CVDEE - Centro Virtual de Divulgao e Estudo do Espiritismowww.c vdee.org.br

Sala Virtual de Estudos EvangelizeEstudos destinados a Evangeliza o Infanto- Juvenil e Moc idades

TRABALHANDO A PRECE Ol, amigos da Sala Evangelize!

Tudo em paz c om vc s??

Esperamos que sim!! :- )

Esta semana, vamos debater sobre c omo realizar uma aula prtic a sobre o assunto A Prec e?

O que vc s ac ham de c onversarmos sobre o tema e juntos montarmos um esquema de aula sobre esse assunto?

Bem inic ialmente, poderamos tentar preencher o esqueminha abaixo para montar a aula, c erto?

Tema: Prtic a - A Prece

a) Objetivos: que objetivos pretendemos atingir c om esse tema?

b) Conceitos:

b.1) O que a prec e?

b.2) Para que serve a prec e?

b.3) Como func iona a prece?

b.4) Quando fazer prec es?

b.5) Como fazer prec es?

c ) Recursos: que recursos podemos utilizar para nos auxiliar nesse tema?

d) Bibliografia: que bibliografia podemos utilizar sobre a prece?

e) Quem tiver algum plano de aula que j utilizou sobre esse tema, quer dividir c onosco?

Esperamos a partic ipa o de todos!

Uma semana de muita luz e amor!

Equipe Evangelize - CVDEE

eqpev@cvdee.org.br

Equipe: Lu, Karina, Rosane e Ivair

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Bom dia amigos do c vdee. Na verdade eu no sei bem se estou enviando a mensagem para o endere o c orreto,c ontudo, c omo estou desenrolando o tema sobre a pre e c om as minhas c rian as gostaria de passar as informaesque aprendi.

A atividade que realizei foi direc ionada para c rianas de 7 e 8 anos. T rabalho c om c rianas extremamente c arentes

www.cvdee.org.brmailto:eqpev@cvdee.org.br

e agitadas e muitas vezes quase impossvel terminar a aula, mas desta vez c onsegui prender a aten ao delesquando c omeei a falar sobre a pre e.

A atividade a seguinte.

Primeiro eu montei c om cartolina um modelo de telefone " daqueles antigos" e c om barbante eu fiz o fio e c olei c omcola quente. Na sala de aula eu simulei vrias liga es c om o barulhinho do telefone (trinnnnnnnnnn trinnnnnnnnnnn)enquantos isto, todos estavam em silnc io aguardando o c oleguinha que iria ser indic ado para atender aotelefonema. Assim, c om a mo eu indic ava quem iria atender a ligao e c omeada a brincadeira.

" Al, quem fala? o Vitor Hugo tia. Vitor Hugo, tudo bem com voc? Sabe Vitor Hugo, outro dia eu estava na escolae um amiguinho meu falou qua a mame dele estava doente e que ele havia feito uma pre e para que ela fic asseboa. Como eu no sei o que Prec e e sei que voc frequenta a esc ola de evangeliza o ac hei que voc poderia meesplic ar"

Ai a c rian a passava a explic ar c om a mo no ouvido simulando que estava falando ao telefone aquilo que ele sabiasobre a pre e e as demais querendo serem as prximas fic avam em silnc io aguardando a vez do telefone toc ar paraela.

Depois de muita brinc adeira, passei a explic ar e a fazer c omparaes c om o aparelho e a pre e, deixando bem c laroque quando algum faz uma liga o outra pessoa atende, pois a mensagem transfrida pelo fio do telefone. Assimtambm seria a pre e, ns seriamos o aparelho, o pensamento o f io do telefone e os espritos aqueles queatenderam a liga o.

Depois disso todas as c rian as fizeram o seu prprio telefone rec ortando os modelos na folha de sulfite.

