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- CURSO DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO – REGISTRO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DESDE O ANO DE 2011, INÍCIO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO: Alunos da FAI participam de dia de campo em fazenda Agronomia, Medicina Veterinária e Tecnologia em Agronegócio participaram de palestra sobre “Em tempo de euforia, cuidado!” Professores e alunos dos cursos de Agronomia, Medicina Veterinária e Tecnologia em Agronegócio da FAI (Faculdades Adamantinenses Integradas), participaram no dia 18 de junho, do 9º Dia de Campo da Fazenda Capivara, localizada em Piacatu, interior de São Paulo. Com o tema principal: “Em tempo de euforia, cuidado!”, a ação visou transmitir aos participantes dicas sobre investimento seguro e correto na agricultura e pecuária brasileira - áreas que demonstram franco crescimento atualmente. Professores da Unesp de Jaboticabal e da Esalq-USP de Piracicaba, além da empresa Nelore Qualitas Agronegócios, ministraram palestras abordando assuntos sobre as boas práticas do manejo de bovinos de corte, melhoramento genético e parâmetros econômicos de produção em pecuária de corte. Cerca de 30 alunos estiveram presentes, além de ex-alunos do curso de Medicina Veterinária que buscam atualizações na área do agronegócio, como explica a professora Sandra Wolf. “É muito importante que os graduandos de veterinária, agronomia e tecnologia em agronegócio participem de eventos amplos como este para que se interem da realidade do ramo e saibam como investir no conhecimento e como atuar profissionalmente”. Professores e alunos dos cursos de Agronomia, Medicina Veterinária e Tecnologia em Agronegócio da FAI

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- CURSO DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO –

REGISTRO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DESDE O ANO DE 2011, INÍCIO

DE FUNCIONAMENTO DO CURSO:

Alunos da FAI participam de dia de campo em fazenda Agronomia, Medicina Veterinária e Tecnologia em Agronegócio participaram de palestra sobre “Em tempo de euforia, cuidado!”

Professores e alunos dos cursos de Agronomia, Medicina Veterinária e Tecnologia em Agronegócio da FAI (Faculdades Adamantinenses Integradas), participaram no dia 18 de junho, do 9º Dia de Campo da Fazenda Capivara, localizada em Piacatu, interior de São Paulo. Com o tema principal: “Em tempo de euforia, cuidado!”, a ação visou transmitir aos participantes dicas sobre investimento seguro e correto na agricultura e pecuária brasileira - áreas que demonstram franco crescimento atualmente.

Professores da Unesp de Jaboticabal e da Esalq-USP de Piracicaba, além da empresa Nelore Qualitas Agronegócios, ministraram palestras abordando assuntos sobre as boas práticas do manejo de bovinos de corte, melhoramento genético e parâmetros econômicos de produção em pecuária de corte. Cerca de 30 alunos estiveram presentes, além de ex-alunos do curso de Medicina Veterinária que buscam atualizações na área do agronegócio, como explica a professora Sandra Wolf. “É muito importante que os graduandos de veterinária, agronomia e tecnologia em agronegócio participem de eventos amplos como este para que se interem da realidade do ramo e saibam como investir no conhecimento e como atuar profissionalmente”.

Professores e alunos dos cursos de Agronomia, Medicina Veterinária e Tecnologia em Agronegócio da FAI

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Alunos de Agronomia e Agronegócio visitam fazenda Oroitê em Inúbia Paulista Os alunos ficaram encantados com as ações ambientais da fazenda

Os alunos do 5º termo de Agronomia da FAI (Faculdades Adamantinenses Integradas) e do 1º termo de Agronegócio visitaram recentemente a fazenda Oroitê localizada no município de Inúbia Paulista. Acompanhados pelo prof. Vagner Amado Belo de Oliveira e objetivando a complementação do ensino pela pesquisa e a extensão, a ação desenvolvida como parte da atividade da disciplina "Pragas das Culturas",

