curso digitação

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    Seja Bem Vindo!

    Curso

    Digitao

    Carga horria: 60hs

  • 2

    Dicas importantes

    Nunca se esquea de que o objetivo central aprender o

    contedo, e no apenas terminar o curso. Qualquer um termina, s

    os determinados aprendem!

    Leia cada trecho do contedo com ateno redobrada, no se

    deixando dominar pela pressa.

    Explore profundamente as ilustraes explicativas disponveis,

    pois saiba que elas tm uma funo bem mais importante que

    embelezar o texto, so fundamentais para exemplificar e melhorar

    o entendimento sobre o contedo.

    Saiba que quanto mais aprofundaste seus conhecimentos mais

    se diferenciar dos demais alunos dos cursos.

    Todos tm acesso aos mesmos cursos, mas o aproveitamento

    que cada aluno faz do seu momento de aprendizagem diferencia os

    alunos certificados dos alunos capacitados.

    Busque complementar sua formao fora do ambiente virtual

    onde faz o curso, buscando novas informaes e leituras extras,

    e quando necessrio procurando executar atividades prticas que

    no so possveis de serem feitas durante o curso.

    Entenda que a aprendizagem no se faz apenas no momento

    em que est realizando o curso, mas sim durante todo o dia-a-

    dia. Ficar atento s coisas que esto sua volta permite encontrar

    elementos para reforar aquilo que foi aprendido.

    Critique o que est aprendendo, verificando sempre a aplicao

    do contedo no dia-a-dia. O aprendizado s tem sentido

    quando pode efetivamente ser colocado em prtica.

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    Contedo

    O Computador

    O Teclado

    Dicas de Ergonomia

    Programas de Aplicaes Prticas

    Treinando a Cpia de Documentos

    Mdulo de Exerccios Bsicos

    Exerccios Bsicos: Digitao de Palavras

    Exerccios Bsicos: Construo de Palavras, Frases e

    Oraes

    Exerccios Bsicos: Acentuao e Pontuao

    Exerccios Bsicos: Pargrafos e Textos

    Mdulo de Exerccios Avanados

    Teclado Numrico

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    O Computador Informtica A informtica que torna a INFORmao autoMTICA no deve intimidar e to pouco iludir, ela e computadores foram criados para resolver problemas e auxiliar as pessoas.

    Computador O computador uma mquina que processa informaes eletronicamente, na forma de dados e pode ser programado para as mais diversas tarefas. As fases do processamento so:

    1. Unidade de Entrada de Dados (Informaes iniciais) 2. Unidade Central de Processamento (Instrues) 3. Unidade de Sada de Dados (Resultados) Vamos supor que voc solicitou ao computador somar 1 + 1

    Lembre-se que voc pode guardar os resultados na memria.

    Hardware a parte fsica do computador, ou seja, o conjunto de dispositivos responsveis pelo processamento das informaes. Exemplo: Teclado, Mouse, Vdeo, Impressora, Microfone, Caixas de som, etc.

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    Teclado Dispositivo conectado ao computador e usado para digitar informaes e instrues. Inclui teclas de mquina de escrever padro e teclas especiais. Mouse Dispositivo de entrada que permite mover o ponto de insero na tela, selecionar texto, selecionar comandos e executar outras operaes.

    Vdeo Dispositivo que exibe textos e imagens gerados pelo computador, semelhante a uma tela de TV. Impressora Dispositivo que produz cpia em papel das informaes do computador. Microfone Dispositivo de entrada que permite gravar o som na memria do computador. Caixa de som Dispositivo de sada que permite executar o som gravado na memria do computador.

    Software

    So programas (conjunto de instrues) necessrios para que o computador possa realizar tarefas, auxiliando e agilizando o

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    trabalho do usurio. Exemplo: Windows Vista, Word Vista, Excel Vista, etc.

    Windows Vista Ambiente operacional que oferece interface grfica (melhor que a interface do DOS) e permite que se aprenda a usar um programa muito mais intuitivamente e de maneira mais fcil. Com o Microsoft Windows pode-se gerenciar o sistema de computador, executar programas, copiar arquivos etc. Word Vista Crie e edite documentos com aparncia profissional, como cartas, artigos, relatrios e livretos, usando o Microsoft Office Word. Excel Vista Efetue clculos, analise informaes e visualize dados em planilhas usando o Microsoft Office Excel.

    Cdigos Binrios Bit Os computadores trabalham com as informaes em forma de cdigos, os quais so constitudos de apenas dois elementos que denominam-se Cdigos Binrios e podem ser representados, utilizando-se os dgitos 0 e 1. Cada um desses dgitos chamado BIT (Binary Digit), dgito binrio e representa a menor unidade de informao do computador.

    Byte Os microcomputadores geralmente operam com grupos de bits. Um grupo de oito bits denominado BYTE. Este pode ser usado

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    na representao de caracteres como uma letra (A-Z), um nmero (0-9) ou outro smbolo qualquer (@), entre outros.

    Microprocessador O microprocessador um componente do microcomputador e tem como funo executar programas, clculos e fazer a comunicao de entrada e sada dos dados. Ele opera como se fosse o crebro do micro, comandando todas as funes internas, e executa milhes Megas de instrues por segundos. Cada CI Circuito Integrado ou CHIP tem uma funo especfica.

    Memrias No microcomputador tambm encontram-se as Memrias, que so definidas como, dispositivos eletrnicos responsveis pelo armazenamento de informaes e instrues utilizadas pelo computador.

    Memria Principal RAM (Randon Access Memory) Memria de acesso aleatrio onde so armazenados dados em tempo de processamento, isto , enquanto o computador estiver ligado, e tambm todas as informaes que estiverem sendo executadas, pois essa memria mantida por pulsos eltricos. Todo contedo dela apagado ao desligar-se a mquina, por isso chamada de voltil.

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    ROM (Read Only Memory) Memria no voltil, ou seja, somente de leitura, pois a informao que vem gravada nela no pode ser apagada. Nesta vem as caractersticas do fabricante e um programa chamado BIOS (Basic Input Output System), que comanda todas as operaes de Entrada e Sada de dados no microcomputador. A ROM permanente e no perde seus dados ao desligar o computador.

    Quando ligamos o micro, o BIOS que o inicia, checando os perifricos que esto ligados a ele, como unidades de entrada e sada de dados, memrias, etc.

    Memria Auxiliar Para que os dados no se percam, precisam ser gravados num dispositivo de armazenamento chamado memria auxiliar; esta, armazena as informaes que esto na memria principal (RAM). Existem vrios tipos de memria auxiliar como, disquetes, discos rgidos (winchester), discos pticos (CD-ROM e DVD-ROM), entre outros. Winchester O principal dispositivo que o computador usa para armazenar as informaes.

    Disquete Dispositivo removvel que armazena magneticamente os dados.

    CD-ROM O CD-ROM (Compact Disc - Read Only Memory), um disco compacto onde as informaes s podem ser lidas, mas no gravadas pelo usurio, pois j fabricado com um determinado contedo (so gravadas apenas pelo fabricante). Ele tem a tecnologia ptica dos CDs de msica, mas possui um formato de trilha diferente, para armazenarem dados. O CD de computador

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    armazena grandes quantidades de informaes, cerca de 700 MB de capacidade e utiliza um feixe de raio laser para grav-las de uma maneira compacta.

    DVD-ROM O DVD-ROM (Digital Versatile Disc), ou disco digital verstil, surgiu aps o CD-ROM, j que a tecnologia evolui a cada dia e busca aperfeioar os dispositivos e recursos para a utilizao do microcomputador. Ele pode conter programas, arquivos e permite ouvir msicas e rodar aplicaes multimdia com melhor fidelidade de som e imagem, nestes discos com capacidade de sete a vinte e seis vezes maiores que a dos CDs convencionais. Sua rotao trs vezes mais veloz que a do CD-ROM.

    Numa unidade de DVD, pode-se rodar discos apresentando um filme com 2 horas de durao, ouvindo som estreo e imagem de tela de cinema, ou ainda rodar um longa-metragem com vrios idiomas dublados e legendados. A imagem produzida por ele melhor que a do videocassete. Cada disco armazena 4,7 GB de cada lado e alguns aparelhos de DVD quando fabricados no formato de duas camadas e dois lados, o disco pode armazenar at 17 GB, permitindo a reproduo de at oito horas de filme.

    O Teclado Existem, no Brasil, trs layouts de teclado:

    Teclado Portugus (ABNT2) Este curso est baseado no teclado usado pela grande maioria dos computadores do Brasil, conhecido como Teclado Portugus (ABNT2 Associao Brasileira de Normas Tcnicas). O Teclado Portugus (ABNT2 Associao Brasileira de Normas Tcnicas), mais semelhante ao da mquina de escrever por apresentar a tecla cedilha ().

    Teclado Portugus (Portugual)

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    Ele bem menos usado aqui no Brasil, mas, caso o digitador venha a utiliz-lo, no dever encontrar problemas. A adaptao muito rpida.

    Teclado Portugus (Padro Internacional) Teclado Portugus (Padro Internacional) bem menos usado que o Teclado Portugus (ABNT2), mas, caso o digitador venha a utiliz-lo, no dever encontrar problemas. A adaptao muito rpida.

    Teclas de funes (F1 a F12)

    So as teclas para funes operacionais. Servem para agilizar determinadas operaes. Por exemplo, para acessar a ajuda de determinados programas (F1) ou para repetir o ltimo fragmento digitado (F4). Estas teclas so muito usadas em conjunto com Ctrl, Alt e Shift.

    Teclas de digitao So as teclas alfanumricas normais, encontradas em qualquer mquina de escrever. Englobam as 04 fileiras bsicas do teclado, de A a Z e de 0 a 9, alm dos smbolos e caracteres especiais, como o famoso arroba (@), utilizadssimo no ambiente Internet.

    a tecla usada para avanar marcas de tabulao. Sua funo mais utilizada demarcar o incio do pargrafo. A tecla Tab muito til, tambm, para avanar campos. Por exemplo, saltando para a prxima clula de uma tabela. Para retornar clula anterior, usa-se Shift + Tab.

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    Tecla de acionamento de maisculas. Ateno! A Caps Lock acionada (luz indicadora acesa) mantm todo o texto em maisculo. Novamente, ateno! A Caps Lock acionada no habilita os sinais grficos secundrios (aqueles que ficam em cima dos nmeros na quarta fileira ou em teclas de acentuao e pontuao). Para digit-los, mesmo com a Caps Lock acionada, voc precisar do Shift.

    Tecla usada, normalmente, para grafarem iniciais em maisculas (mantendo pressionada Shift e apertando a tecla da letra que se deseja em maiscula). Com Shift, como explicamos, voc tambm digita os sinais grficos secundrios e de acentuao e pontuao.

    Embora normalmente se utilize o mouse para selecionar fragmentos de texto, um digitador rpido pode fazer isso muito melhor com o Shift em conjunto com uma das teclas de cursor, aquelas setinhas que ficam entre o teclado numrico e o alfanumrico. Basta levar o cursor com elas at o final da palavra que se deseja selecionar (para negritar, apagar, etc.), pressionar Shift e continuar correndo a tecla de cursor at cobrir a palavra inteira. Com o tempo, ganha-se muito mais velocidade do que com o uso do mouse, que obriga o digitador a tirar as mos do teclado.