Espero que a minha atividade possa ajudar outros evangelizadores. Um forte Abra o Dani

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ol a todos, muito obrigada!c erta vez eu peguei na net, mas agora no me rec ordo de onde, uma musiquinhaque fala sobre a prec e e a letra mais ou menos c omo a Dani c omentou em seuemail (abaixo). se no me engano o nome da c ano T elefone do Amor e cantada por um adulto e uma c riana. prec iso ouv- la c om calma pra extrairtoda a letra, eheh.[ ]s de bom domingo!muito obrigada :o)Silvinha (Itu/SP)---

Ol Ivair,

Bom dia a todos!

Essa a primeira vez que me atrevo a sugerir algo.Farei.

Bem, gosto de trabalhar c om histrias, c ont- las e, aapartir delas, provoc ar os evangelizandos paraemitirem opinies sobre o que foi lido.

Podemos usar o rec urso da histria c om o c ontador"interpretando" os personagens enquanto l; fatoc hesde pano ou de papel outro rec urso bastanteinteressante.

Como voc no identif ic a a faixa etria, ac onselho que voc visite o site http://www.techs.com.br/meimei,"c lique" no link "Histrias" e leia a de nmero 49 "Aprec e de Andr".

Bom trabalho,

Lino CostaSalvador - Bahia---

Oi, amigos da Sala Evangelize!Estamos aqui de novo! rsrsrsOl, Silvinha e Lino!

http://www.techs.com.br/meimei

Silvinha, muito legal a tua sugesto.S para c omplement- la, se tu nos permite, temos a msic a Telefone do Amordisponibilizada c om MP3 em nosso site do CVDEE. Quem quiser ac ess- la, bastac lic ar no seguinte link:http://www.cvdee.org.br/ev_music a.asp?id=016-030#music asA msic a Telefone do Amor a nmero 23, e, realmente, ela tima parautilizarmos na evangeliza o.Valeu pela lembrana!Lino, a sua dic a tambm foi muito valiosa. Ns no c olocamos a faixa etriapois, em nossa Sala Evangelize busc amos auxiliar a elaborar planos de aulapara todas as faixas etrias da evangeliza o, desde o maternal at asturmas finais da Moc idade Esprita, ok?Pessoal, vale a pena visitar o site que o Lino rec omendou. Vamos c opiar oendere o nessa nossa mensagem para relembr- los:http://www.techs.com.br/meimeiBoa semana para todos!Ivair - Equipe Evangelize - CVDEE

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Boa noite, amigos!

A atividade que realizei foi direc ionada para c rianas de 7 e 8 anos. T rabalho c om c rianas extremamente c arentese agitadas e muitas vezes quase impossvel terminar a aula, mas desta vez c onsegui prender a aten ao delesquando c omeei a falar sobre a pre e.

Resp: A minha turma da mesma faixa etria e c om perfil muito parec ido com a sua sua.

A atividade a seguinte.

Primeiro eu montei c om cartolina um modelo de telefone...

Resp: Eu fiz uma atividade muito parec ida, s que levei um telefone (de verdade) sem fio para c onversar c om Deus.Um dos aluninhos perguntou: tia eu no estou esc utando nada? E aqui aproveitei para falar que quando fazemos aprec e, no esc utamos o que Deus est falando c om a gente. Ento c omo vamos saber que Ele nos esc utou? Ealguns responderam que quando esto doentes e pedem para melhorar mais rpido.... e assim fui desenvolvendo.

Dei para eles pintarem uma folha c om um telefone e depois c olarem uma folhinha saindo do telefone onde elesc oloc ariam o que queriam "c onversar ou pedir" a Deus. Foi interessante porque a grande maioria (a turma tem 16c rianas) pediu algum bem material, o que esperado. T rs delas me surpreenderam: uma pediu alegria para todos,outra pediu pelos pais e pelas tias e a ltima pediu amor.

Depois dei uma figura de uma menina, sentada na c ama, se preparando para dormir e em posi o que parec iaque estava fazendo a prec e. Aqui, aproveitei para perguntar se podemos fazer a prec e em qualquer momento, emqualquer lugar, quando devemos fazer e que devemos fazer a prec e todos os dias....

No final, terminei perguntando quem lembrava qual foi a prec e que Jesus nos ensinou. Passei 2 vezes c om asc rian as o Pai Nosso.

