se no campo do Juvenil Aymoré, o encontro de fute

to dos seg-ui.iteí. jogadores, ás 13 j boi entre, as turmas desse clube ehoras e meia na seda social: Emi-üo. Cassari (cap.), Gracchinho,Dedé, Mengato, Adelino, Pinho, |Grecco, Saverio, Perlca, Victorio, |Ennio, Luaia, Moreira,, CadianoVlctorlno, Paris (cap.), Giocondo,iBenedicto, Lou:a;'. i, Sebastião, Ser-.-ano, Adriuno e demais resarvas.

o dlrec-solicita

as do Juvenil Tam náaré,tor esportivo do Aymoré.o comparecimento dos «eguintes jo-g»dores, ás 13 hora:.*, na séde so-ciai: Arthur, Augusto, Dissi, Euge-nio, Voronezi, Eduardo, Dentista,Oswaldo, Bugrc-, Pérola e demaisve--:-_rvaí.

José Augusto

F. C." no RÍo de J neiro, a Confe-dei-ai-âe Brasíieira de Desportos ef-fectuará n disputa do campeonatobrasileiro de natação, saltos o poloaquático.

Esso certame, que vinha sendoagurdado com iiitereissc, principal-mente pelos paulistas, que d_statona conliavam .sobremodo nor,seui representante..

En. mesmo esperado uue a repre-sentação da Federação Paulista JusSocieddes do Remo conseguissetrlumphai*, levantando assim, pelaprimeira vez, o titulo de campeãbrasileira de natação.

Todavia, os fados foram contra-rio:'.

Carlos Wcyg-md. a revelação denatação nacional nestes últimostempos, apontado como o vencedorde duas provas, :i ultima hora não

poudo embarcar, devido moléstia.Dahi, os quatices p uüstas per-

deram todas as esperanças, poissó mesmo por milagre é que pode-ráo triumphar.

A DELEGAÇÃO PAULISTAA delegação paulista seguiu sex-

ta-feira ultima pelo ssjundo noc-turno e foi assim organizeda:

Chefe, dr. Luiz Araripe Sucupi-ra, vlce-presiden'.:. r'a Federação doRemo; director de natação, LuizMargarido ; technicos; Carlos de

ACADEMIA PAULISTA DE CONTABILIDADE 1FISCALIZADA PELO GOVERNO FEDERAL 1

Director honorário: Prof. Contador Salvador Ferram

Director effectivo: Prof. Oomingos Antônio D'Angclo Neto

CORPO DOCENTE ESCOLHIDO

— FORMATURA DE CONTADORES E GUARDA-LIVROS -

Dact-ylogruphia — Tachygraphla — Línguas — Ciilligraphia

Pecam prospectos á Secretaria:

RUA DA GLORIA, N. 8 - sobrado (Palacète Brazão)

S. PAULO - Caixa postal, 140

CiiinpcK Sobrinho edn Silva; amadores: Guilherme P,

Barreto, João Podboy, OswaldoSchrelnér; Herbert Levy, ValdoSilveira, Guilherme Schall, José Pi-ronett, dr. José Mesquita de Mngn-Ihão-, Mario de Lorcnzo, FábioFonseca, Avá dà Silva Bessn, Her-mes Palmeira Martins, ítalo Rici.Andleux Guerldo, José Pedro Ziro,L uro Soares, Eugênio Bocchlnl,Alvimo Costa c Moacyr Alves.O CAMPEONATO DK SALTOS

No campeonato de saltos S. Pau-lo conta com o concurso de Her-mann Palmeira Martins, campeão

paulista.No entender dos críticos dos es-

portes aquáticos, a victorii paulis-ta é tida como certa, pois negama Wellisch valor para derrotar no-vãmente o valente saltador do Sal-d-nha da Gama.

O CAMPEONATO DE POLO

AQUÁTICO

O campeonato de polo, como docostume, vae ser ganho pelos ca-rlocai.

Elle será disputado na "melhor

de tres', mas apenas vão ser jo-gadas -Suas partidas, pois 03 paulis-tas*, da-ío o adiantado grau de pro-gresso aue s; encontram os cario-car, néeice esporte, não conseguirãovesisti.'.

I-" pena que justamente no diario hoje o Jockey Clubo faça dispu-tar uma prova da importância do

grande premio "S. Paulo". As at-

tenções de toda Paulicéa estão vol-tada.. para o Parquo Antarctlca,ondo será travada a grande pu-jgna Rio-S. Pnulo. I

O tempo lambem pare-" não fa-.vr.-.-ecer muilo os dirigentes do gre-1mio da rua Qu nze. Dizem que ca- jda ramo dn esporte tem .sua assi.s-.tencia própria. Náo resta duvido. |Mas ha certas competições, dado!clamo feito em torno dellas, que |o interesse qur* de.~portam e o ro- jroubam grande pa:tc da asalstsn-cia das outras de menor roperci.*'-são.

Phone: 2-10DO

¦0 ES-POÍS.TE MO iMTE__-S.IO.IC Jsigi-gjgjgja^^EM TATUHY

Ass. Athletica XI dc Agostox Commercial F. C. de Ti<-t&

Conforme era èspárado chega-ram domln-jo dia 8, procedentesdn. vizinha Tieíé, os distintos de-fennores do Commercial F. Ci, queveio retribuir a visita do XI deAgosto aquella cidade.

A' hora combinada deu-se iniciono campo da Associação a luta dossegundos quadres, terminandocom a victoria dos locaes por Sal.Actuou de juir. a inteiro contento,o sr. Waldomiro Vianna. Os tentosda victoria foram galhardamenteconquistados por Santinho, Caraíose Coca.

— A's 5 horas aproximadamenteentraram em campo os quadros

principaes das duas entidades. Oclube local offereceu gentilmentepeia senhorita Martha Orsi, umramalhete de fiores aos adversa-rios. Foi arbitro da pugna o jovemRodrigo de Campos Sobrinho, queactuou com energia.

No primeiro tempo foi decididaa victoria. O clube visitante foi do-minado pelos conlinuos ataquesdos locaes. No segundo tempo,não conseguiu refazer-se dos pon-tos perdidos diante da tenacidadeque offercceram Bosso, Simoão,Bimbo e Juvenal. Terminou o jogocom a contagem: Tatuhy 3, Tie-té 0.

Os visitantes deixaram bôa im-iressão de cavalheirismo e mos-u-arum-se disciplinados.

—Bt__gMM_______a_C ___>

CLUBE DE REGATAS E NATAÇÃODA PENHA

1

flKn de reapparecer, nesta capi-tal, -tuna agremiação náutica, cujaexistência esteve em vias de serliquidada, em virtude de desintelli-

gencias entre os seus dirigentes.Um facto pouco commum havia

transtornado ha tempos a bõa mar-cha desse clube. E' que duas eramas directorias desse grêmio, ambasse julgando legitimas.

Levada a questão aos trlbunàeá,por sentença lavrada na ultimasemana teve ganho de causa a .11-rectoria que tem por seu presiden-te o dr. Guilherme Raposo de Al-meida.

Esse facto veio augmentar con-sideravelmente o enthusiasmo en-

tre os associados do C. R. N. daPenha cujo desenvolvimento seespera, siga o curso natural e pro-gressivo que d'antes, continuandona cooperação do esporte em SãoPaulo.

A SUA NOVA DIRECTORIAAfim de ser eleita a nova direc-

toria do Clube de Regatas e Nata-

ção da Fcnha, o seu presidente ac-tual, dv. Guilherme Raposo de Al-meida, solicita o comparecimento,hoje, detodos os associados do chi-be, do sr. Eduardo Ziccardi e JorgeDefsy, respectivamente presidentedo Conselho e secretario do clube,

para uma assembléa geral.Essa reunião será iniciada ás 20

horas, na rua da Penha, 4.

Quando foi da ultima têmpora-da internacional de futebol, o turfesentiu bastante a concorrência doesporto bretão.

Naquella época o Jockev Clubetinha prejuízo em quasi todos ascorridas. Na reunião de hoje, no

prado da rua Bressor, para quenão haja nrejuizo, é mister quo O;movimento* total attinja uma cifrn ;superior a 200 contos.

Os prenunclos não são dos me-lh.iies. E' pena.

O turfe é, entre c-3 esportes, o |que menes propaganda faz de seus:multinlos àttrãctivõs. Mais recla-'me, senhores dirigentes do turfe.se nãn quizerem que, aos poucos,outros esportes mais baratos lhesroubem a já pequena, assistênciaturfistica.

O PROGRAMMAO programma para as corridas

de hoje é optimo: 9 parcos cheios!p-muito equilibrados. .

O grande premio "S. Paulo" re-

uniu as inscripçoes dos seguintes"cracks":

Santarém — Novelty e MissFlorence — Dr. Linnc-u de PaulaMachado.

Coronel — Prince Engéne o•Çhrysópólis — Dr. Linneu de Pau-

Ia Machado.Huno — Aymestry e Good Luck

— E. e A. Assumpção.Kaol — Majestade e Ditosa —

Antenor Lara Campos.Royal Car .- Mount Roya'. e

•"-.rüngs — Boaventu.a de Ca-ya-lho.

Varias notasMovimento geral 31!>:332S. Por-

tCes, 10:8-10$000.J92-1 — 7-12-24 — 50:000$ ao 1"

3.200 metros — Tempo, 221 3,5".Em 1», Éden (J. Salfate); 2',

Mehemet All, 3' La Fogata e -4-

Vesigodo. .. ..„Movimento do parco, 49.-18..5.

Movimento geral, 345:470?. Por-toes, 13:1195000.

1925 — 6-12-25 — 50:0005000 ao1" — 3.200 metros — Tempo 218e 2i2".

Em 1", Mehemet All e Aprom-

pto, empatados; 3", Benjoin, 4"Ed n. Jockey de Mehemet Ali, C.Fernandes; de Aprompto, S. Gray.

Movimento do pareô: 55:8465000.Movimento geral, 319:282$. Por-toes, 15:9055000.

1920 — 40:000$ ao 1" — 3.200metros — Tempo, 212".

Em 1", Printer ÍA. Molina); 2°,Constantin e 3" Tanguary.

¦iiSr a •**- £-

CommunlOQdo d» Dlr*i'iorl* dl Pu-lil|-lil»«1». ti» Heireurl» <U Aurlcul-tnrn:

"NAo ittrA f«l<;n<-. <i» oomptndloda nviiuliiiiii o <|u» «qui <lirfiiw.it mi-t,rn ii »»aiuii|ilo um mlu |m>I«i »>'i>-i.i,.-. iihiiiiI ««rin faoll * iiimminliii-nmiioi-o. usando tesoura • gomma.

l-i..|.iUi-iini-iM.-. mn «rnlmlhu d» r«-iiortãgom, visitando erniij»» mmiíiii»,r.nra colher «lado» ln«truetlvo., ico>i.... intrrcHimnt»» • mlnuelos <ln irn-linllio, oomo qu.. i.lioloKrnplinnilci aild» produtiva desta ramo da ««ri-l-UlItU-l.

M.i.i..-. aiiKH.--.io.» uiiiH, confirma*.;.... pola pratica, vira» assim » IU»....- « paios dados authanllcos «" po-iii-rá «quilatar o vnlór d» rfyi.twn»ompregado.

:....-.-¦ -ii.i ...-• tal iralinllio uma Vl-rlia feita no Sitio Quaraplrang niK.iiiIii Amaro, iln proprlclado "In »r.lt. von II.ii-ii

Di-hiI» logo, portm, no» certifica-nm» il» qui' n orgnnlittdorn dn «nl»i.qiu-iii- avicultura modelo * n .piii».-ra V. Bulow von llardt, poi» todoo desenvolvimento « toda a escriptailu Hitio funeelonam »«i> as suas or-ili-n». obedecendo A» InutrucçOoi «lia-rímnnntn iimaniiilii» ilurnntc hiiii lim-p_i-i;Ao da propriedade.

H.-j.-. .lu.. dn |.u;':,.ii;.-m que. talveza lltulo iln nxci-pt.-Ao em K. Paulo, aprnprin nnlurena collabnrou nhl mui-to favoravelmente para que em nnuconjunto aqui-ll.- ri-canlo, A beira dnreprena de Santo Amaro, fonao qunl-quor enuna frirn do commum, de nn-|>.eto multo diverso da pro»nlra Pnu-llcea.

Nossa vlnltn tinha, portm, carne-ter prntlc-o a n.Mn. o l.-ipln «A xapreoucupou com o» dado» cconomlco.-ique a ncgulr reproduziremos.

Na propriedade dc Gunraplrangae»là nendo «elecclonado um conjuntodo tres raçaa afamndas do gallinhas:RhodoB, Leghorn e Plymouth-rock.

Os trabalho-, fornm Iniciados comnves ile crluçAo nacional, nfio ne ml-mlttlndo giilllnhiiíi «om po.turn nn-r.iml Inf.-rlor a 180 ovo.» o ciiilii um¦Jestca deve pc»nr do 05 a 70 gr.im-mas.

Oa espécime.» quo nAo satisfizeremtal exigência, sAo excluído.».

A cate grupo Juntou-se outro, deImportaçAo, gallos t- gallinha.» quomi-receram os mclliorcn premio». deStcin;;ndcn. na AUemanha e cujosir-i.i-enrlent.'.» eram tambem vencedoresda líiiinile.» competições.

Datam dc sei.» mezes, apenas, a.»posturas desta combinação e tudo ínzcrer que, transcorrido um an.io, osresultado.» venham a ser optlmos.

Apesar do.» contratempos da. vin- jgem e da acclimação, já foram re- Iglstradaa posturas de 230 ovos, emmídin. còm um ma::lir.o de 271 iltuan-te este período ainda incompleto pa-ra o anno de postura.' « loa para nó.s que a favorítn <lo-veia ser a gallinha que começou seutrabalho no dia 1." dc nove......o aque no dia X0 do mesmo me/, haviapinto 29 ovos, respeitando assim nãoos domingos mas apenas o feriadonacional.

Para um gallinnceo de raça deveráser uma delicia entrar como pensio-nista para a granja Guarapiranga.

Tudo lhe corre As mil maravilhase todas as exigências da sua Índoleestilo previstas.

Os quadros que separam rigorosa-mente cada conjunto, coroquantomuito cuidados, conservam um ca-íacter natural, agreste. Capim "tho-des" forrando o chão, arbustos fòrnò-cendo sombra e As vezes lambem ba-k'os saborosos, como a amorcira;agua sempre limpa e em uma man-

i-r.liuu» dl forneclinenio continua¦ -ir, .....r..-r.. ¦-... alimento crllm;,.lamento - .-tu; o terrena ondul».«lo proporelona oxereleloi « nmi»perturba n lia* «t'i" convida para apostura.

Com o correr do» me»», naturaliiii-iii.', o capim vau ficando piaadn ipur Uto JA nalflo n.ini-adm outraiquadros, i» • onde, u;/,s a colheluOu senu-ntu • « fenai;Ao dn rhoij. iserAo paH«iuln» n» gnllinlin» amquan-lu »a refaz o uml.lent» qun habita-nun.

Passam»» para o quan» dna choca.•i.-ii . mus como a t-aiai;íto na» ,favorável, osporum-uo poucos pm-tu», Tambem as vrlndeira» e»t&gquasi vnsins,

Um nmpl» quadro forma o rlntAri|im gnll»» novos, qu« ainda vlvi-napartados •• lambem na gaiiinlm» napriinclr» nnno dn pniturn nfto forne.cem ovo,» pnra criar.

CiiiIh oxomplar ostenta «eu numr..r» dn registro, eicrlpto sobre uma

[ ii.ii n.i du oolluloldo, nppcnia A aza.B no espaçono quintal eitA n casa

dl (Hinturn, corn lou oxlonuo r.-n»iu..de calxai automatlcaa, onde a avenu penetrar, ne ciii|Hii»ura; sA r

[UXIR Of I0ÍVÍI9Í:PODEROSO

ANTI-SYPHiLITICOiANTI-RHEUMATICO!

¦a fl ANT1-ESCR0PHUL0S0;i&t -ORANDE

tjyOepara.iuoiioSaniiiigRtrnrdn, que *le d uns tm dun*= bo-ras passa revista, lhes clri liberdade e,colhendo o ovo. o numera c re^-istrn.

,N'e»t.- ambiento, quo fonjosnmen-te é artificial, tudo i-st.-í previsto paraque sa posso, mnntf-r rl-jjbro.-jo nsieto,s-^ndo o cnso, dcslnfoctar tudo r.hal-mente.

Nfto ha hospital no -sitio, nempharmacia, nem veterinário. n---mdoenças.

Estas, por via de regra, são provo-cadas pi-los próprio:; tratadores in-capazes e rm um ambiente tão n/itu-ial e, portanto, hyglenlco, n..o hacausas para moléstias e muito menospara epidemias.

lima ou outra gallinha que pareçasuspeita k logo afa.-it.ida ou ellmi-

« linda.i Em breve o sitio de Guarapiranga

pr» tende entrar francamente no mor-cado, fornecendo os produtos da se-ltcção rigorosamente scientifica, ago-ra em elaboração.

Poucos criadores do gallinha po-Uer-fio proceder a tal selecfjfio comigual diapendio de tempo, espaço edinheiro; do resto, a própria necossi-dade de especialização hoje imp.eosta divisão dc trabalhos.

O systema adoptado c i|ue já feiposto em pratica, é n venda d_ pin-tos de 8 (lias c nüo de ovos parachocar.

Estes, Inevitavelmente, dio mar-gem a reclamações, motivadas porcausas que cm gera] nfio podem aer-esc!- -Idas.

Tal nuo se dá com os pintos sadiose a differença tio preço b lurunm .n-te compensada pela segurança cnmque o comprador faz o negocio.

A pro,*íÍma reportagem avicola, no?levar A á avicultura do sr. C. d.

I Souza Aranha, no JaraguA. p. V. I"

V AA caravana da Agencia Es-

portivaBalancete apresentado pelos seus organisadores

sabe, a Agencia Es-

gM ^ ?|tÍ1]J_^___w1_)__(í3

para Suspensão e falta deWEnSTRUf\ÇPiCJ)est.Allemsl,tt vanda em todas as Pharmacia*

BREMEN

SERVIÇO REGULAR E RÁPIDO ENTRt EUROPA,BRASIL E RIO DA PRATA

WERRAtos, em 17 de dezeml.ro, para\, VIGO c BREMEN.

SIERRA VENTANASahirá de Santos, em 17 de dezembro, para RIO, BAHIA. TE-

NERIir-E, LISBOA, VIGO e BREMEN.

Sahirá de Santos, cm 23 de dezembro, para RIO, MADEIRA,LISBOA, VIGO, BCÍULOGNE c BREMEN.

VAPORESBUENOS AIRESe MONTEVIDÉO EUROPA I

WERRA SIERRA VENTANA .WESER SIERRA MORENA .GOTHA SIERRA CORDOBA .MADRIDSIERRA VENTANA .WERRA .-

18 de Dezembro23 de Dezembro

8 de Janeiro25 de Janeiro

4 de Fevereiro15 de Fevereiro26 de Fevereiro

17 de Dezembro23 de Dezembro

7 de Janeiro13 de Janeiro30 de Janeiro10 de Fevereiro25 de Fevereiro

3 de Março18 de Março

Como seportiva organizou, na ultima se-mana, uma caravana para os es-portístas paulistas qeu desejassemir ao Rio, afim de assistir á pri-meira partida da "melhor de tres".

Daquella Agencia recebemosagora o balancete demonstrativodo movimento daquella excursão,pelo qual se vê que a Agencia nãorecebeu recompensa alguma, e que6 o seguinte:

Receita123 pedidos de pas-

sagens de ida evolta ao Rio, comdesconto, cobradaá razão de 69$800,per pessoa, pela

E. F. C. B. . . 8:585S40049 pedidos de cadei-

ras numera daspara o estádio doFluminense, á ra-zão de 20$ cada. 980$000

66 pedidos de archi-bancadas á razãode S$000 cada 528Ç000

15 pedidos de leito3de ida para oRio, sendo 7 in-feriores a 30$ e8 superiores a 25$ 410$000

12 pedidos de leitosde volta, sendo 4Interiores a 30$e 8 superiores, a25$000 320$000

Idem, idem, para 33pessoas. .... 2:303$-100

Idem, para 45 pes-soas 3:1415*400

Devolução da diffe-rença de preçoentre cadeiras nu-meradas, para ar-chibancadas, paraos que não con-seguiram cadeiras 588$000

Acquisição de 115 ar-chicanadas, a 8$ 920$000

Compra de leitos deida, 7 inferioresa 30$000 e 8 su-periores a 25$ 410$000

Idem, leitos de volta,4 inferiores a 30$e 8 superiores a25$000 320ÇO0O

Gastos com automo-movei, telephone-ma para o Rio,impressos e des-pesas miúdas . 79$600

A distancia é de 3.200 metrose os prêmios 20 contos ao primei-ro e 4 contos ao segundo.

