curso_analise_de_falhas_v2_[modo_de_compatibilidade]
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SMM - 0177Princpios de Anlise de FalhasPrincpios de Anlise de Falhas
em omponen esem omponen esProf. Dr. Cassius Ruc her t
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SumriodaAulaSumriodaAula
Introduo AnlisedeFalhas
Etapasda
Anlise
de
Falhas
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(Metalrgico)(Metalrgico)OutrosOutros
a r ca oa r ca o
Por que umPor que um
c om ponent e fa lha?c om ponent e fa lha?
ProjetoProjetoErros deErros deanu en oanu en o
InadequadaInadequada
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Se uran a doSe uran a doPrevenodePrevenode
EquipamentoEquipamentoRecorr mciaRecorr mcia
Razo de um aRazo de um a
Anal ise de fa lhas?Anal ise de fa lhas?
Cul as eCul as eReinvindicaesReinvindicaesRelativos a SadeRelativos a Sade
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orqueuma
n se
e
a asorqueuma
n se
e
a asan se e a as reve a um ou ma s os segu n es ens:
Deficincia no projeto Imperfeio do material
Erros em processamento do material
Erros de montagem Anormalidades em servio
Manuteno inadequada ou imprpria
Fatores no intensionais ou inadivertidos
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SumriodaAulaSumriodaAula
Introduo AnlisedeFalhas
Etapasda
Anlise
de
Falhas
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nves ga o
cn canves ga o
cn ca
Coleta de evidncias Estabelecimento dos Fatos
Dar opnies quanto ao mecanismo, sequncia e causa daa a
Relatrio e concluses
No deve conter:
Fixar obrigaes
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a an se
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a a
Necessitam ser descobertasinformaes importantes aodiscernimento do que pode
ter ocasionado a falha
pode ser aplicado quando um equipamento ou
atingida
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a apermitir que o analista previna falhas futuras, sugerindo
medidas corretivas, a seleo do material ou projeto maisapropriado para a sua aplicao
Neste curso sero abordados algumas anlises de falha real do
setor automobilstico e aeroespacial A anlise de falha requer:
Profissionais competentes
Metodologia sistemtica
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a agarantia de sorte (caso tivesse, eu certamente estaria em Las Vegas e
no na Universidade!), esta apresentao ser focada em umaMetodologia Sistemtica para anlise de falha
Devemos no somente saber como diagnosticar uma falha, mas
tambm determinar o melhor caminho para esclarecla
A seguir esto listados os principais passos para uma nalise defalha. A sequncia a variaes a depender da natureza da falha
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a aergun as que um ana sa or e a as n o po e esquecer e
avaliar:
O problema realmente existe?
Qual a frequncia da ocorrncia?
A falha ocorreu de forma abrupta ou gradual? A falha comeou a acontecer aps alguma mudana de
projeto, material ou mudana no processo de abricao?
Ocorreu a falha em um produto especfico?
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A investigao da falha envolve normalmente algumas das
Passo 1. Coleta de dados, informaesde campo e seleo das amostras;
Passo 2. Considerees de segurana;
Exame preliminar da falha (exame visuale registro da imagem)
Passo 3. Inspeo no destrutivos (END)Passo 4. Ensaios mecnicos
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a anves ga o a a a envo ve norma men e a gumas as
seguintes etapas:
(exame visual, registroto o rfico da fratura e dos
detalhes importantes, etc...) Estudos microscpicos
(metalografia, MEV, etc...)
