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1 CURSO DIREITO DISCIPLINA Português e Linguagem Forense DOCENTE PERÍODO 2 P CARGA HORÁRIA 40 h EMENTA Comunicação e linguagem jurídica; Vocabulário jurídico; Compreensão do texto jurídico. OBJETIVOS Objetivos cognitivos: Relembrar os principais elementos sintático-semânticos da norma culta da Língua Portuguesa. Identificar as tipologias e os gêneros textuais, tanto na linguagem literária quanto na linguagem técnica. Reconhecer os elementos de coerência e coesão mais adequados aos contextos comunicativos. Diferenciar os principais modos de escrita da redação técnica. Objetivos afetivos: Reconhecer a língua enquanto instrumento de poder e autodesenvolvimento. Desenvolver a autoconfiança na sua capacidade de escrita e interpretação de textos. Realizar textos argumentativos e leituras críticas a partir do (re)conhecimento dos recursos da língua materna. Associar necessidades comunicativas às tipologias e gêneros mais adequados aos contextos. Objetivos psicomotores: Distinguir a variação linguística e a diferença comunicativa na fala e na escrita. Identificar os elementos de coerência e coesão textuais mais adequados ao contexto comunicativo tanto na fala quanto na escrita, aumentando sua capacidade de expressão. Relacionar a tipologia textual à intencionalidade discursiva, ampliando a objetividade e a exatidão da comunicação. Identificar vícios de linguagem causadores de ruídos de comunicação. Escrever textos coerentes observando a linguagem culta.

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CURSO DIREITO

DISCIPLINA Português e Linguagem Forense

DOCENTE

PERÍODO 2 P

CARGA HORÁRIA 40 h

EMENTA Comunicação e linguagem jurídica; Vocabulário jurídico; Compreensão do texto jurídico.

OBJETIVOS

Objetivos cognitivos: Relembrar os principais elementos sintático-semânticos da norma culta da Língua Portuguesa. Identificar as tipologias e os gêneros textuais, tanto na linguagem literária quanto na linguagem técnica. Reconhecer os elementos de coerência e coesão mais adequados aos contextos comunicativos. Diferenciar os principais modos de escrita da redação técnica. Objetivos afetivos: Reconhecer a língua enquanto instrumento de poder e autodesenvolvimento. Desenvolver a autoconfiança na sua capacidade de escrita e interpretação de textos. Realizar textos argumentativos e leituras críticas a partir do (re)conhecimento dos recursos da língua materna. Associar necessidades comunicativas às tipologias e gêneros mais adequados aos contextos. Objetivos psicomotores: Distinguir a variação linguística e a diferença comunicativa na fala e na escrita. Identificar os elementos de coerência e coesão textuais mais adequados ao contexto comunicativo tanto na fala quanto na escrita, aumentando sua capacidade de expressão. Relacionar a tipologia textual à intencionalidade discursiva, ampliando a objetividade e a exatidão da comunicação. Identificar vícios de linguagem causadores de ruídos de comunicação. Escrever textos coerentes observando a linguagem culta.

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HABILIDADES E COMPETÊNCIAS

I - leitura, compreensão e elaboração de textos, atos e documentos jurídicos ou normativos, com a devida utilização das normas técnico-jurídicas; VIII - domínio de tecnologias e métodos para permanente compreensão e aplicação do Direito; X - capacidade de reflexão crítica e sensível, bem como capacidade de abstração metafórica.

CONTEÚDO

1. COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM JURÍDICA 1.1 Elementos da comunicação jurídica; 1.2 Funções da linguagem jurídica; 1.3 A linguagem e a forma dos textos de leis, pareceres, petições, decisões e acórdãos. 2. VOCABULÁRIO JURÍDICO 2.1 Sinônimos, antônimos, palavras homônimas, parônimas e polissêmicas; 2.2 Latinismos de uso forense; 2.3 Discurso jurídico; 2.4 Níveis da língua jurídica 3. COMPREENSÃO DO TEXTO JURÍDICO 3.1 Compreensão, interpretação e crítica do texto jurídico; 3.2 Inferência textual; 3.3 Dedução e indução.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MOYSES, Carlos Alberto. Língua Portuguesa: atividades de leitura e produção de textos. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. SABBAG, Eduardo. Manual de Português Jurídico. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. TERCIOTTI, Sandra Helena. Português na prática. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Damião, Regina Toledo. Curso de português jurídico. 11 ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010, KOCH, Ingedore G. Villaça. Argumentação e linguagem. 09 ed. São Paulo, SP: Cortez Editora, 2004 MARTINO, Agnaldo. Português esquematizado. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. PETRI, Maria José Constantino. Manual de Linguagem Jurídica. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. RODRIGUEZ, Victor Gabriel de Oliveira. Argumentação jurídica: técnicas de persuasão e lógica informal. 04 ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2005.

BITTENCOURT. Fabiano. Por que o Brasil é o país do futebol? Superinteressante. Maio/2006. Disponível em http://super.abril.com.br/esporte/brasil-pais-futebol-446418.shtml.

