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CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS ALVORADA Dezembro/2016

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CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE

TRABALHOS ACADÊMICOS

ALVORADA Dezembro/2016

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Faculdade Luterana São Marcos Curso

de Graduação em Administração

Núcleo Docente Estruturante

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE

TRABALHOS ACADÊMICOS

Organização da 5ª Edição:

Profª. Me. Cilane da Rosa Vieira Prof. Me. Alexandre Viegas da Silva

Prof. Me. Diogo Siqueira Luiz Prof. Me. Giovanni Bohm Machado

Prof. Adm. Sílvio Roberto Souza de Souza

ALVORADA Dezembro/2016

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ................................................................................................. 5

2. ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA EM PPI ................................. 5

2.1 Elementos pré-textuais ................................................................................. 6

2.1.1 Capa ............................................................................................................. 6

2.1.2 Folha de rosto ............................................................................................... 7

2.1.3 Lista de ilustrações ....................................................................................... 7

2.1.4 Lista de tabelas ............................................................................................. 7

2.1.5 Lista de siglas e abreviaturas........................................................................ 7

2.1.6 Sumário ........................................................................................................ 7

2.2 Elementos textuais ........................................................................................... 8

2.2.1 Introdução ..................................................................................................... 8

2.2.2 Fundamentação teórica ................................................................................ 9

2.2.3 Metodologia de Pesquisa ............................................................................ 10

2.2.4 Referências ................................................................................................. 15

2.2.5 Apêndices ................................................................................................... 15

2.2.6 Anexos ........................................................................................................ 15

3. ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) PPII 15

3.1 Estrutura do trabalho de conclusão de curso ........................................... 16

3.1.1 Folha de aprovação .................................................................................... 16

3.1.2 Dedicatória (s) ............................................................................................. 17

3.1.3 Agradecimentos .......................................................................................... 17

3.1.4 Resumo na língua vernácula ...................................................................... 17

3.1.5 Resumo em língua estrangeira ................................................................... 17

3.1.6 Apresentação, análise e discussão dos resultados .................................... 17

3.1.7 Considerações finais ................................................................................... 18

4. NORMAS DE FORMATAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS ................... 18

4.1 Margens ........................................................................................................ 18

4.2 Espaçamentos, tipos e tamanhos de fontes ............................................. 19

4.3 Paginação ..................................................................................................... 20

4.4 Sumário ........................................................................................................ 20

4.5 Alíneas .......................................................................................................... 20

4.5.1 Subalíneas .................................................................................................. 21

4.6 Tipos e modelos de citações ...................................................................... 21

4.6.1 Citação indireta ou livre .............................................................................. 21

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4.6.2 Citação direta ou textual (transcrição) ........................................................ 22

4.6.3 Citação de citação ...................................................................................... 27

4.6.4 Citações com dois ou mais autores ............................................................ 27

4.6.4 Lista sugestiva de termos para citações ..................................................... 27

4.7 Referências .................................................................................................. 28

4.7.1 Referências de livros com um autor ........................................................... 28

4.7.2 Referências de livros com até 3 autores ..................................................... 28

4.7.3 Referências de livros com mais de 3 autores ............................................. 28

4.7.4 Referências de livros diferentes do mesmo autor ....................................... 28

4.7.5 Referências de artigos científicos apresentados em eventos (Congressos

seminários, palestras ou assemelhados) ............................................................. 29

4.7.6 Referências de dissertações e de teses ..................................................... 29

4.7.7 Referências de constituições ...................................................................... 29

4.7.8 Referências de órgãos, entidades e instituições coletivas .......................... 29

4.7.9 Referências de texto de internet ................................................................. 29

4.7.10 Referências de revistas sem autoria explicitada ....................................... 29

4.7.11 Artigo ou matéria de revista com autoria explicita ..................................... 29

4.8 Modelos de tabelas e ilustrações ............................................................... 30

4.8.1 Tabelas ....................................................................................................... 30

4.8.2 Quadros ...................................................................................................... 31

4.8.3 Gráficos ...................................................................................................... 31

4.8.4 Figuras ........................................................................................................ 32

REFERÊNCIAS ................................................................................................... 33

APÊNDICE A – MODELO DE CAPA .................................................................. 35

APÊNDICE B – MODELO DE FOLHA DE ROSTO ............................................ 36

APÊNDICE C – FICHA DE APROVAÇÃO .......................................................... 37

APÊNDICE D – DEDICATÓRIA (S) .................................................................... 38

APÊNDICE E – AGRADECIMENTOS ................................................................. 39

APÊNDICE F – FORMULÁRIO DE APOIO METODOLÓGICO .......................... 40

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1. INTRODUÇÃO

A Faculdade Luterana São Marcos (FLSM) tem investido esforços no

sentido de capacitar o aluno para a elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos, desenvolvidos nas disciplinas do curso, bem como na elaboração do projeto de pesquisa e do trabalho de conclusão de curso (TCC). Na FLSM, o TCC é realizado na disciplina de Prática Profissional.

Neste sentido, o trabalho a ser elaborado deverá abordar um tema e um problema a ele pertinente, bem como um objetivo de construção, o qual deverá ser, tanto quanto possível, de interesse do aluno. (GIL, 2010). Para definir apropriadamente um tema será necessário pensar detidamente sobre diversas opções de tema. Algumas questões poderão auxiliar o aluno nesta escolha, tais como: Quais as áreas de conhecimento mais lhe atraem, ou seja, são de seu interesse? Quais temas mais o instigam? De tudo que você tem lido ou estudado o que provoca mais curiosidade ao ponto de despertar em você uma incontida vontade de pesquisar? (GIL, 2010).

A presente norma foi elaborada pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) para servir de suporte para a elaboração dos trabalhos científicos, objetivando auxiliar o aluno no desenvolvimento destes. Seu conteúdo é apresentado em quatro partes:

a) elaboração do projeto de pesquisa: é a etapa que visa identificar o problema e os objetivos da pesquisa, bem como a fundamentação teoria a ser utilizada de embasamento e os procedimentos metodológicos que serão aplicados para a coleta dos dados da pesquisa. O projeto de pesquisa corresponde à disciplina de Prática Profissional I (PPI);

b) elaboração do trabalho de conclusão de curso: desenvolvimento e execução do projeto de pesquisa para finalização do curso e da disciplina de Prática Profissional II (PPII);

c) normas de formatação de trabalhos científicos: visa contribuir com a capacitação dos alunos no desenvolvimento de habilidades importantes para fortalecer as potencialidades de exposição de ideias e de argumentos, na definição de problemas, objetivos, diagnósticos e proposição de solução ao tema estudado, de modo a ultrapassar as necessidades acadêmicas atuais.

d) formulário de parecer técnico: é um roteiro para construir e/ou avaliar os trabalhos apresentados nas disciplinas de Prática Profissional do Curso de Administração, incluído neste documento como Apêndice X.

2. ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA EM PPI

O Regulamento de Prática Profissional contempla todas as rotinas

pertinentes ao projeto de pesquisa, elaborado na disciplina de PPI. Neste capítulo, será apresentado o modelo e estrutura do projeto de pesquisa a ser desenvolvido pelo aluno.

O projeto de pesquisa tem a finalidade de possibilitar a análise da viabilidade da proposta de pesquisa organizada pelo aluno. Este projeto desenvolvido na disciplina de PPI será avaliado na sistemática de Seminário de

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PPI, por uma banca composta de dois professores, o orientador e um avaliador. O projeto aprovado servirá de base para o desenvolvimento do PPII, já que organizará todos os procedimentos adotados nesta segunda fase da disciplina.

O Projeto de Pesquisa deve ser entregue para avaliação de forma eletrônica, através da Plataforma Moodle da Faculdade Luterana São Marcos, sendo uma via em formato Microsoft Word (*.doc ou *.docx) e uma via em formato PDF. Este documento deverá conter os seguintes elementos descritos na Figura 1.

Figura 1. Estrutura do projeto de pesquisa

Fonte: Elaborado pelos autores

2.1 Elementos pré-textuais

São os elementos considerados anteriores ao texto por não estarem

vinculados ao seu corpo, mas trazendo uma série de informações importantes ao desenvolvimento do trabalho. Entre estes elementos estão:

2.1.1 Capa

A capa apresenta a identificação do projeto e é considerada como a

proteção externa do documento. É elemento obrigatório e deve ser composto em folha A4, de cor branca. Nela devem constar: identificação da instituição (logotipo, curso), título do projeto (e subtítulo, se houver), nome do (a) aluno (a), cidade da faculdade e ano/semestre.

