curso de enfermagem humanizaÇÃo no centro cirÚrgico: a...

5

Click here to load reader

Upload: dotuong

Post on 09-Nov-2018

212 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: CURSO DE ENFERMAGEM HUMANIZAÇÃO NO CENTRO CIRÚRGICO: A ...nippromove.hospedagemdesites.ws/anais_simposio/arquivos_up/... · simp .tcc /sem.ic. 2018(13); 1963-1967 faculdade icesp

SIMP.TCC/Sem.IC. 2018(13); 1963-1967 FACULDADE ICESP / ISSN: 2595-4210

1963

CURSO DE ENFERMAGEM

HUMANIZAÇÃO NO CENTRO CIRÚRGICO: A IMPORTÂNCIA DA ASSISTÊNCIA DO ENFERMEIRO HUMANIZATION IN THE SURGICAL CENTER: THE IMPORTANCE OF NURSING ASSISTANCE

Maria Helena de Sousa Silva

Elias Rocha

Resumo Introdução: Humanizar a assistência é uma preocupação desde os tempos de Florence. Com o avanço científico e tecnológico, o enfermeiro passou a assumir cada vez mais encargos administrativos, afastando-se do cuidado ao cliente. Para fornecer o cuidado integral é necessário acolher, saber ouvir, dar atenção, utilizar a comunicação como instrumento esclarecedor, portanto conduzindo-lhe segurança, conforto, tranquilidade garantida pela humanização da assistência aos nossos clientes. Objetivo: destacar a necessidade da humanização no centro cirúrgico abordando a importância da assistência do enfermeiro desde a admissão do paciente. Materiais e Métodos: revisão literária, sendo analisados artigos científicos relativos ao tema. Após o levantamento, prosseguiu-se com a análise dos dados caracterizados de acordo com a temática escolhida para a elaboração do trabalho. A busca eletrônica foi conduzida nas seguintes bases de dados: LILACS – Literatura Latino-Americana em Ciências de Saúde, (BDENF) – Bibliográficos Especializada na Área de Enfermagem do Brasil e na SCIELO – Scientific Electronic Library Online, livros relacionados, leis e estatutos. Resultados: A falta de humanização na assistência em saúde nos tempos atuais ainda está muito visível, pois existem muitos profissionais resistentes à humanização no atendimento prestado ao paciente. Muitos dos profissionais se comportam de forma autoritária diante do cliente, dificultando o atendimento humanizado. Revisão de Literatura: em 2003, é divulgada a Política Nacional de Humanização (PNH) ou Humaniza SUS, como também é conhecido, que procura colocar em prática os princípios do SUS no cotidiano dos serviços de saúde, realizando mudanças nos modos de administrar e cuidar com o intuito de obter um atendimento humanizado. Conclusão: foi analisado o processo de humanização da assistência de enfermagem em um centro cirúrgico, a partir da percepção do enfermeiro deixando de buscar as características relacionadas a problemas burocráticos, estruturais e técnicos, mas sim a uma questão que envolva atitudes, comportamentos, valores e ética moral e profissional. Palavras-Chave: humanização; enfermagem; centro cirúrgico, assistência. Abstract Introduction: Humanizing care is a concern since the times of Florence. With the scientific and technological advance, the nurse began to assume more and more administrative charges, moving away from the care to the client. To provide comprehensive care, it is necessary to receive, listen, pay attention, use communication as an enlightening instrument, thus leading to safety, comfort and tranquility guaranteed by the humanization of assistance to our clients. Objective: to highlight the need for humanization in the surgical center, addressing the importance of nursing care since patient admission. Materials and Methods: literary review, analyzing scientific articles related to the topic. After the survey, we proceeded with the analysis of data characterized according to the thematic chosen for the elaboration of the work. The electronic search was conducted in the following databases: LILACS - Latin American Literature in Health Sciences, (BDENF) - Specialized Bibliographies in the Nursing Area of Brazil and in SCIELO - Scientific Electronic Library Online, related books, laws and statutes. Results: the lack of humanization in health care in the current times is still very visible, because there are many professionals resistant to humanization in the care provided to the patient. Many of the professionals behave authoritatively in front of the client, making humanized care difficult. Literature Review: in 2003, the National Humanization Policy (PNH) or Humaniza SUS is published, as it is also known, that seeks to put into practice the SUS principles in the daily life of health services, making changes in the ways of administering and caring with the aim of obtaining a humanized service. Conclusion: the process of humanization of nursing care in a surgical center was analyzed, starting from the nurses' perception, not looking for the characteristics related to bureaucratic, structural and technical problems, but to an issue that involves attitudes, behaviors, values and moral and professional ethics. Conclusion : It was analyzed the humanization process of nursing care in a surgical center, based on nurses' perceptions, failing to seek the characteristics related to bureaucratic, structural and technical problems, but to an issue that involves attitudes, behaviors, values and ethics moral and professional.

