curso de direito penal - cld.pt · direito pÚblico direito privado 2 – critÉrios de distinÇÃo...

CURSO DE DIREITO PENAL

Escola PrEscola Práática de Poltica de PolííciaciaÍÍndicendice 1



N.G.D.

“ O HOMEM É UM ANIMAL SOCIAL”

Os homens convivem=

vivem conjuntamente(vivem em sociedade – estabelecendo relações sociais)

Conflitos de interesses

Regras/normas de conduta social – ordem social

Portanto, a vida social exige regras / normas de conduta social –ordem social (sem ordem, nenhuma sociedade poderá subsistir).

NOÇÃO DE DE DIREITO

ARISTÓTELES



SOCIEDADE

DELIMITAÇÃO TERRITORIALOU

ESPAESPAÇÇO GEOGRO GEOGRÁÁFICOFICO

COMUNIDADE HUMANA

CONSTITUI

A BASE SOCIALA BASE SOCIAL

FORMA COMO É GERADO

LEGITIMADO E ORIENTADO

O PODER POLÍTICO

N.G.D.



CONCLUSÃOCONCLUSÃO

ELEMENTOS DAELEMENTOS DA

SOCIEDADESOCIEDADE

N.G.D.

PLURALIDADE DE SERES HUMANOSPLURALIDADE DE SERES HUMANOS

RELACIONAMENTO ENTRE ELESRELACIONAMENTO ENTRE ELES

A ORGANIZAA ORGANIZAÇÇÃOÃO

A ESTABILIDADE

A PROSSECUÇÃO DE INTERESSES

GERAIS

N.G.D.



UBI SOCIETAS, IBI IUSUBI SOCIETAS, IBI IUS

NÃO SE PODE CONCEBER

O DIREITOO DIREITO

SEM SOCIEDADE

TODAS AS SOCIEDADES

SÓ SUBSISTEM COM

O DIREITOO DIREITODIREITODIREITO

COMPLEXO NORMATIVOORDENADOR DA VIDA SOCIAL

N.G.D.



CARACTERCARACTERÍÍSTICASSTICASDASDAS

SOCIEDADESSOCIEDADESORGANIZADASORGANIZADAS

CARÁCTER NEGATIVOEliminar os conflitos de

Interesses existentes entreos seus membros

CARÁCTER POSITIVO

Assegurar aos seus membros uma adequada colaboração com vista à

realização dos fins sociais

N.G.D.



ORDEM SOCIALORDEM SOCIAL

ORDEM DE NECESSIDADEORDEM DE NECESSIDADECaracterizaCaracteriza--a a a a inviolabilidadeinviolabilidade

ORDEM NATURALORDEM NATURAL

È A ORDEM DA CULTURAÉ da sua essência a violabilidade sendo possível a sua substituição mesmo no que se refere à componente normativa da ordem social

RESUMINDO:RESUMINDO: O Direito não é um fenómeno da natureza, mas sim humano, estabelecendo regras de conduta entre os homens, sendo um fenómeno humano, e sendo o homem um ser gregáriopor natureza, o Direito é necessariamente um fenómeno social.

N.G.D.



SISTEMA JURSISTEMA JURÍÍDICODICOArt.Art.ºº 9.9.ºº do C. Civildo C. Civil

CaracterizaCaracteriza--se por ser um se por ser um sistema de normas de conduta sistema de normas de conduta social, assistido de protecsocial, assistido de protecçção ão coactiva,coactiva,

““garantia de mgarantia de mááxima eficxima eficááciacia””

DIREITODIREITOObjectivoObjectivo

DefineDefine--se como o conjunto se como o conjunto de normas jurde normas juríídicas dicas caracterizadas por uma caracterizadas por uma estrutura interna, dispostas estrutura interna, dispostas de determinada ordem e que de determinada ordem e que no seu conjunto lhes dno seu conjunto lhes dáá essa essa unidade (Sistema Jurunidade (Sistema Juríídico).dico).LER E INTERPRETARLER E INTERPRETAR

O ART.O ART.ºº 9.9.ºº, DO C. CIVIL, DO C. CIVIL

N.G.D.



É UM SISTEMA PROTEGIDO E

DOTADO COM MEDIDAS DE

COACÇÃO E COM SANÇÕES; ESTÁ

ASSISTIDO DE COERCIBILIDADE

SOBRETUDO NAS ORDENS

JURÍDICAS ESTATAIS, QUE SÃO,

AS REVESTIDAS DE MAIOR

EFICÁCIA.

N.G.D.

DIREITODIREITO

N.G.D.



N.G.D.

COERCIBILIDADECOERCIBILIDADE

É CARACTERÍSTICA DO SISTEMA

JURÍDICO, NÃO ESTÁ PRESENTE EM

CADA UMA DAS NORMAS, MAS

CONSISTE, EM ULTIMA INSTÂNCIA, NA

SUSCEPTIBILIDADE DE APLICAÇÃO

COERCIVA DE SANÇÕES, ATÉ COM

EXPRESSÃO FÍSICA , SE NECESSÁRIO,

NO CASO DE VIOLAÇÃO DA NORMA.

N.G.D.



TÊM CARÁCTER COACTIVO

(SANÇÃO JURÍDICA –

EX: PENA DE PRISÃO /

MULTA CRIMINAL)

N.G.D.

NORMAS MORAISNORMAS MORAIS

DE CORTESIADE CORTESIA

CCÍÍVICASVICAS

PODERÃO TER OU NÃO PODERÃO TER OU NÃO SANSANÇÇÃOÃO(EX: CASTIGO / PUNI(EX: CASTIGO / PUNIÇÇÃO / ÃO / CRCRÍÍTICA SOCIAL / REMORSOS)TICA SOCIAL / REMORSOS)

NORMAS NORMAS

JURJURÍÍDICASDICAS

≠

N.G.D.



CONJUNTO DE VALORES CONJUNTO DE VALORES

QUE CONSUBSTANCIAM UM IDEAL QUE CONSUBSTANCIAM UM IDEAL

DE JUSTIDE JUSTIÇÇA A –– CONSIDERADOS CONSIDERADOS

MAIS ADEQUADOS MAIS ADEQUADOS ÀÀ REALIZAREALIZAÇÇÃOÃO

DAS ASPIRADAS ASPIRAÇÇÕES PROFUNDAS DOÕES PROFUNDAS DO

SER HUMANO.SER HUMANO.

N.G.D.

DIREITODIREITO

NATURALNATURAL

ÉÉ O DIREITO ESTABELECIDO, O DIREITO ESTABELECIDO, CONSTITUCONSTITUÍÍDO EM CERTA SOCIEDADE DO EM CERTA SOCIEDADE (EM REGRA ESTADUAL), CUJA (EM REGRA ESTADUAL), CUJA OBSERVÂNCIA OBSERVÂNCIA ÉÉ GERALMENTE ACEITE GERALMENTE ACEITE E ATE ATÉÉ MESMO, EM CERTO SENTIDO MESMO, EM CERTO SENTIDO IMPOSTA.IMPOSTA.

DIREITODIREITO

POSITIVOPOSITIVO

N.G.D.



COLECTIVIDADE DE PESSOAS

(CIDADÃOS, POPULAÇÃO, NAÇÃO),

COM BASE NUM TERRITÓRIO.

ESTADOESTADO

HÁ TANTOS DIREITOS

QUANTAS SOCIEDADES

DIFERENCIADAS.

““UbiUbi societassocietas, , ibiibi iusius””

DIREITO E ESTADON.G.D.



N.G.D. TAREFAS / FUNTAREFAS / FUNÇÇÕES DO ESTADOÕES DO ESTADO

(Art.º 9.º da C.R.P.)

C. R. P. / A. R.C. R. P. / A. R.

PODER CONSTITUINTE E DEPODER CONSTITUINTE E DE

REVISÃO CONSTITUCIONALREVISÃO CONSTITUCIONAL

GOVERNO / A.R.GOVERNO / A.R.

FUNFUNÇÇÃO POLÃO POLÍÍTICA E LEGISLATIVATICA E LEGISLATIVA

AUTORIDADES ADMINISTRATIVASAUTORIDADES ADMINISTRATIVAS

PODER ADMINISTRATIVOPODER ADMINISTRATIVO

N.G.D.



N.G.D.

PRESIDENTE DA REPPRESIDENTE DA REPÚÚBLICABLICA(REPRESENTA A UNIDADE DO ESTADO)(REPRESENTA A UNIDADE DO ESTADO)

ASSEMBLEIA DA REPASSEMBLEIA DA REPÚÚBLICABLICA(PODER LEGISLATIVO(PODER LEGISLATIVO)

TRIBUNAISTRIBUNAIS(PODER JUDICIAL)(PODER JUDICIAL)

GOVERNOGOVERNO(PODER EXECUTIVO / LEGISLATIVO(PODER EXECUTIVO / LEGISLATIVO)

ÓÓRGÃOS DE SOBERANIARGÃOS DE SOBERANIA(Art.º 110.º da C.R.P.)

N.G.D.



ESTADO ESTADO

EE

ORDEM JURORDEM JURÍÍDICADICA

CADA ESTADOCADA ESTADO

TEM A SUA ORDEM JURÍDICA

DIREITO ESTADUALDIREITO ESTADUAL

É CRIADO PELO PODER POLÍTICO DE CADA ESTADO –FORMA MAIS ELABORADA E MAIS PROTOTÍPICA DE DIREITO.

N.G.D.N.G.D.



DIREITODIREITO

NÃO NÃO ÉÉ TODO O PRODUTO DO ESTADOTODO O PRODUTO DO ESTADO

EMBORA NAS SOCIEDADES MODERNAS, A HEGEMONIA DO ESTADO TENDE A SERCADA VEZ MAIOR.

DIREITO DIREITO

É AQUILO QUE NA SOCIEDADE É RECEBIDO E EXISTE COMO (NORMAS, PRINCÍPIOS, VALORES, ETC), INDEPENDENTEMENTE DA SUA ORIGEM ESTADUAL.

N.G.D.



DIREITODIREITO

PORTUGUÊSPORTUGUÊS

ÉÉ UM DIREITO UM DIREITO ESSENCIALMENTEESSENCIALMENTE

ESTADUALESTADUAL

POIS É AQUELE AO QUAL O ESTADO CONFERE EFICÁCIA POR

VIA DA


N.G.D.



ORDEM JURORDEM JURÍÍDICADICA

PODERPODERÁÁ SER O SINSER O SINÓÓNIMO DE NIMO DE DIREITODIREITO

MAS TAMBMAS TAMBÉÉM PODE TER UM SENTIDO DIFERENTEM PODE TER UM SENTIDO DIFERENTE: O CONTEXTO DA VIDA SOCIAL ENQUANTO JURIDICAMENTE VALORADO, NESTE CASO JÁ NÃO SERÁ O CONJUNTO ORGANIZADO DE NORMAS QUE REGULAM A VIDA SOCIAL, MAS O OBJECTOOBJECTO DESSAS NORMAS, A PRÓPRIA VIDA SOCIAL VISTA DUM PRISMA JURVISTA DUM PRISMA JURÍÍDICODICO.

N.G.D.N.G.D.



DIREITO PDIREITO PÚÚBLICOBLICO DIREITO PRIVADODIREITO PRIVADO

2 2 –– CRITCRITÉÉRIOS DE DISTINRIOS DE DISTINÇÇÃOÃO

1 1 -- INTERESSEINTERESSE

2 2 –– POSIPOSIÇÇÃO DOS SUJEITOSÃO DOS SUJEITOS

ÉÉ ESTA A POSIESTA A POSIÇÇÃO ADOPTADA!ÃO ADOPTADA!

N.G.D.



DIREITO PDIREITO PÚÚBLICOBLICO

POSIPOSIÇÇÃO DOS SUJEITOSÃO DOS SUJEITOS

CARACTERIZACARACTERIZA--SE POR NO SE POR NO DIREITO PDIREITO PÚÚBLICOBLICO

EXISTIR UM EXERCEXISTIR UM EXERCÍÍCIO DO PODER DO ESTADOCIO DO PODER DO ESTADO

““IUS IMPERIUMIUS IMPERIUM””

N.G.D.



ESTADOESTADO

PARTICULARPARTICULAR

POSIPOSIÇÇÃO ÃO VERTICALVERTICAL

AS NORMAS DE AS NORMAS DE DIREITO DIREITO PPÚÚBLICOBLICO DIRIGEM E DIRIGEM E REGULAM A ACTIVIDADE REGULAM A ACTIVIDADE DO ESTADO E DOS DO ESTADO E DOS OUTROS ENTES OUTROS ENTES PPÚÚBLICOS.BLICOS.

O ESTADO

O ESTADO

ACTUA ACTUA

REVESTIDO DE

REVESTIDO DE

PODERPODER

(IUS IMPERIUM)

(IUS IMPERIUM)

N.G.D.



ESTADOESTADOPARTICULARPARTICULAR

POSIPOSIÇÇÃO HORIZONTALÃO HORIZONTAL

UM ENTE PUM ENTE PÚÚBLICOBLICO, ESTABELECE TAMBÉM QUANDO NÃO

ACTUA NA SUA CONDIÇÃO DE ÓRGÃO REVESTIDO DE

PODER (IUS IMPERIUM),(IUS IMPERIUM), RELAÇÕES DE DIREITO COM OS

PARTICULARES, EM CONDIÇÕES DE IGUALDADE.

N.G.D.