O título do projeto de PPI (incluindo subtítulo, se houver) deve ser o mais resumido possível, porém deve permitir o entendimento do enfoque da pesquisa.

Um modelo de capa é apresentado no Apêndice A.

Elementos pré-textuais

• Capa

• Folha de rosto

• Lista de ilustrações

• Lista de tabelas

• Lista de abreviaturas e siglas

• Sumário

Elementos textuais

• Introdução

• Referencial Teórico

• Metodologia de Pesquisa

Elementos pós-textuais

• Referências

• Apêndices

• Anexos

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2.1.2 Folha de rosto

A folha de rosto contém os elementos essenciais para a identificação do

trabalho: nome do autor, título, subtítulo (se houver), finalidade do trabalho, identificação do professor orientador, cidade da faculdade e ano de apresentação/entrega. O Apêndice B t raz um modelo de folha de rosto, especificando se é caso de trabalho de PPI ou de PPII.

2.1.3 Lista de ilustrações

A lista de ilustrações deve ser elaborada conforme a ordem de apresentação

no texto, com cada item designado por seu nome específico, travessão, título e respectivo número da folha ou página (tal como no sumário). Faz-se necessária a elaboração de lista própria para cada tipo de ilustração (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outras). Exemplos:

Gráfico 1 – Evolução mensal do faturamento da empresa..................................25 Quadro 1 – Principais conceitos e definições do referencial teórico....................31 Organograma 1 – Estrutura organizacional da empresa......................................47

2.1.4 Lista de tabelas

A lista de tabelas deve ser elaborada conforme a ordem de apresentação

no texto, com cada item designado por seu nome específico, travessão, título e respectivo número da folha ou página. Exemplos: Tabela 1 – Tempos de parada de máquina.........................................................28 Tabela 2 – Caracterização da amostra coletada.................................................32

2.1.5 Lista de siglas e abreviaturas

A lista de siglas e abreviaturas consiste na relação alfabética das

abreviaturas e siglas utilizadas no decorrer texto, seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso, sem a utilização de travessão e sem identificação de página, já que as siglas e abreviações podem ser referidas em diversas partes do texto. Para dividir a sigla e a abreviação da expressão por extenso, utilize tabulação de forma que todas fiquem alinhadas. Exemplos: ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas CRA Conselho Regional de Administração IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística OAB Ordem dos Advogados do Brasil

2.1.6 Sumário

A finalidade do sumário é dar uma visão geral dos capítulos e subcapítulos

abordados no trabalho e facilitar a localização dos assuntos, por isso devem ser apresentadas apenas as seções primárias, secundárias e terciárias, ainda que no trabalho existam outras subdivisões. O sumário deve conter o indicativo numérico de cada seção, o título da seção e a paginação, separados por uma linha

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pontilhada, todos alinhados à esquerda. A construção do sumário no projeto de PPI permite ao aluno o aprendizado da estrutura do trabalho como um todo e deverá ser adaptado/complementado quando desenvolver o PPII.

2.2 Elementos textuais

São os elementos formadores do texto em si. Nos projetos de pesquisa

(PPI) da Faculdade Luterana São Marcos estão previstos os elementos abaixo:

2.2.1 Introdução

Através de um texto breve, a introdução do projeto de pesquisa deve

fornecer uma visão global do estudo, despertando o interesse do leitor pelo trabalho realizado. É uma forma de mobilizar a curiosidade do leitor. Como o próprio nome diz, a introdução deve “introduzir” os assuntos que serão tratados durante todo o trabalho.

Na introdução, devem ser apresentados o problema da pesquisa, os objetivos e a indicação dos trabalhos já publicados sobre o tema. (GIL, 1999). É muito importante não se deixar levar pelo senso comum ao escrever a introdução. Se for necessário, utilize citações para trazer algum dado, conceito, ou estudo que seja pertinente ao assunto desenvolvido, utilizando preferencialmente citações indiretas.

Para facilitar a escrita desta parte do trabalho, recomenda-se abordar o assunto partindo do geral para o específico. A organização do texto não será dividida em itens e subitens numerados. Sugere-se que sejam abordados os seguintes assuntos:

a) apresentar o tema de pesquisa e sua importância: demonstrar a atualidade e importância do tema de pesquisa. Exemplo: acidente de trabalho;

b) citar outros estudos já realizados: recomenda-se relatar pesquisas semelhantes e estudos clássicos relacionados ao tema de pesquisa;

c) contextualizar a empresa onde será realizada a pesquisa: apresentar resumidamente a empresa, ramo de atividade, local de atuação, faturamento, número de funcionários;

d) demonstrar evidências do problema de pesquisa: explicar como o problema se manifesta na empresa;

e) apresentar as contribuições teóricas e gerenciais pretendidas com a execução da pesquisa;

f) justificar de forma clara, concisa e coerente a importância do estudo. Por que a realização deste estudo é tão importante levando em consideração as circunstâncias apresentas na introdução?

g) apresentar o problema de pesquisa em forma de pergunta: na visão de Roesch (2009) um projeto parte da definição de uma problemática para o estudo, a qual pode tanto incluir problemas existentes como a identificação de oportunidades para a organização. Cabe lembrar que “problema” é uma questão não resolvida, é algo para o qual se vai

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buscar resposta via pesquisa. (VERGARA, 2009). Segundo Gil (1999), um problema de pesquisa deve ser empírico, claro, preciso, suscetível de solução, delimitado a uma dimensão viável e, além disso, deve ser apresentado em forma de pergunta. Exemplo: como reduzir o índice de acidentes de trabalho na construção civil no estado do Rio Grande do Sul?

h) destacar o objetivo geral da pesquisa: o objetivo geral define “o que se pretende alcançar com a realização da pesquisa”. (RICHARDSON, 2007, p. 63). Enquanto o problema de pesquisa é apresentado em forma de pergunta, o objetivo geral é normalmente redigido em uma frase completa utilizando o verbo no infinitivo. Exemplo: Sugerir a adoção de ações preventivas para minimizar o índice de acidentes de trabalho na construção civil no Rio Grande do Sul;

i) destacar os objetivos específicos: os objetivos específicos apresentam as “etapas que devem ser cumpridas para alcançar o objetivo geral”. (RICHARDSON, 2007, p. 63). A construção das diversas etapas do trabalho está disciplinada pelos objetivos específicos, pois o êxito no atendimento de cada um dos objetivos proporciona o alcance do objetivo geral. A apresentação dos objetivos específicos pode ser feita com uso de marcadores. Exemplos considerando o objetivo geral anteriormente exposto: quantificar os acidentes de trabalho na construção no estado do

RS no ano de 2014; identificar a parte do corpo humano mais atingido nos acidentes; verificar as ferramentas ou máquinas mais envolvidas nos

acidentes; identificar a idade dos acidentados e o tempo de experiência

profissional; identificar as sequelas mais frequentes nos indivíduos

acidentados; sugerir ações para reduzir os acidentes de trabalho.

2.2.2 Fundamentação teórica

A fundamentação teórica expõe o pensamento de autores anteriores ao

próprio autor do trabalho, de forma ordenada, dentro de cada seção/capítulo e subseções desenvolvidas.

Deve-se mostrar a fundamentação teórica que embasou o estudo desenvolvido no trabalho, elaborando a revisão em outras pesquisas semelhantes encontradas em livros e artigos científicos. É imprescindível que o aluno inclua a fonte de pesquisa das ideias utilizadas de outros autores

A fundamentação teórica não precisa ser extensa, no entanto, deve apresentar os principais autores que trataram o assunto, podendo ou não ter o confrontamento de visões diferentes. Neste sentido é importante que o autor do trabalho se posicione, sem casos de visões divergentes, sobre qual autores ou correntes de pensamento irá utilizar no trabalho.

O texto pode ser dividido em seções/capítulos e subseções quantas forem necessárias para facilitar a compreensão do assunto; porém, sugere-se que as subseções não ultrapassem os cinco dígitos (Exemplo: 2.2.2.1.1).

É preciso dividir o texto de forma a manter uma coerência, sem estender demais ou deixar alguma seção muito curta, conservando uma

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proporcionalidade. Não se deve utilizar verbos em primeira pessoa no texto do trabalho, devendo ser impessoal.

Uma das principais dúvidas daqueles que desenvolvem um trabalho científico e no encadeamento do texto do referencial teórico. Um erro bastante comum, é inserir a esmo conceitos e definições, sem qualquer coesão e coerência textuais. Deve-se escrever os parágrafos de forma a condensar as ideias simulares fazendo sempre o contraponto com as ideias antagônicas acerca dos assuntos tratados. Tudo isso deve ser feito de forma fluida, para que o leitor possa ter um melhor entendimento dos conceitos e definições trabalhados.

