curso básico de patentes atualizações 2010 - parte 1

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PATENTES CURSO BÁSICO INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL N I PI Curso Básico de Capacitação para Gestores de Propriedade Industrial Data Local Dárcio Gomes Pereira Examinador de Patentes Divisão de Farmácia II - DIRPA PARTE 1

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Aula de Patentes parte introdutória

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Perodo de Graa

PATENTES

CURSO BSICO INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADEINDUSTRIALN I PI

Curso Bsico de Capacitao para Gestores de Propriedade Industrial Data LocalDrcio Gomes PereiraExaminador de PatentesDiviso de Farmcia II - DIRPAPARTE 112 Propriedade Intelectual o conjunto de direitos que incidem sobre as criaes do intelecto humano.

Sistema criado para garantir a propriedade ou exclusividade resultante da atividade intelectual nos campos industrial, cientfico, literrio e artstico.

Possui diversas formas de proteo: patentes, marcas, direitos de autor e indicao geogrfica...

23 Propriedade IndustrialA propriedade industrial a expresso genrica que se confere aos direitos legais relativos s atividades industriais e/ou comerciais de pessoas fsicas ou jurdicas.

Abrange, de acordo com o Art. 1o da Conveno da Unio de Paris de 1883, no apenas a indstria e o comrcio propriamente ditos, mas tambm as indstrias agrcolas e as extrativas, por exemplo: vinhos, cereais, tabaco em folha, frutas, animais, minrios, guas minerais, cervejas, flores e farinhas.

341785 - Alvar que determinou o fechamento das indstrias no Brasil;1809 - Alvar do Prncipe Regente;1830 - Lei Brasileira;1945 - Cdigo da Propriedade Industrial;1970 - Criao do INPI Instituto Nacional da Propriedade Industrial;1971 - Novo Cdigo da Propriedade Industrial;1996 - Lei Brasileira No 9.279, em vigor: Resolues (INPI); Atos Normativos (INPI).

Evoluo Legislativa Brasileira4O slide mostra cada estado europeu buscando, ao longo de dois sculos, regulamentar e, assim, preservar seu patrimnio intelectual, conhecimento imaterial.

Alvar de 1785 proibiu a industrializao e a imprensa, viramos parias do conhecimento e reverenciamos a comercializao. Este ato nos leva a uma reflexo: ser que estvamos prontos para a lei de 1830? 5Conveno da Unio de Paris (CUP) - 1883 Princpios Bsicos: Tratamento Nacional; Prioridade Unionista; Territorialidade; Independncia das patentes. ltima reviso 1967.

Secretaria Internacional da Unio para Proteo da Propriedade Industrial;

Organizao Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI) 1967 administra 15 tratados relativos matria.5ONU criao 19746Objetivos do Tratado: Diminuir os custos do sistema de patentes; Avaliao prvia acerca da patenteabilidade.

Fase Internacional:Depsito do pedido internacional;Busca Autoridade Internacional de Busca (ISA);Exame preliminar internacional (IPER).

Fase Nacional: Iniciada em at 30 meses da prioridade unionista ou do depsito internacional.Tratado de Cooperao em Matria de Patentes (PCT) - 197067Tratado de Cooperao em Matria de Patentes (PCT)No h Patente Mundial !!!142 pases membros (01/05/2010)

Depsito InternacionalOMPI

7No, ainda no existe uma patente mundial. O sistema de patentes ainda um sistema territorial, ou seja, a patente vale apenas noterritrio onde a proteo da mesma foi requerida e concedida. Cabe lembrar a independncia das patentes!Para obter a proteo em vrios pases diferentes, necessrio requer uma patente para cada um deles.

8Depsitos de pedidos de patentes em outros pasesCUPPCT12 MESES12 MESESDEPSITO EM OUTRO PAS DEPSITO INTERNACIONAL18 MESESDEPSITO NO PAS DE ORIGEM89

Constituio da Repblica Federativa do Brasil (05/10/1988)Art. 5 - Todos so iguais perante a lei, sem distino de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no Pas a inviolabilidade do direito vida, liberdade, igualdade, segurana e propriedade, nos termos seguintes:XXIX - a lei assegurar aos autores de inventos industriais privilgio temporrio para a sua utilizao, bem como proteo s criaes industriais, propriedade das marcas, aos nomes de empresas e a outros signos distintivos, tendo em vista o interesse social e o desenvolvimento tecnolgico e econmico do Pas.