fizeram um MIP (Manejo Integrado de Pragas) na lavoura de café da propriedade, com aproximadamente 80 mil pés. Os alunos conheceram todas as atividades do “Agronegócio” desenvolvidas no local, como a criação de gado em manejo rotacionado, assunto abordado pelo gerente da fazenda, o Sr. Toti. Acompanharam também, a colheita mecanizada da cana-de-açúcar e a colheita e secagem do café. Observaram a extração de látex no seringal, visitaram a criação de cavalos quarto de milha e cachorros da raça Bornier Collie. Visitaram uma nova área de plantio de aproximadamente dez mil pés, onde o professor abordou o tema manejo no plantio e a importância da qualidade das mudas na instalação do cafezal. “Os alunos também ficaram encantados com as ações ambientais da fazenda com os seus mais de 70 hectares de reservas e matas ciliares com uma grande biodiversidade da flora e fauna nativa da região da Alta Paulista”, disse Vagner. Segundo o professor, “os alunos puderam observar na prática aquilo que foi abordado em sala de aula e verificar os cuidados com segurança e meio ambiente que a fazenda tem, além da importância socioeconômica desta empresa para o nosso município e região.”

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Alunos do Agronegócio em visita ao Sítio do Sr Karimata, produtor de acerola, mamão, banana e

pimenta. O produtor está em fase de certificação pelo Sebrae e possui câmaras de climatização e

resfriamento de frutas

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Embrapa e instituições discutem formas de controle da ferrugem alaranjada FAI está presente no encontro que se encerra hoje em Brasília

Os professores das Faculdades Adamantinenses Integradas, Marcio Cardim e Eder Giglioti, estão em Brasília participando, na sede da Embrapa, de um projeto de pesquisas em rede integrada para a redução da disseminação e o controle do Pucccinia Kuehnni, patógeno causador da ferrugem alaranjada, doença que ataca os canaviais e que foi detectada no final de 2009 no interior de São Paulo. A Reunião Técnica de Articulação de Projeto sobre o Tema Ferrugem Alaranjada, que teve início terça-feira, 23, reúne pesquisadores de cinco unidades da

Embrapa, do Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento (DPD), e de representantes de

Equipe do projeto da FAI trabalhando em um dos laboratórios da Instituição

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institutos de pesquisa e universidades. Durante o encontro estão sendo definidos os arranjos e ajustes ao tema de projeto, bem como os pesquisadores líderes, prazos para encaminhamento e parcerias externas. De acordo com informações enviadas por Marcio Cardim, a FAI está participando de uma decisão estratégica para o Brasil: direcionar investimento inicial de aproximadamente R$ 5 milhões para combate da ferrugem alaranjada no Brasil. Preocupada com os efeitos da praga, detectada inicialmente na América Central, a FAI – Faculdades Adamantinenses Integradas, por meio de seu Núcleo de Prática de Pesquisa, criou o projeto, pioneiro no Brasil, Mapeamento de Riscos e Monitoramento para a Ferrugem Laranja da Cana-de-Açúcar, que foi imediatamente aprovado pelo CNPq e vem sendo executado desde o início de 2009. No primeiro dia do encontro foi apresentado o que cada instituição tem de competências e possibilidades de contribuição para o projeto. No segundo dia foram estipulados sete planos de ação, seus objetivos gerais e específicos, responsáveis pela sua execução. “Estamos lutando para que a FAI fique responsável por um plano de ação, o sistema on-line para o mapeamento da ferrugem alaranjada no Brasil”, destaca Cardim Hoje seria discutida a descrição dos planos de ação e as lideranças, parcerias institucionais e a distribuição dos recursos financeiros. Além da FAI, participam do projeto, em Brasília, representantes do Instituto Agronômico - IAC; Instituto Biológico - IB; Universidade Federal de Alagoas - UFAL; Universidade Federal do Paraná - UFPR e Universidade Estadual de Londrina - UEL. As Unidades da Embrapa que atuarão no projeto são Embrapa Agroenergia (Brasília-DF); Embrapa Clima Temperado (Pelotas-RS); Embrapa Meio Norte (Teresina-PI); Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (Brasília-DF) e Embrapa Tabuleiros Costeiros (Aracaju-SE). O encontro termina nesta quinta-feira, 25 de março.