    A tecla Ctrl (Control) muito usada para determinadas

    operaes especiais (teclas de atalho). Para isso, ela combinada com outras teclas. O bom uso da tecla Ctrl aumenta enormemente a velocidade do digitador, que passa dispensar o uso do mouse.

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    A tecla Alt costuma ser pouco usada pelo digitador no ambiente dos editores de texto. Pode servir, por exemplo, para acionar um caractere especial ou terceiro smbolo de uma tecla (observe que algumas tm trs smbolos), usando Crtl+ Alt ou a tecla AltGr, como se fosse um Shift secundrio. Saindo do editor de texto, o digitador descobre, por exemplo, que Alt + Tab permite saltar de um aplicativo aberto para o outro dentro do Windows. Pode-se ir do Word para o Excel, da para o Access, e assim por diante.

    A tecla Backspace retorna o cursor, apagando o que foi digitado at o incio do pargrafo. Se voc continuar pressionando, ela saltar para o pargrafo seguinte e continuar comendo o texto. Muitos digitadores apagam textos inteiros assim, o que no uma soluo muito inteligente. Para isso, existe a tecla Delete.

    Usada para marcar o final de um pargrafo. Ou seja: ao concluir um perodo digitado, pressione Enter para saltar para o pargrafo seguinte e, a seguir, Tab para avanar para a primeira tabulao.

    Ateno! Lembre-se de que o editor de textos salta normalmente para a prxima linha. Portanto, no use a tecla Enter como se fosse a tecla de retorno de uma mquina de escrever, pois o editor reconhecer este comando como uma quebra de texto, colocando a prxima linha num novo pargrafo. Mas se esquecer

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    e digitar, nenhum problema: use o comando desfazer. Lembra-se? Ctrl + Z.

    Print Screen SysRq, Scroll Lock e Pause Break

    So teclas muito utilizadas em ambiente DOS, servindo para avano e interrupo da rolagem de dados pela tela do micro.

    No ambiente Windows, a tecla Print Screen SysRq serve para capturar integralmente a tela que est sendo visualizada, jogando-a na rea de transferncia. Depois, possvel editar essa tela atravs, por exemplo, da ferramenta Paint.

    Tendo sido pressionada, a tecla Insert provoca a

    substituio de um texto que j est escrito pelo novo texto. Ou seja, o novo texto ir apagando o texto escrito daquele ponto para frente. Se, por acaso, o texto que voc est digitando for engolindo o que j est escrito, desabilite a tecla Insert, que deve ter sido pressionada por engano.

    Como j dissemos, a tecla Delete serve para apagar.

    Basta selecionar o fragmento que deseja destruir e pressionar Delete. Adeus, texto. No h perigo nenhum, pois, se resolver mudar de idia, nosso conhecido comando Ctrl + Z desfaz a operao.

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    Teclas de cursor

    Como o nome j diz, so as teclas que permitem deslocar o cursor pelo documento. Alm das setinhas que esto agrupadas entre o teclado numrico e alfa-numrico, existem ainda as seguintes teclas de cursor:

    Home Em conjunto com Ctrl, avana o cursor para o incio do documento. End Em conjunto com Ctrl, avana o cursor para o final do documento. Page Up Desloca o cursor em saltos para um ponto anterior ao que est sendo lido ou digitado. Page Down Desloca o cursor em saltos para um ponto posterior ao que est sendo lido ou digitado.

    Luzes indicadoras

    Servem para indicar se algumas funes esto ou no ativadas: Caps Lock (maisculas), Num Lock (teclado numrico) e Scroll Lock.

    Teclado numrico

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    Ao contrrio das mquinas de escrever, o teclado do micro tem um teclado numrico separado. Permanecem os nmeros da quarta fileira de teclas, mas o teclado numrico em bloco, que fica direita do teclado, permite digitao de nmeros com grande rapidez, incorporando tambm teclas que permitem operaes matemticas bsicas. Para utiliz-lo, preciso acionar a tecla Num Lock. Se ela no estiver acionada, o teclado ir assumir o segundo smbolo indicado em cada tecla. Para se tornar um digitador de nmeros eficiente, voc precisar usar o teclado numrico, exclusivamente com a mo direita.

    A tecla Esc muito utilizada para interromper a execuo de determinados programas em ambiente Windows, sem a necessidade dos procedimentos normais de finalizao. Em ambiente DOS, funciona de modo semelhante, possibilitando o cancelamento de instrues ou a sada de telas de configurao.

    Dicas de Ergonomia

    Voc sabia que o uso prolongado do microcomputador pode acarretar problemas de sade se no forem tomados cuidados com a postura e o tipo de equipamento utilizado? Entre esses problemas encontram-se as LER Leses por esforo repetitivo, muito comum entre digitadores que se debruam por horas a fio diante do micro.

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    Para a quase totalidade dos usurios de informtica, a utilizao do microprocessador como ferramenta de trabalho significa no mais que sentar diante da mquina, lig-la e executar suas tarefas. Poucos, no entanto, tm conhecimento de que uma cadeira inadequada, um monitor com luminncias alm do limite aconselhvel ou mesmo a falta de um apoio para a mo na utilizao do mouse podem ser sinnimo de desconforto at mesmo de problemas fsicos.

    Regies mais afetadas Pescoo Olhos Regio Lombar Pescoo Em mdia, a cabea de um adulto pesa cerca de 5,5 quilogramas. Tem praticamente as mesmas dimenses de uma bola de boliche. Quando movimentada diretamente sobre os ombros durante uma sesso de trabalhos, msculos do pescoo ajudam-se com facilidade e suportam seu peso. Entretanto, quando inclinada muito frente ou para trs, os msculos esticam-se ou se contraem, causando dores incmodas como cibras e fadigas. Por isso, a posio correta do monitor essencial para reduzir a tenso nos msculos do pescoo. As recomendaes so para que o topo da tela esteja no mesmo nvel dos olhos, o que a mantm na posio correta, ou seja, na vertical. O monitor colocado muito para baixo, o que comumente observado, fora a cabea para frente. Esta posio provoca uma tenso desnecessria no pescoo. Recomenda-se elevar o monitor, colocando-o sobre o gabinete (em desktops horizontais) ou ento atravs de um suporte regulvel. Em ltimo caso, listas telefnicas antigas podem ajudar.

    No caso de o usurio utilizar lentes bifocais, o monitor numa posio mais baixa ajudar a visualizao atravs da parte inferior da lente, sem que isso seja necessrio inclinar a cabea para trs.

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    Olhos Sem dvida, uma das maiores reclamaes dos usurios a fadiga crnica dos olhos. Presso na vista, olhos ressecados, lagrimao e viso cansada so sintomas comuns. Embora nem sempre seja possvel eliminar completamente todos estes desconfortos, simples mudanas na estao de trabalho podem significar reduo dos inconvenientes. O principal fator na contribuio para o ressecamento dos olhos resulta da reduo do piscar de olhos durante a visualizao do monitor. O olho humano limpa-se e refresca-se por si mesmo, automaticamente, vrias vez por dia. No entanto, o ato de concentrar a ateno durante muito tempo no brilho do monitor causa uma diminuio significava no piscar de olhos. Fazer paradas freqentes enquanto se utiliza o computador e piscar os olhos ajudam a relaxar e refrescar a vista. Outro fator que contribui para a fadiga dos olhos resulta da exausto muscular. Pequenos msculos so responsveis por mudanas no formato de suas lentes, para permitir a aproximao e o distanciamento da viso. A menos que estejam relaxados, esses msculos produzem cido lctico, que provoca fadiga. Olhar atravs da janela ou da sala faz com que os msculos se afrouxem e os olhos recebam sangue oxigenado, removendo assim o cido lctico.

    Regio lombar Cadeira inadequada o maior causador de dores nas costas. O encosto da cadeira precisa estar posicionado exatamente na curvatura lombar, fazendo com que a coluna se mantenha apoiada. O encosto tambm deve ser flexvel a ponto de no permitir que o usurio escorregue para trs.

    Recomendaes sobre o mobilirio Cadeira Mesa Tela anti-reflexiva

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    Apoios para pulsos e palma da mo Suporte para documento Cadeira Altura regulvel e em que o encosto fique posicionado exatamente na curvatura lombar. O encosto tambm tem de ser flexvel, no permitindo que o usurio escorregue para trs, mas que acompanhe o movimento do tronco. importante que os ps estejam firmes ao cho. Caso contrrio, o usurio deve providenciar um suporte para eles. Mesa preciso que tenha regulagem independente de altura para monitor e teclado. A borda superior da tela tem que estar na altura dos olhos e o teclado coincidir com a altura do cotovelo. Tela anti-reflexiva Alguns monitores apresentam nvel de reflexo acima do aceitvel. Ora os olhos se habilitam com o claro, ora com o escuro, o que provoca o cansao da vista. Aconselha-se a utilizao de tela de nylon fina importada.

    Apoios para pulsos e palma da mo Se a mesa dispuser de apoio para pulso, deve ser providenciado um. De preferncia de espuma. O pulso no pode ficar em posio quebrada quando da digitao uma das agravantes da tenossinovite. No manuseio do mouse necessrio um apoio de mo, tambm para manter o pulso neutro. Suporte para documento Deve ficar preso ao monitor. A alternncia do foco, ora 50, ora 70 centmetros, cansa a vista.

    Leses por Esforo Repetitivo

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    Leses por Esforo Repetitivo (LER) e estresse cumulativo proveniente da utilizao de computadores tm sido alguns dos problemas mais comumente enfrentados por trabalhadores nos dias de hoje. Os micros se tornaram peas indispensveis em inmeros segmentos do mercado. Mas as precaues tomadas para evitar os males decorrentes da utilizao exagerada dessas mquinas no tm acompanhamento o ritmo de seu emprego. Pesquisas na rea de ergonomia tm demonstrado que o design inadequado no s do microprocessador, mas tambm do mobilirio em que o aparelho est inserido provoca desconforto a tal ponto ao trabalhador que diminui sua capacidade produtiva. O usurio, quando no dispe de condies apropriadas para realizao do trabalho de modo seguro e confortvel, tende a apresentar problemas principalmente no pescoo, na regio lombar, nos olhos e nos tendes das mos e dos pulsos.

    Para cada hora de trabalho a pessoa descanse pelo menos de cinco a dez minutos. E ressalta a importncia do relaxamento. Acrescenta que cada um, no entanto, tem seu modo prprio de relaxar, como assistir TV, ouvir msica ou fazer exerccios.

    As inovaes para os teclados comearam a surgir para tentar combater os males que afetam nmeros cada vez maiores de trabalhadores em centrais de atendimento, digitadores e jornalistas profissionais que sobrecarregam os tendes em jornadas que excedem at seis horas ininterruptas de trabalho. Estes males so as leses por Esforo Repetitivo (LER). A tenossinovite a mais conhecida delas. Em estgio avanado, ela pode provocar espasmos de dor que impedem que a pessoa segure at mesmo um objeto leve, como uma caneta.

    Os principais meios para evitar as LER so fazer exerccios com as mos a cada hora de trabalho e utilizar um apoio para pulso nos teclados.

    Programas de Aplicaes Prticas Cada tipo de aplicativo foi criado para que o computador realize uma forma de trabalho j existente. Os processadores de textos

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    funcionam como uma mquina de escrever sofisticada e com mltiplos recursos.