Os pareôs denominados "Im-

prensa" e "Hippodromo Paulista-no" eqüivalem a grandes prêmios.No primeiro estreará o cavallo ar-gentino Guingazo, 5 annos, alazão,por Tiny e Guingrulla. Proprieta-rio, conde Sylvio Penteado; tra-tador Luiz Conzi.

Apesar de estreante, o filho deTiny é o favorito do parco-. O pa-roo "Hippodromo Paulistano" mar-cará o novo encontro entre os na-cionaes Uberaba, Florista, lan,Andos e Famoso.

As outras corridas não d«sme-recém o grande premio a que ser-

| vem de complemento.

] OS VENCEDORES DO GRANDEPREMIO "S. PAULO"

O Grande Premio "S. Paulo",foi instituído pelo nosso JockeyClube em 1923, tendo até a datade hoje os s.guintes resultados:

1923 — 50:000$ ao 1" — 3.200metros — Tempo, 222' 4|5".

Em 1", Mehemet Ali (T. Baptls-ta); 2" Beatrice, 3" Kaloolah. Cor-reram mais Maligno e Aymestry.

Movimento do pareô: 71:752$.

Resumo.Receita .Despesa .

10:9035400

10:823$400J10:903$400

^'¦••¦¦"^á^^^.OUA.

ANNUH(IO) aTTRACTIVO.

.'iMttMrtmio iratm-amtu-rvv "to—•

Movimento do pareô, 35:444$.Movimento geral, 266:868$. Por-toes, 10:285$000. j

!927 __i 4-12-1927 — 40:000$ ao1-- — 3.200 metros — Tempo, 221

e 3;5".Em 1", Frayle Muerto (Arman-

do Rosa), 2", Brasileira, 3" Des-

patch Rider.Correram mais, Chypre, Char-

leston e Le Grand Conde.Movimento do pareô: 48:350$000.

Movimento geral 274:298$. Por-toes, 7:541$000.

5" pareô — Grando Premio SãoPaulo — Produtos de qualquerpaiz, pesos espeeiaes — 25:000$000— 3.200 metros.

PONS, masculino, zaino, 5 an-nos, Argentina, por Pipiolo e Pre-sumption, d» propriedade do condeRodolpho Crespi, jockey Guilher-me Greme, 60 kilos, em 1" e Egi-

; pan, José Salfate, 60 kilos, 0.

I Venceu por quatro corpos. Tempo,! 216 2|5". Rateios: do vencedor,10$900.-*-..- Movimento do pareô, 10:326$.Movimento geral, 305:610$. Por-toes, 9:206$000.QUANTIAS LEVANTADAS PE-LOS DISPUTANTES DO GRAN-

DE PREMIO "S. PAULO"(Prados do Rio e S. Paulo):

SANTARÉM, 17 victo-rias, e prêmios 269:500$

KAOL, 19 victorias, eprêmios 130:333$

HUNO, 11 victorias eprêmios ,.... 104:750$

ROYAL CAR, 11 victo-rias e prêmios 69:600$

CORONEL, 8 victoriase prêmios 59:400$

NOSSOS PALPITESSumirá, — M. Tnlisman.X. Raio — Itatiaia.Snrdou — Florida.Sem Temor — Fluter.Florista — Andes.Gamhetta — Rovetta.Libertador — Grlngn/.o,Huno — Snntarcm.Flddler — Petnlo de Rose.

O INICIO DA REUNIÃOA reunião desta tarde terá ini-

cio ás 13 e meia horas com adisputa do pareô

"Experiência".

]Ss

— 40$000 -OCTAVIO A. BARBOSA offerece, rota.,

brinde, UM estojn'AUTO-STROP" completo a todos que tomarem u:;ia ássignátura

annual do DIÁRIO NACIONAL, pura o anno dc 1930.

Nome:I

I Rua:

Localidade:

Estado: ¦ ••#•***-*

Recorte este eoupon e envie á Caixa postal 29(58, ou á Kua Libero! Badarô, n." 6, sala 45 - Phone, 2-2210, acompanhado da importância ^

em cheque ou vale postal. !

chá em homenageei a d.Nicoíina Pinto áo Couto

Depois de terem feito uma bri-lhante exposição em S. Paulo, vãoo-s artistas Rodolpho Pinto do Cou-to e d. Nicolina Pinto do Coutoausentar-se desta capital. Seguempara o Rio de Janeiro e de lá sedirigirão provavelmente para aArgentina ou para a Europa.

D. Nicolina, além dos seus no-taveis méritos de artista, possueum nobre coração, sabendo captara amizade e a sympathia de todos

ji^EI3ia2iaSIBI^JPJMa5I3I3ISiai____BJ__Er^LEIAM i

I "A ORDEM" IM — Grande matutino carioca —M Annuncios e assignaturasB Tratar com a gerencia desta

folha. ,_|5/HJalaf^raraJ^JafaM^ISMaMa'M__n__^^J__-__^__^,

aquelles que se lhe acercam. Pre-miada pelo governo do Estado, fezos seus estudos na Europa. D. Nl-colina não é uma artista kque dei-xa ohras só no Brasil. Os seustrabalhos estão dispersos por todaa parte: Italia, Hespanha, Portu-gal, França.

A condessa Paci, uma das pro-motoras da homenagem a serprestada á artista patrícia, emcommunicado dirigido 6. imprensa,assim se expressou:

EMITTIMOS BILHETES DE CHAMADA

As passagens de chamada e os respectivos recibos de depo-

sito somente serão reconhecidos como legítimos quando assignados

por esta Agencia, nos seus impressos officiaes.

Pnra passagens e mais informações.

ZERRENNER, BÜLOW &s CIA.. LTDA.S. PAULO Rna de São Bento, 61 Caixa postal, 9..

SANTOS — Rua co Commercio, 9!!/ú6 Caixa postal, J

Total, réis . . .Despesa

1 passe para 12pessoas, de ida evolta ao Rio, co-brada â razão de69$800. pela E. F.C. do Brasil . .

_d_ro para 33 pessoas,á razão de 695800pur pessoa . . .

10-.823Ç400

837$600

2:3035*100

Da Agencia para acer-to de contas . 805000

A NOVA DIRECTORIA DO ES-TADOS UNIDOS VAE TOMARPOSSESegunda-feira. 16 do corrente,

ás 20 horas, é solicitada a presen-ça dos srs. abaixo, afim de toma-rem posse dos cargos para que fo-ram eleitos, devendo reger os des-tinos do C. E. R. Estados Unidos,durante o anno de 1930: José dePaula Baddini, Gaspar Luiz daSilva, André Antunes, Maklen Mar-con:!es, Mario Bueno de Aguiar.José Cabral, Raphael Laspastina,Sobrinho, Guerino Stradicto, Auzi-lio Solla, José Cassari, Aldo Cas-serini, Franrisr.n nassarini. Ceies-

HECOSM0DIC05

CLICHÊS i,P RRÍ1

H-LUSTOnÇÕES,JORNAES.

REVISTAS,CftPASPKK-U.IVROS.noTutospnuTiiC-MH.

E DUBLESlELF.P. . HOTM.oi.raliicaft'

Z-qi-7.5 è DUBLES

LnDEIlIAPORTO GEHALfJS 9

"Proponho-lhe. pois, uma mani-fe3tação de affecto e admiração. Es-pero que, unido a estes dois senti-mentos, esteja tambem o ch. soli-dariedade feminina, e que nós,mulheres, façamos do uma vozpara sempre sentir que somos ca-pazes dessa linda solidariedade, co-mo os homens entre si,.

Reunamo-nos, pois, ao lado des-ta grando artista em uma sinceramanifestação de apreço, que wngrupo de distintas senhoras pro-poz para segunda-feira próxima,dia 16, ás 17 horas, no elegantesalão da "Casa Mappin Stores",para dar-lhe a nossa saudação •apresentar-lhe os no-ssos melhoresvotos de felicidade e boa viagem.

Seja este o primeiro passo paraa grande cruzada feminina em S.Paulo.

A d. Nicolina, eu, que nasci, poruma feliz sorte, no lindo paiz ciaArte e da Poesia, lhe testemunhotoda a minha profunda admiraçãoe a acompanho com os votos queum dia o Brasil a coroe do louros.— (a.) Condessa Paci,"

As senhoras que queiramadherir a esta homenagem encon-trarão a lista de adhesão no salãode chá da Casa Mappin Stores. D.I-rigir-se á caixa.

te Mainardi, Essio Mariani. Or!;-n-do Fornecei, Affonso Scaléa, Vi-ctor Soila, Hugo Ferrücío Fernet,Augusto Amaral, Joào Bosselo,Romulo Bosselo, Ferrucio Bertuc-ci, Enéas , Furrazolli e AméricoBerlfcn.

NA DELEGACIA FISCALEXPEDIENTE DE HONTEMRequerimento de José Brant de

Macedo, ex-agente do correio emBrodowski, pedindo o pagamento,por exercícios findos, de 121$852,de saldo a seu favor em processode tomada de contas — Ouça-se aAdministração dos Correios da ca-pitai:

idem do agente fiscal TrajanoDias Cardoso, pedindo férias —Deferido;

ide me d. Edna do Amaral Pri-jone, pedindo o pagamento de réis4785471, de porcentagens não reti-radas pelo seu marido, como col-lector em Dois Córregos — A'Despesa Publica;

Idem, da Empresa de Melhora-mentos de Porto Feliz, pedindo opagamento de 960Ç400, de Impôs-tos pagos a mais, segundo a'_^r*k.

A' collectoria de Pdrto Feliz,para o fim indicado;

Idem. de Nacif e Cia., pedindorestituição de 500S000. depositadosparo recurso — Entregue-se, pelacollectoria de Franca. Quanto áparte relativa á revalidação, devea firma requerente pedir o naga-mento, por exercidos findos.

^g|b^i DEBILIDADE GERAL j^5P__ÇJ™J^B Fraqueia geral, em conseqüência a.. ««cesso de j

|lí*^3ííí-Í?\)l «t-ab»"1" •¦' de moléstia- «gucl«. gra.es. P_M.de_. |l_L__í____"ÍkJ_I Anemia. Falta de Appetite. Conslipacâo de ventre. I

_rf^TT'*rr_Tl__i Debilidade devida i perda de Muitío» orgânicos. IiM] .U.N-JJtfM Em "")0* *"'" ca5°* ° orEanl!-mQ necessita !_ÍÍ_Sl5E©p! da um reconstituime da acçio rápida e cena. e poi |

B^S^*,«-'"^°\|'I ,M0 dav-Me usar I

ISSbSli Biotonico Fontoura jH-^rcEl-VOSjH I cu|os erteitos benellcoa ia manüestam logo "ct f I

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& Pnulo, IS — 12 — 102» DIÁRIO NACIO NAU WUmmi I!»¦¦*** "¦ >'«-!*¦ nrnmM- MJ uri C? M P M o s

A greve dos açougueiros em Bauru, continua sem solução

ui «na ii inépcia aMitt tidupla MttMtyup

Uma antiga firma qua pada concordatacom um passivo da I2.l43i868$*90

8AWTOS, 14 (Da succursal «JoPIA RIO NACIONAL) — Pormal» <*iit> <x governos federal • ea-tailunl procurem encobrir a dolo-josft ültuiiçAn acarretada pela auamanidütn, reconhecida e Incontea-tavel Inenpncldudo administrativa« peln absoluta falta de compreen-«Ao das maia sério* obrigaçõea dosverdadeiros estadlatas, oa grava-:::¦•: dessa situação «o noa apresen-tam claroá, insophlsmavols, atra-víi nu fallenclas c concordatas quean verificam, umas npó.i outras, no¦„::.. commercio coninilsaarlo decafé dns praças do Rio, 8. Paulot Santos.

Essas concordatas • fallenclasnfio podem deixar de aer alarman-tes, pois ella.» constituem os malaseguros índices dessa situação doextrema gravidade, criada pelaiguonuicía desses governos, consti-tuldos por Individualidade* que es-tao muito aquém da altura doimandatos que desempenham.

Em conseqüências doa deamaa-dos por clles praticados, desman-dos que vao, dia a dia, tornandocada vez mais angustlosa a situa-çAn econômica do pala, mala umafirma desta praça pediu hoje con-cordata.

Desta vez a tempestade se des-encadeia nos próprios arraiaesjcrn-ptstas. O «oclo que dá nomei firma é o presidente da nossaSomara Municipal e vice-preslden-te do directorio do P. R. P.

Trata-se do sr. Belmiro RibeiroM. « Bilva, estabelecido, desdo100*3, com cosa commlssarla deenfí, e que pediu hoje, perante odr. Jul» de direito da segunda varoclvcl e commercial, a convocaçãodos sous credores chlrographarlos,para lhes propor uma concordatapreventiva, com o fim do lhes pa-gar Integralmente os respectivoscréditos, cm quatro pre-stnçop.i do10, 20, 30 e 40 por cento, noa pro-loa do 6, 12, 18 e 24 mozes, respe-ctivamento.

Além do aeu activo commercial,a firma offeroce, ainda mala, comogarantia, oa Immoveis pertencentesao patrimônio do «ou casal, no va-lor de quatro mil contos do réis.

O passivo da firma se olova a12.143:868$000.

Hontem o sr. Belmiro Ribeirotevo o seu primeiro titulo apon-tado.

Ease pedido de concordata foidistribuído ao cartório do oitavoofflclo.

N&o é de se estranhar que o pe-dido de concordata do tfto impor-tante firma, venha a acarretar ou-trás concordatas e até fallenclasde firmas menores que giram emtorno delia.

Accresce qu» o sr. Belmiro RI-beiro é o director da CompanhiaCentral de Armazéns Geraes, car-go do qual elle, naturalmente, so-licitará demissão.

Ainda a venda de estampi-lhas federaes

SANTOS, 14 (Da succursal doMARIO NACIONAL) — A pro-f¦..-:;¦-> das referencias que, basea-dos na rcclamaç&o de um leitor e fl-zomos sobre aobre aa defflcienclasnotadas no systema, actualmèntecm uso, de vendas de eetampllhasfcdcr.-ies, recebemos de um outroleitor a oarta que, na Integra, trans-crevemos:"Sr. director da succursal doDIÁRIO NACIONAL.

Lendo no conceituado jornal dequo v. s. é aqui representante, umanota sobre a defflclencla da vendadc estampilhas federaes, tomo a 11-berd3de de pôr v. a. ao par de ou-trás particularidades que o pri-meiro reclamaante ou ignora ounão quiz abordar.

A venda de eetampllhas federaesno centro diminuiu considerável-mente depois que o governo resol-ven criar funecionarios especiaespara esse serviço.

10 esse decréscimo é consequen-ria; nfto da escassez da procura,mas das próprias falhas na exe-cução do serviço.

Ao tempo em. que a venda erafeita por cinco estabelecimentos-ommorciaes devidamente outorl-:ados, havia uma sahida diária de200 contos de estampilhas.

Só o Bazar Paris, estabeleclmen-to que explora o ramo de livrarias papelaria, vendia 60 contos.

Hoje, cada um dos funecionarioscomeados pelo governo recebe ape-nio 10 contos, por dia em Bellos.

Q\icr isto dizer que para se man-ter a antiga venda de 200 contos,ê necessário que a outra reparti-tão onde tambem se faz esse ser-viço, que é a Alfândega, venda Osrestantes 180.

Nestas condlçCes, a maior vendaterá que ser feita na Alfândega, oíue é um transtorno para oa inleressados, uma vez que ella estálituada lá no Armazém 18, fora,'ortnnto, do centro commercial.

Isso lom dado motivo a verdadel-ras romarias ao Bazar Paris, nalíperança de ali encontrar estam-pilhas á venda, e aos eternos pedi-Soa de empréstimos nos cartóriose estabelecimentos commerciaes.

Ha ainda uma irregularidade dlg-na de reparos: é que os dois funecionarios trabalham juntos, mantendoassim um unlco posto de venda,

quando a lei, em virtude da qual fo-ram nomeados esses funecionarios,estabelece que elles não podemfuncclonar senão a uma distanciamínima de 000 metros um do outro.

A venda das estampilhas emmais de um ponto do centro urba-no favoreceria muito os interessa-dos, mas os dois empregados nãoquerem assim proceder, certamen-te com o fim de fazerem econo-mias, por ser a verba escassa paramanter o aluguel de duas reparti-ções.

Accresce «Inda que, percebendocada funecionario apenas a Impor-tancia de 700$000 mensaes, ellessa vém obrigados a cuidarem de

grosso um determinado numero Jecrianças pobres necessitadas deinstrueçfto.

K' a MfuIaU a actual directo-lia da Associação Bsneflcenta D.Pedro II:

Presidente, Jasmellno Barbosa(fallecido em inalo p. p.); vlce-dúoJohó villela (em exercido): 1.* m-cretario, Mario Negrão; 2.* dito.Luiz Lestrade; 1." thesoureiro, Jo-sé de Oliveira Ferreira; 2." dlti,José da Costa Rangel Netto; pro-curador, José Campos Junlor; li"beneficente, Joaé Barbosa L>elte;2.*> dito, Francisco de Bousa FelU.

MOVIMKNTO DO PORTOSANTOS, 14 — Procedentes de

Porto Alegro, entraram hoje o"Itapuca", e o "Commandante Ca-polia", aquelle com 20 passageirosde 1* classe e 13 de terceira parao porto e 32 de primeira e 0 deterceira em transito, e este com41 passageiros de prlmolra, S desegunda e 11 de torcclra cm tran-sito e 24 de primeira, 3 de se-gunda e 8 de terceira para o porto.

— Vindo de Aracaju', chegou o"Itassuco", com 13 paasogelros deprimeiro e 26 do terceira para oporto e 7 do primeira e 3 de ter-cclra em transito.

BBCBgMBSSae

AGENCIAMORENO

Telephone: 2-520958S3S8S8SIS

i

Procedente do Rio, atracouo "Affonso Penna", com 13 passa-geiros de primeira e 5 de terceirapara o porto e 32 de primeira,

"

de segunda e 70 de terceira emtransito. _

Atracou ainda o "Sud Ex-presso", vindo de Nova York cora5 passageiros de 1* classe destina-dos a Buenos Aires.

PASSAGEIROSSANTOS, 14 — De bordo dc

"Itasaucê", desembarcou neste por-to o dr. Gustavo Paea Barros e do"Affonso Penna" desembarcou ojornalista Antônio Stokler deAraujo.

Pelo "Sud Express" seguempara Buenos Aires os srs. ArturoMegia Nleto, conaul da Republi-ca de Honduras, e os srs. MareeiMorhange, Ray Moronz, Luiz Ma-rans e senhorita Eva Olga Maranz.

Para o Rio, viajam a bordodo "Commandante Capella as pro-fessoras Mary Brown e Ema Sperb

e os drs. Saint Clair Padua e Ho-norio da Cunha.

Para Buenos Alrea, segue abordo do "Affonso Penna", o jor-nalista de Fortaleza dr. MattosIbyaplna, director do "Ceará"..

í Industria Brasileira de CapachosM. MACIEL LEITE

Capachos de coco, passadeiras de coco e de juta em qualquercor ou padrão. — Fabricação .especial de tapetes, e„ capachos parapalacetes, hotéis, collegios e hospitaes. — Acccitam sncommendaspara qualquer formato com ou sem letrelros.

Fabrica, deposito e escriptorio, á

S. Avenida Celso Garcia, n.° 620 TELEPHONE, 0-2435

outros affazeres, razão porque ge-ralmente encerram o expediente.antes da hora fixada.

De modo que nós, os Interessa-dos, temos que soffrer as conse-quenciaa de mais essa Inconvenien-cia, pois além do horário ser tãoreduzido, de ás 11 e de 13 ás 15muitas vezes shegamos lá no postoda rua dò Commercio antes das 15horas, e não conseguimos mais ob-tel estampilhas.

Pedindo desculpas de haver rou-bado alguns instantes da attençãode v. s. e solicitando acolhida paraas reclamações que óra faço, subs-crevo-me da v. b. atto. amo. obr. —Um constante leitor do DIÁRIONACIONAL". •

Transcrevendo a carta em queo nosso leitor faz os seus reparossobre esse assumpto que tanto in-teressa >ao commercio e á popula-ção em geral, parece-nos que nadatemos que reforçar ou acerescentar.

