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Minas Gerais CEFET-MG CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE ILUSTRAÇÕES Cristiene Miranda Cristiene Miranda David Fernandes David Fernandes Deise Souza Deise Souza Paloma Veloso Paloma Veloso Rafael Abrantes Rafael Abrantes

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Cristiene Miranda David Fernandes Deise Souza Paloma Veloso Rafael Abrantes. Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais CEFET-MG. CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE. ILUSTRAÇÕES. 1 ILUSTRAÇÕES. As ilustrações tais como : gráficos, - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais CEFET-MG

CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

ILUSTRAÇÕES

Cristiene MirandaCristiene Miranda

David Fernandes David Fernandes

Deise Souza Deise Souza

Paloma Veloso Paloma Veloso

Rafael Abrantes Rafael Abrantes

Page 2: CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

1 ILUSTRAÇÕES1 ILUSTRAÇÕES As ilustrações tais como:

• gráficos,• gravuras,• fotografias,• mapas,• esquemas,• desenhos,• tabelas,• quadros,• formulas e outros.

Tem a função de esclarecer, informar, simplificar o entendimento de um texto

Page 3: CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

1.1 FIGURAS

As ilustrações com exceção das tabelas, gráficos e quadros, são designadas e mencionadas no texto, SEMPRE como FIGURAS

Sua indicação pode integrar o texto, ou localizar-se entre parênteses no final da frase

Page 4: CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

A abreviatura FIG. é usada somente no singular, mesmo quando se fizer referência a mais de uma figura.

Exemplo:

FIG. 3 e 4

Page 5: CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

Exemplos

• A FIG. 14 demonstra as funções de usina química e de dispositivo codificador de uma célula.

• Neste sentido, basta considerar que a maior parte do oxigênio que respiramos é resultante de atividades microbianas (FIG. 1.1d)

Page 6: CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

1.2 APRESENTAÇÃO

Numeram-se as ilustrações no decorrer do texto com algarismos arábicos, em uma seqüência própria, independentemente da numeração progressiva ou das páginas da publicação

Page 7: CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

O título deve ser breve, porém explicativo, digitado abaixo da ilustração e na mesma margem desta

É escrito em letras minúsculas, exceto a inicial da frase e dos nomes próprios, após a palavra FIGURA, e dela separado por hífen

Page 8: CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

Exemplo

• FIGURA 49 - Ordenação alfabética dos títulos dos trabalhos científicos

Page 9: CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

A legenda é um texto explicativo que acompanha a ilustração e deve ser colocado logo abaixo do título,usando-se a mesma pontuação de uma frase comum

Todas as ilustrações que já tenham sido publicadas anteriormente devem conter uma referência completa, relativa a fonte da ilustração

Page 10: CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

FIGURA 3 - Mapa de Solos de Francisco Beltrão

Fonte: EMATER PR, 1999 EMBRAPA, p 134.

Page 11: CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

1.3 LOCALIZAÇÃO

As ilustrações devem ser centradas na página e impressas em local próximo do trecho onde são mencionados no texto

Quando as ilustrações forem em grande numero ou conter um tamanho maior, podem ser agrupadas no final do trabalho como anexos

Page 12: CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

FIG. 1 - Um Kentrosaurus e um Monolofosaurus em um dueloFonte: Procurar na referencia, ano.

O grupo Stegosauria recebeu esse nome por causa do Estegossauro e agrupa dinossauros que possuem diversas características em comum, como por exemplo: corpos gigantescos com cabeças minúsculas, fileiras duplas de enormes placas ósseas dispostas de ambos os lados da coluna vertebral, ferrões na cauda entre outros. Cada espécie se destacando pela forma, disposição das placas e ferrões e tamanho. Essas placas podem ter tido diversas funções mas não se sabe com certeza qual era sua função, algumas teorias dizem que elas serviam para aquecer o corpo como painéis solares, outras dizem que serviria para efeitos visuais para o acasalamento e para combates entre machos por hierarquias.

Exemplo

Page 13: CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

1.4 DISPOSIÇÃO

• As ilustrações devem ser enquadradas nas mesmas margens adotadas para o texto,

• Duas ou mais ilustrações podem ser colocadas na mesma página, mas cada uma contendo seu título e/ ou legenda e número,

• Quando se tratar de ilustrações relacionadas, estas podem ser agrupadas sob o mesmo título e /ou legenda e número, com identificação para cada figura.

Page 14: CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

Exemplo

A. coco;B. bacilo;C. vibrião;D. espirilo;E. espiroqueta.

FIGURA 1 – Formatos de bactérias

Fonte: SOBRENOME AUTOR , ano.