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LEITURAS COMPLEMENTARES

CAMARGO, Thaís Nicoletti. Sobre cacófatos e quejandos. Folha Online. 30/Nov/2012. Disponível em <ttp://www1.folha.uol.com.br/folha/colunas/noutraspalavras/ult2675u6.shtml. DUARTE, Cristiane. A questão do implícito na elaboração de propagandas publicitárias. Cad.Est.Ling., Campinas, (35):147-152, jul./dez.1998. Disponível em http://espea.iel.unicamp.br/revista/index.php/cel/article/viewFile/1621/1197 Entenda a polêmica do livro que defende o “nós pega” na escola. Disponível em <http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/entenda+a+polemica+do+livro+que+defende+o+nos+pega+na+escola/n1596963892122.html JULLIER, Michael. Questões empresariais no filme Colateral. Artigos. Revista Portal Administradores.com. 20/fev/2009. Disponível em http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/questoes-empresariais-no-filme-colateral/28192/ LUZ, Cláudio. Leitura, análise, interpretação e síntese textual. Revista Portal Administradores.com. 12/set/2008. Disponível em http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/leitura-analise-interpretacao-e-sintese-textual-leitura/25175/ MARCELÃO. Brasil, um país (além) do futebol. HSM. Blog. 14/Nov/2012. Disponível em http://www.hsm.com.br/blog/2012/11/brasil-um-pais-alem-do-futebol/. MARTINS, Vera Lucia Bianchini; MONTEIRO, Jucilene A. Arruda. A importância da língua portuguesa na área da Administração. Revista Eletrônica de Ciência Administrativa / RECADM. V. 1 n. 1. 2002. Disponível em http://revistas.facecla.com.br/index.php/recadm/article/view/459. Acesso em 10 dez. 2012. MPF arquiva ação contra livro do MEC com “erros” de concordância. Disponível em>http://midiaextra.com.br/site/archives/361. NERY, Alfredina. Língua escrita e oral: não se fala como se escreve. UOL Educação, 2007. Disponível em> http://educacao.uol.com.br/disciplinas/portugues/lingua-escrita-e-oral-nao-se-fala-como-se-escreve.htm O aluno não vai para a escola para aprender “nós pega o peixe”. Disponível em < http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/o+aluno+nao+vai+para+a+escola+para+aprender+nos+pega+o+peixe/n1596951472448.html. ONG diz que livros distribuídos à escola não ensina erros. Disponível em < http://www1.folha.uol.com.br/saber/917423-ong-diz-que-livro-distribuido-a-escolas-nao-ensina-erros.shtml. ROST, Martinho Carlos. A atividade racional e suas modalidades. Curso de filosofia. Módulo 16. Unidade 2. Disponível em http://www.armazem.literario.nom.br/autoresarmazemliterario/eles/martinhocarloshost/filosofia/16_modulo16.htm SAMPAIO, Inês Silvia Vitorina. Conceitos e modelos da comunicação. Cyberlegenda. N.5 – 2001. Edição Especial. Disponível em <http://www.uff.br/ciberlegenda/ojs/index.php/revista/issue/view/19/showToc> Acessado em 02/10/2012. Vídeos:

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Mar de palavras – Falares do Brasil. Primeira parte. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=v8R8n8iU96w Mar de palavras – Falares do Brasil. Segunda parte. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?NR=1&v=v6Q4qZyIpq0&feature=endscreen Mar de palavras – Falares do Brasil. Terceira parte. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?NR=1&v=ZOIio9w7UAQ&feature=endscreen

METODOLOGIA

Aulas expositivas dialogadas; Estudo dirigido, leitura e análise de textos jurídicos, autos findos e de textos de produção legislativa; Pesquisa jurisprudencial, debates e elaboração de peças textuais; Trabalhos individuais e em grupos; Atividades orais interdisciplinares por meio de júri simulado.

FORMA DE AVALIAÇÃO

Seminário – o grupo de cinco componentes realizará o trabalho e um componente o apresentará oralmente; Avaliação formativa: frequência e participação; Avaliação formativa: participação oral (debate); Análise dos textos produzidos; Avaliação somativa: prova escrita, com questões discursivas e/ou objetivas.

Unidades de Aprendizagem ou Tema de Estudo:

Objetivos de Aprendizagem Leituras Sugeridas Atividades Associadas

Comunicação: Teorias da Comunicação, Elementos da comunicação, Funções da Linguagem

Reconhecer os elementos envolvidos no processo da Comunicação. Identificar os elementos da Comunicação em atividades práticas. Criticar o modelo de C. E. Shannon & W. Weaver que concebe a comunicação ao

SAMPAIO, Inês Silvia Vitorina. Conceitos e modelos da comunicação. Cyberlegenda. N.5 – 2001. Edição Especial. Disponível em> http://www.uff.br/ciberlegenda/ojs/index.php/revista/issue/view/19/showToc> Acessado em 02/10/2012. TERCIOTTI, S. H. Português na prática: para cursos de graduação e concursos

Realize leitura dialogada e em seguida desenvolva os exercícios do Capítulo 1 do livro da sugestão de leitura. Leia em voz alta, compartilhando a leitura com outros três colegas oradores, as duas primeiras partes do artigo: “A comunicação como transmissão de sinais” e “A comunicação como diálogo”. Em seguida, sinalize no texto os argumentos de defesa e crítica dos pontos tratados.

