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TACÓGRAFOTACÓGRAFO(Registrador Instantâneo e Inalterável de Velocidade distância e Tempo)

Regulamentações do CONTRANRegulamentações do CONTRAN

Resolução nº 92/99 - CONTRAN

OBRIGATORIEDADE DO TREINAMENTO:

Artigo 4º:

PARA A EXTRAÇÃO, ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS REGISTRADOS, O AGENTE FISCALIZADOR DEVERÁSER SUBMETIDO A UM PRÉVIO TREINAMENTO SOB RESPONSABILIDADE DO FABRICANTE, CONFORME INSTRUÇÃO DOS FABRICANTES DOS EQUIPAMENTOS OU PELOS ÓRGÃOS INCUBIDOS DA FISCALIZAÇÃO.

Regulamentações do CONTRANRegulamentações do CONTRAN

Resolução nº 92/99 - CONTRAN

OBRIGATORIEDADE DO VISTO NO VERSO DO DISCO:

Artigo 3º:

§ 2º - Nas operações de fiscalização do registrador instantâneo eInalterável de velocidade e tempo, o agente fiscalizador deveráIdentificar-se e assinar o verso do disco ou fita diagrama, bemcomo mencionar o local, a data e horário que ocorreu a fiscalização.

LEGISLAÇÃOLEGISLAÇÃOBRASILEIRABRASILEIRA

DEFINIÇÕESPBT = PESO BRUTO TOTAL

(Peso máximo que o veículo transmiteao pavimento,Constituído da soma da tara maisa lotação)

TARA = (PESO DO VEÍCULO) LOTAÇÃO = ( CAPACIDADE DE CARGA)

CMT= CAPACIDADE MÁXIMA DE TRAÇÃO ( Máximo peso que a unidade de tração é capaz de tracionar. )

Regulamentações do CONTRANRegulamentações do CONTRAN

Resolução nº 14/98 - CONTRAN

Veículos Obrigatórios:21) Registrador instantâneo Inalterável de velocidade e tempo, nos veículos de transporte e condução escolares ( art. 136 CTB),nos transporte de passageiro com mais de 10 de lugares e nos de carga com:CMT capacidade máxima de tração superior a 19 toneladas.

Veículos Isentos:b) Nos veículos de transporte de passageiro ou de uso misto,registrados na categoria particular e que não realizem transporte remunerado de pessoas.

Regulamentações do CONTRANRegulamentações do CONTRAN

Resolução nº 87/99 - CONTRAN O artigo 2º da Resolução 14/98 passa a vigorar com o Seguinte redação:

Veículos isentos:III) Registrador instantâneo inalterável de velocidade e tempoa) para os veículos de carga com CMT capacidade máxima de traçãoInferior a 19 toneladas , fabricados ate 31 de Dezembro de 1990;( Ex: FORD F4000 / MB 608 / VW 6.90 / GM D40 ...etc)

c)até 30 de Setembro de 1999, para os veículos de carga com CMT capacidade máxima de tração inferior a 19 toneladas, fabricadosA partir de 1º de Janeiro de 1991;( Ex: FORD F4000 / MB 710 / VW 8150 / GMC 6000...etc)

d) Até 30 de Setembro de 1999, para os veículos de carga com CMT capacidade máxima de tração igual ou superior a 19 toneladas,Fabricados até 31 de Dezembro de 1990;( Ex: MB 1113 / GM D60 / FORD F11000 / VW 11140 / FORD CARGO...etc)

Outras ObrigatoriedadesOutras ObrigatoriedadesArt. 6º - Resolução 14/98. Os veículos automotores produzidos a partir de 1º de Janeiro de 1999, deverão ser dotados dos seguintes equipamentos

obrigatórios:................................................................................................................................

II - Registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo, para os veículos de carga, com PBT peso bruto total superior a 4536 Kg;

Veículos de carga de produtos Perigosos a granel; ( Artigo 5º - Decreto 96044/88)

Art. 3º. Resolução 14/98 CONTRAN Os equipamentos obrigatórios dos veículos destinados ao transporte de

produtos perigosos, bem como os equipamentos para situações de emergência serão indicados na legislação pertinente.

