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Instituto Sausalito- Comunidade de Cultura Divinista CURSO DE DESENVOLVIMENTO MEDI ÚNICO

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Instituto Sausalito- Comunidade de Cultura Divinista

CURSO DE DESENVOLVIMENTO MEDIÚNICO

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APOSTILA ESPECÍFICA – AULA 1 - 2012

Índice

1. Aula 1: Mediunidade, Tipos de Mediunidade, Autoconhecimento e

Autoconsciência ....................................................................................................................... 3

1.1. Mediunidade .......................................................................................................... 3

1.2. Principais tipos de Mediunidades .................................................................. 3

1.3. Formação dos médiuns .................................................................................... 8

1.4. Exemplos de um Médium Exemplar ............................................................ 9

1.5. Influência Moral do Médium (Moral, Amor e Revelação) .................. 11

1.6. Perda e suspensão da Mediunidade .......................................................... 13

1.7. Autoconhecimento e autoconsciência ....................................................... 14

1.8. Desenvolvimento Mediúnico na Prática .................................................... 14

1.9. Bibliografia .......................................................................................................... 17

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1. Aula 1: Mediunidade, Tipos de Mediunidade, Autoconhecimento e

Autoconsciência

1.1. Mediunidade

Toda pessoa que sente a influência de espíritos ou tem algum tipo de sensibilidade,

sentindo vibrações energéticas em qualquer grau de intensidade, é considerada um

médium. Essa faculdade é inerente ao homem. Por isso mesmo não constitui

privilégio e são raras as pessoas que não a possuem pelo menos em estado

rudimentar. Pode-se dizer, pois, que todos são mais ou menos médiuns.

Usualmente, porém essa qualificação se aplica somente aos que possuem uma

faculdade mediúnica bem caracterizada, que se traduz por efeitos patentes de certa

intensidade, o que depende de uma organização mais ou menos sensitiva. Deve-se

notar, ainda, que essa faculdade não se revela em todos da mesma maneira.

As Nove Manifestações Fundamentais:

“E a cada um é dada a manifestação do Espírito para proveito. Porque a um é dada

pelo Espírito a ciência, a outro a sabedoria, a outro a fé, a outro a graça de curar as

doenças, a outro a profecia, a outro o discernimento dos espíritos, a outro a

variedade de línguas, e a outro a interpretação das palavras.

Primeira Epístola de Paulo aos Coríntios, cap. 12, em resumo.”

1.2. Principais tipos de Mediunidades

Médiuns de efeitos físicos – os que têm o poder de provocar os efeitos

materiais ou as manifestações ostensivas.

Medium Desenvolvido

Médium com vários dons

Médium Evoluído

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Médiuns de efeitos intelectuais – os que são mais especialmente aptos a

receber e a transmitir as comunicações inteligentes.

Médiuns sensitivos – pessoas suscetíveis de sentir a presença dos espíritos

por uma sensação geral ou local, vaga ou material. Na sua maioria

distinguem os espíritos de alta vibração ou baixa vibração pela natureza das

sensações que causam.

Médiuns naturais ou inconscientes – os que produzem fenômenos

espontaneamente, sem querer, e na maioria das vezes à sua revelia.

Médiuns facultativos ou voluntários – os que têm o poder de provocar os

fenômenos por um ato da própria vontade.

Médiuns tiptólogos – os que produzem ruídos e pancadas. Variedade muito

comum, com ou sem a participação da vontade.

Médiuns motores – os que produzem movimentos dos corpos inertes. Muito

comuns.

Médiuns de incorporação - Essa forma de mediunidade se caracteriza pela

transmissão, oral ou escrita, da comunicação do Espírito e pode ser parcial

ou total bem como consciente, semiconsciente ou inconsciente, sendo que,

em todas as formas, permite o contato direto e pessoal com os Espíritos. Os

médiuns de incorporação são muito comuns.

Médiuns de translações e suspensões – os que produzem a translação de

objetos através do espaço ou a sua suspensão, sem qualquer ponto de apoio.

Médiuns de efeitos musicais – Os que provocam a execução de músicas

em certos instrumentos sem contato. Muito raros.

Médiuns de aportes – os que podem servir aos espíritos para o transporte

de objetos materiais. Variedade dos médiuns motores e de translação.

Excepcionais.

Médiuns de aparições – os que podem provocar as aparições fluídicas ou

tangíveis, visíveis para os assistentes. Muito raros.

Médiuns noturnos – os que só obtêm certos efeitos físicos na obscuridade.