As ilustrações (gráficos, quadros, figuras, etc.) e tabelas essenciais ao entendimento do texto devem ser inseridas ao longo do trabalho e o que for prescindível pode ser colocado como anexo ou apêndice.

2.2.3 Metodologia de Pesquisa

A finalidade da descrição da metodologia científica (procedimentos

metodológicos) é fornecer detalhes suficientes sobre as técnicas e métodos científicos de pesquisa.

Inicialmente, é de fundamental importância o conhecimento da dimensão exata do que significa “pesquisa”. Para Gil, (2010, p.1), pesquisa é “o procedimento racional e sistemático que tem como objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos”.

A pesquisa será oportuna quando não há disponibilidade de dados de forma adequada para a solução de um problema ou ainda quando os dados disponíveis apresentam uma desordem tamanha que os desconectam do problema. (GIL, 2010).

Na construção do trabalho o aluno deverá se limitar a descrever, detalhadamente, o método e as técnicas adotados em sua pesquisa. Da mesma forma, deverá descrever todos os passos realizados para realização da pesquisa, desde a confecção dos instrumentos de pesquisa, a aplicação e a realização da análise dos dados.

Neste sentido, recomenda-se que sejam informadas algumas características da pesquisa, tais como: i) indicação do paradigma de pesquisa adotado; ii) classificação quanto aos meios/estratégias adotados; i ii) classificação quanto à finalidade; iv) delimitação do tema; v) indicação do sujeito, do universo e da amostra a serem utilizados; vi) técnicas e procedimentos de coleta de dados; vii) período de realização da pesquisa; viii) técnicas e procedimentos de análise e apresentação dos dados; ix) possíveis limitações nos procedimentos.

No que diz respeito aos paradigmas de pesquisa, pode-se dizer que são diferentes modelos ou visões do mundo. Os dois principais paradigmas (ou abordagens) existentes na área de administração são o qualitativo e o quantitativo. Ambos orientam tanto a opção pelo, quanto a aplicação do método de pesquisa.

Neste sentido, o paradigma quantitativo ou positivista está presente quando há a utilização de procedimentos estatísticos na análise de uma série histórica (tais como média, variância, desvio padrão) para analisar os dados coletados, que poderão ser apresentados em forma de gráficos e tabelas ou ainda pela análise da correlação de dados numéricos. No entendimento de Roesch (2009, p. 122):

[...] no método positivista, ou quantitativo, a ideia básica é que o mundo social existe externamente ao homem, e que suas propriedades devem ser medidas através de métodos objetivos. Enfatiza a utilização de dados padronizados que permitem ao pesquisador elaborar sumários,

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comparações e generalizações, sendo a análise dos dados baseada no uso de estatísticas.

Já o paradigma qualitativo, fenomenológico ou interpretativista está

presente quando o conteúdo de entrevistas, questionários e outros materiais é analisado através de técnicas como análise de conteúdo e análise do discurso. Neste ponto, Roesch (2010) ressalta que o método fenomenológico ou qualitativo se preocupa com o que é comum, entretanto permanece aberto para perceber a individualidade e os significados múltiplos, buscando descrever a realidade investigada sem o envolvimento da adoção de modelos matemáticos e/ou estatísticos. A questão é buscar o entendimento sobre estes dois paradigmas para facilitar o aluno na escolha dos métodos e técnicas a utilizar em seu projeto de pesquisa.

Observação importante: segundo Collis e Hussey (2003) a pesquisa pode ser diferenciada pelo método adotado pelo pesquisador. Há opção por alguns alunos pelo método quantitativo, pois é objetivo pela sua natureza e dirigido para mensuração de fenômenos. Portanto, o método quantitativo coleta e analisa dados numéricos possibilitando ou não a aplicação de dados estatísticos. Outros alunos optam pelo método qualitativo, com características mais subjetivas e preocupa-se em analisar as percepções para compreender as atividades sociais e humanas. Uma decisão importante e indispensável é a escolha do método para a sua pesquisa. Alguns alunos evitam adotar o método quantitativo porque não se sentem seguros com relação aos métodos estatísticos ou com as correlações de dados numéricos abordados na coleta. Entretanto, a pesquisa qualitativa em princípio é mais amigável para iniciar, mas os alunos normalmente encontram dificuldades em analisar os dados e redigir os textos finais.

Por exemplo, se você estivesse conduzindo um estudo sobre o estresse provocado por trabalho noturno e adotasse o método quantitativo, seria útil coletar dados objetivos e numéricos tais como taxas de absenteísmo, níveis de produtividade, etc. Todavia, caso adotasse o método qualitativo, você poderia coletar dados subjetivos sobre o estresse enfrentado por trabalhadores noturnos em termos de percepções, saúde, problemas sociais e assim por diante.

Há, ainda, um terceiro ponto a ser considerado nas pesquisas acadêmicas: um misto entre os paradigmas, ou seja, uma pesquisa sendo qualitativa e quantitativa ao mesmo tempo. Segundo Collis e Hussey (2005), normalmente, os procedimentos adotados não se caracterizam puramente quantitativos (positivista) ou qualitativos (fenomenológicos), verdadeiramente há muitas alternativas. Na realidade há várias classificações e paradigmas alternativos, portanto não há apenas dois paradigmas, mas uma grande variedade. Morgan e Smircich, (apud COLLIS; HUSSEY, 2005, p. 57) “identificam uma série contínua dessas suposições com seis estágios identificáveis”. Estas suposições são exibidas no Quadro 2.

Quadro 2 – Série contínua dos paradigmas de pesquisa

Quantitativo Paradigmas de Pesquisa Qualitativo

Realidade como uma estrutura concreta.

Realidade como um processo concreto.

Realidade como uma

área contextual

de informação.

Realidade como uma esfera de discurso

simbolista.

Realidade como uma elaboração

social.

Realidade como uma

projeção da imaginação

humana.

Fonte: adaptado de Collis e Hussey (2005)

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No que tange à finalidade, a pesquisa pode ser classificada como exploratória, descritiva e/ou explicativa. Identifica-se a seguir a descrição dos conceitos referentes à classificação adotada por Gil (2010) e Lakatos e Marconi (2009):

a) estudos exploratórios: são desenvolvidos com o objetivo de explorar ou obter uma primeira compreensão de conceitos recentes, inéditos ou pouco estudados;

b) estudos descritivos: tem como característica principal descrever situações, fatos, comportamentos ou opiniões, buscando o mapeamento e a distribuição de um fenômeno na população ou contexto estudado.

c) estudos explicativos: sua principal finalidade é testar uma teoria, buscando estabelecer uma relação de causa e efeito entre variáveis, identificando elementos determinantes para a ocorrências desta relação.

Ainda em relação aos tipos de estudo de acordo com a finalidade, pode-se

inferir que há a possibilidade de que ocorram, numa mesma pesquisa, individualmente ou em conjunto, exatamente como exposto abaixo:

Pode-se dizer que o conhecimento científico está assentado nos resultados oferecidos pelos estudos explicativos. Isto não significa, porém, que as pesquisas exploratórias e descritivas tenham menos valor, porque quase sempre constituem etapa prévia indispensável para que se possam obter explicações científicas. Uma pesquisa explicativa pode ser a continuação de outra descritiva, posto que a identificação dos fatores que determinam um fenômeno exige que este esteja suficientemente descrito e detalhado. (GIL, 2008, p. 28).

No que se refere às estratégias ou meios utilizados durante a pesquisa, um

estudo pode ser classificado como: estudo de caso, levantamento (survey), pesquisa-ação, experimento, entre outros. Cabe salientar de que as estratégias aqui descritas são as mais comuns utilizadas em trabalhos científicos de graduação. Estas principais classificações são apresentadas resumidamente no Quadro 1 a seguir.

Quadro 1 – Principais estratégias de pesquisa

Estratégia Descrição

Experimento

Consiste em: “Investigação empírica na qual o pesquisador manipula e controla as variáveis independentes e observa as variações que tais manipulações e controles produzem em variáveis dependentes”. (VERGARA, 2009, p.44)

Levantamento (Survey)

A estratégia survey possibilita uma sondagem de opinião pública, na qual uma amostra de sujeitos é retirada de uma população e estudada para se deduzir aspectos sobre esta população. Quando a população é pequena, é normal coletar dados sobre cada membro dela. Quando a população é grande, é demorado e caro, neste caso adota-se uma amostra. (COLLIS; HUSSEY, 2005).

