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Cursos e Eventos oferecidos pela Bookeepers Principais Normas publicadas em Setembro/Outubro de 2010 . Leia Mais >> Expediente Em novembro nossa empresa estará oferecendo a seus clientes mais um curso visando o aprimoramento de seus colaboradores. Saiba mais >> Com a edição da Medida Provisória nº 497 de 27/07/2010, em seu artigo 22, criou-se a figura da equiparação a produtor ou fabricante para efeito da incidência das contribuições para o Pis-Pasep e da Cofins, por parte da pessoa jurídica comercial atacadista .Leia Mais >> Nesta edição destaque para as decisões do STF . Saiba mais... >> 07 A palavra da Corte EQUIPARAÇÃO DO COMERCIANTE ATACADISTA DE PRODUTOS MONOFÁSICOS A FABRICANTE, PRODUTOR OU IMPORTADOR

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Cursos e Eventos oferecidos pela Bookeepers

Principais Normas publicadas em

Setembro/Outubro de 2010 .

Leia Mais >>

Expediente

Em novembro nossa empresa estará oferecendo a seus clientes mais um curso visando o aprimoramento de seus colaboradores. Saiba mais >>

Com a edição da Medida Provisória nº 497 de

27/07/2010, em seu artigo 22, criou-se a figura da

equiparação a produtor ou fabricante para efeito da

incidência das contribuições para o Pis-Pasep e da

Cofins, por parte da pessoa jurídica comercial

atacadista .Leia Mais >>

Nesta edição destaque para as decisões do STF . Saiba mais... >>

07

A palavra da Corte

EQUIPARAÇÃO DO COMERCIANTE ATACADISTA DE PRODUTOS

MONOFÁSICOS A FABRICANTE, PRODUTOR OU IMPORTADOR

BOOKEEPERS- CONSULTORIA TRIBUTÁRIA

Avenida Paulista, 1499, 8° andar – São Paulo/SP - Tel. +55 11 3488 6300

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Com a edição da Medida Provisória nº

497 de 27/07/2010, em seu artigo 22,

criou-se a figura da equiparação a

produtor ou fabricante para efeito da

incidência das contribuições para o Pis-

Pasep e da Cofins, por parte da pessoa

jurídica comercial atacadista.

Segundo a norma, a partir de

01/11/2010, quando o Comercial

Atacadista (PJ) adquirir, de pessoa

jurídica com a qual mantenha relação

de interdependência, produtos

fabricados, produzidos ou importados

que sejam monofásicos e possuam

alíquotas diferenciadas para efeito de

Pis e Cofins, a pessoa jurídica

comercial atacadista ficará equiparada a

este produtor ou fabricante.

Para entendermos melhor tal

disposição, é importante a definição de

alguns conceitos, a começar pela figura

do comercial atacadista.

Considera-se comercial atacadista, o

estabelecimento que efetuar vendas de:

a) bens de produção, exceto a

particulares em quantidade que não

exceda a normalmente destinada a seu

próprio uso;

b) de bens de consumo, em quantidade

superior aquela normalmente destinada

a uso próprio do adquirente e

C) a revendedores.i

Em segundo lugar, precisamos

entender o que significa a relação de

interdependência entre pessoas

jurídicas?

Configura-se relação de

interdependência, conforme art. 42 da

Lei no 4.502, de 30 de novembro de

1964:

1- a situação em que uma delas tenha

participação na outra de 15% ou

mais do capital social, por si, por

seus sócios ou acionistas, bem assim

por intermédio de parentes destes

até o segundo grau e respectivos

cônjuges, sendo a participação

societária de pessoa física;

2 – o caso em que, de ambas as firmas,

uma mesma pessoa faça parte, na

qualidade de diretor ou sócio que

exerça funções de gerência, ainda

que essas funções sejam executadas

sob outra denominação.

3 – a hipótese de uma delas ter vendido

ou consignado à outra, no ano

anterior, mais de 20% do capital

social, em caso de distribuição com

exclusividade em determinada área

do território nacional, e mais de 50%

nos demais casos, do volume das

vendas dos produtos tributados de

sua fabricação, importação ou

arrematação.

