curso seguranÇa e medicina do trabalho · de 1 a 5 desta nr e anexo atividades perigosas com...
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NR - 15 - Insalubridade
Umidade Anexo 10 – 20%
Anexo 11 – Agentes químicos cuja insalubridade e caracterizada por limite detolerância e inspeção no local de trabalho. 10%, 20% e 40%
NR - 15 - Insalubridade
Anexo 11 – Agentes químicos cuja insalubridade e caracterizada por limite detolerância e inspeção no local de trabalho. 10%, 20% e 40%
NR - 15 - Insalubridade
Anexo 12 – Limites de Tolerância para poeiras minerais 40%
Asbesto, Manganês e Sílica livre cristalizada.
NR - 15 - Insalubridade
Anexo 13 – Agentes químicos 10%, 20% ou 40%
Arsênico
Carvão
Chumbo
Cromo
Fósforo
Hidrocarbonetos e outros compostos de carbono
Mercúro
Silicatos
Anexo 13 A - Benzeno
NR - 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS
16.1 São consideradas atividades e operações perigosas as constantes nos anexos de 1 a 5 desta NR e Anexo Atividades perigosas com radiações ionizantes ou substancias radioativas.
Anexo 1 – Atividades e operações com explosivos;
Anexo 2 – Atividades e operações com inflamáveis;
Anexo 3 – Atividades e operações perigosas com exposição a roubos ou outra espécies de violência física nas atividades profissionais de segurança pessoal ou patrimonial;
Anexo 4 – Atividades e operações perigosas com energia elétrica;
Anexo 5 Atividades perigosas em motocicletas.
NR - 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS
16.2 O exercício do trabalho em condições de periculosidade assegura ao trabalhador
a ‘percepção’ de adicional de 30%, incidente sobre seu salário.
16.8 Todas a as áreas de risco previstas nesta NR devem ser delimitadas
NR - 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS
Anexo – Atividades e operações perigosas com radiações ionizantes ou substancias
radioativas.
Somente são consideradas perigosas as atividades e operações descritas na tabela
deste anexo.
Não se consideram, atividades desenvolvidas em áreas que utilizam equipamentos
móveis de raio X para diagnóstico médico e áreas como centros de tratamento
intensivo, sala de recuperação e leitos de internação.
NR - 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS
Anexo 4 Atividades e operações perigosas com energia elétrica.
NR - 17 - ERGONOMIA
17.1 Esta NR visa estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições
de trabalho ás características psicofisiológicas do trabalhador, de modo a
proporcionar o máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente.
17.1.2 Para avaliar a adaptação das condições de trabalho às características
psicofisiológicas dos trabalhadores, cabe ao empregador realizar a análise
ergonômica do trabalho, devendo a mesma abordar, no mínimo, as condições de
trabalho, conforme estabelecido nesta NR.
Quem pode fazer a análise ergonômica?
Qualquer profissional que tenha o conhecimento técnico científico suficiente para
identificar e avaliar as questões que envolvem a biomecânica, anatomia,
antropometria, fisiologia e psicologia na relação entre empregado e o seu trabalho.
NR - 17 - ERGONOMIA
17.4.1 Todos os equipamentos que compõem um posto de trabalho devem estar
adequados às características psicofisiológicas dos trabalhadores e à natureza do
trabalho a ser executado.
17.5.3.2 A iluminação geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a
evitar ofuscamento, reflexos incômodos, sombras e contrastes excessivos.
Anexo 1 – Trabalho dos operadores de “checkout”;
Anexo 2 - Trabalho de Telemarketing.
NR - 18 - INDUSTRIA DA CONSTRUÇÃO
18.1.2 Consideram-se atividades da indústria da construção:
Demolição, reparo, pintura , limpeza e manutenção de edifícios em geral, de qualquernúmero de pavimentos ou tipo de construção, inclusive manutenção de obras deurbanização e paisagismo.
18.1.3 É vedado o ingresso ou permanência de trabalhadores no canteiro de obrassem que estejam assegurados pelas medidas previstas nesta NR.
NR - 18 - INDUSTRIA DA CONSTRUÇÃO
18.2 Comunicação prévia
18.2.1 É obrigatória a comunicação à Delegacia Regional do Trabalho, antes do iníciodas atividades, das seguintes informações:
a) Endereço correto da obra;
b) Endereço correto e qualificação (CEI, CGC ou CPF) do contratante, empregador oucondomínio;
c) Tipo de obra;
d) Datas previstas de início e término da obra;
e) Número máximo previsto de trabalhadores na obre.
