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Apostila de Violão Completa  - Copyright © 2004 MVHP - Portal de Cifras 

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 Índice

ÍNDICE..........................................................................................................................................................................02

HISTÓRIA DO VIOLÃO............................................................................................................................................03

INICIAÇÃO AO VIOLÃO..........................................................................................................................................04

CONHECENDO SEU INSTRUMENTO...................................................................................................................21

AFINAÇÃO NO VIOLÃO..........................................................................................................................................22

ESCALA DE NOTAS (TONS)....................................................................................................................................24

FORMAÇÃO DE ACORDES (MAIORES)..............................................................................................................25

FORMAÇÃO DE ACORDES (MENORES).............................................................................................................27

INTRODUÇÃO NOTAÇÃO DE CIFRAS.............................................................................................................2!

TI"OS DE ACORDES.................................................................................................................................................2#

ACORDES RELATIVOS............................................................................................................................................3!

INVERS$ES.................................................................................................................................................................3#

CIFRADOS E TRANS"ORTES.................................................................................................................................41

A IM"ORT%NCIA DO &AI'O..................................................................................................................................41

INTERVALOS E SEMITONS.................................................................................................................................. ..42

ESCALAS......................................................................................................................................................................44

MODOS.........................................................................................................................................................................4!

TRANS"OSIÇÃO DE TONS......................................................................................................................................4#

TA&LATURAS.............................................................................................................................................................51

TCNICAS....................................................................................................................................................................5!

&ORD$ES ("OER CHORDS)................................................................................................................................*7

COMO MUDAR A TONALIDADE...........................................................................................................................70

COMO FORMAR ACORDES....................................................................................................................................71

ESTRUTURA DAS ESCALAS...................................................................................................................................77

COMO "RATICAR "ESTANAS...............................................................................................................................!*

CROMATISMOS.........................................................................................................................................................!7

COMO TROCAR DE ACORDES..............................................................................................................................#3

OS TI"OS DE CIFRAS...............................................................................................................................................#4

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AS CORDAS DO SEU INSTRUMENTO..................................................................................................................##

A LÓ+ICA DA NOMENCLATURA.........................................................................................................................##

DEDOS MAIS ,+EIS................................................................................................................................................101

A ESCOLHA DO MELHOR VIOLÃO...................................................................................................................103

CONSIDERAÇ$ES FINAIS.....................................................................................................................................104

LISTA DE ACORDES...............................................................................................................................................10#

CA"ÍTULO &-NUS (&ATIDA NO VIOLÃO).......................................................................................................12*

CONCLUSÃO.............................................................................................................................................................12#

H/ V6Antes de começarmos a abordar nossos assuntos referentes ao violão, vamos dar um pequeno espaço

 para falarmos sobre a história dele !om o violão " um instrumento musical de cordas, que sãotan#idas com os dedos ou com palhetas $em um corpo plano e entalhado com uma abertura no meio eum braço com trastes transversais As cordas são presas, de um lado, a um cravelhal, e de outro, a umcavalete Abran#e uma e%tensão de tr&s oitavas e uma quinta

' instrumento e%iste desde tempos anti#os, mas a primeira refer&ncia escrita data do s"culo V(( na)spanha e em meados do s"culo *V((( assumiu sua forma moderna e at" ho+e os melhores

instrumentos são fabricados na )spanha ' #rande responsvel pelo desenvolvimento do violão foi umcarpinteiro chamado -an -ebastian de Almeida.1/101/23

4onhecido como $orres, ele foi sem d5vida a fi#ura mais importante na história do violão, e muitosinstrumentos da atualidade são fabricados com base nos instrumentos de $orres

Ao contrrio do que muitos pensam, o ac5stico " muito mais dif6cil de ser tocado do que oel"trico.#uitarra, teclado, etc3 pois não conta com a a+uda e efeitos que só a eletr7nica possui, a maior

 parte do 8sho98 que voc& v& em um concerto de roc: " pura eletr7nica e " claro com al#umas t"cnicas

; o ac5stico, todos arran+os e efeitos são e%ecutados pelo talento do m5sico, mas voc& poder usar um pouquinho da eletr7nica para dar um brilho na m5sica, usando um pedal ou um efeito, nada dee%a#ero, só para dar um brilho especial na m5sica<

C6//89: ;<= =/<>?=

' violão pode ser=

Violão nylon são aqueles que usam cordas de n>lon, possuem um n5mero redu?ido de modelos e são

usados em estilos leves como toda MP! e as m5sicas 4lssicasMVHP @

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Violão aço são aqueles que usam cordas de aço, possuem um universo de modelos, o mais verstil " ofol:, pois ele aceita ser tocado em vrios estilos principalmente o P'P e '4B, al"m de podermose%ecutar vrios arran+os de bai%o e #uitarra, como + foi dito antes, e ainda podemos usar palheta de#uitarra para tocalo, que particularmente não sobrevivo sem as palhetas pois elas dão um som mais

 brilhante que ser tocado pelos dedos, alem de proporcionarem uma #rande velocidade nos solos, como

se fosse uma #uitarra

C6//89: ;<= ?/6

Violão harmonia fa? apenas o fundo da m5sica para dar um brilho, nelas são valori?adas as @as eCas arpe+ando as cordas e acordes

Violão Melodia " o m"todo em que se#uimos a m5sica, tocamos todos os acordes valori?ando asnotas reais da m5sica Violão -olo " o estilo onde tocamos apenas as notas principais da melodia

Violão Base D o estilo que d mais peso E m5sica, ele " tocado com palhetas e batidas

Capítulo 1 – INICIAÇÃO AO VIOLÃO

Antes de mais nada vamos fi%ar na cabeça os conceitos bsicos que voc&s vão encontrar no decorrerdesta apostila e que precisam sabem para ir adiante

M5sica D a arte de combinar sons de uma maneira a#radvel

Melodia 4ombinação de sons sucessivosF

Harmonia 4ombinação de sons simultGneosF

itmo ma combinação de valores das notas dispostas no tempo em que são e%ecutadasF

)%istem maneiras diferentes de tocar o violão onde temos=

Violão 4ifrado ' mais usado pelos violonistas onde o instrumento " usado para acompanhar seu canto,dispondo de acordes ou posiçIes embutidos em um ritmo

Violão -olado m m"todo mais aprofundado onde o int"rprete e%ecuta a melodia da m5sica semcantar Muito usado em m5sica erudita onde os violonistas reali?am verdadeiras 8acrobacias8 com oinstrumento

@ "ARTES DO VIOLÃO

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CA&EÇA OU MÃO 

C?6B (T)

' nome correto " cravelha, e tem por finalidade aumentar ou diminuir a tensão das cordas do seuviolão, e desta forma aumentar e diminuir a tonalidade do instrumento H vrios modelos decravelhas, as de fi%ação individuais ou a#rupadas, abertas ou hermeticamente fechadas, os melhoresfabricantes utili?am em #rande maioria as fechadas pois estas mant"m a lubrificação necessriainternamente

 Kas cravelhas abertas " aconselhvel a limpe?a e lubrificação com óleo de mquina periodicamente, deforma a mantelas leves e livres do ferru#emAs cordas devem ser colocadas de forma que para apertar as cordas o instrumentista faça ummovimento antihorrio

D necessrio observar a seqL&ncia que as cordas deverão ser postas nas cravelhas, a N corda deve sercolocada sempre de forma a ficar na parte superior da cabeça, " a cravelha mais perto da pestana, e ascordas mais finas ficam nas pró%imas cravelhas, se houver cravelhas na parte inferior da cabeça doviolão, a terceira corda ficar na cravelha mais distante da pestana a se#unda corda na intermediria e a

 primeira na mais pró%ima da pestana do violão )sta seqL&ncia " utili?ada universalmente, para evitar

que tenhamos que ficar procurando visualmente onde estão presas as cordas

ma dica= 4oloque a ponta das cordas na perfuração do rolo da cravelha e enrrole o resto da corda,voc& pode precisar de um pequeno pedaço de corda para reaproveitamento de cordas que venham aarrebentar pró%imo ao cavalete

C?6=B 

)m al#uns violIes para cordas de aço, encontramos a cobertura do tirante tamb"m chamada decapelinha, que nada mais " que uma placa de material sint"tico, presa a cabeça do violão com

 parafusos, que prote#e o encai%e onde fica um parafuso de a+uste do tirante a+ustvel

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T=? 

)%istem tr&s tipos de tirantes os a+ustveis os em formato de 8$8 e os ocos em formato de 8'8 'tirante " colocado numa concavidade ao lon#o do braço' aumento ou a redução da tensão do tirante pode a+udar a fa?er pequenos reparos em curvaturascriadas pela pressão das cordas no braço do violão

' manuseio do tirante só deve ser feito após uma consulta cuidadosa nas instruçIes de manuseio queacompanham o instrumento

D err7neo pensar que o tirante " capa? de corri#ir qualquer tipo de empenamento do braço, h casosem que o ideal " mandar o violão para um especialista

Para verificar se a curvatura do braço do seu violão est dentro dos padrIes voc& deve inserir uma braçadeira na 1N casa e pressione a N corda uma casa acima do trasto da cai%a .ver )scala3 isto deveser na 1@N ou 1CN casa dependendo do seu violão Para verificar a concavidade, medese a distGnciaentre a base interna da corda e a superf6cie dos CO e O ou 0O e /O trastos dependendo do trasto da cai%aA medida deve ficar entre ,J mm e ,/ mm, um n5mero maior que ,/ mm quer di?er que voc& tem

um violão com cordas pesadas demais, ou menor que ,J mm provavelmente ocorrerão traste+amentos,ou se+a a corda bate nos trastos subseqLentes e isto si#nifica que o braço necessita de a+ustes

Atenção, isto deve ser feito com todas as cordas soltas

Para diminuir a curvatura #irase o tirante no sentido horrio Para aumentar a curvatura #irase o tirante no sentido antihorrio ' #iro não +amais poder ser superior a uma volta completa Ponha as cordas novamente e verifique se isto resolveu caso a curvatura continue superior a ,J mm e,/ mm, consulte um especialista para evitar maiores problemas

&RAÇO 

"?/= 

Qica no in6cio do braço do violão )m al#uns instrumentos funciona como se fosse o trasto ?ero e nestecaso ela deve ter o mesmo formato que o braço, em sua escala tiver, al"m desta função a pestana

 possui entalhes por onde passam as cordas, e a+ustam a distancia entre elas, e quando a pestana tem a

função de trasto ?ero, a profundidade destes entalhes " de #rande importGncia, pois " ela que re#ular aaltura das cordas, diminuindo ou aumentando a necessidade de esforço do e%ecutante para tocalas eat" pre+udicando a afinação As cordas devem sair da pestana com a mesma altura dos trastos, paraevitar que ao ser tocadas batam nos primeiros trastos, neste caso o uso de cunhas de madeira colocadassob a pestana poderão a+udalo na reali?ação de reparos temporrios

Anti#amente era comum o uso do marfim no rastilho e na pestana dos violIes, ho+e em dia a escasse? eo alto custo deste material fe? com que os fabricantes tenham substitu6do o marfim por outrassubstancias sint"ticas  E/96 

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A madeira utili?ada para a construção da escala " o "bano o +acarand e outras madeiras duras D uma peça de madeira colada na superf6cie do braço e cai%a do violão, onde estão encravados os trastos e botIes que servem para au%iliar o e%ecutante na locali?ação das casas e #eralmente se locali?am nasse#uintes casas 0N, N e 12N

A escala se +unta a cai%a de ressonGncia #eralmente no 12O trasto, mas isso não " uma re#ra, h violIes

em que a +unção da cai%a ao braço " feita no 1JO ' trasto que se locali?a nesta +unção, braço cai%a deressonGncia, recebe o nome de trasto da cai%a, após este trasto " comum que ha+am só mais trastos

As escalas dos violIes de corda de nilon são em #rande maioria planas, enquanto que os violIes decorda de aço e #uitarras apresentam escalas levemente abauladas, isto facilita a e%ecução de acordesAs escalas de violIes utili?ados para solos #eralmente são mais lar#as, a distGncia maior entre ascordas permite ao instrumentista a utili?ação efeitos como as pu%adas

T// 

-ão filetes metlicos, t&m perfil em 8$8, e a parte superior " arredondada com o intuito de evitar que

estes metais venham a machucar o e%ecutante Kos instrumentos de cordas dedilhveis dividem o ponto numa s"rie de semitons Apresentamse nas mais variadas formas Anti#amente os trastos eram bastante altos em relação ao braço do violão, isto pre+udicava a e%ecução do instrumento

C// 

(ntervalos entre um trasto e outro onde deverão ser postos os dedos Para evitar que o e%ecutante tenhaque fa?er esforço desnecessrio, utili?e os dedos sempre perto do trasto direito da casa, mas nunca emcima do trasto ' n5mero de casas " #eralmente 1 ou 22 no total

&?/ 

(ndicadores que facilitam a locali?ação do instrumentista nas casas do violão #eralmente sãoencontradas nas casas 0, , e 12, estes pontos de locali?ação podem ser colocados na frente da escala,na parte superior do braço ou simplesmente não e%istirem

CAI'A DE RESSON%NCIA OU HARM-NICA 

T>

D a parte mais importante da cai%a de ressonGncia, no que di? respeito ao timbre do violão A madeiramais utili?ado para confecção dos violIes de alta qualidade " o pinho e o abeto embora ha+a nomercado at" tampos feitos de madeira compensada ou laminada

 A sequóia " muito utili?ada pelos norte americanos devido a facilidade de encontrar este tipo demadeira nos estados unidos, al"m destas o cedro tamb"m " utili?ado ' tampo pode ser plano ouabaulado, o plano muitas ve?es tem um impercept6vel abaulamento, este abaulamento " feito paraevitar poss6veis rachaduras provocados por impacto ou mudanças bruscas de temperatura

C6??

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D a sustentação do rastilho, e por sua ve? tamb"m influencia no timbre do instrumento, o cavalete podeser móvel ou fi%o ' cavalete móvel #eralmente " utili?ado em violIes de tampo abaulado, e a 12N casa

 pode servir como base da locali?ação do cavalete móvel, pois o trasto da 12N casa fica e%atamente nametade do comprimento de escala do violão, " ainda interessante salientar que a N corda " J,/ a ,Jmil6metros mais lon#a do que a primeira, isto deve ser feito para compensar o aumento de tensão dascordas quando pressionadas

' tipo de cavalete sinali?a o tipo de cordas a ser utili?ada, e%istem cavaletes que tem encai%e paracordas de #uitarra, outros apenas uma perfuração indicando que poderão ser utili?adas cordas de nilonou aço e outros nos quais as cordas são presas por cravos e que tamb"m su#erem a utili?ação de cordasde #uitarra

)%istem cavaletes que al"m da possibilidade de a+uste da e%tensão das cordas tamb"m possibilitam oa+uste de altura das cordas, mas para reali?ar um a+uste destes " necessrio verificar se o braço nãoapresentase desa+ustado em relação E cai%a de ressonGncia As medidas da distGncia da corda at" o

 primeiro trasto da cai%a de ressonGncia varia dependendo das finalidades do instrumento

Ruitarras1N 4orda 1, mm

N 4orda 2,J mm ViolIes1N 4orda entre 2,J a @,2 mm

N 4orda entre @,2 a J, mm

R/6B

' rastilho fica encai%ado no cavalete e " encarre#ado de transmitir a vibração das cordas E cai%a deressonGncia Anti#amente era feito de marfim ou osso, ho+e em dia os materiais sint"ticos tomarameste lu#ar, barateando os custos das empresas ' rastilho mal posicionado pode provocar problemas deafinação, e al"m disso " ele uma das partes do violão que influencia no timbre

&9

D o local por onde passa o som da cai%a de ressonGncia, a boca tamb"m " um local que influencia notimbre do violão, conforme o local em que " feita o tamanho e a quantidade de bocas

R/? ? M/9 

D a decoração que circunda a boca do violão, e ao contrario do que se pensa, não " só um enfeite, elafa? parte do acabamento do violão e tem a função de reforçar o tampo na parte da boca, onde amadeira " fr#il e recebe #rande quantidade de pressão da estrutura

MVHP /

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INTENSIDADE S " a força empre#ada na e%ecução dos sons As m5sicas poderão ser tocadas forte,fraco etcTIM&RE S " a qualidade pela qual podemos distin#uir o corpo sonoro .instrumentos3DURAÇÃO S " a qualidade pela qual podemos distin#uir o prolon#amento das notas

 Ka m5sica os sons são representados pelos 6?/ // que são as 8K</ ></9/ e os 6?/

=?K/ representados atrav"s da </ que " o /6=9 da m5sicaPara escrevermos as notas temos um lu#ar universal composto de C linhas e J espaços denominados< ou ?=K> Para escrevermos os sons #raves e a#udos usando linhas ima#inrias,chamadas linhas suplementares superiores e inferiores, pois estão locali?adas em espaços au%iliareslocali?ados acima e abai%o da pauta

@VALORES "OSITIVOS E NE+ATIVOS

)m m5sica trabalhamos com fi#uras que são determinadas pelos seus devidos temposAs fi#uras musicais tamb"m são chamadas de valores positivos;untamente com elas, conheceremos as pausas que são valores ne#ativos, momentos de sil&ncio onde

nenhuma nota ou nenhum som deverão ser produ?idos ou tocados

4ada fi#ura ou pausa possui seu respectivo tempo=

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@MÃOS

Tedos da mão esquerda1 (ndicador 

2 M"dio@ Anular J U M6nimo

Tedos da mão direitaP Pole#ar ( (ndicador M M"dioA U Anular 

@OS NOMES DAS NOTAS

's nomes das sete notas musicais que usamos são=DÓ R MI FA SOL LA SI

Para escrevermos a m5sica usamos a pauta ou penta#rama composta de C linhas e J espaços contadossempre de bai%o para cimaAs notas DÓ R MI FA SOL LA SI, forma a escala de > >.As notas da escala tamb"m podem ser chamadas de #raus

DÓ R MI FA SOL LA SII II III IV V VI VII

Al#uns pa6ses como a Alemanha, a Rrã!retanha e os )stados nidos, ainda ho+e empre#am estasnotas

A & C D E F +LA SI DÓ R MI FA SOL

 Ko !rasil, usamos as letras do alfabeto tamb"m para denominar as cifras, ou se+a, os acordes

@ACIDENTES

)%istem dois acidentes= !)M' . b 3 e o --$)K(T' . W 3

--$)K(T' W= )leva a altura da nota em 1X2 tom !)M' b= Abai%a a altura da nota em 1X2 tom

Atentem para a re#rinha=

 !ai%ando um Y - Y !)M' . b 3MVHP 11

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-ubindo um Y - Y --$)K(T'- . W 3

 )%emplo=

Z subindo um Y - [ S ZWZ bai%ando um Y - Y S b

 'bs= As notas M( e -( não admitem --$)K(T'-  As notas QZ e T\ não admitem !)M'

 TABELA DE NOTAS E SES A!"DENTES#

= = T\W = = DW = = = QZW = = -'W = = AW = == T\ = = D = = M( = QZ = = -' = = Z = = -( = T'= = Db = = Mib = = = -'b = = Zb = = -(b = =

As notas em !emol ou -ustenidos podem emitir o mesmo som mas recebem dois nomes diferentesPodemos di?er que= Tb e i#ual a 4W, )b " i#ual a TW, Rb " i#ual a QW, Ab " i#ual a RW e !b " i#ual aAW 'bserve a disposição das notas no braço do instrumento

 Notas em sustenido

 Kote que na 12O casa temos as mesmas notas das cordas soltas, assim temos da 12O casa para frenteuma repetição da disposição das notas

@CIFRAS

As cifras são um Padrão usado para escrever as notas musicais usando letras

N/ C8/L AS &D CR? D

M EMVHP 12

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F FS6 +

'!-= ' melhor " que as cifras se+am decoradas Para isso pratique muito cada acorde para conhecelomelhor e dessa maneira ficar mais fcil lembrar

@ ACORDES

D a produção de vrios sons simultGneos obtidos da combinação de varias notas Kessa combinação huma nota que " bsica e nomeia o acorde, tamb"m chamada de !ai%o

'bserve como e%emplo estas combinaçIes=

T' M( -', -' M( T' ou T' -' M( Kão importando a ordem das notas, esta combinação de tr&s notas resulta no acorde de T' Maior

 Ko nosso estudo o acorde ser representado por um #rfico que representa uma reprodução do braçodo violão, ve+a abai%o=

4 .To Maior3

|-----|-----|-----|:E

  b|--3--|-----|-----|:A

  |-----|--2--|-----|:D

  . |-----|-----|-----|:G

  . |-----|-----|--1--|:B

  . |-----|-----|-----|:e

As linhas hori?ontais representam as cordas e as linhas verticais são os trastes

  ]]]]=)  ]]]]=A  ]]]]=T  ]]]]=R  ]]]]=!  ]]]]=e ^ cordas

  $rastes

's n5meros representam os dedos da Mão )squerda onde=

1 (ndicador 2 M"dio@ AnularJ M6nimo

As letras representam as cordas do instrumento

MVHP 1@

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  ]]]]=) _ N 4orda Mi mais #rave b]]]]=A _ CN 4orda a

  ]]]]=T _ JN 4orda e  ]]]]=R _ @N 4orda -ol  ]]]]=! _ 2N 4orda -i  ]]]]=e _ 1N 4orda Mi mais a#udo

A letra b e os tr&s pontos no lado esquerdo do #rfico representam os dedos da mão direita posicionados sobre as cordas

' b indica o dedo pole#ar chamado de !A(*' que " a nota mais importante do acorde A nota do bai%o varia entre as cordas J, C e do instrumento, de acordo com o acorde e%ecutado

@ "OSIÇ$ES CORRETAS DAS MÃOS

 Mão direita

 Ko e%emplo do acorde de To maior teremos o se#uinte posicionamento

  |-----|-----|-----|:E

  P |--3--|-----|-----|:A

  |-----|--2--|-----|:D

  I |-----|-----|-----|:G

  M |-----|-----|--1--|:B

  A |-----|-----|-----|:e

 

Pole#ar P Atin#e a 4orda C que " o !ai%o do acorde(ndicador ( Atin#e a 4orda @M"dio M Atin#e a 4orda 2Anular A Atin#e a 4orda 1

A mão direita dever cair sobre o tampo do violão fa?endo uma esp"cie de concha D importantecoloca a mão de maneira espontGnea sem forçar e sem retesar os nervos

' pole#ar deve sempre ficar a frente dos demais dedos num Gn#ulo apro%imado de noventa #raus emrelação ao dedo indicador Kesta posição o pole#ar ao tocar a corda J não atrapalha o dedo indicador

 posicionado na corda @

'bserve a Qi# 1

MVHP 1J

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 Mão esquerda

' pole#ar e colocado na parte de trs do braço e os demais dedos sobre as cordas na parte da frente'bserve a Qi# 2

A mão deve ser posicionada de tal forma que o pole#ar não ultrapasse o braço do violão, dei%ando amão livre para percorrer o braço do instrumento

 Ka formação de um acorde mantenha os dedos na posição mais vertical poss6vel, isto evita umabafamento indese+ado nas outras cordas Ve+a Qi# @

MVHP 1C

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` Primeiros acordes para estudar 

 A (La Maior) Am (La Menor)

 

|-----|-----|-----|:E |-----|-----|-----|:E

  b|-----|-----|-----|:A b|-----|-----|-----|:A

  |-----|--1--|-----|:D |-----|--2--|-----|:D

  . |-----|--2--|-----|:G .|-----|--3--|-----|:G

  . |-----|--3--|-----|:B .|-----|-----|--1--|:B

  . |-----|-----|-----|:e .|-----|-----|-----|:e

 A7 (La Maior com sétima)

|-----|-----|-----|:E

b|-----|-----|-----|:A

|-----|--2--|-----|:D

. |-----|-----|-----|:G

. |-----|--3--|-----|:B

. |-----|-----|-----|:e

 E (Mi Maior) E7 (Mi Maior com sétima)

 

b|-----|-----|-----|:E b|-----|-----|-----|:E  |-----|--2--|-----|:A |-----|--2--|-----|:A

  |-----|--3--|-----|:D |-----|--3--|-----|:D

  . |-----|-----|--1--|:G . |-----|-----|--1--|:G

  . |-----|-----|-----|:B . |--4--|-----|-----|:B

  . |-----|-----|-----|:e . |-----|-----|-----|:e

 

D (Re Maior) Dm (Re Menor)

 

|-----|-----|-----|:E |-----|-----|-----|:E

  |-----|-----|-----|:A |-----|-----|-----|:A

  b|-----|-----|-----|:D b|-----|-----|-----|:D

  . |-----|--2--|-----|:G . |-----|--2--|---- |:G

  . |--3--|-----|-----|:B . |--3--|-----|-----|:B

  . |-----|--1--|-----|:e . |-----|-----|--1--|:e

MVHP 1

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'bserve nos acordes acima que o !ai%o " sempre dado na corda que emite a nota nomeadora doacorde

@ "OSTURA

Para o violão popular não h uma posição padrão como h no violão clssico -entado o violinistaapoia o violão sobre a perna esquerda, que devera estar apoiada em banquinho de mais ou menos vintecent6metros ' dedo pole#ar da mão esquerda deve permanecer sempre que poss6vel no centro

 posterior do braço do violão Mas devemos observar al#umas coisas necessrias a um melhordesempenho futuro -e por acaso voc& quiser tocar de p", ser necessrio que voc& adquira umacorreia, que voc& poder comprar em qualquer casa de venda de instrumentos musicais, esta correiadeve ser bem lar#a para evitar que tenhamos dificuldades em permanecer durante um tempo muitolon#o com o instrumento pendurado devido a dores no ombro -e#ure o instrumento de forma que sua coluna permaneça reta, ou se+a, evite curvarse para ver as

casas no braço do violão, e se voc& ainda vai reali?ar compra de um violão, observe que em al#unsviolIes os botIes ficam na parte superior do braço +ustamente para que voc& locali?e as casas sem terque olhar diretamente para as casas uando tocar sentado evite se apoiar sob o violão, permaneça coma coluna reta sempre evitando olhar para o braço do violão

@ RITMO E DEDILHADOS

' $empo

Para ter uma noção bsica sobre o tempo, vamos praticar usando como marcador um reló#io, a cadase#undo passado toque a N corda do instrumento com o Pole#ar, si#a o ritmo dos se#undos sematrasar e nem adiantar Vamos tocar a mesma nota a cada se#undo que passa

)ntão vamos di?er que 1 tempo e i#ual a 1 se#undo

A#ora vamos tocar a cada tempo uma nota diferente

saremos @ tempos

 Ko primeiro tempo toque com o polear a N cordaF

 Ko se#undo tempo toque com o pole#ar a CN cordaF Ko terceiro tempo toque com o pole#ar a JN coradaF

'bserve o esquema abai%o=

$empos 1 2 @ 1 2 Tedos P P P P P

epita este movimento at" sincroni?ar com perfeição, umtoque a cada tempoTedilhado

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MI |-------------------------------------------------

-empre antes de tocar o instrumento deve se conferir a afinação $emos que dispor de um Tiapasãoque emite a nota A .JJ Hert?3

1O Acertar a primeira corda de bai%o para cima a mais fina, pressionando a quinta casa, toque e

compare com o Tiapasão movimente a taracha aumentando ou diminuindo a nota at" ficar equivalentea altura da nota emitida pelo Tiapasão'btendo na quinta casa corda 1 a nota a'btendo na corda 1 corda solta a nota Mi

2O A#ora pressionamos na se#unda corda a quinta casa .nota Mi3, comparamos com a primeira cordasolta a corda Mi + afinada movimente a taracha at" obter o som i#ual a primeira corda'btendo na quinta casa corda 2 a nota Mi'btendo na corda 2 corda solta a nota -i

@O A se#uir pressionamos na terceira corda a quarta casa .nota -i3, comparamos com a se#unda corda

solta a corda -i + afinada movimente a taracha at" obter o som i#ual a se#unda corda'btendo na quinta casa corda @ a nota -i'btendo na corda @ corda solta a nota -ol

JO 4ontinuando pressionamos na quarta corda a quinta casa .nota -ol3, comparamos com a terceiracorda solta a corda -ol + afinada movimente a taracha at" obter o som i#ual a terceira corda'btendo na quinta casa corda J a nota -ol'btendo na corda J corda solta a nota e

CO Vamos pressionamos na quinta corda a quinta casa .nota e3, comparamos com a quarta corda soltaa corda e + afinada movimente a taracha at" obter o som i#ual a quarta corda'btendo na quinta casa corda C a nota e'btendo na corda C corda solta a nota aO Qinalmente pressionamos na se%ta corda a quinta casa .nota a3, comparamos com a quinta cordasolta a corda a + afinada movimente a taracha at" obter o som i#ual a quinta corda'btendo na quinta casa corda a nota a'btendo na corda corda solta a nota Mi

Voc& pode tamb"m começar a afinação usando a quinta corda solta .la3 e comparar com o som doTiapasão, a partir desta corda afinada voc& pode usar os mesmos passos acima para afinar as demaiscordas

@ NOMENCLATURA

!otIes = 's botIes são marcas ,circulares, de plstico ou marfim, feitas #eralmente nas @a, Ca, 0a e12a casas com o intuito de facilitar o deslocamento da mão esquerda, de uma casa para outra 4asa =D o intervalo entre os trastes, onde serão pressionados os dedos de forma que as cordas produ?am som$raste= D o metal que divide as casas

Capítulo 2– CONHECENDO O INSTRUMENTO

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 Keste cap6tulo vamos conhecer de um modo #eral, o violão

' violão se encai%a na cate#oria 8(nstrumento de cordas8, possui cordas, cada uma possui umdiGmetro diferente e " capa? de produ?ir notas musicais a partir de suas vibraçIes ' violão pode

 possuir dois tipos de encordoamento, Kilon ou Aço, " e%tremamente recomendado que o iniciante possua encordoamento de nilon

4omeçamos a contar as cordas, da mais fina para a mais #rossa, ou se+a chamamos a mais fina de 1Ncorda As seis cordas, soltas, .quando tocadas sem as pressionar com nenhum dedo da mão esquerda3

 produ?em as se#uintes notas

A/ 9/ = 6 / 9=/ ? 9> ? =<>?/ ? 1 *.