Determinao domecanismo de falha
Anlise qumica do
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componente alhado
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a anves ga o a a a envo ve norma men e a gumas as
seguintes etapas:
Anlise da mecnica da fratura
Ensaios por elementos finitos
Anlise e sintese de todas asevidncias, formulaes e concluses
Confeco de um relatrio tcnico
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1. Dados erais: 2. Ob etivos:
Ttulo Descrever claramente
qu pamen o
Setor industrial da anlise
mpresa
Certificado
ata e entra a e sa a
Outros
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3. Condies de operao: 4. Propriedades do material:
Carregamento (Segundo o fabricante)
Atmosfera Rota de fabricao
Tempo de operao Acabamento superficial
Lubrificao Propriedades mecnicas
Relatrio de qualidade
u ras n orma es
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5. Amostras enviadas para anlise:
Descrio
Desenho da pea/equipamento
Fotos
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6. Procedimentos realizados:
Anlise de lquido penetrante
Anlise qumica
Anlise microscpica
Ensaio de trao, impacto, tenacidade fratura e fadiga
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7. Resultados da investigao:
Anlise macrogrfica
Propriedades mecnicas
Outras informaes
8. Concluses
9. Recomenda es
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Falhas Mecnicas:
Falhas frgil e/ou dctil
Falhas por fadiga
Falhas devido ao meioambiente:
a as por tor o
Falhas por desgaste
Falhas por fluncia
a as por corros o
Falhas corrosoeroso
Falhas Ambiente/Mecnicas:
Corroso sob tenso
Fragilizao por hidrognio
Fra iliza o or metallquido
Corroso/Fadiga
Fadiga/Fretting
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PASSO1. COLETADEINFORMAESESELEODEPASSO1. COLETADEINFORMAESESELEODE
CORPOSDE
PROVA
CORPOS
DE
PROVA
ConhecimentoConhecimento dosdos detalhesdetalhes relacionadosrelacionados aa falhafalha
anu a uraanu a ura;;
ProcessamentoProcessamento;;
InformaesInformaesst r ast r a ee serv oserv o;;
ReconstruoReconstruo dosdos eventoseventos
..
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carregamentocarregamentonormal ounormal ou
Passo1Passo1
cargascargasanormalanormal
sobrecar assobrecar asc c icasc c icasacidentaisacidentais
de
variaes navariaes nagradientes degradientes de
um ambienteum ambientecorrosivocorrosivo
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Passo1Passo1
Re istroRe istro Foto r icoFoto r ico:: A falha ue em um estudo reliminarparece quase inconsequente pode apresentar posteriormente
maiores dificuldades, nese caso, o registro fotogrfico seressencial
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Passo1Passo1
Amostras:
sejam apropriadas para a proposta de anlise,
re resentando ade uadamente as caractersticas da falha. Comparar os componentes em estudo com similares que
no falharam para determinar se a falha foi devido s
condies de servio ou foi o resultado de um erro namanufatura
Em falhas envolvendo corroso, corroso sob tenso oucorroso sob fadiga, uma amostra do fludo que estava em
,formado, deve ser requerida para anlise
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Passo1Passo1
Consideraes de segurana:
Frequentemente a falha envolve materiais que foram
expostos ou entraram em contato a produtos qumicosperigoso;
Cuidado deve ser tomado para identificar estes produtosqu m cos e pro eger as pessoas que en rar o em con a o comeles.
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a aapas
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e
a a Inspeo Visual: O exame preliminar deve comear com uma inspeo
visual a olho nu Ateno especial deve ser dispensada s superfcies de
fratura e ao caminho das trincas.
Qualquer indcio de condies anormais ou abuso emservio deve ser observado e avaliado, e uma avaliao
feita.
, ,devem ser registrados.