Pesquisa-Ação

Consiste em acoplar pesquisa e ação em um processo no qual os atores implicados participam, junto com os pesquisadores, para chegarem interativamente a elucidar a realidade em que estão inseridos, identificando problemas coletivos, buscando e experimentando soluções em situação real. Simultaneamente há produção e uso do conhecimento. A dimensão ativa do método manifesta-se no planejamento de ações e na avaliação de seus resultados. (THIOLLENT, 1997)

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Estudo de Caso

Estudo de caso “é uma investigação empírica sobre um fenômeno dentro de seu contexto da vida real, especialmente quando os limites entre o fenômeno e o contexto não estão claramente definidos”. (YIN, 2001, p. 32). O estudo de caso pode ser único ou múltiplo, dependendo de quantas organizações serão pesquisadas quanto ao caso/fenômeno estudado.

Fonte: adaptado de Machado e Silva (2007), com base em Collis e Hussey (2005), Gil (2010), Lakatos e Marconi (2005), Thiollent (1997); Vergara (2009), Yin (2001).

Já na delimitação do tema deverá ser identificado o que exatamente será o foco da pesquisa, ou seja, o que participa e o que não participa do estudo, explicitando, inclusive, os porquês da decisão.

Outro ponto importante diz respeito aos sujeitos da pesquisa, o universo e a amostra a ser utilizada (se for o caso). Os sujeitos da pesquisa são as pessoas que contribuirão com informações (dados) para o êxito da pesquisa. O universo refere-se ao total de participantes objeto da pesquisa (empresas, pessoas, materiais, produtos, processos, etc). Por fim, em trabalhos científicos, geralmente são coletados dados de uma parte do universo, a chamada amostra. O pesquisador deve explicar a forma de como selecionou a amostra, se fez uma seleção probabilística (aleatória) ou não probabilística (por acessibilidade, por tipicidade, por bola de neve, etc).

Na parte que discute a coleta de dados, o autor deve explicitar quais técnicas de coleta de dados irá adotar, bem como o instrumento a ser utilizado, sempre descrevendo o passo a passo do processo de coleta. O Quadro 3, abaixo, descreve brevemente algumas das principais técnicas de coleta de dados disponíveis aos acadêmicos.

Quadro 3 – Principais técnicas de coleta de dados

Técnica Descrição

Bibliográfica

Abrange todo o referencial teórico já tornado público em relação ao tema de estudo como, por exemplo, publicações avulsas, boletins, jornais, revistas, livros, pesquisas, monografias, teses, material cartográfico, meios de comunicação orais (rádio e gravações em fita magnética) e audiovisuais (filmes e televisão). (LAKATOS; MARCONI, 2005).

Documentos

A fonte de coleta de dados refere-se a documentos, escritos ou não, que podem ser recolhidos no momento em que o fato ou fenômeno ocorre, ou depois. (LAKATOS; MARCONI, 2005).

Entrevista

Técnica em que o investigador se apresenta frente ao investigado e lhe formula perguntas, com o objetivo de obtenção dos dados, sendo “uma fórmula de diálogo assimétrico, em que uma das partes busca coletar dados e a outra se apresenta como fonte de informação” (GIL, 1999, p. 117).

Questionário

“Constitui-se por uma série ordenada de perguntas, que devem ser respondidas por escrito e sem a presença do entrevistador” (LAKATOS; MARCONI, 2005, p. 98).

Escalas

Instrumentos construídos com objetivo de medir a intensidade das opiniões e atitudes de maneira objetiva. Apresentam-se de diversas formas, porém consistem basicamente em solicitar ao indivíduo pesquisado que assinale, dentro de uma série graduada de itens, aqueles que melhor correspondem à sua percepção acerca do fato pesquisado. (GIL, 1999).

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Observação

Consiste em “uma técnica de coleta de dados para conseguir informações e utiliza os sentidos na obtenção de determinados aspectos da realidade”. Não consiste apenas em usar os sentidos, mas também em examinar fatos ou fenômenos a estudar. (LAKATOS; MARCONI, 2005, p. 88). Conforme Yin (2005) destacam-se duas formas principais desta técnica: a direta e a participante.

Formulário

É um instrumento para obter dados e/ou informações de um objeto de estudo, através de um roteiro estabelecido pelo pesquisador, para efetuar registros e anotações (MALHOTRA, 2001).

Fonte: adaptado de Machado e Silva (2007) com base em Gil (1999), Lakatos e Marconi (2005), Malhotra (2001) e Yin (2005).

Da mesma forma que a coleta de dados, deverão ser descritos os processos pretendidos para a análise e apresentação dos dados coletados. Cabe citar aqui Machado e Silva (2007, p. 7), segundo as quais:

As técnicas de análise de dados permitem, ao pesquisador, executar a apresentação e análise dos dados levantados e coletados de maneira clara, objetiva e estruturada, conferindo ao leitor cientificidade e comprovação destes.

São apresentadas, a seguir, no Quadro 4, a seguir, as técnicas de análise de dados normalmente empregadas no processo de investigação científica.

Quadro 4 – Principais técnicas de análise de dados

Técnica Descrição

Análise de Conteúdo

É um conjunto de técnicas de análise das comunicações visando obter, através de procedimentos sistemáticos e objetivos de descrição do conteúdo das mensagens, indicadores (quantitativos ou não) que permitam inferir conhecimentos relativo às condições de produção/recepção (variáveis inferidas) destas mensagens. Sugere-se a elaboração de categorias. (BARDIN, 1995).

Análise de Discurso

A análise do discurso, não é apenas transmissão de informação, “pois, no funcionamento da linguagem, que põe em relação sujeitos e sentidos afetados pela língua e pela história, temos um complexo processo de constituição desses sujeitos e produção de sentidos”. Assim, “são processos de identificação do sujeito, de argumentação, de subjetivação, de construção da realidade, etc”. (ORLANDI, 2000. p. 21).

Análise Documental

Consiste em uma “um conjunto de operações visando representar o conteúdo de um documento sob uma forma diferente do original, a fim de facilitar num estado ulterior, a sua consulta e referenciação”. (BARDIN, 1995, p. 45-46).

Análise Matemática e Estatística

O pesquisador percebe a realidade mediante a observação, porém, a atividade científica, por vezes, necessita de instrumentos que reforcem as aptidões naturais e permitam mais objetividade das observações. Em muitas situações, essa objetividade está associada à ideia de quantificação, à medida que tal procedimento permite ao pesquisador analisar fenômenos em função da frequência em que ocorrem ou de sua quantidade. (DENCKER; DA VIÁ, 2001).

Fonte: adaptado de Machado e Silva (2007) com base Bardin (1995), Dencker e Da Viá (2001) e Orlandi (2000).

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Finalmente, o último item a ser incluído nos procedimentos metodológicos diz respeito às limitações do método. Considerando que todo método científico tem suas próprias limitações, o autor deverá expor estes limites explicitando como serão resolvidos a fim de que não inviabilizem a pesquisa em questão.

2.2.4 Referências

No item referências deve constar a descrição da fonte de consulta em

obras, documentos, textos disponíveis em sites, enfim, todos os documentos onde o autor buscou base para suas discussões.

2.2.5 Apêndices

Apêndices são textos ou documentos adicionais, elaborados pelo próprio

autor, utilizados para complementar a argumentação e as ideias desenvolvidas. Contemplam o instrumento de coleta de dados e a apresentação de tabelas e gráficos que possam ser úteis ao entendimento do projeto de pesquisa. Os apêndices são identificados por letras maiúsculas consecutivas do alfabeto (não são numerados), travessão e os respectivos títulos. Exemplos:

APÊNDICE A – Organograma APÊNDICE B – Instrumento de coleta de dados – questionário APÊNDICE C – Instrumento de coleta de dados – roteiro de entrevistas

2.2.6 Anexos

Anexos são textos ou documentos adicionais, produzidos por outro autor,

que serve de fundamentação, comprovação e ilustração. Nos anexos, deve ser inserida a apresentação da empresa, ilustrações, descrições técnicas de documentos da empresa, modelos de formulários, gráficos etc. que, pela dimensão ou forma, não devem ser inseridos no corpo do trabalho. Os anexos são identificados por letras maiúsculas consecutivas do alfabeto (não são numerados), travessão e os respectivos títulos. Exemplos:

ANEXO A – Organograma ANEXO B – Instrumento de coleta de dados de pesquisa anterior ANEXO C – Instrumento de coleta de dados – roteiro de entrevistas

3. ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) PPII

O Regulamento de Prática Profissional foi atualizado a fim de contemplar

todas as rotinas pertinentes à elaboração do trabalho de conclusão de curso, elaborado na disciplina de Prática Profissional II (PPII). Neste capítulo, será apresentado o modelo e estrutura do trabalho científico a ser desenvolvido pelo aluno. É importante salientar que, na elaboração do PPII, os tempos dos verbos deverão estar no pretérito uma vez que se trata de um relato da pesquisa já realizada.