4 – uma delas for a única adquirente,

por qualquer forma ou título,

inclusive por padronagem, marca ou

tipo de um ou mais de um dos

produtos industrializados,

importados ou arrematados pela

outra;

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5 – uma delas vender à outra produto

tributado de sua fabricação, importação

ou arrematação, mediante contrato de

comissão, participação e ajustes

semelhantes.

Analisado tais conceitos, listamos

abaixo a relação de produtos

conceituados como monofásicos ou

com alíquotas diferenciadas previstos

no artigo 2º, § 1º e §1º A, da Lei nº

10.833/2003:

I - venda de gasolinas e suas correntes, exceto gasolina de aviação, óleo diesel e suas correntes e gás liquefeito de petróleo - GLP derivado de petróleo e de gás natural, do art. 4o da Lei no 9.718, de 27 de novembro de 1998.

II - venda de produtos farmacêuticos, de perfumaria, de toucador ou de higiene pessoal relacionados no inciso I do art. 1o da Lei no 10.147, de 21 de dezembro de 2000

III - venda de máquinas e veículos classificados nos códigos 84.29, 8432.40.00, 84.32.80.00, 8433.20, 8433.30.00, 8433.40.00, 8433.5, 87.01, 87.02, 87.03, 87.04, 87.05 e 87.06, da TIPI; conforme art. 1º da lei nº 10.485/2002.

IV – venda de autopeças relacionadas nos Anexos I e II da Lei 10.485/2002, art. 3º.

V - venda dos produtos classificados nas posições 40.11 (pneus novos de borracha) e 40.13 (câmaras-de-ar de borracha), da TIPI; conforme art. 5º da Lei nº 10.485/2002.

VI - venda de querosene de aviação; art. 2o da Lei no 10.560, de 13 de novembro de 2002;

VII - venda de embalagens, destinadas ao envasamento de água, refrigerante e cerveja, classificados nos códigos 22.01, 22.02 e 22.03, todos da TIPI, Art. 51 da Lei nº 10.833/2003.

VIII – no art. 58-I desta Lei, no caso de venda das bebidas mencionadas no art. 58-A desta Lei; (Redação dada pela Lei nº 11.727, de 2008) (Produção de efeito)

IX - venda de álcool, inclusive para fins carburantes, art. 5o da Lei no 9.718, de 27 de novembro de 1998.

Feitas essas considerações, o comercial

atacadista ficará equiparado a produtor

ou fabricante para fins das

contribuições sociais (Pis e Cofins),

quando este adquirir de pessoa jurídica

com a qual mantenha relação de

interdependência, os produtos

fabricados por esta, listados acima.

Desta forma, podemos citar o seguinte

exemplo:

A Empresa A, adquire produtos da

Empresa B, fabricante dos produtos

revendidos por esta.

Empresa A, é revendedora de produtos

farmacêuticos, portanto, comerciante

Atacadista;

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Empresa B é fabricante de produtos

farmacêuticos; cujo quadro societário é

formado pela Empresa A, que detém

40% do capital social, e o restante dos

60% é formado por mais duas pessoa

jurídicas, cada qual, com 30%.

Diante de tal exemplo, estamos diante

da equiparação prevista na Medida

Provisória em comento, uma vez que:

a) Existe relação de

interdependência entre ambos;

b) O comerciante atacadista

adquire do fabricante do

produto e;

c) O produto se refere a um

produto conceituado como

Monofásico.

Frente a tal cenário, o comerciante

atacadista, Empresa A, deverá para

efeito das contribuições sociais (Pis e

Cofins) aplicar sobre a receita bruta de

venda de tais produtos, as alíquotas do

Fabricante, e não mais as alíquotas

anteriormente aplicadas, que para este

caso seria a redução a zero quando não

enquadrada na condição de industrial

ou importador.ii

Para o exemplo adotado, a Empresa A

(comerciante atacadista) deverá apurar

e recolher tais contribuições as

alíquotas de 2,1% e 9,9%,

respectivamente de Pis e Cofins.