910

Lei da Propriedade Industrial LPI - Lei 9.279/96

Art. 1 - Esta lei regula direitos e obrigaes relativos propriedade industrial;Art. 2 - A proteo dos direitos relativos propriedade industrial, considerado o seu interesse social e o desenvolvimento tecnolgico e econmico do Pas, efetua-se mediante:I - concesso de patentes de inveno e de modelo de utilidade; II - concesso de registro de desenho industrial;III - concesso de registro de marca;IV - represso s falsas indicaes geogrficas; e V - represso concorrncia desleal.101994 - Acordo Constitutivo da Organizao Mundial do Comrcio OMCTRIPs ou Acordo sobre Aspectos dos Direitos de Propriedade Intelectual e Comrcio (AADPIC):Princpios bsicos:Proibio do uso de barreiras no tarifrias;Patentes devem ser concedidas em todos os setores tecnolgicos, desde que a inveno atenda aos requisitos de patenteabilidade;Prev a aplicao de sanes econmicas aos pases que descumprirem o Acordo (mecanismos de solues de controvrsias). 11De acordo com o Art. 5 da LPI, a Propriedade Industrial considerada um bem mvel.

Assemelha-se a qualquer outro ativo mvel da empresa / depositante.

um bem patrimonial.

Lei 9.279/96

1112Lei no 10.196/01 - altera e acresce dispositivos Lei n 9.279;Lei de Cultivares, no 9.456/97 - em vigor desde abril de 1997. Institui a proteo para plantas;Lei de Programa de Computador, no 9.609/98 - em vigor desde fevereiro de 1998;Lei de Direitos Autorais, no 9.610/98 - em vigor desde junho de 1998, substituiu a Lei 5.988/73;Decretos e Atos Normativos do INPI.Outros Dispositivos Legais em Propriedade Intelectual no Brasil1213O SISTEMA DE PATENTES INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADEINDUSTRIALN I PI

1314ConhecimentoTornar pblico para o meio cientficoManter em segredoDepositar um pedido de patente

PesquisadoresSistema de Patentes

nico que garante a explorao exclusiva14A esfera geradora do conhecimento, seja uma universidade, centro de pesquisa ou uma empresa, deve decidir sobre manter o segredo ou publicar, A publicao pode ser em qualquer meio de comunicao (revistas, congressos) ou atravs do sistema de patentes.O sistema de patentes o nico que garante a explorao exclusiva, ou seja de impedir terceiros de produzir sem a sua autorizao. A carta patente o diploma concedido pelo EstadoO sistema garante 18 meses de sigilo para que o requerente avalie as sua estratgias de P&D. Enfatizar que o depsito de patentes no deixa de ser uma divulgao do conhecimento, uma vez que aps o perodo do sigilo, h a publicao do mesmo, estando portanto no estado da tcnica (que ser explicado posteriormente). Alm disso, aimportncia do depsito de patente antes da divulgaoescrita ou oral em congressos/teses ou publicao em revistas para a garantia da data de depsito. Qualquer escolha depende de uma estratgia elaborada pela instituio de ensino/empresa/inventor.15

Patente: o que ?Ttulo de propriedade temporrio outorgado pelo Estado ao inventor ou pessoa legitimada.

A patente permite que terceiros sejam excludos de atos relativos matria protegida.