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3.1 Estrutura do trabalho de conclusão de curso

A Faculdade Luterana São Marcos estabeleceu que o trabalho de

conclusão do curso deve ser apresentado em forma de monografia. Este padrão possui a seguinte estrutura, conforme Figura 2:

Figura 2. Estrutura do trabalho de conclusão de curso

Fonte: Elaborado pelos autores

O trabalho a ser entregue para a banca de conclusão de curso deverá ter no mínimo 30 páginas e no máximo 50 páginas. Este número de páginas contempla os seguintes elementos: resumo, introdução, fundamentação teórica, metodologia, descrição e análise dos dados, considerações finais e referências. As demais partes do documento não serão consideradas no número de páginas requeridos.

O PPI é o projeto da pesquisa, portanto, mesmo aprovado no seminário, poderá sofrer alterações no decorrer da construção do PPII. O PPII consiste em trabalho de conclusão de curso e é construído a partir do projeto de pesquisa, iniciando logo após o capítulo de metodologia.

Explica-se abaixo os elementos a serem incluídos na versão de PPII.

3.1.1 Folha de aprovação

A folha de aprovação é colocada logo após a folha de rosto, constituído pelo

nome do autor do trabalho, título do trabalho e subtítulo (se houver), natureza, objetivo, nome da instituição a que é submetido, área de concentração, data de aprovação, nome, titulação e assinatura dos componentes da banca examinadora e instituições a que pertencem. A data de aprovação e assinaturas dos membros componentes da banca examinadora são colocadas após a aprovação do

Elementos pré-textuais

• Capa

• Folha de rosto

• Folha de aprovação

• Dedicatória(s)

• Agradecimento(s)

• Resumo na língua vernácula

• Resumo em língua estrangeira

• Lista de ilustrações

• Lista de tabelas

• Lista de abreviaturas e siglas

• Sumário

Elementos textuais

• Introdução

• Referencial Teórico

• Metodologia de Pesquisa

• Apresentação, Análise e Discussão dos Resultados

• Considerações Finais

Elementos pós-textuais

• Referências

• Apêndices

• Anexos

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trabalho. Um modelo deste documento está disponível no Apêndice C deste documento.

3.1.2 Dedicatória (s)

Nesta folha em separado, pode-se redigir uma dedicatória, em formato de texto livre. Um modelo deste documento está disponível no Apêndice D deste documento.

3.1.3 Agradecimentos

Nesta folha em separado, pode-se redigir agradecimento (s), em formato

de texto livre. Um modelo deste documento está disponível no Apêndice E deste documento.

3.1.4 Resumo na língua vernácula

É a visão geral de todo o trabalho, escrito em um único parágrafo, sem

recuo e sem enumeração de tópicos, na língua vernácula, digitado em folha separada. O texto do resumo deve apresentar de forma concisa os pontos relevantes, fornecendo uma visão rápida e clara do conteúdo do trabalho elaborado. No resumo deve constar: a apresentação do tema da pesquisa, a descrição do problema e o objetivo, os procedimentos metodológicos aplicados na pesquisa, os resultados e as considerações finais. Em relação à extensão do resumo, deverá conter até 500 palavras.

No resumo, não são apresentadas citações de autores, afirmações abrangentes sobre o tema, símbolos, equações, gráficos, tabelas, quadros, ou qualquer outro tipo de ilustração.

Em um parágrafo à parte, com dois espaços duplos após o texto do resumo, devem ser apresentadas as palavras-chave que representam o TCC. Recomenda-se utilizar entre três e cinco palavras, devendo ser separadas entre si por ponto.

3.1.5 Resumo em língua estrangeira

O resumo em língua estrangeira tem as mesmas características do resumo

em língua vernácula, digitado em folha separada (em inglês Abstract, em espanhol Resumen, em francês Résumé, por exemplo). Em um parágrafo à parte, com dois espaços duplos após o texto do resumo, devem ser apresentadas as palavras-chave, também em língua estrangeira, que representam o TCC. Recomenda-se utilizar entre três e cinco palavras, devendo ser separadas entre si por ponto.

3.1.6 Apresentação, análise e discussão dos resultados

O aluno deve descrever o resultado dos dados pesquisados, de forma

sucinta, a fim de apresentar uma síntese do que pode ser analisado. O restante dos dados coletados pode ser apresentado de forma mais detalhada no apêndice e no anexo.

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A análise deve ser feita pelo aluno para que o resultado da coleta de dados possa ser questionado, relacionado com as diversas fontes de coleta e discutido, comparando com dados da pesquisa e com dados de pesquisas anteriores citadas na fundamentação teórica (não é permitido a inclusão de novos autores neste capítulo). Neste item, o pesquisador deve discutir o resultado para encontrar respostas ao problema de pesquisa em atingimento aos objetivos geral e específicos do trabalho.

Na análise, deve-se trazer tudo aquilo que foi aprendido com o processo de construção do trabalho científico. A montagem do referencial teórico dá subsídios para a realização da pesquisa e compreensão dos fenômenos estudados. Deve-se resgatar aqui os conceitos do referencial, buscando “conversar”, “dialogar” com os autores para que as situações descritas nos dados possam ser interpretadas de acordo com a teoria e as percepções do aluno que desenvolve o trabalho.

Além desta análise reflexiva, é importante trazer citações de autores que corroborem (ou não) com os dados e análises realizadas.

3.1.7 Considerações finais

A finalização do texto é feita a partir dos resultados levantados ao longo da

pesquisa. As considerações finais incluem as conclusões e as implicações acadêmicas e profissionais. A conclusão é uma síntese dos resultados principais e do atingimento ou não dos objetivos propostos. As implicações acadêmicas são as recomendações de futuras pesquisas que possam aprofundar ou expandir o presente estudo. As implicações profissionais são comentários e recomendações que podem ser feitas para a empresa envolvida, no sentido de tomar alguma ação futura.

Não cabe incluir, nas considerações finais, as discussões dos resultados, visto que, elas já estão contidas no capítulo anterior.

Caso haja necessidade, é permitido trazer citações para embasar ou ilustrar algum conteúdo final trazido nas considerações finais.

4. NORMAS DE FORMATAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS

O objetivo das normas de formatação de trabalhos científicos é permitir a padronização dos trabalhos científicos e facilitar a construção dos mesmos por parte dos alunos. Seguem abaixo os itens a serem observados.

4.1 Margens

A impressão deverá ser feita frente e verso, utilizando papel tamanho A4.

É fundamental seguir o padrão das margens indicadas no Quadro 5:

Quadro 5 – Margens para formatação

Margem Dimensão

Superior 3 cm

Esquerda 3 cm

Direita 2 cm

Inferior 2 cm

Fonte: elaborado pelos autores com base nas normas da ABNT

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4.2 Espaçamentos, tipos e tamanhos de fontes

Todo o texto deve ser digitado com espaço 1,5, excetuando-se as citações

de mais de três linhas, notas de rodapé, resumos, referências, legendas das ilustrações e das tabelas, natureza do trabalho, objetivo, nome da instituição a que é submetida e área de concentração, que devem ser digitados em espaço simples.

As referências, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por dois espaços simples.

Os títulos das seções devem começar na parte superior da mancha e ser separados do texto que os sucede por dois espaços 1,5, entrelinhas. Da mesma forma, os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede e que os sucede por dois espaços 1,5.

Na folha de rosto e na folha de aprovação, a natureza do trabalho, o objetivo, o nome da instituição a que é submetido e a área de concentração devem ser alinhados do meio da mancha para a margem direita.