NR - 18 - INDUSTRIA DA CONSTRUÇÃO
18.3 PCMAT – Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria daConstrução.
18.3.1 – O PCMAT deve ser elaborado em todo canteiro com 20 ou maistrabalhadores, contemplando os aspectos desta NR e outros dispositivoscomplementares de segurança.
18.3.1.2 O PCMAT deve ser mantido no estabelecimento à disposição da fiscalizaçãodo MTE.
18.3.3 A implementação do PCMAT é de responsabilidade do empregador oucondomínio.
18.3.4 Documentos que integram o PCMAT:
NR - 18 - INDUSTRIA DA CONSTRUÇÃO
a) Memorial sobre condições e meio ambiente de trabalho;
b) Projeto de execução das proteções coletivas;
c) Especificação técnica das proteções coletivas e individuais;
d) Cronograma de implementação das medidas preventivas;
e) Layout inicial do canteiro de obra;
f) Programa educativo contemplando a temática de prevenção de acidentes edoenças do trabalho.
Importante o PCMAT não pode ser elaborado pelo técnico de segurança do trabalho.
NR - 18 - INDUSTRIA DA CONSTRUÇÃO
18.3.2 O PCAMT deve ser elaborado por profissional legalmente habilitado na área desegurança do trabalho
O MTE se posiciona sobre a elaboração doPCMAT, pela nota técnica 96/2009/DSST/SIT,que conclui:
“Quanto aos Técnicos de Segurança doTrabalho, em que pese sua importância nocampo da segurança e saúde no trabalho, têmatribuições complementares e operacionais emrelação ao PCMAT. No entanto não podemassumir sua elaboração (...)”.
NR - 18 - INDUSTRIA DA CONSTRUÇÃO
18.4 Áreas de vivência
18.4.1 Os canteiros de obras devem dispor de:
a) Instalações sanitárias;
b) Vestiário;
c) Alojamento;
d) Local de refeições;
e) Cozinha;
f) Lavanderia;
g) Área de lazer;
h) Ambulatório.
NR - 18 - INDUSTRIA DA CONSTRUÇÃO
Alojamento, lavanderia e área de lazer somente quando tivermos trabalhadoresvivendo dentro da área da obra.
Ambulatório em locais de trabalho com 50 trabalhadores ou mais.
18.5 Demolição
18.6 Escavações, fundações e desmonte de rochas
18.7 Carpintaria
18.8 Armações de aço
18.9 Estruturas metálicas
A NR 18 é composta por mais 30 itens.
PPP – Perfil Profissiográfico Previdenciário
A última Instrução define o PPP como um “documento histórico laboral do servidorcom propósitos previdenciários para informações relativas à fiscalização dogerenciamento de riscos, existência de agentes nocivos no ambiente de trabalho, paraorientar programa de reabilitação profissional, requerimento de benefício deaposentadoria especial.”
Pode ser produzido em papel ou meio magnético, contendo a identificação doengenheiro responsável pelos registros ambientais, do Médico do Trabalhoresponsável, e deve também ser assinado pelo representante do empregador.
Dados Administrativos
Campo 1: CNPJ do Domicílio Tributário.
Preencher com o CNPJ do órgão de lotação atual do funcionário.
Campo 2: Empresa
Campo 3: CNAE (Código Nacional de Atividade Econômica)
PPP – Perfil Profissiográfico Previdenciário
Dados Administrativos
Campo 4: Nome do Trabalhador
Campo 5: BR/PDH - preencher com BR, PDH ou NA.
BR=Beneficiário Reabilitado;
PDH=Portador de Deficiência Habilitado;
NA=Não Aplicável
Campo 6: NIT (Número de Identificação do Trabalhador) – preencher com código doPIS/PASEP
Campo 7: Data Nascimento
Campo 8: Sexo – Preencher com F (feminino) ou M (masculino)
PPP – Perfil Profissiográfico Previdenciário
Dados Administrativos
Campo 9: CTPS – Nº, Série, UF (Carteira de Trabalho e Previdência Social)
Campo 10: Admissão
Campo 11: Regime de Revezamento
Grupo 12: CAT Registrada
Compreende os campos 12.1 data e 12.2 número da CAT, a serem preenchidos quando se tratar de acidente de trabalho.