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FAI desenvolve projeto para monitorar nova praga da cana Equipe de pesquisadores da FAI trabalha no mapeamento e monitoramento da doença

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) notificou recentemente a primeira ocorrência na América do Sul da ferrugem alaranjada da cana-de-açúcar no Brasil, em Araraquara, mas o diagnóstico só foi oficializado no dia 5 de janeiro. “Essa demora deveu-se à conclusão dos exames laboratoriais que atestou a presença do fungo Puccinia kuehnii que afeta folhas da cana-de-açúcar, reduzindo a capacidade de fotossíntese da planta e, em consequência, a produção de sacarose”, explica o professor das

Faculdades Adamantinenses Integradas, Éder Antônio Giglioti. Giglioti é um dos coordenadores da pesquisa, iniciada em janeiro de 2009, Mapeamento de Riscos e Monitoramento para Ferrugem Laranja (Puccinia kuehnii) da Cana-de-açúcar, financiada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), com recursos do MAPA. A pesquisa tem como parceiros a Universidade Estadual de Londrina (UEL) e a Universidade Estadual Paulista. “A doença já atingiu quase todo o Estado”, comenta Giglioti, citando que no dia 12 de dezembro, ele, o pesquisador Marcelo Canteri, da UEL e o consultor independente Álvaro Sanguino haviam confirmado a presença da doença nos canaviais de Araraquara. Dia 12 de janeiro, Giglioti participou de treinamento da equipe do programa de melhoramento genético da cana da Universidade Federal de São Carlos, instalado no município de Valparaíso. “Ali foi detectada a ferrugem em cinco clones RB”. A pesquisa Mapeamento de Riscos e Monitoramento para Ferrugem Laranja da Cana-de-açúcar, a primeira da FAI feita com recursos do CNPq, está sendo desenvolvida em etapas. A primeira, a localização do foco. “Foram desenvolvidos na FAI kits de amostragem para a coleta dos esporos. E nossa equipe vem capacitando fiscais do Departamento de Sanidade Vegetal, que estão por todo o estado de São Paulo realizando a atividade. Em dezembro estivemos em Araçatuba e Ribeirão Preto com essa finalidade”, destacou Éder Giglioti. Com essas informações a equipe vai fazer o mapa de dispersão da doença. “Isso está sendo realizado através da Scoralert – sigla de Sugarcane Orange Rust Alert System, em português Rede de Alerta para Ferrugem Alaranjada da Cana-de-Açúcar – criada inicialmente para

Pesquisador Éder Antônio Giglioti: "Doença já atingiu quase todo o estado de São Paulo".

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definir, promover e executar e organizar ações para prevenir perdas causadas pela doença”, destaca Giglioti. As outras etapas da pesquisa englobam o desenvolvimento de um sistema de alerta para como e quando controlar a doença. Aqui entra outra parceira, a SmartBio, empresa de tecnologia criada em Adamantina, formada por professores, alunos e ex-alunos da FAI, que desenvolve softwares específicos para proporcionar inteligência ao Manejo Integrado de Doenças, Pragas e Plantas Daninhas. A avaliação e eficácia agronômica para aplicação correta do fungicida e o retorno econômico dessa atividade e a avaliação da resistência das variedades da cana completam as etapas da pesquisa. Éder Giglioti ressalta a importância das Faculdades Adamantinenses Integradas como centro de informação e diagnose sobre a Ferrugem Alaranjada para o Oeste Paulista, Mato Grosso do Sul, Paraná e Goiás. Participam da pesquisa também os professores doutores da FAI Délcio Cardim e Márcio Cardim; o bolsista CNPq DTI Rodrigo Gonçalves Pinto (FAI), especialista em Tecnologias Microsoft e em Matemática e Informática Aplicada, a bolsista CNPq PQ Daniele Menegazzi (FAI); Cristiano Fagundes - analista de Sistemas (graduado em Ciência da Computação) (SmartBio - Desenvolvimento Tecnológico Ltda) e os alunos da FAI: Donavam Peres Rodero (Engenharia Ambiental); Everton Gomes e Bruno Esdras Bassan (Ciência da Computação) e a pós-graduanda em Bioenergia Dreid Cristina Peres Rodero.

FAI e UFSCar assinam convênio para executar projetos de pesquisa e extensão Parceria irá beneficiar cursos de Agronomia, Agronegócio e PIBIC-EM

Por Priscila Caldeira e Natália Esse Neste início de ano, a FAI (Faculdades Adamantinenses Integradas) em parceria com a UFSCar (Universidade Federal de São Carlos) assina um convênio que possibilita a execução de projetos de pesquisa, ensino e extensão sem intermediação em seus programas institucionais. O convênio consiste em treinar estudantes no Centro de Pesquisa de genética e melhoramento da UFSCar, localizado em

Valparaíso, com os bolsistas do CNPq nos projetos que a FAI vem desenvolvendo com cana-de-açúcar. A iniciativa irá beneficiar os estudantes do curso de Agronomia, Tecnologia em