N.G.D. EXEMPLOS:EXEMPLOS:

QUANDO A PSP COMPRA MATERIAL INFORMQUANDO A PSP COMPRA MATERIAL INFORMÁÁTICOTICO, TEM DE

FIRMAR UM CONTRATO, COM A EMPRESA FORNECEDORA, EM

CONDIÇÕES DE IGUALDADE COM QUALQUER OUTRA SOCIEDADE

COMERCIAL, COMO SE DE UM PARTICULAR SE TRATASSE,

PAGANDO “O MESMO VALOR”, POIS NAS RELAÇÕES DE DIREITO

PRIVADO, TODOS INTERVÊM COMO IGUAIS, PELO MENOS

JURIDICAMENTE..

N.G.D.



EXEMPLOS:EXEMPLOS:

NUM CASO DE EXPROPRIAÇÃO DE UM IMÓVEL RÚSTICO

(PROPRIEDADE), PARA A CONSTRUÇÃO DUMA PONTE, MESMO

QUE O PARTICULAR NÃO CONCORDE (OPONDO-SE À

EXPROPRIAÇÃO), ELE SERÁ SEMPRE OBRIGADO A CEDER

O DITO IMÓVEL, NA MEDIDA QUE O INTERESSE DA

COLECTIVIDADE SOBREPÕE-SE AO DO PARTICULAR,

PERMITINDO ASSIM SACRIFICAR ESSE INTERESSE A

FAVOR DO ESTADO / COMUNIDADE.

N.G.D.



ISTO NÃO SIGNIFICA:ISTO NÃO SIGNIFICA:

QUE O PARTICULAR , APESAR DA SUBORDINAÇÃO AOS

INTERESSES DA COLECTIVIDADE, FIQUE IMPOSSIBILITADO

DE RECORRER AOS TRIBUNAIS COMPETENTES, PARA FAZER

VALER OS SEUS DIREITOS, DE INDEMNIZAÇÃO OU OUTROS

QUE SE MOSTREM PERTINENTES EM RELAÇÃO AO CASO EM

CONCRETO.

N.G.D.



QUAL O INTERESSE PARAQUAL O INTERESSE PARA

O AGENTE POLICIAL?O AGENTE POLICIAL?

,

EX: DETERMINADO CIDADÃO DIRIGEEX: DETERMINADO CIDADÃO DIRIGE--SE A UM AGENTE DASE A UM AGENTE DAP.S.P., PEDINDOP.S.P., PEDINDO--LHE QUE ENTRE NUMA MORADIA, DE SUA LHE QUE ENTRE NUMA MORADIA, DE SUA PROPRIEDADE, PARA DAPROPRIEDADE, PARA DAÍÍ DESPEJAR UM CASAL DE DESPEJAR UM CASAL DE CIDADÃOS QUE NÃO PAGAM A RENDA HCIDADÃOS QUE NÃO PAGAM A RENDA HÁÁ MAIS DE DOIS MAIS DE DOIS MESES.MESES.PODERPODERÁÁ O AGENTE INTERVIR DIRECTAMENTE?O AGENTE INTERVIR DIRECTAMENTE?OBVIAMENTE QUE NÃOOBVIAMENTE QUE NÃO. PORQUÊ?. PORQUÊ?

N.G.D.

DISTINÇÃO DIREITO PÚBLICO / DIREITO PRIVADO



SE: O AGENTE POLICIAL TIVER SE: O AGENTE POLICIAL TIVER

RECEBIDO UMA ORDEM EMANADA RECEBIDO UMA ORDEM EMANADA

DO SEU SUPERIOR HIERDO SEU SUPERIOR HIERÁÁRQUICORQUICO

,

PARA APOIAR UM OFICIAL DE

JUSTIÇA A EFECTUAR UM DESPEJO.

A SITUAÇÃO

SERÁ DIFERENTE

N.G.D.



ATATÉÉ ONDE PODERONDE PODERÁÁ IR A INTERVENIR A INTERVENÇÇÃOÃO

DA P.S.P.?DA P.S.P.?

,

EM CONFLITOS DE NATUREZA PARTICULAR, EM CONFLITOS DE NATUREZA PARTICULAR,

A P.S.P. APENAS PODERA P.S.P. APENAS PODERÁÁ INTERVIR PARAINTERVIR PARA

REPÔR A ORDEM PREPÔR A ORDEM PÚÚBLICA, EVENTUALMENTEBLICA, EVENTUALMENTE

INFORMAR OS CONTENDORES DOS DIREITOSINFORMAR OS CONTENDORES DOS DIREITOS

QUE LHES ASSISTEM.QUE LHES ASSISTEM.

EM CONFLITOSEM CONFLITOS

DEDE

NATUREZA NATUREZA

PARTICULARPARTICULAR

DEVERÃO RECORRER AOS TRIBUNAISDEVERÃO RECORRER AOS TRIBUNAIS

CIVIS A FIM DE DIRIMIR ESSES CONFLITOS.CIVIS A FIM DE DIRIMIR ESSES CONFLITOS.

N.G.D.



,

DIREITODIREITO

INTERNOINTERNO

DIREITO PDIREITO PÚÚBLICOBLICO

DIREITO PRIVADODIREITO PRIVADO

N.G.D.



,

DIREITODIREITO

PPÚÚBLICOBLICO

DIREITO CONSTITUCIONALDIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO FINANCEIRODIREITO FINANCEIRO

DIREITO ADMINISTRATIVODIREITO ADMINISTRATIVO

DIREITO FISCALDIREITO FISCAL

DIREITO PENALDIREITO PENAL

DIREITO PROCESSUALDIREITO PROCESSUAL

N.G.D.



,

DIREITO PRIVADODIREITO PRIVADO

RAMOS ESPECRAMOS ESPECÍÍFICOSFICOS

PARTE GERAL I PARTE GERAL I -- ART.ART.ººS 1.S 1.ºº A 396.A 396.ºº, DO C. , DO C. CIVILCIVIL

LIVRO II OBRIGALIVRO II OBRIGAÇÇÕES ÕES –– 397.397.ºº A 1250.A 1250.ºº

LIVRO III REAIS 1250.LIVRO III REAIS 1250.ºº A 1575.A 1575.ºº

LIVRO IV FAMLIVRO IV FAMÍÍLIA LIA –– 1576.1576.ºº A 2130.A 2130.ºº

LIVRO V SUCESSÕES LIVRO V SUCESSÕES –– 2131.2131.ºº A 2334.A 2334.ºº..

ESPECIAL

COMERCIALCOMERCIAL

TRABALHOTRABALHO

AGRAGRÁÁRIORIO

COMUMCOMUM

N.G.D.



HETEROTUTELAHETEROTUTELA AUTOTUTELAAUTOTUTELA≠

ÉÉ A REALIZAA REALIZAÇÇÃO (ÃO (PELO ESTADOPELO ESTADO))

DOS ACTOS DE COERDOS ACTOS DE COERÇÇÃOÃO

DESTINADOS A PREVENIRDESTINADOS A PREVENIR

OU A SANCIONAR OS ACTOSOU A SANCIONAR OS ACTOS

ILILÍÍCITOS.CITOS.

POSSIBILIDADE LEGALPOSSIBILIDADE LEGAL

DE O (DE O (PARTICULAR)PARTICULAR)

PODER DEFENDER O SEUPODER DEFENDER O SEU

PRPRÓÓPRIO DIREITO.PRIO DIREITO.

N.G.D.



N.G.D.

,

TIPOS

DE

HETEROTUTELA

PREVENTIVA

COMPULSIVACOMPULSIVA

RECONSTITUTIVARECONSTITUTIVA

PUNITIVAPUNITIVA

N.G.D.



N.G.D.

,

ART.º 1.º

REGRA GERALREGRA GERAL:: PERTENCE AO ESTADO O EXERCÍCIO DA

JUSTIÇA, JÁ QUE A NINGUÉM É LÍCITO O RECURSO À FORÇA

COM O FIM DE REALIZAR OU ASSEGURAR O PRÓPRIO DIREITO,

SALVO NOS CASOS E DENTRO DOS LIMITES DECLARADOS

NA LEI.

N.G.D.

CCÓÓDIGO DE PROCESSO CIVILDIGO DE PROCESSO CIVIL



N.G.D.

,

TIPOSTIPOS

DEDE

AUTOTUTELAAUTOTUTELA

ACACÇÇÃO DIRECTAÃO DIRECTA -- ART.ART.ºº 336.336.ºº, , DO C. CIVIL.DO C. CIVIL.

LEGITIMA DEFESALEGITIMA DEFESA -- ART.ART.ºº 337.337.ºº,,DO C. CIVIL.DO C. CIVIL.

ESTADO DE NECESSIDADEART.º 339.º, DO C. CIVIL.

DIREITO DE RETENDIREITO DE RETENÇÇÃO ÃO -- ART.ART.ºº 754.754.ºº,,DO C. CIVIL.DO C. CIVIL.

NOTA:NOTA:

AQUI ESTAMOS PERANTE EXCEPAQUI ESTAMOS PERANTE EXCEPÇÇÕES, QUANDO O ESTADO ÕES, QUANDO O ESTADO

PERDE A SUA TUTELA, SENDO LPERDE A SUA TUTELA, SENDO LÍÍCITO AO PARTICULAR CITO AO PARTICULAR

SOCORRERSOCORRER--SE DESTAS FORMAS DE AUTOTUTELASE DESTAS FORMAS DE AUTOTUTELA..

N.G.D.



,

ACACÇÇÃO ÃO DIRECTADIRECTA

ART.º 336.º, DO C. CIVIL..

ÉÉ LLÍÍCITO O RECURSO CITO O RECURSO ÀÀ FORFORÇÇAA

COM O FIM DE REALIZAR OUCOM O FIM DE REALIZAR OU

ASSEGURAR O PRASSEGURAR O PRÓÓPRIO DIREITOPRIO DIREITO..

NA IMPOSSIBILIDADE DE RECORRER

EM TEMPO ÚTIL AOS MEIOS COERCIVOS

NORMAIS, CONTANDO QUE O AGENTE

NÃO EXCEDA O QUE FOR NECESSÁRIO

PARA EVITAR O PREJUÍZO.

N.G.D.



,

ACACÇÇÃO DIRECTAÃO DIRECTA

ART.º 336.º, DO C. CIVIL.

A ACÇÃO DIRECTA PODE CONSISTIR NA APROPRIAÇÃO,

DESTRUIÇÃO OU DETERIORAÇÃO DE UMA COISA, NA

ELIMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA IRREGULARMENTE OPOSTA

AO EXERCÍCIO DO DIREITO, OU NOUTRO ACTO ANÁLOGO.

A ACÇÃO DIRECTA NÃO É LÍCITA QUANDO SACRIFIQUE

INTERESSES SUPERIORES AOS QUE O AGENTE VISA

REALIZAR OU ASSEGURAR: “NÃO SE PODE INUTILIZAR UM

VEÍCULO PARA EVITAR UM FURTO DE VALOR DIMINUTO”.

N.G.D.



,

A NORMA JURÍDICA

ESTRUTURA DA NORMA JURESTRUTURA DA NORMA JURÍÍDICADICA

TIPOS DE NORMASTIPOS DE NORMAS

CCÍÍVICASVICAS

RELIGIOSASRELIGIOSAS

MORAIS

HIGIHIGIÉÉNICASNICAS


O DEVEDOR TEM DE CUMPRIR PONTUALMENTE OSEU DEVER DEVER (CONTRATUAL).(CONTRATUAL).

CONJUNTO DE CONJUNTO DE

NORMAS JURNORMAS JURÍÍDICASDICAS

O DIREITOO DIREITO

N.G.D.



,

NOÇÃO DE

NORMANORMA

JURJURÍÍDICADICA

UM COMANDOUM COMANDO

UM IMPERATIVOUM IMPERATIVO

UMA ESTATUIUMA ESTATUIÇÇÃOÃO

QUE SE DIRIGE QUE SE DIRIGE VINCULATIVAMENTE VINCULATIVAMENTE

ÀÀS PESSOASS PESSOAS

N.G.D.



,

PREVISÃOPREVISÃO

(PREVISÃO OU ANTECIPAÇÃO DE

UMA SITUAÇÃO FUTURA)AA

NORMANORMA

JURJURÍÍDICADICA

É CONSTITUÍDA

PORESTATUIESTATUIÇÇÃO ÃO “É SEMPRE ABSTRACTA”

(CONSEQUÊNCIA JURÍDICA QUE A NORMA

LIGA À VERIFICAÇÃO DA PREVISÃO)

N.G.D.



,

NORMAS JURNORMAS JURÍÍDICASDICASSÃO REGRAS REGULADORAS

DE CONDUTAS HUMANAS

ESTRUTURA

ESTATUIESTATUIÇÇÃOÃO

(EFEITOS JUR(EFEITOS JURÍÍDICOS)DICOS)

É PUNIDO COM PENA DE

PRISÃO ATÉ TRÊS ANOS OU

COM PENA DE MULTA

(ART.º 203.º, DO C. PENAL).

PREVISÃOPREVISÃO

(FACTOS)(FACTOS)

QUEM COM LEGÍTIMA INTENÇÃO

DE APROPRIAÇÃO PARA SI OU

PARA OUTRA PESSOA SUBTRAIR

COISA MÓVEL ALHEIA...

N.G.D.