Médiuns pneumatógrafos – os que obtêm a escrita direta. Fenômeno

muito raro e, sobretudo, muito fácil de imitar pela charlatanice

Médiuns de cura – Esse gênero de mediunidade consiste principalmente no

dom que possuem certas pessoas de curar pelo simples toque mediante a

imposição de mãos, pela prece, pelo olhar, mesmo por um gesto, sem o

concurso de qualquer medicação.

Médiuns excitadores – os que têm a faculdade de desenvolver nos outros,

por sua influência, a faculdade de escrever.

Médiuns auditivos – os que ouvem espíritos. Muito comuns.

Médiuns falantes – Os médiuns falantes, na maior parte das vezes, nada

ouvem. Neles o espírito atua sobre os órgãos da palavra, como atua sobre a

mão dos médiuns escreventes. Assim, nesse grupo de médiuns, a palavra é

um instrumento de que se serve o Espírito, com o qual uma terceira pessoa

pode comunicar-se.

Médiuns videntes – Os médiuns videntes são dotados da faculdade de ver

os Espíritos. Há os que gozam dessa faculdade em estado normal,

perfeitamente acordados, guardando lembrança precisa do que viram. Outros

só a possuem em estado sonambúlico ou aproximado do sonambulismo,

porém, nesse caso, a faculdade manifesta-se de forma transitória, sendo

quase sempre o resultado de uma crise súbita e passageira.

Médiuns inspirados – Estes médiuns são aqueles nos quais os sinais

exteriores da mediunidade são os menos aparentes; a ação dos espíritos é

aqui toda intelectual e toda moral, e se revela nas menores circunstâncias da

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vida, como nas maiores concepções. Trata-se, como se vê, de uma variedade

da mediunidade intuitiva, com a diferença de que a intervenção de uma força

oculta é, no caso da inspiração, menos sensível, porque é ainda mais difícil

de distinguir, no inspirado, o pensamento próprio daquele que lhe é sugerido.

Médiuns de pressentimentos – os que, em certas circunstâncias, tem uma

vaga intuição de ocorrências vulgares do futuro.

Médiuns proféticos – variedade de médiuns inspirados ou de

pressentimentos que recebem, com a permissão de Deus e com maior

precisão que os médiuns de pressentimentos, a revelação de ocorrências

futuras de interesse geral, que estão encarregados de transmitir aos outros

para fins instrutivos.

Médiuns sonâmbulos - os que, em estado de sonambulismo, são assistidos

por espíritos.

Médiuns extáticos – os que, em estado de êxtase, recebem revelações dos

espíritos. Muitos extáticos são joguetes da própria imaginação e de espíritos

enganadores que se aproveitam da sua exaltação. São muito raros os que

merecem inteira confiança.

Médiuns pintores ou desenhistas – os que pintam ou desenham sob

influência dos espíritos.

Médiuns musicais – os que executam, compõem ou escrevem músicas sob

influência dos Espíritos.

Médiuns escreventes ou psicógrafos – os que têm a faculdade de

escrever por si mesmos, sob a influência dos espíritos.

Médiuns escreventes mecânicos – os que escrevem recebendo um

impulso involuntário na mão, sem ter nenhuma consciência do que

escrevem. Muito raros.

Médiuns semimecânicos – os que escrevem por impulso involuntário na

mão e têm consciência imediata das palavras e das frases que vai

escrevendo. Os mais comuns.

Médiuns intuitivos – Os que recebem as comunicações dos Espíritos

mentalmente. Diferem dos médiuns inspirados porque, na inspiração, não há

a necessidade de escrever, enquanto o médium intuitivo registra, por escrito,

o pensamento que lhe é sugerido rapidamente sobre determinado assunto

que lhe foi proposto. São muito comuns, mas estão muito sujeitos a errar

porque enfrentam dificuldade de discernir entre as mensagens que provêm

dos espíritos e as idéias emanadas da sua própria mente.

Médiuns polígrafos – os que mudam de caligrafia segundo o Espírito que se

comunica ou têm a aptidão de reproduzir a letra que o Espírito comunicante

tinha na vida. O primeiro caso é muito comum. O segundo, o da identidade

da letra, é mais raro.

Médiuns poliglotas – os que têm a faculdade de falar ou de escrever em

línguas que não conhecem. Muito raros.

Médiuns analfabetos – os que só escrevem como médiuns, não sabendo

ler nem escrever no seu estado habitual. Mais raros que os anteriores.

QUANTO AO DESENVOLVIMENTO DA MEDIUNIDADE:

Médiuns novatos – os que não têm suas faculdades completamente

desenvolvidas nem possuem a experiência necessária.

Médiuns improdutivos – os que só recebem sinais sem importância,

monossilábicos, traços ou letras espaçadas.