No que se refere aos créditos, a norma

estabelece que a pessoa jurídica

comercial atacadista de que trata este

artigo, sujeita à apuração da

Contribuição para o PIS/PASEP e da

COFINS nos termos dos arts. 2º e 3º da

Lei nº 10.637, de 2002, e dos arts. 2º e 3º

da Lei nº 10.833, de 2003, ou seja, sujeita

a não cumulatividade, poderá

descontar créditos relativos à aquisição

dos produtos sujeitos à incidência das

contribuições na forma deste artigo,

não se lhes aplicando, em relação a

esses produtos, a vedação ao crédito de

produtos monofásicos quando

adquiridos para revenda e previsto no

artigo 3º , inciso I, alínea “b” das

referidas normas, mediante a aplicação

das alíquotas praticadas pela Fabricante

ou ao equiparado a este.

Ainda segundo a norma, a pessoa

jurídica comercial atacadista que esteja

na não cumulatividade enquadrada nas

disposições do artigo referido, poderá

descontar crédito presumido sobre o

valor dos produtos relacionados neste

tópico e conceituados como

monofásicos, que possuírem em

estoque em 01/11/2010.

Assim é que, com fundamento na

mesma linha de interpretação, o

Comerciante atacadista está vedado a

opção pelos regimes especiais de

tributação, previstos para o ramo de

bebidas e combustíveis dispostos nos §

4o do art. 5o da Lei no 9.718, de 27 de

novembro de 1998, art. 58-J da Lei nº

10.833, de 2003, art. 23 da Lei no 10.865,

de 30 de abril de 2004, e o art. 4o da Lei

no 11.116, de 18 de maio de 2005.

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A vedação, portanto, foi imposta

apenas ao Comerciante atacadista, não

se aplicando ao Produtor, Fabricante ou

Importador de bebidas e combustíveis

que poderá fazer a opção pelos regimes

especiais previstos nas normas

elencadas no parágrafo anterior.

Feita essas considerações o comerciante

atacadista de produtos monofásicos

que se enquadrar nesta situação, deverá

ficar atento quanto as alíquotas e

créditos de Pis e Cofins a serem

praticadas.

Erika Morais Santos é consultora de Tax

Consulting Services da Bookeepers

i Decreto nº 7.212/2010, art. 14, RIPI. ii Art. 2º Lei nº 10.147/2000.

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Escrituração Fiscal Digital – PIS / COFINS (regras e procedimentos)

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Palestrante: Érika Morais Santos, graduada em direito,

com especialização em Direito Tributário pelo IBET. É

instrutora de cursos tributários em renomadas

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Supremo inicia julgamento de cálculo da Cofins na importação

Origem – Decisão proferida em sede de

AMS (2004.71.07.006193-0/RS) na qual o TRF da 4ª Região negou provimento à apelação interposta pela União na contenda em que figura como parte a empresa VERNICITEC LTDA. EMENTA

TRIBUTÁRIO. MANDADO DE SEGURANÇA. CONTRIBUIÇÕES AO PIS E À COFINS. IMPORTAÇÃO. EXIGIBILIDADE. BASE DE CÁLCULO. VALOR ADUANEIRO. ACRÉSCIMOS CONFERIDOS PELA LEI Nº 10.864/2004. IMPOSSIBILIDADE. 1. Vindo o alargamento das hipótese de incidência das exações em comento talhado através de emenda constitucional (EC 42/2003), não há alegar o contribuinte a ofensa ao § 4º, do artigo 195, da CF. E com efeito, quando a regra constitucional menciona a possibilidade de "manutenção" e "expansão" da seguridade social, via instituição de novas fontes de receita, assim o faz tendo em mente acaso se fizessem tais inovações no plano legislativo ordinário, o que não foi o caso, posto que fixada a regra matriz no próprio texto magno.

