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CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO CONDUCENTE AO

MESTRADO EM CONSTRUÇÕES CIVIS A REALIZAR

NO BRASIL E EM PORTUGAL

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SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO ................................................................................................................ 3

2 O MESTRADO EM CONSTRUÇÕES CIVIS ......................................................................... 5

2.1 ENQUADRAMENTO.................................................................................................................... 5

3 OBJETIVOS DO CICLO DE ESTUDOS ................................................................................. 6

3.1 OBJETIVOS GERAIS .................................................................................................................... 6

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................................................ 6

4 COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER PELOS ESTUDANTES................................................ 7

4.1 COMPETÊNCIAS GERAIS ............................................................................................................. 7

4.2 COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ..................................................................................................... 7

5 PLANO CURRICULAR ........................................................................................................ 8

7 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ............................. 17

8 CRONOGRAMA DE PESQUISA E ELABORAÇÃO DA DISSERTAÇÃO ............................. 18

9 NORMAS PEDAGÓGICAS E DE AVALIAÇÃO .................................................................. 18

10 INVESTIMENTO ............................................................................................................. 18

11 RECONHECIMENTO DE TÍTULO: DISPOSITIVOS LEGAIS ............................................ 19

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1 APRESENTAÇÃO

I – O INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA (IPG)

Histórico do IPG (apresentação obtida no site www.ipg.pt)

O projeto de implementar o ensino superior na Guarda, remonta à década

de 70. Contudo foi necessário esperar até 1979 para que fosse criada a Escola Superior

de Educação, posteriormente integrada no Instituto Politécnico.

Criado em 1980, pelo Decreto-lei n.º 303/80, de 16 de Agosto, o IPG

caracteriza-se por ser uma “pessoa coletiva de direito público, dotada de autonomia

estatutária, pedagógica, científica, cultural, administrativa, financeira, patrimonial e

disciplinar” (art. 3.º dos estatutos do IPG). Contudo, o IPG só em finais de 1985 veria

traçadas as bases da sua implantação definitiva.

A dinâmica do processo desenvolvido a partir de então vai permitir o início,

em 1986, das atividades letivas da Escola Superior de Educação e, no ano seguinte,

da Escola Superior de Tecnologia e Gestão.

Por seu turno, a Escola de Enfermagem da Guarda foi criada em Julho de

1965, na cidade da Guarda. Pelo Decreto-lei n.º 480/88, de 23 de Dezembro, o Ensino de

Enfermagem foi integrado no Ensino Superior Politécnico, e em 1989, a Escola de

Enfermagem, foi convertida em Escola Superior de Enfermagem (ESEnf). No ano de 2001

a ESEnf, foi integrada no IPG, tendo em 2005 sido transformada em Escola Superior de

Saúde (ESS).

No ano de 1999, foi criada a Escola Superior de Turismo e Telecomunicações,

atualmente designada de Escola Superior de Turismo e Hotelaria (ESTH),

implementada na cidade de Seia.

O IPG foi um dos primeiros estabelecimentos de ensino superior a ver

aprovados os seus estatutos, homologados pelo despacho normativo n.º 765/94,

publicados em Diário da República (DR n.º 273, I Série-B) de 25 de Novembro. Desta

forma, ficou constituído juridicamente como pessoa coletiva de direito público, dotada

de autonomia estatutária, científica, pedagógica, administrativa, financeira, disciplinar e

patrimonial.

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O IPG integra, também, uma unidade orgânica de investigação (a UDI –

Unidade de Investigação para o Desenvolvimento do Interior); unidades funcionais de

apoio à atividade acadêmica e de serviços à comunidade acadêmica – os Serviços de

Ação Social (SAS) e a Biblioteca. Os SAS são o serviço do Instituto vocacionado para

assegurar as funções da ação social escolar. São dotados de autonomia administrativa e

financeira, possuindo, designadamente, autonomia orçamental. Os estatutos do IPG

consideram ainda a UED – Unidade de Ensino a Distância, a qual não foi ainda

concretizada.

