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DOMINGO.01.ABR 2018 WWW.DIARIODOMINHO.PT 0,90 Diretor: DAMIÃO A. GONÇALVES PEREIRA | Ano XCVIII | n.º 31718 António Silva WWW.AUTOFIX.PT AutoFix.lda HOJE património | Valença-Fontoura D. Jorge pede aos cristãos que assumam a coragem da diferença Terceiro lugar ganha força O Sporting de Braga venceu ontem o Sporting, por 1-0, com golo de Raul Silva (87') e ficou a um ponto dos leões na luta pelo terceiro lugar. Já o Vitória, perdeu ontem, no Estádio da Luz, por 2-0, enquanto o Moreirense foi derrotado por 4-3 frente ao Portimonense. DESPORTO P.17-21 José Coelho/Lusa SEMANA SANTA P.02-03

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Page 1: D. Jorge pede aos cristãos que assumam a coragem da diferença · Esta é a nossa certeza. A última palavra não é o sepulcro, não é a morte, é a vida! Repitamos: ... que o

DOMINGO.01.ABR 2018 WWW.DIARIODOMINHO.PT 0,90 € Diretor: DAMIÃO A. GONÇALVES PEREIRA | Ano XCVIII | n.º 31718

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HOJE

património | Valença-Fontoura

D. Jorge pede aos cristãosque assumama coragem da diferença

Terceiro lugar ganha forçaO Sporting de Braga venceu ontem o Sporting, por 1-0, com golo de Raul Silva (87') e ficou a um ponto dos leões na luta pelo terceiro lugar. Já o Vitória, perdeu ontem, no Estádio da Luz, por 2-0, enquanto o Moreirense foi derrotado por 4-3 frente ao Portimonense.

DESPORTO P.17-21

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SEMANA SANTA P.02-03

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mo alguém vivo que nos seduziu e confiou a tare-fa de sermos sua presen-ça no meio do mundo», exortou.

O celebrante enume-rou esta e mais três “pe-dras” que, à imagem da que tapou o corpo de Cris-to no sepulcro, também impedem o “acesso” do crente ao seu Senhor. «A pedra do medo» é a pe-dra que coloca no cora-ção do cristão «a semente da dúvida». «Temos me-do de que, ao nos encon-

O fogo e a água são os elementos simbólicos mais fortes de uma celebração que revive a passagem da morte à vida de Jesus Cristo

Assumam «a coragem da difeArcebispo de Braga Não quer batizados com vergonha de afirmarem na sociedade a sua fé em Cristo ressuscitado

a passo, vamos perdendo a nossa identidade. Con-fundimo-nos com a men-talidade do mundo e es-condemos a coragem da

ligião e a ressurreição es-tão sob suspeita», frisou D. Jorge Ortiga perante uma Sé Catedral reple-ta de fieis.

Para a sociedade oci-dental, a religião cristã e a verdade fundamental da ressurreição de Cris-to «são consideradas coi-sas antiquadas, irracio-nais e castradoras», disse o prelado. E, «porque gos-tamos de nos sentir in-tegrados, deixamo-nos, amiúde, amarrar por es-tes estereótipos e, passo

O Arcebispo de Braga, D. Jorge Ortiga, quer que os cristãos se assumam homens e mulheres de fé em Cristo Ressuscitado, de corpo e alma, perante uma sociedade «onde a religião e a ressurreição estão sob suspeita». Falando na homilia da Missa de Vigília Pascal, o prelado lamentou a «perda de identidade» dos que se afirmam cristãos que acabam por se confundir «com a mentalidade do mundo» e esconderem «a coragem da diferença» que manifesta a sua verdadeira fé. A celebração de ontem contou com o batismo de três adultos.

Álvaro Magalhães

Estereótipos. Esta é «a pedra que muitas ve-zes a sociedade colo-ca» no caminho dos

cristãos, denunciou on-tem à noite o Arcebispo Primaz, no início da cele-bração da festa em que os católicos de todo o mun-do proclamam, com júbi-lo, a ressurreição de Je-sus Cristo.

«Sabemos que atraves-samos tempos onde a re-

diferença que expressa quem somos e em quem acreditamos», lamentou.

Assim, prosseguiu «a ressurreição significa, nes-te sentido, a vitória sobre os estereótipos e a liber-dade de anunciar aqui-lo em que acreditamos». E, «por mais contraditó-rio que possa parecer, o mundo aprecia gente li-vre, pessoas com coluna vertebral e coragem de as-sumir os seus valores. Se-jamos essas pessoas que ousam falar de Cristo co-

trarmos com Cristo, que algo mude na nossa vida, que algo escape ao nosso controlo ou que simples-mente os nossos projetos

Três jovens adultas fizeram a caminhada do catecumenado e ontem foram batizadas na Vigília Pascal.

D. Jorge Ortiga quer cristãos «com coluna vertebral e coragem de assumir os seus valores».

António Silva

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erença» e não se escondam

Procissão da Ressurreição

No final da Missa da Vigília Pascal na Sé de Bra-ga realiza-se a singular Procissão da Ressurreição que acontece como síntese e contraposição da também única Procissão Teofórica de Sexta-feira Santa, que tinha percorrido todo o perímetro in-terior da Sé Catedral.

Assim, o Santíssimo Sacramento, que estivera encerrado na urna sob um manto negro desde o final da cerimónia da Morte do Sennhor, é colo-cado na custódia e trazido para o altar-mor. Or-ganiza-se a Procissão da Ressurreição pelas na-ves da catedral. De novo no altar-mor, Cristo vivo em todo o seu esplendor abençoa toda a assem-bleia presente.

Destaque

Perante a morte de Cristo, D. Jorge Ortiga disse que «nenhuma mãe deveria enterrar o seu filho» e, por isso manifestou proximidade a todas as que «contra a ordem natural da vida», enfrentam «feridas profundas e um sentido de vazio que se prolonga por muito tempo». Mas este facto suscitou um desafio colocado aos padres e às comunidades paroquiais: o do acompanhamento de pessoas em luto. «Seria importante que as comunidades cristãs, e de modo particular os sacerdotes, abraçassem o acompanhamento espiritual num período de luto como um autêntico ministério», declarou. A presença e a esperança, «geram uma gratidão eterna», concluiu.

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«Cristo ressuscitou, aleluia!». […] Esperança certa, porque desde quando, na aurora do terceiro dia, Jesus crucificado ressuscitou, a última palavra já não é da morte, mas da vida! Esta é a nossa certeza. A última palavra não é o sepulcro, não é a morte, é a vida! Repitamos: «Cristo ressuscitou». PAPA FRANCISCO

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Simbologia única do Rito Bracarense

A Semana Santa de Braga tem particularidades que a tornam única em toda a cristandade, fruto do secular privilégio de poder manter as celebra-ções segundo o Rito Bracarense, muito mais ri-co em símbolos do que o habitual Rito Romano.

Um desses ritos é o “Accendite”. Durante a cele-bração da Vigília Pascal é notada a presença da fi-gura de um dragão que suporta três velas na boca e que são acesas com o "lume novo" ainda no ex-terior da catedral. Este dragão integra o “Accendi-te”, um ritual de apagar e voltar a acender o Círio Pascal, simbolizando o risco que os crentes cor-rem de perderem a fé e do dom que é voltarem a ter a fé viva simbolizada no círio pascal.

pessoais não se realizem», explicou.

Outra é «a pedra do co-modismo» que faz acre-ditar que haverá sempre alguém disposto a anun-ciar Cristo. «Ninguém po-de ocupar o lugar de cada um. Até porque cada pes-soa tem um carisma úni-co e um modo irrepetível de narrar a sua experiên-cia», frisou.

«A pedra da medio-cridade» é aquela que adormece a «dinâmica» do batismo. «Preferimos ser cristãos mornos que deixam as coisas correr, marcando a nossa vida por uma indiferença. Fecha-mos a responsabilidade de anunciar a ressurrei-ção na gaveta», lamentou D. Jorge Ortiga.

Este ano, a Vigília Pas-cal ficou marcada pelo Batizado de três jovens adultas. Trata-se de uma ocasião especial de en-tronização na fé daque-les que fizeram um ca-minho preparatório.

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04 DIÁRIO DO MINHO / Semana Santa / DOMINGO / 01.04.18www.diariodominho.pt

Oração de Laudes de Sábado de Aleluia

D. Francisco lembra aos féis que só Cristo nos pode ajudar a «sair dos nossos desertos»

Carla Esteves

obispo auxiliar de Bra-ga, D. Francisco Sen-tra Coelho lembrou, ontem, aos fiéis que

tal como quem se perde no deserto procura um guia, «apenas Cristo nos poderá ajudar a sair dos nossos desertos, das nos-sas mortes, e ajudar-nos a saber ler os sinais de es-perança que o silêncio nos propõe». A reflexão foi proposta pelo Prela-do durante a celebração do Ofício de Laudes de Sábado de Aleluia, a que presidiu na Sé Catedral de Braga, acompanhado pelos membros do Cabi-

no Metropolitano e Pri-macial bracarense.

Durante a sua alocução, D. Francisco Senra Coe-lho fez toda uma alegoria em torno do silêncio, lem-brando aos cristãos pre-sentes na Sé Catedral que «foi no absoluto silêncio da morte que Jesus me-lhor nos comunicou até onde chega o Amor do Pai por nós», revelando assim que «por nós Ele aceitou a morte do Seu filho e o Seu sofrimento».

Refletindo sobre a lei-tura desta celebração, em que o profeta Oseias su-blinha a presença de Deus e a Sua ação libertadora, D. Francisco Senra Coe-

lho recor-dou toda a envol-v ê n c i a histórica da épo-ca em que o profeta vi-via, quando o povo de Israel tinha esquecido a sua aliança com Iavé e acolhera co-mo seus os deuses dos po-vos vizinhos.

Para incentivar o povo de Israel a renunciar aos ídolos, o profeta Oseias retirou da sua própria experiência a confiança no Senhor, lembrando ao povo de Israel que ele «deu a vida em dois dias

D. Fran-cisco Senra

Coelho disse que «do silêncio

da noite brotará

a aurora».

D. Francisco Senra Coelho presidiu à oração de Laudes na Sé de Braga Foram muitos os fiéis que participaram na oração

O cortejo até ao altar é sempre um momento importante O Cabido Primacial marcou presença na cerimónia

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e se levantou ao terceiro», tempo con-siderado su-ficiente para Deus refazer

o Homem e toda a criação.«Deus ama-nos

com um amor fiel, mes-mo quando o seu povo se esquece da aliança com o Pai», sustentou D. Francis-co Senra Coelho, defen-dendo que «do silêncio da noite brotará a espe-rança da aurora».

«Sepultados com Cris-to, também com Deus res-suscitaremos para a vida eterna através do Batismo», afirmou D. Francisco Sen-

ra Coelho, apelando aos presentes para que «per-maneçam no silêncio ha-bitado pelo amor de Cristo e pelas dores da humani-

dade que nos convocam ao mandamento novo».

A oração de Laudes, na manhã do sábado santo, concluiu assim a celebra-ção dos Ofícios do Tríduo Pascal na Sé Primaz, pro-longando o louvor a Deus que venceu o pecado e a morte, ainda no silêncio contemplativo do mis-tério da paixão e Morte do Senhor.

Ontem foram muitos os que se dirigiram à Sé Catedral para participar na oração de Laudes, in-cluindo muitos turistas, que na sua maioria, fo-ram supreendidos pela cerimónia quando visi-tavam a Sé Catedral.

Durante a sua alocoção, D. Francisco Sentra Coelho elogiou o silêncio, lembrando que foi no silêncio que Jesus nos mostrou o quanto o Pai nos ama.

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01.04.18 / DOMINGO / Semana Santa / DIÁRIO DO MINHO 05 www.diariodominho.pt

Jovens autores das meditações e família da Síria entre as pessoas que transportaram a cruz na cerimónia

Vergonha, arrependimento e esperança marcam Via-Sacra no Coliseu de Roma

O Papa Francisco presi-diu na noite de Sex-ta-feira Santa à Via--Sacra, no Coliseu de

Roma, onde apelou a um «olhar carregado» de ver-gonha e esperança.

Na sua habitual oração, Francisco falou da vergo-nha pela herança de divi-sões e guerras deixadas às gerações atuais. «A vergo-nha porque as nossas ge-rações estão a deixar aos jovens um mundo parti-do pelas divisões e pelas guerras; um mundo de-vorado pelo egoísmo, on-de os jovens, os pequenos, os doentes, os idosos são marginalizados», apontou.

O Papa falou também da vergonha de «tantas pessoas, mesmo alguns ministros» da Igreja, que «se deixam enganar pela ambição e pela glória vã».

Francisco invocou de-pois a esperança, onde «só o abraço fraterno pode dissipar a hostilidade e o medo do outro».

«A esperança, porque

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De 2ª a Sábado de Manhã

07:45 | Externato Paulo VI | S. Lázaro 08:00 | Carmo | Bom Jesus (d) | Pópulo | Asilo de S. José | Visitação | Sameiro08:30 | Catedral | Terceiros (h) | S. Victor-o-Velho (b | n)09:00 | Carmo | Senhora-a-Branca (b | h) 09:30 | Misericórdia 10:00 | Sameiro | S. João do Souto 10:30 | Congregados 11:00 | Santa Cruz 11:30 | Catedral 12:00 | Congregados12:30 | Capela de S. Barnabé15:55 | Igreja de S. Marcos (b | h) 16:30 | Sameiro 17:00 | Bom Jesus (h) | Congregados | Maximinos (c) 17:15 | Casa de Saúde Bom Jesus (Nogueiró) (m)17:30 | Catedral | Salvador (b) 18:00 | Terceiros (a) | Santa Cruz | S. Vicente 18:30 | S. Lázaro | S. Victor | Santo Adrião 19:00 | Sra-a-Branca (b) | Ferreiros | Lamaçães (g) | Gualtar (igreja nova) | Lamaçães (g) | S. João Batista (Nogueira)19:15 | Maximinos | Cividade (b) | Lomar 19:30 | Fraião (i)

Sábados de Tarde e Vésperas de Dias Festivos

16:00 | Pópulo (b | d) | Cemitério (a) 16:30 | Sameiro 17:00 | Congregados | Maximinos | Salvador 17:30 | S. Lázaro | Catedral | Ferreiros (c | d) 18:00 | Santa Cruz | Capela de S. Miguel-o-Anjo (Maximinos) | S. Vicente 18:30 | Terceiros (a) | Santo Adrião | Santa Justa (b | j) | Capela do Senhor dos Milagres (Lomar) (b | j) | S. João Baptista (Nogueira) | Gualtar (igreja nova) | S. Victor (g) 19:00 | Senhora-a-Branca (b | o) | Senhor das Ânsias (b) | Fraião19:15 | S. Sebastião das Carvalheiras (b) | Lomar 20:30 | Ferreiros (d)21:00 | Maximinos | Capela do Espírito Santo 22:00 | Congregados

Domingos e Dias Festivos

07:30 | Sameiro | Montariol 07:45 | Lomar | Externato Paulo VI 08:00 | Carmo | Teresinhas | Bom Jesus | Maximinos | Gualtar (igreja velha) | Asilo de S. José | Lamaçães | Terceiros 08:30 | S. Lázaro | Sameiro | Catedral | S. Victor| Ferreiros (C. Misericórdia) | S. Victor-o-Velho (b)09:00 | Pópulo | S. Vicente (Sr. Injúrias) |Congregados | Capela de S. Miguel-o-Anjo (Maximinos) | S. João Baptista (Nogueira) | Fraião09:30 | Sameiro | Misericórdia | Ferreiros |Montariol | S. João da Ponte| S. João Batista (Nogueira) 10:00 | Carmo | S. Victor (c) | Maximinos (c) | S. Vicente | Enguardas (b) | Armada | Sta. Maria Madalena | Igreja de São Paulo (Cividade) | Lomar | Colégio S. Caetano (c)| Capela do Espírito Santo10:25 | Igreja de S. Marcos 10:30 | Pópulo (b) | Senhora-a-Branca (b) | Sameiro | Congregados | Visitação | Seminário de Fraião 11:00 | Bom Jesus | Santa Cruz | Santo Adrião | Ferreiros (b) | Casa de Saúde Bom Jesus (Nogueiró) | Gualtar (igreja nova) | S. João Baptista (Nogueira) | Lamaçães (c)11:15 | S. Victor | Lar de Santa Tecla 11:30 | S. Lázaro | Sameiro | Carmo | Catedral

| Maximinos | Guadalupe (b) 12:00 | Pópulo | Congregados | S. Vicente 12:30 | Senhora-a-Branca (a) 16:00 | Pópulo | Hospital de Braga16:30 | Sameiro 17:00 | Bom Jesus | Salvador 17:30 | S. Lázaro 18:00 | Catedral | Santa Cruz 18:30 | Carmo (c) | Terceiros (a) | Santo Adrião (a) 19:00 | Maximinos (c) | S. Vicente 19:30 | S. Victor | Igreja de São Paulo (b | l) 21:30 | Igreja de São Paulo (Cividade)

Observaçõesa) Exceto julho e agosto | b) Exceto agostoc) Exceto julho, agosto e setembrod) Só ao sábado | e) Só julho, agosto e setembrof) Exceto agosto e setembro g) Hora de verão: 19h30h) Exceto ao sábadoi) Hora de verão: 20h00j) De quinze em quinze diasl) Exeto Dia de Corpo de Deus m) Ao sábado é às 11:00n) Exceto segunda e sábadoo) Não é celebrada todos os diasSantuário de S. Bento da Porta AbertaSegunda a sábado: 10:30Vespertina: 16:00Dominicais: 9:30; 11:30; 16:00

EUCARISTIAS NA CIDADE DE BRAGA E SANTUÁRIOS

Via-Sacra do Coliseu teve presente os dramas do mundo de hoje

tantos missionários e mis-sionárias continuam, ain-da hoje, a desafiar a cons-ciência adormecida da humanidade, arriscando a vida para te servir nos pobres, nos descartados, nos imigrantes, nos in-visíveis, nos explorados, nos que passam fome e nos presos», disse.

O Papa citou ainda a es-perança para a Igreja e para que se faça acreditar, como «um modelo de altruísmo». «A esperança, porque a tua Igreja, santa e feita de peca-dores, continua, ainda ho-je, apesar de todas as ten-tativas de a desacreditar, a ser uma luz que ilumina, encoraja, alivia e testemu-nha o teu amor sem limites pela humanidade, um mo-delo de altruísmo, uma ar-ca de salvação e uma fon-te de certeza e de verdade», acrescentou.

Ao terminar a oração Francisco pediu para se despojar «da arrogância do mau ladrão» e ter a possibilidade de perso-

nificar o «bom ladrão que viu com olhos cheios de vergonha, de arrependi-mento e de esperança».

«Que personifiquemos o bom ladrão que te viu com olhos cheios de ver-gonha, de arrependimen-to e de esperança; que, com os olhos da fé, viu na tua aparente derrota a divina vitória e, assim, se ajoelhou diante da tua mi-sericórdia e, com honesti-dade, roubou o paraíso», concluiu o Papa.

A celebração da Via-Sa-cra no Coliseu foi seguida por milhões de telespeta-dores em todo o mundo, incluindo Portugal.

O texto das meditações deste ano foi escrito por um grupo de jovens e ado-lescentes de uma escola de Roma. Além dos autores das reflexões, a cruz que percorreu o Coliseu foi transportada por uma fa-mília da Síria, Riad Sargi e Rouba Farah, com os seus três filhos.

Redação/Ecclesia

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06 DIÁRIO DO MINHO / DOMINGO / 01.04.18www.diariodominho.pt

Com o bom tempo que se fez sentir durante todo o dia de ontem, bracarenses e turistas, nacionais e estrangeiros saíram às ruas para apreciar o que Braga tem de melhor. O Diário do Minho ouviu o sentimento dos bracarenses que se mostraram orgulhosos da sua Semana Santa

Francisco de Assis

O s bracarenses e os muitos turistas na-cionais e estran-geiros que por es-

tes dias visitam a cidade, aproveitaram o bom tem-po que se fez sentir ontem para sair às ruas e viver o espírito da Semana San-ta. Ouvidos pelo Diário do Minho, muitos bracarenses mostraram-se «orgulho-sos» da sua Semana San-ta, numa cidade cada vez mais cosmopolita.

Um pouco por toda a cidade eram visíveis sinais de animação, para agra-do dos muitos turistas e bracarenses que passea-vam pelas ruas.

Na Arcada, "sala de vi-sitas" de Braga, a Banda dos Órfãos de São Cae-tano", dirigida pelo maes-tro João Brás, começou a tocar e à sua volta junta-ram-se muitos bracaren-ses e turistas. No início da rua do Souto, o "mimo" iam arrancando garga-lhadas e fotos aos mui-tos transeuntes.

Por sua vez, perto do Jardim de Santa Bárba-ra, "Os Amigos da Casta-lhuela" também davam animação àqueles que por lá passavam

«Gosto de ver a nos-sa cidade assim, cheia de gente, não só de bracaren-ses, mas também de Por-tugal e do estrangeiro. É um orgulho muito gran-de para nós. Temos muito orgulho na nossa Semana Santa», disse Francisco de Assis Ferreira de Araújo, natural de Aveleda.

Sobre o mau tempo, este bracarense mostrou--se resignado. Gostaría-mos que fosse diferente. Mas não se pode contro-lar o tempo, não há nada a fazer», disse ao Diário do Minho.

Por seu turo, Tânia Martinho, que com a fa-mília apreciava o bom tempo e o espírito de vi-vacidade que se vivia em Braga, também expressou o orgulho por viver numa cidade com este dinamis-mo turístico e religioso. «Creio que a Semana San-ta de Braga correu bem.Temos uma organização cada vez melhor, bem de-finida, com gente cada vez melhor preparada nos hotéis e restauran-tes. Mesmo o mau tem-

Bracarenses orgulhosos da suBom tempo levou muita gente às ruas de Braga

Primeiro--Ministro António Costa foi um dos turistas que passou por Braga com a família.

Braga Antigamente, com exceção das procissões, não havia quase nada em Braga.

po, que já era esperado, foi bem contornado com outras atividades», come-çou por dizer.

Sobre a Semana San-ta de Braga em si, esta bracarense não poupou nos elogios. «Acho que os bracarenses têm cada vez mais orgulho na sua Semana Santa e em Bra-ga em geral. Porque, di-ria que deixou de ser uma cidade provinciana para passar a ser uma cidade mais global, cosmopolita,

que recebe turistas de vá-rios pontos do globo e são bem tratatos», afirmou.

Domingos Lopes tam-bém não tem dúvidas da importância da Sema-na Santa de Braga, «a melhor do país», sendo, por isso, cada vez mais concorrida. «Tenho vis-to a animação e as ativi-dades da Semana San-ta com muita satisfação, gosto de ver turistas em Braga. Temos orgulho na Semana Santa».