2. A e. Corte Especial deste Tribunal, em julgamento da Argüição de Inconstitucionalidade na AC 2004.72.05.003314-1, em 22.02.2007 (DJU: 14.03.2007), sob a relatoria do eminente Desembargador Federal Antônio Albino Ramos de Oliveira, rematou a controvérsia relativa à apuração da base de cálculo do PIS e da COFINS sobre importações de bens ou serviços, declarando a inconstitucionalidade da expressão "acrescido do valor do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS incidente no desembaraço aduaneiro e do valor das próprias contribuições"

trazida na parte final do inciso I do artigo 7º da Lei nº 10.865/04, por ter ultrapassado os limites do conceito de valor aduaneiro, tal

como disciplinado nos Decreto-Lei nº 37/66 e Decreto 4.543/2002, em afronta ao disposto no artigo 149, § 2º, III, a, da Constituição Federal. 3. Apelações e remessa oficial desprovidas.

ACÓRDÃO

Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a Egrégia 1ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por unanimidade, negar provimento às apelações e à remessa oficial, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas que ficam fazendo parte integrante do presente julgado. Porto Alegre, 02 de maio de 2007. A União interpôs recurso o qual foi recepcionado pelo STF sob o número RE

559937. O julgamento iniciou-se em 20.10.2010 e após o voto da Senhora Ministra Ellen Gracie (Relatora), negando provimento ao recurso extraordinário, pediu vista dos autos o Senhor Ministro Dias Toffoli.

STF reconhece repercussão geral em recursos sobre direito tributário

Na última semana (18 a 22/10/10), sete Recursos Extraordinários (REs) envolvendo matéria de direito tributário tiveram repercussão geral reconhecida pelos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Entre os temas, destacam-se a caracterização de entidades religiosas como atividades filantrópicas para fins de imunidade do imposto de importação, a não-incidência de PIS sobre atos de cooperativas de trabalho, e a possibilidade de exclusão, da base de cálculo do PIS e da Cofins, de receitas provenientes de variação cambial. As decisões foram tomadas pelo Plenário Virtual da Corte.

JURISPRUDÊNCIA

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Imposto de Importação

O RE 630790, relatado pelo ministro Joaquim Barbosa, foi interposto na Corte contra decisão do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, que considerou inaplicável à Associação Torre de Vigia de Bíblias e Tratados imunidade tributária referente a imposto de importação, “na medida em que suas atividades institucionais não se caracterizam como assistência social, posto que filantrópicas”. Para o TRF, as finalidades da entidade religiosa não se revestem de natureza de assistência social, portanto a associação não teria direito à imunidade.

De acordo com o relator, as questões de fundo postas no recurso ultrapassam o interesse das partes: saber se o exercício de atividades de ensino e caridade é compatível com a “ideia constitucional” de assistência social ou se entidades assistenciais devem ser sempre laicas para fazerem jus à imunidade. E se essa imunidade “abarca o imposto sobre importação, em razão de o tributo não ser calculado propriamente sobre patrimônio, renda ou resultado de serviços”.

Cooperativas

O ministro Dias Toffoli, relator do RE

599362, considerou relevante a discussão presente no processo, que discute a incidência – ou não – de PIS sobre os atos de cooperativas de trabalho. O recurso foi ajuizado no Supremo contra decisão do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, que considerou que os atos cooperativos não geram receita nem faturamento para as sociedades, razão pelo qual não incidiria o PIS.

Para o ministro, a repercussão geral se motiva porque o recurso envolve crédito público federal, “o qual consubstancia autêntico direito público indisponível e que afeta diretamente as ações da União em todos os planos”.

Variação cambial

A questão em debate no RE 627815 – a exclusão da receita de variação cambial da base de cálculo do PIS e da Cofins – extrapola o interesse das partes, apresentando relevância jurídica e também econômica. Com esse argumento, a relatora do recurso, ministra Ellen Gracie, votou pelo reconhecimento da repercussão geral. No RE, a União alega que essa espécie de receita não pode ser excluída da base de cálculo, “porquanto não está abrangida pela imunidade das receitas decorrentes de exportação, de que trata o artigo 149, parágrafo 2º, inciso I, da Constituição Federal”.

Valores pré-fixados

Também relatado pela ministra Ellen Gracie, o RE 602917 também teve repercussão geral reconhecida. Para a relatora, a questão de fundo no recurso – a adoção de “pautas fiscais”, contendo valores pré-fixados para o cálculo do IPI – envolve a análise do papel da lei complementar na fixação de cálculo dos impostos em cumprimento do artigo 146, inciso III, alínea “a”, da Constituição Federal. “Além disso, envolve grande número de contribuintes no país, tendo em conta a dimensão do mercado de bebidas”, concluiu a ministra em sua manifestação.