Ficam isentos os veículos licenciados no exterior que estejam realizando transporte internacional, desde que não encontrem transportando produtos perigosos.( acerto bilateral do Mercosul )

Tacógrafos mais comunsTacógrafos mais comuns

KTCO 1308KTCO 1308

Cabo

Redutor

Conexão

Lacres

KTCO 1318KTCO 1318

Chicote

Sensor

Conexão

Lacres

MTCO 1390MTCO 1390

Chicote

Sensor

Conexão

Lacres

Programador

Aferidor de RelaçãoAferidor de Relação

A B

Exemplo:

100 metros

100 voltas

Nº de voltas do aferidor : 120 voltasTrecho rodado: 100 metros

Nº de voltas por metro: 120/100 = 1,20 voltas/metro ou 1200 voltas/Km

Cálculo:

Redutores e AcessóriosRedutores e Acessórios

Redutor Prolongador

Porca

0,6000 AC 0.6000 CJ0,6250 AC 0.6250 IJ0,6364 210.002.0030,6400 AC 0.6400 CD0,6666 AC 0.6666 ID0,6956 AC 0.6956 LD0,7368 AC 0.7368 EM0,7619 AC 0.7619 QP0,7894 AC 0.7894 UV0,8421 AC 0.8421 EP0,8500 AC 0.8500 KF0,8823 AC 0.8823 FS0,8947 AC 0.8947 EF0,9090 AC 0.9090 GK0,9285 AC 0.9285 AB0,9583 AC 0.9583 IL1,0000 AC 0.1000 AA1,0588 210.002.0231,0714 210.002.0241,1000 210.002.0251,1176 AC 1.1176 FE1,2143 210.002.028

Instalação e LacraçãoInstalação e Lacração

Tacógrafo Mecânico – Tacógrafo Mecânico – KTCO 1308KTCO 1308

1 – Tomada de alimentação.

2 – Lacração externa.

3 – Lacração do cabo e redutor.

4 – Lacração do odômetro.

5 – Lacração da tampa interna.

1308

LacraçãoLacração

Lacração do Tacógrafo Mecânico – Lacração do Tacógrafo Mecânico – KTCO 1308KTCO 1308

LacraçãoLacração

Lacre violado do Tacógrafo Mecânico – Lacre violado do Tacógrafo Mecânico – KTCO 1308KTCO 1308

LacraçãoLacração

Lacração do Tacógrafo Mecânico – Lacração do Tacógrafo Mecânico – KTCO 1308KTCO 1308

CERTO

RETIRAR ETIQUETA

PARAVERIFICAÇÃO

Cores Padrões

Instalação e LacraçãoInstalação e Lacração

Tacógrafo Eletrônico – Tacógrafo Eletrônico – KTCO 1318KTCO 1318

1 – Lacração interna e externa.

2 – Lacração de alimentação.

1318

Aferidor eletrônico Aferidor eletrônico

Placa de Configuração doPlaca de Configuração doMTCO 1318MTCO 1318

Tacógrafo Eletrônico – Tacógrafo Eletrônico – KTCO 1318 SEM LACRESKTCO 1318 SEM LACRES

LacraçãoLacração

Lacração doTacógrafo Eletrônico – Lacração doTacógrafo Eletrônico – KTCO 1318KTCO 1318

LacraçãoLacração

Instalação e LacraçãoInstalação e Lacração

Tacógrafo Eletrônico – Tacógrafo Eletrônico – MTCO 1390MTCO 1390

1 – Lacração de alimentação.

2 – Lacração externa.

3 – Lacração de sensor.

4 – Lacração da tampa fraontal.

5 – Lacração frontal externa.

1390

LacraçãoLacração

MTCO 1390 SEM LACREMTCO 1390 SEM LACRE

Numeração de ChassisNumeração de Chassis

Veículos: VW ano 2000/... e VOLVO ano 2004/. IVECO e SCANIA 2008 AGRALE.....

1º. Desligar o veículo;

2º. Pressionar a letra “M”;

3º. Com “M” pressionada ligue a chave do veículo;

4º. Pressione 4 vezes a letra “M” e aparecerá o nº do Chassis;

5º. Ele voltará ao normal após 20 segundos.

OBS:

Os Veículos MERCEDES E FORD, não saem de fábrica com o nº.do chassis.