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Médiuns desenvolvidos ou formados – os que têm suas faculdades

mediúnicas completamente desenvolvidas transmitindo as comunicações

com facilidade e presteza, sem vacilações. Compreende-se que esse

resultado só pode ser obtido pelo hábito, enquanto entre os médiuns

novatos as comunicações são lentas e difíceis.

Médiuns lacônicos – os que recebem comunicações, mas breves e sem

desenvolvimento.

Médiuns explícitos – os que recebem comunicações amplas e extensas

como as que se pode esperar de um escritor consumado. Esta aptidão

resulta da expansão e da facilidade de combinação dos fluidos. Os espíritos

os procuram tratar de assuntos que comportam grandes desenvolvimentos.

Médiuns experimentados – a facilidade de desenvolver a mediunidade é

uma questão de hábito, que geralmente se obtém, em poucos tempo,

enquanto a experiência resulta de estudo sério de todas as dificuldades que

se apresentam na prática do Espiritismo/Divinismo.

Médiuns flexíveis – os que têm faculdades que se prestam mais facilmente

aos diversos gêneros de comunicações, e pelos quais todos ou quase todos

os espíritos podem manifestar-se, espontaneamente ou por evocação. Esta

variedade de médiuns se aproxima bastante dos médiuns sensitivos.

Médiuns exclusivos – os que recebem de preferência determinado espírito,

e até mesmo com a exclusão de todos os outros, respondendo ele pelos que

são chamados através do médium.

Médiuns de evocações – os médiuns flexíveis são naturalmente mais

convenientes para esse gênero de comunicações, mais aptos a responder às

questões específicas que lhes forem propostas.

QUANTO AO GÊNERO E A ESPECIALIDADE DAS COMUNICAÇÕES:

Médiuns versificadores - são os que obtêm mais facilmente comunicações

em versos. Muito comum para os maus versos, muito raro para os bons.

Médiuns poéticos – são os que, sem obter versos, recebem comunicações

de estilo vaporoso, sentimental, sem qualquer tom de aspereza. São mais

que os outros, aptos à expressão dos sentimentos ternos e afetuosos. Tudo

neles é vago, e seria inútil pedir-lhes algo de preciso. Muito comuns.

Médiuns positivos – suas comunicações têm em geral, um caráter de

nitidez e precisão que se presta espontaneamente às explicações detalhadas

e circunstanciadas, aos ensinamentos exatos. Muito raros.

Médiuns literários – não tem o tom vago dos médiuns poéticos nem o

terra-a-terra dos médiuns positivos, mas dissertam com sagacidade. Seu

estilo é correto, elegante e freqüentemente de notável eloqüência.

Médiuns incorretos – podem obter comunicações muito boas,

pensamentos de elevada moralidade, mas seu estilo é difuso, incorreto,

sobrecarregado de repetições e termos impróprios. A incorreção material do

estilo decorre geralmente da falta de cultura intelectual do médium, que não

serve de bom instrumento para o Espírito nesse sentido. Mas, o Espírito liga

pouca importância a isso, porque para ele o pensamento é o essencial e vos

deixa livres de lhes dar a forma conveniente. Já não se dá o mesmo com

idéias falsas e ilógicas de uma comunicação, que são sempre um indício de

inferioridade do Espírito manifestante.

Médiuns historiadores – os que têm aptidão especial para as dissertações

históricas. Essa faculdade, como todas as outras, independe dos

conhecimentos do médium, pois há pessoas sem instrução, e até mesmo

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crianças, que tratam de assuntos muito além do alcance. Variedade rara de

médiuns positivos.

Médiuns científicos – não dizemos sábios, porque podem ser até muito

ignorantes, mas apesar disso são especialmente aptos a receber

comunicações relativas às Ciências.

Médiuns medicinais – sua especialidade é a de servirem mais facilmente

aos Espíritos que fazem prescrições médicas. Não se deve confundi-lo com

médiuns curadores, porque nada mais fazem do que transmitir o

pensamento do Espírito, e não exercem por si mesmos nenhuma influência.

Muito comuns.

Médiuns religiosos – recebem mais facilmente comunicações de caráter

religioso ou que tratam de questões relativas à religião, sem embargo de

suas crenças e de seus costumes.

Médiuns filósofos e moralistas – suas comunicações tratam geralmente

de questões de moral ou de alta Filosofia. Muito comuns para questões

morais.

QUANTO ÀS QUALIDADES MORAIS DO MÉDIUM:

1. MÉDIUNS IMPERFEITOS

Médiuns obsedados – os que não podem livrar-se dos espíritos

importunos e mistificadores, devido a baixa vibração do médium, mas não

se enganam com eles.

Médiuns fascinados – os que são enganados pelos espíritos mistificadores

e se iludem com a natureza das comunicações recebidas.

Médiuns subjugados – os que são dominados moralmente e muitas vezes

fisicamente pelos Espíritos de baixa vibração.