Os novos Estatutos do IPG foram aprovados pelo Despacho Normativo n.º

48/2008, de 4 de Setembro. A estrutura orgânica assenta num novo sistema de órgãos,

composto por: Conselho Geral; Presidente; Conselho de Gestão; Conselho Superior de

Coordenação; Conselho para a Avaliação e Qualidade e Provedor do Estudante. A oferta

formativa do IPG é ministrada no regime presencial (diurno e pós-laboral), compreende

a formação de 1.º ciclo (licenciaturas), de 2.º ciclo (mestrados), pós-graduada e de

especialização não conferente de grau acadêmico, pós-secundária não superior (Cursos

de Especialização Tecnológica – CET), contínua e cursos preparatórios para o acesso ao

ensino superior de maiores de 23 anos, caracterizando-se assim por uma oferta

abrangente e multidisciplinar, com cursos em múltiplas áreas do conhecimento.

Desenvolve também atividades nos domínios da investigação (quer nas

escolas, quer na unidade de I&D), da transferência e valorização do conhecimento

científico e tecnológico, da prestação de serviços à comunidade, de apoio ao

desenvolvimento e de cooperação em áreas de extensão educativa, cultural e técnica.

Deste modo, o IPG desempenha um papel decisivo na qualificação dos recursos

humanos, em diversas áreas do saber, na sua esfera de competências, bem como no

desenvolvimento econômico, social, científico e cultural da região da Guarda.

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2 O MESTRADO EM CONSTRUÇÕES CIVIS

2.1 Enquadramento

O Instituto Politécnico da Guarda tem definido como missão “formar

profissionais altamente qualificados, com espírito empreendedor e sólidas bases

humanistas e contribuir para o desenvolvimento cultural, social e econômico da região e

do país, através de serviços formativos de qualidade sustentados em programas

acadêmicos pertinentes com um modelo educativo baseado em competência”. Deste

modo, oferece um ciclo formativo complementar aos técnicos e profissionais de

engenharia civil para a qual se pretende conferir conhecimentos que permitam

melhorar o seu desempenho, sem descurar o seu enquadramento nas malhas urbanas

e condicionantes ambientais.

O Instituto Politécnico da Guarda, através da sua Escola Superior de

Tecnologia e Gestão, participa num esforço de modernização da região, ajudando a

cumprir a adequação do patrimônio construído, e a construir, atendendo às

condicionantes cada vez mais exigentes estipuladas para a construção civil. Sempre

atenta ao contexto envolvente, quer numa perspectiva de instituição de ensino, quer

numa instituição de interface com o mundo empresarial, o IPG/ESTG procura

disponibilizar ofertas formativas inovadoras e de interesse para a região onde mais

tarde os seus alunos se vão integrar e onde atualmente se inserem profissionais que

lidam com a construção civil.

Desta forma com o Mestrado em Construções Civis pretende-se:

Desenvolver a formação de base adquirida no ciclo anterior com uma adequada

formação especializada nos domínios de estruturas, construção, hidráulica,

urbanização e planejamento e geotécnica que permita aos diplomados enfrentar,

com sucesso, um ambiente profissional altamente competitivo e em constante

evolução;

Cumprir com os requisitos definidos pelo Colégio de Engenharia Civil da Ordem

dos Engenheiros que referem que a formação do profissional de engenharia civil

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deve ser de espectro largo (definida pelos atos dos engenheiros civis aprovados

pela Ordem) e tendo por base uma formação acadêmica de 5 (cinco) anos;

Assegurar a formação e motivação dos seus colaboradores com vista a alcançar

elevados índices de desempenho e de qualidade de ensino e aprendizagem;

Proporcionar a toda a comunidade escolar bom ambiente de trabalho;

Cumprir com requisitos que garantam a qualidade/excelência da prestação dos

serviços e respeito pela legislação e normas aplicáveis.

Em suma o ensino do mestrado visa à continuidade da ação formativa do 1º

ciclo, satisfazendo também a procura de formação de profissionais já em funções, que

pretendam atualizar os seus conhecimentos.

3 OBJETIVOS DO CICLO DE ESTUDOS

3.1 Objetivos gerais

Assegurar uma formação especializada em Engenharia Civil, aprofundando

os conhecimentos nas áreas científicas nucleares da Engenharia Civil, que permita o

exercício da profissão de Engenheiro Civil, desenvolvendo capacidades para assumir

elevadas responsabilidades ao nível da compreensão, concepção e execução de

soluções de engenharia, bem como desenvolver a aprendizagem de métodos para

resolução de problemas complexos e diversificados.

3.2 Objetivos específicos

Desenvolver competências ao nível da análise crítica de resultados e soluções

técnicas, da pesquisa e estudo, da análise e da interpretação crítica de

informação e da comunicação oral e escrita.