    Processadores de texto Este um dos programas mais usados pela maioria das pessoas que trabalham com computador e tambm uma boa forma de familiarizar-se com seu equipamento. O que um processador de texto O processador de texto o programa usado para escrever no computador. Com ele, possvel escrever de uma simples carta at um livro inteiro. Um processador de texto essencialmente um programa que simula o funcionamento de uma mquina de escrever, mas com recursos que facilitam e agilizam a produo, edio e finalizao de textos. Grande parte dessas vantagens se traduz em flexibilidade. Na mquina de escrever, o texto digitado escrito imediatamente no papel. Se o documento fica na memria RAM e o usurio pode alterar rapidamente o texto de vrias maneiras, inserindo ou reposicionando pargrafos inteiros, substituindo palavras, transferindo texto de todas as formas imaginveis. Mesmo depois de gravar o documento em um arquivo no disco rgido ou em um disquete, possvel carreg-lo novamente na memria RAM e mud-lo quantas vezes quiser.

    O documento pronto pode ser impresso em alta qualidade e em cores, dependendo da impressora disponvel, ou publicado em mdias eletrnicas como CD-ROMs, redes locais e Internet.

    Recursos especiais Com o tempo, recursos cada vez mais sofisticados foram acrescentados aos processadores de textos para facilitar o trabalho, aumentar a produtividade, reduzir o nmero de erros e embelezar o documento. Os resultados so programas to cheios de recursos que necessrio um tempo considervel para domin-los por completo.

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    Para lembrar:

    Dominando apenas os recursos bsicos de um processador de texto, voc j pode criar documentos de qualidade e com boa apresentao. Com o tempo, poder explorar o acabamento de seu trabalho e economizar tempo.

    Treinando a Cpia de Documentos Digitando o texto envolve o conhecimento das teclas de edio e posicionamento dos cursores disponveis no teclado: Insert, Delete, Home, End, Page Up, Page Down, Backspace e as setas de direcionamento do cursor (para cima, para baixo, esquerda e direita). O usurio no precisa se preocupar com a quebra de linha como ocorria com as antigas mquinas de escrever e mesmo com os editores de texto do incio da era da Informtica. Ou seja, ele no precisa e nem deve teclar Enter, quando chega margem direita do texto.

    O Word far isto automaticamente. Use Enter apenas quando sucessivas vezes, quando quiser pular linhas.

    Os exerccios apresentados a seguir so fundamentais para que voc domine uma das principais habilidades do bom digitador: copiar textos sem olhar para o teclado ou para o monitor.

    A primeira parte, exercitada no prprio software, muito importante para que adquira destreza. necessrio, entretanto, trabalhar o hbito de olhar para o documento que se est digitando, pois preciso acostumar a viso ao texto completo e saber enxergar, no meio do documento, a linha que est sendo copiada.

    A posio correta das mos no teclado aquela em que os dedos ficam pousados na segunda fileira. Observe na prxima pgina que o dedo indicador da mo esquerda assume as teclas R, F, V, T, G e B, enquanto que o indicador da mo direita assume as teclas U, J, M, Y, H e N.

    Mdulo de Exerccios Bsicos

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    Nesta fase, a mais importante do aprendizado, voc conhecer a posio das letras do teclado alfabtico ABNT2. Todo o desenvolvimento posterior depender do bom desempenho nas lies seguintes.

    Ao copiar os exerccios a seguir, tecle ENTER ao final de cada linha para saltar para linha seguinte.

    Os exerccios devero ser feitos como a Lio 1 abaixo. Os espaos devem ser dados corretamente, pois fazem parte dos exerccios.

    Uso dos dedos da mo esquerda: Para o caractere A, o primeiro dedo da mo esquerda (mnimo). Para o caractere S, o segundo dedo da mo esquerda (anular). Para o caractere D, o terceiro dedo da mo esquerda (mdio). Para os caracteres F e G, o quarto dedo da mo esquerda (indicador). Uso dos dedos da mo direita: Para os caracteres H e J, o quarto dedo da mo direita (indicador). Para o caractere K, o terceiro dedo da mo direita (mdio). Para o caractere L, o segundo dedo da mo direita (anular). Para o caractere , o primeiro dedo da mo direita (mnimo).

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    Lio 1 - ASDFG asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg asdfg Lio 2 - LKJH lkjh lkjh lkjh lkjh lkjh lkjh lkjh lkjh lkjh lkjh lkjh lkjh lkjh lkjh lkjh lkjh lkjh lkjh lkjh lkjh lkjh lkjh lkjh lkjh lkjh lkjh lkjh lkjh lkjh lkjh

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    lkjh lkjh lkjh lkjh lkjh lkjh lkjh lkjh lkjh lkjh lkjh lkjh lkjh lkjh lkjh lkjh lkjh lkjh lkjh lkjh Lio 3 - GFDSA gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa gfdsa Lio 4 - HJKL hjkl hjkl hjkl hjkl hjkl hjkl hjkl hjkl hjkl hjkl hjkl hjkl hjkl hjkl hjkl hjkl hjkl hjkl hjkl hjkl hjkl hjkl hjkl hjkl hjkl hjkl hjkl hjkl hjkl hjkl hjkl hjkl hjkl hjkl hjkl hjkl hjkl hjkl hjkl hjkl hjkl hjkl hjkl hjkl hjkl hjkl hjkl hjkl hjkl hjkl Lio 5 - ASDFGLKJH asdfglkjh asdfglkjh asdfglkjh asdfglkjh asdfglkjh asdfglkjh asdfglkjh asdfglkjh asdfglkjh asdfglkjh asdfglkjh asdfglkjh asdfglkjh asdfglkjh asdfglkjh asdfglkjh asdfglkjh asdfglkjh asdfglkjh asdfglkjh asdfglkjh asdfglkjh asdfglkjh asdfglkjh asdfglkjh

    Lio 6 - GFDSAHJKL gfdsahjkl gfdsahjkl gfdsahjkl gfdsahjkl gfdsahjkl gfdsahjkl gfdsahjkl gfdsahjkl gfdsahjkl gfdsahjkl gfdsahjkl gfdsahjkl gfdsahjkl gfdsahjkl gfdsahjkl gfdsahjkl gfdsahjkl gfdsahjkl gfdsahjkl gfdsahjkl gfdsahjkl gfdsahjkl gfdsahjkl gfdsahjkl gfdsahjkl Lio 7 - ASDFGHJKL asdfghjkl asdfghjkl asdfghjkl asdfghjkl asdfghjkl asdfghjkl asdfghjkl asdfghjkl asdfghjkl asdfghjkl asdfghjkl asdfghjkl asdfghjkl asdfghjkl asdfghjkl asdfghjkl asdfghjkl asdfghjkl asdfghjkl asdfghjkl asdfghjkl asdfghjkl asdfghjkl asdfghjkl asdfghjkl Lio 8 - LKJHGFDSA

  • 25

    lkjhgfdsa lkjhgfdsa lkjhgfdsa lkjhgfdsa lkjhgfdsa lkjhgfdsa lkjhgfdsa lkjhgfdsa lkjhgfdsa lkjhgfdsa lkjhgfdsa lkjhgfdsa lkjhgfdsa lkjhgfdsa lkjhgfdsa lkjhgfdsa lkjhgfdsa lkjhgfdsa lkjhgfdsa lkjhgfdsa lkjhgfdsa lkjhgfdsa lkjhgfdsa lkjhgfdsa lkjhgfdsa Lio 9 - ASLDKFJGH asldkfjgh asldkfjgh asldkfjgh asldkfjgh asldkfjgh asldkfjgh asldkfjgh asldkfjgh asldkfjgh asldkfjgh asldkfjgh asldkfjgh asldkfjgh asldkfjgh asldkfjgh asldkfjgh asldkfjgh asldkfjgh asldkfjgh asldkfjgh asldkfjgh asldkfjgh asldkfjgh asldkfjgh asldkfjgh Lio 10 - GHFJDKSLA ghfjdksla ghfjdksla ghfjdksla ghfjdksla ghfjdksla ghfjdksla ghfjdksla ghfjdksla ghfjdksla ghfjdksla ghfjdksla ghfjdksla ghfjdksla ghfjdksla ghfjdksla ghfjdksla ghfjdksla ghfjdksla ghfjdksla ghfjdksla ghfjdksla ghfjdksla ghfjdksla ghfjdksla ghfjdksla

    Uso dos dedos da mo esquerda: Para o caractere Q, o primeiro dedo da mo esquerda (mnimo). Para o caractere W, o segundo dedo da mo esquerda (anular). Para o caractere E, o terceiro dedo da mo esquerda (mdio). Para os caracteres R e T, o quarto dedo da mo esquerda (indicador).

    Uso dos dedos da mo direita: Para os caracteres Y e U, o quarto dedo da mo direita (indicador). Para o caractere I, o terceiro dedo da mo direita (mdio). Para o caractere O, o segundo dedo da mo direita (anular). Para o caractere P, o primeiro dedo da mo direita (mnimo).

  • 26

    Lio 11 - QWERT qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert qwert Lio 12 - POIUY poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy poiuy

  • 27

    Lio 13 - TREWQ trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq trewq Lio 14 - YUIOP yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop yuiop Lio 15 - QWERTPOIUY qwertpoiuy qwertpoiuy qwertpoiuy qwertpoiuy qwertpoiuy qwertpoiuy qwertpoiuy qwertpoiuy qwertpoiuy qwertpoiuy qwertpoiuy qwertpoiuy qwertpoiuy qwertpoiuy qwertpoiuy qwertpoiuy qwertpoiuy qwertpoiuy qwertpoiuy qwertpoiuy qwertpoiuy qwertpoiuy qwertpoiuy qwertpoiuy qwertpoiuy

    Lio 16 - TREWQYUIOP trewqyuiop trewqyuiop trewqyuiop trewqyuiop trewqyuiop trewqyuiop trewqyuiop trewqyuiop trewqyuiop trewqyuiop trewqyuiop trewqyuiop trewqyuiop trewqyuiop trewqyuiop trewqyuiop trewqyuiop trewqyuiop trewqyuiop trewqyuiop trewqyuiop trewqyuiop trewqyuiop trewqyuiop trewqyuiop Lio 17 - QWERTYUIOP qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop qwertyuiop Lio 18 - POIUYTREWQ poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq

  • 28

    poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq poiuytrewq Lio 19 - QPWOEIRUTY qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty qpwoeiruty Lio 20 - TYRUEIWOQP tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp tyrueiwoqp

    Uso dos dedos da mo esquerda: Para o caractere Z, o primeiro dedo da mo esquerda (mnimo). Para o caractere X, o segundo dedo da mo esquerda (anular). Para o caractere C, o terceiro dedo da mo esquerda (mdio). Para os caracteres V e B, o quarto dedo da mo esquerda (indicador). Uso dos dedos da mo direita: Para os caracteres N e M, o quarto dedo da mo direita (indicador). Para o caractere ( , ), o terceiro dedo da mo direita (mdio). Para o caractere ( . ), o segundo dedo da mo direita (anular). Para o caractere ( ; ), o primeiro dedo da mo direita (mnimo).