A literatura que utilizei:

LE _ Lei de Adora o

Pai Nosso _ pelo esprito Meimei _ Franc isc o Candido Xavier

O Evangelho Segundo o Espirit ismo para a Infnc ia _ Maria Helena Fernandes Leite

Apostila da FEB de Evangeliza o Infantil

Espero ter ajudado.

Beijinhos,

Terezinha.

http://www.cvdee.org.br/ev_musica.asp?id=016-030http://www.techs.com.br/meimei

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Eis, Lindinhos e Lindinhas, tudo na paz c om vc s? :- ) Legal as prtic as que vc s esto aprensentando :- ) Eu lido tb c om c rianas c arentes, a minah faixa etria 09/10 anos, egeralmente utilizo o livro Pai Nosso, ou uma histria ilustrada ao falar deprec e espec ific amente. No entanto, eu trabalho o tema todas as minhas aulas, a prec e inic ial ea final eu deixo por c onta das c rian as e nestes momentos sempre somomentos de rec odar o que seja a prec e ou porque faz- la No c omeo, elessempre dizem "ah tenho vergonha" ou "num sei rezar". Hoje em dia super bonitinho ver aqueles que tinham vergonha falaremnem que seja um : "hoje s quero agradec er, obrigado!" Acho que a c oisamais linda quando vejo uma daquelas c rian as timidazinha falando isso ou naprec e inic ial ou na final. S me do trabalho quando todos querem fazer aprece. :- ) Ento, no dia que chega de falar s sobre a prece mesmo at difc ilenc ontrar algo diferente do que sempre to dizendo. Se tiverem uma atividadediferente , irei adorar as sugestes. :- ) tarde c or e amor procs beijocas mineiras c om carinho no corao----

Boa tarde queridos amigos, segue minha c ontribui o.

Tema: Prtic a - A Prece

a) Objetivos: que objetivos pretendemos atingir c om esse tema?

R: Mostrar que possivel nos ligarmos ao Pai, atravs da prec e pedindo auxilio na vida, agradec endo pelas ben osde c ada dia, c onforto nas horas de dores.

b) Conceitos:

a.1) O que a prec e?

R: a c onversa c / Deus, o pensamento no ato de agradecer, e pedir por algo que nec essitamos.

b.2) Para que serve a prec e?

R: Como antena em sintonia c / o Pai e a Espitualidade. Serve c omo fortif ic ante para nosso esprito, c onforto nashoras de desanimo, serve para pedirmos pelos nossos irmos que sofrem, pelos doentes, pelos ignorantes e maus,pelos inimigos, pelos entes queridos desenc arnados, e c omo agradec imento.

c .3) Como func iona a prece?

Ac redito que func iona assim: Deus atende aos que oram c / sinc eridade.

prec iso que nos esforc emos por merecer, sem merec imento nada se alc ana.Se o pedido for justo e servir paranosso progresso, e tambm para aliviar a dor dos que sofrem.

c .4) Quando fazer prec es?

R: Devemos nos habituar em orar todos os dias.Com sentimento de gratido e amor.Fazer a prec e em qualquer parte,em qualquer momento, Deus est em todos os lugares.

d.5) Como fazer prec es?

R: Devemos purif ic ar nossos pensamentos e sentimentos, nos elevar, pedir perdo ao irmo que pratic amos ofensas,perdoar aos que nos ofenderam.

De maneira simples at mesmo dizer Pai.....Estou aqui!!!

e) Recursos: que recursos podemos utilizar para nos auxiliar nesse tema?

R: Conversa c / os evangelizandos.Histrias sobre prec e e dinamic as c / os partic ipantes. Perguntando seindividualmente alguem est necessitando de prec e, ou familiares , fazermos vibra es c oletivas.

f) Bibliografia: que bibliografia podemos utilizar sobre a prece?

R: Livro 52 LIES DE CATECISMO ESPRITA.( Eliseu Rigonatti)

Editora: Pensamento.

e) Quem tiver algum plano de aula que j utilizou sobre esse tema, quer dividir c onosco?