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a a Estudo da fratura: O prximo passo no exame preliminardeve ser a fotografia das partes fraturadas e o registro das
suas dimenses e condies. Segue
se ento um cuidadosoexame a ra ura. s an o es a ava a o comp e a,apropriado prosseguir com a fotografia da fratura registrando
relacionada com as demais fotografias
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a a Inspeo no destrutiva: Vrios testes no destrutivos soextremamente teis na investigao e anlise de falhas
Inspeo por partculasmagnticas
Inspeo por lquidopenetrante
Inspeo ultra-snica Inspeo radiogrfica
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a a Ensaios Mecnicos: O ensaio de dureza/microdureza o maissimples dos ensaios mecnicos e a ferramenta mais verstil
para a anlise de falhas Na avaliao de TT
Fornecer resistncia a trao
Para detectar encruamento
Paradetectarendurecimentoou
amolecimentocausadoporsuper
aquecimentooudescarbonetao,
oupeloaprisionamentode
carbonoounitrognio
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a a Ensaios Mecnicos: Outros ensaios mecnicos so teis para a confirmao de
que o componente falhou conforme a especificao oupara avaliar os efeitos das condies superficiais naspropriedades mecnicas
exam na or eve er cu a o na ava a o os
resultados dos ensaios mecnicos. Se um material tem,
significa que esta foi a causa principal da falha em servio
O ensaio de tra o em anlises de falhas no forneceinformaes muito relevantes pois relativamente poucasfalhas resultam de deficincia na resistncia trao domaterial
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a a Seleo e preservao da superfcie fraturada: A devida seleo, preservao e limpeza da superfcie de
fratura vital para prevenir que importantes evidnciassejam perdidas ou obscurecidas
A superfcie de fratura pode ser protegida durante oranspor e co r n oa com eo ou um p s co
Tocar ou friccionar a superfcie de fratura com os dedos
Evitar encaixar as partes fraturadas, o que nada acrescenta
fratura
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a a Seleo e preservao da superfcie fraturada: Secar a fratura, preferivelmente com jato de ar quente
ajuda a prevenir danos por corroso qumica Quando possvel, lavar a superfcie de fratura com gua
deve ser evitado
Corpos de prova contaminados com gua do mar oufluidos de extintores de fogo, requerem lavagem
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a a Limpeza: A limpeza da superfcie deve ser evitada, quandopossvel. No entanto, pode ser necessria para a remoo oueliminao de fragmentos ou sujeira, para preparar asuper c e e ra ura para exame por m croscop a e e r n ca.procedimento de limpeza inclui o uso de jato de ar quente;
por jato; tratamento em meio cido ou com solues alcalinas(dependendo do metal); limpeza por ultrasom; e aplicao derplicas plsticas
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a a Corte: Algumas anlises impem limitaes para o tamanhoda amostra a ser analisada, sendo necessrio remover docomponente fraturado em estudo uma seo de tamanhoa equa o para as an ses. sase pre erenc a men e scosfinos de diamante, serra de fita, disco de corte abrasivo, ou
leo solveis para manter o metal resfriado e livre de corroso
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a a Trincas Secundrias: Quando a fraturaprincipal foi danificada ou corroda detal forma que a maior parte dasn orma es oram es ru as,
desejvel abrir trincas secundrias e
exame e estudo. O processo de aberturadestas trincas deve ser cuidadoso paraevitar danos na nova superfcie defratura. Normalmente, a abertura feita
movidas em direes opostas, normalao lano da trinca
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a a Exame macroscpio da superfcie de fratura: Geralmente a parte mais importante de qualquer anlise
de falha o exame macroscpico da superfcie de fratura.Pode ser conduzido a olho nu ou com ajuda de lentes,lupa, microscpio estereoscpico ou ainda em um
,
A orientao da superfcie de fratura d uma indicao do
Quando a superfcie de fratura apresenta ambas as
estruturas lanas e obl uas odese eralmente concluir
que a fratura plana ocorreu primeiro
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a a Exame macroscpio dasuperfcie de fratura:
Exames em baixa ampliaogeralmente revelam regiesque apresentam uma
da fratura final
geralmente permite
determinar a direo docrescimento da trinca edesta forma a origem daa a
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a a Exame microscpio da superfcie defratura:
O microscpio tico estereoscpicopode ser utilizado para o examemicroscpico das superfcies de
,
limitada (aproximadamente 0,5microns) e imponha restries profundidade de campo
O uso de rplicas plsticas
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a a Exame microscpio da superfcie de fratura: Uma ferramenta muito importante tem sido o uso do MEV,
pois permite o exame direto da superfcie de fratura Embora a interpretao de fratografias requeira prtica e
conhecimento dos mecanismos de fratura, h apenas umpequeno n mero e carac er s cas s cas que s o
claramente identificveis e indicativas de um modo de
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a a Exame microscpio da superfcie defratura:
Estas seguintes so: Coalescncia de microvazios
tpica de falhas por sobretensoe me a s e gas c e s
Facetas de clivagem, tpicas defratura frgil transgranular, demetais e ligas com estrutura
centrado (CCC) e hexagonal (HC).