Délcio Cardim e Vagner de Oliveira em frente ao campo experimental

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Agronegócio e PIBIC-EM (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica para o Ensino Médio). Segundo o professor mestre Vagner Amado Belo de Oliveira, no decorrer do ano os alunos do curso de Agronomia da FAI serão enviados para realizar um estágio curricular na UFSCar, tendo inclusive a possibilidade de remuneração. Oliveira também ressalta que o objetivo do convênio é fortalecer a pesquisa e a posterior difusão tecnológica por meio do uso dos recursos da FAI, como o auditório Miguel Reale localizado no campus II, com capacidade para mais de 500 pessoas, bem como o aproveitamento de todo o corpo docente e discente. “Enquanto houver interesse mútuo, a FAI e o Centro de pesquisa da UFSCar de Valparaíso estarão desenvolvendo trabalhos em conjunto”, frisa. O primeiro trabalho desta parceria será realizado no campo experimental da FAI com as variedades de cana-de-açúcar cedidas pela UFSCar.“A pesquisa tem um objetivo técnico-científico, além da importância prática que poderá nortear os produtores de cana-de-açúcar da Alta Paulista”, afirma Oliveira. O professor ainda ressalta que a parceria é relevante não só para as duas instituições, mas para todo o agronegócio sucroalcooleiro do Brasil, “do qual esperamos gerar muitos frutos para a agricultura nacional, que já é referência no mundo todo em termos de Agricultura tropical. Neste sentido, a FAI busca a parceria para fortalecer ainda mais este cenário”. O prof. Dr. Délcio Cardim também irá orientar pesquisas sobre cana-de-açúcar. Segundo o coordenador do Núcleo de Prática de Pesquisa, prof. Dr. Paulo Sérgio da Silva, este convênio poderá “potencializar” o pedido de novas bolsas de iniciação científica junto ao PIBIC e CNPQ.

Workshop da FAI apresenta como controlar a ferrugem alaranjada na cana-de-açúcar

Evento, realizado nos dias 5 e 6 de junho, é resultado de três anos de pesquisa na área

Quarta-Feira, 6 de Junho de 2012

Prof. Éder Giglioti apresentou o histórico e epidemiologia da ferrugem alaranjada no Brasil

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Teve início na manhã de terça-feira (5) o workshop ”Ferrugem alaranjada na cana-de-açúcar no

Brasil: onde, como e quando controlar?”. Sediado no auditório Miguel Reale do campus II da FAI

(Faculdades Adamantinenses Integradas), o evento foi direcionado aos estudantes, professores e

comunidade que atua direta ou indiretamente no setor. As usinas da região também foram

convidadas.

O evento é fruto de pesquisa feita em parceria com a UEL (Universidade Estadual de Londrina), e

financiada pelo CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), com o

objetivo de conter a praga que ataca a cana-de-açúcar. A pesquisa teve duração de três anos, com

início em janeiro de 2009.

O diretor da FAI, prof. Dr. Márcio Cardim, explica como a pesquisa foi dirigida. “O projeto foi

aprovado no CNPq em 2009. Saiu um recurso de R$380 mil para uma equipe da FAI, juntamente com

a equipe da UEL, para desenvolvê-lo. O prof. Éder Giglioti, que já foi docente na FAI, faz a

coordenação do trabalho nessa área de contenção da ferrugem alaranjada. É importante que um

projeto assim vá adiante, porque favorece as usinas em termos financeiros. A usina acaba que

recolhendo mais e fazendo a prevenção desta ferrugem”, afirmou.

Cardim ministrou palestra com a demonstração dos modelos matemáticos e estatísticos utilizados na

ferrugem alaranjada. Ele acrescentou que a precisão da técnica que contém o avanço da praga

poderia ser melhorada se as usinas montassem estações meteorológicas para abranger regiões

específicas.

“Seria muito interessante que as usinas fizessem um consórcio e montassem estações

meteorológicas, porque a que temos hoje são do Instituto Nacional de Meteorologia e na realidade

muitas vezes não abrangem regiões em específico”, aponta.

Conforme o diretor, alunos da FAI participam do projeto com bolsa de iniciação científica e também

pesquisadores já graduados atuaram no desenvolvimento da pesquisa. “O Éder montou uma equipe

que atua diretamente nesse projeto, inclusive foi constituído um site, o Scoralert. A ideia é que

através desse site em tempo real os usineiros consigam mapear os locais de favorabilidade para o

ingresso dessa praga”.

