curso uti adulto

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Health & Medicine


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  • 1. VALORIZAR OS DIFERENTES UNIVERSALIDADE,SUJEITOS IMPLICADOS NOINTEGRALIDADE E EQUIDADE;PROCESSO DE PRODUO DA PROPOSTA DE UM TRABALHOSADE;COLETIVO EM QUE O SUS SEJA AUMENTAR A CO-MAIS ACOLHEDOR,AGIL ERESPONSABILIDADE NA RESOLUTIVO;PRODUO DE SADE E QUALIFICAR AMBINCIASUJEITOS; MELHORANDO CONDIES DE ESTABELECER VINCULOSTRABALHO E ATENDIMENTO;SOLIDRIOS E PARTICIPAO LUTAR POR UM SUS MAISEFETIVA NO PROCESSO DEHUMANO;GESTO; COMPROMISSO COM MAPEAR E INTERARARTICULAO DOSDEMANDAS SOCIAIS, PROCESSOS DE FORMAOCOLETIVAS E SUBJETIVAS DE COM SERVIOS E PRATICASSADE;DE SADE. ETC...

2. Gerenciamento de riscos oprofissional queatravsdeindicadores prev eventos adversos,que possam ocorrer numa unidadeintensiva e que se detectadospreviamente auxiliam na teraputicado paciente crtico 3. Recursos fsicos: acesso restrito e exclusivo darea, acesso facilitado a servio de apoio, boaventilao, iluminao e acstica; recursos humanos: profissionais capacitados,treinados e atualizados para atuar no setor; Materiais: adequao de imobilirios, equipamentospara monitorao hemodinmica, etc.. 4. Deve se rpido mais eficaz e semprepreservando a privacidade do paciente; Pode ser feito de uma unidade para outra(intra), ou de hospital para outro (extra), esseltimo deve ser acompanhado de no mnimo 2profissionais, tcnico ou enfermeiro e sempreum mdico. 5. INTRA- HOSPITALAR EXTRA- HOSPITALAR 6. INVASIVA ENO INVASIVA 7. MONITORAO VANTAGENSDESVANTAGENSIndolor e obtenoPodem causar certoNO rpida das variveis desconforto;fisiolgicas;Dermatites de contato;INVASIVAMenor custo;Fcil operacionalidade; Sofrem intercorrncias externas e necessidadeRisco quase zero de de examesinfeco complementares.Melhor acurcia;Maior risco de:INVASIVAPossibilidades de maiorinterveno mdicas e infeco; iatrognia;farmacolgicas.Complexidade operacional; Tempo na instalao e auto custo. 8. Inicia no ventrculo direito atravs tronco pulmonar onde levar sangue ricoem CO2 para ser oxigenado nos pulmes. Ao sair do corao o troncopulmonar se bifurca dando origem duas artrias as pulmonares (direita e esquerda), que levaram sangue para seus respectivos pulmes; Chegando nos pulmes essa artria se ramifica e forma diminutos vasosos capilares que ao nvel dos alvolos penetram profundamente ondeocorre a hematose, trocas gasosas entra CO2 e sai O2; Ao sair esses capilares se juntam formando veias e essas por sua vez sejuntam e formam 4 grande veias, as veias pulmonares 2 para cadapulmo que agora com sangue rico em O2 desemboca no ventrculoesquerdo. 9. Inicia-se no ventrculo esquerdo atravs da artria Aorta a maior do corpohumano com sangue rico em O2 para oxigenar todos os tecidos do nossocorpo. Ao chegar nos tecidos essa artria se ramifica formando os capilares quepenetram profundamente as clulas para ocorrer a hematose ou seja astrocas gasosas, entra O2 e sai CO2; Ao sair esses capilares se juntam e forma pequenas veias e essas por suavez se juntam e formam 2 grandes veias as cavas superior que trssangue rico em CO2 da parte superior do corpo e a cava inferior queretorna da parte inferior do corpo com sangue tambm rico em CO2 edesemboca no trio direito. 10. A artria Aorta ao sair do corao d origem aos seus primeiros ramos ascoronrias direita e esquerda que levar sangue rico em O2 para o prpriocorao; Ao chegar no msculo cardaco essas artrias se ramificam formando oscapilares que penetram profundamente no tecido cardaco para que ocorraa hematose entra O2 e sai CO2; Ao sair esses capilares se juntam formando pequenas veias que por suavez se juntam formado o seio coronrio que agora com sangue rico emCO2 desemboca no ventrculo direito. 