LacraçãoLacração

Lacração por EmpresasLacração por Empresas

LacraçãoLacração

Grade Proteção contra RouboGrade Proteção contra Roubo

CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIROCÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRODAS INFRAÇÕES 6971-0

ARTIGO 238:

“RECUSAR-SE A ENTREGAR À AUTORIDADE DE TRÂNSITO OU A SEUS AGENTES, MEDIANTE RECIBO, OS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO, DE REGISTRO, LICENCIAMENTO DE VEÍCULO E OUTROS EXIGIDOS POR LEI, PARA AVERIGUAÇÃO DE SUA AUTENTICIDADE.”

INFRAÇÃO: GRAVÍSSIMA;

PENALIDADE: MULTA E APREENSÃO DO VEÍCULO;

MEDIDA ADMINISTRATIVA: REMOÇÃO DO VEÍCULO.

Disco Diagrama e TacógrafosDisco Diagrama e Tacógrafos

EssencialEssencialPermite Leitura DiretaPermite Leitura Direta

UniversalUniversal

Técnica de registro noTécnica de registro noDisco DiagramaDisco Diagrama

Camada de cera

Pedra de safira da agulha de registro

Camada de carbonoPapel Especial

Efeito "Desplacamento"

Risco de unhaRisco de unha

Mancha de ÓleoMancha de Óleo

ÁGUAÁGUA

Características:

a) Disco Único

b) Furo central oval

c) Não possui no de ordem de conjunto

d) Não tem intervalo entre 24h e 0h

Disco Diagrama 24 horasDisco Diagrama 24 horas

Características:

a) Conjunto de 07 discos

b) Furo central circular

c) Possui no de ordem de conjunto, próximo a região central ou da borda do disco

d) Intervalo de 1h40’ entre 24h e 0h

Conjunto de Discos Diagrama - 7 dias

1

2

3

4

5

6

7

Disco Diagrama 24 horasDisco Diagrama 24 horas180 Km/h180 Km/h

Escala de 0 à 180 km/h.

Escalas horáriasEscalas horáriasEscala horária externa

Escala horária interna

Divisão de 5 minutos

Escala de 12h a 24(ou 0)h

HORÁRIO 24 HORASHORÁRIO 24 HORAS

Referência na tampapara colocação do disco no horário correto

HORÁRIO 7 DIAS HORÁRIO 7 DIAS

DISCO USADO POR CIMA DA LÂMINA

HORÁRIO 7 DIAS HORÁRIO 7 DIAS

HORÁRIO 7 DIAS – MTCO 1390 HORÁRIO 7 DIAS – MTCO 1390

HORÁRIO 7 DIAS – MTCO 1390 HORÁRIO 7 DIAS – MTCO 1390

Deverá apresentar e disponibilizar a qualquer momento,pelo menos, as seguintes informações das últimas vinte e quatro horas de operação do veículo:I – Velocidades desenvolvidas;

II – Distância Percorrida;

III – Tempo de movimento do veículo e suas interrupções;

IV – Data e hora de início de operação do veículo;

V – Identificação do veículo;

VI – Identificação dos condutores.*

Informações no DiscoInformações no DiscoArt. 2º - Resolução 92/99 - CONTRANArt. 2º - Resolução 92/99 - CONTRAN

Preenchimento da Região CentralPreenchimento da Região Central

Obrigatório:

1 Nome do Condutor

2 Placa do Veículo

3 Data de colocação do disco

Não Obrigatório:

4 Local de destino

5 Km Final (Chegada)

6 Km Inicial (Saída)

7 Km Total

12

3

4

56

7

Nos veículos que revezam dois condutores as informações poderão ser registradas:

 a)    de forma diferenciada, em um único disco diagrama, quando o registrador de velocidade e tempo for dotado de dispositivo de comutação de condutor ou;

b)   separadamente, e, dois discos diagramas, sendo um disco para cada condutor.

Preenchimento do Preenchimento do DiscoDisco

Anexo I – Resolução 92/99Anexo I – Resolução 92/99

1 2

Chave de comutação de condutoresChave de comutação de condutores

TCO 1318

MTCO 1390

Registro de VelocidadeRegistro de Velocidade

Trecho com velocidade alta(trecho rodoviário)

Veículo parado

Trecho pequenas manobras

Operação com velocidade baixa(trecho urbano)

Cálculo de Distância PercorridaCálculo de Distância Percorrida

Qual o total de quilômetros entre os pontos “A” e “D”?