A formatação de todo o trabalho científico deve respeitar as características indicadas no Quadro 6, abaixo

Quadro 6 – Características gerais de formatação

Item Espaçamento (entrelinhas)

Fonte

Texto 1,5 cm, sem espaços

entre parágrafos

Arial 12, normal

Texto dos quadros e tabelas Simples, sem espaços

entre parágrafos

Arial 11, normal

Citações com menos de 3 linhas

1,5 cm com texto entre aspas

Arial 12, normal, integrante do texto

Citações com mais de 3 linhas

Simples, com uma linha antes e uma linha depois

da citação

Arial 10, normal, com recuo de 4,0

Legendas dos quadros, tabelas e figuras

Simples

Arial 11, normal

Sumário

1,5 cm

Arial 12, normal

Resumo

Simples

Arial 12, normal

Seções em título 1 (1. INTRODUÇÃO)

Dois espaços de 1,5 cm antes do título e 2

depois

Arial 12, negrito e caixa alta

Subtítulo em nível 2 (2.1 Os Métodos de Custeio)

Dois espaços de 1,5 cm antes do subtítulo

e 2 depois

Arial 12, negrito

Subtítulo em nível 3 (2.1.1 Custeio)

Dois espaços 1,5 antes do subtítulo e dois

depois

Arial 12, normal

Notas de rodapé

Simples

Arial 10, normal

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Referências Simples e entre elas dois

espaços simples

Arial 12, normal

Fonte: elaborado pelos autores com base nas normas da ABNT

4.3 Paginação

Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas

sequencialmente, porém as páginas devem ser numeradas somente a partir da parte textual (capítulo da introdução).

A numeração deve ser colocada em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 3 cm da borda direita da folha. Os apêndices e anexos devem ter suas folhas numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal.

4.4 Sumário

Tanto o projeto de pesquisa (PPI) quanto o trabalho de conclusão de curso

(PPII) necessitam conter sumário, o qual deve ser apresentado antes da introdução (sendo o último item dos elementos pré-textuais) e obedecer às seguintes regras:

a) apresentar como título a palavra sumário, utilizando letra maiúscula, em negrito, com alinhamento centralizado entre as margens;

b) as seções devem ser numeradas em algarismos arábicos; c) os títulos e subtítulos devem ser formatados de acordo com o nível

correspondente já especificado no Quadro 6, acima.

4.5 Alíneas

As alíneas são usadas para indicar itens importantes que não possuam

título, como preconiza a NBR 6024:2012. A disposição gráfica das alíneas obedece às seguintes regras de apresentação, de acordo com a ABNT (2012a, p. 3):

a) a frase final da seção correspondente, anterior às alíneas, termina em dois pontos;

b) a matéria da alínea começa por letra minúscula e termina em ponto e vírgula;

c) as alíneas são ordenadas por letras minúsculas, seguidas de parênteses;

d) as letras indicativas das alíneas são reentradas, em relação à margem esquerda.

As alíneas são ordenadas por letras minúsculas, seguidas de parênteses, isto é: a); b); c). O texto da alínea começa por letra minúscula e termina em ponto e vírgula, exceto a última informação, que se finaliza com ponto.

Exemplo de alíneas em citação indireta:

De acordo com Almeida (2005), os aspectos a serem avaliados, em relação à aquisição, incluem:

a) análise das políticas de formação de coleção;

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b) estudo das formas de aquisição; c) análise geral do conjunto de atividades.

4.5.1 Subalíneas

O texto da subalínea deve ser redigido em letra minúscula, começar por

travessão, seguido de espaço e terminar em ponto e vírgula, exceto a última subalínea, que se conclui por ponto final, se não houver alínea subsequente. Deve apresentar recuo, em relação à alínea. A segunda e as seguintes linhas do texto da subalínea começam sob a primeira letra do texto da própria subalínea.

Exemplo de subalíneas:

De acordo com Almeida (2005), os aspectos a serem avaliados, em relação à aquisição, incluem:

a) análise das políticas de formação de coleção:

verificar a importância da coleção;

revelar o uso da coleção;

analisar o conteúdo da coleção; b) estudo das formas de aquisição; c) análise geral do conjunto de atividades.

4.6 Tipos e modelos de citações

As citações devem ser apresentadas de acordo com o previsto na

NBR 10520:2002. Conforme esta norma, citação é a menção de uma informação extraída de outra fonte. Por não ser de nossa autoria, todas as citações devem trazer a identificação de seu autor.

Citação indireta: autor e ano.

Citação direta: autor, ano e página.

4.6.1 Citação indireta ou livre

Conceito: É um texto elaborado com base na obra do autor consultado.

São dados importantes que devem constar: Sobrenome do autor e ano. Modelo 1: Quando o autor estiver citado entre parênteses, ao final da

frase, e não houver indicação explícita da obra/autor, o sobrenome deverá estar em maiúscula, seguido pelo ano da publicação da obra consultada.

Se o fornecimento dos materiais ocorresse nas quantidades exatamente

iguais à demanda dos pontos de consumo, não haveria necessidade de manter estoques. Assim, pode-se concluir que uma das principais funções dos estoques é compensar as diferenças entre os momentos de oscilações da demanda. (SLACK, 2002).

Modelo 2: Havendo indicação explícita da obra/autor, o sobrenome

deverá estar apenas com inicial maiúscula, seguido pelo ano da publicação da obra consultada entre parênteses.

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Conforme Dias (2008), os estoques podem ser classificados da seguinte

forma: matéria-prima, produtos em processo, produtos acabados e peças de manutenção.

4.6.2 Citação direta ou textual (transcrição)

Conceito: é a transcrição literal do que foi escrito pelo autor, ou seja, é a

cópia de uma parte do texto em sua integralidade.

Dados importantes que devem constar: Sobrenome do autor e ano e página.

Pode ser de dois tipos: a) citação direta curta ou breve (até 3 linhas):

Conceito: Não ultrapassam 3 linhas, devendo vir entre aspas, sendo

integrantes do texto. Deve constar o número da página do material consultado.

Exemplo 1:

Segundo Corrêa (2001, p. 28) velocidade de entrega “é o tempo, do ponto de vista do cliente, que decorre entre a colocação do pedido de compra com o fornecedor até a disponibilização do material para o uso do cliente”.

Exemplo 2:

Velocidade de entrega “é o tempo, do ponto de vista do cliente, que decorre entre a colocação do pedido de compra com o fornecedor até a disponibilização do material para o uso do cliente”. (CORRÊA, 2001, p,28)

b) citação direta longa (mais de três linhas):

Conceito: As citações com mais de 3 linhas devem receber um destaque especial, com recuo (reentrada) de 4 cm da margem esquerda. A fonte será no tamanho 10, não devendo vir entre aspas, devendo constar o sobrenome, ano e página. A distância entre as linhas do corpo da citação deve ser de um espaço simples. Entre o texto da citação e o restante do trabalho, deve-se deixar uma linha em branco, antes e depois, uma vez que se considera a citação como se fosse um novo parágrafo do corpo do texto.

Exemplo:

Não há aspas

Fonte 10

Recuo de 4 cm

O sistema de gestão ambiental é o conjunto de responsabilidades organizacionais, procedimentos, processos e meios que se adotam para a implantação de uma política ambiental em determinada empresa ou unidade produtiva. Um SGA é a sistematização da gestão ambiental por uma organização determinada. É o método empregado para levar uma organização a atingir e manter-se em funcionamento de acordo com as normas estabelecidas, bem como alcançar os objetivos definidos em sua política ambiental. (DIAS, 2006, p.91).

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Convém lembrar que a citação não poderá ficar sem um elo com o texto, ou seja, não pode ficar adjacente a um texto sem qualquer observação que faça a devida ligação entre a própria citação e o texto que a antecede.

Havendo supressão de trechos dentro do texto citado, faz-se indicação com reticências entre colchetes [...]:

Exemplo:

O Administrador deve tomar muito cuidado ao utilizar o fluxograma, pois é por meio dele que se recompõe a propriedade do modo de produção, [...] transferindo o conhecimento da cabeça de um funcionário para o computador. (CARREIRA, 2009, p.101)

4.6.3 Citação de citação

Quando um trabalho apresentar uma citação de alguma passagem já citada

em outra obra, deve-se indicar primeiramente o sobrenome do autor da passagem, seguido da palavra apud (que significa citado por, conforme, segundo) e o sobrenome do autor do livro consultado, seguido de ano e página. Entretanto deve ser evitado o uso de apud, só justifica-se o uso para obras esgotadas e de difícil acesso.

No exemplo abaixo tem-se palavras escritas por Gonçalves, que foram citadas por Vieira na sua obra de 2008, p. 57.

Gonçalves (apud VIEIRA, 2008, p.57) conceitua que: “o impacto da tecnologia pode provocar transformações no trabalho das pessoas, na produção dos grupos, no desenho da própria organização e no seu desempenho”.

4.6.4 Citações com dois ou mais autores

Quando for necessário citar uma obra que possua dois ou mais atores, deve-se proceder da seguinte forma: 2 autores:

Silva e Machado (2016) ou (SILVA e MACHADO, 2010).