11. Resumidamente a contrao(sstole) ourelaxamento( distole) do msculocardaco; O corao possu 4 cmaras 2 trios e 2ventrculos, sendo que o lado direitocircunda sangue rico em CO2 e o ladoesquerdo sangue rico em O2; 12. produzido no ndulo sinusal, localizado no trio direito epropagado para o trio esquerdo fazendo com que elescontraem juntos; Essa onda chega ao ndulo trio ventricular localizado poucoacima e a esquerda da valva mitral, ocorrendo ento umaespcie de freada fisiolgica e proposital para que d tempoque os trios se esvaziem e os ventrculos se encham desangue; Depois essa onda se propaga para o feixe de His e depois parafibras de purkinge fazendo agora com que os ventrculos secontraem juntos e os trios se relaxem, juntos tambm. 13. Aparelho que capta essas ondas eltricas cardacas e as transfere para umpapel milimetrado conhecido como eletrocardiograma; A onda P traduz a sstole atrial, o complexo QRS traduz a sstoleventricular, a onda T traduz a distole ventricular e a onda u as vezes nemaparece pois muito baixa e no registrada no ECG e traduz a distoleatrial. Ondas = P, QRS, T; intervalo PR; segmento ST; O intervalo PR vai do incio da onda P at o incio do complexo QRS, seuvalor normal de at 0,20 seg. ou seja 5 quadrinhos; O complexo QRS vai do incio da onda Q at o final da onda S e seu valornormal de at 0,12seg. ou seja 3 quadrinhos; Cada traado do quadrinho corresponde 0,04 seg. 14. Despolarizao Progresso de umaonda de cargas positivas (potencial deao) Para dentro das clulas. Repolarizao Restituio de cargasnegativas dentro das clulas 15. VCSP Msculo atrial N sinusal QRS AE Vias de conduoVE intra-atriais N AV Feixe de HisAD Ramos D e EVD Rede de PurkinjeVCI Msculo ventricular 16. Despolarizao nas clulas musculares resultadodo movimento de ons (K+, Na+, Ca+) atravs docanais proticos localizados nas membranascelulares. O potencial de ao transmembrana da clulamuscular cardaca, chega a durar 15 vezes mais queno msculo esqueltico (graas presena de umplat). 17. Fase 0Ascenso, com influxo deNa+ (canais rpidos)e Ca+ (canais lentos)para dentro da clula 18. Determinantes FreqnciaTemperaturadaConcentraesdurao extracelulares de Ca+ e K+Agonistas simpticos e do platparassimpticosAgentes farmacolgicoscardioativos. 19. Perodo Refratrio Intervalo de tempo durante o qual o impulso cardaco normal no pode reexcitar uma rea j excitada, tendo uma durao de 0,25s 0,30s (durao do potencial de ao). Perodo Refratrio relativo surge no final do perodo refratrio, quando algum estmulo muito intenso pode desencadear uma nova despolarizao (despolarizao diastlica precoce). 20. A configurao do potencial de ao das clulascardacas varia com a localizao, tamanho e funodo vrios tipos celulares presentes no corao. Ndulo sinusal marca-passo cardaco, produzdespolarizaes espontneas moduladas pelo SNA. Propagao do impulso depende tambm daszonas de ocluso (discos intercalares) que facilitam atransmisso clula a clula. 21. Indica a durao daatividade eltrica totaldos ventrculos.Vaido inciodocomplexo QRS at ofinal da onda T, medidopreferencialmente nasderivaes AVL e D1, V3e V4 (sem interfernciada onda U). 