NO TRATAMENTO E CURA DA LEPRA

ANTILEBBRINAdos profs. drs. VALENTI - RIVOLTA

"UNIC0 REMÉDIO DE MAIS INTENSO PODER"Palavras do grande sablo Dr. H. de Souza Araujo.

Distribuidor: "Instituto Seientifico S. Jorge" - S. Paulo-RIO-B, Horizonte

¦ PROSEGUE O INQUÉRITO SO-BRE O DESFALQUE NA COM-PANHIA SANTISTA DE ARMA-

5ÍENS GERAESSANTOS, 14 — Ha dias noticia-

Mos o suicídio do gerente da Com-panhia Santista de Armazéns Ge-'aos, que foi encontrado, já cada-ver, numa praia, em trajes delia-nho.

Hoje em seguida foi requerida.a abertura de um inquérito paraapurar um desfalque em que essegerente estava envolvido. E diasaPôs, quando o inquérito estavaainda em inicio, essa companhiarequereu fallencia.

Em conseqüência, n&o se deuineiamento ao inquérito.

Como, porém, o juizo competen-•e tivesse determinado que se des-*e andamento ao inquérito, hon-•em, o dr. Lincoln Feliciano, advo-fado da Companhia, esteve na de-legacia regional e apresentou & au-'oridade encarregada*do Inquérito,*'arios documentos de importânciaíue deverão instruir essa peça po-«ciai.

poi tambem tomado um depol-mento.

Hoje, proseguiram as diligencias"w inquérito.

Agencia Internacional

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1.' andar — sala 1Phone: 2-1344

¦:*

'¦ "'¦'-,'1 --'....

CADÁVER RECONHECIDOSANTOS, 14 — O cadáver da

banhista da praia do Gonzaga, doque ha dias noticiamos, foi reco-nhecldo como sendo da sra. AnnaSnorva, viuva, com 75 annos deidade, esthoniana e residente á.ruaEuzebio de Queiroz, 75, nessa ca-pitai.

Reconheceu-a uma sua filha, Ru-sa Negdily, que, sabendo-a em tra-tamento nesta cidade, e tendo lidoa noticia da morte, por ofogamen-to de uma banhista cuja identida-de nao fora reconhecida, resolveuvir á Santos afim de verificarse de facto, se tratava de sua pro-genitora.ANNIVERSARIO DA ASSOCIA-ÇAO BENEFICENTE D. PEDRO

IISANTOS, 14 — Commemora ho-

je a passagem do seu 23." anniver-sario a Associação Beneficente d.Pedro II.

Aproveitando a data, ella inau-gurará a sua nova sede social, emedificio próprio, situado á Üua 7 deSetembro, 31.

Essa associação, em períodos decalamidade, como por oceasião dagrippe e do desmoronamento doMonte Serrat, tem prestado assi-gnalados serviços á população san-tista.

Ella conta, para os fins de assis-tencia aos seus associados, com oconcurso dos clínicos drs. EmilioNavajos Filho, Moreno Filho e Os-waldo Santiago.

Entre outros empreendimentosnobres que essa associação preten-de realizar este anno, se destacaa criação de uma escola, onde alémdos filhos do3 associados, terá in-

DE CRUZEIROSUICÍDIO

CRUZEIRO, 12 (Do correspondentedo DIÁRIO NACIONAL) — Por mo-tivos ignorados o sr. Francisco Oue-des, vulgarmente conhecido por "Chi-cuta", na manhã de ante-hontem pro*.curou por termo a vida com umagarrucha, não levando, entretanto, acfíeito os aeus lntentos devido a lm-mediata intervenção de um seu vizi-nho.

Vendo o sr. "Chlcuta" a lmposslbl-lidade de realizar os seus lntentos,fingindo calma, sahiu em direcção aorio Parahyba e ahi chegando atirou-ce ás águas.

Vários populares que se achavamno local tentaram salval-o, sendo, en-tretanto, baldados todos os esforços.Só hontem é que foi encontrado ocadáver.

CARAVANA DEMOCRÁTICADe regresso do Sul de Minas, or.de

foram em propaganda da Allianca Li-beral, estiveram, hontem, nesta ei-dade, cm visita ao dr. Ananias Go-mes, os srs, dr, Leonidas M."''iado,professor Breno Vianna, o jo: f listaFerreira Junlor e Antônio i..vera,membro proeminente do DirectorioDemocrático de Guaratlnguetà.

VERDADEIRO MILAGREHontem, quando d. Otilia Martins,

filha' do sr. Oliveira Martins, comuma criança de dois mezes ao collo,procurava atravessar a linha da E.de Ferro Central do Brasil, no lugardenominado "Norto", nesta cid ide,foi apanhada por uma locomotiva.

Devido ao choque recebido a refe-rida senhora foi atirada dentro de um"mata-burros" e a criança arrastadaa mais de duzentos metros de dlstan-cia.

Verificado o desastre o machinistaparou, immediatamente, a locomotl-va, encontrando a senhora ligeira-mente ferida e a criança sob o Um-pa-trilhos, porém, sem um só arra-nh&o. Foi um verdadeiro milagre...

DE AVAHY.REMOÇÃO

AVAHY, 12 (Do correspondentedo DIÁRIO NACIONAL) — Estáfinalmente confirmada a remoçãodo funecionario da Noroeste, sr.Antônio Alves Filho, pelo irregularfacto de ter ido ao encontro dodeputado Vergueiro Lorena.

Uma commissão de perrepístasmendigaram ao alludido deputadoa sua Interferência para que se ef -fectlvasse aquella remoção.

E a política do perreplsmo, comos seus collelos de réptil, conseguiuo seu intento...ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL

O jornal perrepista de Bauru' está fazendo um balanço econômicoo político da zona noroeste.

Affirma que a administração deAvahy, depois que foi desmembra-do o districto de Presidente Alves,ficou com suas rendas diminuídas,sendo folgadamente custeadas to-das as despesas do município.

A nova administração, em ver-dade, parece estar com melhoresintenções, porém, já demonstra es-tar atacada pelo virus do P. R. P.

Assim é que o prefeito munici-pai assignou um contrato com aCompanhia de Força e Luz, con-trato esse que ninguém conhece

porque não foi publicado.A administração passada, que

nada fez dc útil ao município, se-gundo fomos informados, deixou aCâmara com uma divida de sete-centos contos. Não seria mal nenos informassem em aue foram

gasta» duzentoN e tantoa contos doreis da renda annual, O tal jor-nalainho foi mal informado ou en-Uo está faltando à verdade, emdizendo que a nossa política vaoas mil maravilhai,

O "Correio Paullitano", de Bau-ru' declara, tambem, — que ousa-dia! —- que em Avnhy oa opposi-cionista» reduzem-se a um numeroÍnfimo do dessidentes.

N&o e certo.Ha aqui um directorio democra-

tico, muito bem organizado, tendodado algumas doren de cabeça aoatrafego* sltuacionlatas,

O eleitorado opnoalclnnlnta ogrande, apesar doa perrepístas nãoo reconhecerem.

O dia cm quo forem felinas elel-çOcs honestas, sem os cadáveres ophosphoros, veremos so temos op-posição ou não.

DE OURINHOSA "VALOBIÍÍAÇAO" DA BORRA-OHA NO LOMBO UOS OPPOSI-

CIONISTA!!OURINHOS, 10 (Do correspon-

dente especial do DIÁRIO NACIO*NAL) — O delegado do policia,desta cidade, cuja brilhante carrol-ra publica o conduziu da chefia depolicia do Amazonas A destacadasituação do proposto do sr. JulioPrestes, nesto feudo do ex-demo-cratleoa, é um tal sr. Oitaldl Ml-rim no physlco c mirim na lnhabi-lidade.

De facto s. s. acaba de affirmarque, graças a Deus, s6 ficará cmOurinhos até o próximo pleito,porque o sr. Jullo Prestes precisadelle para "fazer a eleição".

Multo embora s. s. não veja nomomento quem possa perturbar asanta paz dos "chefes" do P. R. P.(e um doa quaea afflrmou no diada eleição de deputados federaes,em 27, quo não comprendia queum homem moço, sendo honestonão fosso democrático) ficará para,no caso de surgir uma opposlção,elle, que é da terra da borrocha,valorlzal-a no "lombo" dos opposi-clonistas.

Como se ve, a politica das "va-lorlzações" e a instituição dos dele-gadinhos vingam...

Cabeças de Comarca !Ha nesta cidade dc Ourinhos ca-

becas monumentaes.Pena é que essas cabeças em

vez de pensar no bem publico, sepreoecupem com o sabugismo e seponham a serviço do candidato im.posto á nação.

E' bem possível que nessas ca-becas os croneos supere a mossaencephalica.

E' o que se conclue do artigode fundo do jornal de Ourlnho3sob o título: "Brasileiros! Contraa política do pata de cavallo e con-tra as proclamações revoluciona-rias — um governo do brilhantesrealizações".

Neste artigo para começar a enü-merar os "benefícios" da adminis-tração do sr. Julio Prestes diz: —a reorganização do instituto docafé, apparelhando-o para "effi-cients" defesa da produção, em querepousa a riqueza do Estado e agrandeza do Brasil,

Só uma cabeça monumental emque, por uma Inversão de funeções,pense o craneo hypertrophiado eexerça o cérebro o papel de lastroou enchimento é que pôde produzir em plena crise tremenda emque nos debatemos uma monstruo-v'1ada destas!

Cabeças de comarca!...,DE CHAVANTES

O eatrablsmo do candidato doCattete

CHAVANTES, 10 (Do corres-pondente especial do DIÁRIO NA-CIONAL) — O sr. Julio Prestesé de uma curtezi de vistas, emmatéria politica, que toca as raiasdo inverosimel.

Além da façanha de 30 de outu-bro, que o Immortalizou tristemen-te, e que foi um erro generalizado,elle tem demonstrado a sua myopi.a em diversos municípios.

Neste, por exemplo, s. s. quandoempossado, provou, á maravilha,que não nasceu para chefe do par-tido.

Não fora a costumança ao tóxicoda prepotência e do chicote, quejá onesthesiou os políticos paulis-tas, e em Chavantes, s. s. não te-ria mais adeptos.

Quando foi da formação do P.D. a grande maioria do eleitoradodeste município adheriu ao partidofundado pelo notável estadista An-tonio Prado.

E os poucos, que n&o adheriram,deixaram-se encostar ao commodís-mo de observadores cautelosos aolhar, attentos, para que lado aque-cia o sol... No numero destes, es-tava atô segundo palavras bem cia-ras, expressas então por um perre-pista, um deputado, eleito, no ultl-mo pleito, o qual se tem salienta-do muitíssimo na presente legis-latura pelo seu extraordinário...mutlsmo.

Naquella occasi&o, de verdadeiracrise pana o P. R. P. um unlco ho-mem, em Chavantes arrostou comas asperezas de uma luta.

Diante da nova nltu-u-ao cri nlupela mini»» do dr. Cario» de Cam*poa, se o ir. Jullo Premeu nAo fossoestrábico ou Ingrato, quom deve-rin aer o chefo do pnrtido aqui 7

NAo fosso a myopl i do ar, JulloProatcs e seria o chefo o homomque, «Aninho ao mijoltnu a uma der*rota o nAo outro quo conta unlcae oxcliiHlvumonto com titulo do da-putado e alguns eleitores, quo sftocolonos de Bua fazenda.

Quo vimos então?Em primeiro lugar a proposta do

»r. .iniin Prestes ao P. D. para queputo ndlicrlimo no P. R. P. em trocadn queda do político domlnantocom um i nova cloição com cnndlda*loa do P. D. Ern um excelente pre-mio ao mérito...

Em seguida, a chefia passou daamãos dn correligionário tenaz, quesustentara o seu partido pnra* nsinflou do outro que, na formação dacnmarn anterior, negara tudo, atámosmo o seu nome.

Vimos depois, na formação danova cornara, a preponderância doelementos que não eram, precisa-mente, aquela, com quo o velhochefo contam no tempo das "vae-ca» magras".

Depol!» os próprios amigos maisÍntimos delle, por um processo ma-nclroso, foram oendo substituídos,

Resolve em minutos qua!-quer embaraço gástricoFRUTAL, effervescento digcstl-

vo, anti-acido e anti-dyspeptico,resolve em minutos qualquer em-baraço gástrico, evitando conges-toes e outros accidentes gravespor parada ou perturbação da dlgestão.

FRUTAL 6 de acção rápida esegura, de agradável paladar e éo remedio do lar.

Devido á sua pureza e offlcacladeve ser preferido ás magnesiase blcarbonatos.

Peça hoje mes:io um vidro ápharmacia mais próxima.

por elementos dc» novos chrlstâose, por ultimo, os novíssimos chrls-tãos, entre os quaes um que "em-buchou" cédula do P. R. P.

São os "sol dlsant" chefes da po-litica do Chavantes.

Quem perde, com isso, é a popu-Iação ordeira e pacata que vé, nes-fias transformações, um indicio dcfuturas compressões Incompatíveiscom o temperamento do velho eacatado chefe, a quem, segundosuas próprias expressões, ha pouco,em São Paulo, um dos novos perre-pistas, já o trahiu duas vezes...

Será que s. s. se deixa trahir aterceira ?

Será que sua Sinhoria está tam-bem anesthesiado, á maneira damaioria dos politicos de S. Paulo?

DE BAURU'O CASO DA COOPERATIVABAURU' 13 (Da succursal do

DIÁRIO NACIONAL) — Já man-damos dizer o caso da Cooperativada Noroeste: as chapas chefiadaspelos srs. Francisco Figueira, en-carregado da secção de embar-quês, e Jorge Pimentel, sub-conta-dor seccional, fizeram um accor-do, surgindo uma nova formulaentre as duas facções que se acha-vam em luta. Mas, no dia seguin-te, acontoceu um facto interessan-te: os operários das officinas e osfunecionarios dos escriptorio» nãohomologaram o accôrdo. Reagi-ram contra o mesmo, formandoum bloco coheso, levantando onome do dr. Gaston Sarahyba deAtahyde, engenheiro da estrada,*para presidente da sociodade, es-tando formada uma facção, queobterá a victoria por maioria devotos.

A chapa do accôrdo estâ em de-gringolada, pois os candidatos avice-presidente, srs. Jorge Pimen-tel, e a thesoureiro, Jurandyr Bue-no, e outros, já retiraram os seusnomes aos suffragios dos accionls-tas no próximo pleito de domingo,15 do corrente.

Todos prevêm a victoria da cor-rente de reacção, que conta com oapoio do funecionalismo e do ope-rariado, na quasi unanimidade.

Apesar de faltarem poucos diaspara as eleições, vae, pela cidadee pela linha, uma intensa propa-ganda em torno do nome do dr.Sarahyba e de seus companheirosdo chapa.

Os que ainda mantêm os seusnomes na formula do accôrdo, ar-regimentam as suas hostes e en-tram em entendimento com certoselementos sympathicos ao pessoalda estrada, para preencherem osclaros abertos com as renuncias deque acima nos referimos,

Desta fôrma, espera-se um piei-to renhidissimo, que está empol-gando vivamente até os que sãoalheios ao movimento.A GREVE DOS AÇOUGUEIROS

Continua sem solução a grevedos açougueiros e marchantes deBauru', cujo movimento paredistase manifestou em princípios desta

«O CULTO DA SAUDADE"•Criado

pelo Sanatório São Paulo, visa aproveitar numa realiza-íj&o utll — o seu hospital para tuberculosos pobres — as quan-alas destinadas áa coroas mortuarlas.

Installou para Isso, & RUA DA QUITANDA, 18 (altosla Casa Fretin), um escriptorio onde recebe essas importâncias,Registrando os nomes dos doadores em álbuns especiaes entre-"jues depois 6 família do fallecido.

Em vez das flores, que fenecem, dae, em memória dosVossos mortos, as moedas aue faraó concluir aa obraa do Sa-Satorlo Sio Paulo.

Em manifesta minoria elle lutou,gastou, expoz-se ás Intempéries,soffreu, arregimentou os seus aml-gos, muitos dos quaes democratasde coração, mas foi & urna e, dl-ga-se em beneficio da verdade, sal-vou o P. R. P..

E' digno de registro, ainda, a ele-vação, com que se houve, respel-tando a liberdade de pensamento ede acção dos seus adversários.

E' verdade que, por um momen-to, levado pelas intrigas de elemen-tos perniciosos elle perdeu um pou-co a serenidade e a calma, masquem não estiver obececado pelapaixão e quizer julgar com nobre-za, que compare ò ambiente de ver-dadeira democracia em que se rea-lizou o pleito de fevereiro de 27,presidido por elle, então prefeito,com a bachanal de prisões, de mui-tas, de compressões da eleição dedeputados estaduaes presididas pelonovo chefe ar. Mello Peixoto. |

semana, devido a exigências quoos mesmos se julgam victimados,partidas do administrador do ma-tadouro. Foi dirigido um memorialao prefeito municipal, pedindo aretirada daquelle funecionario, ten-do sido tal pedido Indeferido. Oprefeito criou, pela cidade, açou-gues de emergência, nos quaes acarne verde está sendo vendida pe-los preços de 1$700 e 15500, muitomais baixos do que os dos açou-gueiros, que eram de 2S200 e2$400.

A Prefeitura se mantém em ai-titude inabalável, estando resolutaa não attender certas exigênciasdos grevistas, que, ainda hoje, en-dereçaram outro memorial ao che-fe do -executivo municipal, pari?, so-lução do caso, sendo um dos pon-tos principaes a permanência deura veterinário no matadouro paraInspecção do gado a ser abatidopara o. consumo publico,, ^

MW ^^OgPMC AjlOHYrlAlWOtlIA^^

¦ hJA' SE ACHAM INAUGURADAS AS NOSSAS GRANDIOSAS

EXPOSIÇÕES DE IfflTflb

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Convidamos V. Exa. a visitar agora a nossa casa cujo aspecto,no momento, c dos mais festivos c agradáveis, c percorrer, cmfranca liberdade, todos os vários departamentos.

Esta visita — que para V. Exa. não implica na mínima obri-gação de compra, — servirá para mostrar-lhe que os artigos"Mappin" sc destacam hoje mais do que nunca, por sua mani-ícUa belleza, por sua alta qualidade c, sobretudo,

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MAPPIN STORESDE GUARIBA

COM O CORREIOGUARIBA, 14 (Do correspondente

do DIÁRIO NACIONAL). — A agen-cia do correio, desta cidade, continuacom a mesma distribuição antiga, osjornaea dos possuidores de caixas pos-taes ado entregues no mesmo dia dachegada, á hora do trem.

Os outros habitantes sao obrigadosa esperar a entrega do dia seguinte,sendo certo que dita entrega, pelogrande prazo, poderia ser feita a tar-de. Esperamos que o sr. agente docorreio tome as necessárias provi-delicias.

IMPOSTOS MUNICIPAESOs commerciantes desta cidade di-

riglram um abaixo assignado á Cama-ra Municipal, afim do serem manti-dos os antigos impostos municipaes,sem nonhuma alteração.

GRÁTIS

L».

Se v. s, estiver doente, ainda mea*mo que so trate di Tuberculose,Asthma, Diabetes, Bronchites de maucaracter, Impotência, Tosse rebelde,Fraqueza pulmonar, Arterio-sçlerose,Doenças do Estômago, Fígado, Intes-tinos ou dos Rins, etc. v. n. poderácurar-se rapidamente com os meusconselhos. Escreva-me explicando otteu mal e eu lhe darei gratuitamen-te conselhos valiosos para v. s.curar-se bem depressa.

Escreva ao sr. <J. 1*. Mclbourne —Caixa postal 2075 'dois - zero - sete- cinco) — S. PAULO.

DE SANTA CRUZ ^

DO RIO PARDOO SITUACIONISMO

SANTA CRUZ DO RIO PARDO, 12(Do correspondente do DIÁRIO NA-CIONAL). — Sabe-se que os auxilia-res do governo têm dirigido circularesreservadas aos magistrados e func-cionarios públicos pedindo-lhes facili-tarem de qualquer modo o alistamen-to do P. Ri P.

Scientes e confiados nisso, aqui,como em todo o Estado, os seua ca-boa eleitoraes engolfaram-se na lamado alistamento fraudulento, despre-sando mesmo meios legaes e honestosque se lhes offereciam, para usaremde outros que lhes silo mais faml-liares. Somos testemunhas de umco-so em que o alistando tendo offe-recldo a sua carta de identidade aocabo eleitoral, este a recusou alie-gando nao necessitarem disso.

Nesse estilo fizeram centenas dcprocessos de alistamento e mandavamao juiz para serem despachados.