1516Para o Pas: Ferramenta para a disseminao da informao:Disponvel aps a publicao;Fonte de dados para os indicadores do grau de desenvolvimento tecnolgico e econmico;Acompanhar a evoluo tecnolgica;Identificar detentores de tecnologias concorrentes;Identificar tendncias tecnolgicas;Identificar mercados potenciais. Patentear: por que e para que?16A base cultural, sade e educao so as condies para um pas criar recursos humanos capacitados. E este um dos requisitos para um sistema de patentes forte.Patente o resultado da pesquisa tecnolgica que depende da base cultural, sade e educao. Recursos humanos capacitados.Requisito para um sistema forte de patentes 17Para o Pas: Instrumento pr-competitivo: Estimula o usurio ativo (pesquisadores e esfera da produo); Estimula o desenvolvimento de novas tecnologias ou o aperfeioamento das tecnologias existentes;Atendimento das necessidades do usurio passivo (consumidor).A propriedade limitada temporalmente; findo o prazo de vigncia, o conhecimento protegido na patente poder ser utilizado livremente.Patentear: por que e para que?17A base cultural, sade e educao so as condies para um pas criar recursos humanos capacitados. E este um dos requisitos para um sistema de patentes forte.Patente o resultado da pesquisa tecnolgica que depende da base cultural, sade e educao.Recursos humanos capacitados.Requisito para um sistema forte de patentes 18Para o titular:Comprovar que tem tecnologia prpria;Excluir terceiros do mercado;Controlar/limitar a concorrncia; Assegurar os investimentos da empresa em seus elementos imateriais;Maior poder de negociao na comercializao de seus produtos;Marketing.Patentear: por que e para que?18

Quem pode depositar um pedido de patente?

Qualquer Pessoa Fsica ou Jurdica pode depositar um Pedido de Patente

1920A patente poder, mediante nomeao e qualificao, ainda, ser requerida:

Em nome prprio;Herdeiros ou Sucessores do autor;Cessionrios;Por quem a lei ou o contrato de trabalho determinar.

Titularidade2021Se dois ou mais autores tiverem realizado a mesma inveno ou modelo de utilidade, de forma independente, o direito de obter patente ser assegurado quele que provar o depsito mais antigo, independentemente das datas de inveno ou criao.Primeiro a depositarTitularidade2122Nomeao e Qualificao do Inventor

O inventor deve ser nomeado e qualificado.Porm, o inventor pode optar pela no-divulgao de seu nome no ato do requerimento do pedido de patente.

Neste caso, o nome do inventor omitido: em quaisquer publicaes oficiais do INPI; em cpias do processo fornecidas a terceiros; no pedido publicado; na carta-patente.

Terceiros, com legtimo interesse, podem obter essa informao atravs do INPI.

Compromisso, sob as penas da lei, de no divulgar essa informao, alm do necessrio.2223DESCOBERTA X INVENO INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADEINDUSTRIALN I PI

2324DESCOBERTAConsiste na revelao de algo (ou fenmeno) at ento ignorado, mas j existente na natureza, o qual determinado atravs da capacidade de observao do homem.

Exemplos

formulao da lei da gravidade; propriedades (fsica, qumica, etc.) de determinado material;metal, como por exemplo, o ferro;genes e protenas. 2425INVENO Inveno a concepo resultante do exerccio da capacidade de criao do homem, manipulando ou interferindo na natureza, que represente a soluo para um problema especfico, dentro de determinado campo das necessidades humanas. Exemplos As invenes so patenteveis, as descobertas no. Telescpio (Newton)Dinamite (Nobel) Aspirina

Band-Aid

Insulina recombinante e seu processo de sntese

Fibra ptica

2526DESCOBERTAxINVENO

INVENOProduto e mtodo

VELCRO

Arctium Lappa(Carrapicho)26Descoberta a propriedade que o carrapicho tem de se prender s roupas. Fotos espinhos do carrapicho aumentado. A ltima ampliao mostra o formato das fibras e sua capacidade de se prender a outros materiais.

Inveno a partir da observao da capacidade do carrapicho se prender, particularmente, aos tecidos das vestimentas. O homem procurou desenvolver produto manufaturado, um tecido no tecido, cujas fibras se comportam de forma semelhante s do produto (carrapicho) existente na natureza.