Vide e) Recursos.

Um grande abrao fraterno !!!

Espero ter ajudado um pouquinho....

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Muito legal, Dani!!! Acho que vou experimentar, uma boa maneira deles no "invadirem" a fala do outro. Muito legala estria do telefone!

Tambm rec entemente dou aulas em uma c omunidade c arente, e minhas c rianas infelizmente so muito agitadas eagressivas. Aula passada uma menina derrubou a outra c ontra a quina de uma c adeira, para falar de Jesus,imaginem! Sabem a estria, no c ompreendem o Mestre...

Fiquei num banzo to srio depois da aula que nem c onto.

Meu c onsolo que a outra professora dos pequenos e o diretor do c entro c onsideraram minha postura ac ertada, eelogiaram minha pac inc ia, visto que c omo sempre repetem "a ltima tia no aguentou e foi embora"

Dei a mo s duas, levei pra outra sala enquanto pedi a um deles que distribusse papel e lpis pra desenhar Jesus ea palavra perdo.

Na sala, sentadas, perguntei c omo a machucada se sentia, e c omo a que machucou se sentia, e c omo eraimportante o fato da "vtima" no ter revidado, e c omo era importnate que a "agressora" fizesse um esfor o pararesolver pela c onversa quando se sentisse c om raiva de algum. Perguntei para a primeira o que era mais difc il nahora de perdoar a c olega, e outra o que era mais difc il na hora de no repetir o erro.

As respostas forma resmungos da parte da que bateu, mas no fim fizemos uma abra o triplo de perdo.

Na volta, no fim da aula, falei sobre a importnc ia de perdoar, tanto quanto a importnc ia de se arrepender.

Infelizmente, parte das minhas c rian as ainda esto na lei mosaic a, e me questionaram porque no expulsei aagressora, que "reinc idente"...

Jesus no veio para os sos, mas para os doentes...Mas ainda difc il ac reditarem em mim quando insistoem c onquistar aquela danada pelo amor.

Um abra o todos

Ana

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Oi, pessoal!

Tudo bom com vc s??

Olha s que plano de aula legal sobre Prec e, destinado Moc idade enc ontramos em nosso site, www.c vdee.org.br.

Espero que sirva para alguns de vc s

T ema: Conceito de Prec e - juventude (Plano 317 de 409)

FEDERAO ESPRITA DO RIO GRANDE DO SUL

DEPARTAMENTO DE INFNCIA E JUVENTUDE

Roteiro Sugestivo para os Enc ontros de Estudo

na Evangeliza o Esprita da Criana e do Jovem / 2000

Cic lo: 1 da Juventude Mdulo: I - O Espiritismo

Encontro: 05 Tema: Conceito de Prec e

Objetivo:

Intensific ar o valor da prece.

Contedos Mnimos:

A prec e a maneira pela qual, atravs do pensamento, expresso ou no em palavras, a c riatura se liga ao

Criador. o meio de c omunic ao cm Deus e c om os planos mais altos da vida. A prece um ato de

adorao. Orar Deus pensar nele; aproximar- se dele; por- se em comunic ao c om ele. H trs

c oisas que podemos propor- nos por meio da prec e: louvar, pedir e agradecer.

Sugesto de Atividades:

Inic iar o encontro com prece.

Propor aos jovens a leitura de um "Estudo de c aso" (anexo 1). Aps os jovens esc revero um c onselho,

idia ou solu o ou recurso para auxiliar na resolu o do c aso.

Ler e c omentar (se nec essrio) as sugestes dos evangelizandos.

Comentar que uma das solu es que a doutrina Esprita oferec e a prec e. A seguir, entregar aos jovens

alguns c onc eitos de prec e que devero ser lidos para toda a turma. Ler o seu c onc eito de prec e para os

demais.

Cantar (anexo 2). Encerrar c om prece.

Tcnic as e Recursos Didtic os:

Tcnica: Leitura de texto individualmente; c omentrio dirigido.