Aqui então é que foram surpreendi-dos por uma cousa eom que nao con-tavam: o juiz negou-se a despacharos autos sem ver a cara dos "cujos".E o descontentamento foi geral noarraial do P. R. P., constando queconhecido deputado e adiantado disci-pulo do "braço forte" quiz chamar ojuiz as ordens, mas s. exa. soube serdigno do elevado cargo de que estainvestido.

Nao será para admirar, pois, sede uma ora para outra seja a. exa.removido daqui a bem do P. R. P;

DE MUDANÇAAcompanhado d* sua familia, seguiu

hertom, parv Cerqueira César, ondevoltou a fixar ifsider.cia, o sr. JoaoPinheiro GutU .-rez.

DE FRANCATIIKATKO

FRANCA, 12 (Do correspondente doDIÁRIO NACIONAL) — Estreou,1.ontem, a Cia. dc Revistas, Comédiase Variedades Frou-Frou, -tendo leva-do á scena o drama "Alma Forte",conseguindo rer.1 successo. todos osartistas sobrr: á. direcçiio intelligentedo autor Luiz Jtcdici.

IIOTKI. Vli.INCANOO melhor e confortável, offerecen-

tio aos hospedes todo conforto, dadoa sua situação no centro da PraçaD. Pedro II é o Esplanada do OéatePaulista.^ ^~-^—*— —

DE JUNDIAHYCÂMARA MUNlÓirAt,

JUNDIAHY, M (Da succuisal doDIÁRIO NACIONAL). — Rcalizou-nca 7 do corrente, uma sessão extraor-dlnáílá da Câmara Municipal, destacidado, tendo comparecido ob srs.Olavo Guimarães, Gumercindo Soaresdo Camargo, Waldomiro Costa, Fran-cisco Monlevade, Tiburcio Siqueira,Álvaro do Castro e Braulio Martins.

Sob a presidência do dr. Olavo Gui-marães foi aberta a sessão, com aleitura do expediente. O dr, Waklomi-ro Costa, propõe que pejri lançado naacta um voto do pczar pelo falleci-mento do cap. Carvalho Junlor.

O sr. prefeito, a seguir, passa afazer o relato do andamento dos tra-bajhos municipaes, salientando a ne-cesnidade dc serem feitos vários ser-viços como prevenção aos estragosda chuva.

Allude á deficiência dc recursos comque vae lutai- a Câmara para a exe-cução de todas as obras municipaesque se fazem mister.

O dr. Francisco de Monlevade con-corda com a execução dos serviçoscontra as chuvas, considerando-osprecisos e inadiáveis.

O dr. Gumercindo Camargo alvltraa sahida dos próprios municipaes,sendo combatido. . O dr. • WaldomiroCosta apresenta um projecto de leipara um empréstimo de mil contos.O sr. Tiburcio Siqueira, apresentauma indicação para que seja substi-tuida a canalização de agua a partirdo inicio da avenida da Saudado aocemitério. O sr. Brazilio Martins jus-tifica a ausência do sr. BoaventuraNeto. Na ordem do dia foram lidosdiversos pareceres.

Submettida A. discussão a propostada Companhia Telephonica Brasilei-ra para reforma do serviço telephoni-co por ligação automática, ficandoo sr. prefeito autorizado a entrarem entendimento com a mesma eposteriormente trazer o resultado é.resolução da Câmara.

Nada mais houve.NA CIDADE

Em goso de férias acham-se nes-ta cidade, com as respectivas fa-milias, o sr. professor Sebastiãode Toledo Pontes, lente da EscolaNormal de Sâo Carlos e Depcle-ciano de Toledo Pontes, lente daEscola Normal de Botucatu*.EPÍLOGO de uma tragédia

Succumbiu na Santa Casa de Mi-sericordia desta cidade o portuguezAntônio Ferreira, que fora victimada sanha sanguinária do indivíduoJullo Narciso, autor da horriveltragédia de que ha dias falamos.

A policia looal requisitou a vinda,dessa capital, de um medico leglsta.DR. FRANCISCO MONLEVADE

Faz annos hoje o dr. FranciscaPaes.Leme de Monlevade, um dosfundadores do Partido Democra-tico nesta cidade e vereador á nossaCâmara Municipal.

Pelota

GRÊMIO ELECTRO-TECH-NICO 18 DE OUTUBROCommunicara-nos que acaba de

ser eleita a nova directoria destegrêmio, estando a mesma assimconstituída:

Presidente, Octacilio Soublhe:1." .secretário, Durval Duarte; 2.'secretario, Mario Gonçalves; Thu-soureirc, dr. Luiz Dias da Silva;Consultor technico, dr. O. GoulartPenteado; Orador officla'., Benja-min Soares; Bibllothecario, MarioC. Cimino, Adj. blbliothecario, Gus-tavo ütark. •

LOTERIASPrincipaes prêmios da Loteria

í*ederal extrahida hontem:1.908 ... . 100:000$

12.171 .....' 10:000$15.427 M ... ,..';., 5:000$4.437 m M ,., ,.. 2:000$

^. 2.246 b n a, „ , 2:000» -

FRONTÃO BRASILEIROOs partidos do hoje

Dois, e quo muito promettem, ospartidos quo o Frontão Brasileirofará realizar hojo em seu estabs-lecimento, á rua Formosa, 3. Ea-ses prelios, onde predomina, comonota principal, além do cunho e3-sencialmente esportivo, aquelle bri-lho que faz seleetas as reuniões '.o-vndas a effeito no centro de diver-sões. Innumeras famílias que sâoaítrahidas pela sensação que o ea-porte da pela sempro apresenta.Os camarotes dão sempre a notafestiva na casa da empresa Fer-nandes.

Jogam o partido inicial, ás 13horas, as parelhas secundarias As-teasu-Roberto vs. Salvador-Clemen-te. São das mais efficientes daturma secundaria.

O partido principal, como de cos-tume, travar-se-á ás 21 horas. Nel-le se empenharão as consagrada*parelhas Waldemar-Prtidencio vsFehx-Rezola. Na ultima quinta-feira, o celebre campeão Prudencioperdeu o partido, para os mesmosadversários ,por um ponto.As quinieías simples estão optl-mamente organizadas.

FRONTÃO DO BRAZDuas das mais pujantes duplasdo primeiro quadro do conhecido »bem freqüentado frontão do largÓda Concórdia terçarão luvas hojeás 21 horas, na "cancha" daquelleestabelecimento. Compõem-se am-bas dos exímios encestadores Pe-dro-Urrèsti e Tacolo-Cale, que pe-las suas qualidades esportivas, pos-suem grandes correntes de admi-radores e torcedores. As duas tur-mas são ali muito conhecidas e de-sempenham o seu papel com o ma-ximo ardor esportivo, o que lhesvaleu á' estima do grande publicodo grande bairro da capital.

PRESOS PORQUE QUE-RIAM PROTESTAR CONTRAO JULGAMENTO DE COM-

MUNISTAS,SOPHIA, 14 (H.) _ A policllefactuou a prisão de 14 rapazes

que tentaram penetrar, á viva for-ti, no gabinete do procurador doreino, junto á Corte de Justiça,afim de protestar contra o julga*mento 4e 52 communistas incur-sos em dispositivos da lei de se-gurança do Estado.

Entre os detidos, figuram duarmulheres e vários estudantes.

Interrogados na policia, os amo.tinados declararam quo haviamagido em uome do Partido Opera-rio Independente.

SOCIEDADE DE MEDICINAE CIRURGIA DE S. PAULO

Amanhfi, as 20 horas, a Socle-dade de Medicina e Cirurgia deSão Paulo reunlr-se-á em sessãoordinária do mez, procedida deuma assembléa gerai extraordina-ria, relativa a assumpto que se re-fere ao Patrimônio iodai.

A ordem do dia é % seguintei11 — Custodio B. de Carvalho

— "Transfusão de. sangue e impa*ludismo."

2i — E. Vampré (titular) e O.Lange — (Obsr.rvações eobre -i ca-sos do e3pondiloso rhysomelicas".

3) — W. Seng (titular) — "Umcaso de diverticulo do esophago."- ,Apresentação fla doenfr

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8. i*n«io, 15 — VI —

D I A RI O14

NACIONAL

In formaçoe Commer c i aes^MERCADO

DE CAFÉ»BANTOR - Como «empre aucced. ao» «ahndn». o

^"^«."v.-.dn»''1."*.

^X^^^^^^^^ « cotaf. lança,.», pan,

o fim d" proporcionar a llqulduc-flo do contratos ••«"dentes nfio soffreram

ier de 1.081.778.

IllO - Nn prn.n do Rio do Janeiro, sò o mo» de jnnclro teve coln.Ao

"0 ZÍZV-S'demonstrou uma ha.xn d. »»» No

|"*%«<> ^

.»„ . _.. ...lin foram rcnllnftdos neRnc ns num tntnl do 3.000 iiacuin.d0ConoStemeíu.

S o conifco .Io me* corronto. JA fornm v-cndldan

naòue.l_rnraca com on.;_e.. futura», 88,000 Hnc.n_ r». dc.do 1 do julho dn

p^SSEbS-fflta^»^**?-*rara entreca futura no elevou nponnn ft O.IOOO SUOCM.P

O mcSo dl ponlvcl abriu calmo, sendo que o typo 7 foi cotado Ara-

___o d. 225^0 por arroba. A» venda, so elevaram a 1_MI .«cea. . a» entrn-

dns a 9.23(1, ficando o stock com um totnl dc C02.770 snecos.

HAMBURGO - Esta prn cn começou ns mins nncn».-»r.-»H cotando o nosso

rtSartSsà íãriíS -SS -=-«"•- ¦*«- -pregAo dc encerramento. •

HAvm. — Nosln nrn.»n, ror hor gabado, houve npcnns um pregAo. nn

fôrmHaTconurOporro_^cPcorta renego dando .««o logar a uma alta

gC"o' _S^ -•ffitS'cSo:_l"S„Ç0M _ quo foram rca.Ua-

das vendas dc 3.000 saecoJs.

nova YORK - Neste mercado norte-nmmlcnno, n sltimç.lo dr. café nf.ommmmÊmmÊm

__________________________________________-__--_--_--**«WW"lW"* *fc**»*W'W'*"l*^^'**l'***'*****'**,*'*******,W'^""^^^"^^^^^^

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as vendas subiram apenastos, parn, no fcchnmcnto,ponlos. Pnra esto outro "Contrato

15.000 saccas.COTAÇÕES

.SANTOS, 11 - Fornm ns scsulnte. a» Ahrrtur» - Tor B0 kilos:

•otaçOes do termo na Bnlsa Official:

TERMOAbertura — Por 10 kilos:

Dfzembrofam-lroFevereiroMarcoAbril

Venda".Mercado.Fcrli.limnto — Por 10 Kllo»

Dezembro .......Janeiro"e\erclro '

^ |Marco . . —

Abril

28S30024S2".ri25.27521.125

Vendai do diaDesds 1." do mer ....Desde i.' de .ulho ....

DISPONÍVEL

Typo 4, por 10 kilos . . .Mercado, estável.

Pauta paulista, por 10 kilos.Pauta mineira

ESTATÍSTICAPassagensEntrnOA-. hojeDesde 1." do mei ....Desde 1." dc Julho ....Despachada!.Desde 1." rio mez ....Detdo 1." dc Julho ....EmbarquesDcartn 1." do mez ....Desde 1." dc Julho ....Exlst.cnc.F_ *

«23.000

205500

3$0U0SS.VlO

32.75232.141

474.2304.284.SOO

24.01038S.CU7

4.331.037r,_t.00."i

301:2134.383.0301.081.778

DeaembroMarço . . .¦«•¦.ln ....Julho ....

M-rcado, cctavòl,Venda»;, 3000.Fechamento — Por 60 kilos:DezembroMarçoMa!»-Julho

Mercado.Vendai do fechamento. . . •Vendas do dia

Desde _..'• do mez

242.75+2.78241.00+1.76210.50 l-l.252I0.25-Í-C.7J

NOVA YOP.K. 1* — Este mercado para1 "Contrato F.lo" funccionou nas «CBUlnlcs

condições:

n/c13$200-

n/cn/cn/cn/c

RIO, 14 —'¦•¦ Foram as seguintes as cotajões 00 café na Bois»:

TERMOAbrrtnra — Por 10 Kilos

DezembroJaneiroFevereiroMarcoAbrilMaio

Vendai, 3.000.Mercado, fraco.

fechamento — Por 10 kilos

DezembroJaneiroFevereiroMarçoAbrilMaio

Vendas.Mercado.

Venda*: do diaDetde 1.» do m_zDesde 1." do Julho

DISPONÍVEL,

Typo 7, por 10 Wlos . . .Mercado, calmo.

Entradas hojoDesde 1." do rrp ....Desde 1." de Ju...o . . •' •

l.o prruftoAlta dc 3 a 10 e baixa deDezembroMarçoMp.IoJulho

Mercado, estável.

2.o preRAntDezembroMarçoMaUJuiho

Mercado.

3.« pregnoDezembroMarçoMaioJulho

Mercado.I*Yc!..imcr..o:

Alta de 1Dezembro . . .Março ....Maio ....Julho ....Setembro (1D30)

Mercado, estável.Vendas, 15.000.

Cents. p/lib. de459.05

I«ondrea . . <Pnrl-» . . . .A.-Cmahhn .It.-tl.r». . . , .

Hollanda . .He.ipanha . .Portupnl . .Nova York .Ururrua»,» . .fiulurr. . . .nclKlce. . . .Büfinos AiresBobcronos . .Vlrnna . . .Japin . . .Bcyrcilh . .

LONDRES, 14

21 /.r:tmlil

B.072

A vista6 .17'lit

Í3I*.251105103

3.0311?217-399

PS*"17BS1861S7!7£217

3J558455000

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E»n li»12'2'> os bineos af fixaram emmMla m seguintes t»bellas:

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Londres ....í.oir. Vork . .Pari-»ItnlleHerllm ....IlTpnnlm . . .Pon tirai . . .Mnntoviilío . . .Pelclcp. ....BulamVfcnn.".' ....neyrotith ....JapfS.0 ....Jtnllanda ....Soberanos (ouro)Arccntlna . . .

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vista30/118S7.V)

«3115459

2(10015225

S400«110012471S7001S125

,-. 9/114 $1503S80.1

42150035650

MERCADO DE ARROZrnrsm estas m cotscoe» »» Bolsa, de

Mercadorias de Süo Paulo:

PRAÇAS ESTRANGEIRAS(Percy D. Levy & Irmlos)

Foram estas hoje as seguintes cotaçfle.i cambiaes:

7.95— 57.39-1- 37.30-1- 57.31-hlO

Niva YorkItália .. ..Madrid .. .Paris .. ..I.l.ibOa .. .P,crllm .. .AmsterdamSulscn .. .Bruxellas ..

Abrrt.4.88.H

93.2035.28

123.94101.Í420.38.H12.03.3/825.ll.i4S4.SC. Vi

1.31)4.S8.U

03.2135.12

123.93108. \í20.38.'i12.03.3/825.11.'//34.E0.0/8

Frrht.4.88. 1/10

03.2135.40

123.94108. K20.38.'_í

12.09.3/825.1134.80

Antenor:Apilii» benefld»-

An f.ítpee. . . .Apinlha super. . .AKUlha bom . • •

ARtilha regul» • •Melo arroz. . • •

Mercado, írouxo.Cattete:

Melo nrros. . . •Qulròra

Mercado, estável.Actual-

Anilha beneficia-do eupecial . .

Agulha super. . .Aqulhi bom. . .Aeulha regul. . .Melo arrox . . •

CntletelMelo arroí . . ¦Quiréra

Mercado, estável.

51» /55I48$ ,50»42f /tl?32$ /3I$1SS /20t

18» /20I141 /155

51» /»51»18» /50S42* /11S32» /34S16» /!0»

18» /20»14J5/15»

57$ /59»52$ ,'.*il-4(.» /4S»31» /3R»21» /22»

21» /22t10» /17»

57» /59$52* /5IS165 /1S531$ /38S21» /22S

21» /22<loi '17$

Artaal:fl» Rep. Ar»entln», d» I."Mem. d» i.«Idem, de .*!." . . . . •De moinhos nacionaes, de1."

Idem, de 2."Idem, de 3.»

Mercado, calmo.

ESTATÍSTICA

Rxistenei» sntenor . . . .Sahldas hojeDesde 1." do mei . • • •Existência netusl . . . .

Comp. Vend.

37S510 3»»ono355500 315000

nominal

llccular112 Arros . . •Qulr»ra de arrox

Mercado, frouxo.tellílo iniiliillnliii:

F.J.PT.HISuperiornomR-gular

Mercado, frouxo.Velho:

Superior . . • •Bom

Verendo, calmo.Milho:

1 Amarelllnho. . . .Commum . . . •

Mercado, estável.Mllll •"ntl!

MCrtla (kllo) . .Mlu'da

Mercado, estável.F.rtadoltlo Grande . . .Arccntlna ...»

nominal18J00O 20JOO0145500 151000

70jiw) _

(lO.OOO

Novo do Estado., , 33SOO0 31500o'. . . 30S000

, . . 27500032(000;9300u

11*0010J000

135000125000

12S000105000

13Í300125500

«40.000

MERCADO DE MAMONA

MERCADO DE BANHAAs cotacOe» de hontem na Bolsa de

Mercadorias de % Paulo, par. lotes de

500 volumes • negocio» » dinheiro, íoramestas:

Anterior:Muldn, kllo . . . .Média, kllo . . . .Misturada, kllo. . .

Mercado, estável.

Ac.nal:Molda, kilo ...Média, kllo . . .Misturada, kllo. .

Mercado, entavel.

Jtf,0/$I70 J48O/J5O0J160/Í470 *180/*500

NAo ha

»410/»I70 8180/5500J410/5170 $180/5500

Nfio ha

llanna:Rio Grande,Idem* Idem,

lata». 220 ks. .

»lin$100

1705000170*000

S470$170

BotuntuCruxetru »•••••¦ "-.i.-.-..y ......Caçapava ......campina'CTitvlnhf_!tCnfMandlnCapital, « "'• Vlaductocapital, emp d« 1900 .capital, emp. d. 1(10 .

Capitai, emp. de 1913 .Capllal. emp. de 19IS .Capital, emp. de 1025 .Ilnpltnl, emp. dn 1921 .Espirito Hanto .... —

nuariba »'.'< -

IW • • *~

Haplra, »•!".... —

Igarapava, siri» A • ¦ —

Igarapav», série B, . . —

igarapava, 10 •'•';.«¦'. —

Itapetininga —

Ibltlnga 60J0O1Monte Alto (de 500$) . —

MocAea ~

Jahu' —

Júdlahy, da i.« . . . —

Jundiahy, 0 "I" . . .H. J. dos Campos . .S. Manoelfl. CarioSilo SímioS. Joflo da B«a Vistaí.. jofto da Bocoina . .JaboticabalI-ormaLlroèlrnMogy-MlrimPlraju' PiracicabaRlhelrlo Bonito . . .TatuhyUberaba Sta. Crus R. Tardo .

ISIIM

.llao.Í0t_»_i

KW*.

751_M|75IW

8»$ooo»4$000805000

1-10

7nsv»i

K\m

í*sooe

951000 MlHt

935000 -ÍSO/iClOfilOOO

8OS00O 50JOOC

P5$onO .55000

ESTATÍSTICA

VORK, 11 — Nesta praça vl goraram as seguintes taxas cambiaes:

31 e baixa de 1.

Londres ..Paris ....ltalla .. ..Madrid .. .AmsterdamBerna .. ..Pruxcüaa ..Berlim .. .

Abert,4.83.003.93.815.23.50

13.8940.3719.4414.0023.94

1.304.88.003.03.815.23.60

13.8940.3819.4414.0023.94

t-eeht.4.88.003.03.815.23.00

13.8940.2819.4414.0023.94

Anterior:

Produtos do Estado:latas lltograph., 20 k.caixa

Prod. do R. Grande:Idem, latas de 2 ks.,.caixacaixa •¦'.•

Idem, l»t»s d» 2 k»..caixaMercado, olmo.Actual:

Comp. Vend.

1C3J000 17OS00O

1601000169(300

170JOOO170JOOO

169(000 170JOOP

Existência anteriorEntradas hontem .Desde l.« do meiSahldas ....Desde 1." do mesStock actual . . ,

15.160

3.00015.100

MERCADO DE TÍTULOSVendas realliada» honiem durante a ho

ra ofílclal:I-Hrn*.:

50 da Câmara Cnpltal, 1921 a10 da Câmara Capital, 1913 a

Acçoc§:226 do Banco Noroeste a

25 do Bco. Com. Industria a

Companhia»»:62 da raullsta E. de Ferro,

nom. 15 da Mogyana E. de Ferro a

88(0008OÍO00

4150004255000

230J000176(000

OFFEItTASVend. Comp.