Cordas soltas:

$a %orda& M" 'E()a %orda & Si 'B(*a %orda & Sol '+(a %orda & - 'D(/a %orda & L0 'A(1a %orda& Mi 'E( 

' braço do violão est dividido em 9// .pequenos retGn#ulos delimitados por uma fina peça demetal3 Ao pressionarmos uma das cordas com um dedo da mão esquerda, estaremos alterando suatensão e consequentemente o som emitido por sua vibração, resumindo, estaremos tocando umaoutra nota musical As casas são contadas, no sentido da cabeça do violão para a cai%a do violão

Capítulo 3 – AFINAÇÃO NO VIOLÃO

ma das coisas mais irritantes para um iniciante, " afinar o violão, primeiro porque ele ainda nãodesenvolveu habilidade auditiva, ele sabe que est desafinado, mas não sabe quando est afinado, e

se#undo, porque realmente " uma coisa dif6cilMVHP 2

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muito pouco que não surta efeito e nem tanto que quebre a corda3 a fim de eliminar as fol#as iniciaisnas tarra%as Kão fa?endo isto a afinação ir se perder rapidamente .at" que afinando diversas ve?es ascordas tenham se a+ustado3

d3 Qaça a afinação cuidadosa em todas as cordas tantas ve?es quantas necessrias at" que todas este+am perfeitamente afinadas .normalmente uma ou duas ve?es são necessrias3

e3 4aso voc& possua travas de afinação, useas e faça a microafinação

Capítulo 4 – ESCALAS DE NOTAS TONS!

Tepois de introdu?irmos os conceitos fundamentais para iniciarmos o nosso estudo, iremosverificar o que acontece quando modificamos a tensão de uma corda, e entender porque podemosafinar o violão da forma proposta acima<

; dissemos acima que as casas são contadas no sentido da e%tremidade do braço at" a cai%a, ou

se+a a casa mais pró%ima da cabeça do violão .onde estão as tarra%as3 " a primeira casa

A diferença de som, de uma corda solta para a mesma corda, pressionada na 1N casa " de 1G2 >9>. (sso si#nifica que o som est 1X2 tom mais a#udo

ma nota com meio tom a mais, " representada pelo s6mbolo . Por e%emplo= a CN corda solta produ? um LP, + a mesma corda pressionada na primeira casa, produ? um LP uandoaumentamos o tom, criamos uma escala /9?=?=? .W3 e quando diminu6mos, criamos uma escala?/9?=?=? .b>63, por e%emplo, -i 1X2 tom abai%o " um Sb>6, que na verdade " i#ual ao L,falamos -ibmol porque a nota ori#inal era o -i

-e tivermos um LP e aumentarmos 1X2 tom .pressionando a CN corda na se#unda casa3 obteremosum S

$odos sabemos a ordem das notas musicais=

D  RQ M FP S6 LP S D 

To D para o RQ, aumentamos 1 > =?, do RQ para o M e do S6 para o LP tamb"m 20do M i 3ara o Fá aumentamos 1/2 tom e do Si 3ara o Dó também!

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Qa?endo uma escala Tiat7nica .)ntendese por )scala Tiat7nica, o que seria uma escala variandode 1 em 1 tom, por"m isso não acontece pois do Mi para o Q temos 1X2 tom e do -i para o Tótamb"m, por isso a escala Tiat7nica possui a se#uinte variação= 1, 1, 1X2, 1, 1, 1, 1X23

I II III IV V VI VII VIII

D RQ M FP S6 LP S D

RQ M F S6 L S D RQ

M F S6 L S D R? M

FP S6 L L D R? M F

S6 L S D R? M F S6

L S D R? M F S6 L

S D R? M F S6 L S

esumindo=

Mi 1 tom S QaW, porque Mi 1X2 tom S Qa

-i 1 tom S ToW, porque -i 1X2 tom S To

A primeira coisa que podemos notar " que voc& não entendeu nada do que nós fi?emos na tabelaacima< ' que " normal, pois voc& ainda não sabe umas coisinhas=

's n5meros em romano si#nificam o #rau da escala, cada #rau corresponde a um tom, >?=/ III IV ;<? ?>/ 1G2 > ? VII VIII ;<? >Q> ?>/ 1G2 >. 

U> 9? Q 8> ?6 "RIMEIRA TERÇA ? UINTA =/ ;< 9><

'u se+a, LP " formado por= L D ? M

' S6 " formado por= S6 S ? RQ

4Essa a 56rmula dos a%ordes maiores4  'utro ponto importante que podemos notar " que a ( e a V((( são sempre i#uais, isso " superimportante, pois " um modo de voc& saber se est fa?endo a tabela certo ou não<

$reine bastante a tabela acima, tente fa?ela numa folha de papel sem olhar, depois confira, essatabela " o ponto chave para entendermos o que vem pela frente<

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Capítulo # – FORMAÇÃO DE ACORDES MENORES!

 Keste cap6tulo iremos introdu?ir um outro tipo de acorde, os acordes menores 's acordes menores sãorepresentados pela letra m em min5scula )%= T'm, )m, QAm e etc<

Assim como os acordes maiores, os menores tamb"m são formados por con+untos de notas, por"m a

tabela que teremos que fa?er ser um pouco diferente

embra que no cap6tulo J que da ((( para (V e da V(( para a V((( aumentvamos 1X2 tom .-e não selembra d& uma olhada na tabela do cap J3

Para os acordes menores, os #raus vão mudar, confira a tabela abai%o e ve+a que a#ora temos da (( para((( e da V para V( aumentos de 1X2 tom

I II III IV V VI VII VIII

DO> RE RE FA SOL SOL LA DO>RE> MI FA SOL LA LA DO RE>MI> FA SOL LA SI DO RE MI>FA> SOL SOL LA DO DO RE FA>SOL> LA LA DO RE RE FA SOL>LA> SI DO RE MI FA SOL LA>SI> DO RE MI FA SOL LA SI>

embrete= Mi 1 tom S QaW, porque Mi 1X2 tom S Qa

-i 1 tom S ToW, porque -i 1X2 tom S To

-e pe#armos a "RIMEIRA TERÇA ? UINTA obteremos qualquer acorde menor<

'u se+a=

RE> " formado pelas notas= RE> FA ? LA 

SOL> " formado pelas notas= S6 L ? RQ 

.O m = ?6 / 9=/ <6 ? ?>=/:3

Capítulo $ – INTRODUÇÃO % NOTAÇÃO DE CIFRASMVHP 2C

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4ifra " apenas uma notação diferente para os acordes, muitos a consideram um m"todo, e na verdaderealmente "

)%istem dois m"todos mais conhecidos para aprender e tocar violão, o m"todo da Pauta Musical e o

M"todo das 4ifras

' da Pauta Musical " bem mais preciso, pois cont"m a oitava que a nota deve ser tocada assim como oseu tempo e todos os detalhes para que a m5sica se+a tocada e%atamente como seu criador a comp7s

 Ko M"todo das 4ifras, o processo foi simplificado, por"m depende muito mais da sua habilidade ecriatividade para conse#uir fa?er com que a m5sica lembre a ori#inal

Por ser mais simples de entender, as cifras foram se tornando o padrão mais conhecido e utili?ado pelos m5sicos amadores, voc& + deve ter visto al#o parecido com isso=

 

Rarçom .e#inaldo ossi3

  Tm RmRarçom, aqui, nesta mesa de bar

A Tm AVoc& + cansou de escutar, centenas de casos de amorTm RmRarçom, no bar, todo mundo " i#ual

A Tm T0Meu caso " mais um, " banal, mas preste atenção por favor

C8 N 9?/=?=? C8 N 9?/=?=?A LP A> LP >?=& S &> S >?=C D C> D >?=D RQ D> RQ >?=E M E> M >?=F FP F> FP >?=+ S6 +> S6 >?=

Capítulo & – TI'OS DE ACORDES

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 Keste cap6tulo abordaremos os variados tipo s de a%ordes 7ue e8istem e suas %ombinaç9es. :resteatenção, 3ois bastante di5;%il o 7ue iremos relatar abai8o.

1) A9?/ >?/

Aquilo que " mais importante conhecer para iniciar, " a escala maior)la caracteri?ase pela distGncia sucessiva entre notas musicais=

$abela 1=

nota base distGncia nota

SSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

1 -ol2 2 meios tons

@ J meios tons -iJ C meios tons TóC 0 meios tons " meios tons Mi0 11 meios tons QW/ 12 meios tons -ol

SSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

Podemos referirmonos Es notas desta tabela como a *<, a /<, et%..., tal %omo =emos nos n>meros na%oluna da es7uerda 'nota base(.

Vamos a#ora E primeira 8lição8=

's acordes maiores, são constitu6dos por=

1N, @N e CN

)%emplo=

Pedindo a+uda E tabela 1, vemos que para construir um -ol maior, precisamos da nota base ou 1N .-ol3,

da sua @N .-i3 e da sua CN ."3 'u se+a, o acorde de -ol maior " constitu6do pelas notas -ol, -i e "

Ta6 3oder di?er@se 7ue#

Sol & *)*

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uando o acorde " maior, indicase apenas pelo seu nome Portanto, -ol maior indi%a@se a3enas 4Sol4.

4onclusão=

$odos os acordes maiores são formados pela sua nota base .1N3, pela sua  *< e 3ela sua /<.

A isto chamase intervalos .isto " importante3

4laro que todos sabemos de cor como fa?er os acordes maiores, mas isto vai servir de base Econtinuação da nossa aprendi?a#em

2. A9?/ >?=?/

4he#ado a este ponto + deve ter reparado que faltam al#umas notas musicais na tabela 1

Podemos di?er com al#uma incorreção de lin#ua#em, que os intervalos que vimos antes podem terdiferentes 8sabores8=

Pode terse uma @N menor ou uma @N maior

Pode terse uma CN perfeita ou uma CN aumentada

Pode terse uma N ou uma N diminu6da

sendo que,

a @N menor tem menos meio tom que a @N maior

a CN aumentada tem mais meio tom que a CN perfeita

 #$ora% &á se 'ode construir uma tabela de inter(alos mais com'leta e isso (oc) (erá na 'ró*ima 'á$ina com mais rique+a de detal,es-

T?6 2

Meios tons inter=alos. E8em3lo 3ara a nota -

0 NOTA &ASE R1 2 >=< RQ2 2 M3 3 >?= FP4 3 > FPMVHP 2/

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5 4 S6* 5 >=< S67 5 LP! * >?= LP# * > S

10 7 >?= D11 7 > D12 ! RQ13 # >=< RQ14 # M15 10 >?= FP1* 10 > FP17 11 S61! 11 <>?= S6

1# 12 LP20 13 <>?= LP21 13 S

!em, esta tabela " tal e qual a tabela 1, só que tem mais notas

's acordes menores, são constitu6dos por=

1N, @N menor e CN

)%emplo=

Pedindo a+uda E tabela 2, vemos que para construir um " menor, precisamos da nota base ou 1N ."3, da sua @N menor .Q3 e da sua CN.3 'u se+a, o acorde de " menor " constitu6do pelas notas ", Q e

Ta6 pode di?erse que

"m S %2@1

' % serve para nos di?er que não se deve tocar na 1N corda, pois não "nem um ", nem um Q, nem um , mas sim um Mi o#o, não fa? parte doacorde, não se toca nela

uando o acorde " menor, indicase pelo seu nome se#uido da letra m

min5scula Portanto, " menor indicase "mMVHP 2

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C=96</

$odos os acordes menores são formados pela sua nota base .1N3, pela sua@N menor e pela sua CN

'utro e%emplo=

4omo formar o acorde "m0

Vamos E tabela 2 e vemos então que para formar " menor precisamos de

1N S "

@N menor S Q .@ semitons3

CN S .0 semitons3

At" aqui, nada de novo esta apenas adicionar a 0N menor para completar  o a%orde#

0N menor S Tó .1 semitons3

Pode fa?erse então "m S %211

 Em resumo#

A construção de acordes fa?se utili?ando intervalos

)stes intervalos di?emnos que notas devemos utili?ar para construir osacordes

3. A9?/ ? 7 

)%istem notas que al"m de serem formados pela P(M)(A, $)A e a (K$A são formadostamb"m pela -D$(MA )stes acordes são chamados de Acordes com 0N Keste cap6tulo aprenderemosa fa?er os acordes com 0N a partir das tabelas dos capitulo J e C

Para acharmos a s"tima menor de uma nota devemos pe#ar a primeira .que " sempre ela própria3 ediminuir um tom inteiro e para acharmos a 0N Maior .)% T0M3 pe#amos a primeira e diminu6mos 1X2

tom<)stes acordes vão sur#ir aqui um pouco 8fora da ordem8, mas " apenas porque " um tipo de acorde queaparece com bastante frequ&ncia e com o qual todos estamos mais ou menos familiari?ados

Portanto a notação "=

*0 eia * com 0N menor ou apenas, * com s"tima*0M eia * com 0N maior

Por )%emplo=

MVHP @

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A0 .a com 0N3, pe#amos o próprio .nota3, que " a primeira de A .acorde3 e diminu6mos 1 tominteiroou se+a, o A era formado por, a, To e Mi da6 pe#amos a primeira de A que " e diminu6mos 1 tom,então A0 " formado por -ol, To e Mi

Por que pe#ar a primeira e diminuir 1 tom para achar a s"tima menor, qual " a ló#ica

Muito simples, um acorde com s"tima " formado pela $)A, (K$A e a -D$(MA, paraencontrarmos a s"tima, " mais fcil voc& pe#ar a '($AVA e diminuir 1 tom inteiro, não " mesmo D,e%atamente o que nós fi?emos, lembra que a 1N a a oitava são i#uais< !ai%amos direto da primeira

 porque + sabemos que a primeira de qualquer nota " ela mesma<

Vamos a outro e%emplo=

4omo achar T0 ." com 0N3

Primeiro passo= uais as notas que formam T

)las são= ", QaW e .4onsulte o cap6tulo J se tiver d5vidas3-abemos que a primeira de qualquer nota " ela mesma, então a primeira do acorde " " a nota ",então vamos achar a s"tima diminuindo 1 tom da primeira " 1 tom S Tó

)ntão, T0 " formada por= To, QaW e

.4uidado quando for diminuir 1 tom de Qa e Tó, pois Tó 1 tom S aW e Q 1 tom S "W3

@ A9?/ ? 7 =>/

)stes acordes desi#namse pelo seu nome se#uido de 0 Por e%emplo=

0 S maior de s"tima

Mim0 S Mi menor de s"tima e assim sucessivamente

Qormamse, quer os maiores, quer os menores, adicionando uma s"timamenor ao acorde -e pedirmos a+uda novamente .e sempre3 E tabela 2,vemos que, por e%emplo, a s"tima menor da nota Mi " a nota " o#o=

Mi0 S 221@

Mim0 S 22@

@ A9?/ >W7

)stes acordes desi#namse pelo seu nome se#uido de ma+0 Por e%emplo=

MVHP @1

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ma+0

 Ka sua constituição, diferem dos anteriores, pois adicionase uma 0N maior .e não menor3 ao acordenormal

)%emplo=

Qma+0 S %@@21

4. A9?/ /</?=//

)ste tipo de acorde " muito fcil de construir 4ostuma sur#ir em duasversIes= o sus2 e o susJ

 Ko sus2, substituise a @N por uma 2N

 Ko susJ, substituise a @N por uma JN

Portanto, para fa?er um acorde sus2 precisamos de=

1N, JN e CN

e para fa?er um acorde susJ precisamos de=

1N, 2N e CN

)%emplos .Kão esquecer de pedir a+uda E tabela3

"sus2 S 2@ .a @N QW foi trocada pela 2N Mi3

MisusJ S 222 .a @N -olW foi trocada pela JN 3

's acordes assim formados não são maiores nem menores

(mportante= a nota suspensa só deve aparecer uma ve? na formação doacorde

5. A9?/ ? * 

. #cordes de 0 normais

)stes acordes desi#namse pelo seu nome se#uido de Por e%emplo=

S maior de se%ta

MVHP @2

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Mim S Mi menor de se%ta e assim sucessivamente

Qormamse, quer os maiores, quer os menores, adicionando uma se%ta maior ao acorde -e pedirmos a+uda E tabela 2, vemos que, por e%emplo, a se%tamaior da nota Mi " a nota Tó o#o=

Mim S 221

@ A9?/ *G#

)stes acordes desi#namse pelo seu nome se#uido de X Por e%emplo=

X

4omo + deve ter adivinhado, formamse a partir do acorde de se%ta comose viu antes, mas adicionando tamb"m uma N

)%emplo=

MimX S 2212

7. A9?/ ? # 11 ? 13 

)stes acordes desi#namse pelo seu nome se#uido de , 11, ou 1@ Por e%emplo=

Mim11"1@

)m primeiro lu#ar, porque " que estes tr&s acordes sur#em +untos

A resposta "= todos eles incluem uma 0N na sua formação

Qormamse do se#uinte modo=

Para se formar um acorde de N, adicionase uma N ao acorde de 0NPara se formar um acorde de 11N, adicionase uma 11N ao acorde de 0NPara se formar um acorde de 1@N, adicionase uma 1@N ao acorde de 0N

!asta ir E tabela 2 e fa?er como temos feito at" aqui para os outros acordes Por e%emplo, para se fa?erum Mim, partese de Mim0=

Mim0 S 22@

MVHP @@

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e adicionaselhe uma N .QW3, fica então=

Mim S 22@2

!. A9?/ /?/ <> ?//

Por e%emplo, TóXMi

D o acorde normal de Tó, mas em que devemos tocar o bai%o na nota Mi

D sempre assim )%emplo=

TóX-ol S @@21

#. A9?/ >

)stes acordes desi#namse pelo seu nome se#uido de dim Por e%emplo=

dim

Qormamse com=

1N, @N menor, CN menor e N maior 

)%emplo=

dim tem que ter as notas , Tó, Mib e -olb

10. A9?/ 9> =9: = 9

 Keste tipo de acordes, " indicada qual ou quais a.s3 nota.s3 que deve.m3ser adicionada.s3 ao acorde normal Por e%emplo=

"Tm0WCb

D um em0 com a CN aumentada e a N diminu6da .meio tom, claro3

11. A9?/

$odos os acordes que não caibam nas cate#orias anteriore, desi#namse por add

' seu si#nificado " direto Por e%emplo=

Tóadd2

Para construir este acorde, partese do acorde de Tó normal .@213 e

adicionaselhe uma se#unda Qica então=MVHP @J

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Tóadd2 S @2@

 Kota importante= atenção E diferença entre sus2 e add2=

)m sus2, a @N " substitu6da por uma 2N

)m add2, não h substituição da @N .ela continua l3, h só adição deuma se#unda

)%emplos=

Tóadd2 S @2@

Tósus2 S @1

N/ F=/

` Nota im3ortante# atenção di5erença entre a%orde C e addC.

` m acorde normal , tem que ter a 0N inclu6da

m a%orde addC, não 3re%isa. um a%orde normal, a3enas %om uma C<  adi%ionada.

Podemos lembrar tamb"m todos os acordes se apresentam conforme as se#uintes denominaçIes=

) ACORDES CONSONANTES= epresentam a s"rie de acordes que ao serem tocados transmitemuma sensação repousante e harmoniosa Reralmente são as 8posiçIes8 mais fceis de serem tocadasPortanto, nesta fase do curso, vamos usar principalmente estes acordes

) ACORDES DISSONANTES Ao contrrio dos anteriores, estes transmitem uma sensação maistensa, mais chocante .dando a impressão de pouco harmoniosa3)stes acordes são utili?ados principalmente na e%ecução da 8!ossa Kova8 e do 8;a??8 Muitas ve?es,quando estes acordes são tocados separadamente, transmitem uma sensação de 8erro8, por"m, noconte%to #eral da m5sica tornamse a#radveis

Podemos relembrar dessa forma que sete s6mbolos abai%o são utili?ados para nomear acordes=

M ou &se maior+5 " com quinta aumentada 6 " com sexta maior 7 " com sétima (menor) - da dominante 7M " com sétima - Maior 9 " com nona - Maior m " menor 

m6 " menor com sexta MVHP @C

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1 N: 2 N:<= ?>/ 6K ?9 9> 'GX

=? ' Q <> = ;<6;<? ? X Q <= ;<6;<?.

<= ?>/ 6K ?9 9> 'GN =? ' Q<> = ;<6;<? ? N Q <> =Y>? ;<6;<?.

E?>6/ E?>6/

+GA CG7E>G& D7G#FGE E7G11

Voc& + deve ter visto al#o parecido com isso=

T?>/ M?=/ Te= ulu -antos(ntrodução= .+GD T3 A )m

R T A0 A)u ve+o a vida melhor no futuro

)m R T A0

)u ve+o isto por cima de um muroR E>G& 

Te hipocrisia)m 40 CGD 

ue insiste em nos rodear

 Ka introdução, temos lo#o de cara um S6 9> ?> RQ, analisando a nota, atrav"s da tabela docap C, descobrimos que " " a <= de -ol, ou se+a, sua 2N inversão<

Tepois temos M >?= 9> ?> S -i tamb"m " a uinta de Mi menor, portanto tamb"m " a2N inversão

; o D 9> ?> RQ, na 5ltima linha, " uma outra nota, = Q <> =?/, pois a inversa deveter bai%o ou na $)A, na (K$A ou -D$(MA

Analisado esta nota, che#amos a conclusão que o ", " a K'KA de Tó .ou -)RKTA, mas anotação mais usual " a oitava superior3

 or que é é a ona de Dó" 

MVHP @0

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-abemos que a P(M)(A e a '($AVA são i#uais, por que ma oitava " constitu6da por / notas, por e%emplo= To, e, Mi, Qa, -ol, a, -i .1N 'itava3To, e, Mi, Qa, -ol, a, -i, To .2N 'itava3

1 2 3 4 5 * 7 ! # 10 11 12 13 14 15

Capítulo 11– CONCEITOS R%'IDOS+ CIFRADO , TRANS'ORTE

C8  " a nomenclatura universal moderna de harmoni?ação 'nde os nomes das notas sãosubstitu6dos por letras

A .l3 ! .si3 4 .dó3 T .r"3 ) .mi3 Q .f3 R .sol3

Acidentes= W .sustenido3 aumenta anota meio tom

 b .bemol3 diminui a nota meio tom

4ódi#os= m .acorde menor3 ou M .acorde maior3 .acorde diminuto3 X .acorde com o bai%o alterado3 .acorde diminu6do3 )% .)XT S Mi maior com o bai%o em "3

 S3#3S 4S#D5S 5 C3F#D5

F sustenidob Bemol 1 'Se8ta( G H 'stima( G et%.C M 'Nona Maior( G H M 'Stima Maior( Get%./ I 'Juinta Aumentada( G C M 'Nona Aumentada( G et%.C G 'Nona Menor(dim .Acorde Timinuto3

O =/? " utili?ado para modificar a tonalidade da m5sica para mais a#uda ou para mais #rave

-e a m5sica estiver cifrada muito bai%a na marcação ori#inal encaminhase para a direita at" achar otom ideal uando estiver cifrada muito alta encaminhase para esquerda

Para a direita = mais altoPara esquerda == mais bai%o

Capítulo 12 – A IM'ORT-NCIA DO .AI/O

' bai%o tem função de reforçar harmoniosamente as notas #raves dos acordes MVHP @/

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$odo acorde " formado p7r tr&s ou mais notas

1O $7nica 2O $erça @O uinta JO TissonGncia

 Ko bai%o conta se as notas da corda M( para a corda sol Ko sentido de aumento de tom Ka maior parte dos acompanhamentos , o bai%o utili?a a t7nica como a nota preponderante , portanto as outrasnotas podem ser utili?adas para fa?er um desenho melódico , e com isso obter um resultado maiscolorido no acompanhamento

T\ S @@ D S @C M( S J QZ S J1 -' S J@ Z S JC -g S @2

)sse " um sistema de n5meros que facilita a identificação da nota , ele procede da se#uinte maneira=contasse as cordas de bai%o para cima dando n5meros decimais como nome

4orda 1 solta S 1 4orda 2 solta S 2 4orda @ solta S @ 4orda J solta S J

-e a corda 1 estiver pressionada na primeira casa ser 11 se estiver pressionada na -e#unda ser 12 eassim sucessivamente com as outras cordas

Capítulo 13 – INTERVALOS0 SEMITOM0 TOM

I=?6 TistGncia entre dois sonsS?>>= D o menor intervalo entre dois sonsT> (ntervalo formado por dois semitons

4ada espaço que encontramos no braço do instrumento " um semitom .ou meiotom3

Por e%emplo =

' intervalo entre a primeira casa e a terceira casa " de um tom, e o intervalo entre primeira casa e ase#unda " de meiotom

)%emplo 2

1ªcorda (mi) ---0--1--3--5--7--8--10--12---------------

2ªcorda (si) ---0--1--3--5--6--8--10--12---------------

3ªcorda (sol)---0--2--4--5--7--9--10--12---------------

4ªcorda (ré) ---0--2--3--5--7--9--10--12---------------

5ªcorda (lá) ---0--2--4--5--7--8--10--12---------------

6ªcorda (mi) ---0--2--3--5--7--8--10--12--------------- 

 Kesta tablatura estou apontando as notas.naturais3 e%istentes no violão at" a 12N casa

Por e%emplo na 1N corda

-olta .3 mi 1Ncasa f @N casa sol CN casa l 0N casa si /N casa dó 1N casa r" 12N casami

epare que entre as notas T\ e D == D e M( == QZ e -' == -' e Z == Z e -( , iste um intervalode 1 tom entre elas, ou se+a, nós 8pulamos8 uma casa entre uma e outra

MVHP @

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Por"m entre M( e QZ == -( e T\ )sse intervalo " de apenas meiotom .ou um semitom3 e nós asencontramos uma ao lado da outra D por isso que quando estamos tocando não e%istem sustenidos ou

 bemóis entre M( e QZ X -( e T\

4om base nestas e%plicaçIes descubram a#ora as notas que estão nas outras cordas acima anotadas$emos diversos tipos de intervalos= ascendente, descendente, melódico, harm7nico, simples,

composto, natural, enarm7nico e invertido

Por a#ora os que nos interessam são=

(ntervalo ascendente= quando o primeiro som " mais #rave que o se#uinte

(ntervalo harm7nico= quando os sons são ouvidos simultaneamente

(ntervalo enarm7nico= quando os sons são i#uais mas tem nomes diferentes

)stes intervalos nos a+udarão a entender melhor como os acordes são montados

O/ Kos a+udarão tamb"m a entender como as escalas são montadas mas por enquanto nãoentraremos neste assunto 4onfira isso no pró%imo caso=

T?6 ? =?6/

S>6 ?. ZCZ N>? =?6 D/[=9 ?> 9//

T C T\=9 0

2 D S?K<= >?= 12 D S?K<= > 2

2 D S?K<= <>?= 33 E T?: >= 3

3 E T?: > 4

4 F < (W</) 54 F < <>?= *

5 + <= >=< *5 + <= (W</) 7

5 + <= <>?= !