,

A A NORMANORMA

JURJURÍÍDICADICA

IMPÕE

DETERMINADOS

COMPORTAMENTOS

SE NÃO SE VERIFICAM SE NÃO SE VERIFICAM

PODE DESENCADEAR APODE DESENCADEAR A

SANSANÇÇÃOÃO

QUE SE TRADUZ NA POSSIBILIDADE DE RECURSO A QUE SE TRADUZ NA POSSIBILIDADE DE RECURSO A

MECANISMOS ESTATAIS PARA FAZER CUMPRIRMECANISMOS ESTATAIS PARA FAZER CUMPRIR

A NORMA.A NORMA.

N.G.D.



,

PREVISÃO (ANTECEDENTE)PREVISÃO (ANTECEDENTE)

(ART.(ART.ºº 75.75.ºº, DO C. CIVIL), DO C. CIVIL)

““QUEM RECEBER CARTA CONFIDENCIALQUEM RECEBER CARTA CONFIDENCIAL””1.1.ºº

EXEMPLOEXEMPLO

PRPRÁÁTICO TICO ESTATUIESTATUIÇÇÃO (CONSEQUENTE)ÃO (CONSEQUENTE)

““DEVE GUARDAR RESERVAS SOBREDEVE GUARDAR RESERVAS SOBRE

O SEU CONTEO SEU CONTEÚÚDODO””

N.G.D.



,

PREVISÃOPREVISÃO

(ART.(ART.ºº 1323.1323.ºº, DO C. CIVIL), DO C. CIVIL)

““QUEM ENCONTRAR ANIMAL OU COISA MQUEM ENCONTRAR ANIMAL OU COISA MÓÓVELVEL

PERDIDA E SOUBER A QUEM PERTENCEPERDIDA E SOUBER A QUEM PERTENCE””2.2.ºº

EXEMPLOEXEMPLO

PRPRÁÁTICO TICO ESTATUIESTATUIÇÇÃOÃO

““DEVE RESTIUIR O ANIMAL OU A COISADEVE RESTIUIR O ANIMAL OU A COISA

MMÓÓVEL A SEU DONO OU AVISAR ESTEVEL A SEU DONO OU AVISAR ESTE

DO ACHADODO ACHADO””



,

PREVISÃOPREVISÃO

(ART.(ART.ºº 195.195.ºº, N., N.ºº2 DA C.R.P.)2 DA C.R.P.)

““QUANDO TAL SE MOSTRE NECESSQUANDO TAL SE MOSTRE NECESSÁÁRIO PARARIO PARA

ASSEGURAR O NORMAL FUNCIONAMENTO DASASSEGURAR O NORMAL FUNCIONAMENTO DAS

INSTITUIINSTITUIÇÇÕES DEMOCRÕES DEMOCRÁÁTICAS OUVIDO O TICAS OUVIDO O

CONSELHO DE ESTADOCONSELHO DE ESTADO””3.3.ºº

EXEMPLOEXEMPLO

PRPRÁÁTICO TICO ESTATUIESTATUIÇÇÃOÃO

““O PRESIDENTE DA REPO PRESIDENTE DA REPÚÚBLICA SBLICA SÓÓ PODE PODE

DEMITIR O GOVERNODEMITIR O GOVERNO””

N.G.D.



,

OPINIÃO MAIORITOPINIÃO MAIORITÁÁRIA DA DOUTRINARIA DA DOUTRINA

A SANA SANÇÇÃO NÃO ÃO NÃO ÉÉ ELEMENTO DA NORMAELEMENTO DA NORMA

JUJUÍÍDICA MAS DO SISTEMA JURDICA MAS DO SISTEMA JURÍÍDICO.DICO.AA

SANSANÇÇÃOÃOAS NORMASAS NORMAS

SÃO JURSÃO JURÍÍDICAS POR FAZEREM PARTE DODICAS POR FAZEREM PARTE DO

SISTEMA; ESTE SISTEMA; ESTE ÉÉ JURJURÍÍDICO POR COMPORTAR DICO POR COMPORTAR

MEIOS DE COAMEIOS DE COAÇÇÃO.ÃO.

N.G.D.



,

““SÃO ANULSÃO ANULÁÁVEISVEIS OS NEGOS NEGÓÓCIOS JURCIOS JURÍÍDICOSDICOS

CELEBRADOS PELO INTERDITO DEPOIS DOCELEBRADOS PELO INTERDITO DEPOIS DO

REGISTO DA SENTENREGISTO DA SENTENÇÇA DE INTERDIA DE INTERDIÇÇÃOÃO

DEFINITIVA DEFINITIVA –– ART.ART.ºº 148.148.ºº, DO C. CIVIL, DO C. CIVIL””..

SANSANÇÇÃO ÃO -- ANULABILIDADEANULABILIDADE

A SANA SANÇÇÃOÃO

ACOMPANHA

A

PREVISÃOPREVISÃO

E A

ESTATUIESTATUIÇÇÃOÃO

DIZDIZ--SE ENTÃOSE ENTÃO

QUE ESTAS NORMAS TÊM FORMA MAISQUE ESTAS NORMAS TÊM FORMA MAIS

PERFEITA OU COMPLETAPERFEITA OU COMPLETA PORQUANTOPORQUANTO

COMPORTAM COMPORTAM SANSANÇÇÃO COACTIVAÃO COACTIVA

N.G.D.



,

CARACTERCARACTERÍÍSTICASSTICAS

DADA

NORMA JURNORMA JURÍÍDICADICA

GENERALIDADEGENERALIDADE

ABSTRACABSTRACÇÇÃOÃO

IMPERATIVIDADEIMPERATIVIDADE


N.G.D.



,

ESTA ESTA

CARACTERCARACTERÍÍSTICA STICA ÉÉ UMAUMA

CONSEQUÊNCIA DO CONSEQUÊNCIA DO

PRINCPRINCÍÍPIO DA IGUALDADEPIO DA IGUALDADE

(ART.(ART.ºº 13.13.ºº, DA CRP), DA CRP)

GENERALIDADEGENERALIDADE

QUANDO AS NORMAS SE APLICAM SEMPRE A UMA SÓ

PESSOA, EXEMPLO: PRESIDENTE DA REPÚBLICA,

APLICAM-SE A QUEM QUER QUE NO MOMENTO CUMPRE

O CARGO – GENERALIDADE VERTICAL SUCESSIVAMENTE

A AA, DEPOIS A BB, E DEPOIS A CC..

N.G.D.



,

AS NORMAS AS NORMAS

VISAM, EM GERAL,VISAM, EM GERAL,

SITUASITUAÇÇÕES DEÕES DE

VIDA INDETERMINADAVIDA INDETERMINADA

E NÃO CASOS CONCRETOSE NÃO CASOS CONCRETOS

DEFINIDOSDEFINIDOS

ABSTRACABSTRACÇÇÃOÃO

DIGAMOS QUE A NORMA DIGAMOS QUE A NORMA ÉÉ ABSTRACTA PORQUE VISAABSTRACTA PORQUE VISA

REGULAR UMA PLURALIDADE E INDETERMINADAS REGULAR UMA PLURALIDADE E INDETERMINADAS

SITUASITUAÇÇÕES DA VIDA. ÕES DA VIDA.

EXEMPLOS: EXEMPLOS: ““QUEM MATARQUEM MATAR””, QUEM CAUSAR DANOS, ETC... , QUEM CAUSAR DANOS, ETC...

N.G.D.



,

AS NORMAS AS NORMAS

JURJURÍÍDICAS EXPRIMEMDICAS EXPRIMEM

SEMPRE UMA ORDEMSEMPRE UMA ORDEM

OU COMANDO SEJAOU COMANDO SEJA

PARA DECLARAR OUPARA DECLARAR OU

PROIBIRPROIBIR

IMPERATIVIDADEIMPERATIVIDADE

AS NORMAS JURAS NORMAS JURÍÍDICAS SÃO POR NATUREZA IMPERATIVAS,DICAS SÃO POR NATUREZA IMPERATIVAS,

POIS QUEM AS VIOLAR PODE EVENTUALMENTE SER POIS QUEM AS VIOLAR PODE EVENTUALMENTE SER

PUNIDO. EFECTIVAMENTE, ISSO NÃO ACONTECE COM UMAPUNIDO. EFECTIVAMENTE, ISSO NÃO ACONTECE COM UMA

LEI CIENTLEI CIENTÍÍFICA, QUE SE LIMITA A VERIFICAR OU DESCREVERFICA, QUE SE LIMITA A VERIFICAR OU DESCREVER

OS FACTOS EXPRIMINDO MEROS JUOS FACTOS EXPRIMINDO MEROS JUÍÍZOS DE EXISTÊNCIA.ZOS DE EXISTÊNCIA.

N.G.D.



,

FAZ PARTE DA FAZ PARTE DA

ESSÊNCIA DO HOMEM,ESSÊNCIA DO HOMEM,

ENQUANTO SER HUMANO,ENQUANTO SER HUMANO,

AINDA QUE POR VEZESAINDA QUE POR VEZES

SEM INTENSEM INTENÇÇÃO,ÃO,

VIOLAR AS NORMASVIOLAR AS NORMAS..

VIOLABILIDADEVIOLABILIDADE

N.G.D.



,

AS NORMAS NÃO ADMITEM VIOLAÇÃO, POIS SE ASSIM NÃO

FOSSE, A NORMA FICAVA SEM PROTECÇÃO; SE A NORMA

FOR VIOLADA HAVERÁ UMA CONSEQUÊNCIA JURÍDICA,

EVENTUALMENTE UMA SANSANÇÇÃOÃO..

EXEMPLOEXEMPLO:: SESE AA SUBTRAIR UM OBJECTO A SUBTRAIR UM OBJECTO A BB PODERPODERÁÁ ESCAPAR ESCAPAR

ÀÀ CONDENACONDENAÇÇÃO OU FUGIR DA CADEIA, MAS SEM DÃO OU FUGIR DA CADEIA, MAS SEM DÚÚVIDA QUE VIDA QUE

SERSERÁÁ SEMPRE RESPONSSEMPRE RESPONSÁÁVEL PELA DITA INFRACVEL PELA DITA INFRACÇÇÃO.ÃO.

N.G.D.IMPOSSIBILIDADE

DE VIOLAVIOLAÇÇÃO DA NORMAÃO DA NORMA



,

COERCIBILIDADECOERCIBILIDADEPREVENTIVAPREVENTIVA

REPRESSIVAREPRESSIVA

N.G.D.



,


PREVENTIVAPREVENTIVA

O COMUM DOS MORTAIS NÃOO COMUM DOS MORTAIS NÃO

TENDE A COMETER INFRACTENDE A COMETER INFRACÇÇÕES ÕES

PORQUE TEM RECEIO, QUER DAPORQUE TEM RECEIO, QUER DA

COERCOERÇÇÃO EFECTIVAÃO EFECTIVA, QUER DAS, QUER DAS

SANSANÇÇÕES CONCRETASÕES CONCRETAS QUEQUE

O SISTEMA JURO SISTEMA JURÍÍDICO PREVÊ, DICO PREVÊ,

ACTUARACTUARÁÁ PREVENTIVAMENTEPREVENTIVAMENTE

EM ORDEM A EVITAR ASEM ORDEM A EVITAR AS

INFRACINFRACÇÇÕES.ÕES.

N.G.D.



,


REPRESSIVAREPRESSIVA

SUSCEPTIBILIDADE DE APLICASUSCEPTIBILIDADE DE APLICAÇÇÃOÃO

DE SANDE SANÇÇÕES, MESMO PELA FORÕES, MESMO PELA FORÇÇA, A,

SE NECESSSE NECESSÁÁRIO, AO INFRACTOR DARIO, AO INFRACTOR DA

NORMA JURNORMA JURÍÍDICA, ISTO DICA, ISTO ÉÉ A A

POSSIBILIDADE DE POSSIBILIDADE DE ““DESFERIRDESFERIR””

SANSANÇÇÕES CONTRA OS INFRACTORESÕES CONTRA OS INFRACTORES

DAS NORMAS JURDAS NORMAS JURÍÍDICAS.DICAS.

N.G.D.



,

OUTROS MEIOS

COM TIPOS

PREVENTIVOS

(SERVEM PARA EVITAR(SERVEM PARA EVITAR

A VIOLAA VIOLAÇÇÃO DE ÃO DE

CERTAS NORMAS)CERTAS NORMAS)

MEDIDAS DE SEGURANMEDIDAS DE SEGURANÇÇAA

(ART.(ART.ººS 61.S 61.ºº, 90., 90.ºº, 91., 91.ºº E 98.E 98.ºº, DO, DO

CCÓÓDIGO PENALDIGO PENAL

PROCEDIMENTOS CAUTELARESPROCEDIMENTOS CAUTELARES

ART.ART.ººS 381.S 381.ºº E SEGUINTES, DO E SEGUINTES, DO CCÓÓDIGODIGO

DE PROC. CIVILDE PROC. CIVIL, NOMEADAMENTE, O , NOMEADAMENTE, O

(ART.(ART.ºº 393.393.ºº -- RESTITUIRESTITUIÇÇÃOÃO

PROVISPROVISÓÓRIA DE POSSE).RIA DE POSSE).

N.G.D.



,

AS

FONTES DO FONTES DO

DIREITODIREITO

--O HOMEM O HOMEM ÉÉ UM SER SOCIAL, QUEUM SER SOCIAL, QUE

ESTABELECE ESTABELECE VVÁÁRIAS RELARIAS RELAÇÇÕESÕES

SOCIAISSOCIAIS ..

-- SURGEM AS NORMAS PARA SURGEM AS NORMAS PARA

REGULAR ESSAS RELAREGULAR ESSAS RELAÇÇÕES, QUE ÕES, QUE

TOMADAS NO SEU CONJUNTO DÃO TOMADAS NO SEU CONJUNTO DÃO

PELO NOME DE PELO NOME DE DIREITODIREITO..