O inventor percebeu que o nylon quando aquecido sob raios da luz infravermelha, formou ganchos resistentes capazes de se prenderem no lado saliente do prendedor. 27As invenes so patenteveis, mas as descobertas no. possvel patentear uma ideia?A resposta NO. preciso que a ideia esteja concretizada (CRIAO DO INTELECTO INVENO), e que tenha sido demonstrada a sua APLICAO INDUSTRIAL.2728Pesquisa e DesenvolvimentoTecnolgico

VELCRO Easy Coin VELCRO PS-19

VELCRO Quick TapeVELCROInovao Tecnolgica(EMPRESA)Velcro silenciosoInveno28Inovaes Tecnolgicas em Produtos e Processos (TPP) compreendem as implantaes de produtos e processos tecnologicamente novos e substanciais melhorias tecnolgicas em produtos e processos. Uma inovao TPP considerada implantada se tiver sido introduzida no mercado (inovao de produto) ou usada no processo de produo (inovao de processo). Uma inovao TPP envolve uma srie de atividades cientficas, tecnolgicas, organizacionais, financeiras e comerciais. Uma empresa inovadora em TPP uma empresa que tenha implantado produtos ou processos tecnologicamente novos ou com substancial melhoria tecnolgica durante o perodo em anlise.

29O direito do titular no se aplica:aos atos praticados por terceiros no autorizados, com finalidade experimental, relacionados a estudos ou pesquisas cientficas ou tecnolgicas.

Patentear no Significa Impedir o Avano da Cincia

Art. 43 / LPI2930Atividade de P&D: distribuio institucional e depsitos de pedidos de patentesFonte: WIPO - World Intellectual Property Indicators (2009), ONU (2007) e MCT (2010). Elaborao: Leal e Magioli, 2010. *

* 2008Fonte: MCT, 2010.Dados relativos aos anos de 2007/2008. 30Distribuio de pesquisadores em equivalncia de tempo integral, por setores institucionais, de pases selecionados, nos anos mais recentes disponveis Alemanha-2007 / Brasil-2008 / China-2007 / Espanha-2008 / Estados Unidos da Amrica* / Japo-2007 / Rssia-2008* - Os valores mais recentes disponveis para o governo so de 2002, para as empresas so 2006 e para o setor de ensino so de 1999.Fonte(s): Organisation for Economic Co-operation and Development, Main Science and Technology Indicators, fevereiro de 2009 e Brasil: MCTElaborao: Coordenao-Geral de Indicadores - ASCAV/SEXEC - Ministrio da Cincia e Tecnologia.Nota(s): Pesquisadores em equivalncia de tempo integral: neste no clculo, e no caso do Brasil, consideram-se as hipteses: os pesquisadores das instituies de ensino superior e os estudantes de mestrado e doutorado que pertencem a grupos de pesquisa, dedicam 50% de seu tempo s atividades de pesquisa. Os pesquisadores dos institutos de pesquisa e do setor privado sem fins de lucro, dedicam 100%. No caso dos pesquisadores em empresas, considerou-se a dedicao informada Pintec.Atualizada em: 11/02/2010

OBSERVAO: Os dados do grfico 1 foram atualizados (Brasil 2008). Vale ressaltar que comparando os resultados de 2004 com este de 2008 houve um aumento do nmero de pesquisadores nas empresas (de 25,8 para 37,3) e uma reduo do nmero nas instituies de ensino (66,6 56,8). Esta variao esperada visto as polticas de incentivo a Inovao adotadas pelo governo, espera-se consequentemente um aumento do nmero de pedidos de patente depositados.31Fonte: Incites, da Thomson Reuters. Adaptado de Coordenao-Geral de Indicadores - ASCAV/SEXEC - Ministrio da Cincia e TecnologiaFonte: United States Patent and Trademark Office (USPTO) 29/03/2010.Adaptado do Ministrio da Cincia e Tecnologia

Artigos brasileiros publicados em peridicos cientficos indexados pela Thomson/ISI (Institute for Scientific Information) e percentual em relao ao mundo, 1990-2008 Pedidos de patentes de inveno depositados no escritrio de marcas e patentes dos EUA; alguns pases, 2008Artigos X Patentes

3131O nmero de depsito de patentes de inveno do Brasil no USPTO em 2006 foi de 287. Houve, desta forma, um aumento de 57,5% nos depsitos no ano de 2008 (499) em relao a 2006.32PATENTES:NATUREZAS DE PROTEO INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADEINDUSTRIALN I PI

3233Naturezas de ProteoPatente de Inveno (PI) - 20 (vinte) anos contados da data de depsito;Patente de Modelo de Utilidade (MU) - 15 (quinze) anos contados da data de depsito;Registro de Desenho Industrial (DI) - 10 (dez) anos, prorrogveis por mais 3 (trs) perodos de 5 (cinco) anos, contados da data de depsito.