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a a Exame microscpio da superfcie defratura:
Estas seguintes so: Fratura intergranular devido ao
revenido de aos temperados ouao r ncamen o por corros o so
tenso ou ainda devido
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a a Exame microscpio da superfcie defratura:
Estas seguintes so: Marcas de praias e estrias do
estgio 2, tpicas de falha pora ga
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a a Exame metalogrfico: O exame metalogrfico de sees das amostras por
microscopia tica e microscopia eletrnica de varredura vital na anlise de falhas e deve ser um procedimento derotina
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a a Exame metalogrfico: O exame metalogrfico fornece:
Indicao da classe do material e de suamicroestrutura
Anormalidades presentes referentes a comp. Oumicroestrutural (envelhecimento)
Informaes relativas manufatura do componenteem estu o e ao tratamento t rm co ao qua osubmetido
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a a Exame metalogrfico: O exame metalogrfico fornece:
Outros efeitos de servio, tais como, corroso,oxidao e severo encruamento de superfcies,tambm so reveladas e podem ser investigadas
As caractersticas das trincas presentes nas seesanalisadas, particularmente o seu modo de
,responsveis pela sua iniciao e propagao
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a a Modos de falha: Como o primeiro passo na anlise de uma fratura envolve
a observao visual, as primeiras impresses devem serbaseadas nas evidncias visuais bvias. A mais simples emais importante observao diz respeito deformao: O
Se sim, escoamento e fratura ocorreram devido a umaou ma s so recarga. pre om nantemente umafratura dctil ou uma fratura por fadiga de baixo ciclo
.
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a a Modos de falha: Como o primeiro passo na anlise de uma fratura envolve
a observao visual, as primeiras impresses devem serbaseadas nas evidncias visuais bvias. A mais simples emais importante observao diz respeito deformao: O
Se no, indica que a mesma predominantementer g ocorr o ev o a uma so recarga ou ev o a
fadiga de alto ciclo
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a a Modos de falha: Para as fraturas que ocorrem devido sobrecarga os
possveis fatores causadores da fratura incluem: concentrao de tenses;
baixas temperaturas;
altas taxas de carregamento; metais de alta resistncia e dureza;
trincamento por corroso;
fragilizao por hidrognio;
fragilizao por tmpera e outros;
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a a Modos de falha: Para fraturas que ocorrem por fadiga, os fatores de causa
incluem: Concentrao de tenses
Tenses residuais trativas
Tenses de alta amplitude
Ambiente corrosivo
Alta temperatura
Metais de baixa resistncia e dureza
Desgaste e outros
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a a Anlise qumica: Na investigao de uma falha, a anlise qumica do
material uma ao de rotina; geralmente feita ao final dainvestigao pois envolve a destruio de uma certaquantidade de material
a ma or a os casos, pequenos esv os a compos o
especificada no so de grande importncia na
Certos elementos gasosos ou intersticiais, geralmente no
indicados nas anlises umicas odem ter um forte efeitonas propriedades mecnicas dos metais. Nos aos, o efeitodo oxignio, nitrognio e hidrognio so os de maiorimportncia
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a
n se
e
a a Anlise qumica: Vrias tcnicas podem ser utilizadas, dentre elas
Espectrometria de emisso tica
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apas
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n se
e
a aapas
a
n se
e
a a Mecnica da fratura aplicada a anlise de falhas: A aplicao dos conceitos da Mecnica da Fratura para o
projeto e predio de vida de partes e componentes bastante pertinente investigao de falhas e formulao de medidas preventivas
s conce os a ec n ca a ra ura s o e s na
determinao da tenacidade fratura e outros parmetros
avaliar confiabilidade do componente
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apas
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n se
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a aapas
a
n se
e
a a Testes de simulao das condiesde servio:
No estgio de concluso de umainvestigao pode ser necessrioconduzir testes com simulao
.
no um procedimento simplespois exige equipamentoselaborados e o conhecimentopreciso de todas as condies de
servio. Na pr tica, nem todasas condies de servio so
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apas
a
n se
e
a aapas
a
n se
e
a a Consideraes finais e elaborao do relatrio: Frequentemente subestimado
Muitas vezes para no especialistas/no tcnicos Claro, lgico, preciso, conciso e completo
Apresentar os fatos, dedues e opinies
Apresentar as concluses Ponto importante: Posso defender cada afirmao no
tribunal?