Zona Franca

Mais um recurso relatado pela ministra Ellen Gracie, o RE 592891 foi interposto pela União contra decisão que reconheceu o direito ao creditamento de IPI na entrada de insumos provenientes da Zona Franca de Manaus. De acordo com a ministra, a questão é relevante “na medida em que o acórdão recorrido estabeleceu uma cláusula de exceção à orientação geral firmada por esta Corte, quanto à não-cumulatividade do IPI, o que precisa ser objeto de análise para que não restem dúvidas quanto ao seu alcance”.

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IOF

A União também é autora do RE 611510, para discutir se o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) incide sobre aplicações financeiras de curto prazo estaria – ou não – coberto pela imunidade tributária, disposta no artigo 150, inciso VI, alínea “c”, da Constituição Federal. Para a ministra Ellen Gracie, relatora, a discussão neste RE extrapola o interesse subjetivo das partes envolvidas uma vez que a decisão da Corte neste recurso “servirá de referência para aplicação não só aos sindicatos de trabalhadores – objeto de discussão neste processo -, mas também a todos os partidos, sindicatos e instituições de educação e de assistência social imunes”.

Contribuições sociais

Por fim, e também de relatoria da ministra Ellen Gracie, o RE 603624 discute “o

controle das bases econômicas das contribuições sociais e interventivas, tendo em conta a referência, no artigo 149, parágrafo 2º, inciso III, alínea “a”, apenas a faturamento, receita bruta e valor da operação, e no caso de importação, valor aduaneiro”.

Para a empresa recorrente, este dispositivo impede a cobrança das contribuições ao Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), à Agência Brasileira de Exportações e Investimentos (Apex) e à Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (Abdi), “pois incidem sobre a folha de salário”.

“Considero presente a relevância da matéria, porquanto envolve importante discussão acerca da utilização, pelo constituinte derivado, do critério de indicação de bases econômicas para fins de delimitação da competência relativa à instituição de contribuições sociais e de intervenção no domínio econômico”, disse a ministra em sua manifestação.

Ainda segundo Ellen Gracie, é relevante considerar, ainda, que o recurso diz

respeito à fonte de custeio específica das referidas agências. Por fim, a ministra destacou que “são muitos os tributos e contribuintes que podem ser afetados pela definição acerca do caráter taxativo ou exemplificativo do rol de bases econômicas constante do art. 149, § 2º, III, a, da Constituição Federal, de modo que o objeto deste recurso extraordinário ultrapassa os interesses subjetivos da causa”.

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LEGISLAÇÃO FEDERAL

Decreto nº 7.330, de 18 de outubro de 2010

- DOU de 19.10.2010 Altera o Decreto 6.306/2007 que regulamenta o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários - IOF. A alíquota do IOF passou a ser de 6% nas liquidações de operações de câmbio contratadas a partir de 19.10.2010 por investidor estrangeiro, para ingresso de recursos no País, inclusive por meio de operações simultâneas, para aplicação no

mercado financeiro e de capitais, bem como nas liquidações de operações de câmbio contratadas por investidor estrangeiro, para ingresso de recursos no País, inclusive por meio de operações simultâneas, para constituição de margem de garantia, inicial ou adicional, exigida por bolsas de valores, de mercadorias e futuros.

Decreto nº 7.300, de 14 de setembro de

2010 - DOU de 15.9.2010 Regulamenta o art. 110 da Lei nº 12.249, de 11 de junho de 2010, e altera o Decreto nº 7.237, de 20 de julho de 2010, que regulamenta a Lei nº 12.101, de 27 de novembro de 2009, para dispor sobre o processo de certificação das entidades beneficentes de assistência social para obtenção da isenção das contribuições para a seguridade social.