-- AOS MODOS DE REVELAÇÃO DAS

NORMAS JURÍDICAS DESIGNAM-SE

POR FONTES DO DIREITO.

N.G.D.



,

SÃO FONTES

DODO

DIREITODIREITO NACIONALNACIONAL

ACTUALMENTEACTUALMENTE

-- A LEIA LEI

NO SENTIDO TRADICIONALNO SENTIDO TRADICIONAL

-- O COSTUMEO COSTUME

-- A JURISPRUDÊNCIA A JURISPRUDÊNCIA

-- E A DOUTRINAE A DOUTRINA

N.G.D.



N.G.D.

,

LEILEINORMA JURNORMA JURÍÍDICADICA REVESTINDO GERALMENTEREVESTINDO GERALMENTE

FORMA ESCRITA, PROVENIENTE DOS FORMA ESCRITA, PROVENIENTE DOS ÓÓRGÃOS RGÃOS

COMPETENTES DO ESTADO ( LEIS ORDINCOMPETENTES DO ESTADO ( LEIS ORDINÁÁRIAS).RIAS).

OU NORMA JUROU NORMA JURÍÍDICA DECIDIDA OU IMPOSTADICA DECIDIDA OU IMPOSTA

POR UMA AUTORIDADE COM PODER PARA O POR UMA AUTORIDADE COM PODER PARA O

FAZER NA SOCIEDADE POLFAZER NA SOCIEDADE POLÍÍTICA.TICA.

OU AINDA NORMA JUROU AINDA NORMA JURÍÍDICA DE CRIADICA DE CRIAÇÇÃO DELIBERADAÃO DELIBERADA

–– CRIADA PARA SERVIR COMO TAL.CRIADA PARA SERVIR COMO TAL.

N.G.D.



,

COSTUMECOSTUME

PRPRÁÁTICA UNIFORME E GENERALIZADATICA UNIFORME E GENERALIZADA

DE UMA CONDUTA, COM A CONVICDE UMA CONDUTA, COM A CONVICÇÇÃOÃO

DA SUA OBRIGATORIEDADE.DA SUA OBRIGATORIEDADE.

22ELEMENTOSELEMENTOS

MATERIAL OU UM FACTOMATERIAL OU UM FACTO PSICOLPSICOLÓÓGICO OU ESPIRITUALGICO OU ESPIRITUAL

N.G.D.



,

ELEMENTOELEMENTO

MATERIALMATERIAL

OU UM FACTOOU UM FACTO

PROCEDIMENTO HUMANO PROCEDIMENTO HUMANO

REPETIDO E UNIFORME.REPETIDO E UNIFORME.

N.G.D.



,

CONVICCONVICÇÇÃO DE QUE TAL ÃO DE QUE TAL

PROCEDIMENTO PROCEDIMENTO ÉÉ

JURIDICAMENTE OBRIGATJURIDICAMENTE OBRIGATÓÓRIO.RIO.

ELEMENTO

PSICOLPSICOLÓÓGICOGICO

OU ESPIRITUALOU ESPIRITUAL

N.G.D.



USUSUSUS

NOS USUS APENAS HNOS USUS APENAS HÁÁ O ELEMENTO MATERIALO ELEMENTO MATERIAL

OU DE FACTO, OU SEJA A PROU DE FACTO, OU SEJA A PRÁÁTICA SOCIAL.TICA SOCIAL.

EX: LAVAR AS MÃOS ANTES DE COMER;EX: LAVAR AS MÃOS ANTES DE COMER;

AJUDAR O IDOSO A ATRAVESSAR A RUA.AJUDAR O IDOSO A ATRAVESSAR A RUA.

((Art.s.Art.s.ºº 13231323ºº e e 14021402ºº,, do C. Civil.)do C. Civil.)

N.G.D.



COSTUMESCOSTUMES

NO COSTUME ALNO COSTUME ALÉÉM DOS ELEMENTOS PRM DOS ELEMENTOS PRÓÓPRIOSPRIOS

DOS USOS TEM DE EXISTIR AINDA DOS USOS TEM DE EXISTIR AINDA O ELEMENTOO ELEMENTO

ESPIRITUAL,ESPIRITUAL, ISTO ISTO ÉÉ A CONVICA CONVICÇÇÃO DA ÃO DA

OBRIGATORIEDADE.OBRIGATORIEDADE.

EX:TOUROS DE BARRANCOSEX:TOUROS DE BARRANCOS

(Antes da actual Lei)(Antes da actual Lei)

N.G.D.



,

AJURISPRUDÊNCIAJURISPRUDÊNCIA

-- TRATAMTRATAM--SE DE DECISÕESSE DE DECISÕES

PROFERIDAS PELOS TRIBUNAISPROFERIDAS PELOS TRIBUNAIS

SUPERIORES (ACSUPERIORES (ACÓÓRDÃOS) DA RDÃOS) DA

RELARELAÇÇÃO E S.T.J. (SUPREMOÃO E S.T.J. (SUPREMO

TRIBUNAL DE JUSTITRIBUNAL DE JUSTIÇÇA)A)

N.G.D.



,

A JURISPRUDÊNCIA, A JURISPRUDÊNCIA, ÉÉ MERAMENTE ORIENTADORA MERAMENTE ORIENTADORA

E INFORMATIVA. E INFORMATIVA.

(Com a revoga(Com a revogaçção do art.ão do art.ºº 2.2.ºº do Cdo Cóódigo de digo de ProcProc. Civil e . Civil e

com o aditamento ao C.P.C., dos com o aditamento ao C.P.C., dos Art.Art.ººss 732.732.ºº -- A e 732.A e 732.ºº -- B, B,

pelo D.L. 329.pelo D.L. 329.ºº--A/95, A/95, ““UniformizaUniformizaçção de jurisprudênciaão de jurisprudência””

ficaram revogados definitivamente os Assentos; Fixaficaram revogados definitivamente os Assentos; Fixaçção de ão de

jurisprudência jurisprudência –– Art.Art.ºº 437.437.ºº, do C, do Cóódigo de Processo Penal.digo de Processo Penal.

JURISPRUDÊNCIAJURISPRUDÊNCIAN.G.D.



,

A

DOUTRINADOUTRINA

ÉÉ O ESTUDO CIENTO ESTUDO CIENTÍÍFICO DO DIREITO, AO QUALFICO DO DIREITO, AO QUAL

SE DEDICAM OS JURICONSULTOS / JURISTAS, SE DEDICAM OS JURICONSULTOS / JURISTAS,

COM A FINALIDADE DE OBTER UM CONHECIMENTOCOM A FINALIDADE DE OBTER UM CONHECIMENTO

TANTO QUANTO POSSTANTO QUANTO POSSÍÍVEL EXACTO DAS NORMASVEL EXACTO DAS NORMAS

EM QUE CADA MOMENTO VIGORAM.EM QUE CADA MOMENTO VIGORAM.

N.G.D.



,

EX: MONOGRAFIAS, COMENTEX: MONOGRAFIAS, COMENTÁÁRIOS, TRATADOS GERAIS,RIOS, TRATADOS GERAIS,

ESTUDOS PUBLICADOS EM REVISTAS DA ESPECIALIDADEESTUDOS PUBLICADOS EM REVISTAS DA ESPECIALIDADE

OU PARECERES REFERENTES A CASOS INDIVIDUAIS.OU PARECERES REFERENTES A CASOS INDIVIDUAIS.

EXEMPLOS DE

DOUTRINADOUTRINA

N.G.D.



,

A LEIA LEIDADO QUE OS ASSENTOS ESTÃO REVOGADOS NODADO QUE OS ASSENTOS ESTÃO REVOGADOS NO

CCÓÓDIGO CIVIL, PASSOU A EXISTIR O INSTITUTO DOS DIGO CIVIL, PASSOU A EXISTIR O INSTITUTO DOS

ACACÓÓRDÃOS DE FIXARDÃOS DE FIXAÇÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA ÃO DE JURISPRUDÊNCIA –– DEVEDEVE

TERTER--SE EM CONTA OS ART.S 678.SE EM CONTA OS ART.S 678.ºº, , N.N.ººss 4 a 6 E 7324 a 6 E 732--A,A,

732732--B, DO CB, DO CÓÓDIGO DE PROCESSO CIVIL.DIGO DE PROCESSO CIVIL.

FONTEFONTEACTUALACTUAL

N.G.D.



,

A

LEILEI

EM SENTIDO INTERMEM SENTIDO INTERMÉÉDIODIO

EM SENTIDO LATOEM SENTIDO LATO

NO PLANO GERALNO PLANO GERAL

NO PLANO LOCALNO PLANO LOCAL

N.G.D.



,

LEILEI

EM SENTIDO

LATOLATO

A NORMA JURA NORMA JURÍÍDICA CRIADADICA CRIADA, POR , POR

DECISÃO E IMPOSIDECISÃO E IMPOSIÇÇÃO DUMA ÃO DUMA

AUTORIDADE:AUTORIDADE:

PODER LEGISLATIVO OU NORMATIVOPODER LEGISLATIVO OU NORMATIVO

DIREITO INFRACONSTITUCIONALDIREITO INFRACONSTITUCIONAL

N.G.D.



N.G.D.

,

LEILEI

EM SENTIDOEM SENTIDO

INTERMINTERMÉÉDIODIO

POR OPOSIPOR OPOSIÇÇÃO A REGULAMENTO ÃO A REGULAMENTO

(SÃO NORMAS GERAIS EMANADAS DUMA (SÃO NORMAS GERAIS EMANADAS DUMA

AUTORIDADE ADMINISTRATIVA SOBREAUTORIDADE ADMINISTRATIVA SOBRE

MATMATÉÉRIAS PRRIAS PRÓÓPRIAS DA SUA PRIAS DA SUA

COMPETÊNCIA).COMPETÊNCIA).

REGULAMENTOS PRINCIPAISREGULAMENTOS PRINCIPAIS

-- SÃO AS PORTARIAS DOS MINISTROS,SÃO AS PORTARIAS DOS MINISTROS,

POSTURAS DAS AUTARQUIAS LOCAIS.POSTURAS DAS AUTARQUIAS LOCAIS.

N.G.D.



,

LEILEI NO

PLANO GERALPLANO GERAL

SÃO AS LEIS DA ASSEMBLEIA DA SÃO AS LEIS DA ASSEMBLEIA DA

REPREPÚÚBLICA E OS DECBLICA E OS DEC--LEIS DOLEIS DO

GOVERNO GOVERNO –– EXISTINDO AINDA EXISTINDO AINDA

REGULAMENTOS DE EXECUREGULAMENTOS DE EXECUÇÇÃOÃO

DE LEIS DE LEIS –– ““DECDEC--REGULAMENTARESREGULAMENTARES””..

C.R.P., ART.C.R.P., ART.ºº 112.112.ºº -- ACTOS NORMATIVOS EACTOS NORMATIVOS ETAMBTAMBÉÉM LEI 74/98, DE 11DEZ, ALTERADA EM LEI 74/98, DE 11DEZ, ALTERADA EREPUBLICADA PELAS LEIS 2/2005, DE 24JAN,REPUBLICADA PELAS LEIS 2/2005, DE 24JAN,26/2006, DE 30JUN E 42/2007, RESPECTIVAMENTE.26/2006, DE 30JUN E 42/2007, RESPECTIVAMENTE.

N.G.D.



,

LEI LEI NO

PLANO LOCALPLANO LOCAL

DEC.LEGISLATIVOS REGIONAISDEC.LEGISLATIVOS REGIONAIS

DAS DAS REGIÕES AUTREGIÕES AUTÓÓNOMASNOMAS

/ ASSEMBLEIAS LEGISLATIVAS/ ASSEMBLEIAS LEGISLATIVAS

REGIONAIS; REGIONAIS; POSTURASPOSTURAS DASDAS

AUTARQUIAS LOCAISAUTARQUIAS LOCAIS..

N.G.D.



N.G.D.

,

A

HIERARQUIAHIERARQUIA

DAS

LEISLEIS

UMA LEI DE GRAU INFERIOR NÃO PODEUMA LEI DE GRAU INFERIOR NÃO PODE

DISPOR CONTRA NORMA CONSTANTEDISPOR CONTRA NORMA CONSTANTE

DE UMA LEI DE GRAU SUPERIOR;DE UMA LEI DE GRAU SUPERIOR;

A LEI GERAL NÃO REVOGA A LEI A LEI GERAL NÃO REVOGA A LEI

ESPECIAL (ART.ESPECIAL (ART.ºº 7.7.ºº, N., N.ºº 3, DO C. CIVIL).3, DO C. CIVIL).

EX: UMA PORTARIA JAMAIS PODE REVOGAR UMA EX: UMA PORTARIA JAMAIS PODE REVOGAR UMA

LEI OU DECLEI OU DEC--LEI; NO ENTANTO, UMA LEI, PODELEI; NO ENTANTO, UMA LEI, PODE

REVOGAR UM DECREVOGAR UM DEC--LEI OU VICELEI OU VICE--VERSA (PRINCVERSA (PRINCÍÍPIOPIO

DA TENDENCIAL PARIDADE). DA TENDENCIAL PARIDADE).

N.G.D.



N.G.D.