Formar profissionais com competências tecnológicas e científicas que permitam

a integração dos diplomados na atividade liberal e empresarial, nos quadros de

empresas do ramo, projetos, consultoria e construção e nos quadros de

departamentos técnicos de autarquias e da Administração Central.

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4 COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER PELOS ESTUDANTES

4.1 Competências gerais

Capacidade de adotar uma postura criativa e rigorosa face à resolução de

problemas de Engenharia, recorrendo a soluções conceitualmente funcionais,

fundamentadas por cálculo.

Projetar instalações/sistemas.

Escolher soluções novas respeitando critérios funcionais, econômicos, regras de

segurança e durabilidade e de proteção ao meio ambiente.

Assumir uma postura ética e humanista, com o objetivo de ter em conta aspetos

econômicos, sociais e ambientais, notadamente os decorrentes da atividade

profissional.

4.2 Competências específicas

Elaborar e participar em projetos de: estruturas de betão, madeira, alvenaria,

metálicas e mistas; geotécnica e de modelação do terreno; sistemas e redes de

águas, saneamento e resíduos sólidos; física das edificações; intervenções em

construções existentes; vias de comunicação e de transportes. Fiscalização de

obras. Gestão da qualidade e da segurança no trabalho da construção.

Manutenção e gestão de empreendimentos.

Atividade de desenvolvimento tecnológico, prestação de serviços à comunidade e

formação avançada.

O IPG/ESTG possui uma capacidade instalada de prestação de serviços de

caráter tecnológico avançado, que se traduz fundamentalmente no apetrecho de

laboratórios nas diferentes áreas científicas, necessários para o ensino dos diversos

conteúdos programáticos, tais como física das construções, geotécnica, sistemas

hidráulicos e qualidade da água, para citar alguns exemplos. Deste modo, e procurando

estabelecer um contacto com o meio envolvente, no sentido do ensino se apoiar numa

realidade concreta, as relações com o tecido empresarial da região surge de um modo

natural, e não numa perspectiva de atividade concorrencial contra outros prestadores

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de serviços. Fica assim garantida a inserção de uma entidade pública no seu meio

envolvente, o que foi sempre norteador da atividade desta instituição.

5 PLANO CURRICULAR

ORD MÓDULOS

01 Hidrologia e recursos hídricos

02 Betão pré-esforçado

03 Conservação e reabilitação de pavimentos

04 Obras de escavação e contenção

05 Conservação e reabilitação de edifícios

06 Projeto de térmica e acústica

07 Gestão de empreendimentos

08 Construções de alvenaria e de madeira

I HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS

Objetivos

Proporcionar a compreensão do comportamento dos fenômenos hidrológicos e

das ferramentas para a sua quantificação, com vista à análise dos recursos

hídricos (RH) disponíveis; ao levantamento das necessidades e à definição das

solicitações emergentes da circulação da água.

Facultar conhecimentos de base que os habilitem à prática de projeto, na sua

componente hidrológica, nas áreas das águas superficiais, drenagem

subterrânea, drenagem de águas pluviais em meio urbano e gestão de RH.

Competências

Análise e levantamento dos RH disponíveis;

Relacionar os diferentes instrumentos envolvidos na gestão dos RH;

Desenvolvimento de projetos de hidrologia à escala da bacia hidrográfica;

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Identificação das metodologias e condicionantes da legislação e regulamentação

nacional e europeia;

Identificação dos instrumentos de planejamento no âmbito dos RH;

Interpretar e utilizar dados hidrológicos de base, nomeadamente os

disponibilizados pelo Sistema Nacional de Informação dos RH.

Plano curricular

1. Ciclo/Balanço Hidrológico

2. Bacia Hidrográfica

3. Processos hidrológicos: Precipitação, Interseção, Retenção Superficial, Evaporação,

Evapotranspiração, Infiltração, Escoamento Subterrâneo/Superficial.

4. Água no Solo e Drenagem Subterrânea

5. Modelação Hidrológica (estatística e determinística)

6. Hidrologia Urbana e Drenagem Pluvial

7. Noções de Gestão de Recursos Hídricos

II BETÃO ARMADO E PRÉ-ESFORÇADO

Objetivos

Aprofundar o conhecimento no domínio do betão armado, completando a

formação adquirida no 1º ciclo, especialmente no betão pré-esforçado.