Decreto nº 7.297, de 10 de setembro de

2010 - DOU de 13.9.2010 Acresce dispositivo ao Decreto nº 6.582, de 26 de setembro de 2008, que estabelece as relações de máquinas, equipamentos e bens de que tratam os §§ 7o e 8o do art. 14 da Lei nº 11.033, de 21 de dezembro de 2004, aos quais é aplicável o Regime Tributário para Incentivo à Modernização e Ampliação da Estrutura Portuária - REPORTO. Decreto nº 7.296, de 10 de setembro de

2010 - DOU de 13.9.2010 Acresce dispositivo ao Decreto no 6.759, de 5 de fevereiro de 2009, que regulamenta a administração das atividades aduaneiras, e a fiscalização, o controle e a tributação das operações de comércio exterior.

Instrução Normativa RFB nº 1.074, de 1º

de outubro de 2010 - DOU de 04.10.2010 Dispõe sobre o Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura da Indústria Petrolífera nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste (REPENEC).

Instrução Normativa RFB nº 1.071, de 15

de setembro de 2010 - DOU de 16.9.2010 Altera a Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009, que dispõe sobre normas gerais de tributação previdenciária e de arrecadação das contribuições sociais destinadas à Previdência Social e as destinadas a outras entidades ou fundos, administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB).

Portaria RFB nº 1.860, de 11 de outubro de 2010 - DOU de 13.10.2010

Disciplina o acesso a informações protegidas por sigilo fiscal e o uso de instrumento público para conferir poderes para a prática de atos perante a Secretaria da Receita Federal do Brasil, na forma da Medida Provisória nº 507, de 5 de outubro de 2010. Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 15, de 1º

de setembro de 2010 - DOU de 3.9.2010

Dispõe sobre procedimentos a serem adotados pelos sujeitos passivos optantes pelos parcelamentos ou pagamento à vista de que tratam os arts. 1º a 3º da Lei nº 11.941, de 27 de maio de 2009.

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LEGISLAÇÃO ESTADUAL – Estado de São Paulo

DECRETO Nº 56.276, DE 13 DE OUTUBRO DE 2010 - DOE 14-10-2010

Introduz alterações no Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação – RICMS

Obs.: As alterações propostas visam adequar o Regulamento do ICMS às mudanças introduzidas na Lei 6.374, de 1º de março de 1989, pela Lei 13.918, de 22 de dezembro de 2009, na disciplina do parcelamento, bem como implementar a criação das novas figuras da postergação de parcelas, repactuação e reparcelamento, com o intuito de facilitar o cumprimento espontâneo das obrigações tributárias pelos contribuintes. Foram ampliadas as hipóteses de admissibilidade de parcelamento, abrangendo débitos fiscais cujo acordo era antes vedado, como os decorrentes de operações ou prestações de contribuinte que não esteja em situação regular perante o fisco, desde que observados alguns requisitos. DECRETO Nº 56.179, DE 10 DE SETEMBRO DE 2010 – DOE 11.09.2010

Dispõe sobre o cancelamento de débitos fiscais relativos ao Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias (ICM) e ao Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), nas condições que especifica.

Obs.: Ficam cancelados os débitos fiscais constituídos relativos ao ICM e ao ICMS, inscritos ou não em dívida ativa, ainda que ajuizados, desde que em 3.12.2009, cumulativamente: I - a soma dos débitos seja igual ou inferior a R$ 3.170,00 (três mil, cento e setenta reais);

II - os débitos estejam vencidos há 5 (cinco) anos ou mais.

Resolução SF nº 99, de 13-10-2010 - DOE 16-10-2010

Dispõe sobre o parcelamento de débitos fiscais relativos ao Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS.

Comunicado DEAT/EFD Nº 5 DE 08/10/2010 - DOE 08/10/2010

Comunicado de Obrigatoriedade de Ofício Obs.: Fica estabelecida, para os contribuintes relacionados no Anexo Único deste comunicado, a obrigatoriedade da Escrituração Fiscal Digital - EFD - de que trata o art. 250-A do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação, aprovado pelo Decreto nº 45.490, de 30 de novembro de 2000.

– Estado do Rio de Janeiro

DECRETO N.º 42.649 DE 05 DE OUTUBRO DE 2010 - DOE 06.10.2010

Concede Crédito Presumido, diferimento do ICMS e dá outras providências.