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modo linear de transmissão de sinais (transporte) em contraponto aos postulados de Jürgen Habermas sobre racionalidade comunicativa. Sintetizar os pontos fortes e fracos desses dois modelos comunicativos. Concluir sobre a importância dos modelos teóricos no ato comunicacional.

públicos. São Paulo: Saraiva, 2011. Capítulo 1.

Defina um grupo com seus colegas, de até x pessoas, para em seguida realizarem na turma um debate a respeito das temáticas sugeridas: a. O “Grupo A” fará a apresentação e defesa do modelo de C. E. Shannon & W. Weaver da comunicação como transmissão de sinais. b. O “Grupo B” fará a apresentação e defesa dos postulados de Jürgen Habermas sobre a comunicação como diálogo. c. Grupos “A” e “B” debaterão prós e contras das duas correntes teóricas, sendo que “A” sempre defenderá a comunicação como transmissão de sinais, enquanto “B” a critica. Ao mesmo tempo em que “B” defenderá a comunicação como diálogo e “A” a criticará. d. O “Grupo C” fará a anotação dos argumentos do “Grupo A”. e. O “Grupo D” fará a anotação dos argumentos do “Grupo B”. f. Ao final, “Grupo C” apresenta a síntese do que o “Grupo A” argumentou, seguido do “Grupo D” com os argumentos do “Grupo B”. Após as atividades anteriores, elabore individualmente, um breve texto conclusivo (8 a 15 linhas) sobre “Prós e contras dos modelos teóricos da comunicação como transmissão de sinais e da comunicação como diálogo, e ainda, a importância dos modelos teóricos no ato comunicacional”. Entregue a atividade ao professor.

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Linguagem verbal e não verbal: Concepção de linguagem, língua e discurso

Definir e aprofundar conceitos de língua e linguagem. Pesquisar e selecionar exemplos para os conceitos de língua, linguagem verbal e linguagem não verbal. Avaliar a relação entre linguagem e discurso. Escrever e publicar uma nota sobre a pesquisa realizada. Participar da elaboração de um blog.

PETRI, Maria José Constantino. Manual de linguagem jurídica. 2 ed., São Paulo: Saraiva, 2009 Capítulo 1.

Realize a leitura do capítulo 1 do livro sugerido. Em seguida, realize os exercícios propostos no livro sugerido. Escolha um dos grupos de assuntos (A-B-C-D), referente aos pontos que foram tratados no livro didático, acrescidos de algumas sugestões de aprofundamento temático para realizar uma pesquisa individual na internet. Busque identificar links de vídeos, artigos, blogs, charges, livros, dicionários ou outros materiais interessantes. O objetivo final será reunir todo o material de pesquisa em um blog a ser criado e mantido pela turma. A. Língua: 1. O que é? 2. Quantas línguas existem? 3. Qual a origem da Língua Portuguesa? 4. Existe uma língua de prestígio? 5. Qual a diferença entre língua e dialeto? B. Signos linguísticos: 1. O que são? 2. Signos verbais. C. Linguagem não verbal: 1. Comunicação interpessoal: gestos; expressões. 2. Comunicação visual. D. Linguagem verbal: 1. Funções da linguagem. 2. Linguagem formal; dialeto social culto. 3. Linguagem coloquial; dialeto social popular. 4. Internetês: o que se diz sobre essa forma de linguagem? A turma irá criar um blog para compartilhar informações e incentivar a leitura e produção de

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texto, além de poder disponibilizar materiais interessantes desta e das demais disciplinas do curso. Sugere-se o serviço Blogger do Google para a tarefa. a. Você deverá avaliar como poderá contribuir para a criação do blog. E colaborar na divisão das tarefas e responsabilidades de todos, de acordo com o perfil, competência ou interesse. b. Após a etapa inicial, com o blog criado, efetue o seu cadastro para tornar-se um membro, e poder postar os materiais. c. Escreva um breve texto (5 a 10 linhas) apresentando os principais pontos do assunto pesquisado na atividade anterior e poste-o no blog com o link da pesquisa (sobre os materiais da atividade 02). d. Visite o blog e poste, no mínimo, três comentários, em links de pesquisas publicadas por seus colegas.

Comunicação e argumentação: Falácias da comunicação

Definir o conceito de falácia. Distinguir argumentos de discurso que constituem falácias. Exemplificar diferentes tipos de argumentos falaciosos.

MOYSÉS, C.A. Língua portuguesa. 3ª ed., São Paulo: Saraiva, 2009. Unidade 1.