,

AA

HIERARQUIAHIERARQUIA

DASDAS

LEISLEIS

-- CONSTITUICONSTITUIÇÇÃOÃO

--DIREITO INTERNACIONAL GERAL EDIREITO INTERNACIONAL GERAL E

CONVENCIONALCONVENCIONAL

(TRATADOS NORMATIVOS)(TRATADOS NORMATIVOS)

LEIS E DECLEIS E DEC--LEISLEIS

DECRETOS LEGISLATIVOS REGIONAISDECRETOS LEGISLATIVOS REGIONAIS

LEIS REGULAMENTARESLEIS REGULAMENTARES(REGULAMENTOS, PORTARIAS, (REGULAMENTOS, PORTARIAS,

POSTURAS MUNICIPAIS, ETC)POSTURAS MUNICIPAIS, ETC)

N.G.D.



,

AS FONTES

DO

DIREITO

COMUNITCOMUNITÁÁRIORIO

DIVIDEM-SE EM

FONTES ORIGINFONTES ORIGINÁÁRIASRIAS

FONTES DERIVADASFONTES DERIVADAS

N.G.D.



,

AS FONTESFONTES

ORIGINORIGINÁÁRIASRIASTRATADO DE FUNCIONAMENTOTRATADO DE FUNCIONAMENTO

DA UNIÃO EUROPEIA (T. F. U. EDA UNIÃO EUROPEIA (T. F. U. E.).)

N.G.D.

TRATADO DA UNIÃO EUROPEIA TRATADO DA UNIÃO EUROPEIA

(T. U. E(T. U. E.).)

TODOS OS TRATADOS QUE PERMITIRAMTODOS OS TRATADOS QUE PERMITIRAM

O NASCIMENTO E A EXISTÊNCIA ACTUALO NASCIMENTO E A EXISTÊNCIA ACTUAL

DA UNIÃO EUROPEIADA UNIÃO EUROPEIA

ACTUALMENTEACTUALMENTE



,

AS FONTESFONTES

DERIVADASDERIVADASDECISÕESDECISÕES

N.G.D.

RECOMENDARECOMENDAÇÇÕESÕES

REGULAMENTOSREGULAMENTOS

DIRECTIVASDIRECTIVAS

PARECERESPARECERES



,

N.G.D.

REGULAMENTOSREGULAMENTOS

DIRECTIVASDIRECTIVAS

OBRIGATOBRIGATÓÓRIOSRIOSEM TODOS OS SEUS EM TODOS OS SEUS

ELEMENTOSELEMENTOS

GERAISGERAIS

APLICABILIDADE APLICABILIDADE DIRECTADIRECTA

SSÓÓ VINCULAM VINCULAM QUANTO AO QUANTO AO

RESULTADO A RESULTADO A ALCANALCANÇÇARAR

TÊM COMO TÊM COMO DESTINATDESTINATÁÁRIOS RIOS APENAS OS E.M.APENAS OS E.M.

O E.M. TEM LIBERDADE O E.M. TEM LIBERDADE QUANTO QUANTO ÀÀ FORMAFORMA



,

N.G.D.

PRINCPRINCÍÍPIO DO PRIMADOPIO DO PRIMADO

DETERMINA QUE O DETERMINA QUE O DIREITO COMUNITDIREITO COMUNITÁÁRIORIO TEM TEM

PRIMAZIAPRIMAZIA SOBRE QUALQUER SOBRE QUALQUER REGRA DE DIREITO REGRA DE DIREITO

NACIONAL SEM EXCEPNACIONAL SEM EXCEPÇÇÃO, INCLUINDO A ÃO, INCLUINDO A

CONSTITUICONSTITUIÇÇÃO DOS ESTADOS MEMBROSÃO DOS ESTADOS MEMBROS, O QUE NÃO , O QUE NÃO

ACONTECE NA MAIORIA DOS ESTADOS.ACONTECE NA MAIORIA DOS ESTADOS.



,

N.G.D. CONSEQUÊNCIAS DO DO PRINCPRINCÍÍPIOPIO

DO PRIMADODO PRIMADO

1.1. QUALQUER REGRA NACIONAL QUALQUER REGRA NACIONAL INCOMPATINCOMPATÍÍVELVEL

COM O DIREITO COMUNITCOM O DIREITO COMUNITÁÁRIO DEVE SER RIO DEVE SER

EXPUGNADA DO ORDENAMENTO JUREXPUGNADA DO ORDENAMENTO JURÍÍDICODICO;;

2. 2. IMPEDIRIMPEDIR A FORMAA FORMAÇÇÃO DE ÃO DE NOVAS REGRAS NOVAS REGRAS

CONTRADITCONTRADITÓÓRIAS AO DIREITO COMUNITRIAS AO DIREITO COMUNITÁÁRIORIO;;

3. 3. OBRIGATORIEDADEOBRIGATORIEDADE QUE OS ESTADOS TÊM QUE QUE OS ESTADOS TÊM QUE

REPARAR OS PREJUREPARAR OS PREJUÍÍZOS QUE RESULTAREM DE ZOS QUE RESULTAREM DE

VIOLAVIOLAÇÇÕES DE DIREITO COMUNITÕES DE DIREITO COMUNITÁÁRIORIO..



,

N.G.D.

DIREITO COMUNITDIREITO COMUNITÁÁRIO / CONSTITUIRIO / CONSTITUIÇÇÃOÃO

1.1. SÃO INCONSTITUCIONAIS AS NORMAS QUE SÃO INCONSTITUCIONAIS AS NORMAS QUE

INFRINJAM A CONSTITUIINFRINJAM A CONSTITUIÇÇÃO, NÃO ABRE ÃO, NÃO ABRE

EXCEPEXCEPÇÇÃO ÃO ÀÀS DISPOSIS DISPOSIÇÇÕES COMUNITÕES COMUNITÁÁRIAS RIAS

(ART. 277.(ART. 277.ºº/1 CRP);/1 CRP);

2. ART. 204.2. ART. 204.ºº CRP QUANTO PROCRP QUANTO PROÍÍBE OS TRIBUNAIS DE BE OS TRIBUNAIS DE

APLICAREM REGRAS QUE INFRINJAM AS APLICAREM REGRAS QUE INFRINJAM AS

DISPOSIDISPOSIÇÇÕES DA CONSTITUIÕES DA CONSTITUIÇÇÃO.ÃO.



N.G.D.

,

N.G.D.

LEIS E DEC LEIS E DEC -- LEISLEIS

C.R.P._________

DIREITO INTERNACIONALDIREITO INTERNACIONALGERAL E CONVENCIONALGERAL E CONVENCIONAL

(TRATADOS NORMATIVOS);(TRATADOS NORMATIVOS);DIREITO COMUNITDIREITO COMUNITÁÁRIORIO

____________________________

LEIS E DEC LEIS E DEC -- LEISLEIS

____________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________DECRETOS LEGISLATIVOS REGIONAISDECRETOS LEGISLATIVOS REGIONAIS

________________________________________________________________________________________

LEIS REGULAMENTARES (REGULAMENTOS, PORTARIAS, LEIS REGULAMENTARES (REGULAMENTOS, PORTARIAS, POSTURAS MUNICIPAIS, ETC).POSTURAS MUNICIPAIS, ETC).



N.G.D.

,

AS

FASES DOFASES DO

PROCESSOPROCESSO

PROCESSOPROCESSO

LEGISLATIVOLEGISLATIVO

-- ELABORAELABORAÇÇÃOÃO

-- APROVAAPROVAÇÇÃOÃO

-- PROMULGAPROMULGAÇÇÃOÃO

-- PUBLICAPUBLICAÇÇÃOÃO

-- ENTRADA EM VIGORENTRADA EM VIGOR(VACATIO LEGIS)(VACATIO LEGIS)

N.G.D.



N.G.D.

,

--ELABORAELABORAÇÇÃOÃO

DAS

LEISLEIS

A INICIATIVA DA LEI COMPETE AOSA INICIATIVA DA LEI COMPETE AOS

DEPUTADOS, AOS GRUPOS DEPUTADOS, AOS GRUPOS

PARLAMENTARES, AO GOVERNO E NOPARLAMENTARES, AO GOVERNO E NO

RESPEITANTE RESPEITANTE ÀÀS REGIÕES AUTS REGIÕES AUTÓÓNOMASNOMAS

ÀÀS RESPECTIVAS ASSEMBLEIASS RESPECTIVAS ASSEMBLEIAS

LEGISLATIVAS (ART.LEGISLATIVAS (ART.ºº 167.167.ºº DA C.R.P.).DA C.R.P.).

N.G.D.



,

-- APROVAAPROVAÇÇÃOÃO

DOS

DIPLOMAS

POR MAIORIA DE DEPUTADOS NA POR MAIORIA DE DEPUTADOS NA

ASSEMBLEIA DA REPASSEMBLEIA DA REPÚÚBLICA, NOBLICA, NO

QUE SE REFERE QUE SE REFERE ÀÀS LEIS; S LEIS;

OS DECOS DEC--LEIS SÃO APROVADOSLEIS SÃO APROVADOS

PELO CONSELHO DE MINISTROS PELO CONSELHO DE MINISTROS

((Vide Vide ART.ART.ºº 168.168.ºº DA C.R.P.).DA C.R.P.).

N.G.D.



,

-- PROMULGAPROMULGAÇÇÃOÃO

DOS

DIPLOMAS

PELO P.R. PELO P.R. ““ SOB PENA DE SOB PENA DE

INEXISTÊNCIA JURINEXISTÊNCIA JURÍÍDICA.DICA.

(ART.(ART.ºº 137.137.ºº DA C.R.P.).DA C.R.P.).

N.G.D.



N.G.D.

,

-- PUBLICAPUBLICAÇÇÃOÃO

DOSDOS

DIPLOMASDIPLOMAS

SE A IGNORÂNCIA DA LEI NÃOSE A IGNORÂNCIA DA LEI NÃO

APROVEITA A NINGUAPROVEITA A NINGUÉÉM M

(ART.(ART.ºº 6.6.ºº DO C. CIVIL), PARA SEREM DO C. CIVIL), PARA SEREM

APLICADAS AS LEIS TERÃO QUE SERAPLICADAS AS LEIS TERÃO QUE SER

CONHECIDAS, LOGO PUBLICADASCONHECIDAS, LOGO PUBLICADAS

(ART.(ART.ºº 5.5.ºº, N., N.ºº 1, DO C. CIVIL).1, DO C. CIVIL).

N.G.D.



N.G.D.

,

ENTRADAEM

VIGOR DOSDIPLOMAS

““VACATIO LEGISVACATIO LEGIS””LEI 74/98, DE 11NOVLEI 74/98, DE 11NOV

OS ACTOS LEGISLATIVOS OS ACTOS LEGISLATIVOS

ENTRAM EM VIGOR NO DIAENTRAM EM VIGOR NO DIA

NELES FIXADO, NÃO PODENDO,NELES FIXADO, NÃO PODENDO,

O INO INÍÍCIO DA VIGÊNCIA CIO DA VIGÊNCIA

VERIFICARVERIFICAR--SE NO PRSE NO PRÓÓPRIO DIAPRIO DIA

DA PUBLICADA PUBLICAÇÇÃO.ÃO.

N.G.D.



N.G.D.

,

NA FALTA DE FIXANA FALTA DE FIXAÇÇÃO DO DIA, OS DIPLOMASÃO DO DIA, OS DIPLOMAS

REFERIDOS NO NREFERIDOS NO NÚÚMEO ANTERIOR ENTRAM EMMEO ANTERIOR ENTRAM EM

VIGOR, EM TODO O TERRITVIGOR, EM TODO O TERRITÓÓRIO NACIONAL E NORIO NACIONAL E NO

ESTRANGEIRO, NO 5.ESTRANGEIRO, NO 5.ºº DIA APDIA APÓÓS A PUBLICAS A PUBLICAÇÇÃO.ÃO.

N.G.D.

(ART.(ART.ºº 2.2.ºº, DA , DA LEI 74/98, DE 11NOVLEI 74/98, DE 11NOV))

ALTERADA PELAS LEIS 42/2007, DE 24AGO, 2/2005, DEALTERADA PELAS LEIS 42/2007, DE 24AGO, 2/2005, DE

24JAN E 26/2006, DE 30JUN, RESPECTIVAMENTE E AINDA O 24JAN E 26/2006, DE 30JUN, RESPECTIVAMENTE E AINDA O

ART.ART.ºº 5.5.ºº, N., N.ºº 2, DO C. CIVIL).2, DO C. CIVIL).



,

““VACATIO LEGISVACATIO LEGIS””

ÉÉ O ESPAO ESPAÇÇO QUE DECORRE ENTREO QUE DECORRE ENTRE

A PUBLICAA PUBLICAÇÇÃO E A ENTRADA EMÃO E A ENTRADA EM

VIGOR DA LEI.VIGOR DA LEI.

A IGNORÂNCIA OU MA IGNORÂNCIA OU MÁÁ INTERPRETAINTERPRETAÇÇÃOÃODA LEI, APDA LEI, APÓÓS A PUBLICAS A PUBLICAÇÇÃO, NÃOÃO, NÃOAPROVEITA A NINGUAPROVEITA A NINGUÉÉM, CONFORMEM, CONFORMEDECORRE DO ART.DECORRE DO ART.ºº 6.6.ºº, DO C. CIVIL., DO C. CIVIL.

N.G.D.



N.G.D.

,

CADUCIDADECADUCIDADE

EXTINEXTINÇÇÃO DA VIGÊNCIA EÃO DA VIGÊNCIA E

EFICEFICÁÁCIA DOS EFEITOS, DE UM CIA DOS EFEITOS, DE UM

ACTO, EM VIRTUDE DA ACTO, EM VIRTUDE DA

SUPERVENIÊNCIA DUM FACTOSUPERVENIÊNCIA DUM FACTO

COM FORCOM FORÇÇA BASTANTE PARA TALA BASTANTE PARA TAL

((LEIS TEMPORLEIS TEMPORÁÁRIASRIAS).).