22. MiocrdioVentricularClulas M somais propensas aum prolongamento do seu potencial de ao 23. ELETRICIDADE 24. DESFIBRILAOCARDIOVERSO No eletiva; Eletiva; Procedimento teraputico, que Procedimento teraputico, queconsiste em aplicar uma corrente consiste em aplicar uma correnteeltrica contnua no sincronizada eltrica sincronizada;no msculo cardaco; Paciente deve ser ligado ao Choque que despolariza emcardioversor e este deve estarconjunto todas as fibras muscularescom o boto de sincronismodo ventrculo tornando possvel aativado pois a onda ir ser liberadareverso de taquicardias graves no perodo refratrio(onda R);como a FV e TV; Indicada em casos de Indicada em casos de FV e TV sem taquiarritmias como: flutter atrial,pulso; FA, taquicardia paroxstica Quando chocado o corao entra supraventricular e com complexoem assistole(para) e depois volta ao largo e com pulso.ritmo normal 25. Dor muscular local; Queimaduras; Embolia pulmonar; Arritmias; Edema pulmonar; Alteraes de enzimas: LDK, CPK, TGO,CKMB quando descargas altas. 26. Usado em UTI temporariamentepara estimular o corao sematividade espontnea e comproblemas no sistema deconduo;Pode ser usado em bradicardiasagudas, pr, intra e ps operatrio,em ondas PR inibidas e comomarca-passo assncrono;freqncia de aplicao eamplitude deve ser varivel para seadaptadas necessidadesteraputicas individuais. 27. NOINVASIVA 28. um aparelho (visor) eletrnico que transmite os sinais eltricos docorao captados pelos eletrodos, e transformar os impulsos mecnicosECG,FC, FR, e das PNI, PIA e PVC e demais derivaes invasivas eeltricos atravs dos transdutores de presso. 29. o registro continuo da freqncia e ritmo cardaco; uma apresentao grfica sobre uma tela ou papelda atividade cardaca; Usada para avaliar eventos eletromecnicos nacontrao miocrdica; til em diagnsticos de arritmias, nos eventosisqumicos, distrbios eletrolticos e farmacolgicos; Documentao e tratamento de pacientes crticos; Rotineiro em utis onde h monitorao constante dospacientes crticos. 30. P.A a presso gerada naparede das artrias, resultantesdos batimentos cardacos e daparede da resistncia dos vasosao fluxo sanguneo;Mtodo que dispensa o usomanualdo manquito nainsuflao e desinsuflao, paraaferir a P.A;REFERNCIA: presso sistlicade 90 a 130 mmhg, diastlica de60 a 90 mmhg e presso arterialmedia PAM=PAS+2(PAD) / 3 70 a 100mmhg. 31. Tcnica no invasiva queconsiste na monitorizaodatroca gasosadepacientes;A saturao de O2 indicador do percentual dehemoglobina que seencontra saturada pelo O2no momento da verificao,que considerada saturadaquando est ligada a 4molculas de O2 ou seja97%; 32. INDICAES FATORES DEPENDENTES Ajuste da FIO2 (frao nvel de HB;inspiratria de O2); Fluxo sanguneo; Ajuste da PEEP(pressoexpiratria final positiva); Temperatura do local Auxlio do processo de onde o sensor estdesmame da ventilaoconectado;mecnica; Concentrao de Deteco precoce dafrao expirado dehipxia por qualquer O2causa. 33. A saturao de O2 varia de 97% a 99% em umindividuo jovem saudvel; Valores prximos de 92 a 95% so clinicamenteaceitveis; Valores< ou = a 90% requer interveno; Fontes de erros so por causa do malposicionamento, fatores fisiolgicos ou anatmicos:pele escura, esmaltes, unhas postias, hipotermialocal ou sistmica causando vasoconstrio,hipotenso, m perfuso perifrica. 34. Mtodo no invasivo onde feitoa medio do CO2 expirado pelospulmes, proporcionado a anlisede CO2 alveolar e da pressoparcial de CO2 no sangue arterial(PaCO2);A capnografia o registro daquantidade de CO2 expirado e feitopelo capngrafo paraidentificar acidoses respiratria,pacientes neurolgicos, auxlio nodesmame dorespirador,hipertermiamaligna,emboliapulmonar e outros. 35. Fazer calibrao do aparelho de acordo com sistemautilizado; Observar posicionamento adequado do sensor aocircuito do ventilador e ao tubo endo traqueal; Determinar limites de alarme; Observar configuraes da curva de monitorizao eidentificar interferncias. 36. A PIA a soma dapressosistlica(mxima), coma presso diastlica edividida por 2 oresultado obtido apresso mdia. Que amedida da pressodurante todo ciclocardaco e a maisimportante do ponto devista da perfusotecidual. 