* A S? >?= !* A S? > #

7 & SQ> >?= 10

7 & SQ> > 11T C T\=9 (O) 12

# D N= >?= 13# D N= > 14

# D N= <>?= 1511 F DQ9> >? 17

11 F DQ9> >? <>. 1!

13 A DQ9> ?9? >?= 2013 A DQ9> ?9? 21

MVHP J

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T?6 ? =?6/ ?> / / =/

T> G T 2 2 2G3 3 4 4G5 5 5G* * 7 7

C ] C D D DGE E F FG+ + +GA A & &C ] C D D DGE E F FG+ + +GA A & &

D ] D E E EGF F + +GA A AG& & C C

D ] D E E EGF F + +GA A AG& & C CD ] D E E EGF F + +GA A AG& & C C

E ] E F F FG+ + A AG& & &GC C D DE ] E F F FG+ + A AG& & &GC C D D

F ] F + + +GA A & &GC C CGD D E E

F ] F + + +GA A & &GC C CGD D E E+ ] + A A AG& & C CGD D DGE E F F

+ ] + A A AG& & C CGD D DGE E F F+ ] + A A AG& & C CGD D DGE E F F

A ] A & & &GC C D DGE E EGF F + +

A ] A & & &GC C D DGE E EGF F + +A ] A & & &GC C D DGE E EGF F + +

& ] & C C CGD D E EGF F FG+ + A A& ] & C C CGD D E EGF F FG+ + A A

S>6K % si#nifica dobrado sustenido ou se+a duas ve?es sustenido

 bb si#nifica dobrado bemól ou se+a duas ve?es bemól

Capítulo 14 – ESCALAS

Vamos aprender a construir uma escala de Tó a Tó e com todos os seus acidentes

Para isto precisamos saber que entre Mi e Q -i e Tó não h sustenido .W3 ou bemol .b3, e que o W eo b ocupam a mesma casa ou se+a um Q W est locali?ado na mesma casa

)m que vamos encontrar o -ol b

o#o temos

Tó]W]"]W]Mi]Q]W]-ol]W]]W]-i]Tó ou

Dó |b|Ré|b|Mi|Fá|b|Sol|b|Lá|b|Si|Dó

Mi--|Fá-|#-b|Sol|#-b|Lá-|#-b|Si-|Dó-|#-b|Ré-|#-b|Mi-|

Lá--|#-b|Si-|Dó-|#-b|Ré-|#-b|Mi-|Fá-|#-b|Sol|#-b|Lá-|

Ré--|#-b|Mi-|Fá-|#-b|Sol|#-b|Lá-|#-b|Si-|Dó-|#-b|Ré-|

Sol-|#-b|Lá-|#-b|Si-|Dó-|#-b|Ré-|#-b|Mi-|Fá-|#-b|Sol|

Si--|Dó-|#-b|Ré-|#-b|Mi-|Fá-|#-b|Sol|#-b|Lá-|#-b|Si-|

Mi--|Fá-|#-b|Sol|#-b|Lá-|#-b|Si-|Dó-|#-b|Ré-|#-b|Mi-|

Vamos a#ora a definição de uma escala musical, que " muito importante para o estudo do violão

MVHP J1

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E/96 M</96 'rdenação sucessiva de sons a intervalos não maiores que uma se#unda )scalas são#rupos de notas com o qual dividimos uma oitava musical ma oitava " o intervalo sonoro que separauma nota e sua repetição, mais #rave ou mais a#uda )ssa repetição ocorre quando o n5mero devibraçIes por se#undo emitido pela nota dobra de frequ&ncia Por e%emplo = afinamos muitosinstrumentos musicais usando como refer&ncia um diapasão afinado em )m . JJ vibraçIes porse#undo 3,depois de afinarmos o instrumento, se tocarmos um outro mais #rave, este ir soar a 22

vibraçIes por se#undo -e tocarmos o outro , mais a#udo, este novo ir soar a // vibraçIes porminuto

-e considerarmos que estamos tocando uma nota Tó, e formos tocando cada nota imediatamenteacima , teremos 12 intervalos de sons cada ve? mais a#udos at" tocarmos o Tó mais alto -e fi?ermosisso estaremos tocando a escala cromtica de Tó ue " a 5nica escala que utili?a todos os sons Asmais usadas tem C, , 0 e / notas

4ada escala tem uma ori#em, um som próprio e uma ocasião correta para ser utili?ada D dentro dosvrios tipos de escalas que se escolhem as notas que vão constituir a melodia, a harmonia, os solos ouos improvisos de um determinado tipo de trabalho musical

Aqui estão al#uns tipos de escalas Podemos apenas su#erir uma re#ra = conheça bem cada escala queresolver utili?ar, perceba quando o seu uso cumpre a função proposta, e, principalmente, percebaaonde essa escala não " adequada ' bom #osto " o melhor +ui?

Aprenda a escala, e decorea mentalmente

Primeiro toquea com uma oitava, depois com duas, com tr&s, e depois em t7da a e%tensãodo instumento

Module esta escala e toquea em todos os tons

se intervalos de t&rças . ao inv"s de Tó, ", Mi, Q, -ol, , -i . pore%emplo 3saltando em intervalos de t&rças teremos = Tó, Mi, ", Q, Mi, -ol, Q,

se intervalos de quartas . ao inv"s de Tó, ", Mi, Q, -o, , saltando em intervalosde quartas teremos = Tó, Q, ",-ol, Mi, , Qa, -i

se intervalos de quintas, de se%tas, de s"timas, e oitavas

Monte os acordes que começam com cada nota da escala

4rie sequ&ncias de acordes dentro desta escala

4rie melodias usando esses intervalos estudados e os acordes encontrados Qaça tudo issoem todos os tons<

)%istem diversos tipos de escala, cada uma se prestando a um determinado estilo musical, assim temosescalas de ;a??, de !lues, de m5sica barroca, etc

Mas o nosso interesse aqui não são estas escalas citadas acima e sim a )scala Katural a partir da qualsão constru6dos os acordes

A )scala Katural " formada de dois tetracordes .acordes de J notas3 separados por um intervalo de um

tom 4ada tetracorde possui os intervalos tom, tom, semitonMVHP J2

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E?>6

saremos a escala de 4 .l&se dó3Assim temos 4 T ) Q R A ! 4 .l&se dó r" mi fa sol la si do3 que " a escala natural de 4

Ve+amos porque

( (( ((( (V V V( V(( V((( _ #raus4 T ) Q R A ! 4 _ notas 1 1 1X2 1 1 1 1X2 _ intervalos

obs= as %i5ras a%ima não re3resentam a%ordes e sim notas.

Assim temos o 4 .l&se dó3 como o primeiro #rau da escala e entre 4 e T .l&se dó e r"3 temosum intervalo de 1 tom .4 4W T3

)ntre T e ), se#undo e terceiro #raus da escala, temos um intervalo de 1 tom .T TW )3

)ntre ) e Q, terceiro e quarto #raus da escala temos um intervalo de 1X2 tom .1 semiton3 .) Q3, pois ) não possui W .sustenido3

)ntre o quarto e quinto #raus da escala, de Q para R, temos um intervalo de 1 tom separando o primeiro tetracorde do se#undo

)ntre o quinto e se%to #raus temos um intervalo de 1 tom .R RW A3 )ntre o se%to e s"timo#rau temos um intervalo de 1 tom .A AW !3

) finalmente entre o s"timo e o oitavo #raus temos o intervalo de 1X2 tom .1 semiton3 .! 43 pois o ! não possui sustenido 'bs= Mi .)3 e -i .!3, ou se+a, as notas terminadas em 8i8 não possuem sustenido

4om isto temos que a fórmula para se construir uma )scala Katural " dois tetracordes de tom, tom,semiton separados por um intervalo de 1 tom

D por isto que a escala de 4 não possui acidentes .sustenidos ou bemois3, o que não acontece comoutras escalas, que possuem os seus acidentes espec6ficos

Ve+amos a escala de T=

( (( ((( (V V V( V(( V(((T ) QW R A ! 4W T  1 1 1X2 1 1 1

MVHP J@

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)ntre ) e Q e%iste apenas 1 semiton, + que ) não possui sustenido, por isso foi necessrioacrescentar um sustenido em Q para que a nossa fórmula se cumpra, ou se+a o intervalo deve serde 1 tom entre o se#undo e terceiro #raus da escala natural, portanto no caso desta escalaespec6fica temos . ) Q QW3 entre o se#undo e terceiro #raus da escala

)ntre o terceiro e quarto #raus temos um intervalo de 1 semiton, .QW R3

)ntre o se%to e s"timo #raus da escala temos um intervalo de 1 tom, por isto fomos obri#ados aacrescentar um sustenido em 4, assim temos .! 4 4W3 entre o se%to e s"timo #raus da escala deT

)ntre o s"timo #rau e o oitavo temos apenas um semiton, ou se+a, .4W T3 Kotase que o primeiro e o oitavo #raus são a mesma nota, a diferença entre elas dse na altura do som, ooitavo #rau est uma oitava acima do primeiro #rau portanto mais a#uda

Tescobrimos que a escala de T possui dois acidentes, um em Q e outro em 4 e neste caso espc6ficoambos são sustenidos4om estas informaçIes voc& ser capa? de construir todas as escalas naturais dos respectivos tons,

 prossi#a, como e%erc6cio construindo as escalas de ) Q R A e ! .e não se esqueça, l&se, mi fa sol l es63

Tescubra por voc& mesmo quantos acidentes e%istem em cada tonalidade, quais são .se bemois ousustenidos3, etc embrese que os acidentes são caracter6sticos das suas respectivas tonalidades, podese reconhecer uma escala pelo seu n5mero de acidentes e quais são

D importante frisar tamb"m que o primeiro #rau " que d nome a escala

Capítulo 1" – MODOS

M/ são apenas escalas derivadas da escala maior ; vimos que cada escala maior tem uma relativamenor derivada a partir do VI #rau A escala de C, por e%emplo, tem a de A> como sua relativa

eve+a abai%o

.)scala de A>3^]C D E F + A & C D E F + AS_. )scala de C 3

A questão " simples= assim como posso construir uma escala contendo as mesmas notas a partir do VI#rau, " possivel construilas a partir de ;<6;<?  K< ?/96 > H, portanto, 0 modos

MVHP JJ

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distintos de se tocar uma escala diat7nica, iniciandose em qualquer ponto da mesma -e voc& iniciarem E, por e%emplo, ter= E F + A & C D E.

)ste modo, que se inicia no III #rau da escala .E, no caso da escala de C3 " denominado de modoFK A#ora voc& precisa usar um pouco o ouvido e, se poss6vel, um ami#o Peça para que ele toqueo acorde de C enquanto voc& e%ecuta a escala no modo fr6#io, de E E E

)la deve soar e%atamente como a escala de C A#ora peça para que ele toque E> e repita a escala -oadiferente Mais ale#re ou mais triste Para entender porque eu disse para tocar o acorde de E> voc&

 precisa rever a lição sobre formação de acordes epita este mesmo procedimento iniciando em D

$oque a escala sobre o acorde de C e depois sobre o de D> ue tal o efeito )sta escala iniciando noII #rau " conhecida como modo D9

A tabela se#uinte resume os modos com suas principais carater6sticas=

+< N>? T (A9?) V? 6:

V

C9?/9 S=

I _\=9(^_\=) M I>=?=? >W?// 6?K?II D9 M?= `??a` M</9 9<=aIII FK M?= `Db` ̀c=` ̀H?a

>?6`IV L? M S<? 9?V M6? M L??>?=? /? &6<?/ ? 9b  VI E6 M?= E/96 M?= N<6 U/

K?6VII L9 M?= E9 >? ?=6

' interessante a#ora seria que voc& construisse os 0 modos poss6veis em cada uma das escala e,evidentemente, tocasse em se#uida cada um deles

'bserve que neste sistema utili?ouse >/  diferentes em <> >?/> >, isto ", as notascomponentes de cada modo eram e%atamente as mesmas e, por isto, oriundas da escala de um mesmotom

 Acontece que " tamb"m poss6vel construir modos diferentes mantendo o I #rau fi%o e modificando otom em cada uma delas, isto ", >/  diferentes em =/ 8??=?/ (sto " um pouco mais

complicado e e%i#e que se decore al#umas re#ras bsicas, que ao meu ver não são o melhor caminho para o iniciante Kão " interessante se prender em re#ras Ha+a natural

-eria conveniente que voc& escrevesse cada um dos >/ para os diferentes tons e, em se#uida,tocasse cada um deles Procure perceber as diferenças entre eles do ponto de vista melódico

A?=:

Vamos rela%ar a#ora aprendendo sobre outras assuntos referentes ao violão D bom dei%ar claro quevoc& não pode se basear por aqui pra aprender as )scalas, at" porque elas e%i#em que tenha a seu ladoal#um professor pra ir #uiando passo a passo Kão pense que a partir daqui voc& aprenda escala, o:

MVHP JC

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-empre devemos pedir au%6lio a outras pessoas ' intuito dessa apostila " apenas dar uma base paraque voc& tenha dom6nio sobre al#uns conceitos

Capítulo 1#– TRANS'OSIÇÃO DE TONS

A transposição de tonalidade " o meio de fa?er com que uma m5sica que voc& + tenha cifrada emcasa, mas não conse#ue cantar por não conse#uir alcançar a tonalidade, possa ser bai%ada ouaumentada, em sua tonalidade, de acordo com as suas necessidade, servindo tamb"m para facilitar otrabalho de outros instrumentistas evitando que tenha que tocar em tonalidades dif6ceis de ser

e%ecutadas

Para isso utili?amos a escalaTó]W]"]W]Mi]Q]W]-ol]W]]W]-i]Tó

Qaremos dois e%emplos para a sua compreensão

• E'EM"LO 1

Ti#amos que, uma m5sica foi feita ori#inalmente nos acordes Tó Q -ol, mas quando voc& a

e%ecuta a sua vo? não alcança al#umas notas por serem muito a#udas, " nesta situação querecorreremos ao uso da transposição de tonalidade, e trocaremos os acordes por outros mais #raveslo#icamente

sando a escala acima vamos diminuir meio tom ou se+a vamos locali?ar os acordes Tó Q -ol naescala e voltar um acorde

esultado o acorde Tó passar a ser -i, o acorde Q passar a ser Mi e o acorde -ol passar ao acordeQ W

• E'EM"LO 2

Ti#amos que o caso se+a inverso, que a m5sica que voc& pretende e%ecutar " muito #rave e voc& querque a melodia se torne mais a#uda

$omaremos como base os acordes Mi ", e usando a escala alteraremos um tom, ou se+a duasnotas para frente

esultado o acorde Mi passar a ser o Q W o acorde passar a ser o acorde -i e o acorde Réa Mi.

MVHP J

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L?>?/?

 Ko violão popular, as tonalidade dividemse nas se#uintes posiçIes= 

T> M U Primeira, se#unda, preparação, terceira maior, preparação e terceira menor

T> M?=  Primeira, se#unda, preparação e terceira menor

's tons >?/ são compostos de seis acordes e os tons >?=?/ de quatro acordes 

Capítulo 1$– TA.LATURAS

Pronto 4he#amos a um ponto em que as coisas estão começando a se tornar dif6ceis Muitos iniciantesquando se deparam com as tablaturas + começam a se desinteressar pelo curso ou somente ficar comaqueles conhecimentos que adquiriu e se contentar em jjarranharjj seu instrumento 4alme<

 As tablaturas não são bicho de sete cabeças Voc& sabendo o que representam e para que servem, "meio caminho andado Keste cap6tulo a intenção " mostrar pra voc&s os conceitos e m"todos para leruma tablatura

A $ablatura .tablature ou tabulature ou tab em in#l&s3 " um m"todo usado para transcrever m5sica que pode ser tocada em instrumentos de corda como violIes, #uitarras e bai%os Ao contrrio das partiturasque e%i#em maior conhecimento de m5sica e bastante treino as tablaturas são voltadas para o m5sicoiniciante ou prtico

Apenas na apar&ncia uma tablatura pode parecer com uma partitura Apesar de ambas serem escritas

em pautas .linhas3, as semelhanças param por ai ma partitura indica quais notas devem ser tocadas, aduração de cada nota, a velocidade com que deve ser tocada e etc )%i#em muita prtica e umconhecimento apurado de m5sica (ndicando a nota que deve ser tocada a partitura não di? onde estanota se locali?a no braço do instrumento ou no teclado A partitura serve para transcrever m5sicas paraqualquer instrumento, se+a de sopro, de cordas, de percussão, etc

'utra vanta#em das partituras " que permitem que o m5sico que nunca tenha ouvido a m5sica a toquee%atamente como previsto .desde que saiba ler fluentemente partituras, o que obviamente e%i#e#eralmente anos de treino3 ; uma tablatura, m"todo de transcrição que serve apenas parainstrumentos de corda como violIes, bai%os e #uitarras, não indica diretamente a nota que deve sertocada e sim qual corda deve ser ferida e em qual raste 'bviamente tornase assim muito mais 5til ao

m5sico iniciante ou prticoMVHP J0

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Por outro lado a tablatura tem a #rande desvanta#em de e%i#ir que o m5sico conheça a m5sica quedese+a tocar visto que a mesma indica #eralmente apenas as notas e não a duração de cada uma ou otempo da m5sica Al"m das notas a serem feridas a tablatura ir indicar quando devem ser usadast"cnicas como bends, slides, hammerons, pulloffs, harm7nicos e vibrato

' conceito bsico da tablatura " apresentar no papel um con+unto de linhas que representam as cordasdo instrumento -endo assim para uma #uitarra ou violão comum voc& ter seis linhas, para um bai%ode quatro cordas ter quatro linhas, para um bai%o de cinco cordas cinco linhas, para uma #uitarra desete cordas sete linhas e assim por diante Reralmente nos e%emplos mostrados aqui usaremostablaturas de seis linhas para #uitarra mas o principio " o mesmo para qualquer quantidade de cordas

ma tablatura va?ia de #uitarra ou violão apresentase da se#uinte forma=

)!R

TA)

A linha de bai%o representa a corda mais #rossa .mi mais #rossa3 e a linha de cima representa a cordamais fina .mi mais fina3 Te cima para bai%o as linhasrepresentam as cordas mi, si, sol, re, la, mi

ma tablatura va?ia de bai%o .quatro cordas3 apresentase da se#uinte forma=

RTA)

A linha de bai%o representa a corda mais #rossa .mi3 e a linha de cima representa a corda mais fina.sol3 Te cima para bai%o as linhas representam as cordas sol, r", l, mi

 K5meros escritos nas linhas indicam em que traste as respectivas cordas devem ser apertadas ao seremferidas K5mero indica corda solta As notas devem ser lidas da esquerda para a direita

)!RTA)12@

' e%emplo acima indica as se#uinte notas .uma de cada ve?3 na ordem=

MVHP J/

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corda mais #rossa deve ser tocada solta .3 depois a mesma corda deve ser tocada no primeiro traste .13 depois a mesma corda deve ser tocada no se#undo traste .23 depois a mesma corda deve ser tocada no terceiro traste .@3

)!R1T@@A)

' e%emplo acima " o in6cio do riff de -mo:e 'n $he kater da banda Teep Purple e deve sertocado da se#uinte forma

terceira corda .re3 tocada solta .3 terceira corda .re3 tocada no terceiro traste .@3 quarta corda .sol3 tocada solta .3 terceira corda .re3 tocada solta .3 terceira corda .re3 tocada no terceiro traste .@3 quarta corda .sol3 tocada no primeiro traste .13 quarta corda .sol3 tocada solta .3

 Kos e%emplos acima as notas são tocadas uma de cada ve?uando duas ou mais notas .obviamente em duas ou mais cordas3 devem ser tocadas de uma só ve?.formando um acorde3 a indicação " conforme abai%o=

)@!@RJTCAC)@

 Kote que este " um acorde sol maior Kote que estando na mesma coluna as notas devem ser tocadas

todas de uma só ve? indicando um acorde Apenas devem ser tocadas as cordas marcadas .no e%emploacima todas3

ma linha va?ia indica que a corda não deve ser tocada m n5mero ?ero indica que a corda deve sertocada solta )mbora possam indicar acordes o mais comum " que as tablaturas se+am usadas parasolos ou riffs enquanto os acordes são indicados por cifras

)mbora de maneira #eral as tablaturas não indiquem o tempo de duração das notas e o intervalo entreelas, o espaçamento entre as colunas pode ser usado para dar al#uma id"ia sobre tempo e duraçãoconforme o e%emplo se#uinte

MVHP J

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$ratamse das primeiras notas do hino nacional americano Kote o espaço maior que indica a pausa

E-----------------------0--------4--2-0-----------------

B---0--------------0---------------------------------0--

G------1------1----------------------------1----3-------

D--------2----------------------------------------------

A-------------------------------------------------------

E-------------------------------------------------------

N:?/ <// ?> 6</

Al"m dos n5meros que apenas indicam qual corda deve ser ferida em qual casa .traste3 e%istemal#umas letras e simbolos comumente usadas para notar determinadas t"cnicas )ssas notaçIes podemvariar um pouco de autor para autor mas as mais comuns são=

h fa?er um hammeron p fa?er um pulloff b fa?er um bend para cimar soltar o bendX slide para cima .pode ser usado s3 slide para bai%o .pode ser usado s3

vibrato .pode ser usado v3t tap% tocar a nota abafada .som percussivo3

N: ? H>>?O=/

m hammeron consiste em martelar com um dedo da mão esquerda uma corda em um traste fa?endosoar a nota sem o au%6lio da mão direita

E-----------------------------------------------------

B-----------------------------------------------------

G-----------------------------------------------------

D-----------------------------------------------------

A---------5h7-----------5h7---------------------------

E---0--0----------0--0--------------------------------

 Ko e%emplo acima após ferir a corda #rossa solta duas ve?es o m5sico dever ferir a se#unda corda nauinta casa e imediata e vi#orosamente apertar a mesma corda .se#unda3 duas casas a frente .s"timotraste3, fa?endo a corda soar apenas com a martelada e sem au%6lio da mão direita Tepois repita asequ&ncia

MVHP C

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N: ? "<66O88/

Pull'ffs são de certa forma o inverso de um hammeron e consistem em soltar rapidamente uma

corda fa?endo com que a mesma soe solta .ou apertada em um traste anterior3

E----3p0-----------------------------------------------

B---------3p0------------------------------------------

G--------------2p0-------------------------------------

D-------------------2----------------------------------

A------------------------------------------------------

E------------------------------------------------------

 Ko e%emplo acima o primeiro pulloff na corda mais fina consiste em ferir a corda apertada no terceirotraste e soltla rapidamene para que soe solta

Posteriormente um pulloff identico " feito uma corda acima e assim por diante Kote que o terceiro pull off " feito a partir do se#undo traste Hammerons e pulloffs costumam ser usados em con+untocomo indicado abai%o=

)!R2hJp2hJp2hJp2hJp2hJp2TA)

 Keste caso a corda deve ser ferida na se#unda casa, imediatamente apertada na quarta casa .hammeron3, imediatamente solta da quarta casa .soando novamente na se#unda, pulloff3, novamente apertadana uarta e assim por diante Kote que a mão direita do m5sica só ir ferir a primeira nota todas asoutras são tocadas apenas com os hammersons e pulloffs da mão esquerda no braço

N: ? ?=/

m bend consiste em empurrar uma corda para cima aumentando a tensão e consequentemente#erando uma nota mais a#uda uanto mais empurrada for a corda maior ser o efeito m n5mero "usado para indicar o quanto a nota deve ser aumentada

)!0bRTA)

MVHP C1

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 Ko e%emplo acima a corda .re3 deve ser tocada no s"timo traste e empurrada para cima at" que soemais a#uda como se estivesse apertada no nono traste .um tom acima3 Kote que o dedo do musicocontinuara na s"tima casa' bend pode tamb"m ser indicado entre par&nteses como 0b.3

)

!0br0RTA)

 Ko e%emplo acima " indicado depois do bend inicial que ele deve ser soltado ' m5sico deve ferir acorda na s"tima casa, fa?er um bend de um tom inteiro .equivalente a subir duas casas3, ferirnovamente a corda e soltar o bend .de forma que a corda volte a sua posição e nota ori#inais3