Keywords: Humanization; nursing; surgical center, assistance. EMAIL: [email protected]

Introdução

O Centro Cirúrgico (CC), também conhecido como Unidade Cirúrgica (UC) ou Bloco Cirúrgico (BC), relaciona-se a um espaço dentro da unidade hospitalar indicado a cirurgias de baixa, média e alta complexidade (GOMES, 2014).

Constitui-se em uma unidade hospitalar singular, na qual estão concentrados os recursos humanos e materiais necessários para a

efetuação de tais procedimentos, onde, independentemente da complexidade, pode gerar sentimentos de ansiedade ao usuário, além de incluir riscos (STUMM, 2009; PEREIRA, 2013; GUIDO, 2008).

No Centro cirúrgico (CC), o enfermeiro fica repleto de atividades administrativas e procedimentais, tornando-se, muitas vezes, mecânico ao favorecer a assistência. Esquece-se de que dialogar, oferecer a mão e confortar o cliente, apesar de parecerem atitudes simples,

Como citar esse artigo:

Silva MHS. Rocha E. HUMANIZAÇÃO NO CENTRO CIRÚRGICO: A IMPORTÂNCIA DA ASSISTÊNCIA DO ENFERMEIRO. Anais do 13 Simpósio de TCC e 6 Seminário de

IC da Faculdade ICESP. 2018(13); 1963-1967

Page 2: CURSO DE ENFERMAGEM HUMANIZAÇÃO NO CENTRO CIRÚRGICO: A ...nippromove.hospedagemdesites.ws/anais_simposio/arquivos_up/... · simp .tcc /sem.ic. 2018(13); 1963-1967 faculdade icesp

SIMP.TCC/Sem.IC. 2018(13); 1963-1967 FACULDADE ICESP / ISSN: 2595-4210

1964

pode ajudar na realização do procedimento e a recuperação do mesmo. Sendo assim, surge à necessidade de liberar a atenção humanística, visando à promoção da saúde e o bem-estar do paciente em sua integralidade, seja no pré, intra ou pós-operatório (BEDIN; RIBEIRO; BARRETO, 2004).

Em relação ao enfermeiro que trabalha no centro cirúrgico, esta discussão se torna ainda mais significativa, pois este tem a sua função assistencial redirecionada quase que totalmente para a gerencial. Isso ocorre porque a administração das instituições de saúde não entende a importância dele na atenção ao paciente cirúrgico. Com isso, afeta-se sobremaneira a humanização do cuidado (BEDIN; RIBEIRO; BARRETO, 2004).

Por ser uma unidade complexa e estressante, o centro cirúrgico precisa de profissionais com conhecimento e preparados para lidar com as rotinas e normas da unidade. Os enfermeiros que atuam nesse local devem estar habilitados a encarar as exigências impostas pelo ambiente, promovendo, assim, mais segurança e bem-estar ao paciente ligado a resolutividade proporcionada pelas tecnologias (FREITAS, 2011).