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    Lio 21 - ZXCVB zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb zxcvb Lio 22 ;.,MN ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn ;.,mn

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    Lio 23 - BVCXZ bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz bvcxz Lio 24 - NM,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; nm,.; Lio 25 ZXCVB;.,MN zxcvb;.,mn zxcvb;.,mn zxcvb;.,mn zxcvb;.,mn zxcvb;.,mn zxcvb;.,mn zxcvb;.,mn zxcvb;.,mn zxcvb;.,mn zxcvb;.,mn zxcvb;.,mn zxcvb;.,mn zxcvb;.,mn zxcvb;.,mn zxcvb;.,mn zxcvb;.,mn zxcvb;.,mn zxcvb;.,mn zxcvb;.,mn zxcvb;.,mn zxcvb;.,mn zxcvb;.,mn zxcvb;.,mn zxcvb;.,mn zxcvb;.,mn

    Lio 26 - BVCXZNM,.; bvcxznm,.; bvcxznm,.; bvcxznm,.; bvcxznm,.; bvcxznm,.; bvcxznm,.; bvcxznm,.; bvcxznm,.; bvcxznm,.; bvcxznm,.; bvcxznm,.; bvcxznm,.; bvcxznm,.; bvcxznm,.; bvcxznm,.; bvcxznm,.; bvcxznm,.; bvcxznm,.; bvcxznm,.; bvcxznm,.; bvcxznm,.; bvcxznm,.; bvcxznm,.; bvcxznm,.; bvcxznm,.; Lio 27 ZXCVBNM,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; zxcvbnm,.; Lio 28 ;.,MNBVCXZ ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz

  • 31

    ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz ;.,mnbvcxz Lio 29 Z;X.C,VMBN z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn z;x.c,vmbn Lio 30 BNVMC,X.Z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z; bnvmc,x.z;

    Uso dos dedos da mo esquerda: Para o caractere 1, o primeiro dedo da mo esquerda (mnimo). Para o caractere 2, o segundo dedo da mo esquerda (anular). Para o caractere 3, o terceiro dedo da mo esquerda (mdio). Para os caracteres 4 e 5, o quarto dedo da mo esquerda (indicador). Uso dos dedos da mo direita: Para os caracteres 6 e 7, o quarto dedo da mo direita (indicador). Para o caractere 8, o terceiro dedo da mo direita (mdio). Para o caractere 9, o segundo dedo da mo direita (anular). Para o caractere 0, o primeiro dedo da mo direita (mnimo).

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    Lio 31 12345 12345 12345 12345 12345 12345 12345 12345 12345 12345 12345 12345 12345 12345 12345 12345 12345 12345 12345 12345 12345 12345 12345 12345 12345 12345 12345 12345 12345 12345 12345 12345 12345 12345 12345 12345 12345 12345 12345 12345 12345 12345 12345 12345 12345 12345 12345 12345 12345 12345 Lio 32

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    09876 09876 09876 09876 09876 09876 09876 09876 09876 09876 09876 09876 09876 09876 09876 09876 09876 09876 09876 09876 09876 09876 09876 09876 09876 09876 09876 09876 09876 09876 09876 09876 09876 09876 09876 09876 09876 09876 09876 09876 09876 09876 09876 09876 09876 09876 09876 09876 09876 09876 Lio 33 54321 54321 54321 54321 54321 54321 54321 54321 54321 54321 54321 54321 54321 54321 54321 54321 54321 54321 54321 54321 54321 54321 54321 54321 54321 54321 54321 54321 54321 54321 54321 54321 54321 54321 54321 54321 54321 54321 54321 54321 54321 54321 54321 54321 54321 54321 54321 54321 54321 54321 Lio 34 67890 67890 67890 67890 67890 67890 67890 67890 67890 67890 67890 67890 67890 67890 67890 67890 67890 67890 67890 67890 67890 67890 67890 67890 67890 67890 67890 67890 67890 67890 67890 67890 67890 67890 67890 67890 67890 67890 67890 67890 67890 67890 67890 67890 67890 67890 67890 67890 67890 67890 Lio 35 1234509876 1234509876 1234509876 1234509876 1234509876 1234509876 1234509876 1234509876 1234509876 1234509876 1234509876 1234509876 1234509876 1234509876 1234509876 1234509876 1234509876 1234509876 1234509876 1234509876 1234509876 1234509876 1234509876 1234509876 1234509876

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    Lio 36 5432167890 5432167890 5432167890 5432167890 5432167890 5432167890 5432167890 5432167890 5432167890 5432167890 5432167890 5432167890 5432167890 5432167890 5432167890 5432167890 5432167890 5432167890 5432167890 5432167890 5432167890 5432167890 5432167890 5432167890 5432167890

    Lio 37 1234567890 1234567890 1234567890 1234567890 1234567890 1234567890 1234567890 1234567890 1234567890 1234567890 1234567890 1234567890 1234567890 1234567890 1234567890 1234567890 1234567890 1234567890 1234567890 1234567890 1234567890 1234567890 1234567890 1234567890 1234567890 Lio 38 0987654321 0987654321 0987654321 0987654321 0987654321 0987654321 0987654321 0987654321 0987654321 0987654321 0987654321 0987654321 0987654321 0987654321 0987654321 0987654321 0987654321 0987654321 0987654321 0987654321 0987654321 0987654321 0987654321 0987654321 0987654321 Lio 39 1029384756 1029384756 1029384756 1029384756 1029384756 1029384756 1029384756 1029384756 1029384756 1029384756 1029384756 1029384756 1029384756 1029384756 1029384756 1029384756 1029384756 1029384756 1029384756 1029384756 1029384756 1029384756 1029384756 1029384756 1029384756 Lio 40 5647382910 5647382910 5647382910 5647382910 5647382910 5647382910 5647382910 5647382910 5647382910 5647382910 5647382910 5647382910 5647382910 5647382910 5647382910 5647382910 5647382910 5647382910 5647382910 5647382910 5647382910 5647382910 5647382910 5647382910 5647382910 Se ainda houver dvidas quanto colocao dos dedos no teclado, veja os mapas das pginas anteriores.

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    Exerccios Bsicos: Digitao de Palavras Nesta fase, voc exercitar a digitao de palavras, memorizando seqncias de letras muito utilizadas.

    Lio 41 ASSA SALA assa sala assa sala assa sala assa sala assa sala assa sala assa sala assa sala assa sala assa sala assa sala assa sala assa sala assa sala assa sala assa sala assa sala assa sala assa sala assa sala Lio 42 DADA FADA dada fada dada fada dada fada dada fada dada fada dada fada dada fada dada fada dada fada dada fada dada fada dada fada dada fada dada fada dada fada dada fada dada fada dada fada dada fada dada fada Lio 43 GAGA HAJA gaga haja gaga haja gaga haja gaga haja gaga haja gaga haja gaga haja gaga haja gaga haja gaga haja gaga haja gaga haja gaga haja gaga haja gaga haja gaga haja gaga haja gaga haja gaga haja gaga haja Lio 44 ASSADA SAL assada sal assada sal assada sal assada sal assada sal assada sal assada sal assada sal assada sal assada sal assada sal assada sal assada sal assada sal assada sal assada sal assada sal assada sal assada sal assada sal

    Lio 45 SALSA FALA salsa fala salsa fala salsa fala salsa fala salsa fala salsa fala salsa fala salsa fala salsa fala salsa fala salsa fala salsa fala salsa fala salsa fala salsa fala salsa fala salsa fala salsa fala salsa fala salsa fala

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    Lio 46 FALSA GALGA falsa galga falsa galga falsa galga falsa galga falsa galga falsa galga falsa galga falsa galga falsa galga falsa galga falsa galga falsa galga falsa galga falsa galga falsa galga falsa galga falsa galga falsa galga falsa galga falsa galga Lio 47 GALA SALGADA gala salgada gala salgada gala salgada gala salgada gala salgada gala salgada gala salgada gala salgada gala salgada gala salgada gala salgada gala salgada gala salgada gala salgada gala salgada gala salgada gala salgada gala salgada gala salgada gala salgada Lio 48 SALDADA HALDA saldada halda saldada halda saldada halda saldada halda saldada halda saldada halda saldada halda saldada halda saldada halda saldada halda saldada halda saldada halda saldada halda saldada halda saldada halda saldada halda saldada halda saldada halda saldada halda saldada halda Lio 49 SALADA FALADAS salada faladas salada faladas salada faladas salada faladas salada faladas salada faladas salada faladas salada faladas salada faladas salada faladas salada faladas salada faladas salada faladas salada faladas salada faladas salada faladas salada faladas salada faladas salada faladas salada faladas Lio 50 KADA DAKA kada daka kada daka kada daka kada daka kada daka kada daka kada daka kada daka kada daka kada daka kada daka kada daka kada daka kada daka kada daka kada daka kada daka kada daka kada daka kada daka Lio 51 QUERER QUITO querer quito querer quito querer quito querer quito querer quito querer quito querer quito querer quito querer quito querer quito querer quito querer quito

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    querer quito querer quito querer quito querer quito querer quito querer quito querer quito querer quito Lio 52 QUOQUE RETO quoque reto quoque reto quoque reto quoque reto quoque reto quoque reto quoque reto quoque reto quoque reto quoque reto quoque reto quoque reto quoque reto quoque reto quoque reto quoque reto quoque reto quoque reto quoque reto quoque reto

    Lio 53 TROTE TOPO trote topo trote topo trote topo trote topo trote topo trote topo trote topo trote topo trote topo trote topo trote topo trote topo trote topo trote topo trote topo trote topo trote topo trote topo trote topo trote topo Lio 54 POTE REITERO pote reitero pote reitero pote reitero pote reitero pote reitero pote reitero pote reitero pote reitero pote reitero pote reitero pote reitero pote reitero pote reitero pote reitero pote reitero pote reitero pote reitero pote reitero pote reitero pote reitero Lio 55 REQUEIRO TER requeiro ter requeiro ter requeiro ter requeiro ter requeiro ter requeiro ter requeiro ter requeiro ter requeiro ter requeiro ter requeiro ter requeiro ter requeiro ter requeiro ter requeiro ter requeiro ter requeiro ter requeiro ter requeiro ter requeiro ter Lio 56 ARA ARARA ara arara ara arara ara arara ara arara ara arara ara arara ara arara ara arara ara arara ara arara ara arara ara arara ara arara ara arara ara arara ara arara ara arara ara arara ara arara ara arara Lio 57 ARADO LIA

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    arado lia arado lia arado lia arado lia arado lia arado lia arado lia arado lia arado lia arado lia arado lia arado lia arado lia arado lia arado lia arado lia arado lia arado lia arado lia arado lia Lio 58 POLIR JUQUERI polir juqueri polir juqueri polir juqueri polir juqueri polir juqueri polir juqueri polir juqueri polir juqueri polir juqueri polir juqueri polir juqueri polir juqueri polir juqueri polir juqueri polir juqueri polir juqueri polir juqueri polir juqueri polir juqueri polir juqueri Lio 59 SUA QUATRO sua quatro sua quatro sua quatro sua quatro sua quatro sua quatro sua quatro sua quatro sua quatro sua quatro sua quatro sua quatro sua quatro sua quatro sua quatro sua quatro sua quatro sua quatro sua quatro sua quatro Lio 60 CABANA POTE cabana pote cabana pote cabana pote cabana pote cabana pote cabana pote cabana pote cabana pote cabana pote cabana pote cabana pote cabana pote cabana pote cabana pote cabana pote cabana pote cabana pote cabana pote cabana pote cabana pote

    Exerccios Bsicos: Construo de Palavras, Frases e Oraes

    Nesta fase voc exercitar a construo de palavras, frases e oraes, tornando o primeiro contato com acentuao grfica, pontuao e uso de maisculas (caixa alta). Nos computadores os acentos so batidos antes das letras acentuadas. Assim, na palavra po, bate-se a letra p, o acento til ~ e em seguida o a (letra acentuada).