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SumriodaAulaSumriodaAula
Introduo AnlisedeFalhas
Etapasda
Anlise
de
Falhas
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n se
e
a an se
e
a a Desta discusso deve ficar claro que a anlise de falhas, emalguns casos, pode ser excessivamente complexa, requerendoconsidervel conhecimento, exame, questionamento e
re er nc as a ou ras on es e n orma o na era ura
Assim, os principais tipos de fraturas so:
ra ura c
Fratura Frgil
ratura por a ga
Corroso por fadiga
Flu ncia
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e or
ucroa coo e roe or
ucroa coo e ro A indstria sucroalcooleira bem particular pelo fato destaapresentar um perodo onde a quebra de qualquerequipamento pode ser desastrosa, PERODO DE SAFRA. Num
ou ro per o o, o o os equ pamen os passam por umamanuteno ou so substitudos
,
eventualmente acontecer durante o primeiro perodo, existeuma possibilidade impar de se aplicar uma metodologiasistemtica de anlise de falha destes equipamentos, ondeprincipalmente o projeto e os materiais podem ser
melhorados para o aumento de uma vida completa
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s u o
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asos u o
o
aso Flange de redutor acionador de moenda:
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asos u o
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aso
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s u o
o
asos u o
o
aso Tenso Max., sMAX, desenvolvido na flange sMAX = T / (0.208 * b)
Onde T = momento torsor dado pelo torque operacional(aprox. 1.5 MN.m)
b =0.43 m
A trinca abre sobre, sOP
, desenvolvida na flange:
sOP = sMAX * cos 45
sC = KIC * f / 1.122 * (p*a)1/2
Onde KIC
a tenacidade fratura do material, f o fatorgeometria, igual a 1,25 para a trinca em questo e a aprofundidade da trinca
=
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ChIC
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asos u o
o
aso350300
(
MPa)
K
max
c
IC
200
250
(MPa),c
150
.m1/2),
ma
"DESIGN" CHARPY
IMPACT ENERGY
50KIC
(MPa
CHARPY OIL WATER
0
0 10 20 30 40CHARPY IMPACT ENERGY (JOULES)
CHARPY WORST
CASE
AVERAGE
VALUE
QUENCHEDFLANGE
QUENCHEDFLANGE
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s u o
o
asos u o
o
aso O ao de alta resistncia empregado para fabricao da flangeapresentou uma valor de tenacidade fratura muito baixodevido a grande quantidade de incluses no metlicas, que
avoreceu o aparec men o e cresc men o e r ncas por a gaque causaram a falha catastrfica do eixo
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s u o
o
asos u o
o
aso6 TORQUE, T5
4
N.m
)
RUPTURE OF SAFETY PINS
"DESIGN" CHARPY
IMPACT ENERGY
2
T(
1
NORMAL OPERATIONAL LEVEL
CHARPY WORST
CHARPY
AVERAGE
OIL
QUENCHED
WATER
QUENCHED
0
0 10 20 30 40
CHARPY IMPACT ENERGY (JOULES)
CASE VALUE FLANGE FLANGE
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xemp os
r cos
e
a asxemp os
r cos
e
a as
Pitting
corrosionobservedon
cu cross
sectionof
a
tubefromaturbinelub
oilcooler
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a asxemp os
r cos
e
a as
Stress
cracking
in
Stainlesssteel
Transgranular mode Intergranular mode
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a asxemp os
r cos
e
a as
examinationonthefailedstainlesssteeldishedend
TGSCConthedishedendduetopresenceofresidualstressand
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r cos
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a asxemp os
r cos
e
a as
Photomicrostructure ofthefailedturbinebladeshowingcreepcavities
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andgrainboundarycarbideprecipitation
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BROOKS,C.R.;CHONCHURY,A.Metallurgicalfailureanalysis.ISBN007008078XMacGrawHill.1993.
Failureanalysis
case
studies.
Edited
by.,
D.R.H.
Jones,
vol.
1,2,
Pergamon 1998and2001.
Principlesof
Failures
analysis
vdeocourse
Produced
by
ASM
International.
Understanding How ComponentesFail.DonaldJ.Wulpi.ASM
http://www.eesc.usp.br/smm/materiais/
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