Obs.: A empresa industrial ou comercial atacadista, inclusive centro de distribuição, estabelecida no Estado do Rio de Janeiro que realizar operações de saída com produtos de informática e eletro eletrônicos relacionados nos Capítulos 84, 85 e 90 e os classificados na posição 4821 e subitens 3705.90.10, 3926.90.90, 6909.12.20, 6909.19.20 e 7104.90.00 da Nomenclatura Comum do MERCOSUL - NCM, poderá lançar um crédito presumido de ICMS de forma que a carga tributária seja equivalente ao percentual de 02% (dois por cento).

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DECRETO N.º 42.648 DE 05 DE OUTUBRO DE 2010 - DOE 06.10.2010

Altera o Decreto n.º 36.453/04, que dispõe sobre a redução de base de cálculo do ICMS nas operações internas realizadas por empresa enquadrada no Programa de Fomento ao Comércio Atacadista e Centrais de Distribuição do Estado do Rio de Janeiro - RIOLOG.

DECRETO N.º 42.647 DE 05 DE OUTUBRO DE 2010 - DOE 05.10.2010

Concede as distribuidoras de energia elétrica diferimento do lançamento e do pagamento do ICMS, na condição que específica.

DECRETO Nº 42.646 DE 05 DE OUTUBRO DE 2010 - DOE 06.10.2010

Disciplina a utilização ou transferência de Saldos Credores Acumulados do ICMS para liquidação de débito tributário relativo a Fato Gerador ocorrido até 30 de junho de 2010 e dá outras providências. DECRETO N.º 42.645 DE 05 DE OUTUBRO DE 2010 - 06.10.2010

Altera o Decreto n.º 36.449/04, que dispõe sobre a concessão de Tratamento Tributário Especial para operações de saídas interestaduais de mercadorias.

Obs.: Nas operações de saída interestadual de mercadorias para consumidor final, resultantes de vendas por Internet, serviços de telemarketing e plataformas eletrônicas em geral, realizadas por estabelecimento industrial, cuja sede esteja localizada no Estado do Rio de Janeiro, ou empresa comercial atacadista, inclusive central de distribuição, fica autorizada a concessão de crédito presumido de 06% (seis por cento) sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicações -ICMS sobre o valor da Nota Fiscal.

DECRETO N.º 42.644 DE 05 DE OUTUBRO DE 2010 - 06.10.2010

Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados no cancelamento de Benefícios Fiscais por cometimento de irregularidades fiscais.

DECRETO N.º 42.643 DE 05 DE OUTUBRO DE 2010 - 06.10.2010

Concede Crédito Presumido do ICMS na aquisição de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF, com requisito de Memória de Fita - Detalhe - MDF para fins de substituição de equipamento sem requisito de MDF e do Programa Aplicativo Fiscal Emissor de Cupom Fiscal - PAF ECF.

DECRETO N.º 42.642 DE 05 DE OUTUBRO DE 2010 - 06.10.2010

Altera o Decreto n.º 41.557/08, que dispõe sobre a concessão de Tratamento Tributário Especial para os estabelecimentos industriais.

DECRETO N.º 42.641 DE 05 DE OUTUBRO DE 2010 - 06.10.2010

Aprova a inclusão das empresas que menciona no programa de fomento ao comércio atacadista e centrais de distribuição do Estado do Rio de Janeiro - RIOLOG.

– Estado de Minas Gerais

DECRETO N° 45.481, DE 8 DE OUTUBRO DE 2010 - MG 09.10.2010

Altera o Regulamento do ICMS (RICMS), aprovado pelo Decreto nº 43.080, de 13 de dezembro de 2002, e dá outras providências. Obs. Convênio ICMS 10/10 Autoriza o Estado de Minas Gerais a permitir o aproveitamento e a manutenção de crédito fiscal relativo a bem pertencente ao ativo permanente de estabelecimento industrial fabricante de veículos automotores cedido em comodato nas hipóteses que especifica.