O professor que coordena a pesquisa, Éder Giglioti, explica que foi realizada uma série de

experimentos em parceria com pesquisadores dos Estados Unidos, Guatemala e Austrália. “É uma

filosofia de desenvolvimento de tecnologias para evitar perdas em cana-de-açúcar por pragas,

plantas daninhas”, finaliza Giglioti.

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Pesquisadores americanos participam de encontro sobre doenças da cana-de-açúcar William White e Jack Comstock estarão no Campus II da FAI nesta quinta-feira

Nesta quinta-feira, 19, às 8 horas, acontece no Auditório Miguel Reale, no Campus II da FAI, worksop sobre Projetos Conjuntos em Manejo de Doenças e Pragas da Cana-de-açúcar, que estão sendo realizados pelas Faculdades Adamantinenses Integradas e Universidade Estadual de Londrina (UEL). O evento tem a participação de dois renomados pesquisadores do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, o fitopatologista dr. Jack Comstock, do Sugarcane Research Unit, de Canal Point, Flórida, e o entomologista dr. William White, da Sugarcane Research

Unit, Houma, de Louisiana.

”Esta é uma oportunidade única para os estudantes, professores e profissionais do setor agrário, especialmente ligados à produção sucroalcooleira, de manter contato com duas autoridades de reconhecimento mundial no assunto” destaca o dr. Éder Antonio Giglioti, fitopatologista, melhorista e biologista molecular, responsável pela vinda dos norte-americanos. Ferrugem Alaranjada

A FAI, em parceria com a UEL, vem desenvolvendo, desde o começo de 2009, o projeto de pesquisa, pioneiro no país, “Mapeamento de Riscos e Monitoramento para Ferrugem Alaranjada (Puccinia kuehnii) da Cana-de-açúcar”, aprovado pelo CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico).

A Ferrugem Alaranjada é uma doença presente no sudeste da Ásia e da Oceania. Já foi constatada no continente americano, primeiramente na Flórida, na Guatemala e países vizinhos. “A possibilidade da sua chegada ao Brasil motivou a pesquisa, através de um projeto que elaborou estratégias de prevenção, monitoramento, epidemiologia, controle e erradicação da doença, desenvolvendo métodos quantitativos e modelagem para avaliação dos impactos econômicos causados por ela”, explica Giglioti.

Programação O workshop contou com as seguintes palestras, com tradução simultânea:

Equipe da FAi que participa da pesquisa sobre a Ferrugem Alaranjada

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Dr. Eder A. Giglioti (FAI)

Mapeamento de Zonas de Risco para a Ocorrência de Ferrugem Alaranjada no Brasil Dr. Marcelo G. Canteri (UEL)

Ferrugem Alaranjada da Cana-de-Açúcar na Flórida: Perdas Causadas e Ações para o seu Controle Dr. Jack Comstock

Manejo Integrado de Insetos Pragas para a Produção Sustentável de Cana-de-açúcar

Professor da FAI ministrou palestra na Ufscar Participação foi registrada em 29 de novembro, no III Simpósio de Biotecnologia

No último mês de novembro, o professor doutor Fábio Alexandre Guimarães Botteon, da FAI (Faculdades Adamantinenses Integradas), ministrou uma palestra e participou de mesa-redonda no III Simpósio de Biotecnologia da UFSCAR (Universidade Federal de São Carlos). O simpósio é um evento promovido pelo Programa de Pós-graduação da universidade, com palestras, mesas-redondas, minicursos, sessão de exposição de painéis e feira de produtos. Neste ano o tema central foi: “Biotecnologia na Economia Verde: Perspectivas e Desafios". Este ano o evento reuniu profissionais dos mais diversos setores, tanto acadêmicos quanto empresariais, com a finalidade de discutir problemas e soluções associados a produtos e processos biotecnológicos com ênfase no crescimento sustentável. Botteon ministrou uma palestra com o tema “RH e Meio Ambiente”, e participou da mesa-redonda “Perspectivas e Desafios da Biotecnologia na Economia Brasileira” junto aos diretores das multinacionais DMC/Razek, PLURAL e Purcom. De acordo com ele, as empresas devem investir em sustentabilidade visando contribuir com o meio ambiente. “É muito importante que todas as empresas foquem quanto sustentabilidade e responsabilidade socioambiental, economizando e memorando em horário de trabalho, economia e energia, preservando os recursos não renováveis que temos e pela função de estar contribuindo com o meio ambiente pela qualidade de vida”, ressalta. Botteon, que ministra aulas na FAI, possui graduação em Ciências Biológicas pela Faculdade de Ciências da Saúde Barão de Mauá, mestrado em Microbiologia pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), doutorado em Pediatria pela Unesp de Botucatu e é especialista em Citologia Oncótica.