CESSAÇÃO

DA

VIGÊNCIA

DA LEILEI

N.G.D.



N.G.D.

,

HIPHIPÓÓTESE DE PODEREMTESE DE PODEREM

DESAPARECER OS PRESSUPOSTOSDESAPARECER OS PRESSUPOSTOS

PARA APLICAPARA APLICAÇÇÃO DA LEI ÃO DA LEI

““ A LEI DA CAA LEI DA CAÇÇA DEIXAR DE VIGORARA DEIXAR DE VIGORAR

EM VIRTUDE DE JEM VIRTUDE DE JÁÁ NÃO EXISTIREMNÃO EXISTIREM

AS ESPAS ESPÉÉCIES NELA REFERIDAS, CIES NELA REFERIDAS,

COMO ESPCOMO ESPÉÉCIES DE ABATECIES DE ABATE””..

EXEMPLODE

CADUCIDADECADUCIDADE

N.G.D.



N.G.D.

,

A REVOGAA REVOGAÇÇÃOÃO

AFASTAMENTO DA LEI POR OUTRA, AFASTAMENTO DA LEI POR OUTRA,

DE VALOR HIERDE VALOR HIERÁÁRQUICO IGUAL OU RQUICO IGUAL OU

SUPERIOR.SUPERIOR.

N.G.D.



,

REVOGAREVOGAÇÇÃO EXPRESSAÃO EXPRESSA

QUANDO QUANDO UM PRECEITO DE NOVA LEIUM PRECEITO DE NOVA LEI

DESIGNA UMA LEI ANTERIORDESIGNA UMA LEI ANTERIOR E AE A

DECLARA REVOGADA.DECLARA REVOGADA.

- ESPÉCIES

DE

REVOGAREVOGAÇÇÃOÃO

REVOGAREVOGAÇÇÃO TÃO TÁÁCITACITA

VERIFICAVERIFICA--SE QUANDO, SEM HAVER SE QUANDO, SEM HAVER

REVOGAREVOGAÇÇÃO EXPRESSA, AS NORMASÃO EXPRESSA, AS NORMAS

DA LEI POSTERIOR SÃO INCOMPATDA LEI POSTERIOR SÃO INCOMPATÍÍVEISVEIS

COM AS DA ANTERIOR.COM AS DA ANTERIOR.

N.G.D.



,

REVOGAREVOGAÇÇÃO DE SISTEMAÃO DE SISTEMA

ACONTECE QUANDO, EMBORA NÃO HAJA REVOGAACONTECE QUANDO, EMBORA NÃO HAJA REVOGAÇÇÃOÃO

EXPRESSA NEM TEXPRESSA NEM TÁÁCITA, A INTENCITA, A INTENÇÇÃO DO LEGISLADORÃO DO LEGISLADOR

ÉÉ QUE CERTO DIPLOMA PASSE A SER O QUE CERTO DIPLOMA PASSE A SER O ÚÚNICO E NICO E

COMPLETO TEXTO DE REGULAMENTACOMPLETO TEXTO DE REGULAMENTAÇÇÃO DE CERTAÃO DE CERTA

MATMATÉÉRIA.RIA.

N.G.D.



,

QUANDO SE NÃO DESTINE A TER QUANDO SE NÃO DESTINE A TER

VIGÊNCIA TEMPORVIGÊNCIA TEMPORÁÁRIA, A LEI SRIA, A LEI SÓÓ

DEIXA DE VIGORAR SE FOR REVOGADADEIXA DE VIGORAR SE FOR REVOGADA

POR OUTRA LEI.POR OUTRA LEI.

-- REVOGAREVOGAÇÇÃOÃO

ART.º 7.º,

DO C. CIVIL

A REVOGAA REVOGAÇÇÃO PODE RESULTAR DE DECLARAÃO PODE RESULTAR DE DECLARAÇÇÃOÃO

EXPRESSA, DA INCOMPATIBILIDADE ENTRE AS EXPRESSA, DA INCOMPATIBILIDADE ENTRE AS

NOVAS DISPOSINOVAS DISPOSIÇÇÕES E AS REGRAS PRECEDENTES ÕES E AS REGRAS PRECEDENTES

OU A CIRCUNSTÂNCIA DE A NOVA LEI REGULAR OU A CIRCUNSTÂNCIA DE A NOVA LEI REGULAR

TODA A MATTODA A MATÉÉRIA DA LEI ANTERIOR.RIA DA LEI ANTERIOR.

N.G.D.



,

-- REVOGAREVOGAÇÇÃOÃO

ART.º 7.º,

DO C. CIVIL

A LEI GERAL NÃO REVOGA A LEI ESPECIAL, A LEI GERAL NÃO REVOGA A LEI ESPECIAL,

EXCEPTO SE OUTRA FOR A INTENEXCEPTO SE OUTRA FOR A INTENÇÇÃO ÃO

INEQUIVOCA DO LEGISLADOR.INEQUIVOCA DO LEGISLADOR.

A REVOGAA REVOGAÇÇÃO DA LEI REVOGATÃO DA LEI REVOGATÓÓRIARIA

NÃO IMPORTA O RENASCIMENTO DA NÃO IMPORTA O RENASCIMENTO DA

LEI QUE ESTA REVOGARA.LEI QUE ESTA REVOGARA.

(Quer dizer que a Lei revogada não entra(Quer dizer que a Lei revogada não entra

em vigor).em vigor).

N.G.D. CONTINUACONTINUAÇÇÃOÃO



,

EXEMPLOSDE

REVOGAREVOGAÇÇÃOÃO TTÁÁCITACITA

ÉÉ UM CASO PARTICULAR DE UM CASO PARTICULAR DE

INCOMPATIBILIDADE, DIGAMOS INCOMPATIBILIDADE, DIGAMOS

QUE QUE ÉÉ UMA REPETIUMA REPETIÇÇÃO DA LEI ÃO DA LEI

ANTERIOR COM CONTEANTERIOR COM CONTEÚÚDO MAISDO MAIS

RECENTE QUE PASSA A VIGORARRECENTE QUE PASSA A VIGORAR

N.G.D.EXPRESSAEXPRESSA

ART.ART.ºº 2.2.ºº, DO C. CIVIL , DO C. CIVIL –– ASSENTOSASSENTOS(REVOGADO PELO DEC(REVOGADO PELO DEC--LEI 329LEI 329--A/95,A/95,DE 12/12DE 12/12



,

EXEMPLOSDE

REVOGAREVOGAÇÇÃOÃO

DE SISTEMADE SISTEMA

OS ART.OS ART.ººS 124.S 124.ºº e 127.e 127.ºº, DO , DO

C. COMERCIAL, REGULAVAM A FUSÃOC. COMERCIAL, REGULAVAM A FUSÃO

DE SOCIEDADES, POSTERIORMENTE O DE SOCIEDADES, POSTERIORMENTE O

DECDEC--LEI 598/73, DE 08NOV, VEIOLEI 598/73, DE 08NOV, VEIO

REGULAR TODO O INSTITUTO.REGULAR TODO O INSTITUTO.

N.G.D. CONTINUACONTINUAÇÇÃOÃO



,

A

INTERPRETAINTERPRETAÇÇÃOÃO

DA

LEILEI(ART.(ART.ºº 9.9.ºº, DO C. CIVIL, DO C. CIVIL))

««NÃO DEVE CINGIRNÃO DEVE CINGIR--SE SE ÀÀ LETRALETRA

DA LEI, MAS RECONSTITUIR ADA LEI, MAS RECONSTITUIR A

PARTIR DOS TEXTOS O PARTIR DOS TEXTOS O

PENSAMENTO LEGISLATIVO,PENSAMENTO LEGISLATIVO,

TENDO EM CONTA A UNIDADE TENDO EM CONTA A UNIDADE

DO SISTEMA JURDO SISTEMA JURÍÍDICO ASDICO AS

CIRCUNSTÂNCIAS EM QUECIRCUNSTÂNCIAS EM QUE

A LEI FOI ELABORADA E AS A LEI FOI ELABORADA E AS

CONDICONDIÇÇÕES ESPECÕES ESPECÍÍFICASFICAS

DO TEMPO EM QUE DO TEMPO EM QUE ÉÉ APLICADAAPLICADA»»..

N.G.D.



,

ELEMENTOS

DE


DA LEIDA LEI(TENDO EM CONTA

O PENSAMENTO LEGISTATIVO

ELEMENTOS LELEMENTOS LÓÓGICOSGICOS)

-- SISTEMSISTEMÁÁTICOSTICOS

-- HISTHISTÓÓRICOSRICOS

-- TELEOLTELEOLÓÓGICOSGICOS

N.G.D.



N.G.D.

,

-- SISTEMSISTEMÁÁTICOSTICOSINTERPRETAR A LEI DE ACORDOINTERPRETAR A LEI DE ACORDO

COM O CONJUNTO DE LEISCOM O CONJUNTO DE LEIS

(SISTEMA) ONDE EST(SISTEMA) ONDE ESTÁÁ INSERIDA.INSERIDA.

N.G.D.



N.G.D.

,

AS CIRCUNSTÂNCIAS SOCIAIS EAS CIRCUNSTÂNCIAS SOCIAIS E

POLPOLÍÍTICAS EM QUE A LEI FOITICAS EM QUE A LEI FOI

CONCEBIDA, TENDO SEMPRE EM CONCEBIDA, TENDO SEMPRE EM

CONTA AS LEIS ANTERIORES.CONTA AS LEIS ANTERIORES.

N.G.D.

-- HISTHISTÓÓRICOSRICOS



N.G.D.

,

TER EM CONTA OS FINS QUE SE TER EM CONTA OS FINS QUE SE

VISAM OBTER COM A LEI E QUAISVISAM OBTER COM A LEI E QUAIS

OS OBJECTIVOS A ATINGIR.OS OBJECTIVOS A ATINGIR.

N.G.D.

--TELEOLTELEOLÓÓGICOSGICOS(OU DE FINALIDADE)(OU DE FINALIDADE)



N.G.D.

,

ELEMENTOS

DE


DA LEIDA LEI(QUANTO AO RESULTADORESULTADO

QUE SE VISA OBTER)

-- DECLARATIVADECLARATIVA

-- EXTENSIVAEXTENSIVA

-- RESTRITIVARESTRITIVA

N.G.D.



,

-- DECLARATIVADECLARATIVA

QUANDO QUANDO CORRESPONDE AO CORRESPONDE AO

VERDADEIRO SENTIDO LITERALVERDADEIRO SENTIDO LITERAL

DA LEIDA LEI; NESTA FORMA DE ; NESTA FORMA DE

INTERPRETAINTERPRETAÇÇÃO ÃO APENAS SE APENAS SE

DEPREENDE AQUILO QUE DE DEPREENDE AQUILO QUE DE

FACTO LFACTO LÁÁ ESTESTÁÁ ESCRITOESCRITO..

N.G.D.



,

A QUE CONCLUI QUE O QUE ESTA QUE CONCLUI QUE O QUE ESTÁÁ

ESCRITO NÃO ESCRITO NÃO ÉÉ SUFICIENTE PARASUFICIENTE PARA

TRADUZIR O PENSAMENTOTRADUZIR O PENSAMENTO

LEGISLATIVO, HAVENDO NECESSIDADELEGISLATIVO, HAVENDO NECESSIDADE

DE ALARGAR O SENTIDO DA LEI.DE ALARGAR O SENTIDO DA LEI.

N.G.D.

-- EXTENSIVAEXTENSIVA



,

AQUELA QUE CONCLUI QUE O AQUELA QUE CONCLUI QUE O

LEGISLADOR DISSE MAIS DO LEGISLADOR DISSE MAIS DO

QUE QUERIA;QUE QUERIA;

O TEXTO ABARCA MAIS REALIDADEO TEXTO ABARCA MAIS REALIDADE

DO QUE O ESPDO QUE O ESPÍÍRITO DA LEI CONSENTE. RITO DA LEI CONSENTE.

DEVEDEVE--SE RESTRINGIR O ALCANCE DO SE RESTRINGIR O ALCANCE DO

TEXTO.TEXTO.

N.G.D.

-- RESTRITIVARESTRITIVA



,

EXEMPLOS

DE


DA LEIDA LEI(QUANTO AO RESULTADO

QUE SE VISA OBTER)

DECLARATIVADECLARATIVA

ART.ART.ººS 66.S 66.ºº e 67.e 67.ºº, DO C. CIVIL, DO C. CIVIL

CORRESPONDE AO CORRESPONDE AO

VERDADEIROVERDADEIRO

SENTIDO LITERALSENTIDO LITERAL

N.G.D.



N.G.D.

,

EXEMPLOS

DE


DA LEIDA LEI(QUANTO AO

RESULTADO

QUE SE VISA OBTER)

EXTENSIVAEXTENSIVA

ART.ART.ºº 877.877.ºº, N., N.ºº 1, DO C. CIVIL,1, DO C. CIVIL,

ESTABELECE QUE ESTABELECE QUE «« OS PAISOS PAIS

E AVE AVÓÓS NÃO PODEM VENDER S NÃO PODEM VENDER

A FILHOS OU NETOSA FILHOS OU NETOS…»…»..