Médiuns levianos – os que não levam a sério a sua faculdade, servindo-se

dela apenas como divertimento ou para finalidades fúteis.

Médiuns indiferentes – os que não tiram nenhum proveito moral das

instruções recebidas e não modificam em nada sua conduta e seus hábitos.

Médiuns presunçosos – os que têm a pretensão de estar em relação

somente com espíritos superiores. Julgam-se infalíveis e consideram inferior

e errôneo o que não vem por seu intermédio.

Médiuns orgulhosos – os que se envaidecem com as comunicações

recebidas. Acham que nada mais tem a aprender na doutrina, não tomando

para eles as lições que freqüentemente recebem dos Espíritos. Não se

contentam com as faculdades que possuem, querem obter todas.

Médiuns suscetíveis – variedade de médiuns orgulhosos que se aborrecem

com as críticas às suas comunicações. Chocam-se com a menor observação.

Quando mostram o que receberam é para causar admiração e não para

provocar opiniões.

Médiuns mercenários – os que exploram as suas faculdades.

Médiuns de má-fé – os que, tendo faculdades reais, simulam as que não

têm para se dar importância. Não se pode dar o título de médium às

pessoas que, não tendo nenhuma faculdade mediúnica, só produzem

fenômenos falsos, pela charlatanice.

Médiuns egoístas – os que só se servem de suas faculdades para uso

pessoal e guardam para si mesmos as comunicações recebidas.

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2. BONS MÉDIUNS

Médiuns sérios – os que só utilizam suas faculdades para o bem e para

finalidades realmente úteis. Julgam profaná-las pondo–as ao serviço dos

curiosos e dos indiferentes, ou para futilidades.

Médiuns modestos – os que não se atribuem nenhum mérito pelas

comunicações recebidas, por melhores que sejam. Consideram–nas como

alheias e não se julgam livres de mistificações. Longe de fugirem às

advertências imparciais, eles as solicitam.

Médiuns devotados – os que compreendem que o verdadeiro médium tem

uma missão a cumprir e deve, quando necessário, sacrificar os seus gostos,

seus hábitos, seus prazeres, seu tempo e até mesmo os seus interesses

materiais em favor dos outros.

Médiuns seguros – os que, além da facilidade de recepção, merecem a

maior confiança em virtude de seu caráter, da natureza elevada dos

Espíritos que os assistem, sendo, portanto menos expostos a serem

enganados.

1.3. Formação dos médiuns

Sobre mediunidades, ou dons espirituais, aquilo que é conhecido vale como quase

nada... Existem mediunidades que pairam acima de tudo quanto é conhecido... Não

dependem de religiões, credos, conceitos humanos, porém podem prejudicar, por

causa dos desvios morais do seu portador... Orgulhos, vaidades, ciúmes, invejas,

exageradas valorizações, tais são alguns dos males que atacam os médiuns...

A dificuldade encontrada pela maioria dos médiuns iniciantes tratarem com

energias negativas e espíritos inconscientes de vibração baixa. Toda a sua atenção

deve estar empregada para não deixar tomar pé, porque uma vez firmados nem

sempre é fácil manter a vibração em um planeta de expiação. Esta é uma questão

de capital, sobretudo no início, quando, sem as precauções necessárias poderá por

a perder as mais belas faculdades. Lembre-se “Orai e Vigiai”, além de manter a

saúde física, emocional, mental e espiritual alimentando de coisas e pensamentos

positivos.

1ª precaução: o médium deve ter uma confiança sincera, sob proteção de Deus,

pedindo assistência do seu anjo guardião. Este é sempre bom, enquanto os

Espíritos familiares, simpatizando com as boas ou más qualidades do médium,

podem ser levianos com vibração baixa.

2ª precaução: é dedicar-se com escrupuloso cuidado a reconhecer, por todos os

indícios que a experiência oferece, a natureza das primeiras energias e entidades

comunicantes, dos quais é sempre prudente desconfiar. Se esses indícios forem

suspeitos, deve-se apelar com fervor ao anjo guardião e repelir com todas as forças

a má energia ou entidade, provando-lhe que a autoconfiança está acima de tudo.

Eis porque o estudo prévio da teoria é indispensável, se o médium pretende evitar

inconvenientes inseparáveis da falta de experiência.

Uma vez desenvolvida a faculdade, o essencial para o médium é não abusar dela. A

satisfação que proporciona a alguns iniciantes provoca um entusiasmo que precisa

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ser controlado. Devem pensar que ela lhes foi dada para o bem e não para

satisfazer a curiosidade vã. É conveniente, portanto, que a utilizem nos momentos

oportunos e não a todo instante. Os espíritos não estão constantemente às suas

ordens e eles correm o risco de ser enganados pelos mistificadores. É bom

escolherem dias e horas determinados para a prática mediúnica, de maneira a se

prepararem com maior recolhimento, e para que os Espíritos que desejam

comunicar-se estejam prevenidos e também se coloquem em melhores disposições.