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Francisco de Assis, artesão de Aveleda, trabalhou ao vivo

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ua Semana Santa e Páscoa

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Em vários pontos da cidade de Braga foi possível ver focos de animação

O mundo católico vive hoje o Domingo de Aleluia, mais importante do ano

Aleluia

O mau tempo não se pode controlar. Mas no resto, foi impecável

Houve diferentes tipos de animação pelas ruas de Braga durante todo o dia de ontem

MERCADO DA PÁSCOA TEVE ONTEMO SEU MELHOR DIA COM BOM TEMPO

Campo da vinha Foi preciso esperar para o último dia para os vendedores e expositores do Mercado da Páscoa, no Campo da Vinha, pudes-sem dizer que tiveram «um bom dia» de vendas. De facto, o mau tempo que se fez sentir nos úl-timos dias, sobretudo a chuva e o granizo, es-tragou os planos dos comerciantes.

Em declarações ao Diário do Minho, António Santos, dos doces conventuais regionais de Ana Paula Sousa, estava conformado.

«Diria que foi horrível em muitos dias. Es-tamos aqui desde quarta-feira e não se vendeu quase nada.

Mas o pior foi ontem, com aquela chuva, frio e granizo. Hoje [ontem], sim, as coisas estão a correr bem, mas já não vamos a tempo de re-cuperar», lamentou.

Por seu turno, Francisco de Assis Ferreira de Araújo, artesão de Aveleda, Braga, também con-corda que as coisas não correram bem, mas não deu o tempo por perdido.

«Em termos de vendas, as coisas não corre-ram bem, por causa do mau tempo. Mas esti-ve aqui a trabalhar ao vivo, passaram aqui mui-tos espanhóis e portugueses que apreciaram o meu trabalho. Dá para divulgar», disse ao Diá-rio do Minho.

Sara Gomes, da pastelaria "O imperador", es-tava atarefada ontem à tarde, juntamente com os colegas. «Hoje [ontem], está bom tempo e as coisas estão a correr bem. Mas houve dias maus. Sexta-feira a procissão saiu e já foi melhor à noi-te. Mas não foram dias fáceis», referiu.

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Tânia Martinho e a família desfrutaram do bom tempo e da animação de Braga

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08 DIÁRIO DO MINHO / Braga / DOMINGO / 01.04.18www.diariodominho.pt

BREVEs

ABERTAS INSCRIÇÕES PARA CONCURSO "SONHOS NOS PÉS"

Dança O Município de Braga desafia nova-mente os jovens bracarenses a demonstrar o seu talento, com a realização do concurso “Sonhos nos pés”, dedicado à dança. As inscrições decor-rem até 8 de abril em [email protected].

Esta iniciativa tem como ob-jetivo estimular a divulgação

dos talentos da cidade na área da dança, premiando o mérito e excelência dos jovens num ano especial em que a cidade ostenta o título de Cidade Euro-

peia do Desporto. O concurso destina-se a jo-

vens naturais ou residentes na ci-dade de Braga, com idades compreendidas en-tre os 6 e os 16 anos, que atuem individualmente ou em grupo.

Posteriormente, serão selecionadas as melho-res candidaturas que vão participar na Gala Fi-nal do concurso que terá lugar no Conservatórioda Música Calouste Gulbenkian, no dia 25 de abril.

THEATRO CIRCO ACOLHE XXVIII FITU BRACARA AUGUSTA

Tuna A Tuna Universitária do Minho trazao público de Braga, pelo vigésimo oitavo ano consecutivo, o FITU Bracara Avgvsta – Festival Internacional de Tunas Universitárias.

O festival realiza-se nos dias 6 e 7 de abril, no Theatro Circo.

Theatro Circo e Auditório Vita acolhem Mostra de Teatro Escolar

Da sala de aula para o palco

O Theatro Circo e o Auditório Vita aco-lhem, entre 10 e 20 de abril, os trabalhos

dramáticos que alunos e professores das escolas do concelho de Braga apre-sentam em contexto da Mostra de Teatro Escolar.

Da sala de aulas para o palco, a estreia da Mos-tra de Teatro Escolar terá lugar no dia 10 de abril, no Theatro Circo, com o espetáculo 10/06, pelo Agrupamento de Escolas Carlos Amarante, ence-nado por Maíra Ribeiro.

Também no Theatro Circo, no dia 11, às 11h00, o Agrupamento de Esco-las Sá de Miranda leva ao palco a peça "Afinal a Coi-sa é Séria", que vinca que «na verdade, cada um tem o prémio que merece e nenhum escapa ao juí-zo final».

No mesmo espaço, mas às 21h30, o Agrupamento-de Escolas Alberto Sam-paio leva à cena o "Auto da

dia o Colégio Luso Inter-nacional de Braga – CLIB apresenta "The Greatest Showman".

Os espetáculos transi-tam, na quinta-feira 19, às 11h00, para o Auditó-rio Vita, com a peça "Uma Viagem dos Diabos", pelo Agrupamento de Esco-las de Celeirós, seguindo--se, às 16h00, "O Príncipe

O Theatro Circo e o Auditório Vita também acolhem teatro escolar

Barca do Inferno", encena-do por José Miguel Braga.

No dia 12, às 15h00, a Escola Profissional do Mi-nho – Esprominho apre-sentará "Anos de Sofri-mento", seguindo-se, no dia 13, às 11h00, o espetá-culo "Afinal as mulheres-sempre têm poder", pelo Agrupamento de Escolas D. Maria II. No mesmo

Galo, pelo Agrupamento de Escolas de Trigal San-ta Maria.

"Para ser grande, sê in-teiro" pelo Agrupamento de Escolas Dr. Francis-co Sanches, no dia 20, às 10h30, e Viagem à Ópe-ra, pelo Conservatório de Música Calouste Gul-benkian, às 21h30, encer-ram esta mostra.

DM

Empresa entrega material ortopédico em Sobreposta, Pedralva e Espinho

Ricardo Rio participou na entrega dos equipamentos e congratulou a iniciativa da Orthos XXI

A empresa Orthos XXI, que produz material ortopédi-co e hospitalar, ofe-

receu cinco camas arti-culadas e uma cadeira de rodas ao Centro Social e Paroquial de Sobrepos-ta e às Juntas de Fregue-sia de Sobreposta, Pedral-va e Espinho. Estas enti-dades ficarão responsá-veis por distribuir os equi-pamentos pela popula- ção.

Ricardo Rio, presidente da Câmara Municipal de Braga (CMB), participou

na entrega dos equipa-mentos e elogiou a inicia-tiva que fará «a diferença na vida das pessoas», bem como «a disponibilidade da empresa para colabo-rar com as instituições pa-ra dar respostas a necessi-dades da população».

«Estes pequenos ges-tos podem parecer sim-ples, mas são gestos que vão ajudar a fazer a dife-rença na vida das pessoas», disse Ricardo Rio, depois de já ter visitado um ha-bitante de Sobreposta que recebeu uma das camas A empresa ofereceu os equipamentos às Jjntas de freguesia, que fará a distribuição

DR articuladas atribuída pe-

la Junta de Sobreposta.Margarida Silva, da

empresa Orthos XXI, afir-mou que a entrega destes equipamentos constitui «uma finalidade social da empresa».

Elizabete Silva, presi-dente da Junta de Fregue-sia de Sobreposta, congra-tulou o gesto solidário da Orthos XXI, bem como os seus pares, Maria Borges, e Filipe Alves, presidentes da Junta de Pedralva e de Espinho e o Centro Social de Sobreposta. 

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01.04.18 / DOMINGO / Braga / DIÁRIO DO MINHO 09 www.diariodominho.pt

Fórum de Desenvolvimento Económico «foi um sucesso»Braga está comprometida com o futuro da EUROCITIES

B raga recebeu entre 26 e 28 de março, o Fórum de Desenvol-vimento Económi-

co para discutir o papel das Cidades na econo-mia do conhecimento. A iniciativa proporcionou a mais de 100 participantes de 43 cidades a partilha de experiências e conhe-cimento em áreas como o crescimento inclusivo, investimento público ou em como transformar os Objetivos de Desenvol-vimento Sustentável em ações locais.

«A realização deste fó-rum do Desenvolvimen-to Económico em Braga reforçou o nosso papel nesta importante rede de cidades europeias e esta-mos cada vez mais com-prometidos com o apro-fundamento do nossa intervenção na EURO-CITIES», afirmou o pre-sidente da Câmara Muni-cipal de Braga.

«Nós acreditamos no trabalho em rede e sabe-mos que é importante que as cidades estejam unidas para defender os seus in-teresses, nomeadamente

também a oportunidade de apresentar aos seus par-ceiros o trabalho que tem sido desenvolvido em Bra-ga na área da economia do conhecimento, nomeada-mente na relação do Mu-nicípio cada vez mais ati-va com entidades como a Universidade do Minho, o INL ou empresas como a APTIV e Bosch, que estão a mudar a face da Cidade nas áreas da investigação e da inovação.

Ao longo deste encon-tro, que contou com uma mensagem do Comissário Carlos Moedas, foi reivin-dicado pelas Cidades um maior papel nestas maté-rias e foi pedido mais in-vestimento da União Eu-ropeia nas Cidades, seja através dos fundos de coe-são ou de outros instru-mentos de financiamen-to a nível europeu.

No decorrer deste fó-rum, passaram ainda por Braga diversas perso-nalidades, como Maris-sa Plouin, coordenado-ra da OCDE da iniciativa “Champion Mayors for Inclusive Growth” (Ricar-do Rio é um dos 50 autar-

cas de todo o mundo que fazem parte desta inicia-tiva), que foi a principal oradora na conferência do dia 27 no Theatro Cir-co ou ainda Brian Field, professor da University College London e espe-cialista em planeamento, que apresentou a sua visão de futuro para uma gestão sustentável e inclusiva de uma cidade numa confe-rência do dia 28 de mar-ço, no GNRation. 

Foram ainda realizadas visitas de estudo a dife-rentes instituições, como à Startup Braga, ao IB-S - Instituto de Ciência e Ino-vação para a Bio-Sustenta-bilidade da Universidade do Minho ou ao INL.

Em Braga ficou ainda decidido a criação de um novo grupo de trabalho do fórum “Investimentos públicos de longo prazo”, que se juntarão ao três já existentes.

A próxima edição des-te fórum será em outubro em Grenoble, na França, tendo sido também anun-ciado que as duas edições do próximo ano serão em Munique e em Florença.

Fórum de Desenvolvimento Económico juntou mais de 100 participantes de 43 cidades

junto da União Europeia, e precisamente por acre-ditarmos na Europa, es-tamos empenhados em intervir cada vez mais na EUROCITIES», acrescen-tou Ricardo Rio.

Em abril, Braga vai es-tar representada no Fó-rum da Sociedade do Conhecimento. «Somos também uma das 60 Ci-dades envolvidas na cam-panha da EUROCITIES

que vai ser lançada em Bruxelas a 7 de Maio, "Ci-ties4Europe – Europe for citizens", destinada a pro-mover os valores euro-peus e a participação dos cidadãos», afirmou ainda o autarca de Braga.

A vereadora de Viena e responsável do Fórum de Desenvolvimento Eco-nómico da EUROCITIES, Tanja Wehsely, elogiou a organização da Câmara

Municipal de Braga e con-siderou que «ao elevar o nível de excelência na sua organização, está também a ajudar a fortalecer o fó-rum e esta rede de Cida-des», tendo agradecido ao presidente da Câmara e à equipa envolvida todo o empenho e dedicação, que foram fundamentais para o seu sucesso.

Durante estes três dias, o Município de Braga teve

Palmeira festejou Dia Mundial do Teatro Além da peça foi lida uma mensagem alusiva ao Dia Mundial do Teatro

A freguesia de Pal-meira assinalou o Dia Mundial do Teatro com a peça

“Palmeira, 1909” no Cen-tro Cívico da freguesia. Este espetáculo, que abor-dou a história de Palmei-ra, foi apresentado pela Nova Comédia Bracaren-se e pela Junta de Fregue-sia. Um dos momentos al-tos da noite foi a leitura da Mensagem do Dia Mun-dial do Teatro.

A peça escrita por Mi-guel Marado, que conta com a encenação de José Manuel Barros, subiu pe-

la última vez ao palco do Centro Cívico de Palmei-ra para conquistar o pú-blico presente. Tratou-se de uma noite especial en-quadrada nas celebrações do Dia Mundial do Teatro.

Ao longo do ano a fre-guesia de Palmeira acolhe dezenas de peças de tea-tro, sendo o Centro Cívico de Palmeira a casa da No-va Comédia Bracarense.

Ao longo do ano a fre-guesia de Palmeira acolhe dezenas de peças de tea-tro, sendo o Centro Cívico de Palmeira a casa da No-va Comédia Bracarense. A peça "Palmeira 1909" celebrou o Dia Mundial do Teatro

DR «A freguesia de Pal-

meira tem uma ligação muito forte à cultura, no-meadamente ao teatro. Graças ao trabalho que a Nova Comédia Bracarense tem realizado com o nos-so apoio, é inegável que Palmeira se trata de um ponto de passagem obri-gatória para quem gosta de teatro. Por outro lado a população de Palmei-ra tem acolhido de for-ma muito positiva o tra-balho deste grande grupo de atores» disse César Go-mes, presidente da Junta de Freguesia de Palmeira.

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10 DIÁRIO DO MINHO / DOMINGO / 01.04.18www.diariodominho.pt

Bom Jesus, uma cidade jardim(?) (11.ª Parte)

Um “não” pode fazer muita di-ferença. Na introdução da se-mana passada, por lapso, fize-mos uma afirmação - quando pretendíamos uma negação - a saber: “Bom Jesus do Monte - Cidade ou Cidadela-Jardim (?) que - ainda que sendo parte integrante do movimento - se aproxima dos mesmos ideais”. Na verdade, queríamos dizer: “… ainda que não sendo parte integrante do movimento – se aproxima dos mesmos ideais.” Do mesmo modo, com a ima-gem do diagrama - pouco legí-vel - dada a sua falta de reso-lução. Reproduzimo-la, agora, na sua tradução portuguesa.Não queremos criar confusões. Na verdade, a ideia de saúde, de equilíbrio, de harmonia, de contacto com a natureza, na criação de espaços pensa-dos para o Bem Viver do ho-mem, é comum à Estância do Bom Jesus do Monte, podendo relacionar-se, como orientare-mos até exprimirmos a perce-ção da nossa intuição.

O que pretendia Ebene-zer Howard com a Ci-dade-Jardim? Podería-mos socorrer-nos de

vários exemplos da biblio-grafia no âmbito do urba-nismo, da paisagem e da arquitetura, bem como da história das cidades, para desenvolvermos este tema e fazer compreender os con-ceitos de alguém que idea-lizou um mundo melhor.

O conceito começava na casa de cada pessoa (todo o ser humano tinha direita a casa e aos bens essências) passando pela rua e, desen-volvendo-se na cidade de uma determinada Comu-nidade – não isolada, nem mecanizada – antes, ligada a outras cidades, articuladas entre si e, sobretudo, mais humanizada, a partir de um contacto maior e mais fru-tuoso com a natureza.

Ana Carolina Braga, bra-

BOM JESUS: REQUALIFICAR COMISSÃO ARQUIDIOCESANA PARA OS BENS PATRIMONIAIS

GERARDO MONTEIRO ESTEVESARQUITETO E COORDENADOR DO PROJETO EDITORIAL

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Diagrama organizado da Cidade-Jardim, n.º 3, de Ebenezer Howard.

Os Três Ímanes com esquemas das cidades de Ontem, Hoje e Amanhã. Ebenezer Howard.

Os Três Ímanes de Ebenezer Howard. Tradução portuguesa

DR

sileira (que até leva “Braga” no nome para todo o lado) é graduada pela Faculdade de Arquitetura, Urbanismo e Design da Universidade Fe-deral de Uberlândia, Minas Gerais, Brasil.

Como designer de interio-res e desenvolvimento de projetos residenciais, co-merciais e paisagismo, Ana Carolina é defensora volun-tária de causas, apoiando e demonstrando sensibilida-de com “crianças, cultura e artes, direitos civis e ações sociais, direitos humanos e educação.

A autora que gere o blo-gger: As cidades Jardins: So-lução do problema urbano – explica muito bem os conceitos da cidade jardim, citando bibliografia espe-cializada, com uma intro-dução que nos redireciona para Inglaterra - referindo--se ao “grande crescimento da população urbana” do sé-culo XIX – com a “propos-ta inovadora” de Ebenezer Howard em “conciliar as vantagens da cidade e do campo” num dado e úni-co local, “criando assim um

espaço com mais qualidade de vida para os habitantes”.

É estabelecida a relação com as influências das ar-tes da época – sobre Ebe-nezer Howard – e, alude ao sucesso da sua proposta de “resolver os problemas de-correntes da urbanização” entre os quais destacamos a “pobreza, falta de moradia, (…) poluição, falta de entre-tenimento, e a destruição do ambiente e escassez dos re-cursos naturais”.

É sublinhada assim, a perspetiva de Howard, na falta do planeamento ur-bano e arquitetural em que acreditava e, pelo qual afir-mava que “integração da ci-dade e do campo garanti-ria a combinação entre as vantagens da vida urbana e a qualidade de vida do campo”. Apesar de, apa-rentemente, parecer uma proposta utópica foi posta em prática, com muita in-fluência nas “construções no mundo inteiro”.

Referindo ao livro de Ebenezer Howard, que já citamos: Garden Cities of To-morrow, reedição de 1902,

cuja edição original de 1898 conheceu a luz do dia como Tomorrow: a Peaceful Path for True Reform, onde o au-tor realçou o planeamento “regional, com dados e ins-truções sobre o tamanho, número de habitantes, fun-cionamento e despesas de uma cidade-jardim”, cita-da por Ana Carolina Braga.

A proposta de Ebenezer HowardComo desenvolvimento do seu trabalho, a blogger que estudou Howard, refere que, inicialmente utilizou «dia-gramas para justificar a ne-cessidade da criação de uma cidade-jardim. Este diagra-ma mostra as vantagens da vida no campo e da vida na cidade, mostrando tam-bém as desvantagens, para então fazer a combinação dos dois e montar um lu-gar só com vantagens. Es-se diagrama, mais conhe-cido como “Os Três Ímãs”, ainda traz no centro as pes-soas e logo abaixo a per-gunta “Where will they go?” (Aonde eles irão?).

A intenção de Howard

com esse diagrama é mos-trar que o lugar mais atra-tivo (por isso a figura dos ímãs) para as pessoas seria a cidade-jardim, pois lá seria o lugar perfeito, a combina-ção das vantagens de se vi-ver em um lugar urbaniza-do, mas também com todas as possibilidades de cresci-mento que o campo tam-bém proporciona».

O íman – óxido natural de ferro - cuja principal pro-priedade é atrair metais que contenham ferro, é usado por Howard, no sentido figurado, para exprimir atração, cha-mariz ou encanto que – uma cidade ou lugar para habitar – pode exercer nas pessoas que procuram o local ideal e salubre para Bem Viver.

(continua no próximo domingo)

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01.04.18 / DOMINGO / DIÁRIO DO MINHO 11 www.diariodominho.pt

UMinho, onde acontece a maioria das iniciativas. Durante o resto do dia é possível assistir a perfor-mances de (ex)-estudantes de Teatro (às 15h00) e às peças "Cyber Queer", da

Região Festival abre as portas à sociedade e fortalece ligações com a cidade-berço.

Festival integtra um workshop, uma masterclass, instalações e performances.

propostas

São três dias completos, com a cultura a acontecer a toda a hora, em vários espaços, num convite à celebração e participação.

Alunos e professores da UMinhomostram teatro em GuimarãesOs alunos e professores de Teatro da Universidade do Minho (UMinho) promovem o festival "Oh! – Encontro de Escolas de Artes Performativas", de 4 a 6 deste mês de abril em vários espaços da cidade de Guimarães.

Rui de Lemos

AEscola de Teatro da Universidade do Minho sai à rua pa-ra mostrar um vas-

to conjunto de propostas culturais e envolver a ci-dade. o Festival "Oh – En-contro de Artes Performa-tivas" vai animar vários espaços da cidade-berço, entre 4 e 6 de abril.

 O programa daquele evento inclui espetácu-los criados durante a li-cenciatura de Teatro da UMinho, um workshop de autoficção, uma mas-terclass, duas instalações, além de performances, ci-nema e conversas. A en-trada é livre em todas as iniciativas.

 O evento inicia, na próxima quarta-feira, dia 4, às 10h00, com a master-class "Jogo e Corpo Poéti-co do Performer: a Visão Pedagógica de Jacques Le-coq", a cargo de Samuel Meyler, e a exibição do fil-me da sua autoria "Sculp-ting the Body, a Theatre of Physicality", no Centro Avançado de Formação Pós-Graduada (CAFPG), no campus de Couros da

Festival Oh vai animar vários espaços da cidade-berço

DR

03DIAS DE FESTIVAL

REPLETOS DE MUITA CULTURA

Escola Superior de Arte Dramática da Galiza (às 21h00), "Chick Flick" (às 21h00, no espaço Ofi-cina) e "Agarra(me)", às 22h30, no claustro da Colegiada da Senho-ra da Oliveira, em ple-no Centro Histórico de Guimarães.

 Os alunos de Teatro da UMinho regressam na manhã seguinte ao Centro Avançado de Formação Pós-Graduada (CAFPG), no campus de Couros da UMinho, próximo do Lar-go do Toural, para parti-lharem e discutirem so-bre processos criativos.

De seguida, o "Festival Oh!" desloca-se para o au-

ditório da Fraterna, tam-bém na zona de Couros, onde decorre às 13h00 o espetáculo "Por Amor!", escrito por Patrícia Por-tela. Esta autora premiada de performances e obras literárias participa, duas horas depois, numa ses-

são aberta do Grupo de Investigação em Estu-do Performativos da UMinho, que con-ta também com Luk Van den Dries, da Uni-versidade da Antuérpia

(Holanda), Cátia Faísco, Francesca Rayner e Tia-

go Porteiro (todos da aca-demia minhota). A partir das 21h00 são apresenta-dos, no espaço Oficina, três trabalhos artísticos da Universidade de Évora.

 Na sexta-feira está previsto, às 10h00, um workshop de autoficção, conduzido pela atriz bra-sileira Roberta Preussler. De tarde, pelas 15h00, os estudantes da licenciatu-

ra de Teatro voltam a pi-sar o palco do CAFPG pa-ra dar a conhecer projetos desenvolvidos ao longo do ano letivo. Esta quarta edi-ção integra ainda as insta-lações permanentes "La nozze di Jean", de Mário Alberto Pereira e Diogo Claro, e "Nos teus sapatos", de Zacarias Gomes. «São três dias completos com a cultura a acontecer a toda a hora, num convite à ce-lebração e à participação de todos. Continuamos a abrir as portas à socieda-de e fortalecer as ligações com a comunidade artís-tica universitária nacional e internacional», refere a professora Cátia Faísco.

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12 DIÁRIO DO MINHO / Região / DOMINGO / 01.04.18www.diariodominho.pt

Empresários querem Norte de Portugal como pioneiro mundial na nanotecnologia

Realiza-se na quar-ta-feira a conferên-cia "O marketing na afirmação dos no-

vos Descobrimentos do Séc. XXI", no Auditório do CITEVE, em Famalicão.

O debate pretende pas-sar a nanotecnologia para a fase da mobilização do tecido empresarial, das entidades, dos Poderes Central e Local e da So-ciedade para criar um mo-vimento forte e afirmati-vo deste desígnio.

