cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

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CULTURA EM NÚMEROS 2ª edição

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A 2. ed. do Cultura em Números do MINC nos revela um primeiro mapa de navegação, uma primeira classificação das estatísticas e cifras culturais no Brasil. Ele possibilitará que os números e as estatísticas nos auxiliem a trilhar um caminho mais autônomo rumo ao desenvolvimento e afirmem operacionalmente a cultura como uma dimensão essencial da cidadania brasileira. Fonte: http://zip.net/bdp7BX

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Page 1: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

CULTURA EM NÚMEROS

2ª edição

Page 2: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Presidente da RepúblicaLUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

Ministro da CulturaJUCA FERREIRA

Secretário ExecutivoALFREDO MANEVY DE PEREIRA MENDES

Secretário de Políticas CulturaisJOSÉ LUIZ HERENCIA

Diretor de Estudos e Monitoramento de Políticas Culturais AFONSO LUZ

Coordenadora Geral de Economia da Cultura e Estudos Culturais JULIANA NOLASCO

Fundação Nacional de Artes – Funarte

PresidenteSÉRGIO MAMBERTI

Diretora ExecutivaMYRIAM LEWIN

Diretor do Centro de Programas IntegradosTADEU DI PIETRO

Gerente de EdiçõesMARISTELA RANGEL

Page 3: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

CULTURA EM NÚMEROS

2ª edição

Page 4: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

CULTURA EM NÚMEROS 2ª edição

© 2010 MINISTÉRIO DA CULTURA

Todos os direitos reservadosMinistério da Cultura

Esplanada dos Ministérios, bloco B, 2º andar CEP: 70068-900 – Brasília – DF

Fax: (61) 3223-3616Tel: 2024-2229 / 2024-2225 / 2024-2227 / 2024-2238

[email protected]

Produção editorial e projeto gráfico (1ª edição)JOSÉ CARLOS MARTINS

Assistentes editoriaisSIMONE MUNIZ

SUELEN TEIXEIRA

Revisão de textosANALUIZA MAGALHÃES

ANDREA SILVALAURO MESQUITAISMÁLIA AFONSO

SIMONE MUNIZ

Capa FERNANDA LEMOSPAULA NOGUEIRA

Arte final digitalCARLOS ALBERTO RIOS

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

Cultura em números: anuário de estatísticas culturais - 2ª ediçãoBrasília: MinC, 2010.252 p. : il. color.; 23x23cm

1. Anuários de cultura. 2. Cultura brasileira. 3. Brasil –Política cultural.

ISBN 1984-543X

CDD 306.981

Page 5: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Sumário

Oferta da CulturaDemanda por equipamentos culturais no Brasil | 38

CINEMA

Número de salas de cinemapor região no Brasil | 39

Número de salas de cinemapor estado na Região Sudeste | 39

Número de salas de cinemapor estado na Região Sul | 39

Número de salas de cinemapor estado na Região Nordeste | 39

Número de salas de cinemapor estado na Região Norte | 40

Número de salas de cinemapor estado na Região Centro-Oeste | 40

Número de salas de cinema nos estados | 40

Índice de Concentração na CapitalTotal de equipamento na capital /Total de equipamento no estado | 41

Índice de Habitantes por CinemaNúmero de habitantes /Número de salas de cinema / 100.000 | 41

Porcentual de municípios querealizaram festivais ou mostrasde cinemas por Unidade Federativa | 42

Porcentual de municípiosque realizaram concursos decinema por Unidade Federativa | 42

Porcentual de municípioscom grupos artísticoscineclube por Unidade Federativa | 43

Porcentual de municípioscom escolas, oficinas ou cursosde cinema por Unidade Federativa | 43

Porcentual de municípioscom cinemas por Unidade Federativa | 44

Distribuição porcentual da totalidadede municípios com cinemas no Brasil | 44

Evolução porcentual dos municípioscom a presença de cinemas | 44

Evolução dos cinemas nas regiões | 45

Cursos de graduação – Cinema | 45

Oferta da Cultura

CINEMA

Cultura e números em uma nova relação | 24 JuCa FerreIra, MINIStro Da Cultura

uma nova fase no planejamento de políticas culturais | 26 JoSé luIz HereNCIa, SeCretárIo De PolítICaS CulturaIS

Dados e informações na política cultural | 27 aFoNSo luz, DIretor De PolítICaS CulturaIS

avanços, limites e desafios dos indicadores culturais | 30

Sistema Nacional de Informações e Indicadores Culturais na Política Cultural | 32

Guia do leitor | 34

Page 6: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

VÍDEO

Porcentual de municípios que

realizaram festivais ou mostras

de vídeo por Unidade Federativa | 46

Porcentual de municípios

com escolas, oficinas ou concursos

de vídeo por Unidade Federativa | 47

Porcentual de municípios que realizaram

concursos de vídeos por Unidade Federativa | 47

Distribuição porcentual da totalidade de

municípios com videolocadoras no Brasil | 48

Evolução porcentual dos municípios

com a existência de videolocadoras | 48

Porcentual de municípios com

videolocadoras por Unidade Federativa | 48

Evolução das videolocadoras nas regiões | 49

MÚSICA

Porcentual de municípios que

realizaram festivais ou mostras

de música por Unidade Federativa | 50

Porcentual de municípios

que realizaram concursos

de música por Unidade Federativa | 51

Porcentual de municípios

com escolas, oficinas ou cursos

de música por Unidade Federativa | 51

Porcentual de municípios

com grupos artísticos

musicais por Unidade Federativa | 52

Porcentual de municípios

com grupos artísticos de

orquestra por Unidade Federativa | 52

Porcentual de municípios

com grupos artísticos de bandas

de música por Unidade Federativa | 53

Porcentual de municípios

com grupos artísticos de

coral por Unidade Federativa | 53

Porcentual de municípios

com lojas de discos, CDs, DVDs,

e fitas por Unidade Federativa | 54

Distribuição porcentual

da totalidade de municípios

com lojas de discos, CDs,

DVDs e fitas no Brasil | 54

Evolução porcentual dos

municípios com a existência

de lojas de discos, CDs, DVDs e fitas | 54

Cursos de graduação – Música | 55

Cursos de graduação – Canto | 55

Cursos de graduação – Regência | 55

Evolução das lojas de disco nas regiões | 56

VÍDEO

MÚSICA

Page 7: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Porcentual de municípios

com teatros e/ou salas de

espetáculo por Unidade Federativa | 62

Distribuição porcentual da

totalidade de municípios com

teatros e/ou salas de espetáculo no Brasil | 62

Evolução porcentual dos

municípios com a presença

de teatros e/ou salas de espetáculo | 62

Evolução dos teatros nas regiões | 63

Cursos de graduação – Teatro | 64

Cursos de graduação – Artes Cênicas | 64

DANÇA

Porcentual de municípios que

realizaram festivais ou mostras

de dança por Unidade Federativa | 65

Porcentual de municípios que

realizaram concursos de

dança por Unidade Federativa | 66

Porcentual de municípios com grupos

artísticos de dança por Unidade Federativa | 66

Porcentual de municípios com

escolas, oficinas ou cursos de

dança por Unidade Federativa | 67

Cursos de graduação – Dança | 67

TEATRO

Número de teatros por região | 57

Número de teatros por estado na Região Sudeste | 57

Número de teatros por estado na Região Sul | 57

Número de teatros por estado na Região Norte | 57

Número de teatros por estado na Região Nordeste | 58

Número de teatros por

estado na Região Centro-Oeste | 58

Número de teatros | 58

Índice de Concentração na Capital

Total de equipamento na capital /

Total de equipamento no estado | 59

Índice de Habitantes por Cinema

Número de habitantes /

Número de teatros / 100.000 | 59

Porcentual de municípios

com escolas, oficinas ou cursos

de teatro por Unidade Federativa | 60

Porcentual de municípios

que realizaram festivais/mostras

de teatro por Unidade Federativa | 60

Porcentual de municípios

que realizaram concursos

de dramaturgia por Unidade Federativa | 61

Porcentual de municípios com

grupos artísticos de teatro

por Unidade Federativa | 61

TEATRO

DANÇA

Page 8: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

CIRCO

Porcentual de municípios com

escolas, oficinas ou cursos de circo

por Unidade Federativa | 68

Porcentual de municípios

com grupos artísticos de circo

por Unidade Federativa | 68

ARTES

Porcentual de municípios com

escolas, oficinas ou cursos de artesplásticas por Unidade Federativa | 69

Porcentual de municípios querealizaram exposições de artesplásticas por Unidade Federativa | 70

Porcentual de municípiosque realizaram exposições deartes visuais por Unidade Federativa | 70

Porcentual de municípios querealizaram feiras de artes e/ouartesanato por Unidade Federativa | 71

Porcentual de municípiosque têm grupos artísticosde desenho e pintura porUnidade Federativa | 71

Porcentual de municípios com

grupos artísticos de artes plásticas

e artes visuais por Unidade Federativa | 72

Cursos de graduação – Artes Plásticas | 72

Cursos de graduação – Desenho e Plástica | 72

Cursos de graduação – Gravura | 73

Cursos de graduação – Pintura | 73

Cursos de graduação – Artes Visuais | 73

DESIGN E MODA

Cursos de graduação – Design e Moda | 74

Porcentual de municípios

que realizaram feiras de

modas por Unidade Federativa | 75

FOTOGRAFIA

Porcentual de municípios

com escolas, oficinas

ou cursos de fotografia

por Unidade Federativa | 76

Porcentual de municípios que

realizaram exposições de

fotografia por Unidade Federativa | 76

Porcentual de municípios que

realizaram concursos de

fotografia por Unidade Federativa | 77

Cursos de graduação – Fotografia | 77

CIRCO

ARTES

DESIGN E MODA

FOTOGRAFIA

Page 9: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

PATRIMÔNIO

Número de bens tombados por região | 78

Número de bens tombados na Região Sudeste | 78

Número de bens tombados na Região Sul | 78

Número de bens tombados na Região Nordeste | 78

Número de bens tombados na Região Norte | 79

Número de bens tombados

na Região Centro-Oeste | 79

Distribuição – Bens tombados

por Unidade Federativa | 79

Porcentual de municípios

com escolas, oficinas ou

cursos de patrimônio, conservação

e/ou restauração por Unidade Federativa | 80

Porcentual de municípios que

realizaram exposições de

acervo histórico por Unidade Federativa | 80

MUSEUS

Museus cadastrados por região | 81

Número de museus na Região Sul | 81

Número de museus na Região Sudeste | 81

Número de museus na Região Nordeste | 81

Número de museus na Região Norte | 82

Número de museus na

Região Centro-Oeste | 82

Distribuição – Número de museus

por Unidade Federativa | 82

Índice de Habitantes por Museu

Número de habitantes/

Número de museus / 100.000 | 83

Distribuição porcentual da totalidade

de municípios com museus no Brasil | 83

Evolução dos municípios com a

presença de museus conforme o ano | 83

Porcentual de municípios com

museus por Unidade Federativa | 84

Cursos de graduação – Museologia | 84

Evolução dos museus nas regiões | 84

CULTURA POPULAR

Porcentual de municípios

que realizaram feiras de

agropecuária por Unidade Federativa | 86

Porcentual de municípios que

realizaram festivais ou mostras

de gastronomia por Unidade Federativa | 86

Porcentual de municípios que

realizaram festivais ou mostras

de manifestação tradicional

popular por Unidade Federativa | 87

PATRIMÔNIO

MUSEUS

CULTURA POPULAR

Page 10: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Porcentual de municípios com

grupos artísticos de manifestação

tradicional popular por Unidade Federativa | 87

Porcentual de municípios

com grupos artísticos de

capoeira por Unidade Federativa | 88

Porcentual de municípios

com grupos artísticos de escolas

de samba por Unidade Federativa | 89

Porcentual de municípios com

grupos artísticos de blocos

carnavalescos por Unidade Federativa | 89

BIBLIOTECA PÚBLICA

Número de bibliotecas públicas por região | 90

Número de bibliotecas

públicas por estado na Região Sudeste | 90

Número de bibliotecas públicas

por estado na Região Sul | 90

Número de bibliotecas públicas

por estado na Região Nordeste | 90

Número de bibliotecas

públicas por estado na Região Norte | 91

Número de bibliotecas

públicas por estado na Região Centro-Oeste | 91

Bibliotecas implantadas por Unidade Federativa | 91

Índice de Habitantes por Biblioteca PúblicaNúmero de habitantes /Número de bibliotecas públicas / 100.000 | 92

Índice de Concentração na CapitalTotal de equipamento na capital/Total de equipamento no estado | 92

Distribuição porcentual datotalidade de municípios combibliotecas públicas no Brasil | 93

Evolução porcentual dosmunicípios com a existênciade bibliotecas públicas | 93

Porcentual de municípioscom bibliotecas públicasimplantadas por Unidade Federativa | 93

Evolução das bibliotecas públicas no Brasil | 94

Cursos de graduação – Biblioteconomia | 94

LIVRARIA

Porcentual de municípiosque realizaram feiras delivros por Unidade Federativa | 95

Porcentual de municípiosque realizaram concursosde literatura por Unidade Federativa | 95

Porcentual de municípiosque realizaram concursosde cordel por Unidade Federativa | 96

BIBLIOTECA PÚBLICA

LIVRARIA

Page 11: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Participação porcentualdas atividades artesanais naRegião Centro-Oeste | 102

Evolução das atividadesartesanais por região | 103

MEIOS DE COMUNICAÇÃO

Porcentual de municípios que possuem

jornais impressos locais por Unidade Federativa | 104

Distribuição de municípios com

jornais impressos locais por região – 2006 | 105

Distribuição de municípios com revistas

impressas locais por região – 2006 | 105

Cursos de graduação – Jornalismo | 105

Porcentual de municípios

que possuem revistas impressas

locais por Unidade Federativa | 106

Porcentual de municípios

que possuem rádios AM locais

por Unidade Federativa | 106

Evolução das rádios AM locais nas regiões | 107

Distribuição porcentual da

totalidade de municípios com

estações de rádio AM no Brasil | 108

Distribuição porcentual de

municípios com rádios FM no Brasil | 108

MEIOS DE COMUNICAÇÃO

Distribuição porcentual da totalidade

de municípios com livrarias no Brasil | 96

Evolução porcentual dos municípios

com a presença de livraria | 96

Porcentual de municípios com

livrarias por Unidade Federativa | 97

Evolução das livrarias nas regiões | 98

CENTRO CULTURAL

Porcentual de municípios com

centros culturais nas regiões – 2006 | 99

Porcentual de municípios com

centro culturais por Unidade Federativa | 99

ARTESANATO

Atividades artesanais nos

municípios do Brasil – 2006 | 100

Participação das atividades

artesanais na Região Sudeste | 100

Participação das atividades

artesanais na Região Sul – 2006 | 101

Participação das atividades

artesanais na Região Norte – 2006 | 101

Participação das atividades

artesanais na Região Nordeste | 102

CENTRO CULTURAL

ARTESANATO

Page 12: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Porcentual de municípios que possuem

rádios FM locais por Unidade Federativa | 108

Evolução das Rádios FM locais nos municípios | 109

Distribuição geral de municípios

com rádios comunitárias por região – 2006 | 110

Porcentual de municípios que possuem

rádios comunitárias por Unidade Federativa | 110

Cursos de graduação – Radialismo | 110

Porcentual de municípios que têm

geradoras de TV por Unidade Federativa | 111

Evolução das geradoras de TV nos municípios | 112

Distribuição porcentual da

totalidade de municípios com

geradoras de TV no Brasil | 112

Porcentual de municípios que têm

rádios comunitárias por Unidade Federativa | 113

Distribuição em geral de municípios

com TVs comunitárias por região – 2006 | 113

Distribuição geral de municípios com

canais de TV aberta por região – 2006 | 113

Porcentual de municípios que

possuem TV aberta por região | 114

Porcentual de municípios

que possuem provedores de

Internet por Unidade Federativa | 114

Evolução dos provedores

de Internet nos municípios | 115

Distribuição porcentual da

totalidade de municípios com

provedores de Internet no Brasil | 115

SÍNTESE

Participação porcentual dos equipamentos

culturais nos municípios em 2005 | 116

Participação porcentual dos equipamentos

culturais nos municípios brasileiros em 2006 | 116

Participação porcentual dos

meios de comunicação no total

dos municípios brasileiros em 2005 | 117

Participação porcentual dos

meios de comunicação no total

dos municípios brasileiros em 2006 | 117

Demanda por Cultura

Demanda por equipamentos culturais no Brasil | 119

CINEMA

Cinema – Frequência nas capitais | 120

Cinema – Frequência por faixa etária | 120

Cinema – Frequência por escolaridade | 120

Cinema – Frequência por renda | 120

Demanda por Cultura

CINEMA

SÍNTESE

Page 13: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Cinema – Frequência por sexo | 121

Cinema – Frequência por raça | 121

Perfil do consumidor – População do Brasil | 121

Perfil do consumidor – Brasília | 122

Perfil do consumidor – Belo Horizonte | 122

Perfil do consumidor – Curitiba | 123

Perfil do consumidor – Fortaleza | 123

Perfil do consumidor – Porto Alegre | 124

Perfil do consumidor – Recife | 124

Perfil do consumidor – Rio de Janeiro | 125

Perfil do consumidor – Salvador | 125

Perfil do consumidor – São Paulo | 126

RÁDIO

Rádio – Frequência nas capitais | 127

Rádio – Frequência por faixa etária | 127

Rádio – Frequência por escolaridade | 127

Rádio – Frequência por renda | 127

Rádio – Frequência por sexo | 128

Rádio – Frequência por raça | 128

Preferência por programação de rádio – Brasil | 129

Perfil do ouvinte – Brasília | 129

Perfil do ouvinte – Belo Horizonte | 130

Perfil do ouvinte – Curitiba | 130

Perfil do ouvinte – Fortaleza | 131

Perfil do ouvinte – Porto Alegre | 131

Perfil do ouvinte – Recife | 132

Perfil do ouvinte – Rio de Janeiro | 132

Perfil do ouvinte – Salvador | 133

Perfil do ouvinte – São Paulo | 133

TELEVISÃO ABERTA E POR ASSINATURA

Televisão – Demanda nas capitais | 134

Televisão – Demanda por faixa etária | 134

Televisão – Demanda por escolaridade | 135

Televisão – Demanda por renda | 135

Televisão – Demanda por sexo | 136

Televisão – Demanda por raça | 136

Preferência por programação de televisão – Brasil | 137

INTERNET

Acesso à Internet nas capitais | 138

Acesso à Internet por faixa etária | 138

RÁDIO

TELEVISÃO ABERTA E POR ASSINATURA

INTERNET

Page 14: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Acesso à Internet por escolaridade | 138

Acesso à Internet por renda | 138

Acesso à Internet por sexo | 139

Acesso à Internet por raça | 139

Atividades mais acessadas na Internet | 140

Tempo de navegação em domicílio | 140

Acesso à Internet no Brasil em domicílio | 140

Percepção do consumo de outras

mídias com o início da Web | 141

JORNAL

Pessoas que lêem pelo menos um título

de jornal por semana nas capitais | 142

Pessoas que lêem pelo menos um título de

jornal por semana, por faixa etária | 142

Pessoas que lêem pelo menos um título

de jornal por semana, por escolaridade | 142

Pessoas que lêem pelo menos um título

de jornal por semana, por renda | 142

Pessoas que lêem pelo menos um título

de jornal por semana, por sexo | 143

Pessoas que lêem pelo menos um título de

jornal por semana, por raça | 143

Páginas mais lidas | 144

REVISTA

Pessoas que lêem pelo

menos um título de revista

uma vez por mês nas capitais | 145

Pessoas que lêem pelo

menos um título de revista

uma vez por mês, por faixa etária | 145

Pessoas que lêem pelo

menos um título de revista

uma vez por mês, por escolaridade | 145

Pessoas que lêem pelo

menos um título de revista

uma vez por mês, por renda | 145

Pessoas que lêem pelo

menos um título de revista

uma vez por mês, por sexo | 146

Pessoas que lêem pelo menos um título

de revista uma vez por mês, por raça | 146

CONSUMO CULTURAL AGREGADO

Consumo cultural por classe | 147

Consumo cultural por raça | 147

Consumo cultural por faixa etária | 147

Consumo cultural por escolaridade | 148

Consumo cultural por renda | 148

Consumo cultural por gênero | 149

JORNAL

REVISTA

CONSUMO CULTURAL AGREGADO

Page 15: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

PRÁTICAS CULTURAIS NAS CAPITAIS

Práticas culturais – Brasília | 150

Práticas culturais – Belo Horizonte | 150

Práticas culturais – Curitiba | 151

Práticas culturais – Fortaleza | 151

Práticas culturais – Porto Alegre | 152

Práticas culturais – Recife | 152

Práticas culturais – Rio de Janeiro | 153

Práticas culturais – Salvador | 153

Práticas culturais – São Paulo | 154

DESPESAS FAMILIARESCOM RECREAÇÃO E CULTURA

Despesa média mensal familiar

com recreação e cultura, por

faixa etária da pessoa de

referência da família – Brasil | 155

Despesa média mensal

familiar com recreação e

cultura, por faixa etária da

pessoa de referência da famílias,

nas áreas rurais e urbanas – Brasil | 155

Despesa média mensal familiar com

recreação e cultura, por anos de estudo

da pessoa de referência da família – Brasil | 155

Despesa média mensal familiar

com recreação e cultura, por anos

de estudo da pessoa de referência

da família rural e urbana – Brasil | 155

Despesa média mensal

familiar com recreação e

cultura, por existência de pessoa

com nível superior na família – Brasil | 156

Despesa média mensal

familiar com recreação e cultura,

por existência de pessoa com nível

superior na família rural e urbana – 2002-2003 | 156

Despesa média mensal

familiar com recreação e

cultura, por posição na ocupação

principal da pessoa de referência

da família – Brasil | 156

Despesa média mensal

familiar com recreação e

cultura, por posição na ocupação

principal da pessoa de

referência da família rural

e urbana – Brasil | 156

Despesa média mensal

familiar com recreação e

cultura, por sexo da pessoa de

referência da família | 157

Despesa média mensal

familiar com recreação e

cultura, por sexo da pessoa

de referência da família rural e urbana | 157

PRÁTICAS CULTURAIS NAS CAPITAIS

DESPESAS FAMILIARESCOM RECREAÇÃO E CULTURA

Page 16: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Despesa média mensal

familiar com recreação e

cultura, por cor ou raça da

pessoa de referência da família | 157

Despesa média mensal

familiar com recreação

e cultura, por cor ou raça

da pessoa de referência

da família rural e urbana | 157

Indicadores Culturais

Produção

Dados Gerais da participação

das atividades culturais

no valor bruto da

produção, consumo

intermediário e valor adicionado | 158

Participação do valor

adicionado das atividades

industriais culturais | 160

Participação do valor

adicionado das atividades

comerciais culturais | 160

Participação do valor

adicionado das atividades

de serviços culturais | 160

Participação do consumo

intermediário das

atividades industriais culturais | 160

Participação do consumo

intermediário das

atividades comerciais culturais | 161

Participação do consumo

intermediário das

atividades de serviços culturais | 161

Participação do valor

bruto da produção das

atividades industriais culturais | 161

Participação do valor

bruto da produção das

atividades comerciais culturais | 161

Participação do valor

bruto da produção das

atividades de serviços culturais | 162

Participação das atividades

culturais no custo total e receita líquida | 162

Participação dos custos totais

das atividades industriais culturais | 162

Participação dos custos totais

das atividades comerciais culturais | 162

Participação dos custos totais

das atividades de serviços culturais | 163

Participação das atividades

industriais culturais na receita líquida | 163

Participação das atividades

comerciais culturais na receita líquida | 163

Indicadores Culturais

Produção

Page 17: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Evolução das atividades

de serviços culturais

na receita líquida | 163

OFERTA

Participação do setor

cultural na economia brasileira | 164

Evolução da participação do setor

cultural na economia brasileira | 164

Participação do pessoal ocupado

por número de empresas | 164

Participação do número de empresas

das atividades industriais culturais | 164

Participação do número de empresas

das atividades comerciais culturais | 165

Participação do número de empresas

das atividades de serviços culturais | 165

Participação do número de empresas

segundo setores nas atividades culturais | 165

Participação do pessoal ocupado

das atividades industriais culturais | 165

Participação do pessoal ocupado

nas atividades comerciais culturais | 166

Participação do pessoal ocupado

nas atividades de serviços culturais | 166

Participação do setor cultural

no total geral da economia | 166

Participação do pessoal

ocupado por condição de

contribuição para a previdência – 2006 | 166

Participação do pessoal

ocupado por escolaridade – 2006 | 167

Participação do pessoal

ocupado por faixa etária – 2006 | 167

Participação do pessoal ocupado

por horas trabalhadas semanais – 2006 | 167

Participação do pessoal ocupado porposição

na ocupação do trabalho principal – 2006 | 167

Participação do pessoal

ocupado segundo a raça – 2006 | 168

Participação porcentual do

pessoal ocupado segundo o sexo – 2006 | 168

Participação do número de

empresas segundo o tamanho – 2005 | 168

Evolução porcentual do

número de empresas de acordo

com o tamanho – 2003 a 2005 | 168

Participação do pessoal ocupado

segundo tamanho das empresas – 2005 | 169

Evolução do pessoal ocupado segundo

tamanho das empresas – 2003 a 2005 | 169

OFERTA

Page 18: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Participação dos salários e

outras remunerações

segundo o tamanho das empresas | 169

Evolução do pessoal ocupado

por empresa segundo o tamanho – 2003 a 2005 | 169

Salários e outras remunerações

segundo o tamanho das empresas – 2003 a 2005 | 170

Salário médio e custo do trabalho

nos setores econômicos total e cultural | 170

Salário médio e custo do trabalho –

Indústria de transformação – 2003 a 2005 | 171

Salário médio e custo do

trabalho – Comércio – 2003 a 2005 | 172

Salário médio e custo do

trabalho – Serviços – 2003 a 2005 | 173

Evolução do salário médio

mensal (salários mínimos) – 2003 a 2005 | 174

Evolução do salário médio

mensal na indústria

(salários mínimos) – 2003 a 2005 | 174

Evolução do salário médio

mensal das atividades

comerciais culturais – 2003 a 2005 | 174

Evolução do salário médio

das atividades de serviços

culturais (salários mínimos) – 2003 a 2005 | 174

Evolução do custo do trabalho | 175

Evolução do custo do trabalhoda indústria – 2003 a 2005 | 175

Evolução do custo do trabalho dasatividades comerciais culturais – 2003 a 2005 | 175