Responsabilidade dos Profetas ou Médiuns

“Existem faculdades que de modo algum são conhecidas ou reconhecidas... A

complexidade mediúnica é vasta e profunda, não sendo fácil descobrir, discernir e

aplicar totalmente bem o problema mediúnico... É necessário o máximo de cuidado,

para haver o mínimo de erros...

Nenhum médium é acima de mistificações, ou enganos involuntários de

ordem interpretativa, havendo necessidade de muita moral e de bons

conhecimentos, para produzir o melhor possível... Como nenhum espírito,

encarnado ou desencarnado, é maior do que a Lei Moral e o Cristo Divino Molde,

não será difícil aos médiuns saber como agir para realizar o melhor possível.

Maravilhosa é a tarefa e glorioso o resultado para quem agir certo.”

Código de Moral e Conduta – O Supremo Documento:

1 - Eu sou o Senhor teu Deus, não há outro Deus.

2 - Não farás imagens quaisquer, para as adorar.

3 - Não pronunciarás em vão o nome de Deus.

4 - Terás um dia, na semana, para descanso e recolhimento.

5 - Honrarás pai e mãe.

6 - Não matarás.

7 - Não cometerás adultério.

8 - Não furtarás.

9 - Não darás falso testemunho.

10 - Não desejarás o que é do teu próximo.

1.4. Exemplos de um Médium Exemplar

Com o Espírito de Dons e sinais SEM MEDIDA, ou diremos agora MÉDIUM

COMPLETO, Jesus foi produzindo fenômenos maravilhosos, tão maravilhosos que,

em nossos dias, espíritos encarnados e desencarnados vivem pondo em dúvida,

caindo em tremendas e bastante feias contradições. Além do mais, como em outros

tempos, durante a missão de outros Grandes reveladores, uma verdadeira COROA

MEDIÚNICA tinha função ao redor de Jesus, na pessoa de muitos discípulos, e de

pessoas que de nada disso tinham ciência, porém funcionamento muito bem.

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“As criaturas de maior porte hierárquico, por isso mesmo impressionam aos de

menor evolução. Atraem, porque a superioridade não contém um sentido de

orgulho ou de ostentação, mas sim de simpatia e de benéfica absorvência. É muito

humano no sentido terreno, dizer que os grandes espíritos diminuem, para não ferir

ou acanhar aos que lhe estão abaixo na escala dos valores espirituais. É falso, é

contraproducente e de má estratégia, pois o Reino de Deus deve ser exposto pelo

Seus filhos mais capazes, e isso tem que ser feito, em tom de convite, em termos

de modelagem e de imitação. A verdadeira superioridade é reflexo do Céu e para o

Céu atrai ou encaminha. E eu jamais soube de um espírito, dos planos inferiores,

que vendo e gozando a companhia de um superior, ou até mesmo muito superior,

que com isso se tornasse complexado ou ofendido. Pelo contrário, o que acontece

com todos, é sentido de convite ao crescimento em termos de Verdade, Amor e

Virtude, pois só assim a tanto se chega, e para chegar todos fomos emanados.”