O Laboratório Ibéri-co Internacional de Na-notecnologia e o Centro Nanotecnologia Materiais Técnicos, Funcionais e In-teligentes vão juntar os seus investigadores para participarem neste debate, realizado em Famalicão.

Segundo a organização o Norte de Portugal tem

todas as condições para se afirmar a curto/mé-dio prazo como uma das principais regiões a nível mundial que promove e utiliza a nanotecnologia

Investigadores do INL vão participar no debate

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para criar ciência, tecno-logia, empresas e empre-go, fundamentais para o mundo do século XXI.

«Portugal tem estado nos últimos anos na van-

guarda da investigação e na transferência de ino-vação para o tecido em-presarial, sendo no Norte de Portugal onde se en-contram grande parte das

projeto cultural em fafe

Mural de graffiti de artista chileno empresta colorido ao parque da cidade

Foi apresentado o Mu-ral de Graffiti no Par-que da Cidade, desen-volvido pelo artista

chileno, Otto Schade, no âmbito de mais uma edição do Projecto Café Cultural.

Com uma extensão de 24 metros, o Mural retra-ta elementos alusivos à na-tureza num espaço, o Par-que da Cidade, que tem sido alvo de um grande projeto de requalificação.

Pompeu Martins, Verea-dor da Cultura da Câmara Municipal de Fafe, apro-veitou a ocasião para re-velar a sua satisfação por ver mais um mural dese-nhado na cidade. «Desde que promovemos o Projeto Café Cultural, em parceria

com o professor Vicente Coda, os graffitis come-çaram a marcar presença

iniciativa conta com investigadores, especialistas e empresários

das Comunidades e este, que agora apresentamos, vem juntar-se ao último graffiti, no Parque da Ci-dade, no âmbito da pri-meira residência artística.

São expressões de arte que ganham cada vez mais adeptos no nosso conce-lho e que reúnem o agra-do da população, tornando os espaços mais aprazíveis e bonitos».

Recorde-se que o pro-jecto foi criado numa par-ceria entre o Município e a organização Café Cultural do artista plástico e pro-dutor brasileiro, Vicente Coda. O projeto, centra-do nas diferentes formas culturais, destacou o tea-tro, a música e o graffiti.

O projeto cultural tem deixado marcas artísticas e expressões de arte na cidade que vêm conquistando cada vez mais adeptos.

empresas e dos centros de investigação e inova-ção mais relevantes nesta área, e que têm contribuí-do para o reconhecimen-to internacional da capa-

Aspeto da criação artística no Parque da Cidade de Fafe

DR

cidade do País para mudar e melhorar o mundo», po-de ler-se no comunicado.

«A nanotecnologia vai ser cada vez mais funda-mental para o mundo e nós, portugueses, somos especialistas com provas dadas», afirmou o diretor de operações do CeNTI, João Gomes.

Esta é a primeira inicia-tiva pública para investi-gadores, especialistas, em-presários, representantes de entidades e outros pú-blicos estratégicos.

Na iniciativa serão apresentados casos de su-cesso, como a empresa Sedacor, um dos maiores produtores e distribuido-res mundiais da indús-tria corticeira que falará sobre a importância da inovação no marketing e comunicação.

em locais emblemáticos da cidade. A Arte Urbana co-meçou a ganhar expressão em Fafe. Os primeiros de-ram uma nova cor à Praça

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01.04.18 / DOMINGO / Região / DIÁRIO DO MINHO 13 www.diariodominho.pt

Vila de Prado cumpre a lenda do ovo da Páscoa

Ana Marques pinheiro

À meia noite de ho-je, milhares de pra-denses dirigem-se à margem direita

do Cávado e cumprem a lenda: comer um ovo cozido em cima da Pon-te de Prado.

Reza a lenda que «aque-le que, à meia-noite do dia de Páscoa, sobre ela comer um ovo cozido, passará todo o ano sem ser acometido de dores

de cabeça».O povo diz ainda que

as cascas do ovo devem ser lançadas sobre o lei-to do rio Cávado para que se cumpra a profe-cia popular.

A Junta de Freguesia da Vila de Prado volta a apoiar a organização lo-gística do evento.

O presidente da Junta de Freguesia, Albano Bas-tos, sublinha a importân-cia de manter vivas as tra-dições locais.

Investimento em Amaressuperior a 50% em 2017

 

O relatório de gestão da Câmara Munici-pal de Amares refe-rente ao ano de 2017

apresenta taxas de execu-ção da receita e da despe-sa superiores a 90%, fi-cando acima dos 85% de execução exigidos pelo princípio do equilíbrio orçamental.

A taxa de arrecadação da receita fixou-se em 90,4% e a taxa de realiza-ção da despesa global em 92,1%, com valores na or-dem 13,5 milhões de eu-ros, um crescimento de 13%, relativamente a 2016.

As despesas de capital registam um crescimen-to de 57,3%, corporizan-do um crescimento mui-to significativo na obra realizada.

Ao nível da despesa é também de destacar a re-dução de meio milhão de euros nos gastos totais.

Para o presidente da Câmara de Amares, Ma-nuel Moreira, «o relatório reflete o fio condutor do trabalho, o crescimento

ao nível do investimento na rede viária e infraes-truturas e a permanente

Município de amares com redução de meio milhão de euros nas despesas

aposta na coesão social, educação e promoção do território para reforço do

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INICIATIVAS DE EMPREENDEDORISMO JÚNIOR EM AMARES

formação A Câmara de Amares juntou-se ao JA Júnior Achievement, uma iniciava que tem por base promover o desenvolvimento de com-petências empreendedoras, de preparação para o mercado de trabalho e de literacia financeira junto do ensino básico.

Os voluntários vão ter a missão de levar o em-preendedorismo até aos mais jovens em con-texto de sala de aula, de forma a familiarizá-los com o conceito e desenvolverem competências suficientes para o futuro.

O programa abrange turmas do 1.º ao 9.º ano, num total de 19 voluntários.

IDOSOS DE TERRAS DE BOURO EM ATIVIDADE CULTURAL

atividade Na terça-feira várias instituições sociais do concelho participaram em Braga nu-ma ação social, desportiva e cultural organiza-da pelo Centro Social de S. Victor, pela Casa do Areal – Fundo Social do Município de Braga e pela Fundação Bomfim.

A atividade contou com uma sessão de bas-quetebol com a equipa dos minis do Sporting Club de Braga e que contou também com a pre-sença de jogadores da equipa sénior.

Os participantes visitaram a Capela do Semi-nário Menor e a oportunidade de assistir à atua-ção do Orfeão de Braga na Capela do Seminá-rio Menor com repertório Pascal.

SOUTELO ORGANIZA PASSEIO DE MOTORIZADAS 50 CC ATÉ COMPOSTELA

passeio A Junta de Freguesia de Soutelo or-ganiza, nos dias 28 e 29 de abril, um passeio de motorizadas 50cc.

A partida está marcada para as 8h30, no dia 28 de abril, em frente à sede da junta.

A inscrição tem um custo de 45 euros e inclui a estadia (uma noite) e as refeições (dois almo-ços, 1 pequeno almoço e um jantar).

A organização afirma que está a tornar-se nu-ma tradição local e que nos últimos anos tem aproximado, de forma simbólica, dois ícones da fé Católica no Santuário do Alívio e o Santuário de Santiago de Compostela.

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diz a lenda que quem comer um ovo fica sem dores de cabeça

turismo e valorização da identidade local».

A Câmara Municipal de Amares afirma que 2017 foi um ano de muitos in-vestimentos no concelho de Amares, nomeadamen-te ao nível das interven-ções na rede viária, reali-zadas um pouco por todo o concelho.

O Município diz ain-da que foram realizadas várias infraestruturas im-portantes, particularmen-te, a primeira fase da in-terligação do depósito da N. Sra. Da Paz ao depó-sito da Torre, bem como intervenções de moder-nização no parque esco-lar, com a “Requalifica-ção da Escola Secundária" e a “Ampliação e Reabi-litação da EB 2 e 3”, uma obra ainda em curso, que vai modernizar e dignifi-car o ensino do 2.º e 3º ci-clos do concelho.

As medidas de coesão social, com o apoio à me-dicação, vacinação e ar-rendamento rondaram os 125.000.00 euros.

Presidente da Câmara de Amares, Manuel Moreira

Tradição na Ponte de Prado

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14 DIÁRIO DO MINHO / Região / DOMINGO / 01.04.18www.diariodominho.pt

Valença candidata tradição pascal a património cultural imaterial

Rede ciclável urbana vai atravessar Cerveira

ACâmara de Valença vai apresentar, até final de junho, uma candidatura da tra-

dição pascal do "Lanço da Cruz", que se volta a cumprir na segunda-fei-ra, à lista nacional de Pa-trimónio Cultural Ima-terial, disse à Lusa fonte autárquica.

O concelho de Valen-ça, no Alto Minho, e Tui, na Galiza, voltam a cum-prir a tradição, amanhã, quando, os padres de Cris-telo Côvo e Sobrado cru-zarem o rio Minho, de barco, para dar a beijar a cruz na outra margem.

Popularmente conheci-da como "Lanço da Cruz", aquele ritual é um dos pontos altos dos festejos em honra de Nossa Se-nhora da Cabeça – que decorrem naquela loca-lidade minhota –, e que juntam milhares de pere-grinos dos dois países du-rante o período da Páscoa.

Símbolo do bom rela-cionamento transfrontei-riço, a travessia do com-passo pascal cumpre-se sempre às 17h00, depois de o pároco Eugénio Silva

ACâmara Munici-pal de Vila Nova de Cerveira lan-çou o repto à Es-

cola Superior Gallaecia (ESG) para a execução de um projeto no âmbi-to da Mobilidade Suave. O objetivo é a constru-ção de uma Rede Ciclá-vel Urbana, com cerca de 1,5 quilómetros que fará a ligação entre a estação de comboios e o Fórum Cultural.

A Rede de Ciclovias Urbanas de Vila Nova de Cerveira prevê a imple-mentação de eixos estru-turantes de atravessamen-to e de ligação aos espaços centrais da vila, capaz de criar novas formas de mo-bilidade, desenhar novos corredores ecológicos e incrementar novas vivên-cias e experiências sociais.

Integrado na estraté-gia da Mobilidade Suave de Vila Nova de Cervei-

ra, o projeto, desenvolvi-do pelo CI-ESG\ Centro de Investigação da Escola Superior Gallaecia, visa o desenho e a implementa-ção de sistemas amigos da bicicleta na vila, no per-curso entre a estação de comboios e o Fórum Cul-tural de Cerveira, garan-tindo a promoção do uso quotidiano da bicicleta e fomentando estilos de vi-da mais saudáveis.

A apresentação públi-

ca decorreu na Biblioteca Municipal, com a presença do presidente da Câmara, Fernando Nogueira, e do coordenador do projeto, Arq.º Rui Correia. «Esta-mos a falar de um plano audaz para o futuro da mobilidade sustentável urbana. Um instrumento que abre caminho a um processo que visa estimu-lar a mobilidade sustentá-vel baseada no uso da bi-cicleta», resumiu.

lanço da cruz é manifestação religiosa e popular

ligação entre estação de comboios e fórum cultural

Padre entra no barco e dá cruz a beijar aos paroquianos da outra margem espanhola

DR

dar a cruz a beijar na pa-róquia portuguesa.

Em resposta escrita a um pedido de esclareci-mento enviado pela agên-cia Lusa, fonte do Núcleo Museológico Municipal daquele concelho do Al-to Minho explicou que o processo de candidatura, da responsabilidade do

antropólogo Álvaro Cam-pelo, está «em fase de ela-boração» e que o objetivo é «manter a tradição vi-va, elevá-la e classificá-la a Património Nacional».

A fonte explicou que a tradição pascal, que se cumpre «ininterrupta-mente há mais de dois séculos» esteve «sempre

muito associada à comu-nidade piscatória e à tradi-ção pascal de bênção dos barcos (segunda casa dos pescadores) das águas, e do povo ribeirinho».

Além da Câmara de Va-lença, o projeto de classi-ficação daquela tradição integra a União de Fre-guesias de Cristelo Co-

vo, Valença e Arão, a co-munidade piscatória de Cristelo Covo, a comis-são fabriqueira de Criste-lo covo, o pároco local e a Comunidade Intermu-nicipal (CIM) do Alto Mi-nho, estrutura que agrega os dez concelhos do dis-trito de Viana do Castelo.

A candidatura envolve

ainda "entidades espanho-las da Freguesia de Sobra-do, em Tui, e a Marinha portuguesa e espanhola".

A travessia do com-passo pascal cumpre-se amanhã, sempre às 17h00, depois de o pároco por-tuguês dar a cruz a bei-jar na paróquia de Cris-telo Côvo.

Aspeto do traçado da futura rede ciclável

DM

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01.04.18 / DOMINGO / DIÁRIO DO MINHO 15 www.diariodominho.pt

O Natal e a Páscoa são os dois tempos fundamentais da história do Cristianismo. As Igrejas cristãs, com algumas diferenças no calendário, celebram no Na-tal o nascimento de Jesus e na Páscoa a morte e a ressurreição de Jesus Cristo.

Tanto o Natal como a Páscoa têm sido, ao lon-go dos séculos, objecto de inúmeras representações artísticas, na pintura, na escultura, no teatro, na literatura, etc. Só com a secularização progressiva da cultura europeia, que se desenvol-veu desde o século XVIII, sob o signo das L uzes, como se o ho-mem e a vida fossem redutíveis ao conhecimento proporcio-nado pela razão humana, é que a arte se foi afastando da sua matriz religiosa, como se o Natal e a Páscoa fossem apenas fes-tas litúrgicas para fruição de turistas e para o aumento do con-sumo de bens materiais. O significado religioso e simbólico do Natal e da Páscoa foi-se desvanecendo, em proveito das estatís-ticas da economia.

O Natal, em termos de representação artística, é uma égloga pastoril. O presépio, com os pastores, os animais domésticos, as flautas, as águas correntes, os reis magos, etc, é uma égloga encenada em louvor do Menino e da Sagrada Família. A Pás-coa, em termos de representações artísticas, é uma elegia fúne-bre e um drama, mas não uma tragédia, porque a ressurreição do Senhor significa o triunfo do homem perante o sofrimen-to, a agonia e a morte.

Sem a Páscoa a história do homem e a história do mundo ca-receriam de sentido e estariam condenadas ao desespero e ao absurdo. A cruz em que Jesus Cristo foi flagelado, agonizou e morreu, é na verdade o símbolo da redenção humana, porque a crucificação do Homem que era Filho de Deus, vítima do ódio e da impiedade dos homens, é que tornou possível a expiação das culpas e dos pecados do homem.

O cenário idílico do presépio natalício alterou-se radicalmen-te na elegia da paixão e da morte de Cristo. Os pastores desapa-receram e deram lugar a soldados e algozes odientos, a luz doce foi substituída pelas trevas, a felicidade maternal de Maria deu lugar à dor e à angústia da Virgem. Passados três dias, porém, o sepulcro de Jesus abriu-se e aquele verdadeiro Homem, que era o verdadeiro Deus, deu início, com os seus discípulos, à no-va história da Humanidade.

Até à consumação dos tempos, a Páscoa será o tempo da es-perança. A morte e a ressurreição de Cristo são o penhor da re-denção dos homens. O ódio, a violência e a guerra, a mentira e a traição não cessarão de ensanguentar a terra, mas a esperança anunciada pela Páscoa é uma luz perpétua.

O autor não escreve segundo as normas do chamado «acordo ortográfico».

A atitude dum polícia francês, que se ofe-receu em troca por uma refém num assalto terrorista, fez dele um herói na-cional… até porque pagou com a pró-pria vida tal façanha no dia seguinte.

Este episódio aconteceu ao início da Semana Santa em que contemplamos, medita-mos e rezamos o processo da paixão-morte-res-surreição de Jesus, isto é, o seu mistério pascal.

Neste contexto sócio-religioso tentemos refletir sobre a ação admirada e louvável do polícia fran-cês e o que isso pode/deve colocar-nos em máxi-ma gratidão, em imenso louvor, em intensa inter-cessão e em humilde petição.

* O polícia francês fez o que fez porque foi trei-nado para estar ao serviço das populações e no combate ao terrorismo… Ainda há cerca de dois meses tinha feito com seus outros companheiros um exercício de simulação. Talvez bem mais de-

pressa do que seria expetável teve de passar da teo-ria à prática: agora enfrentando um ato terrorista bastante mortífero, onde a maior parte das vítimas não tinham nada a ver com as pretensões do au-tor. O polícia entrou em cena para tentar minorar os efeitos, mas pagou as consequências com a vi-da… Admirar é, possivelmente, o menos que po-demos considerar, sentir e viver.

Certamente que a refém substituída ficará eter-namente grata para com aquele polícia. Também a família dela viverá para sempre reconhecida pe-lo gesto tão altruísta do polícia. Todos quantos te-nham tomado conhecimento desta façanha ad-mirarão quem tal protagonizou e até os menos sensíveis à autoridade ficarão com algum sabor de confusão, pois nem todos os polícias são ru-des e autoritários…

* Ao escrever esta partilha faço-o em contexto da Semana Santa em vias da celebração da Páscoa. Ora, é, neste tempo litúrgico-eclesial, que somos chamados a viver a máxima entrega de Jesus por nós: escutamos os relatos da Sua Paixão, somos confrontados com a dádiva da Sua vida – inicia-da mais proximamente com a "última ceia" e le-vada ao extremo na sua morte na cruz – e em ca-

Entregue por nós… O significado da páscoa

da palavra, em cada gesto e em cada vivência se perpassa isso que no policial francês foi cir-cunstancial, mas que, para os cristãos, é univer-sal, intenso e pessoal.

– Jesus não só pagou por nós a dívida que tí-nhamos para com Deus por causa do nosso pe-cado, mas viveu em amor e por amor a sua to-tal e absoluta entrega para que todos tenhamos a vida nova da graça e da misericórdia divinas. Isto nos leva a viver em gratidão pelo modo como Jesus se fez pecado por nós e, sobretu-do, como nos amou quando ainda éramos pe-cadores. Cada um de nós valeu o sangue de Je-sus e não só uma gota – tal bastaria – mas todo o seu sangue derramado por cada um de nós e por nós todos. Isso nos coloca a todos e não só de forma individual em ação de graças: é na eu-caristia que vivemos esta vertente de gratidão por excelência. Enquanto não formos capazes de estar nesta atitude, a própria missa poderá ser tudo menos o essencial.

– Ao polícia francês concederam um louvor e uma condecoração pelos feitos prestados. Ora, nós, católicos, louvamos a Deus por tudo quan-to Ele nos concede – aqui é o presente que está em ato – cada vez que celebramos a dádiva do amor de Jesus entregue, na fórmula da consa-gração do pão e do vinho como corpo e sangue de Cristo…entregue/derramado por nós… Será preciso maior outro feito para vivermos em lou-vor permanente por Jesus, com Jesus e em Jesus?

– Deu para perceber que o polícia francês pensou mais na refém do que nele mesmo: in-tercedeu para que fosse poupada a vida duma cidadã pela imolação da vida dum polícia. Por excelência Jesus fez isto na sua paixão-morte: deu-se de forma gratuita pelos pecadores pa-ra tivessem (tenhamos) a vida…em plenitude. Ter em conta os outros sempre foi marca do ser cristão. Será que o vivemos com um míni-mo de consciência?

– Ao avançar para aquele ato de bravura, o polícia francês deixou de pensar em si, embo-ra tenha sido treinado para estar ao serviço dos outros. A disponibilidade para se colocar no fi-nal da lista de preferência talvez não seja o que hoje caraterize a maior parte das pessoas. Pedir por si mesmo foi aspeto que não ocupou mui-to a vida de Jesus, no entanto, Ele sentiu, como ninguém, a atrocidade da sua paixão, claman-do a Deus-Pai que não O abandonasse.

António sílvio [email protected]

O ódio, a violência e a guerra, a mentira e a traição não cessarão de ensanguentar a terra, mas a esperança anunciada pela Páscoa é uma luz perpétua.

Cada um de nós valeu o sangue de Jesus e não só uma gota – tal bastaria – mas todo o seu sangue derramado por cada um de nós e por nós todos.

VÍTOR AGUIAR E SILVA

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16 DIÁRIO DO MINHO / DOMINGO / 01.04.18www.diariodominho.pt

Pela “elevação” da famíla

A Magnificência da "Verdade"! …

Espaço Aberto

Enveredando pelos ca-minhos habituais que nos conduzem ao en-contro da verdade pa-

ra partilhá-la, encontrámo--nos a reler a Encíclica do Papa João Paulo II, “O Es-plendor da Verdade”.

Nesta Encíclica o Papa co-meça por reconhecer que es-se esplendor brilha em todas as obras da Criação, particu-larmente no homem criado à imagem e semelhança de Deus (cf. Gn I, 26): verdade que ilumina a inteligência e modela a liberdade do ho-

Analogamente à res-surreição de Cristo, o mundo bem pre-cisa de assistir à “ele-

vação”, em corpo e alma, da família ao topo desta socie-dade se quiser vir a ser feliz. Para tal, tudo tem de come-çar pela base: o casal. Pois do sucesso da relação entre os cônjuges está dependente a evolução do núcleo familiar a constituir-se. Já Pio XII, durante o seu pontificado,

mem, que, deste modo, é le-vado a conhecer e a amar o seu Criador...

Deste modo, o Pontífice alertou para a “decadência do sentido moral” na socie-dade e suas consequências dramáticas na vida humana.

Dirigindo-se aos Bispos do mundo inteiro afirma que o seu objectivo “é o de preservar a sã doutrina, pa-ra debelar aquela que cons-titui uma verdadeira crise, tão graves são as dificulda-des que acarreta para a vida moral dos fiéis e para a co-munhão da Igreja”.

No centro da “crise”, o Pa-pa vê uma grave “contesta-ção ao património moral da Igreja”. Diz: “Não se trata de contestações parciais e oca-sionais, mas de uma discus-são global e sistemática do património moral... Rejei-ta-se, assim, a doutrina tra-dicional sobre a lei natural,

advertia: “ninguém pensa em fazer-se mecânico, engenhei-ro, advogado ou médico, sem aprendizagem e preparação, pelo contrário, todos os dias há um grande número de jo-vens que vão para o casamen-to sem terem pensado, um mo-mento sequer, em preparar-se para o difícil trabalho que os espera na educação dos filhos”.

Daí a Igreja disponibili-zar, de há largos anos a es-ta parte, cursos de prepa-ração para o matrimónio (CPM), levados a cabo pelas equipas de Nossa Senhora tendo em vista o encontro entre pré-nupciais, ou se-ja, candidatos ao casamen-to católico e casais com al-guns anos de experiência de vida em comum que os possam orientar, tendo em

Nos artigos enviados para o Diário do Minho destinados a esta secção deve constar a identifi cação completa dos seus autores (nome, morada, n.º de B.I. e contacto).

NARCISO MENDES

vista a procura da felicida-de no casamento.

Ora, se partirmos do princípio que o conceito de felicidade terrena é uma utopia – de que existem apenas momento desses na vida – logo concluiremos que ela apenas pertence, se-gundo a Sagrada Escritura e em toda sua plenitude, à vida eterna. O que nos faz pensar que a terminologia: “casaram, tiveram filhos e foram felizes para sempre”, é um equívoco, se a forma de encarar a vida conjugal e familiar for repleta de fa-cilidades, do quero e já es-tá. Bem como alinhar na teoria de que se vai ser jo-vem para sempre. Onde não entram as dificulda-des, o sacrifício, a abnega-

ção e, afinal, o amor, tanto na doença como como no envelhecimento.