'utros e%emplos=

 bends podem ser de meio tom .0r/, equivalente a uma casa3, de um quarto de tom .0r0C, equivalentea meia casa3 e assim por diante D comum não ser indicado o valor .0b por e%emplo3 e nestes casos "

 preciso ouvir a m5sica para saber o valor do bend

N: ? S6?/

m slide consiste em fa?er desli?ar um dedo da mão esquerda pelo braço enquanto uma corda soa#erando uma variação do tom

)!0XRTA)

' e%emplo acima indica que a corda deve ser ferida na s"tima casa e imediatamente o dedo que apertaa corda nesta casa deve desli?ar para a nona casa enquanto a nota continua soando .aumentando

 portanto um tom3

 Kão necessariamente o in6cio e o fim de um slide precisam ser indicados=

)!X00RTA)

MVHP C2

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 Keste caso a nota deve inicialmente ser ferida em al#uma das primeiras casas e desli?ada at" a s"timacasa, posteriormente sendo desli?ada de volta para as primeiras casas Kovamente " necessrioconhecer a m5sica que se dese+a tocar de forma a saber o tamanho do slide

Vrios slides podem ser usados se#uidos como indicado abai%o Apenas a primeira nota precisa serferida

)!0XX1100RTA)

N: ? V

' vibrato " o efeito de variação de tom conse#uido com a alavanca ou mesmo atrav"s de pressãovarivel do dedo sobre a corda no braço do instrumento .vide m5sicos de blues3

)!RT2CA@)

 Keste caso a 5ltima nota deve sofrer vibrato D necessrio conhecer a m5sica em questão para sabercomo este vibrato deve ser efetuado

N: ? T

$ap ou tappin# consiste em fa?er soar notas feridas com a mão direita apertando as cordas nos trastesD t"cnica #eralmente usada por #uitarristas rpidos como )ddie Van Hallen entre outros

A indicação de que uma nota deve ser tocada como tap consiste apenas em acrescentar a letra t E notacorrespondente Reralmente são efetuadas na parte mais interna do braço do instrumento

)!1@tR12tT12t

AMVHP C@

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)

 Ko e%emplo acima as notas devem ser feridas pela mão direita do m5sico simplesmente apertando ascordas vi#orosamente nos trastes indicados

O</ =:?/

 KotaçIes e%tras necessrias em determinadas m5sicas eXou t"cnicas são comuns mas não padroni?adas, sendo #eralmente e%plicadas na própria tablatura em te%to ane%o VariaçIes dasnotaçIes acima tamb"m são bastante comuns

Capítulo 1& – TCNICAS

• LK</ (L?K)

D a li#ação de som que aparece entre uma nota fi%a e uma nota solta $amb"m conhecida como le#ato," uma t"cnica amplamente empre#ada em aran+os e solos )%istem basicamente dois tipos deli#aduras= uma ascendente e outra descendente, conhecidas respectivamente como Hammeron e Pullof

) H>>?= (B)

4onsiste basicamente em tocar uma nota e fa?er a outra soar sem au%6lio da mão direita A nota li#adaser martelada com um dedo da mão esquerda )sta nota que vai soar depois da primeira, vai estarsempre na mesma corda " em qualquer uma casa acima .li#adura ascendente3

Abai%o temos um e%emplo de aplicação de hammerons feito sobre uma escala pentat7nica

  e:|--------------------8h10--12-------------------|

  B:|--------------8h10-----------------------------|

  G:|---------7h9-----------------------------------|

  D:|---7h10----------------------------------------|

  A:|-----------------------------------------------|

  E:|-----------------------------------------------|

  Ti= 1 J 1 @ 2 J 2 J J

 6*ecu7ão

Para e%ecutar o trecho acima, si#a a di#itação da mão esquerda representada por 8Ti8 $oque a nota dacorda .T3 0N casa com o dedo 1, a nota da 1N casa ser obtida atrav"s de uma martelada com o dedo JA martelada deve ser feita sem soltar o dedo 1 da 0N casa Tepois temos uma li#adura na corda .R3 0Ncasa li#ada com a N casa, a martelada a#ora " feita com

o dedo @ As outras li#aduras serão e%ecutadas da mesma formaMVHP CJ

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 e'resenta7ão

 Ka tablatura acima temos quatro li#aduras do tipo 8Hammeron8, representadas pela letra 8h8 Koteque o primeiro n5mero antes do 8h8 " sempre inferior ao se#undo .li#adura para cima3

)m outras formas de representação em tablaturas, encontraremos as li#aduras representadas pelos6mbolo .3 entre dois ou mais n5meros Keste formato não temos indicado o tipo de li#adura.hammeron ou pullof3

Abai%o temos outro e%emplo de aplicação de hammerons feito sobre a escala maior de R

  e:|--10_12--8_10--7_8--5_7--3_5--2_3_2_0------------|

  B:|-------------------------------------------------|

  G:|-------------------------------------------------|

  D:|-------------------------------------------------|

  A:|-------------------------------------------------|  E:|-------------------------------------------------|

 Ti= 1 @ 1 @ 1 2 1 @ 1 @ 1 2 1

 Analisando o e8em3lo a%ima, nota@se no tre%ho 5inal ')K*K)K( um %onunto de liaduras, onde'*K)K( são des%endentes ':ull@o5(.

) "<668 ()

Pulloff " de certa forma o inverso de um hammeron, consistem em soltar rapidamente uma notafa?endo com que a mesma soe solta ou apertada em um traste anterior, sem au%6lio da mão direita

)sta nota que vai soar solta, vai estar sempre na mesma corda " em qualquer uma casa abai%o .li#aduradescendente3

 Keste e%emplo temos a aplicação de pullofs feito sobre uma escala pentat7nica

  e:|---10p8----------------------------------------|

  B:|--------10p8-----------------------------------|

  G:|-------------9p7------7------------------------|

  D:|------------------10---------------------------|

  A:|-----------------------------------------------|

  E:|-----------------------------------------------|

  Ti= J 2 J 2 @ 1 J 1

MVHP CC

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 6*ecu7ão

Para e%ecutar o trecho acima si#a a di#itação da mão esquerda representada por 8Ti8 Para e%ecutar.1p/3 o dedo 2 da mão esquerda deve estar posicionado na /N casa, toque a nota da corda .e3 1N casa.pressionada pelo dedo J3 " pu%e soltando a nota com o mesmo dedo ' importante " sempre estar como dedo da nota anterior posicionado

 e'resenta7ão

 Ka tablatura acima temos tr&s li#aduras do tipo 8Pullof8, representadas pela letra 8p8 Kote que on5mero antes do 8p8 " sempre superior .li#adura para bai%o3

 Ko pró%imo e%emplo temos a aplicação de pullons feito sobre a escala maior de R

e:|--12_10--10_8--8_7--7_5--5_3--3_2_0--------------|

  B:|-------------------------------------------------|

  G:|-------------------------------------------------|

  D:|-------------------------------------------------|  A:|-------------------------------------------------|

  E:|-------------------------------------------------|

  Ti= @ 1 @ 1 2 1 @ 1 @ 1 2 1 .Ko in6cio " dif6cil conse#uir um som satisfatório das notasmarteladas ou pu%adas, a t"cnica de li#aduras e%i#e um bom instrumento, a#ilidade e treinamento3

 8ic9 de e*em'lo

 Ko e%emplo abai%o temos a aplicação de hammerons e pullofs em uma escala de T maior.desenvolvimento do A#2 no CO $r dedo 2 na CN corda3  Ag3 Ag2  e:|--7h9p7-10--9-7----7------------------------------------

  B:|----------------10---10-8-7h8p7---7---------------------

  G:|--------------------------------9-----9-7h9p7-/6~-------

  D:|--------------------------------------------------------

  A:|--------------------------------------------------------

  E:|--------------------------------------------------------

  Ti= 1 @ 1 J @ 1 J 1 J 2 1 2 1 @ 1 @ 1 @ 1 1

  A#2

  e:|--------------------------------------------------------

  B:|--------------------------------------------------------

  G:|--6h7p6-9--7-6---6--------------------------------------

  D:|---------------9-----9-7h9p7-/5--5h7p5-4~---------------

  A:|--------------------------------------------------------

  E:|--------------------------------------------------------

  Ti= 1 2 1 J 2 1 J 1 J 2 J 2 2 2 J 2 1

MVHP C

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 e'resenta7ão

4omo e%empilficado acima os trinados sempre estão contidos em sequ&ncias de li#aduras que podemvir acompanhadas da palavra 8$rill8 ou do s6mbolo 8$r 8

) T= 9>/

D o trinado que cont"m mais de uma nota solta=

  Tr ~~~~ Tr ~~~~

  e:|--8p7p5----10p8p7----10h12-8h10--7h8p7--5---------|

  B:|--------------------------------------------------|

  G:|--------------------------------------------------|

  D:|--------------------------------------------------|

  A:|--------------------------------------------------|  E:|--------------------------------------------------|

  Ti= J @ 1 J 2 1 1 @ 1 @ 1 2 1 1

'bs=

's trinados simples são repetiçIes de li#aduras entre duas notasF's trinados compostos são repetiçIes de li#aduras entre tr&s ou mais notasF

• T= d 6=K /[=9 (Tc H=/)

$"cnica tamb"m conhecida como 8$9o Hands8 utili?ase as duas di#itaçIes tili?ar duas di#itaçIessi#nifica tocar a escala no braço do instrumento com a mão esquerda e direita Abai%o temos ume%emplo onde a nota indicada por 8$8 .$ap3 e um 8martelado8 com o dedo m"dio da mão direita Assequ&ncias de trinado abai%o são todas compostas, possuem tr&s notas li#adas

  T T T T T

e:|-12-_2h3p2---10-_2h3p2---9-_2h3p2---7-_2h3p2--5-_2h3p2--

  B:|--------------------------------------------------------

  G:|--------------------------------------------------------

  D:|--------------------------------------------------------

  A:|--------------------------------------------------------

  E:|--------------------------------------------------------

 Ti= .23 1 2 1 .23 1 2 1 .23 1 2 1 .23 1 2 1 .23 1 2 1

 6*ecu7ão

MVHP C/

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 Kote que as notas marteladas são pullofs e%ecutados a lon#a distGncia, uma nota na 12N casa e a outrana 2N Para e%ecutar o martelado, martele a nota " reali?e uma pu%ada soltando a nota fa?endoa soar,semelhante ao pullof

 e'resenta7ão

Al"m do s6mbolo 8$8 temos tamb"m na linha .Ti3 di#itação da mão esquerda, a indicação .23 do dedom"dio da mão direita .martelada3

 Keste outro e%emplo temos vrios trinados compostos a lon#a distGncia, os tr&s primeiros sãoe%ecutados J ve?es cada=

  ___4x___ ___4x___ ___4x___ 

  T T T

e:|--15p5h7p5-------------------15p5h7p5-------------------

  B:|----------------15p5h7p5--------------------------------

  G:|--------------------------------------------------------

  D:|--------------------------------------------------------  A:|--------------------------------------------------------

  E:|--------------------------------------------------------

  Di: (2) 1 3 1 (2) 1 3 1 (2) 1 3 1

  T T T T T

e:|--13p5h7p5---15p5h7p5---17p5h7p5---18p5h7p5---20p5h7p5--

  B:|--------------------------------------------------------

  G:|--------------------------------------------------------  D:|--------------------------------------------------------

  A:|--------------------------------------------------------

  E:|--------------------------------------------------------

  Di: (2) 1 3 1 (2) 1 3 1 (2) 1 3 1 (2) 1 3 1 (2) 1 3 1

 8ic9 de e*em'lo

ic: construido sobre uma escala pentat7nica, observe a utili?ação dos hammerons, pullofs etrinados

  e:|---------------------------------------------------------

  B:|-------8----8--5--8--5-----5-----------------------------

  G:|------------------------7-----7--5h7p5---5---------------

  D:|---------------------------------------7-----5h7p5----5--

  A:|----------------------------------------------------7----

  E:|---------------------------------------------------------

MVHP C

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  Di: 4 1 4 1 4 1 4 1 3 1 3 1 3 1 3 1 1 3 1 3 1

  Tr ~~~~

  e:|----------------------------------------5----5h8p5-------

  B:|------------------------------5----5--8---8--------------

  G:|-------------------5----5--7----7------------------------  D:|--------5----5--7----7-----------------------------------

  A:|--(5)/7---7----------------------------------------------

  E:|---------------------------------------------------------

 

Di: 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 4 1 4 1 4 1

e:|---8/-10h8-----------------------------------------------

  B:|-----------10--8h10p8------8-10~-------------------------

  G:|-----------------------9b--------------------------------

  D:|---------------------------------------------------------  A:|---------------------------------------------------------

  E:|---------------------------------------------------------

  Di: 4 4 2 4 2 4 2 3 2 4

• T><6

$"cnica conceituada como oscilação vertical da palheta, que consite em 8tremer8 e%ecutando palhetadas rpidas e constantes sobre as notas ) umat"cnica bastante difundida entre #uitarristas

virtuosos )scute e ve+a o e%emplo abai%o

  Trêmulo *****************************************************>  e:|---------------------------------------------------------

  B:|------------12--10--------10-12-10-----------------------

  G:|--12--11-12---------12-------------12-11--9--11--12------

  D:|---------------------------------------------------------

  A:|---------------------------------------------------------

  E:|---------------------------------------------------------

  Di: 3 2 3 4 2 4 2 4 2 4 3 1 3 4

Trêmulo ***************************************************

  e:|---------------------------------------------------------

  B:|-12-10-----------12/-14--12--10-----------------10-------

  G:|-------12-11--9-------------12/-14----11-12----12-11-9---

  D:|---------------------------------------------------------

  A:|---------------------------------------------------------

  E:|---------------------------------------------------------

MVHP

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  Di: 4 2 4 3 1 4 4 4 1 4 4 3 4 3 4 3 1

 6*ecu7ão

-e#ure mais no centro da paleta com firme?a, procure ferir a corda somente com a ponta da paleta,

mantenha o ritmo do movimento sempre i#ual, ve+a outro e%emplo=

Trêmulo ********************************************************>

e:|--12-10-12-------------------------------------------------

B:|-----13-12--13-12-10---12-13-12-10/-8----8-10/-12\-10-8----

G:|----------------------------------9-----------------9-7-9--

D:|-----------------------------------------------------------

A:|-----------------------------------------------------------

E:|-----------------------------------------------------------

Trêmulo ********************************************************>

e:|-----------------------------------------------------------B:|-----------------------------------------------------------

G:|-----7-9-7/-5-7-5/-4-5-4---4-------------------------------

D:|--10---------------------7---7-5-7-5-4-5-4---4-------------

A:|-------------------------------------------7---7-5-7-------

E:|-----------------------------------------------------------

Trêmulo ********************************************************>

e:|---------------------------9-11-12-------------------------

B:|--------------------10-12----------------------------------

G:|---------------9-11----------------------------------------D:|-------7/-9-11---------------------------------------------

A:|--7-9------------------------------------------------------

E:|-----------------------------------------------------------

 Ko pró%imo e%emplo, a t"cnica de tr&mulo foi aplicada em um trecho que se repete na mesma corda=  --->

e:|----------------------------5------5----8---------------

  B:|----------------6-----6--8-----8------------------------

  G:|-----5----5--7-----7------------------------------------

  D:|--/7---7------------------------------------------------

  A:|--------------------------------------------------------  E:|--------------------------------------------------------

  Ti= @ 1 @ 1 @ 2 @ 2 J 1 J 1 J

Trêmulo *******************************************>

e:|--10-8-10-12-10-12-13-12-13-15-13-15-17-15-17-18-17-18-20-

B:|----------------------------------------------------------|

MVHP 1

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G:|----------------------------------------------------------|

D:|----------------------------------------------------------|

A:|----------------------------------------------------------|

E:|----------------------------------------------------------|

  Di: 4 2 4 4 2 4 4 3 4 4 2 4 4 2 4 4 3 4 4

D comum encontrar o tr&mulo em trechos de solos e arran+os, ou at" mesmo aplicado em melodiasinteiras em peças de m5sica instrumental

1O )%erc6cio

)ste e%erc6cio " espec6fico para treinar as paletadas com a mão direita

  Trêmulo *******************************************>

e:|--*-*-*)-(*-*-*-----------------------------------------

  B:|------------------*-*-*)-(*-*-*-------------------------

  G:|----------------------------------*-*-*)-(*-*-*---------

  D:|----------------------------------------*-*-*)-(*-*-*---

  A:|--------------------------------------------------------

  E:|--------------------------------------------------------

 Keste e%erc6cio a mão esquerda tem o papel de abafar as cordas 4omece desli?ando os dedos.mantenha o dedo apenas encostado na corda3 a partir da primeira casa at" o fim do braço na 1N corda,reali?ando o tr&mulo com a mão direita

Tepois repita o movimento voltando para a primeira casa epita este procedimento para todas cordas

As paletadas devem ser constantes, sem atrasos ou paradas nas notas -e#ure a paleta com firme?a procure paletar somente com a ponta

ma boa dica " e%perimentar paletas de espessura e te%tura diferentes, uma boa paleta facilita muitona e%ecução de certas t"cnicas

Capítulo 1( – .ORD*ES 'OER CHORDS!

$amb"m chamados de 8Po9er 4hords8 os bordIes são formas simples de representar um acorde,usando 2 ou @ notas Por sua caracter6stica forte, são muito usados no oc: principalmente no Heav>

MVHP 2

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Metal, #eralmente abran#em as cordas mais #rossas obtendo um som mais duro .bem #rave3, tamb"msoam muito bem com efeitos de pedaleira .distorçIes3

Modelo da forma mais simples dos bordIes com duas notas=

  F C 3º Tr  b|-----|-----|--1--|:E |-----|-----|----|:E

  . |--2--|-----|-----|:A b |-----|-----|--1-|:A

  |-----|-----|-----|:D . |--2--|-----|----|:D

  |-----|-----|-----|:G |-----|-----|----|:G

  |-----|-----|-----|:B |-----|-----|----|:B

  |-----|-----|-----|:e |-----|-----|----|:e

Modelo da forma dos bordIes com tr&s notas=

  F C

  b |-----|-----|--1--|:E |-----|-----|----|:E

  . |--2--|-----|-----|:A b |-----|-----|--1-|:A

  |--3--|-----|-----|:D . |--2--|-----|----|:D

  |-----|-----|-----|:G |--3--|-----|----|:G

  |-----|-----|-----|:B |-----|-----|----|:B

  |-----|-----|-----|:e |-----|-----|----|:e

-e#uindo os modelos acima podemos aplicar os bordIes para os outros acordes, basta conhecer elembrar das notas das cordas mais #raves do instrumento CN e N cordas

  CO corda A=]AW]!]4]4W]T]TW])]Q]QW]  O corda )=]Q]QW]R]RW]A]AW]!]4]4W]

  4asas 1 2 @ J C 0 /

Ve+a al#uns e%emplos em tablatura=

R88 ? `E=? S>=` M?669

E A# A E A# A G E F# E F# G F# E

e:-----------------------------------|---------------------

B:-----------------------------------|---------------------

G:-----------------------------------|---------------------

MVHP @

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D:-----------------------------------|---------------------

A:--2---2--2--8-7----2---2--2--8-7---|--5-----------5--4-2-

E:-0---0--0--6-5----0---0--0--6-5----|--3---0--2--0--2--3-2-0|

R88 I=<:GV?/ ? `B?= I C>? A<=` +??= Da 

G D E C

e:------------------------------------------------|

B:------------------------------------------------|

G:-------------7--7-7-7---9-9---5--5-5-5----------|

D:--5--5-5-5---7--7-7-7---9-9---5--5-5-5----------|

A:--5--5-5-5---5--5-5-5---7-7---3--3-3-3----------|

E:--3--3-3-3--------------------------------------|

T?9B/ ? `E?aa =9? =c` C e C M</9 F9a

Intro.:

  Bb Bb F G# A# Bb F G# A# Bb F G# A#

e:------------------|------------------------------|

B:------------------|------------------------------|

G:--3---3-----------|--3------------3--------------|

D:--3---3--3--6--8--|--3--3--6--8---3--3--6--8-----|

A:--1---1--3--6--8--|--1--3--6--8---1--3--6--8-----|

E:---------1--4--6--|-----1--4--6------1--4--6-----|

verso:

  A# F G# A# F G#

e:---------------------|---------------------------|

B:---------------------|---------------------------|

G:---------------------|---------------------------|

D:--8--8-8--8-8--3--6--|--8--8-8--8-8--3--6--------|

A:--8--8-8--8-8--3--6--|--8--8-8--8-8--3--6--------|

E:--6--6-6--6-6--1--4--|--6--6-6--6-6--1--4--------|

E?99)ste e%erc6cio tem a finalidade de desenvolver a habilidade de tocar com os vrios acordes construidossob a forma de bordIes )%ecute com paletadas sempre para bai%o, abran#endo as duas cordas do

 bordão Qaça uma conta#em de 1 a J, e v paletando a cada n5mero contado )stamos usandocompassos com tempos constantes, uma paletada para cada tempo

Ve+a o esquema abai%o, no bordão de A são quatro paletadas constantes ao mudar para R não deveocorrer atraso ou adiantamento no tempo, por isso " necessrio contar

  $empos= 1 2 @ J 1 2 @ J 1 2 @ J 1 2 @ J MVHP J

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  G|-----------------------------------------------------------|

  D|--------------------------9-9------------------------------|

  A|--7-7-5-5---4-4-5-5---7-7-7-7------------------------------|

  E|--5-5-3-3---2-2-3-3---5-5----------------------------------|

Capítulo 2) – COMO MUDAR A TONALIDADE

A mudança de tonalidade " muito simples, ve+amos um e%emplo= a m5sica -ampa de 4aetano Velosoest no > ? C  .do maior3 para mudarmos para o > ? D  .re maior3, ou se+a, subir um tom,utili?amos a Tabela de Trans3orte.

Primeiramente isolamos a 1a linha da tabela e nela locali?amos a tonalidade atual, 4, que correspondea Ja coluna

Tepois, a partir da Ja coluna, na vertical locali?amos a tonalidade dese+ada, T, que corresponde a @ a

linha

A#ora " só transportar os acordes da 1a linha .tonalidade atual3 para a @a linha .tonalidade dese+ada3mantendo os mesmos acidentes W e b .sustenidos e bemois3 da tonalidade atual

Ve+amos um e%emplo com a introdução de -ampa=

I=<: D7G# A7 +7 C +5 (= =6? <6 >)

I=<: E7G# &7 A7 D A5 (= =6? ?/?W ? >)

T?6 ? T=/?

A A & C C D D E F F + +

A & C C D D E F F + + A& C C D D E F F + + A A

C C D D E F F + + A A &C D D E F F + + A A & C

D D E F F + + A A & C C

D E F F + + A A & C C D

E F F + + A A & C C D DF F + + A A & C C D D E

F + + A A & C C D D E F+ + A A & C C D D E F F

+ A A & C C D D E F F +

Capítulo 21 – COMO FORMAR ACORDES

MVHP

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Para compreender plenamente a formação de acordes " necessrio que se saiba de antemão 4omo4onstruir )scalas

-e voc& ainda não leu esta seção não ser poss6vel entender como formar os acordesA informação contida nesta seção " de carter acumulativo, leia os 6tens na ordem em que aparecem no6ndice, não " poss6vel entender o 6tem 2 sem ter lido o 6tem 1 e assim por diante Qeitas estas

observaçIes prossi#a e bom estudo

A?=:= Para que voc& prossi#a nestes estudos tem " necessrio estudar bem esses subtópicosabai%o=

a34omo locali?ar as notas no seu instrumento b34ifrasc3' que a cifra estabelece ou nãod34lassificação dos intervalos da )scala Katurale3Qormação das tr6ades maior, menor e diminutaf3uadro dos intervalos e s6mbolos

#3)scala Katural em todos os tonsl3)%erc6cios #en"ricos e respostas

) C> 696f / =/ = /?< I=/<>?=

's acordes são formados por, no m6nimo, / =/  e%ecutadas simultGneamente ou em sucessão

.arpe+o3 Ta6 a importGncia de se conhecer onde estão estas notas no seu instrumento, de nadaadiantaria saber a teoria se na prtica voc& não for capa? de locali?las

A afinação de cima para bai%o, da corda mais #rossa para a mais fina " ) A T R ! ), observe que oss6mbolos aqui estão representando notas e não acordesA partir das cordas soltas, cada ve? que pressionamos uma nova casa subimos 1 semitom, 1X2 tom, oque corresponde a um sustenido Ve+amos o que acontece no braço do violão at" a quinta casa

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 Ve+amos a corda mais #rave, o ) .mi3 se%ta corda Ao pressionarmos a primeira casa o som sobe 1semiton, como ) .mi3 não tem sustenido, as notas terminadas em 8i8 não os possuem, vamos para Q.fa3, mais uma casa e estamos em R .sol3

Ve+amos a quinta corda A .la3, as cordas do violão são contadas de bai%o para cima Ao pressionarmosa primeira casa temos AW .la sustenido3, mais uma casa e temos ! .si3 ) assim sucessivamente,sempre tendo como ponto de partida o som da corda solta

O/. -e voc& tem dificuldade em saber qual nota vem depois de qual, lembrese da escala 4 T ) Q RA ! .do re mi fa sol la si3, as notas se#uem sempre esta ordem, che#ando em ! começa tudo de novo,ou se+a, depois do ! vem o 4Andando no braço do violão da direita para a esquerda .visto de frente3 o som sobe, fica mais a#udo, etemos portanto intervalos de sustenido -e andarmos da esquerda para a direita os sons descem, ficammais #rave, assim temos os bemois

Portanto Rb e QW .sol bemol e fa sustenido3 correspondem a mesma nota, são enarm7nicos .nomes

diferentes para um mesmo som3, ve+a a fi#ura acima, !b e AW .si bemol e la sustenido3 tamb"m sãoenarm7nicos e assim por diante

) C8/

's pa6ses de lin#ua an#losa%7nica não conhecem do re mi fa sol la si, estes nomes para as notas sãode or6#em latina Ka verdade são a primeira s6laba da primeira palavra de cada linha num verso decanto reli#ioso católico, os an#losa%Ies conhecem as notas como 4 T ) Q R A ! .e ?6?/ pronunciamce d& e efe #& a b3

Acontece que os acordes escritos por e%tenso sol maior, mi menor com setima e nona, ficam muitocompridos e " ai que o sistema de cifras tornase prtico, 4m0X " bem mais curto samosemprestado o sistema dos an#losa%Ies mas não abandonamos a pronuncia latina, assim 4m0Xescrevese assim, por"m l&se do menor com setima e nona

A cifra, " composta de letras, n5meros e sinais A0M .la com s"tima maior3, AC .la com quintaaumentada3 D o sistema predominantemente usado em m5sica popular para qualquer instrumento 'sn5meros e sinais usados na cifra correspondem a intervalos da E/96 N<6, a partir da notafundamental .( #rau3, em que são formados os acordes

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$omemos como e%emplo AC .la com quinta aumentada3 A quer di?er acorde de la maior, o n5meroC corresponde a um intervalo de quinta .o V #rau da escala natural3 aumentado em 1 semitonAssim temos que as 98/ com suas letras, n5meros e sinais, representam 9?/

9) O ;<? 98 ?/?6?9? < N

5 que a cira estabelece

1 $ipos dos acordes .maior, menor, diminuto, etc3 e%= 4 4m 4o ou 4dim2 )ventuais alteraçIes .C quinta aumentada, b nona menor, etc3 e%= 4C 4b@ A inversão do acorde .terça, quinta ou setima no bai%o3 voc& + deve ter visto RX! .sol com bai%oem si3 nada mais " que uma inversão do acorde, neste caso a terça .((( #rau da )scala Katural3 foi parao bai%o pois ! .si3 " o ((( #rau da escala de sol  5 que a cira não estabelece 

1 A posição do acorde, por e%emplo, A .la3, o acorde de la maior pode ser feito em diversos lu#aresem cada instrumento, no caso do violão na se#unda casa, depois ele se repete com pestana na quintacasa Ko piano o mesmo acorde pode ser feito em cada uma das / oitavas, portanto em / lu#aresdiferentes )sta posição a cifra não estabelece " de livre escolha do e%ecutante2 A ordem vertical ou hori?ontal do acorde, se " tocado simultGneamente ou arpe+ado@ Tobramentos e supressIes de notas 4omo + vimos o acorde " composto de no m6nimo tr&s notas,al#umas podem ser dobradas outras suprimidas, a cifra não estipula estes dobramentos e supressIes "de livre escolha do e%ecutante

) C6//89: / =?6/ ?/96 =<6

I II III IV V VI VII VIII K</

f 2M @M J+ C+ M 0M /+ intervalos

] f S fundamental ] M S maior ] + S +usto] 

1 's intervalos maiores quando diminuidos de um semiton .bemol3 tornamse menores Assim temosse#unda, terça, se%ta e setima menor2 ' intervalo de quinta quando diminuido de um semiton tornase diminuto, assim temos quintadiminuta e não quinta menor@ ' intervalo de setima não pode ser aumentado pois pela re#ra de formação da escala natural sóe%iste um semiton entre o setimo e oitavo #raus da escala, portanto se aumentarmos a setima estatornase oitava +usta D por isto que " prefer6vel escrever 40M a 40, pois o sinal representa umintervalo aumentado, o que não e%iste no setimo #rau

Voc& ter uma noção melhor dessas peculiaridades com o 8uadro dos (ntervalos e -imbolos8, 6tem Qdo nosso 6ndice, não se afobe

?) F>: / T? M M?= ? D>=<

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's acordes maiores são formados com o (, ((( e V #raus da )scala Katural Ve+amos um e%emplo emdo

( (( ((( (V V V( V(( V((( _ #raus4 T ) Q R A ! 4 _ notas 1 1 1X2 1 1 1 1X2 _ intervalos

As notas 4 ) R formam o acorde de do maior

  4 _ Acorde  4 ( f ) ((( @M _ Kotas que o compIem e seus #raus e intervalosR V C+

Portanto precisamos do (, ((( e V #raus para formar um acorde maior respectivamente a fundamental, aterça maior e a quinta +usta D por isto que precisamos de no m6nimo tr&s notas para formar um acorde

F>: ? >?=

O terceiro grau é que define se o acorde é maior ou menor.