INTERPRETADO EXTENSIVAMENTE,INTERPRETADO EXTENSIVAMENTE,

LEVA A QUE ALI SE VEJA PROIBIDALEVA A QUE ALI SE VEJA PROIBIDA

A VENDA FEITA PELOS PELOSA VENDA FEITA PELOS PELOS

BISAVBISAVÓÓS A BISNETOS DE ACORDOS A BISNETOS DE ACORDO

COM AQUILO QUE A NORMACOM AQUILO QUE A NORMA

PRESCREVE.PRESCREVE.

N.G.D.



N.G.D.

,

EXEMPLOS

DE


DA LEIDA LEI(QUANTO AO

RESULTADO

QUE SE VISA OBTER)

RESTRITIVARESTRITIVAART.ART.ºº 125.125.ºº, DO C. CIVIL, DO C. CIVIL, DISPÕE, DISPÕEQUE QUE «« OS MENORES DE 18 ANOS OS MENORES DE 18 ANOS NÃO PODEM CELEBRAR NÃO PODEM CELEBRAR NEGNEGÓÓCIOSCIOSJURJURÍÍDICOSDICOS…»…». ESTA NORMA DEVE . ESTA NORMA DEVE SER INTERPRETADA SER INTERPRETADA RESTRITIVAMENTE, POR FORMA A RESTRITIVAMENTE, POR FORMA A QUE NÃO SEJA EXTENSIVAQUE NÃO SEJA EXTENSIVAAOS MENORES EMANCIPADOSAOS MENORES EMANCIPADOS(INTERPRETANDO(INTERPRETANDO--SE POR ISSO SE POR ISSO RESTRITIVAMENTE).RESTRITIVAMENTE).

N.G.D.



,

LACUNASLACUNAS


SITUASITUAÇÇÕES DA VIDA REAL, ÕES DA VIDA REAL,

PARA AS QUAIS NÃO EXISTAPARA AS QUAIS NÃO EXISTA

UMA LEI QUE LHE SEJAUMA LEI QUE LHE SEJA

DIRECTAMENTE APLICDIRECTAMENTE APLICÁÁVELVEL

OU NÃO CAIBA NUMAOU NÃO CAIBA NUMA

INTERPRETAINTERPRETAÇÇÃO EXTENSIVAÃO EXTENSIVA

DE ALGUMA LEI JDE ALGUMA LEI JÁÁ

EXISTENTE.EXISTENTE.

N.G.D.



N.G.D.

,

INTEGRAINTEGRAÇÇÃO DE LACUNASÃO DE LACUNAS

(COMO PODEM SER(COMO PODEM SER

SUPRIMIDAS?)SUPRIMIDAS?) ART.ART.ºº 10.10.ºº DO C. CIVILDO C. CIVIL

««OU OU RESOLVENDO A SITUARESOLVENDO A SITUAÇÇÃO COM A NORMA APLICÃO COM A NORMA APLICÁÁVEL VEL

AOS CASOS ANAOS CASOS ANÁÁLOGOSLOGOS OU NA FALTAOU NA FALTA

DESTA DESTA ATRAVATRAVÉÉS DUMA NORMA QUE O PRS DUMA NORMA QUE O PRÓÓPRIOPRIO

INTINTÉÉRPRETE (O JUIZ), CRIARIA SE HOUVESSE QUERPRETE (O JUIZ), CRIARIA SE HOUVESSE QUE

LEGISLAR DENTRO DO ESPLEGISLAR DENTRO DO ESPÍÍRITO DO SISTEMARITO DO SISTEMA»»..

(ANALOGIA OU LEI AD HOC)(ANALOGIA OU LEI AD HOC)

N.G.D.



,

QUANDO É

QUE HÁ

ANALOGIAANALOGIA??

VERIFICAVERIFICA--SE SEMPRE QUE ENTRE DOIS SE SEMPRE QUE ENTRE DOIS

CASOS HOUVER A MESMA RAZÃO DE CASOS HOUVER A MESMA RAZÃO DE

DICIDIR, NO CASO OMISSO E NO CASO DICIDIR, NO CASO OMISSO E NO CASO

PREVISTO.PREVISTO.

ART.ART.ºº 10.10.ºº, N., N.ºº 22

««HHÁÁ ANALOGIA SEMPRE QUE NO CASO OMISSOANALOGIA SEMPRE QUE NO CASO OMISSO

PROCEDEREM AS RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA PROCEDEREM AS RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA

REGULAMENTAREGULAMENTAÇÇÃO DO CASO PREVISTO NA LEIÃO DO CASO PREVISTO NA LEI»»..

N.G.D.



,

EXEMPLO

DE

APLICAÇÃO POR

ANALOGIAANALOGIA

QUANDO SE DESENVOLVEU A QUANDO SE DESENVOLVEU A

NAVEGANAVEGAÇÇÃO AÃO AÉÉREA, HAVIA JREA, HAVIA JÁÁ

MUITAS LEIS QUE REGULAMENTAVAMMUITAS LEIS QUE REGULAMENTAVAM

A NAVEGAA NAVEGAÇÇÃO MARÃO MARÍÍTIMA E DURANTETIMA E DURANTE

ALGUM TEMPO ESTA NÃO FOI ALGUM TEMPO ESTA NÃO FOI

REGULADA POR QUALQUER DIPLOMAREGULADA POR QUALQUER DIPLOMA

LEGAL. COMO HAVIA SEMELHANLEGAL. COMO HAVIA SEMELHANÇÇASAS

ENTRE OS DOIS TIPOS DE TRANSPORTES,ENTRE OS DOIS TIPOS DE TRANSPORTES,

PUDERAM APLICARPUDERAM APLICAR--SE EM LARGA SE EM LARGA

MEDIDA AS NORMAS DE NAVEGAMEDIDA AS NORMAS DE NAVEGAÇÇÃOÃO

AAÉÉREA REA ÀÀ NAVEGANAVEGAÇÇÃO MARÃO MARÍÍTIMA.TIMA.

N.G.D.



N.G.D.

,

A

NORMA

É

EXCEPCIONALEXCEPCIONAL

QUANDO VEM ABRIR UMAQUANDO VEM ABRIR UMA

EXCEPEXCEPÇÇÃO EM RELAÃO EM RELAÇÇÃO AÃO A

UMA MATUMA MATÉÉRIA REGULADA RIA REGULADA

NUMA NORMA GERAL.NUMA NORMA GERAL.

EX: ART.S EX: ART.S 123.123.ºº E E 127.127.ºº, DO , DO

C. CIVIL (EXCEPC. CIVIL (EXCEPÇÇÕES ÕES ÀÀ

INCAPACIDADE DOS MENORES).INCAPACIDADE DOS MENORES).



,

NÃO

HAVENDO

POSSIBILIDADE

DE

RECORRER

ÁÁ

ANALOGIAANALOGIA

O INTO INTÉÉRPRETE (O JUIZ) RPRETE (O JUIZ)

««CRIARCRIARÁ»Á» UMA LEI QUEUMA LEI QUE

HIPOTETICAMENTE TERIA SIDOHIPOTETICAMENTE TERIA SIDO

CRIADA PELO LEGISLADORCRIADA PELO LEGISLADOR

PARA RESOLVER O CASOPARA RESOLVER O CASO

PRPRÁÁTICO, SEMPRE DENTROTICO, SEMPRE DENTRO

DO ESPDO ESPÍÍRITO DO SISTEMARITO DO SISTEMA

JURJURÍÍDICO E OBEDECENDODICO E OBEDECENDO

AOS PRINCAOS PRINCÍÍPIOS GERAIS DEPIOS GERAIS DE

DIREITO LEI DIREITO LEI ««AD HOCAD HOC»»..



SATISFAZSATISFAZUM CONJUNTO DEUM CONJUNTO DE

NECESSIDADESNECESSIDADESCOLECTIVASCOLECTIVAS

ADMINISTRAADMINISTRAÇÇÃO PÃO PÚÚBLICABLICA

3 TIPOS--SEGURANSEGURANÇÇAA

--CULTURACULTURA

--BEM ESTARBEM ESTAR



Actividade regular e contínuaDesenvolvida pelos organismos para satisfação das necessidadescolectivas

Número de funcionáriosBurocraciaReforma da administração

ADMINISTR.ADMINISTR.

PPÚÚBLICABLICA

SENTIDO ORGÂNICO/SUBJECTIVOSENTIDO ORGÂNICO/SUBJECTIVO

SENTIDO MATERIAL/OBJECTIVOSENTIDO MATERIAL/OBJECTIVO

NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO



ORG. ADMINISTR. PORTUGUESAORG. ADMINISTR. PORTUGUESA

A ADM. CENTRAL DO ESTADO

Estado, pessoa colectiva que sob a direcEstado, pessoa colectiva que sob a direcçção ão do governo (Ministdo governo (Ministéérios) desempenha a rios) desempenha a funfunçção ão adminadmin. Com vista . Com vista àà satisfasatisfaçção de ão de necessidades colectivasnecessidades colectivas

A ADM. A ADM. INDIRECTAINDIRECTA

O Estado, cria outras pessoas O Estado, cria outras pessoas colectivas, para que prossigam os colectivas, para que prossigam os seus fins ( Ex: Inst. Pseus fins ( Ex: Inst. Púúblicos; blicos; FundaFundaçções pões púúblicas; empresas blicas; empresas ppúúblicas; serviblicas; serviçços personalizados; os personalizados; estabelecimentos pestabelecimentos púúblicosblicos

NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO



A ADMINISTRAA ADMINISTRAÇÇÃO AUTÃO AUTÓÓNOMANOMA

É aquela que prossegue fins próprios (e não do Estado) das pessoas que a constituem, auto-administração, tem órgãos próprios que definem as suas actividades, o Governo apenas tutela de legalidade

--As autarquias As autarquias locais (Municlocais (Municíípio pio /Freguesia)/Freguesia)

--A região A região administrativa administrativa (n/criadas)(n/criadas)

--Regiões autRegiões autóónomasnomas

-- AssociaAssociaçções ões ppúúblicasblicas



SÃO SÃO PESSOAS COLECTIVAS DE NATUREZAPESSOAS COLECTIVAS DE NATUREZAASSOCIATIVAASSOCIATIVA, CRIADAS PELO PODER , CRIADAS PELO PODER PPÚÚBLICO PARA ASSEGURAR A BLICO PARA ASSEGURAR A PROSSECUPROSSECUÇÇÃO DOS INTERESSES NÃOÃO DOS INTERESSES NÃOLUCRATIVOS PERTENCENTES A UM LUCRATIVOS PERTENCENTES A UM GRUPO DE PESSOAS QUE SE ORGANIZAMGRUPO DE PESSOAS QUE SE ORGANIZAMPARA A SUA PROSSECUPARA A SUA PROSSECUÇÇÃO. ÃO. EX: EX: ORDENS PROFISSIONAIS, CÃMARAS ORDENS PROFISSIONAIS, CÃMARAS DOS SOLICITADORES, DESPACHANTESDOS SOLICITADORES, DESPACHANTESOFICIAIS E REVISORES OFICIAIS DE OFICIAIS E REVISORES OFICIAIS DE CONTASCONTAS..

INSTITUIÇÕESPARTICULARESPARTICULARESDE INTERESSEPÚBLICO



SÃO SÃO PESSOAS COLECTIVAS PESSOAS COLECTIVAS

DE NATUREZA ASSOCIATIVADE NATUREZA ASSOCIATIVA, CRIADAS , CRIADAS

PELO PODER PPELO PODER PÚÚBLICO PARA ASSEGURARBLICO PARA ASSEGURAR

A PROSSECUA PROSSECUÇÇÃO DOS INTERESSES NÃOÃO DOS INTERESSES NÃO

LUCRATIVOS PERTENCENTES A UM GRUPOLUCRATIVOS PERTENCENTES A UM GRUPO

DE PESSOAS QUE SE ORGANIZAM PARA ADE PESSOAS QUE SE ORGANIZAM PARA A

SUA PROSSECUSUA PROSSECUÇÇÃO. ÃO.

EX: EX: ORDENS PROFISSIONAIS, ORDENS PROFISSIONAIS,

CÃMARAS DOS SOLICITADORES, CÃMARAS DOS SOLICITADORES,

DESPACHANTES OFICIAIS EDESPACHANTES OFICIAIS E

REVISORES OFICIAIS DE CONTASREVISORES OFICIAIS DE CONTAS..

ASSOCIAASSOCIAÇÇÕES ÕES PPÚÚBLICASBLICAS



TRÊS

ESPÉCIES DE

PESSOASPESSOAS

COLECTIVASCOLECTIVAS

DEDE

UTILIDADEUTILIDADE

PPÚÚBLICABLICA

PESSOAS COLECTIVAS DEPESSOAS COLECTIVAS DEMERA UTILIDADE PMERA UTILIDADE PÚÚBLICABLICAEX: CLUBES DESPORTIVOS,EX: CLUBES DESPORTIVOS,COLECTIVIDADES DE CULTURACOLECTIVIDADES DE CULTURAE RECREIO, ASSOC. CIENTE RECREIO, ASSOC. CIENTÍÍFICAS.FICAS.

INSTITUIINSTITUIÇÇÕES PARTICULARESÕES PARTICULARESDE SOLIDADRIEDADE SOCIALDE SOLIDADRIEDADE SOCIALEX: MISERICEX: MISERICÓÓRDIAS, LARES DE IDOSOS.RDIAS, LARES DE IDOSOS.