Prazo de vigncia no ser inferior a 10 (dez) anos, para patente de inveno, e 7 (sete) anos, para modelo de utilidade, a contar da data de concesso, ressalvadas questes judiciais ou fora maior.

3334Concepo resultante do exerccio de capacidade de criao do homem que represente uma soluo para um problema tcnico especfico dentro de um determinado campo tecnolgico.Avano Tecnolgico

Patente de Inveno (PI)3435Patente de Inveno Descreve

Tecnologia

35Tecnologia pode incluir produto e processo36Exemplo: desenvolvimento do telefone

Graham Bell Pat. US0174465 1876

Western Electricsistema de disco1921

Western Electricdiscagem por tom1964

Patente de Inveno36Magneto? disco - tom37

Sterilair PI 8302255-4 Sistema de esterilizao de ar por dutos de alto gradiente trmico.Cadeira de rodas verticalPI 0105828-2 Dispositivo para locomoo de deficientes fsicos.Patente de Inveno: exemplos373738

Lacre para conservasPI 9101018-7 Processo para formao de um furo de alvio portador de lacre obturador destacvel, em tampas metlicas, destinadas ao fechamento inviolvel e a vcuo de copos e outras embalagens de vidro.Patente de Inveno: exemplos

Mouse US 3541541 Indicador de posio X-Y para uma tela383839Nova forma ou disposio conferida em objeto, que resulte em melhoria funcional no seu uso ou em sua fabricao.

Modelo de Utilidade (MU)PraticidadeComodidadeEficincia3940Patente de Modelo de Utilidade DescreveOBJETO

forma ou estrutura ou sua combinao que resulte em melhoria funcional.

4041Modelo de Utilidade: exemplos

Organizador de gavetas modular MU 7000709-8 Mdulos para composio de caixas e/ou divises para disposio de objetos, peas e produtos diversos

4142Modelo de Utilidade: exemplos

Porta Sabo em p com dosador MU 7702338-2 Disposio construtiva em porta sabo em p e similares4243Toda forma plstica que possa servir para a fabricao de produtos, que se caracterize por nova configurao ornamental.

Toda disposio ou conjunto novo de traos, linhas e cores ou sua combinao, que tendo finalidade comercial, possa ser aplicado na ornamentao de um produto.

Desenho Industrial (DI) um registro No concedido como Patente4344Registro de Desenho Industrial Descreve

Forma Plstica Ornamental

Conjunto de traos, linhas e cores aplicado na ornamentao

4445

Desenho Industrial: exemplos

um registro No concedido como Patente

4546

sistema de aquecimento sistema de controle da temperaturaergonomia do cabo dispositivo de apoio do ferrodispositivo para no queimar os botes de uma camisa PIMUDiferentes naturezas de proteo*DI modificao da forma plstica, sempre com carter ornamental. *Registro4647

PIPIPI

MUDI

MUDI

MUDI47Grf41559.925.117.235.447.132.450.2174.668.126.13.679.714.816.266.417.45.137.356.8