  C> gggggggggg C I 8 E III 3>+ V 5W

Qundamental, terça menor e quinta +usta formam o acordemenor respectivamente os (, (((b eV #raus A 5nica diferença entredó maior e do menor .4 e 4m3 "

o terceiro #rau

F>: ? >=<

  C  gggggggggg C I 8 E III 3>+ V 5>

A tr6ade diminuta possui o ((( eV #raus alterados em 1 semiton

 para bai%o .bemol3

• C=96</

Acordes maiores são formados pelo (, ((( e V #raus, respectivamente a fundamental .f3, a terçamaior .@M3 e a quinta +usta .C+3

Acordes menores são formados pelo (, (((b e V #raus, respectivamente a fundamental .f3, aterça menor .@m3 e a quinta +usta .C+3

Acordes diminutos são formados pelo (, (((b e Vb, respectivamente a fundamental .f3, a terçamenor .@m3 e a quinta diminuta .Cdim3,

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O/?: na prtica os acordes de diminuta não aparecem como tr6ades e sim t"trades, eles sofrema inclusão do V( #rau .M3 ou V((bb .0dim3 que são enarm7nicos Portando 4o .do diminuta3 aparececomo se#ue na maioria dos dicionrios=

C  gggggggg 

C I 8 E III 3M+ V 5>A VI < VII *M < 7> (?=>\=9/)

8) < / I=?6/ ? S>6/

uadro dos intervalos e s6mbolos usados na cifra#em dos acordes, tomando como e%emplo afundamental em To

;e&a o quadro abai*o:

!otas E=>= "ra#s I$ter%alos &'m(olo !omeD . I 8 . F<=>?=6

R? . II& 2> # N= >?=R? . II 2M # N= (>)

R? M II 2<> # N= <>?=

M R? III 3> > T?: >?=M . III 3M . T?: >

F . IV 4_ 4 < 11 < (W</) <D?9> >?

F S6 IV 4<> 11 D?9> >?<>?=

S6 F V 5> 5 <= >=<

S6 . V 5_ . <= W</S6 L V 5<> 5 <= <>?=

L S6 VI *> < 13> * < 13 S? >?= <D?9> ?9?>?=

L S VI *M * S? (>)S L VII 7> < > SQ> >=<

S . VII 7> 7 SQ> >?=

S . VII 7M 7M SQ> >

Ka coluna .nome3 os termos entre par&nteses são subentendidos quando se di? o nome doacorde

)narmonia são nomes diferentes para um mesmo som )m cifra usase nona ao inv"s de se#unda, + que a nona aparece quase sempre uma oitava

acima da se#unda na formação do acorde

'bserve que a s"tima menor tem o simbolo 0 e não 0m, portando, por e%emplo, 40 .do com s"tima3 "formado pelos (, (((, V e V((b #raus, 4 ) R !b e não ! -e usado o ! seria 0M .setima maior3MVHP 01

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K) E/96 N<6 ?> / / =/

E/96 N<6 ? DI II III IV V VI VII VIII

C D E F + A & C

E/96 N<6 ? R?I II III IV V VI VII VIIID E F + A & C D

E/96 N<6 ? MI II III IV V VI VII VIIIE F + A & C D E

E/96 N<6 ? FI II III IV V VI VII VIII

F + A & C D E F

E/96 N<6 ? S6I II III IV V VI VII VIII

+ A & C D E F +

E/96 N<6 ? LI II III IV V VI VII VIIIA & C D E F + A

E/96 N<6 ? SI II III IV V VI VII VIII

& C D E F + A &

embrese que estas escalas são formadas a partir da formula / ?9?/ ? T> T>S?>> /?/ <> =?6 ? 1 T> 

-e voc& estudou a teoria nesta ordem= !omo %onstruir es%alas, e os seis primeiros itens da seção !omo 5ormar a%ordes, a partir deste ponto voc& ser capa? de formar o acorde a partir de seu nome, ou oinverso, a partir de um dado con+unto de notas dar nome ao acorde

Tica= tenha sempre a mão as  6scalas aturais em todos os tons  ? <uadro dos 3nter(alos e S=mbolos  com estas duas informaçIes e o que voc& aprendeu fica fcil dar nomes a acordesdesconhecidos ou formar um acorde a partir do seu nome

Capítulo 22 – ESTRUTURAS DAS ESCALAS

)scalas são estruturas convencionais e arbitrrias, que diferem de "poca para "poca, de cultura paracultura A escala bsica da m5sica ocidental " a diat7nica, composta de uma sucessão de tons esemitons dispostos E ma%ima distGncia de um intervalo de se#unda, como, por e%emplo, dor", fsustenidosol, l bemolsi, sol sustenidol, etc

A escala tamb"m pode ser cromtica, quando a sucessão de dois ou mais sons se processa atrav"s domesmo #rau, hanvendo entre elas apenas a diferença da alteração, por e%emplo= dodo sustenido, ff

MVHP 02

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sustenido, etc Ka m5sica ocidental al"m da escala diat7nica e da cromtica tamb"m usase a escala detons inteiros e a pentat7nica

@E/96/ D\=9/ M

$amb"m conhecida como E/96 N<6, pois dela ori#inamse todos os acordes

D formada de / ?9?/ ? > > /?>> /?/ <> =?6 ? <> >.

I II III IV V VI VII VIII --> grausC D E F G A B C --> notas 1 1 1/2 1 1 1 1/2 --> intervalos

I II III IV V VI VII VIII --> grausD E F# G A B C# D --> notas 1 1 1/2 1 1 1 1/2 --> intervalos I II III IV V VI VII VIII --> grausE F# G# A B C# D# E --> notas

 1 1 1/2 1 1 1 1/2 --> intervalos I II III IV V VI VII VIII --> grausF G A Bb C D E F --> notas 1 1 1/2 1 1 1 1/2 --> intervalos I II III IV V VI VII VIII --> grausG A B C D E F# G --> notas 1 1 1/2 1 1 1 1/2 --> intervalos I II III IV V VI VII VIII --> graus

 A B C# D E F# G# A --> notas 1 1 1/2 1 1 1 1/2 --> intervalos

 I II III IV V VI VII VIII --> grausB C# D# E F# G# A# B --> notas 1 1 1/2 1 1 1 1/2 --> intervalos

obs= as cifras acima não representam acordes e sim notas

• E/96/ D\=9/ M?=?/

D\=9 >?= <

D formada por 2 tetracordes, o primeiro composto de tom semitom tom e o se#undo desemitom tom tom separados por um intervalo de 1 tom

 

I II III IV V VI VII VIII --> graus

C D Eb F G Ab B C --> notas

 1 1/2 1 1 1/2 1 1 --> intervalos I II III IV V VI VII VIII --> graus

D E F G A Bb C D --> notas

MVHP 0@

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 1 1/2 1 1 1/2 1 1 --> intervalos I II III IV V VI VII VIII --> graus

E F# G A B C D E --> notas

 1 1/2 1 1 1/2 1 1 --> intervalos I II III IV V VI VII VIII --> graus

F G Ab Bb C Db Eb F --> notas

 1 1/2 1 1 1/2 1 1 --> intervalos I II III IV V VI VII VIII --> grausG A Bb C D Eb F G --> notas

 1 1/2 1 1 1/2 1 1 --> intervalos I II III IV V VI VII VIII --> graus

 A B C D E F G A --> notas

 1 1/2 1 1 1/2 1 1 --> intervalos I II III IV V VI VII VIII --> grausB C# D E F# G A B --> notas

 1 1/2 1 1 1/2 1 1 --> intervalos

M?= N<6

' modo menor tem os meiotons do 2O para o @O #raus, e do CO para O #raus e tem um tom entre asdemais notas da escala uando analisamos a escala de T\ Maior descobrimos que ela não precisa dealteração para se caracteri?ar como maior, + a escala de a Menor não precisa de nenhuma alteração

 para se caracteri?ar como menor Portanto usaremos a escala de a Menor para o estudo

 6*em'lo da escala de 8á Menor atural 

 epresentação=

X

  X S $om

X S -emitom  X

  X X X X X Kotas= X -i X To X e X Mi X Q X -ol X   X XRraus= 1 2 @ J C 0 /

D\=9 >?= B>\=9MVHP 0J

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E/96/ R?6/

As escalas relativas são aquelas que apresentam as mesmas notas $oda a escala menor se deriva deuma relativa maior )studando a escala de Tó maior descobrimos que o se%to #rau .se%ta nota3 nosindica sua relativa menor que " a sando as notas naturais da escala maior podemos construir suarelativa menor

)%istem varias formas de encontrarmos as escalas menores atrav"s das suas relativas maiores, ve+a=

;amos encontrar escala relati(a menor de e Maior- 

Primeiro ache as notas da escala de e Maior embrese da re#ra das escalas maiores descrito em umtópico anterior

  e Mi QaW -ol a -i ToW e  1 2 @ J C 0 /

'bservando o se%to #rau desta escala encontramos sua relativa menor natural que " -i menor 4omo

são escalas relativas suas notas são i#uais, a#ora só basta construir a escala de -i menor, ve+a=

-i ToW e Mi QaW -ol a -i

1 2 @ J C 0 /

$amb"m podemos di?er que as escalas menores estão E uma @N menor abai%o dos tons maiores

'bserve= 

XTo -i a a menor e relativa de To maior

X

Xe do si -i menor e relativa de e Maior   X

  XQa Mi e e Menor e relativa de Qa maior   X

Xa -ol QaW QaW Menor e relativa de a maior   X

MVHP 0

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D??>=: ? / E/96/ >?=?/

R?K

1> 'asso? Tescobrir a t7nica .nota que da nome a uma escala3

-e a t7nica estiver na 5 9 _ desenvolve o A+1

  -e a t7nica estiver na * 9 _ desenvolve o AK3

  AG1   AG3

  -|--4--|-----|--2--|--1--| -|--4--|--3--|-----|-(1)-|

  -|--4--|--3--|-----|-(1)-| -|--4--|--3--|-----|--1--|

  -|--4--|--3--|-----|--1--| -|-----|--3--|-----|--1--|

  -|-----|--3--|-----|--1--| -|-----|--3--|-----|--1--|

  -|--4--|-----|--2--|--1--| -|--4--|-----|--2--|--1--|

  -|--4--|-----|--2--|--1--| -|--4--|--3--|-----|--1--|

)m AR1 a $7nica e representa pelo dedo @1A na CN corda)m AR@ a $7nica e representa pelo dedo @1A na N corda

2> 'asso? 4onhecer e aplicar o intervalo entre os a#rupamentosAR1 para AR2 e de 1 $omAR2 para AR@ e de 1 $om e meio e AR2W para AR@ e de 1 $om e meioAR@ para ARJ e de 1 $omARJ para ARC e de 1 $om

ARC para AR1 e de 1 $om e meio e ARCW para AR1 e de 1 $om e meio

M?69 /9?=?=?

D formada por 2 tetracordes sendo o primeiro composto de tom, semitom, tom e o se#undo de tom,tom, semitom separados por um intervalo de 1 tom 

I II III IV V VI VII VIII --> graus

C D Eb F G A B C --> notas

 1 1/2 1 1 1 1 1/2 --> intervalos I II III IV V VI VII VIII --> graus

D E F G A B C# D --> notas

 1 1/2 1 1 1 1 1/2 --> intervalos I II III IV V VI VII VIII --> graus

E F# G A B C# D# E --> notas

 1 1/2 1 1 1 1 1/2 --> intervalos

 

MVHP 00

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I II III IV V VI VII VIII --> graus

F G Ab B C# D# E F --> notas

 1 1/2 1 1 1 1 1/2 --> intervalos I II III IV V VI VII VIII --> graus

G A Bb C D E F# G --> notas

 1 1/2 1 1 1 1 1/2 --> intervalos I II III IV V VI VII VIII --> graus

 A B C D E F# G# A --> notas

 1 1/2 1 1 1 1 1/2 --> intervalos I II III IV V VI VII VIII --> graus

B C# D E F# G# A# B --> notas

 1 1/2 1 1 1 1 1/2 --> intervalos

 

M?69 D?/9?=?=?

D formada de 2 tetracordes sendo o primeiro composto de tom, semitom, tom e o se#undo de semitom,tom, tom (d&ntica a diat7nica menor pura

• C>P9/

D formada por intervalos sucessivos de 1X2 tom

C C# D D# E F F# G G# A A# B C 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2

D D# E F F# G G# A A# B C C# D 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 E F F# G G# A A# B C C# D D# E 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 

F F# G G# A A# B C C# D D# E F 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 G G# A A# B C C# D D# E F F# G 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 

 A A# B C C# D D# E F F# G G# A  1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 B C C# D D# E F F# G G# A A# B 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2

MVHP 0/

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• T=/ I=?/

D formada de intervalos sucessivos de 1 tom 

C D E F# G# A# B C  1 1 1 1 1 1 1

 D E F# G# A# B C D  1 1 1 1 1 1 1 E F# G# A# B C D E  1 1 1 1 1 1 1 F G A B C# D# E F  1 1 1 1 1 1 1 G A B C# D# E F G  1 1 1 1 1 1 1 

 A B C# D# E F G A   1 1 1 1 1 1 1 B C# D# E F G A B  1 1 1 1 1 1 1

• "?=\=9/

E/96 ?=\=9/

4omo seu próprio nome indica ela possui cinco notas .Penta3, portanto " considerada uma escala bastante simples Ka realidade a pentat7nica " uma escala maior com o JO e o 0O #raus omitidos, possuindo C inversIes e 12 tonalidades

T/ ? E/96 "?=\=9 

$emos a escala pentat7nica maior e sua relativa menor, tamb"m encontramos as escalas pentat7nicascom inserção de notas cromticas .escalas de !lues3 as !lue Kotes, que tem uma sonoridade muitomarcante no !lues

A escala de Tó maior possui 0 notas, ve+a=  C D E F + A &  _ Kotas  ( (( ((( (V V V( V(( _ Rraus

; a escala Pentat7nica de Tó maior possui C notas, ve+a=  C D E + A _ Kotas

  ( (( ((( (V V _ RrausMVHP 0

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-e esta escala possui C notas, então temos condição de e%ecutala de cinco maneiras diferentes,iniciando cada seqL&ncia por um #rau diferente, observe abai%o=

  C D E + A...( (( ((( (V V

D E + A C...  ( (( ((( (V V

E + A C D...  ( (( ((( (V V

+ A C D E...  ( (( ((( (V V

A C D E +...

  ( (( ((( (V V

)stes C modos .cinco maneiras diferentes de tocar a mesma escala, tamb"m chamado de inversIes deescala3, serão chamados de 8A#rupamentos Penta8

A#rupamento Penta 4 T ) R A

 

E/96 ?=\=9 (>?6 1)

Qormada de duas tr6ades compostas de tom, tom e meio separadas por 1 tom 

I II III IV V VIC D F G A C  1 1 1/2 1 1 1 1/2 I II III IV V VID E G A B D  1 1 1/2 1 1 1 1/2 I II III IV V VIE F# A B C# E

  1 1 1/2 1 1 1 1/2 I II III IV V VIF G A# C D F  1 1 1/2 1 1 1 1/2 I II III IV V VIG A C D E G  1 1 1/2 1 1 1 1/2 I II III IV V VI

 A B D E F# A   1 1 1/2 1 1 1 1/2

 

MVHP /

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I II III IV V VIB C# E F# G# B  1 1 1/2 1 1 1 1/2

 

E/96 ?=\=9 (>?6 2)

Qormada de duas tr6ades sendo a primeira composta de tom, tom e a se#unda de tom, tom e meioseparadas por tom e meio 

I II III IV V VIC D E G A C  1 1 1 1/2 1 1 1/2

I II III IV V VID E F# A B D  1 1 1 1/2 1 1 1/2 I II III IV V VI

E F# G# B C# E  1 1 1 1/2 1 1 1/2 I II III IV V VIF G A C D F  1 1 1 1/2 1 1 1/2 I II III IV V VIG A B D E G  1 1 1 1/2 1 1 1/2 I II III IV V VI

 A B C# E F# A 

  1 1 1 1/2 1 1 1/2 I II III IV V VIB C# D# F# G# B  1 1 1 1/2 1 1 1/2 

Capítulo 23 – COMO 'RATICAR 'ESTANAS

!asta al#u"m falar em 8pestana8, que muita #ente + começa a pensar em desistir Afinal a pestana tem

sido o responsvel por al#uns dos maiores traumas no estudo de instrumentos de corda em #eral, semfalar na dor, nem falar na demora para trocar de acorde quando aparece uma pestana pela frente Kaverdade, a pestana e%iste para facilitar a troca dos acordes As pessoas reclamam de dores no pole#ar,no indicador e no m5sculo que fica bem no meio deles !em, o motivo porque dói " simples = osm5sculos envolvidos no processo, não estão desenvolvidos o suficiente para fa?er o trabalho , eacabam entrando em colapso , pre+udicando o som e doendo Qeli?mente, a solução " simples=#instica com os dedos

MVHP /1

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E?99 I  sando só o pole#ar e o indicador , faça uma pestana simples na primeira casa do seuinstrumento . não importa que normalmente o seu instrumento nem use pestanas, os e%erc6cios darãoforça ao pole#ar 3 Aperte o dedo indicador da mão esquerda sobre todas as cordas e toque uma ve? só)m se#uida avance uma casa, aperte as cordas e toque de novo uma ve? só, repita at" a s"tima casaQaça esse treinamento al#uns dias Tepois que essa 8#instica8 surtir al#um efeito, e estiver mais fcil

 produ?ir um som limpo, podemos usar pestanas de verdade =

E?99 2  )scolha uma pestana mais ou menos no meio do braço Tepois escolha tr&s acordes. posiçIes 3 que não se+am pestanas , e numereos . acorde 1 , acorde 2 e acorde @ 3 )m se#uida,sempre lembrando de tocar cada acorde uma 5nica ve?, v trocando na se#uinte ordem = Acorde 1 ,Pestana , Acorde 2 , Pestana , Acorde @ , Pestana , etc $ente ir aumentando a velocidade aos

 poucos Tepois disso, voc& vai querer fa?er todos os acordes com pestana

'!-= Qaça #insticas e e%erc6cios de croma#em velocidade .que veremos no pró%imo cap6tulo3 emviolIes e não em #uitarras (sso por que o #rau de dure?a das cordas do violão " maior, a+udando no

desenvolvimento muscular dos dedos Ka #uitarra pode ser at" mai fcil, por"m não desenvolve seusm5sculos tão rapidamente quanto num violão, pois as cordas da #uitarra são macias demais

Ho+e em dia e%istem m5sicos que só tocam #uitarra uando pe#am num violão sentem uma enormedificuldade Por que -implesmente porque os m5sculos de seus dedos não estão bem desenvolvidosPara que uma pestana saia perfeita e sem aquele t6pico som abafado, " necessrio adquirir essa re#ide?nos dedos e essa ri#ide? só se desenvolve com bastante treinamento $reine bastante essese%erc6cios <<<

Capítulo 24– CROMATISMOS

-ão basicamente e%erc6cios que desenvolvem a di#itação, coordenação e a#ilidade dos dedos da mãoesquerda facilitando o estudo de escalas que são usadas na reali?ação de solos

Mas antes de iniciarmos os e%erc6cios de croma#em vamos aprender al#uns conceitos e t"cnicas

 Di$ita7ão

D o posicionamento correto dos dedos da mão esquerda de forma a facilitar a e%ecução de movimentosde subida e descida nas cordasMVHP /2

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Tedos da mão esquerda

1 U (ndicador 

2 U M"dio

@ U Anular 

J U M6nimo

A di#itação ser indicada na tablatura dos e%erc6cios

's dedos devem formar um arco sobre as cordas para evitar encostar nas cordas abai%o causandoabafamentos e ru6dos A ponta do dedo deve ser colocada lo#o atrs ou depois do traste e não sobre otraste, isto evita abafamentos e um trave+amento que ira emitir ru6dos indese+ados

 # al,eta

A partir deste ponto vamos iniciar o estudo usando uma palheta, e%istem varias t"cnicas de paletadas

 Modo de se$urar 

-e#ure a palheta entre o pole#ar e o dedo indicador A ponta da palheta deve ficar a um Gn#ulo de mais

ou menos O em relação Es cordas -e#ura a palheta de modo firme, mas rela%ado

 aletadas alternadas

ma t"cnica muito simples que consiste em variar o sentido das paletadas para cima e para bai%o emuma mesma corda

 e$ra

'bserve a tablatura=

v ^ v ^ v ^

e:|----------------------------------------------------------|

B:|----------------------------------------------------------|

G:|----------------------------------------------------------|

D:|----------------------------------------------------------|

A:|-----------1--2--3----------------------------------------|

E:|--1--2--3-------------------------------------------------|

-e começar com a primeira paletada para bai%o na casa 1 .corda )3 a -e#unda paletada que vai ser naMVHP /@

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mesma corda casa 2 deve ser obri#atoriamente para cima, a terceira paletada na mesma corda casa @deve ser para bai%o

Ao mudarmos de corda podemos dar a primeira paletada para cima ou para bai%o, usualmentecomeçamos com a paletada para bai%o, obri#atoriamente a se#unda ser para cima e a terceira para

 bai%o e assim por diante

 Ka tablatura as paletadas são indicadas atrav"s dos sinais=

"6?

h "6? 9>

• E?99/ ? 9>K?>

' e%erc6cio " muito simples, deve ser feito com bastante precisão )le consta basicamente de doismovimentos

' primeiro de descida descrito lo#o abai%o

'bserve a tablatura=

d: 1 2 ! 1 2 ! 1 2 ! 1 2 ! 1 2 ! 1 2 !

: # $ # $ # $ # $ # $ # $ # $ # $ # $ # $ # $ # $

e:%------------------------------------------1-2--!-----%

&:%----------------------------------1-2--!-------------%

':%--------------------------1-2--!---------------------%

:%------------------1-2--!-----------------------------%

:%----------1-2--!-------------------------------------%*:%--1-2--!---------------------------------------------%

%---- ,entido descendente

d= (ndicam os dedos da mão esquerda

 p= so das paletadas alternadas

(nicie pressionando a 1O casa corda , com o dedo indicador, atacase com a primeira paletada depois

e a ve? de pressionar a 2O casa corda com o dedo m"dio, continuando o dedo anular pressiona a @Ocasa corda e a JO casa corda e pressionada com o dedo m6nimoMVHP /J

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Parece simples, porem o dedo indicador, m"dio e anular devem ser mantidos na sua posição inicial ouse+a depois de pressionar as casas e de dar a paletada os dedos permanecem no mesmo lu#ar's dedossó desarmam ao passar para se#unda corda e assim por diante

' se#undo movimento de subida acompanhe a tablatura=

d: 4 3 2 1 4 3 2 1 4 3 2 1 4 3 2 1 4 3 2 1 4 3 2 1

p: v ^ v ^ v ^ v ^ v ^ v ^ v ^ v ^ v ^ v ^ v ^ v ^

e|--4-3-2-1----------------------------------------------|

B|----------4-3-2-1--------------------------------------|

G|------------------4-3-2-1------------------------------|D|--------------------------4-3-2-1----------------------|

A|----------------------------------4-3-2-1--------------|

E|------------------------------------------4-3-2-1------|

^] -entido ascendente

d= (ndicam os dedos da mão esquerda

 p= so das paletadas alternadas

 Kote que o se#undo movimento e o contrrio do primeiro A re#ras são as mesmas mas por estarmos e%ecutando um movimento ascendente os dedos não permanecem nas suasdevidas casas Portanto devemos permanecer com o dedo indicador pressionado a umacorda abai%o

)%istem in5meras variaçIes de e%erc6cios de croma#em onde sua maior função " de al#uma formadesenvolver sua a#ilidade na di#itação

's e%erc6cios de croma#em são bastantes e%austivos devem ser reali?ados

com cuidado e muita repetição Mas tome cuidado sempre faça pausas ao sentir que o esforço foie%a#erado, a repetição de movimentos pode levar ao desenvolvimento de doenças como inflamaçãonos tendIes, ), etc

 6*ecu7ão dos e*erc=cios

's e%erc6cios são e%ecutados com paletadas alternadasMVHP /C

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sando os quatro dedos fa?endo movimentos de quatro em quatro casas da N corda para 1N, e%ecutetamb"m o movimento de subida voltando da 1O para

a N corda

v ^ v ^...

e|-----------------------------------------------------------

B|-----------------------------------------------------------

G|-----------------------------------------------------------

D|----------------------------------------------1-2-3-4--etc-

A|----------------------1-2-3-4--5-6-7-8--9-10-11-12---------

E|-1-2-3-4--5-6-7-8--9-10-11-12------------------------------

1 2 3 4 1 3 3 4 1 2 3 4 1 etc...