PESSOAS COLECTIVAS DE UTILIDADEPESSOAS COLECTIVAS DE UTILIDADEPPÚÚBLICA BLICA –– ASSOCIAASSOCIAÇÇÕESÕES E E FUNDAFUNDAÇÇÕESÕESEX: ASSOCIAEX: ASSOCIAÇÇÕES DE BOMBEIROSÕES DE BOMBEIROSVOLUNTVOLUNTÁÁRIOS, SERVIRIOS, SERVIÇÇOS SOCIAIS PSP.OS SOCIAIS PSP.



ORGANIZAÇÃO

DODO

ESTADOESTADO

SÃO NUMEROSOS OS SÃO NUMEROSOS OS ÓÓRGÃOS DORGÃOS DOESTADOESTADO, BEM COMO OS SERVI, BEM COMO OS SERVIÇÇOSOSPPÚÚBLICOS QUE AUXILIAM ESSESBLICOS QUE AUXILIAM ESSESÓÓRGÃOS.RGÃOS. O GOVERNO, OS MINISTROSO GOVERNO, OS MINISTROS,,SECRETSECRETÁÁRIOS E SUBSECRETRIOS E SUBSECRETÁÁRIOS DERIOS DEESTADO, OS DIRECTORES GERAIS, ESTADO, OS DIRECTORES GERAIS, GOVERNADOES CIVIS, CHEFES DASGOVERNADOES CIVIS, CHEFES DASREPARTIREPARTIÇÇOES DAS FINANOES DAS FINANÇÇASAS..



ORGANIZAÇÃO

EM

MINISTMINISTÉÉRIOSRIOS

OSOS ÓÓRGÃOS E SERVIRGÃOS E SERVIÇÇOS DO ESTADO OS DO ESTADO ––--ADMINISTRAADMINISTRAÇÇÃOÃO, , A NA NÍÍVEL CENTRALVEL CENTRALESTÃO ESTRUTURADOS EMESTÃO ESTRUTURADOS EMDEPARTAMENTOS, ORGANIZADOS PORDEPARTAMENTOS, ORGANIZADOS PORASSUNTOS OU MATASSUNTOS OU MATÉÉRIAS QUE SERIAS QUE SEDENOMINAMDENOMINAM MINISTMINISTÉÉRIOSRIOS, NÃO, NÃOEXISTINDO HIERARQUIA ENTRE O EXISTINDO HIERARQUIA ENTRE O PRIMEIRO MINISTRO E OS MINISTROSPRIMEIRO MINISTRO E OS MINISTROSOU ENTRE ESTES E OS SECRETOU ENTRE ESTES E OS SECRETÁÁRIOS RIOS DE ESTADODE ESTADO. .



ESTRUTURAESTRUTURA

HIERHIERÁÁRQUICARQUICA

AA ADMINISTRAADMINISTRAÇÇÃO DIRECTA DO ESTADOÃO DIRECTA DO ESTADOACHAACHA--SE ESTRUTURADA EM TERMOSSE ESTRUTURADA EM TERMOSHIERHIERÁÁRQUICOSRQUICOS, ISTO , ISTO ÉÉ, DE ACORDO , DE ACORDO COM UM MODELO DE ORGANIZACOM UM MODELO DE ORGANIZAÇÇÃOÃOADMINISTRATIVA CONSTITUADMINISTRATIVA CONSTITUÍÍDA POR UMDA POR UMCONJUNTO DE CONJUNTO DE ÓÓRGÃOS E AGENTESRGÃOS E AGENTESLIGADOS POR UM VLIGADOS POR UM VÍÍNCULO JURNCULO JURÍÍDICODICOQUE CONFERE AO SUPERIOR O PODERQUE CONFERE AO SUPERIOR O PODERDE DIRECDE DIRECÇÇÃO E AO SUBALTERNO OÃO E AO SUBALTERNO ODEVER DE OBEDIÊNCIA.DEVER DE OBEDIÊNCIA.



ÓRGÃOS

DO

ESTADOESTADO

GOVERNO:GOVERNO: ÉÉ DO PONTO DE VISTADO PONTO DE VISTAADMINISTRATIVO O ADMINISTRATIVO O ÓÓRGÃO PRINCIPAL DARGÃO PRINCIPAL DAADMINISTRAADMINISTRAÇÇÃO CENTRAL DO ESTADOÃO CENTRAL DO ESTADO, , INCUMBIDO DO PODER EXECUTIVO.INCUMBIDO DO PODER EXECUTIVO.ÉÉ UM UM ÓÓRGÃO RGÃO SIMULTANEAMENTE POLSIMULTANEAMENTE POLÍÍTICOTICOE ADMINISTRATIVOE ADMINISTRATIVO..

««OO GOVERNOGOVERNO ÉÉ O O ÓÓRGÃO DE CONDURGÃO DE CONDUÇÇÃO DAÃO DAPOLPOLÍÍTICA GERAL DO PATICA GERAL DO PAÍÍSS E OE O ÓÓRGÃO SUPERIORRGÃO SUPERIORDA ADMINISTRADA ADMINISTRAÇÇÃO PÃO PÚÚBLICABLICA»» ..



GOVERNOGOVERNO

1.1.ºº MINISTROMINISTROMINISTROSMINISTROS

M.A.I .M.A.I .(Minist(Ministéério da Administrario da Administraçção Interna)ão Interna)

P.S.P .P.S.P .(Director Nacional)(Director Nacional)

P.S.P .P.S.P .(Director da E.P.P.)(Director da E.P.P.)

OFICIAISOFICIAIS

CHEFESCHEFES

AGENTESAGENTES

ALUNOSALUNOS



HIERARQUIA ADMINISTRATIVAHIERARQUIA ADMINISTRATIVA

AA HIERARQUIA ADMINISTRATIVA VERTICALHIERARQUIA ADMINISTRATIVA VERTICAL ÉÉ CONSTITUCONSTITUÍÍDADAPOR UM CONJUNTO DE POR UM CONJUNTO DE ÓÓRGÃOS E AGENTES COM ATRIBUIRGÃOS E AGENTES COM ATRIBUIÇÇÕESÕESCOMUNS, LIGADOS POR UM VCOMUNS, LIGADOS POR UM VÍÍNCULO JURNCULO JURÍÍDICO QUE CONFERE DICO QUE CONFERE AO AO SUPERIOR O PODER DE DIRECSUPERIOR O PODER DE DIRECÇÇÃOÃO E AO E AO SUBALTERNO O SUBALTERNO O DEVER DE OBEDIÊNCIADEVER DE OBEDIÊNCIA..



PODERES DOS SUPERIORES

DIRECDIRECÇÇÃOÃO

SUPERVISÃOSUPERVISÃO

DISCIPLINARDISCIPLINAR



PODER DE DIRECPODER DE DIRECÇÇÃOÃO

PODER DE EMANAR COMANDOS VINCULATIVOS CONCRETOSPODER DE EMANAR COMANDOS VINCULATIVOS CONCRETOS(ORDENS)(ORDENS) OU GENOU GENÉÉRICOS RICOS (INSTRU(INSTRUÇÇÕES).ÕES).



PODER DE SUPERVISÃOPODER DE SUPERVISÃO

FACULDADE DE FACULDADE DE REVOGARREVOGAR, , ANULARANULAR OU OU SUSPENDERSUSPENDER OS ACTOSOS ACTOSADMINISTRATIVOS PRATICADOS PELOS SUBALTERNOS.ADMINISTRATIVOS PRATICADOS PELOS SUBALTERNOS.



PODER DISCIPLINARPODER DISCIPLINAR

FACULDADE DOFACULDADE DO SUPERIOR PUNIR O SUPERIOR PUNIR O SUBALTERNOSUBALTERNOMEDIANTE A APLICAMEDIANTE A APLICAÇÇÃO DE SANÃO DE SANÇÇÕES PREVISTAS NA ÕES PREVISTAS NA LEILEI EM CONSEQUÊNCIA DAS INFRACEM CONSEQUÊNCIA DAS INFRACÇÇÕES ÕES ÀÀ DISCIPLINADISCIPLINADA FUNDA FUNÇÇÃO PÃO PÚÚBLICA.BLICA.



PODERPODER

DEDE

DECIDIRDECIDIR

RECURSOSRECURSOS

REAPRECIAR OS CASOS PRIMEIRAMENTEREAPRECIAR OS CASOS PRIMEIRAMENTEAPRECIADOS PELO SUBALTERNO PODENDOAPRECIADOS PELO SUBALTERNO PODENDOCONFIRMARCONFIRMAR, , REVOGAR REVOGAR OU EVENTUALMENTEOU EVENTUALMENTESUBSTITUIRSUBSTITUIR OS ACTOS DOS SUBALTERNOS.OS ACTOS DOS SUBALTERNOS.



PODERPODER

DEDE

INSPECINSPECÇÇÃOÃO

PODER INSPECPODER INSPECÇÇÃOÃO –– PODER DE FISCALIZARPODER DE FISCALIZARO COMPORTAMENTO DOS SUBALTERNOS E OO COMPORTAMENTO DOS SUBALTERNOS E OFUNCIONAMENTO DOS SERVIFUNCIONAMENTO DOS SERVIÇÇOS.OS.



SUBALTERNOSUBALTERNO

DEVER DE OBEDIÊNCIA DEVER DE OBEDIÊNCIA ÀÀS ORDENSS ORDENS

1.1. DO LEGDO LEGÍÍTIMO SUPERIOR HIERTIMO SUPERIOR HIERÁÁRQUICORQUICO

2.2. EM MATEM MATÉÉRIA DE SERVIRIA DE SERVIÇÇOO

3.3. COM A FORMA LEGALCOM A FORMA LEGAL

4.4. DESDE QUE NÃO IMPLIQUE A PRDESDE QUE NÃO IMPLIQUE A PRÁÁTICA DE CRIMETICA DE CRIME



EM RELAEM RELAÇÇÃO ÃO ÀÀS ORDENS ILEGAISS ORDENS ILEGAISTAMBTAMBÉÉM HM HÁÁ DEVER DE OBEDIÊNCIADEVER DE OBEDIÊNCIA PARA QUE A PARA QUE A RESPONSABILIDADE DO FUNCIONRESPONSABILIDADE DO FUNCIONÁÁRIO SEJARIO SEJAAFASTADAAFASTADA DEVE:DEVE:

1.1. RECLAMAR OU EXIGIR A CONFIRMARECLAMAR OU EXIGIR A CONFIRMAÇÇÃO POR ESCRITO,ÃO POR ESCRITO,FAZENDO MENFAZENDO MENÇÇÃO EXPRESSA DE QUE CONSIDERA A ORDEMÃO EXPRESSA DE QUE CONSIDERA A ORDEMOU INSTRUOU INSTRUÇÇÃO ILEGAL ÃO ILEGAL (DIREITO (DIREITO ÀÀ RESPEITOSA REPRESENTARESPEITOSA REPRESENTAÇÇÃO)ÃO) ..

2. SE A ORDEM FOR DADA COM 2. SE A ORDEM FOR DADA COM MENMENÇÇÃO DE CUMPRIMENTOÃO DE CUMPRIMENTOIMEDIATOIMEDIATO, BASTA QUE A RECLAMA, BASTA QUE A RECLAMAÇÇÃO COM A OPINIÃO SOBREÃO COM A OPINIÃO SOBREA ILEGALIDADE DA ORDEM SEJA ENVIADA LOGO APA ILEGALIDADE DA ORDEM SEJA ENVIADA LOGO APÓÓS AS AEXECUEXECUÇÇÃO.ÃO.



SISTEMAS DE ORG. ADMINISTRATIVASISTEMAS DE ORG. ADMINISTRATIVA

CONCENTRAÇÃO/

DESCONCENTRAÇÃO

Organização vertical dos serviços públicos, em que o máximo superior Hierárquico é o único com competência p/tomar as decisões (não delega).

CENTRALIZAÇÃO

/DESCENTRALIZAÇÃO

Centralização, é um sistema de administração em que todas as atribuições administrativas de um determinado país são por lei conferidasa uma única pessoa colectiva (O Estado).



Tutela – Controlo de uma Pess.Col.Pública sobre outra

Hierarquia (3 Poderes)Poder de SupervisãoPoder de SupervisãoPoder disciplinarPoder disciplinarPoder de DirecPoder de Direcççãoão

Superintendência – Capacidade de uma Pessoa ColectivaPública definir a forma como outra prossegue os seus fins(directivas).



,

FICHA TÉCNICA::

AUTORES:AUTORES:DOCENTES DE DIREITO / DOCENTES DE DIREITO / ÁÁREA JURREA JURÍÍDICADICA

BRBRÁÁS, S, Pimenta ; Pimenta ; ROLO, ROLO, Manuel; Manuel; SANTOS, SANTOS, JosJosééBIBLIOGRAFIA:BIBLIOGRAFIA:

CASTRO MENDES João – Int. ao Est. do Direito: Danúbio, Lisboa – 1984AMARAL DIOGO, Freitas – Curso de Direito Administrativo, Vol. I, 2.ª Edição,1999 – Livraria ALMEDINA – Coimbra.FONTES, José – Curso sobre o Código do Procedimento Administrativo,3.ª Edição, 2007 – Coimbra Editora.Código Civil e Diplomas Complementares – Quid Juris – 12.ª Edição 2010Constituição da República Portuguesa – EPP 2007Introdução ao Estudo do Direito – EPP 2007



,

OBRIGADOOBRIGADOPELAPELA

ATENATENÇÇÃOÃO

SEJAM FELIZESSEJAM FELIZES!!

curso de direito penal - cld.pt · direito pÚblico direito privado 2 – critÉrios de distinÇÃo...

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