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DECRETO Nº 45.477, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010 - MG 01.10.2010

Altera o Regulamento do ICMS (RICMS), aprovado pelo Decreto nº 43.080, de 13 de dezembro de 2002. Obs.: Protocolo ICMS 42, DE 03.07.2009 -

Estabelece a obrigatoriedade da utilização

da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) em

substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A,

pelo critério de CNAE e operações com os

destinatários que especifica

– Estado da Bahia DECRETO Nº 12.415 DE 08 DE

OUTUBRO DE 2010 - DO de 09 e 10.10.2010

Dispõe sobre o tratamento tributário relacionado ao setor náutico. PORTARIA Nº 245 DE 04 DE OUTUBRO

DE 2010 - DO de 05.10.2010

Altera a Portaria nº 83, de 18 de março de 2010, que estabelece normas e procedimentos para cadastro de Programa Aplicativo Fiscal - Emissor de Cupom Fiscal - PAF-ECF. – Estado de Goiás LEI Nº 17.154, DE 16 DE SETEMBRO DE 2010 - DOE DE 21.09.10

Altera as Leis nºs 13.194/97 e 13.453/99, que tratam de matéria tributária, convalida a utilização de crédito especial para investimento, nas situações que especifica, e deixa de exigir o estorno de crédito tributário do ICMS. LEI Nº 17.148, DE 16 DE SETEMBRO DE 2010 - DOE 17.09.10 - DOE DE 17.09.10

Introduz alterações e acréscimos à Lei nº 13.213, de 29 de dezembro de 1997, que dispõe sobre a concessão de prazos especiais para pagamento de ICMS e dá outras providências.

DECRETO Nº 7.153, DE 20 DE SETEMBRO DE 2010 - DOE DE 23.09.10

Altera o Decreto nº 6.716, de 30 de janeiro de 2008, que dispõe sobre o pagamento antecipado do ICMS nas aquisições das mercadorias que especifica, provenientes de outras unidades da Federação ou do exterior. DECRETO Nº 7.150, DE 14 DE SETEMBRO DE 2010 - DOE 21.09.10

Aprova e ratifica os Convênios ICMS 3/10 a 15/10, 17/10 a 83/10, Convênio ECF 1/10, Convênio Arrecadação 1/10, os Ajustes SINIEF 1/10 e 2/10 e os Protocolos ICMS 72/10, 73/10, 75/10, 79/10, 82/10 e 83/10; e altera o Decreto nº 4.852, de 29 de dezembro de 1997, Regulamento do Código Tributário do Estado de Goiás - RCTE – Estado do Pernambuco DECRETO Nº 35.691, DE 18 DE OUTUBRO DE 2010 – DOE 19.10.2010

Introduz modificações no Decreto n° 30.403, de 04 de maio de 2006, que dispõe sobre a sistemática de tributação do ICMS relativa a calçados, bolsas, cintos e bolas esportivas. DECRETO Nº 35.610, DE 27 DE SETEMBRO DE 2010 – 28.09.2010

Introduz alterações na Consolidação da Legislação Tributária do Estado, relativamente a benefícios fiscais, com base em Convênios ICMS. DECRETO Nº 35.602, DE 20 DE SETEMBRO DE 2010 - DOE 21.09.2010

Introduz modificações no Decreto nº 28.247, de 17 de agosto de 2005, e alterações, que dispõe sobre o regime de substituição tributária do ICMS nas operações com produtos farmacêuticos.

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DECRETO Nº 35.586, DE 17 DE SETEMBRO DE 2010 - DOE 18.09.2010

Introduz alterações na Consolidação da LegislaçãoTributária do Estado, relativamente à redução da base decálculo do ICMS nas saídas interestaduais de paraxilenoe ácido tereftálico purificado. DECRETO Nº 35.550, DE 03 DE SETEMBRO DE 2010 – DOE 03.09.2010

Introduz alterações na Consolidação da Legislação Tributária do Estado, relativamente a diferimento do recolhimento do ICMS. DECRETO Nº 35.566, DE 13 DE SETEMBRO DE 2010 – DOE 03.09.2010

Introduz alterações na Consolidação da Legislação Tributária do Estado, relativamente à isenção do ICMS nas saídas internas de produtos agropecuários produzidos por agroindústria familiar rural

e empreendedor familiar rural.

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