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Curso intensi vo Vol . 7 Neste volume: Defesa contra as artes das trevas;

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Um curso completo em magia.

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Curso intensivo Vol. 7Neste volume:Defesa contra as artes das trevas;Poes;Feitios;Herbologia;Transfigurao;Histria da magia;Astronomia;Runas Antigas;Estudos Avanados no Preparo de Poes

Introduo:

Se saber conjurar um feitio uma arte ento, logicamente, o preparo de poes tambm uma arte. Incrivelmente as poes sobrevivem at hoje na sociedade bruxa, e eu lhes pergunto, necessidade ou obrigao? A necessidade das poes as torna muito obrigatrias, a sociedade bruxa as trata como objeto de valor, justamente por precisarem delas, ao contrrio as descartariam, julgando-as inteis, dispensveis. O bom entendimento da arte das poes sempre satisfatrio, veja bem. A chamada "Qumica Trouxa" , na verdade, apenas a ligao de bases da arte contemplada em nosso mundo. Resumidamente, este ano pretendo lhes ensinar e introduzir a esse mundo que nos fascina constantemente, seja em casos extremos ou at nos mais simplrios.

Capitulo 1: Histria do Preparo de Poes

As poes tm seus indcios desde a era pr-histrica, onde para se preparar uma era necessrio o uso de magia Wicca, que era manuseada apenas, em sua maioria, por bruxos das trevas. O objetivo desses bruxos era levar a magia mais adiante com seus interesses prprios, tentando se apoderar do conhecimento mgico na poca, que era restrito a todos. Na poca pr-histrica o efeito no era instantneo, isso s veio a ocorrer na poca medieval, onde as poes desencadearam uma grande importncia para a humanidade e formaram novos alqumicos (em aluso a como as poes eram tratadas, alquimia.) como Gregory Smarmy, criador do Unguento Grasiento, que faz pensar que quem o toma pense que o criador seu melhor amigo. Outra figura de grande importncia foi Cliodna, conhecedora das artes do rocio lunar, que como a luz da lua faz efeito no preparo das poes. Outras figuras sem muita importncia tiveram alguns feitos na poca medieval, que acabou se tornando uma poca evolutiva no quesito poes. Outras pocas foram marcadas com feitos menos importantes, dentre elas a Romana e Egpcia, contudo a poca de mais destaque na produo de inveno de poes foi o sculo XVIII, onde vrios tericos iluministas tiveram destaques. Como toda causa tem sua consequncia esta constante evoluo das poes tornou-se fatal para alguns bruxos, fazendo com que bruxos comuns se tornassem grande revolucionistas.

Capitulo 2: Poes marcam a sociedade

As poes marcaram muito a sociedade nos tempos antigos, quando bruxas eram perseguidas por serem acusadas de fazerem bruxaria. Alguns desacreditam na relao existente entre o caos e as poes, mas constrangedor o quanto esto interligados esses termos. Na era Feudal as bruxas eram consideradas monstros por fazerem suas poes e feitios, assim, elas tinham de se refugiar em lugares remotos, se esconder da sociedade trouxa. Quando pegas, elas eram julgadas e punidas de acordo com a cruel lei, sendo "queimadas" vivas. Mas de fato, elas no eram exatamente queimadas, graas as poes da poca elas apenas "fingiam" a crematria, que era aceita como a morte para os trouxas locais, assim muitas sobreviveram as repugnantes punies da era Feudal, formando a sociedade conhecida hoje em dia. No s por salvarem alguns que no matem outros, apesar de controvrsias haviam sim poes malignas, em um todo elas tinham o objetivo de aniquilar a vtima em tempo rpido, sem dar chances. Acredito eu que foi por efeito da malevolncia destas poes que foi criada a "monstruosa era das bruxas", onde os trouxas eram o lado da razo e tinham de matar e aniquilar todos aqueles que julgavam ser bruxas.

Capitulo 3: Poes no Dia-a-Dia

Desde os tempos pr-histricos as poes eram apreciadas por apenas soltarem uma fumaa esverdeada, por coisas simples do gnero. Assim, a evoluo das poes foi de grande avano na complexibilidade em seu preparo. As poes receberam mais um pouco de evoluo ao terem investimentos de bruxos ricos para a criao de novos equipamentos modernizados, como o caldeiro autor revoltante, idealizado por Gaspard Shingleton, que trouxe muito essenciabilidade ao preparo, mesmo no sendo acessvel por seu alto preo. Novas tcnicas se formaram no preparo de poes e trouxeram a evoluo dos efeitos destas, como as Glover Hipworth e Laverne de Montmorency, conhecidos por seus feitos na arte das poes, introduzindo novos tcnicas antes no vistas, visando melhorar os resultados obtidos. Agora iremos tocar em outro ponto, voc j reparou quantas vezes utiliza uma poo em seu dia-a-dia? Sem citar, so variadas as vezes em que utilizamos as poes cotidianamente, Hospitais como o St.Mungus salvam vidas diariamente com o uso da fabulosa arte das poes, podem at mesmo curar simples machucados com o mesmo auxlio. A poo um bem bom e bem mal, pois se ela pode curar pessoas e at ressuscitar vidas ela pode tambm tirar vidas de pessoas inocentes ou fazer com que suas vidas virem um desastre. " Famoso filsofo da era Feudal, Aderic. Comentando a frase deste grande filsofo, de fato, as poes j salvaram civilizaes antigas, fazendo com que cada fara, cada rei, evolua mais a arte das poes em sua vida, fazendo de toda a arte maravilhosa das poes se torne uma importante pea cultural em seu povo, sendo idealizada a cada gerao. Todos ns sabemos que em todas as escolas bruxas tradicionais as poes no so apreciadas por todos os alunos, mas toda sua maioria obrigado a aprender, pois as vezes s as poes podem voltar atrs quando tarde demais, ou at mesmo ir a frente quando j no temos mais esperanas do amanh. Repito de modo conciliador, no basta s estudar o preparo das poes, tem de se utilizar suas tcnicas, buscar sua fascinao e sua arte.

Captulo 4: Conhecendo a Poo

Poo um liquido precioso de cheiro gosto e colorao variados. As classificaes de poo so: - Cura total; - Remdio; - Enfeitiamento; - Envenenamento. No dicionrio trouxa, poo significa: '' produto farmacutico que contm medicamento envolvido por uma suspeno via oral''. No nosso dicionrio no muito diferente. As diferenas so que nossas poes possuem muito mais funes. Sem contar que nossos ingredientes so mgicos quando preparados corretamente. Os princpios das poes so: - Tisana; - Infuso; - Cozinhar; - Suco de Ervas; - Pastas. Alguns desses conceitos apenas modificam os ingredientes. Mas outros quando no feitos podem estragar a poo.

Capitulo 5: Os Princpios Bsicos

Infuso: A infuso um mtodo simples e bsico no preparo de poes, consiste em despejar gua fervendo em cima dos ingredientes separados e deixar mornar em torno de dez minutos aproximadamente. Este mtodo s recomendvel a variantes e generalizados de folhas e flores, talos e razes devem ser picados em finos pedaos e deitar em repouso antes do preparo, depois deve se colocar a gua fervente e repousar de vinte a trinta minutos. Passo-a-passo: Primeiro pegue o copo-graduado e o encha com 500ml exatos de gua. Pique a folha/flor/raiz/talo. Pegue o material recipiente e coloque a folha/flor/raiz/talo em seu fundo. Arranje uma panela e despeje o lquido. Acenda fogo na panela com o feitio Incendio. Retire a panela do fogo e despeje a gua da panela no recipiente com ingredientes, em seguida o tampe e aguarde 10 minutos exatos. Destampe o recipiente e pegue um frasco vazio, ponha um funil em sua boca e o encha com a concha, tampe o frasco e faa o resto da infuso desaparecer com o feitio Evanesco. Tisana: A tisana um mtodo bsico, caracterizado por enquanto a gua estiver fervendo acrescentar os ingredientes. Seguidamente cobre-se o caldeiro e deixa ferver por mais cinco minutos. Tire do fogo no tempo requisitado e deixe repousar por mais alguns minutos, de modo que os ingredientes fiquem cobertos. Depois se coa e est pronto o mtodo tisana. Passo-a-passo: Encha o material copo-graduado com 500.ml de gua. Utilizando a balana de lato, pese 250g do ingrediente que ir usar. Pique esse ingrediente. Com a gua do copo-graduado encha uma panela. gua fria de, aproximadamente, dez a vinte e quatro a horas. Folhas, sementes, flores e parte tenras (macias, que no so duras) ficam em um tempo menor, de dez a doze horas. Talos, cascas, razes e brandos, picados de dezesseis a dezoito horas. Talos, cascas e razes brandos duros, devidamente picados, de vinte a vinte e quatro horas. Depois de feito e bem medido, coa-se tudo. Vale acrescentar que os sais minerais das ervas so aproveitados, por isso um mtodo muito bem visto na sociedade bruxa em que vivemos. Passo-a-passo: Com um copo-graduado em mos, encha-o com 500ml de gua. Pese 250g do ingrediente que ir usar e o pique em seguida, seguindo as recomendaes indicadas. Com o material recipiente, ponha o ingrediente em seu fundo e encha com gua. Aguarde o tempo necessrio de acordo com a classificao de seu ingrediente (Ex.: Uma semente ou um talo.). Coe tudo depois do tempo necessrio. Arranje um frasco e posicione um funil em seu bocal. Em seguida despeje o lquido do caldeiro at o frasco encher e o tampe com a rolha, de resto se desfaa da poo com o feitio Evanesco. Est feita a macerao. Decoco: A decoco um mtodo no qual os ingredientes so postos no fundo do caldeiro e cobertos por gua fria em seguida. A durao do cozimento pode variar entre cinco e trinta minutos. No caso de partes duras, so elas cascas, talos e razes, o cozimento varia de quinze a trinta minutos. Deixa-se repousar algum tempo a mais em um recipiente coberto e coa-se depois. Passo-a-passo: Encha o copo-graduado com 500ml de gua. Pese exatas 250g do ingrediente que ir usar e o pique. Coloque os ingredientes no fundo do caldeiro. Derrame o contedo do copo-graduado no caldeiro. Com o feitio Incendio, acenda o fogo do caldeiro. Aguarde 5 minutos e dentre esse tempo arranje um recipiente. Aps o tempo passado, derrame a poo no recipiente e cubra com alguma coisa. Espere 2 minutos e pegue outro recipiente e coe a decoco dentro dele. Pegue um frasco e ponha um funil em sua boca. Derrame o lquido pelo funil com a concha e encha o frasco, desfaa-se do resto da poo com o feitio Evanesco. Limpe a panela com Tergeo, para sugar salincias lquidas ou o feitio Limpar. Sucos: Os sucos so os chs crus das ervas, elas podem ser facilmente trituradas em um pilo (No caso utilizaria de um maior esforo fsico.) Ou uma mquina de moer (Objeto com o qual iremos triturar as ervas no passo-a-passo descrito abaixo.). sempre bom lembrar que as ervas tendem a ser frescas para uma boa qualidade de seu suco, infelizmente nem sempre isso possvel por causa das estaes do ano ou o lugar em que colocamos para mormar. Passo-a-passo: Pegue o instrumento de moer. Pese 500g dessa erva que ir usar e a coloque na mquina de moer em seguida. Posicione um copo debaixo da mquina, local onde o suco ir escorrer. Gire o brao no instrumento para a erva ser moda. Coe esse suco adquirido dentro de outro recipiente e arranje um frasco com um funil no bocal. Derrame o suco no frasco com a concha at encher e depois o tampe com uma rolha. Cozimento: O cozimento se baseia em cozinhar alguma planta, parte de animal ou animal de porte mediano em um lquido fervente por tempo pr-determinado. Passo-a-passo: Encha um copo-graduado com 500ml do lquido que ir usar (Em sua maioria, gua.). Pique o ingrediente em pedaos pequenos e pese 250g dessa substncia picada. Encha a panela com o lquido e acenda o fogo com o feitio Incendio e despeje o ingrediente picado no caldeiro. Aguarde cozinhar. Aps o tempo passado retire do fogo e arranje um frasco com um funil no bocal. Com a concha encha o frasco e o tampe com uma rolha. Se desfaa do resto e limpe o caldeiro.Pastas: As pastas so feitas a partir do muco de algum animal acrescentado a outras substncias em p. Pe-se o muco para ferver e acrescenta as outras substncias em p, deixe cozinhar por mais 2 minutos, mexendo. Estar feita a pasta ao terminar o tempo de dois minutos. Passo-a-passo: Encha um copo-graduado com 500ml de gua e depois reduza a p, utilizando o pilo, as substncias que ir usar. Despeje o muco no caldeiro e acenda o fogo com o feitio Incendio. Aguarde um minuto e despeje as substncias reduzidas a p, mexendo por mais dois minutos. Pare de mexer e retire do fogo aps passados os dois minutos. Pegue um frasco e posicione um funil em seu bocal, em seguida com a concha encha o mesmo. Desfaa o resto da poo e limpe o caldeiro.