37. A canulao arterial ou o posicionamento de um cateter intra-arterial permite: Monitorizao contnua direta da presso arterial; Retirada freqente de sangue para exames e medio degases sanguneos arteriais, evitando o desconforto e lesoarterial provocados pela puno freqente; Posio de um local para remoo rpida de volumesanguneo, em situaes de sobrecarga volmica; Mensurao acurada, freqente e contnua da presso arterialem pacientes que usam drogas vasoativas potentes(dopamina, nitroprussiato de sdio, adrenalina, etc.) 38. Hipovolmica, choque cardiognico; Ruptura do septo ventricular e regurgitao mitral; Severa falncia ventricular esquerda; Infarto do ventrculo direito, angina instvel; Taquicardia ventricular refratria a teraputica; Doena pulmonar severa X falncia ventricular esquerda; Diagnstico de choque; Tamponamento cardaco; Manuseio de pacientes de ps operatrio de cirurgia cardaca; Pacientes com doenas clinica associadas cardiovascular; Manuseio de pacientes crticos associados a doenascardiovascular durante cirurgia cardaca. 39. o colabamentodos alvolos de umpulmo levando adeficincia de ar aooutro podendo levar pneumotrax(presena de ar napleura) 40. Todo paciente internado emuma UTI precisa estarmonitorizado. O monitorserve para a equipe mdicaavaliar de modo contnuo e"ao vivo", os sinais vitais dodoente. Atravs deeletrodos, aparelhos depresso automticos esensores ligados ao pacientee a mquina, possvelacompanhar a freqnciacardaca e respiratria, apresso arterial, a saturaode oxignio do sangue e terum traado bsico deeletrocardiograma. 41. Pacientes internados em UTIfreqentemente necessitamde drogas infundidas demodo contnuo. A bombainfusora permite aadministrao venosa dedrogas em ritmo constante.bomba infusora tambm usada nos casos em queprecisamos manter ospacientes sedados, comonaqueles que esto emventilao mecnica . Essasedao conhecidapopularmente como comainduzido . 42. O doente em UTI recebebasicamente todas asmedicaes pela via venosa.Porm, nem todas as drogaspodem ser administradas naspequenas veias perifricasque temos nos braos. Essestratamentos s podem seradministrados em veiascentrais de grande calibre.Para isso, os mdicoslanam mo da puno deuma veia profunda, comimplantao de um cateter.Normalmente punciona-se aveia subclvia (foto ao lado)ou a veia jugular interna ou aveia femoral. 43. Os doentes em UTIs muitasvezes apresentam falncia dosistema respiratrio enecessitam de um suporteextra de oxignio. Este podeser fornecido por mscaras, ouem casos mais graves, pelaventilao mecnica. Oventilador mecnico umamquina que garante a entradade oxignio nos pulmes dodoentes que apresentaminsuficincia respiratria, isto ,incapacidade de manter boaoxigenao dos tecidos. Orespirador mecnico capazde fornecer oxignio mesmoque o paciente no seja capazde respirar por conta prpria. 44. todo doente com sinais deinstabilidade hemodinmica submetido ao cateterismo dabexiga. Deste modoconseguimos aferirprecisamente o dbitourinrio do paciente. Alm deajudar na avaliao dofuncionamento dos rins, que um dos primeiros a sofrerquando h instabilidade, aquantidade de urinaproduzida em 24 horas nosauxilia no planejamento dovolume de soro que serinfundido ao longo do dia. 45. A insuficincia renalaguda umacomplicao comum nospacientes em estadocrtico internados em umCTI. A mquina dehemodilise procurafazer o papel do rins,controlando o volume degua do corpo, os nveisde eletrlitos e filtrandoas toxinas. 46. Principais recursos de suporte vida utilizados na UTI. Substitui total ou parcialmente aatividade ventilatria do paciente. 47. Reverter a hipoxemia. Tratar acidose respiratria. Tratar atelectasias. Permitir sedao/anestesia. Aliviar desconforto respiratrio. Reverter a fadiga dos msculosrespiratrios. 