3 autores: Silva, Machado e Souza (2016) ou (SILVA; MACHADO; SOUZA, 2016) Mais de 3 autores: Silva et al. (2016)

4.6.4 Lista sugestiva de termos para citações

As citações necessitam serem apresentadas no texto integradas ao

parágrafo. Para facilitar o seu uso, sugere-se a seguinte lista: a) Para Borges (2008, p. 34) b) Segundo Gomes (2007, p.78)

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c) De acordo com Silveira (2008, p.89) d) Schneider (2006, p.57) destaca que... e) Giogio ressalta (2004, p. 67) f) Keynes (2005, p. 47) aborda o conceito de... g) Conforme Habermas (1960, p.177) h) Ballou enfatiza (2007, p.45) Textualiza Martins (2005, p,89) i) Dias (2008, p.90) refere... j) Yin (2007, p.89) menciona que... k) Marconi revisa o conceito de (2009, p. 86) l) Borges (2003, p. 67) compara... m) Hitt (2005, p. 78) analisa... n) Moscovici (2004, p. 60) destaca... o) Fleury (2009, p. 48) argumenta que..

4.7 Referências

As normas da ABNT definem como referência o conjunto padronizado de

elementos descritivos, retirados de um documento, que permite a sua identificação individual. As normas sobre Referências, NBR 6023:2002, apresentam modelos que padronizam a aplicação das informações, exigindo o uso da ordem alfabética, alinhamento à esquerda e inserção de um espaço simples de separação entre cada uma. Abaixo, estão citados alguns dos principais casos de referências.

4.7.1 Referências de livros com um autor

AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à administração: uma abordagem Interdisciplinar. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

4.7.2 Referências de livros com até 3 autores

BORGES, Paulo de Souza; MARQUES, Felipe; MARCONDES, Jorge. A administração para pequenas empresas. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

4.7.3 Referências de livros com mais de 3 autores

BARTHES, Roland e colaboradores. Psicodinâmica do pensamento sistêmico. São Paulo: Saraiva, 2008.

Outra alternativa. BARTHES, Roland. et al. Psicodinâmica do pensamento sistêmico. São Paulo: Saraiva, 2008.

4.7.4 Referências de livros diferentes do mesmo autor

Quando ocorrerem referências de diversos livros escritos pelo mesmo

autor, a partir do segundo livro pode-se colocar travessões, no tamanho de seis espaços, em vez de repetir o nome do autor.

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GIL, Antônio Carlos. Método e Técnicas de Pesquisa Social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

. Como Elaborar Projeto de Pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010

4.7.5 Referências de artigos científicos apresentados em eventos (Congressos seminários, palestras ou assemelhados)

VARELLA, Gaetano Correa. Novas Linguagens do Cotidiano. In: CONGRESSO ULTRAMARINO DA LINGUA PORTUGUESA, 5, 1999, Florianópolis. Anais... Florianópolis: Ed. Sol e Mar, 1999. 123-38.

4.7.6 Referências de dissertações e de teses

SANTANA, Maria Eugênia dos Santos. O estudo de textos em turmas iniciais do segundo grau em escolas da periferia de Porto Alegre: uma experiência em contextos diferentes. 202 f. Dissertação (Mestrado em Educação). Faculdade de Educação. Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, 2000.

4.7.7 Referências de constituições

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 1990.

4.7.8 Referências de órgãos, entidades e instituições coletivas

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Pró-Reitoria de Graduação. Departamento de Controle e Registro Discente. Manual de Ingressos Extra vestibular para o Período Letivo 01/1. Porto Alegre: 1997.

4.7.9 Referências de texto de internet

MOURA, Gevilásio Aguiar Coelho de. Citações e referências a documentos eletrônicos.Disponível em:http://www.elogica.com.br/users/gmoura/refrer.html. Acesso em: 10 fev. 2000.

4.7.10 Referências de revistas sem autoria explicitada

CABELOS por um fio. Criativa, São Paulo, v. IX, p. 59-60, jul. 1999.

4.7.11 Artigo ou matéria de revista com autoria explicita

TAUHATA, Tatiana; MACEDO-SOARES, Diana Lorena. Redes e Alianças Estratégicas no Brasil: Caso Cvrd. RAE-eletrônica, v. 3, n. 1, Art. 4, jan./jun. 2004.

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30

4.8 Modelos de tabelas e ilustrações

Devem ser apresentados apenas ilustrações e tabelas essenciais para

evidenciar os resultados da pesquisa. No apêndice do TCC (PPII), devem ser apresentados todas as ilustrações

e tabelas utilizadas para a tabulação e análise dos dados da pesquisa, inclusive as ilustrações e tabelas apresentadas no trabalho.

4.8.1 Tabelas

A tabela é a forma não discursiva de apresentação de informações,

representadas por dados numéricos e codificações, dispostos em uma ordem determinada, segundo as variáveis analisadas de um fenômeno. Quanto à apresentação, as tabelas:

a) podem ser intercaladas no texto e imediatamente após o trecho em que são citadas pela primeira vez, de maneira que a sua visualização tenha sentido normal de leitura;

b) devem ser alinhadas de acordo com as margens do texto. O espaço entre as tabelas e textos devem ser de 2 entrelinhas;

c) quando for necessário usar uma tabela em mais de uma página, ela não deverá apresentar traço horizontal na parte inferior da parte interrompida e deverá repetir o título e o cabeçalho na próxima folha, utilizando-se as indicações: continua (para primeira página), continuação (entre a segunda e última página) e conclusão (para a última página);

d) não devem ser repetidos seus dados em gráficos ou figuras. Optar por um deles, sem perder de vista o que se quer comunicar, se os valores exatos ou aspecto visual;

e) os delimitadores (linhas horizontais) servem para separar os títulos das colunas no cabeçalho e fechá-las na parte inferior. Deve-se evitar o uso de fios verticais para separar as colunas e linhas horizontais para separar as linhas;

f) a tabela não deve apresentar linhas verticais em suas extremidades, portanto é aberta nas laterais.

Título: o título da tabela deve ser apresentado no topo, precedido por seu

número de ordem em algarismo arábico, em fonte tamanho 12. Texto interno: deve constar em fonte tamanho 11 com espaçamento

simples entre linhas. Fonte: sempre que a tabela não for elaborada pelo autor do trabalho, a

fonte deve ser citada abaixo da tabela, contendo autor e ano da obra. Usar fonte tamanho 11.

Exemplo:

Tabela 1 – Número e proporção de docentes dos Programas de Pós- Graduação em Saúde Coletiva da CAPES, segundo faixa etária.

Faixa Etária N %

21-30 anos 3 1,3

31-40 anos 16 6,8

41-50 anos 93 39,2

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51-60 anos 87 36,7

61 ou mais 33 3,9

Sem resposta 5 2,1

Total 237 100

Fonte: CAPES – Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior, Brasil, 2002

4.8.2 Quadros

Os quadros diferenciam-se das tabelas por apresentar teor esquemático e

descritivo e não estatístico. A apresentação dos quadros é semelhante à das tabelas, porém utiliza as linhas verticais e horizontais.

Título: o título do quadro deve ser apresentado na parte superior do quadro, precedido por seu número de ordem em algarismo arábico, em fonte tamanho 12.

Texto interno: deve constar em fonte tamanho 11 com espaçamento simples entre linhas.

Fonte: sempre que o quadro não for elaborado pelo autor do trabalho, a fonte deve ser citada abaixo do título, contendo autor e ano da obra. Usar fonte tamanho 11.

Exemplo:

Quadro 7 – Tipos de clientes

Tipo Ação

Cliente Certo Gerenciar os relacionamentos com os clientes por meio de seus

ciclos de vida; e realizar o potencial do cliente aumentando a "participação na carteira".

Oferta Certa Trazer efetivamente clientes reais e em potencial para sua empresa e para seus produtos e serviços; e personalizar as ofertas para cada

cliente.

Canais Certos

Coordenar as comunicações em cada ponto de contato com o cliente; estar capacitado para se comunicar pelo canal preferido do cliente; e capturar e analisar as informações de canais, de modo a

se aprender continuamente.

Hora Certa Comunicar-se eficientemente com os clientes com base na relevân-

cia de tempo; e capacidade para se comunicar por meio de marketing tradicional ou em tempo real/quase real.

Fonte: adaptado de Swift (2001, p. 3).

4.8.3 Gráficos

Os gráficos representam dinamicamente os dados das tabelas, sendo

mais eficientes na sinalização de tendências. O gráfico bem construído pode substituir de forma simples, rápida e atraente, dados de difícil compreensão na forma tabular. Não utilizar tabela e gráfico para uma mesma informação.