Capitulo 6: Tipos de Poes

Como toda causa tem uma consequncia devemos tomar cuidado com a arte das poes, ao tempo em que ela te cura ela pode te envenenar e vice-versa. Eu digo que as poes so um caminho de rosas, so muito favorveis mas contm espinhos fatais. Classificar uma poo algo til para saber quais so seus efeitos e a possibilidade de eles o atingirem. Por isso citei logo abaixo os tipos de poes e os mtodos usados. Ingeridas: As poes ingeridas so aquelas em que o seu efeito "ativado" aps o alvo ingerir esta por meios orais. So as mais comuns. Os mtodos de preparo para este tipo so sete: ch, tisana, infuso, macerao, decoco, cozimento e suco. Passadas: As poes passadas tm o efeito "ativado" ao entrar em contato com a pele exposta, ela reage quimicamente e seus efeitos em alguns casos so irreversveis. Na maioria das vezes so utilizadas como pomadas. Os mtodos de preparo para este tipo so trs: infuso, tisana e cozimento. Inaladas: As poes inaladas so efetivas ao percorrerem as vias nasais, alterando o metabolismo. Muitas vezes pode causar doenas fatais por ser ministrada como uma droga. Os mtodos de preparo para este tipo so quatro: cozimento, macerao, decoco e infuso. Ritualsticas: As poes ritualsticas so caracterizadas por serem preparadas a partir de rituais com simbologia e magia para que o efeito desejado seja concretizado. semelhante ao tipo alqumico mas so tipos diferentes. As formas de preparar uma poo ritual so trs: tisana, infuso e cozimento. Agora que est ciente dos tipos de poes iremos dizer como elas so feitas, ou seja, indicaremos sua classificao final, logo abaixo. Pasta: As poes classificadas como pasta quando queremos utilizar os ingredientes em sua forma mais fsica possvel, de textura pastosa e serve para ser passada na pele justamente por no ser totalmente lquida. Seus efeitos so, logicamente, variantes de acordo com os ingredientes. Essncias: As poes classificadas como essncias so ditas assim por nos focarmos no ingrediente principal e tentar maximizar seu efeito e mold-lo ao nosso gosto. Um exemplo desse tipo a Essncia de Murtisco, onde o ingrediente principal tem seu efeito maximizado no preparo, no caso os tentculos de murtisco. Elixires: As poes classificadas como elixires so assim por no dissolverem totalmente um ingrediente, criando um meio-termo que iremos chamar de "ingredientes no ponto.". Alguns ingredientes perdem o efeito ao serem totalmente dissolvidos, assim diminuem a potncia da poo. Ao deix-lo "no ponto" faz com que a poo tem seu efeito triplicado ou at mesmo mantido, e talvez isso nos responda porque os elixires so considerados os tipos de poes mais potentes. Solues: So praticamente a forma de poes opostas aos elixires, ou meio opostas, pois neste caso os ingredientes devem ser totalmente dissolvidos para no haver variaes em seu efeito e gosto, dependente dos ingredientes usados. Poes: As poes so nada mais nada menos do que uma combinao de efeitos individuais dos elementos aplicados na poo que formam um efeito novo e mais potente, criando a possibilidade de diversificao no preparo de uma nica poo. Captulo 7: Conceitos Avanados de Poes

A Terceira Lei de Golpalott: A terceira lei de Golpalott concretiza que o antdoto para uma mistura venenosa ser maior do que a soma dos antdotos para cada um de seus elementos. Se a lei for verdadeira, supondo que tenham identificados os ingredientes com o Revelecanto de Scarpin, o objetivo primrio no simples seleo de antdotos para cada um dos ingredientes, mas encontrar o componente adicional que, por um processo quase alqumico transformar esses elementos dspares. Revelecanto de Scarpin: Revelecanto de Scarpin um feitio especializado em descobrir ingredientes de uma poo ou encantamentos de um objeto, muito til em situaes onde no se sabe ao certo se avanar um passo correto ou no. Rocio Lunar: na noite de lua cheia que os lobisomens se libertam do corpo humano e atacam vtimas despreparadas. Mas nem tudo na noite de lua cheia motivo de horror j que as poes tm seu efeito maximizado em fases da lua, iremos entrar agora no complexo estudo do Rocio lunar e seus efeitos no preparo de poes, onde algumas poes so melhoradas de acordo com seu preparo, seus efeitos ficam mais eficientes e prsperos, dando chance ao preparador de uma seleta coletnea de poes dependendo da fase da lua, brilhante. Logo abaixo citei as fases da lua e como elas ajudam e modificam o preparo das poes. Lua Cheia: A lua cheia perfeita para variados tipos de poes, dentre elas as poes do amor, de fertilidade e obteno de luz sero ainda mais maximizadas, tendo seus efeitos de uma potencialidade imensa. Lua Minguante: A lua minguante tima para poes que tem como finalidade matar, finalizar, acabar e variantes do gnero, ou seja, toda poo que tenha o caminho para o fim ser tima em tempos de lua minguante, geralmente so poes malignas e no benficas a sociedade. Lua Crescente: A lua crescente boa para poes que significam o crescimento de algo que est por vir, o incio de uma nova coisa, e que sugere novas ideias de crescimento prprio e coletivo. Lua Nova: A lua nova perfeita para poes que tenham um estudo complexo, que necessitem de uma prvia meditao, de crescimento, expanso interior, de autoconhecimento individual, tudo isso perfeito em noites de lua nova. O bom estudante ligaria os fatores dados com um fenmeno conhecido da mar, em que a lua faz as chamadas "mars altas" e "mars baixas". Na verdade, a Lua no produz esse efeito sozinha. Os movimentos de subida e descida do nvel do mar - as chamadas mars - tambm sofrem influncia do Sol, dependendo da intensidade da fora de atrao dele e da Lua sobre o nosso planeta. Assim como a Terra atrai a Lua, fazendo-a girar ao seu redor, a Lua tambm atrai a Terra, s que de um jeito mais sutil. O puxo gravitacional de nosso satlite tem pouco efeito sobre os continentes, que so slidos, mas afeta consideravelmente a superfcie dos oceanos devido fluidez, com grande liberdade de movimento, da gua. A cada dia, a influncia lunar provoca correntes martimas que geram duas mars altas (quando o oceano est de frente para a Lua e em oposio a ela) e duas baixas (nos intervalos entre as altas). O Sol, mesmo estando 390 vezes mais distante da Terra que a Lua, tambm influi no comportamento das mars - embora a atrao solar corresponda a apenas 46% da lunar. Para informaes mais detalhadas consulte algum astrnomo ou seu professor de astronomia.

Capitulo 8: Matrias

Neste Capitulo iremos estudar os nomes e as funes de cada objeto do kit de poes. Os objetos so muito importantes para o preparo de poes. Por exemplo: Aonde iriamos aquecer e misturar ingredientes se no houvesse Caldeiro? Materiais: Caldeiro: To quanto importante o caldeiro, realizado para a mistura dos ingredientes geralmente acompanhado com uma boa quantidade de gua, alm dessa funo tambm utilizado como base para as tcnicas de preparo. Um caldeiro um suporte de ferro ou chumbo no qual colocamos os ingredientes para aquecermos e/ou misturarmos os mesmos. - Adagas: As adagas so facas muito utilizadas no preparo de poes. Utilizamos as mesmas para cortar ou amassar ingredientes slidos. As adagas podem ser feitas de: Ferro, Marfim, Ouro, Prata ou Bronze. So especialmente afiadas. Com simplicidade temos a faca, usada para cortar e picar os ingredientes de maneira correta ao seu uso nas poes. - Pilo: Tambm temos o pilo, para reduzir os ingredientes a p. Consiste em um pote mdio com um pedao grosso de madeira para amassar os ingredientes com perfeio. como um cabo bem pequeno. Ele pode ser feito de madeira ou ferro (depende do alfomatriz). Com ele ns socamos os ingredientes dentro da Alfomatriz. - Balana de Lato: A balana de lato usada para medir os ingredientes com preciso extrema, muito cuidado ao manusear este material pois uma grama abaixo do pedido pode ser um erro vital na sua poo. A balana feita de uma mistura de Ouro e Bronze. Ela tem duas funes: Pesar e Medir os ingredientes. - Colher: A colher usada para mexer ingredientes de forma correta, em um caldeiro ou em um recipiente, no requer cuidados especiais ao utilizar este material. uma colher de ao, madeira ou alumnio usada para misturar os ingredientes dentro do caldeiro enquanto se aquecem. - Conta Gotas: Com extrema importncia temos o conta-gotas, que serve para acrescentar ingredientes lquidos com extrema preciso, muito importante no preparo de poes. um frasco pequeno utilizado para adicionar ingredientes lquidos com altssima preciso. - Concha: A concha leva os lquidos at os funis, que escoam o lquido at os frascos. feita de ao, madeira ou alumnio bastante utilizada para pegar uma quantidade de poo ou ingrediente liquido em algum frasco ou recipiente. - Frasco: O frasco usado no trmino das poes, tem a sutileza de guard-las e armazen-las, geralmente tem o funil para escoar o lquido para o frasco, de extrema importncia. Utilizado para armazenar pequenas quantidades de poo. Bem til para guardar Losnas ou pastas. - Alfomatriz: bem parecido com um pote. Ele pode ser feito de madeira ou ferro. - Copo Graduado: Com uma tarefa equiparvel ao conta-gotas vem o copo-graduado, usado para medir ingredientes lquidos com igual preciso dos demais. Com ele ns medimos a quantidade exata de ingredientes lquidos. Ele possui as marcaes necessrias: Milmetros. - Funil: Com no tanta importncia mas sendo de obrigao vem o funil, serve para separar substncias ou retirar impurezas. Usado para colocar algum liquido no frasco ou recipiente pequeno. Colocamos na boca do recipiente e despeamos a poo sem fazer sujeira.- Recipiente: um copo de vidro normalmente utilizado para colocar a poo e logo beber a mesma. E por fim temos o recipiente que usado para misturar os ingredientes antes de colocar no caldeiro, ele armazena os ingredientes de modo que uma colher misture-os.