Evolução do custo do trabalho das

atividades de serviços culturais – 2003 a 2005 | 175

DISPÊNDIO

Taxa de investimento

da indústria do livro | 176

Taxa de investimentodas indústrias de música,software, rádio e televisão – 2003 | 176

Taxa de investimentodas indústrias de cinemae das outras atividadesde artes e espetáculos – 2003 | 177

Taxa de investimento das atividadesculturais x total geral da economia – 2003 | 177

Taxa de margem de comercialização – 2003 | 177

Participação das esferas do governonos gastos públicos com cultura no Brasil | 178

Participação das despesas comcultura no orçamento total brasileiro | 178

Despesas por Unidadede Federação – 2005 | 178

Despesas por Unidade de FederaçãoEsfera estadual – 2003 a 2005 | 179

DISPÊNDIO

Page 19: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Despesas por Unidade de Federação

Esfera municipal – 2003 a 2005 | 179

Despesa consolidada

por funções correlatas | 180

Despesa de consumo

monetária e não-monetária

média mensal familiar – 2002 a 2003 | 180

Despesa de consumo monetária

e não-monetária média mensal familiar

Distribuição porcentual – 2002 a 2003 | 181

Despesa de consumo monetária

e não-monetária média mensal

familiar, sem a inclusão da

telefonia no grupo cultura – 2002 a 2003 | 182

Despesa de consumo monetária

e não-monetária média mensal

familiar, sem a inclusão da telefonia

no grupo cultura – Proporção – 2002 a 2003 | 183

Despesa em reais

per capita com cultura por região | 184

Rendimento total médio

mensal familiar e despesa

monetária e não-monetária

média mensal familiar com o

grupo cultura, em reais, e

porcentual da despesa com

o grupo com relação à renda,

segundo as características das

famílias, Brasil – 2002 a 2003 | 185

Financiamento da Cultura

VALORES E MONTANTES DE PROJETOS

Valores e montantes de projetos – 2000 a 2001 | 187

Valores e montantes de projetos – 2002 a 2004 | 188

Valores e montantes de projetos – 2005 a 2006 | 188

CAPTAÇÃO POR MECENATO

Captação de recursos por região

Mecenato – 1996 a 2006 | 190

Captação por mecenato

Proporção por segmento – 1996 a 2006 | 190

Participação na captação

de recursos através do

mecenato por região – 1996 a 2006 | 190

Evolução da captação por

mecenato – Artes cênicas | 191

Evolução da captação por

mecenato – Artes integradas | 191

Evolução da captação por

mecenato – Audiovisual | 192

Evolução da captação por

mecenato – Artes plásticas | 192

Evolução da captação por

mecenato – Humanidades | 193

Financiamento da Cultura

VALORES E MONTANTES DE PROJETOS

CAPTAÇÃO POR MECENATO

Page 20: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Evolução da captação por

mecenato – Música | 193

Evolução da captação por

mecenato – Patrimônio cultural | 194

INVESTIDORES

Investidores – Pessoa física ejurídica – Região Norte | 195

Investidores – Pessoa física ejurídica – Região Centro-Oeste | 196

Investidores – Pessoa física ejurídica – Região Nordeste | 197

Investidores – Pessoa física ejurídica – Região Sudeste | 198

Investidores – Pessoa física ejurídica – Região Sul | 199

Investidores – Pessoa físicae jurídica – Total | 199

FINANCIAMENTO MUNICIPAL À CULTURA

Municípios com financiamento oupatrocínio do poder público municipalem produção de filmes – 2006 | 200

Municípios com financiamentoou patrocínio do poder público municipalem produção de peças teatrais – 2006 | 200

Municípios com financiamento ou

patrocínio do poder público municipal

em publicações culturais – 2006 | 200

Municípios com financiamento

ou patrocínio do poder público

municipal em festas populares – 2006 | 200

Municípios com financiamento

ou patrocínio do poder público

municipal em eventos | 201

Gestão Cultural

CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA

Tipos de Conselho Municipal de Cultura | 203

Conselho Municipal de Cultura por região | 203

Tipos e Quantidade de Conselho

Municipal de Cultura por região | 203

Representatividade dos Conselhos

Municipais de Cultura por região | 204

Formas de escolha dos

representantes dos Conselhos

Municipais de Cultura | 204

Representação dos Conselhos

Municipais de Cultura | 204

Formas de escolha dos

representantes dos Conselhos

Municipais de Cultura por região | 204

INVESTIDORES

FINANCIAMENTO MUNICIPAL À CULTURA

Gestão Cultural

CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA

Page 21: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Origem dos representantes

da sociedade civil | 205

Periodicidade das reuniões dos

Conselhos Municipais de Cultura | 205

Atribuições dos Conselhos

Municipais de Cultura | 206

Distribuição dos estados com

Conselhos Municipais de Cultura | 206

CONSELHOS MUNICIPAIS DEPRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL

Conselhos Municipais

de Preservação do

Patrimônio por região | 207

Tipos de Conselho Municipal

de Preservação ao Patrimônio | 207

Tipos de Conselho Municipal

de Preservação do Patrimônio | 207

Representatividade dos

Conselhos Municipais

de Preservação do Patrimônio | 208

Representação dos Conselhos

Municipais de Preservação do Patrimônio | 208

Formas de escolha dos representantes

dos Conselhos Municipais

de Preservação do Patrimônio | 208

Origem dos representantes da sociedade civil | 208

Frequência das reuniões dos Conselhos

Municipais de Preservação do Patrimônio | 209

Atribuições dos Conselhos

Municipais de Preservação do Patrimônio | 210

Distribuição dos estados com

recursos estaduais destinados à cultura | 210

FUNDO MUNICIPAL DE CULTURA

Fundo Municipal de Cultura por região | 211

Administração do Fundo

Municipal de Cultura | 211

Objetivos do Fundo

Municipal de Cultura | 212

Recursos do Fundo

Municipal de Cultura | 213

Seleção de projetos com apoio

do Fundo Municipal de Cultura | 213

Distribuição dos estados com

Fundo Municipal de Cultura | 214

POLÍTICA MUNICIPAL DE CULTURA

Política Municipal

de Cultura por região | 215

Objetivos principais da Política

Municipal de Cultura por região | 215

FUNDO MUNICIPAL DE CULTURA

POLÍTICA MUNICIPAL DE CULTURA

CONSELHOS MUNICIPAIS DEPRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL

Page 22: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Ações implementadas da Política

Municipal de Cultura por região | 216

Distribuição dos estados com

políticas municipais de cultura | 217

CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE CULTURA

Consórcio Intermunicipal de Cultura por região | 218

Atividades desenvolvidas pelos

Consórcios Intermunicipais de Cultura | 218

Distribuição dos estados com

Consórcio Intermunicipal de Cultura | 219

SISTEMA NACIONAL DE CULTURA

Adesão ao Sistema Nacional

de Cultura por região | 220

Distribuição dos estados que

aderiram ao Sistema Nacional de Cultura | 220

PLANO MUNICIPAL DE CULTURA

Plano Municipal/Intermunicipal

de Cultura por região | 221

Municípios que tiveram o Plano

Municipal/Intermunicipal elaborado

em conjunto com a sociedade civil | 221

Distribuição dos estados

com existência de Plano

Municipal ou Intermunicipal de Cultura | 222

LEGISLAÇÃO DE FOMENTO À CULTURA

Legislação municipal de

fomento à cultura por região | 223

Municípios que utilizaram a

legislação municipal de fomento à

cultura nos últimos dois anos, por região | 223

Distribuição dos estados com

legislação municipal de fomento à cultura | 224

Objeto da legislação

municipal de fomento à cultura | 225

Concessões de descontos mais

utilizados nos municípios que

aplicaram a legislação

municipal de fomento à cultura | 225

LEGISLAÇÃO MUNICIPAL DE PROTEÇÃOAO PATRIMÔNIO CULTURAL

Legislação municipal de

proteção ao patrimônio cultural

(material e imaterial) por região | 226

Natureza do bem tombado

pela legislação de proteção

ao patrimônio cultural material | 226

CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE CULTURA

SISTEMA NACIONAL DE CULTURA

PLANO MUNICIPAL DE CULTURA

LEGISLAÇÃO DE FOMENTO À CULTURA

LEGISLAÇÃO MUNICIPAL DE PROTEÇÃOAO PATRIMÔNIO CULTURAL

Page 23: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

RECURSOS HUMANOS

Escolaridade do gestor | 233

Escolaridade do gestor – Acumulado | 233

Escolaridade dos estatutários | 233

Escolaridade dos celetistas | 233

Escolaridade dos comissionados | 234

Escolaridade dos funcionários

sem vínculo permanente | 234

TURISMO CULTURAL

Implementação de turismo

cultural nos municípios por região | 235

Fase/execução do

projeto de turismo cultural | 235

Atividades relacionadas aos

projetos de turismo cultural | 236

Distribuição dos estados com

implementação de turismo cultural nos municípios | 236

NOTAS METODOLÓGICAS

O processo de montagem do Anuário | 237Número de municípios por Unidade Federativa | 237

GLOSSÁRIO

Relação de termos citados | 239

Distribuição dos estados com

legislação municipal de proteção

ao patrimônio cultural (material e imaterial) | 227

RECURSOs DESTINADOs ÀCULTURA, POR ORIGEM

Municípios com recursos

municipais destinados à cultura | 228

Distribuição dos estados com

recursos municipais destinados à cultura | 228

Municípios com recursos

estaduais destinados à cultura | 229

Distribuição dos estados com

recursos estaduais destinados à cultura | 229

Municípios com recursos da

União destinados à cultura | 230

Distribuição dos estados com

recursos da União destinados à cultura | 230

ORGÃO GESTOR DA CULTURA: SECRETARIAS

Secretaria municipal

exclusiva de cultura por região | 231

Órgão gestor de cultura nos municípios | 231

Distribuição dos estados com

secretaria municipal exclusiva de cultura | 232

ORGÃO GESTOR DA CULTURA: SECRETARIAS

GLOSSÁRIO

RECURSOs DESTINADOs ÀCULTURA, POR ORIGEM

RECURSOS HUMANOS

TURISMO CULTURAL

NOTAS METODOLÓGICAS

Page 24: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Cultura e númerosem uma nova relação

Juca Ferreir aMinistro da Cultura

Desde que a música foi codificada pelos gregos

como clara expressão numérica, as atividades

culturais e manifestações artísticas não têm

como manter distância dos números. assim, essa

intimidade com números que a música evidencia nos

compassos, ritmo e harmonia pode ser facilmente

encontrada também em outras expressões artísticas.

Como na riqueza geométrica que rege a pintura e as

artes visuais; na métrica que cadencia os versos; na

variação de arranjos combinatórios que emana das

coreografias das danças e festas; nas matrizes dos

bits da arte eletrônica; nos índices de abertura e

exposição das máquinas fotográficas que comandam

os pixels; no tempo do filme sobre a moviola ou na ilha

de montagem, onde nascem as obras audiovisuais.

Não havia por que ser diferente em outro

campo da cultura – o da gestão. essa intimidade

com os números pode e precisa ser aproveitada

para aprimorar a gestão das atividades culturais em

municípios, cidades e no âmbito da federação. a maior

contribuição do Cultura em Números é justamente

trazer à tona certos diagnósticos, certos números

sobre a realidade cultural no Brasil, números que

antes se encontravam na penumbra. o panorama das

estatísticas, dos indicadores, dos gráficos e demais

números aqui presentes torna evidentes tanto a força

cultural do nosso país, quanto seu descompasso com

certas estruturas de gestão e, ainda, as dificuldades

de acesso da nossa população a equipamentos e

outros aparatos diretamente relacionados à fruição

cultural.

o manejo consciente deste Cultura em

Números nos possibilita traçar caminhos, buscar

instrumentos e consolidar políticas públicas de

cultura que possam sanar tais tendências. trata-

se de um precioso instrumento para injetar maior

objetividade e racionalidade na gestão cultural, já

que, sem indicadores, faltam-nos parâmetros para

criar, acompanhar e avaliar o impacto dos nossos

programas e das nossas políticas.

obviamente, há ainda inúmeras lacunas. Faltam

indicadores setoriais e macroestruturais. também

24

Page 25: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

já percebemos a necessidade de incrementar

nossas informações com ferramentas geográficas

e zoneamentos da nossa diversidade cultural e de

buscar uma revelação direta da cultura no território

brasileiro. é um trabalho que pautará o futuro do

Ministério da Cultura, das suas instituições vinculadas

e demais setores da cultura no Brasil. Contudo, as

centenas de tabelas para uma gestão cultural madura

e soberana.

Por fim, é preciso salientar que Cultura em

Números integra uma política pública de informações

e indicadores culturais coordenada pela Secretaria

de Políticas Culturais, especialmente a Gerência de

estudos e Pesquisa. almeja-se, neste projeto, consolidar

o Sistema Nacional de Informações Culturais, que

integrará municípios, estados e o governo federal num

sentido único de compartilhamento de informações

de gestão. o Sistema também nos fornecerá o

conjunto das informações para o financiamento, as

estatísticas setoriais e os cadastramentos da maioria

das manifestações culturais no Brasil. Pretendemos

implementar esse Sistema a partir de 2009.

Cultura em Números nos revela um primeiro

mapa de navegação, uma primeira classificação

das estatísticas e cifras culturais no Brasil. ele

possibilitará que os números e as estatísticas nos

auxiliem a trilhar um caminho mais autônomo rumo

ao desenvolvimento e afirmem operacionalmente

a cultura como uma dimensão essencial da

cidadania brasileira.

25

Page 26: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Uma nova fase no planejamentode políticas culturais

José Luiz Herencia Secretário de Políticas Culturais

D esde 2003, o Ministério da Cultura vem

transformando o complexo campo da política

cultural em um espaço institucional da maior

importância: uma verdadeira política de estado. Para

tanto, o poder público federal precisou, também

em relação à arte e à cultura, assumir seu papel

(aliás, intransferível) de articulador de ações entre

os entes federados, o setor privado e sociedade

civil. uma política cultural contemporânea no

Brasil só é possível com o desenvolvimento de

instrumentos de planejamento também eficazes.

reunir dados e produzir indicadores para orientar a

ação dos gestores públicos e privados é um passo

importante dessa política.

Cultura em Números inicia uma nova fase no

planejamento das políticas culturais do país. ela traz

de forma inédita os principais dados relacionados à

cultura. De posse dessas informações, gestores dos

setores público e privado poderão planejar a atuação

das instituições que representam de forma mais

qualificada, sobretudo aquelas que reivindicam fôlego

de médio e longo prazos. a sociedade civil também vai

ter acesso às informações sobre o setor cultural para

propor medidas e avaliar os resultados das políticas,

programas e ações culturais.

Cultura em Números é também um marco para a

padronização das coletas e das informações culturais. a

partir de suas próprias informações, estados e municípios

podem aprimorar seus instrumentos de planejamento. os

Fóruns de Secretários estaduais e o Fórum de Secretários

das Capitais e regiões Metropolitanas estão lançando

mão de redes em colaboração com as universidades

que devem atuar para formar novas gerações de

técnicos e gestores que levarão essas tarefas adiante.

Nesse mesmo caminho, o MinC está desenvol-

vendo o Sistema Nacional de Informações e Indicadores

Culturais (SNIIC), que atuará como fonte dados

para respaldar o planejamento, a implementação, o

acompanhamento e a avaliação das políticas culturais.

o SNIIC vai consolidar informações do Ministério

da Cultura e das instituições vinculadas a ele, além de

dados de estados, municípios, instituições privadas

e da sociedade civil. Como a plataforma é aberta, o

objetivo é que, a partir dela, outras instituições se

aproveitem do código e da metodologia do sistema para

organizar as suas informação de maneira sistemática

e em diálogo com o MinC. o sistema é também um

importante instrumento de acompanhamento e

avaliação das metas do Plano Nacional de Cultura, uma

grande conquista da política cultural brasileira.

26

Page 27: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Dados e informaçõesna política cultural

aFonso Luz Diretor de estudos e Monitoramento de Políticas Culturais

Sabemos o quanto o estabelecimento de políticas

culturais no Brasil nos desafia, seja para que

elas orientem de forma duradoura as instituições

e equipamentos culturais, seja para permitir

níveis crescentes de cooperação entre agentes

econômicos, interesses privados e a governança

pública. Sabemos também que as políticas culturais

são vetores essenciais à consolidação dos ambientes

profissionais da cultura. Portanto, fica claro que

elas requerem sistematização de dados e sua

interpretação adequada. Desde o início da gestão

de Gilberto Gil, agora continuada por Juca Ferreira, o

Ministério da Cultura tem trabalhado para aprofundar

estudos e atualizar modelos que ajudem vislumbrar

e construir cenários, possibilitando graus crescentes

de previsibilidade, sempre partindo de realidades

que passamos a medir enquanto construímos séries

históricas sobre o passado e o presente.

Sem perder de vista a complexidade característica

do campo cultural, a dificuldade de tipificar

fenômenos estético-simbólicos e estabelecer

taxonomias propícias à descrição de atividades, a

estratégia de racionalização por meio de indicadores

e metas significa a possibilidade de o poder público

garantir equilíbrios na alocação de recursos. Só assim

podemos induzir, de maneira factível, processos

de assimilação social dos patrimônios valiosos e

de fruição das criações inovadoras. é a tradução

em linguagem própria do lema político de trazer a

cultura e a arte para a mesa dos brasileiros.

as informações precisas são por si só estruturas

de racionalização que nos ajudarão neste momento

a perseguir este ideal. Foi graças aos números aqui

compilados, por exemplo, que pudemos apresentar

uma nova proposta do marco de financiamento que

supera os problemas da lei rouanet.

a reedição do Cultura em Números, obra pioneira

na apresentação de informações coletadas, se dá

em momento crucial para o MinC. São mudanças

substantivas de paradigmas institucionais nos

órgãos do executivo federal, que desenham novos

horizontes regulatórios por meio de leis específicas

cujo papel é ordenar a gestão de recursos e

investimentos públicos.

27

Page 28: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

o MinC foi reformado pelo Presidente lula e pelo

Congresso Nacional em 2008, resultando além da

criação de um instituto específico para museus, o

IBraM, numa consolidação de inúmeras diretorias

nas secretarias e em órgãos vinculados, suplantando

um modelo gerencial de projetos eventuais, para

uma estrutura governamental organizadora de

competências, programas e ações perenes. Já na

seara regulatória e fomentadora do poder executivo,

em breve, teremos ainda novos marcos jurídicos que

estenderão benefícios e garantias à ampliação de

recursos com focos mais ajustados de investimento.

Basta pensar que o Vale Cultura irá produzir uma

reviravolta na esfera de consumo de cultura nas

pequenas e grandes cidades brasileiras. São estas

alterações estruturais que requerem um enorme

planejamento da oferta de bens culturais e uma

ampliação calculada dos espaços, equipamentos

e pontos de distribuição dos produtos que serão

adquiridos por estes novos cidadãos fruidores, os

indivíduos e famílias que possuirão tal benefício. logo

mais, haverá uma gestão combinada e equilibrada

de investimentos na produção, na distribuição e no

consumo de cultura.

em 2010, estamos aprovando também o Projeto

de lei nº 6.835/2006 que institui o Plano Nacional

de Cultura. Nele, a sociedade brasileira grafa

textualmente princípios norteadores da política

cultural brasileira, as atribuições do poder público,

as diretrizes para o financiamento, disponibilizando

sistemas de monitoramento e avaliação, paradigmas

que nortearão os gestores públicos e privados na

próxima década em nosso país.

Dessa forma, levada em conta a efetividade dos

instrumentos de planejamento, será uma década

decisiva para a república contemporânea e para a

nação democrática. Viraremos muitas páginas de

um tempo pretérito renitente, suplantando uma

inércia cultural que contribuía decisivamente para

a perenização de atrasos relativos aos centros

dinâmicos globais. Mesmo com muitas imperfeições

inerentes a uma primeira versão de um Plano,

nosso horizonte fica ali esboçado e projetado, tais

perspectivas são balizadoras do reconhecimento

desta cidadania nova que todos nós aguardamos

nestes últimos 25 anos de democracia no Brasil.

Vale lembrar que essa lei também cria o Sistema

Nacional de Informações e Indicadores Culturais

(SNIIC). Sendo assim, serão duas ferramentas

indissociáveis, tanto mais porque teremos já em 2011

o primeiro cálculo de metas, em bases nacionais,

para orientar tanto o poder público quanto a iniciativa

privada em seus exercícios executivos nos quatro

anos seqüentes.

até lá o SNIIC contará com uma plataforma

informatizada de acesso livre para todo usuário,

28

Page 29: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

criador, produtor, administrador e gestor do campo

cultural. Cada um deles em sua função específica

poderá tirar proveitos dessa enorme base de

dados, seja cobrando ações de governantes seja

melhorando seu desempenho próprio. Cada um

de nós irá também fornecer dados e cadastrar

suas atividades, uma atitude de compromisso

e responsabilidade para melhorar os ambientes

profissionais. Cada agente cultural no seu micro ou

macro cosmo irá gerar a todos os outros um recurso

precioso que permitirá essa desejada racionalidade

à vida pública dos que estão à frente de instituições

e serviços culturais no Brasil. tenho certeza que

cada um de vocês, leitores do nosso trabalho, serão

parte desse compromisso cultural.