Por sua vez, Paulo VI chegou a afirmar: “é de con-siderar que alguns se aproxi-mam do matrimónio sem a de-vida preparação psicológica, espiritual e religiosa, rebai-xando desta forma, a substân-cia sagrada e solene à condi-ção de experiência humilhante de aventura perigosa, quan-do não de terrível tragédia”. Sendo que esse, para além de outros, um fator que pe-sa na fragilização das fa-mílias. Causas essas, como por exemplo quando elas se fecham sobre si num en-deusamento das novas tec-nologias, cada vez mais so-fisticadas e viciantes, em que se facultam às crianças o acesso a autênticas armas informáticas apontadas aos seus cérebros – inibidoras do diálogo entre gerações

–, que também as abalam. Acerca das ameaças que

pendem sobre a felicidade das famílias referiu, há dias, no Palácio da Bolsa, no Por-to, o brasileiro, Clóvis de Barros Filho, que se alcunha de «moscardo de Platão», ou seja, aquele que espica-ça as pessoas obrigando-as a pensar, referiu: ”a família acobardou-se na educação dos filhos, pois a perda de impor-tância da religião na sociedade influi no desinteresse crescente pelo bem comum, bem como a indiferença perante a ausência de hierarquia dentro da famí-lia o que, não só deforma essa mesma sociedade, como tam-bém aqueles que deveriam ser os seus valores”.

A luta pela vida no respei-to pelo outro, já era. O co-modismo, a preguiça, o ter e o querer ser – sem esfor-ço – instalou-se neste “ver-bo-de-encher” que são os no-

vos licenciados, saídos de um qualquer “charco”, depois de terem rastejado com trelas de animais, oriundos das praxes académicas – essa maravilho-sa invenção que os atira, de-pois, para os partidos políti-cos que nos governam. Pois, como dizia Clóvis: “é assim que o sistema os quer, de preferência sem massa crítica, impedidos de aprender a refletir criticamen-te. Nada mais confortável para quem controla as instâncias do poder do que ter gerações, atrás de gerações, aceitando que as coisas têm de ser rigorosamente como são; em que a escola trata os alunos como clientes. E onde existe relação de clientela não há educação”.

Enfim, nesta Páscoa da Ressurreição, o mais de-sejável é que as famílias se voltem para os ensina-mentos de Jesus contidos na doutrina da Igreja, fonte de felicidade.

sobre a universalidade e a permanente validade dos seus preceitos e conside-ram-se simplesmente ina-ceitáveis alguns ensinamen-tos morais da Igreja...” (n. 4).

Nas razões que geram es-ta crise moral, o Papa vê o questionamento que se faz aos “Mandamentos da Lei de Deus, inscritos no coração do homem e que têm capa-cidade para iluminar as op-ções diárias dos indivíduos e das sociedades inteiras”.

No centro desta crise, o Santo Padre aponta a sepa-ração que alguns querem fa-zer entre a moral e a fé do Evangelho.

Preocupado em resolvê--la, o Papa reafirma que “ o mistério do homem só se es-clarece verdadeiramente no Mistério da Encarnação de Jesus Cristo, Caminho, Ver-dade e Vida” ( Jo 14,6); sem Ele o homem permanece

desconhecido para si mes-mo, um mistério insondá-vel, um enigma indecifrável. Sem a verdade de Jesus, “ a luz que ilumina todo o ho-mem que vem a este mun-do”, e que o homem recusa porque é verdadeiramente livre, e não tem uma cons-ciência esclarecida para vi-ver a vontade divina expres-sa nos Mandamentos.

Diz o Papa: “A liberdade do homem, encontra a sua plena e verdadeira realização na lei moral que Deus deu ao homem. Por isso, não é lícito que cada cristão quei-ra fazer a fé e a moral segun-do o “seu” próprio juízo do bem e do mal...

A Verdade na VidaPode viver-se sem a ver-

dade? Qual é o sentido da vida humana?

Quais são os valores que lhe dão autenticidade e

grandeza? O que leva o ho-mem a ser feliz, realmente?

Diante destas questões, não estranhamos que São João Paulo II se tenha empe-nhado em dar doutrina clara, ideias esclarecedoras sobre as questões morais em que mais se desorienta e claudi-ca o católico atual, sujeito à vertigem de erros que gri-tam fortemente.

Verificamos como são colocados diariamente so-bre um pedestal, elogiados pelo materialismo laicista e incentivados pela mídia, comportamentos morais que destroem a dignidade do ho-mem e da mulher, criados à imagem de Deus; que avil-tam a grandeza do verda-deiro amor, do casamento e da família; e a do caráter sagrado da vida e da morte...

Estamos perante ques-tões essencialmente éticas!

Então, qual é a luz, o refe-rencial ao qual nos reporta-mos para emitir um parecer correto sobre estes temas?

Quem é que define o bem

e o mal, o certo e o errado das atitudes e comporta-mentos? Com que critérios deve ser definido o bem e o mal?

Através de uma ”moral de consenso” conducente a autênticas aberrações – conforme temos presencia-do – (casamento homosse-xual, aborto, eliminação de fetos e até de crianças por-tadoras de qualquer defi-ciência, de idosos, etc.)? Sa-bemos que não!

O referencial claro, o es-plendor da verdade contida nos Mandamentos da Lei de Deus, proclamados no Sinai, e confirmados depois por Je-sus Cristo,“enunciam as exi-gências do amor de Deus e do próximo”; mandamen-tos que resumem a lei di-vina natural, válida para to-dos os homens de todos os tempos e que foram eleva-dos até ao máximo nível do amor pelos ensinamentos e o exemplo de Cristo que, ver-dadeiramente, nos trouxe a luz da vida! ( Jo 8,12).

MARIA HELENA MARQUESProf.ª Ensino Secundário

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01.04.18 / DOMINGO / DIÁRIO DO MINHO 17 www.diariodominho.pt

FUTSAL DO SP. BRAGA/AAUM GOLEADOA equipa de futsal do Sporting de Braga/AAUM foi ontem goleada pelo Benfi ca, por 7-0.

DESPORTOABC

VENCEU AVANCA

POR 23-22

TAÇA AF BRAGAO Gondifelos, da I Divisão da AF Braga, vestiu a pele de "tomba-gigantes" ao eliminar o Maria da Fonte (2-1) nos oitavos de fi nal da Taça AF Braga.

SP. BRAGA APROXIMA-SE DO SPORTING

COMUNICADO ESCRITO NO CAMPO José Costa Lima

Na visita do último grande à Pedreira esta época, talvez ontem fosse a úl-

tima oportunidade pa-ra deixar tudo preto no branco na ambiciona-da luta pelo pódio que o Sporting de Braga, pe-la voz do seu treinador, ambicionava entrar. Os minutos foram corren-do, o tempo esteve qua-se a esgotar-se, mas Raul Silva (87’), numa respos-ta eficaz nas quatro linhas a um livre, comunicou a todos – adeptos e adver-sários – que este Braga quer mesmo agarrar o 3.º lugar depois de derrotar o Sporting.

A entrada da equipa leonina no jogo foi cla-ramente intencionada e com pressa de resolver cedo o duelo para conti-nuar a sonhar com o títu-lo de campeão nacional. Bas Dost agigantou-se na área e cabeceou do andar de cima. Matehus esticou--se, mas a bola saiu ao la-do. Decorriam apenas sete minutos e o Braga demo-rava em sair com critério para o ataque, preso numa defesa subida dos leões e que sabia pressionar.

O Sporting não faci-litou até aos 20 minutos e, entre a atenção de Ma-theus e a displicência de Bas Dost ao não aproveitar uma perda de bola de An-dré Horta junto à área (12’),

para intervalo, a polémi-ca acabaria por chegar às quatro linhas, numa pre-monição do que sucede-ra durante a semana en-tre as direções de Salvador e Bruno de Carvalho. Ri-cardo Horta cruzou, Ma-thieu desviou para a bali-za e a bola bateu nas redes defendidas por Patrício. O árbitro Luís Godinho, após consulta do VAR, considerou que Gelson sofreu falta no início do lance e anulou o golo.

O 0-0 descia, portan-to, aos balneários, seguin-do-se uma segunda parte bem mais tática e equili-brada do que emocionan-te do que fora a primeira. Paulinho, na sequência de livre, esteve perto de mar-

o Braga ia aguentando as ondas de choque provoca-das pela equipa de Jesus. A partir dos 25’, finalmente os guerreiros soltavam-se, sobretudo pelos corredo-res, ocupados pelos seus melhores elementos, Ri-cardo Horta e Esgaio. No entanto, foi Wilson que perto da meia hora qua-se aproveitava uma hesi-tação entre Rui Patrício e Mathieu, faltando o acerto no remate com pouco ân-gulo. O Sporting não esta-va adormecido e também sabia como chegar-se a frente. Bruno Fernandes apareceu na área, tentou o golo com um pontapé colocado, mas Matheus mostrou segurança.

Quase, quase a tocar

tentaram brilhar em re-mates de longe e Dyego Sousa não deu o melhor seguimento a um contra--ataque arsenalista (83’).

Já sem Piccini em cam-po (expulso aos 83’ por acumulação de amare-los), o Sporting via o ca-minho do título cada vez mais com curvas aper-tadas, enquanto o Bra-ga insistia no desejo de se aproximar do oposi-tor lisboeta. A três minu-tos do fim, Raul Silva foi o coelho a sair da carto-la de Abel Ferreira e com um cabeceamento inde-fensável proporcionou uma Páscoa açucarada aos guerreiros, que on-tem somaram a sétima vitória seguida na I Liga e estão agora a um pon-to do Sporting. Falta sa-ber como acabam as con-tas do 3.º lugar.

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JOGO NO ESTÁDIO MUNICIPAL DE BRAGA

SC Braga 1 0 Spor� ngÁrbitro: Luís Godinho (AF Évora)

MatheusMarcelo Goiano

Raúl SilvaBruno Viana

SequeiraVukcevic

André Horta (Fábio Martins, 90+3')

EsgaioRicardo Horta

(Danilo, 84')Wilson Eduardo

(Dyego Sousa, 69')Paulinho

ao intervalo:0 - 0

Rui PatrícioPicciniMathieuCoatesFábio CoentrãoBattagliaBryan Ruiz (Montero, 80')Gelson MartinsAcuña (Rúben Ribeiro, 62', Wendel, 90+1')Bruno FernandesBas Dost

Abel Ferreira Treinador Jorge Jesus

Golos: 1-0, por Raul Silva (87')

Disciplina: cartão amarelo para André Horta (30'), Vukcevic (35'), Bruno Viana (40'), Piccini (57' e 83') e Fábio Coentrão (78'). Cartão vermelho por acumulação de cartões amarelos para Piccini (83'). Treinador do Sporting de Braga expulso do banco (88').Público: 16.557 espectadores.

car (50’), André Horta (67’) e Bruno Fernandes (70’)

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18 DIÁRIO DO MINHO / Desporto / DOMINGO / 01.04.18www.diariodominho.pt

António valdemar

Abel Ferreira consi-derou justo o triun-fo frente ao Spor-ting. O treinador

dos bracarenses subli-nhou ainda que o segre-do da vitória é simples de perceber: «Tem mui-to a ver com a nossa filo-sofia solidária e do jogo com princípios coletivos. A equipa sabe o que fazer nos seis momentos do jo-go. Fomos astutos dei-xando o adversário jogar nos primeiros 25 minu-tos. O jogo de Marselha serviu de lição. Hoje (on-tem) fomos inteligentes da forma como contro-lámos o adversário. E ao contrário do que disse-ram não jogamos em blo-co baixo. A partir dos 25 minutos tomámos conta do jogo, com bola como gostamos e fizemos uma grande segunda parte. Pe-rece-me uma vitória justa

da melhor equipa duran-te os 90 minutos», vincou o técnico, que agora ficou a um ponto do terceiro lugar. «Sempre disse que era melhor ficar em ter-ceiro do que em quarto. Mas temos de pensar no que fizemos até aqui que é o que nos vai levar até maio. Sabemos que não

Abel Ferreira falou num triunfo justo do SC Braga

Bryan Ruiz em duelo com o arsenalista Paulinho

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Melhor guarda-redes e médio de fevereiro

Matheus e Vukcevic receberam prémios O guarda-redes do Sp. Braga Matheus e o médio Vukcevic receberam o prémios de melhor guar-da-redes e médio da Liga Portuguesa do mês de fevereiro. Os dois jogadores receberam os galar-dões antes do jogo com os leões sob uma for-te ovação dos adeptos bracarenses, que estive-ram em grande número nas bancadas a apoiar a equipa da casa.

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Matheus recebe o prémiovamos vencer todos os jo-gos, mas vamos jogar sem-pre para ganhar», referiu.

Abel Ferreira disse ain-da que o facto de agora estar mais perto do pó-dio não vai aumentar a responsabilidade nem a pressão da equipa nos seis jogos que faltam pa-ra terminar o campeona-

to. «A responsabilidade e a pressão são a mesma. O que mudou neste jogo em relação, por exemplo, ao jogo com o Feirense é que hoje estão aqui mais de 100 jornalistas e nes-sa partida estavam para aí três e decerto apenas câ-mara do nosso clube. Os jogadores sabem que cada

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aul Silva voltou a ser decisivo para o Sp. Braga. O central bra-sileiro revela-se ca-

da vez mais um goleador e frente aos leões marcou o nono golo da tempora-da. «Estou muito feliz por

Raul Silva marcou o golo da vitória

Um central goleadorter marcado o golo que nos deu três pontos, mas o mais importante é que a equipa conseguiu mais uma vitória. Aqui jogamos por uma equipa, memo pelos que estão lesiona-dos», frisou Raul acres- Raul Silva foi decisivo no jogo

centando ainda que o jo-go foi repartido, com as equipas à procura do go-lo. «Foi um jogo bem dis-putado, intenso, frente a uma boa equipa, mas com muito empenho e dedi-cação conseguimos ven-

cer. O jogo foi repartido, as equipas respeitaram-se muito e procuraram o go-lo. Desta vez a felicidade esteve do nosso lado, ao contrário do jogo de Al-valade onde também me-recíamos vencer», disse.

vez é mais difícil ter va-gas nesta equipa. Infeliz-mente apenas posso jogar com 11, fazer três substi-tuições e convocar 18 jo-gadores. Esta equipa tem

valores solidários e joga sempre nos processos co-letivos. Ouçam o que disse o Raul Silva para percebe-rem o que é esta equipa», concluiu.

«Nos primeiros 25 minutos fomos astutos»

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01.04.18 / DOMINGO / Desporto / DIÁRIO DO MINHO 19 www.diariodominho.pt

António Valdemar

António Salvador não perdeu a oportuni-dade de responder a Bruno Carvalho

após as fortes palavras que o dirigente leonino escre-veu na sua página de Fa-cebook no decorrer da úl-tima semana.

«Foi um grande jo-

go, entre duas grandes equipas e com uma massa adepta fantástica do Bra-ga. Estiveram em campo dois grandes treinadores, um mais jovem e que se-rá um dos melhores de Portugal, e outro que é dos mais experientes do futebol português», co-meçou por dizer o presi-dente do Braga, passan-

lidade necessária dentro do clube para poder ven-cer. E todos viram o que aconteceu esta semana», atirou.

«Nunca lutes com um porco»Revelando que não esteve com Bruno de Carvalho na noite de ontem, Salva-dor lembrou que o Spor-ting de Braga «não con-funde instituições com certas pessoas» e que os restantes elementos liga-dos aos leões «foram bem recebidos».

Sem responder dire-tamente aos insultos de Bruno de Carvalho nos últimos dias, o dirigen-te arsenalista optou por puxar de uma citação do escritor Bernard Shaw: «Nunca lutes com o por-co. Em primeiro lugar, fi-cas sujo; e, em segundo, o porco gosta que lutes com ele», disse, sem res-ponder a nenhuma outra questão dos jornalistas.

António Salvador ao ataque a Bruno de Carvalho

«Jesus não ganha mais porque falta tranquilidade»

do ao ataque.«Jorge Jesus foi feliz

cá, venceu uma Intertoto com o Braga. Foi para ou-tro clube [Benfica] e con-tinuou a ganhar troféus.

Nestes últimos três anos [no Sporting], in-felizmente não tem ga-nho títulos como gostaria porque, provavelmente, não tem tido a tranqui-

Jorge Jesus diz que o Braga só foi mais forte em superioridade numérica

«Título quase impossível»

A derrota do Spor-ting em Braga dei-xou os leões quase arredados do títu-

lo e agora com os arsena-listas à perna na luta pelo terceiro lugar. O treina-dor do Sporting gostou da exibição da equipa e diz que o adversário apenas foi mais forte depois da expulsão de Piccini que acabou por alterar o rumo do jogo. «O Braga ganhou porque marcou depois da expulsão. Na primei-ra parte fomos domina-dores, criámos algumas oportunidades e ainda ti-vemos um penálti sobre o Bas Dost. Críamos imen-

António Salvador elogiou apoio dos adeptos do Sp. Braga

Bruno de Carvalho e Jorge Jesus

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sas dificuldades ao Braga, que apenas por duas vezes chegou com perigo junto da nossa baliza. O Braga foi uma equipa serena e mesmo dominado acei-

tou esse domínio. Nós fo-mos mais fortes, mas não marcámos», lamentou o treinador, acrescentando, «na segunda parte não ti-vemos a mesma qualida-

de de jogo, mas o jogo foi dividido com perigo para as duas balizas. A expulsão do Piccini alterou tudo. Perdemos equilíbrio táti-co e emocional. A equipa colocou-se a jeito. Fomos atraiçoados, pois podemos dizer que houve um jogo antes da expulsão e outro depois», vincou.

Jorge Jesus disse que ainda que com esta derro-ta o título é praticamente uma miragem. «Ainda fal-tam seis jogos e estão 16 pontos em disputa, mas claro que com esta der-rota fica muito mais di-fícil chegar ao título, está quase impossível», disse.

Proença na bancada

Bruno Carvalho no bancoO jogo entre o Sp. Braga e o Sporting despertou interesse muito cedo com a troca de palavras mais azedas entre António Salvador e Bruno Carva-lho, presidente dos arsenalistas e leões, respeti-vamente, sobre o pagamento de Battaglia, que jogou a titular. Ontem, Bruno Carvalho não fez companhia a Salvador na tribuna presidencial e sentou-se no banco de suplentes ao pé de Jor-ge Jesus. Na tribuna esteve Pedro Proença, pre-sidente da Liga Portuguesa de Futebol.

Muitos “espiões” na PedreiraManchester United e Atl. Madrid entre os mais sonantes

O Sp. Braga-Sporting já é um clássico do futebol portu-guês. Ontem, no Estádio Municipal de Braga estiveram representantes de 22 clubes nacionais e estrangeiros a as-sistir ao vivo ao jogo. O Manchester United, orientado por José Mourinho, e o Atlético de Madrid, próximo adversá-rio dos leões nos quartos de final da Liga Europa, estive-ram atentos ao desenrolar da partida. Besiktas, da Turquia, D. Corunha, de Espanha e Montpellier, de França, foram outros dos emblemas presentes. De Portugal marcaram presença o Chaves, Académico Viseu, Tondela e Boavista.

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20 DIÁRIO DO MINHO / Desporto / DOMINGO / 01.04.18www.diariodominho.pt

Um "bis" de Jonas der-rotou ontem o Vi-tória de Guimarães (2-0) e colocou o

Benfica provisoriamen-te na liderança da I Liga portuguesa de futebol, em encontro da 28.ª jornada.

O melhor marcador da prova, agora com 33 tiros certeiros, anotou o sexto "bis" esta época, com go-los aos 45+1 (de grande penalidade) e 78 minu-

tos naquela que foi a oi-tava vitória seguida dos tetracampeões no cam-peonato (a 11.ª nos últi-mos 12 jogos).

Apesar do desempenho bastante abaixo das ex-petativas, o Benfica con-seguiu os seus intentos e atingiu o primeiro lu-gar, com mais um ponto do que o FC Porto, que na amanhã joga com o Belenenses no Restelo, e

Vitória de Guimarães derrotado no estádio da luz

Jonas fez ruir a estratégia dos conquistadores

quando faltam duas sema-nas para o clássico entre "águias" e "dragões".

O Vitória, que se apre-sentou sem qualquer pon-ta de lança de raiz de iní-cio, deixava as iniciativas ofensivas a cargo do trio composto por Mattheus Oliveira, Heldon e Ra-phinha, já que Fábio Stur-geon foi quase sempre um segundo lateral direi-to, mais preocupado em "bloquear" as subidas de Grimaldo.

O bloco baixo e muito compacto dos vitorianos criou dificuldades várias aos "encarnados", desde logo ao impedir que Jonas tivesse espaço para com-binar por dentro.

Numa das poucas oca-siões em que Jonas con-seguiu ter espaço para se envolver numa joga-da, deixou Pizzi em boa posição para inaugurar o marcador, só que o mé-dio mostrou "pontaria" desafinada.

Aos poucos, o Vitória começou a sentir-se ainda mais cómodo e foi afas-tando as "águias" do seu último reduto, até que,

em cima do intervalo, um cruzamento do lado di-reito foi embater no bra-ço de João Aurélio, dentro da área, deixando o jogo em suspenso.

O árbitro Carlos Xis-tra ouviu as indicações do vídeoárbitro, mas pre-feriu consultar as ima-gens no ecrã e decidiu-se pela marcação da gran-de penalidade, que per-mitiu a Jonas somar mais um na conta pessoal des-ta época.

Os "encarnados" pode-riam ter resolvido a ques-tão logo no regresso do intervalo, mas Grimaldo, isolado de forma sublime por Cervi, perdeu no con-fronto com Miguel Silva. Os mesmos protagonistas estiveram em confronto poucos segundos volvi-dos, mas o desfecho repe-tiu-se, com o guarda-re-des vimarenense a levar a melhor sobre o lateral espanhol.

Os tetracampeões ape-nas voltaram a "acordar" a 20 minutos do final, aquando da entrada do mexicano Raúl Jiménez.

Já com Jardel e Fejsa

"amarelados" e em risco para o jogo com o FC Por-to, Zivkovic iniciou um contra-ataque e desmar-cou Raúl Jiménez, que, quando o lance parecia que se iria perder, tirou um "coelho da cartola" e cruzou de "letra" para o

cabeceamento certeiro de Jonas.

Para a posteridade fica também um livre de Mat-theus Oliveira, que obri-gou Bruno Varela a "sujar" os calções pela primeira vez no jogo.

Redação/Lusa

João Aurélio em luta com Grimaldo

josé peseiro, treinador do vitória

«Para mim não é penálti»O técnico do Vitória de Guimarães, José Pesei-ro, não concordou com o ajuizamento do lance da grande penalidade que deu o primeiro go-lo ao Benfica.

«Fizemos uma muito boa primeira parte. De-fendemos bem, tivemos capacidade para preen-cher os espaços em que o Benfica é perigoso e acho que não criaram uma oportunidade. Fize-mos um golo, mas parece que estava fora de jo-go. Eu questiono estes critérios, mas temos de aceitá-los.