Didtica: Papel, lpis e textos. Msic a.

www.cvdee.org.br

Anexo 1: Estudo de Caso. Anexo 2: Msic a -Avalia o:

O enc ontro ser c onsiderado satisfatrio se os evangelizandos partic iparem c om interesse das atividades

propostas.

Bibliografia:

O livro dos espritos, Allan Kardec , parte 3 , c ap. II, perg. 659, pg. 319. O E.S.E., Allan Kardec , cap.

XXVII.

Fergs / dij Cic lo: 1 da Juventude Encontro: 05 _ Anexo 1 Pg.

02

ESTUDO DE CASO

Joana atravessava momentos dif c eis de sua vida.

Sentia- se angustiada, aflita, fac e aos problemas que a rodeavam. No c rc ulo fec hado de suas dores,

no perc ebia sadas possveis. Eram as dific uldades financeiras a afligi- la, exigindo solu o urgente;

era a enfermidade do nic o filho que lhe agravava as preocupaes dirias.

No auge de suas afli es, lembrou- se de um amigo que sabia ser esprita. Quem sabe ele no poderia

ajud- la ? proc urou- o ento. Narrou- lhe tudo o que se passava c onsigo e ouviu- lhe as pondera es

c almas sobre c omo enfrentar c om serenidade os atropelos da vida.

- T emos c onosc o a c have que nos abre as portas do soc orro espiritual _ falou ele.

- E qual seria essa c have ? _ perguntou Joana, ansiosamente.

- A prec e. Nunca se esque a desse rec urso efic az e quase sempre esquec ido.

FERGS/ dij Cic lo: 1 da Juventude Encontro: 05 _ Anexo 2 _ Msic a Pg. 03

A PRECE

A PRECE UMA LUZINHA

QUE ACENDEMOS EM NOSSA CAMINHADA

EM PRECE VOU SEGUINDO MEU CAMINHO

SEM TEMER OS PERIGOS DA ESTRADA

OS PROBLEMAS TO DIFCEIS NO SE ACABAM

MAS A PRECE ME AQUECE O CORAO

VOU SEGUINDO PACIENTE NA ESPERANA

HEI DE ENCONTRAR UMA BOA SOLUO.

Um exc elente c omeo de semana a todos!

Ivair - Equipe Evangelize - CVDEE

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Ol, amigos!observei que sua abordagem do tema partindo de questes essenc iais (O que, c omo func iona, pra que serve) reflete nossos estudos no Grupo deFilosofia Esprita para Crianas nos ltimos tempos. A idia originaldesta abordagem nos foi trazida por um Esprito amigo, o Hans.Desenvolvemos alguns aspec tos interessantes no Projeto "Filosofia Espritapara Crian as".Ento, gostaria de sugerir a leitura do material que eluc ida melhor a

aplic abilidade destes tpic os na homepage do Projeto "Filosofia Espritapara Crian as": www.edic oesgil.c om.br/educador/filosofia/ferramenta.htmlBEijos,Rita----

Oi pessoal,

Vou relatar abaixo, c omo foi a minha experinc ia da aula a respeito da prec e.

abra os.

Bhethy

(Faixa etria 12-16 anos)

O tema prec e, c ai c omo um desafio nas aulas de evangeliza o. Os evangelizandos so unnimes em estabelec eruma liga o da prec e c om uma c onversa c om Deus. Assim, fazendo um "apanhado" das idias, fa o perc ebe- los queque a maioria reza apenas quando enc ontra- se em dif ic uldades ou para fazer algum pedido a Deus. Com essesdados, tenho uma boa motiva o para c omear a aula.