Capitulo 9: Ingredientes

Todos sabemos que para o preparo de poes precisamos dos ingredientes. Neste capitulo iremos aprender alguns ingredientes bsicos no preparo de poes. Ingredientes:

Abbora: Embora no seja mgica, as abboras so extremamente usadas, principalmente suas sementes e a poupa. Usadas para poes curativas.

Acnito: Planta ranulcea medicinal. Possuem duas espcies: Acnito Lapelo e Acnito Licoctono, ambas extremamente venenosas ao serem ingeridas cruas.

Ararambia: Serpente de regio amaznica, encontrada especificamente no Brasil. Sua pele seca muito utilizada para o preparo de poes.

Arbusto Tremulante: Planta mgica extremamente temperamental e super movimentada, ao ser podada desenvolve um liquido extremamente venenoso.

Artemsia: Esta planta geralmente queimada por centauros para a observao de resultados na fumaa acre, como certas formas e smbolos.

Asfdelos: Planta do gnero das lilceas, raiz fasciculada, haste graciosa e elevada, dando belas flores e cachos. A parte mais utilizada a raiz que deve ser colhida exatamente ao meio-dia.

Azevinho: rvore bastante utilizada na fabricao de varinhas. Sua casca a parte mais utilizada para poes.

Begnia: Begnias (ou begnias) so plantas do gnero Begnia, famlia Begonicea. So, de maneira geral, plantas ornamentais de folhagem caracterstica, e ocasionalmente flores atraentes.

Beladona: Esta planta venenosa usada na produo de essncias.

Balsamina: Planta da famlia das curubetceas, originaria da ndia. O fruto da mesma muito parecido com ovo de pombo. Seu poder balsamisante.

Betnica: Gnero de planta da famlia das labiadas. Sua raiz purgativa e possui um cheiro forte. Duas espcies so usadas, Betnica de gua e Betnica de Montanha.

Bezoar: Uma calcificao encontrada no estmago de quadrupedes, principalmente de cabras. Eles servem como antidoto para venenos. Bicrnio: Animal quadrupede semelhante ao unicrnio porem com dois chifres. Extremamente raro. Seu chifre a parte que usamos. Bocas de Guincho: Plantas que se contorcem e estrilam quando entram em contato excessivo com estrume de drago.

Bordo: rvore usada para a fabricao de varinhas. Bastante utilizada em poes tambm.

Boto de Prata: Planta utilizada para fazer poes para confundir.

Bubotberas: Se diludas produzem um forte cheiro de gasolina, causando tambm grandes tumores amarelos quando entra em contato com a pele. Felizmente o pus destas plantas serve tambm como ingrediente principal para poes embelezadoras de remoo de espinhas.

Bulbos Saltadores: Planta mgica que saltita sem parar. Sua raiz extremamente mgica.

Btula: rvore usada para a fabricao de varinhas. Suas folhas medicinais so raras e muito usadas.

Wiggentree: rvore protegida por tronquilhos, sua casca usada para a poo Wiggenweld.

Carvalho: rvore usada para fabricao de varinhas, conhecida tambm como Rei da Floresta, usada para poes fortificantes. E para Felix Felicis.

Porco Espinho: Animal de porte pequeno um tanto agressivo. As cerdas de porco-espinho devem ser postas antes de tirar o caldeiro do fogo na Poo Simples para cura de furnculos.

Cerejeira: rvore usada para fabricao de varinhas. Usadas tambm para poes de beleza.

Chifres de Arpu: Os chifres de arpu so muito longos e afiados, quando modos so empregados em muitas poes, mas devido dificuldade de obt-los so muito caros.

Cocleria: Planta medicinal usada para curar escorbuto e tambm para poes de confundir.

Corao de Crocodilo: Usada para Antdotos para venenos potentes.

Cumari: uma espcie de pimenta originria da ndia. Essa pimenta muito utilizada em poes estimulantes.

Descurainia: Colida na lua cheia. Planta da famlia Isanthus brachiatus.

Diafanina: Planta muito similar ao Visgo do Diabo. Planta medicinal muito utilizada. Ditamno: Um fungo mgico parecido com um cogumelo. Usada para curar cortes profundos.

bano: rvore usada para fabricao de varinhas. Usada para poes de envelhecimento.

Escaravelho: Besouro originrio do Egito. Usado para poes de Sagacidade.

Espinhos de Ourio: Difceis de conseguir, usadas para fazer vomitilhas.

Faia: rvore usada para fabricao de varinhas.

Feijes Luzidios: Extremamente raros. Usado para poes ilusrias.

Figueiras custicas da Abissnia: Depois de podadas so teis na produo de poes. Provavelmente nativas da Abissnia.

Flores Sombrinhas: Flores enormes com pesado perfume, do tamanho de sombrinhas.

Folhas de Aliquentes: Embora no tenhamos quase nenhuma informao sobre esta planta, sabemos que ela causa histeria. Seu efeito pode ser retardado com um antdoto produzido a partir da secreo de besouro-da-melancolia.

Freixo: rvore usada para fabricao de varinhas.

Fgado de Drago: Utilizado em poes de cura e poes rejuvenescedoras.

Gengibre: Razes de gengibre so usadas na Poo da Sagacidade.

Gernio dentado: Planta bastante temperamental cujo o hbito de morder frequente.

Guelricho: Estranha bola de aparncia prxima a dos rabos de ratos, viscosos e verde-acinzentados, enrolados, uma planta mgica que d a capacidade de quem dela comer respirar dentro d'gua, j que d aos bruxos que a comerem guelras. Hemerbios: Insetos neurpteros. Encontrados na Europa e Amrica do Norte. Geralmente s ficam prontos para o uso depois de 21 horas cozinhando.

Helboro: Planta venenosa usada para a Felix Felicis.

Iguanas: Barricas de iguanas destripadas so ingredientes preciosos para poes.

Jacarand: rvore usada para fabricao de varinhas. Lagarta: Lagartas mortas e fatiadas so usadas na Soluo Redutora.

Lesmas: Lesmas cozidas so usadas na Poo Simples para cura de furnculos. Ligstica: Planta de propriedades medicinais e culinrias, originria do sul europeu. Usadas na poo para confundir.

Losna: Planta herbcea com cheiro forte e penetrante. Seu sabor aromaceo porm muito amargo.

Mandrgora: Uma planta semelhante a um bebezinho verde, um tnico reconstituinte muito forte, sendo parte essencial de alguns antdotos. Porm, o seu grito fatal para quem o ouve.

Margarida: Razes de margarida cortadas so usadas na Soluo Redutora.

Menta: Possui pouqussimo poder mgico, na verdade s alivia os efeitos do elixir da euforia.

Mimbulus Mimbletonia: Escrofulria rara no venenosa. Possui um fantstico mecanismo de defesa.

Mogno: rvore usada para a fabricao de varinhas. Bastante usada em poes para transformao.

Moly: Flor de aparncia agradvel e no venenosa. Possui qualidades curativas.

Muco de Verme Gosmento: Muco de verme comum, porem possui grande importncia em poes.

Malva: Esta planta geralmente queimada por centauros para a observao de resultados na fumaa acre, como certas formas e smbolos.

Narcisos: Flor comum, aparentemente sem poder mgico porm, so ingredientes formidveis.

Ovos de Farosutil: Os ovos do farosutil tm grande funo em poes para estimular a agilidade mental, entretanto como esta criatura uma espcie protegida, seus ovos so apenas comercializados no mercado negro.

Ovos de Drago: Este super requisitado ingrediente considerado um Artigos No Comerciveis Classe A pelo seu grau de raridade.

Ovos de Fada-Mordente: Estes ovos de aparncia escura so usados no desenvolvimento das vomitilhas.

Oode: Gnero de Insetos colepteros calabideos. As antenas dos insetos possuem uma substncia capaz de anestesiar.

Partes de Erumpente: Os chifres, rabo e secreo explosiva dos erumpentes so frequentemente empregados em poes, embora sejam classificados como artigos comerciveis classe B. A secreo de erumpente, alis, o principal ingrediente do Fluido Explosivo.

Partes de Drago: Elas so de grande utilidade mgica e consideradas ingredientes nobres. Abaixo o seu quadro explicativo:

Bexiga: Uma bexiga de drago inflada era usada no antigo jogo Furabexiga.

Corao: Pode ser usada corda de corao de drago em varinhas.

Chifre: Os do drago Chifres-Longos Romeno em forma de p so considerados Artigos Comerciveis Classe B.

Couro: Geralmente usado em peas do vesturio, como em botas, jaquetas, luva, etc. Fezes: Fezes/bosta de drago encontrada a venda em barricas numa farmcia da Travessa do Tranco.

Fgado: Encontramos no Beco Diagonal trinta gramas de fgado de drago sendo vendidas por dezessete sicles.

Garras: Conta-se que em forma de p elas so de capazes de melhorar a inteligncia de quem as usa, injetando um reforo no crebro e deixando-a superperspicaz durante algumas horas.

Sangue: H doze usos para o sangue dos drages, como fora descoberto por Alvo Dumbledore. Conta-se que o seu dcimo segundo uso seria como limpador de forno. Veja tambm: Doze Usos para o Sangue de Drago.