COMPANHIASArm. Geraes S. Pnulo .Antarctica Paulista . .A. S. Paulo c| 40 "i" .Melh. B. Paulo ....Moinho Santista . . .Ind. e Com. Materiaes

para Constnicç&o . .Com. Exportação . . .Calçado ClarkRlcctr. CayuA ....Forca e Luz S. SI mao-

C-iJuru*Industrial Tenax . . .Luz o Força SantaCru).

Iniciadora Predial . . .Lui e Forca Tatuhy .I.lthonr. Ipiranga .Mo&yana 175500a ínosnon

Comp. Vend.

MONTE VIDE'O, 11 — Sobre Londres:

8.34-1-347.35— 17.24— 17.21-1- 27.23-i- 1

3.00023.000

1.280.000

9.250127.011

1.593.613

HAMBURGO, 14 — Foram as seguintes

is cotaçOes do mercado, hoje nesta praça:

Aberlnrn — pfennlg por 1/2 kllo:

Dezembro .""™f2'_?Março • M.50-1-0.2.,Mali 3°»iDJulho .

30.50+0.2u

Vendas, S.OOO.Mercado, ap. estável.

Fechamento — pfennlg por 1|2 kilo:

Baixa de 1 a 1 1/4.DezembroMarçoMaioJulho

Vendas Uo fechamento .Vendas de hoje . . .

Mercado, estável.Desde 1." do mez . .

30.50+0.2530.75+0.5030.50+0.2530.50-1-0.25

8.00010.OCO

88.000

NOVA YORK, 14 -

o "Contraio Sintos"guintes condições:

l.o precaoBaixa de 3 a 12.

Dezembro . . .Março ....MaioJulho ....

Mcrcadc, estável.

i.H pri-pãoDezembro . . •Marejo ....MaioJuiho ...»

Mivcado.,.» prcf.no

Dezembro . .Março ....Maio ....Julho ....

Mercado.

.__t.linnH.nto:Alta de 23DezembroMarçoMaioJulhoSetembro (1Í520) ....

Marcado, estável.Vendas, 15.000.

SANTOS e RIO

- Efte mercado paraíunec-cnou na3 se-

CompradoresVendedores ..

Abertura40.21/3246.19/32

BUENOS AIRES, li

CompradoresVendedores ..

Abertnrr.40. 5/1640. 9/32

Fechamento48.21/3246.19/32

fechamento45. 5/16«6. 9/32

TAXAS DB DESCONTO

Produtos do Estado:Latas llthograph., 20 k.

caixaProd. do R. Grande:Idem, latas ds 2 ks.,

caixa •'.. •

Latas llthograph., 20 k.caixa

Idem, latas de 2 ks.,caixa «9»000Mercado, calmo.

160J000 170(000

119(000

189(000

170»00(1

170J000

170(000

Cents. P/111'.409.05

11.50-10.18-10.12— 310.05— 7

-1!

B. InglaterraB, França B. ItáliaB. Hespanha B. Allemanha (ouro) .. ..N. York — compradoresN. York — vendedores ..Londres — I mezes .. ..

1/2

1/2

7/83/4_/_

MERCADO DE FEIJÃONa Bolsa oe Mercadoria, de Sfto Paulo,

para negócios a dinheiro e lotes de 500

volume-, íoram ss seguintes as cotaçOesdo dia:

Antenor:Feljílo mulatlnho*

safra da secca:- Saccaria usada e

MERCADO DE ALGODÃOCOTAÇÕES

baixa pare. dc

HAVRE, 14 -

praça, funccionoucotações:

O mercado para estahoje com as seguintes

Vendas do dia . .

Desdo 1." do m-.%Desde 1." de Julho

2 a 7.11.80-1-2310.28— 210.03— 710.10— 210.10

30.000750.000

7.351.000

reenamento anterior:

DezembroJaneiroFevereiroMarçoAbrilMaio

Abertura do 1. pregfto:

DezembroJaneiroFevereiroMarço .' •AbrilMaio

Füchnii-Pi-to:

Dezembro ....JaneiroFevereiro ....MarçoAbrilMaio

Comp.

45$00045$50045Ç5004BS00046550047SO0U

47.5000

Comp.

Vend.Março . ,Maio . .Julho . .

Baixa de 2

17.3617.6317.77

a i pontos.

NOVA YORK, 13 — Fechamento:American sport mlddllng uplands .Amerlc. futures para Janeiro. .Amerlc. futurcB para março. .Amerlc. futures para maio . .Americ, futures para julho . .

Baixa dc 5 a 12 pontos.

17.2017.02

Comp.Superior, claro, 80ks "5 /12»

Bom, claro, 60ks. 8» .10*

Superior, barrea- .du, 60 ka. . N&0 ha

Bom, barreado, 60kiSafra das águas:

comi».Superior, claro, 60""k,. 30» /32»Bom, claro, 60 ks 27* /29ÍMercado, estável.

Vend.

135 .H*

11* /12»

MERCADO DE FRUTASForam estas as cotações para hoje, na

Ai/encla Municipal:

Varejo t

Banana nanlca, kllo . «400 W00

Banana maça, kllo J500 JBOO

Laranjas bahlana, rt_ 1*000 15»»00

Laranjas lima, dr. . «800 1*200

Laranja.-, c6co, dz. . «600 «00

Laranja» tangerinas, dz. *100 8010

Laranjas da terra, dz. *400 S60_

Laranja cravo (mexcrl-ca), dz. ..... «00 *800

Latas llthogr., 20 k.,Llmfto slclliano, dz . J400 *600

Ltm&o gallego, dz. . J800 180.1

Mexerica tangerina . *400 »000

Atacado:(Para compra de cinco caixas

para cima)

Laranjas bahianas, cx.

pequena 4$000Laranjas lima, cx. peq. 5S000Laranja coco, cx. peq. 4»000Laranjas tangerinas, cx.

peq «000Laranjas da terra, ex.

peq .»Laranja cravo (mexert-

ca) cx. peq 45000LlmBo slclliano, cx. peq. 45000Limftó gallego, cx. peq. 10J000Mamfto «000Mexerica tangerina . 35000

755000 45»000

Fundos públicos:

Apólices no Estado, da _„„,„„„14.. e 15." serie . 7005000

Idem, da 3.. a C . 7605000•dem da 12." eerle . SOOJOOO 760.000Idem, da 13." serie . 8005000 760*000Idem. da 7.' a 11." . 760*000Idem. da 10." rêrle .Idem, Câmara Bauru'Idem, Fed. port. ... —Idem, (nom) „-.Idem, do Paran4 . . 8005000 O50S000Obrig. do 1021, port. 9005000 —Obrig. de 1921, nom. —Obrig. (Propnylaxla). —Obrig. dc 1922, nom. —Obrig. de 1922, porl. 0005000 —Obrig. de 1927, port. —0'ji!i;. do 1927. nom. —Obrilg. Fcdcrncs . . ; 970S000 9005000Obrig. Ferroviárias . 9455000 —Obrig. Bolça Café D. —

BANCOS

Industria . . 4355000 4005000

(30 dla_) .Paulista (nom.) . .Paul.rta, port. def. .'-•¦..•'irtu, port. caut..Paulista, (30 diar) .Paulista do s.g.irns .B|A Casa Vanordcn .SIA "Diário Nacional"FIA Ind. oebara . .S. raulo-Goyaz. . .

231 sono 22*ii'm2405000 231(000

350501)0

1005010 40J0I.J

n_.nr.NTtT.ns

Nfto ba

Vend.

335 /34»

30$ /325

4S5OT650005(000

4(000

2(000 35000

550005SÜÜO

12S0U05.0004$0ll„

Com.Commereial,Commereial,Commereial,

(30 dias)Commereial,

dias) Norocatc, ci 50 «|»Noroeste, (30 dias)

60 ointegra.c| faC

intcgrs. (30

2605000S55S000

2655000 2555000

4O5O00¦115000

Águas E.g. P.lhclr.toPreto

Aguan Esg. Salto Itu».Campineira Águas c Es-gotos

Campineira T. Luz eForça

Central E. R. Claro 1,"Idem, 2."Idem, 3."P. e Luz Sta. Catha-rina

Fabril Cübatao, 1.* • •Força fi Luz Tatuhi» .Francana Eiectrlcade. ¦Cia. Electr. Cayuà . .Luz Força Santa Cruz,l.a

Melh. Batataes . . . .Melh. S. Paulo, l.«. .S. A. "O Estado" . •SIA Ind. Gebara . . .Paulista Eng. Elect.. .Paulista ElectPapcir. CnrtonaGem . .Tecelagem de Seda . .

92JO00100SOOO

905000 8150.1

1005000 ISOSOut

— 52'\;00C

95(000 88(000OOSOOOr.25000

900SOOO 600SOOO

5OO500O 6005000

17.5117.70

MERCADO MONETÁRIOFirme foi a posição do mercado cambial por oceasião da abertura de

TS\lis^^^ri:Í^^S£^^é^x:,rirZ ^rrnt^TdStonTasr.rr ssmerN*do°'houvc,

pois, grand. vt.lto de negócios, o que fez com que o mer-

cado fechasse calmo.O Banco do Esta

•sacou francamente P^J^*?g^ 0s outroa bancos sacaram em

í.cra.Va81' __fl?, V7m°* ^» ^tWamfcntc, apesar de terem em suas

^SmmmSt.-SSrm ?&%%*£&&¦ ** * m '•sãmmm ^."«.^«rH^

EIÜPONTVEL

O mercado rto disponível na Bolea deMercadorias funccionou calmo, nao tendohavido alteraçfto.

As cotaçOes íoram as seguintes para negocloa a dinheiro sem descontolotes de 500 volumes:Typo 5, classificado. .Typo 5, nl classificadoScrldãtíert&o . .Manas

Mercado, calmo.ESTATÍSTICA

para

435000 44S00U43500(1 4450UO

nominalnominaluomínal

LIVERPOOL, 14 — 12.30 Calmo.Pernambuco Falr .... 9.12Am. Fully mlddllng . . 9.12Maceió Falr ...... 9.47Am. futures Janeiro . 9.14Am. futurei, março.* . 9.23Am. futures maio . , 9.33Am. futures Julho ... 9.38

D. brasileiro — Baixa dp pontos.D. americano — Baixa de 8 pontos.Termo americano — Baixa pare. de 1

ponto.Vendas do estrangeiro.

FeIJilo branco —

Superior, limpo, 60ks

6060

17.30 j Bom, barreado,limpo,Bom,

ksSuperior, barrea-

do, 60 ks. . .Mercado. . . *

Saccaria usada;Comp. Vend.

N&o ba

N&o ha

Nâo haírouxo

MERCADO DE MILHONa Bolsa de Mercadorias de sao Paulo,

psra negócios em dinheiro sem descontoe lotes de 500 volumes, vigoraram estascotações:

F_U_o;molstlnho — Saccaria usada e

Vend.

1( /12» 13» ,H(

8» /10( 11» /12(

N&o ha

N&o ha

rwmmsmmmmmmmmm ..xletcncia anteriorEntradas hontem .Desdo 1." do mezSahldas hontem . .Desde 1." do mezDesde 1." de Julhoatoclt actual . . .

12.00

nheiro, as quaes «_-_.««. _. ,.•

ÜÍnhslrSTa05S^ O8ScS:°caFrm°o=o0 S?.^^ gf|^declarado a 5 3|_ para libras e 8*5550 para dollares, letras do typo 90 djv...

en£st ZZ afba.es da abertura. Mais tarde porém recuaram suas ta-

-^Í|S^£SI1 afguns negócios a _55.0.

PERNAMBUCO, 14firme.Preço 1." sorte — Vendedor .Idem — compradorEntrada, da hor.tom em sc. de

80 kilosDesde 1 de Sct." pp. 80 Us. . .Export. p." P.io de Janeiro, 1S0kilos

Export. p. a Liverpool ....Export. para outros portos doBrasil

Entradas pelo porto de SantosAbatimentos do consumo do mez

passado, ses. de 80 ks. . . .

601.2433.100

51.7911)2.800

237.8526.250.320

511.453

Multo

LIVEEPOOL,Janeiro . .Março . .Maio .. .Julho . .

Fechamento:

CAROÇO DE ALGODÃONa Bolsa d« Mercadorias, hontem, f

ram estas as cotaçOes do produto:Anterior:

Por 15 ks., ftnsaccadosPor lü Us., sem sacco

Mercado, calma

Comp. Vend.4(000 4(2003(300 3(800

safra da secca:

Superior, claro, 60• ks".Bom, ciaro, eoks

Superior, barrea-ks

Bom, barreado, 80

Safra das amas:Comp.

Superior, claro, 60ju 30( /32»

Bom, cuaro, 60ks. 2" /*>»Mercado, estável.

FeU»o branco — Saccaria usada:Comp. Vend.

Superior, limpo, 60ks

Bom, barreado, 60ks. . . • • •

Bom, limpo, 60ks

Superior, barrea-do, 60 ks. . .Mercado.

Anterior: comp.Amarello, 60 ks. . 135 /13S2Amarelllnho, 60 k. 1256/1258Amarello, 60 ks. . 12(5/12(8Branco crystal, 80ks 1355/1-5

Branco, commum,60 ks 13( .13(2

Branco, dente decavallo, 60 ks. . 125 /12(5Mercado, frouxo.Acluul: Comp.Saccaria usaca:

Amarelllnho, 60 k. 13» /13(2Amarello, 60 ks. . 12(5/12(8Amarello, 60 ks. . 1255/12(8Branco crystal, 00ks 13(5/14»

Branco, commum,• 60 ks 13» /1352Branco, dente de

cavallo, 60 ks. . 12(5/13(Mercado, frouxo.

Indicador Profissional

Vend.

33» /34$

30» /32$

Actnati

Por 15 ks.,Por 15 ks.,

ensaccados¦em sacco

Comp.4(0003(800

Vend.4(2003(000

N&o ha

N&o ha

N&o ha

N&o ha

Vend.1355/13S813(1/135313( /13(3

14(5/155

13(5/1358

13(8/145

Vend.

13(5/1358135 /13(313( /1353

14(5/15$

13(5/13(8

12(8/135

MÉDICOSDU. LEVINlü 1)E SOUZA E SIL-

VA - Moléstias tias senhoras e .-laacrianças - Cirurgia, vias urinarias e

syphilis. Consultório: rua Libero Ba-

daró, 10 (das 15 ás 18 horas, ii.» an-

uar, tel.: 2-5897 - Residência: rua

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Faculdade de Medicina - Cirurgia go»ral, moléstias d:ts senhoras. Cons.:rua Barão de Itapetininga, 18, i,ala

807 - Tel.: 2-1257. Das 17 As 10 lio-ras. Roa.: rua S. Vicente de Paulo,Ií. - Tel.: 5-2935.

DB. JOAO PRADO Medico-

30(000

3.200 I75.600

AGENCIAjjjljr

NOVA YORK, 14 — Abertura:American futures para:Janeiro 17.06

ÓLEO DE CAROÇO DE AL-GODAO

An'cotações para este produto, na Bolsaforam as se»gutntcs hontem;

Anterior:Do Estado, caixa de 3

latas, 28 ks 66(000 67(000Mercado, calmo.Actual:

MERCADO DE FARINHADE MANDIOCA

Na Bolsa de Mercadorias de 8&o Paulo,p&rs necocios a dlnradro, sem desconto <lotes de 000 volume», íoram estas as cota-

çOes do dlá;

MERCADO BOVINOO mercado de gado gordo teve ligeira

baixa nesta ultima semana.O de gado magro tambem se tem man-

tido, bom como o de gado em p« emMato Grosso.

Cotaçües: — Posto Frigorífico:Oado gordo:

Em S. Paulo, arroba, pesomorto 2?*000

Em Barretos, IdemGado magro:

Em Barretos, p| cabeçaEm Mato Orosso, PI cíbeca • •Em S&o Faulo:

Bois, quarto dianteiro .Bois, quarto trazelro .Bois dito especial . .Vltello .'.:.

22(50021(000 21(500

200(000 240(000

150(000 170(000

1(5001(500

1(200

1(0001(6001(6501(700

I5o Estado, caixalatas, 28 ks. ,Mercado, calma

deComp.

«6(000

Vend.

67(000

ÈDANEERUA S BEMT071

MERCADO DE ASSUCARO mercado deste produto funccionou era

condlçOes calmas, sem apresentar modlfl-l cu; Ao.! Antenor: Comp. Vend.

Refinado, fllt. especial. . .115000 42(000Refinado, fllt. de l.« . . 39S0OO 10$000Moldo branco 33(000 34(000Crystal bom, secco do

ClQg

I Estado 305000Idem, da Bahia .... 30S000Idem, de Pernambuco . 305000Idem, do Maceió .... 305000

i Idem, de Campos .... 305000| Crystal bom, frio . . 20(0ou

Mercado, calmo.Somenos, bom 305000Mascavo 26S000

Mercado, calmo.Actual: Comp.

Refinado, flit. especial. 11(000Refinado, fllt. dc l.« . 39S00OMcldo branco ...... 33(000Crvstai bom, Becco do

Estado 30SOO0Idem ,da Bahia .... 30(000Idem, de Pernambuco . 30(000Idem, de MacclO .... 30(000Idem, de Campos

' _____ ""-

31S0OO31500031(00031S00031S00O20(300

31(00027(000

Vend.(2500010(000315000

31S00031(110031(00031(000

30(000 31(000.a.ooo aotooo

Homcnos, bom. . . . . 30J000 31(000Mascavo 26(000 27(000

Mercado, calmo.

TERMO

O mercado de termo para assucarcrystal, saccaria nova, teve as seguintescotações:

Abertura: Comp. VendNovembro ...*••• ~"Dezembro —Janeiro —Kevcrelro ~~Março TAbril —

Fechamento: Cotip. Vend.Novembro —Dezembro ~~ *~Janeiro "~Fevereiro .-.•._••• r" *""Marco "~Abril *-"

ESTATÍSTICA

Anterior:Do R. Grande, de

|> sc. de 50ki

Hera de 2.", sc.de 50 ks. . .

Idem, de 3.', «c.ae 50 ks. . .

/dem, de i.% »e»de 45 ks. . ,

Idem, d« 2.«, sc.de 45 ks. . .

Idem, de 3.«, se.d. 45 ks. . -Mercado.Actual:

Do R. Grande, dni.» sc. de 50

Comp.

romlnal

nominal

nominal

nominal

nominal

Vead. I

MERCADO DE SUÍNOSDe uns dias a esta parti este mercado

n&o tem soffrido alteração, figurando ain-da cm vigor os sepuintes preços».Porcos enxutos, arrobaPorcos (ordos, arroba .

28(000 —31(000 33(000

Comp.

nominal

T-ní

nominal

nominal

nominal

nominal

nominal

Crystaes»Existência anteriorEntradas hontem .^*«sde 1." do mez .f/tildas ¦'nontem,Í)-.-H_í- 1*° fl°

420.000

60.OOC

ksIdem, de 2.', sc.

de 50 ks. . .tdem, de 3.«, sc.

de 50 ks. . .jaem, d« l.*( •«•

4e 45 ks. . .Idem, de 2.*, ac,

ds 45 ks. . .Idem, de 3.«, «c

de 45 ks. . .

MERCADO DE FARINHADE TRIGO

Aí cotac-es da Bolsa de Mercadorias pa-

i ra negócios em dinheiro, sem desconto •',

loteii de 500 volumes, foram as seguintes:

! Anterior: ¦•¦ ,. «¦*-»• V«'J-i Da Rep. Argentina, de 1." •—

•lem, de 2.»lem, de 3.» —

H moinhos nacionaes, de ^^1 ¦'¦'*.

...... 35(500 36(000

60.000Idem,Idem,

de 2.*de, 3.',

MERCADO DE COUROSEste produto contlnu'a a se vir depre-

ciado dia a dia, tendo soffrido ultima-mente mais uma baixa de (050 em kllo.Couros frescos, kllo ... 1*600 1(700

MERCADO DE MADEIRASMADEIRAS DE LEI

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FOI ELEITO O NOVO PRE-SIDENTE DA GRÉCIA

ATHBNA8. 14 (H.) — A Aa-sembléa Nacional acaba de elegerpresidenta da nnpubllca, psra opróximo qulnquennlo, o sr. A. Zal-mis, ex-presidente do Conselho daMinistros,O NR. ZAIMIft VENCEU POR

SM VOTOSATI IRN AS, 14 (II.) — O ar.