Se houve emissão de mais de uma CAT para o funcionário, todas devem ser indicadas.
Estes campos do PPP são expansíveis, ou seja, pode haver informações ocupando várias linhas.
PPP – Perfil Profissiográfico Previdenciário
Grupo 13: Lotação e Atribuição
Os campos 13.1 a 13.6 devem conter dados do trabalhador referentes à sua situação,como celetista sob o regime previdenciário do INSS.
Atenção: os dados de Lotação e Atribuição devem ser verificados para mantercoerência com a Carteira de Trabalho – CTPS do trabalhador.
Campo 13.1: Período (data inicial e final)
Campo 13.2: CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoal Jurídica)
PPP – Perfil Profissiográfico Previdenciário
CBO – Classificação Brasileira de Ocupação
http://www.mtecbo.gov.br/cbosite/pages/downloads.jsf
PPP – Perfil Profissiográfico Previdenciário
GFIP (Guia de Recolhimento de FGTS e de Informações à Previdência Social) quecontém as informações de vínculos empregatícios e remunerações, geradas pelaSEFIP.
SEFIP (Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social)
http://www.fgts.gov.br/empregador/sefip_grf.asp
PPP – Perfil Profissiográfico Previdenciário
F – Físico; Q – Químico; B – Biológico; E – Ergonômico/Psicossocial, M – Mecânico/de Acidente
Em se tratando do Tipo “Q”, no fator de risco deverá ser informado o nome da substânciaativa, não sendo aceitas citações de nomes comerciais.
O NIT corresponde ao número do PIS/PASEP/CI, sendo que, no caso de ContribuinteIndividual – CI, pode ser utilizado o número de inscrição no Sistema Único de Saúde – SUSou na Previdência Social.
NR -19 - EXPLOSIVOS
19.1.1 Explosivo: Material ou substância que, quando iniciada, sofre decomposiçãomuito rápida em produtos mais estáveis, com grande liberação de calor edesenvolvimento súbito de pressão.
19.1.2 As atividades de fabricação, utilização, importação, exportação, tráfego ecomércio de explosivos devem obedecer ao disposto na legislação específica, emespecial ao Regulamento para Fiscalização de Produtos Controlados (R-105) doExercito Brasileiro, aprovado pelo Decreto nº 3665, de 20/11/2000.
Em seus anexo determina onde, distancia e quantidade armazenada de explosivos
19.1.5 O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA das empresas quefabricam ou utilizam explosivos deve contemplar além do disposta na NR-9, aavaliação de riscos incêndio e explosão e a implementação das devidas medidas decontrole.
NR -19 - EXPLOSIVOS
19.2.2 O Terreno em que se achar instalado o conjunto de edificações das empresas defabricação de explosivos deve ser provido de cerca adequada e de separação entre oslocais de fabricação, armazenagem e administração.
Os locais de fabricação e manuseio não podem ter faíscas por acionamentos elétricos ouestática.
19.4.1 O transporte terrestre de explosivos deve seguir a legislação pertinente aotransporte de produtos perigosos, em especial a emitida pelo Ministério dos Transportes,o transporte por via marítima, fluvial ou lacustre, as normas do Comando da Marinha e otransporte por via aérea do Comando da Aeronáutica.
Anexo I – Segurança e Saúde no Industria e Comércio de Fogos de Artifícios e OutrosArtefatos Pirotécnicos.
Anexo II – Tabelas de Quantidades e Distancias.
NR - 20 - INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
20.1.1 Esta NR estabelece requisitos mínimos para a gestão da segurança e saúde notrabalho contra os fatores de risco de acidentes provenientes das atividades deextração, produção, armazenamento, transferência, manuseio e manipulação deinflamáveis e líquidos combustíveis.
Para projetos, construção, montagem, operação, manutenção, inspeção edesativação da instalação.
Não se aplica a plataformas e instalações de apoio para exploração marinha paraestas atividades se considera NR 30 e para às edificações residenciais unifamiliares.
NR - 20 - INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
20.3 Definições
Líquido inflamável – ponto de fulgor menor a 60ºC
Gases inflamáveis – Se inflama com o ar a 20ºC e uma pressão de 101,3kPa.