    Lio 61 idia idia idia idia idia idia idia idia idia idia idia idia idia idia idia

  • 39

    idia idia idia idia idia idia idia idia idia idia

    Lio 62 s fria s fria s fria s fria s fria s fria s fria s fria s fria s fria s fria s fria s fria s fria s fria s fria s fria s fria s fria s fria s fria s fria s fria s fria s fria

    Lio 63 av tnia av tnia av tnia av tnia av tnia av tnia av tnia av tnia av tnia av tnia av tnia av tnia av tnia av tnia av tnia av tnia av tnia av tnia av tnia av tnia av tnia av tnia av tnia av tnia av tnia

    Lio 64 cmbio nsia cmbio nsia cmbio nsia cmbio nsia cmbio nsia cmbio nsia cmbio nsia cmbio nsia cmbio nsia cmbio nsia cmbio nsia cmbio nsia cmbio nsia cmbio nsia cmbio nsia cmbio nsia cmbio nsia cmbio nsia cmbio nsia cmbio nsia cmbio nsia cmbio nsia cmbio nsia cmbio nsia cmbio nsia

    Lio 65 po mo po mo po mo po mo po mo po mo po mo po mo po mo po mo po mo po mo po mo po mo po mo po mo po mo po mo po mo po mo po mo po mo po mo po mo po mo

    Lio 66 s manh s manh s manh s manh s manh s manh s manh s manh s manh s manh s manh s manh s manh s manh s manh

  • 40

    s manh s manh s manh s manh s manh s manh s manh s manh s manh s manh

    Lio 67 f f f f f f f f f f f f f f f f f f f f f f f f f

    Lio 68 Tit qumico Tit qumico Tit qumico Tit qumico Tit qumico Tit qumico Tit qumico Tit qumico Tit qumico Tit qumico Tit qumico Tit qumico Tit qumico Tit qumico Tit qumico Tit qumico Tit qumico Tit qumico Tit qumico Tit qumico Tit qumico Tit qumico Tit qumico Tit qumico Tit qumico

    Lio 69 lcool ter lcool ter lcool ter lcool ter lcool ter lcool ter lcool ter lcool ter lcool ter lcool ter lcool ter lcool ter lcool ter lcool ter lcool ter lcool ter lcool ter lcool ter lcool ter lcool ter lcool ter lcool ter lcool ter lcool ter lcool ter

    Lio 70 porm p porm p porm p porm p porm p porm p porm p porm p porm p porm p porm p porm p porm p porm p porm p porm p porm p porm p porm p porm p porm p porm p porm p porm p porm p

    Lio 71 Ao homem foi dado o raciocnio. Ao homem foi dado o raciocnio. Ao homem foi dado o raciocnio. Ao homem foi dado o raciocnio. Ao homem foi dado o raciocnio.

    Lio 72 Vimos pela presente solicitar. Vimos pela presente solicitar.

  • 41

    Vimos pela presente solicitar. Vimos pela presente solicitar. Vimos pela presente solicitar.

    Lio 73 Venho respeitosamente presena de V. Exa. Venho respeitosamente presena de V. Exa. Venho respeitosamente presena de V. Exa. Venho respeitosamente presena de V. Exa. Venho respeitosamente presena de V. Exa.

    Lio 74 O homem torna-se tudo ou nada conforme a educao que recebe. O homem torna-se tudo ou nada conforme a educao que recebe. O homem torna-se tudo ou nada conforme a educao que recebe. O homem torna-se tudo ou nada conforme a educao que recebe. O homem torna-se tudo ou nada conforme a educao que recebe.

    Lio 75 S um povo instrudo pode tornar-se livre. S um povo instrudo pode tornar-se livre. S um povo instrudo pode tornar-se livre. S um povo instrudo pode tornar-se livre. S um povo instrudo pode tornar-se livre.

    Lio 76 O povo que tiver as melhores escolas ser o primeiro do mundo. O povo que tiver as melhores escolas ser o primeiro do mundo. O povo que tiver as melhores escolas ser o primeiro do mundo. O povo que tiver as melhores escolas ser o primeiro do mundo. O povo que tiver as melhores escolas ser o primeiro do mundo.

    Lio 77 O amor ao estudo um presente do cu. O amor ao estudo um presente do cu. O amor ao estudo um presente do cu.

  • 42

    O amor ao estudo um presente do cu. O amor ao estudo um presente do cu.

    Lio 78 Ao ensejo, apresento-lhe as minhas cordiais saudaes. Ao ensejo, apresento-lhe as minhas cordiais saudaes. Ao ensejo, apresento-lhe as minhas cordiais saudaes. Ao ensejo, apresento-lhe as minhas cordiais saudaes. Ao ensejo, apresento-lhe as minhas cordiais saudaes.

    Lio 79 Sem mais para o momento, subscrevo-me cordialmente. Sem mais para o momento, subscrevo-me cordialmente. Sem mais para o momento, subscrevo-me cordialmente. Sem mais para o momento, subscrevo-me cordialmente. Sem mais para o momento, subscrevo-me cordialmente.

    Lio 80 Jos Bonifcio, o Patriarca da Independncia. Jos Bonifcio, o Patriarca da Independncia. Jos Bonifcio, o Patriarca da Independncia. Jos Bonifcio, o Patriarca da Independncia. Jos Bonifcio, o Patriarca da Independncia.

    Exerccios Bsicos: Acentuao e Pontuao

    Nesta fase, aps a memorizao das teclas fundamentais, voc exercitar o conjunto de contedos assimilados na etapa anterior, com especial destaque para acentuao e pontuao.

    Lio 81 Qual ser o seu pedido? Qual ser o seu pedido? Qual ser o seu pedido? Qual ser o seu pedido? Qual ser o seu pedido?

    Lio 82 Sem pacincia no se ganha o cu. Sem pacincia no se ganha o cu.

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    Sem pacincia no se ganha o cu. Sem pacincia no se ganha o cu. Sem pacincia no se ganha o cu.

    Lio 83 S bom e sers nobre. S bom e sers nobre. S bom e sers nobre. S bom e sers nobre. S bom e sers nobre.

    Lio 84 Salve a terra brasileira. Salve a terra brasileira. Salve a terra brasileira. Salve a terra brasileira. Salve a terra brasileira.

    Lio 85 Subitamente ele voltou-se. Subitamente ele voltou-se. Subitamente ele voltou-se. Subitamente ele voltou-se. Subitamente ele voltou-se.

    Lio 86 O carneiro trouxe as cartas. O carneiro trouxe as cartas. O carneiro trouxe as cartas. O carneiro trouxe as cartas. O carneiro trouxe as cartas.

    Lio 87 A presente tem por fim comunicar-lhe. A presente tem por fim comunicar-lhe. A presente tem por fim comunicar-lhe. A presente tem por fim comunicar-lhe. A presente tem por fim comunicar-lhe.

    Lio 88

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    Salve o lindo pendo nacional. Salve o lindo pendo nacional. Salve o lindo pendo nacional. Salve o lindo pendo nacional. Salve o lindo pendo nacional.

    Lio 89 Devemos ser lentos no falar e rpidos no agir. Devemos ser lentos no falar e rpidos no agir. Devemos ser lentos no falar e rpidos no agir. Devemos ser lentos no falar e rpidos no agir. Devemos ser lentos no falar e rpidos no agir.

    Lio 90 Quem deixa DEUS pelo prazer, h de ir busc-lo nas lgrimas. Quem deixa DEUS pelo prazer, h de ir busc-lo nas lgrimas. Quem deixa DEUS pelo prazer, h de ir busc-lo nas lgrimas. Quem deixa DEUS pelo prazer, h de ir busc-lo nas lgrimas. Quem deixa DEUS pelo prazer, h de ir busc-lo nas lgrimas.

    Lio 91 A primeira glria a reparao dos erros. A primeira glria a reparao dos erros. A primeira glria a reparao dos erros. A primeira glria a reparao dos erros. A primeira glria a reparao dos erros.

    Lio 92 Sinto comunicar. Sinto comunicar. Sinto comunicar. Sinto comunicar. Sinto comunicar.

    Lio 93 O poder, s vezes, faz os homens maus. O poder, s vezes, faz os homens maus. O poder, s vezes, faz os homens maus. O poder, s vezes, faz os homens maus. O poder, s vezes, faz os homens maus.

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    Lio 94 Quem no sabe obedecer no sabe mandar. Quem no sabe obedecer no sabe mandar. Quem no sabe obedecer no sabe mandar. Quem no sabe obedecer no sabe mandar. Quem no sabe obedecer no sabe mandar.

    Lio 95 Esta vida no eterna. Esta vida no eterna. Esta vida no eterna. Esta vida no eterna. Esta vida no eterna.

    Lio 96 De conformidade com conhecimento. De conformidade com conhecimento. De conformidade com conhecimento. De conformidade com conhecimento. De conformidade com conhecimento.

    Lio 97 Nada se ensina ou se aprende retamente sem o escrpulo. Nada se ensina ou se aprende retamente sem o escrpulo. Nada se ensina ou se aprende retamente sem o escrpulo. Nada se ensina ou se aprende retamente sem o escrpulo. Nada se ensina ou se aprende retamente sem o escrpulo.

    Lio 98 Filho s, e pai sers; como fizeres, assim havers. Filho s, e pai sers; como fizeres, assim havers. Filho s, e pai sers; como fizeres, assim havers. Filho s, e pai sers; como fizeres, assim havers. Filho s, e pai sers; como fizeres, assim havers.

    Lio 99 Esta vida, ns a vivemos ou a sonhamos? Esta vida, ns a vivemos ou a sonhamos? Esta vida, ns a vivemos ou a sonhamos?

  • 46

    Esta vida, ns a vivemos ou a sonhamos? Esta vida, ns a vivemos ou a sonhamos?

    Lio 100 Guarda o que tem hoje para encontrar amanh. Guarda o que tem hoje para encontrar amanh. Guarda o que tem hoje para encontrar amanh. Guarda o que tem hoje para encontrar amanh. Guarda o que tem hoje para encontrar amanh.

    Lio 101 Quem sabe qual o dia de amanh? Quem sabe qual o dia de amanh? Quem sabe qual o dia de amanh? Quem sabe qual o dia de amanh? Quem sabe qual o dia de amanh?

    Lio 102 A Ptria a famlia amplificada. A Ptria a famlia amplificada. A Ptria a famlia amplificada. A Ptria a famlia amplificada. A Ptria a famlia amplificada.

    Lio 103 Evite sempre a m companhia. Evite sempre a m companhia. Evite sempre a m companhia. Evite sempre a m companhia. Evite sempre a m companhia.

    Lio 104 Num corao alegre h festa permanente. Num corao alegre h festa permanente. Num corao alegre h festa permanente. Num corao alegre h festa permanente. Num corao alegre h festa permanente.

    Lio 105 O hbito uma segunda natureza. O hbito uma segunda natureza.

  • 47

    O hbito uma segunda natureza. O hbito uma segunda natureza. O hbito uma segunda natureza.