48. Forma No Invasiva: por meio de mscaras faciais, (CPAP, BIPAP). Forma Invasiva: aps intubao traqueal. 49. CPAP: (continuous positive airway pressure), presso positiva contnuaem vias areas. Mais util pac. IRA.- BIPAP: (bilivel positive airwaypressure), ventilao no invasiva comdois nveis de presso:IPAP - Presso inspiratriapositiva constante.EPAP - Presso expiratriapositiva constante. 50. Explicar o procedimento ao paciente. Manter cabeceira 45. Escolha da interface. Proteger a face nas reas de maiorpresso. Ajustar a mscara (vazamento). Regular vlvula de PEEP. 51. Necrose da pele em reas de contato. Distenso abdominal (aerofagia). Ressecamento nasal, oral e deconjuntivas. Aspirao de contedo gstrico. 52. Queda pH e/ou aumento PaCO2 Aumento da freqncia respiratria oupersistncia acima de 35 mpm. Diminuio do nvel de conscincia ouagitao. Instabilidade hemodinmica. Necessidade de FIO2 maior 60%. Distenso abdominal severa. Intolerncia mscara. 53. Ciclados a volume de ar. Ciclados a presso de ar. Ciclados a tempo. 54. O volume de gs insuflado. A freqncia de insuflao. A velocidade e forma de insuflao destegs. A mistura de O2 fornecida. O volume de ar residual nos pulmes nofinal da expirao. 55. VolumeCorrente (TidalVolume):quantidade dear inspirado emcada ciclorespiratrio(VC=6 ml/kg). 56. FiO2: frao inspirada de O2 ou %de oxignio no ar injetado. 57. Mode:modalidades de ventilao. 58. Sensibilidade: valor que determina quando o aparelho detecta a respirao espontnea e inicia ou permite uma inspirao. 59. equipamentoque umidificae aquece ogs injetadona inspirao. 60. -Quadrada = constante.Fluxo inspiratrio igualao fluxo expiratrio.- Desacelerada = fluxoconstante na faseinspiratria e depoisdesacelera para 50%(fluxo expiratrio). 61. So modos que determinam a maneira como o ventilador auxilia na respirao do paciente: - CMVcontrolada - A/C contr./assistida - SIMVcontr./assist./espontnea 62. Ventilao Mecnica Controlada:- ciclos controlados- baseado na FR programada Indicaes: pacientes com estmulosrespiratrios abolidos:- fadiga da musc. resp: Asma, DPOC- disfuno neurolgica: AVE, TCE, trauma medular- completamente sedados 63. Vantagens:- situao de maior gravidade- < gasto metablico- controle total da funo vent.(gasometria) Desvantagens:- atrofia por desuso damusculatura resp. 64. Ventilao Assistida Controlada: - Na ausncia do esforo resp. do paciente o aparelho mantm os ciclos controlados na freqncia programada. - O ventilador permite um mecanismo misto de disparo, funcionando este, como um sistema de segurana que ativado apenas quando o ciclo assistido no ocorre. 65. indicaes:primeira escolha na fase inicial e de manuteno daVM na insuficincia resp. aguda de qualquer etiologia. vantagens: - permite ao paciente determinar suaprpria FR. - garante FR mnima prefixada. desvantagens:- tendncia a hiperventilao apacientes submetidos a um estmulo.- casos severos podendo levar aalcalose resp. 66. Ventilao Mandatria IntermitenteSincronizada: - combina ciclos controlados,assistidos e espontneos. - permite apenas um ciclo assistidopor janela, atendendo aos demaisesforos insp. c/ ciclos espontneos. 67. Um ciclo controlado s ocorreaps uma janela de apnia, ouaps uma janela onde s ocorreu um ciclocontrolado. 