Para mim não é penálti e é evidente que o go-lo naquela altura deu mais tranquilidade ao Ben-fica. Já na segunda parte, o Benfica foi melhor. Sofremos um pouco mais, não fizemos tantas transições e reconheço que o Benfica teve mais oportunidades na segunda parte. No segundo golo penso que a bola é tocada com a mão pelo jogador do Benfica e lamento que o vídeoárbi-tro não tivesse intervido. Queríamos impacien-tar o Benfica e criar algum stress, iríamos arris-car um pouco mais tarde», disse

Sobre uma alegada influência do árbitro no re-sultado, Peseiro disse não querer incendiar mais os ânimos no futebol.

«Há erros meus, dos meus jogadores e de to-da a gente. Não ponho esse ónus em cima do ár-bitro, não quero inflamar ainda mais. O futebol já está tão inflamado», sublinhou

Rui Vitória, técnico do Benfica

«Triunfo justo frente a um adversário de qualidade»O técnico do Benfica, Rui Vitória, considerou justo o triunfo da sua equipa, e elogiou a presta-ção do Vitória de Guimarães no estádio da Luz.

«O Vitória veio com uma estratégia de não nos deixar jogar em certas zonas e tivemos de ser pa-cientes. Sabemos que esta nossa forma de jogar cria desgaste no adversário e foi isso que aconte-ceu na segunda parte: as ocasiões foram surgin-do. Fica um jogo contra um adversário de qua-lidade e uma vitória justa, com paciência, mas bem conquistada». Sobre o lance da grande pe-nalidade, Rui Vitória foi taxativo, «É penálti. Não vale a pena falar mais nisso», disse.

JOGO NO ESTÁDIO DA LUZ, EM LISBOA

Benfi ca 2 0 VitóriaÁrbitro: Carlos Xistra (AF Castelo Branco)

Bruno VarelaAndré Almeida

Rúben DiasJardel

GrimaldoFejsa

Zivkovic (Seferovic, 90+1')

PizziCervi

(Raúl Jiménez, 69')Rafa

Jonas (Salvio, 89')

ao intervalo:1 - 0

Miguel SilvaJoão AurélioJubalPedrãoKonanWakaso (Joseph Amoah, 55')Rafael MirandaHéldon (Welthon, 79')MattheusSturgeon (Hélder Ferreira, 85')Raphinha

Rui Vitória Treinador José Peseiro

Golos: 1-0, por Jonas (45+1') e 2-0, por Jonas (78').

Disciplina: cartão amarelo para Raphinha (44'), Mattheus (44'), Fejsa (54'), Jardel (61'), Jubal (72').Assistência: 56.402 espectadores..

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01.04.18 / DOMINGO / Desporto / DIÁRIO DO MINHO 21 www.diariodominho.pt

O Moreirense esteve a vencer ontem em Portimão, por 3-0, e acabou por permitir

a reviravoltado para 4-3, com dois penáltis nos úl-timos minutos.

No Estádio Municipal de Portimão, o Moreiren-se, que terminou a parti-

da com apenas oito joga-dores, esteve a vencer por 3-0, com golos de Tozé (38 e 52) e de Bilel Aou-cheria (40), o primeiro na conversão de uma grande penalidade, mas os algar-vios viraram o marcador com um "hat-trick" de Pi-res (55, 90 e 90+4), os dois

Moreirense derrotado em Portimão, terminou o jogo com apenas oito elementos em campo

últimos de grande pena-lidade, e um golo de Rú-ben Fernandes (64).

No seu melhor perío-do, o Moreirense, depois de várias ocasiões de pe-rigo, acabou por abrir o marcador aos 38 minu-tos, através de uma gran-de penalidade apontada por Tozé. Dois minutos depois, Bilel Aoucheria elevou para 2-0, vanta-gem que manteve até ao intervalo.

A segunda parte come-çou praticamente com o terceiro golo do Morei-rense, apontado por To-zé (52) "bisou" na partida, ao bater Ricardo Ferrei-ra, aproveitando a passi-vidade da defesa algarvia.

Contudo, o Portimo-nense não desistiu e, no espaço de oito minutos, reduziu a diferença a um golo (2-3), primeiro por intermédio de Pires (56)e depois por Rúben Fer-

nandes (64).Rafa Soares foi travado

em falta na área por Sag-na, tendo Pires (90) con-vertido a grande penali-

Petit, técnico do Moreirense

PRÓXIMA JORNADA

FC Porto - Aves

Chaves - Belenenses

Setúbal - Benfica

Moreirense - Boavista

Feirense - Sp. BragaSporting - P. Ferreira

Tondela - Portimonense

Estoril - Marítimo

Guimarães - Rio Ave

28.ª JORNADA

P. Ferreira 2 - 0 Chaves

Rio Ave 2 - 0 Estoril

Marítimo 4 - 1 Feirense

Portimon. 4 - 3 Moreirense

Aves 1 - 4 Setúbal

Belenenses - FC Porto

Benfica 2 - 0 Guimarães

Boavista 1 - 1 Tondela

Sp. Braga 1 - 0 Sporting

LIGA PORTUGUESA DE FUTEBOL PROFISSIONAL

Classificação J V E D Golos Dif. Pts

1 Benfica 28 22 5 1 73 : 16 57 71

2 FC Porto 27 22 4 1 70 : 14 56 70

3 Sporting 28 20 5 3 53 : 18 35 65

4 Sporting Braga 28 21 1 6 63 : 24 39 64

5 Rio Ave 28 13 4 11 35 : 35 0 43

6 Marítimo 28 12 6 10 31 : 39 -8 42

7 Boavista 28 11 4 13 29 : 38 -9 37

8 Chaves 28 10 6 12 33 : 45 -12 36

9 Portimonense 28 9 7 12 43 : 49 -6 34

10 Guimarães 28 10 3 15 35 : 51 -16 33

11 Tondela 28 8 6 14 31 : 40 -9 30

12 Belenenses 27 7 8 12 23 : 36 -13 29

13 Setúbal 28 6 10 12 34 : 50 -16 28

14 P. Ferreira 28 7 7 14 30 : 47 -17 28

15 Moreirense 28 6 7 15 25 : 43 -18 2516 Aves 28 6 7 15 29 : 43 -14 25

17 Feirense 28 7 2 19 25 : 42 -17 23

18 Estoril 28 6 4 18 24 : 56 -32 22

Jonas (Benfica) ............................................................................................................. 33

Bas Dost (Sporting) ................................................................................................... 23

Marega (FC Porto) ..................................................................................................... 19

Aboubakar (FC Porto) ............................................................................................. 15

Raphinha (Vitória SC) .............................................................................................. 14

MELHORES MARCADORES

dade. Na sequência do lance e por protestos, Zi-zo viu o cartão vermelho direto, deixando o Morei-rense com apenas nove elementos.

O mesmo Pires (90+4) assinou o "hat-trick" na partida, ao apontar o quarto golo do Porti-monense, novamente na conversão de uma gran-de penalidade, após ter si-do derrubado pelo guar-

da-redes Jhonatan, lance contestado pelo avança-do Boubacar, que lhe va-leu a amostragem do se-gundo cartão amarelo e a expulsão, terminando o Moreirense com ape-nas oito jogadores.

Após o final do encon-tro, Dramé foi expulso com o vermelho direto por protestos junto ao trio de arbitragem.

Redação/Lusa

DM

PRÓXIMA JORNADAFafe - Mondinense

Torcatense - MirandelaMontalegre - Arões

Câmara Lobos - VizelaArgozelo - S. Martinho

Atlerico Arcos - VilaverdenseBragança - Merelinense

AD Oliveirense - P. Salgadas

27ª JORNADA P. Salgadas 0 - 1 MondinenseMirandela 1 - 0 Fafe

Arões 0 - 0 TorcatenseVizela 2 - 0 Montalegre

S. Martinho 2 - 0 Câmara LobosVilaverdense 2 - 0 ArgozeloMerelinense 3 - 1 Atlético Arcos

AD Oliveirense 0 - 0 Bragança

Classificação J V E D Golos Dif. Pts1 Vizela 27 19 7 1 45 : 11 34 642 Vilaverdense 27 18 6 3 60 : 26 34 603 Fafe 27 16 5 6 37 : 19 18 534 Mirandela 27 15 5 7 36 : 25 11 505 Merelinense 27 14 7 6 53 : 23 30 496 S. Martinho 27 12 6 9 37 : 30 7 427 AD Oliveirense 27 9 13 5 37 : 23 14 408 Montalegre 27 10 7 10 37 : 34 3 379 Torcatense 27 10 5 12 26 : 34 -8 35

10 Pedras Salgadas 27 9 8 10 30 : 29 1 3511 Câmara Lobos 27 9 3 15 26 : 44 -18 3012 Bragança 27 7 8 12 28 : 38 -10 2913 Atlético Arcos 27 5 10 12 26 : 47 -21 2514 Arões 27 4 8 15 21 : 38 -17 2015 Mondinense 27 5 4 18 24 : 64 -40 1916 Argozelo 27 2 2 23 23 : 61 -38 8

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL

CAMPEONATO DE PORTUGAL

Campeonato de Portugal

Vizela garantiu fase de subida

O FC Vizela, que ontem bateu o Montalegre, por 2-0, garantiu matemati-camente a fase de subida, pois estão apenas 9 pon-tos em disputa e a distân-cia para o terceiro lugar (AD Fafe) é já de 11.

A três jornadas do fi-nal da primeira fase, o Vi-laverdense também está quase garantido na fase de subida. O triunfo de on-tem sobre o Minas de Ar-

gozelo, por 2-0, aliado ao desaire do Fafe em Miran-dela, coloca a formação de Vila Verde, que agora tem sete pontos de vantagem sobre os fafenses, a um triunfo da qualificação.

Na luta pela sobrevi-vência, o Torcatense deu ontem um passo de gi-gante rumo ao objetivo, ao vencer o Arões (2-0), estando agora cinco pon-tos acima da linha de água.

ESTÁDIO MUNICIPAL DE PORTIMÃO

Árbitros Manuel Mota (AF Braga)

Por� monense 4 Ricardo Ferreira, Hackman, Lucas, Ruben Fernandes, Rafa Soares, Pedro Sá, Ewer-ton (Rui Costa, 75'), Dener (Fede Vare-la, 46'), Manafá (Wellington, 46'), Naka-jima e Pires.

Treinador Vítor Oliveira

Moreirense 3Jhonatan, Sagna, André Micael, Abar-houn (Iago Santos, 74'), Rúben Lima (Bou-bacar, 73'), Tozé, Alfa, Bruno Ramires, Zizo, Aouacheria e Ronaldo Penã (Arsénio, 25')

Treinador Petit

Golos: 0-1, por Tozé (38' g.p.); 0-2, por Aouacheria (40'); 0-3, por Tozé (52'); 1-3 por Pires (55'); 2-3, por Rúben Fernandes (64'); 3-3, por Pires (90' g.p.) 4-3, por Pires (90+4' g.p.)Disciplina: cartão amarelo a Ewerton (30'), Zizo (34'), Jhonatan (90'), Boubacar (90' e 90+6'). Cartão vermelho direto para Zizo (90+1') e Dramé (90+9'), e por acumu-lação de amarelos para Boubacar (90+6').

Tudo ruiu nos momentos finais

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22 DIÁRIO DO MINHO / Desporto / DOMINGO / 01.04.18www.diariodominho.pt

Varzim e Sporting de Braga B empa-taram ontem 1-1, em jogo da 31.ª jor-

nada da II Liga portugue-sa de futebol, em que os poveiros não tiraram par-tido de jogarem mais de uma hora em superiori-dade numérica.

Os locais adiantaram-se no marcador aos 31 minu-tos, numa grande penali-dade apontada por Stan-ley, após ter sofrido falta de Lucas Cunha, que, pela infração, recebeu ordem de expulsão, tendo os "ar-senalistas" igualado aos 71, através de Denisson, vin-do do banco.

Ainda que não tenha si-do fácil desmontar o siste-ma defensivo do conjun-to bracarense, a turma da Póvoa de Varzim foi pa-ciente e, depois de Nelsi-nho ter ameaçado o golo num cabeceamento, Stan-ley inaugurou o marcador de grande penalidade, aos 31 minutos.

O avançado nigeriano aproveitou um erro de-fensivo do guarda-redes Tiago Pereira para surgir em boa posição, mas aca-bou carregado por Lucas

Sp. Braga B reduzido a 1o, empatou com Varzim

Guerreiros firmes

oportunidade de golo dos minhotos, já aos 71 minu-tos, Denisson, que tinha entrado um minuto an-tes, foi astuto a aproveitou um passe de Luther Sin-gh para fixar o 1-1.

O Varzim ainda tentou reagir e chegou a ter boas oportunidades para re-cuperar a vantagem, mas faltou pontaria afinada, fazendo prevalecer um empate que se justifica.

Redação/Lusa

Cunha, que, pela falta, re-cebeu ordem de expulsão. Na conversão, o atacan-te dos poveiros fez o 1-0.

Na segunda parte, e mesmo estando com me-nos um jogador, o Spor-ting de Braga B apareceu com outra atitude e pres-sionou dentro do meio campo contrário, apro-veitando a passividade do adversário para recuperar o empate.

Na primeira grande

JOGO NO ESTÁDIO DO VARZIM SC

Varzim 1 1 Braga BÁrbitro: João Capela (AF Lisboa)

Paulo VítorMário SérgioNélson Agra

Tiago ValenteRui CoentrãoLuís Alberto

NelsinhoPintassilgo

(Diogo Ramos, 55')Rúben Macedo

(Malele, 77')Baba Seck

(Buba, 55') Stanley

ao intervalo:1 - 0

Tiago PereiraSílvioLucas CunhaDinis AlmeidaPedro AmadorDidiRicardo Ryller (Inácio, 36')Trincão (Denisson, 70')CrespoJonata Bastos (Loum, 74')Luther Singh

Nuno Capucho Treinador Wender Said

Golos: 1-0, por Stanley (31' g.p.) e 1-1, por Denisson (71')

Disciplina: Cartão amarelo a Ricardo Ryller (10'), Luís Alberto (44'), Crespo (57'), Pedro Amador (82'), Buba (82'), Nélson Agra (83') e Rui Coentrão (87'). Cartão vermelho dire-to para Lucas Cunha (31').Assistência: cerca de 1000 espectadores.

ESTÁDIO MUNICIPAL JOSÉ MARTINS VIEIRA, EM ALMADA.

Cova Piedade 1 0 FamalicãoÁrbitro: Jorge Sousa (AF Porto)

Pedro AlvesAdilson

Willyan RochaDaniel Almeida

EvaldoSoares

RobsonHugo Firmino

Ballack (Aylton Boa Morte, 63')

Miguel Rosa (Sori Mane, 89')

Cleo (Yuhao Liu, 84)

ao intervalo:0 - 0

Gabriel SouzaJoel MonteiroJosé PedroJoão FariaJoão MendesDeni HockoFabinho (Jaime Poulson, 82')WilliamNélson Cunha (Vítor Lima, 69')Feliz VazVasco Costa (Anderson, 59')

Bruno Ribeiro Treinador Vasco Seabra

Golos: 1-0, por Miguel Rosa (80').

Disciplina: Cartão amarelo a para Evaldo (37'), Ballack (56'), José Pedro (76'), Willyan Ro-cha (90+2').Assistência: Cerca de 800 espectadores.

O FC Famalicão per-deu ontem na Co-va da Piedade, por 1-0, e adiou a sua

recuperação na tabela classificativa.

Miguel Rosa, que só despertou na segunda par-te, acabou por ser o "he-rói" do embate, ao marcar o único golo, aos 80 minu-tos, devolvendo a equipa da margem sul do Tejo aos triunfos, após um "jejum" que durava desde 4 de fe-vereiro, data em que ba-teu o Sporting B por 3-1, na 23.ª jornada.

O primeiro sinal de pe-rigo do jogo foi dado pelo Famalicão. logo aos dois minutos, com um rema-te fortíssimo de William, Pedro Alves desviou pa-ra canto, mas depois su-cederam-se ocasiões para o Cova da Piedade.

FC Famalicão derrotado

Cair perto do fimO resultado já não se

alterou, apesar do ‘for-cing’ final da equipa do Famalicão, e o Cova da

Piedade colocou-se cin-co pontos acima da zona de despromoção.

Redação/Lusa

JOGO NO ESTÁDIO CIDADE DE BARCELOS.

Gil Vicente 1 0 Penafi elÁrbitro: Bruno Paixão (AF Setúbal)

João CostaRicardinho

SandroVítor Tormena

Luís TinocoAlphonse

Reko (Gaston Camara, 78')

James Igbekeme (Alioune Fall, 64')

Frederic (Jumisse, 74')

Jonathan João Vasco

ao intervalo:2 - 1

IvoKalindiJoão PauloLuís PedroDaniel Martins (Ludovic, 67')Romeu Ribeiro (Hélio Cruz, 77')Vasco BragaGustavoFábio FortesGleison (Márcio Santos, 86') Fábio Abreu

Pedro Ribeiro Treinador Armando Evangelista

Golos: 1-0, por Jonathan (14' g.p.); 2-0, por Reko (28') e 2-1, por Luís Pedro (41')

Disciplina: Cartão amarelo a Luís Pedro (41'), Jonathan (47'), Reko (69'), Alioune Fall (81' e 90+3') e João Paulo (90+4'). Cartão vermelho direto para Fábio Fortes (29') e por acumu-lação de amarelos para Alioune Fall (90+3').Assistência: cerca de 1200 espectadores.

O Gil Vicente recebeu e venceu ontem o Pe-nafiel por 2-1, em jo-go da 31.ª jornada da

II Liga de futebl, travando a equipa visitante na luta pelos primeiros lugares.

O resultado foi cons-truído na primeira par-te. Jonathan, de grande penalidade, inaugurou o marcador, aos 14 minu-tos, e Reko ampliou para os gilistas, aos 28, antes de Luís Pedro, aos 41, redu-zir para os penafidelenses.

Os barcelenses acaba-ram por ser eficazes em dois momentos do en-contro e, à meia hora, já venciam por 2-0. Primei-ro, foi Jonathan que, aos 14 minutos e após ser der-rubado na área por João Paulo, inaugurou o mar-cador na marcação da res-petiva grande penalidade.

Depois, foi Reko, aos 28 minutos, a correspon-

Gil vicente venceu em casa

Galos travam Penafielder bem de cabeça a um pontapé de canto aponta-do por Luís Tinoco.

Os visitantes consegui-ram reduzir a quatro mi-nutos do intervalo, com o

central Luís Pedro a res-ponder de cabeça ao cen-tro da direita de Kalindi e enviaram uma bola ao poste nos descontos.

Redação/Lusa

PRÓXIMA JORNADA

Nacional - AcadémicaPenafiel - Benfica B

Ac. Viseu - Real SCArouca - Vitória B

Sp. Braga B - Cova PiedadeCovilhã - Varzim

FC Famalicão - Gil VicenteLeixões - Santa Clara

Oliveirense - Sporting BFC Porto B - U. Madeira

Classificação J V E D Golos Dif. Pts1 Nacional 31 15 11 5 62 : 40 22 562 Santa Clara 31 16 7 8 44 : 33 11 553 Arouca 31 15 9 7 37 : 26 11 544 Penafiel 31 15 8 8 47 : 37 10 535 Académica 31 15 6 10 53 : 35 18 516 Académico Viseu 31 13 11 7 40 : 32 8 507 FC Porto B 30 15 4 11 43 : 39 4 498 Leixões 31 11 12 8 42 : 36 6 45

9 FC Famalicão 31 12 7 12 38 : 38 0 43

10 Vitória B 31 12 6 13 40 : 43 -3 4211 Benfica B 31 12 5 14 46 : 53 -7 4112 Covilhã 31 10 9 12 28 : 35 -7 3913 UD Oliveirense 31 10 9 12 33 : 37 -4 3914 Cova Piedade 31 10 7 14 30 : 36 -6 3715 Varzim 30 9 10 11 31 : 33 -2 3716 Gil Vicente 31 8 9 14 26 : 37 -11 3317 U. Madeira 31 8 8 15 32 : 42 -10 3218 Sporting B 31 8 8 15 38 : 56 -18 3219 Sp. Braga B 31 6 12 13 31 : 42 -11 3020 Real SC 31 7 6 18 38 : 49 -11 27

31.ª JORNADA

U. Madeira 0 - 0 AroucaSanta Clara 3 - 2 Benfica B

Varzim 1 - 1 SC Braga BCova Piedade 1 - 0 FC Famalicão

Sporting B 2 - 3 NacionalReal SC 0 - 0 FC Porto B

Académica 0 - 2 OliveirenseCovilhã 1 - 3 Ac. Viseu

Gil Vicente 2 - 1 PenafielVitória B 2 - 2 Leixões

II L��� 2017/2018

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01.04.18 / DOMINGO / Desporto / DIÁRIO DO MINHO 23 www.diariodominho.pt

josé costa lima

O Sporting de Braga esteve pertíssimo de derrotar o Spor-ting, chegou mes-

mo a pensar que o triun-fo não lhe fugiria, mas acabou por ceder ao pri-meiro rugido dos leões, que depois de estarem a perder por 3-0 encetaram uma recuperação relâm-pago (três golos em 15 mi-nutos) que terminou com um ponto para cada lado.

Somado ontem esse

empate, a luta pelo título no campeonato nacional de juniores continua em aberto para ambos, numa tabela liderada pelo Ben-fica, próximo adversário dos minhotos.

Antes de o Braga che-gar com relativa facilida-de ao 3-0, o Sporting co-locou a defesa adversária em claras dificuldades. Os verde e brancos entraram fortes, uma defesa subida e a pressão exercida ape-nas não trouxe resultados práticos devido à atuação portentosa do guarda-re-des Rogério e à ineficá-cia que os avançados do

juniores: sporting de braga e sporting empatam num jogo com seis golos

Sporting apresentaram no momento de empur-rarem a bola para o fun-do das redes.

O Braga demorou a aparecer no ataque, mas na primeira vez que fu-rou a defesa leonina che-gou ao golo, com Miguel, acabado de entrar, a fa-turar para os guerreiros. Pouco depois, já nos des-contos, foi a vez de Mou-ra levar o Braga a vencer por 2-0 ao intervalo.

A segunda parte pare-cia ser a continuação de uma curta metragem de sonho para os guerrei-ros, que aos 48' aumenta-

Miguel, que entrou a render Willian, prepara-se para cabecear para o 1-0

josé carvalho aráujo, técnico do braga

«Tínhamos de segurar»Depois do que se passou em campo, José Carva-lho Araújo admitiu que o Sporting de Braga de-veria ter assegurado os três pontos na receção ao Sporting, atual campeão nacional de juniores. O treinador dos arsenalistas diz mesmo que o em-pate tem a sensação de derrota.

«Fica quase um sentimento de derrota. Não é derrota porque conquistámos um ponto. Sabía-mos aquilo que queríamos, conseguimos explo-rar as fraquezas do Sporting com muita eficácia, sem dúvida, e a sermos muito pragmáticos», dis-se José Carvalho ao Diário do Minho.