Leia o texto “O Amor é uma Falácia”, de Max Shulman, e os capítulos dos livros sugeridos. SHULMAN, Max. O amor é uma falácia. In: Shulman, Max. As calcinhas cor-de-rosas do capitão (1973). Disponível em> http://www.pead.faced.ufrgs.br/sites/publico/filosofia/Site/oamoreumafalacia.html Com base nas leituras, prepare-se para um Debate sobre “Falácias da Comunicação”. Escolha um dos tipos de falácias e registre seus argumentos para

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explicar as características do tipo de falácia escolhida. No momento do debate, dialogue com os colegas que também argumentaram sobre o mesmo tipo de falácia que o seu, de forma a um agregar a fala do outro quanto à explicação sobre a falácia. Falácia da generalização apressada. Exemplifique. b) Falácia post hoc. Exemplifique. c) Falácia das premissas contraditórias. Exemplifique. d) Falácia ad misericordiam. Exemplifique. e) Falácia da falsa analogia. Exemplifique. f) Falácia da hipótese contrária ao fato. Exemplifique. g) Falácia do envenenamento. Exemplifique. Escreva e entregue para o professor uma síntese temática, contendo: a) Sua definição de “falácia”. b) Dois exemplos para cada uma das falácias debatidas acima.

Comunicação e argumentação: Indução e dedução; Análise e síntese

Identificar mecanismos de atividade racional, tais como a intuição, dedução, indução e abdução. Elucidar modos de realizar uma análise textual seja temática, interpretativa ou pessoal.

Artigos: ROST, Martinho Carlos. A atividade racional e suas modalidades. Curso de filosofia. Módulo 16. Unidade 2. Disponível em: http://www.armazem.literario.nom.br/autoresarmazemliterario/eles/martinhocarloshost/filosofia/16_modulo16.htm

Visite na internet o portal Administradores.com, na aba “Revista” e faça a leitura do artigo “Leitura, Análise, Interpretação e Síntese Textual”, de Cláudio Luz. Reúna-se em grupos para a leitura dirigida e elaboração de texto síntese. Leia, analise e sintetize o texto “A atividade racional e suas modalidades”, de Martinho Carlos Rost, aplicando as técnicas

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Produzir uma síntese a partir das técnicas analíticas propostas.

LUZ, Cláudio. Leitura, análise, interpretação e síntese textual. Revista. Artigos. Portal Administradores.com. 12/set/2008. Disponível em: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/leitura-analise-interpretacao-e-sintese-textual-leitura/25175/

descritas no texto anterior, de Cláudio Luz. a) Análise temática. b) Análise textual. c) Análise interpretativa. d) Problematização. e) Análise pessoal. f) Interpretação. g) Síntese. Entregue a síntese do grupo sobre os assuntos abordados. Utilize os recursos sugeridos como embasamento.

Tipologia textual: Narração; Elementos da narrativa

Conceituar o texto narrativo e sua estrutura: apresentação, desenvolvimento, clímax, desfecho. Avaliar os elementos da narrativa: o fato narrado; os personagens; o tempo dos acontecimentos; o local das tramas; o motivo das ações; o modo em que os fatos acontecem; a consequência dos fatos. Identificar tipos de narrativas: romance, conto, crônica, fábula, anedota, parábola, lenda.

PETRI, Maria José Constantino. Manual de linguagem jurídica. 2 ed., São Paulo: Saraiva, 2009. Capítulo 5. Artigo: JULLIER, Michael. Questões empresariais no filme Colateral. Artigos. Revista. Portal Administradores.com. 20/fev/2009. Disponível em: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/questoes-empresariais-no-filme-colateral/28192/ Ficha Técnica do filme Colateral: País de origem: Estados Unidos; Ano: 2004; Duração: 120 min; Direção: Michael Mann; Roteiro: Stuart Beattie Elenco principal: Tom Cruise, Jamie Foxx, JadaPinkett Smith, Mark Ruffalo Gênero: Suspense Idioma original: Inglês

Leia o capítulo e o artigo sugeridos. Assista ao filme proposto junto aos colegas e participe de um debate acerca do mesmo. Em seguida, entregue uma tabela preenchida com as informações destacadas. Leia e utilize o artigo indicado, acima, como subsídio: a) o fato narrado; b) os personagens; c) o tempo dos acontecimentos; d) o(s) local(is) das tramas; e) o motivo das ações; f) o modo em que os fatos acontecem; g) a consequência dos fatos: apresentação, desenvolvimento, clímax, desfecho. h) o tipo da narrativa. Entregue a atividade ao professor.

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Gêneros textuais: Resumo; Relatório

Identificar e caracterizar resumo e relatório como gêneros textuais. Manipular textos gerando resumos. Produzir relatórios técnicos.

MOYSES, Carlos Alberto. Língua portuguesa: atividade de leitura e produção de textos. 3ª ed., São Paulo: Saraiva, 2009. Unidade 4 PETRI, Maria José Constantino. Manual de linguagem jurídica. 2ª ed., São Paulo: Saraiva, 2009 Capítulo 5.