JO e%erc6cio

A+uda a desenvolver saltos de uma corda para outra usando os dedos 1, 2, @ e J, a pro#ressão começana primeira casa e se prolon#a as demais

# $ # $...

e%------------------------------------------------------------&%------------------------------------------------------------

'%----------------------------1-2--!---------1-2--!---------

%-------------------------1-2--!----------------------------

%---------1-2--!--------------------------------------------

*%-1-2--!-------1-2--!------1-2--!-------1-2--!----1-2--!-

e|-----------------1-2-3-4---------------------

B|-1-2-3-4-------------------------------------

G|---------------------------------------------

D|---------------------------------------------

A|---------------------------------2-3-4-5-----

E|---------1-2-3-4---------2-3-4-5-------------Etc...

COe%erc6cio

)%erc6cio conhecido com di#itação em formato 8*8 onde desenvolve suaMVHP /0

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 precisão e facilidade em trocar de cordas 'bserve o sentido das paletadas que deve ser escorre#ada acima ou a bai%o quando ocorrer a mudança de corda

v ^ v ^ ^ ^ ^ v ^ v v v v ^ v ^ ^ ^ ^ v ^ v v v v ^ v ^ ^ ^ ^ v ^

e|-------------------------------------------------------------B|-------------------------------------------------------------

G|------3-4-5-6-----------------4-5-6-7---------------5-6-7-8--

D|----4---------5-------------5---------6-------------6----7---

A|----5-------------4---------6-------------5---------7------6-

E|-3-4-5-6------------4-5-6-7-----------------5-6-7-8----------

1 2 3 4 3 2 1 2 3 4 3 2 1 2 3 ...

's movimentos devem ser praticados at" voc& conse#uir adquirir uma boa a#ilidade com a di#itação

uando começar a praticar estes e%erc6cios voc& vai sentir uma #rande dificuldade de posicionar osdedos, mas com a pratica e o tempo se torna mais fcil Procure tamb"m apertar bem ascordas para que o som das notas saia bem n6tido

's e%erc6cios de croma#em são muito importantes principalmente para aqueles que querem estudar8Ruitarra -olo

Capítulo 2" – COMO TROCAR DE ACORDES

m problema que 1 dos iniciantes enfrentam " que, para tocar o acompanhamento de uma m5sica,no caso do violão, a mão esquerda fica parada em uma posição . tamb"m chamada de acorde 3 , e amão direita fica 8batucando 8 o ritmo , at" trocar a posição da mão esquerda e assim por dianteAcontece que a mão esquerda demora demais at" ficar #il e habilidosa o suficiente para trocar na horacerta sem 8atrasar 8 o ritmo 'u se+a= enquanto estamos no mesmo acorde, tudo bem, só a mão direitatrabalha Ka hora de mudar de posição, que sufoco < se descuidar , acaba 8atrasando 8 ou 8cru?ando 8 oritmo H uma solução que encontrei em vrios livros sobre violão que colocarei aqui=

)scolha tr&s acordes bem diferentes entre si

 Kumere cada um . 1, 2, e @ 3

Monte o acorde 1 e toque uma ve? só

Monte o acorde 2 e toque uma ve? só

Monte o acorde @ e toque uma ve? só

V repetindo . 1, 2, @ 3 em seqL&ncia cada ve? mais depressa, mais depressa, at" não precisar mais pensar antes de tocar qualquer um dos tr&s, isto " = a mão vai 8so?inha8

)%perimente com quatro acordes, depois com cinco, etc

)%perimente tamb"m, passar a seqL&ncia dos acordes de uma m5sica, .uma nova canção, ou uma que "

dif6cil de tocar3MVHP //

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Muitos violonistas e #uitarristas precisam saber que os melhores e mais rpidos instrumentistas domundo praticam seus e%erc6cios de velocidade, em um violão comum, ac5stico, sem amplificadores(sso porque o 8peso 8 das cordas do violão " perfeito para um rpido desenvolvimento muscular dosdedos

)m uma #uitarra el"trica, por causa das cordas macias e da amplificação, levase mais tempo, e d

muito mais trabalho at" se atin#ir o mesmo pro#resso Porque os m5sculos não são forçados, não see%ercitam e não se desenvolvem tão bem Por tanto preste sempre atenção para esse detalhe<<<

Capítulo 2# – OS TI'OS DE CIFRAS E A TROCA DE TONS

 Keste cap6tulo ser abordado dois assuntos fundamentais no aprendi?ado do violão= 's tipos de cifrase%istentes e principalmente como se trocar o tom de uma m5sica

&> =96>?=? >/ 86 / 98/ i

A C8 A68Q9 " a escrita simbólica das notas musicais e dos acordes As sete letras do alfabetorepresentam as sete notas musicais

• `A S

• `! S -i

• `4 S Tó

• `T S "

• `) S Mi

• `Q S Q

• `R S -ol

)%emplos=

• A S

• A0 S com 0N

• Am S menor

$ratandose de notas, o processo " simples= cada letra " uma nota Ko caso de acordes, quando umaletra vier so?inha o acorde sempre ser maior uando vier acompanhada receber o nome do s6mboloque vem +unto de si

A C8 N<>Q9 tamb"m " uma escrita simbólica das notas musicais, sendo que usada maisespecificamente para solos instrumentais

Ve+amos=

A cada nota do braço do violão faremos representar por um n5meroMVHP /

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C/ S6/ 

1O corda 1

2O corda 2@O corda @JO corda JCO corda CO corda

C/ "?//

 Keste caso, contamse as notas de acordo com a corda e a casa em que se est tocando=

)%emplos=

• corda 1,casa 1 S 11

• corda 2,casa @ S 2@

• corda C,casa / S C/

• corda 1,casa C S 1C

• corda ,casa J S J

• )$4

V?W <> ??/?=:=

MVHP

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AK >/ ?= = //<= / T=/

)sta " uma tarefa muito fcil, embora não fundamental para se tocar violão, no entanto a coloquei aquidevido aos #randes pedidos que venho recebendo por emailMuitas ve?es uma m5sica não tem a altura adequada para poder se cantar em #rupo, ou queremosabai%ar o tom para facilitar o canto ou ainda em certas horas, de manhã por e%emplo, não a#Lentamos

cantar certas m5sicas

$rocar o tom de uma m5sica, quando se tem tempo, não " uma tarefa rdua, pois todos a%ordes dam>si%a aumentam na mesma 3ro3orção do tom aumentado )% -e uma m5sica estava em 4 e tinha ase#uinte seqL&ncia= 4 RX! Am Q R, aumentando um tom, ficaria T AX4W !m R A Kote que cada notada musica tamb"m sobe um tom Assim tamb"m faremos se quisermos descer ou subir um tom, meiotom, dois tons, etc

 Ko violão e%istem m"todos mais prticos do que ficar aumentando ou diminuindo * tons em todos osacordes Voc& + deve ter percebido que al#uns acordes no violão são constru6dos apenas8escorre#ando8 a mão para duas casas na frente ou atrs ' que voc& deve fa?er " e%atamente isso -e

for aumentar um tom, d& prefer&ncia para as notas com pestanas e faça sempre mesma posiçãoescorre#ando duas casas a frente -e voc& quiser ficar realmente bom nisso, pe#ue todas as seqL&nciasharm7nicas que voc& conhece e treineas em todos os principais tons .4 T ) Q R A3

Para ficar mais claro vamos dar um e%emplo (ma#ine uma m5sica em R que tivesse R !m 4 e TVamos passala para A

V?W ?/// /:?/

MVHP 1

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`E/9?K=` </ 9// 89 //>

A?=:, pois nem todas as notas podemos 8escorre#ar8, só as de pestana ou outras onde todas asnotas que estamos usando no dedilhado estiverem apertadas por um dedo

MVHP 2

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4laro que voc& não precisa fa?er isto Mas trocar suas cordas todo m&s, ou melhor ainda, a cada 1C ou2 dias não vai fa?er mal a nin#u"m, muito pelo contrrio

4orda velha não soa le#al, quebra fcil, começa a ficar pe#a+osa e pode ser at", dependendo do n6velde corrosão, fatal para os trastes do instrumento, que vão sendo laminados muito mais facilmente

se sempre cordas novas de uma boa marca, troqueas re#ularmente, e voc& ver o som de sua #uitarrasempre com mais vida e brilho

embrese que cordas su+as, com cebo das mãos soam mal ao seu ouvido e dessa maneira pode fa?ercom que voc& ache que não este+a tocando a m5sica certa ou que o violão este+a desafinado Voc& +deve $er per#untado pra voc& mesmo= Por que o som do meu violão não " i#ual ao som do violão dosartistas que aparecem tocando ao vivo na $V Muito simples Kão que o violão deles se+a melhor, mas

 principalmente porque eles trocam a corda sempre que sentirem que o som não " mais o mesmo < -i#aeste e%emplo caro m5sico<

Capítulo 2& – A LICA DA NOMENCLATURA

 Keste cap6tulo, veremos um pouco mais de nomenclatura Vimos que #eralmente encontramos +untocom as cifras .A,!,4, etc3 n5meros ou indicaçIes que correspondem ao acr"scimo de outras notasque não fa?em parte da tr6ade ori#inal .as tr&s notas principais do acorde3

Muito bem, e%istem vrias dissonGncias que podem ser somadas Es tr6ades ori#inais, como 7 .s"tima3,#  .nona3, *  .se%ta3, etc Por"m h uma dificuldade muito comum que alunos de violão apresentamque " entender dissonGncias maiores e menores Kão estou falando de acordes maiores e menores, masde dissonGncias=

• 0 .s"tima menor3,• ma+ 0 ou 0 .s"tima maior3,• J .quarta +usta3,• WJ .quarta aumentada3,• .nona maior3,• .nona menor3,• W .nona aumentada3

Vamos ver uma tabela #eral de dissonGncias mas o problema principal " que a maneira de escrever ou

indicar as dissonGncias não " e%atamente um padrão mundial

Vamos encontrar #rafias diferentes para a mesma coisa )ntão " preciso que voc& entenda a ló#ica danomenclatura e quando for ler al#uma escrita diferente entender o que si#nifica

':< )m #eral vamos ter o se#uinte .e%emplo partindo da nota dó3=

• do .t7nica3 U fa? parte da tr6ade não precisa ser indicada• doW ou r" b .2a menor3• r" .2a maior3•

r"W ou mi b .@a menor3 U fa? parte do acorde menorMVHP J

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[email protected][email protected][email protected]

4ontinue o e%erc6cio trocando a ordem dos dedos

$ente as se#uintes combinaçIes=

1 2 J @ 2 1 @ J @ 1 2 J J 1 2 @1 @ J 2 2 1 J @ @ 1 J 2 J 1 @ 21 J @ 2 2 @ 1 J @ 2 1 J J 2 1 @

Tica= Qaça uma s"rie da N corda at" a 1N indo do começo ao fim do braço do violão 4omecelentamente e v aumentando #radativamente a velocidade E medida que não ha+a erros

Voltando a#ora para a mão direita, faça o se#uinte=

Tei%e as cordas soltas e toque dessa maneira

AM(P

$oque o pole#ar na corda e depois se#uidamente os dedos (, M, e A nas @, 2 e 1 cordasrespectivamente

' Pole#ar " tocado de cima para bai%o e o restante dos dedos de bai%o para cima, 8pu%ando8 as cordas

D9

uando tocar o Pole#ar faça como se estivesse 8empurrando8 a corda para frente e não apertandoa para bai%o$oque primeiro o pole#ar na corda mas depois faça o e%erc6cio usando a C e J cordas

4omece lentamente e aumente a velocidade quando estiver se#uro$ente manter um ritmo ao fa?er esse e%erc6cioQaça tamb"m desta maneira=

P ( M A M (MVHP

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2 )stando com o violão em mãos, verifique 6tem por 6tem para ver se est em perfeitas condiçIes deuso e em perfeito estado de conservação

@ ' braço do violão tem que estar reto e a melhor forma de saber " mirando como se fosse umaespin#arda 'lhando para os trastes voc& saber se ele est empenado ou não As ve?es o violão pode

vir da fbrica com esse defeito

J ' cavalete tem que estar em perfeita forma de acabamento, verifique se não est descolando, isso pode acontecer

C 's trastes tem que ser lisos por completo para não riscar as cordas em caso de bend .t"cnica usadatamb"m no violão onde a corda " enver#ada3

As tarrachas terão que #irar facilmente para não comprometer a afinação

0 Ve+a se não tem riscos na pintura, se as peças feita de marfim estão em perfeitas condiçIes,s e não

estão #astas ou su+as

/ U Pratique bastante l no momento pu%ando as cordas e fa?endo bastante batidas pra voc& sentir se oviolão est com um bom sincronismo e se voc& est sentindose bem tocando nele

U -e seu violão for el"trico, sinta a qualidade do som e ve+a se o bocal onde o cabo est li#ado nãoapresenta ru6dos ou coisa parecida Pois muitas ve?es quando adquirimos um violão el"trico, aparecem

 bastante ru6dos na colocação dos cabos

1 )nfim, se o violão não tiver nenhum desses problemas,pode comprar tranqLilamente que comcerte?a voc& far um ótimo ne#ócio

 CONSIDERAÇ*ES FINAIS

!om, nossa apostila est che#ando ao fim, e espero que voc&s futuros m5sicos possam ter aprendido bastante coisa com esse rico material apresentado aqui ó#ico que eu aconselho a cada pessoa a não parar por a6 )sta apostila " apenas base para o aprimoramento de seus estudos

 Kão ache que a partir dela voc& + " um craque no violão 4om ela voc& vai ter um embasamentomuito bom, principalmente para aqueles que desconheciam a arte de tocar o violão Para os que +tocam servir de complementação dos estudos

Abai%o, vou enumerar as d5vidas mais pedidas e cobradas pelos usurios do site que diri+o Presteatenção, pois dentre essas d5vidas, muitas são informaçIes important6ssimas que lhe servirão para quevoc& não cometa erros ou desista de tocar seu instrumento

1) <= ?> /? 6? ?=? 9 6

MVHP /

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!em, não sou professor e nunca dei aula, mas + passei vrias dicas para ami#os e visitantes de meusite )studei violão h uns / anos $odo conte5do da p#ina e desta apostila " fruto de meus estudos$ive aulas particulares com uma professora na "poca que morava em 4opacabana U ; Tepois com amudança de endereço e com a impossibilidade de ela me dar aula, + que era a distGncia atrapalhava,comecei a estudar so?inho

 Kão sei ao certo quanto tempo leva para aprender, mas acho que os primeiros 0 meses a um ano são osmais dif6ceis A mão dói, os dedos dão calo, e voc& não conse#ue treinar por muito tempo 's acordes ,as pestanas ainda são dif6ceis de e%ecutar (sto tudo leva a #rande maioria a desistir, pois desistimula a

 pessoa que acha que não conse#uir nunca dedilhar um violão

Mas lembrese que para conse#uirmos al#uma coisa na vida temos que lutar e passar por cima deobstculos, al#uns muito dif6ceis mesmo D necessrio treinar bastante 2 horas por dia " suficiente

 para um bom desenvolvimento, e recomendado para os iniciantes de 1 a 1C minutos por dia paraacostumar os dedos

 D importante di?er que voc& deve praticar de forma correta para não adquirir v6cios 4om a prtica e o

tempo as coisas vão se tornando mais faceis

Ho+e e%ecuto com facilidade .at" acho simples3 arran+os, m5sicas , acordes dissonantes e batidas queal#uns anos atras não conse#uia D importante tocar e treinar todos os dias nem que se+a pelo menosuns 2 minutos

2) O ;<? Q >?6B. C ? A: < 9 ? Na6=

)m relação a produ?ir um som mais a#radvel eu aconselho as cordas de aço, por"m dependendo doviolão podem ficar um pouco duras, tornadose dif6cil de tocar Tessa maneira eu recomendo aoiniciante usar cordas de n>lon, mas lembrese que isso tamb"m " questão de #osto

'bserve e analise o tipos de encordoamento, pois e%istem espessuras diferentes Particularmente prefiro os mais finos, " uma questão de e%peri&ncia

 ) sempre bom consultar um especialista .uthier3 ele pode indicar o melhor tipo de corda para seuinstrumento )%istem pessoas que desafinam o instrumento e dei%am as cordas bambas quando o#uardam, acreditam que a tensão das cordas impenam o braço

At" que me provem o contrrio não acredito que as cordas de aço podem empenar o braço doinstrumento, + que comi#o nunca aconteceu

' que deve ser observado " como #uardar o instrumento Kunca #uarde em p" encostado na parede,como as cordas viradas para fora, isso sim poder empenar o braço -e poss6vel #uarde sempre deitadocom as cordas para bai%o e de prefer&ncia num case -e preferir voc& pode usar aqueles suportes para#uardar o instrumento em p"

3) C> // ?=? /6 ? 6?

MVHP

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!om, o solo " uma t"cnica que apresenta muitas dificuldades principalmente para aquelas pessoas queainda não possuem a#ilidade nos dedos e mãos e um bom sincronismo

)%iste um t"cnica que apelidamos de paletadas alternadas que " e%tremamente 5til na e%ecução desolos )sta t"cnica " considerada bastante simples, " fundamental para o estudante de solo As

 paletadas alternadas a+udam a desenvolver a a#ilidade e velocidade na prtica dos solos, e são mat"rias

 preliminares de outras t"cnicas como o -k))P P(4B t"cnica de paletadas que permite a e%ecução devrias notas em poucos se#undos As paletadas alternadas são consideradas o modo acad&mico de setocar, cromatismos, escalas, solos, etc Portanto e a primeira t"cnica que se aprende ao começar a estudar solo ' dom6nio desta t"cnica esimples, basta se#uir os e%erc6cios com precisão, com tempo voc& acostuma e passa a tocar todos seussolos e arran+os com paletadas alternadas, passa a ser involuntrio

)%iste outras t"cnicas que usam paletadas no mesmo sentido, vai depender muito do estilo dosentimento da m5sica 'bserve tamb"m aqueles instrumentistas que não usam paletas, como osveteranos da m5sica flamenca Procure observar os #uitarristas nas apresentaçIes, voc& vai ver que

muitos aplicam esta t"cnica -e realmente dese+a aprender a improvisar em solos, devera saber usaresta t"cnica, e acredite, que com bastantes estudos o que antes era complicado, a#ora se tornar umacoisa simples

4) C> // 98 <> >Y/9

Para cifrar uma m5sica " preciso antes de mais nada ter um ouvido bem apurado e dominar os acordessuas formaçIes escalas e seqL&ncias )stude muito A dica que eu dou " a se#uinte)screva a letra da m5sica 4omece a marcar as s6labas fortes da letra, o que fica mais fcil se voc& forcantando=

uando olhei a terra ardendo ual fo#ueira de -ão ;oão )u per#untei, ai a Teus do c"u, ai, Por qu& tamanha, +udiação

Voc& deve sempre escolher um trecho ou a m5sica inteira para marcar as silabas fortes Ko caso deescolher um trecho, prefira um que tenha começo, meio e fim bem claros (sto por que o aparecimento

da t7nica no fim da m5sica, ou do trecho nos levar a definição do tom da m5sica Ko e%emplo acima, cante a letra, ao che#ar no fim, toque a nota dó do bai%o, insista at" se afinar como acorde final A#ora v usando as sete notas dos bai%os dos acordes do campo harm7nico de dó, v e%perimentando

cada uma na primeira s6laba forte do trecho

Para facilitar use a principio as tr&s funçIes principais do campo Harm7nico .To, Q e -ol3 Anlise daletra do e%emplo de 8Asa !ranca8 Ta 1N para 2N silaba teremos um afastamento da $7nica para-ubdominante Ta 2N para @N silaba voltaremos ao ponto de partida que e a $7nica Podemos variar

a $7nica na JN e CN s6laba forte, usando a relativa ou antirelativa ; na N s6laba temos outroMVHP 1

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4alma< (sso " normal, ainda mais quando se t iniciando )u + passei por isto, e voc& passar tamb"mualquer #rande m5sico ho+e em dia + enfrentou este problema no começo 4omo ainda estamosjjverdesjj, a troca do acorde fica mais lenta e quando vamos trocar o acorde e ainda reali?ar uma

 batida tipo dedilhado a6 " que vamos ter mais problemas $reine bastante, principalmente a troca dosacordes Kão tente decorar Apenas ve+a uma ve? e toque bastante o acorde para uma boa

memori?ação 4om um tempo, o que antes voc& considerava um bicho de sete cabeças, vai começar aser uma mole?a<

10) C> ?/ /6 ? 9> >/ 6K<> 6 ?< // ?=? 9 6 /?> ?9/ W< ? <> 8?//

!om, #ostaria de dei%ar bem claro que esta apostila " apenas um estudo teórico e prtico para a+udarno aprendi?ado do violão (sso não quer di?er que voc& com esse material vai se tornar craque nodedilhado )u aconselho a sempre buscar uma pessoa para que voc& possa se aprofundar mais e pe#armais ba#a#em )sta apostila " importante sim, mas principalmente para quem + este+a aprendendoal#o ou para quem vai começar esse aprendi?ado 4om essa apostila seus estudos podem se tornar

mais rpidos Al"m disso , esse " um material rico em informaçIes que voc& vai sempre precisarquando tiver al#uma d5vida Portanto, treinem bastante com uma pessoa responsvel e ao mesmotempo estude muito com essa apostila< !oa sorte<

LISTA DE ACORDES

4omo brinde pela compra de nossa apostila conse#uimos reunir uma super lista de acordes para violão

e tamb"m #uitarra a fim de voc& tirar suas d5vidas quando tocar al#uma de suas cançIes preferidas

Vale lembrar que=

 As %ordas do instrumento estão nessa ordem 'E A D + B e(, os n>meros são as %asas do braço doinstrumento 7ue de=em ser a3ertadas. O n>mero 44 a %orda solta, o s;mbolo 484 a %orda 7ue não 3ara ser to%ada.

  * ' & e

or ma / / 2 2 2 /0 ( * )

or ma / ! x 2 5 /0 ( * )

or ma 5 7 7 6 5 50 ( * )

MVHP 12

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or ma x / 2 2 2 /0 ( * )

or ma x ! 7 x x 50 ( * )

5 or au3 x / 2 2 10 ( 4 )

5 or au3 x / x 2 2 10 ( 4 )

x / 2 1 2 /0 ( * )

& / / 2 ! 2 /0 ( * &)

& x / 7 6 / /0 ( * &)

x / / 2 2 /0 ( * )

x x / 2 2 /0 ( * )

x x / 6 5 50 ( * )

x x / 9 1/ 90 ( * )

' x 2 2 2 /0 ( * ' )

' x / 2 / 2 /0 ( * ' )

' x / 2 2 2 0 ( * ' )

' / / 2 2 2 20 ( * ' )

' / x ! 2 2 /0 ( * ' )

' 2 x 2 2 2 /0 ( * ' )

' x / ! 2 2 /0 ( * ' )

' x x 2 2 2 20 ( * ' )

5 or (no rd) 5 7 7 x x 50 (* ): root and 5t (oer cord)

5 or (no rd) x / 2 2 x /0 (* ) : root and 5t (oer cord)

5 or (no rd) 5 7 7 x x /0 (* ) : root and 5t (oer cord)6 / / 2 2 2 20 ( * ' ) 8us 6t

6 / x ! 2 2 /0 ( * ' ) 8us 6t

6 2 x 2 2 2 /0 ( * ' ) 8us 6t

6 x / ! 2 2 /0 ( * ' ) 8us 6t

6 x x 2 2 2 20 ( * ' ) 8us 6t

67 / / 2 / 2 20 ( * ' ' ) 8us 6t minor 7t

67 sus or 67 sus! 5 5 ! / /0 ( * ' ' ) : sus! triad 8us 6t

minor 7t

67 sus or 67 sus! x / 2 / 20 ( * ' ' ) : sus! triad 8us 6t

minor 7t

7 or dom 7 x 2 2 2 /0 ( * ' ) minor 7t

7 or dom 7 x / 2 / 2 /0 ( * ' ) minor 7t

7 or dom 7 x / 2 2 2 0 ( * ' ) minor 7t7(5) 1 / / 2 10 ( 4 ' ) : minor 7t sar 5t

7add11 or 711 x / / / 2 /0 ( * ' ) minor 7t 8us 11t

7sus! x / 2 / /0 ( * ' ) : sus! triad minor 7t

7sus! x / 2 / 0 ( * ' ) : sus! triad minor 7t

7sus! x / 2 2 0 ( * ' ) : sus! triad minor 7t

7sus! 5 x / / /0 ( * ' ) : sus! triad minor 7t

7sus! x / / / x /0 ( * ' ) : sus! triad minor 7t

add9 or 2 / / 2 ! 2 /0 ( * &) 8us 9t

add9 or 2 x / 7 6 / /0 ( * &) 8us 9t

au3 x x / 2 2 10 ( 4 )

au3' 1 / / 2 10 ( 4 ' )

or ma ! 6 6 5 ! !0 ( * )

5 or au3 x 2 1 1 /0 ( * ) x x 1 2 1 !0 ( * )

4 x ; 1/ ; 9 ;0 ( * 4 )

4 x x 1 1 1 10 ( * 4 )

' x x 1 1 1 20 ( * ' )

' x x ! 5 ! !0 ( * ' )

5 or (no rd)! 6 6 x x !0 (* ): root and 5t (oer cord)

6 x ; 1/ ; 9 ;0 ( * 4 ) 8us 6t

6 x x 1 1 1 10 ( * 4 ) 8us 6t

7 or dom 7 x x 1 1 1 20 ( * ' ) minor 7t

7 or dom 7 x x ! 5 ! !0 ( * ' ) minor 7t

dim* / 2 / 1 / /0 ( * &)

dim* / 2 2 1 /0 ( * &)

dim* x 2 / 1 /0 ( * &)