Partes Humanas: Usadas em poes realmente malignas. Porm extremamente proibida.

Pedra da Lua: Usada em vrias poes, como na Poo da Paz, as vezes em forma moda.

Peixe Baiacu: Um dos ingredientes usados na realizao da Soluo para fazer Inchar.

Peixe-Leo: Espinha de peixe-leo consta no estojo padro de poes dos alunos. Penas de Dedo-Duro: Suas penas so usadas em Soros da Verdade e Poes da Memria.

Pinho: O pinho descascado usado como ingrediente na Soluo Redutora.

Presas de Cobras: Presas de cobra piladas so usadas na Poo Simples para cura de furnculos.

Rato: A anatomia do rato usada para vrias poes como: Soluo Redutora e Arrepiar os Cabelos.

Repolho Chins Gluto: Venenoso e Explosivo. Porm muito usado para elixires contravenenos. Rom: O suco de rom usado na Soluo para Fortalecer. Salgueiro: rvore usada para fabricao de varinhas. Salgueiro Lutador: O Salgueiro Lutador uma rvore grande e bastante violenta, plantada no jardim de Hogwarts. Quando algo se aproxima dela, a defesa da rvore bater no objeto ou pessoa at destru-lo ou tir-lo de perto. Sanguessugas: So pequenas lesmas. Atacam outras criaturas sugando seu sangue. Em maior quantidade usada na Poo Polissuco, aparentemente inteiras. Sumo de sanguessuga usado na Soluo Redutora.

Sanguinria: Liquido bastante usado para poes.

Secreo de Besouro-da-Melancolia: O Besouro-da-Melancolia produz uma secreo que induz melancolia, esta usada como antdoto para histeria causada por folhas de aliquente.

Sementes de Tentculos Venenosos: As sementes da planta Tentculo Venenoso so Substncias No-Comerciveis Classe C, e por isso so muito difceis de comprar.

Tatu: Bile de tatu usado na Poo da Sagacidade.

Teixo: Seiva venenosa. rvore usada para fabricao de varinhas.

Tentculo Venenoso: Planta perigosssima formada apenas de tentculos que saem da terra ou dos vasos de plantas.

Trito: Partes da anatomia do trito so uteis para poes. Porem so raras. Unicrnio: Seu uso em poes d-se atravs dos chifres. Eles so conseguidos apenas no perodo de muda peridica de chifres. Como isso acontece apenas de 150 a 150 anos rarssimo seu chifre.

Urtigas: Gnero das urticaceas, elas so encontradas em todo globo. Elas possuem uma espcie de pelos que pinicam e causam uma dor forte. Sevem ser manuseadas com luvas de proteo.

Vagem Suporipera: A vagem soporfera usada na Poo do Morto-Vivo.

Vagens Rosadas: Planta medicinal usada para poes de beleza.

Valeriana: A raiz de valeriana usada na Poo do Morto-Vivo.

Videira: rvore usada para fabricaes de varinhas e para poes de equilibro mental. Visgo do Diabo: Perigosa planta com longas razes que atacam e se enrolam em algum que est prximo, se enrolando mais depressa e firme quando se esforam para tentar sair. Gosta da umidade e escurido.

Livro Padro de Feitios: 7 Ano

Capitulo 1: Tipologia dos Feitios

Os Feitios de Efeito so aqueles que possuem um efeito nico e especfico. Ou seja, sob qualquer circunstncia, eles sempre exercero a mesma funo. Funo tal que s poder ser diferenciada de acordo com o poder do bruxo. Por exemplo, no caso do Estupefaa, alunos inexperientes no so capazes de estuporar o adversrio de cara, deixando-o apenas zonzo. Ou no caso do Petrificus Totalus, onde alunos mais experientes podem petrificar uma parte especfica do corpo, como uma perna ou um brao. De um jeito ou de outro, a inteno do feitio sempre a mesma. Os feitios transfiguratrios tambm so encontrados neste grupo. Os Feitios Impactantes, como o prprio nome diz, possuem uma funo bsica: impacta o adversrio. Seu efeito nico para qualquer feitio que entre nesse grupo. As nicas diferenas entre um e outro so as suas respectivas coloraes e a fora de seu impacto. Uma regra importante sobre estes feitios diz respeito ao Expelliarmus, que recebe duas classificaes. Quando, e somente quando, for direcionado para a mo ou para o brao do adversrio, ter efeito de desarmar. Se atingir qualquer outra parte do corpo, funcionar como Feitio Impactante. Outra regra de EXTREMA IMPORTNCIA diz respeito ao rebate de feitios. SOMENTE feitios impactantes podem ser rebatidos para outras pessoas. Os outros so rebatidos para o ambiente, como paredes ou rvores. Repetindo: Apenas feitios impactantes podem ser redirecionados para alvos vivos, com o Protego (a partir do 6o ano, antes impossvel). Os Feitios Corpreos so aqueles que no podem ser defendidos com Protego e no possuem um lampejo. Ou seja, so matria, podem ser tocados. Neste grupo, encontramos os feitios elementais e conjuratrios. Quando voc conjura uma serpente ou uma rajada de vento, estar realizando um feitio corpreo. Estes talvez sejam os que mais variem de acordo com a capacidade do bruxo. Enquanto um primeiranista conjura labaredas, um sextanista capaz de mandar um poderoso jato de fogo.

Capitulo 2: Alguns Feitios

Feitio de Presso Frmula Mgica: '' Deprimo '' Efeito: Este feitio coloca uma imensa presso sobre o objeto, o que pode causar uma violenta ruptura. Cor do Lampejo: Transparente. Ano: Stimo. Classificao: Neutro. Tipo: Efeito.

Feitio para apagar Frmula Mgica: '' Deletrius '' Efeito: Faz desaparecer aquilo que foi criado somente pelo feitio "Priori Incantatem". um feitio de deletar imagens criadas magicamente. Cor do Lampejo: Transparente. Ano: Stimo. Classificao: Neutro. Tipo: Efeito.

Feitio de Paralizao Temporria Frmula Mgica: '' Aresto Momentum '' Efeito: Faz com que um objeto, pessoa ou animal, pare momentaneamente no ar, impedindo-o de uma queda brusca Cor do lampejo: Transparente Ano: Stimo. Classificao: Neutro. Tipo: Efeito.

Feitio de Alterao Chuvosa Frmula Mgica: '' Meteolojinx Recanto '' Efeito: Conjura/interrompe uma chuva atmosfrica. Cor do Lampejo: Dourado. Ano: Stimo. Classificao: Neutro. Tipo: Corpreo.

Feitio ReversoFrmula Mgica: '' Priori Incantatem '' Efeito: Faz com que os ltimos feitios feitos pela varinha reapaream. S tem efeito na varinha do prprio conjurador. O feitio no repetido, apenas mostrado em imagens fantasmagricas. Cor do Lampejo: Transparente. Ano: Stimo. Classificao: Neutro. Tipo: Efeito.

Feitio da Parede de Aqutica Frmula Mgica: '' Aequora Teggo '' Efeito: Produz uma parede de tamanho mdio de gua densa, usada para se defender de feitios flamejantes, ou aquticos, de acordo com o movimento da varinha. Cor do Lampejo: No Possui. Ano: Stimo. Classificao: Elemental. Tipo: Corpreo.

Feitio de Exploso Avanado Frmula Mgica: '' Bombarda Mxima '' Efeito: Produz o mesmo que o feitio bombarda, porm mais potente. Cor do Lampejo: Preto. Ano: Stimo. Classificao: Neutro. Tipo: Efeito.

Herbologia

Captulo 01: A Cincia das Plantas Reconhecendo uma Planta Mgica.

Herbologia; cincia bsica que estuda plantas mgicas. Esta cincia de fato uma das matrias mais importantes para um currculo bruxo, pois atravs deste conhecimento que os mesmos podem deferir plantas em seu teor de periculosidade e medicina. O primeiro passo para reconhecer uma planta verdadeiramente mgica voc tentar falar com ela. As primeiras perguntas a fazer so se ela pode te ouvir, e se ela pode falar. Se ela der algum sinal, parabns ela mgica! Agora se ela no der sinal, no desista, ela pode no te ouvir, ou estar com medo Faa o seguinte, coloque um pouco de algum legume na terra, se voc perceber que a verdura ou legume sumiu depois de uma hora, porque ela comeu, Ela mgica! Mas se de qualquer jeito tente essa ltima chance. Leve ela at um lugar com um pouco de gua, se ela fizer algum movimento, ou beber a gua, ela mgica, agora se no beber, Esquea ela no mgica! Quem inventou esse mtodo de reconhecimento foi o grande Mago Studding Fhash. Ele tinha 178 anos quando isso aconteceu. Ele estava observando uma planta, como sempre esteve deis de que completou seus 20 anos. Como eu estava dizendo, ele estava observando uma planta, quando percebeu que podia fazer experincias com ela. E deis de ento, o mtodo mais utilizado para reconhecimento de plantas.

Capitulo 02: Caractersticas Gerais dos Vegetais

Os vegetais caracterizam-se principalmente por dependerem de terra, gua e sol para viver. Alguns possuem a cor verde devido presena de clorofila. Seu ciclo evolutivo compreende as fases: nascimento, crescimento, reproduo (nem todos) e morte. H plantas fixas e mveis, com ou sem sentido.

Fixas Aparentemente sem sentidos So aquelas que no saem do lugar sem a interferncia de algo ou algum e aparentemente no possuem sentidos, ou seja, no pensam, nem falam ou emitem sons quaisquer.

Mveis sem Sentidos So aquelas que se movem mesmo sem interferncia de algo ou algum (andam, saltam, voam, etc.) e que aparentemente sem sentido.

Fixas com Sentidos So aquelas que no saem do lugar sem interferncia de algo ou algum e falam, pensam ou emitem sons quaisquer. Algumas podem tornar-se muito agressivas quando submetidas dor ou constrangimentos.

Mveis com Sentidos So aquelas que podem andar, saltar, correr (algumas muito velozes), voar e que falam, pensam e ou emitem sons quaisquer. Como as Fixas com sentido tambm podem tornar-se agressivas quando submetidas dor ou constrangimentos, porm so deveras perigosas, pois podem alcanar o alvo se assim desejarem, e as consequncias podem ser maiores se for uma planta que corre muito ou voa.