29

Page 30: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Avanços, limites e desafios dos indicadores culturais

os indicadores culturais têm grande importância

para a formulação de políticas públicas de

cultura, pois agregam sentido aos dados trabalhados,

mensuram, quantificam e qualificam a produção

cultural. além disso, eles contribuem para a definição

do escopo de atuação e da definição de prioridades

na formulação de políticas públicas e colaboram

para a avaliação da efetividade dos programas

trabalhados.

os indicadores culturais começaram a surgir nos

anos 1960, em análises sobre os impactos dos meios

de comunicação na cultura. Desde então, esse campo

tem avançado de maneira significativa, em especial

com o surgimento nos anos 80 do Framework for

Cultural Statistics, da unesco. a publicação do

primeiro informe mundial da instituição sobre Cultura

se deu em 1988, uma nova versão foi apresentada

em 2009.

Deve-se ressaltar, porém, que a área cultural

ainda apresenta algumas dificuldades, já que é

permeada por particularidades nem sempre tangíveis

ou mensuráveis. Dessa maneira, os indicadores

culturais sempre serão demonstrações “parciais” da

realidade. Isso não diminui a sua importância.

No que se refere especificamente à economia da

Cultura, dados precisos ainda são um desafio para o

Brasil. Por mais que esforços tenham sido feitos por

parte de instituições como MinC, IBGe e Ipea, ainda

é necessário avançar sobremaneira nessa área.

é necessária a articulação de diversos atores

para a captura de dados primários e para a

construção de pesquisas estruturais que visem

medir a importância econômica das indústrias

culturais no país e suas principais características,

dimensionando o seu tamanho atual e potencial.

além disso, deve trabalhar em projeções do potencial

econômico destas indústrias de forma que as

políticas formuladas pontuem a cultura como vetor

essencial de desenvolvimento econômico social.

Como uma resposta a essa situação, a

Coordenação Geral de economia da Cultura e

estudos Culturais, da Secretaria de Políticas Culturais

JuLiana noL ascoCoordenadora Geral de economia da Cultura e estudos Culturais

30

Page 31: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

do MinC, supervisiona a elaboração de dezenas de

pesquisas com o intuito obter dados qualificados

sobre temas que vão desde o impacto econômico da

cultura e de seus diversos setores até a distribuição

regional dos equipamentos culturais. além disso,

desenvolve e implementa acordos de cooperação

estratégicos com instituições como IBGe, IPea, FGV,

FaCaMP para o levantamento de dados primários,

estatísticas culturais e pesquisas estruturais.

Sabe-se que a cultura tem grande capacidade

de promover o desenvolvimento socioeconômico

do Brasil. Nada mais natural do que buscar os

indicadores culturais que poderão reforçar essa

idéia. Dessa maneira, a dificuldade para se entender

as particularidades dos indicadores culturais não

deve ser obstáculo para o desenvolvimento de

metodologias que os criem. Pelo contrário, isso deve

ser encarado como desafio para que o Brasil possa

demonstrar como a cultura é componente essencial

para a economia nacional e como deve ser cada vez

mais estimulada.

31

Page 32: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Sistema Nacional de Informações e Indicadores Culturais na Política Cultural

coordenação Ger aL de economia da

cuLtur a e estudos cuLtur ais

o Cultura em Números é uma iniciativa pioneira

de organização e publicidade de informações

relacionadas à oferta, à demanda, ao financiamento

e à gestão pública da cultura. Sua publicação

reconhece que o planejamento, a elaboração e

a avaliação das políticas públicas necessitam de

subsídios e orientações que indiquem rumos tanto

para a gestão pública como para as ações dos

demais setores da sociedade.

Na política cultural, o uso de números e

indicadores ainda é um desafio. a dispersão das

informações é grande e sua sistematização pequena,

o que consequentemente limita o acesso a elas.

Desde 2003, o Ministério da Cultura,

considerando a urgência em modificar esse

quadro e qualificar a gestão, vem atuando na

criação de bases de dados e no desenvolvimento

da informação cultural. Diversos órgãos estaduais

e municipais de cultura também trabalham na

estruturação de suas informações, organizando

cadastros e pesquisas setoriais.

Hoje, a principal ação do MinC para melhorar

a qualidade, a organização e a publicidade das

informações é a criação e implantação do Sistema

Nacional de Informações e Indicadores Culturais (SNIIC).

entre seus principais objetivos, estão a integração

das bases de dados da Cultura dos governos federal,

estadual e municipal e também das instituições

privadas e entidades do setor, a sua sistematização e

o livre acesso para toda a sociedade.

o SNIIC se propõe a ser uma fonte única para

consulta e tornar-se, em longo prazo, o referencial para

todos os que atuam no setor cultural. a plataforma

será de grande aplicabilidade na condução dos

trabalhos de gestores, formuladores e avaliadores da

política cultural brasileira não só pela série de dados

que irá coletar e disponibilizar, mas também por

oferecer recursos como o cruzamento de dados e a

geração de séries históricas.

a capacidade de levantamento de informações a

partir de regiões, estados e municípios permitirá maior

sutileza e profundidade na avaliação das carências e

32

Page 33: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

necessidades locais. Consultas a partir de áreas e

segmentos culturais também serão disponibilizadas

pelo SNIIC, gerando maior segurança e agilidade nas

análises mais específicas, bem como, nas tomadas

de decisões.

outro ponto relevante é o papel que o SNIIC

exercerá na institucionalização da política cultural no

Brasil. Juntamente com o Sistema Nacional de Cultura

e o Plano Nacional de Cultura, o Sistema Nacional de

Informações e Indicadores Culturais compõe um dos

três pilares essenciais ao fortalecimento da Política

Nacional de Cultura. a complementaridade entre as

três ações se dará da seguinte forma: o SNC, como

chave central para a organização e articulação

dos gestores públicos favorecerá a consolidação

do PNC, que por sua vez estabelecerá objetivos,

políticas, diretrizes e metas para a preservação e o

fortalecimento das expressões culturais, e finalmente

o SNIIC se integrará a ambos com a função de atuar

tanto nos processos organizativos dos atores que

compõem o SNC, como no acompanhamento da

evolução das metas do PNC, sempre por meio da

geração de informações e de indicadores.

a participação social nas políticas públicas é

necessária e cada vez mais presente. Na política

cultural, o acompanhamento das políticas de cultura

pela sociedade poderá ser exercido com o apoio da

plataforma, que promove a transparência das ações

e dos investimentos culturais e permite a interação

do cidadão com o estado. além de consultas e da

utilização das bases de dados, a sociedade civil será

parte integrante do SNIIC já que este contará com

uma interface aberta à alimentação de dados. esta

interação será bem observada na construção de

alguns cadastros, como o de grupos artísticos e da

maioria dos profissionais do setor, como músicos,

profissionais das artes visuais, da cultura popular,

entre outros.

33

Page 34: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

27

Ministério da Cultura, por meio da Gerência de

(1ª edição)

Estudos e Pesquisas, pertencente à Secretaria

de Políticas Culturais, desenvolveu ao longo de 2007

e 2008, o Cultura em Números – Anuário de Estatísticas

Culturais 2009. Há bem pouco tempo as informações

sobre a cultura eram esparsas. Mas a partir das pesqui-

sas desenvolvidas em parceria com o IBGE, IPEA e ou-

tras fontes, o Ministério da Cultura iniciou um trabalho

de compilação dos dados existentes, tanto das informa-

ções produzidas por aqueles órgãos, como das oriundas

de outras fontes.

A proposta deste trabalho é reunir informações so-

bre as diversas expressões culturais por meio de indica-

dores quantitativos. O documento, cujas fontes de da-

dos são entidades públicas e uma instituição privada,

abrange diversos segmentos do setor cultural, tais como

cultura popular, teatro, biblioteca pública, museu, artes

plásticas, fotografia, moda, design, cultura digital e ci-

nema, entre outros. É importante salientar que os dados

Guia do leitor

O das pesquisas receberam formato de apresentação. Algu-

mas vezes, foram criados indicadores, ou seja, a forma

disponibilizada foi modificada para qualificar os dados.

O Cultura em Números – Anuário de Estatísticas Cul-

turais 2009 baseia-se na relativização da dinâmica do

setor cultural a partir de uma série histórica. Deverá

ser, portanto, constantemente aprimorado e realimen-

tado. As informações serão apresentadas em cinco áre-

as específicas:

Oferta da Cultura

Demanda da Cultura

Indicadores Culturais

Financiamento da Cultura

Gestão Pública da Cultura

Oferta da Cultura

Demanda da Cultura

Indicadores Culturais

Financiamento da Cultura

Gestão Pública da Cultura

Guia do Leitor(1ª edição)

o Ministério da Cultura, por meio da Gerência de

estudos e Pesquisas, pertencente à Secretaria

de Políticas Culturais, desenvolveu ao longo de 2007

e 2008, o Cultura e Números. Há bem pouco tempo

as informações sobre cultura eram esparsas. Mas

a partir das pesquisas desenvolvidas em parceira

com o IBGe, IPea e outras fontes, o Ministério da

Cultura iniciou um trabalho de compilação dos dados

existentes, tanto das informações produzidas por

aqueles órgãos, como as oriundas de outras fontes.

a proposta deste trabalho é reunir informações

sobre as diversas expressões culturais por meio de

indicadores quantitativos. o documento, cujas fontes de

dados são entidades públicas e uma instituição privada,

abrange diversos segmentos do setor cultural, tais

como cultura popular, teatro, biblioteca pública, museu,

artes plásticas, fotografia, moda, design, cultura digital e

cinema, entre outros. é importante salientar que os dados

das pesquisas receberam formato de apresentação.

algumas vezes, foram criados indicadores, ou seja, a

forma modificada para qualificar os dados.

o Cultura em Números baseia-se na revitalização

da dinâmica do setor cultural a partir de uma série

histórica. Deverá ser, portanto, constantemente

aprimorado e realimentado. as informações serão

apresentadas em cinco áreas específicas:

andréa Gomes | FeLipe ribeiro | pabLo martinsequipe responsável pela realização e finalização do Cultura em Números

34

Page 35: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Convém apresentar algumas considerações

referentes às fontes.

1. optou-se por fontes de instituições governa-

mentais como o IBGe, o INeP e o Sistema MinC. Porém,

não existem pesquisas específicas na área da demanda

cultural; assim, no que tange a este tema, foi utilizada

a base de dados produzida pelo IBoPe no âmbito do

consumo cultural.

2. Com relação ao período de constituição das

fontes, este é apresentado conforme a disponibilidade

de atualização delas ao tempo em que o Cultura

em Números foi elaborado. encontram-se fontes

principalmente 2006, relacionadas à pesquisa MuNIC-

IBGe. alguns setores na área de oferta da Cultura são

de fontes mais atualizadas (2007). a base do IBoPe

mencionada corresponde ao período de 2005-2006.

Já a base dos indicadores de economia da Cultura é

do período 2003-2005. Isso de deve ao fato de que

as pesquisas do IBGe que alimentam o Sistema de

Indicadores e Informações Culturais publicado em

2006 e 2007 ainda não foram retroalimentadas.

o Cultura em Números deverá ser de grande

utilidade para pesquisadores e profissionais da área.

estes poderão qualificar suas respectivas atividades

e realizar estudos mais analíticos frente aos números

apresentados. a difusão dessas informações promove

a interação com a sociedade e contribui para o

crescimento socioeconômico do setor.

esta ação é um reflexo das diretrizes do Ministério

da Cultura, que assume as atividades culturais como

também econômicas, e privilegia o acesso aos

bens culturais por todos os cidadãos brasileiros. Na

soma destes dois vetores, o Cultura em Números

evidencia-se como um importante instrumento para o

desenvolvimento do setor cultural.

35

Page 36: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

36

Page 37: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

EQUIPAMENTOS CULTURAIS• Cinema• Videolocadora• Loja de disco, CD/DVD• Biblioteca pública• Livraria• Museu• Teatro• Centro cultural

GRUPOS ARTÍSTICOS• Associação literária• Cineclube• Orquestra• Banda• Dança• Coral• Teatro• Artes• Escola de samba• Bloco carnavalesco• Circo• Desenho e pintura• Musical• Capoeira• Artesanato• Manifestação tradicional popular

OFERTA DE CURSOS DEGRADUAÇÃO• Artes cênicas• Teatro• Música• Regência• Design e moda• Gravura• Pintura• Desenho e plástica• Radialismo• Jornalismo• Biblioteconomia• Museologia• Dança• Artes visuais• Cinema

OFERTA DE CURSOS DE CAPACITAÇÃO• Circo• Vídeo• Cinema• Fotografia• Gestão cultural• Literatura

• Artes plásticas• Teatro• Música• Artesanato• Dança• Manifestações tradicionais

populares• Patrimônio/Conservação e

restauração

ATIVIDADES CULTURAISFestival ou Mostra• Música• Dança• Teatro• Vídeo• Cinema• Gastronomia• Manifestação tradicional popular

FEIRAS• Livros• Moda• Agropecuária• Artes• Artesanatos

29OFERTA DA CULTURA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURAOFERTA DA CULTURA

Aprimeira área apresenta os dados relativos à infra-

estrutura cultural no Brasil, abrangendo pratica-

mente todos os segmentos culturais: teatro, músi-

ca, dança, fotografia, cinema, vídeo, artes plásticas, artes

visuais, cultura popular, circo e moda, biblioteca pública,

museu, patrimônio.

Esses segmentos são demonstrados nos doze grupos

destacados a seguir. A principal fonte utilizada na organiza-

ção dos dados foi a pesquisa Perfil dos Municípios Brasileiros

(MUNIC), publicada pelo IBGE em 2006 e 2007, com refe-

rência a 2005 e 2006. Essa pesquisa fornece os resultados de

um questionário aplicado aos gestores dos 5.564 municípios

brasileiros, que, a partir de 2007, por meio de um convênio

firmado com o Ministério da Cultura, inclui um Suplemento

de Cultura. Outras fontes são os dados do Ministério da Cul-

tura, da Ancine, da Fundação Nacional de Artes (Funarte), do

Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e

da Fundação Biblioteca Nacional (FBN). Além disso, essa área

contempla informações produzidas pelo Instituto Nacional de

Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP).

37

Page 38: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

EXPOSIÇÕES• Artes plásticas• Acervo histórico• Artesanato• Fotografia• Artes visuais

CONCURSO• Dança• Dramaturgia• Música• Cordel• Fotografia• Vídeo• Cinema• Literatura

MEIOS DE COMUNICAÇÃO• Rádio AM• Rádio FM

• Rádio comunitária• Geradora de TV• TV comunitária• Provedor de Internet• Jornal impresso local• Revista impressa local

ARTESANATO• Madeira• Barro• Pedras preciosas• Pedras• Vidro• Conchas• Metal• Couro• Renda• Bordado• Tecelagem• Tapeçaria

• Frutas e sementes• Fibras vegetais• Culinária típica• Fios e fibras• Material reciclável

PATRIMÔNIO• Bens tombados

OUTROS• Índice de habitantes por

equipamentos(Teatro, Cinema, Museu eBiblioteca Pública)

• Índice de concentração nascapitais(Teatro, Cinema, Museu eBiblioteca Nacional)

30OFERTA DA CULTURA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURAOFERTA DA CULTURA

38

Page 39: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: Ancine 2007. Elaboração MinC

A Região Sudeste, influenciada pelo Estado de São Paulo, concentrao maior número de salas de cinema cadastradas pela Ancine.

Fonte: Ancine 2007. Elaboração MinC

São Paulo é o estado com a maior quantidade de salas de cinemana Região Sudeste. O Rio de Janeiro apresenta o segundo maiornúmero absoluto, porém o pior porcentual de concentração dessassalas na capital: 63,57%. Os demais estados apresentaram menorconcentração nas capitais, cerca de 35%.

Fonte: Ancine 2007. Elaboração MinC

A Região Sul possui elevado número de salas de cinema. A ofertado audiovisual da Região Sul é a menos concentrada com relação àdistribuição geográfica das salas de cinema, levando-se em consi-deração a relação capital/interior. Em todo o país, o Estado de SantaCatarina apresentou a menor concentração de salas na capital, ouseja, estas estão mais bem distribuídas entre as demais cidades.

Fonte: Ancine 2007. Elaboração MinC

Os Estados da Bahia e de Pernambuco são aqueles que apresentam maissalas de cinema na região,apesar de apresentarem elevados graus de con-centração em suas capitais: cerca de 70% das salas existentes na Bahiaencontram-se na capital. Em Pernambuco, esse porcentual é de 61,66%.Em Alagoas, todos os cinemas localizam-se na capital.

31OFERTA DA CULTURA – CINEMA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURACINEMA

OFERTA DA CULTURACINEMA

Número de salas de cinema por região no Brasil

Número de salas de cinema por estado na Região Sudeste

Número de salas de cinema por estado na Região Nordeste

Número de salas de cinema por estado na Região Sul

1.244

328

60

139

114

75

SC

160

140

120

100

80

60

40

20

0RS PR273

193

Sudeste Sul Norte Nordeste Centro-

Oeste

722

280192

50

ES MG RJ SP

71

60

3629 28

16 1511

7

BA PE CE PB MA RN SE AL PI

39

Page 40: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: Ancine 2007. Elaboração MinC

Na Região Norte, as maiores quantidades de cinema estão nos Es-tados do Amazonas e Pará. O Acre e Roraima apresentam conside-rável ausência desse equipamento e, juntamente com o Amazonase Amapá, possuem total concentração de salas nas capitais.

Fonte: Ancine 2007. Elaboração MinC

O Distrito Federal destaca-se, com a maior quantidade de equipa-mentos na Região Centro-Oeste. Excetuando o Distrito Federal, o Ma-to Grosso apresentou a menor concentração de equipamento nacapital.

227oluaP oãS

082orienaJ ed oiR

291siareG saniM

931luS od ednarG oiR

411ánaraP

97laredeF otirtsiD

57anirataC atnaS

17aihaB

26sáioG

06ocubmanreP

05otnaS otirípsE

63áraeC

13ossorG otaM

92abíaraP

82oãhnaraM

22sanozamA

12luS od ossorG otaM

02áraP

61etroN od ednarG oiR

51epigreS

11íuaiP

7saogalA

6ainôdnoR

5snitnacoT

3ápamA

2ercA

2amiaroR

Fonte: Ancine 2007. Elaboração MinC

São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais são os estados com os maio-res números de salas de cinema em seu território.

32OFERTA DA CULTURA – CINEMA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURACINEMA

OFERTA DA CULTURACINEMA

0

5

10

15

20

25

AP RO TO PA AM AC RR

DF MT MS GO

Número de salas de cinema por estado na Região Norte

Número de salas de cinemanos estados

Número de salas de cinema por estado na Região Centro-Oeste

DF MT MS GO

79

3121

62

2220

563 2 2

AP RO TO PA AM AC RR

25

20

15

10

5

0

40

Page 41: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

%CCIsodatsE

52anirataC atnaS

53siareG saniM

63oluaP oãS

63otnaS otirípsE

04luS od ednarG oiR

74ánaraP

05ainôdnoR

85ossorG otaM

06snitnacoT

26ocubmanreP

26luS od ossorG otaM

36sáioG

46orienaJ ed oiR

27aihaB

27abíaraP

08áraP

18áraeC

28íuaiP

88etroN od ednarG oiR

39epigreS

69oãhnaraM

001sanozamA

001saogalA

001ápamA

001ercA

001amiaroR

Fonte: Ancine 2007. Elaboração MinC

Santa Catarina é o estado com a menor concentração de cinemas nacapital, ou seja, apresenta a melhor distribuição do equipamentoentre suas cidades. A maior parte dos estados apresenta grandeconcentração de salas de cinema nas capitais.

CHIsiatipaC

81,0airótiV1

12,0silopónairolF2

62,0ergelA otroP3

03,0ábaiuC4

03,0ailísarB5

13,0ainâioG6

23,0aosseP oãoJ7

33,0abitiruC8

43,0orienaJ ed oiR9

53,0etnoziroH oleB01

63,0ujacarA11

73,0síuL oãS21

14,0eficeR31

34,0oluaP oãS41

35,0rodavlaS51

65,0lataN61

95,0ednarG opmaC71

47,0samlaP81

77,0suanaM91

38,0azelatroF02

98,0méleB12

98,0anisereT22

32,1ápacaM32

52,1atsiV aoB42

72,1ohleV otroP52

23,1óiecaM62

75,1ocnarB oiR72

Fonte: Ancine 2007. Elaboração MinC

Este índice mostra o número de habitantes por cinema nas capitais.Vitória,no Espírito Santo, e Florianópolis, em Santa Catarina, apresentamos melhores índices.

33OFERTA DA CULTURA – CINEMA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURACINEMA

OFERTA DA CULTURACINEMA

Índice de Concentração na CapitalTotal de equipamento na capital/Total de equipamento no estado

Índice de Habitantes por CinemaNúmero de habitantes/

Número de salas de cinema/100.000

41

Page 42: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

07,9LISARB

62,82orienaJ ed oiR1

95,02saogalA2

57,81ápamA3

00,61epigreS4

67,51áraeC5

06,51ossorG otaM6

53,51oluaP oãS7

50,41ocubmanreP8

28,21otnaS otirípsE9

78,9abíaraP01

58,9siareG saniM11

26,9ainôdnoR21

90,9ercA31

78,8anirataC atnaS41

60,8sanozamA51

16 Rio Grande do Norte 7,78

17 Rio Grande do Sul 7,26

74,6aihaB81

54,6oãhnaraM91

20 Mato Grosso do Sul 6,41

72,6ánaraP12

23,4snitnacoT22

05,3áraP32

52,3sáioG42

42,2íuaiP52

0amiaroR62

Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC

9,7% dos municípios brasileiros declararam possuir festivais/mos-tra de cinema. O Estado do Rio de Janeiro apresenta a maior repre-sentatividade entre os estados. Poucos estados apresentam maisde 10% de seus municípios com festival/mostra de cinema.

02,5LISARB

84,81orienaJ ed oiR1

28,21otnaS otirípsE2

49,11oluaP oãS3

86,9sanozamA4

90,7ossorG otaM5

77,6ánaraP6

7 Rio Grande do Sul 6,45

52,6ápamA8

99,5oãhnaraM9

44,4anirataC atnaS01

29,3saogalA11

58,3ainôdnoR21

36,3siareG saniM31

05,3áraP41

62,3áraeC51

88,2snitnacoT61

46,2aihaB71

18 Rio Grande do Norte 2,40

61,2ocubmanreP91

36,1sáioG02

53,1abíaraP12

33,1epigreS22

23 Mato Grosso do Sul 1,28

0ercA42

0amiaroR52

0íuaiP62

Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC

5,2% dos municípios brasileiros possuem concurso de cinema. OsEstados do Rio de Janeiro, Espírito Santo e São Paulo apresentamos maiores porcentuais de municípios com o evento.