«Depois pagámos demasiado caro os erros que cometemos nos dois primeiros golos, que foram muito consentidos e fazem com que o Sporting reentre no jogo, sabendo que o adver-sário é uma equipa perigosa e com qualidade. A questão emocional mexeu, demorámos a en-contrar-nos e esse foi o tempo suficiente para o Sporting empatar. A partir do 3-3 voltámos a equilibrar, mas com 3-0 teríamos de ter a capa-cidade de segurar a vitória», analisou.

ram para 3-0. O Sporting parecia, definitivamente, domado, mas o golo de Nuno Moreira (53'), que nasceu de uma falha en-tre a defesa e o guarda--redes, enervou o Braga e foi o tónico que os lis-boetas necessitavam para atenuar o pesadelo até ali vivido pelo emblema de Alvalade.

Empatados a três go-los e com cerca de 20 minutos para jogar, Bra-ga e Sporting dividiram oportunidades nas áreas, embora as mais claras ti-vessem pertencido aos jogadores sportinguistas.

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Vantagem de três golos acabou por ser curta

CIDADE DESPORTIVA DO SP. BRAGA

Árbitros José Rodrigues, José Cabral e André Costa (AF Porto)

Sp. Braga 3Rogério, Dias, Fábio Baldé, David Carmo, Pedro Santos, David Veiga, Ibrahima, Reko (Afonso, 60’), Willian (Miguel, 40’), Moura (Samuel, 90’+2) e Vítor.

Treinador José Carvalho Araújo

Spor� ng 3Luís Maximiano, Thierry Correia, João Goulart, João Silva, Echedey Verde, Sithole (Elvis Baldé, 50’), Miguel Luís, Daniel Bra-gança, Nuno Moreira, Leandro Tipote (Tomás Silva, 75’) e Mitrovski (Tiago Ro-drigues, 77’)

Treinador Tiago Fernandes

Golos: Golos: 1-0, Miguel (40’); 2-0 Moura (45’+2); 3-0, por Moura (48’); 3-1, por Nu-no Moreira (53’); 3-2, por Mitrovski (56’); 3-3, por Elvis Baldé (67’). Disciplina: cartão amarelo a Ibraihma (69’). Vermelho direto a Ibrahima (90’+1)

5.ª JORNADA

U. Leiria 1 - 0 Guimarães

Setúbal 0 - 2 FC Porto

Sp. Braga 3 - 3 Sporting

Leixões 0 - 2 Benfica

Classificação J V E D Golos Dif. Pts

1 Benfica 5 4 1 0 10 : 5 5 13

2 FC Porto 5 3 1 1 6 : 3 3 10

3 Sporting 5 2 2 1 8 : 7 1 8

4 Sp. Braga 5 2 2 1 11 : 4 7 8

5 U. Leiria 5 2 1 2 5 : 5 0 7

6 Leixões 5 1 2 2 3 : 5 -2 5

7 Guimarães 5 1 0 4 4 : 7 -3 3

8 Setúbal 5 0 1 4 4 : 15 -11 1

I Divisão NacionalJuniores - Campeão

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL

PRÓXIMA JORNADA

Leixões - FC Porto

Guimarães - Setúbal

Sporting - Leiria

Benfica - Sp. Braga

tiago fernandes, técnico do sporting

«Justo seria acabar 2-7»Tiago Fernandes, técnico do Sporting, estava bas-tante insatisfeito com o resultado final.

«Quando acordámos estávamos a perder 3-0, mas antes disso podíamos estar a vencer por 0-6, caso concretizássemos as oportunidades claras de golo. Fizemos um golo, o clique e o Sp. Bra-ga sentiu dificuldades. O empate é muito injus-to, mas estamos na luta. O resultado certo seria um 2-7, e já estou a dar de barato os golos que falhámos neste grande espetáculo de futebol a que assistimos», resumiu o treinador dos leões.

Moura, do Sp. Braga, bisou no encontro de ontem

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24 DIÁRIO DO MINHO / Desporto / DOMINGO / 01.04.18www.diariodominho.pt

António valdemar

O Joane eliminou o Berço e seguiu pa-ra as meias-finais da Taça, onde ago-

ra vai encontrar o Ninen-se. A equipa famalicense acabou por sofrer con-tra uma equipa de uma divisão inferior (Honra), mas acabou por justificar o triunfo nas grandes pe-nalidades, depois de um empate a uma bola no fi-nal os 120 minutos.

O Joane entrou com vontade de resolver a eli-minatória cedo e Totas (15’) dispôs de uma boa si-tuação para marcar, mas Micael negou-lhe o golo.

Com o andar do relógio o Berço foi equilibrando

o jogo, mas seria a equipa da casa a estar novamente perto do golo. Totas vol-tou a estar em evidência quando aos 43 minutos rematou para a defesa do guardião adversário. Dio-go na recarga rematou por cima.

O Berço, que nesta fase apenas incomodou Sérgio de bolas paradas, acabaria por aproveitar um erro de Machado (mau atraso) para se adiantar no mar-cador por intermédio de Ferreira.

Depois, o Joane reen-trou muito forte e aca-bou por empatar logo nos primeiros cinco minutos. O árbitro entendeu que André Buraco carregou Machado na área e Totas

Sérgio foi decisivo ao defender duas grandes penalidades

converteu o livre de on-ze metros com sucesso.

O jogo entrou numa fase menos bonita com o Berço a forçar o prolon-gamento e o Joane, em-bora nem sempre com discernimento, a querer resolver a eliminatória no tempo regulamentar, mas acabou por não conseguir desfazer o nó.

No prolongamento, Cesário não aproveitou uma infantilidade de Pau-lo Silva (queria passar por três jogadores em zona proibida e ficou sem a bo-la) para marcar. Mas aqui temos de dar mérito a Mi-cael que fez uma grande defesa.

Nos penaltis, Sérgio de-fendeu duas bolas do ad-

Joane sentiu dificuldades para vencer o Berço SC

TAÇA AF BRAGA: QUARTOS DE FINAL

Joane e Ninense nas meias-finaisO GD Joane e AD Ninense garantiram ontem o acesso às meias-finais da Taça AF Braga. O Joa-ne suou bastante para levar de vencida o Berço SC, da Divisão de Honra. Depois de um empate (1-1) no final dos 90 minutos regulamentares e respetivo prolongamento, a equipa de João Pe-dro Coelho apenas conseguiu garantir o apura-mento no desempate por grandes penalidades.

Por seu turno, a AD Ninense, que também de-frontou um adversário da Honra, só ultrapassou o Ruivanense no prolongamento, por 2-1, depois de um empate aos 90 minutos (1-1).

Os resultados dos jogos de ontem:Joane-Berço .................................................. 5-4 (g.p.)Ruivanense-Ninense .................................. 1-2 (a.p.)

Gondifelos foi "tomba-gigantes" e afastou Maria da Fonte nos "oitavos"Nos jogos que estavam em atraso dos oitavos de final, o Gondifelos, da I AF Braga, assumiu o pa-pel de "tomba-gigantes" e afastou o favorito SC Maria da Fonte, por 2-1. No outro jogo, o Forjães carimbou o acesso às meias-finais ao vencer o Santa Eulália. Os resultados de ontemForjães-Santa Eulália ..........................................3-1Gondifelos-Maria da Fonte ..............................2-1

João Pedro Coelho diz que o Joane mereceu

«O Berço dignificou a nossa vitória»

João Pedro Coelho elogiou a qualidade do adversário.«Estavam em campo duas boas equipas, muito em-

penhadas em passar esta eliminatória e o equilíbrio foi nota dominante, obviamente, com alternâncias de do-mínio da nossa parte e deles. As equipas respeitaram--se muito porque perceberam que estando em divisões inferiores nesta competição não adianta nada. O Ber-ço tem uma bela equipa, muito bem orientada, com bons jogadores e que dignificou muito a nossa vitória. Mesmo vencendo nas grandes penalidades penso que é um prémio pelo que fizemos ao longo do jogo», disse.

Ricardo Martins gostou da atitude dos atLETAS

«Foram mais felizes nos penáltis»

Apesar de ter perdido, Ricardo Martins gostou da atitu-de da sua equipa. «O Joane foi mais feliz nos penáltis e só tenho de desejar felicidades, pois tem grande equi-pa. Mas tenho de dar os parabéns aos meus jogadores que fizeram um jogo enorme, sacrifício, humildade e jogaram sempre com muita alegria e união. Estou sa-tisfeito, porque tenho uma grande equipa. Sabíamos que e ste ano era fácil jogar em Joane até pelo facto de terem relva, que nós não estamos habituados. Por is-so, optámos por uma estratégia de mais contenção à espera do erro do adversário», rematou.

versário e acabou por ser o herói do jogo.

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Joane só embalou o Berço nas grandes penalidades

CAMPO DOS BARREIROS

Árbitros Ulisses Costa(Rui Barbosa e Hélder Cardoso)

Joane 1* Sérgio; Ferreira, Duarte Nuno, Gomes, Pedro José, Cesário, Diogo Ribeiro (Ruca 94’), Machado, Diogo (Zezé, 70’), Benício e Totas (Amadi, 79’).

Treinador João Pedro Coelho

Berço 1Micael; Rui Jesus (Rui Machado, 81’), An-dré Buraco, Tanta (Nelsinho, 70’), Vítor Pinto, Ferreira, Huguinho, Paulo Silva, Á� a Santos (Paulinho, 54’), Edu e Bruno Machado.

Treinador Ricardo Martins

Golos: 0-1, por Ferreira (45+2), 1-1, por Totas (50’) * 5-4 após g.p.Disciplina: cartão amarelo a André (49’), Edu (90’), Micael (90+3’), Cesário (90+4), Pedro José (110’)

22.a JORNADAACD Serzedelo 0 - 2 Merelim S. Paio

S. Mamede d'Este 2 - 2 Amares BPeões 0 - 5 Sobreposta

Rendufe - PalmeirasMJ Póvoa 1 - 3 Alegrienses

Aboim Nóbrega 0 - 3 ArsenalAdaúfe 0 - 1 Ribeira Neiva

Esporões 1 - 0 Lanhas

SÉRIE B

Classificação J V E D Golos Pts1 S. Mam. d'Este 22 20 1 1 66: 15 612 Esporões 22 19 2 1 59: 15 593 Merelim S. Paio 22 14 3 5 43: 29 454 Alegrienses 22 13 5 4 56: 34 445 Sobreposta 22 10 6 6 36: 22 366 ACD Serzedelo 22 9 6 7 31: 35 337 Rib. Neiva 22 9 4 9 34: 36 318 Adaúfe 22 8 5 9 32: 35 299 Palmeiras 21 7 6 8 31: 28 27

10 FC Amares B 22 7 5 10 40: 54 2611 Rendufe 21 7 3 11 29: 34 2412 Arsenal 22 3 12 7 27: 32 2113 Aboim Nóbrega 22 3 7 12 23: 43 1614 Peões 22 4 3 15 32: 68 1515 Lanhas 22 2 7 13 17: 33 1316 MJ Póvoa 22 1 3 18 17: 60 6

PRÓXIMA JORNADA

Lanhas - ACD SerzedeloMerelim SP - S. Mamede d'Este

Amares B - PeõesPalmeiras - MJ Póvoa

Alegrienses - Aboim NóbregaArsenal - Adaúfe

Ribeira Neiva - EsporõesSobreposta - Rendufe

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE BRAGAI D������

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01.04.18 / DOMINGO / Desporto / DIÁRIO DO MINHO 25 www.diariodominho.pt

A espanhola Marta Soriano Santiago e o alemão Max Sten-zer venceram as fi-

nais de singulares da séti-ma edição do Braga Open – Under 12, uma organiza-ção do Clube de Ténis de Braga no âmbito do Bra-ga 2018 – Cidade Euro-peia de Desporto, e pro-va a contar para o Tennis Europe da Federação In-ternacional de Ténis.

Na primeira das duas finais disputadas na ma-nhã de ontem, a espanho-la Marta Soriano Santiago impôs-se à britânica Ame-lie Brooks. Vitória da ibé-rica no primeiro set (6/2) e depois, Amelie Brooks que se tinha lesionado na véspera na final de pares, acabou por desistir no se-gundo set, quando perdia por 1/0. O que deu para ver no primeiro set, a es-panhola mostrou-se me-lhor, mas há que atender à lesão que diminuiu a britânica.

Na segunda e última final do dia, singulares masculinos, estiveram frente a frente o alemão Max Stenzer e o rome-no Calvin Teodor Stirbu. Stender venceu o primei-

tantes de 16 países, perto de 80 atletas o que espe-lha a realização de um evento que em Portugal já se impõe e de que a ci-dade de Braga pode orgu-lhar-se». E nem mesmo as condições atmosféri-cas adversas que se fize-ram sentir durante par-te da semana acabaram por ofuscar a realização do torneio.

«Este ano, infeliz-mente, a intempérie não nos ajudou, foi compli-cado nesse aspecto, mas cumprimos o calendário exatamente como estava definido, os jogadores, treinadores e familiares compreenderqam a si-tuação, tal como os nossos

BRAGA OPEN - UNDER 12

Marta Soriano e Max Stenzer brilham em Braga

sócios que prescindiram da utilização dos campos de modo a que o torneio se realizasse com o êxito reconhecido». João Mo-ta fala ainda da boa pres-tação dos jovens jogado-res portugueses. «Veio de Lisboa uma embaixada de atletas que são seleciona-dos pela Federação Por-tuguesa de Ténis e dos 12 que vieram sete saíram

Marta Soriano

Futsal: 1.ª divisão

Sp. Braga/AAUM goleado pelo BenficaO Sporting Clube de Braga/AAUM foi ontem go-leado na Luz pelo Benfica, por 7-0, em partida a contar para a 22.ª jornada do campeonato na-cional da I Divisão de futsal.

Com este resultado, o Benfica continua em segundo lugar, com 58 pontos e os arsenalis-tas seguem no terceiro posto com 41 pontos, is-to quando faltam apenas quatro jornadas para o final da primeira fase da competição.

Destaque ainda para o triunfo do Rio Ave no pavilhão do Fabril, por 5-3, o que significa um passo muito importante dos vilacondenses ru-mo à manutenção no principal escalão do fut-sal nacional.

andebol: 1.ª divisão

ABC venceu Avanca

oABC/UMinho ven-ceu ontem o Avanca, por 23-22, em parti-da da segunda jorna-

da da fase de apuramen-to de campeão.

Com este triunfo, o ABC segurou o quarto lu-gar e ganhou alguma mar-gem sobre o Avanca, um adversário direto na luta pelo quarto posto.

Arsenal e AC Fafe derrotadosNa luta pela manutenção,

o Andebol Clube de Fafe e Arsenal da Devesa deram um passo atrás na luta pe-la manutenção.

Em Lisboa, o Arsenal foi derrotado pelo Bele-nenses, por 27-25, ao pas-so que o Andebol Clube de Fafe perdeu na Maia frente ao Águas Santas, por 26-20.

No outro jogo dispu-tado ontem, o S. Ber-nardo venceu o Maia//ISMAI, por 23-22, bara-lhando um pouco a luta pela permanência

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Hugo Rocha aponta mais um golo dos academistas

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ro set com grande facili-dade (6/0) e no segundo, pese a reação do romeno, esteve sempre na frente e acabou por vencer por 6/4 num jogo onde pareceu claramente melhor que o adversário.

E foi já em clima de festa que decorreu a ce-rimónia de entrega dos prémios aos vencedores e finalistas vencidos, ce-rimónia onde participa-ram, para além de Eva Sousa, assessora da verea-dora de Desporto do Mu-nicípio de Braga, o presi-dente do Clube de Ténis de Braga, João Mota, e Pe-dro Machado, administra-dor da Braval, um dos pa-trocinadores do torneio.

Fasquia cada vez mais altaNo final da prova, e em jeito de balanço, o pre-sidente do Clube de Té-nis de Braga (CTB), João Mota, não escondeu a sua satisfação pelo modo co-mo o evento, realizado no âmbito de Braga 2018 - Cidade Europeia de Des-porto, decorreu.

«Foi mais um êxito. A fasquia cada vez está mais alta porque nós próprios isso o impomos», come-çou por referir o presi-dente do CTB.

«Cada vez mais alta, cada vez mais profissiona-lismo, mais dedicação aos atletas e mais oferta. Es-te ano tivemos represen-

Vencedora feminina e vencedor masculino ladeado de Pedro Machado e Eva Sousa

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medalhados. Um orgu-lho para Braga e para o Ténis nacional»

Para o ano há mais, seguramente. «Sim, essa é uma certeza, tem sido assim nos últimos anos, com outros presidentes à frente da direção.

Receber um evento destes é um orguho pa-ra o Clube de Ténis de Braga».

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26 DIÁRIO DO MINHO / DOMINGO / 01.04.18www.diariodominho.pt

CANAIS POR CABO

10h30 Magazine Liga Campeões; 11h00 3 às 11; 11h15 GPS; 12h00 Jornal das 12; 12h50 Fotobox; 13h00 Eurodeputados; 13h30 Volta ao mundo; 13h45 Tech 3; 14h00 3 às 14; 14h30 As horas extraordinárias; 15h00 3 às 15; 15h30 A essência; 15h45 Ideias e companhias; 16h00 3 às 16; 16h30 Magazine FIFA; 17h00 3 às 17; 17h30 Janela indiscreta; 18h00 3 às 18; 18h15 GPS; 19h00 3 às 19; 20h00 Eurodeputados; 20h30 Volta ao mundo; 20h45 A essência; 20h50 TecNet; 21h00 360º; 22h00 Trio d'ataque; 00h00 24 Horas

10h45 Imagens de marca; 11h00 Jornal síntese; 11h45 100% Moda Portugal; 12h00 Jornal do meio-dia; 13h00 Primeiro jornal; 14h00 Jornal 2; 14h45 Exame informá� ca; 15h00 Eixo do mal; 16h00 Jornal síntese; 16h45 The next big idea; 17h00 Jornal síntese; 17h45 Os europeus; 18h00 Jornal síntese; 18h45 Futuro hoje; 19h00 Jornal das 7; 20h00 Jornal da noite; 21h00 Jornal de domingo; 22h00 Play-off ; 00h00 Jornal da meia-noite

10h45 Fashion Film Factory (FFF); 11h00 No� cias; 12h00 No� cias; 13h00 Jornal da uma; 14h00 No� cias; 14h45 Ephemera; 15h00 NXT: o próximo passo; 15h15 Cinebox; 15h30 No� cias; 16h00 No� cias; 16h45 Governo sombra; 18h00 No� cias; 19h00 No� cias; 20h00 Jornal das 8; 21h00 Estúdio 24; 21h25 Tempos modernos; 22h00 No� cias; 22h30 Mais bas� dores; 00h00 No� cias

08h30 Primeira Liga: P. Ferreira x Desp. Chaves, Benfi ca x Vitória SC e SC Braga x Spor� ng; 15h00 Torneio Internacional de Futebol Infan� l: 3º/4º lugares e fi nal (direto); 17h50 Liga Holandesa: Feyenoord x Excelsior; 20h00 Liga Francesa: Lyon x Toulouse (direto); 22h00 Premier League: Chelsea x To� e-nham; 23h50 Liga Espanhola: At. Madrid x Dep. Corunha; 01h40 Ténis/ATP World Tour 1000: Miami

09h00 Liga Espanhola: Sevilha x Barcelona; 11h00 Liga Es-panhola: Espanhol x Alavés (direto); 13h00 Rugby/Taça dos Campeões: ASM Clermont Auvergne x Racing 92 (direto); 15h15 Liga Espanhola: Leganés x Valência (direto); 17h30 Liga Espanhola: Málaga x Villarreal (direto); 19h45 Liga Espanhola: At. Madrid x Dep. Corunha (direto); 21h40 Liga Espanhola: Leganés x Valência; 23h30 Bundesliga: W. Bremen x Eintracht Frankfurt

05h35 Need for speed, o fi lme; 08h00 Chefe do Estado; 09h40 Dois irmãos; 11h30 Aviões; 13h05 Aviões: equipa de resgate; 14h35 Guerreiros no espaço; 16h15 Frozen: o reino do gelo; 18h05 Step up revolução; 19h50 Criaturas maravilhosas; 22h00 Alice no país das maravilhas; 00h00 Os diários de Chernobyl

06h45 Homens de coragem; 08h10 Mentes criminosas; 12h00 The brave; 12h40 S.W.A.T.: força de intervenção; 13h30 O rei escorpião; 15h05 Lanterna Verde; 17h10 Nómada; 19h25 O mascarilha; 22h00 As crónicas de Spiderwick; 23h45 Chicago fi re; 00h30 Em busca da cidade perdida; 02h10 Quan� co

CANAIS GENERALISTAS

06h30 Zig zag 08h00 Bom dia Portugal 09h00 Missa de Domingo de Páscoa e Bênção Papal 11h25 Cuidado com a língua! 11h35 Paraíso verde 12h10 Lemingue: o pequeno gigante do norte 13h00 Jornal da tarde 14h15 Sociedade recreativa 15h15 Flash 16h00 Filme: Depois da Terra 18h15 Filme: A pesca do salmão no Iémen 20h00 Telejornal 21h00 Got Talent Portugal 23h00 Filme: ABC da sedução 00h45 Lemingue: o pequeno gigante do norte

07h00 Euronews 08h00 Zig zag 13h00 Voz do cidadão 13h15 Caminhos 13h45 70x7 14h15 Nikolaj e Julie 15h00 Desporto 2 17h00 Desalinhado/Vamos à descoberta 17h30 A minha grande aventura 18h00 Filme: Houdini 18h45 Filme: Zarafa 20h05 E2 – Escola Superior de Comunicação Social 20h35 Madeira prima 21h00 Joias, para que vos quero? 21h30 Jornal 2 22h15 O gerente da noite 23h00 Curso de cultura geral 00h00 Aldina Duarte – Quando se ama loucamente

06h50 Filme: Barbie, aventura nas estrelas 08h30 Filme: A ovelha Choné 09h55 Filme: O principezinho 12h15 Vida selvagem 13h00 Primeiro jornal 14h15 Fama show 15h05 Filme: Idade do gelo, a grande caça ao ovo 15h25 Filme: O panda do Kung-Fu 3 17h40 Filme: Alice do outro lado do espelho 20h00 Jornal da noite 21h30 Divertidamente 23h00 O outro lado do paraíso 00h40 Filme: Wolverine

06h30 Campeões e detetives 07h50 Detetive maravilhas 09h25 O bando dos quatro 10h00 Querido, mudei a casa! 11h00 Bênção Urbi et Orbi 11h30 Missa 12h30 Somos Portugal: Nisa 13h00 Jornal da uma 14h00 Somos Portugal: Nisa 20h00 Jornal das 8 21h30 Secret story 01h00 Querido, comprei uma casa

RELIGIÃOMISSA DE DOMINGO DE PÁSCOA

TRANSMISSÃO DIRETA DA PRAÇA DE SÃO PEDRO, NO VATICANO, DA EUCARISTIA DE DOMINGO DE PÁSCOA, PRESIDIDA PELO PAPA FRANCISCO, SEGUIDA DA BÊNÇÃO URBI ET ORBIRTP1, 09h00

TELEVISÃO CINEMA

A programação incluída nesta página é fornecida pelas estações de televisão. O Diário do Minho não se responsabiliza por eventuais alterações efetuadas pelos canais.