7-iilmln, foi eleito presidente daRepublica, por -'.17 votos, o que re-presenta considerável maioria ao-bre os demala candidatos propôs-to» 4 A»»embloa Nacional.

O ar. Kaphandarls, ex-ministrodss Finanças, que se lhe seguiu emvotaçfto, obteve 22, • o presidentercsignatarlo almirante Kondurlo-tis, obteve apenas dois votos.

O SUBSTITUTO DE STRE-SEMANN NO PARTIDO DO

TOVOBerlim, 14 (H.) — O Partido io

Povo elegeu o seu presidente, o sr.Ernest Schola, em nubstitiilçAo acar. Strcsemann, ha pouco fallecido.i

FIM DE ANNO ESCOLARFACULDADE DE DlltRITO DE 8.

I-ALI.OAmmii-V m-i.io chamados A prova

oral:Qunrto anno: — Dlrcllo Judiciário,

itlo P. As H horas, em sogunda o ulti-ma chamado, os Inscriptos do ni. 2,17, 40. ¦!«. i«. W, 72. 73. 157 a 15.

Plrelio Tennl — Snl» do pavimentompcrlor, As 11 e SO, cm soRiinda eultima «-i_-.-u.-i %[. o inscripto de n.íl.

Terceiro anno: — Direito commer-rttl. i"1'1» rt0 pavimento superior, Asi horas, o.i Inscriptos de ns. 68, 00,61, C2 ,Cn. 01, 03, 07, 03, 09, 70, 71,H, 73 o 74.

Direito renal: — sala do pnvlmon-lo superior An 12 liorns, em segundae ultima cliamndn, os Inscriptos dcna. 10. 20, 115 o 122.

Piimelro anno: — Direito Civil, sala1, ,'_!. 12 horas, or Inscriptos do ns.108. ll». 110. IU, 112. 113, 114, 115,117, 11S. 119. 121. 122, 123, 124, 125, 120,127, 12S, 128, o om segunda o ultimachamada, o do n. 55 e oa que justlfl-tarem.

r.eplme Antlpo, Rubens Pimentel.GYMNASIO DO ESTADO

Chamadas dos exames amanha. Asi horas:

Álgebra, '¦'•¦" nnno, na sala n. 3, de-vendo comparecer eui alumnos do nu-meros: IS, SS, 00, 110, CO, 70, 82. 00,117. 59. 19. -12, 43, 4, 8, 9, 34, 94, 12,tí, 24, 52, 74, 75, 80, 01, 92 e 03.

Cnmo seriadoLatim segunda, terceira, e quarta

teric-s. devendo comparecer todos osir.ficriptos.

Curso rnrcellndoCnm a turma do seriados, deverllo

lambem, comparecer os preparatória-nos quo estejam na dependência doexame escripto do latim.

As 14 lioras: rr Álgebra, 3.» anno,na sula n. .1, ultima turma, devendocomparecer os alumnos do números:5. 55, 03, 114, 17, 25, 33, 49, 60, 73,77. 101 6, 04, 8a 71, 10, 30, 48, 51,E6, 61, 20, 67, 47" 50.

Curso Ni-rladoFroncez, terceira e Historia Natu-

ral, quarta series devendo compare-cer todos os inscriptos.

Curso parcelladoCom os candidatos do curso seria-

io, deverão; tambem, comparecor ospreparatorlanos que estejam na de-pendência do exame escripto de íran-:ez e Historia Natural.

Di.i 17, âs 8 horas.Arithmetica, parcellado, na sala n.', Cpmmissftõ de mathematicas: —

pfessores, Cândido Gomide, AlvesCruz e Alcântara Machado. Deverãocomparecer os candidatos de números:S, 33, 41, 37, 210, 44, 79, 232, 218, 94t 62.

Geometria, parcellado, na mesmafiia de Arithmetica, devendo compa-recer os candidatos de números: —2, -1. 11, 0, 12, 14, 146, 219, 5, 34,32 fí 223.

Curso seriado — Exames oraesFrancês:, terceira serie e portuguez,

da quarta serie, devendo comparecertodos os inscriptos.

Curso parcelladoCom os candidatos do curso seria-

!o, deverão, tambem, comparecer os?reparatorÍanofl que estejam na de-jondonclá do exame oral de francezi portuguez;

A'.- 11 horas: — Arithmetica, par-tellado, na sala n. 3, ultima turma,devendo comparecer os candidatos deriúmeros: — CC, 259, 121, 130, 210, 110,llí, 111, 155, M3, 179, e 198.

Geometria, parcellado, na sala n. 3,devendo comparecer os candidatos denúmeros: — 18, 222, 43, CO, 63, 65, 100,K3, 59, 53, ,60 e 77.

Rxnme» de atlrulHsAoDia 17, ás 14 horas, provas escrl-

ptus do exame do admissão ao pri-meiro anno do curso seriado, devendocomparecer todos os inscriptos. Paraesses exames nílo haverá segundachamada, renlizando-se, ainda, todasas suas provns do accôrdo com asinstriicgSes do Departamento Nacio-na] do Ensino, para oanno lectivo de1029.

Dia 18, As 8 horas, provas oraespara todos os classificados.

Avieo — Os alumnos da IJ. I. M.45 deverão comparecer no dia 18, âs13 horas, na Delegacia Fiscal, parao fim de identificação.

ItCBultndos dos exames do cursoseriado

1.' sírio: Arithmetica — Approva-¦»)« simplesmente grau 5, Celeste Cor-tez da Fonseca; Attilio Maffei, OscarMariano Serra, Carlos Franco Pinto,Lut;: Bozzlnl, Antônio Pinheiro Filho,Marcos Tabacow, Helcio Pupo Kiboiroa Divo Barsotti; simplesmente grau":- Jlldith Rezende, Benvlndo Ayres,Moacyr de Castro Oliveira, SolidonioAlmeida Raposo e Francisco Negrlz-zollo. Reprovados, 9.

1-' sórie: Desenho — Approvadosplenamente graji 0, Moacyr de CastroOliveira; plenamente grau 8, MarcosTabacow, Divo Barsotti,' José PedroBarbosa da Luz e Helcio Pupo Rlbei-'o; plenamente grau 7, Paschoo.l For-lonza; plenamente grau 0, AntônioPinheiro de Camargo Filho, Solidonio¦'6 Almeida Raposo, Oscar MarianoSerra e José Pires Gandolpho; sim-Pleemcnto grau D, Benvlndo Ayres,Carlos Franco Pinto e José Longo;simplesmente grau 4, Judith Rezende,Celeste Cortez da Fonaeca, Libe Ka-Mnowsky, Attilio Maffei e Paulo Lo-r«n. Reprovados, 5.

2-' série: Desenho — ApprovadosPlenamente grau 9, Roberto MagnoRibi.irn; plenamente grau 6, AldaDias Martins, João Raphael e Eva-ris'o da Costa Monteiro; slmplesmen-'* grau 5, Joaquim Amaral Gurgel e«ir Celso Fortunato de Almeida; sim-Plesmente grau 4, Luiz Arcoverde.Reprovado, 1.

"¦' série: Desenho — Aprovados pie-nameijje grau 7, Álvaro Baddini;Plenamente grau 6, Oscar PereiraLimo.

4-' série: Desenho — ApprovadosUenamtnte grau 8, Luiz FernandesCarranca.

Portiiuuez, 1.» série — ApprovadosPlenamente grau 9, Carlos Francop'nto; grnu 8, Oscar Mariano Serra;Srau 7, Francisco Niglisola, Benvin-?" Ayres o José Pedro Barbosa daL"«: (rrau 6, Milton Cataldl, Josô Pl-[« Gandolpho Attilio Maffei e Ce-Mte Cortez da FonBeca; simpleamsn-''

grau 5. Divo Barsotti, Judith Re-j*"3e c Marcos Tabacow; grau 4,•Urio De Vuono, Luiz Bozzlni, Moa-°>r de CRstro Oliveira, Celldonio Al-»>eirla Raposo, Live Kabanousky e«tonio Pinheiro de Camargo Filho.^•-provados 4.Portuguez, 3.» série — Aprovadosfeiamente grau 6, Alda Dias Mar-.n8: simplesmente grau 4, RobertoJ'a_;no Ribeiro e Jair Celso Fortuna-10 de Almeida. Reprovados 5.l-elim, 4." anno — Curso Gymna-*'"> cr_.u io. suzette Pereira Men-

des; grau S, Antônio de Souza Bor-1 Bottlno, Nabuco d» Andrade, Naglbr?"..Junlo1 Carmozlna No«uelra da Mala • Salvador Pinto Ribeiro. —lincha e Eurico Ribeiro ila Silva;grau 7, DJunlra Pessoa da Silveira eMiguel Kriinr.ilnl Nello; grau fl, Nolyde Carvalho, José Bento Pereira doSouza, Lucas ttoguclra Garcez, Eml-Ilo Zola Pereira Mendes, VernlaudCitlnzans Ooimilves, Carmenclta No-gueira Rocha o Luiz Lopes do Ollvcl-rn; grau 5, 00, Antônio dc Paula As-sis; «rou 5,33, Plínio de Toledo Piza;grau 5, Elza Concelç/lo do AlmeidaBraga, Mauro de Carvalho Aguiar,Rodolpho Qrosatto, oJsé Siqueira Cu-nha, Octnvlo de Oliveira Prestes,Henrique Mendes, Mario Amaral VI-clro, Joaé Prlmavcru, Joaquim Ca-mara Ferreira, José Perlcclll, Jcral-ilo W. Orsettl, Mario do Amaral No-vaes, Mario Dcgnl, Urandy SilveiraLobo o Waldemar Aragão; grau 4,33,Sylvio Ermcl, Alvnro de Freitas Pl-montei e Egydio Bcnazl; grau 4, OltyRoldão, Oswaldo Mario Feüzola, An-gelo Antônio Clcto, Álvaro GonçalvesGuimarães, Fausto Macedo, LauroBarros de Abreu, Cyro do CarvalhoOrccchla, Antônio Pndula, EduardoCordeiro Júnior, Cândido Augusto dosSantos, Egino Milani, Fernando Kos-ter do Amaral, Fausto do OliveiraFerreira, Polea Schnsldcr, Jullo "e-reira Viarna, Orlando Faunto Alcldc,Dulce Mallet dc Andrade, EuclydeFlugull, Armando Cardaroll, HuldaMarcondes Boucher, Antônio GeraldoLara Cruz, Nelson de Oliveira Oar-valho, Ita Ferraz de Campos, Joa-quim Bandeira do Mello e EurlpedcsSimões de Paula. Reprovados 17.

INSTITUTO COMMKItCIAI. DOKIO l.K JANEIRO

Succuriinl do tião PauloResultado dos exames finaes do

Curso Geral de Contadores do Insti-tuto Commercial do Rio de Janeiro,succursal de S. Paulo, transferidoaetuamente para rua da Moóca, 305:

Terceiro anno — Contabilidade: ap-provados com distinção, GullhermiuaNolasco de Barros; plenamente, Fer-

Direito: approvados com dlstlnçdo,Rogério B. do Castro; plenamente*Aldo Sposattl, Carlos Uorolll, Joa-quim Bernnrdes Filho, João José Mu-nhoz, José Mazzarcllo, Mario Maria-nn Bottlno, Nabuco do Andrade, Na-glb Mala e Pnschonl Moscarelll; sim-plosmonto, Clemenlo D'Atrl, GennaroMacellaro, Jorgo A, Mala, SalvadorPinot Ribeiro e Vicente Vlsone. —Legislação da Fazenda: approvadosplenamente, Carlos Morclll, José Muz-zarcllo, Mario Mariano Bottlno, Na-buco de Andrade o Rogério B, dcCastro; simplesmente, Aldo Sposattl,elemento D'Atrl, Gennaro Macellaro,Joaquim Bernardes Filho, Jofto JoséMunhoz, Jorge A. Mala, Naglb Mala,Paschoai Moscarelll,, Salvador PintoRibeiro o Vicente Visono. — Mereço-logia: approvados simplesmente, Al-cio Sposattl, Carlos Morclll, ClementeD'Atri, Gennaro Macellaro, JoaquimBernardes Filho, João José Munhoz,Jorgo A. Mala, José Mazzarello, Mu-rio M. Bottlno, Nabuco de AndradeNaglb Mala, Paschoai Moscarelll.Rogério P. do Castro, Salvador Pin-to Ribeiro e Vicente Vlsone.

EXTERNATO "ÍRIS"Exames flnncs

Terminaram os examos flnaes des-se estabelecimento do ensino, dandoo seguinte resultado:

Alumnos approvados: Affonso Re-dl, Glacomlna Labresetto, Maria deLourdes Almeida, Albertina Augusto,Carmen Alcle. Gloria Cabral, IdaAmatuccl, Margarida Thlclla, OrpheuD'Agostinni, Francisco Zotto, Anto-nio Barbosa, Sylvio do Nascimento,Philippe Medina, João Nuccl, Joftodc Deus Martins, José Luiz Martins,Victor Rocio, Nalr Custodio Cabral,Pedro Marslglla.

Alumnos reprovados: AntonlettaPcrsl, Julieta Pardim, Oswaldo Gar-giulio, Francisco Talarlco, AntônioGrasso, Camllla Zalrosctto, SeraphimTaverna, Reynaldo Amaral, Lydia

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A SUA ASSIGNATURA DO "DIÁRIO NACI0NL"VENCE-SE EM 31 DO CORRENTE?

Froeure reformal-a quanto antes, afim de quo a entrega desua folha nao soffra Interrupção, com o agente autorizado maispróximo ou mesmo direetamente, enviando, com a respectiva lm-portancla, o "coupon" abaixo á Secção de Circulação e Propa-ganda do DIÁRIO NACIONAL — Caixa 2063 — S, Paulo.

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rer Angeio Giannini e Mario Buccla-relli; simplesmente, Adellna dos San-toa, Angeio Recchiutl, Armando JoãoBucciarolli, Carlos Alberto Minlerl,Cassio Amadei, Darcy Flores Pinto,Elias A. Maia, Renaldi Falzettl eRicardo Ottajano. — Mathematica:approvados com distinção, Darcy Fio-ros Pinto, Guilhormina Nolasco deBarros e Mario Bucolarelli; plena-mente, Adelina dos Santos, Arman-do João Bucciarelli, Carloa AlbertoMlnieri, Cassio Amadei, Elias A.Maia, Renaldi Falzetti e Ricardo Ot-tnjano; simplesmente, Angeio Rio-chiuti, Eruno Ferrer Angeio Gianni-nl.—Portuguez: approvados com dis-tinção, Guilhermina Nolasco de Bar-ros; plenamente, Adolina dos Santose Renaldi Falzettl; simplesmente,Ângelo Rlcchiuti, Armando João Buo-clarelli, Bruno Ferrer Angeio Gian-nini, Carlos Alberto Minlerl, CarmenAntônio, Cassio Amadei, Darcy Fio-res Pinto, Elias Maia, Mario Buecia-relll e Ricardo Ottajano. — Physica,Chimica e Historia Natural: appro-vados com distinção, Armando JoftoBucciarelli, Darcy Flores Pinto, Gui-lhermina Nolasco de Barros, RenaldiFalzettl e Ricardo Ottajano; plena-mente, Adellna dos Santos, BrunoFerrer Ângelo Giannini, Ca3sio Ama-dei; simplesmente, Angeio Rlcchiuti,Carlos Alberto Minieri, Carmen An-tonio, Elias A. Mala e Mario Bue-clarelli. — Inglez: approvados comdistinção, Guilhermina Nolasco deBarros; plenamente, Adelina dosSantos, Armando Jofto Bucciarelli,Cassio Amadei, Darcy Flores Pinto,Mario Bucciarelli o Renaldi Falzettl;simplesmente, Angeio Rlcchiuti, Bru-no Ferrer Ângelo Giannini, CarloaAlberto Mlnieri, Carmen Antônio,Ellas A. Maio o Ricardo Ottajano. —

Francez: approvados plenamenteGuilhermina Nolasco de Barros e Ri-cardo Ottajano; simplesmente, Ade-Una dos Santoa, Angeio Rlcchiuti,Armando João Bucciarelli, BrurtoFerrer Ângelo Giannini, Carlos Al-berto Minieri, Carmen Antônio, Caa-

sio Amadei, Darcy Flores Pinto,Elias A. Maia, Mario Bucciarelli eRenaldi Falzetti. — Geographia. Eco-nomica: approvados com dlstinçfto,Guilhermina Nolasco de Barros; pie-namente, Adellna dos Santos, Armau-do João Bucciarelli, Cassio Amadei,Darcy Flores Plntp, Mario Bucoiarel-II Renaldi Falzettl e Ricardo Otta-iano; simplesmente, Angeio Ricchiu-ti, Bruno Ferrer Angeio Qiannini,Carlos Alberto Minieri, Carmen An-tonio e Elias A. Maia.

Quarto anno — Contabilidade: ap-provados plenamente, Aldo Spossatl,Carlos Morelli, Clemente D'Atri, Joa-

quim Bernardes Filho, Jorge A. Maia,José Mazzarello, Nagib Maia, Pas-choal Moscaram, Rogério B. de Cas-tro e Salvador Pinto Ribeiro; simples-mente, Gennaro Macellaro, Mo Jo-sé Munhoz, Mario Mariano Bottino.Nabuco de Andrade, Vicente Vlzzo-re — Mathematica: approvados comdistinção. Aldo Sposattl, Carlos Mo-relli, José Mazzarello e Rogério B.

de Castro; plenamente, ClementeD-Atri, Joaquim Bernardes Filho,João José Munhoz, Jorge A. Mai,Nagib Maia. raschoal Moscareb I.

Salvador Pinto Ribeiro e Vicente V -

sone simplesmente, Gennaro Macei-

faro 'Mario Mariano Bottino e Nabu-

£ de Andrade. - Physica, Chlmicae Historia Natural: approvados pie-namente Aldo Sposattl Carlos Mo-

relH; Clemente D'Atrl, Gennaro Ma-ce aro, Joaquim Bernardes Filho,

José Mazzarello, Paschoai Moscarei-il Rogério B. de Castro e VicenteVlsone- simplesmente, Jofto José Mu-nhoz, Jorge A. Maia, Mario Mariano do íacto.

Pontes, Francisco dos Santos, Anto-nio Lavallo, Josephina, Helena Pon-tes, Hélio Vaz, Adolpho Severino,Luiz Goluclro, Orlando BueclniEduardo Curcio, Camillo LubrosettoJorge Pio Ferreira, Amélia Luzzi, An-tonino La Motta, ítalo Taverna, Ame-rico Cappula, Gino Clanciarullo, LuizArléo, Amado Tatarl, Octavio Peroz-zi, Miguel Barrea, Francisco Viera,Esmeralda Torres, Athayde de Car-valho, Orlando Colombo, EdmundoOlivlerl, Florindo Biracchi, JoftoScors], Oswaldo Miranda, Pedro Par-dini, Orlando Tasslnaro, Alfredo San-sone, José Conte, Amadeu La Motta,Raphael Scorsi, José Gagllanone, Ma-theus Bcllina, Luiz Melltella, NalmChacur, Armindo Rorrlgues, OrlandoChiumbulo, Vlcento Capora, Leonar-do de Paschoai, Antônio Elias, JoftoResafe, Heitor Mungo, Avelino Tata-ri, Oswaldo Forretti, Antônio Sevl-lha, Antônio Goluccio, Francisco San-tos, Antônio Madera, Benedicto Bel-Uni, Domingos Talarlco, RuggerloScarciota, José Argente, PaschoaiLuclo, Mario Cianciaruso, José Alôe,Vicente Favone, Nlcolau Volpl, Os-waldo Scaglione, Oswaldo Sansone,Hercules de Baslle, Antônio Zotto,Antônio Importante, Luccas Loschia-vo, Oswaldo Grasso, José Lamonlca,Raphael Osório, Waldemar Francis-co, Justo Cafora, Leopoldo Cafora,Ereilio Ornelaes, Antônio Ferrari, Or-lando Vonosiano, Salvador Clearles,Antônio Magno, Valentim Dias, An-tonio Scaglione.

Obtiveram o diploma do 4." annopreliminar os meninos: Victor Roccoe Nair Custodio Cabral.

Exposição de trabalhos: Será. Inau-gurada no dia 20 do corrente a expo-slção dos trabalhos dos alumnos daescola, sendo a mesma franqueadaaos pães dos alumnos, assim comoaos interessados em geral.