Analisar as necessidades específicas que levam à aplicação do pré-esforço.

Desenvolver capacidades, ao nível da compreensão do funcionamento das

estruturas de betão armado e pré-esforçado, com vista a permitir ultrapassar as

dificuldades colocadas com novas situações de trabalho.

Adquirir conhecimentos de modo a aumentar a capacidade ao nível da avaliação

e da tomada de decisões relativamente ao comportamento de estruturas.

Competências

Descrição dos principais conceitos relacionados com o comportamento e

dimensionamento de elementos pré-esforçados;

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Identificação e apreensão das metodologias de dimensionamento de elementos

submetidos aos diferentes tipos de esforços e técnicas aplicadas no betão pré-

esforçado;

Cálculo e desenvolvimento novas soluções;

Compreender e desenvolver as peças desenhadas de pré-esforço.

Plano curricular

1. Conceitos gerais;

2. Propriedades dos materiais;

3. Análise de secções;

4. Dimensionamento de elementos pré-esforçados;

5. Dimensionamento de vigas isostáticas;

6. Perdas de pré-esforço;

6.1. Perdas instantâneas;

6.2. Perdas diferidas;

7. Verificações para o estado limite último;

8. Verificação e dimensionamento das ancoragens;

9. Pré-esforço em estruturas hiperestáticas;

10. Projeto com modelos de escoras e tirantes.

III CONSERVAÇÃO E REABILITAÇÃO DE PAVIMENTOS

Objetivos

Potenciar o conhecimento global dos materiais, equipamentos, processos

construtivos e controlo de qualidade relativa à construção e manutenção de

pavimentos.

Conhecer os principais conceitos relacionados com o comportamento e

dimensionamento da estrutura dos pavimentos.

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Competências

Análise de patologias de pavimentos e propostas de intervenção nas principais

atividades relacionadas com a construção e a manutenção de infraestruturas

rodoviárias.

Apreender metodologias de dimensionamento de elementos submetidos às

diferentes ações sobre os pavimentos.

Identificar as metodologias de dimensionamento de pavimentos.

Realizar o cálculo e dimensionamento de soluções de reforço de pavimentos e

tratamento de outras patologias.

Plano curricular

1. Terraplenagens: estudo e reconhecimento geológico e geotécnico; aptidão dos solos

para sua utilização em aterros e camadas dos pavimentos.

2. Drenagem: construção e manutenção de obras de arte correntes e outros órgãos de

drenagem.

3. Pavimentos: tipos de pavimentos; materiais utilizados na pavimentação;

equipamentos e processos de construção e manutenção de pavimentos; patologias

dos pavimentos; técnicas de avaliação das características dos pavimentos

dimensionamento do reforço de pavimentos; reciclagem de pavimentos;

4. Controlo de qualidade;

5. Sistemas de gestão da conservação.

IV OBRAS DE ESCAVAÇÃO E CONTENÇÃO

Objetivos

Transmitir conhecimentos no domínio da conceção e dimensionamento de

estruturas para suporte e contenção de maciços escavados ou aterrados.

Aprofundar conhecimentos no domínio das estruturas de contenção,

especialmente no domínio das estruturas de suporte rígidas.

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Apresentar conhecimentos da forma de funcionamento das estruturas de

suporte flexíveis ancoradas e escoradas. Métodos de cálculo; análise de

segurança; pré-dimensionamento; recomendações construtivas.

Introduzir princípios de dimensionamento de estruturas de contenção e

escavação do EC7.

Competências

Conhecimento dos conceitos relacionados com a concepção e princípios de

dimensionamento dos vários tipos de estruturas.

Compreensão dos fenômenos relacionados com a mobilização de estados limite

últimos e de utilização.

Capacidade de definição de valores característicos para as propriedades

geotécnicas, para as ações e para as resistências.

Aplicação das metodologias de dimensionamento propostas pelo EC7.

Plano curricular

1. Escavações a céu aberto: estabilidade de valas. Escavações subterrâneas: noções

sobre túneis, trabalhos de escavação;

2. Contenções flexíveis: pressões de terras; pressões da água e sobrecargas; efeito de

arco em solos; estabilidade do fundo. Concepção, dimensionamento, análise de

estabilidade, aspetos construtivos, escoras e ancoragens;

3. Estruturas de suporte estabilizadas internamente: princípios fundamentais do

reforço de solos; tipos de reforços utilizados em estruturas de suporte; muros de

terra armada; muros pregados. Pregagens e escavações pregadas;

4. Instrumentação e observação;

5. Casos de obra.

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V CONSERVAÇÃO E REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS

Objetivos

Potenciar a aquisição de conhecimentos técnico-científicos em termos dos

fundamentos teóricos, ao nível dos conteúdos previstos no programa da unidade

curricular, nomeadamente nas áreas da umidade na construção; patologia da

construção; inspeção, diagnóstico e segurança das construções.