VER OUVIR&&

CINEMAX - BRAGASHOPPINGSala 1 – SHERLOCK GNOMES – 2D – VP (M/6)Sessões: 15h00* – 15h00** – 17h30**

Sala 1 – TOMB RAIDER: O COMEÇO – 2D (M/12)Sessões: 21h50* – 21h50**

Sala 3 – A IDADE DA PEDRA – 2D – VP (M/6)Sessões: 15h00* – 15h00**

Sala 3 – CATEGORIA 5 – 2D (M/12)Sessões: 21h55* – 21h55**

Sala 4 – READY PLAYER ONE – JOGADOR 1 – 2D (M/12)Sessões: 15h00* – 21h40* – 15h00** – 17h35** – 21h40**

Sala 5 – MARIA MADALENA – 2D (M/12)Sessões: 15h00* – 21h45* – 15h00** – 17h30** – 21h45**

*Diária **Sábado, domingo e feriado

CINEMAX - BARCELOS

Sala 1 – SHERLOCK GNOMES – 2D – VP (M/6)Sessões: 15h30* – 15h00**

Sala 1 – READY PLAYER ONE – JOGADOR 1 – 2D (M/12)Sessões: 21h40* – 17h30** – 21h40**

*Diária **Sábado, domingo e feriado

FÓRUM - VIZELASala 1 – PETER RABBIT – dob. (M/6)Sessões: 13h10 – 15h10 – 17h10 – 19h10 – 21h30

Sala 1 – TOMB RAIDER: O COMEÇO – VO (M/12)Sessão: 23h50*

Sala 2 – SHERLOCK GNOMES – dob. (M/6)Sessão: 13h20

Sala 2 – READY PLAYER ONE – JOGADOR 1 (M/12)Sessões: 15h20 – 18h00 (3D) – 21h20 – 23h55*

*Sexta-feira e sábado

NOS - BRAGA PARQUESala 1 – A IDADE DA PEDRA – dob. (M/6)Sessões: 10h30 – 12h50

Sala 1 – PANTERA NEGRA (M/12)Sessões: 15h10 – 18h15** – 21h25** – 00h30

Sala 2 – A AGENTE VERMELHA (M/16)Sessões: 14h10 – 17h20 – 20h40 – 00h15

Sala 3 – READY PLAYER ONE – JOGADOR 1 (M/12)Sessões: 13h40 – 17h10 – 21h10 – 00h25

Sala 4 – SHERLOCK GNOMES – dob. (M/6)Sessões: 11h10 – 13h50 – 16h10 – 18h35

Sala 4 – MARIA MADALENA (M/12)Sessões: 20h50 – 23h50

Sala 5 – TOMB RAIDER: O COMEÇO (M/12)Sessões: 13h00 – 15h40 – 18h40 – 21h30 – 00h20

Sala 5 – MACBETH: THE ROYAL OPERA (M/6)Sessão: 19h15***

Sala 6 – PETER RABBIT – dob. (M/6)Sessões: 11h00 – 13h30 – 16h00 – 18h25 – 21h00

Sala 7 – WONDERSTRUCK: O MUSEU DAS MARAVILHAS (M/12)Sessão: 23h30

Sala 7 – PATRULHA DE GNOMOS – dob. (M/6)Sessão: 11h40*

Sala 7 – BRAVEN (M/16)Sessões: 14h00 – 16h30 – 19h00 – 21h40 – 00h10

Sala 8 – GRINGO (M/14)Sessões: 13h10 – 15h50 – 18h30 – 21h20 – 00h05

Sala 9 – PATRULHA DE GNOMOS – dob. (M/6)Sessão: 10h40*

Sala 9 – OPERAÇÃO ENTEBBE (M/14)Sessões: 13h05 – 15h45 – 18h20 – 21h05 – 00h00

*Sábado e domingo **Exceto quarta-feira ***Quarta-feira

CINEPLACE - NOVA ARCADASala 1 – READY PLAYER ONE – JOGADOR 1 – 2D Atmos (M/12)Sessões: 15h20 – 18h10 (3D) – 21h00 – 23h50

Sala 2 – PETER RABBIT – 2D – VP (M/6)Sessões: 13h00 – 15h10 – 17h20 – 19h30 – 21h40 (VO)

Sala 2 – TRÊS CARTAZES À BEIRA DA ESTRADA – 2D (M/16) Sessão: 23h50

Sala 3 – WONDERSTRUCK: O MUSEU DAS MARAVILHAS – 2D (M/12)Sessões: 14h30 – 19h20 – 00h10

Sala 3 – GRINGO –2D (M/14)Sessões: 17h00 – 21h50

Sala 4 – CATEGORIA 5 – 2D (M/12)Sessão: 13h30

Sala 4 – PANTERA NEGRA – 2D (M/12)Sessões: 15h40 – 18h30

Sala 4 – A AGENTE VERMELHA – 2D (M/16)Sessões: 21h20 – 00h05

Sala 5 – BRAVEN – 2D (M/16)Sessões: 15h20 – 17h30 – 19h40 – 21h50 – 00h00

Sala 5 – COCO – 2D – VP (M/6)Sessão: 13h00

Sala 6 – READY PLAYER ONE – JOGADOR 1 – 2D Atmos (M/12)Sessões: 12h50 – 15h50 – 18h40 (3D) – 21h30 – 00h15

Sala 7 – SHERLOCK GNOMES – VP –2D (M/6)Sessões: 12h50 – 14h50 – 16h50

Sala 7 – CINQUENTA SOMBRAS LIVRE – 2D (M/16)Sessões: 19h00 – 21h20 – 23h40

Sala 8 – OPERAÇÃO ENTEBBE – 2D (M/14)Sessões: 12h40 – 17h00 – 19h20 – 21h40 – 00h00

Sala 8 – PATRULHA DE GNOMOS – 2D – VP (M/6)Sessão: 15h00

Sala 9 – A IDADE DA PEDRA – 2D – VP (M/6)Sessões: 13h40 – 15h40 – 17h40

Sala 9 – LADY BIRD – 2D (M/14)Sessões: 19h40 – 21h50 – 00h10

Sala 10 – TOMB RAIDER: O COMEÇO – 2D Atmos (M/12)Sessões: 14h00 – 16h30 – 19h00 (3D) – 21h30 – 23h55

Sala 11 – SNOW: UMA VIAGEM HERÓICA – 2D – VP (M/6)Sessão: 14h30

Sala 11 – APARIÇÃO – 2D (M/12)Sessão: 18h50

Sala 11 – MARIA MADALENA – 2D (M/12)Sessões: 16h20 – 21h20 – 23h50

Sala 12 – FERDINANDO – 2D – VP (M/6)Sessões: 13h50 – 16h10

Sala 12 – A FORMA DA ÁGUA – 2D (M/16)Sessão: 18h40

Sala 12 – HOSTIS – 2D (M/14)Sessões: 21h10 – 00h05

00h00 Suave é a Noite, Aurélio Carlos Moreira; 03h00 As Músicas da Sim; 05h00 As Músicas da Sim; 07h00 Páteo das Can� gas, Carlos Lopes; 10h00 A Barca de Pedro, Helena Al-meida; 11h00 Missa; 12h00 Pés na Terra; 14h00 Lusofonias, José Manuel Monteiro; 15h00 Rádio Universidade; 16h00 A Sim ao Sábado, Helena Almeida; 18h30 Rosário; 19h00 Li-vre Trânsito Fim-de-Semana, Maria Marques Vidal; 22h00 Casa de Fados, Carlos Lopes

RÁDIO SIM EM BRAGA 101.1FM E 576AM

00h00 Breaks Lda.; 02h00 Music Hal; 10h00 A Nossa Terra, Direnor; 12h00 Contraponto, António Magalhães; 13h00 Top RUM (rep.); 15h00 Musicodependência, Elisabete Apresen-tação; 16h00 Monitor, Isabel Leirós; 17h00 Retrovisor, José Miguel Lopes; 18h00 Mil, Miluxa Costa; 19h00 Livros com RUM (rep.); 20h00 Pérola Negra, Ludovic, Mojo Hannah e Nuno di Rosso; 22h00 O Baile dos Bombeiros, Ivo Mar� ns

RÁDIO

RÁDIO UNIVERSITÁRIA DO MINHO 97.5FM

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01.04.18 / DOMINGO / DIÁRIO DO MINHO 27 www.diariodominho.pt

CARMO – Das 8h30 às 9h00, das 9h30 às 11h00 e das 15h30 às 18h30 (de terça-feira a sábado). CONGREGA�DOS – Todos os dias, exceto aos domingos e dias san-tos, conforme o horário afi xado nas pautas de avisos da igreja. MENSAGEIRO – Das 10h00 às 12h00, exceto quartas-feiras, domingos e feriados. PÓPULO – Todosos dias, exceto terças-feiras e domingos, das 8h30 às 10h00.

CONFISSÕES

REGRAS SUDOKU: O Sudoku é um jogo de lógica muito simples e ca� vante. O objec� vo é preencher uma grelha (9x9) com números de 1 a 9, sem repe� r números em cada linha e em cada coluna. Também não se pode repe� r números em cada quadrado de 3x3. Bom Jogo!

DIFICULDADE: FÁCIL

8 2 3 56 2 8

4 6 9 3 71 2 6

9 4 3 5 22 1 6 97 2 9 6 4

5 1 71 4 9 5

DIFICULDADE: DIFÍCIL

5 38 9

2 1 9 43 9 7 5

2 15 3 2 6

7 1 9 86 4

1 9

SUDOKU

HUMORDiz o chefe da repartição pública para a sua nova secretária particular:– Espero que, nas minhas ausências esporádicas, a senhora não fique para aí de braços cruzados.A funcionária:– Ah, não senhor! Isto agora com os telemóveis nunca nos aborrecemos…

* Solução do número anterior7 8 9 2 1 6 3 5 44 6 5 7 8 3 1 9 23 2 1 5 9 4 6 7 82 4 6 3 7 5 8 1 91 3 8 9 6 2 5 4 75 9 7 1 4 8 2 6 36 5 4 8 2 9 7 3 19 1 2 6 3 7 4 8 58 7 3 4 5 1 9 2 6

* Solução do número anterior

QUEM FALA ASSIM…«Jesus ressuscitou, uma esperança despertou para � , já não estás sob o domínio do pecado, do mal! Venceu o amor, venceu a misericórdia!» Papa Francisco

VEJA SE SABE…Qual o concelho do distrito de Braga que celebra a Festa das Cruzes, este ano entre 25 de abril e 6 de maio?

CALENDÁRIO

TELEFONES ÚTEIS

FARMÁCIAS

BRAGA: Nuno Barros - Real

AMARES: Pinheiro Manso

BARCELOS: A Minha Farmácia

CABECEIRAS DE BASTO: Azevedo Carvalho

CALDAS DE VIZELA: São Miguel

CELORICO DE BASTO: Neves Ferreira

ESPOSENDE: Monteiro

FAFE: Moura

GUIMARÃES: Lobo

PÓVOA DE LANHOSO: S. José

VIEIRA DO MINHO: Mar� ns

VILA NOVA DE FAMALICÃO: Barbosa

VILA VERDE: Medeiros

VIANA DO CASTELO: Central

ARCOS DE VALDEVEZ: Central

CAMINHA: Torres

MONÇÃO: Vale de Mouro

PAREDES DE COURA: Ribeiro

PONTE DA BARCA: Moderna

PONTE DE LIMA: São João

VALENÇA: Jardim

VILA PRAIA DE ÂNCORA: Moderna

PAUSA

R: Barcelos.

3 9 6 1 8 5 4 2 75 1 2 4 9 7 8 3 64 8 7 6 2 3 9 1 58 7 4 9 1 2 6 5 39 6 5 7 3 8 2 4 12 3 1 5 6 4 7 9 81 2 3 8 7 9 5 6 46 4 8 2 5 1 3 7 97 5 9 3 4 6 1 8 2

DOMINGO DE PÁSCOA DA RESSURREIÇÃO DO SENHORSOLENIDADE com oitava Branco.

MISSA DO DIA + Missa própria, Glória, sequência, Credo, pf. I da Páscoa.

Act 10, 34a. 37-43;Sal 117 (118), 1-2. 16ab-17. 22-23 2 Col 3, 1-4 ou 1 Cor 5, 6b-8 Jo 20, 1-9

Horizontais: 1- Integrar em determinado meio ou contexto. 2- Réu ausente na audiência de julgamento. 3- Enérgica. 4- Introduzir. 5- Fruto suculento e doce de algumas silvas. 6- Rio minhoto. 7- Forma do verbo ter. 8- Fruto comes� vel, de que também se extrai um óleo muito usado em farmá-cia. 9- Roer à maneira de rato. 10- Andar de um lado para o outro a fazer pequenos trabalhos (pop.).

Ver� cais: 1- Aquecer. 2- Pequena mancha num fruto que começa a apodrecer (plu.). 3- Nome feminino. 4- Passar a noite acordado junto de (doente, defunto ou alguém que dorme). 5- Men� ra. 6- Desgraça. 7- Reserva. 8- Que procede dos avós ou antepassados. 9- Examinar minucio-samente. 10- Fruto dividido em gomos sumarentos (plu.).

SOLUÇÕES DO NÚMERO ANTERIOR | Horizontais: 1- Reduzir. 2- Reduto; Ali. 3- AT; Tapar. 4- Boniteza. 5- Um; Do; Oral. 6- Jácome; Imã. 7- Usar; gás. 8- Remodelar. 9- Fé; Óbidos. 10- Pesarosa. Ver� cais: 1- Rabujar. 2- Retoma; Efe. 3- Ed; Cumes. 4- Duvidoso. 5- Ut; Tomador. 6- Zote; Érebo. 7- Azo; Lis. 8- Raparigada. 9- Lá; Amaro. 10- Pírulas; Si.

PALAVRAS CRUZADAS

Com o apoio da Porto EditoraCom o apoio da Porto Editora

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

EMERGÊNCIA ................................................ 112

AMARESGNR .................................................. 253 900 070Centro de Saúde ...................253 909 230Bombeiros Voluntários ...253 993 162

BARCELOSPSP .....................................................253 802 570Hospital .........................................253 809 200Bombeiros Voluntários ...253 802 050

BRAGAHospital de Braga ................253 027 000GNR ...................................................253 203 030PSP .....................................................253 200 420Polícia Municipal ..................253 609 740Cruz Vermelha ........................253 208 872Bombeiros Sapadores ......253 264 077Bombeiros Voluntários ...253 200 430Braga Táxis ........................ 253 253 253916 233 602 - 966 233 602 - 936 233 602Ambubraga Ambulâncias ...253 257 257Loja do Cidadão (Informações) .......................... 707 241 107

ESPOSENDEGNR ...................................................253 989 110Hospital .........................................253 965 115Bombeiros Voluntários ...253 969 110

FAFEGNR ...................................................253 490 890Hospital .........................................253 700 300Bombeiros Voluntários ...253 598 111

FAMALICÃOPSP .....................................................252 373 375Hospital .........................................252 300 800Bombeiros Voluntários ...252 301 110

GUIMARÃESPSP .....................................................253 540 660Hospital .........................................253 540 330Bombeiros Voluntários ...253 515 444

PÓVOA DE LANHOSOBombeiros Voluntários ...253 639 240Hospital António Lopes ..253 639 030

TERRAS DE BOUROCentro de Saúde ...................253 350 030GNR ...................................................253 391 137Bombeiros Voluntários ...253 350 110

VIANA DO CASTELOPSP .....................................................258 809 880Hospital .........................................258 802 100Bombeiros Voluntários ...258 730 643

VILA VERDEGNR .................................................. 253 320 100Hospital ........................................253 310 120Bombeiros Voluntários ...253 310 390

VIZELAGNR .................................................. 253 481 261Centro de Saúde .................. 253 589 040Bombeiros Voluntários ...253 489 100

PÁSCOA

FELIZ

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28 DIÁRIO DO MINHO / Necrologia / DOMINGO / 01.04.18www.diariodominho.pt

Padim da Graça – BragaPARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTO E MISSA DE 7.º DIA

DE

Maria Isabel dos Reis GomesSeu marido, fi lhos, pais, irmãos, cunhados, sobrinhos e demais família

cumprem o doloroso dever de participar a todas as pessoas de suas relações e amizade o falecimento da sua ente querida, Sra. MARIA ISABEL DOS REIS GOMES, de 55 anos de idade, natural de Padim da Graça – Braga.

O corpo da saudosa falecida encontrar-se-á em câmara-ardente hoje, dia 1, domingo, a partir das 10h00, na capela mortuária de Padim da Graça – Braga.

O seu funeral realiza-se amanhã, dia 2, segunda-feira, com levantamento pelas 18h00 para a igreja de Padim da Graça, onde à sua chegada será cele-brada missa de corpo presente, fi nda a qual irá a sepultar no cemitério local.

Aproveitam o ensejo para comunicar que será celebrada missa de 7.º dia em sufrágio de sua alma no dia 6, sexta-feira, às 20h30, na capela da Nossa Senhora da Graça – Braga.

Antecipadamente se confessam agradecidos a todos quantos se dignem honrar com a sua presença nas cerimónias fúnebres da saudosa falecida.

Padim da Graça, 1 de abril de 2018

Funerária de S. Martinho de Tibães – Tel. 253 282 113 / 960 217 450 / 960 217 449 – E-mail: [email protected]

A FAMÍLIA

CONFEÇÕES MARIA DOS ANJOS FILHOS, LDAPARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTO E MISSA DE 7.º DIA

DE

Maria Isabel dos Reis GomesA Empresa comunica a todos os seus clientes, fornecedores e amigos o faleci-

mento de sua ente querida, Sra. MARIA ISABEL DOS REIS GOMES, de 55 anos de idade, sócia da empresa Confeções Maria dos Anjos Filhos, Lda.

O corpo da saudosa falecida encontrar-se-á em câmara-ardente hoje, dia 1,domingo, a partir das 10h00, na capela mortuária de Padim da Graça – Braga.

O seu funeral realiza-se amanhã, dia 2, segunda-feira, com levantamento pelas 18h00 para a igreja de Padim da Graça, onde à sua chegada será celebrada missa de corpo presente, fi nda a qual irá a sepultar no cemitério local.

Aproveita o ensejo para comunicar que será celebrada missa de 7.º dia em sufrágio de sua alma no dia 6, sexta-feira, às 20h30, na capela da Nossa Senhora da Graça – Braga.

Antecipadamente se confessa agradecida a todos quantos se dignem honrar com a sua presença as cerimónias fúnebres da saudosa falecida.

Padim da Graça, 1 de abril de 2018

Funerária de S. Martinho de Tibães – Tel. 253 282 113 / 960 217 450 / 960 217 449 – E-mail: [email protected]

A GERÊNCIA

ACR OS MARRETINHASPARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTO E MISSA DE 7.º DIA

DE

Maria Isabel dos Reis GomesO ACR Os Marretinhas participa o falecimento da Sra. MARIA ISABEL

DOS REIS GOMES, de 55 anos de idade, mãe do Ex-Jogador e Diretor,Sr. José Fernandes.

O corpo da saudosa falecida encontrar-se-á em câmara-ardente hoje, dia 1, domingo, a partir das 10h00, na capela mortuária de Padim da Graça – Braga.

O seu funeral realiza-se amanhã, dia 2, segunda-feira, com levantamento pelas 18h00 para a igreja de Padim da Graça, onde à sua chegada será cele-brada missa de corpo presente, fi nda a qual irá a sepultar no cemitério local.

Aproveita o ensejo para comunicar que será celebrada missa de 7.º dia em sufrágio de sua alma no dia 6, sexta-feira, às 20h30, na capela da Nossa Senhora da Graça – Braga.

Antecipadamente se confessa agradecida a todos quantos se dignem honrar com a sua presença nas cerimónias fúnebres da saudosa falecida.

Padim da Graça, 1 de abril de 2018

Funerária de S. Martinho de Tibães – Tel. 253 282 113 / 960 217 450 / 960 217 449 – E-mail: [email protected]

A DIREÇÃO

S. Paio de Pousada – BragaPARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTO E MISSA DE 7.º DIA

DE

José Augusto de SousaSua família cumpre o doloroso dever de participar a todas as pessoas de

suas relações e amizade, o falecimento de seu ente querido, Sr. JOSÉ AUGUSTO DE SOUSA, de 80 anos de idade, natural de Crespos e residente que era no Areal de Baixo, S. Victor – Braga.

O corpo do saudoso falecido encontrar-se-á em câmara-ardente na igreja paroquial de S. Paio de Pousada amanhã, segunda-feira, dia 2, a partir das 10h00.

O seu funeral realiza-se amanhã, segunda-feira, dia 2, às 16h00, comcelebração de missa de corpo presente, fi nda a qual irá a sepultar no cemitério local, em jazigo de família.

Aproveita o ensejo para comunicar que a missa de 7.º dia em sufrágio de sua alma será celebrada sexta-feira, dia 6 de abril, às 19h30, na igreja deS. Paio de Pousada – Braga.

Desde já agradece a todos quantos se dignem honrar com a sua presença as cerimónias fúnebres em memória do saudoso falecido.

Braga, 1 de abril de 2018

Funerária de Adaúfe – Tel.: 253 675 370 / 919 797 069A FAMÍLIA

Dume – BragaPARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTO E MISSA DE 7.º DIA

DE

José de MirandaSua família cumpre o doloroso dever de participar, a todas as pessoas

de suas relações e amizade, o falecimento do seu ente querido, Sr. JOSÉ DE MIRANDA, de 75 anos, natural e residente em Dume, Braga.

O corpo do saudoso falecido encontrar-se-á em câmara-ardente na igreja de S. Martinho de Dume, Braga, amanhã, segunda-feira dia 2 de abril, a partir das 10h00.

O seu funeral realiza-se amanhã, segunda-feira, às 16h00, com missa de corpo presente, fi nda a qual irá sepultar no cemitério desta freguesia.

Aproveita o ensejo para comunicar que em sufrágio de sua alma será celebrada missa de 7.º dia na próxima sexta-feira, dia 6 de abril, às 19h30, na igreja paroquial de S. Martinho de Dume.

Antecipadamente se confessa agradecida a todos quantos se dignem honrar com a sua presença as cerimónias fúnebres do saudoso falecido.

Braga, 1 de abril de 2018

Euro Funerária de Gualtar – Tel.: 253 677 670 / 934 440 008 – E-mail: [email protected] – www.eurofuneraria.comA FAMILIA

PARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTODE

Adérito dos Santos Vaz Madureira(Escrivão no Tribunal de Trabalho de Santa Maria da Feira Aposentado)

Sua esposa, fi lho, nora e demais família cumprem o doloroso dever de participar a todas as pessoas de suas relações e amizade, o falecimento de seu ente querido, Sr. ADÉRITO DOS SANTOS VAZ MADUREIRA, de79 anos de idade. natural de Carva, Murça, residente que foi na rua Amália Rodrigues, Fraião, desta cidade.

O corpo do saudoso falecido encontra-se exposto em câmara-ardente a partir das 12h00 de hoje, domingo, dia 1, na igreja paroquial de Carva, Murça.

O seu funeral realiza-se amanhã, segunda-feira, dia 2, com missa de corpo presente às 15h30 e fi nda esta irá a inumar no cemitério local, em jazigo de família.