Leia os capítulos sugeridos observando: a) O que são gêneros textuais; b) Características de resumos e como elaborá-los; c) Características de relatórios e técnicas de escrita. Pesquise e selecione nas revistas empresariais (Exame, Você S/A, por exemplo), três reportagens de assuntos correlacionados às demais disciplinas do semestre. Escolha uma das matérias, produza e entregue um resumo (de no máximo 15 linhas), seguindo as etapas: a) destacar; b) esquematizar; c) resumir. Ao término da atividade de elaboração do resumo, produza um breve relatório da aula, cumprindo as etapas sugeridas: a) Capa: título, nome do autor, cidade, ano. b) Folha de rosto: título do relatório, para, elaborado por, assunto, local, data, tipo de relatório, natureza. c) Resumo. d) Introdução: objetivos, métodos, meios, duração, pessoal envolvido. e) Desenvolvimento: fatos, constatações, avaliação crítica, recomendações, conclusões. f) Anexos. g) Bibliografia. h) Local, data, assinatura, nome, identificação funcional. Entregue a atividade ao professor.

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Gêneros textuais: Resenha Avaliar a resenha como um gênero textual. Caracterizar a resenha crítica.

MOYSES, Carlos Alberto. Língua portuguesa: atividade de leitura e produção de textos. 3ª ed., São Paulo: Saraiva, 2009. Unidade 6 PETRI, Maria José Constantino. Manual de linguagem jurídica. 2ª ed., São Paulo: Saraiva, 2009 Capítulo 5.

Realize a leitura técnica dos capítulos sugeridos destacando características e etapas de uma resenha. Defina com a turma a escolha de um texto clássico do Direito disponível na internet em forma de e-book. Após baixar o arquivo, cada aluno deverá proceder a leitura. Elabore uma resenha crítica sobre o texto clássico da atividade anterior, contendo os itens abaixo, e combine data de entrega com o professor: a. Introdução. b. Resumo. c. Análise. d. Apreciação. e. Conclusão. Entregue a atividade ao professor.

Elementos da escrita Coesão: por referência por elipse; lexical; por substituição; por conjunção ou conexão.

Identificar e exemplificar elementos de coesão em textos jornalísticos e publicitários

MOYSÉS, Carlos Alberto. Língua Portuguesa – atividades de leitura e produção de textos. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009. (Cap. 2 – Coesão textual). PETRI, Maria José Constantino. Manual de linguagem jurídica. 2ª ed., São Paulo: Saraiva, 2009 Capítulo 6. TERCIOTTI, Sandra Helena. Português na prática: para cursos de graduação e concursos públicos. São Paulo: Saraiva, 2011. (Cap. 1 – Mecanismos de Coesão).

Faça a leitura sugerida indicando e observando os mecanismos de coesão: a) Por referência; b) Por elipse; c) Por substituição; d) Por conjunção ou conexão; e) Lexical. Realize uma busca na internet, em jornais e revistas, identificando 3 exemplos de textos jornalísticos ou publicitários que apresentem os mecanismos de coesão: a) Por referência; b) Por elipse; c) Por substituição; d) Por conjunção ou conexão; e) Lexical. Crie uma apresentação em Power Point contendo a definição de cada mecanismo e os exemplos identificados anteriormente na pesquisa. Envie-a pelo blog ao professor para avaliação.

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Elementos da escrita Operadores argumentativos: conjunções coordenadas; conjunções subordinativas; articulações sintáticas marcadas por advérbios, por locuções e por conectores.

Definir os operadores argumentativos e destacar sua relevância para a textualidade. Diferenciar os 16 grandes grupos de operadores argumentativos. Exercitar o emprego dos operadores argumentativos.

PETRI, Maria José Constantino. Manual de linguagem jurídica. 2 ed., São Paulo: Saraiva, 2009 Capítulo 7. TERCIOTTI, Sandra Helena. Português na prática: para cursos de graduação e concursos públicos. São Paulo: Saraiva, 2011. (Cap. 1 – Mecanismos de Coesão).

Leia o texto indicado e analise os operadores argumentativos por grupos. Crie um jogo com os colegas: Jogo dos operadores argumentativos 1. Preparação: a) Cada aluno deverá escrever uma frase, como exemplo, para cada um dos 16 grupos de operadores argumentativos. o total serão 16 frases por aluno. b) As frases deverão ser digitadas, uma por slide, no mesmo arquivo, no Power Point. Atenção: deverão ser produzidos dois arquivos: Arquivo A – Gabarito para o jogo: contendo as frases completas. Exemplo: Eu envergo, mas não quebro. (articulação sintática de oposição – mas, porém, todavia, entretanto, contudo, no entanto) Arquivo B – Jogo: contendo as frases, omitindo-se o operador argumentativo da mesma. Exemplo: Eu envergo, .......... não quebro. 2. Jogue o jogo na turma: a) Sentados em círculo, os alunos terão 15 segundos para escrever numa folha de papel o operador argumentativo que complementa a frase projetada em datashow pelo professor. b) Permanecem no jogo os alunos que acertarem. Ganha o que permanecer até o final. c) Atenção: são válidos, para cada frase, os

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operadores argumentativos do mesmo grupo, podendo ser verificados no arquivo de Gabarito do Jogo. d) Ao final, cada aluno deverá entregar um breve relatório 5 a 10 linhas, avaliando sua participação na atividade.

