curar com as mãos já foi uma grande tortura

4
Curarcomas mãosJâtfoiuma $andetoffira

Upload: filipa-mora

Post on 06-Mar-2016

222 views

Category:

Documents


8 download

DESCRIPTION

Revista Pública. Filipa Mora

TRANSCRIPT

Page 1: Curar com as mãos já foi uma grande tortura

CurarcomasmãosJâtfoiuma$andetoffira

Page 2: Curar com as mãos já foi uma grande tortura

Se vívesse no século ll a.C. e üvesse doresde cabeça constantes, o mais certo seria umfeiticeiro extrairlhe a pedra da loucara. lá noséculo XVI da nossa era, o mdLs provdvel eraum barbeiro fazer-lhe uma cirurgia sangrenta.O lÁBC dos Instrumentos Cirurgicos" é umaacrysição no Reitoia da Unive$idadedo Porlo umd viagem WIa historia desdetempos remotos ao século xx.

Texto Filipa Mora Fotografia Paulo Pimenta

exposiçãolu.dÀr,íaD.n'don",1m,

.nu4iesNrenbi"ünpe]Ü]bÌênôs

(...), deüaki ss opqaçio a6 prários qu.

éÌko qle sej'rre *Ì d. HiÈiÌares ou sus

ÁrsFjâÒiórri6b€6 Éedi:esçio

dicnos'jnosédoxnl6médioscúUrgi&s

cciruÍgióB'iorrnEonhdd6'6nsbqE

4trat.om um del6. À ideb mems mnàÍicad,'nosqU!i$bãaìr9hiôúâdign,PÈ

DePHlica!'edcanemcnoro.nu4ìãoFsuãÍÌd6imado.omosiiu teno

'onh cnr€ nódicc c ciruúds ãcãbou rok

poemqueai@jn4ãomdeisâdìvinha

Á àpdÉo aÌr oÍ8riàdá por ôden dúndógiq'Fmi'hdoesdgaBd4ãod6

ÍêndodâÊúlúçáÔìánôlógjdd!Hôúêú'Euno È,@

^16 @n, que 3È!r' médi

osÔdeslèd.JndjmsD€pod.arpêhJ$Jmúfudêpji'ôÌs'ffcng*'Úúô

lênciâdcUmâpldm.ocràìio'orovcadoÌa

sepídood!u4ljo,rczakDeqÈd8!E

amDd4õcs,al8lrosemnssdesìmifu

Page 3: Curar com as mãos já foi uma grande tortura

cxposrçao

Dcsdcos primórdiosqüeseutiliza"odedocomo soÍda". Na arteem quc a mão alirigeo âcto ciúrgico, oinstrumcntoÍoma"scâssim asua cxtensáo

I rntilgr $nn de rhDuracio

L,rÌ irií I Ì íri ri . (Lrqi I L( I ü!

Page 4: Curar com as mãos já foi uma grande tortura

osÈjlLo, de{r ns â pnDdâ olo {idã potúl o

: süã otrodDirã. Fd?!ÚQ, ai porqüc nio

M.d.ha't.nqú.v&.dFÍ?ntr"TaL@

lôÌqsohsdir6ú]l'jd6,qu'ishúu]çõ6

RisnremzpedeaiudÂa@tundonáno.0u{

do qE o qPoço E sb de sFtes k0FIÍiõòloPjsda[elonJ.JmèqE!

cuq':ioisúUlod..ìèÌIsLondtIAtr]

Pra05dosúuÍgiõs'oliuLode"úsnLnsbanligdésrtpcÀç.6deeìpúi

nüdaFhnoropaqucstJÌod?me

kDdí4a de ãrpn foÌn? dcrrui. i dÈiÉ

"ÔquedkÌh4eumb.n.nuEião.9ÌtÌ

ÈÉ o.nÍs'iô, r 6!ruçnì rodGnr erna

Pe6t$P{hlisÈenljruciãs]Â1.?dinjmlnnt5'.Glhujao:ooFen(Dl

Aúdãstri',IìjblogúfJ!'ú4i(rPíu