MVHP 1@

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sus or sus! / / 2 2 /0 ( * ) : no rd ut a !t <rom a maor

triad

sus or sus! x / 2 2 /0 ( * ) : no rd ut a !t <rom a maor

triad

sus or sus! 5 5 7 7 x /0 ( * ) : no rd ut a !t <rom a maor

triad

sus or sus! x / / 2 /0 ( * ) : no rd ut a !t <rom a maor

triad

sus2 or add9(no)/ / 2 2 / /0 (* &) : no rd ut a 2nd <rom a maor

triad

sus2 or add9(no)/ / 2 ! / /0 (* &) : no rd ut a 2nd <rom a maor

triad

sus2 or add9(no)/ 2 2 2 / /0 (* &) : no rd ut a 2nd <rom a maor

triad

sus2 or add9(no)x / 2 2 / /0 (* &) : no rd ut a 2nd <rom a maor

triad

sus2 or add9(no)x x 2 2 / /0 (* &) : no rd ut a 2nd <rom a maor

triad

sus2 x / 2 1 / /0 (* &) : sus2 triad

sus2 / / 7 5 / /0 ( * &) : sus2 triad

sus2 x 2 2 / /0 ( * &) : sus2 triad

sus2 / 2 / 2 / /0 ( * &) : sus2 triadsus2 x 2 / 2 /0 ( * &) : sus2 triad

sus2 / / 2 ! 2 /0 ( * &) : sus2 triad

sus2 x / 7 6 / /0 ( * &) : sus2 triad

sus2* x 2 1 2 / /0 (* * &) : sus2 triad

sus24 / / 2 / /0 (* 4 &) : sus2 triad

sus2' x 2 2 / /0 (* ' &) : sus2 triad

sus2' x / 2 / / /0 (* ' &) : sus2 triad

sus2' x / 5 ! 5 /0 (* ' &) : sus2 triad

sus2' x / ! ! / /0 (* ' &) : sus2 triad

sus2' x 2 ! 2 5 20 (* ' &) : sus2 triad

sus! ! x / 2 /0 ( * ) : sus! triad

sus!& / 2 / 2 / /0 ( * &) : sus! triad

sus!& / 1 x 2 /0 ( * &) : sus! triadsus! x x / 2 1 /0 ( * ) : sus! triad

sus! x x / 5 5 50 ( * ) : sus! triad

sus! x / / 2 2 /0 ( * ) : sus! triad

sus! x x / 2 2 /0 ( * ) : sus! triad

sus! x x / 6 5 50 ( * ) : sus! triad

sus! x x / 9 1/ 90 ( * ) : sus! triad

sus!4 x x 7 7 6 /0 ( * 4 ) : sus! triad

sus!' x / 2 / /0 ( * ' ) : sus! triad

sus!' x / 2 / 0 ( * ' ) : sus! triad

sus!' x / 2 2 0 ( * ' ) : sus! triad

sus!' x / / / x /0 ( * ' ) : sus! triad

sus!' / / / 2 20 ( * ' ) : sus! triad

sus!' / / ! 2 /0 ( * ' ) : sus! triadsus!' 2 x / 2 /0 ( * ' ) : sus! triad

sus!' x / 2 2 20 ( * ' ) : sus! triad

sus!' x x 2 2 20 ( * ' ) : sus! triad

sus!' x 5 ! 2 /0 ( * ' ) : sus! triad

sus!' x 9 7 7 x /0 ( * ' ) : sus! triad

& or &ma x 2 ! ! ! 20 (* ' &)

& 5 or &au3 2 1 / / 0 (* ' &)

& 5 or &au3 x 1 / / 0 (* ' &)

& 2 x 1 2 / 20 (* ' &)

& x / 1 2 / 20 (* ' &)

& x 2 1 2 / 20 (* ' &)

& x 2 ! 2 ! 20 (* ' &)

& x x ! ! ! !0 (* ' &)

MVHP 1C

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&* x 2 2 ! ! 20 (* * ' &)

&* x x ! ! ! /0 (* * ' &)

&5 or &(no rd) 7 9 9 x x 20 (' &): root and 5t (oer cord)

&5 or &(no rd) x 2 ! ! x 20 (' &): root and 5t (oer cord)

&6 x x ! ! ! !0 (* ' &) 8us 6t

&7 or &dom 7 2 x 1 2 / 20 (* ' &) minor 7t

&7 or &dom 7 x / 1 2 / 20 (* ' &) minor 7t

&7 or &dom 7 x 2 1 2 / 20 (* ' &) minor 7t

&7 or &dom 7 x 2 ! 2 ! 20 (* ' &) minor 7t

&7add11 or &711 / / ! ! ! /0 (* * ' &) minor 7t 8us 11t

&7add11 or &711 / 2 1 2 / 20 (* * ' &) minor 7t 8us 11t

&7sus! x / ! ! / /0 (* ' &) : sus! triad minor 7t

&7sus! x 2 ! 2 5 20 (* ' &) : sus! triad minor 7t

&au3* x 1 / / /0 (* * ' &)

&au3* x x 1 / / /0 (* * ' &)

& or &ma 1 1 10 ( 4 &)

& or &ma x 1 10 ( 4 &)

& or &ma x x / 10 ( 4 &)

& 5 or &au3 x x / 20 ( ' &)

& 5 x x / x /0 ( * &) : <8at 5t

& 1 1 2 10 ( 4 &)

& x 1 1 10 ( 4 &)& x x !0 ( 4 &)

& x x / 6 6 60 ( 4 &)

&* x 1 /0 ( * 4 &)

&' 5 0 ( 4 ' &)

&' x x 0 ( 4 ' &)

&5 or &(no rd)6 ; ; x x 60 (4 &): root and 5t (oer cord)

&5 or &(no rd)x 1 x 60 (4 &): root and 5t (oer cord)

&6 5 0 ( 4 ' &) 8us 6t

&6 x x 0 ( 4 ' &) 8us 6t

&6add9 or &69 x 0 ( 4 ' &) 8us 6t and 9t

&7 or &dom 7 x 1 1 10 ( 4 &) minor 7t

&7 or &dom 7 x x !0 ( 4 &) minor 7t

&7sus! x 1 1 ! 10 (* 4 &) : sus! triad minor 7t&add11 x 1 /0 ( * 4 &) au3mented 11t

&au3* 2 x ! /0 ( * ' &)

&dim x x 2 /0 ( * &)

&dim x x / 2 /0 ( * &)

&dim' x 1 2 / 2 /0 ( * ' &)

&dim' x x 2 2 0 ( * ' &)

&dim' 2 ! 2 2 20 ( * ' &)

&dim' x x ! 2 /0 ( * ' &)

&dim7 x 1 2 / 2 /0 ( * ' &) : diminised triad

diminised 7t

&dim7 x x 2 2 0 ( * ' &) : diminised triad

diminised 7t

&m 1 1 2 10 ( 4 &)&m x 1 1 2 10 ( 4 &) :

&m x x / 6 6 60 ( 4 &) :

&m' x x 2 20 ( 4 ' &) :

&m7 x 1 1 2 10 ( 4 &) minor 7t

&ma7 or &7 1 1 2 10 ( 4 &) maor 7t

&ma9 or &9(7) x 50 ( 4 &) maor 7t 8us 9t

&sus2 or &add9(no)x x 1 10 ( 4 &) : no rd ut a 2nd <rom a maor

triad

&sus2' x 5 6 0 ( 4 ' &) : sus2 triad

&sus! x 1 1 ! 10 (* 4 &) : sus! triad

&dim 1 2 2 10 ( 4 &)

&dim x 2 / 2 / 10 ( 4 &)

&dim x x / 2 / 10 ( 4 &)

MVHP 1

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&dim x 2 / 1 / 10 ( 4 &)

&dim x x / 1 / 10 ( 4 &)

&dim x x ! !0 ( 4 &)

&dim' 1 x / / / 0 ( 4 ' &)

&dim' 2 / / / 10 ( 4 ' &)

&dim' x x / / / 10 ( 4 ' &)

&dim7 x 2 / 1 / 10 ( 4 &) : diminised triad diminised

7t

&dim7 x x / 1 / 10 ( 4 &) : diminised triad diminised

7t

&dim7 x x ! !0 ( 4 &) : diminised triad diminised

7t

&m 2 2 ! ! 20 ( ' &)

&m x 2 ! ! 20 ( ' &)

&m x x / ! 20 ( ' &)

&m x / ! ! 20 ( ' &) :

&m x 2 / 2 / 20 ( ' &) :

&m x 2 / 2 20 ( ' &) :

&m x 2 ! 2 20 ( ' &) :

&m x x / 2 / 20 ( ' &) :

&m' 2 2 / / / 0 ( ' ' &) :

&m' 2 2 / / 0 ( ' ' &) :&m' 2 / / / 20 ( ' ' &) :

&m' x x ! ! 0 ( ' ' &) :

&m7 x / ! ! 20 ( ' &) minor 7t

&m7 x 2 / 2 / 20 ( ' &) minor 7t

&m7 x 2 / 2 20 ( ' &) minor 7t

&m7 x 2 ! 2 20 ( ' &) minor 7t

&m7 x x / 2 / 20 ( ' &) minor 7t

&m7(5) or &o7 1 2 2 10 ( 4 &) : diminised triad minor

7t : a8<-diminised 7t

&m7(5) or &o7 x 2 / 2 / 10 ( 4 &) : diminised triad minor

7t : a8<-diminised 7t

&m7(5) or &o7 x x / 2 / 10 ( 4 &) : diminised triad minor

7t : a8<-diminised 7t&m7add11 or &m711 / / 2 ! 20 ( * ' &) minor 7t 8us 11t

&m7add11 or &m711 / 2 / 2 / 20 ( * ' &) minor 7t 8us 11t

&ma711 x 2 ! 20 (* 4 ' & &) maor 7t au3mented 11t

&sus or &sus! 7 9 9 x x /0 (* ' &) : no rd ut a !t <rom a maor

triad

&sus or &sus! x 2 ! ! x /0 (* ' &) : no rd ut a !t <rom a maor

triad

&sus2 or &add9(no)x ! ! ! x 20 ( ' &): no rd ut a 2nd <rom a maor

triad

&sus2 or &add9(no)x x ! ! 2 20 ( ' &) : no rd ut a 2nd <rom a maor

triad

&sus2* x ! ! ! x /0 ( * ' &) : sus2 triad

&sus! x / ! ! / /0 (* ' &) : sus! triad&sus! x 2 ! 2 5 20 (* ' &) : sus! triad

&sus! / 2 2 1 / 20 (* ' &) : sus! triad

&sus! / x ! 1 / /0 (* ' &) : sus! triad

&sus! 2 2 2 1 / /0 (* ' &) : sus! triad

&sus! x ! ! ! x /0 ( * ' &) : sus! triad

&sus!* x 2 2 ! ! 20 (* * ' &) : sus! triad

&sus!* x x ! ! ! /0 (* * ' &) : sus! triad

&sus!' / 2 2 / / 20 (* ' ' &) : sus! triad

&sus!' / 2 ! / / /0 (* ' ' &) : sus! triad

&sus!' / x ! / / /0 (* ' ' &) : sus! triad

&sus!' 2 2 2 / / /0 (* ' ' &) : sus! triad

or ma / 2 / 1 /0 ( * ')

or ma / 5 5 5 0 ( * ')

MVHP 10

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or ma 2 / 1 /0 ( * ')

or ma x 2 / 1 /0 ( * ')

or ma x 2 / 1 /0 ( * ')

or ma x 5 5 5 /0 ( * ')

5 or au3 x 2 1 1 /0 ( * )

5 x x ! 5 x /0 ( * ') : <8at 5t

/ / 2 / 1 0 ( * ' )

x / 2 / 1 /0 ( * ' )

x / 2 2 1 0 ( * ' )

x / 5 5 5 ;0 ( * ' )

& / 2 / / /0 ( * ' &)

& x 2 2 / 1 /0 ( * ' &)

& x 5 ! 5 0 ( * ' &)

& x 5 5 0 ( * ' &)

x / / 1 /0 ( * ')

x / / 1 /0 ( * ')

x 2 / /0 ( * ')

x 2 / 0 ( * ')

x x / / 1 /0 ( * ')

x x / 5 5 0 ( * ')

x 1/ 12 12 1 /0 ( * ')

x 5 5 5 x /0 ( * ')4 x / 1 /0 ( * 4 ')

4 x x / 1 /0 ( * 4 ')

5 or (no rd) x 5 5 x 0 ( '): root and 5t (oer cord)

6 / / 2 / 1 0 ( * ' ) 8us 6t

6 x / 2 / 1 /0 ( * ' ) 8us 6t

6 x / 2 2 1 0 ( * ' ) 8us 6t

6 x / 5 5 5 ;0 ( * ' ) 8us 6t

6add9 or 69 x 5 7 5 ; /0 ( * ' ) 8us 6t and 9t

7 or dom 7 x 5 5 0 ( * ' &) minor 7t

7sus! x 5 6 0 ( 4 ' &) : sus! triad minor 7t

9(5) / x 20 ( * ' &) : diminised 5t minor

7t 8us 9t

add9 or 2 x / / 1 /0 ( * ') 8us 9tadd9 or 2 x / / 1 /0 ( * ') 8us 9t

add9 or 2 x 2 / /0 ( * ') 8us 9t

add9 or 2 x 2 / 0 ( * ') 8us 9t

add9 or 2 x x / / 1 /0 ( * ') 8us 9t

add9 or 2 x x / 5 5 0 ( * ') 8us 9t

add9 or 2 x 1/ 12 12 1 /0 ( * ') 8us 9t

add9 or 2 x 2 / /0 ( * ') 8us 9t

add9 or 2 x 5 5 5 x /0 ( * ') 8us 9t

dim x x 1 2 1 20 ( * ' )

dim x x 1 1 1 20 ( * ' )

dim x x ! 5 ! !0 ( * ' )

dim x 5 ! 5 ! 20 ( * ')

dim7 x x 1 2 1 20 ( * ' ) : diminised triad diminised7t

m x 5 5 ! 0 ( * ')

m x x 5 5 ! 0 ( * ')

m x x 1 2 1 0 ( * ' ) :

m& x 5 ! 0 ( * ' &) :

m6 x x 1 2 1 0 ( * ' ) : 8us 6t

m7 x 5 ! 0 ( * ' &) minor 7t

ma7 or 7 / 2 / / /0 ( * ' &) maor 7t

ma7 or 7 x 2 2 / 1 /0 ( * ' &) maor 7t

ma7 or 7 x 5 ! 5 0 ( * ' &) maor 7t

ma9 or 9(7) x / / / /0 ( * ' &) maor 7t 8us 9t

sus or sus! x / 1 10 ( 4 ') : no rd ut a !t <rom a maor

triad

MVHP 1/

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8/13/2019 CURSO - VIOLÃO - doc

http://slidepdf.com/reader/full/curso-violao-doc 110/123

6 x 2 / 2 / 20 ( ' &) 8us 6t

6 x 2 / 2 20 ( ' &) 8us 6t

6 x 2 ! 2 20 ( ' &) 8us 6t

6 x x / 2 / 20 ( ' &) 8us 6t

6add9 or 69 / / 2 ! 20 ( * ' &) 8us 6t and 9t

6add9 or 69 / 2 / 2 / 20 ( * ' &) 8us 6t and 9t

7 or dom 7 x 5 7 5 7 20 ( ' ): maor triad minor 7t

7 or dom 7 x / / 2 1 20 ( ' ) minor 7t

7 or dom 7 x x 2 20 ( ' ) minor 7t

7 or dom 7 x 5 7 5 7 50 ( ' ) minor 7t

7sus! x 5 7 5 ; 0 ( ' ): sus! triad minor 7t

7sus! x x / 2 1 0 ( ' ) : sus! triad minor 7t

9 or dom 9 / / / 2 1 20 ( * ' ) minor 7t 8us 9t

9 or dom 9 2 x / 2 1 /0 ( * ' ) minor 7t 8us 9t

9 or dom 9 x 5 7 5 7 /0 ( * ' ) minor 7t 8us 9t

9(5) / x 20 ( * ' &) : au3mented 5t minor 7t

8us 9t

add9 or 2 / / / 2 20 ( * ' ) 8us 9t

add9 or 2 / / ! 2 /0 ( * ' ) 8us 9t

add9 or 2 2 x / 2 /0 ( * ' ) 8us 9t

add9 or 2 x / 2 2 20 ( * ' ) 8us 9t

add9 or 2 x x 2 2 20 ( * ' ) 8us 9tadd9 or 2 x 5 ! 2 /0 ( * ' ) 8us 9t

add9 or 2 x 9 7 7 x /0 ( * ' ) 8us 9t

au3* 2 x ! /0 ( * ' &)

or ma ! ! 6 6 6 !0 ( 4 )

or ma x ! 1 2 10 ( 4 )

or ma x ! 6 6 6 !0 ( 4 )

or ma x x 1 2 10 ( 4 )

or ma x x 6 6 6 !0 ( 4 )

5 or au3 x / 2 2 10 ( 4 )

5 or au3 x / x 2 2 10 ( 4 )

5 x x / 2 10 ( 4 ') : <8at 5t

& x ! ! / !0 ( 4 &)

& x 1 1 2 10 ( 4 &) x 1 2 10 ( 4 )

x ! 6 5 6 !0 ( 4 )

5 or (no rd)x ! 6 6 x !0 ( ): root and 5t (oer cord)

6 x 1 1 2 10 ( 4 &) 8us 6t

7 or dom 7 x ! ! / !0 ( 4 &) minor 7t

au3 x x / 2 2 10 ( 4 )

au3' 1 / / 2 10 ( 4 ' )

dim x 2 2 2 /0 ( * ' )

dim x / 2 / 2 /0 ( * ' )

dim x / 2 2 2 0 ( * ' )

dim& / 2 2 / 2 /0 ( * ' &)

dim& x 1 2 / 2 /0 ( * ' &)

dim& x x 2 2 0 ( * ' &)dim x / / 2 /0 ( * ')

dim x x / / 2 /0 ( * ')

dim7 x 1 2 / 2 /0 ( * ' &) : diminised triad

diminised 7t

dim7 x x 2 2 0 ( * ' &) : diminised triad

diminised 7t

m x ! 6 6 5 !0 ( * )

m x x 2 1 2 /0 ( * )

m x ! 6 6 x /0 ( * )

m x / 2 1 2 /0 ( * ) :

m& / 2 2 1 2 /0 ( * &) :

m& x ! 6 ! 5 !0 ( * &) :

m7 / 2 2 1 2 /0 ( * &) minor 7t

MVHP 11

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m7 x ! 6 ! 5 !0 ( * &) minor 7t

m7(5) or o7 / 2 2 / 2 /0 ( * ' &) : diminised triad minor

7t : a8<-diminised 7t

ma7 or 7 x 1 2 10 ( 4 ) maor 7t

ma7 or 7 x ! 6 5 6 !0 ( 4 ) maor 7t

sus2 or add9(no) x x 6 6 ! !0 ( * ) : no rd ut a 2nd <rom a maor

triad

sus!& x x ! 2 !0 ( ' &) : sus! triad

dim& x 2 / 1 / 10 ( 4 &)

dim& x x / 1 / 10 ( 4 &)

dim& x x ! !0 ( 4 &)

dim& x 1 1 10 ( 4 &)

dim& x x !0 ( 4 &)

dim x x / 1 1 10 ( 4 )

dim7 x 2 / 1 / 10 ( 4 &) : diminised triad diminised

7t

dim7 x x / 1 / 10 ( 4 &) : diminised triad diminised

7t

dim7 x x ! !0 ( 4 &) : diminised triad diminised

7t

m x / / 2 10 ( 4 )

m& 1 2 2 10 ( 4 &) :m& x 2 / 2 / 10 ( 4 &) :

m& x x / 2 / 10 ( 4 &) :

m& 1 1 2 10 ( 4 &) :

m x 5 7 5 6 50 ( 4 ) :

m x x / 2 1 10 ( 4 ) :

m x x / 5 6 50 ( 4 ) :

m x x / 2 2 10 ( 4 ) :

m* x x 7 7 6 /0 ( * 4 ) :

m6 1 2 2 10 ( 4 &) : 8us 6t

m6 x 2 / 2 / 10 ( 4 &) : 8us 6t

m6 x x / 2 / 10 ( 4 &) : 8us 6t

m7 x 5 7 5 6 50 ( 4 ) minor 7t

m7 x x / 2 1 10 ( 4 ) minor 7tm7 x x / 5 6 50 ( 4 ) minor 7t

m7(5) or o7 x x / 1 1 10 ( 4 ) : diminised triad minor 7t

: a8<-diminised 7t

m7add11 or m711 x / 2 1 10 ( 4 ' ) minor 7t 8us 11t

ma7 or 7 x x / 1! 1! 1!0 ( ' ) maor 7t

ma7 or 7 x x / 2 2 20 ( ' ) maor 7t

minma7 x x / 2 2 10 ( 4 ) maor 7t

sus or sus! 5 x / / 50 ( ' ): no rd ut a !t <rom a maor

triad

sus or sus! / / / 0 ( ' ) : no rd ut a !t <rom a maor

triad

sus or sus! x / / / 0 ( ' ) : no rd ut a !t <rom a maor

triadsus or sus! x x / 2 0 ( ' ) : no rd ut a !t <rom a maor

triad

sus2 or add9(no)5 5 7 7 x /0 ( * ): no rd ut a 2nd <rom a maor

triad

sus2 or add9(no)x / / 2 /0 ( * ): no rd ut a 2nd <rom a maor

triad

sus2 or add9(no)/ / 2 2 /0 ( * ) : no rd ut a 2nd <rom a maor

triad

sus2 or add9(no)x / 2 2 /0 ( * ) : no rd ut a 2nd <rom a maor

triad

sus2 or add9(no)x x / 2 /0 ( * ) : no rd ut a 2nd <rom a maor

triad

sus2 ! x / 2 /0 ( * ) : sus2 triad

MVHP 111

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8/13/2019 CURSO - VIOLÃO - doc

http://slidepdf.com/reader/full/curso-violao-doc 112/123

sus2& / 2 / 2 / /0 ( * &) : sus2 triad

sus2& x 2 / 2 /0 ( * &) : sus2 triad

sus2& / 1 x 2 /0 ( * &) : sus2 triad

sus2 x x / 2 1 /0 ( * ) : sus2 triad

sus2 x x / 5 5 50 ( * ) : sus2 triad

sus2 x / / 2 2 /0 ( * ) : sus2 triad

sus2 x x / 2 2 /0 ( * ) : sus2 triad

sus2 x x / 6 5 50 ( * ) : sus2 triad

sus2 x x / 9 1/ 90 ( * ) : sus2 triad

sus24 x x 7 7 6 /0 ( * 4 ) : sus2 triad

sus2' x / 2 / /0 ( * ' ) : sus2 triad

sus2' x / 2 / 0 ( * ' ) : sus2 triad

sus2' x / 2 2 0 ( * ' ) : sus2 triad

sus2' 5 x / / /0 ( * ' ) : sus2 triad

sus2' x / / / x /0 ( * ' ) : sus2 triad

sus2' / / / 2 20 ( * ' ) : sus2 triad

sus2' / / ! 2 /0 ( * ' ) : sus2 triad

sus2' 2 x / 2 /0 ( * ' ) : sus2 triad

sus2' x / 2 2 20 ( * ' ) : sus2 triad

sus2' x x 2 2 20 ( * ' ) : sus2 triad

sus2' x 5 ! 2 /0 ( * ' ) : sus2 triad

sus2' x 9 7 7 x /0 ( * ' ) : sus2 triadsus!& / / / / 0 ( ' &) : sus! triad

sus!& 2 / 2 / 0 ( ' &) : sus! triad

sus! x 5 7 5 ; 0 ( ' ): sus! triad

sus! x x / 2 1 0 ( ' ) : sus! triad

sus!* x / 2 / /0 ( * ' ) : sus! triad

sus!* x / 2 / 0 ( * ' ) : sus! triad

sus!* x / 2 2 0 ( * ' ) : sus! triad

sus!* 5 x / / /0 ( * ' ) : sus! triad

sus!* x / / / x /0 ( * ' ) : sus! triad

sus!' 5 x ! / 50 ( ' ' ): sus! triad

sus!' x / 2 20 ( ' ' ) : sus! triad

* or *ma / 2 2 1 / /0 (* &)

* or *ma x 7 6 ! 5 /0 (* &)* 5 or *au3 x 2 1 1 /0 ( * )

* x / 2 1 / /0 (* &)

* / 2 / 1 / /0 ( * &)

* / 2 2 1 /0 ( * &)

* x 2 / 1 /0 ( * &)

* x x / 1 / /0 ( * &)

* / 2 2 1 2 /0 ( * &)

* x ! 6 ! 5 !0 ( * &)

** / 2 1 1 / /0 (* * &)

** / x 6 ! ! /0 (* * &)

** x x 1 1 / /0 (* * &)

*' / 2 2 1 / 20 (* ' &)

*' / x ! 1 / /0 (* ' &)*' 2 2 2 1 / /0 (* ' &)

*119 / / ! !0 ( * 4 &) minor 7t <8at 9t

8us 11t

*5 or *(no rd) / 2 x x x /0 (* &) : root and 5t (oer cord)

*5 or *(no rd) x 7 9 9 x /0 (* &) : root and 5t (oer cord)

*6 / 2 2 1 2 /0 ( * &) 8us 6t

*6 x ! 6 ! 5 !0 ( * &) 8us 6t

*7 or *dom 7 / 2 / 1 / /0 ( * &) minor 7t

*7 or *dom 7 / 2 2 1 /0 ( * &) minor 7t

*7 or *dom 7 x 2 / 1 /0 ( * &) minor 7t

*7 or *dom 7 x x / 1 / /0 ( * &) minor 7t

*7add11 or *711 x / / 1 / /0 ( * &) minor 7t 8us 11t

MVHP 112

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8/13/2019 CURSO - VIOLÃO - doc

http://slidepdf.com/reader/full/curso-violao-doc 113/123

*79(5) / 1 1 10 ( * 4 &) : diminised 5t minor

7t <8at 9t

*7sus! / 2 / 2 / /0 ( * &) : sus! triad minor 7t

*9 or *dom 9 / 2 / 1 / 20 ( * ' &) minor 7t 8us 9t

*9 or *dom 9 2 2 / 1 / /0 ( * ' &) minor 7t 8us 9t

*add9 or *2 / 2 2 1 / 20 (* ' &) 8us 9t

*add9 or *2 / x ! 1 / /0 (* ' &) 8us 9t

*add9 or *2 2 2 2 1 / /0 (* ' &) 8us 9t

* or *ma x 1 1 ! 0 (* ' &)

* or *ma x x 1 ! 0 (* ' &)

* or *ma x x 5 ! 0 (* ' &)

* 5 or *au3 2 1 / / 0 (* ' &)

* 5 or *au3 x 1 / / 0 (* ' &)

* x 5 ! 0 ( * ' &)

* x 6 ; 7 ; 60 ( * ' &)

* x 1 1 2 0 ( * ' &)

* x 6 ; 6 ; 60 ( * ' &)

* x x 1 2 0 ( * ' &)

** x x 5 ! /0 (* * ' &)

*5 or *(no rd)x 6 ; ; x 60 (* &): root and 5t (oer cord)

*6 x 5 ! 0 ( * ' &) 8us 6t

*7 or *dom 7 x 1 1 2 0 ( * ' &) minor 7t*7 or *dom 7 x 6 ; 6 ; 60 ( * ' &) minor 7t

*7 or *dom 7 x x 1 2 0 ( * ' &) minor 7t

*au3* x 1 / / /0 (* * ' &)

*au3* x x 1 / / /0 (* * ' &)

*dim& 2 x 1 2 / 20 (* ' &)

*dim& x / 1 2 / 20 (* ' &)

*dim& x 2 1 2 / 20 (* ' &)

*dim& x 2 ! 2 ! 20 (* ' &)

*dim x x 1 2 1 20 ( * ' )

*dim7 x x 1 2 1 20 ( * ' ) : diminised triad diminised

7t

*m x x ! ! 20 (* ' &)