Quando pergunto o que a prec e, c orrelac iono tambm a c omuni o via telefone, alguns c itam o exemplo dainternet, outros dizem que no porque a gente no l a nossa prec e...que apenas uma voz. Ac aba sendointeressante, aos pouc os eles vo c onstruindo a idia. Aps essa disc usso, entramos paulatinamente na questo daserventia da prec e, no d para c omplic ar muito, pois o ato de orar em sua essnc ia, tem que ser algo simples econfortante. Como j menc ionaram inic ialmente que uma conversa c om Deus e c om os amigos espirituais, omomento oportuno de lev- los a refletir que na maioria das vezes, a ora o se faz em momento de dor e para fazerum pedido. E o agradec imento? Muitos, nesse momento, ac abam perc ebendo que de fato no agradec em tantoquando deviam ou que ao agradec em nunc a. Nas indaga es, houve a c uriosidade em saber se a ora o pode serfeita na rua. Reportei-me ento, na questo de que devemos manter- nos sempre em viglia. Fic ou assoc iado assim,que o pensamento bom, tambm uma orao. Lembrei sobre a prec e feita em casa, em espec ial, no momento dedormir. Pedi para que c ada um se sentisse c omo ator para representar. Foi muito divertido, eles deitavam no c ho,representando a c ama e gestic ulavam sua maneira, outros rezavam apenas at a metade e fec havam os olhos(no c onseguiam orar at o final). T udo isso enc enado, foi muito animado.Com estes gestos, deu para assinalar quemuitas vezes, h apenas o ritual, sem nenhuma inteno verdadeira de agradec imento ou dilogo c om Deus.

Escolhi um texto, que foi muito til ao desenvolvimento da aula:

" Jesus definiu c laramente as qualidades da prec e. Quando orardes, diz ele, no vos ponhais em evidnc ia; antes,orai em sec reto. No afeteis orar muito, pois no pela multiplic idade das palavras que sereis escutados, mas pelasinc eridade delas. Antes de orardes, se tiverdes qualquer c oisa c ontra algum, perdoai- lhe, visto que a prec e nopode ser agradvel a Deus, se no parte de um c ora o purif ic ado de todo sentimento c ontrrio c aridade. Orai,enfim, c om humildade, c omo o public ano, e no c om orgulho, c omo o fariseu. Examinai os vossos defeitos, no asvossas qualidades e, se vos c omparardes aos outros, procurai o que h em vs de mau". (Cap. X, n 7 e n 8.)(Evangelho de Mateus 6.7)

O resultado foi positivo e valeu a pena.

Abraos. Bhethy-PR

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Estria:

Bolinhas de Amor _ Regina Amlia de Oliveira

Atividade 1:

Bolinhas de sabo.

Levar as c rianas ao ar livre.

Explic ar que a prec e no prec isa ser decorada, mas sim de c orao, pois, feita c om amor, ela sobe, sobe e c hega

www.edicoesgil.com.br/educador/filosofia/ferramenta.html

at Deus...c omo a bolinha de sabo. Vamos imaginar que tudo o que queremos falar c om Deus ns c oloc amos dentroda bolinha, quando sopramos. Ela vai subindo... ir passando um por um, para c ada um fazer suas bolinhas. Mostrarque nenhuma igual a outra, por que as pessoas e seus desejos, agradec imentos, etc , so

Atividade 2:

Dobradura de papel/ Colagem/ Esc rita/ Desenho.

Retngulos de papel vermelho para dobradura (16X4 cm) para todos.

Folhas de papel c om balo de fala desenhado ou impresso no c anto superior direito para todos.

Ensinar a dobradura do c ora o, depois de pronto c olar no papel c om o balo de fala e c oloc ar dentro o que seuc ora o est falando enquanto ora. Para os que no sabem esc rever, pode desenhar.

Atividade 3:

Fixa o do c ontedo.

Batata quente c om o c ora o.

Perguntas:

Quando devemos fazer uma prece?

Quando estamos nervosos, quando estamos assustados, quando estamos com medo, quando estamos felizes....

Para que devemos fazer uma prece?

Para pedir, agradecer e louvar

Quando fazemos uma prece, devemos pedir s por ns?

No, em favor dos outros tambm! Nossos amigos e nossos inimigos.

Quando desejamos muito uma coisa, s fazer uma prece, e vamos conseguir?

No, devemos fazer nossa parte: dar o exemplo de uma criana que no estuda para a prova. Se no fizer a suaparte, no adianta orar que no vai tira nota alta...

* Contar a histria do Z, que tira zero na escola j que no estudou o suficiente, apesar de ter feito muitaprece.