R.: 28,5 km

MOTORISTA 03

MOTORISTA 01

MOTORISTA 02

Comutação de Comutação de condutorescondutores

POSSÍVEIS POSSÍVEIS DEFEITOS DEFEITOS E FRAUDESE FRAUDES

NO TACÓGRAFONO TACÓGRAFO

Desacionamento MecânicoDesacionamento Mecânico

Exato momento em queo cabo se rompe.

Desacionamento ElétricoDesacionamento Elétrico

O relógio para de funcionare o disco sofre a ação das trêsagulhas de registro no mesmo

ponto verticalmente

Defeito no Registro de VelocidadeDefeito no Registro de Velocidade

Agulha de velocidade comdefeito de funcionamento

Defeito no Registro de TempoDefeito no Registro de Tempoe Distânciae Distância

Sem Registro de Sem Registro de DistânciaDistância

Defeito na Agulha deDistância

RegistroRegistro com Vibrações com Vibrações

Disco de má qualidade

Bloqueio da Agulha de VelocidadeBloqueio da Agulha de Velocidade

BLOQUEIO

Bloqueio da Agulha de VelocidadeBloqueio da Agulha de Velocidade

Bloqueio da agulhade velocidade a umacerta velocidade com

o propósito de mascarara velocidade real desenvolvida pelo

veículo

64 Km/h

01:00 Hora

90 Kms

BLOQUEADOR DA AGULHA DE VELOCIDADE DO MTCO 1390BLOQUEADOR DA AGULHA DE VELOCIDADE DO MTCO 1390

ALTERAÇÃO DA VELOCIDADE/DISTÂNCIAALTERAÇÃO DA VELOCIDADE/DISTÂNCIA

Rebaixamento de Agulha Rebaixamento de Agulha de Velocidadede Velocidade

CORRETO ERRADO

Tolerância

1mm rebaixado = 6,66 Km/h de alteração

Disco InadequadoDisco InadequadoDisco 125 Km/h em Tco de 180 Km/hDisco 125 Km/h em Tco de 180 Km/h

Disco InadequadoDisco InadequadoDisco 180 Km/h em Tco de 125 Km/hDisco 180 Km/h em Tco de 125 Km/h

Sem deslocamentoCom deslocamento

Abertura do TacógrafoAbertura do Tacógrafo

Abertura do TacógrafoAbertura do Tacógrafo

Abertura com deslocamento

Incompatibilidade entre veículo parado e em movimento

Incompatibilidade entre veículo parado e em movimento

Superposição de GrafiaSuperposição de Grafia

Superposição de Grafia ou Disco VencidoSuperposição de Grafia ou Disco Vencido

ACIDENTESACIDENTES

Momento do Impacto

Verificação Periódica de Cronotacógrafos

A verificação periódica e obrigatória consiste basicamente em garantir que o Cronotacógrafo preserve suas características originais de funcionamento, que esteja de acordo com o modelo proposto em sua portaria de homologação e que esteja devidamente instalado, selado, lacrado e em perfeito estado de funcionamento. Tal verificação deve ocorrer de tempos em tempos e de acordo com a legislação vigente. Esta legislação não é recente, apenas não estavam estabelecidas as responsabilidades e obrigatoriedades de cada setor envolvido no processo, bem como os prazos que se devem cumprir.

A verificação periódica vem desde a Portaria Inmetro 001/99 de 08/01/1999, que foi revogada e substituída pela Portaria 201/04 de 02/12/2004, onde estabeleceram a obrigatoriedade por meio do item "8.3 Verificações Periódicas e Eventuais".

  Com o Edital SURRS 01/08 de 12 de setembro de 2008 foram definidas as etapas do processo de cadastramento das oficinas para instalação e manutenção de Cronotacógrafos e credenciamento de postos de ensaios metrológicos em Cronotacógrafos. Também foram definidos os requisitos necessários para o cadastramento ou credenciamento.