    Lio 106 Caratinga, 1 de janeiro de 2007. Caratinga, 1 de janeiro de 2007. Caratinga, 1 de janeiro de 2007. Caratinga, 1 de janeiro de 2007. Caratinga, 1 de janeiro de 2007.

    Lio 107 Caratinga, 31 de dezembro de 2007. Caratinga, 31 de dezembro de 2007. Caratinga, 31 de dezembro de 2007. Caratinga, 31 de dezembro de 2007. Caratinga, 31 de dezembro de 2007.

    Lio 108 Mil telhados a R$ 300,00. Mil telhados a R$ 300,00. Mil telhados a R$ 300,00. Mil telhados a R$ 300,00. Mil telhados a R$ 300,00.

    Lio 109 Sculo XX, Captulo VIII, Ttulo IX e Alnea III. Sculo XX, Captulo VIII, Ttulo IX e Alnea III. Sculo XX, Captulo VIII, Ttulo IX e Alnea III. Sculo XX, Captulo VIII, Ttulo IX e Alnea III. Sculo XX, Captulo VIII, Ttulo IX e Alnea III.

    Lio 110 Cursos Online SP do Brasil - Cursos Distncia.

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    Exerccios Bsicos: Pargrafos e Textos

  • 48

    Nesta fase sero produzidos os primeiros textos mais completos, na forma de pargrafos completos, onde sero exigidos todos os recursos dominados pelo bom digitador.

    Ateno A partir de agora, digite naturalmente, sem se preocupar com o final da linha. Seu editor de texto se encarregar de fazer o salto automtico para a linha seguinte.

    Lio 111 Todo exerccio com tempo marcado dever ser copiado sem demora e sem distrao.

    Lio 112 No olhe para o teclado. Empregue sempre os dedos certos. Assim voc ser um excelente digitador.

    Lio 113 Tangido pelo ideal de educar as crianas pobres, La Salle fundou numerosas escolas primrias gratuitas.

    Lio 114 Tinha certa velha uma galinha que lhe punha ovos de ouro; se bem que raros fossem davam-lhe para viver em abastana.

    Lio 115 Seu computador dever ser tratado de modo a produzir o mximo. Mantenha- o sempre limpo. Bata nas teclas levemente.

    Lio 116 As chuvas torrenciais desabam acompanhadas de relmpagos que iluminam o cariz do cu e de troves que abalam a prpria terra.

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    Lio 117 Com o criao dessas escolas, La Salle tornou-se o verdadeiro fundador de ensino popular, tal como o mesmo entendido em nossos dias.

    Lio 118 Estando s portas da morte, um moleiro j entrado em anos, chamou para junto de si os seus trs filhos, Augusto, Heitor e Felipe.

    Lio 119 Conta-se que DEUS chamou, certo dia, os vegetais sua presena. A primeira das rvores, que compareceu diante do Senhor, foi o pau-ferro.

    Lio 120 O Visconde de Sabugosa era um sbio; mas que tambm fosse um inventor, isso o mundo s ficou sabendo no dia em que ele apareceu com uma surpresa.

    Mdulo de Exerccios Avanados Nesta fase, j plenamente capacitada para a digitao de documentos longos e complexos, o curso pretende ajud-lo a melhorar seu desempenho em termos de velocidade final.

    Ateno: Digite alguns pargrafos de jornais, revistas ou digite um livro inteiro para ganhar velocidade com o tempo. Se ainda houver dvidas quanto colocao dos dedos no teclado, consulte as lies ou se precisar treine novamente a parte com mais dificuldade.

    Lio 1 - ACESSO DEDICADO

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    Forma de acesso Internet no qual o computador fica conectado permanentemente com a Rede. Normalmente, o acesso dedicado utilizado por empresas que vendem acesso e servios aos usurios finais. Empresas de grande porte tambm esto conectando suas redes internas de forma dedicada Internet. Alm disso, todos os servidores encontrados na Rede, como sites e servidores de FTP, mantm uma ligao permanente para que os usurios possam acess-los a qualquer momento. Nesse tipo de ligao, o computador recebe um endereo nico pelo qual pode ser localizado.

    Lio 2 - ACESSO DISCADO (dial-up) o tipo de acesso dos usurios comuns. Para utiliz-lo, basta um computador, uma linha telefnica e um modem. O usurio utiliza o computador para fazer a ligao at o seu provedor de acesso. Ao ser conectado ao computador do provedor, deve fornecer seu nome de usurio e senha para se conectar Internet.

    Lio 3 - ADSL Sigla de Asymmetric Digital Subscriber Line. Linha DSL na qual a velocidade de upload diferente da velocidade de download. Em geral, o download muito mais rpido que o upload. uma tecnologia de banda larga que usa linhas telefnicas para conexo Internet e, ao contrrio do que acontece no acesso discado, a ADSL permite a conexo permanente, sem bloquear a linha telefnica tradicional. Veja tambm: download, upload.

    Lio 4 - ARCHIE Programa que permite procurar por nomes de arquivos e diretrios na Internet. Com o Archie, possvel localizar programas disponveis na Rede. Depois de descobrir onde est o arquivo, deve-se utilizar um programa de FTP para fazer a cpia para o computador local.

    Lio 5 - ARPANET Sigla de Advanced Research Projects Agency Network. Rede criada em 1969 pela ARPA (atualmente Defense Advanced Projects Research Agency ou DARPA) em consrcio com as

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    principais universidades e centros de pesquisa dos Estados Unidos com o objetivo de investigar a utilidade da comunicao de dados em alta velocidade para fins militares. A expanso da ARPAnet interligando universidades em todos os EUA deu origem Internet. A ARPAnet foi desativada em 1990.

    Lio 6 - ARTE ASCII Desenhos produzidos apenas com caracteres da tabela ASCII. A arte ASCII foi a maneira encontrada pelos usurios da Internet para ilustrar suas mensagens, j que durante mais de 20 anos a Rede tinha capacidade grfica limitada. A arte ASCII muito utilizada em arquivos de assinatura e plan files.

    Lio 7 - ASCII Sigla de American Standard Code for Information Interchange (Cdigo Padro Norte-americano para Intercmbio de Informaes). Cdigo numrico usado para representar caracteres, entendido por quase todos os computadores, impressoras e programas de edio de texto. Por esse motivo, o ASCII o formato preferido para a troca de arquivos de texto na Internet.

    Lio 8 - ATTACHMENT (anexo, "arquivo atachado") Arquivo anexado a uma mensagem de e-mail. Os programas de correio eletrnico permitem que qualquer arquivo seja enviado junto com a mensagem. Ao chegar no destinatrio, o arquivo anexo pode ser copiado para o computador.

    Lio 9 - BACKBONE Em portugus, espinha dorsal. O backbone o trecho de maior capacidade da Internet e tem o objetivo de conectar vrios pontos da Rede. No Brasil, foi a RNP (Rede Nacional de Pesquisa) que criou o primeiro backbone da Internet, no incio para atender entidades acadmicas que queriam conectar-se Rede. Em 1995, a Embratel comeou a montar um backbone paralelo ao da RNP para oferecer servios de conexo a empresas privadas. Os

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    provedores de acesso, em geral, esto conectados direta e permanentemente ao backbone.

    Lio 10 - BANDWIDTH Em portugus, largura de banda. Capacidade de transmisso de dados de uma conexo, geralmente medida em bits por segundo.

    Lio 11 - BANNER Anncio colocado em pginas da Web. Quando surgiu, o banner no apresentava uma ligao de hipertexto para o site do anunciante.

    Lio 12 - BAUD RATE O termo baud rate utilizado como medida de velocidade de transmisso de informao entre computadores por meio de linhas telefnicas. Baud rate freqentemente utilizado como sinnimo de bits por segundo (bps), apesar de no ser tecnicamente verdadeiro. O nome baud vem de J. M. Baudot, inventor do cdigo telegrfico Baudot.

    Lio 13 - BBS (Bulletin Board System) Um BBS pode ser definido como um sistema de reunio de usurios que oferece servios de discusso, troca de arquivos, correio eletrnico, chat, jogos e troca de informaes. Alguns desses sistemas faziam reunies regulares entre si, formando redes de trocas de mensagens, como Fidonet e RBT. Outros expandiram seus servios oferecendo tambm conexo Internet.

    Lio 14 - BLOG Tambm conhecido por Web log. Jornal pessoal publicado na Web, normalmente com toque informal, atualizado com freqncia e direcionado ao pblico em geral. Blogs geralmente trazem a personalidade do autor, seus interesses e um relato de suas atividades.

  • 53

    Lio 15 - BOOKMARK Em um navegador, um bookmark um link para uma pgina de interesse na Web, acessvel de forma rpida e direta. Tambm chamado de favorito.

    Lio 16 - BPS Sigla para bits por segundo. uma medida de velocidade de transmisso de dados. utilizada para avaliar a velocidade de modems e conexes. Os termos kbps (equivalente a mil bps) e Mbps (equivalente 1 milho de bps) tambm so usados com freqncia.

    Lio 17 - CACHE Local no disco rgido onde se armazenam temporariamente os arquivos transferidos quando se carrega uma pgina Web. Ao se retornar para a mesma pgina, o navegador pode busc-la no cache, em vez de ir at o servidor original novamente, poupando tempo e reduzindo o trfego na Internet. Lio 18 - CERN Laboratrio Europeu de Fsica de Partculas, localizado em Genebra, Sua. A sigla Cern vem de seu nome anterior, Conseil Europen pour la Recherche Nucleaire (Conselho Europeu para Pesquisa Nuclear). Para os usurios da Internet, o CERN conhecido como o local onde foi desenvolvido a World Wide Web.

    Lio 19 - CHAT Conversa em tempo real atravs da Internet. Em alguns sistemas mais antigos de chat, a tela dividida em duas. Cada parte contm o texto de um dos interlocutores. Novos sistemas permitem a criao de "salas" de conversa com formato de pginas Web. O chat na Internet ficou famoso com os servidores IRC (Internet Relay Chat), onde so criadas vrias "salas", ou canais, para abrigar os usurios.

    Lio 20 - CIBERESPAO

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    Termo criado pelo escritor William Gibson e inspirado no estado de transe em que ficam os aficionados de videogame durante uma partida. A palavra foi utilizada pela primeira vez no livro Neuromancer, de 1984, e adotada desde ento pelos usurios da Internet como sinnimo para a Rede.

    Lio 21 - CLIENTE Programa que requisita servios a um servidor. A Internet toda baseada em uma estrutura cliente/servidor. Por isso, cada um de seus servios (correio eletrnico, FTP, WWW) funciona basicamente com esse par de programas. Para cada tipo de cliente, h um servidor correspondente. Na Web, os programas clientes so os navegadores, enquanto os servidores so os programas que armazenam as pginas e verificam as autorizaes dos usurios para acessar determinados arquivos, alm de executar programas especiais (de busca, por exemplo).