34OFERTA DA CULTURA – CINEMA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURACINEMA

OFERTA DA CULTURACINEMA

Porcentual de municípios que realizaramconcursos de cinema por

Unidade Federativa

Porcentual de municípios que realizaramfestivais ou mostras de cinema

por Unidade Federativa

42

Page 43: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

02,4LISARB

71,72orienaJ ed oiR1

57,81ápamA2

51,9oluaP oãS3

90,9ercA4

79,8otnaS otirípsE5

34,5áraeC6

48,4sanozamA7

02,4áraP8

29,3saogalA9

58,3ainôdnoR01

11 Rio Grande do Sul 3,83

87,3ocubmanreP21

15,3ánaraP31

63,3aihaB41

50,3siareG saniM51

48,2ossorG otaM61

76,2epigreS41

44,2sáioG81

93,2anirataC atnaS91

83,1oãhnaraM02

53,1abíaraP12

22 Rio Grande do Norte 1,20

27,0snitnacoT32

54,0íuaiP42

0amiaroR52

26 Mato Grosso do Sul 0

Fonte: IBGE/ MUNIC 2006. Elaboração MinC

Apenas 4,2% dos estados possuem municípios com cineclubes. Nogeral, os estados apresentaram porcentuais discretos, porém, noRio de Janeiro e no Amapá, estes foram mais elevados.

03,2LISARB

16,7orienaJ ed oiR1

69,4oluaP oãS2

68,4ocubmanreP3

48,4sanozamA4

67,4ánaraP5

55,4ercA6

08,3áraeC7

48,2ossorG otaM8

37,2anirataC atnaS9

69,1saogalA01

29,1ainôdnoR11

12 Rio Grande do Sul 1,61

53,1abíaraP31

33,1epigreS41

92,1siareG saniM51

82,1otnaS otirípsE61

02,1aihaB71

27,0snitnacoT81

64,0oãhnaraM91

54,0íuaiP02

14,0sáioG12

0amiaroR22

0áraP32

0ápamA42

25 Rio Grande do Norte 0

26 Mato Grosso do Sul 0

Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC

Apenas 2,3% dos estados declararam possuir municípios com cur-so de cinema. Verificam-se discretos porcentuais em todos osestados.

35OFERTA DA CULTURA – CINEMA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURACINEMA

OFERTA DA CULTURACINEMA

Porcentual de municípios comgrupos artísticos cineclube

por Unidade Federativa

Porcentual de municípios com escolas,oficinas ou cursos de cinema

por Unidade Federativa

43

Page 44: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

07,8LISARB

03,14orienaJ ed oiR1

33,22oluaP oãS2

57,81ápamA3

76,61otnaS otirípsE4

45,11ainôdnoR5

90,9ercA6

65,8siareG saniM7

35,8anirataC atnaS8

72,8ánaraP9

11,8ocubmanreP01

11 Rio Grande do Sul 7,86

19,6sáioG21

76,6amiaroR31

14 Mato Grosso do Sul 6,41

83,6ossorG otaM51

95,5áraP61

65,4aihaB71

08,3áraeC81

32,3sanozamA91

76,2epigreS02

42,2abíaraP12

61,2snitnacoT22

69,1saogalA32

24 Rio Grande do Norte 1,80

97,1íuaiP52

83,1oãhnaraM62

Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC

8,7% dos municípios brasileiros possuem cinemas. No Estado do Riode Janeiro, mais de 40% dos municípios possuem o equipamento.Nos demais estados, esse porcentual decresce consideravelmente.

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Quase todas as regiões apresentaram redução no número bruto demunicípios com esse equipamento. Apesar da redução, porcentual-mente não ocorreram modificações díspares, com elevação porcen-tual nas Regiões Sudeste e Norte e retração nas Regiões Nordestee Sul.

Fonte: IBGE/MUNIC

A evolução de municípios brasileiros com a presença de cinemasfoi de 20,8% no período apresentado. Em 2006, observou-se retra-ção porcentual dos municípios com o equipamento.

36OFERTA DA CULTURA – CINEMA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURACINEMA

OFERTA DA CULTURACINEMA

N NE SE S CO

2005

2006

Porcentual de municípios com cinemas porUnidade Federativa

Distribuição porcentual da totalidade demunicípios com cinemas no Brasil

Evolução porcentual dos municípios com apresença de cinemas

1999 2001 2005 2006 Evolução noperíodo

5654

13 12

22 20

7 7

N NE SE S CO

20,8

8,79,17,57,2

54

2005

2006

44

Page 45: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Estado 2005 2006 Evolução %

Região Norte

Rondônia 4 6 50Acre 1 2 100Amazonas 3 2 -33,33Roraima 1 1 0Pará 7 8 14,29Amapá 1 3 200Tocantins 3 3 0Total 20 25 25

Região Nordeste

Maranhão 4 3 -25Piauí 4 4 0Ceará 9 7 -22,22Rio G. do Norte 6 3 -50Paraíba 5 5 0Pernambuco 14 15 7,14Alagoas 2 2 0Sergipe 1 2 100Bahia 21 19 -9,52Total 66 60 -9,09

7orienaJ ed oiR6oluaP oãS3aihaB3siareG saniM2laredeF otirtsiD2ocubmanreP2anirataC atnaS1ánaraP

Fonte: MEC/INEP 2007. Elaboração MinC

Estado 2005 2006 Evolução %

Região Sudeste

Minas Gerais 78 73 -6,41Espírito Santo 14 13 -7,14Rio de Janeiro 39 38 -2,56São Paulo 144 144 0Total 275 268 -2,54

Região Sul

Paraná 39 33 -15,38Santa Catarina 26 25 -3,85Rio Grande do Sul 44 39 -11,36Total 109 97 -11

Região Centro-Oeste

Mato Grosso do Sul 5 5 0Mato Grosso 14 9 -35,71Goiás 13 17 30,76Distrito Federal 1 1 0Total 33 32 -3,03

37OFERTA DA CULTURA – CINEMA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURACINEMA

OFERTA DA CULTURACINEMA

Evolução dos cinemas nas regiões

Cursos de graduação – CinemaNo quadro ao lado, verifica-seque a oferta de cursos degraduação em Cinema é dis-creta. Os Estados de São Pau-lo e Rio de Janeiro apresenta-ram a maior quantidade deles.

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Quase todas as regiões apresentaram porcentuais negativos entre 2005/2006, exceto a Região Norte. No geral, os estados que apre-sentaram melhor dinâmica foram: Acre, Amapá e Sergipe.

Região Norte

45

Page 46: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

00,5LISARB

57,81ápamA1

76,61otnaS otirípsE2

40,31orienaJ ed oiR3

90,9ercA4

60,8sanozamA 5

96,7ainôdnoR6

70,7áraeC7

68,6saogalA8

28,6oluaP oãS9

76,6amiaroR01

68,5siareG saniM11

67,5aihaB21

31,5luS od ossorG otaM31

23,4ocubmanreP41

40,4abíaraP51

38,3luS od ednarG oiR61

06,3snitnacoT71

55,3ossorG otaM81

62,3ánaraP91

32,3oãhnaraM02

70,3anirataC atnaS12

99,2etroN od ednarG oiR22

08,2áraP32

96,2íuaiP42

30,2sáioG52

0epigreS62

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Os festivais/mostras de vídeo estão presentes em 5% dos municípios brasileiros. Nos

Estados do Amapá, Espírito Santo e Rio de Janeiro, mais de 10% dos municípios reali-

zaram o evento.

38OFERTA DA CULTURA – VÍDEO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURAVÍDEO

OFERTA DA CULTURAVÍDEO

Porcentual de municípios que realizaram festivais oumostras de vídeo por Unidade Federativa

46

Page 47: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

01,2LISARB

31,5otnaS otirípsE1

55,4ercA2

53,4orienaJ ed oiR3

91,4oluaP oãS4

67,3ánaraP5

42,3ocubmanreP6

32,3sanozamA7

88,2snitnacoT8

76,2epigreS9

71,2áraeC01

31,2ossorG otaM11

50,2anirataC atnaS21

29,1ainôdnoR31

36,1sáioG41

15 Rio Grande do Sul 1,61

14,1siareG saniM61

17 Mato Grosso do Sul 1,28

02,1aihaB81

89,0saogalA91

09,0íuaiP02

09,0abíaraP12

07,0áraP22

64,0oãhnaraM32

0amiaroR42

0ápamA52

26 Rio Grande do Norte 0

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

2,1% dos municípios possuem cursos de vídeo. O Espírito Santo apre-sentou o maior porcentual de municípios com a existência dessescursos.

03,3LISARB

59,71otnaS otirípsE1

86,9sanozamA2

25,6orienaJ ed oiR3

63,6oluaP oãS4

52,6ápamA5

77,5ainôdnoR6

35,5oãhnaraM8

62,4ossorG otaM8

9 Rio Grande do Sul 3,83

05,3áraP01

88,2snitnacoT11

18,2siareG saniM21

04,2aihaB31

93,2anirataC atnaS41

62,2ánaraP51

71,2áraeC61

26,1ocubmanreP81

18 Mato Grosso do Sul 1,28

22,1sáioG91

20 Rio Grande do Norte 1,20

89,0saogalA12

09,0íuaiP22

09,0abíaraP32

0ercA42

0amiaroR52

0epigreS62

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

3,3% dos municípios brasileiros realizam concursos de vídeo. Verifi-ca-se que, no Espírito Santo, o porcentual é mais elevado que nosdemais estados.

39OFERTA DA CULTURA – VÍDEO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURAVÍDEO

OFERTA DA CULTURAVÍDEO

Porcentual de municípios comescolas, oficinas ou cursos de vídeo

por Unidade Federativa

Porcentual de municípios querealizaram concursos de vídeo

por Unidade Federativa

47

Page 48: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Embora todas as regiões tenham apresentado evolução no númerode municípios com videolocadoras, porcentualmente não houve al-teração.

Fonte: IBGE/MUNIC

Os porcentuais mostram que as videolocadoras seguiram tendên-cia a crescimento desde 1999. A evolução do período chega a 28,3%,sendo o maior avanço observado entre 2001 e 2005.

00,28LISARB

27,89otnaS otirípsE1

40,89saogalA2

38,79orienaJ ed oiR3

57,39ápamA4

84,39áraeC5

79,29ocubmanreP6

87,19oluaP oãS7

8 Mato Grosso do Sul 89,74

94,88aihaB9

11,88áraP01

27,68ánaraP11

63,68ercA21

33,58epigreS31

26,48ainôdnoR41

04,48ossorG otaM51

33,38sáioG61

32,18anirataC atnaS71

88,77oãhnaraM81

24,77sanozamA91

31,77abíaraP02

21 Rio Grande do Sul 76,01

83,57siareG saniM22

23 Rio Grande do Norte 71,26

91,95íuaiP42

86,45snitnacoT52

33,35amiaroR62

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

As videolocadoras estão presentes em 82% dos municípios bra-sileiros. Nos Estados do Espírito Santo, Alagoas e Rio de Janeiro, osporcentuais aproximaram-se de 100%.

40OFERTA DA CULTURA – VÍDEO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURAVÍDEO

OFERTA DA CULTURAVÍDEO

2005

2006

Distribuição porcentual da totalidade demunicípios com videolocadoras no Brasil

Evolução porcentual dos municípios com aexistência de videolocadoras

90

80

70

60

50

40

30

20

10

01999

8277,5

64,163,9

28,3

2001 2005 2006 Evoluçãono período

Porcentual de municípios com videolocadoras por Unidade Federativa

32 32 31 31

21 21

9 97

N NE SE S CO

7

2005

2006

48

Page 49: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Estado 2005 2006 Evolução %

Região Norte

Roraima 45 44 -2,22Acre 17 19 11,76Amazonas 44 48 9,09Roraima 10 8 -20Pará 124 126 1,61Amapá 13 15 15,38Tocantins 61 76 24,59Total 314 336 7

Região Nordeste

Maranhão 167 169 1,19Piauí 91 132 45,05Ceará 173 172 -0,57Rio G. do Norte 111 119 7,2Paraíba 167 172 2,99Pernambuco 174 172 -1,14Alagoas 93 100 7,52Sergipe 63 64 1,58Bahia 351 369 5,12Total 1.390 1.469 5,68

Estado 2005 2006 Evolução %

Região Sudeste

Minas Gerais 609 643 5,58Espírito Santo 77 77 0Rio de Janeiro 89 90 1,12São Paulo 557 592 6,28Total 1.332 1.402 5,25

Região Sul

Paraná 326 346 6,13Santa Catarina 219 238 8,67Rio Grande do Sul 362 377 4,14Total 907 961 5,95

Região Centro-Oeste

Mato Grosso do Sul 69 70 1,44Mato Grosso 114 119 4,38Goiás 186 205 10,21Distrito Federal 1 1 0Total 370 395 6,75

41OFERTA DA CULTURA – VÍDEO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURAVÍDEO

OFERTA DA CULTURAVÍDEO

Evolução das videolocadoras nas regiões

Fonte: IBGE/MUNIC 2005/2006. Elaboração MinC

Todas as regiões apresentaram porcentuais positivos entre 2005 e 2006. Na Região Norte, a evolução porcentual refere-se a Tocantins. NaRegião Nordeste, o Piauí apresentou a melhor evolução, assim como São Paulo na Região Sudeste. Nos estados da Região Sul, observa-seequilíbrio no aumento de municípios com o equipamento. Na Região Centro-Oeste, Goiás foi o estado mais dinâmico.

Região Norte Região Sudeste

Região Nordeste

49

Page 50: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

07,83LISARB

81,86ercA1

62,06luS od ossorG otaM2

40,95anirataC atnaS3

00,05orienaJ ed oiR4

26,84ánaraP5

35,84oluaP oãS6

18,64ossorG otaM7

71,64luS od ednarG oiR8

51,64ainôdnoR9

47,93otnaS otirípsE01

17,83sanozamA11

83,83ocubmanreP21

40,83áraeC31

79,43áraP41

07,43siareG saniM51

76,43epigreS61

25,23sáioG71

73,23snitnacoT81

20,92aihaB91

52,82abíaraP02

53,52oãhnaraM12

55,42etroN od ednarG oiR22

35,32saogalA32

80,12íuaiP42

57,81ápamA52

76,6amiaroR62

Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC

38,7% dos municípios brasileiros realizaram festivais/mostras de música. No Estadodo Acre, 68,18% dos municípios realizaram a ação.

42OFERTA DA CULTURA – MÚSICA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURAMÚSICA

OFERTA DA CULTURAMÚSICA

Porcentual de municípios que realizaram festivais ou mostras de música por Unidade Federativa

50

Page 51: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

09,13LISARB

55,45ercA1

38,74orienaJ ed oiR2

77,64sanozamA3

76,64amiaroR4

32,44ainôdnoR5

60,44áraP6

52,93anirataC atnaS7

19,83oluaP oãS8

58,83snitnacoT9

10 Mato Grosso do Sul 38,46

88,63ossorG otaM11

84,53oãhnaraM21

26,43otnaS otirípsE31

14 Rio Grande do Sul 32,26

70,23áraeC51

33,13ánaraP61

18,03ocubmanreP71

64,03aihaB81

19,62íuaiP91

62,62siareG saniM02

16,52sáioG12

76,22epigreS22

80,12abíaraP32

16,91saogalA42

57,81ápamA52

26 Rio Grande do Norte 15,57

Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC

31,9% dos municípios brasileiros declararam possuir concursos demúsica. Observa-se que, em porcentuais, os estados da RegiãoNorte e o Estado do Rio de Janeiro estiveram em torno de 50%.

08,33LISARB

22,56orienaJ ed oiR1

13,65anirataC atnaS2

45,05oluaP oãS3

00,05áraeC4

63,54ánaraP5

6 Mato Grosso do Sul 42,31

30,14otnaS otirípsE7

19,04ercA8

64,93ocubmanreP9

10 Rio Grande do Sul 39,31

33,33amiaroR11

56,03sanozamA21

05,03ossorG otaM31

06,82siareG saniM41

72,72áraP51

77,32abíaraP61

47,32aihaB71

18 Rio Grande do Norte 22,16

33,12epigreS91

41,12sáioG02

56,71saogalA12

50,71oãhnaraM22

76,31snitnacoT32

64,31ainôdnoR42

05,21ápamA52

78,9íuaiP62

Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC

33,8% dos municípios brasileiros declararam realizar cursos de mú-sica. No Estado do Rio de Janeiro, 65,2% dos municípios possuem es-sas escolas/cursos.

43OFERTA DA CULTURA – MÚSICA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURAMÚSICA

OFERTA DA CULTURAMÚSICA

Porcentual de municípios que realizaram concursos de música

por Unidade Federativa

Porcentual de municípios com escolas,oficinas ou cursos de música

por Unidade Federativa

51

Page 52: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

02,74lisarB

56,07orienaJ ed oiR1

91,96ocubmanreP2

35,56anirataC atnaS3

46,36ercA4

49,26áraP5

13,75aihaB6

09,45saogalA7

58,35otnaS otirípsE8

32,35sanozamA9

10 Mato Grosso do Sul 52,56

36,15ánaraP11

12 Rio Grande do Norte 48,50

73,84áraeC31

00,84epigreS41

28,64oluaP oãS51

16 Rio Grande do Sul 46,17

57,34ápamA71

58,14siareG saniM81

56,04sáioG91

00,04amiaroR02

45,63ainôdnoR12

78,53abíaraP22

40,43ossorG otaM32

27,23oãhnaraM42

22,03snitnacoT52

24,22íuaiP62

Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC

47,2% dos municípios brasileiros possuem grupos artísticos musi-cais. Os Estados do Rio de Janeiro, Pernambuco, Santa Catarina,Acre e Pará apresentaram porcentuais superiores a 60%.

05,11lisarB

26,14ocubmanreP1

19,04ercA2

56,02orienaJ ed oiR3

74,02oluaP oãS4

00,61epigreS5

96,51saogalA6

93,41aihaB7

33,31amiaroR8

05,21ápamA9

05,21áraeC01

11 Rio Grande do Sul 10,89

94,01áraP21

13,01abíaraP31

86,9oãhnaraM41

26,9ainôdnoR51

78,8anirataC atnaS61

60,8sanozamA71

77,7ánaraP81

19 Mato Grosso do Sul 7,69

75,6siareG saniM02

96,5sáioG12

31,5otnaS otirípsE22

69,4ossorG otaM32

24 Rio Grande do Norte 4,79

41,3íuaiP52

61,2snitnacoT62

Fonte: IBGE/MUNIC2006. Elaboração MinC

11,5% dos municípios brasileiros possuem orquestras. A existênciade municípios com esses grupos é mais representativa em Per-nambuco (41,62%) e no Acre (40,91%), respectivamente.

44OFERTA DA CULTURA – MÚSICA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURAMÚSICA

OFERTA DA CULTURAMÚSICA

Porcentual de municípios com grupos artísticos musicais

por Unidade Federativa

Porcentual de municípios com grupos artísticos de orquestra

por Unidade Federativa

52

Page 53: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

02,35LISARB

16,28orienaJ ed oiR1

53,97áraeC2

37,27ercA3

98,17ocubmanreP4

59,76otnaS otirípsE5

6 Mato Grosso do Sul 65,38

87,06saogalA7

72,85aihaB8

33,75epigreS9

59,65abíaraP01

11 Rio Grande do Sul 56,45

79,55oluaP oãS21

13 Rio Grande do Norte 54,49

32,35sanozamA41

78,25siareG saniM51

57,15áraP61

00,05ápamA71

80,64anirataC atnaS81

86,44ossorG otaM91

63,44ánaraP02

56,04sáioG12

55,04oãhnaraM22

75,83íuaiP32

33,33amiaroR42

49,03snitnacoT52

77,03ainôdnoR62

Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC

53,2% dos municípios brasileiros possuem bandas de música. A exis-tência de municípios com esses grupos é porcentualmente maisrepresentativa no Rio de Janeiro (82,61%), Ceará (79,35%), Acre(72,73%) e Pernambuco (71,89%), respectivamente.

09,44LISARB

00,57orienaJ ed oiR1

76,17anirataC atnaS2

3 Rio Grande do Sul 61,90

62,06otnaS otirípsE4

46,65áraP5

98,45áraeC6

50,45ocubmanreP7

10,15oluaP oãS8

00,05ercA9

78,94ánaraP01

34,44siareG saniM11

21,44saogalA21

00,44epigreS31

37,14aihaB41

00,04amiaroR51

16 Mato Grosso do Sul 35,90

19,13ossorG otaM71

03,13sáioG81

52,13ápamA91

56,03sanozamA02

91,72oãhnaraM12

10,62íuaiP22

23 Rio Grande do Norte 23,95

51,12ainôdnoR42

38,81abíaraP52

38,51snitnacoT62

Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC

44,9% dos municípios brasileiros possuem grupos artísticos de co-ral. A existência destes com tais grupos é porcentualmente maisrepresentativa no Rio de Janeiro (75%) e Santa Catarina (71,67%),respectivamente.

45OFERTA DA CULTURA – MÚSICA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURAMÚSICA

OFERTA DA CULTURAMÚSICA

Porcentual de municípios com gruposartísticos de bandas de música

por Unidade Federativa

Porcentual de municípios comgrupos artísticos de coral por Unidade Federativa

53

Page 54: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

08,95LISARB

94,68ocubmanreP1

07,38orienaJ ed oiR2

00,08amiaroR3

12,87otnaS otirípsE4

19,37áraeC5

90,37abíaraP6

36,17ossorG otaM7

8 Mato Grosso do Sul 66,67

99,46aihaB9

58,46anirataC atnaS01

17,46saogalA11

46,36ercA21

13 Rio Grande do Sul 63,31

61,36ánaraP41

45,16áraP51

38,06oãhnaraM61

48,95oluaP oãS71

07,15siareG saniM81

14,05sáioG91

00,05sanozamA02

07,14íuaiP12

33,14epigreS22

23 Rio Grande do Norte 40,72

83,04ainôdnoR42

26,62snitnacoT52

00,52ápamA62

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

59,8% dos municípios brasileiros possuem lojas de discos, CDs, DVDse fitas. A existência de municípios com esses grupos é porcentual-mente mais representativa em Pernambuco (86,49%), no Rio deJaneiro (83,7%) e em Roraima (80%), respectivamente.

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Todas as regiões apresentaram crescimento no número absoluto demunicípios com essas lojas. Porcentualmente, verifica-se elevaçãona Região Nordeste e decréscimo nas Regiões Sul e Centro-oeste.

Fonte: IBGE/MUNIC

Os números divulgam crescimento de 73,8% nos municípios comlojas de discos, CDs, DVDs e fitas. Observa-se maior variação entre1999 e 2001.

46OFERTA DA CULTURA – MÚSICA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURAMÚSICA

OFERTA DA CULTURAMÚSICA

2005

2006

0

10

20

30

40

50

60

70

80

1999 2001 2005 2006 Evoluç no

Porcentual de municípios com lojas de discos, CDs, DVDs e fitas

por Unidade Federativa

Distribuição porcentual da totalidade de municípios com lojas de discos,

CDs, DVDs e fitas no Brasil

Evolução porcentual dos municípios com aexistência de lojas de discos, CDs,

DVDs e fitas

1999

80

70

60

50

40

30

20

10

02001 2005 2006

73,8

59,854,8

49,2

34,4

Evolução noperíodo

3432

6 6

29 29

24 23

9 8

N NE SE S CO

2005

2006

54

Page 55: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

74oluaP oãS

91siareG saniM

61luS od ednarG oiR

31orienaJ ed oiR

21ánaraP

6sáioG

5sanozamA

5áraP

5anirataC atnaS

4otnaS otirípsE

4abíaraP

4etroN od ednarG oiR

3saogalA

3aihaB

3laredeF otirtsiD

3ocubmanreP

2ossorG otaM

2luS od ossorG otaM

2epigreS

1áraeC

1oãhnaraM

1íuaiP

Fonte: MEC/INEP 2007. Elaboração MinC

A maior quantidade de cursos de graduação em Música é observa-da na Região Sudeste, especialmente em São Paulo e Minas Gerais.