O enfermeiro é o responsável pelo cuidado do paciente do centro cirúrgico e, se ele não o coloca em primeiro plano, irá atender à cirurgia, e não ao paciente, possibilitando, assim o controle de material, equipamentos e pessoal voltado para a cirurgia, tornando o paciente um objeto de trabalho, mas não o ser principal, sujeito desencadeante do processo (GUEDES, 2001).

No centro cirúrgico, a dinâmica do trabalhador, com o relacionamento dos profissionais que atuam nesse setor, deve ocorrer de forma harmoniosa. Sendo assim, é insubstituível um trabalho integrado, com profissionais treinados e capacitados, facilitando o enfrentamento das exigências impostas pelo referido ambiente, tendo em vista à segurança e ao bem estar do cliente. (STUMM; MAÇALAI; KIRCHNER, 2006).

Para obter o cuidado completo é necessário acolher, saber ouvir, dar atenção, utilizar a comunicação como objeto esclarecedor, portanto, transportando segurança, conforto, tranquilidade garantida pela humanização da assistência aos nossos clientes. Os enfermeiros devem estar sensibilizados para notar as necessidades diferentes de cada paciente, facilitando seu processo de recuperação (BACKES, 2006).

Humanizar significa colocar a cabeça e o coração na atividade a ser desenvolvida, oferecer de maneira sincera e leal ao outro, e saber ouvir com a ciência e paciência as palavras e os silêncios. O relacionamento e o contato direto fazem crescer, e é neste momento de troca que a humanização, reconhece e identifica como ser humano (OLIVEIRA, 2001).

Diante do exposto, o objetivo deste trabalho é destacar a necessidade da humanização no centro cirúrgico, abordando a importância da assistência do enfermeiro desde a admissão do paciente até a alta do paciente.

O profissional enfermeiro situa-se à frente desse setor, e é fundamental para que a equipe faça um bom trabalho, tornando-se líder e coordenador das atividades.

Materiais e Métodos

Trata-se de um estudo de revisão literária desenvolvida através de artigos científicos. Estudos relacionados à importância do enfermeiro na humanização no setor do centro cirúrgico, visando melhorar a qualidade e a segurança da assistência do enfermeiro, que são necessários e, ao mesmo tempo, recentes e inovadores.

A busca eletrônica foi conduzida nas seguintes bases de dados: LILACS – Literatura Latino-Americana em Ciências de Saúde; (BDENF) – Bibliográficos Especializada na Área de Enfermagem do Brasil; e na SCIELO – Scientific Electronic Library Online, além de livros relacionados, leis e estatutos.

Os aspectos a serem analisados: cuidados humanizados relacionados às práticas do enfermeiro no centro cirúrgico identificando as ações humanizadas do enfermeiro, bem como seus desafios para implantação e concretização mediante o cenário de atuação.

Prosseguiu-se com a análise dos dados caracterizados de acordo com a temática escolhida para a elaboração do trabalho, utilizando, como critério de seleção, artigos publicados entre 2001 e 2017, a leitura dos resumos que mais se adequassem ao tema em questão, sendo incluídos os estudos que falassem da Humanização no Centro Cirúrgico: a Importância da Assistência do Enfermeiro. E as palavras-chave utilizadas foram humanização, centro cirúrgico, enfermagem, assistência.

Resultados

A falta de humanização na assistência em saúde nos tempos atuais ainda está muito visível, pois existem muitos profissionais resistentes à

Page 3: CURSO DE ENFERMAGEM HUMANIZAÇÃO NO CENTRO CIRÚRGICO: A ...nippromove.hospedagemdesites.ws/anais_simposio/arquivos_up/... · simp .tcc /sem.ic. 2018(13); 1963-1967 faculdade icesp

SIMP.TCC/Sem.IC. 2018(13); 1963-1967 FACULDADE ICESP / ISSN: 2595-4210

1965

humanização no atendimento prestado ao paciente. Muitos dos profissionais se comportam de forma autoritária diante do cliente, dificultando o atendimento humanizado.