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Alunos dos cursos de Agronomia e Agronegócios da FAI visitam Agrishow

Produtores rurais de Adamantina também prestigiaram evento que ocorreu em 1º de maio

Sexta-Feira, 4 de Maio de 2012

Alunos e produtores rurais de Adamantina durante 19ª AGRISHOW

Na última terça-feira (1º), 30 alunos dos cursos de Agronomia e Agronegócios da FAI

(Faculdades Adamantinenses Integradas), e 14 produtores rurais pertencentes à APPRAR (Associação

Passiflora de Produtores Rurais de Adamantina e Região), visitaram a 19ª Feira Internacional de

Tecnologia Agrícola em Ação, mais conhecida como AGRISHOW em Ribeirão Preto.

O evento já está consolidado como a principal feira do setor agropecuário na América Latina.

Ao todo foram 360 mil m² destinados à edição deste ano, palco de demonstrações de máquinas e

equipamentos agrícolas das principais empresas do mercado, além de rodadas de negócios e visitas

técnicas.

De acordo com o coordenador do curso, professor Ms.Vagner Amado Belo, a visita trouxe uma

visão de mercado aos alunos.

“Eles puderam conhecer as inovações tecnológicas agropecuárias. É o que há de mais

moderno em máquinas e mecanização agrícola, fitotecnia, área de genética e melhoramento de

plantas e animais, irrigação, desenvolvimento de novos fertilizantes e condicionadores de solo, na

área de tecnologia de aplicação de agrotóxicos, fitossanidade de plantas, sistemas de cultivo, manejo

e conservação do solo, agricultura familiar e novas técnicas voltadas para o agronegócio”,

destaca.

Já nas duas primeiras horas da terça-feira, mais de 25 mil compradores já haviam chegado ao

local, número 25% maior do que o registrado na edição de 2011. Durante a visita, os alunos

aproveitaram bastante os estandes voltados para o agronegócio.

Além dos produtos e novidades para o campo, o evento também compôs de outras atrações

que vão além dos negócios, como: passeios a cavalo, lojas de souvenirs e a venda de miniaturas de

tratores, que chamaram a atenção dos alunos.

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A viagem foi uma parceria entre a FAI por meio do coordenador do curso, junto com o

professor Dr. Délcio Cardim, em parceria com a APPRAR, por meio do presidente Antônio Manzano,

e a Prefeitura do Município através do Sr. João Lopes, secretário de finanças e o Sr. Armando Citeli,

secretário da agricultura.

Estudantes de Agronegócios e Engenharia de Alimentos da FAI visitam Fruteza

Empresa atua no fornecimento de matérias-primas para sucos de frutas

Segunda-Feira, 21 de Maio de 2012

Alunos puderam acompanhar todo o processo industrial e comercial da Fruteza

Neste sábado (19), alunos do 1º e 3º termos de Agronegócios e 5º Termo de Engenharia de

Alimentos da FAI (Faculdades Adamantinenses Integradas) visitaram a agroindústria Fruteza,

localizada na cidade de Dracena – SP.

A visita foi acompanhada pelos docentes Ms. Vagner Amado Belo de Oliveira, coordenador do curso

de Agronomia, e prof. Ricardo Fiorino Llorca.

A empresa é voltada para o agronegócio de processamento de frutas para exportação e também

atua no fornecimento de frutas despolpadas e congeladas para empresas de sucos naturais. Sua

capacidade de processamento é de 18 toneladas/hora.

De acordo com o coordenador do curso, os alunos tiveram uma visão de todo o processo industrial e

comercial da empresa. “A planta tem maquinário de última geração no seguimento, com controle

rígido de qualidade e de certificação exigido pelo mercado externo (Japão, Europa e América do

Norte). As frutas despolpadas são manga, goiaba, acerola, maracujá e abacaxi”, afirmou.

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VISITA À USINA DE ALCOOL E AÇUCAR BRANCO PERES S/A