11oluaP oãS6siareG saniM5orienaJ ed oiR4luS od ednarG oiR2sanozamA2sáioG2ánaraP1saogalA1aihaB1laredeF otirtsiD1otnaS otirípsE1áraP1abíaraP1ocubmanreP1etroN od ednarG oiR

Fonte: MEC/INEP 2007. Elaboração MinC

Cursos de graduação em Canto não apresentam números signifi-cativos. A maior quantidade deles encontra-se em São Paulo.

41oluaP oãS5orienaJ ed oiR2sáioG2sanozamA2aihaB2ánaraP1laredeF otirtsiD1otnaS otirípsE1siareG saniM1luS od ednarG oiR

Fonte: MEC/INEP 2007. Elaboração MinC

Cursos de graduação em Regência não apresentam números signi-ficativos. A maior quantidade deles encontra-se no Estado de SãoPaulo.

47OFERTA DA CULTURA – MÚSICA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURAMÚSICA

OFERTA DA CULTURAMÚSICA

Cursos de graduação – Música Cursos de graduação – Canto

Cursos de graduação – Regência

55

Page 56: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Estado 2005 2006 Evolução %

Região Norte

Rondônia 22 21 -4,54Acre 10 14 40Amazonas 39 31 -20,51Roraima 8 12 50Pará 80 88 10Amapá 4 4 0Tocantins 24 37 54,16Total 187 207 10,69

Região Nordeste

Maranhão 107 132 23,36Piauí 72 93 29,16Ceará 130 136 4,61Rio G. do Norte 70 68 -2,85Paraíba 125 163 30,4Pernambuco 150 160 6,66Alagoas 51 66 29,41Sergipe 29 31 6,89Bahia 246 271 10,16Total 980 1120 14,28

Estado 2005 2006 Evolução %

Região Sudeste

Minas Gerais 415 441 6,26Espírito Santo 60 61 1,66Rio de Janeiro 73 77 5,47São Paulo 348 386 10,91Total 896 965 7,7

Região Sul

Paraná 236 252 6,77Santa Catarina 185 190 2,7Rio Grande do Sul 302 314 3,97Total 723 756 4,56

Região Centro-Oeste

Mato Grosso do Sul 53 52 -1,88Mato Grosso 87 101 16,09Goiás 119 124 4,2Distrito Federal 1 1 0Total 260 278 6,92

48OFERTA DA CULTURA – MÚSICA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURAMÚSICA

OFERTA DA CULTURAMÚSICA

Evolução das lojas de discos nas regiões

Fonte: IBGE/MUNIC 2005/2006. Elaboração MinC

Todas as regiões apresentaram porcentuais positivos entre 2005 e 2006. Na Região Norte, a maior evolução porcentual refere-se a Tocantins.Na Região Nordeste, a Paraíba, Alagoas e o Piauí apresentaram os melhores números. Nas Regiões Sudeste e Sul, os Estados de São Pauloe Paraná apresentaram melhores desempenhos. Na Região Centro-Oeste, Mato Grosso foi o estado mais dinâmico.

Região Nordeste

Região Sul

Região Centro-Oeste

56

Page 57: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: Funarte. Elaboração MinC

Mostra a concentração de teatros na Região Sudeste.

Fonte: Funarte. Elaboração MinC

A região não é homogênea com relação ao número de teatros. SãoPaulo apresenta o maior número deles e, em seguida, o Rio deJaneiro.

Fonte: Funarte. Elaboração MinC

Os Estados do Paraná e Rio Grande do Sul apresentaram númerospraticamente idênticos. Em Santa Catarina, a quantidade de tea-tros corresponde a menos da metade daqueles.

Fonte: Funarte. Elaboração MinC

Entre os estados da Região Norte, o Pará e o Amazonas apresenta-ram os maiores números de teatros.

49OFERTA DA CULTURA – TEATRO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURATEATRO

OFERTA DA CULTURATEATRO

Número de teatros por região Número de teatros por estadona Região Sul

Número de teatros por estadona Região Sudeste

Número de teatros por estadona Região Norte

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

50

100

150

200

250

300

350

0

0

20

30

40

50

60

70

80

ES MG RJ SP

689

46

246

65

183

Sudeste Norte Nordeste SulCentro-Oeste

800

700

600

500

400

300

200

100

0

306

231

132

20

350

300

250

200

150

100

50

0

16

13

32

65

1

TO RR RO AC AP AM PA

77 76

30

PR SC RS

90

80

70

60

50

40

30

20

10

0

57

Page 58: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: Funarte. Elaboração MinC

Nessa região, os Estados de Pernambuco e Bahia, de forma equi-librada, apresentaram os maiores números de teatros.

Fonte: Funarte. Elaboração MinC

No Distrito Federal concentra-se o maior número de teatros da Re-gião Centro-Oeste.

603oluaP oãS1

132orienaJ ed oiR2

231siareG saniM3

77ánaraP4

67luS od ednarG oiR5

66ocubmanreP6

06aihaB7

03anirataC atnaS8

03laredeF otirtsiD9

92áraeC01

82abíaraP11

02otnaS otirípsE21

81íuaiP31

71sáioG41

61áraP51

16 Rio Grande do Norte 16

31sanozamA71

18 Mato Grosso do Sul 11

11oãhnaraM91

9epigreS02

9saogalA12

7ossorG otaM22

6ercA32

5amiaroR42

3ainôdnoR52

2ápamA62

1snitnacoT72

Fonte: Funarte. Elaboração MinC

A Região Sudeste concentra os estados com a maior quantidade deteatros, especialmente pela influência dos Estados de São Paulo edo Rio de Janeiro.

50OFERTA DA CULTURA – TEATRO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURATEATRO

OFERTA DA CULTURATEATRO

SE AL PB PE CE RN MA PI BA

Número de teatros por estadona Região Nordeste Número de teatros

Número de teatros por estadona Região Centro-Oeste

6660

9 9

28 29

1611

18

SE AL PB PE CE RN MA PI BA

30

17

GO MT MS DF

7

11

58

Page 59: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

%sodatsE

00,02anirataC atnaS1

87,72íuaiP2

90,43siareG saniM3

92,93abíaraP4

49,34ocubmanreP5

60,74sáioG6

50,84ánaraP7

8 Rio Grande do Sul 50,00

89,05oluaP oãS9

10 Rio Grande do Norte 56,25

70,26áraeC11

33,36aihaB21

00,56otnaS otirípsE31

76,66ainôdnoR41

79,76orienaJ ed oiR51

37,27oãhnaraM61

17 Mato Grosso do Sul 72,73

87,77saogalA81

26,48sanozamA91

98,88epigreS02

33,39laredeF otirtsiD12

57,39áraP22

001ercA32

001ápamA42

001ossorG otaM52

001amiaroR62

001snitnacoT72

Fonte: Funarte. Elaboração MinC

Para esse índice, quanto menor o porcentual, menos os equipa-mentos estarão concentrados na capital. Os estados com menoresporcentuais de concentração são Santa Catarina e Piauí, respecti-vamente. Os números indicam melhor distribuição dos equipamen-tos entre as cidades desses estados.

CHIsiatipaC

42,0airótiV1

83,0ergelA otroP2

93,0orienaJ ed oiR3

84,0abitiruC4

05,0atsiV aoB5

25,0eficeR6

25,0ocnarB oiR7

35,0etnoziroH oleB8

16,0aosseP oãoJ9

36,0ujacarA01

86,0silopónairolF11

17,0oluaP oãS21

17,0rodavlaS31

87,0ábaiuC41

58,0ailísarB51

88,0lataN61

59,0méleB71

69,0ednarG opmaC81

52,1síuL oãS91

23,1óiecaM02

43,1azelatroF12

35,1ainâioG22

45,1suanaM32

06,1anisereT42

48,1ápacaM52

09,1ohleV otroP62

12,2samlaP72

Fonte: Funarte. Elaboração MinC

Na cidade de Vitória, no Espírito Santo, existem cerca de 24 mil ha-bitantes por teatro. A cidade de Palmas apresenta mais de 220 milhabitantes para um único teatro.

51OFERTA DA CULTURA – TEATRO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURATEATRO

OFERTA DA CULTURATEATRO

Índice de Concentração na CapitalTotal de equipamentos na capitalTotal de equipamentos no estado

Índice de Habitantes por TeatroNúmero de habitantes/

Número de teatros/100.000

59

Page 60: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

02,32LISARB

34,55orienaJ ed oiR1

75,44áraeC2

81,73otnaS otirípsE3

05,53oluaP oãS4

90,53ánaraP5

28,13ercA6

18,03ocubmanreP7

99,72anirataC atnaS8

9 Rio Grande do Sul 27,22

11,42ossorG otaM01

68,02aihaB11

12 Mato Grosso do Sul 20,51

87,61áraP31

76,61saogalA41

81,61siareG saniM51

41,61abíaraP61

17 Rio Grande do Norte 14,97

33,31amiaroR81

02,21sáioG91

92,11sanozamA02

76,01epigreS12

22,9oãhnaraM22

36,8snitnacoT32

96,7ainôdnoR42

37,6íuaiP52

52,6ápamA62

Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC

Mais da metade dos municípios do Estado do Rio de Janeiro decla-raram realizar cursos de teatro (55,43%). Em seguida, aparece-ram os municípios do Ceará, com 44,57%.

08,52LISARB

90,15orienaJ ed oiR1

00,05ercA2

67,04áraeC3

95,63ánaraP4

37,43oluaP oãS5

50,43ocubmanreP6

26,23ossorG otaM7

50,23otnaS otirípsE8

9 Mato Grosso do Sul 30,77

10 Rio Grande do Sul 29,84

76,82anirataC atnaS11

91,42sanozamA21

89,32aihaB31

35,32saogalA41

15 Rio Grande do Norte 22,75

36,02siareG saniM61

32,91ainôdnoR71

38,81abíaraP81

57,81ápamA91

80,61áraP02

28,31oãhnaraM12

00,31íuaiP22

59,21snitnacoT32

89,01sáioG42

76,01epigreS52

0amiaroR62

Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC

No Brasil, 25,8% dos municípios declararam realizar festivais/mos-tras de teatro. O Rio de Janeiro apresentou a maior representativi-dade de municípios com o evento (51,09%). No Acre, foi de 50%.

52OFERTA DA CULTURA – TEATRO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURATEATRO

OFERTA DA CULTURATEATRO

Porcentual de municípios com escolas,oficinas ou cursos de teatro

por Unidade Federativa

Porcentual de municípios que realizaramfestivais/mostras de teatro

por Unidade Federativa

60

Page 61: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

03,9LISARB

38,22orienaJ ed oiR1

05,51oluaP oãS2

01,41otnaS otirípsE3

95,31áraeC4

45,11ainôdnoR5

25,11oãhnaraM6

92,11sanozamA7

91,11áraP8

39,9ossorG otaM9

08,9saogalA01

25,9ánaraP11

24,9íuaiP21

11,9aihaB31

56,8ocubmanreP41

15 Rio Grande do Sul 8,06

58,7anirataC atnaS61

17 Rio Grande do Norte 7,19

08,6siareG saniM81

76,6amiaroR91

52,6ápamA02

96,5sáioG12

33,5epigreS22

23 Mato Grosso do Sul 3,85

06,3snitnacoT42

96,2abíaraP52

0ercA62

Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC

Com exceção do Estado de Minas Gerais, a Região Sudeste concen-tra os estados com maior representatividade em municípios com aexistência de concursos de dramaturgia, especialmente o Rio deJaneiro.

09,93LISARB

00,57ápamA1

73,37áraeC2

38,27orienaJ ed oiR3

59,56ocubmanreP4

46,36ercA5

52,84áraP6

7 Rio Grande do Norte 47,90

84,74aihaB8

44,74otnaS otirípsE9

68,44ánaraP01

86,44ossorG otaM11

17,14oluaP oãS21

75,83abíaraP31

84,53sanozamA41

92,53saogalA51

92,53siareG saniM61

17 Rio Grande do Sul 35,08

33,33amiaroR81

19 Mato Grosso do Sul 33,33

67,23anirataC atnaS02

76,03epigreS12

58,82ainôdnoR22

56,72oãhnaraM32

85,32sáioG42

36,02íuaiP52

99,71snitnacoT62

Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC

Os grupos de teatro estão presentes em 39,9% dos municípiosbrasileiros. Amapá (75%), Ceará (73,37%) e Rio de Janeiro (72,83%)apresentaram os porcentuais mais expressivos entre os estados.

53OFERTA DA CULTURA – TEATRO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURATEATRO

OFERTA DA CULTURATEATRO

Porcentual de municípios que realizaramconcursos de dramaturgia

por Unidade Federativa

Porcentual de municípios comgrupos artísticos de teatro por

Unidade Federativa

61

Page 62: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

02,12LISARB

07,85orienaJ ed oiR1

19,04ercA2

21,63oluaP oãS3

87,43áraeC4

85,23ánaraP5

29,62otnaS otirípsE6

76,62amiaroR7

62,32aihaB8

07,22ocubmanreP9

83,22áraP01

11 Mato Grosso do Sul 21,79

32,91siareG saniM21

13 Rio Grande do Sul 19,15

27,61anirataC atnaS41

77,21ossorG otaM51

57,21saogalA61

17 Rio Grande do Norte 12,57

05,21ápamA81

11,21abíaraP91

97,11sáioG02

92,11sanozamA12

76,01epigreS22

26,9ainôdnoR32

22,9oãhnaraM42

38,5íuaiP52

23,4snitnacoT62

Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC

21,2% dos municípios declararam possuir teatros/salas de espetá-culo. No Rio de Janeiro e no Acre, foram observados os maiores por-centuais de municípios com os equipamentos, respectivamente.

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Em números absolutos, todas as regiões apresentaram aumento nonúmero de municípios com esses equipamentos, exceto a Região Sul.Porcentualmente, observa-se elevação nas Regiões Sudeste e Norte;as Regiões Nordeste e Centro-Oeste permaneceram inalteradas.

Fonte: IBGE/MUNIC

Os números divulgam crescimento no período de 54,7% nos muni-cípios com teatros/salas de espetáculo. Observa-se maior variaçãoentre 1999 e 2001.

54OFERTA DA CULTURA – TEATRO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURATEATRO

OFERTA DA CULTURATEATRO

N NE SE S CO

2005

2006

Porcentual de municípios comteatros e/ou salas de espetáculo por

Unidade Federativa

Distribuição porcentual da totalidadede municípios com teatros e/ou salas

de espetáculo no Brasil

Evolução porcentual dos municípios com apresença de teatros e/ou salas de espetáculo

1999 2001 2005 2006

54,7

21,220,918,813,7

Evolução noperíodo

3937

5

N NE SE S CO

6 6 6

26 26 2623

2005

2006

62

Page 63: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Estado 2005 2006 Evolução %

Região Norte

Rondônia 6 5 -16,67Acre 5 9 80Amazonas 11 7 -36,36Roraima 4 4 0Pará 21 32 52,38Amapá 1 2 100Tocantins 8 6 -25Total 56 65 16,07

Região Nordeste

Maranhão 24 20 -16,67Piauí 16 13 -18,75Ceará 64 64 0Rio G. do Norte 22 21 -4,55Paraíba 35 27 -22,86Pernambuco 45 42 -6,67Alagoas 9 13 44,44Sergipe 6 8 33,33Bahia 79 97 22,78Total 300 305 1,67

Estado 2005 2006 Evolução %

Região Sudeste

Minas Gerais 155 164 5,81Espírito Santo 15 21 40Rio de Janeiro 48 54 12,5São Paulo 228 233 2,19Total 446 472 5,83

Região Sul

Paraná 141 130 -7,8Santa Catarina 45 49 8,89Rio Grande do Sul111 95 -14,41Total 297 274 -7,74

Região Centro-Oeste

Mato Grosso do Sul13 17 30,77Mato Grosso 15 18 20Goiás 35 29 -17,14Distrito Federal 1 1 0Total 64 65 1,56

55OFERTA DA CULTURA – TEATRO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURATEATRO

OFERTA DA CULTURATEATRO

Evolução dos teatros nas regiões

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Todas as regiões apresentaram porcentuais positivos entre 2005/2006, exceto a Região Sul, que apresentou decréscimo entre os Estados do Paranáe Rio Grande do Sul. Na Região Norte, o maior resultado porcentual refere-se ao Amapá. Nas Regiões Nordeste e Sudeste, Alagoas e Espírito Santoapresentaram os melhores desempenhos, respectivamente. Na Região Centro-Oeste, Mato Grosso do Sul foi o estado mais dinâmico.

Região Norte

Região Nordeste

Região Sudeste

Região Sul

Região Centro-Oeste

63

Page 64: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

6oluaP oãS

4siareG saniM

4orienaJ ed oiR

3luS od ednarG oiR

2anirataC atnaS

2aihaB

1saogalA

1ánaraP

1abíaraP

1oãhnaraM

1epigreS

1etroN od ednarG oiR

Fonte: MEC/INEP 2007. Elaboração MinC

Apenas uma parte das Unidades Federativas possui cursos de gra-duação em Teatro. A maior quantidade desses cursos é obser-vada nos estados das Regiões Sudeste e Sul.

61oluaP oãS5siareG saniM5laredeF otirtsiD3anirataC atnaS3aihaB2sáioG2áraeC2orienaJ ed oiR2ánaraP1abíaraP1etroN od ednarG oiR1ercA1luS od ednarG oiR1abíaraP1ocubmanreP1saogalA1ossorG otaM

Fonte: MEC/INEP 2007. Elaboração MinC

Cerca de 60% dos estados possuem cursos de graduação em ArtesCênicas. O Estado de São Paulo concentra a oferta desses cursos.

56OFERTA DA CULTURA – TEATRO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURATEATRO

OFERTA DA CULTURATEATRO

Cursos de graduaçãoTeatro

Cursos de graduaçãoArtes Cênicas

64

Page 65: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

05,53LISARB

57,06anirataC atnaS1

90,95ercA2

52,65ápamA3

36,15áraeC4

00,05sanozamA5

77,54luS od ednarG oiR6

56,54orienaJ ed oiR7

95,34luS od ossorG otaM8

06,14ánaraP9

35,93oluaP oãS01

83,83ocubmanreP11

03,83ossorG otaM21

60,73áraP31

36,33abíaraP41

50,23otnaS otirípsE51

47,13etroN od ednarG oiR61

73,13saogalA71

49,03íuaiP81

58,82ainôdnoR91

56,72oãhnaraM02

44,52siareG saniM12

64,42aihaB22

20,32snitnacoT32

33,12epigreS42

00,02amiaroR52

07,81sáioG62

Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC

35,5% dos municípios brasileiros declararam ter festivais/mostras de dança. Santa Ca-tarina e Acre apresentaram os maiores porcentuais de municípios com os eventos,respectivamente.

57OFERTA DA CULTURA – DANÇA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURADANÇA

OFERTA DA CULTURADANÇA

Porcentual de municípios que realizaram festivais oumostras de dança por Unidade Federativa

65

Page 66: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

08,43LISARB

76,66amiaroR1

46,36ercA2

60,85sanozamA3

43,75áraP4

76,05íuaiP5

77,94oãhnaraM6

47,64orienaJ ed oiR7

37,54anirataC atnaS8

14,54ocubmanreP9

39,24áraeC01

31,83snitnacoT11

05,73ápamA21

13 Rio Grande do Sul 37,10

53,53oluaP oãS41

12,13ossorG otaM51

16 Rio Grande do Norte 31,14

17 Mato Grosso do Sul 30,77

22,03aihaB81

14,92saogalA91

58,82ainôdnoR02

07,82abíaraP12

12,82otnaS otirípsE22

75,72ánaraP32

08,42sáioG42

00,42epigreS52

90,32siareG saniM62

Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC

34,8% dos municípios brasileiros têm concursos de dança. Nos Es-tados de Roraima e Acre, mais de 60% dos municípios declararamrealizar os eventos.

01,65LISARB

29,87ocubmanreP1

28,77anirataC atnaS2

90,67orienaJ ed oiR3

00,57ápamA4

91,47sanozamA5

31,47áraP6

82,27áraeC7

8 Rio Grande do Sul 69,35

81,86ercA9

10 Mato Grosso do Sul 62,82

11 Rio Grande do Norte 62,28

38,06oãhnaraM21

62,06otnaS otirípsE31

93,75ánaraP41

47,65ossorG otaM51

05,65abíaraP61

18,55oluaP oãS71

29,35saogalA81

88,94aihaB91

76,24epigreS02

72,14siareG saniM12

63,04íuaiP22

00,04amiaroR32

04,73sáioG42

90,33snitnacoT52

29,62ainôdnoR62

Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC

56,1% dos municípios brasileiros têm grupos artísticos de dan-ça. Observam-se elevados porcentuais na maior parte dos es-tados.

58OFERTA DA CULTURA – DANÇA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURADANÇA

OFERTA DA CULTURADANÇA

Porcentual de municípios que realizaram concursos de dança

por Unidade Federativa

Porcentual de municípios com grupos artísticos de dança

por Unidade Federativa

66

Page 67: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

08,03LISARB

14,06anirataC atnaS1

16,75orienaJ ed oiR2

11,44ánaraP3

20,44áraeC4

87,34ocubmanreP5

6 Rio Grande do Sul 43,15

46,24oluaP oãS7

8 Mato Grosso do Sul 35,90

28,13ercA9

80,92ossorG otaM01

12,82otnaS otirípsE11

76,62amiaroR21

84,42áraP31

22,42abíaraP41

57,02siareG saniM51

83,02aihaB61

29,91sáioG71

53,91sanozamA81

56,71saogalA91

20 Rio Grande do Norte 16,77

00,61epigreS12

92,41oãhnaraM22

09,31íuaiP32

76,31snitnacoT42

96,7ainôdnoR52

52,6ápamA62

Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC

30,8% dos municípios brasileiros afirmaram ter escolas/oficinas/cur-sos de dança. Observa-se que Santa Catarina e Rio de Janeiro apre-sentaram os melhores porcentuais de distribuição, respectivamente.

7oluaP oãS

4luS od ednarG oiR

4orienaJ ed oiR

3aihaB

1sanozamA

1áraeC

1siareG saniM

1ánaraP

1epigreS

Fonte: MEC/INEP 2007. Elaboração MinC

Poucos são os estados que possuem cursos de graduação em Dan-ça. São Paulo possui a maior quantidade de registros.

59OFERTA DA CULTURA – DANÇA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURADANÇA

OFERTA DA CULTURADANÇA

Porcentual de municípios com escolas,oficinas ou cursos de dança

por Unidade FederativaCursos de graduação – Dança

67

Page 68: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

03,2LISARB

90,9ercA1

25,6ánaraP2

3 Mato Grosso do Sul 6,41

72,5oluaP oãS4

98,4áraeC5

53,4orienaJ ed oiR6

42,3ocubmanreP7

32,3sanozamA8

69,1saogalA9

46,1siareG saniM01

73,1anirataC atnaS11

33,1epigreS21

82,1otnaS otirípsE31

22,1sáioG41

02,1aihaB51

16 Rio Grande do Norte 1,20

17 Rio Grande do Sul 1,01

09,0íuaiP81

09,0abíaraP91

0ainôdnoR02

0amiaroR12

0áraP22

0ápamA32

0snitnacoT42

0oãhnaraM52

0ossorG otaM62

Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC

Somente 2,3% dos municípios brasileiros disseram ter escolas/ofi-cinas/cursos de circo. A representatividade do Acre é a mais ex-pressiva dentre os estados. Cerca de 33% deles não atingiram 1%de municípios com esse tipo de atividade.