Título: o título do gráfico deve ser apresentado acima, precedido por seu número de ordem em algarismo arábico, em fonte tamanho 12.

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Fonte: sempre que o gráfico não for elaborado pelo autor do trabalho, a fonte deve ser citada abaixo do título, contendo autor e ano da obra. Usar fonte tamanho 11.

Exemplo:

Gráfico 1 - Distribuição dos registros da produção brasileira em saúde pública da base de dados LILACS-SP* Brasil, por ano de

publicação.

Fonte: Castro (2003)

4.8.4 Figuras

As demais ilustrações (fotografias, imagens, fluxogramas, dentre outras) devem ser nomeadas como figura. Título: o título da figura deve ser apresentado acima, precedido por seu

número de ordem em algarismo arábico, em fonte tamanho 12. Fonte: sempre que a figura não for elaborada pelo autor do trabalho, a

fonte deve ser citada abaixo do título, contendo autor e ano da obra. Usar fonte tamanho 11.

Exemplo:

Figura 1 – Atividade básica de um sistema

Fonte: Laudon (2004, p. 8).

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REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 6022: informação e documentação: artigo em publicação periódica científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003a.

. NBR 6023: informação e documentação: referências: apresentação. Rio de Janeiro, 2002a.

. NBR 6024: informação e documentação: numeração progressiva das seções de um documento escrito. Apresentação. Rio de Janeiro, 2012a.

. NBR 6027: informação e documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro, 2012b.

. NBR 6028: informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 2003b.

. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002b.

. NBR 10719: informação e documentação: relatório técnico e/ou científico: apresentação. Rio de Janeiro: 2011a.

. NBR 12225: informação e documentação: lombada: apresentação. Rio de Janeiro, 2004.

. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. 2. ed. Rio de Janeiro, 2011b.

. NBR 15287: informação e documentação: projeto de pesquisa: apresentação. Rio de Janeiro, 2011c.

BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. Lisboa: Persona, 1995.

COLLIS, Jill; HUSSEY, Roger. Pesquisa em Administração: um guia prático para alunos de graduação e pós-graduação. 2. ed. São Paulo: Bookman, 2005. FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Normas de apresentação tabular. 3.ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1993. GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

. Método e Técnicas de Pesquisa Social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

. Como Elaborar Projeto de Pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

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34

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia Científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005. MACHADO, Lisiane; SILVA, Lisiane Vasconcellos da. A Pesquisa Acadêmica no Contexto Internacional – Uma Análise Exploratória dos Trabalhos de Conclusão de Curso desenvolvidos na Graduação em Administração com Habilitação em Comércio Exterior em uma Universidade do Sul do País. In: Encontro da ANPAD, 31, 2007. Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: ANPAD, 2007. ORLANDI, Eni. Análise de Discurso: princípios e procedimentos. Campinas: Pontes, 2000. RICHARDSON, Robert Jarry. Pesquisa Social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007. ROESCH, Silvia Maria Azevedo, Projeto de Estágio e de Pesquisa em Administração. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. THIOLLENT, Michel. Pesquisa-Ação nas Organizações. São Paulo: Atlas, 1997. VERGARA. Silvia Constant. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009. YIN, Robert K. Estudo de Caso: planejamentos e métodos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

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APÊNDICE A – MODELO DE CAPA

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO

TÍTULO:

SUBTÍTULO (se houver)

NOME DO ALUNO

CIDADE Ano/Semestre

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APÊNDICE B – MODELO DE FOLHA DE ROSTO

Nome do Aluno

TÍTULO: Subtítulo (se

houver)

Projeto de pesquisa (PPI) ou Trabalho de conclusão de curso (PPII) apresentado como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Administração pela Faculdade Luterana São Marcos.

Orientador: Prof. Titulação, Nome e Sobrenome

Cidade Ano/Semestre

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APÊNDICE C – FICHA DE APROVAÇÃO

Nome do Aluno

TÍTULO: Subtítulo (se

houver)

Trabalho de conclusão de curso (PPII) apresentado como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Administração pela Faculdade Luterana São Marcos.

Aprovado em: _____ / _____ / _____

BANCA EXAMINADORA

______________________________________________________________

Titulação e Nome do Avaliador I

______________________________________________________________

Titulação e Nome do Avaliador II

______________________________________________________________

Titulação e Nome do Orientador

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38

APÊNDICE D – DEDICATÓRIA (S)

Dedico este trabalho a minha esposa e filhos.

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APÊNDICE E – AGRADECIMENTOS

AGRADECIMENTOS

Durante minha trajetória no curso de bacharelado em administração, algumas

pessoas estavam sempre ao meu lado, incentivando e apoiando minhas ações.

Minha gratidão vai para:

Minha amada esposa(o), pelo amor incondicional e apoio.

Meu(s) filho(s) fulano e beltrano, apesar de privado da companhia de seu

pai/mãe, sempre uma criança abrangente e amorosa.

Meu orientador, professor fulano, pela paciência, apoio, capacidade, talento e

parceria em todos os momentos.

Todos os demais agradecimentos que julgar necessário.

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APÊNDICE F – FORMULÁRIO DE APOIO METODOLÓGICO

Roteiro para Construção/Avaliação dos Trabalhos de Prática Profissional da

Graduação em Administração da Faculdade Luterana São Marcos

BLOCO 1 – IDENTIFICAÇÃO

Título:

Palavras chave:

Ano:

BLOCO 2 – ÁREA TEMÁTICA

( ) Comércio Exterior ( ) Produção e Operações ( ) Finanças ( ) Plano de Negócios

( ) Gestão ( ) Recursos Humanos

( ) Logística ( )

( ) Marketig ( )

BLOCO 3 – PROBLEMÁTICA DE PESQUISA

Tema problematizado com teoria, fatos, dados e/ou hipóteses.

( ) sim ( ) não

Anotações

Tema contextualizado.

( ) sim ( ) não

Questão de pesquisa.

( ) sim ( ) não

Objetivo geral e objetivos específicos compatíveis com a questão de pesquisa.

( ) sim ( ) não

Objetivo geral e objetivos específicos compatíveis com a teoria.

( ) sim ( ) não

Justificativa do estudo.

( ) sim ( ) não

Importância do estudo

( ) sim ( ) não

Oportunidade do estudo

( ) sim ( ) não

Viabilidade do estudo

( ) sim ( ) não

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BLOCO 4 – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Estrutura da revisão de literatura compatível com a questão de pesquisa.

( ) sim ( ) não

Anotações

Principais conceitos explorados de forma:

( ) profundada ( ) superficial ( ) não relacionadas

Literatura:

( ) atualizada ( ) desatualizada

Principais autores relacionados à área temática:

BLOCO 5 – MÉTODOS E PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Descrição dos procedimentos metodológicos.

( ) Sim ( ) não

Anotações

Método de Pesquisa (abordagem):

( ) Qualitativa

( ) Quantitativa

( ) Quali-Quanti

Nível de Pesquisa: (resposta múltipla)

( ) exploratória

( ) descritiva

( ) explicativa

Estratégia de Pesquisa (resposta múltipla)

( ) Bibliográfica ( ) Levantamento (survey) ( ) Documental ( ) Estudo de Campo ( ) Experimental ( ) Pesquisa Participante ( ) Pesquisa-Ação ( ) Outra: Qual? ( ) Estudo de caso

( ) caso único ( ) caso múltiplo Quantos?

Anotações

Unidade de Análise ( ) indivíduo ( ) grupo ( ) setor da organização ( ) organização

Identificar

Universo / Participantes da Pesquisa: ( ) População ( ) Amostra

Técnicas de Coleta de Dados

( ) Bibliográfica

( ) livros ( ) periódicos ( ) base de dados ( ) artigos ( ) outro(s): qual(is)?

Anotações

( ) Documentos Qual (is)?

( ) Entrevista

( ) estruturada ( ) semi-estruturada ( ) não estruturada

( ) Questionário

( ) por correio ( ) por e-mail ( ) por telefone ( ) entregue/recolhido ( ) outro(s): qual(is)?

( ) Escala Qual?

( ) Observações ( ) direta ( ) participante

( ) Formulários

( ) outro(s): qual(is)?

Técnicas de Análise de Dados

( ) Análise Matemática ( ) Análise Estatística ( ) Análise de Conteúdo ( ) Análise de Discurso ( ) Outra(s): Qual(is)?

Anotações

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BLOCO 6 – ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DOS DADOS ANALISADOS

Comentários

BLOCO 7 – APRESENTAÇÃO DAS CONCLUSÕES DO PPII ANALISADO

Comentários

Fonte: adaptado de Machado e Silva (2007)