    Lio 22 - CONTA Ter uma conta em um provedor de acesso como ser scio de um clube. O titular da conta recebe um nome de usurio (username ou apelido) e senha para acessar o sistema e paga uma mensalidade de acordo com os servios que utiliza e planos de pagamento do provedor de acesso. Lio 23 - COOKIE Informao que um site grava no disco rgido do usurio da Internet para uso futuro. Em termos tcnicos, um dado gravado pelo servidor no disco do cliente para utilizao posterior. Tipicamente, um cookie armazena as preferncias do usurio de um navegador quando se acessa um determinado site. Lio 24 - CORREIO ELETRNICO Programa que permite trocar mensagens entre usurios. No necessrio que o destinatrio esteja conectado Internet no momento em que a mensagem for enviada. Um aviso indicando quantas mensagens novas existem ser apresentado assim que o usurio se conectar Rede. possvel enviar simultaneamente cpias de mensagens para vrias pessoas e tambm guardar as

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    mensagens enviadas. Pode-se ainda usar o correio eletrnico para participar de listas de distribuio.

    Lio 25 - CRACKER Pessoa que quebra intencionalmente a segurana de um sistema de computao, violando senhas ou licenas de acesso, tendo em vista o desafio, lucro, protesto, vandalismo ou alguma inteno altrusta. Em geral, causa prejuzos para o sistema invadido.

    Lio 26 - DDoS Sigla de Distributed Denial of Service. Ao pela qual vrios sistemas realizam um ataque DoS sobre um mesmo alvo.

    Lio 27 - DNS Sigla de Domain Name System. Sistema que traduz os nomes de domnio na Internet em endereos IP. Um servidor DNS um computador que realiza esse tipo de traduo. Originalmente, os computadores da Internet eram identificados apenas por nmeros, como 200.255.227.1. Com o DNS, foi possvel dar nomes aos computadores na Internet, como www.uol.com.br.

    Lio 28 - DOMNIO Conjunto de endereos na Internet organizado de forma hierrquica. O domnio superior identifica a rea geogrfica ou propsito (por exemplo, .br ou .edu). O segundo nvel identifica uma organizao, empresa ou outro local nico na Internet. Um nome de domnio consiste de uma seqncia de nomes separados por ponto, por exemplo, www.uol.com.br, podendo ser entendida como a verso legvel do endereo IP.

    Lio 29 - DOMNIO PBLICO (software de) O software de domnio pblico pode ser usado, copiado, alterado livremente. O autor do programa abdica de todos os direitos sobre o produto.

  • 56

    Lio 30 - DoS Na Internet, DoS (Denial of Service) um ataque sofrido por uma organizao que priva os usurios e/ou internautas de acessarem determinados recursos disponveis normalmente. Tipicamente, o recurso atingido o sistema de correio eletrnico ou o servidor Web e a forma de ataque o envio de milhes de requisies de acesso que acaba impossibilitando a resposta aos pedidos.

    Lio 31 - DOWNLOAD Quando copia um arquivo da Rede para o seu computador, o usurio est fazendo um download. A expresso pode ser aplicada para cpia de arquivos em servidores de FTP, imagens transferidas diretamente da tela do navegador ou quando as mensagens de correio eletrnico so trazidas para o computador do usurio. Tambm se fala em download quando, durante o acesso a uma pgina de Web, os arquivos esto sendo transmitidos para o computador local. No existe traduo razovel para o termo, mas no jargo da computao costuma-se falar em "baixar" um arquivo. Lio 32 - DSL Tipo de conexo Internet mais rpida, que usa linhas telefnicas tradicionais. Uma conexo DSL deve ser configurada entre dois locais especficos, contudo no se trata de uma linha dedicada. Ver tambm acesso dedicado, acesso discado, ADSL.

    Lio 33 - ENDEREO DE E-MAIL Caixa postal para troca de mensagens na Rede. o endereo para onde devem ser enviadas as mensagens. O endereo de e-mail formado pelo nome de usurio (username ou apelido) e o nome de domnio a que ele pertence. Por exemplo: [email protected]. Neste exemplo, joao o apelido que o usurio escolheu para utilizar no Universo Online. E uol.com.br o nome de domnio do UOL.

    Lio 34 - ENDEREO IP

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    Os endereos IP so expressos em nmeros como 200.255.177.1. O DNS fica responsvel por transformar os endereos IP em nomes de mquinas, como www.uol.com.br e vice versa. Veja tambm: DNS.

    Lio 35 - FAQ Sigla de Frequently Asked Questions. Documento com perguntas e respostas mais comuns sobre um assunto especfico. Grupos de discusso e listas de distribuio costumam ter a sua prpria FAQ. Faz parte do bom comportamento do internauta ler a FAQ do grupo antes de fazer uma pergunta. Sua funo justamente reunir informaes bsicas sobre um assunto para que cada novo integrante do grupo no repita perguntas j respondidas anteriormente.

    Lio 36 - FINGER Servio Internet que permite obter informaes sobre outros usurios. O resultado de uma consulta via finger pode retornar o endereo, o nome real do usurio, a ltima vez que ele usou a Rede, quantas mensagens no lidas existem em sua caixa postal e, se estiver disponvel, o contedo do plan file. possvel tambm usar o finger para descobrir informaes sobre um determinado servidor. Nesse caso, consegue-se uma lista dos usurios que esto usando a mquina naquele momento. Veja tambm: plan file.

    Lio 37 - FIREWALL Sistema de segurana cujo principal objetivo filtrar o acesso a uma rede. As empresas utilizam o firewall para proteger suas redes internas conectadas Internet contra a entrada de usurios no autorizados.

    Lio 38 - FRUM Termo genrico para grupo de discusso. A palavra frum pode ser aplicada tanto para grupos de discusso da Usenet como para listas de distribuio. Em servios online norte-americanos, a palavra frum utilizada para descrever os grupos de discusso internos. Veja tambm: Usenet e lista de distribuio.

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    Lio 39 - FREEWARE Software distribudo gratuitamente e que permite ilimitado nmero de cpias, alm de no exigir nenhum tipo de registro. Diferente do software de domnio pblico, o autor do freeware mantm os direitos autorais sobre o produto e pode impedir a sua modificao, comercializao ou incluso em um pacote de programas. Veja tambm: shareware e software de domnio pblico.

    Lio 40 - FTP Sigla de File Transfer Protocol. Protocolo para transferncia de arquivos. O FTP pode ser utilizado para copiar arquivos da Internet para o computador do usurio e vice-versa. Os navegadores podem fazer transferncias via FTP, mas tambm existem clientes especficos para a tarefa. Os usurios devem informar no cliente de FTP o endereo do servidor. preciso ter uma conta no servidor e informar nome de usurio (username ou apelido) e senha, a menos que se trate um servidor de FTP annimo.

    Lio 41 - FTP annimo Servio que possibilita o acesso a bibliotecas pblicas de arquivos via FTP. Nos servidores de FTP annimo, podem ser encontrados os programas disponveis na Internet. Chama-se FTP annimo porque o usurio no precisa se identificar na hora de se conectar a um desses servidores. No entanto, a maioria dos servidores de FTP pede que os usurios enviem o endereo de correio eletrnico real como senha. O nome de usurio (username ou apelido) a ser usado anonymous.

    Lio 42 - GIF Sigla de Graphics Interchange Format. Formato de arquivos de imagens mais utilizado na Web. O GIF cria arquivos de imagens de tamanho relativamente pequeno em relao aos demais formatos. Graas compactao, um formato ideal para a utilizao na Rede. O tipo de compactao utilizada no formato GIF funciona melhor quando a imagem tem reas contnuas da

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    mesma cor e, principalmente, poucas cores. Por isso, o formato no muito recomendado para fotos; nesse caso, o formato JPEG bem mais eficiente. Veja tambm: JPEG.

    Lio 43 - GIF ENTRELAADO Os arquivos de imagem podem ser gravados no formato GIF 89a entrelaado. Quando utilizados em uma pgina Web, so apresentados na tela do navegador de forma progressiva. Desse modo, o usurio tem a sensao de que a transmisso est ocorrendo de forma mais rpida.

    Lio 44 - GOPHER Sistema para busca de documentos na Rede por meio de menus. Os documentos armazenados em servidores Gopher no usam ligaes de hipertexto entre si, como as pginas Web. At o surgimento da Web, o Gopher era a principal ferramenta de busca de informao na Rede. No incio do endereo de uma pgina Gopher, em vez de http://, usado gopher://. O nome Gopher foi inspirado no mascote da Universidade de Minessota, onde o sistema foi inventado.

    Lio 45 - HACKER Originalmente, o termo foi usado para descrever programadores habilidosos. Na imprensa, o termo foi disseminado para apontar algum que tenta quebrar a segurana de sistemas de computadores. Veja tambm: cracker.

    Lio 46 - HELP DESK Servio de apoio aos usurios para resolver problemas tcnicos.

    Lio 47 - HIPERLINK Nome dado ligao que leva a outras unidades de informao em um documento hipertexto. O hiperlink pode fazer referncia outra parte do mesmo documento ou a outros documentos.

    Lio 48 - HIPERMDIA

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    A definio formal de hipermdia une os conceitos de hipertexto e multimdia. Ou seja, um documento hipermdia contm imagens, sons, textos e vdeos, como qualquer ttulo multimdia. Alm disso, usa ligaes de hipertexto para permitir que o usurio salte de um trecho do documento para outro ou at mesmo para um documento diferente. O termo hipermdia tambm utilizado como sinnimo de multimdia. Veja tambm: multimdia.

    Lio 49 - HIPERTEXTO Organizao de unidades de informao por meio de associaes interligadas. Um documento de hipertexto possui ligaes (links) para diversas partes do mesmo documento ou para documentos diferentes. As ligaes normalmente so indicadas por meio de uma imagem ou texto em uma cor diferente ou sublinhado. Ao clicar na ligao, o usurio levado at o texto interligado. O hipertexto foi o principal conceito usado na criao da Web, que pode ser descrita como um enorme pacote de informaes interconectadas por ligaes de hipertexto.

    Lio 50 - HIT Requisio de um nico arquivo para um servidor Web. O acesso a uma pgina Web, com trs imagens, por exemplo, resulta quatro hits - um para o texto HTML e uma para cada um trs arquivos de imagens. O hit uma medida til para avaliar o trfego da Internet, mas para fins de anlise de pginas visualizadas existem outros indicadores. Veja tambm: impression.

    Lio 51 - HOME PAGE Muitas pessoas utilizam inadequadamente o termo home page para definir qualquer pgina Web. Rigorosamente, uma home page a pgina de entrada de um site, mas o termo pode ser usado tambm para indicar a pgina principal de uma determinada seo. Por exemplo, no UOL existem vrias reas e, em cada uma delas, existe uma pgina principal que pode ser chamada de home page da rea.

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    Lio 52 - HOAX Boato que circula pela Internet via correio eletrnico ou listas de distribuio.

    Lio 53 - HOST Computador ligado permanentemente Rede que mantm um repositrio de servios para outros computadores na Internet. Tambm chamado de n.

    Lio 54 - IM Sigla para instant messaging. Veja tambm: mensagens instantneas.

    Lio 55 - IMPRESSO Em publicidade na Web, o termo usado para descrever a visualizao de um anncio. Alguns sites oferecem a possibilidade de pagar pela publicidade com base nas impresses dos anncios. Veja tambm: hit.

    Lio 56 - INTERNET Com inicial maiscula, significa a rede de computadores originalmente criada nos EUA, que se tornou uma associao mundial de redes interligadas por meio dos protocolos da famlia TCP/IP. Com inicial minscula, significa genericamente uma coleo de redes locais e/ou de longa distncia, interligadas por roteadores. Veja tambm: roteadores

    Lio 57 - INTERNET2 Rede paralela Internet formada por universidades para desenvolver aplicaes avanadas para rea acadmica e de pesquisa. A Internet2 oferece infra-estrutura suficiente para grande parte das pesquisas que exigem recursos multimdia e conexes de alta capacidade, alm de ser usada para investigar e criar novos meios de utilizar a rede mundial de computadores para propsitos educacionais.