Líquidos combustíveis – Ponto de Fulgor Maior que 60º C e menor que 93ºC
NR - 20 - INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
20.4 Classificação das instalações
CLASSE I
a) Quanto a atividade:a.1 – Postos de serviço com inflamáveis e/ou líquidos combustíveis
b) Quanto à capacidade de armazenamento, de forma permanente e/ou transitória:b.1 – gases inflamáveis: acima de 2 ton até 60 ton;b.2 – líquidos inflamáveis e/ou combustíveis: acima de 10m³ até 5.000m³
CLASSE II
a) Quanto a atividade:a.1 – Engarrafadoras de gases inflamáveisa.2 – Atividades de transporte dutoviário de gases e líquidos inflamáveis e/ou combustíveis
b) Quanto à capacidade de armazenamento, de forma permanente e/ou transitória:b.1 – gases inflamáveis: acima de 60 ton até 600 ton;b.2 – líquidos inflamáveis e/ou combustíveis: acima de 5.000m³ até 50.000m³
NR - 20 - INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
20.4 Classificação das instalações
CLASSE I
a) Quanto a atividade:a.1 – Refinariasa.2 – Unidades de processamento de gás naturala.3 – Instalações petroquímicasa.4 – Usinas de fabricação de etanol e/ou unidades de fabricação de álcool
b) Quanto à capacidade de armazenamento, de forma permanente e/ou transitória:b.1 – gases inflamáveis: acima de 600 ton;b.2 – líquidos inflamáveis e/ou combustíveis: acima de 50.000m³
NR - 20 - INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
20.5.2 NO projeto das instalações Classe II e III devem constar informações em línguaportuguesa.
20.6 Segurança na construção e montagem
20.7 Segurança operacional
20.8 Manutenção e inspeção das instalações
20.9 Inspeção em segurança e saúde no Ambiente do trabalho
20.10 Análise de riscos
20.11 Capacitação dos trabalhadores
20.12 Prevenção e controle de vazamentos, derramamentos, incêndios, explosões eemissões fugitivas
NR - 20 - INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
20.13 Controle de fontes de ignição
20.14 Plano de resposta a emergências da instalação
20.15 Comunicação de ocorrências
20.16 Contratante e contratados
20.17 Tanque de líquidos inflamáveis no interior de edifícios
20.18 Desativação da instalação
20.19 Prontuário da instalação
20.20 Disposições gerais
Anexo I Instalações que constituem exceções a aplicação do item 20.4
Anexo II Critérios para capacitação dos trabalhadores e conteúdo programático
NR – 22 Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração
A NR 22 é composta por 36 itens
22.1.1 Esta NR tem por objetivo disciplinar os preceitos a serem observados naorganização e no ambiente de trabalho, de forma a tornar compatível o planejamento e odesenvolvimento da atividade mineradora com a busca permanente de segurança e saúdedo s trabalhadores.
22.2.1 Esta norma se aplica a:
a) Mineração subterrânea;
b) Mineração a céu aberto;
c) Garimpos, no que couber;
d) Beneficiamentos minerais;
e) Pesquisa mineral
NR – 22 Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração
22.3 Das Responsabilidades de empresa e do permissionário de lavra garimpeira
22.3.1.1 O permissionário de lavra garimpeira deve informar aos órgãos fiscalizadores ostécnicos responsáveis de cada setor.
NRM: http://www.dnpm.gov.br/acesso-a-informacao/legislacao/portarias-do-diretor-geral-do-dnpm/portarias-do-diretor-geral/portaria-no-237-em-18-10-2001-do-diretor-geral-do-dnpm
NRM 22 – Proteção do Trabalhador
DNPM – Departamento Nacional de Produção Mineral
22.3.3 Toda mina deve estar sob supervisão técnica de profissional habilitado engenheirode minas determinado pelo CONFEA:
http://normativos.confea.org.br/ementas/visualiza.asp?idEmenta=57683
NR – 22 Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração
22.3.4 Se deve interromper os trabalhos em caso de risco grave e iminente.
22.3.6 PCMSO
22.3.6 PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos
Risco físicos, químicos e biológicos
Atmosferas explosivas
Deficiências de oxigênio
Ventilação
Proteção respiratória
Investigação e análise de acidentes do trabalho
NR – 22 Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração
22.3.6 PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos
Ergonomia e organização do trabalho
Riscos decorrentes do trabalho em alturas, em profundidade e em espaços confinados
Riscos decorrentes da utilização de energia elétrica, máquinas, equipamentos, veículos
e trabalhos manuais
EPIs
Estabilidade do maciço
Plano de emergência
Outros resultantes de modificações e introdução de novas tecnologias
NR – 22 Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração
22.14 Estabilidade dos maciços
22.15 Aberturas subterrâneas
NR – 22 Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração
22.16 Tratamento e revestimentos de aberturas subterrâneas
22.17 Proteção contra poeira mineral
22.18 Sistemas de comunicação
22.19 Sinalização de áreas de trabalho e de circulação
22.20 Instalações elétricas
22.21 Operações com explosivos e acessórios
22.22 Lavra com dragas flutuantes
NR – 22 Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração
22.22 Lavra com dragas flutuantes
22.23 Desmonte hidráulico
22.24 Ventilação em atividades subterrâneas
22.25 Beneficiamento
NR – 22 Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração
22.26 Deposição de estéril, rejeitos e produtos
22.27 Iluminação
22.28 Proteção contra incêndios e explosões acidentais
22.29 Prevenção de explosão de poeiras inflamáveis em minas subterrâneas decarvão
22.30 Proteção contra inundações
22.31 Equipamentos radioativos
22.32 Operações de emergência
22.33 Vias e saídas de emergência
NR – 22 Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração
22.34 Paralisação e retomada de atividades
22.35 Informação, qualificação e treinamento
22.36 Comissão interna de prevenção de acidentes da mineração CIPAMIN
NR – 29 Trabalho Portuário
29.1.1 Regular a proteção obrigatória contra acidentes e doenças profissionais,
facilitar os primeiros socorros a acidentes e alcançar as melhores condições
possíveis de segurança e saúde ao trabalhadores portuários.
29.1.2 Esta NR aplica-se aos trabalhadores portuários em operações tanto a bordo
como em terra, assim como aos demais trabalhadores que exerçam atividades nos
portos organizados e instalações portuárias de uso privativo e retro portuárias,
situadas dentro ou fora da área do porto organizado.
NR – 29 Trabalho Portuário
29.1.4.1 Compreende aos operadores portuários, empregadores, tomadores de
serviço e OGMO.
OGMO – Órgão Gestor de Mão de Obra
Para o trabalho portuário existe um SESMT que se chama SESSTP – Serviço
Especializado em Segurança e Saúde do Trabalhador Portuário.
29.2.1.2.2 Acima de 3500 trabalhadores para cada grupo de 2000, ou fração de 500,
haverá um acréscimo de 01 profissional especializado por função, exceto no caso do
técnico de segurança no qual deverá ter um acréscimo de três.
NR – 29 Trabalho Portuário
O OGMO deve efetivar o PCMSO, PPRA, EPIs e EPC´s.
2.1.6 PCE – Plano de Controle de Emergência
PAM – Plano de Ajuda Mútua
29.2.2 CPATP – Comissão de Prevenção de Acidentes no Trabalho Portuário.
Duração de mandato de dois anos, os eleitos podem ser reeleitos.
NR – 29 Trabalho Portuário
29.3 Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Portuário
29.4 Condições Sanitárias e de Conforto no Locais de Trabalho
29.5 Primeiros Socorros e Outras Providências
29.6 Operações com Cargas Perigosas
Anexo III Currículo do Curso para Componentes da CPATP.
Total de oito Anexo.
NR – 30 Trabalho Aquaviário
30.2.1.1 Esta NR se aplica a embarcações abaixo de 500AB
AB – Arqueação Bruta
30.2.1.2 Esta NR aplica-se na forma estabelecida em seus anexo, aos trabalhadoresdas embarcações artesanais, comerciais e industriais de pesca, das embarcações eplataformas destinadas à exploração de petróleo, das embarcações específicas paraa realização do trabalho submerso e de embarcações e plataformas destinadas aoutras atividades.
30.2.2 A observância desta NR não desobriga as empresas do cumprimento de outras disposições legais com relação à matéria e ainda daquelas oriundas de convenções, acordos e contratos coletivos de trabalho.