GovernoEmpresasEnsino superior% de Pesquisadores

Plan1PasesAnosGovernoEmpresasEnsino superiorFrana200312.752.233.4Alemanha200314.460.225.4Argentina200338.812.446.3Austrlia20021128.158.3Canad20026.961.831Coria20037.973.617.5Espanha200316.729.853.2Mxico199934.516.248.7Portugal20031718.749.7Rssia20033153.914.8Japo2003567.925.5EUA20023.679.916.5China200320.752.320.1Brasil20046.525.866.6AnoBrasilAmrica LatinaMundo% do Brasil em relao Amrica Latina% do Brasil em relao ao MundoNo. de Artigos% em relao ao mundo8119811,8845,641432,05933.40.448219822,1796,197443,15035.160.498319832,1966,456452,09734.010.498419842,2746,500452,69234.980.58519852,3006,905484,99733.310.478619862,4897,446503,11833.430.498719872,5287,801502,21532.410.58819882,7598,042521,94934.310.538919893,0838,824542,96534.940.579019903,5399,604558,08736.850.639119913,87410,073569,83538.460.689219924,55511,356607,31140.110.759319934,40311,560600,72538.090.739419944,79112,657635,83637.850.759519955,41014,240665,92437.990.819619965,95715,662676,32438.030.889719976,64017,426681,17538.10.979819987,97419,401707,29941.11.139919999,01521,634721,37041.671.250020009,56322,706718,46642.121.3301200110,60624,604737,35043.111.4402200211,34725,883733,81743.841.5503200312,67228,659797,93344.221.5904200413,31628,574767,64846.61.7305200515,79633,831883,50846.691.7906200616,87234,552879,01148.831.92Pedidos de patentes de inveno depositados no escritrio de marcas e patentes dos Estados Unidos da Amrica - alguns pases ,1980/2004Pases1980199020002004Variao 1980/1990 (%)Variao 1990/2000 (%)Variao 2000/2004 (%)EUA62,09890,643164,795189,5364681.815Japo12,95134,11352,89164,812163.45522.5Alemanha9,66911,26117,71519,82416.557.311.9Coria337755,70513,6462,248.50636.1139.2Canad1,9693,5116,8098,20278.393.920.5Reino Unido4,1784,9597,5237,79218.751.73.6Frana3,3314,7716,6236,81343.238.82.9Austrlia5178111,8003,00056.9121.966.7Itlia1,5012,0932,7042,99739.429.210.8Israel2536082,5092,693140.3312.77.3China71114691,6551,485.70322.5252.9Singapura6366328795001,655.6039.1Espanha142289549696103.59026.8Rssia......382334......-12.6Brasil53882202876615030.5Mxico7776190179-1.3150-5.8Argentina56561371030144.6-24.8Chile813245162.584.6112.5

Plan1

GovernoEmpresasEnsino superior% Pesquisadores

Dados atualizados

&APage &PNo. de Artigos% em relao ao mundo

Plan3000000000000

PasesAnosGovernoEmpresasEnsino superiorAlemanha20071559.925.1Espanha200817.235.447.1Rssia200832.450.217Japo20074.668.126.1EUA20023.679.714.8China200716.266.417.4Brasil20085.137.356.8

GovernoEmpresasEnsino superior% de Pesquisadores

PasesAnosGovernoEmpresasEnsino superiorFrana200712.35531.2Alemanha20071559.925.1Argentina200744.110.843.5Austrlia20069.728.458.5Canad20065.962.331.3Coria20077.274.916.9Espanha200817.235.447.1Mxico200719.342.535.8Portugal20088.226.155.5Rssia200832.450.217Japo20074.668.126.1EUA20023.679.714.8China200716.266.417.4Brasil20085.137.356.8

12.35531.21559.925.144.110.843.59.728.458.55.962.331.37.274.916.917.235.447.119.342.535.88.226.155.532.450.2174.668.126.13.679.714.816.266.417.45.137.356.8

GovernoEmpresasEnsino superior% de Pesquisadores

Grf135390.6338740.6845550.7544030.7347910.7554100.8159570.8866400.9779741.1390151.2595631.33106061.44113471.55126721.59133161.73157961.79168721.92194361.99304152.63