Capitulo 03: Classificao das Ervas

No decorrer da aprendizagem, utilizao e manejo de poes, faz-se necessrio conhecer termos com os quais alguns no esto familiarizados termos que classificam as ervas de acordo com as suas propriedades. Acho mais prtico utilizar esses termos, para evitar explicaes prolongadas. Por isso aconselho aos leitores e estudiosos de poes que se familiarizem primeiro com o significado desses termos, a fim de compreenderem o uso das ervas. Classificao das Ervas de acordo com Suas Propriedades: Adstringentes - quando contraem os tecidos, combatendo diversas molstias inflamatrias. Anticpticas - quando so desinfetantes. Bquicas - quando combatem a tosse. Calmantes ou sedativas - quando exercem funo calmante sobre o sistema nervoso. Carminativas - quando combatem as flatulncias. Depurativas - quando purificam o sangue e limpam os humores. Desobstruentes - quando combatem as obstrues. Diurticas - quando aumentam a urinao. Emenagoga - quando provocam ou restabelecem a menstruao. Emticas - quando provocam vmitos. Emolientes - quando, em qualquer parte do corpo, abrandam o tecido endurecido por abscessos, lceras, inflamaes, contuses, etc. Estimulantes - quando aumentam as energias das funes vitais, exercendo ao vivificante sobre os rgos e normalizando seu funcionamento. Estomacais - quando agem diretamente no estomago. Esurinas - quando excitam a fome. Expectorantes - quando exercem ao especial sobre as vias respiratrias. Febrfugas - quando combatem as febres. Hemostticas - quando combatem as hemorragias. Purgativas, laxativas, catrticas, drsticas - quando provocam ou aceleram evacuaes. Resolutivas - quando fazem cessar inflamaes. Sudorficas ou diaforticas - quando provocam a transpirao. Tnicas - quando fortificam o organismo, combatendo debilidades em geral. Vermfugas ou antelmnticas - quando combatem lombrigas. Vulnerrias - quando so prprias para curas feridas.

Capitulo 04: Enciclopdia das Plantas

Abutua Tambm conhecida como parreira-brava, a abutua uma trepadeira que produz frutos de colorao roxo-escura. Para seus frutos amadurecerem leva cinco semanas. uma planta muito procurada por preparadores de poes porqu de seus frutos so extrados uma seiva espalhada em sua estrutura utilizada em poes para engross-las e aumentar seus efeitos. Tambm pode ser ingerida para curar envenenamentos de grau um. facilmente localizvel e geralmente encontra-se em lugares arejados, como os jardins de Hogwarts. Accia Planta considerada sagrada aos egpcios. Em dez semanas, os seus frutos j podem ser utilizados no preparo de poes. Desses frutos extrada a seiva, que , posteriormente, utilizada em poes da paz. Encontrada em todos os lugares do mundo, contudo, -se mais facilmente localizvel no Cairo, Egito. Curioso que, com 15 semanas de cultivo, essa planta produz bagos brancos minsculos que, depois de passar por um processo de purificao, podem ser ingeridos para a restaurao total das energias. Em contrapartida, o bruxo pode sofrer efeitos colaterais, como espinhas, tosse e soluos. Acanto Planta perene e, de suas folhas, extrado a seiva para utilizar em poes contra queimaduras. Suas folhas, quando esmagadas e unidas, formam uma espcie de pasta que fecha cortes quase instantaneamente. uma planta muito complexa e interessante, j que possui vrias funes ao mesmo tempo, como faladas agora pouco. Alm de tudo, tambm pode ser utilizado em poes da sorte para expandir o seu efeito (durao). Essa extenso varia de um a cinco minutos. Possui dois estgios, sendo que apenas no segundo o suco retirado de suas folhas produz efeito. Acnito Planta encontrada em plancies rochosas e de alto relevo. venenosa e tambm possui um uso medicinal muito importante no mundo bruxo. Existem dois tipos de Acnito, sendo eles: Acnito Lapelo e Acnito Licoctono. facilmente encontrado por possuir razes tuberosas e caule ereto, alm de possuir ptalas azuis, que so extremamente chamativas. Letal para lobisomens.

Alagasiana Grandes arbustos com folhas oblongas e grossas formando um feixe radial. Suas folhas branco-amareladas renem-se em grandes inflorescncias, que partem de uma haste central verde de cinco a seis metros de altura. O fruto tem numerosas sementes, o que a torna uma planta auto multiplicvel. A seiva extrada dos frutos empregada em cura de feridas e inchaos causados por plantas, poes ou feitios (apesar de que no ltimo caso seja mais aconselhvel um feitio de reverso, pois essa planta pode causar efeitos colaterais que variam de pessoa pra pessoa). A planta em p utilizada em poes para engrossar sua essncia.

Aliquente Planta mgica facilmente localizvel. Suas folhas causam histeria em quem toc-los; seu efeito pode ser amenizado a partir de um antdoto com base na secreo de Besouros da Melancolia.

Arapucoso Planta de galhos longos, onde sai, de seu toco, espinhos urticantes. Ricocheteia seus galhos como modo de defesa a qualquer bruxo que tente extrair suas vagens.

Arbusto Tremulante Um arbusto que possui vrios espinhos entre seus galhos que move-se descontroladamente. Quando se sente ameaa, dispara os espinhos para todos os lados, causando envenenamentos de grau dois. Artemsia Pelo seu aroma confortante, utilizado em sees espritas de adivinhlogos. Suas folhas, quando queimadas, so um estmulo a uma zona neural que permite ao bruxo ter sensaes incomuns. No propriamente venenosa e no possui classificao de envenenamento, pois o bruxo, quando quiser, pode sair do transe.

Asfdelo Possui raiz fasciculada e uma chamativa haste elevada, muitas vezes mais alta que o gramado em que se encontra. Apesar de possuir lindas ptalas, elas no servem para muita coisa, sendo til somente sua raiz que muito utilizada na poo Morto-Vivo quando ela reduzida a p.

Beladona Planta mgica nativa da Europa, Norte da frica e sia Ocidental. encontrada em solos midos e em beira de rios e lagos. Suas folhas e bagos so altamente txicos e capazes de matarem um adulto com apenas um toque seu; sua raiz a parte de maior toxidade. Muitos bruxos e trouxas acabam ingerindo seus frutos por serem brilhantes e suculentos, acarretando em morte (na maioria das vezes). Ao seu toque, bruxos entram em uma espcie de transe com alucinaes mortais; se encaixa no grau seis de envenenamentos. Bubotubera Plantas gordas de aspecto lamaceiro, de cor preta, grande. Esta planta tem especficas bolhas amareladas sobre sua estrutura. Quando estas bolhas so apertadas por um bruxo ou qualquer outro algum ela solta um pus. O pus de bubotbera pode ser usado para fazer poes anti-acne e poes embelezadoras para a pele. Seu pus hostil a pele e deve ser coletado com luvas. Se entrar em contato com a pele causa forte queimao e irritaes na pele, precisando de um antdoto imediatamente.

Bocas-de-Guincho Planta que se contorce descontroladamente e emite um som estridente quando so plantadas a base de fertilizante de Testrlio. Produz um pus que usado em solues de pessoas que perderam a voz (como a sndrome de Vocesserum, que causa asfixia e perda fatal de voz). Seu grito mortal a qualquer bruxo quando adultas, por isso necessrio cuidado excessivo. Demais fertilizantes deixam a planta sem funo alguma, sem produzir pus e nem gritar. Se encaixam nos envenenamentos nvel sete.

Boto-de-Prata Planta que, quando extrada suas folhas, so usadas em poes energizantes para cansao constante, fadigas e falta de apetite. Suas folhas tambm servem para antdotos de envenenamentos nvel um.

Bulbos Saltadores Planta pequena, redonda e com muitas razes que se movem demasiadamente. conhecida como contorcionista e ataca geralmente o rosto dos bruxos; seu pus esverdeado somente txico aos olhos, pois, quando o Bulbo Saltador esguicha um jato de pus nos olhos do bruxo como meio de defesa, deixa-o cego durante duas horas. Esse pus usado como ingrediente principal na Soluo de Fazer Inchar. Cacto Venenoso Eles so nativos de regies que recebem pouca precipitao pluviomtrica. So encontrados em desertos com pouca vegetao. A maior parte encontrada no segundo maior deserto do mundo, o deserto do Saara, localizado ao norte da frica, embora tambm sejam encontrados na Amrica do Sul, nos Andes. Tambm podem ser localizados no deserto da Lbia e Kalahari, que tambm ficam na frica. Libera um muco marrom em seus poros cactulares que, quando em contato com a pele, causa envenenamentos de grau um.

Cacto Hipntico do Egito Parecida com o Cacto Venenoso, entretanto ela coberta de uma substncia parecidssima com areia. Possui duas grandes gemas na ponta de duas prolongaes que giram, fazendo com que as pessoas que no a conhecem se aproximem. Quando perto o suficiente, tentculos repletos de espinhos abraam e puxam a vtima junto ao cacto. O cacto s larga do abrao quando a vtima est morta.

Cocleria Planta mgica com folhas muito brancas. Essas folhas levam trs semanas para serem cozidas e, quando terminado o processo, so utilizadas em Poes para Confundir. Suas folhas nuas inflamam o crebro de bruxos. Encaixam-se em envenenamentos comum. Culantrilho Mais parecido com um arbusto, essa planta possui vrios ramos floridos ao redor de um casulo verde muito bem escondido. Esse casulo responsvel pelas funes da planta e, quando tocado, expele todo o seu muco marrom enviando-o para as ramificaes internas flores que o rodeiam, criando espinhos e injetando veneno no alvo. Damianina Descoberta por Herblogos brasileiros, a Damianina uma planta rasteira que se desloca por metros abaixo da terra, o que a torna dificilmente localizvel. No possui estgios funcionais, a no ser pelo seu crescimento contnuo ao longo de trs anos. Em seu interior, ela possui um lquido verde que usado em poes que tm utilidades no crebro de bruxos.

Descurainia Plantas mgicas de pequeno porte que ficam acanhadas at o dia da lua cheia, para que se colha as suas folhas, que estaro cheias de energia e de efeitos. Caso seja colhida num outro dia, no haveria efeito e seria como uma planta normal. uma planta associada com mudanas, pois sempre apresenta uma nova cor a cada estgio em que se abrir. Depois de muito estudo, foi compreendido que sua essncia, quando esmagada, utilizada em poes que alternam estgios, como a poo Anireveladora (que obriga que o animago volte forma humana).

Losna Planta esverdeada que se assemelha a um alecrim. Serve como ingrediente em poes que causam bem estar para alongar sua durao, como a Poo da Paz. Essa expanso na durabilidade dos efeitos das poes vai de 2 a 10 minutos, dependendo do potencial do potnico.

Urtiga Encontradas em praticamente todo o mundo, com exceo de desertos, essa planta possui pelos eriados com caule torto, cuja picada produz um ardor especial. No considerada como venenosa, pois o efeito de seu ardor cessado em apenas uma semana. Deve ser manuseada com luvas de escama de Drago, mesmo quando secas.

Valeriana Planta medicinal pequena que suas folhas servem como efeito sonfero e calmante. Encontrada na forma de infuso ou comprimidos; vrios bruxos com problemas de insnia as utilizam.