Competências

Desenvolvimento da capacidade de análise, compreensão e interpretação dos

fenômenos inerentes ao comportamento dos edifícios, de forma a aplicarem os

conhecimentos adquiridos à resolução de problemas concretos relacionados

com a esfera de ação da disciplina.

Plano curricular

1. Introdução

2. Umidade na construção

3. Patologia da construção

4. Reabilitação de edifícios

VI PROJETO DE TÉRMICA E ACÚSTICA

Objetivos

Potenciar o conhecimento do aluno nos fundamentos teóricos, técnicas de

cálculo e avaliações práticas ao nível dos conteúdos previstos no programa da

unidade curricular.

Competências

Desenvolvimento das capacidades de análise, compreensão e interpretação dos

fenômenos inerentes ao comportamento dos edifícios, com a capacidade de

aplicar os conhecimentos adquiridos à resolução de problemas concretos

relacionados com a esfera de ação da disciplina.

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Plano curricular

1. Térmica

1.1. Noções gerais de conforto termo-higrométrico e qualidade do ar em edifícios.

1.2. Fenômenos de transmissão de calor em elementos de construção.

1.3. Comportamento térmico de edifícios.

1.4. Metodologia regulamentar de verificação do comportamento térmico dos

edifícios.

1.5. Equipamentos e sistemas energéticos.

1.6. Reabilitação energética de edifícios.

2. Acústica

2.1. Noções gerais de acústica de edifícios.

2.2. Conceitos básicos e terminologia.

2.3. Acústica em edifícios.

2.4. Correção acústica.

2.5. Isolamento sonoro a sons aéreos e de percussão.

2.6. Acústica arquitetônica.

2.7. Ruído na comunidade.

2.8. Reabilitação acústica de edifícios antigos.

2.9. Instrumentação de análise e medida.

VII GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS

Objetivos

Potenciar a aquisição de conhecimentos técnico-científicos ao aluno em termos

dos fundamentos teóricos, ao nível dos conteúdos previstos no programa da

unidade curricular, nomeadamente nos diferentes tipos de empreendimentos

imobiliários, nos processos construtivos e seus intervenientes.

Competências

Desenvolvimento da capacidade de análise, compreensão e interpretação da

legislação aplicável e ainda a avaliação técnico-econômica de projetos.

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Plano curricular

1. Tipos de empreendimentos imobiliários;

2. Fases do processo construtivo e intervenientes nas diversas fases;

3. Características da indústria da construção;

4. Regime jurídico aplicável ao exercício da atividade da construção – alvarás. Contratos

com promessa de compra e venda e contratos de empreitada;

5. Organização das empresas de construção;

6. Legislação aplicável na fase de projeto e na fase de construção;

7. Coordenação na execução e orientação técnica de obras;

8. Fiscalização de empreitadas;

9. Avaliação técnico-econômica de projetos;

10. Complementaridade no controlo de custos por parte do empreiteiro e do dono da

obra.

VIII CONSTRUÇÕES DE ALVENARIA E DE MADEIRA

Objetivos

Reconhecer as potencialidades da utilização da alvenaria e madeira como

materiais estruturais;

Desenvolver competências para a análise, dimensionamento e projeto de

estruturas de alvenaria e madeira;

Desenvolver capacidades, ao nível da compreensão do funcionamento das

estruturas, com vista a ultrapassar as dificuldades resultantes do contexto de

trabalho;

Aplicar a nova regulamentação europeia (Eurocódigos 5 e 6);

Desenvolver a capacidade de interpretar os resultados associados ao processo

de dimensionamento.

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Competências

Descrição e compreensão dos principais conceitos relacionados com o

comportamento e dimensionamento de elementos;

Identificação das metodologias de dimensionamento existentes na nova

regulamentação europeia;

Cálculo e desenvolvimento novas soluções;

Compreender e desenvolver as peças desenhadas de um projeto.