A FORÇA DO AUTODOMÍNIO

1. Ele disse: “Eu sou”;

2. Ele se tornou aquilo que dizia ser;

3. Ele foi fiel a sua missão;

4. Ele acreditava em si mesmo;

5. Ele não dependia de aprovação dos outros;

6. Ele não desperdiçava sua energia;

7. Ele fazia as coisas difíceis;

8. Ele assumia a responsabilidade pelo que possuía;

9. Ele não perdia tempo julgando os outros;

10. Ele expressava seus sentimentos;

11. Ele não se importava de parecer tolo;

12. Ele confiava nos seus instintos;

13. Ele estava totalmente comprometido com sua causa;

14. Ele pedia coisas nobres;

15. Ele enfrentava seus medos;

16. Ele tinha um sentido de destino;

17. Ele valorizava mais a semente do que o buquê;

18. Ele não desprezava as pequenas coisas.

A FORÇA DA AÇÃO

1. Ele enxergava vida em tudo;

2. Ele agia;

3. Ele tinha um plano;

4. Ele via as coisas de modo diferente;

5. Ele rompia barreiras;

6. Ele não era exatamente o que as pessoas esperavam de um líder;

7. Ele ampliava seus limites;

8. Ele era audacioso;

9. Ele buscava o essencial;

10. Ele sabia que ninguém poderia arruinar os seus planos;

11. Ele estava disposto a agir;

12. Ele dava um passo de cada vez;

13. Ele mudou a unidade de medida;

14. Ele se importava com os outros;

15. Ele dizia: “Por que não eu?”;

16. Ele sabia a hora de se desapegar das coisas;

17. Ele estava acima de tudo;

18. Ele era especialista de mudar as coisas;

19. Ele sabia que não estava só.

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A FORÇA DAS RELAÇÕES

1. Ele dava às pessoas uma visão maior do que elas mesmas;

2. Ele olhava as pessoas com amor;

3. Ele dizia “sim”;

4. Ele estava aberto às pessoas e às suas idéias;

5. Ele dava poder às mulheres;

6. Ele era transparente;

7. Ele perdoava;

8. Ele tratava todos como iguais;

9. Ele educava;

10. Ele tocava as “coisas frágeis”

11. Ele dava o exemplo;

12. Ele agradecia em público e em particular;

13. Ele olhava os pequenos;

14. Ele tinha compaixão;

15. Ele amava as pessoas;

16. Ele só nutria boa vontade;

17. Ele via as pessoas como sua maior realização.

1.5. Influência Moral do Médium (Moral, Amor e Revelação)

A influência moral do médium se faz realmente sentir é quando este substitui pelas

suas idéias pessoais aquelas que os Espíritos se esforçam por lhe sugerir. É ainda

quando ele tira, da sua própria imaginação, as teorias fantásticas que ele mesmo

julga, de boa fé, resultar de uma comunicação intuitiva. Nesse caso, há mil

possibilidades contra uma de que isso não passe de reflexo do espírito pessoal do

médium.

O orgulho se manifesta, nos médiuns, por sinais inequívocos, para os quais é

necessário chamar atenção, porque é ele um dos elementos que mais devem

despertar a desconfiança sobre a veracidade das suas comunicações. Começa por

uma confiança cega na superioridade das comunicações recebidas e na

infalibilidade do Espírito que as transmite. Disso resulta um certo desdém por tudo

o que não procede deles, que julgam possuir o privilégio da verdade.

O egoísmo tem sua fonte no orgulho. A exaltação da personalidade leva o homem a

se considerar como acima dos outros, crendo-se com direitos superiores, e se fere

com tudo o que, segundo ele, seja um golpe sobre os seus direitos. A importância

que, pelo orgulho, liga à sua pessoa, torna-se naturalmente egoísta.

Para que o orgulhoso cesse de crer em sua superioridade, é preciso lhe provar que

ele não é mais do que os outros, e que os outros são tanto quanto ele; que a

igualdade é um fato e não, simplesmente, uma bela teoria filosófica, verdades que

ressaltam da preexistência da alma e da reencarnação.

Algumas pessoas podem sem dúvida enganar-se de boa fé, mas outras podem

simular essa faculdade por amor-próprio ou por interesse. Nesse caso, deve-se

particularmente levar em conta o caráter, a moralidade e a sinceridade habituais da

pessoa. Mas, é sobretudo nas questões circunstanciais que se pode encontrar o

mais seguro meio de controle. Porque há circunstancias que não podem deixar

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dúvidas, como nos casos de exata descrição de espíritos que o médium jamais teve

ocasião de conhecer quando encarnados.

A confiança absoluta na superioridade das comunicações obtidas, desprezo pelas

que não virem por seu intermédio, consideração irrefletida pelos grandes nomes,

rejeição de conselhos, repulsa a qualquer crítica, afastamento dos que podem dar

opiniões desinteressadas, confiança na própria habilidade apesar da falta de

experiência – são essas as características de médiuns orgulhosos.

Necessário lembrar ainda que o orgulho é quase sempre excitado no médium pelos

que dele se servem. Se possuir faculdades um pouco além do comum, é procurado

e elogiado, julgando-se indispensável e logo afetando ares de importância e

desdém, quando presta o seu concurso. Já tivemos de lamentar, várias vezes, os

elogios feitos a alguns médiuns, com a intenção de encorajá-los.

Para que a comunicabilidade entre os dois planos seja feita da melhor forma,

recomenda-se meditar nos conceitos listados abaixo:

Abnegação: Abnegar, desprendimento, renunciar a, abster-se

de sacrificar em benefício de outrem.

LIBERDADE

Benevolência: Boa vontade para com alguém. Afeto, estima.

Indulgência: Indulgente, pronto a perdoar. Condescendente, complacente.

FRATERNIDADE

Devotamento: Oferecer em voto. Dedicar piedoso, dedicado.

IGUALDADE

Tolerância: Que desculpa, indulgente. Que admite e respeita

opiniões contrárias à sua. Tolerar = aceitar, admitir ou conviver com

alguém indulgentemente. Consentir tacitamente. Ter a capacidade ou

resistência para suportar.