30.4 Grupo de Segurança e Saúde no Trabalho a Bordo de Embarcações - GSSTB
NR – 30 Trabalho Aquaviário
Anexo II – Plataformas e instalações de apoio
9. Da sinalização de segurança
10. Das condições de vivência a bordo
11. Das instalações elétricas
12. Das instalações de atenção à saúde a bordo
13. Das atividades de construção manutenção e reparo
14. Das caldeiras e vasos de pressão
15. Da proteção contra incêndios
16. DA prevenção e controle de acidentes maiores
NR – 31 Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura
31.5 Gestão de segurança saúde e meio ambiente de trabalho rural
31.6 Serviço Especializado em Segurança e Saúde no Trabalho Rural – SESTR
31.6.3.1 Os empregadores rurais ou equiparados devem constituir uma das seguintesmodalidades de SESTR:
a) Próprio – quando os profissionais especializados mantiverem vínculoempregatício;
b) Externo – quando o empregador rural ou equiparado contar com consultoriaexterna dos profissionais especializados;
c) Coletivo – quando um seguimento empresarial ou econômico coletivizar acontratação dos profissionais especializados.
NR – 31 Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura
31.6.4 O SESTR deverá ser composto pelos seguintes profissionais legalmentehabilitados:
Nível superior:
Engenheiro de segurança do trabalho, médico do trabalho, enfermeiro do trabalho.
Nível médio:
Técnico de segurança do trabalho, auxiliar de enfermagem do trabalho.
NR – 31 Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura
31.7 Comissão interna de prevenção de acidentes do trabalho rural – CIPATR
31.7.2 O empregador rural ou equiparado que mantenha vinte ou mais empregadoscontratados por prazo indeterminado, fica obrigado a manter em funcionamento, porestabelecimento, uma CIPATR
31.7.2.1 Nos estabelecimentos com número de onze a dezenove empregados, nosperíodos de safra ou de levada concentração de empregados por prazo determinado,a assistência em matéria de segurança e saúde no trabalho será garantida peloempregador diretamente ou através de preposto ou de profissional por elecontratado.
NR – 31 Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura
31.8 Agrotóxicos, adjuvantes e produtos afins
31.9 Meio ambiente e resíduos
31.10 Ergonomia
31.11 Ferramentas manuais
31.12 Segurança no trabalho em máquinas e implementos agrícolas
NR – 31 Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura
31.13 Secadores
31.14 Silos
31.15 Acessos e vias de circulação
31.16 Transporte de trabalhadores
NR – 31 Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura
31.17 Transporte de cargas
31.18 Trabalho com animais
31.19 Fatores climáticos e topográficos
31.20 Medidas de proteção pessoal
31.21 Edificações rurais
31.22 Instalações elétricas
31.23 Áreas de vivência
NR – 32 Trabalho em Serviços de Saúde
32.1.2 Para fins de aplicação desta NR entende-se por serviços de saúde qualqueredificação destinada à prestação de assistência à saúde da população, e todas asações de promoção, recuperação, assistência, pesquisa e ensino em saúde emqualquer nível de complexidade.
32.2.1 Para fins desta NR, considera-se Risco Biológico a probabilidade da exposiçãoocupacional a agentes biológicos
32.2.1.1 Consideram-se Agentes Biológicos os microrganismos, geneticamentemodificados ou não, as culturas de células, os parasitas, as toxinas e os príons.
32.2.2.2.1 O PPRA além do previsto na NR 9 na fase de reconhecimento, deve conter:
I. Identificação dos riscos biológicos mais prováveis, em função da localizaçãogeográfica e da característica do serviço de saúde e seus setores, considerando:
NR – 32 Trabalho em Serviços de Saúde
a) Fontes de exposição e reservatórios;
b) Vias de transmissão e de entrada;
c) Transmissibilidade, patogenicidade e virulência do agente;
d) Persistência do adente biológico no ambiente;
e) Estudos epidemiológicos ou dados estatísticos;
f) Outras informações científicas.
II. Avaliação do local de trabalho e do trabalhador, considerado:
a) A finalidade e descrição do local de trabalho;
b) A organização e procedimentos de trabalho;
NR – 32 Trabalho em Serviços de Saúde
c) A possibilidade de exposição;
d) A descrição das atividades e funções de cada local de trabalho;
e) As medidas preventivas aplicáveis e seu acompanhamento.
32.2.3 O PCMOS além do previsto na NR 7, e observando o disposto no inciso I do item 32.2.1.1 devecontemplar:
a) O reconhecimento e a avaliação dos riscos biológicos;
b) A localização das áreas de risco segundo os parâmetros do item 32.2.2
c) A relação contendo a identificação nominal dos trabalhadores, sua função, o local em quedesempenham suas atividades e o risco a que estão expostos;
d) A vigilância dos trabalhadores potencialmente expostos;
e) O programa de vacinação.