Por que fazemos uma prece no inc io e no final da aula?

No inc io, para pedir que tenhamos uma aula tranqila, em paz. E no final, para agradecer pela aula e pelo dia.

Prec isamos decorar as preces?

No, devemos faze-las do corao.

Qual foi a orao que Jesus nos ensinou?

O Pai nosso.

3. Lanc he

4. Leitura do Evangelho e prec e de enc erramento.

VI. BIBLIOGRAFIA:

30 Atividades de Educao Emoc ional e Intuitiva _ Rita Foelker

Bolhinhas de Amor

Ol amiguinho! Como vai?! Tenho certeza que est tudo bem!!

Deixe-me perguntar uma coisa...voc j reparou que no cu,

s vezes, dava para ver bolhinhas de sabo??!!

Isso mesmo...MUITAS bolhinhas de sabo flutuando

por TODO o cu... junto com as estrelas.

Sabe de onde elas vieram?! Eu sei!!

Quer que eu lhe conte?! Vou contar... mas segredo est bem!?

Meu amiguinho Juninho, mora do lado da minha casa e

estudamos juntos. Ele muito legal, sempre empresta seus

brinquedos, nunca respondeu para seus pais nem para ningum,

ajuda seus amigos, obediente. Bom... eu tambm sou assim

e sei que voc tambm deve ser...

O Juninho sempre agradece ao papai do cu por tudo o que

ele tem, pela famlia, pelos amigos, pela sade.

Bom... eu tambm agradeo e sei que voc tambm

deve agradecer...

Mas o Juninho fazia a prece de maneira diferente.

Todas as noites antes de deitar-se, Juninho pegava debaixo da

sua cama uma canequinha com gua e sabo e um canudinho...

ia at a janela e fazia MUITAS bolhinhas de sabo.

Depois fechava a janela apagava a luz e ia se deitar.

Da minha casa dava para ver as bolhinhas subindo...

subindo... quando estavam muito altas eram estouradas

pelas pontas das estrelas.

Um dia teve uma excurso na escola, fomos de nibus

para um acampamento. Foi muito legal!!

Brincamos de bola, nadamos, andamos a cavalo, comemos

muitas coisas gostosas...s paramos de brincar

quando a professora disse que j era tarde e mandou todos

irem para sua cabana dormir.

Estava deitado quando Juninho veio desesperado me acordar.

Queria que eu o ajudasse a encontrar um canudo

e gua com sabo.

Decidi conversar com Juninho e descobrir que estria

era essa de gua com sabo.

_ Para que voc quer gua com sabo Juninho?!

_ Para fazer a minha prece, agradecer o dia maravilhoso

que tivemos hoje. Como vou falar com o papai do cu

se ele est l em cima??!! Nem se eu gritar com toda a

minha fora ele ir me escutar.

Por isso eu fao os meus pedidos, converso com ele

e agradeo atravs das bolhinhas.

O que eu falo fica dentro da bolhinha e vai para o alto...

perto do papai do cu e quando a bolhinha estoura

ele consegue escutar!

_ Mas eu j fiz a minha prece e no precisei de gua com sabo.

_ No!!!?? Mas como falou com o papai do cu ento?!

_ Com o pensamento, com o corao.

_ E o pensamento, o corao vai at o cu como a

bolhinha de sabo?!

_ No!! Vai bem mais alto que ela, vai para onde desejarmos

que ele v. O papai do cu escuta o nosso corao,

o nosso pensamento, por isso quando for fazer a sua prece

s pensar com amor, com carinho, orar de corao que o

papai do cu ira escutar voc. E sempre lhe ajudar.

_ NOSSA! Eu no sabia disso!!

_ Ento venha, vamos fazer a prece ns dois juntos,

agradecendo o dia maravilhoso que tivemos.

Fizemos a nossa prece e tivemos certeza que o papai do cu

escutou-nos e ficou muito feliz.

E desse dia em diante nunca mais se viu, durante as noites,

bolhinhas de sabo saindo da janela do Juninho!

(Autora - Regina Amlia de Oliveira)