  A Portaria Inmetro 444/08 de 11/12/2008 estabelece os prazos máximos para execução da verificação periódica de acordo com a categoria de transporte que o veículo se enquadra, qual seja:

- Produto Perigoso: 31 de agosto de 2009; - Transporte escolar: 31 de outubro de 2009; - Transporte Coletivo de Passageiros (em geral): 31 de dezembro de 2009; - Transporte de Cargas (em geral): 31 de dezembro de 2010;

Legislação

Informativo 15: alteração dos prazos de verificação dos cronotacógrafos utilizados em veículos de transporte escolar e de transporte coletivoInformamos que, foi publicada na página 71 da seção 1 do DOU n.º 248, do dia 29 de dezembro de 2009, a Portaria Inmetro n.º 368 alterando os prazos de atendimento às verificações metrológicas dos cronotacógrafos instalados nos veículos de transporte escolar e de transporte coletivo.

Anexo:•Portaria Inmetro nº 368 de 23 de Dezembro de 2009 •Diário Oficial da União (pág.71) CronotacógrafoSuperintendência do INMETRO-RS - Diretoria de Programas e Inovação - DIPIN Endereço: Avenida Berlim, 627 – Bairro São Geraldo – CEP: 90240-581 – Porto Alegre - RS - Fone/ Fax: (51) 3375-1000

Considerando a aplicação do princípio da razoabilidade dos atos administrativos,para harmonizar o atendimento às verificações metrológicas dos cronotacógrafos,de modo a evitar transtornos aos passageiros e à frota em operação no territórionacional, resolve:Art. 1o. Prorrogar para o dia 28.02.2010 o prazo limite para a realização daverificação metrológica subsequente dos cronotacógrafos instalados em veículosde transporte de escolares. Art. 2o Estabelecer calendário anual para a realização da verificação metrológicasubsequente dos cronotacógrafos instalados nos veículos de transporte coletivo,distribuído ao longo do exercício de 2010, tendo como prazos máximos os mesesfixados na tabela abaixo, conforme o algarismo final da placa do veículo em queestá instalado:

Placa com final Mês 2--------------------------------------------------------------- Fevereiro3--------------------------------------------------------------- Março4--------------------------------------------------------------- Abril5--------------------------------------------------------------- Maio6 -------------------------------------------------------------- Junho7 -------------------------------------------------------------- Julho8 -------------------------------------------------------------- Agosto9--------------------------------------------------------------- Setembro0--------------------------------------------------------------- Outubro1--------------------------------------------------------------- Novembro

§ 1º A verificação metrológica deverá ser realizada até o último dia útil do mêscorrespondente ao algarismo final da placa de identificação do veículo. § 2º Os procedimentos para a apresentação dos instrumentos para a verificaçãometrológica, bem como todas as informações e legislação pertinente estão disponíveis, também, no sítio letrônico www.inmetro.rs.gov.br / cronotacografo. Art. 3º Os prazos acima estabelecidos deverão ser observados pelo poder concedente municipal, estadual, federal ou do distrito federal, dos serviços de transporte, para fins de concessão / renovação da licença para exploração das respectivas atividades. Art. 4º Expirados os prazos definidos no art. 2º, as condições de funcionamento de conexões, de integridade, de selagem e de utilização do instrumento serão fiscalizadas, conforme as competências já estabelecidas na legislação vigente.

Art. 5º Revogam-se os incisos II e III do artigo 1° da Portaria Inmetro n. 444/08.

Para realizar a parte relativa aos ensaios previstos para as verificações subsequentes dos cronotacógrafos instalados em ônibus, caminhões e outros veículos em que o seu uso é obrigatório, está sendo implantada uma rede de postos credenciados no país. Mas antes de comparecer a um posto de ensaio, os veículos devem comparecer a uma oficina autorizada pelo fabricante e cadastrada no Inmetro para que o instrumento receba a selagem necessária para a realização dos ensaios. Na medida em que se trata da primeira verificação metrológica realizada nestes instrumentos, é recomendada a sua revisão antes da selagem.

Etapas do Ensaio Metrológico

Processo de Selagem

Após a retirada do instrumento do painel do veículo, realizada por técnicos treinados pelos fabricantes, são colocadas as etiquetas de selagem, conforme plano aprovado pelo Inmetro, que garantem a integridade dos pontos passíveis de alterações. Após o apontamento da numeração das etiquetas utilizadas em relatórios, o instrumento é reinstalado no veículo.