NR – 32 Trabalho em Serviços de Saúde
32.2.3.3 Com relação à possibilidade de exposição acidental aos agentes biológicos, deve constar doPCMSO:
a) Os procedimentos a serem adotados para diagnóstico, acompanhamento e prevenção dasoroconversão e das doenças;
b) As medidas para descontaminação do local de trabalho;
c) O tratamento médico de emergência para os trabalhadores;
d) A identificação dos responsáveis pela aplicação das medidas pertinentes;
e) A relação dos estabelecimentos de saúde que podem prestar assistência aos trabalhadores;
f) As formas de remoção para atendimento dos trabalhadores;
g) A relação dos estabelecimentos de assistência à saúde depositários de imunoglobulinas,vacinas, medicamentos necessários, materiais e insumos especiais.
NR – 32 Trabalho em Serviços de Saúde
32.3.4.1 NO PPRA dos serviços de saúde deve constar inventário de todos os produtosquímicos, inclusive intermediários e resíduos, com indicação daqueles que impliquem emriscos a segurança e saúde do trabalhador.
a) As características e formas de utilização do produto;
b) As medidas de proteção coletiva, individual e controle médico da saúde dostrabalhadores;
c) Condições e local de estocagem;
d) Procedimentos em situações de emergência.
32.4 Radiações ionizantes
32.5 Dos resíduos
32.6 Das condições de conforto por ocasião das refeições
NR – 32 Trabalho em Serviços de Saúde
32.7 Das lavanderias
32.8 Da limpeza e conservação
32.9 Da manutenção de máquinas e equipamentos
32.10.1 Os serviços de saúde devem:
a) Atender as condições de conforto relativas aos níveis de ruído previstas na NB95da ABNT;
b) Atender as condições de iluminação conforme NB75 da ABNT;
c) Atender as condições de conforto térmico previstas na RDC 50/02 da ANVISA
d) Manter os ambientes de trabalho em condições de limpeza e conservação.
NR – 33 Trabalhos em Espaço Confinado
33.1.2 Espeço confinado é qualquer área ou ambiente não projetado para a ocupação
humana contínua, que possua meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação
existente é insuficiente para remover contaminantes ou onde poça existir a deficiência
ou enriquecimento de oxigênio.
NR – 33 Trabalhos em Espaço Confinado
O empregador garantir que o acesso ao espaço confinado somente ocorra após a emissão, por escrito, da Permissão de Entrada e Trabalho – PET, conforme modelo constante no anexo II desta NR.
NR – 33 Trabalhos em Espaço Confinado
33.3.3.1 A PET é válida somente para cada entrada.
33.3.3.2 Nos estabelecimentos onde houver espaços confinados devem serobservadas, de forma complementar à presente NR, os seguintes atos normativos:NBR 14606 – Postos de Serviço – Entrada em espaço confinado; e NBR 14787 –Espaço Confinado – Prevenção de acidentes, procedimentos e medidas de proteção,bem como suas alterações posteriores.
E vedada aentrada emespaçoconfinadosem o devidacapacitaçãoa cada 12meses
NR – 34 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústriada Construção e Reparação Naval
34.1.2 Consideram-se atividades da indústria da construção e reparação naval todasaquelas desenvolvidas no âmbito das instalações empregadas para este fim ou naspróprias embarcações e estruturas, tais como navios, barcos, lanchas, plataformas fixasou flutuantes dentre outras.
O empregador deve:
Designar responsável por cumprimento das NRs;
Interrupção do trabalho devido a mudanças climáticas;
Realizar APR;
Realizar DDS;
Informações atualizadas
Verificar cumprimento das NRs.
NR – 34 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústriada Construção e Reparação Naval
34.3 Profissionais Qualificado, Habilitado e capacitado.
34.3.4 Os treinamentos devem ser admissionais, periódicos e sempre que ocorrer:
Mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
Evento que indique necessidade de novo evento;
Acidente grave ou fatal.
34.3.4.1 O treinamento admissional deve ter carga horária mínima de 6 horas.
34.3.4.2 O treinamento periódico deve ter carga horária mínima de 4 horas e ser
realizado anualmente ou quando retorno de afastamento.
NR – 34 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústriada Construção e Reparação Naval
34.4 Documentação
34.4.2 A permissão de trabalho PT deve:
Ser emitida em 3 vias;
Conter requisitos mínimos a serem atendidos para execução do trabalho e APR seaplicável;
Ser assinada pelos integrantes da equipe de trabalho;
Ter validade limitada a execução do trabalho.