Plano curricular

1. Conceitos gerais sobre construções de alvenaria e de madeira;

2. A alvenaria em Portugal situação atual e perspectiva futuras;

3. A construção em alvenaria resistente;

3.1. Aspetos tecnológicos e construtivos;

4. Dimensionamento de estruturas de alvenaria segundo o Eurocódigo 6;

5. Metodologia de dimensionamento de um edifício em alvenaria resistente;

6. A madeira como material estrutural. Propriedades e desempenhos;

7. Classificação visual e mecânica da madeira;

8. Dimensionamento de estruturas de madeira segundo o Eurocódigo 5. Verificação

aos Estados Limite Últimos e aos Estados Limite de Serviço;

9. Ligações;

10. Noções de durabilidade e preservação;

11. A ação do fogo.

6 EXECUÇÃO DO PROJETO DO CURSO

O projeto engloba duas partes distintas:

1. A primeira parte a ser realizada no Brasil é constituída por um conjunto de 8

seminários básicos, cada Seminário já referido no ponto 3, de acordo com o

calendário acadêmico. Cada um dos seminários principais terá a carga horária de

50 horas, somatório de 20 horas de aulas presenciais e 30 horas de pesquisa e

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elaboração de trabalho referente a cada seminário. Considerando a realização de

6 seminários de práticas de pesquisa de 10 horas cada.

2. Após a conclusão do Curso de Especialização em Construções Civis, o aluno será

matriculado na Instituição de Ensino Superior Português e no Instituto

Politécnico da Guarda – IPG e será nomeado um orientador que será o tutor do

aluno e o ajudará na realização da sua Dissertação de Mestrado a qual deverá

concluir no prazo de 18 meses. Antecipadamente, o aluno receberá a marcação

da data e hora da defesa da sua dissertação de Mestrado em Portugal que será

publicada no diário oficial.

Obtido o grau de Mestre o seu diploma passará pelo consulado geral do

Brasil em Portugal onde será selado ficando assim conforme as normas em vigor em

condições de produzir efeitos legais no Brasil.

7 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO

Abril

2017

Maio

2017

Junho

2017

Julho

2017

Agosto

2017

Setembro

2017

CH CH CH CH CH CH

T P T P P T P P T P

20h 30h 20h 30h 10h 20h 30h 10h 20h 30h

Seminário Seminário Prática de

Pesquisa Seminário

Prática de

Pesquisa Seminário

Outubro

2017

Novembro

2017

Dezembro

2017

Janeiro

2018

Fevereiro

2018

Março

2018

CH CH CH CH CH CH

P T P P T P P T P

10h 20h 30h 10h 20h 30h 10h 20h 30h

Prática de

Pesquisa Seminário

Prática de

Pesquisa Seminário

Prática de

Pesquisa Seminário

Abril

2018

Maio

2018

CH CH

P T P

10h 20h 30h

Prática de Pesquisa Seminário

Carga horária na 1ª etapa: 460h

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8 CRONOGRAMA DE PESQUISA E ELABORAÇÃO DA DISSERTAÇÃO

2018 2019 2020

Se

t

Ou

t

No

v

De

z

Jan

Fe

v

Ma

r

Ab

r

Ma

i

Jun

Jul

Ag

o

Se

t

Ou

t

No

v

De

z

Jan

Fe

v

Investigação

Orientada

Dissertações

Total de meses na 2ª etapa: 18 meses

9 NORMAS PEDAGÓGICAS E DE AVALIAÇÃO

No Curso de Especialização em Construções Civis conducente a Mestrado em

Construções Civis, serão aplicadas as normas relativas aos cursos de Lato sensu

praticados no Brasil.

Relativamente ao Mestrado a realizar em Portugal, nomeadamente

elaboração da dissertação, regras de elaboração, organização de bancas e defesa das

mesmas, classificação dos alunos, serão aplicadas as normas em vigor no Sistema de

Ensino Superior existente em Portugal, de acordo com os artigos 20º ao 26º o Decreto-

Lei 74/2006 publicado a 24 de Março de 2006 no Diário Oficial da República Portuguesa.

10 INVESTIMENTO

O custo por aluno inerente à formação total do mesmo, isto é, englobando

os Seminários realizados no Brasil, excluindo os custos referentes à viagens,

hospedagens e alimentação dos mesmos, quer na fase de atividades de formação, quer

na defesa individual da Dissertação em Portugal, excluindo também as taxas

acadêmicas referentes à emissão de diplomas de Mestrado, taxas consulares e taxas de

Candidaturas.