ESCOLA CATHOLICA S. JOSE'

Encerrando-se as aulas da EscolaCatholica S. José, realiza-se amanhftâs 19 horas um festival no salfto doCollegio Llevore, o. rua da Conceiçãon. 5, sendo desenvolvido o seguinteprogramma:

1.» Parte — I - Ouverture, pela or-chestra da Força Publiei; II - Alio-cução por uma alumna; III - "O meusabiá", canto pela alumna Elda Bar-betta; IV - "O Polichinello" (VillaLobos), "La Ronde des Arlequlns",(R. Pick Mangiagalll), piano, pelaalumna Zezé Bandeira; V - "Tragédiados estudantes", pelos alumnos; VI -"Fé, Esperança e Caridade", pelasalumnas; VIII - "O vestido amarei-lo", comedia pelas alumnas.

2.» Parte — Ouverture, pela orches-tra da Força Publica; II - Anedoctas,pelo "Nho Tônico"; III - Geisha, pelaalumna Maria Apparecida; IV - 'Nos-tra Donna", (Valipiero) Bambadelé",(L. Callet), canto pelo tenor Jofto Ci-bella, ao piano o prof. lta|o Izzo; VPacata (grupo caipira) pelas alum-nas; VI - "Minuetto", por um grupode alumnas; VII - Gloria a Tiraden-tes, pelas alumnas; VIII - Apotheose,Hymno Nacional.

TENTATIVA DE SUICÍDIO

Em sua residência, â rua Conceiçfto,113, hontem, às 10,30 horas, HerminlaDias, de 21 annos, solteira, tentousuicidar-se, ingerindo Unlmento Slnan.

No posto da Assistência, a treslou-cada joven foi posta fora de perigo.

A policia tomou conhecimento do

aOZSZfy-§mú^Mtm-n

NATAL ~está~se aproximando e V. ò\ deve cogitar de proporcionar aos que lhesão caros e aos seus amigos uma agradável surpreza para cammemwar condigna-mente as festas deste anno. * Hás facilitamos a sua escolha por meio de uma

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camisetas dc mace branco. Uma dúzia de lenços, ar-ligo inflei.

PARA SENHORAStCarteiras de couro, modelos bonitos. Bolsinhas decamurça, bem graciosas. Bolsas de couro, artigo mo-demo. Leques de papel, artigo fino. Leques de gaze,lindas fantasias. Caixas formando livros, com 3 len-Ços de opala de côr. Caixas com 7 lenços, com no-mes dos dias da semana. Colas de radium cremecom rendas. Colas de renda gui pur e filo, Camiso-Ias em opalas de cores. Combinação — calça emopalas. Vm par de ¦ metas de seda com reforço tfiníssima baguette à jour, 10 cores da moda»

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CAMA E MESA:Toalhas cm linho pardo com bordados d cSres. Al- 'mofadas tm linho pardo com bordados a côr. Toa-lhas brancas bordadas com vistosas rendas e applica-çSes. Toalhas brancas bordadas e cascadas em azul,Jogo para enfeite de quarto, imitação crivo, bordadotm cinza, composto de 4 loalhinhas. Toalhas começa-das (com material para terminar), lindos desenhos.Taptits para banheira «m felpudo de bonitos dist-nho».

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de voile fantasia, bonitos padrões. Bolsas de couro,boas qualidades. Leques de gaze, bem originais. Co-Ias triângulo dc radium beíjc-rosc com finíssima ren*da de filo bordado com fio dc seda. Lznços de opa-ta fina com bordados á mão, caixa tom 6 lenços decores differentes. Cintos de couro entiernizado comfivclla de metal. Cintos de camurça, lg. 7 cms., cô-res modernas. Jogo de camisola e calça em opala decôr. Jogo dc comlinaçâo-calça e comSinoçJo-jaia.

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fio» mercerisados, Iodas as côrcs da moda,lg. IG0, eorle com 3 metros. Zephir, tricoline c ox-ford listados, lg. 80, eorle com 3 metros,

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CAMA E MESA'Colchas de renda para casal, em côr martim, *»mvistosos desenhos, jogos de toalhas para quarta, tmfilo bordado tom delicadas apflicações em côr, fti-Ias á mão, composto de 5 loalhinhas Cuamiçõ»para chá em adamascado branco com harra it cir,com 6 guardanapos. Tapete para banho tm tecidocenille, Toalhas para rosto em suptrior felpudo. I|2dúzia. Morim superior, especial para roupa» bran-cas, lem leve, artigo Vantajoso, peça 10 metros.

TECIDOS:Foulard francez imprimi, em diversos destnhot 'de

bello tf feito para vestidos, lg. 90, cortes eom 3 1)2metros. CeorgMe finíssima qualidade para Vultdot,cores lisas da moda, lg, 100, cortes dt i metros.Voile "coton brade" de Rodier e Bianchini, altomoda, artigo fino para vestidos, desenhos com tor-

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TAPEÇARIA EFERRO BATIDO:Cuarnições de etamines claras em desenho» mo-fer»nos, eom 2 chalés » I sane/a. Tapete» dt llnoleumlegitimo, pratico e barato. Esteiras chinesas própria»para hall. Varanda, etc, tamanho 160x240. Ta-peles ovaes em Velludo de lan prima qualidade,tam. 70 x 130. Congo de ferro balido com grand»prato de metal. Castiçaes com 5 vela» de côr. Ban-dejas chinezas legitimas em retangular, oval » rt-donda.

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Certifique-se V. S. dessa opportunidade verdadeiramente única, admirando as nossas vi-trinas e exposições, e visite o nosso estabelecimento festivamente^ decorado, onde poderá

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ACIONAL¦MaMMBÍMI—MW 5-5R

S. PAULO - DOMINGO, 15 DK DEZEMBRO DB 1029

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industrias paulistas de e crystaesO trabalho do ignorados obreiros á margem da grande cidade

. .. . -_...,_ .uni ..., ...... ..„_ . „.., ,,l.,,.,,ln„,la> num Inirn ila-iali-ai. A O Hlltl-(10lo dO nrililll.Conformo hontem noticiámos n

directoria Uo Mumu Aurlcoiu o ln-ilmitrii'1 do Katntlo tomou n Inicia-tiva tio orpanlwir nua mina Isflutl-laçõea. nt» ralnclo tina Iiitiustrlai.a Fomrjv. Industrial, tcncionnn-io

funtlnila em 18!)!J peln «mudimo cnnnolhclro Antônio Prado, Tinha tleInicio uma produçfto de oito milcnrrnfan dlnrlaa e hojo prodm*. mui-to mal» de 100.000.

i".'-'\f. n fll'!"' Snrtnllndn num*t

em iilaiiiulniirla num lago dentroda Arca da laiirlcn, o a pedra cal-riin-ii que pioueao do fí, Roque,nesta Ratado. Outra matéria pri-ma do essencial importância nu fa-bllco do vidro, o iiulfato tio soda,

Cariocas-PaulisteQuem vencerá o Jogo de hoje ?

Ci— • i tio infanda, Primário, i • laitor, QymnasliOcom ItanriM Offlrlunt, ííscoln Normnl Livro roconhecltln pelo Oo-verno Estndonl, (com conto preparatório) Ommerclal e Conierva-torio Mu-li-iil.

Corpo Docente de trinta r- quatro membro». ——Acha-ttc iibrrtu a matricula.

Peçam prospecto» c mnls InformsçOos na Sccretnrin, A rua Ho-mem de Mello, n." 57 (Alto das Perdizes) - Tcleph., I.-M22 - 8. Paulo.

H. A. ZIMMERMAN, Director.

Uma pavorosa scena desangue e um suicídio

Foi aseignalada com trinta e umapunhaladaa

mu, ii (ua succursal do DIA-RIO NACIONAL. Pelo telephone).— Quando hoje, pela manha, a do-mestiça Moria Teixeira, emprega-da do prostíbulo da rua BenedictoHypolito, chegou ao serviço, encon-tròu a casa com as luzes accesas.

Estranhando o facto extraordl-nario, Maria entrou nn casa, atéque chegou A frente do quarto oc-cupndo pela Inquilina conhecida pe-lo nome de Stclla.

Havia luz e a porta do aposentoestava aberta.

Instinctivamente, Maria para alivoltou as suas vistas, deparando-5e-lho então um quadro que a dei-sou transida dc pavor.

Por todos os lados do quarto, via-se sangue!

As paredes, os moveis, Inclusive) leito, completamente revolto, es-:avam rubros de sangue.

Estactica, ante aquella visãoiterradora, Maria passeou ainda ojlhar amedrontado pelos recantoslo aposento, a procurar a victima,que, jã não tinha duvidas, eraStella.

Effectlvamente, no chão, aos pés3n cama, Stella jazia inerte, com) corpo horrivelmente lacerado porixtensos golpes e as vestes verme-has de sangue.

Gritando por soecerro, compare-¦eram as autoridades e grandenassa de povo, encontrando-se jun-to ao leito da victima um punhal

A um primeiro cxnme no cada-ver, conslatou-so que o corpo rece-bera nada menos dc trinta c umapunhnlndns.

Horaa depois do encontro do ca-daver, um acontecimento, Igual-mente alarmante, fez recrudescer aagitarão que iu pela rua BenedictoHyppolito.

No Botequim Paris, situado nes-sa rua, no n. 228, de propriedadedo sr. Goulart Magalhães, o empre-gado desse estabelecimento, Anto-nio Nogueira da Costa, de 25 annospresumíveis, de cór parda, reco-lhendo-se a uma dependência dosfundos, improvisada para depositode cereaes, desfechara um tiro nopeito, morrendo no mesmo instante.

A policia cstA cm diligencias,pensando que os dois casos estãoligados, recahindo ainda suspeitassobre o "caften" José Sischcr, quetinha ligações com Stella, que erapolaca e contava quarenta annosde idade.

Jacob Dlcker é outro "caften",

que tambem esta sendb procuradopela policia.

A' tarde, o dr. Gualter Lutz, me-dico legista da policia, procedeu Aautópsia no cadáver de Stella,constatando, como "causa-mortis",

múltiplos ferimentos perfuro-cor-tantes, transfixando o figado e pe-netrando no pulmão esquerdo e es-tomago.

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'Ccaí ' '.v V' -*

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fÜ ———Vidraria Santo Marimi, o grande çaptabclssâ mento fundado pelo conselheiro Antônio Prado

Concnrso de cartazes depropagandadas candidaturas liberaes

>VMMIMWMISM«NMMMMMMV MAAMAAMMAAAAMAMMAAAAMM

O Partido Democrático de São Paulo, attendendo adiversos pedidos que recebeu, resolveu prorogar para odia 20 do corrente mez, o encerramento do grande con-curso de cartazes de propaganda das candidaturas libe-raes Getulio Vargas - João Pessoa.

O concurso, de accôrdo com as publicações anterio-res, obedece ás seguintes cláusulas:

l.o — 0 thema deve subordinar-se á propagandadas candidaturas liberaes; podendo conter critica aosadversários, porém sem offensa a quem quer que seja.

2.o — Os cartazes deverão ter as seguintes dimen-soes: um metro de altura por 60 centímetros de largura.

3.o — Os cartazes deverão ser feitos para repro-dução lithographica em tres ou quatro cores.

4.o — Poderão ser feitos a aguarella, guache, tem-pera ou "crayons" de cor.

5.o — Os trabalhos devem vir assignados com umpseudonymo e, num enveloppe á parte (sobre o qual seescreverá esse pseudonymo) devem vir, fechados, o no-me e endereço do concorrente.

6.o — 0 julgamento será feito por uma commissãonomeada pelo Directorio Central do Partido Democrati-co de S. Paulo.

7.o — 0 concurso será encerrado no dia 20 de de-zembro do corrente anno, ás 5 horas da tarde, ficando,pois, estipulado que até esta data se receberão os tra-balhos.

8.o — Para o classificado em primeiro lugar ficainstituído o prêmio de dois contos de réis; para o segun-do lugar, um conto de réis e para o terceiro, quarto,quinto e sexto lugares, quinhentos mil réis cada um.

9.o — Todos os trabalhos devem ser entregues nasecretaria do Partido Democrático, á rua Senador Fei-jó n. 4, mediante recibo.

lO.o — 0 Partido Democrático fica com a proprie-dade dos trabalhos premiados e reserva do direito de seutilizar de todos os cartazes que concorrerem ao con-curso, sem indemnização alguma.

O Partido Democrático organizará uma grande ex-posição, na qual figurarão todos os trabalhos apresenta-dos, não figurando, no entanto, os que forem elimina-dòs por contrariar a segunda parte da cláusula primeira.

liwWWWWWW^^^^AAMM^^^A^AM^WAMM^^WVWWMVWWWVMWWW

dedicar A especial propaganda e cx-posição do3 produtos das variasindustrias paulistas o seu esforço,nessa nova orientação, devendo ca-da um dos ramos da ucUvidadc in-dustrial do nosso Estado ter a sua-semana dc honra. i

Resolveu tambem a mesma dire-1ctoria iniciar essa série de semn-'nas pela Semana de Vidros e Cry:taes, pois que tal Indústria c d:que estão tomando maior incremer.to entre nós, sem comtudo sor d;-vidamente conhecida, o que pc;.-mitte a grande parte do commer-cio vender como produto estran-geiro especialidades dc fabrico Io-cal, mas que de facto nada deixar.,a desejar, quer era qualidade que;em perfeição, aos seus similare:vindos de fora.

Mas para que o publico, quand...fôr inaugurada a Semana de Vi-dros c Crystaes, não conserve amenor duvida de que 03 produto.que são patenteados á sua adm.-ração são fabricados entre nós, dc-cidiram os organizadores des-.certame antecedel-o dc um convit:A imprensa para visitar as fàbri*cas locaes da especialidade. Assimtendo os representantes da imprensa assistido ao trabalho do fabri;.desses produtos, e testemunham!pelos seus jornaes a sua origenacional, nenhuma duvida poder-restar no espirito publico quan*.A capacidade das industrias pauli.*tas dc vidros e crystaes, as quac:pela perfeição que attingiram, pai-dem perfeitamente rivalizar coi.as idênticas industrias europeas.

Accedendo ao convite da direc-toria do Museu Industrial visita-ram hontem os representantes daimprensa as empresas Cia. Vidra-ria Santa Marina e Cia. Crystalle-ria Barone.

120.000 GARRAFAS POR DIANa primeira destas companhias

tiveram oceasião de presenciar oamais modernos processos de fabri-co de garrafas, única cspecialidailea que a empresa se dedica. Tc.tias fabricas da empresa capacidade

grande Arca de «100.000 metrosquadrados, cm Aj-ua Branca, num:,.tio por GÍgnal ds grande pitto-resco. Ac suss installações, nüoEuticlancr.üo jã, apesar do inuit<-completas, á ansià constante d:melhoria ciue anima a directoria tiacr.inros?., estão ser.do alarged"-]

c quasi toda importada do estran-geiro, pois que toda a produção¦"-.cional não chega para alimentarmais do que uns dias por anno dotrabalho tia fabrica. Havendo pos-sibiiidade de se produzir no Brasilr> sulfato de soda, este facto vemd-imònstraí a vantagem que have-

e o Buh-Rolo do Brasil, além devnnton, uborrlmod, nlbergam em «Itudo quo precisamos para o nosaoconsumo. Por quo então uma cifratfto pesada do Importaçfics?

A Companhia Vidraria SnntnMarina possui- 000 opnraros an:cu serviço, offtrocondo so seu-sbobI. para ruo habitação, paramis do l.'iO conur, qUMl todus

•Uns agnipndai cm redor da fa-.rica.

Dentro dn recinto dn companhia.itrnm ns Unhas da cstrnda dt-:rro, pois que a miitcria prima¦ara o fabrico de vidro é nil des-.cjatla directamente dos vagões,-imo as garrafas depois do fnbrl-adna seguem directomentn da fa-irica pnrn todos os ponto* do paiz,utilizando essas mesmas linhas.

JK UM FORNO A 1.000 GRAUSOB TKMPKKATtJRA. *VS MAOSDO FREGUEZ, NO BALCÃO

DOS IÍARS

O processo do fabrico é dos mais-itcreEsantes. A massa de que sn-*.!rã o vidro 6 aquecida nos for-•.os a uma temperatura de 1.600'rnus, sendo dahi directamente clor processos automáticos dospe-ada nas fôrmas motalllcns, onde,'.ovído 4 pressão do ar comprimi-ln tambem automaticamente en-•amlnhado para as fôrmas, toma

-i feitlo daa garrofns. Das fôrmasíassam as novas garrafas, aindaubras da alta temperatura, parains canos onde deslizam, percor-indo nossa altura um trajecto es-ccial para as fazer arrefecer gra-ualmente, unico processo de evi-ir aue so quebrem devido ds brus-ns mudanças de temperatura. Aoiãhlr desses conos temos uma gar-rafa commum, prompta para usoNada mais simples c ao mesmotemnn perfeito.

Na visita foram os representan-te3 da imprensa acompanhadosdcIo sr. director do Museu Indus-trial o polo gerente da CompanhiaSanta Marina, sr. Octavio de SáMoreira, o qual foi incansável emgentileza para com todos os con-

No esmpo tio l*»rq«ii» AnUm-tl'-*de(rontun«M hnj». jossivlo » MBim-ti» da mulhor dt ire», os B«uerrlqo»rivaes, earloes» x paullsls».

A "torcida" tio» entontllrins * Ioosfavorável ao* galhardo» futebollitaipaulistanos, mesmo porque i*m niitm.olArn ti» viinlntiftn dò (oIuro, umaontr» «In mal valia. O» nfiMoii Jokb.ilorta», qu» »»hem «pmeinr o qu« *bom. vftn para o csinpn, hoje, lovan-do a eerlesa da victoria. animadosi|im «stAo em virtudo tia .6 ssboms-tem os mnrnvllhnuo» "«mUn Ovbbs",n n.src» protlllnrl» tln (,'fnle tln bomKonto...

Acorcaco vi' Budan dia-uriim» ch*«quea filio vnlrm «llnhflrn rio verdade,Na wmiiinii iililmn muito» for»m 01rnnt«mpl«<loii. O leitor luso po«le ve-rlfit-nr pel» ll»t« abaixo:

i:oeofoon — Im\* norawio — n*VImc, Parnnliyli". IM (Mooea) flinlanOvoea. , _

301000 - Cima Itltielro • - nlia a lt8, Oiiotiinu (l.ii'> Siulan Oriental.

ansnoo — Duarte P. Ramolho — R*iln Mouco, -102 (Moóca) Siulan Ovnes.

30S00Q — Fnrnan«lo Dell» Vansl ~-

It. Ipanema, 118 (Dra)*.) Sutlan Orien-tal.

2001000 — Manuel Canlono — RuaBarAo tle Taluhy. M-A 'Sta* CeelllalKiidiin Ovaes.

aoíooo -- Roque Pletraglla - RuaNoro Costa, 8 (Cosa Verde) SudanRoyal. „

.'lOJf.OO — Pedro Joilo Espano — K.Wantlerley, WJ (PerdUes) Sutlan San-tlata. _ _,

301000 — Carmo Rontempl — R* PI-rna do Campo*. 211 (Moóca) SudanO-*'*10"* „ ,, f>

200*000 — Domingos Ouwiio — R.Conta AKiilnr, 221-A (Iplniiujn) Su-dan Pauliatano.

305000 — A-mando Chavea — U. An-na Nory, 210 (Cnmbuiy) Sudan Ovae».

30$000 — AstrofiHdo Santoa — K.Cona. Brotero, 7 (Santa Cecília) Su*don Clube.

.TOÍOOO — Joio Antônio Bnrros —

R. Porto Seguro, 32 (P. Grande) Su-don Chie. ¦_ _

1E0S000 — Jnifi Oonçnlvca—R. Eva-rliito Campos, 128 (SanfAnna) SutlanO vãos.

30J000 — Constantino F. Mattos —

R. G. Osório, 208 (Slo, Ephigenia)Sudan Ovaes).

30*5000 — Jo.ie* M. Oliveira e Irmão— R. Pereiro Lima, 48 (CompInnH).Sudan Royal.

30S000 — Jtwt, Salles — R. nr. Rl-cardo, 11 (Campinos) Sudan Pauhs-tano.

1505000 — Eglantlno Sbompato —

R. Rodrigo M. Borrou, 51 (Luz) Su-dan Ovoea.

305000 — Fernondo Adonl — Rea.cm Pirassununga (C. P.) SudanOriental.

305000 — Moacyr Castilho — Res.cm PirasHiinungit — Sudiiii CHrloca.

30S00O — Octavio Plnca — Res. cmDesçalvado (C. P.) Sudan Ovaes.