Visgo-do-Diabo So pequenos visgos roxos e sensveis luz solar, que estrangulam at a morte as suas vtimas. So geralmente utilizadas em portes e em portas de casas de bruxos para a segurana destes. Essa planta vive em lugares midos e escuros, e so extremamente perigosos pois, uma vez pego, quase impossvel soltar-se. Ao menos que fique relaxado, e assim a planta entender que no h perigo.

Transfigurao

CAPTULO 1:Transformaes sem o uso da varinha

Um mago experiente em transfigurao sabe como realizar transfiguraes sem o uso da varinha. O uso de poes, ps, pedras e outras substncias e/ou elementos muito comum no mundo bruxo. Mas, muitos desconhecem que esses objetos fazem parte da arte transfiguratria. Desde substncias naturais encontrados na natureza at as substncias criadas pelos bruxos atravs de combinaes mgicas. As poes so as mais comuns no uso da transfigurao sem o uso da varinha. O Ministrio da Magia decretou muitas dessas substncias proibidas de serem citadas em qualquer livro existente, por isso somente as de menor grau de periculosidade sero citadas. Amanita muscaria - Substncia obtida do fungo do mesmo nome. Faz com que um bruxo possa se transformar na pessoa dos sonhos de quem se quer enganar. Ara - Substncia em p usada para se transfigurar em qualquer coisa desde essa no possua aspecto bruxolesco ou trouxa. Possui aparncia cinzenta, idntica ao p de fl. muito rara de ser encontrada e h poucos registros de sua utilizao. Poo Pollissuco - Se for bem feita transforma quem o toma em qualquer ser do qual foi obtido parte do corpo no necessrio picar o ser utilizado, pedaos de unha e fios de cabelo j servem. Somente ensinada a alunos de nvel superior devido a restries do Ministrio da Guelricho - Os guelrichos servem para os bruxos poderem respirar de baixo dgua. Para utilizar o guelricho, basta coloc-lo na boca, mastigar forte e depois engoli-lo. Quando usamos o guelricho, acontecem mudanas em nosso corpo. Nascem guelras no pescoo, crescem membranas verdes entre os dedos, aparecem algumas nadadeiras e os ps se alongam e ganham membranas. Isso para uma melhor locomoo na gua. Polytrichum Tipo de musgo mgico produtor de substncia capaz de transfigurar em seres e objetos pequenos.

CAPTULO 2:Feitios de Transfigurao

Avis - Feitio para conjurao de aves.

Ichthyes - Feitio para transformao em peixe. Pronuncie o feitio e em seguida no objeto/animal que ele se transformar. Ex: Ichthyes Concha! PS: Pronuncia-se quities.

Feraverttu Este feitio serve para transformar qualquer animal em um clice de cristal. Para realizarmos ele, precisamos tocar levemente trs vezes com a ponta da varinha no animal e dizer Feraverttu.

Cabea-de-bolha Este feitio tambm serve para poder respirar de baixo da gua. Quando usado, surge uma enorme bolha em torno do rosto do bruxo. Meio-Tubaro Este feitio transfigura o bruxo em meio tubaro. Uma espcie de Homem-tubaro. A cabea fica como a de um tubaro e o corpo de um humano. Serve para respirar e se locomover melhor dentro da gua.

Conraua gonliath - feitio para transfigurar-se em r. Usado na transfigurao de objetos, animais de porte mdio e humanos.

Cycas revoluta - feitio capaz de transfigurar em parentes mais idosos avs, por exemplo.

Felidae - Feitio usado para a transfigurao em um felino. Usado na transfigurao de Objetos, animais de porte mdio e humanos.

Arbus - transformar-se em rvore. Usado na transfigurao de objetos, animais de porte mdio e humanos.

Capitulo 3: Animagia Chama-se animago, o bruxo que capaz de se transformar em um animal sem o uso da varinha. Apenas uma pequena parte da populao bruxa animaga, pois conseguir a transformao perfeita em um animal requer muito estudo e prtica. O Ministrio da Magia insiste em registrar os animagos desde quando se teve conhecimento deste tipo de dom, pois essa habilidade pode ser utilizada para atividades secretas e criminosas, por motivos bvios. Nesses registros constam em que animal a pessoa se transforma, o que ela faz, quais so seus sinais de identificao e outros dados. Animagos que no se registrarem perante o Ministrio da Magia so considerados ilegais. Porm, a realidade outra: so muitos poucos os registros feitos no Ministrio da Magia. A maioria das pessoas que possuem esta habilidade no a registram por medo de terem seus dados expostos, e porque o Ministrio no tem uma oferece uma punio aos ilegais. Uma coisa importante esclarecer: o bruxo no escolhe em qual animal vai se transformar, tudo acontece por acaso. Tambm, no se tem uma idade certa para este dom comear a surgir. Ele acontece quando a pessoa est em um momento de emoo extrema, seja qual for (alegria, tristeza, medo, raiva, ansiedade...). Um animago diferente de um bruxo transfigurado em animal em diversos pontos: o animago mantm a conscincia humana ao se transformar, podendo raciocinar como um humano, tendo os mesmos pensamentos que tinha antes da transformao. J um humano transfigurado em animal se transforma em animal por inteiro, perdendo a conscincia de que j foi um bruxo, alm de que precisa de algum para transfigur-los de volta em um humano, afinal, animais no sabem segurar varinhas e muito menos pronunciar feitios. A transfigurao como forma de punio nas escolas proibida desde o sculo XI, depois que um professor de uma escola do norte da Islndia a aplicou em um dos seus alunos, aps este lhe tacar uma bolinha de papel na cabea, durante uma das aulas de Trato de Criaturas Mgicas. O professor o transfigurou em um rato. O rato-aluno, inconsciente e espantado com a quantidade de pessoas os gritos, fugiu para a floresta que ficava ao lado do local das aulas. Desde ento, nunca mais se teve notcias do paradeiro do aluno. O professor foi punido pelo ato e ficou detido em Azkaban por 37 anos. Ao final do sculo XIV o registro do Ministrio da Magia Britnico de animagos, revela que somente sete animagos registrados nesse sculo, e Minerva McGonagall, famosa bruxa de Hogwarts, uma delas. Apesar disto, os boatos revelam-nos que houveram mais quatro animagos ilegais, o que quer dizer (e com muita certeza) que podem haver outros. Abaixo segue a lista de animagos que participaram da histria: Minerva McGonagall, ex-professora de Transfigurao de Hogwarts, uma animaga legal capaz de transformar-se em gato. Rita Skeeter, famosa jornalista do Profeta Dirio, uma animaga ilegal, que se transformava num besouro para conseguir informaes para suas matrias. Aqui podemos ter um bom exemplo da real necessidade do Ministrio controlar esta habilidade. Sirius Black foi um animago ilegal. Tomava a forma de um cachorro negro, forma que lhe deu o apelido de Almofadinhas. Tiago Potter se transforma ilegalmente em um cervo. Pedro Pettigrew um animago ilegal que assume a forma de um rato. Usava (ou ainda usa, pois no se tem notcias de seu paradeiro) a habilidade para se afugentar. Registros de alguns antigos animagos conhecidos: Falco Aesalon, que assumia a forma de um falco, viveu na Grcia nos tempos antigos e foi o primeiro animago registrado. Morgana Le Fay foi uma bruxa da poca medieval que assumia a forma de um pssaro. Era meia-irm do Rei Arthur, envolvida com magia negra. Tambm era inimiga de Merlin. Morgana era a rainha de Ilha de Avalon. Cliodna era uma druida que, assim como Morgana, assumia a forma de pssaro. uma das figurinhas de sapos de chocolate no Expresso de Hogwarts, vendidas atualmente. Babbity um personagem dos Contos de Beedle, o Bardo. Ela aparece no conto "Babbity, a Coelha, e seu Toco Gargalhante" e descrita como uma lavadeira bruxa que podia se transformar em um coelho velho e robusto, que pode falar. Lembrando que animagos no podem falar em sua forma animal, portanto Beedle provavelmente nunca conheceu um animago, por isso o erro. Historiadores dizem que a personagem pode ter sido baseada em Lisette de Lapin. Lisette de Lapin uma bruxa que foi condenada morte em 1422 por feitiaria, mas que sumiu de sua cela na vspera de sua execuo. Lisette poderia ser uma animaga que se transformou em um animal pequeno o bastante para passar pelas grades da priso. Apesar de nunca ter sido comprovado, um grande coelho branco foi visto navegando no Canal da Mancha sobre um caldeiro com vela, e um coelho bem parecido se tornou um conselheiro de confiana do rei trouxa Henrique VI.

Histria da Magia

Cap. 1:Onde tudo comeou...

H muitos anos atrs a primeira denncia de magia foi no Egito antigo, naquela poca era muito diferente que hoje, os feiticeiros eram chamados pelos Faras (considerados deuses) chamava-os para contar como seria a sua vida aps da morte, pois os egpcios acreditavam que quando morriam, depois de algum tempo retornariam para o seu corpo, por isso eram mumificados e suas tumbas encontrava-se seus pertences. As tumbas mais famosas so dos Faras; Quefrem, Queopse Miquelinos. Mas a magia s foi conhecida como nos tempos de hoje com a civilizao Celta. A religio dos celtas era o druidismo, politestas e seus rituais eram sempre feitos ao ar livre, pois acreditava-se que eles ali ficavam em contato com a natureza e por isso mais perto dos Deuses e divindades. Para termos uma noo de quando isso aconteceu vamos nos basear no nascimento de Cristo, bem os primeiros bruxos relatados em +- 3200 antes de Cristo, j estamos em 2004 (praticamente), ento foi h 5204 anos atrs! Nesta poca eles j tinham um pouco de transfigurao, pois eles tinham como antepassados os animais, isso chamado de "Animal Totem", a Esfinge na verdade foi uma m transfigurao, os trouxas tem pssimas supostas maneiras de os Egpcios terem conseguido fazer as pirmides, claro que para ns bruxos, sabemos que foram obras de magos muito poderosos. Eles j usavam calendrio e este calendrio era com base dos movimentos dos astros, sol, lua.... Os egpcios tambm j tinham uma noo de herbologia, com as plantas tpicas das margens do rio Nilo, eles faziam suas poes. Seus animais preferidos de estimao eram as cobras najas. Os Celtas se encontravam na Europa ocidental, eles foram os principais fundadores da magia que conhecemos hoje. Foram eles que criaram a roda do ano. Essa roda estabelecia os anos, horas e as principais datas dos rituais mgicos, cada ritual tem um significado muito importante. A natureza para esse povo muito importante, pois dela que os deuses se manifestam, como tambm o dia e a noite. O dia o deus e a noite a deusa me, para que tudo esteja em harmonia necessrio a interao perfeita do masculino com o feminino. O ano foi dividido em um calendrio, igual o que ns usamos hoje, durante o ano os Celtas festejam oito momentos, os bruxos at hoje festejam, estes oito momentos so eles: O incio do ano, Samhain (1 de novembro hemisfrio Norte e 1 de maio no sul) Yule, solstcio de inverno (21 de dezembro Note e 21 de junho sul) Imbolc, nascimento (1 de fevereiro norte e 1 de agosto sul) Equincio da primavera (21 de maro norte e 21 de setembro sul) Beltane, fertilidade (1 de maio norte e 1 de novembro sul) Solstcio de vero, (21 de junho norte e 21 de dezembro sul) Lughnasadh, pr-colheita, (1 de agosto norte e 2 de fevereiro sul) Equincio de outono, (21 de setembro norte e 21 de maro sul)