O valor corresponde à matrícula no total de R$ 690,00 e 14 mensalidades de

R$ 690,00 afetas à parte de Seminários organizados no Brasil e Portugal, bem como 18

mensalidades de R$ 690,00, referentes ao Mestrado propriamente dito, isto é, pesquisa

e elaboração de Dissertação em Portugal, estando incluído o custo do trabalho do

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Orientador, que será designado individualmente para cada aluno e que o acompanhará

na elaboração da sua dissertação e na defesa do mesmo em Portugal.

11 RECONHECIMENTO DE TÍTULO: DISPOSITIVOS LEGAIS1

O arcabouço jurídico que normatiza o processo de revalidação e

reconhecimento de diplomas é composto por uma série de leis, resoluções e portarias

publicadas pelo Ministério da Educação e Conselho Nacional de Educação. Cada uma

delas pode ser consultada na íntegra nos links abaixo:

Lei 9.394/96: Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional - LDB.

Resolução Nº 3 do CNE de 22 de Junho de 2016: Dispõe sobre normas

referentes à revalidação de diplomas de cursos de graduação e ao

reconhecimento de diplomas de pós-graduação stricto sensu (mestrado e

doutorado), expedidos por estabelecimentos estrangeiros de ensino superior.

Portaria do MEC de 13 de dezembro de 2016: Dispõe sobre os procedimentos

referentes à revalidação de diplomas de cursos de graduação e ao

reconhecimento de diplomas de pós-graduação stricto sensu (mestrado e

doutorado), expedidos por estabelecimentos estrangeiros de ensino superior.

Parecer CNE/CES nº 142/2001, aprovado em 31 de janeiro de 2001: Aprecia a

Indicação CES 03/2000, que propôs a constituição de Comissão para analisar a

questão da validade de títulos expedidos por instituições brasileiras associadas a

instituições estrangeiras, ou expedidos diretamente por instituições estrangeiras.

Resolução CNE/CES nº 1/2001, de 3 de abril de 2001: Estabelece normas para o

funcionamento de cursos de pós-graduação.

Resolução CNE/CES nº 2, de 3 de abril de 2001: Dispõe sobre os cursos de pós-

graduação stricto sensu oferecidos no Brasil por instituições estrangeiras,

diretamente ou mediante convênio com instituições nacionais.

1 Disponível em: http://carolinabori.mec.gov.br/?pagina=legislacao. Acessado em 23 de janeiro de 2017.

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Parecer CNE/CES nº 1.299/2001, aprovado em 6 de novembro de 2001: Propõe

a aprovação de Resolução dispondo sobre a revalidação de cursos de graduação

expedidos por estabelecimentos de ensino superior estrangeiros.

Resolução CNE/CES nº 1/2002, de 28 de janeiro de 2002: Estabelece normas

para a revalidação de diplomas de graduação expedidos por estabelecimentos

estrangeiros de ensino superior.

Parecer CNE/CES nº 122/2005, aprovado em 07 de abril de 2005: Proposta de

alteração da Resolução CES/CNE nº 2, de 3 de abril de 2001, que dispõe sobre os

cursos de pós-graduação stricto sensu oferecidos no Brasil por instituições

estrangeiras, diretamente ou mediante convênio com instituições nacionais.

Resolução CNE/CES nº 2/2005, de 9 de junho de 2005: Altera a Resolução

CNE/CES nº 2, de 3 de abril de 2001, que dispõe sobre os cursos de pós-

graduação stricto sensu oferecidos no Brasil por instituições estrangeiras,

diretamente ou mediante convênio com instituições nacionais.

Parecer CNE/CES nº 160/2006, aprovado em 8 de junho de 2006: Aprecia a

Indicação CNE/CES nº 1/2006, de 6 de junho de 2006, que propõe a alteração do

art. 3º da Resolução CNE/CES nº 2/2005, que dispõe sobre os cursos de pós-

graduação stricto sensu oferecidos no Brasil por instituições estrangeiras,

diretamente ou mediante convênio com instituições nacionais.

Resolução CNE/CES nº 12, de 18 de julho de 2006: Altera o prazo previsto no

art. 3º da Resolução CNE/CES nº 2, de 9 de junho de 2005, que dispõe sobre os

cursos de pós-graduação stricto sensu oferecidos no Brasil por instituições

estrangeiras, diretamente ou mediante convênio com instituições nacionais.