09,2LISARB

46,31ercA1

69,11orienaJ ed oiR2

67,5ánaraP3

47,5oluaP oãS4

34,5áraeC5

48,4sanozamA6

7 Mato Grosso do Sul 3,85

49,2saogalA8

07,2ocubmanreP9

76,2epigreS01

85,2siareG saniM11

03,2oãhnaraM21

01,2áraP31

30,2sáioG41

15 Rio Grande do Norte 1,80

44,1aihaB61

24,1ossorG otaM71

73,1anirataC atnaS81

53,1íuaiP91

53,1abíaraP02

82,1otnaS otirípsE12

22 Rio Grande do Sul 0,81

0ainôdnoR32

0amiaroR42

0ápamA52

0snitnacoT62

Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC

2,9% dos municípios brasileiros possuem grupos artísticos de circo.Porcentualmente, o Acre e o Rio de Janeiro mostraram-se à frente.Os números indicam que quase todos os estados têm poucos mu-nicípios com a presença desses grupos.

60OFERTA DA CULTURA – CIRCO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURACIRCO

OFERTA DA CULTURACIRCO

Porcentual de municípios com escolas,oficinas ou cursos de circo

por Unidade Federativa

Porcentual de municípios com grupos artísticos de circo

por Unidade Federativa

68

Page 69: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

00,81LISARB

75,44orienaJ ed oiR1

90,23oluaP oãS2

11,82ocubmanreP3

75,72ánaraP4

03,72anirataC atnaS5

00,52áraeC6

53,91sanozamA7

44,81ossorG otaM8

45,71luS od ednarG oiR9

76,61luS od ossorG otaM01

03,41siareG saniM11

01,41otnaS otirípsE21

46,31ercA31

59,21aihaB41

06,21sáioG51

83,11etroN od ednarG oiR61

91,11áraP71

67,01abíaraP81

08,9saogalA91

76,6amiaroR02

67,5snitnacoT12

35,5oãhnaraM22

33,5epigreS32

95,3íuaiP42

29,1ainôdnoR52

0ápamA62

Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC

18% dos municípios declararam possuir escolas/oficinas/cursos de artes plásticas. NoEstado do Rio de Janeiro, esse porcentual é de 44,57% e, em São Paulo, 32,09%.

61OFERTA DA CULTURA – ARTES

A CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURAARTES

OFERTA DA CULTURAARTES

Porcentual de municípios com escolas, oficinas ou cursosde artes plásticas por Unidade Federativa

69

Page 70: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

07,72LISARB

75,96orienaJ ed oiR1

28,64oluaP oãS2

3 Mato Grosso do Sul 41,03

67,63ocubmanreP4

14,63áraeC5

63,63ercA6

84,53sanozamA7

26,23ossorG otaM8

38,13ánaraP9

50,82sáioG01

11 Rio Grande do Sul 27,02

69,62anirataC atnaS21

26,62aihaB31

46,52otnaS otirípsE41

25,12abíaraP51

89,02áraP61

17 Rio Grande do Norte 20,96

50,02siareG saniM81

57,81ápamA91

13,71ainôdnoR02

31,61oãhnaraM12

00,61epigreS22

96,51saogalA32

67,01íuaiP42

91,7snitnacoT52

76,6amiaroR62

Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC

27,7% dos municípios brasileiros têm exposições de artes plásticas.Destaca-se o Estado do Rio de Janeiro, onde quase 70% dos municí-pios afirmam ter essas exposições.

05,01LISARB

38,22orienaJ ed oiR1

02,12áraeC2

92,81oluaP oãS3

56,31anirataC atnaS4

35,31ánaraP5

98,11ocubmanreP6

45,11otnaS otirípsE7

8 Rio Grande do Sul 11,29

9 Rio Grande do Norte 10,78

46,01ossorG otaM01

11 Mato Grosso do Sul 10,26

86,9sanozamA21

90,9ercA31

78,8aihaB41

48,7saogalA51

96,7áraP61

30,7siareG saniM71

19,6sáioG81

82,6abíaraP91

52,6ápamA02

99,5oãhnaraM12

39,4íuaiP22

00,4epigreS32

29,1ainôdnoR42

44,1snitnacoT52

0amiaroR62

Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC

10,5% dos municípios declararam ter exposições de artes visuais. OsEstados do Rio de Janeiro, Ceará e São Paulo apresentaram maio-res representatividades, respectivamente. Os números mostramque alguns estados possuem poucos municípios com os eventos.

62OFERTA DA CULTURA – ARTES

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURAARTES

OFERTA DA CULTURAARTES

Porcentual de municípios que realizaramexposições de artes plásticas

por Unidade Federativa

Porcentual de municípios que realizaramexposições de artes visuais

por Unidade Federativa

70

Page 71: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

06,55LISARB

16,28orienaJ ed oiR1

45,57áraeC2

29,07ossorG otaM3

81,86ercA4

5 Mato Grosso do Sul 67,95

76,66otnaS otirípsE6

21,56oluaP oãS7

09,26sanozamA8

07,26ocubmanreP9

07,85anirataC atnaS01

11 Rio Grande do Sul 57,86

86,75siareG saniM21

21,65snitnacoT31

48,05aihaB41

22,05abíaraP51

33,94epigreS61

58,84oãhnaraM71

73,84ánaraP81

55,74áraP91

80,64saogalA02

18,04íuaiP12

56,04sáioG22

23 Rio Grande do Norte 37,13

45,63ainôdnoR42

52,13ápamA52

76,62amiaroR62

Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC

Mais da metade dos municípios brasileiros têm feiras de arte/arte-sanato; desse modo, muitos estados apresentaram porcentuais rele-vantes. No Estado do Rio de Janeiro, esse porcentual é superior a 80%.

03,52LISARB

71,25orienaJ ed oiR1

49,14sanozamA2

03,73ocubmanreP3

79,53oluaP oãS4

51,33áraeC5

33,13ánaraP6

12,13ossorG otaM7

8 Mato Grosso do Sul 30,77

10,92anirataC atnaS9

12,82otnaS otirípsE01

94,52saogalA11

33,52epigreS21

71,52áraP31

00,52ápamA41

15 Rio Grande do Sul 23,99

05,32aihaB61

37,22ercA71

61,22siareG saniM81

98,71sáioG91

15,71oãhnaraM02

95,61abíaraP12

64,31ainôdnoR22

23 Rio Grande do Norte 11,38

53,9snitnacoT42

82,6íuaiP52

0amiaroR62

Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC

25,3% dos municípios brasileiros declararam ter grupos artísticosde desenho e pintura. Os Estados do Rio de Janeiro e Amazonasapresentaram as maiores representatividades. No geral, as regiõesmostraram-se equilibradas com relação à existência de municípioscom esses grupos.

63OFERTA DA CULTURA – ARTES

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURAARTES

OFERTA DA CULTURAARTES

Porcentual de municípios que realizaramfeiras de artes e/ou artesanato

por Unidade Federativa

Porcentual de municípios que têm gruposartísticos de desenho e pintura

por Unidade Federativa

71

Page 72: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

02,22LISARB

34,55orienaJ ed oiR1

40,83áraeC2

95,43ocubmanreP3

11,43oluaP oãS4

62,23sanozamA5

52,13ápamA6

7 Mato Grosso do Sul 29,49

66,72ossorG otaM8

28,62ánaraP9

75,62áraP01

75,42anirataC atnaS11

63,42otnaS otirípsE21

37,22ercA31

76,22epigreS41

15 Rio Grande do Sul 20,97

26,02aihaB61

16,91saogalA71

03,61siareG saniM81

62,61sáioG91

28,31oãhnaraM02

45,11ainôdnoR12

22 Rio Grande do Norte 10,78

78,9abíaraP32

74,6snitnacoT42

40,4íuaiP52

0amiaroR62

Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC

22,2% dos municípios brasileiros têm grupos artísticos de artes plás-ticas e visuais.

42oluaP oãS7siareG saniM7luS od ednarG oiR5anirataC atnaS5orienaJ ed oiR5laredeF otirtsiD4ánaraP2sanozamA2ápamA2aihaB2otnaS otirípsE2sáioG2luS od ossorG otaM1etroN od ednarG oiR1saogalA1ossorG otaM1íuaiP1abíaraP1ocubmanreP1áraeC1áraP

Fonte: MEC/INEP 2007. Elaboração MinC

Existe oferta de cursos de graduação em Artes Plásticas em quasetodos os estados. Entretanto, a maior quantidade deles concentra-se em São Paulo.

3luS od ednarG oiR2siareG saniM1oluaP oãS1ocubmanreP1aihaB

Fonte: MEC/INEP 2007. Elaboração MinC

A tabela mostra a baixa oferta dos cursos de graduação em Dese-nho e Plástica nos estados brasileiros.

64OFERTA DA CULTURA – ARTES

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURAARTES

OFERTA DA CULTURAARTES

Porcentual de municípios comgrupos artísticos de artes plásticas

e artes visuais por Unidade FederativaCursos de graduação – Artes Plásticas

Cursos de graduação – Desenho e Plástica

72

Page 73: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

2luS od ednarG oiR1orienaJ ed oiR1siareG saniM1oluaP oãS1ánaraP

Fonte: MEC/INEP 2007. Elaboração MinC

A tabela mostra a baixa oferta dos cursos de graduação em Gravu-ra nos estados brasileiros.

2luS od ednarG oiR1orienaJ ed oiR1siareG saniM1ánaraP1íuaiP1oluaP oãS

Fonte: MEC/INEP 2007. Elaboração MinC

A tabela mostra a baixa oferta dos cursos de graduação em Pinturanos estados brasileiros.

81oluaP oãS

11luS od ednarG oiR

11anirataC atnaS

7ánaraP

5siareG saniM

4orienaJ ed oiR

3luS od ossorG otaM

2ercA

2áraeC

2sáioG

2áraP

1ápamA

1laredeF otirtsiD

1otnaS otirípsE

1ossorG otaM

1etroN od ednarG oiR

1epigreS

Fonte: MEC/INEP 2007. Elaboração MinC

Os estados das Regiões Sudeste e Sul apresentaram os maioresregistros de cursos de graduação em Artes Visuais.

65OFERTA DA CULTURA – ARTES

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURAARTES

OFERTA DA CULTURAARTES

Cursos de graduação – Gravura

Cursos de graduação – Pintura

Cursos de graduação – Artes Visuais

73

Page 74: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Estilismo Projeto do Moda Desenho Desenho Design de DesignseroiretnIadoM edlairtsudnIotudorP

SP 2 SC 4 SP 10 SP 19 SP 10 SP 10 SP 47

SC 2 RS 1 SC 6 RJ 8 MG 4 MG 6 RS 28

DF 1 PA 1 RJ 4 PR 6 GO 3 RJ 4 SC 24

PE 1 MG 1 PR 3 SC 2 SC 3 PR 3 MG 16

CE 1 PE 1 PE 2 ES 2 PR 2 SC 2 PR 6

PR 1 SP 1 MG 2 BA 2 RS 2 GO 2 ES 5

RJ 1 PR 1 ES 2 RS 1 MT 1 ES 2 BA 4

CE 1 PB 1 MS 1 RS 2 PE 3

SP 1 MA 1 PE 1 MT 1 GO 3

PR 1 AM 1 DF 1 SE 1 AM 3

MG 1 RJ 1 DF 1 RJ 2

DF 1 ES 1 MA 1 PA 2

2AP1EC1EP

AM 1 DF 2

PB 1 CE 1

RN 1 AP 1

BA 1 MS 1

AL 1

SE 1

Total 9 10 32 46 30 40 152

Fonte: MEC/INEP 2007. Elaboração MinC

A oferta de alguns cursos de graduação em Design e Moda ainda não é elevada. O Estado de São Paulo concentra a oferta desses cursos.

66OFERTA DA CULTURA – DESIGN E MODA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURADESIGN E MODA

OFERTA DA CULTURADESIGN E MODA

Cursos de graduação – Design e Moda

74

Page 75: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

03,6LISARB

22,51orienaJ ed oiR1

69,11áraeC2

45,11luS od ossorG otaM3

18,01ocubmanreP4

26,9ainôdnoR5

90,9ercA6

60,8sanozamA7

20,8ánaraP8

68,7luS od ednarG oiR9

23,7sáioG01

99,6áraP11

76,6amiaroR21

95,6etroN od ednarG oiR31

84,6anirataC atnaS41

14,6otnaS otirípsE51

42,6aihaB61

76,5ossorG otaM71

34,5oluaP oãS81

83,5íuaiP91

75,4siareG saniM02

29,3saogalA12

41,3abíaraP22

03,2oãhnaraM32

33,1epigreS42

27,0snitnacoT52

0ápamA62

Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC

6,3% dos municípios brasileiros possuem feiras de modas. O Estado do Rio de Janeiroapresenta a maior representatividade de municípios com o evento. A maioria dos es-tados apresentou porcentuais abaixo de 10%.

67OFERTA DA CULTURA – DESIGN E MODA

A CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURADESIGN E MODA

OFERTA DA CULTURADESIGN E MODA

Porcentual de municípios que realizaramfeiras de modas por Unidade Federativa

75

Page 76: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

04,2LISARB

15,6oluaP oãS1

34,5orienaJ ed oiR2

55,4ercA3

58,3ainôdnoR4

58,3otnaS otirípsE5

87,3ocubmanreP6

62,3ánaraP7

88,2snitnacoT8

71,2áraeC9

11,2siareG saniM01

69,1saogalA11

29,1aihaB21

97,1íuaiP31

16,1sanozamA41

24,1ossorG otaM51

16 Rio Grande do Sul 1,41

04,1áraP71

33,1epigreS81

19 Mato Grosso do Sul 1,28

20 Rio Grande do Norte 1,20

18,0sáioG12

86,0anirataC atnaS22

64,0oãhnaraM32

0amiaroR42

0ápamA52

0abíaraP62

Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC

Apenas 2,4% dos municípios declararam ter escolas/oficinas/cur-sos de fotografia. Observam-se discretas representatividades emtodos os estados.

08,12LISARB

54,54ercA1

03,14orienaJ ed oiR2

20,33oluaP oãS3

50,23otnaS otirípsE4

00,52ápamA5

64,42áraeC6

32,42anirataC atnaS7

91,42sanozamA8

9 Rio Grande do Norte 23,95

10 Rio Grande do Sul 23,79

42,32ocubmanreP11

55,12ánaraP21

01,12siareG saniM31

80,12abíaraP41

17,81aihaB51

44,81ossorG otaM61

17 Mato Grosso do Sul 17,95

87,61áraP81

83,51ainôdnoR91

09,31íuaiP02

14,31sáioG12

33,31amiaroR22

67,11saogalA32

25,11oãhnaraM42

97,01snitnacoT52

76,01epigreS62

Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC

21,8% dos municípios brasileiros declararam ter exposições de fo-tografia. No Acre e no Rio de Janeiro, mais de 40% dos municípiosrealizaram o evento. Entretanto, cerca de 40% dos estados têm me-nos de 20% de seus municípios com exposições de fotografia.

68OFERTA DA CULTURA – FOTOGRAFIA

A CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURAFOTOGRAFIA

OFERTA DA CULTURAFOTOGRAFIA

Porcentual de municípios com escolas,oficinas ou cursos de fotografia

por Unidade Federativa

Porcentual de municípios que realizaramexposições de fotografiapor Unidade Federativa

76

Page 77: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

07,5LISARB

65,21oluaP oãS1

45,11otnaS otirípsE2

92,11sanozamA3

87,9orienaJ ed oiR4

90,9ercA5

6 Rio Grande do Sul 8,87

58,7anirataC atnaS7

20,6ánaraP8

76,5ossorG otaM9

82,5siareG saniM01

11 Mato Grosso do Sul 5,13

51,4oãhnaraM21

63,3aihaB31

42,3ocubmanreP41

15 Rio Grande do Norte 2,99

49,2saogalA61

08,2áraP71

76,2epigreS81

61,2snitnacoT91

30,2sáioG02

97,1íuaiP12

36,1áraeC22

09,0abíaraP32

0ainôdnoR42

0amiaroR52

0ápamA62

Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC

5,7% dos municípios brasileiros têm concursos de fotografia. NosEstados de São Paulo, Espírito Santo e Amazonas, cerca de 10% dosmunicípios possuem os eventos. Entretanto, aproximadamente 80%dos estados têm menos de 10% de seus municípios com concur-sos de fotografia.

21oluaP oãS

1sáioG

1ocubmanreP

1orienaJ ed oiR

1etroN od ednarG oiR

1luS od ednarG oiR

1anirataC atnaS

1snitnacoT

Fonte: MEC/INEP 2007. Elaboração MinC

A oferta de cursos de graduação em Fotografia é discreta. São Pau-lo apresenta a maior quantidade de cursos cadastrados.

69OFERTA DA CULTURA – FOTOGRAFIA

A CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURAFOTOGRAFIA

OFERTA DA CULTURAFOTOGRAFIA

Porcentual de municípios que realizaramconcursos de fotografia por

Unidade FederativaCursos de graduação – Fotografia

77

Page 78: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IPHAN. Elaboração MinC

As Regiões Sudeste e Nordeste apresentaram os maiores númerosabsolutos de bens tombados.

Fonte: IPHAN. Elaboração MinC

Na Região Sudeste, os maiores números absolutos de bens tomba-dos encontram-se em Minas Gerais e no Rio de Janeiro.

Fonte: IPHAN. Elaboração MinC

Na Região Sul, Santa Catarina apresentou a maior quantidade de benstombados pelo IPHAN.

Fonte: IPHAN. Elaboração MinC

Na Região Nordeste, os Estados da Bahia e de Pernambuco apresen-taram os maiores números absolutos de bens tombados.

70OFERTA DA CULTURA – PATRIMÔNIO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURAPATRIMÔNIO

OFERTA DA CULTURAPATRIMÔNIO

Número de benstombados por região

Número de benstombados na Região Sul

Número de benstombados na Região Sudeste

Número de benstombados na Região Nordeste

204

14

223

76

ES

250

200

150

100

50

0MG RJ SP

71

38

15

PR RS SC0

80600

500

400

300

200

100

0CO

517

57 34

381

124

N NE S SE

70

60

50

10

20

30

40

1121 20 23

82

10 1425

175

AL

200

180

160

140

120

100

80

60

40

20

0BA CE MA PB PE PI RN SE

78

Page 79: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IPHAN. Elaboração MinC

Os estados desta região apresentam poucos bens tombados peloIPHAN. O Estado do Pará apresentou o número mais expressivo.

Fonte: IPHAN. Elaboração MinC

Na Região Centro-Oeste, o Distrito Federal e Goiás apresentaram osmaiores números absolutos de bens tombados.

322orienaJ ed oiR1

402siareG saniM2

571aihaB3

28ocubmanreP4

67oluaP oãS5

17anirataC atnaS6

83luS od ednarG oiR7

72laredeF otirtsiD8

52áraP9

52epigreS01

32abíaraP11

22sáioG21

12áraeC31

02oãhnaraM41

51ánaraP51

16 Rio Grande do Norte 14

41otnaS otirípsE71

11saogalA81

01íuaiP91

5ossorG otaM02

4 sanozamA12

3luS od ossorG otaM22

2ainôdnoR32

1ercA42

1ápamA52

1snitnacoT62

0amiaroR72

Fonte: IPHAN. Elaboração MinC

Na distribuição geral dos bens tombados pelo IPHAN, os Estados do Riode Janeiro, Minas Gerais e Bahia concentram a maior quantidade deles.

71OFERTA DA CULTURA – PATRIMÔNIO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURAPATRIMÔNIO

OFERTA DA CULTURAPATRIMÔNIO

27

22

35

DF GO MS MT

30

25

20

25

10

5

0

Número de benstombados na Região Norte

Distribuição – Bens tombadospor Unidade Federativa

Número de benstombados na Região Centro-Oeste

AC AM AP PA RO RR TO

1 1 1

25

2

0

30

25

20

15

10

5

0

4

79

Page 80: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

04,5LISARB

65,9anirataC atnaS1

07,8áraeC2

22,8oluaP oãS3

26,7siareG saniM4

16,7orienaJ ed oiR5

77,6ánaraP6

94,6ocubmanreP7

14,6otnaS otirípsE8

9 Mato Grosso do Sul 6,41

10 Rio Grande do Sul 6,25

09,4saogalA11

48,4sanozamA21

00,4epigreS31

21,3aihaB41

31,2ossorG otaM51

01,2áraP61

30,2sáioG71

29,1ainôdnoR81

48,1oãhnaraM91

20 Rio Grande do Norte 1,80

97,1íuaiP12

44,1snitnacoT22

54,0abíaraP32

0ercA42

0amiaroR52

0ápamA62

Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC

Cerca de 5% dos municípios declararam possuir escolas/oficinas/cursos de patrimônio. Internamente, os Estados de Santa Catarina,Ceará e São Paulo apresentaram os porcentuais mais significati-vos, respectivamente.

02,02LISARB

62,35orienaJ ed oiR1

27,03anirataC atnaS2

3 Rio Grande do Sul 28,43

29,62otnaS otirípsE4

50,62oluaP oãS5

14,52ocubmanreP6

19,32áraeC7

18,22ánaraP8

22,12siareG saniM9

10 Mato Grosso do Sul 20,51

81,81ercA11

15,71aihaB21

95,61abíaraP31

14 Rio Grande do Norte 16,17

40,51sáioG51

25,41sanozamA61

33,31amiaroR71

57,21saogalA81

05,21ápamA91

33,9epigreS02

22,9ossorG otaM12

93,8áraP22

91,7snitnacoT32

19,6oãhnaraM42

77,5ainôdnoR52

84,4íuaiP62

Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC

Cerca de 20% dos municípios brasileiros declararam realizar expo-sições de acervo histórico. No Rio de Janeiro, 53,26% dos muni-cípios realizaram os eventos. Nos demais estados, esse porcentualfoi mais discreto.

72OFERTA DA CULTURA – PATRIMÔNIO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURAPATRIMÔNIO

OFERTA DA CULTURAPATRIMÔNIO

Porcentual de municípios com escolas,oficinas ou cursos de patrimônio, conservação

e/ou restauração por Unidade Federativa

Porcentual de municípios que realizaramexposições de acervo histórico

por Unidade Federativa

80

Page 81: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: Demu/IPHAN 2007. Elaboração MinC

Os números indicam disparidade da presença de museus nas regiões.A maior quantidade dos equipamentos é observada nas Regiões Su-deste e Sul, respectivamente.

Fonte: Demu/IPHAN 2007. Elaboração MinC

Nessa região, observa-se equilíbrio entre os Estados de Santa Cata-rina e Paraná. O Rio Grande do Sul apresentou o maior número deregistros.

Fonte: Demu/IPHAN 2007. Elaboração MinC

Esta é a região que mais tem museus cadastrados pelo IPHAN, es-pecialmente influenciada pelos números dos Estado de São Paulo eMinas Gerais.

Fonte: Demu/IPHAN 2007. Elaboração MinC

Os Estados da Bahia e do Ceará, respectivamente, concentram asmaiores quantidades de museus na Região Nordeste.

73OFERTA DA CULTURA – MUSEUS

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURAMUSEUS

OFERTA DA CULTURAMUSEUS

410

308

194

52

SP MG RJ ES

N

113

532

172

715

964

NE CO S SE

1.200

1.000

800

600

400

200

0

358

182175

RS SC PR

400

350

300

250

200

150

100

50

0

450

400

350

300

250

200

150

100

50

0

143

108

84

52 54

2037

16 18

BA CE PE RN AL SE PB MA PI

160

140

120

100

80

60

40

20

0

Museus cadastrados por região Número de museus na Região Sudeste

Número de museus na Região Sul

Número de museus na Região Nordeste

81

Page 82: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: Demu/IPHAN 2007. Elaboração MinC

Na Região Norte, os números referentes aos Estados do Pará e Ama-zonas são os mais expressivos.

Fonte: Demu/IPHAN. Elaboração MinC

Na Região Centro-Oeste, o Distrito Federal e o Estado de Goiás apre-sentaram os maiores números de museus registrados.