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    Lio 58 - IP Sigla de Internet Protocol (IP). Protocolo responsvel pelo roteamento de pacotes entre dois sistemas que utilizam a famlia de protocolos TCP/IP, desenvolvida e usada na Internet. Cada computador na Internet (chamado de host) tem pelo menos um endereo IP que o identifica exclusivamente na Rede.

    Lio 59 - IPv6 Tambm chamando IPng (IP Next Generation), o Internet Protocol Version 6 uma evoluo do IP, cujo aprimoramento mais visvel o fato de trabalhar com endereos de 128 bits (na verso quatro do IP so 32 bits), viabilizando o futuro crescimento da Internet.

    Lio 60 - IRC Sigla para Internet Relay Chat. Sistema de conversa por computador (chat) em que vrias pessoas podem participar ao mesmo tempo de "canais" dedicados a assuntos especficos. As conversas acontecem em tempo real. As frases digitadas pelo usurio aparecem na tela dos demais participantes do canal. Veja tambm: chat.

    Lio 61 - ISDN [RDSI] Sigla para Integrated Services Digital Network. No Brasil, a sigla usada Rede Digital de Servios Integrados (RDSI). Trata-se de uma rede digital capaz de fornecer servios de voz, dados, imagens, etc.

    Lio 62 - JPEG Sigla para Joint Photographic Experts Group, o nome original do comit que escreveu o padro desse formato de compresso de imagens. O JPEG foi criado para comprimir imagens retiradas do mundo real. Funciona bem com fotos e desenhos naturalsticos, mas no to eficiente com desenhos de letras, linhas e cartoons. O formato JPEG muito usado na Internet e oferece alta compresso das imagens devido ao seu processo de

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    compactao com perdas. Isso significa que a imagem final pode apresentar qualidade inferior original. Veja tambm: GIF.

    Lio 63 - Kbps Abreviao de kilobits por segundo. Medida de velocidade de transmisso de dados. Equivale a mil bits por segundo. No confundir com kilobytes por segundo. Veja tambm: BPS

    Lio 64 - LAN (Rede Local) Sigla para Local Area Network. Rede de computadores, em geral, limitada a um prdio ou conjunto de prdios de uma instituio. Veja tambm: WAN.

    Lio 65 - LINK Em hipertextos, um link uma conexo de uma palavra, imagem ou objeto para outro. Veja tambm: hipertexto.

    Lio 66 - LISTA DE DISTRIBUIO As listas de distribuio (mailing lists) permitem a criao de grupos de discusso usando apenas correio eletrnico. Funcionam por meio de um servidor de listas responsvel por manter o nome dos usurios que assinam o servio. Os usurios utilizam o correio eletrnico para mandar mensagens para o servidor de listas, que se encarrega de enviar uma cpia para cada um dos participantes. Para assinar uma lista, preciso enviar via correio eletrnico um comando para o servidor de listas.

    Lio 67 - LISTSERV Tipo mais comum de servidor de lista (programa capaz de receber comandos - de pedido de assinatura de uma lista, por exemplo - e redistribuir as mensagens dos assinantes). Os comandos devem ser enviados para o endereo do servidor, normalmente chamado [email protected].

    Lio 68 - MECANISMO DE BUSCA

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    Programa que permite realizar pesquisas na Web ou em um banco de dados por meio de palavras-chave. Alguns servios permitem que a pesquisa seja realizada usando vrios mecanismos de busca simultaneamente. So os metabuscadores. Lio 69 - MENSAGENS INSTANTNEAS Mensagens enviadas por programas como AIM, ICQ e MSN, entre outros, que podem ser lidas instantaneamente por uma outra pessoa conectada Internet. Os programas de mensagens instantneas diferem do correio eletrnico por serem mais simples e capazes de estabelecer dilogos online imediatos.

    Lio 70 - MIME Sigla para Multipurpose Internet Mail Extensions. Padro genrico que define o formato de um arquivo enviado por correio eletrnico ou pela Web. Por exemplo, arquivos HTML tm o formato MIME text/html; j os arquivos JPEG so image/jpeg.

    Lio 71 - MODEM Equipamento acoplado ao computador para permitir conexes com a linha telefnica. O modem transforma os dados enviados pelo computador em sinais que podem ser transmitidos pela linha telefnica e vice-versa. A velocidade do modem medida em bits por segundo (bps). Para acessar a Web, a velocidade mnima recomendvel de 28.800 bps.

    Lio 72 - MOSAIC Programa de navegao na Web criado pelo National Center for Supercomputing Applications (NCSA) dos EUA em 1993. Um dos principais programadores envolvidos na criao do Mosaic foi Marc Andreessen, co-fundador e vice-presidente de tecnologia da antiga Netscape Communications.

    Lio 73 - MUD Sigla para Multiple User Dimension, Multiple User Dungeon ou Multiple User Dialogue. Os MUDs so sistemas nos quais os

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    usurios podem passear por vrios ambientes virtuais e conversar com outros participantes. uma espcie de Role Playing Game (RPG) nos quais os usurios podem assumir personalidades e criar suas prprias salas e objetos.

    Lio 74 - MULTIMDIA O termo multimdia utilizado para definir um documento de computador composto de elementos de vrias mdias, como udio, vdeo, ilustraes e texto. Tambm importante que esses documentos sejam interativos, ou seja, que permitam a participao do usurio. Para ser mais preciso, utiliza-se tambm o termo multimdia interativa.

    Lio 75 - NAVEGADOR Programa utilizado para navegar na Web. Oferece a maioria dos recursos da Rede, como correio eletrnico, transferncia de arquivos e acesso a grupos de discusso.

    Lio 76 - NET Em ingls, rede. O termo utilizado como sinnimo para Internet.

    Lio 77 - NETFIND Servio de localizao de endereos de usurios. preciso fornecer aoservidor de netfind o nome da pessoa e uma indicao de onde ela trabalha para que o programa tente identificar o endereo.

    Lio 78 - NETIQUETA (ou "netiquette") Conjunto de regras que disciplinam o comportamento na Internet. Ensina, entre outras coisas, como se comportar em grupos de discusso e como escrever mensagens de forma a preservar a eficincia da Rede e ampliar o potencial de comunicao.

    Lio 79 - NETNEWS

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    Tambm chamado de Usenet News, Usenet ou apenas News. Veja tambm: Usenet, newsgroup.

    Lio 80 - NIC Sigla para Network Information Center. Centro de informao e assistncia ao usurio da Internet, que fornece documentos, como RFCs, FAQs e FYIs e realiza treinamentos.

    Lio 81 - ONLINE Termo utilizado para descrever a condio de estar conectado a uma rede de computadores ou outros dispositivos. O termo usado, em geral, para descrever algum que est conectado Internet.

    Lio 82 - PACOTE A informao transmitida pela Internet separada em pacotes. Cada pacote contm, alm do contedo que est sendo transmitido (imagem, mensagem etc.), o endereo do remetente, do destinatrio e as informaes essenciais para que os pacotes de um mesmo arquivo sejam reagrupados no destino.

    Lio 83 - PEER-TO-PEER Modelo de comunicao no qual todas as partes tm os mesmos privilgios e capacidades. Alm disso, qualquer uma das partes pode iniciar a sesso de comunicao. Recentemente, o termo usado tambm para descrever aplicaes que trocam arquivos entre si pela Internet. Veja tambm: cliente, servidor.

    Lio 84 - PING Programa bsico da Internet usado para verificar se um determinado endereo IP existe e pode receber requisies.

    Lio 85 - PIXEL Nome dado para a menor rea retangular de uma imagem (picture element ou elemento de imagem) cuja cor pode ser identificada.

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    Lio 86 - PLAN FILE Arquivo de texto contendo informaes acessveis a outros usurios por meio do comando finger. As informaes colocadas no plan file variam de endereos e telefones a citaes e arte ASCII.

    Lio 87 - PLUGIN Programa que pode ser facilmente instalado e usado como parte do navegador. Veja tambm: navegador.

    Lio 88 - PONTO DE PRESENA Tambm chamado de POP (Point Of Presence). Ponto de acesso a uma espinha dorsal (backbone) da Internet. Os provedores de acesso possuem um ponto de presena na Internet e, em muitos casos, mais de um.

    Lio 89 - POP-UP Pequena rea, em geral, uma janela, que aparece repentinamente sobre parte da interface visual com o usurio. Na Internet, o pop-up bastante difundido para exibio de anncios na Web.

    Lio 90 - PORTA No protocolo TCP/IP, porta um "local lgico (no fsico) de conexo" usado pelo lado cliente para se comunicar com um programa especfico no servidor. Um servidor pode ter vrias portas, uma para cada servio oferecido, como FTP, telnet, http, entre outros.

    Lio 91 - PORTAL Site que se prope a ser a porta de entrada da Web para as pessoas em geral. Tipicamente, um portal possui um catlogo de sites e um mecanismo de busca.

    Lio 92 - POSTMASTER

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    Endereo do responsvel pelo sistema de correio eletrnico de um servidor de rede.

    Lio 93 - PPP (Point-to-Point Protocol) Um dos protocolos mais comuns usados para conectar computadores Internet por meio de linhas telefnicas. O PPP tido por muitos como superior ao SLIP, outro protocolo com a mesma funo.

    Lio 94 - PROTOCOLO Conjunto de regras padronizadas que especificam o formato, a sincronizao e a verificao de erros em comunicao de dados. Dois computadores devem utilizar o mesmo protocolo para serem capazes de trocar informaes. O protocolo bsico utilizado na Internet o TCP/IP.

    Lio 95 - PROVEDORES DE ACESSO Varejistas de conectividade Internet. Ligados a um provedor de backbone, revendem conexo Internet aos usurios finais.

    Lio 96 - PROVEDORES DE BACKBONE Atacadistas de conectividade. Vendem acesso s empresas que, por sua vez, comercializam o acesso para usurios finais.

    Lio 97 - PROVEDORES DE INFORMAO Empreendimentos que oferecem informaes na Rede para os usurios.

    Lio 98 - PROXY Servidor que atua como um intermedirio entre um computador cliente em uma rede local e a Internet, com o objetivo de garantir segurana, controle administrativo e servios de cache. Quando um usurio de uma rede local acessa uma determinada pgina em seu navegador, o proxy entra em ao, de modo

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    transparente, e verifica os filtros de acesso. Havendo permisso, o proxy consulta seu sistema de cache e, no caso de encontrar a pgina, repassa-a para o usurio. Se no estiver no cache, o proxy usa um de seus endereos IP disponveis para requisitar a pgina para o respectivo servidor na Internet, repassando o resultado para o usurio original.

    Lio 99 - RFC Sigla para Request For Comments. As RFCs constituem uma srie de documentos que descrevem como funcionam padres, protocolos, servios, recomendaes operacionais, entre outros elementos. A descrio de como deve funcionar o correio eletrnico, por exemplo, a RFC 822.

    Lio 100 - ROTEADOR Dispositivo responsvel pelo encaminhamento de pacotes de comunicao em uma rede ou entre redes.