Page 15: CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

Recomendações

Ilustrações maiores do que o tamanho normal das páginas deve ser reduzido fotograficamente

Não sendo possível a redução o material pode ser dobrado ou impresso no sentido vertical, sendo que a numeração da página continuara na sua posição normal;

Page 16: CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

2 GRÁFICO

• Constituídos de traços e pontos,

• algarismos arábicos,

• o título deve ser precedido da palavra GRÁFICO com letras maiúsculas,

• a citação no texto é feita pela indicação GRÁF., acompanhada do número de ordem a que se referem

Page 17: CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

GRÁFICO 1 – Safra de café do semestre do ano de 1991 na região centro-oesteFonte: MIRANDA, 2009.

Exemplo

Page 18: CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

3 TABELAS E QUADROS

TABELAS: • apresentam informações tratadas

estatisticamente, com o objetivo de apresentar resultados numéricos e valores comparativos,

• são relacionadas em lista própria, antes do sumário,incluindo as que forem apresentadas como anexos.

Page 19: CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

TABELA 15Concentração de manganês em seis amostras de leite materno analisadas pelo método proposto

(valor ± desvio padrão) (n = 3)

Amostra

________________

Valor(valor ± desvio padrão, g L-1)

__________________________

1 21,33 ± 0,02

2 1,79 ± 0,19

3 4,60 ± 0,12

4 2,74 ± 0,05

5 2,03 ± 0,08

6 1,58 ± 0,06

Fonte: LARA (2008, p. 70).

Exemplo

Page 20: CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

QUADROS :

• contêm informações textuais agrupadas em colunas,

• são contornados (fechados)

Page 21: CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

QUADRO 1Servidores e Aplicações mapeadas em um procedimento de backup

Exemplo

Fonte: Microlins, 2000.

Page 22: CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

3.1 TÍTULOS E NUMERAÇÃO

As tabelas e os quadros deves ser dotados de

um título claro, sem abreviações ,localizados

acima deles

O título deve indicar, além da natureza do

assunto, a abrangência geográfica e temporal

dos dados numéricos

Page 23: CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

Exemplo

TABELA 1

Área e produção de maçã no Brasil em 2004

Page 24: CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

A indicação de série temporal consecutiva deve ser através das datas inicial e final ligadas por hífen

Exemplo:

• 2001-2004• Maio. 2002- Nov. 2004• 05.08.2001-08.09.2003

Page 25: CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

Já a indicação da serie temporal não consecutiva é feita através das datas separadas por barra

Exemplo:

• Ex: 2007/2009• Fev. 2007/ Fev. 2009

Page 26: CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

A indicação dos anos relativos aos dados de uma safra abrangendo dois anos é feita usando- se barra entre as datas abreviadas

Exemplo:

• Safra 02/03 (Iniciada em 2002 e terminada 2003)

Page 27: CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

As tabelas e quadros são numerados seqüencialmente em todo o trabalho, com algarismos arábicos, segundo norma do IBGE

No cabeçalho de cada coluna, indica-se o seu conteúdo. Os títulos na coluna podem ser apresentados verticalmente, se necessário para economizar espaço

Page 28: CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

3.2 CORPO DA TABELA

A disposição dos dados numa tabela deve permitir a comparação e ressaltar as relações existentes, destacando o que se pretende demonstrar.Suas células devem incluir dados numéricos quantificativos de fatos observados

Page 29: CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

É bom evitar a inclusão em tabela de uma grande quantidade de dados similares, pois nesse caso, aconselha-se reunir estatisticamente resultados individuais e apresentar apenas as médias

Page 30: CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

Não se deve deixar nenhuma célula vazia no corpo da tabela. Conforme convenção nacional, usa-se os seguintes símbolos:

Page 31: CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

.. Quando, pela natureza do fenômeno o dado não existir

- Quando o dado for rigorosamente zero

.. Quando não se aplicar o dado numérico

... Quando não se dispuser do dado

/ ou - Quando os dados anteriores ao símbolo não forem comparáveis com os posteriores

0; 0,0 ou 0,00

Quando a aplicação dos critérios de arredondamento não permitir alcançar o valores 1; 0,1; 0,01 e assim

por diante.

-0; -0,0 ou -0,00

Quando o dado numérico for igual a zero resultante de arredondamento de um dado numérico originalmente negativo.

X Quando o dado for omitido para evitar a individualização da informação.