A falta de comunicação é um fator que compromete o processo de humanização da assistência ao cliente. Vale ressaltar que é importante que ocorram mudanças nos profissionais de enfermagem através da necessidade da comunicação entre a equipe em si, o enfermeiro e o paciente, assegurando mais confiança e alívio, sendo o enfermeiro o ser que ficará mais próximo do cliente durante todo esse processo dentro do ambiente hospitalar.

Revisão de Literatura

A humanização no campo da saúde surge na urgência de se encontrar respostas à crise da saúde no Brasil, identificada por muitos como a falência do modelo SUS, expressada até então, apenas por ações fragmentadas em diversos programas que buscavam a qualidade na atenção ao usuário (BENEVIDES; PASSOS, 2005).

Entretanto, em 2003, é divulgada a Política Nacional de Humanização (PNH) ou Humaniza SUS, como também é conhecido, que procura colocar em prática os princípios do SUS no cotidiano dos serviços de saúde, realizando mudanças nos modos de administrar e cuidar (BRASIL, 2013).

Destaca-se que a Política Nacional de Humanização, assim como os princípios e as diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), envolve possibilitar atenção integral à população, e a sugerir estratégias por meio das quais seja possível aumentar as condições de direitos de cidadania para os grupos populacionais – crianças, adolescentes, mulher, homem, idosos e pacientes em fase terminal. Então, quando se considera o cenário hospitalar, é necessário compreender que a humanização precisa estar voltada tanto para o paciente internado e seus familiares, quanto para a própria equipe de saúde, uma vez que é por meio da comunicação efetiva e afetiva existente entre eles que o cuidado se desenvolve de maneira mais humana, ética e solidária (COSTA; FIGUEIREDO; SCHAURICH, 2009).

A humanização pode ser compreendida como um vínculo entre profissionais e usuários, baseando em ações guiadas pela compreensão e pela valorização dos sujeitos, reflexo de uma atitude ética e humana (HECKERT; PASSOS; BARROS, 2009).

Apesar dos avanços na área da

segurança do paciente, o erro humano, entendido como falha na realização de um plano de ação é um fator que se destaca nas instituições hospitalares. O erro pode provocar, para o profissional envolvido, sentimentos de vergonha, culpa e medo, dada a forte cultura punitiva ainda existente nas instituições, auxiliando para a omissão dos episódios (DUARTE et al, 2015).

Diminuir as dúvidas trazidas pelo paciente durante a submissão ao processo cirúrgico deve ser uma preocupação da equipe de enfermagem, sendo a comunicação um instrumento essencial para explicar o procedimento em detalhes, e assim, transmitir calma e segurança (SALBEGO, 2015).

O enfermeiro deve disponibilizar informações quanto:

-às normas e rotinas e quanto ao tratamento;

-acompanhar os pacientes;

-se mostrar à disposição para tirar as dúvidas sempre que necessário;

-obter uma relação de confiança e comunicação;

Ao realizar a orientação, devem-se levantar as necessidades de conhecimento e esclarecimento dos pacientes, respeitando a cultura de cada um, para que a comunicação seja eficaz. Sendo assim, quanto maior o entendimento menor é o nível de ansiedade nesse período (BARBOSA; TERRA; CARVALHO, 2014).

É necessário que o enfermeiro considere as prioridades do paciente no que se refere à sua privacidade, no intuito de colaborar para a realização de ações que garantam ao paciente a proteção de sua privacidade. Portanto, para a dimensão de práticas que podem ser realizadas no centro cirúrgico, e que auxiliam para preservar a intimidade e o acanhamento do paciente, é fundamental destacar o vínculo que o profissional deve estabelecer com o propósito de transmitir segurança, evitando que o paciente sinta-se menos incomodado com a necessidade da exposição (MENDONÇA, 2016,).

Sobre isso, a PNH traz a privacidade do paciente dentro da diretriz chamada de Ambiência, cuja necessidade é de “adaptar os serviços ao ambiente e à cultura dos pacientes, respeitando a privacidade e promovendo a atenção acolhedora e confortável” (BRASIL,

2010).