1505000 — Egisto Gabos — R. JoftoBriccola, 6 (Cidade) Sudan Oriental.

305000 — Jofto Colombo — R* Her-vali 70 (Belemzinho) Sudan Ovaes.

305000 — Justino Ferreiro — R. Dr.Dino Bueno. 141 (Penha) Sudon Ame-rica.

305000 — Theophilo «los Santos —R. 21 dc Abril, 210 (Braz) SudanChie.

1505000 — Benedicto de Souza —R. Sergipe, 31 (Consolaçfto) SudanOvaes.

305000 — Dario Mazzinl — R. SiloLeopoldo sjn (Belemzinho) SudanOvaes.

305000 — Antônio Pira — R. Silvarclles, 130 (Braz) Sudaneza.

305000 — Luiz Pavan — R. S. Car-los, 32 (Bella Vista) Sudan Paulls-ano. _

1505000 — Sebastlfto Silva Branco- R. Italianos, 6 (B. Retiro) Sudan

Ovaes.305000 — Daniel - ¦ de Jesus — Av.

tangei Pestana, 289 (Braz) Sudanlta.305000 - José Morelll — R* Noguci-

ra Muniu», 10 «:....... : ...Ovae*.

;,ia! 'A -. ! iii Jrmat A»|3 _ nI.liais Monteiro, 13 «.•.¦•¦¦.•,, «11,4,n««a,

lOOlOOO — Jorea d» Kualmlq - r¦i'.il.,i«n.;-.i. iu 87-A iCjilade) Rual,iOriental,•JIIKITO — Arnaldo «dll» ., n. Ria,Anlonln, 3 (BoitWlt») Kudiin Ova»'• Sudan Ova»i

joiooo — Oullherma Damlnl — rVotorantlm (Snrncahai Sudan Sir..tlata.

SOIflíW — Paacl a (loldar — Jt. jj <__Novembro, 3 (S. Roque) „, f)van

faOIflOO — nerniirdinii K. Hraneo CAv. Rancei Pestana, IW trtra») 8u*«Inn Ovaes.

.*V)|O0O — Cnnfeltarli .N'apn|»,r.e _Slia em Agudo» — Sudan Paultitan»

T/,\fffl — Charularia Pairlareh» -,8ii'iaa

PaTlareh» -,Sita a P. Patriareha, i-,\Itoval

anjOiV) — Antero Mala — R fftn«,.l»<;flo, 3M (Cnn«olai;8o) *•- Sai.|,BOvaes,

BOtOM - - Anlonlo da Sllvn — R. |icin Maln. «2 (Reli» Vlntn) SuducOvae»,

30VKW — Miguel Rarrlo» Junlor -R. Ali.lim Barbosa, 32 iCnmbury» ju.dan Chie.

301000 — Antônio Ignaa-ln _ j*at-<t ...Ia' ft.i. flíl ICnnsolae.loi KuitscSiantlctn.

305000 — P. Santo» Junlor ¦ - R \vLull — nirlguy (B, F. N.) Su1».nltn.

B0I000 — Joaquim Perelr» d» SllviR. do» Andrada», C5*A — HiadaiOvaes.

305000 — Francisco LombareM -R. Raphael Rnrros, 52 (Pnrnl/.n) Sy.don Chie.

30SO00 — Pnlmarlnn Calnhrej! ... p.Carvalho Araujo, an. — Í5«jfl»:Ovaes.

305000 — Antônio Moral»» — R. Al-mirante Lobo, 18 (Ipiranga) SulaiOvnes.

B05000 — Antônio Pie» — R. SllviTelle», 130 (Braz) Sudan Oriental.

305000 — Cnrloa Jannke — Rea .rtAnula (E. F. S.l Sudan America.

305000 — Julio Illrorte — Rr«, •„Guaplrii — Sudan Ovaes.

305000 — Raphael Snnehes — ROdorlco Mendes, 102 (Mooa;ni SuiaiOvaes.

705000 — Fontanorl Ang«*!o — RRomn, 41 (Lapa) Sudan Ovaes.

305000 — Nicolau A. Snari*» — R,Clark, a|n. (Moocn) Rualnn Oriental.

305000 — Albano «In.i Siintraai 1'orolrn— R. das Melindrosas, .18 — SmlaaChie.

305000 — Dominçai? Blnrlll — R. Jo-vlta, 74 (SanfAnna) Sudan Ovaes.

305000 — Manoel Vascor.cello» — R,Dr. Alfredo Pu]ol, 175 íS.-int'Anna>,Suilanezo.

305000 — Vicente PetraRÜa — R.Doze de Outubro, 113 (Lapa) SuianOvnes.

305OOO — Guilherme Couraalra — p„Vicento Sonres, 57 — Sudan Ovaes.

305000 — José Maria Caçfto — R.Dr. Ricardo, 56 (Campinas) SulanRoyol.

305000 — Jofto Ponclnl— R. F. Son-zn, 30 (Campinas) Sudan Oriental.

30?000 — JosG Fazzlncttl — P.. Cal*vão Bueno, 23 (Libcrala.lei SudatOvaes.

305000 — Humberto Romeu — RS. Domingos, 45-B (Bella Vista) Su-dan Chie.

30SO0O — Manoel Pltaglio — R. !.*S. José, sjn. (Braz) Sudan America

305000 — Albcrtino Lopes—R. Major Dlogo, 35-A (Bella Vista) Suda:Ovnes.

305000 — Antônio Zamboni — RAmélia, 11 (Luz) Siulnn Paiiüi-tano.

305000 — João dos Santos — R. DrQuerlno (Campinas) Sudan Oriental

305000 — Guilherme Augusto — P*.Albina Barbosa (Cambucy) SudanOvaes.

30S0OO — Jofto Braz — R Sam oAmaro (Cidade) Sudan Paulistano.

305000 .— José .Mnrlu da* Oliveira eIrmão — commcrciantes em Campi*

. nas — Sudan Ovaes.

Defendendoda

Um operário verifleunod as gu rrufus e corrigindo defeito».

cora um novo edifício, onde serãocm breve instaüados machinismoscom capacidade para uma produ-(¦ü.0 diária dc outras cem mil gar-rafaa.

No inicio a fabricação era todaa sopro humano, depois de algunsannos passou a ser mecânica, sen-j o objectivo que acabamos da refe

ria em estimular o desenvolvimentode industrias subsidiárias como es-sa, e chamar a attenção para odever que cabe aoo governos ienão desamparar o encorajar portodos os meios a produção naci«j-nal. Industria que se criasse com

os interessesclasse

Uma representação da Associação dos Empregadosno Commercio do Rio aos directores das Lojas

Americanas— Aos directores nas, de que os seus chefes as obri*

COSTES CHEGOU A ISTRESMARSELHA, 14 (H.) — Dizem

de Istres, que o aviador Costes che-gou hoje ali, procedente de Paris,a bordo do eeu apparelho "?", como qual pretende tentar, brevemen-te o recoWe mundial em vôo decircuito fechado.

CONTINUA FALHO O FORNECIMENTO DE LUZ

ELECTRICA

FALLECIMENTOSDr. Samuel da Silveira — Falle-

ceu hontem, nesta capital, á. ruaLavradio, 106, o dr. Samuel da Sil-veira, delegado da 2- circums-cripção de policia desta capital.

O extinto deixa viuva, a sra.

Ophelia de Mattos Silveira e dois

filhos, Linneu e Rubens de Mattos

Silveira.Bra tio do dr. Joaquim Villas

Boas, medico da Assistência Po-

licial.O seu enterramento realizar-

se-á hoje.

Mario Zaninl — Falleceu nc- dia

12 p. p*. na Villa S. Bernardo, o

Br. Mario Zanini, na idade de 34

annos, casado com a sra. d. Auge-

Ia Tonlato.Deixa dois filhos menores: Anto-

aio e Angelina.O sepultamento realizou-se no

lia 13, ás 16 horas, no- cemitériolaquella localidade.

Era o morto muito estimado eia longos annos comnfroi^.nte na-tuella locaüdada.

A Light, apesar do bello edifícioque possue ali, ao lado do Viaduetodo ChA, e apesar de todos os holo-photes que o illumlnam, dá, nâo ra-ro, motivos para sérios desgostos dapopulação da nossa capital.

Ainda hontem o serviço de llluml-nação manteve-se Indeciso e falho.Ha mais de uma semana que dlver-sos pontos da cidade se acham noescuro, apesar de serem attingldospelo clarão do famoso holophote as-sestado sobre o prédio canadense,

Aquella projecção luminosa assu-me agora o caracter de uma provo-cação. A Light não pode servir opublico, mas o holophote gira sem-pre...

Apesar de ter tomado algumasprovidencias, ainda ante-hontem aLight deixou alguns theatros ás es-curas, com os seus espectaculos in-terrompidos.

Não podemos deixar de registrar oque se dá com o quarteirão da ala-meda Eduardo Prado e rua Ribeiroda Silva. Os moradores daquelletrecho ha já dias que têm as suasresidências as escuras. Até agor-ptêm sido inúteis as reclamações dirígidas directamente â. empresa cnadense, segundo estamos inform:dos. Não é por estarmos em épo*chuvosa qne iremos relevar est;graves irregularidades. O funecionemento de um bom organismo não depende do tempo.

. 1,

Na Crystallerla Barone, ope rarios e mfrança actlvidade,.

Sahindo da Companhia SantaMarina, dirigiram-se os jornalistas,acomDanhados do director do Mu-seu Industrial, para a CompanhiaCrystaleria Barone, que não pude-ram visitar mais do que rápida-mente, devido ao adiantado dahora, mas onde foram recebidoscom extremos de gentileza pelos:eus dignos directores.

Segunda-feira será completada a.•-.curaão com a visita ás restantesibricas da capital.

. PAULO DESCONHECIDO DEMUITOS PAULISTAS

E, assim, com a louvável iniciativat director do* Museu Industrial,

1 )derá a imprensa revelar ao pu-'co paulista o valor e desenvol-'mento

quo está tomando umaindustria que elle albergava na suaprópria cidade e que comtudo vi-"a alheiado, como aliás de tantasoutras Iniciativas que em S. Pau-lo progridem, .& custa de ingentesesforços, o sem que a grande mas-M calcule sequer o que de capi-taes o trabalho e boa vontade es-ISo empregados nesses- empreen-dimentos. E' gostosamente quecontribuímos para tornar conheci-do do grande publico tudo quantopossa leval-o a formar uma idéajxacta do verdadeiro progresso danossa terra, para que elle, limitan-do a sua perenne contemplação detudo que é estrangeiro, ao* que defacto é digno de ser admirado láfora, adquira a consciência de queo Brasil, em muitos pontos de vis-ta, nada deixa a desejar ás outrasnações, e assim, abandonando o"snobismo" de pedir sempre naslojas artigos estrangeiros, se or-gulhe de utilizar quanto possivel osnacionaes.

RIO, 14 (H.)das Lojas Americanas S. A., aUnião dos Empregados no Com-mercio do Rio de Janeiro enviouhoje, um officio em forma de re-

presentação, sobro o compromi3aoescripto exigido pelos membros es-

tabelecimentos aos seus auxiliares,constituídos em sua generalidade,por senhoritas brasileiras.

Segundo o mesmo compromisso"a admissão ao trabalho, é feitaa titulo de experiência. O salárioé pago diariamente. O ajuste é

feito por semana, podendo o em-

pregado ser dispensado sem üeces-sidade do aviso prévio."

A União dos Empregados noCommercio, foi procurada pelospães das duas auxiliares das Loja.iAmericanas S. A. dos quaes estra-nharam que os directores dessesestabelecimentos, contrariando as

praxes respeitadas pelo commerciobrasileiro, pretendessem de qual-quer forma, não cumprir as deter-minações do nosso código commer-ciai, no tocante ao imperativo doseu artigo 31.

Acolhendo os reclamantes, aUnião dos Empregados no Com-mercio reconheceu o direito usado

pelas Lojas Americanas, no tocati-te ás mesmas imposições, muitoembora constituam uma excepçãoem nossa actividade commercial,onde os elementos portugueze3,brasileiros e outros, constituem um

optimo exemplo de generosidadeno aproveitamento e na compensa*

ção do trabalho de sues^emprega-dos. Queixaram-se ainda, os pãesdas auxiliares das Lojas America-

gam ao serviço de limpeza, desti-nado aos serventes, impondo-lhesainda, o trabalho de lavagem. Ellassão forçadas a collocar e retirai-mercadorias em altas prateleiraõ,trepando em escadas, quando 03rapazes trabalham nas mesmas lo*

jas, deixam de ter este mister.A representação dos Emprega-

dos do Commercio se limita a ta*zer sentir aos directores das LojasAmericanas, que os elementos es-

trangeiros, quando estabelecidos no

Brasil, ficam sujeitos ás leis bru-

silelras, facto que não constitue em

qualquer outro paiz, não sendo h-

cito que as demissões, sem aviso

prévio deixem de obedecer á impo-sição do artigo 81, do Código Com-

merical Brasileiro, de accôrdo com

o qual, sem excepção, o empregadodeverá receber o salário correspon-dente a um mez de trabalho, além

da data em que oceorra a defflis-

são dessa natureza.Associados á União, testemu-

nhando a visita feita á sua direc-

toria pelos prógenitores das ausi-

liares das Lojas Americanas, es-

tranharam que esses estabeleci-mentos, destinando-se ao proieta-riado, tendo como freguezia as ia-

milias de empregados no commer-

cio e de operários, se mostrem W

egoístas para com aqueiles.qu»exercem funeções em sua auivi

dade, perteneendo á mesma ciasse.

A União dos Empregados j*Commercio acompanhará atten»

mente, a situação dos auxilia

das Lojas Americanas, por .acha11aberrativa das normas e das w*

dicções criadas expontaneamente

nO

para uma produção de sessenta ml-lhões de garrafas por anno, sendoa actuai produção superior a qua-renta milhões. E' esta uma dasfabricas mais antigas que S. Paulopossue na industria de vidros. Foi

Perante um publico selecto e nu-meroso, realizou-se hontem mais umareunião de pugilismo.

As lutas foram desinteressantes echeias de surpresas. Armandinho,contra toda a espectativa, soffreunocaute no segundo assalto, lutandocontra Miguez, e Tobias Bianna, dequem multo se esperava, no quintoassalto allegou ter soffrido fortesoeco no rim esquerdo, cahindo cogarrando-se nas cordas.

A commissão ordenou que a lutarecomeçasse, quando um assistente,num gesto assás impulsivo, pula pa-ra o tablado e avança para Grlmaldi.

O juiz, sr. Rodrigues, carregou opopular para o canto do tablado,emquanto a assistência proromplaem gritos e assobios ensurdecedores.

Acalmada a atmospsera, a com--Issão adjudicou a victoria a Gri-aldi, com applausos de muitos as-tentes e vaias de outros.Levado á Central, o legisla da po-:la disse que Bianna apresentavan estiramento muscular na cotasqúerda.

Sobre ao houvera lesão, nada co-

do hoje, em grande parte, auto-matica.

Parte da matéria prima empre-gada no fabrico do vidro é extra-hida de propriedades da Compa-nhia, taes como a areia, que existe

rir, era indusetria destinada a se*guro exlto, pois que as fabricasnacionaes prefeririam os seus pro-dutos aos, que, por maior preço,têm que importar do estrangeiro.E como essa, tantas outras. O solo

ULTIMA DE ESPORTESA reunião pugilistica de hontem, no Madison Square Paulis-tano, proporcionou surpresas aos afficcionados da "noble art"dia dizer, pois Bianna aceusava for-tes dores, não permittindo exame.

O desenrolar das lutas verificou-seda maneira abaixo descripta: ¦

l.a luta — Ferreira contra Mesqul-ta — Venceu Ferreira p. p.

2.á luta — Toon contra Çoradi —Foi dado o empate, parecendo-nosque Toon devia ser o vencedor.

3.a luta — Sebastião contra Belll-nl — No segundo assalto, BelUnisoffre soeco baixo, atirado lnvolun-tarlamente por Sebastião. Recomeça-da a luta, Bellini ataca fortemente,mas Sebastião defende bem. Foi da-do o empate.

Bellini mostrou-se mais combativoe aggressivo. Sebastião maia calma,mais estilo e mais treino.

4.a luta — Savlno contra Amado.Nos primeiros assaltos a vantagemora esteve com Savino, ora com

Amado. Nos dois últimos assaltos, osjogadores não combateram: troca-ram golpes cordlaes. Terminou empa-tada esta preliminar.

.Seml-flnnl — Armandinho (56,300)contra Miguez (50,500). No primeiroassalto Armandinho jogou multocom as pernas. Miguez esteve muitocalmo. No segundo assalto, Arman-dinho ataca, Miguez encaixa e comdirecto de direita pSe Armandinhonocaute.

Tinal — Tobias Bianna (67,800)contra Grlmaldi (72,000) — Dez as-saltos, luvas de quatro onças. —Juiz, t*f. Rodrigues.

No primeiro assalto, os adversa-rios se estudam. Bianna atira bomswing do esquerda-

No segundo, Bianna atira bom «Ji-

f IÇOES de desenho e calligraphlaa domlclUo, para mocos e ae-

nhorttas.ALVES - "Diário Nacional"

recto de esquerda, que attinge Grl-maldi.

No seguinte, Bianna entra c Grl-maldi defende bem. Bianna atiraforte swing de esquerda, seguido dedirecto que attinge Grlmaldi.

A assistência "torce" fortemente •s gongo bate.

No quarto assalto continua no ata-que esquivando bem e atirando bonsgolpes. Grlmaldi reage e atira dire-ctos de esquerda.

No quinto assalto, no melo do as-salto, após um corpo a corpo, Bian-na allega ter soffrido golpe no rim.iA commissão ordena- a continuaçãoda Íut a e o desfecho foi o que aci-ma relatamos.

DR. HOMERO CORDEIROESPECIALISTA EM MOLÉSTIAS DE NARIZ, 0^^^

OUVIDOS. — Ex-interno do prof. J. Marinho e com longa prauc

nas clinicas de Berlim e Vienna.Consultório: Rua S. Bento, 17 - 7.» andar - salas 71 a 74_t_esqu

da praça do Patriareha) — das 2 áá 5 horas Tel.: 2-5288.

OS ATROPELADOS

FOI FECHADA A ESTAÇÃOTELEGRAPHICA DE

CAPOEIRARIO, 14 (H.) — Por conveniência

dos serviços, o director geral .tos Te-legraphos mandotij fechar, provisória-mente, a estaçftjf. telegraphica de Ca-poeira; no diatricto de S. Paulo.

--.--¦ . ¦¦ ..¦ ¦¦¦ -..a» ._

Foram atropelados hontem, nas ruasda capital:

âs 9 horas, na avenida Rangel Pes-tana, o menor Antônio Camerino, de15 annos, vendedor de jornaes, resi-dente â rua Joly, 40, por um autoque lhe produziu contusões pelocorpo;

ás 10 horas, na rua Silva Pinto,onde reside no prédio n. 78, a meninaBruna, de 5 anos, filha de JacobPurkalzes, por um auto, soffrendoferimentos leves pelo corpo;

ás 15 horas, nas proximidades desua residência, â rua Corredor, 10,o pequeno Natalino, de 4 annos, fi-lho de Antônio Domingos, por umauto, recebendo escoriações general!-zadas;

ás 16,10 horas, na rua 25 de Março,operário Guilherme Infante, de 39

anncs, casado, hespanhol, moridorem Villa Seckler, por um auto, sof-frendo um ferimento contuso no eu-percilio esquerdo e escoriações pelocorpo.

As victlmas todas íoram soecorri-daa pela Assistência,

CÂMARA ESTADUALATE' QUE EMFIM O PRO-TC?11'

DO ORÇAMENTO SAHIUMais um sábado de actlvidade»

parlamentares que se «S'3"**Não fosse, porém, a necessidade,

já tida como exaggeradamenwmalleabillzada, da apresentação °

projecto que orça a receita e "•

a despesa estadual, para o pro»mo exercido, e os deputados na»

se reuniriam.A sessão, cuja duração foi P

quena, teve a sua importância re

tricta ao referido projecto.Segunda-feira próxima elle s«*'

posto em primeira discussão.

CAUÇÕES RESTITUIDA9PELA CENTRAL

O director da Esdo Brasl

dal <"•RIO, 14 (H.)

trada de Ferro Centralmandou restituir as cauçõesversas importâncias deposltaosmesma Estrada, porSantos Seabra e Cia.,e Cia., W. Xavier e Cia.nhia Sorocabana de Material **•«*

1 viário Soma.

riaGarcia c Cia-.Ricardo <->**ta

Comp»-