Page 32: CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

Na construção de tabelas e quadros devem conter os seguintes traços:

• Dois traços duplos horizontais, limitando o quadro; o primeiro para separar o topo e o segundo para separar o rodapé

Page 33: CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

• Traço simples na vertical, separando a coluna

indicadora das demais e estas entre si; no corpo

de tabelas e de quadros evitam-se traços

verticais para separar as colunas

Page 34: CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

• Traços simples horizontais para separar o cabeçalho

• Se necessário destacar parte do cabeçalho, ou parte dos dados, usa um ou mais traços verticais paralelos

Page 35: CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

• No caso de uma linha representar uma soma ou total, deverá ser destacada tipograficamente

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3.3 ABREVIATURAS E SÍMBOLOS

Embora as abreviaturas e símbolos sejam economizadores de espaço, aconselha-se evitá-los nas tabelas. Quando indispensáveis, deve-se adotara apenas aqueles que sejam padronizados. Os símbolos que não puderem ser impressos devem ser escritos á mão, usando-se tinta preta indelével

Page 38: CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

3.4 UNIDADE DE MEDIDA

• OBS: Medidas e grandezas devem obedecer ao dispositivo no Quadro geral de Unidade de Medida, aprovado pelas Resoluções n° 11 e 12/88 da CONMETRO, de 12 de outubro de 1988.

Indicar a expressão quantitativa ou metrólogica dos dados numéricos, no cabeçalho ou colunas, com símbolos ou palavras entre parênteses

Page 39: CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

Exemplo :

• (m) ou (metro)• (t) ou (tonelada)• (R$) ou (real)• (%) ou (percentual)

Page 40: CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

No caso dos dados numéricos divididos por uma constante "esta deve ser indicada por algarismos arábicos,símbolos ou palavras entre parênteses, precedido a unidade de medida [...]" . (IBGE, 1993, p.16)

Page 41: CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

Exemplo

• (1 000t) ou (1000t)- Indica dados numéricos em toneladas que foram divididas por mil

• (1 000R$) ou (1000R$)- Indica dados numéricos em toneladas

• (%) ou (percentual)- Indica dados numéricos

proporcionais a mil

Page 42: CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

3.5 NOTAS DE RODAPÉ DAS TABELAS E DOS QUADROS

Normalmente as tabelas e quadros contêm em sua base algumas notas :

Page 43: CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

NOTAS DE FONTE

Designam a origem dos dados que constam na tabela, devendo indicar a referência abreviada do documento original

Page 44: CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

Fonte: Revista Brasileira de Engenharia Agrícola Ambiental, 2005.

Exemplo:

Page 45: CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

NOTAS GERAIS

Registram observações ou comentários para conceituar ou esclarecer o conteúdo das tabelas

Page 46: CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

Nota: Padrões de precipitação, índices de erosividade, padrão de chuva avançado,

padrões intermediários para as chuvas de Seropédica e Nova Friburgo,RJ.

Exemplo:

Page 47: CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

NOTAS REFERENTES A UMA PARTE ESPECÍFICA DA TABELA

Símbolos, fórmulas e outros. Sempre que possível, a tabela deve conter a data em que foram colhidos

Page 48: CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

TABELA 1Objetivo de determinar os diferentes padrões de chuvas erosivas naturais, calcular os

índices de erosividade EI30 e KE > 25 e ajustá-los aos dados mensais de precipitação para as regiões de Seropédica e Nova Friburgo, RJ – 1974 a 1980

Exemplo:

Page 49: CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

3.6 LOCALIZAÇÃO DAS TABELAS E DOS QUADROS

Situam-se em local mais próximo quanto possível do trecho em que foram mencionados pela primeira vez no texto

Page 50: CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

3.7 DISPOSIÇÃO DAS TABELAS

As tabelas devem ser elaboradas para serem apresentadas preferencialmente em uma única página

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TABELAS PEQUENAS

Devem ser centralizadas na página

010

2030

4050

6070

8090

1° Trim 2° Trim 3° Trim 4° Trim

Leste

Oeste

Norte

Exemplo:

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Tabelas longas(compridas) e estreitas

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Tabelas muito longas

Podem ser dividas e colocadas em paginas confrontantes, na mesma posição e exatamente nas mesmas dimensões, incluindo, após o título ou na coluna indicadora, a designação continua ou conclusão

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

• MADIGAN.M.T; MARTINKO.J.M; PARKER.J. Microbiologia de brock.Tradução de Cyntia Maria Kiaw.São Paulo:Prentice Hall,2004. Título original:Brock biology of microorganisms.

• França, Júnia Lessa et al. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 7. ed. rev. Belo Horizonte : Ed. UFMG, 2004. 242 p. (Coleção Aprender).

• www.imagens.google.com.br> Acesso em : 30 de jun.2009

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• Rev. bras. eng. agríc. ambient. vol.9 no.1 Campina Grande Jan./Mar. 2005. Padrões de precipitação e índices de erosividade para as chuvas de Seropédica e Nova Friburgo, RJ. Disponível em: <http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://> Acessado em: 30 jun. 2009.