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A MORAL absoluta que contém cuja extensão vai à adoração de Deus em Espírito e

Verdade, fato que implica na evolução total da monâda espiritual, ou sua

integração no grau crístico ou cósmico, acima de mundos e formas, pois isso

representa ultrapassar a lei das reencarnações ou de sujeição às junções

planetárias;

O AMOR que encerra para todos os efeitos a síntese das conquistas evolutivas, o

maior dos instrumentos de edificação, pois começando humano, confinado ou

restrito ao mundo de relações humanas, ele irá crescendo, irá se avolumando, até

realizar na monada espiritual a obra de sintonia ou de união com o Pai Divino;

A REVELAÇÃO que lhe foi o veículo, pois a Lei foi várias vezes transmitida e

retransmitida, no curso dos tempos e das raças. Em sua unidade, portanto, a Lei de

Deus contém três sentidos inamovíveis, que são a Moral, o Amor e a Revelação. Em

matéria de Doutrina, conseguintemente, a mais perfeita será sempre aquela que

mais se aproximar da Lei e do Divino Modelo apresentado por Deus, para servir de

Caminho, Verdade e Vida.

1.6. Perda e suspensão da Mediunidade

Os médiuns podem perder sua faculdade?

Isso acontece com freqüência, qualquer que seja o gênero da faculdade. Mas quase

sempre, também, não passa de uma interrupção momentânea, que cessa com a

causa que produziu.

A causa da perda da mediunidade seria o esgotamento do fluido?

Qualquer que seja a faculdade do médium, ele não tem poder sem concurso

simpático dos Espíritos. Quando nada obtém, nem sempre é porque a faculdade lhe

falta, mas freqüentemente são os espíritos que não querem ou podem servir-se

dele.

Qual a causa do abandono do médium pelos espíritos?

O uso que ele faz da mediunidade é o que mais influi sobre os espíritos bons.

Podemos abandoná-lo quando ele a emprega futilidades ou com finalidades

ambiciosas, e quando se recusa a transmitir as nossas palavras ou a colaborar na

produção dos fenômenos para os encarnados que apelam a ele ou que precisam ver

para se convencerem. Esse Dom de Deus não é concedido ao médium para o seu

prazer, e menos ainda para servir às suas ambições, mas para servir sua

EVOLUÇÃO e para dar a VERDADE aos homens. Se o espírito vê que o médium

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não corresponde mais aos seus propósitos, nem aproveitas as instruções e

conselhos que lhe dá, afasta-se e vai procurar um protegido mais digno.

1.7. Autoconhecimento e autoconsciência

....”Aprenda a correr para dentro de você mesmo, porque ali colocou Deus as

Suas Virtudes Divinas, que, desabrochadas, farão de você um UNO TOTAL, DEUS

EM DEUS, POIS NINGUÉM SERÁ ETERNAMENTE FILHO DE DEUS.”....

Quando a chamada Sabedoria Iniciática, ou Ciência dos Mistérios, ou Ciência dos

Oráculos, manda o homem conhecer-se, para que daí venha a conhecer o

Universo e os Deuses, nada mais está mandando, senão reconhecer que de UM

PRINCÏPIO ÚNICO tudo emana, que NELE MESMO tudo movimenta, e que NELE

MESMO tudo atinge a finalidade.

Funções vitais da Autoconsciência:

1. Autoconsciência e, conseqüentemente, a capacidade de interiorizar-se/observar-

se/mapear-se;

2. Gerenciar os pensamentos e, conseqüentemente, administrar a ansiedade.

3. Proteger a emoção e, conseqüentemente, desenvolver a resiliência;

4. Colocar-se no lugar dos outros e , conseqüentemente, “pensar”como e para a

espécie e o meio-ambiente e desenvolver uma sociabilidade madura.

5. Libertar o imaginário e, conseqüentemente, desenvolver a criatividade e a

capacidade de pensar antes de agir.

6. Conhecer-se a ti mesmo e os mecanismos básicos de sua formação.

1.8. Desenvolvimento Mediúnico na Prática

Questões para reflexão (Autoconhecimento, Missão e Valores)

Descobrindo a sua missão

Propósito de vida – Missão

Por que estamos vivos aqui neste planeta?

O propósito de vida é uma lembrança de quem somos e do impacto que

causamos no universo. Isso faz com que a vida seja completa e feliz.

Identificação de Valores

Por que identificar valores?

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Valores representam a sua essência como indivíduo. São seus valores

que impulsionam você ao longo da vida. Quando você vive de acordo com os

valores de maneira consistente, você se sente realizado/a e completo/a.