34.5.1 Trabalhos a quente para esta NR são os serviços de soldagem, goivagem,esmirilhamento, corte ou outras que possam gerar fontes de ignição tais comoaquecimento, centelha ou chama.
NR – 34 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústriada Construção e Reparação Naval
34.7 Trabalho com exposição a radiações ionizantes
34.8 Trabalho de Jateamento ou Hidrojateamento
NR – 34 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústriada Construção e Reparação Naval
34.9 Atividades de pintura
34.10 Movimentação de carga
34.11 Montagem e desmontagem de andaimes
34.12 Equipamentos portáteis
34.13 Instalações elétricas provisórias
34.14 Testes de estanqueidade
34.15 Fixação e estabilização temporária de elementos estruturais.
NR – 35 Trabalho em Altura
35.1.2 Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2 metros
do nível inferior, onde haja risco de queda.
35.3.2 Considera-se trabalhador capacitado para trabalho em altura aquele que foi
submetido e aprovado em treinamento, teórico e prático, com carga mínima de 8
horas...
NR – 35 Trabalho em Altura
35.3.6 O treinamento deve ser ministrado por instrutores com comprovada
proficiência no assunto, sob a responsabilidade de profissional qualificado em
segurança do trabalho.
NR – 35 Trabalho em Altura
35.4.6 Para atividades rotineiras de trabalho em altura a análise de risco pode estarcontemplada no respectivo procedimento operacional.
35.4.7 As atividades de trabalho em altura não rotineiras devem ser previamenteautorizadas mediante PT.
35.5.3.3 O talabarte e o dispositivo trava quedas devem estar fixados acima do nível decintura do trabalhador, ajustados de maneira a restringir a altura de queda e assegurarque, em caso de ocorrência, minimize as chances do trabalhador colidir com a estruturainferior.
35.6.1 O empregador deve disponibilizar equipe para respostas em caso de emergênciapara trabalho em altura.
35.6.1.1 A equipe pode ser própria, externa ou composta pelos próprios trabalhadores queexecutam os trabalhos em altura....
NR – 36 Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas deAbate e Processamento de Carnes e Derivados
36.3 Estrados, passarelas e plataformas
36.3.3 As plataformas, escadas fixas e passarelas devem atender ao dispositivo naNR-12.
36.4 Manuseio de produtos
Descreve as condições mínimas de trabalho como:
Altura de esteiras;
Esforços repetitivos;
Formas de pega;
Formas de transporte devido dificuldade de pega;
Exposição prolongada a vibrações;
Imersão ou contato permanente das mão com água;
NR – 36 Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas deAbate e Processamento de Carnes e Derivados
36.5 Levantamento e transporte de produtos e cargas
36.5.1 O empregador deve adotar medidas técnicas e organizadas apropriadas efornecer os meios adequados para reduzir a necessidade de carregamento manualconstante de produtos e cargas cujo peso possa comprometer a segurança e ....
36.5.7 No levantamento, manuseio e transporte individual de cargas deve serobservado além do disposto no item 17.2 da NR 17, limite de 60kg.
36.6 Recepção e descarga de animais
NR – 36 Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas deAbate e Processamento de Carnes e Derivados
36.7 Máquinas
36.7.1 As máquinas e equipamentos utilizados nas empresas de abate eprocessamento de carnes e derivados devem atender ao dispositivo na NR-12.
36.8 Equipamentos e ferramentas
NR – 36 Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas deAbate e Processamento de Carnes e Derivados
36.9 Condições ambientais de trabalho
Ruído, de máquinas em geral.
Condições do ar
Agentes químicos
Principal risco Amônia, provoca asfixia.
Agentes biológicos. - (carbunculose, brucelose, tuberculose)
36.10 EPIs
36.11 Gerenciamento de Riscos
36.12 PPRA e PCMSO
NR – 36 Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas deAbate e Processamento de Carnes e Derivados
36.13 Organização temporal do trabalho
Para os trabalhadores que exercem atividades se movimentando entre áreas quentese frias depois de cada 1H e 45 Minutos de trabalho se deve realizar descanso de 20minutos nos termos do Art. 253 da CLT.
Descanso para os trabalhadores que não trabalham em ambiente com troca de calor
3.14 Organização do trabalho
3.15 Análise ergonómica do trabalho
36.16 Informações e treinamentos em segurança e saúde no trabalho.