É importante incluir os familiares no processo de decisão sobre o cuidado do paciente, valorizando o diálogo, dando relevância às necessidades dos mesmos, respeitando crenças

Page 4: CURSO DE ENFERMAGEM HUMANIZAÇÃO NO CENTRO CIRÚRGICO: A ...nippromove.hospedagemdesites.ws/anais_simposio/arquivos_up/... · simp .tcc /sem.ic. 2018(13); 1963-1967 faculdade icesp

SIMP.TCC/Sem.IC. 2018(13); 1963-1967 FACULDADE ICESP / ISSN: 2595-4210

1966

e valores (OLIVEIRA, 2014).

Portanto, as ações comentadas nesta pesquisa estão associadas ao modo de cuidar humanizado, exercido pelo enfermeiro, denominado como: o modo de abordagem e de tratamento do cliente; prestar todas as informações necessárias; o respeito à privacidade e valorização da presença do familiar. Nesse panorama então, deixa-se claro que, apesar de atitudes simples, o objetivo é de uma atenção mais humana.

Conclusão

Sendo o centro cirúrgico uma unidade de alta complexidade, tecnologia e procedimentos que invadem a privacidade dos pacientes, se faz necessário que os enfermeiros que ali trabalham estejam conscientes da importância de ouvir, olhar, tocar e serem presentes, pois, a segurança e a tranquilidade favorecem o tratamento e a recuperação.

Os avanços tecnológicos e a sobrecarga de atividades fazem com que as práticas dos profissionais de saúde sejam metódicas e as atitudes desumanizadoras. Diante dessa realidade, torna-se relevante a realização desta pesquisa, a fim de contribuir para incorporação de evidências científicas que melhorem a assistência de enfermagem prestada ao paciente cirúrgico.

As ações encontradas e destacadas nesta pesquisa foram segregadas em: a forma de abordagem e de tratamento do cliente, prestar todas as informações necessárias, o respeito à privacidade do mesmo e valorizar a presença do familiar. Tais ações não incluem somente o agir; uma atividade expressa; um fazer, mas também como o profissional deve se portar diante de uma atenção humanizada. E diante disso, foi possível identificar que atitudes simples, como as que foram citadas, interferem bastante no processo de recuperação do paciente.

Portanto, é necessário que os enfermeiros que atuam neste setor, reflitam na sua forma de cuidado, e que tenham um comportamento baseado na empatia, cuidando do paciente e sua família como gostaria de ser cuidado. Uma atenção focada no respeito, na troca de informações e na organização de vínculo e de confiança, a fim de que o processo cirúrgico seja um período tranquilo e bem sucedido.

Esta pesquisa tem como objetivo identificar e relatar as ações consideradas humanizadas no centro cirúrgico, em relação à prática assistencial do enfermeiro, através de artigos que abordem o assunto.

Agradecimentos:

Agradeço a Deus pela força para superar as dificuldades e energia para concluir esse trabalho.

Agradeço à minha família, amigos que me incentivaram todos os anos em que estive na faculdade.

Agradeço ao meu orientador, pelo suporte prestado no pouco tempo que obteve, pelas suas correções, incentivo e paciência.

Agradeço a todos que, direta ou indiretamente, fizeram parte da minha formação, o meu mais sincero muito obrigado.

Referências:

BACKES, D.S., et al. A humanização hospitalar como expressão da ética. Rev Latino-am Enfermagem. 14 (1):132-5, janeiro-fevereiro, 2006. BARBOSA, A.C; TERRA, F.S; CARVALHO, J.B.V. Humanização da assistência médica e de enfermagem ao paciente no perioperatório em um Hospital Universitário. Revista de enfermagem da UERJ . Rio de Janeiro, v. 22, n. 5, p. 699-704, 2014. BEDIN, E.; RIBEIRO, L.B.M; BARRETOS, R.A.S.S. Humanização da assistência de enfermagem em Centro Cirúrgico. Revista Eletrônica de Enfermagem , v. 06, n. 03, p. 400-409, 2004. BENEVIDES, R.; PASSOS, E. A humanização como dimensão pública das políticas de saúde. Cadernos de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 10, n. 3, p. 561-571, 2005. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização, Formação e intervenção / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Política Nacional de Humanização. – Brasília: Ministério da Saúde, 2010. _____. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização . Brasília: Ministério da Saúde, 2013. COSTA S.C; FIGUEIREDO, M.R.B; SCHAURICH, D. Humanização em Unidade de Terapia Intensiva Adulto (UTI): compreensões da equipe de enfermagem. Interface (Botucatu) 2009; 13(Supl. 1):571-580.