68. CMV Ventilao MecnicaControlada:Ajuste necessrios: - volume corrente - freqncia respiratria - fluxo - forma de ondaAjuste opcionais: - peep 69. A/C - Assistida/Controlada:Ajustes necessrios: - volume corrente - freqncia respiratria - fluxo - sensibilidade - forma de onda - intervalo de apniaAjustes opcionais:- peep 70. SIMV Ventilao Mandatria IntermitenteSincronizada:Ajuste necessrios: - volume corrente - freqncia respiratria - fluxo - sensibilidade - intervalo de apnia - forma de ondaAjustes opcionais: - presso suporte - peep 71. Low Peak Pressure: limite de presso mnima, ativado se a presso no conseguir atingir o valorajustado pelo alarme durante a fase inspiratria (5cmH2O acima da PEEP). High Pressure Limit: limite de alta presso, ativadose a presso ultrapassar o valor ajustado pelo alarme( mx. 40 cmH2O). Apnia: alarme sonoro que ativa sempre em que ointervalo respiratrio exceder o valor regulado,(geralmente programado em 15 segundos). 72. Low Peep Pressure: presso mnima depeep, (10 cmH2O abaixo da peep). High Breath Rate: freqncia respiratriamxima, este alarme ativado se afreqncia respiratria exceder o pr-ajustado. Alarme de rede: ser acionado sempreque a presso de gs cair na rede. 73. Ligar os cabos na rede eltrica. Ligar os cabos na rede de gases, com devidas vlvulas redutoras de arcomprimido e oxignio. Ligar o respirador, testar alarmes. Verificar possveis vazamentos nocircuito. 74. Programar o respirador de acordocom os parmetros determinadospela equipe. Testar se o respirador est ciclando. Proteger a ponta do circuito com gazeestril. Colocar gua estril no *umidificador. 75. Testar se o aquecedor do umidificador estfuncionando. Conectar o circuito na cnula endotraqueal outraqueostomia. Observar o aumento e diminuio na fase deplat. 76. Realizar coleta de gasometria (depende dainstituio). Observar sincronismo entre o respirador e opaciente. Trocar circuito a cada 7 dias ou quandonecessrio. Usar circuito do vent. esterilizado ou submetidoa desinfeco de alto nvel. 77. Manter comunicao com o paciente. Desenvolver protocolo p/ verificao darede de gases e parte eltrica. Protocolo manuteno trimestral doventilador. 78. Iniciado quando o paciente mantmestabilidade clnica, hemodinmica,funcional respiratria e gasomtrica: Observar nvel de conscincia ecolaborao do paciente. Avaliar gasometria e padro respiratrio. 79. Extubao direta. Tubo T: conexo do tubo traqueal fonte deO2. CPAP. PSV: ventilao por presso de suporte, 7 cmde gua. 80. Explicar o procedimento ao paciente. Suspender dieta enteral. Manter cabeceira 45. Aspirar (traqueo-naso-oral). Material adequado para oxigenoterapia. Verificar FR, FC e SaO2 15/15 min. nas 2primeiras horas. Gasometria. 81. Risco para Aspirao. Risco para Resposta Disfuncional aoDesmame Ventilatrio. Comunicao Verbal Prejudicada. Ansiedade. Mucosa Oral Alterada. 82. Cateter Nasal: Fluxo FiO21521 40%litros/min FluxoFiO2 Mscara Facial:5 10 40 60%litros/min 83. Mscara de Venture: Cor Fluxo FiO2 Azul3 l/min 24% Amarelo 6 l/min 28%Branco 8 l/min 31%Verde 12 l/min 35% Rosa 15 l/min 40%Laranja 15 l/min 50% 84. Gerador defluxo:Fluxo 100 l/min.FiO2 33 a 100% 85. IDADEPESO DIAMETROCUFFRn 4 kg2,5 mms/cuff1 6 meses 4 6 kg 3,5 mms/cuff7 12 meses6 9 kg 4,0 mms/cuff1 ano9 11 kg 4,5 mms/cuff2 anos 11 14 kg5,0 mm* s/cuff3 4 anos 14 16 kg5,5 mm* s/cuff5 6 anos 16 21 kg6,5 mm* s/cuff 86. IDADEPESODIMETRO CUFF 9 13 anos28 45 kg 7.0 mm cuffAdolescentes > 46 kg 7,0 8,0 mm cuffMulher adulta__7,0 8,0 mm cuffHomem adulto __7,5 8,5 mm cuff 87. Embora a maior parte da assistncia deenfermagem esteja centrada no cuidadodireto ao paciente, vale ressaltar quetambm de responsabilidade destaequipe o cuidado com os materiaisutilizados nos circuitos respiratrios. 88. A) Proceder desmonte do circuito, de forma que amaioria dos seus componentes possam sersubmersos em soluo enzimtica. B) Enxagu-los com gua corrente, sec-los comcompressa limpa. C) Encaminh-los para processamento dedesinfeco ou esterilizao de acordo com as rotinasda instituio. 89. Em relao ao aparelho propriamentedito, este deve sofrer limpeza diria comgua e sabo ou frico com lcool a 70%por 30 segundos. 90. SOLANGESOLANGE