No. de Artigos% em relao ao mundo

Plan1PasesAnosGovernoEmpresasEnsino superiorFrana200312.752.233.4Alemanha200314.460.225.4Argentina200338.812.446.3Austrlia20021128.158.3Canad20026.961.831Coria20037.973.617.5Espanha200316.729.853.2Mxico199934.516.248.7Portugal20031718.749.7Rssia20033153.914.8Japo2003567.925.5EUA20023.679.916.5China200320.752.320.1Brasil20046.525.866.6AnoBrasilAmrica LatinaMundo% do Brasil em relao Amrica Latina% do Brasil em relao ao MundoNo. de Artigos% em relao ao mundo8119811,8845,641432,05933.40.448219822,1796,197443,15035.160.498319832,1966,456452,09734.010.498419842,2746,500452,69234.980.58519852,3006,905484,99733.310.478619862,4897,446503,11833.430.498719872,5287,801502,21532.410.58819882,7598,042521,94934.310.538919893,0838,824542,96534.940.579019903,5399,604558,08736.850.639119913,87410,073569,83538.460.689219924,55511,356607,31140.110.759319934,40311,560600,72538.090.739419944,79112,657635,83637.850.759519955,41014,240665,92437.990.819619965,95715,662676,32438.030.889719976,64017,426681,17538.10.979819987,97419,401707,29941.11.139919999,01521,634721,37041.671.250020009,56322,706718,46642.121.3301200110,60624,604737,35043.111.4402200211,34725,883733,81743.841.5503200312,67228,659797,93344.221.5904200413,31628,574767,64846.61.7305200515,79633,831883,50846.691.7906200616,87234,552879,01148.831.9207200719,4361.9908200830,4152.63Pedidos de patentes de inveno depositados no escritrio de marcas e patentes dos Estados Unidos da Amrica - alguns pases ,1980/2004Pases1980199020002004Variao 1980/1990 (%)Variao 1990/2000 (%)Variao 2000/2004 (%)EUA62,09890,643164,795189,5364681.815Japo12,95134,11352,89164,812163.45522.5Alemanha9,66911,26117,71519,82416.557.311.9Coria337755,70513,6462,248.50636.1139.2Canad1,9693,5116,8098,20278.393.920.5Reino Unido4,1784,9597,5237,79218.751.73.6Frana3,3314,7716,6236,81343.238.82.9Austrlia5178111,8003,00056.9121.966.7Itlia1,5012,0932,7042,99739.429.210.8Israel2536082,5092,693140.3312.77.3China71114691,6551,485.70322.5252.9Singapura6366328795001,655.6039.1Espanha142289549696103.59026.8Rssia......382334......-12.6Brasil53882202876615030.5Mxico7776190179-1.3150-5.8Argentina56561371030144.6-24.8Chile813245162.584.6112.5

Plan1

GovernoEmpresasEnsino superior% Pesquisadores

Dados atualizados

&APage &PNo. de Artigos% em relao ao mundo

Plan3

PasesAnosGovernoEmpresasEnsino superiorAlemanha20071559.925.1Espanha200817.235.447.1Rssia200832.450.217Japo20074.668.126.1EUA20023.679.714.8China200716.266.417.4Brasil20085.137.356.8AnoBrasil% do Brasil em relao ao Mundo19811,9490.4319822,2570.4819832,3250.4819842,4390.519852,4090.4719862,5750.4819872,6240.519882,8420.5219893,1600.5519903,6400.6219914,0080.6619924,7330.7419934,6630.7219945,2100.7619956,0380.8419966,6260.9119977,331119988,8531.16199910,0721.29200010,5211.35200111,5811.45200212,9281.62200314,2371.63200414,9931.76200517,7111.8200619,2801.96200719,4961.99200830,4152.63AnoBrasilAmrica LatinaMundo% do Brasil em relao Amrica Latina% do Brasil em relao ao Mundo90No. de Artigos% em relao ao mundo9119913,87410,073569,83538.460.689219924,55511,356607,31140.110.759319934,40311,560600,72538.090.739419944,79112,657635,83637.850.759519955,41014,240665,92437.990.819619965,95715,662676,32438.030.889719976,64017,426681,17538.10.979819987,97419,401707,29941.11.139919999,01521,634721,37041.671.250020009,56322,706718,46642.121.3301200110,60624,604737,35043.111.4402200211,34725,883733,81743.841.5503200312,67228,659797,93344.221.5904200413,31628,574767,64846.61.7305200515,79633,831883,50846.691.7906200616,87234,552879,01148.831.9207200719,4361.9908200830,4152.63

1559.925.117.235.447.132.450.2174.668.126.13.679.714.816.266.417.45.137.356.8

GovernoEmpresasEnsino superior% de Pesquisadores

PasesAnosGovernoEmpresasEnsino superiorFrana200712.35531.2Alemanha20071559.925.1Argentina200744.110.843.5Austrlia20069.728.458.5Canad20065.962.331.3Coria20077.274.916.9Espanha200817.235.447.1Mxico200719.342.535.8Portugal20088.226.155.5Rssia200832.450.217Japo20074.668.126.1EUA20023.679.714.8China200716.266.417.4Brasil20085.137.356.8

1559.925.117.235.447.132.450.2174.668.126.13.679.714.816.266.417.45.137.356.8

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