Elementos da escrita. Coerência textual: coerência semântica; sintática; estilística; pragmática.

Avaliar a coerência textual Romper a coerência semântica, sintática, estilística, pragmática de um texto.

PETRI, Maria José Constantino. Manual de linguagem jurídica. 2ª ed., São Paulo: Saraiva, 2009 Capítulo 6. TERCIOTTI, Sandra Helena. Português na prática: para cursos de graduação e concursos públicos. São Paulo: Saraiva, 2011. (Cap. 1 – Mecanismos de Coesão e Cap. 3 – Coerência).

Leia a temática dos capítulos sugeridos e avalie: a. Coerência global: coerência argumentativa. b. Coerência local: semântica, sintática, estilística, pragmática. Busque na internet um texto que considere interessante para reescrevê-lo e apresentá-lo aos colegas. Reescreva-o texto, escolhendo passagens em que fará a substituição de palavras, rompendo com a coerência semântica, sintática, estilística e pragmática. Prepare uma apresentação em Power Point contendo o texto modificado e o texto original que será entregue ao professor após apresentação.

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Elementos da escrita Clareza, Concisão, Objetividade e Exatidão.

Analisar e sintetizar um texto técnico utilizando recursos de clareza, concisão, objetividade e exatidão informacional.

MOYSÉS, Carlos Alberto. Língua Portuguesa – atividades de leitura e produção de textos. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009. (Cap. 2 – Coesão textual). SABBAG, Eduardo. Manual de português jurídico. 7ª ed., São Paulo: Saraiva, 2013. A Boa Linguagem

Leia os capítulos sugeridos e analise: a) A construção das frases: por uma só palavra, por mais de uma palavra, orações. b) A constituição de parágrafos: por períodos simples e compostos. c) A integridade da frase através da fórmula “sujeito + verbo + complemento” (S-V-C): sua ordem ou inversão. Escolha um texto técnico de alguma disciplina tratada no curso até agora e, utilizando os recursos de clareza, concisão, objetividade e exatidão, faça uma adaptação deste texto, tendo em vista os alunos do Ensino Fundamental – séries finais - como público-alvo. Atenção: o texto deverá ter entre 15 a 25 linhas, e deverá ser entregue ao professor para avaliação (lembre-se de inserir a referência bibliográfica). Importante: Faça as adaptações lexicais necessárias para que o texto seja de fácil leitura e compreensão para os adolescentes.

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Elementos da escrita Pronomes relativos: quem; quanto; onde/em; que/no; qual/na; qual/nos; quais/nas quais; cujo(s)/cuja(s).

Identificar os pronomes relativos como elementos coesivos da língua portuguesa. Avaliar as regras para uso dos pronomes relativos quem, quando, onde, em que, no(a) qual, nos(as) quais. Exercitar o emprego dos pronomes relativos.

PETRI, Maria José Constantino. Manual de linguagem jurídica. 2ª ed., São Paulo: Saraiva, 2009. Capítulo 9. Item 9.3 Pronomes TERCIOTTI, Sandra Helena. Português na prática: para cursos de graduação e concursos públicos. São Paulo: Saraiva, 2011. (Cap. 4 – Pronomes Relativos).

Realize a leitura técnica dos capítulos sugeridos e analise: Quando usar os pronomes relativos quem/quanto; onde/em que/no qual/na qual/nos quais/nas quais; cujo(s)/cuja(s). Faça os exercícios do livro sugerido (TERCIOTTI, 2011, p. 73-74).

Elementos da escrita Homônimos e parônimos

Avaliar a condição de homônimos e parônimos como termos desafiantes à coerência textual. Identificar pares homônimos e parônimos causadores de confusão semântica. Resolver questões semânticas relacionadas ao emprego de homônimos e parônimos.

SABBAG, Eduardo. Manual de português jurídico. 7ª ed., São Paulo: Saraiva, 2013. Problemas gerais da Língua Culta. Item 8.2. A questão dos parônimos e o significado das palavras

Realize a leitura dirigida do capítulo sugerido e avalie: a) Homônimos. b) Parônimos.

Elementos da escrita Tautologia / pleonasmo Cacófatos

Refletir sobre a influência dos pleonasmos e dos cacófatos na clareza e objetividade textual. Reconhecer as situações

SABBAG, Eduardo. Manual de português jurídico. 7 ed., São Paulo: Saraiva, 2013. Problemas gerais da Língua Culta. Item 8.3 Artigo:

Assista ao vídeo “Nós na Fita – NNF – Redundância, Pleonasmo, Tautologia – Cena 10”, a partir de 6min 30seg, e observe os pleonasmos exemplificados. Disponível em> https://www.youtube.com/watch?v=1nJ-pRn-

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comunicativas que contenham pleonasmos e cacófatos. Identificar encontros sonoros usuais produtores de cacofonia.