Antecipadamente agradecem a todos quantos com a sua presença se dignem assistir a este ato religioso.

Braga, 1 de abril de 2018Serviços fúnebres a cargo de A Funerária de S. Vicente – Tel.: 253 262 302 / E-mail: [email protected]

A FAMÍLIA

PARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTO E MISSA DE 7.º DIADE

Vasco Peixoto Coutinho(Tito)

Seus fi lhos e demais família cumprem o doloroso dever de participar a todas as pessoas de suas relações e amizade o falecimento de seu ente que-rido, Sr. VASCO PEIXOTO COUTINHO, de 72 anos de idade, residente que foi nesta cidade.

O corpo do saudoso falecido encontrar-se-á a partir de segunda-feira, dia 2, às 09h00, em câmara-ardente na igreja de Maximinos.

O seu funeral realizar-se-á no mesmo dia com missa de corpo presente às 11h00, na referida igreja, fi nda a qual irá a sepultar no cemitério de Monte d'Arcos.

Aproveitam o ensejo para comunicar que será celebrada missa de7.º dia em sufrágio de sua alma, quinta-feira, dia 5, às 19h15, na igreja de Maximinos.

Antecipadamente se confessam agradecidos a todos quantos se dignem honrar com a sua presença nas cerimónias fúnebres do saudoso falecido.

Braga, 1 de abril de 2018

Funerária Macedo & Vilela, Lda., Rua de São Vítor, n.º 150, Braga – Tel.: 962 877 465 / 964 067 090 – [email protected]

A FAMÍLIA

Cabreiros – BragaPARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTO E MISSA DE 7.º DIA

DE

Armando Pereira de CarvalhoSua esposa, fi lhos, noras, genro, netos, bisnetos e demais família, cumprem

o doloroso dever de participar a todas as pessoas de suas relações e amizade o falecimento de seu ente querido, Sr. ARMANDO PEREIRA DE CARVALHO, de 90 anos, natural de Martim – Barcelos, casado com D. Rosa Loureiro de Araújo.

Comunicam que o corpo do saudoso falecido se encontra em câmara-ar-dente na capela do Senhor dos Passos de Cabreiros, amanhã, segunda-feira, a partir das 09h30.

Amanhã, segunda-feira, dia 2 de abril, às 16h30, na igreja paroquial, será celebrada missa de corpo presente e fi nda a qual irá a sepultar no cemitério local.

Informam que a missa de 7.º dia será celebrada sexta-feira, dia 6, de abril, às 19h30, na igreja paroquial de Cabreiros.

Antecipadamente se confessam agradecidos a todos quantos se dignarem a tomar parte nas últimas homenagens ao saudoso falecido.

Braga, 1 de abril de 2018

A Funerária de Martim, Lda. – Tel. 253 911 285 / 968 010 049 – www.afunerariademartim.pt – www.facebook.com/funerariademartim

A FAMÍLIA

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01.04.18 / DOMINGO / Necrologia / DIÁRIO DO MINHO 29 www.diariodominho.pt

Empresa do Diário do Minho, Lda.Horário de publicidade

O Departamento Comercial comunica a todos os seus clientes que a necrologia para o dia 3 de abril é aceite no horário normal nas instalações da Rua de São Brás, 1 – Gualtar.

Aproveita para informar que, devido ao dia de Páscoa, o jornal Diário do Minho não se publica amanhã, dia 02 de abril, SEGUNDA-FEIRA, e que os serviços admi-nistrativos estão encerrados.

O DEPARTAMENTO COMERCIAL

Ofertas de emprego O Diário do Minho publica, gratuitamente, as oportunidades de emprego que, semanalmente,

lhe são enviadas pelo IEFP (Instituto do Emprego e Formação Profissional).

As ofertas de emprego divulgadas fazem parte da Base de Dados do Instituto do Emprego e Formação, IP. Para obter mais informações ou candidatar-se di-rija-se ao Centro de Emprego indicado ou pesquise no portal http://www.netemprego.gov.pt/utilizando a referência (Ref.) associada a cada oferta de emprego.

Alerta-se para a possi-bilidade de ocorrência de situações em que a oferta de emprego pub-licada já foi preenchida devido ao tempo que medeia a sua disponi-bilização e a sua publi-cação.

MISSA DE 30.º DIA DE FALECIMENTODE

Luísa de Jesus Pereira da Silva(Casa Nova)

Sua família participa a todas as pessoas de suas relações e amizade que será celebrada missa de 30.º dia de falecimento em sufrágio da saudosa falecida amanhã, segunda-feira, dia 2, às 11h00, na igreja paroquial de Tadim.

Desde já agradece a todos quantos participem neste ato religioso.

A FAMÍLIA

MISSA DE 1.º ANIVERSÁRIO DE FALECIMENTODE

Maria Pereira de AraújoCabanelas Rodrigues

Decorrido que está um ano após o falecimento da S.ra D. MARIA PEREIRA DE ARAÚJO CABANELAS RODRIGUES, sua família comunica a todas as pessoas de suas relações e amizade que, em sufrágio de sua alma, será celebrada missa amanhã, segunda-feira, dia 2, às 18h00, na igreja paroquial de S. Vicente.

Antecipadamente agradece a todos quantos com a sua presença, se dignem assistir a este ato religioso.

Braga, 1 de abril de 2018 Serviços fúnebres a cargo de A Funerária de S. Vicente – Tel.: 253 262 302 / E-mail: [email protected]

A FAMÍLIA

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Militares portugueses estiveram recente-mente envolvidos no combate à pi-

rataria no Golfo da Gui-né com uma aeronave a fazer a vigilância da cos-ta e um navio a participar no maior exercício inter-nacional na região, foi on-tem divulgado.

A tripulação do avião militar de vigilância ma-rítima P-3C CUP+, da For-ça Aérea, que se encontra-va em missão no Golfo da Guiné, esteve em duas operações contra a pirata-ria, em 22 e 27 de março, após um pedido das auto-ridades da Nigéria, do Be-nim, do Togo e do Gana.

Em 22 de março, os militares portugueses confirmaram um ato de pirataria a cerca de 80 qui-lómetros da costa da Nigé-

Militares portuguesescombatem piratariano Golfo da Guiné

# DIPLOMACIA

UE PEDEINVESTIGAÇÃOINDEPENDENTESOBRE MORTES

EM GAZA

A chefe da diplomacia eu-ropeia, Federica Mogheri-ni, pediu uma «investiga-ção independente» sobre o uso de munições reais pelo exército de Israel na fronteira com Gaza du-rante confrontos que fize-ram pelo menos 16 mor-tos e centenas de feridos.

«O uso de munições reais deve ser objeto de uma investigação inde-pendente e transparente», afirmou a Alta Represen-tante da União Europeia para os Negócios Estran-geiros e a Política de Segu-rança, sublinhando que o bloco comunitário lamen-ta as mortes e endereça as suas condolências às famí-lias das vítimas.

«A liberdade de expres-são e a liberdade de reu-nião são direitos que de-vem ser respeitados», disse a representante, falando em nome dos 28 países--membros da UE.

20 157 8

BRAGA VIANA DO CASTELO

ENCOBERTOENCOBERTOCÉU COM PERÍODOS DE MUITO NUBLADO.

VENTO MODERADO DE SUL.

DOMINGO 01.ABRIL.2018

Assinaturas DMO Diário do Minho publica, diariamente, a edição impressa e digital do jornal.Qualquer uma delas requer uma assinatura independente.Faça a(s) sua(s) assinatura(s) através do nosso endereço eletrónico ou pelo telefone.Fique informado do que é, realmente, importante.

Inquérito DM online

CÉU COM PERÍODOS DE MUITO NUBLADO.VENTO MODERADO DE SUL.

Todas as semanas uma pergunta diferente.

Portugal tem condições para baixarainda mais o défice orçamental?

www.diariodominho.pt/assinatura 253 609 460

ria, que acabou, depois de encaminhados os meios navais para o local, com a libertação de dois se-questrados, o comandante da embarcação e o enge-nheiro de máquinas, re-fere o Estado-Maior-Ge-neral das Forças Armadas no seu portal.

Na terça-feira, a mesma

aeronave detetou um pes-queiro suspeito, "suposta-mente pirateado por nige-rianos", com cinco reféns a bordo (três coreanos, um ganense e um grego). A embarcação foi intercetada pela Marinha do Gana, que a encaminhou depois pa-ra o porto de Acra (Gana).

Redação/Lusa

Estas informações não dispensam a consulta da lista oficial.

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Descubra as sete diferenças

DR

Greve nos museus,palácios e monumentoscom adesão de 60%

Os dois dias de greve, sexta-feira e ontem, dos trabalhadores dos museus, palácios, mo-numentos e sítios ar-queológicos, tutelados pelo Ministério da Cul-tura, rondou os 60%, disse à agência Lusa um dirigente sindical.

Segundo o sindica-lista, ontem estiveram encerrados os museus nacionais Soares dos Reis, no Porto, de Ar-queologia, do Traje e da Moda, de Arte Con-temporânea-Chiado, e de Arte Antiga, em Lis-boa, Grão-Vasco, em Viseu, Frei Manuel do Cenáculo, em Évora, e ainda o Museu Proen-ça Tavares Júnior, em

Castelo Branco.Estiveram também

encerrados a Torre de Belém, em Lisboa, o Convento de Cristo, em Tomar e o Paço dos Duques de Bragança, em Guimarães, disse Artur Sequeira, acres-centando que «encer-raram entre os 45% e os 60% os museus na-cionais dos Coches e o do Azulejo, em Lisboa, Machado de Castro, em Coimbra, o Mosteiro de Alcobaça, o Museu Monográfico de Co-nímbriga, em Condei-xa-a-Nova, e o Mostei-ro de S. Martinho de Tibães», nos arredores de Braga.

Redação/Lusa

1 - Pássaro; 2 - Copo na esplanada; 3 - Mapa; 4 - Saco da senhora; 5 - Mochila de turista; 6 - Lugar vazio na esplanada; 7 - Tampa da lente da máquina fotográfica. Soluções:

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DOMINGO • 01 DE ABRIL DE 2018

Diário do MinhoEste suplemento faz parte da edição n.º 31718

de 01 de abril de 2018, do jornal Diário do Minho, não podendo ser vendido separadamentePATRIMÓNIO

IGREJA DE FONTOURAValença

TEXTOS:

JOSÉCARLOSFERREIRA

FOTOS:

DIÁRIODOMINHO

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II Diário do MinhoDOMINGO, 01 de abril de 2018 PATRIMÓNIO

IntroduçãoNeste dia de Páscoa visitamos a igreja paroquial de Fontoura, no concelho de Valença.

Diz a lenda que o nome desta freguesia nasceu de uma fonte de ouro localizada junto da Casa Alta.

O que parece não deixar dúvi-das é a ancestralidade da ocu-pação deste território.

A arqueologia e os achados for-tuitos têm trazido à luz do dia testemunhos de uma ocupação deste território muito antiga.

Em termos de fontes históricas documentais, as mais antigas datam do século XIII. Esses documentos dão-nos conta da existência de um aglomerado populacional já constituído em paróquia e, por isso, já com a sua igreja.

Partindo deste pressuposto, os investigadores chamam a atenção para o facto do templo atual não ser o primitivo que seria, certamente, românico.

Aliás, há historiadores que acreditam que esta será mesmo a terceira igreja de Fontoura.

Com as suas feições setecen-tistas, vamos olhar para a igreja de Fontoura e perceber a rique-za do seu recheio artístico.

Esta é também a oportunidade de perceber as últimas obras realizadas nesta igreja do con-celho de Valença pelo pároco.

> CRUZEIRO PERTENCENTE A VIA-SACRA À VOLTA DA IGREJA

> PARÓQUIA DE FONTOURA EXISTE PELO MENOS DESDE O SÉCULO XIII> PORMENOR DA FACHADA DA IGREJA DE FONTOURA

PARÓQUIA DE FONTOURA NOS DOCUMENTOS DO SÉCULO XIII

Fonte de ouro ao lado da Casa Altadeu nome à freguesia

A freguesia de Fontoura, no concelho de Valença, contam alguns mono-grafi stas, deve o seu

nome a uma fonte de ouro situa-da junto à Casa Alta.Isto mesmo refere Lourenço Alves, no seu livro “Arquitectura Religiosa do Alto Minho – século XVIII ao século XX”, esclarecen-do que essa fonte era assim vista «por arrastar nas suas águas algumas pepitas de ouro». Em termos históricos, podemos dizer, socorrendo-nos das fontes histó-ricas, que este é um local marca-do pela antiguidade da ocupação humana.Alberto Pereira de Castro, no seu livro “Valença do Minho – Terra, Gente e Património”, evidencia isso mesmo quando afi rma que «as raízes históricas desta fregue-sia perdem-se nos tempos mais

tinham que pagar ao rei, mesmo não sendo senhor da terra.Ora, segundo o documento me-dieval, o rei possuía em Fontoura 12 casais pelos quais os rendeiros estavam obrigados a pagar anual-mente «a oitava parte do pão que colhiam, vinho, legumes, linho, feijão, seis capões e vinte ovos».Nesta altura, afi rma Lourenço Al-ves, «Fontoura era uma das cento e cinquenta paróquias situadas a sul do rio Minho que, na Idade Mé-dia, faziam parte do padroado do bispo de Tui». «Informa-nos o Pa-dre Avelino de Jesus da Costa que, no ano de 1320 em que foi deter-minada a taxa a pagar à Coroa pe-

los benefícios da Sé Tudense em território português, a paróquia de Fontoura foi taxada em 100 libras. Para fazer uma ideia aproximada da prosperidade desta freguesia, sobretudo na produção agrícola, basta dizer que a paróquia de Valença foi taxada em 70 libras, Gondomil em 110 libras e Silva (Santa Maria) em 50», acrescenta o historiador. O Arquivo Distrital de Viana do Castelo lembra, por sua vez, que no título dos rendimentos dos be-nefícios eclesiásticos da comarca de Valença, organizado entre 1514 e 1532, sendo Arcebispo de Braga D. Diogo de Sousa, a paróquia de

Fontoura rendia 230 réis.A esta informação, Lourenço Al-ves acrescenta outra também de relevância sobre os rendimentos. «Na avaliação dos benefícios, feita por D. Manuel de Sousa, Arcebispo Primaz (1545-1549), foi avaliada em 60 mil réis. Em 1551-1581, no censual de D. Frei Baltazar Limpo, [a paróquia de Fontoura] já estava fora da alçada do Arcebispo, pertencendo o seu padroado a leigos», afi rma o his-toriador. Já em 1862, afi rma o Ar-quivo Distrital de Viana do Castelo foi de apresentação alternativa dos Vieira Teles, de Lisboa, e de Barbosa Aboim, de Barcelos.

remotos». E prova disso mesmo, salienta ainda, são os achados arqueológicos que têm vindo à luz do dia. Um deles, refere ainda, aconteceu em 1884, quando um pedreiro chamado Manuel Pontes encontrou no lugar da Grove um conjunto de 37 moedas de prata com a efígie de imperadores ro-manos. Lourenço Alves sublinha na sua obra esta mesma antigui-dade desta freguesia do concelho de Valença. «Fontoura entrou na história a partir de 1258, data em que D. Afonso III, o bolonhês, mandou fazer Inquirições na região de Entre Douro e Minho. Não se julgue, porém, que, para trás, nada existe. Embora os testemunhos sejam diminutos e pouco signifi cativos, sabe-se através deles que ali já viveram povos pré-romanos e romanos. É o que se depreende de restos pré--históricos encontrados nalguns sítios da freguesia e, sobretudo, nos limites com Paredes de Coura que o povo atribui aos mouros», afi rma.

TERRA MEDIEVALPRÓSPERANeste seu trabalho Lourenço Al-ves defende que na época medie-val a freguesia de Fontoura seria próspera em produtos agrícolas.Trata-se de uma afi rmação basea-da na leitura das Inquirições de 1258 que o historiador faz e que dão conta daquilo que os casais

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IIIDiário do Minho DOMINGO, 01 de abril de 2018PATRIMÓNIO

> ALTARES DA IGREJA DE FONTOURA

D. Frei Caetano Brandão deu licença para benzer igreja de Fontoura

> SANEFÃO DO ARCO CRUZEIRO > INSCRIÇÃO DESCOBERTA NO INTERIOR DA IGREJA COM A DATA DE 1640

A atual igreja da paróquia de Fontoura terá sido reconstruída nos fi nais do século XVIII, tendo a

licença para benzer o templo to-talmente renovado sido passada pelo Arcebispo de Braga, D. Frei Caetano de Brandão.Atentos à história da paróquia, que sucintamente traçamos na página anterior, percebemos que ela já existia na Idade Média. Por isso, somos levados a acreditar, sem qualquer tipo de dúvida, que terá existido, pelo menos, um edi-fício mais antigo que o atual que não chegou até aos nossos dias.Essa igreja seria, com toda a cer-teza românica, obedecendo aos gostos artísticos da época.Esta ideia expressa-a muito bem Lourenço Alves no seu livro “Ar-quitectura Religiosa do Alto Mi-nho – século XVIII ao século XX”.Segundo o historiador, «se Fon-toura existia como paróquia já no século XIII, como já vimos, era natural que possuísse uma igreja, como elemento indispensável ao culto divino».«Seria românica, não se sabendo ao certo de que materiais era construída, nem tão pouco a sua dimensão. Quanto à situação, desde que não existe qualquer to-pónimo indicativo da sua localiza-ção, podemos concluir que seria, sensivelmente, no mesmo sítio da actual», acrescenta.Entretanto, Lourenço Alves avan-ça com a hipótese de ter existido ainda uma outra igreja antes da atual. O historiador defende que «a igreja actual indica-nos que, antes dela, houve outra mais an-tiga», o que se depreende «duma data (1640) colocada na parede da nave sul que foi descoberta aquando do reboco da igreja».Ora, como seria essa igreja do sé-culo XVII? A resposta chega-nos através das Memórias Paroquiais de 1758, que se encontram trans-critas no livro de José Viriato Capela, intitulado “Valença nas Memórias Paroquiais de 1758”.Assim, segundo o padre António Jozé de Magalhains Feio, que era o pároco de Fontoura em 1758 e comissário do Santo Ofício, a igreja paroquial era «feitta de

antiguo», dando a entender a sua antiguidade.O sacerdote afi rma ainda que a igreja «tem huma nave, tem quatro altares, o maior que hé do pa-droeiro e dois collatrais, o da par-te do Norte de Nossa Senhora da Assunçam e o da parte do Sul do martir Sam Sebastiam e outro no corpo da igreja da parte do Norte das Almas». «E tem sacrario. Tem huma irmandade e os mais santos se festejam por devoçam. A irman-dade há das Almas», acrescenta o pároco de Fontoura no ano de 1758.Olhando para a atual igreja paro-

quial, nomeadamente para o seu interior, não encontramos seme-lhanças. Por exemplo, no templo atual não há qualquer altar dedica-do às Almas do Purgatório.

REFORMULAÇÃODA IGREJAO templo atual será, assim, resul-tante das obras profundas realiza-das no fi nal do século XVIII e que levaram ao pedido para benzer a nova igreja.Alberto Pereira de Castro, no seu livro “Valença do Minho – Terra, Gente e Património” afi rma que «no século XVIII esta igreja foi

apeada até aos seus fundamentos, como se verifi ca de uma licença do Arcebispo de Braga, D. Frei Caetano Brandão dada em Braga a 13 de Fevereiro de 1798, para o respectivo Abade benzer a “nova igreja, que se acha feita a fundamentos e depois de benzida concedemos-lhe licença para que nella e nos quatro Altares do cor-po da igreja se diga missa e cele-brem os offi cios Divinos”».Assim, descreve Lourenço Alves, a igreja de Fontoura possui hoje uma planta formada por nave e capela-mor, ligadas por um arco cruzeiro.

«Na capela-mor destacam-se um altar monumental de estilo neo-clássico, com duas séries de co-lunas e remate em frontão curvo, denunciando alguns laivos do bar-roco fi nal», descreve o historiador.Para Lourenço Alves, merece-dores de destaque são os dois quadros em tela, um de cada lado, «muito bem conservados, elabora-dos segundo estilo renascentista, talvez do século XVII». Na nave da igreja existem dois altares de cada lado, também eles neoclássicos a condizer com o da capela-mor, «com alguns elementos ainda do rocalha», diz o historiador.

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IV Diário do MinhoDOMINGO, 01 de abril de 2018 PATRIMÓNIO

> CORO DA IGREJA PAROQUIAL DE FONTOURA

IGREJA GUARDA DOIS QUADROS DO ANTIGO CONVENTO DAS FREIRAS DE VALENÇA

Paróquia de Fontoura deseja recuperar o coro da igreja

A paróquia de Fontoura tem o sonho de recu-perar o coro da igreja, um projeto que só não

avança no imediato por uma questão de verbas.O pároco de Fontoura afi rma que a madeira está afetada pelo xilófago e que já se percebe a sua fragilidade. «Nós estamos à espe-ra para ver se arranjamos algum dinheiro para recuperarmos esta parte da igreja. Eu tenho dito: vamos esperar mais algum tempo porque a formiga branca não vai dar cabo do coro enquanto não tivermos dinheiro», afi rma o pa-dre António Fernandes com o seu bom humor.Olhando para o resto do templo, o sacerdote afi rma que o edifício não está a necessitar de obras de fundo.Desde que é pároco de Fontoura, há 18 anos, apenas realizou in-tervenções pontuais e pequenos arranjos que se foram revelando necessários.Quando tomou posse da paróquia a 27 de dezembro de 2000, lem-bra, a igreja de Fontoura estava em excelente estado de conser-vação fruto de uma intervenção que tinha sido realizada há pouco tempo pelo seu antecessor.«A igreja tinha sido recuperada há relativamente pouco tempo», afi rma, acrescentando que tinham sido concretizadas umas pinturas no edifício e que os altares foram, nessa altura, intervencionados.

No conjunto artístico da igreja de Fontoura, o sacerdote chama a atenção para os dois quadros que estão na capela-mor que terão vindo do convento de freiras que foi demolido em Valença para a construção do hospital da Santa Casa da Misericórdia.Segundo o padre António Fer-nandes, aquando da demolição, «trouxeram os dois quadros por só haver aqui nesta igreja espaço para os colocar nas paredes».As duas obras de arte distinguem--se por serem, segundo o histo-riador de arte, Lourenço Alves, «de estilo renascentista, talvez do século XVII», enquanto a talha do templo é neoclássica, portanto de uma época e estilo diferentes.

S. MIGUELPADROEIROO padroeiro de Fontoura é S. Mi-guel, que tem a sua festa litúrgica a 29 de setembro.O padre António Fernandes afi r-ma que a comunidade não tem por hábito celebrar este dia, dan-do mais importância à festa de S. Gabriel.«É uma capela muito importante que fi ca numa encosta. A popu-lação dá mais prioridade a essa festa. Antigamente chamavam-lhe a “festa do gasto”, que era onde a paróquia e a freguesia gastavam mais dinheiro. É uma capela que pertence à paróquia. Aqui, o S. Miguel muitas vezes até passa despercebido», afi rma.

> UM DOS QUADROS RENACENTISTAS > IMAGEM DO PADROEIRO DE FONTOURA