014oluaP oãS1

853luS od ednarG oiR2

803siareG saniM3

491orienaJ ed oiR4

281anirataC atnaS5

571ánaraP6

341aihaB7

801 áraeC8

48ocubmanreP9

75laredeF otirtsiD01

45saogalA11

12 Rio Grande do Norte 52

25otnaS otirípsE31

15sáioG41

15 Mato Grosso do Sul 44

93áraP61

73abíaraP71

62sanozamA81

02epigreS91

02ossorG otaM02

91ercA12

81íuaiP22

61oãhnaraM32

01ainôdnoR42

8snitnacoT52

8ápamA62

3amiaroR72

Fonte: Demu/IPHAN. Elaboração MinC

A presença dos museus nos estados está correlacionada ao seu ta-manho geográfico e populacional e às influências históricas.

74OFERTA DA CULTURA – MUSEUS

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURAMUSEUS

OFERTA DA CULTURAMUSEUS

Número de museus na Região Norte

Número de museus na Região Centro-Oeste

Distribuição – Número de museuspor Unidade Federativa

60

50

40

30

20

10

0

5751

44

20

DF GO MS MT

45

40

35

30

25

20

15

10

5

0

39

26

19

108 8

3

PA AM AC RO TO AP RR

82

Page 83: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

MHIsiatipaC1 Rio Grande do Sul 0,31

33,0anirataC atnaS263,0ercA324,0laredeF otirtsiD4

5 Mato Grosso do Sul 0,5265,0saogalA6

7 Rio Grande do Norte 0,5995,0ánaraP836,0siareG saniM976,0otnaS otirípsE0167,0áraeC1177,0ápamA2108,0orienaJ ed oiR3189,0aihaB4189,0abíaraP5100,1epigreS6100,1oluaP oãS7110,1ocubmanreP8121,1sáioG9172,1sanozamA0243,1amiaroR1234,1ossorG otaM2265,1ainôdnoR3276,1snitnacoT4296,1íuaiP5228,1áraP6278,3oãhnaraM72

Fonte: Demu/IPHAN. Elaboração MinC

A tabela mostra que, nos estados das Regiões Norte e Nordeste, exis-tem menos pessoas para cada museu. Entre os estados das de-mais regiões, essa média eleva-se.

Não foi possível determinar o número de museus nas capitais.Optou-se por colocar o Índice de Habitantes por Museu das Uni-dades Federativas. Não foi possível, pela mesma razão, determi-nar o Índice de Concentração na Capital.

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Todas as regiões apresentaram elevação no número bruto de mu-nicípios com museus. Porcentualmente, verifica-se elevação de 1%na Região Nordeste e o mesmo porcentual de redução na Região Sul.

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Houve evolução porcentual da presença de museus nos municí-pios brasileiros de 41,3% em 7 anos (1999-2006).

75OFERTA DA CULTURA – MUSEUS

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURAMUSEUS

OFERTA DA CULTURAMUSEUS

2005

2006

999 2001 2005 2006 E ol ç no

Índice de Habitantes por MuseuNúmero de habitantes/

Número de museus/100.000

Distribuição porcentual da totalidade de municípios

com museus no Brasil

Evolução de municípios com a presença demuseus, conforme o ano

41,3

15,5 17,320,5 21,9

1999 2001 2005 2006 Evolução noperíodo

36 36 36 35

2120

3 35 5

N NE SE S CO

2005

2006

83

Page 84: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

09,12LISARB

1 Rio Grande do Sul 46,17

93,24orienaJ ed oiR2

19,83anirataC atnaS3

26,43otnaS otirípsE4

74,13oluaP oãS5

34,03áraeC6

7 Mato Grosso do Sul 24,36

37,22ercA8

55,12ánaraP9

45,02ocubmanreP01

14,81siareG saniM11

40,71abíaraP21

13 Rio Grande do Norte 14,97

17,41saogalA41

64,31ainôdnoR51

06,21sáioG61

05,21ápamA71

00,21epigreS81

55,01aihaB91

78,9íuaiP02

97,9áraP12

22,9ossorG otaM22

60,8sanozamA32

76,6amiaroR42

99,5oãhnaraM52

23,4snitnacoT62

Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC

No Brasil, 21,9% dos municípios declararam ter museus. A tabelamostra que, nos Estados do Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro,cerca de 40% dos municípios declararam ter o equipamento.

2aihaB

1orienaJ ed oiR

1luS od ednarG oiR

1anirataC atnaS

1 epigreS

Fonte: MEC/INEP 2007. Elaboração MinC

A tabela mostra que são muito poucos os cursos de graduação emMuseologia no Brasil.

76OFERTA DA CULTURA – MUSEUS

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURAMUSEUS

OFERTA DA CULTURAMUSEUS

Porcentual de municípios commuseus por Unidade Federativa Cursos de graduação – Museologia

84

Page 85: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Estado 2005 2006 Evolução %

Região Norte

Rondônia 4 7 75Acre 4 5 25Amazonas 5 5 0Roraima 1 1 0Pará 12 14 16,67Amapá 4 2 -50Tocantins 7 6 -14,29Total 37 40 8,11

Região Nordeste

Maranhão 10 13 30Piauí 18 22 22,22Ceará 51 56 9,8Rio G. do Norte 23 25 8,7Paraíba 26 38 46,15Pernambuco 40 38 -5Alagoas 14 15 7,14Sergipe 6 9 50Bahia 41 44 7,32Total 229 260 13,54

Estado 2005 2006 Evolução %

Região Sudeste

Minas Gerais 153 157 2,61Espírito Santo 28 27 -3,57Rio de Janeiro 36 39 8,33São Paulo 188 203 7,98Total 405 426 5,19

Região Sul

Paraná 85 86 1,18Santa Catarina 106 114 7,55Rio Grande do Sul 221 229 3,62Total 412 429 4,13

Região Centro-Oeste

Mato Grosso do Sul 18 19 5,56Mato Grosso 11 13 18,18Goiás 26 31 19,23Distrito Federal 1 1 0Total 56 64 14,29

77OFERTA DA CULTURA – MUSEUS

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURAMUSEUS

OFERTA DA CULTURAMUSEUS

Evolução dos museus nas regiões

Fonte: IBGE/MUNIC 2005/2006. Elaboração MinC

Em cada região, observa-se que alguns estados mostraram evoluções porcentuais mais significativas: Rondônia, Sergipe, Paraíba, Piauí ,Rio de Janeiro, Santa Catarina, Mato Grosso e Goiás.

Região Norte

Região Nordeste

Região Sudeste

Região Sul

Região Centro-Oeste

85

Page 86: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

02,82LISARB

29,15ainôdnoR1

03,14orienaJ ed oiR2

19,04ercA3

95,83áraeC4

64,83otnaS otirípsE5

6 Rio Grande do Sul 37,10

77,63abíaraP7

8 Mato Grosso do Sul 35,90

71,53siareG saniM9

26,23ossorG otaM01

27,03anirataC atnaS11

73,92áraP21

23,72ánaraP31

76,62amiaroR41

20,62sáioG51

18,52sanozamA61

14,52ocubmanreP71

64,42snitnacoT81

55,12oluaP oãS91

43,12aihaB02

38,81íuaiP12

22 Rio Grande do Norte 17,96

33,71epigreS32

05,21ápamA42

06,01oãhnaraM52

08,9saogalA62

Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC

As feiras agropecuárias estão presentes em quase 30% dos muni-cípios. Nos Estados de Rondônia, Rio de Janeiro e Acre, os porcen-tuais são superiores a 40%.

02,21LISARB

19,04ercA1

33,33amiaroR2

00,52ápamA3

75,91orienaJ ed oiR4

54,91anirataC atnaS5

53,91sanozamA6

88,81áraP7

76,61otnaS otirípsE8

9 Mato Grosso do Sul 16,67

10 Rio Grande do Sul 16,33

67,51áraeC11

86,51ocubmanreP21

84,31ossorG otaM31

35,21ánaraP41

48,11siareG saniM51

66,11abíaraP61

87,01saogalA71

07,01oluaP oãS81

19 Rio Grande do Norte 8,98

49,8sáioG02

19,7aihaB12

77,5ainôdnoR22

35,5oãhnaraM32

40,5snitnacoT42

84,4íuaiP52

33,1epigreS62

Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC

12,2% dos municípios declararam ter festivais/mostras de gastro-nomia. Destaque para a Região Norte, que tem cinco estados entreas maiores representatividades.

78OFERTA DA CULTURA – CULTURA POPULAR

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURACULTURA POPULAR

OFERTA DA CULTURACULTURA POPULAR

Porcentual de municípios que realizaramfeiras de agropecuária por Unidade Federativa

Porcentual de municípios que realizaramfestivais ou mostras de gastronomia

por Unidade Federativa

86

Page 87: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

02,94LISARB

00,57áraeC1

38,47áraP2

3 Rio Grande do Norte 71,26

31,66sanozamA4

46,36ercA5

05,26ápamA6

34,16íuaiP7

08,95saogalA8

99,85oãhnaraM9

29,85ocubmanreP01

76,85epigreS11

33,35amiaroR21

67,25aihaB31

65,25otnaS otirípsE41

14,05siareG saniM51

47,64orienaJ ed oiR61

93,44abíaraP71

18 Rio Grande do Sul 42,74

19 Mato Grosso do Sul 42,31

71,24oluaP oãS02

46,14anirataC atnaS12

34,04ossorG otaM22

45,63ainôdnoR32

81,63sáioG42

90,53ánaraP52

05,92snitnacoT62

Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC

Cerca de 50% dos municípios realizaram festivais/mostras de ma-nifestação tradicional popular. Mais de 70% dos municípios do Cea-rá, Pará e Rio Grande do Norte realizaram os eventos.

02,74LISARB

05,78ápamA1

26,77áraP2

29,67otnaS otirípsE3

15,47saogalA4

64,47áraeC5

19,37orienaJ ed oiR6

81,27aihaB7

33,96epigreS8

9 Rio Grande do Norte 66,47

77,56siareG saniM01

97,16sáioG11

92,16oãhnaraM21

00,06ocubmanreP31

86,95sanozamA41

90,95ercA51

15,05anirataC atnaS61

17 Mato Grosso do Sul 50,00

87,94íuaiP81

44,74oluaP oãS91

20 Rio Grande do Sul 46,17

58,04ánaraP12

63,04abíaraP22

00,04amiaroR32

31,83snitnacoT42

64,53ossorG otaM52

77,03ainôdnoR62

Fonte IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC

47,2% dos municípios possuem grupos de manifestação tradicionalpopular. No Estado do Amapá, aproximadamente 90% dos municí-pios declararam ter esses grupos.

79OFERTA DA CULTURA – CULTURA POPULAR

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2008

OFERTA DA CULTURACULTURA POPULAR

OFERTA DA CULTURACULTURA POPULAR

Porcentual de municípios que realizaramfestivais ou mostras de manifestação

tradicional popular por Unidade Federativa

Porcentual de municípios com gruposartísticos de manifestação tradicional

popular por Unidade Federativa

87

Page 88: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

08,84LISARB

07,38orienaJ ed oiR1

34,27ocubmanreP2

47,17áraeC3

62,07aihaB4

46,36ercA5

67,16saogalA6

62,06otnaS otirípsE7

00,06epigreS8

61,85ossorG otaM9

10 Mato Grosso do Sul 56,41

52,65ápamA11

32,35sanozamA21

81,35oluaP oãS31

54,25áraP41

91,94sáioG51

58,84oãhnaraM61

34,84íuaiP71

90,74abíaraP81

19 Rio Grande do Norte 46,71

55,44siareG saniM02

83,04ainôdnoR12

92,04snitnacoT22

43,53ánaraP32

33,33amiaroR42

10,92anirataC atnaS52

26 Rio Grande do Sul 23,79

Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC

48,8% dos municípios têm grupos de capoeiristas. O Rio de Janeiropossui elevado número de municípios com essa característica. De-pois, Pernambuco, Ceará e Bahia, respectivamente.

04,11LISARB

90,15orienaJ ed oiR1

05,42oluaP oãS2

57,81ápamA3

21,71siareG saniM4

5 Rio Grande do Sul 16,94

12,51oãhnaraM6

01,41otnaS otirípsE7

92,31áraP8

72,01ocubmanreP9

26,9ainôdnoR01

11 Mato Grosso do Sul 8,97

60,8sanozamA21

48,7saogalA31

76,6amiaroR41

41,6anirataC atnaS51

10,5ánaraP61

98,4áraeC71

55,4ercA81

84,4abíaraP91

20 Rio Grande do Norte 4,19

76,2epigreS12

42,2íuaiP22

31,2ossorG otaM32

36,1sáioG42

44,1aihaB52

0snitnacoT62

Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC

As escolas de samba estão presentes em 11% dos municípios bra-sileiros, sendo que, no Rio de Janeiro, essa característica é mais re-levante.

80OFERTA DA CULTURA – CULTURA POPULAR

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURACULTURA POPULAR

OFERTA DA CULTURACULTURA POPULAR

Porcentual de municípios comgrupos artísticos de capoeira

por Unidade Federativa

Porcentual de municípios comgrupos artísticos de escolas de samba

por Unidade Federativa

88

Page 89: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

02,43LISARB

87,48orienaJ ed oiR1

00,57ápamA2

76,66saogalA3

25,46oãhnaraM4

87,36ocubmanreP5

86,16etroN od ednarG oiR6

55,45áraP7

32,35sanozamA8

54,54ercA9

96,63snitnacoT01

09,53otnaS otirípsE11

64,53ossorG otaM21

34,53abíaraP31

76,43epigreS41

33,33amiaroR51

92,33siareG saniM61

16,23áraeC71

04,23oluaP oãS81

46,92luS od ednarG oiR91

94,92luS od ossorG otaM02

00,52ainôdnoR12

79,12íuaiP22

85,12aihaB32

98,71sáioG42

83,61anirataC atnaS52

92,41ánaraP62

Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC

34,2% dos municípios brasileiros declararam ter grupos artísticos de blocos carnava-lescos. No Rio de Janeiro e no Amapá são observadas as maiores representatividades.

81OFERTA DA CULTURA – CULTURA POPULAR

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURACULTURA POPULAR

OFERTA DA CULTURACULTURA POPULAR

Porcentual de municípios com grupos artísticos de blocos carnavalescos

por Unidade Federativa

89

Page 90: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: Fundação Biblioteca Nacional 2007. Elaboração MinC

OFERTA DA CULTURA – BIBLIOTECA PÚBLICA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

Fonte: Fundação Biblioteca Nacional 2007. Elaboração MinC

As Regiões Sudeste e Nordeste são as maiores em números de mu-nicípios. Consequentemente, apresentaram as maiores quanti-da-des de bibliotecas públicas implantadas.

Fonte: Fundação Biblioteca Nacional 2007. Elaboração MinC

A tendência é que os maiores estados da região apresentem a maiorquantidade dos equipamentos implantados pela Biblioteca Nacio-nal, conforme verificado na Região Sudeste.

Fonte: Fundação Biblioteca Nacional 2007. Elaboração MinC

Na Região Sul, os Estados do Rio Grande do Sul e Paraná apresen-taram números mais aproximados.

Na Região Nordeste, a Bahia, como o maior estado da região, pos-sui a maior quantidade dos equipamentos. Em seguida, vêm os Es-tados de Rio Grande do Norte e Pernambuco, respectivamente.

82

OFERTA DA CULTURABIBLIOTECA PÚBLICA

OFERTA DA CULTURABIBLIOTECA PÚBLICA

215

165

728

RJ

N

0

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

500

1.000

1.500

2.000

ESSEN CO

SP ES MG

793

102

1.314

434

1.200

1.788

322

99

160143

118

173

45

181

297

465438

PR RS SC0

0

50

100

150

200

250

300

350

100

200

300

400

500

73

AL BA CE MA PB PE PI RN SE

Número de bibliotecas públicaspor região

Número de bibliotecas públicaspor estado na Região Sul

Número de bibliotecas públicaspor estado na Região Sudeste

Número de bibliotecas públicaspor estado na Região Nordeste

90

Page 91: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: Fundação Biblioteca Nacional. Elaboração MinC

Fonte: Fundação Biblioteca Nacional. Elaboração MinC

Entre os estados da Região Norte, Tocantins concentra o maior nú-mero de bibliotecas públicas implantadas.

Na Região Centro-Oeste, verifica-se a mesma tendência: os maioresestados em número de municípios também demonstraram possuira maior quantidade de bibliotecas públicas.

BRASIL Quantidade de Bibliotecas Públicas

32ercA

71sanozamA

99saogalA

11ápamA

223aihaB

061áraeC

62laredeF otirtsiD

201otnaS otirípsE

881sáioG

341oãhnaraM

397siareG saniM

87luS od ossorG otaM

241ossorG otaM

951áraP

811abíaraP

371ocubmanreP

54íuaiP

834ánaraP

561orienaJ ed oiR

181etroN od ednarG oiR

14ainôdnoR

4amiaroR

564luS od ednarG oiR

792anirataC atnaS

37epigreS

827oluaP oãS

911snitnacoT

Fonte: Fundação Biblioteca Nacional. 2007

Dois estados apresentaram as maiores quantidades de bibliotecaspúblicas: Minas Gerais e São Paulo. Alguns estados da Região Norteapresentaram números muito reduzidos do equipamento.

83OFERTA DA CULTURA – BIBLIOTECA PÚBLICA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURABIBLIOTECA PÚBLICA

OFERTA DA CULTURABIBLIOTECA PÚBLICA

Número de bibliotecas públicaspor estado na Região Norte

Bibliotecas implantadas porUnidade Federativa

Número de bibliotecas públicaspor estado na Região Centro-Oeste

26

188

78

142

DF0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

200

GO MS MT

180

160

140

120

100

80

60

40

20

0AC

23

APAM RO RR TO PA

163

119

4

41

1117

91

Page 92: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

BHIsiatipaC

62,0abitiruC1

25,0ocnarB oiR2

06,0ábaiuC3

86,0silopónairolF4

47,0samlaP5

97,0airótiV6

98,0anisereT7

41,1etnoziroH oleB8

61,1oluaP oãS9

91,1ailísarB01

32,1ápacaM11

52,1atsiV aoB21

62,1ujacarA31

72,1ohleV otroP41

13,1ergelA otroP51

16,1orienaJ ed oiR61

19,1ednarG opmaC71

79,1lataN81

30,2ainâioG91

68,2méleB02

30,3eficeR12

93,3rodavlaS22

16,4óiecaM32

99,4síuL oãS42

27,6aosseP oãoJ52

60,8azelatroF62

98,61suanaM72

Fonte: Fundação Biblioteca Nacional. Elaboração MinC

Percebe-se que o índice apresenta alta variância. Observa-se odestaque da cidade de Curitiba, que apresenta cerca de 26.000habitantes por biblioteca pública. Já em Manaus, são mais de1.680.000 habitantes por equipamento.

%

CCILISARB

58,0abíaraP1

10,1saogalA2

04,1oãhnaraM3

88,1áraeC4

20,2anirataC atnaS5

6 Rio Grande do Norte 2,21

7 Rio Grande do Sul 2,37

84,2aihaB8

25,2snitnacoT9

56,2siareG saniM01

98,2ocubmanreP11

41,3áraP21

91,3sáioG31

29,3otnaS otirípsE41

15 Mato Grosso do Sul 5,13

84,5epigreS61

43,6ossorG otaM71

23,7ainôdnoR81

67,11sanozamA91

50,31oluaP oãS02

57,51ánaraP12

00,02íuaiP22

30,32orienaJ ed oiR32

90,62ercA42

72,72ápamA52

00,05amiaroR62

29,67laredeF otirtsiD72

Fonte: Fundação Biblioteca Nacional. Elaboração MinC

Destaque para os Estados da Paraíba e Alagoas. Em 18 estados dos27, o porcentual é inferior a 10%.

84OFERTA DA CULTURA – BIBLIOTECA PÚBLICA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURABIBLIOTECA PÚBLICA

OFERTA DA CULTURABIBLIOTECA PÚBLICA

Índice de Habitantes por Biblioteca PúblicaNúmero de habitantes/

Número de bibliotecas/100.000

Índice de Concentração na CapitalTotal de equipamento na capital/Total de equipamento no estado

92

Page 93: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

No período, todas as regiões apresentaram crescimento no núme-ro absoluto de bibliotecas públicas. No entanto, porcentualmente,as alterações foram discretas.

Fonte: IBGE/MUNIC

O avanço das bibliotecas públicas no período foi de 16,8%, sendoque o maior salto porcentual ocorreu entre 2001 e 2005.

50,98LISARB

001otnaS otirípsE1

001orienaJ ed oiR2

48,79ocubmanreP3

4 Mato Grosso do Sul 96,15

88,49oluaP oãS5

6 Rio Grande do Norte 94,61

20,49 áraeC7

18,19anirataC atnaS8

84,19ánaraP9

64,19sáioG01

73,19snitnacoT11

81,19saogalA21

19,09áraP31

76,09epigreS41

75,98siareG saniM51

16 Rio Grande do Sul 89,31

05,78ápamA71

45,68ainôdnoR81

25,68ossorG otaM91

43,08aihaB02

72,08abíaraP12

29,87íuaiP22

69,67oãhnaraM32

37,27ercA42

76,66amiaroR52

86,95sanozamA62

Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC

Cerca de 90% dos municípios possuem bibliotecas públicas. NosEstados do Rio de Janeiro e Espírito Santo, esse porcentual é de 100%.

85OFERTA DA CULTURA – BIBLIOTECA PÚBLICA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURABIBLIOTECA PÚBLICA

OFERTA DA CULTURABIBLIOTECA PÚBLICA

Distribuição porcentual da totalidade demunicípios com bibliotecas

públicas no Brasil

Evolução porcentual dos municípios com aexistência de bibliotecas públicas

Porcentual de municípios combibliotecas públicas implantadas

por Unidade Federativa

2005

2006

89,185

78,776,3

16,8

1999 2001 2005 2006 Evolução noperíodo

31,7 31,2

21,9 21,7

8,3 8,5

N NE SE S CO

30,930,3

7,67,8

2005

2006

93

Page 94: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Estado 2005 2006 Evolução %

Região Norte

Rondônia 45 45 0Acre 15 16 6,66Amazonas 44 37 -15,9Roraima 8 10 25Pará 123 130 5,69Amapá 13 14 7,69Tocantins 119 127 6,72Total 367 379 3,26

Região Nordeste

Maranhão 165 167 1,21Piauí 140 176 25,71Ceará 174 173 0,57Rio G. N do Norte 152 158 3,94Paraíba 168 179 6,54Pernambuco 172 181 5,23Alagoas 86 93 8,13Sergipe 61 68 11,47Bahia 311 335 7,71Total 1.429 1.530 7,06

Região Sudeste

Minas Gerais 733 764 4,22Espírito Santo 77 78 1,29Rio de Janeiro 91 92 1,09São Paulo 598 612 2,34Total 1.499 1.546 3,13

Região Sul

Paraná 345 365 5,79Santa Catarina 258 269 4,26Rio Grande do Sul 432 443 2,54Total 1.035 1.077 4,05

Região Centro-Oeste

Mato G. do Sul 76 75 -1,31Mato Grosso 109 122 11,92Goiás 206 225 9,22Distrito Federal 1 1 0Total 392 423 7,9Fonte: IBGE/MUNIC 2005/2006. Elaboração MinC

01oluaP oãS

4orienaJ ed oiR

3siareG saniM

2áraeC

2otnaS otirípsE

2ánaraP

2luS od ednarG oiR

2anirataC atnaS

1saogalA

1sanozamA

1aihaB

1laredeF otirtsiD

1sáioG

1oãhnaraM

1luS od ossorG otaM

1ossorG otaM

1áraP

1abíaraP

1ocubmanreP

1íuaiP

1etroN od ednarG oiR

Fonte: MEC/INEP 2007. Elaboração MinC

São Paulo concentra o maior número de cursos de graduação emBiblioteconomia.