CAMARGO, Thaís Nicoletti. Sobre cacófatos e quejandos. Folha Online. 30/Nov/2012. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/folha/colunas/noutraspalavras/ult2675u6.shtml.

0m8>Acesso em 10 dez. 2012. Em duplas, a partir do vídeo assistido, relembre e crie pleonasmos. Terão 15 minutos para produzir o máximo que conseguirem. Nos 15 minutos seguintes, todos partilharão as ideias. Produza e entregue ao professor uma lista de pleonasmos. Em seguida, faça a leitura do artigo “Sobre Cacófatos e Quejandos”, de Thaís Nicoletti de Camargo (Folha Online). A partir de pesquisa na internet, organize uma lista de frases que contenham cacófatos, destacando-as, em negrito. A lista deve ter, no mínimo, 10 situações de cacofonia.

A nova ortografia O acordo ortográfico: questão de política linguística

Avaliar o Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa como padrão legal da norma culta. Analisar a importância política do acordo ortográfico. Identificar vantagens e desvantagens do acordo ortográfico para a população lusófona.

PETRI, Maria José Constantino. Manual de linguagem jurídica. 2ª ed., São Paulo: Saraiva, 2009. Capítulo 8. Questões de ortografia SABBAG, Eduardo. Manual de português jurídico. 7ª ed., São Paulo: Saraiva, 2013. Ortografia

Pesquise na internet o Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. a) O que é. b) Quais são os países envolvidos. c) O que mudou. d) Política linguística – o que está por trás do acordo. e) Vantagens e desvantagens para os países e para a comunidade lusofônica em curto e longo prazo. Após a pesquisa, apresente à turma o material encontrado e troque ideias com os colegas, por meio da mediação do professor. Ao final, entregue um texto síntese, cada aluno, dissertativo-argumentativo, de até 15 linhas, expondo sua opinião sobre o acordo ortográfico.

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A nova ortografia O Novo Acordo Ortográfico: o uso do trema e do hífen

Avaliar as normas do Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Restabelecer o novo uso para trema e hífen. Identificar o uso correto de tremas e hifens.

PETRI, Maria José Constantino. Manual de linguagem jurídica. 2ª ed., São Paulo: Saraiva, 2009. Capítulo 8. Questões de ortografia SABBAG, Eduardo. Manual de português jurídico. 7ª ed., São Paulo: Saraiva, 2013. Ortografia

Realize a leitura técnica dos capítulos sugeridos e avalie: a) Trema b) Hífen Pesquise e entregue ao professor grupo de palavras que atendam às seguintes situações 1. Com hífen: prefixo terminado em vogal e segunda palavra começando com vogal 1.1. Exceção dessa regra para prefixo co – pro – re 2. Com hífen: prefixo terminado em vogal e segunda palavra começando com h: 3. Com hífen: prefixo terminado em consoante e segunda palavra começando com a mesma consoante 4. Com hífen: prefixo sub- diante de palavra iniciada por r 5. Com hífen: diante do advérbio mal quando a segunda palavra começar por vogal ou h 6. Não se usa mais o hífen quando o prefixo terminar em vogal e a segunda palavra começar por vogal diferente 7. Não se usa mais o hífen quando a palavra tiver perdido a noção de composição 8. O trema foi abolido 9. Exceção para uso do trema: nomes estrangeiros e seus derivados

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A nova ortografa O Novo Acordo Ortográfico: questões de acentuação

Avaliar a nova ortografia como padrão legal da norma culta. Identificar as alterações das regras de acentuação. Demonstrar o uso devido das regras de acentuação de acordo com o Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.

PETRI, Maria José Constantino. Manual de linguagem jurídica. 2ª ed., São Paulo: Saraiva, 2009. Capítulo 9. Revisão gramatical. Item 9.1. Acentuação das palavras SABBAG, Eduardo. Manual de português jurídico. 7ª ed., São Paulo: Saraiva, 2013. Acentuação gráfica

Realize a leitura dirigida dos capítulos sugeridos e analise: • Acentuação: o que muda com as novas regras. Jogo das palavras: a) Cada aluno escreverá em tira de folha avulsa uma palavra (originalmente acentuada), porém sem o acento, de forma que seja acentuada na outra etapa do jogo. b) O professor ou um aluno embaralhará as tiras de papel e distribuirá aos colegas. c) Cada aluno deverá acentuar a palavra recebida. d) Após todos terem acentuado as palavras recebidas, cada um procurará no livro base a regra que fundamenta a acentuação da sua palavra e registrará, ao lado da palavra, a própria regra, além de informar se é do Novo Acordo Ortográfico ou é regra antiga da ortografia da Língua Portuguesa em vigor.