Questões:

1. Você geralmente tem consciência dos sentimentos dos outros?

2. Você se sente, às vezes, que é parte do universo?

3. Você freqüentemente sabe o que outras pessoas vão dizer, antes que falem?

4. Andando fora de casa, você às vezes tem a sensação de que alguma coisa o está

observando?

5. Ao sair ao ar livre, você já sentiu que alguma coisa não o queria ali?

6. Você já esteve um algum lugar agreste e se sentiu que ele o protegia?

7. Você fica nervoso quando está perto de alguém?

8. Você sente esse mesmo nervosismo em algum lugar?

9. Quando entra num lugar pela primeira vez, você consegue sentir o clima?

10. Você já entrou num lugar e sentiu calafrios ou a sensação de uma presença?

11. Você às vezes “ouve” os pensamentos das pessoas?

12. Há pessoas cuja presença física você evita?

13. Você já teve algum contato com um espírito de qualquer tipo?

14. Você já acordou sentindo um peso, mas não vendo nada físico que

justificasse essa sensação?

15. Você tem uma sensação de assombro e amor pelo simples fato de estar

vivo?

16. Você tem sonhos vívidos e sente que podem ter acontecido realmente?

17. Você penetra nos olhos de uma pessoa que o está magoando e vê o

sofrimento que a está atormentando?

18. À noite, você fecha os olhos e vê outros olhos, rostos ou criaturas de

aparência humana?

19. Você já sentiu que o seu corpo esteve viajando sem que você se movesse?

20. Aponte três pontos negativos seus que gostaria de superar.

21. Aponte três pontos positivos seus que gostaria de aprimorar.

22. Descreva três objetivos que gostaria de alcançar com o desenvolvimento do

curso em 2012.

Auto-avaliação: Roda da Vida

Assinalar em que nível se encontra cada tópico abaixo em uma escala de 1 a 10.

Note que cada faixa representa um tema e a pontuação 1 reflete a classificação

“péssimo” e o nível 10, “ótimo”.

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1. Saúde Física

2. Saúde Emocional

3. Saúde Mental

4. Desenvolvimento Pessoal

5. Profissional

6. Econômica Financeira

7. Relacionamento

8. Família

9. Lazer

10. Espiritualidade

Dinâmica

Objetivo: Autoconhecimento e identificar as habilidades sensitivas e

mediúnicas

1. Fechar os olhos, respirar fundo, e relaxe;

2. Visualize uma bola de luz vermelha ou uma fogueira na sua frente;

3. Pense em todos os seus problemas, pensamentos negativos, preocupações e

queime nessa fogueira ou bola de fogo;

4. Em seguida, transforme a bola de fogo em uma bola de luz clara branca

opalina e comece a sentir a bola de luz branca;

5. Veja quais os pontos que você mais tem sensibilidade. Tente se auto-

analisar. Perceba as sensações nas mãos, nos pés, nas várias partes do corpo

físico; Tente concentrar nas sensações, nas emoções e no seu estado mental;

6. Agora retorne e reflita as suas sensibilidades, sentimentos e faça uma auto-

análise de como você se encontra no momento.

Dica: Caso faça esta prática em casa, faça uma oração antes de iniciar o exercício.

Saúde Física

Saúde Emocional

Saúde Mental

Desenv.Pessoal

ProfissionalFinanceira

Relacionamento

Família

Lazer

Espiritualidade

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1.9. Bibliografia

KARDEC, Allan, O Livro dos Médiuns, Editora Lake, setembro, 1998

KARDEC, Allan, O Livro dos Espíritos, Editora Lake, setembro, 1998

KARDEC, Allan, Obras Póstumas, Editora Ide, 27ª ed., São Paulo, março, 2008

SOSKIN, Julie, Você é Sensitivo?, Editora pensamento, São Paulo, 2002

JONES, Laurie Beth, Jesus, O Maior Líder que existiu, Editora Sextante, Rio de

Janeiro, 1995

POLIDORO, Osvaldo, Evangelho Eterno e Orações Prodigiosas, Leitura e Arte

Editora, São Paulo, 2000

POLIDORO, Osvaldo, Moral, Amor e Revelação, Editora D&Z Computação Gráfica,

São Paulo, 2000

POLIDORO, Osvaldo, O Céu Maravilhoso, Editora D&Z Computação Gráfica, São

Paulo, 2000

CURY, Augusto, “A Fascinante Construção do Eu”, Editora Academia, São Paulo,

2011.

ARMOND, Edgard, “Mediunidade”, Editora Aliança, São Paulo, 2010.

1.11 Dúvidas:

. Encaminhar e-mail para [email protected]

. Em breve, e-mail oficial do Curso. Aguardem comunicado.