*m x x 1 2 20 ( * ' &) :*m7 x x 1 2 20 ( * ' &) minor 7t

*ma7 or *7 x 6 ; 7 ; 60 ( * ' &) maor 7t

*sus2 x 1 1 ! 10 (* 4 &) : sus2 triad

*sus!4 x 1 1 ! 10 (* 4 &) : sus! triad

*dim x 5 5 0 ( * ' &)

*dim x / /0 ( * ' &)

*dim x 1 2 / 2 /0 ( * ' &)

*dim x x 2 2 0 ( * ' &)

*dim* x x 5 ! /0 (* * ' &)

*dim7 x 1 2 / 2 /0 ( * ' &) : diminised triad

diminised 7t

*dim7 x x 2 2 0 ( * ' &) : diminised triad

diminised 7t*m / 2 2 / / /0 (* ' &)

*m x 2 / / /0 (* ' &)

*m x 2 5 x x /0 (* ' &)

*m x 2 2 / /0 (* ' &) :

*m x / 2 / / /0 (* ' &) :

*m x / 5 ! 5 /0 (* ' &) :

*m / 2 / / /0 ( * ' &) :

*m x 2 2 / 1 /0 ( * ' &) :

*m x 5 ! 5 0 ( * ' &) :

*m / 2 / / / /0 ( * ' &) :

*m / 2 / / /0 ( * ' &) :

*m / 2 2 / /0 ( * ' &) :

*m / 2 2 / 0 ( * ' &) :

MVHP 11@

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8/13/2019 CURSO - VIOLÃO - doc

http://slidepdf.com/reader/full/curso-violao-doc 114/123

*m x x / 12 12 120 ( * ' &) :

*m x x / 9 ; 70 ( * ' &) :

*m x x 2 ! 0 ( * ' &) :

*m / x / / / /0 ( * ' &) :

*m x 1/ 12 12 12 /0 ( * ' &) :

*m / 2 2 / 2 /0 ( * ' &) :

*m* x 1 / / /0 (* * ' &) :

*m* x x 1 / / /0 (* * ' &) :

*m' / 2 2 / / 20 (* ' ' &) :

*m' / 2 ! / / /0 (* ' ' &) :

*m' / x ! / / /0 (* ' ' &) :

*m' 2 2 2 / / /0 (* ' ' &) :

*m6 / 2 2 / 2 /0 ( * ' &) : 8us 6t

*m7 / 2 / / / /0 ( * ' &) minor 7t

*m7 / 2 / / /0 ( * ' &) minor 7t

*m7 / 2 2 / /0 ( * ' &) minor 7t

*m7 / 2 2 / 0 ( * ' &) minor 7t

*m7 x x / / / /0 ( * ' &) minor 7t

*m7 x x / 12 12 120 ( * ' &) minor 7t

*m7 x x / 9 ; 70 ( * ' &) minor 7t

*m7 x x 2 ! 0 ( * ' &) minor 7t

*m7 / x / / / /0 ( * ' &) minor 7t*m7 x 1/ 12 12 12 /0 ( * ' &) minor 7t

*m7(5) or *o7 x / /0 ( * ' &) : diminised triad minor 7t

: a8<-diminised 7t

*m7add11 or *m711 / / / / / /0 ( * ' &) minor 7t 8us 11t

*m7add11 or *m711 / / / / / 0 ( * ' &) minor 7t 8us 11t

*m7add11 or *m711 x / 2 / /0 ( * ' &) minor 7t 8us 11t

*m9 / 2 / / / 20 ( * ' ' &) minor 7t 8us 9t

*m9 / 2 / / 20 ( * ' ' &) minor 7t 8us 9t

*m9 2 2 / / / /0 ( * ' ' &) minor 7t 8us 9t

*ma7 or *7 / 2 1 1 / /0 (* * &) maor 7t

*ma7 or *7 / x 6 ! ! /0 (* * &) maor 7t

*ma7 or *7 x x 1 1 / /0 (* * &) maor 7t

*ma9 or *9(7) / 2 1 1 / 20 (* * ' &) maor 7t 8us 9t*ma9 or *9(7) ! x ! ! ! /0 (* * ' &) maor 7t 8us 9t

*minma7 x 1 / / /0 (* * ' &) maor 7t

*minma7 x x 1 / / /0 (* * ' &) maor 7t

*minma9 / 6 ! / / /0 (* * ' ' &) maor 7t 8us 9t

*sus or *sus! / / 2 2 / /0 (* &) : no rd ut a !t <rom a maor

triad

*sus or *sus! / / 2 ! / /0 (* &) : no rd ut a !t <rom a maor

triad

*sus or *sus! / 2 2 2 / /0 (* &) : no rd ut a !t <rom a maor

triad

*sus or *sus! x / 2 2 / /0 (* &) : no rd ut a !t <rom a maor

triad

*sus or *sus! x x 2 2 / /0 (* &) : no rd ut a !t <rom a maortriad

*sus2 or *add9(no)7 9 9 x x /0 (* ' &): no rd ut a 2nd <rom a maor

triad

*sus2 or *add9(no)x 2 ! ! x /0 (* ' &): no rd ut a 2nd <rom a maor

triad

*sus2 x / ! ! / /0 (* ' &) : sus2 triad

*sus2 x 2 ! 2 5 20 (* ' &) : sus2 triad

*sus2 / 2 2 1 / 20 (* ' &) : sus2 triad

*sus2 / x ! 1 / /0 (* ' &) : sus2 triad

*sus2 2 2 2 1 / /0 (* ' &) : sus2 triad

*sus2 x ! ! ! x /0 ( * ' &) : sus2 triad

*sus2* x 2 2 ! ! 20 (* * ' &) : sus2 triad

*sus2* x x ! ! ! /0 (* * ' &) : sus2 triad

MVHP 11J

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8/13/2019 CURSO - VIOLÃO - doc

http://slidepdf.com/reader/full/curso-violao-doc 115/123

*sus2' / 2 2 / / 20 (* ' ' &) : sus2 triad

*sus2' / 2 ! / / /0 (* ' ' &) : sus2 triad

*sus2' / x ! / / /0 (* ' ' &) : sus2 triad

*sus2' 2 2 2 / / /0 (* ' ' &) : sus2 triad

*sus! x / 2 1 / /0 (* &) : sus! triad

*sus! / / 7 5 / /0 ( * &) : sus! triad

*sus! x 2 2 / /0 ( * &) : sus! triad

*sus! / 2 / 2 / /0 ( * &) : sus! triad

*sus! x 2 / 2 /0 ( * &) : sus! triad

*sus! / / 2 ! 2 /0 ( * &) : sus! triad

*sus! x / 7 6 / /0 ( * &) : sus! triad

*sus!* x 2 1 2 / /0 (* * &) : sus! triad

*sus!4 / / 2 / /0 (* 4 &) : sus! triad

*sus!' x 2 2 / /0 (* ' &) : sus! triad

*sus!' x / 2 / / /0 (* ' &) : sus! triad

*sus!' x / 5 ! 5 /0 (* ' &) : sus! triad

*sus!' x / ! ! / /0 (* ' &) : sus! triad

*sus!' x 2 ! 2 5 20 (* ' &) : sus! triad

4 or 4ma 1 2 1 10 ( 4 )

4 or 4ma x / 2 1 10 ( 4 )

4 or 4ma x 2 1 10 ( 4 )

4 or 4ma x x 2 1 10 ( 4 )4 5 or 4au3 x / 2 2 10 ( 4 )

4 5 or 4au3 x / x 2 2 10 ( 4 )

4 x 5 7 5 6 50 ( 4 )

4 x x / 2 1 10 ( 4 )

4 x x / 5 6 50 ( 4 )

4* / / 2 1 /0 ( * 4 )

4* 1 2 1 /0 ( * 4 )

4* 1 x 2 2 1 /0 ( * 4 )

4* x x 2 2 1 10 ( * 4 )

4* x x 2 1 /0 ( * 4 )

4* x x 1 2 1 10 ( * 4 )

4* x x 5 ! 50 ( * 4 )

4' x 2 1 10 ( 4 ' )4' x x 2 1 0 ( 4 ' )

45 or 4(no rd) 1 x x 10 ( 4): root and 5t (oer cord)

45 or 4(no rd) x ; 1/ x x 10 ( 4): root and 5t (oer cord)

46 x 5 7 5 6 50 ( 4 ) 8us 6t

46 x x / 2 1 10 ( 4 ) 8us 6t

46 x x / 5 6 50 ( 4 ) 8us 6t

46add9 or 469 x / 2 1 10 ( 4 ' ) 8us 6t and 9t

47 or 4dom 7 x x 1 2 1 10 ( * 4 ) minor 7t

47 or 4dom 7 x x 5 ! 50 ( * 4 ) minor 7t

4add9 or 42 x 2 1 10 ( 4 ' ) 8us 9t

4add9 or 42 x x 2 1 0 ( 4 ' ) 8us 9t

4au3 x x / 2 2 10 ( 4 )

4au3' 1 / / 2 10 ( 4 ' )4dim x 2 / 1 / 10 ( 4 &)

4dim x x / 1 / 10 ( 4 &)

4dim x x ! !0 ( 4 &)

4dim x ! ! / !0 ( 4 &)

4dim7 x 2 / 1 / 10 ( 4 &) : diminised triad diminised

7t

4dim7 x x / 1 / 10 ( 4 &) : diminised triad diminised

7t

4dim7 x x ! !0 ( 4 &) : diminised triad diminised

7t

4m x 1 1 10 ( 4 )

4m x x 1 1 10 ( 4 )

4m x x / 1 1 10 ( 4 ) :

MVHP 11C

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4m x 1 2 10 ( 4 ) :

4m x ! 6 5 6 !0 ( 4 ) :

4m* x ; 1/ ; 9 ;0 ( * 4 ) :

4m* x x 1 1 1 10 ( * 4 ) :

4m6 x x / 1 1 10 ( 4 ) : 8us 6t

4m7 x ; 1/ ; 9 ;0 ( * 4 ) minor 7t

4m7 x x 1 1 1 10 ( * 4 ) minor 7t

4ma7 or 47 / / 2 1 /0 ( * 4 ) maor 7t

4ma7 or 47 1 2 1 /0 ( * 4 ) maor 7t

4ma7 or 47 1 x 2 2 1 /0 ( * 4 ) maor 7t

4ma7 or 47 x x 2 2 1 10 ( * 4 ) maor 7t

4ma7 or 47 x x 2 1 /0 ( * 4 ) maor 7t

4ma711 / 2 2 1 /0 ( * 4 &) maor 7t au3mented 11t

4ma711 1 2 / /0 ( * 4 &) maor 7t au3mented 11t

4ma9 or 49(7) / / / 1 0 ( * 4 ' ) maor 7t 8us 9t

4sus or 4sus! x x 1 10 ( 4 &) : no rd ut a !t <rom a maor

triad

4sus2 or 4add9(no)x / 1 10 ( 4 ') : no rd ut a 2nd <rom a maor

triad

4sus2 or 4add9(no)x x / 1 10 ( 4 ') : no rd ut a 2nd <rom a maor

triad

4sus2 x 2 1 10 ( 4 ' ) : sus2 triad4sus2 x x 2 1 0 ( 4 ' ) : sus2 triad

4sus2& x / / 0 ( 4 ' &) : sus2 triad

4sus2& x 5 6 0 ( 4 ' &) : sus2 triad

4sus2 / / 1 10 ( 4 ') : sus2 triad

4sus2* x / 1 /0 ( * 4 ') : sus2 triad

4sus2* x x / 1 /0 ( * 4 ') : sus2 triad

4sus!' x 5 6 0 ( 4 ' &) : sus! triad

' or 'ma x 1/ 12 12 12 1/0 ( ' &): maor triad

' or 'ma 2 / / / 0 ( ' &)

' or 'ma 2 / / 0 ( ' &)

' or 'ma 5 5 ! 0 ( ' &)

' or 'ma x / / / 0 ( ' &)

' or 'ma x 5 5 ! 0 ( ' &)' or 'ma x x / ! 0 ( ' &)

' or 'ma x x / 7 ; 70 ( ' &)

' 5 or 'au3 2 1 / / 0 (* ' &)

' 5 or 'au3 x 1 / / 0 (* ' &)

' / / / / 0 ( ' &)

' 2 / 2 / 0 ( ' &)

' / / / 0 ( ' &)

' x / / / 0 ( ' &)

'* / 2 / / / /0 ( * ' &)

'* / 2 / / /0 ( * ' &)

'* / 2 2 / /0 ( * ' &)

'* / 2 2 / 0 ( * ' &)

'* x x / 12 12 120 ( * ' &)'* x x / 9 ; 70 ( * ' &)

'* x x 2 ! 0 ( * ' &)

'* / x / / / /0 ( * ' &)

'* x 1/ 12 12 12 /0 ( * ' &)

'4 1 x / / / 0 ( 4 ' &)

'4 2 / / / 10 ( 4 ' &)

'4 x x / / / 10 ( 4 ' &)

'' 2 2 / / / 0 ( ' ' &)

'' 2 2 / / 0 ( ' ' &)

'' 2 / / / 20 ( ' ' &)

'' x x ! ! 0 ( ' ' &)

'5 or '(no rd) 5 5 x x 0 ( '): root and 5t (oer cord)

'5 or '(no rd) x / / 0 ( ') : root and 5t (oer cord)

MVHP 11

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'6 / 2 / / / /0 ( * ' &) 8us 6t

'6 / 2 / / /0 ( * ' &) 8us 6t

'6 / 2 2 / /0 ( * ' &) 8us 6t

'6 / 2 2 / 0 ( * ' &) 8us 6t

'6 x x / 12 12 120 ( * ' &) 8us 6t

'6 x x / 9 ; 70 ( * ' &) 8us 6t

'6 x x 2 ! 0 ( * ' &) 8us 6t

'6 / x / / / /0 ( * ' &) 8us 6t

'6 x 1/ 12 12 12 /0 ( * ' &) 8us 6t

'6add9 or '69 / / / / / /0 ( * ' &) 8us 6t and 9t

'6add9 or '69 / / / / / 0 ( * ' &) 8us 6t and 9t

'6add9 or '69 x / 2 / /0 ( * ' &) 8us 6t and 9t

'7 or 'dom 7 1 x / / / 0 ( 4 ' &) minor 7t

'7 or 'dom 7 2 / / / 10 ( 4 ' &) minor 7t

'7 or 'dom 7 x x / / / 10 ( 4 ' &) minor 7t

'7add11 or '711 x / / / 10 ( 4 ' &) minor 7t 8us 11t

'7sus! / / 1 10 ( 4 ') : sus! triad minor 7t

'9 or 'dom 9 x / / / / 10 ( 4 ' &) minor 7t 8us 9t

'9 or 'dom 9 x 2 2 0 ( 4 ' &) minor 7t 8us 9t

'add9 or '2 / / / / 0 ( ' &) 8us 9t

'add9 or '2 2 / 2 / 0 ( ' &) 8us 9t

'au3* x 1 / / /0 (* * ' &)'au3* x x 1 / / /0 (* * ' &)

' or 'ma 2 ! ! 2 20 ( ' &)

' or 'ma x ! ! 2 20 ( ' &)

' or 'ma x x ! 2 20 ( ' &)

' 5 or 'au3 x x / 20 ( ' &)

' x x ! 2 !0 ( ' &)

'* 2 ! 2 2 20 ( * ' &)

'* x x ! 2 /0 ( * ' &)

'* x x 1 2 20 ( * ' &)

'4 x x 2 20 ( 4 ' &)

'6 x x 1 2 20 ( * ' &) 8us 6t

'7 or 'dom 7 2 ! 2 2 20 ( * ' &) minor 7t

'7 or 'dom 7 x x ! 2 /0 ( * ' &) minor 7t'7(5) 2 x ! /0 ( * ' &) : minor 7t sar 5t

'79 x / ! 2 /0 ( * ' &) minor 7t au3mented 9t

'7sus! x ! ! ! x /0 ( * ' &) : sus! triad minor 7t

'add9 or '2 x x ! 2 !0 ( ' &) 8us 9t

'au3* 2 x ! /0 ( * ' &)

'dim x 5 7 5 7 20 ( ' )

'dim x / / 2 1 20 ( ' )

'dim x x 2 20 ( ' )

'dim x 5 7 5 7 50 ( ' )

'dim* x / 2 2 1 20 ( * ' )

'dim* x x 2 2 1 20 ( * ' )

'dim* x x 1 2 1 20 ( * ' )

'dim7 x x 1 2 1 20 ( * ' ) : diminised triad diminised7t

'm 2 ! ! 2 2 20 ( ' )

'm x ! ! 2 2 20 ( ' )

'm x x ! 2 2 20 ( ' )

'm x x / 1! 1! 1!0 ( ' ) :

'm x x / 2 2 20 ( ' ) :

'm* / / 2 2 2 20 ( * ' ) :

'm* / x ! 2 2 /0 ( * ' ) :

'm* 2 x 2 2 2 /0 ( * ' ) :

'm* x / ! 2 2 /0 ( * ' ) :

'm* x x 2 2 2 20 ( * ' ) :

'm7 / / 2 2 2 20 ( * ' ) minor 7t

'm7 / x ! 2 2 /0 ( * ' ) minor 7t

MVHP 110

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'm7 2 x 2 2 2 /0 ( * ' ) minor 7t

'm7 x / ! 2 2 /0 ( * ' ) minor 7t

'm7 x x 2 2 2 20 ( * ' ) minor 7t

'm7(5) or 'o7 x / 2 2 1 20 ( * ' ) : diminised triad minor

7t : a8<-diminised 7t

'm7(5) or 'o7 x x 2 2 1 20 ( * ' ) : diminised triad minor

7t : a8<-diminised 7t

'm79 / / 2 / 2 20 ( * ' ' ) minor 7t <8at 9t

'ma7 or '7 x x 2 20 ( 4 ' &) maor 7t

'sus or 'sus! x ! ! ! 2 20 ( ' &) : no rd ut a !t <rom a maor

triad

'sus2& x x ! 2 !0 ( ' &) : sus2 triad

'sus!* x ! ! ! x /0 ( * ' &) : sus! triad

'dim* x 1 2 / 2 /0 ( * ' &)

'dim* x x 2 2 0 ( * ' &)

'dim* x 1 1 2 0 ( * ' &)

'dim* x 6 ; 6 ; 60 ( * ' &)

'dim* x x 1 2 0 ( * ' &)

'dim7 x 1 2 / 2 /0 ( * ' &) : diminised triad

diminised 7t

'dim7 x x 2 2 0 ( * ' &) : diminised triad

diminised 7t'm 5 5 0 ( ' &)

'm x x / 0 ( ' &)

'm* x / /0 ( * ' &) :

'm* x 6 ; 7 ; 60 ( * ' &) :

'm4 5 0 ( 4 ' &) :

'm4 x x 0 ( 4 ' &) :

'm1 / / 0 ( * 4 ' &) minor 7t 8us 9t

and 1t

'm6 x / /0 ( * ' &) : 8us 6t

'm7 5 0 ( 4 ' &) minor 7t

'm7 x x 0 ( 4 ' &) minor 7t

'm7add11 or 'm711 x 0 ( 4 ' &) minor 7t 8us 11t

'm9 5 50 ( 4 ' &) minor 7t 8us 9t'ma7 or '7 2 2 / / / 0 ( ' ' &) maor 7t

'ma7 or '7 2 2 / / 0 ( ' ' &) maor 7t

'ma7 or '7 2 / / / 20 ( ' ' &) maor 7t

'ma7 or '7 x x ! ! 0 ( ' ' &) maor 7t

'sus or 'sus! x 1/ 12 12 1 0 ( '): no rd ut a !t <rom a

maor triad

'sus or 'sus! x / / 0 ( ') : no rd ut a !t <rom a maor

triad

'sus or 'sus! x 5 5 0 ( ') : no rd ut a !t <rom a maor

triad

'sus or 'sus! x 5 5 5 0 ( ') : no rd ut a !t <rom a maor

triad

'sus2 or 'add9(no)5 x / / 50 ( ' ): no rd ut a 'add9(no) / / / 0 ( ' ) : no rd ut a 2nd <rom a maor

triad

'sus2 or 'add9(no)x / / / 0 ( ' ) : no rd ut a 2nd <rom a maor

triad

'sus2 or 'add9(no)x x / 2 0 ( ' ) : no rd ut a 2nd <rom a maor

triad

'sus2& / / / / 0 ( ' &) : sus2 triad

'sus2& 2 / 2 / 0 ( ' &) : sus2 triad

'sus2 x 5 7 5 ; 0 ( ' ): sus2 triad

'sus2 x x / 2 1 0 ( ' ) : sus2 triad

'sus2* x / 2 / /0 ( * ' ) : sus2 triad

'sus2* x / 2 / 0 ( * ' ) : sus2 triad

'sus2* x / 2 2 0 ( * ' ) : sus2 triad

MVHP 11/

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'sus2* 5 / / / /0 ( * ' ) : sus2 triad

'sus2' 5 x ! / 50 ( ' ' ): sus2 triad

'sus2' x / 2 20 ( ' ' ) : sus2 triad

'sus! x 5 7 5 ; 0 ( ' ): sus! triad

'sus! x x / 2 1 0 ( ' ) : sus! triad

'sus!& / / / 0 ( ' &) : sus! triad

'sus!& x / / / 0 ( ' &) : sus! triad

'sus!* x / / 1 /0 ( * ') : sus! triad

'sus!* x / / 1 /0 ( * ') : sus! triad

'sus!* x 2 / /0 ( * ') : sus! triad

'sus!* x 2 / 0 ( * ') : sus! triad

'sus!* x x / / 1 /0 ( * ') : sus! triad

'sus!* x x / 5 5 0 ( * ') : sus! triad

'sus!* x 1/ 12 12 1 /0 ( * ') : sus! triad

'sus!* x 5 5 5 x /0 ( * ') : sus! triad

'sus!4 / / 1 10 ( 4 ') : sus! triad

O&S

As cordas estão dispostas nesse sentido, n"

.) A T R ! e3

)ntão, quando voc& não ver nenhum 0 no acorde " que ele deve ser feito com pestana

) como eu vou saber aonde ser a pestana

QcilA casa que a pestana ser apertada " sempre indicada pelo primeiro n5mero e o 5ltimo que sãoi#uais

Ve+a os e%emplos=

! or !ma+ % 2 J J J 2 .)b Rb !3

Pestana na se#unda casa

!b or !bma+ 1 1 @ @ @ 1 .T Q !b3

Pestana na primeira casa

Q or Qma+ 1 @ @ 2 1 1 .4 Q A3

(dem

CA'5TULO .6NUS – .ATIDAS NO VIOLÃO

Tiariamente recebo mensa#ens de pessoas desesperadas porque não sabem fa?em uma batida dedeterminada m5sica no violão !om, nesse capitulo adicional pretendo mostrar que isso não " um

 bicho de sete cabeças como se ima#ina serMVHP 11

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Antes de voc& pensar em fa?er batida no violão, voc& precisa estar craque na troca de um acorde parao outro (sso sem falar nas pestanas < A a#ilidade " que vai determinar uma batida sincroni?ada ecompat6vel com a m5sica em questão

)squeçam essa re#ra que e%iste uma batida espec6fica para cada #&nero musical Ho+e em dia os ritmos

estão muito difundidos $em cantor sertane+o fa?endo m5sica romGntica que ao inv"s de usar uma#uarGnia, temos que adotar o arpe+o como batida $em #rupo de roc: fa?endo m5sica, na qual se usa batida pra MP! e assim viceversa Portanto, o #rande se#redo " escolher uma batida pra cada m5sica,separadamente

' fato de voc& tocar um 4aetano Veloso não quer di?er que vai ser arpei+o pro resto da vida )%istemm5sicas desse cantor, por e%emplo, onde a batida pop " a mais adequada Qique atento para essedetalhe Voc& não pode ser m5sica por re#ras, mas sim que sabe lidar com as improvisaçIes<

As batidas mais usadas no violão são essas abai%o=

1)"A+ODE ? SAM&A

Pole#ar @ 4ordas +untas@ 4ordas +untas

2)AR"E++IO 1 (M"& >[=9/ ? 6K<>/ /?=?W/)

Pole#ar (ndicador M"dio

Anular 

3)AR"E++IO 2 (M"& >[=9/ ? 6K<>/ /?=?W/)

Pole#ar (ndicador 2 4ordas +untas(ndicador 

4)A' MUSIC

Pra bai%o e pra cima .movimento com os dedos rpido3

5)MARCHA 1

Pole#ar @ 4ordas +untas

*)MARCHA 2

J +untas .Pole#ar @3@ 4ordasMVHP 12

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Pole#ar @ 4ordasPole#ar@ 4ordasPole#ar @ 4ordas

7) TOADA

Pole#ar (ndicador 2 4ordasPole#ar (ndicador 2 4ordasPole#ar 

@ 4ordas!) &AIÃO

Pole#ar @ 4ordasPole#ar @ 4ordas$udo para bai%o

 Ka primeira ve? da uma pausa de meio tom

#) &ATIDA "ARA ROCj E M"&

Pra bai%o;o#a

oc:_ Mais rpido essa batidaMP!_ Mais deva#ar essa batida

10) &OLERO

Pole#ar @ 4ordas.+untas3@ 4ordas.+untas3Pole#ar@ 4ordas.+untas3Pole#ar @ 4ordas.+untas3

11) &OSSA NOVA

 pole#ar na @O,JO ou CO corda .depende do acorde3

@ cordas mais finas +untasMVHP 121

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 pole#ar na @O,JO ou CO corda .depende do acorde3@ cordas mais finas +untas@ cordas mais finas +untas

obs=.tocar o pole#ar e as outras cordas +untas3

12) FORRÓ

Pole#ar @ 4ordas .+untas3

13) &ATIDA "ARA MJSICAS DO LE+IÃO UR&ANA

2 ve?es para bai%oF2 ve?es para cima e 1 pra bai%o

C=/?:?/ 8=/

O 7ue oar

;o#ar si#nifica voc& fa?er com as pontas dos dedos ou se+a como se tivesse arranhando as cordas doviolão pra bai%o de acordo com o que a batida mandar

O 7ue 3ra bai8o e 3ra %ima

)stilo ?i#?a# definitivamente D fa?er com a ponta do dedão um movimento rpido nas cordas pra bai%o e pra cima

O 7ue são * %ordas untas

D voc& pressionar as @ cordas que faltarem no acorde ao mesmo tempo e alternar quando voc& fa?er atroca As @ cordas +untas devem ser pressionadas em cada acorde que for feito

O 7ue são Ar3eios

Arpe##io nada mais " do que fa?er a batida no violão dedilhando cada acorde durante o acorde Kessecaso voc& deve estar craque numa mudança de acorde, pois qualquer erro, voc& pIe tudo a perder 

CONCLUSÃO

!om, isso " tudo que temos Acredito que muitas pessoas ao adquirirem esse material começarão atocar violão da melhor forma Tepois com um bom treinamento e m"todo de estudo ficar mais #il edesenvolver t"cnicas mais aprofundadas

' ob+etivo dessa apostila " a+udar todos os alunos que este+am aprendendo e os que estão começandoa#ora A a+uda do professor vai ser fundamental principalmente nos e%erc6cios prticos, pois " a partemais complicada dos estudos

MVHP 122

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