Page 5: CURSO DE ENFERMAGEM HUMANIZAÇÃO NO CENTRO CIRÚRGICO: A ...nippromove.hospedagemdesites.ws/anais_simposio/arquivos_up/... · simp .tcc /sem.ic. 2018(13); 1963-1967 faculdade icesp

SIMP.TCC/Sem.IC. 2018(13); 1963-1967 FACULDADE ICESP / ISSN: 2595-4210

1967

DUARTE, S.C.M; STIPP, M.A.C; SILVA, M.M, et al. Adverse events and safety in nursing care. Rev.bras. enferm. [Internet] 2015;68(1) [acesso em 26 nov 2016]. FREITAS, N. Q., et al. O papel do enfermeiro no centro cirúrgico na perspectiva de acadêmicas de enfermagem. Rev Contexto e Saúde. v.10, n.20, p 1133- 1136, jan, 2011. GOMES, L.C., et al. O enfermeiro no gerenciamento do centro cirúrgico. Revista Eletrônica da Faculdade Metodista Granbery, n. 16, jan/jun, 2014. GUEDES, M.V.C.; FELIX, V.C.S.; SILVA, L. F. O trabalho no centro cirúrgico: representações sociais de enfermeiros. São Paulo. Rev. Nursing , n.º 34, p. 20-24, jun./2001. GUIDO, L.A., et al. Competência do enfermeiro em centro cirúrgico: reflexões sobre ensino/assistência. Rev. SOBECC, São Paulo, v 13, nº 1, p. 16-23, jan/mar 2008. HECKERT, A.L.C; PASSOS, E; BARROS, M.E.B. Um seminário dispositivo: a humanização do Sistema Único de Saúde (SUS) em debate. Interface (Botucatu) 2009; 13 (Supl. 1):493-502. MENDONÇA, E.T; LOPES, J.M; RIBEIRO, L., et al. Concepções de técnicos de enfermagem acerca da humanização da assistência em Centro Cirúrgico. Revista de Enfermagem do Centro Oeste Mineiro , v. 6, n. 3, 2016. OLIVEIRA, A.; TONINI, N.S; ARRUDA, V.A.H., et

al. Humanização da assistência de enfermagem no centro cirúrgico: o que pensam os técnicos de enfermagem. Universidade Paranaense, Unidade Universitária de Cascavel, 2014. OLIVEIRA, M. E. Mais uma nota para a melodia da humanização. In: OLIVEIRA, M. E.; ZAMPIERI, M. F. M; BRUGGEMANN, O . M. A melodia da humanização: reflexos sobre o cuidado durante o processo do nascimento. Florianópolis. Ed. Cidade Futura, p. 121. 2001. PEREIRA, F.C.C., et al, Compreensão de enfermeiros de centro cirúrgico a respeito do seu processo de trabalho. Rev. pesq.: cuid. fundam. online 5(1):3251-58, jan./mar, 2013. SALBEGO, C; DORNELLES, C.S; GRECO, P.B.T., et al. Significado do cuidado para enfermagem de centro cirúrgico. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste , v. 16, n. 1, p. 46-53, 2015. STUMM, E.M.F., et al, Ações do enfermeiro na recepção do paciente em centro cirúrgico. Rev. Min. Enferm; 13(1): 99-106, jan./mar, 2009 STUMM, E.M.F; MAÇALAI, R.T; KIRCHNER, R.M. Dificuldades enfrentadas por enfermeiros em um centro cirúrgico. Texto contexto Enfermagem. Florianópolis (SC), p. 464-471, 2006.