Parecer CNE/CES nº 260/2006, aprovado em 9 de novembro de 2006:

Alteração do art. 4º da Resolução CNE/CES nº 1/2002, que estabelece normas

para a revalidação de diplomas de graduação expedidos por estabelecimentos

estrangeiros de ensino superior.

Parecer CNE/CES nº 138/2007, aprovado em 14 de junho de 2007: Alteração do

art. 3º da Resolução CNE/CES nº 2/2005, que dispõe sobre os cursos de pós-

graduação stricto sensu oferecidos no Brasil por instituições estrangeiras,

diretamente ou mediante convênio com instituições nacionais.

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Resolução CNE/CES nº 5, de 4 de setembro de 2007: Altera o prazo previsto no

art. 3º da Resolução CNE/CES nº 2, de 9 de junho de 2005, que dispõe sobre os

cursos de pós-graduação stricto sensu oferecidos no Brasil por instituições

estrangeiras, diretamente ou mediante convênio com instituições nacionais.

Parecer CNE/CES nº 146/2007, aprovado em 5 de julho de 2007: Revisão do

Parecer CNE/CES nº 260/2006, que tratou da alteração do art. 4º da Resolução

CNE/CES nº 1/2002.

Resolução CNE/CES nº 8, de 4 de outubro de 2007: Altera o art. 4º e revoga o

art. 10 da Resolução CNE/CES nº 1/2002, que estabelece normas para a

revalidação de diplomas de graduação expedidos por estabelecimentos

estrangeiros de ensino superior.

Parecer CNE/CES nº 218/2008, aprovado em 5 de novembro de 2008: Aprecia a

Indicação CNE/CES 6/2008, que trata do reconhecimento de títulos de pós-

graduação stricto sensu, mestrado e doutorado, obtidos nos Estados Partes do

MERCOSUL.

Parecer CNE/CES nº 247/2009, aprovado em 7 de agosto de 2009

Proposta de alteração da Resolução CNE/CES nº 1, de 3 de abril de 2001, que

estabelece normas para o funcionamento de cursos de pós-graduação, e da

Resolução CNE/CES nº 8, de 4 de outubro de 2007, que estabelece normas para a

revalidação de diplomas de graduação expedidos por estabelecimentos

estrangeiros de ensino superior.

Resolução CNE/CES nº 6, de 25 de setembro de 2009: Altera o § 3º do art. 4º da

Resolução CNE/CES nº 1, de 3 de abril de 2001, que estabelece normas para o

funcionamento de cursos de pós-graduação.

Resolução CNE/CES nº 7, de 25 de setembro de 2009: Altera o § 2º do art. 8º da

Resolução CNE/CES nº 8, de 4 de outubro de 2007, que estabelece normas para a

revalidação de diplomas de graduação expedidos por estabelecimentos

estrangeiros de ensino superior.

Parecer CNE/CES nº 118/2010 aprovado em 7 de maio de 2010: Reexame do

Parecer CNE/CES nº 218/2008, que aprecia a Indicação CNE/CES nº 6/2008, que

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trata do reconhecimento de títulos de pós-graduação stricto sensu, mestrado e

doutorado, obtidos nos Estados Partes do MERCOSUL.

Resolução CNE/CES nº 3, de 1º de fevereiro de 2011: Dispõe sobre o

reconhecimento de títulos de pós-graduação stricto sensu, mestrado e

doutorado, obtidos nos Estados Partes do MERCOSUL.Parecer CNE/CES nº

56/2015, aprovado em 11 de fevereiro de 2015

Parecer CNE/CES nº 56/2015, aprovado em 11 de fevereiro de 2015: Normas

referentes à revalidação de diplomas de cursos de graduação e ao

reconhecimento de diplomas de pós-graduação stricto sensu (mestrado e

doutorado), expedidos por estabelecimentos estrangeiros de ensino superior.

Parecer CNE/CES nº 309/2015, aprovado em 6 de agosto de 2015: Reexame do

Parecer CNE/CES nº 56/2015, que trata de normas referentes à revalidação de

diplomas de cursos de graduação e ao reconhecimento de diplomas de pós-

graduação stricto sensu (mestrado e doutorado), expedidos por

estabelecimentos estrangeiros de ensino superior.