Cap. 2: A Revolta dos Duendes

Em 1365 a.C., muitos Duendes do Mundo formaram uma comisso onde tentariam tomar o poder para si prprios, tentando enfrentar os poderes de bruxos, mutantes e vampiros. Um deles, o mais forte, sbio e poderoso, Glubkin, era a favor dessa Revoluo, pois o tamanho de sua ambio se igualava ao tamanho de seus poderes. Glubkin queria libertar o seu povo dos sacrifcios que eram obrigados a fazer pelos Vampiros, mas sabia que os bruxos eram contra os vampiros e tentavam libertar os Duendes havia sculos, mas o poder dos Vampiros da Antiguidade era maior e precisavam da ajuda dos mutantes para isso, porm eles no queriam se envolver nessa briga, considerando-se neutros. Trs anos mais tarde, em 1362 a.C., quando todos do mundo mgico sabiam da armao das criaturas, os mutantes entraram na briga contra os Vampiros para libertar os miserveis Duendes. Mas nenhum ser mgico no mundo sabe do poder, dos mistrios e dos segredos dessas tais criaturas. Eles guardavam uma quantidade de poder em suas mentes to sabias, que nenhum povo poderia enfrentar, sendo Bruxo, Vampiro ou Mutante. Mas os Duendes ainda no queriam que a Revoluo acontecesse. Tinham seus motivos, que nunca ningum soube. E foi em 1352 a.C. que a Revoluo estourou, os Duendes se revoltaram contra os Bruxos, Vampiros e Mutantes. Houve muitas mortes, muitos e muitos seres foram mortos, tanto mgicos quanto trouxas. Drumfartico, o poderoso Vampiro das Trevas, Junglon, o mais forte Mutante e Silvarrom, o grande, mais sbio e poderoso bruxo. Foram obrigados a se unirem para acabar com a Revoluo desses seres Revoltados, que so os Duendes. Foram longos cinco anos de represso no mundo mgico, mas Drumfartico, Junglon e Silvarrom conseguiram derrotar os Duendes e os prenderam num grande castelo, at que pensassem num destino para os Duendes. Esse trabalho foi completamente de Silvarrom, porque Drumfartico e Junglon sumiram e nunca mais foram vistos, deixando-o sozinho para conseguir um lugar para essas criaturas mgicas. Silvarrom criou ento o Banco Gringotes, onde os Duendes foram obrigados a jurarem proteo e lealdade eterna aos bruxos, pois foi graas a um deles que at hoje os Duendes tm um trabalho, um salrio, uma vida... Silvarrom foi o maior bruxo de antes de Cristo, hoje em dia pode-se encontrar tudo sobre a vida dele no Museu Internacional da Magia em Paris/Frana, pas e cidade onde Silvarrom nasceu.

Cap. 3: A Primeira Guerra Bruxa

Em 233-DC os Duendes e Magos da Categoria Finlius resolveram protestarem pela pobreza dos mesmos. Os salrios mximos chegavam a at 100 Nuques por ms, enquanto o Povo Nbelus, Egpcio e o Povo Racitus ganhavam no salrio de no mnimo 800 Nuques. Ainda no havia os galees e Sicles, a nica moeda independente era o Nuque. Depois do Reinado de Flith-Saharah no Egito o Povo Anuqun se juntou ao Povo Finlius e formaram um povo mais forte, a Unio Branquietal. Depois dessa unio o Salrio era divido com os Duendes e os outros povos no concordavam. A Unio Branquietal foi aumentando territrio e dominou toda a Inglaterra, com isso o povo Nbelus ficou bravo por ter quase a Em 233-DC os Duendes e Magos da Categoria Finlius resolveram protestarem pela pobreza dos mesmos. Os salrios mximos chegavam a at 100 Nuques por ms, enquato o Povo Nbelus, Egpcio e o Povo Racitus ganhavam no salrio de no mnimo 800 Nuques. Ainda no havia os galees e Sicles, a nica moeda independente era o Nuque. Depois do Reinado de Flith-Saharah no Egito o Povo Anuqun se juntou ao Povo Finlius e formaram um povo mais forte, a Unio Branquietal. Depois dessa unio o Salrio era divido com os Duendes e os outros povos no concordavam. A Unio Branquietal foi aumentando territrio e dominou toda a Inglaterra, com isso o povo Nbelus ficou bravo por ter quase a metade das terras dominadas. O Povo da Idade Mdia (Trouxas), ainda no conhecia o povo bruxo, porm o Povo bruxo tambm no conhecia Povo Trouxa. Assim os Egpcios, os Nbelus e os Racitus, formaram um exrcito para trazer de volta as terras do povo Nbelus enquanto os Branquietais e Duendes se uniram para que eles tenham direitos iguais. Com o poder da Varinha Mgica (ainda no existiam maldies imperdoveis, ou feitios muito perigosos) e de Espadas eles duelavam e matavam. O Lder dos Branquietais morreu por um dos soldados Egpcios e o filho dele Emanuel Spisouz tomou o lugar do Antigo Lder. Xhozey Flamel Ela Bahiosh (Chefe do Plano, Trabalha para os Nbelus) foi assassinado por Xhosey e a guerra foi vencida pelos Duendes e Branquietais. A Guerra durou de 239 a 251. Os Trouxas chegaram a invadir as terras, mas morreram sendo confundidos pelo time oposto. Cap. 6: A Segunda Guerra Bruxa Em Meados de 845 848 houve uma Guerra onde os Branquietais tiveram que enfrentar as Foras da Unio Germnica. Os Racitus que se uniram com a Unio Germnica e formaram um Exrcito mais forte permaneceu em silncio at o final de 844, quando o Rei dos Bruxos da poca (Kellying Smeetch) foi assassinado por eles. Ento partiram em direo Inglaterra (Chamada de Branqueta) para enfrent-los. O Povo Egpcio se interviu de alguma forma na guerra, o que acabou iniciando a extino deles. A Unio Germnica invadiu terras da Inglaterra e do Egto e tomou posse, mas ao ver que haviam matado todos no Egito, largaram o pas. A Guerra durou por 3 Anos at que os Branquietais resolveram acabar com a Guerra e Dewller Clodovith declarou Paz Mundial (ou quase). A Unio Branquietal e a Unio Germnica se uniram junto com outras fracas unies e formaram a Unio Bruxa-Europeia. No meio da Guerra foi descoberto uma das Maldies Imperdoveis: Crucios por Lodo Flew quando errou o feitio Kroacius (Que j no existe mais hoje). Ao Fim da Guerra foram descobertos os Trouxas. O que mudou para sempre a histria bruxa.

Cap. 4: Fatos Histricos

- No incio do sculo XV, a perseguio de bruxos se intensificava, por toda a Europa. - Os bruxos e bruxas legtimos tinham razovel experincia em escapar da fogueira, do cepo e da forca contudo, ocorreram de fato numerosas mortes, Sir Nicholas de Mimsy-Porpington teve sua varinha confiscada antes de ser trancado em uma masmorra, e assim ficou impedido de usar magia para fugir sua execuo. - As famlias bruxas eram particularmente sujeitas a perder membros mais jovens cuja a inabilidade de controlar seus poderes mgicos os tornava conspcuos e vulnerveis aos caadores de bruxos. - Em 1686 surgimento do Cdigo Internacional de Sigilo em Magia, os bruxos entraram livre e espontnea vontade na clandestinidade. - A medida que a caa aos bruxos se esganiava, as famlias bruxas comearam a levar vidas duplas. Usando Feitios de Ocultao para proteger a si mesmos. - Por volta do sculo XVII, qualquer bruxo ou bruxa que confraternizasse com trouxas se tornava suspeito, e at marginalizado em sua prpria comunidade. - Lisette de Lapin foi condenada por bruxaria em Paris em 1422, porem por ser animaga fugiu de sua cela facilmente transfigurando-se em um coelho branco, que mais tarde foi conselheiro de confiana na corte real do rei Henrique VI - Conforme demonstraram as intensas pesquisas do Departamento de Mistrios que remontam a 1672, bruxos nascem feitos. - As Maldies, Imperius, Cruciatus e Avada Kedavra foram classificadas como Imperdoveis em 1717, com as mais rigorosas penalidades associadas ao seu uso. - O Registro dos Lobisomens foi criado por Newton Artmis Scamander em 1947, anos depois o mesmo criou a Proibio de Criao Experimental de criaturas. - Os primeiros relatos de bruxos voando em vassouras na Europa foi em 962 D.C.

AstronomiaTodo o iniciante na astronomia tem uma grande vontade de comprar logo um instrumento "potente e barato". Em astronomia isso no existe, "potncia" deve ser traduzida por "qualidade" e "qualidade" deve ser traduzido por "preo adequado" - "barato" no preo adequado a um instrumento astronmico, embora possamos montar um telescpio com peas feitas artesanalmente a um preo razovel, geralmente o instrumento barato de baixa qualidade e no serve para astronomia. No bastaum telescpio na mo e algumas constelaes na cabeapara comear afazer astronomia, necessrio um conhecimento bsico do cu para saber para onde apontar o telescpio. Por isso ns sempre tentamos induzir o iniciante a desistir por um tempo do telescpio e pensar em iniciar na explorao do cu apenas com seus olhos (ou no mximo com um bom binculo). Pode parecer pouco, mas com os olhos nus podemos observar muitas coisas no cu, coisas que nem imaginvamos possveis de ver sem um instrumento tico. Claro que necessrio estar num local escuro e, infelizmente, as cidades no oferecem este espao, pois so muito iluminadas. Mas indo para um stio, montanha, praia ou campo podemos apenas com os olhos observar nebulosas, galxias, milhares de estrelas, aglomerados abertos e globulares de estrelas, planetas (este mesmo dentro de cidade possvel ver), eventualmente cometas e meteoros. Mas o principal nesta iniciao ir conhecendo o cu como algum que est conhecendo um mapa de uma cidade nova. Conhecer as ruas, praas, avenidas e principais pontos tursticos de uma cidade so muito parecidos com conhecer o cu. As constelaes so como as avenidas, so grandes, largas e apresentam alguma beleza em si. Mas elas tambm so o caminho para penetrarmos nos bairros do cu, conhecermos as ruas, becos, e pontos onde existem coisas interessantes. As constelaes e suas estrelas so as referncias que usamos para encontrar os objetos que, a primeira vista, esto escondidos. Por isso os nossos olhos nus so essenciais para fazer este reconhecimento das constelaes e suas estrelas principais. S a prtica com mapas e softwares que vai desenvolver esta habilidade.