Planejamento, organização e produção de textos Parágrafos e a organização de ideia: tópico frasal/introdução, desenvolvimento e conclusão

Analisar a importância do planejamento do texto. Desenvolver uma ideia a partir da definição do tópico frasal. Demonstrar articulação ideativa na elaboração de textos dissertativos,

MOYSES, Carlos Alberto. Língua Portuguesa – atividades de leitura e produção de textos. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009. (Unidade 5 – O parágrafo dissertativo) Artigos: MARCELÃO. Brasil, um país (além) do

Realize a leitura dirigida dos capítulos sugeridos e analise: a) Tópico Frasal. b) Outras maneiras de iniciar um texto. c) Desenvolvimento de um parágrafo: exemplificação; silogismo; descrição; semelhanças; contrastes; causalidade. d) Conclusão: registro de impressão; transcrição de

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cumprindo as etapas de introdução, desenvolvimento e conclusão.

futebol. HSM. Blog. 14/Nov/2012. Disponível em: http://www.hsm.com.br/blog/2012/11/brasil-um-pais-alem-do-futebol/. BITTENCOURT. Fabiano. Por que o Brasil é o país do futebol? Superinteressante. Maio/2006. Disponível em: http://super.abril.com.br/esporte/brasil-pais-futebol-446418.shtml.

fala; frase exclamativa; interrogação; reticências; declaração sintetizadora. Elabore, individualmente, um texto dissertativo-argumentativo, de 20 a 30 linhas, utilizando de forma clara: o tópico frasal na introdução, no mínimo três recursos de desenvolvimento do texto, um argumento-opinativo e um recurso de conclusão sobre a seguinte questão: “Brasil: o país do futebol?”.

Formação do leitor. Habilidades e estratégias no processamento da leitura Pistas que conduzem à tese do texto: título, subtítulo, introdução, conclusão Reconhecimento da estrutura do texto: introdução, desenvolvimento e conclusão

Desenvolver habilidades e estratégias de processamento de leitura. Identificar pistas que conduzem à tese do texto: título, subtítulo, introdução, conclusão. Avaliar a estrutura do texto como hábito de leitura importante para a formação do leitor.

MOYSES, C. A. Língua Portuguesa: atividades de leitura e produção de textos. 3ªed. São Paulo: Saraiva, 2009. Unidade 5.

Escolha um texto técnico, faça a leitura e assinale: a) Título, subtítulo, tópico frasal: qual é a tese a ser apresentada? b) Desenvolvimento: destacar sentenças ou parágrafos de exemplificação; silogismo; descrição; semelhanças; contrastes; causalidade. c) Conclusão: qual o tipo? registro de impressão; transcrição de fala; frase exclamativa; interrogação; reticências; declaração sintetizadora. Observação.: Livro técnico deverá ser escolhido voluntariamente no acervo da biblioteca da instituição ou no formato de e-book de livre acesso. A seguir, desenvolva e entregue ao professor um resumo expositivo sobre sua leitura, de até 10 linhas, contendo a referência bibliográfica do livro utilizado.

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Formação do leitor Elaboração de esquemas Elaboração de resumos

Desenvolver habilidade de esquematizar. Analisar as partes fundamentais de um texto para resumir. Elaborar esquemas e resumos.

MOYSES, C. A. Língua Portuguesa: atividades de leitura e produção de textos. 3ªed. São Paulo: Saraiva, 2009. Unidades 4 e 5

Escolha um texto técnico e faça a leitura utilizando como técnica “destacar” e “esquematizar”. Entregue o esquema do capítulo trabalhado, indicando a referência bibliográfica do texto.

Formação do leitor Elaboração de resenhas

Desenvolver habilidade de elaborar resenhas. Treinar o hábito da leitura técnica. Elaborar resenha para formar o leitor crítico.

MOYSES, Carlos Alberto. Língua portuguesa: atividade de leitura e produção de textos. 3ª ed., São Paulo: Saraiva, 2009. Unidades 5 e 6 PETRI, Maria José Constantino. Manual de linguagem jurídica. 2ª ed., São Paulo: Saraiva, 2009. Capítulo 5.

Prossiga com a leitura do texto técnico, porém, desta vez, objetivando a produção e entrega de uma resenha crítica, contendo as etapas: a) Introdução. b) Resumo. c) Análise. d) Apreciação. e) Conclusão. Entregue a atividade ao professor.

Leituras transversais Relações intertextuais

Analisar as relações de intertextualidade de um tema. Observar formas de intertextualidade como epígrafe, citação, paráfrase, paródia, pastiche, tradução, referência ou alusão. Realizar intertextualidade em texto técnico.

TERCIOTTI, Sandra Helena. Português na prática: para cursos de graduação e concursos públicos. São Paulo: Saraiva, 2011. (Cap. 1 – O que é escrever? O que é texto?) Leitura complementar: http://vestibular.uol.com.br/revisao-de-disciplinas/portugues/intertextualidade.jhtm

Realize a leitura indicada e dialogue na turma, destacando os tipos de intertextualidade na escrita: a) Epígrafe; b) Citação; c) Paráfrase; d) Paródia; e) Pastiche; f) Tradução; g) Referência; h) Alusão. Pesquise exemplos de intertextualidade escrita. O objetivo é encontrar um texto que tenha sido citado, parafraseado, referenciado ou tenha passado por outro processo de intertextualidade. Apresente o resultado da sua pesquisa sobre intertextualidade para o professor.