Código Lote - Identifica o fabricante do

Cronotacógrafo

Número Seqüencial e Dígito Verificador - Numeração composta por seqüência numérica e um dígito verificador calculado através de uma fórmula específica que permite verificar a autenticidade do lote

Ano de fabricação do selo

Especificações Técnicas do Selo Adesivo (Lacre)

Plano de Selagem Adicional de

Cronotacógrafos

Plano de Selagem – Cronotacógrafo KTCO 1308

1. Proteção ao mecanismo de acionamento do sistema de registro

2. Proteção ao sistema de registro

3. Proteção ao sistema totalizador de distância percorrida (odômetro)

4. Proteção ao sistema de indicação

1

2

3

4

Plano de Selagem – Cronotacógrafo KTCO 1318

1

2

3

4

1. Proteção à entrada de alimentação elétrica e pulsos de velocidade

2. Proteção ao sistema de registro e sistema de ajuste da placa de velocidade

3. Proteção ao sistema totalizador de distância percorrida (odômetro) e ajuste do fator 'K'

4. Proteção ao sistema de indicação

Plano de Selagem – Cronotacógrafo MTCO 1390

1

2

3

1. Proteção à entrada de alimentação e pulsos do sinal de velocidade

2. Proteção ao sistema de registro e sistema de ajuste da placa de velocidade

3. Proteção ao conector de programação e ajuste do fator 'K'

Plano de Selagem – Cronotacógrafo KTCO 1310

1

2

3

4

5

1. Proteção ao mecanismo de acionamento do sistema de registro

2. Proteção ao sistema de registro

3. Proteção ao sistema totalizador de distância percorrida (odômetro)

4. Proteção ao sistema de indicação

5. Proteção ao sistema de ajuste da placa de velocidade

Cadastramento

Pronto para o ensaio metrológico no posto credenciado pelo Inmetro, o veículo deve ser deslocado para um posto de ensaios credenciado. A primeira etapa do ensaio é o cadastramento, em que são coletados os dados relativos ao veículo. Somente após o cadastramento, é liberada a tela de captura dos dados do ensaio.

Cálculo do Raio Dinâmico

A segunda etapa consiste na determinação do cálculo do raio dinâmico, com o veículo devidamente alinhado e posicionado sobre um piso plano de comprimento mínimo de 12 metros. Nesta etapa, é usado o distensiômetro laser. A placa alvo é posicionada à frente do veículo em uma distância mínima de 15 metros do pneu traseiro. Uma fita refletida branca é colada na parede lateral externa do pneu para que o sensor do feixe de luz, afixado no chassi ou na carroceria com o auxílio do braço articulador, identifique o número de voltas dadas pelo pneu. Transcorridas três voltas do pneu de tração do veículo, o distanciômetro captura as informações de distância percorrida, calcula o raio dinâmico e envia os dados para o equipamento simulador de pista. Somente a partir daí, o equipamento sinaliza que o veículo pode ser posicionado na pista de ensaios, onde o banco de rolos permite o movimento das rodas com o veículo parado.

Esta é a terceira etapa: a do ensaio propriamente dito. A velocidade estabelecida para o ensaio é de 50 quilômetros por hora ao longo de uma distância equivalente a dois quilômetros. O computador, instalado na pista, registra os dados emitidos pelo veículo. Os resultados, apresentados na forma gráfica e numérica, são enviados em forma de relatório ao Inmetro, junto com o disco diagrama usado no cronotacógrafo durante o ensaio e a foto do veículo, tomada por ocasião da chegada na pista de ensaio. No Inmetro ou no órgão delegado regional, é feita a leitura dos registros e, em caso de aprovação, emitido o Certificado de Verificação. Se não for aprovado, o proprietário do veículo recebe uma notificação.

Ensaio Metrológico

Ensaio Metrológico

Documentos encaminhados ao INMETRO após o ensaio:Disco Diagrama utilizado no Ensaio Metrológico

Documentos encaminhados ao INMETRO após o ensaio:Relatório de Ensaio Metrológico

Documentos encaminhados ao INMETRO após o ensaio:Cadastro de Serviço e Documentação do Veículo

Certificado de Verificação

Endereços eletrônicos para pesquisa

• www.inmetro.rs.gov.br/cronotacografo

• www.extranetvdo.com.br