Mas antes de partir para a compra de um instrumento astronmico (binculo, luneta ou telescpio) o iniciante deve se perguntar:

- J tenho um conhecimento razovel do cu para saber para onde apontar o telescpio?- Sei identificar os 5 planetas visveis a olho nu sem auxlio de mapa?- Conheo as principais constelaes e suas estrelas principais?- Sei localizar as principais nebulosas, aglomerados globulares, aglomerados abertos e galxias (ou antes, sei o que significa cada uma destas classificaes) tambm sem auxlio de mapa?

Se a resposta foi "no" para todas as perguntas porque ests realmenteiniciandona astronomia e o mais aconselhvel seria, antes de adquirir um instrumento, procurar alcanar este conhecimento (que praticamente gratuito) observando o cu a olho nu mesmo. Por incrvel que parea muitos dos objetos mencionados acima podem ser vistos a olho nu de um local escuro (longe das luzes de cidade). Existem muitos softwares planetrios gratuitos na internet que podem auxiliar grandemente neste reconhecimento do cu e mesmo posteriormente quando estiveres melhor equipado.

Se respondeu "sim" para algumas perguntas acima poderias partir para a compra de um binculo de boa marca (como j disse os baratos simplesmente NO SERVEM para astronomia). Um bom modelo de binculo algo entre 7x50 e 10x50. O primeiro nmero (7x e 10x) o aumento do binculo e o segundo nmero (50) o dimetro da objetiva em milmetros.Mesmo com todas as respostas negativas o conselho para iniciante a compra de um bom binculo, no mais que isso. Um bom binculo bem cuidado dura para toda a vida e sempre ser til, mesmo quando tiveres um "mini-Hubble" no quintal.

Por fim, se responderes "sim" a todas as perguntas j estars um passo adiante do iniciante e poders pensar numa boa luneta ou telescpio (suponho que j tenhas comprado um binculo que, como disse, sempre ser til).

Por que tudo isso? Porque se comprares um telescpio logo de incio ele com certeza ficar "encostado" num canto at que tenhas o conhecimento necessrio para utiliz-lo e isso seria um investimento caro e imobilizado.

Voltando s perguntas bsicas, primeira pergunta genrica e ters a resposta quando tiveres as respostas para as outras 3. Eu a coloquei aqui apenas para que o iniciante sinta o "drama" que ter um telescpio. Sem conhecimento do cu para onde vamos apont-lo? Para a Lua o mais bvio e qualquer um saber faz-lo, mas isso apenas um objeto celeste enquanto temos milhares deles nos aguardando. Ento o drama do iniciante : onde esto os outros objetos celestes que podemos observar com um telescpio, ou antes, com um binculo ou mesmo a olho nu? Um telescpio tem um campo de viso de fraes de grau, ou seja, se voc no apont-lo com boa aproximao para as coordenadas do objeto no vers o objeto, podes at "descobrir" objetos interessantes, mas no sabers o que ests observando afinal. Por isso eu diria que o fundamento bsico saber para onde estamos olhando e isso comea sabendo a orientao dos pontos cardeais (norte, sul, etc...). Depois necessitamos de um mapa bsico com as principais constelaes. Partindo de uma constelao conhecida (ex. o Cruzeiro do Sul) podemos comear a viajar para as constelaes prximas e aos poucos vamos descobrindo o cu. Conhecendo as constelaes e suas principais estrelas podemos us-las como guia para encontrar os objetos mais tnues como aglomerados, nebulosas e galxias. Na verdade, se no tiveres um telescpio computadorizado que encontra tudo sozinho, esta a nica maneira de encontrar tais objetos celestes, pulando de estrela em estrela.

Os conceitos da Astronomia

Tem a finalidade de apresentar de forma clara, e sem utilizao de conhecimentos profundos de matemtica, conceitos bsicos da Astronomia que estuda a posio dos astros. Alm de poder ser usado em cursos iniciais de Astronomia, o livro pode ser recomendado, para astrnomos amadores que queiram aprofundar seus conhecimentos na cincia que talvez tenha sido a que mais exigiu o aperfeioamento conjunto do intelecto humano e da tecnologia. O compndio procura abordar os seguintes itens:

1. Noes de calendrios2. Sistema de referncia e suas inter-relaes3. Sistema de medidas de tempo4. Deslocamento dos planos fundamentais de referncia5. Efeitos fsicos que deslocam a imagem de um astro6. Estrutura do Sistema Solar7. Movimento orbital de um astro8. Coordenadas e um corpo orbital9. Noes de perturbaes gravitacionais.

Astronomia, queetimologicamentesignifica "leidasestrelas" com origemgrega: ( + ) povos que acreditavam existir um ensinamento vindo das estrelas, hoje umacincia que se abre num leque de categorias complementares aos interesses dageografia, dafsica, damatemticae dabiologia. Envolve diversas observaes procurando respostas aos fenmenos fsicos que ocorrem dentro e fora daTerrabem como em suaatmosferae estudam as origens, evoluo e propriedadesfsicasequmicasde todos os objetos que podem ser observados no cu (e esto alm daTerra), bem como todos os processos que os envolvem. Observaesno so relevantes apenas para a astronomia, mas tambm fornecem informaes essenciais para a verificao de teorias fundamentais dafsica, tais como ateoria da relatividade geral.

A origem da astronomia se baseia na antiga cincia, hoje consideradapseudocincia astrologia, praticada desde tempos remotos. Todos os povos desenvolveram, ao observar o cu, um ou outro tipo decalendrio, para medir a posio dos astros em funo das variaes doclimano decorrer doano. A funo primordial destes calendrios era prever eventos cclicos dos quais dependia a sobrevivncia humana, como a chegada daschuvas ou dofrio. Esse conhecimentoempricofoi base de classificaes variadas doscorpos celestes. As primeiras ideias deconstelaosurgiram da necessidade de memorizar o cenrio de fundo e assim acompanhar o movimento dos planetas atravessarem essequadro de refernciafixo.A Astronomia uma das poucas cincias ondeobservadores independentespossuem um papel ativo, especialmente na descoberta e monitorao defenmenostemporrios. Muito embora seja a sua origem, a astronomia no deve ser confundida comAstrologia, o segmento de umestudo tericoque associava os fenmenos celestes com as coisas na terra (mars), mas que apresenta falho ao generalizar o comportamento e o destino da humanidade com as estrelas eplanetas. Embora os dois casos compartilhem uma origem comum, seus segmentos hoje so bastante diferentes; a astronomia incorpora omtodo cientficoe associa observaes cientficas extraterrestres para confirmar algumas teorias terrenas (ohliofoi descoberto assim), enquanto a nica base cientfica da astrologia foi correlacionar posio dos principais astros da abboda celeste (como oSole aLua) com alguns fenmenos terrestres, como o movimento das mars, o clima ou a alternncia de estaes.Campos de estudo

Por ter um objeto de estudo to vasto, a astronomia dividida em muitas reas. Uma distino principal entre a astronomiatericae a observacional.Observadoresusam vrios meios para obter dados sobre diversos fenmenos, que so usados pelostericospara criar e testar teorias e modelos, para explicar observaes e para prever novos resultados. O observador e o terico no so necessariamente pessoas diferentes e, em vez de dois campos perfeitamente delimitados, h um contnuo de cientistas que pem maior ou menor nfase na observao ou na teoria.

Os campos de estudo podem tambm ser categorizados quanto: Aoassunto: em geral de acordo com a regio do espao (ex.Astronomia galctica) ou aosproblemas por resolver(tais como formao das estrelas oucosmologia). forma como se obtm a informao (essencialmente, que faixa doespectro eletromagntico usada).Enquanto a primeira diviso se aplica tanto a observadores como tambm a tericos, a segunda se aplica a observadores, pois os tericos tentam usar toda informao disponvel, em todos os comprimentos de onda, e observadora frequentemente observam em mais de uma faixa do espectro.

Astronomia Observacional

Na astronomia, a principal forma de obterinformao atravs da deteco e anlise daluz visvel ou outras regies daradiao eletromagntica. Mas a informao adquirida tambm porraios csmicos,neutrinos, e, no futuro prximo,ondas gravitacionais(vejaLIGOeLISA).

Uma diviso tradicional da astronomia dada pela faixa doeletromagntico observado. Algumas partes do espectro podem ser observadas da superfcie daTerra, enquanto outras partes s so observveis de grandes altitudes ou no espao.

Runas Antigas

CAPTULO 1 - A OrigemA origem desde orculo viking data a milhares de anos, pode ser buscado no antigo Nrdico. Significa segredo e mistrio. Alguns mitlogos dizem que a inveno das runas dedicada ao deus ODIN, que conseguiu o conhecimento secreto das runas por um ato de auto sacrifcio. Ele permaneceu 9 dias e 9 noites suspenso na Arvore da vida. Sendo este um guia completo sobre as runas irei falar tambm sobre o Alfabeto rnico. Os smbolos usados tanto no alfabeto como no orculo (as pedrinhas) so no total 24, divididos em 3 grupos de oito: Oito de Freyja Oito de Hagal Oito de TirA essas foi acrescentada uma runa em branco que representa a predestinao. As runas so pedras especiais que possuem um smbolo em si.

CAPTULO 2 A ConsultaPara consultar o orculo voc deve ficar em lugar onde no seja incomodado, faa trs respiraes longas e relaxe. Voc deve fazer uma invocao ao deus Odin antes de lanar as runas a qual eu no irei revelar, pois isso vai ser abordado futuramente. Agora, existem vrios mtodos de consulta, vou ensinar apenas 2 para que fique mais claro a vocs do que se trata.1. Lanamento das runas por trs:Esse mtodo te da uma leitura satisfatria, a no ser que voc se a questo pela qual voc est perguntando seja muito complicada. Tendo a questo bem clara em sua mente voc deve lanar as runas e depois separar trs, uma de cada vez. A primeira falar sobre o presente, a segunda falar sobre uma ao para mudar ou melhorar a situao e a terceira falar sobre o futuro.2. A runa de Odin:O mais simples de todo, lance as runas e selecione apenas uma para uma viso e compreenso da situao toda.

CAPTULO 3 Os significados

ODIN- Chamada s vezes de runa branca, essa pedras vezes descartada dos jogos por certos leitores por no estarem certo de sua existncia.Outras vezes representada com um ponto ao centro. Odin est associada lei c