86OFERTA DA CULTURA – BIBLIOTECA PÚBLICA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURABIBLIOTECA PÚBLICA

OFERTA DA CULTURABIBLIOTECA PÚBLICA

Evolução das bibliotecas públicas no Brasil Cursos de graduação – Biblioteconomia

No quadro ao lado, verifica-se que todas as regiões de-monstraram crescimento nonúmero de municípios com oequipamento. As evoluçõesforam mais significativas nasRegiões Nordeste e Centro-Oeste.

Região Norte

Região Nordeste

Região Sudeste

Região Sul

Região Centro-Oeste

94

Page 95: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

04,61LISARB

1 Rio Grande do Sul 52,22

53,92orienaJ ed oiR2

65,42ánaraP3

68,12oluaP oãS4

05,12anirataC atnaS5

32,91ainôdnoR6

86,51ocubmanreP7

83,51otnaS otirípsE8

9 Mato Grosso do Sul 15,38

25,41sanozamA01

40,31áraeC11

05,21ápamA21

91,11áraP31

41,01oãhnaraM41

39,9ossorG otaM51

95,9aihaB61

90,9ercA71

86,8siareG saniM81

38,5íuaiP91

82,5sáioG02

40,5snitnacoT12

39,4abíaraP22

23 Rio Grande do Norte 4,19

76,2epigreS42

69,1saogalA52

0amiaroR62

Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC

16,4% dos municípios brasileiros realizaram feiras de livros nos 24meses anteriores à pesquisa. No Estado do Rio Grande do Sul, oporcentual de municípios que realizou esse evento supera 50%.

09,61LISARB

25,13orienaJ ed oiR1

72,72ercA2

29,62otnaS otirípsE3

91,42oluaP oãS4

5 Rio Grande do Sul 20,36

85,91áraP6

20,91áraeC7

50,81ánaraP8

53,71siareG saniM9

20,51anirataC atnaS01

98,41ossorG otaM11

36,41aihaB21

25,41sanozamA31

32,41sáioG41

15 Rio Grande do Norte 13,77

37,31saogalA61

64,31ainôdnoR71

63,31oãhnaraM81

79,21ocubmanreP91

59,21snitnacoT02

65,21abíaraP12

24,9íuaiP22

76,6amiaroR32

76,6epigreS42

25 Mato Grosso do Sul 6,41

52,6ápamA62

Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC

Menos de 20% dos municípios declararam realizar concursos de li-teratura.

87OFERTA DA CULTURA – LIVRARIA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURALIVRARIA

OFERTA DA CULTURALIVRARIA

Porcentual de municípios querealizaram feiras de livros

por Unidade Federativa

Porcentual de municípios que realizaramconcursos de literatura por Unidade Federativa

95

Page 96: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

01,4LISARB

11,02áraeC1

34,21ocubmanreP2

11,9aihaB3

79,8abíaraP4

5 Rio Grande do Norte 8,38

71,7íuaiP6

76,6epigreS7

99,5oãhnaraM8

88,5saogalA9

88,2snitnacoT01

08,2áraP11

65,2otnaS otirípsE21

13 Mato Grosso do Sul 2,56

33,2oluaP oãS41

29,1ainôdnoR51

67,1siareG saniM61

16,1sanozamA71

73,1anirataC atnaS81

90,1orienaJ ed oiR91

00,1ánaraP02

18,0sáioG12

17,0ossorG otaM22

23 Rio Grande do Sul 0,20

0ercA42

0amiaroR52

0ápamA62

Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC

O porcentual de municípios com a realização de concursos de cor-del é discreto. Denotando uma particularidade da Região Nordeste,verifica-se que os estados com os maiores porcentuais pertencema ela. O Estado do Ceará apresentou a maior representatividade.

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

As Regiões Sudeste e Sul apresentaram elevação no número abso-luto de municípios com livrarias, o que é demonstrado porcentual-mente. Nas demais regiões, verificam-se porcentuais descendentes.

Fonte: IBGE/MuniC. Elaboração MinC.

Observa-se acréscimo porcentual entre 1999 e 2001. A partir deentão, o porcentual de municípios brasileiros com livrarias de-cresce, acumulando queda de 15,5% no período 1999 e 2006.

88OFERTA DA CULTURA – LIVRARIA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURALIVRARIA

OFERTA DA CULTURALIVRARIA

2005

2006

Porcentual de municípios que realizaram concursos de cordel

por Unidade Federativa

Distribuição porcentual da totalidadede municípios com livrarias no Brasil

Evolução porcentual dos municípios compresença de livrarias

35,6334,46

26,7326,32

24,17

5,046,16

8,89 8,16

N

1999 2001 2005 2006

Evolução noperíodo

NE SE S CO

22,44

42,7

35,5

31 30

-15,5

2005

2006

Em %

96

Page 97: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

00,43LISARB

36,15ánaraP1

90,15orienaJ ed oiR2

04,05luS od ednarG oiR3

01,74anirataC atnaS4

10,93ossorG otaM5

09,63oluaP oãS6

09,53luS od ossorG otaM7

79,23ocubmanreP8

52,13ápamA9

62,92aihaB01

62,82áraeC11

29,62ainôdnoR21

78,52áraP31

53,52oãhnaraM41

63,42otnaS otirípsE51

41,12sáioG61

25,02siareG saniM71

81,81ercA81

56,71saogalA91

33,71epigreS02

33,31amiaroR12

09,21sanozamA22

70,01snitnacoT32

85,9etroN od ednarG oiR42

25,8abíaraP52

70,8íuaiP62

Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC

34% dos municípios brasileiros possuem livrarias. Os porcentuais mais significativossão observados entre os estados das Regiões Sul e Sudeste.

89OFERTA DA CULTURA – LIVRARIA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURALIVRARIA

OFERTA DA CULTURALIVRARIA

Porcentual de municípios com livrarias por Unidade Federativa

97

Page 98: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Estado 2005 2006 Evolução %

Região Norte

Rondônia 25 14 -44Acre 3 4 33,33Amazonas 12 8 -33,33Roraima 3 2 -33,33Pará 41 37 -9,76Amapá 3 5 66,67Tocantins 19 14 -26,32Total 106 84 -20,75

Região Nordeste

Maranhão 63 55 -12,7Piauí 15 18 20Ceará 57 52 -8,77Rio G. do Norte 22 16 -27,27Paraíba 35 19 -45,71Pernambuco 58 61 5,17Alagoas 27 18 -33,33Sergipe 17 13 -23,53Bahia 122 122 0Total 416 374 -10,1

Estado 2005 2006 Evolução %

Região Sudeste

Minas Gerais 155 175 12,9Espírito Santo 26 19 -26,92Rio de Janeiro 45 47 4,44São Paulo 227 238 4,85Total 453 479 5,74

Região Sul

Paraná 198 206 4,04Santa Catarina 139 138 -0,72Rio Grande do Sul 256 250 -2,34Total 593 594 0,17

Região Centro-Oeste

Mato G. do Sul 42 28 -33,33Mato Grosso 54 55 1,85Goiás 56 52 -7,14Distrito Federal 1 1 0Total 153 136 -11,11

90OFERTA DA CULTURA – LIVRARIA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURALIVRARIA

OFERTA DA CULTURALIVRARIA

Evolução das livrarias nas regiões

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

A Região Sudeste obteve o maior crescimento porcentual no período. Entre os estados, os porcentuais positivos são observados no Acre,Amapá, Piauí, Pernambuco, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Mato Grosso.

Região Sul

Região Norte Região Sudeste

Região Centro-Oeste

98

Page 99: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Os números indicam que os municípios com centros culturais sãomais representativos nas Regiões Sul e Sudeste, respectivamente.As demais regiões apresentaram porcentuais aproximados.

08,42LISARB

87,95orienaJ ed oiR1

61,54sanozamA2

19,04ercA3

58,83ánaraP4

05,73ápamA5

05,53oluaP oãS6

42,43áraeC7

12,82otnaS otirípsE8

11,82ocubmanreP9

10 Rio Grande do Sul 26,81

76,62amiaroR11

24,52aihaB21

80,32áraP31

35,22anirataC atnaS41

15 Mato Grosso do Sul 20,51

85,91siareG saniM61

37,71ossorG otaM71

33,71epigreS81

13,71ainôdnoR91

20 Rio Grande do Norte 16,77

76,61sáioG12

76,51oãhnaraM22

37,31saogalA32

76,31snitnacoT42

66,11abíaraP52

67,01íuaiP62

Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC

Cerca de 25% dos municípios brasileiros possuem centros cultu-rais. O Estado do Rio de Janeiro apresentou a maior proporção. NosEstados do Amazonas e do Acre, esse porcentual é superior a 40%.

91OFERTA DA CULTURA – CENTRO CULTURAL

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURACENTRO CULTURAL

OFERTA DA CULTURACENTRO CULTURAL

N

NE

SE

S

CO

Porcentual de municípios comcentros culturais nas regiões – 2006

28

20

2418

30

N

NE

SE

S

CO

Porcentual de municípios comcentros culturais por Unidade Federativa

99

Page 100: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

93OFERTA DA CULTURA – ARTESANATO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURAARTESANATO

OFERTA DA CULTURAARTESANATO

73,87odadroB

27,5orraB

44,2sahcnoC

84,6oruoC

34,81acipít airániluC

98,12 sarbif e soiF

49,01siategev sarbiF

55,4setnemes e saturF

76,14ariedaM

89,03leválcicer lairetaM

86,1lateM

1,01sortuO

63,2sardeP

25,1sasoicerp sardeP

18,5adneR

31,31airaçepaT

63,11megaleceT

72,2ordiV

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Na Região Sul, as atividades artesanais que mais se destacaram fo-ram o bordado, a madeira, o material reciclável, os fios e fibras e aculinária típica

32,35odadroB

61,32orraB

11,1sahcnoC

42,6oruoC

29,41acipít airániluC

52,41 sarbif e soiF

48,72siategev sarbiF

57,63setnemes e saturF

32,35ariedaM

39,81leválcicer lairetaM

54lateM

21,5sortuO

65,3sardeP

98,0sasoicerp sardeP

76,2adneR

96,21airaçepaT

53,7megaleceT

76,0ordiV

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Na Região Norte, as atividades do bordado não superaram aquelasrelacionadas com a madeira. Destacaram-se as atividades rela-cionadas com o metal, as frutas e sementes e as fibras vegetais.

Participação das atividades artesanais na Região Sul – 2006

Em porcentual

Participação das atividades artesanais na Região Norte – 2006

Em porcentual

100

Page 101: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

93OFERTA DA CULTURA – ARTESANATO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURAARTESANATO

OFERTA DA CULTURAARTESANATO

73,87odadroB

27,5orraB

44,2sahcnoC

84,6oruoC

34,81acipít airániluC

98,12 sarbif e soiF

49,01siategev sarbiF

55,4setnemes e saturF

76,14ariedaM

89,03leválcicer lairetaM

86,1lateM

1,01sortuO

63,2sardeP

25,1sasoicerp sardeP

18,5adneR

31,31airaçepaT

63,11megaleceT

72,2ordiV

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Na Região Sul, as atividades artesanais que mais se destacaram fo-ram o bordado, a madeira, o material reciclável, os fios e fibras e aculinária típica

32,35odadroB

61,32orraB

11,1sahcnoC

42,6oruoC

29,41acipít airániluC

52,41 sarbif e soiF

48,72siategev sarbiF

57,63setnemes e saturF

32,35ariedaM

39,81leválcicer lairetaM

54lateM

21,5sortuO

65,3sardeP

98,0sasoicerp sardeP

76,2adneR

96,21airaçepaT

53,7megaleceT

76,0ordiV

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Na Região Norte, as atividades do bordado não superaram aquelasrelacionadas com a madeira. Destacaram-se as atividades rela-cionadas com o metal, as frutas e sementes e as fibras vegetais.

Participação das atividades artesanais na Região Sul – 2006

Em porcentual

Participação das atividades artesanais na Região Norte – 2006

Em porcentual

101

Page 102: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

10,57odadroB

80,43orraB

37,2sahcnoC

38,31oruoC

8,81acipít airániluC

17,11 sarbif e soiF

25,02siategev sarbiF

68,5setnemes e saturF

15,03ariedaM

66,31leválcicer lairetaM

54,1lateM

29,8sortuO

8,4sardeP

32,1sasoicerp sardeP

44,21adneR

2,9airaçepaT

8,6megaleceT

87,0ordiV

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Na Região Nordeste, o bordado sobressai com relação às demais ati-vidades. Porcentuais relevantes de presença são observados nasatividades relacionadas com o barro, a madeira, as fibras vegetaise a culinária típica.

57,57odadroB

23,52orraB

12,0sahcnoC

78,6oruoC

54,21acipít airániluC

8,8 sarbif e soiF

3,01siategev sarbiF

54,81setnemes e saturF

12,44ariedaM

42,51leválcicer lairetaM

5,1lateM

51,5sortuO

3sardeP

39,1sasoicerp sardeP

92,4adneR

35,91airaçepaT

25,31megaleceT

5,1ordiV

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Também na Região Centro-Oeste, o bordado destaca-se entre os mu-nicípios, com o maior porcentual. Atividades associadas à madeira,ao barro, à tapeçaria e às frutas e sementes também merecemdestaque.

94OFERTA DA CULTURA – ARTESANATO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURAARTESANATO

OFERTA DA CULTURAARTESANATO

Participação das atividades artesanais naRegião Nordeste

Em porcentual

Participação das atividades artesanais naRegião Centro-Oeste – 2006

Em porcentual

102

Page 103: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

2005 2006 Evolução % 2005 2006 Evolução % 2005 2006 Evolução %Região oruoCorraBodadroB

N 222 239 7,7 128 104 -18,8 21 28 33,3NE 1.290 1.345 4,3 666 611 -8,3 255 248 -2,7SE 1.312 1.330 1,4 305 294 -3,6 151 138 -8,6S 990 931 -6 90 68 -24,4 107 77 -28CO 370 353 -4,6 115 118 2,6 33 32 -3

2005 2006 Evolução % 2005 2006 Evolução % 2005 2006 Evolução %

Região setnemes e saturFsiategev sarbiFsarbif e soiF

N 57 64 12,3 132 125 -5,3 135 165 22,2NE 213 210 -1,4 306 368 20,3 108 105 -2,8SE 239 225 -5,9 200 247 23,5 141 135 -4,3S 277 260 -6,1 119 130 9,2 61 54 -11,5CO 41 41 0 55 48 -12,7 57 86 50,9

2005 2006 Evolução % 2005 2006 Evolução % 2005 2006 Evolução %

Região lateMleválcicer lairetaMariedaM

N 250 239 -4,4 58 85 46,6 2 2 0NE 633 547 -13,6 195 245 25,6 28 26 -7,1SE 722 721 -0,1 322 318 -1,2 52 38 -26,9S 581 495 -14,8 302 368 21,9 26 20 -23,1CO 210 206 -1,9 54 71 31,5 3 7 133,3

2005 2006 Evolução % 2005 2006 Evolução % 2005 2006 Evolução %

Região megaleceTsasoicerp sardePsardeP

N 12 16 33,3 9 4 -55,6 22 33 50NE 104 86 -17,3 30 22 -26,7 131 122 -6,9SE 87 77 -11,5 14 18 28,6 199 174 -12,6S 32 28 -12,5 25 18 -28 125 135 8CO 21 14 -33,3 8 9 12,5 69 63 -8,7

2005 2006 Evolução % 2005 2006 Evolução %Região adneRairaçepaT

N 58 57 -1,7 16 12 -25NE 159 165 3,8 309 223 -27,8SE 270 235 -13 115 91 -20,9S 209 156 -25,4 112 69 -38,4CO 96 91 -5,2 33 20 -39,4

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

95OFERTA DA CULTURA – ARTESANATO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURAARTESANATO

OFERTA DA CULTURAARTESANATO

Evolução das atividades artesanais por região

2005 2006 Evolução % 2005 2006 Evolução % 2005 2006 Evolução %Região oruoCorraBodadroB

2005 2006 Evolução % 2005 2006 Evolução % 2005 2006 Evolução %Região setnemes e saturFsiategev sarbiFsarbif e soiF

2005 2006 Evolução % 2005 2006 Evolução % 2005 2006 Evolução %Região lateMleválcicer lairetaMariedaM

2005 2006 Evolução % 2005 2006 Evolução % 2005 2006 Evolução %Região megaleceTsasoicerp sardePsardeP

2005 2006 Evolução % 2005 2006 Evolução %Região adneRairaçepaT

Em 2005, as atividades relacionadas com o vidro, a con-cha, a culinária típica não estavam incluídas na Pesqui-sa MUNIC. Algumas atividades apresentavam maioresevoluções. Dentre elas, estão o couro, a tecelagem e apedra, na Região Norte; as fibras vegetais, o bordado e atapeçaria, na Região Nordeste; as fibras vegetais e aspedras preciosas, na Região Sudeste; o metal, as frutase sementes e as pedras preciosas, na Região Centro-Oeste; fibras vegetais e tecelagens, na Região Sul. Exce-tuando a Região Sudeste, os municípios que possuematividades relacionadas com o material reciclável apre-sentaram percentuais significativos no período.

103

Page 104: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

08,63LISARB

25,18orienaJ ed oiR1

83,56otnaS otirípsE2

33,26oluaP oãS3

00,05luS od ossorG otaM4

93,84luS od ednarG oiR5

54,54ercA6

93,54anirataC atnaS7

27,93ossorG otaM8

53,93ánaraP9

08,83siareG saniM01

05,73ápamA11

34,23ocubmanreP21

03,13sáioG31

58,82ainôdnoR41

45,82aihaB51

71,72áraeC61

71,52áraP71

57,22etroN od ednarG oiR81

76,22epigreS91

82,91abíaraP02

76,51oãhnaraM12

93,41snitnacoT22

57,21saogalA32

92,11sanozamA42

70,8íuaiP52

76,6amiaroR62

Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC

A impressão de jornais está presente em mais de 35% dos municípios brasileiros. Amaior parte dos estados apresentou significativos porcentuais, sendo que no Rio deJaneiro este é superior a 80%.

96OFERTA DA CULTURA – MEIOS DE COMUNICAÇÃO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURAMEIOS DE COMUNICAÇÃO

OFERTA DA CULTURAMEIOS DE COMUNICAÇÃO

Porcentual de municípios que possuem jornais impressoslocais por Unidade Federativa

104

Page 105: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Influenciada pelo Estado do Rio de Janeiro, a Região Sudeste apre-sentou o maior porcentual da totalidade de municípios com jornaisimpressos locais, seguida pela Região Sul.

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

A Região Sudeste apresenta o maior porcentual da totalidade de mu-nicípios com revistas impressas locais, seguida pelas Regiões Sul eNordeste.

99oluaP oãS

14siareG saniM

53orienaJ ed oiR

03ánaraP

12aihaB

71luS od ednarG oiR

41anirataC atnaS

11laredeF otirtsiD

8otnaS otirípsE

8áraP

8ocubmanreP

7áraeC

7sáioG

7ossorG otaM

6luS od ossorG otaM

6íuaiP

5sanozamA

4ainôdnoR

3saogalA

3oãhnaraM

3abíaraP

3etroN od ednarG oiR

3snitnacoT

2ercA

2amiaroR

2epigreS

1ápamA

Fonte: MEC/INEP 2007. Elaboração MinC

Os cursos de jornalismo estão presentes em todos os estados, po-rém a maior parte deles encontra-se nos estados das Regiões Su-deste e Sul.

97OFERTA DA CULTURA – MEIOS DE COMUNICAÇÃO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURAMEIOS DE COMUNICAÇÃO

OFERTA DA CULTURAMEIOS DE COMUNICAÇÃO

N

NE

SE

S

CO

N

NE

SE

S

CO

Distribuição de municípios com jornaisimpressos locais por região – 2006

Distribuição de municípios com revistasimpressas locais por região – 2006

Cursos de graduação – Jornalismo

26%

10% 5%19%

40%

26%

8% 5%

42%

19%

N

NE

SE

S

CO

N

NE

SE

S

CO

105

Page 106: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

07,7LISARB

71,72orienaJ ed oiR1

83,51otnaS otirípsE2

46,31oluaP oãS3

46,31ercA4

45,11ainôdnoR5

6 Rio Grande do Sul 11,49

65,9anirataC atnaS7

8 Mato Grosso do Sul 8,97

45,8sáioG9

15,8ossorG otaM01

94,6ocubmanreP11

72,6ánaraP21

52,6ápamA31

42,6aihaB41

47,5siareG saniM51

09,4áraP61

53,4áraeC71

00,4epigreS81

96,3oãhnaraM91

20 Rio Grande do Norte 3,59

95,3íuaiP12

41,3abíaraP22

49,2saogalA32

16,1sanozamA42

44,1snitnacoT52

–amiaroR62

Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC

7,7% dos municípios brasileiros declararam possuir impressão derevistas. Entre os estados da Região Sudeste seguidos pelo Acre,verificam-se os maiores porcentuais internos.

02,12LISARB

1 Mato Grosso do Sul 37,18

87,43orienaJ ed oiR2

80,23ánaraP3

4 Rio Grande do Sul 29,03

22,82oluaP oãS5

99,72anirataC atnaS6

72,72ercA7

36,62áraeC8

11,42ossorG otaM9

79,02sanozamA01

32,91ainôdnoR11

32,91otnaS otirípsE21

57,81ápamA31

74,71siareG saniM41

87,61áraP51

67,61ocubmanreP61

76,61sáioG71

31,61oãhnaraM81

08,41íuaiP91

36,41aihaB02

33,31amiaroR12

33,31epigreS22

23 Rio Grande do Norte 13,17

08,9saogalA42

24,9abíaraP52

19,7snitnacoT62

Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC

Cerca de 20% dos municípios brasileiros têm estações de rádio AM. Omaior porcentual é em Mato Grosso do Sul, onde aproximadamente37,18% dos municípios apresentam esse meio de comunicação.

98OFERTA DA CULTURA – MEIOS DE COMUNICAÇÃO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURAMEIOS DE COMUNICAÇÃO

OFERTA DA CULTURAMEIOS DE COMUNICAÇÃO

Porcentual de municípios que possuem revistas impressas locais

por Unidade Federativa

Porcentual de municípios que possuem rádios AM locais

por Unidade Federativa

106

Page 107: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

99OFERTA DA CULTURA – MEIOS DE COMUNICAÇÃO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURAMEIOS DE COMUNICAÇÃO

OFERTA DA CULTURAMEIOS DE COMUNICAÇÃO

Estado 2005 2006 Evolução %

Região Norte

Rondônia 14 10 -28,57Acre 6 6 0Amazonas 20 13 -35Roraima 3 2 -33,33Pará 25 24 -4Amapá 3 3 0Tocantins 6 11 83,33Total 77 69 -10,39

Região Nordeste

Maranhão 36 35 -2,78Piauí 32 33 3,13Ceará 52 49 -5,77Rio G. do Norte 23 22 -4,35Paraíba 23 21 -8,7Pernambuco 32 31 -3,13Alagoas 12 10 -16,67Sergipe 7 10 42,86Bahia 68 61 -10,29Total 285 272 -4,56

Estado 2005 2006 Evolução %

Região Sudeste

Minas Gerais 140 149 6,43Espírito Santo 14 15 7,14Rio de Janeiro 41 32 -21,95São Paulo 194 182 -6,19Total 389 378 -2,83

Região Sul

Paraná 120 128 6,67Santa Catrina 86 82 -4,65Rio Grande do Sul 149 144 -3,36Total 355 354 -0,28

Região Centro-Oeste

Mato G. do Sul 28 29 3,57Mato Groso 35 34 -2,86Goiás 39 41 5,13Distrito Federal 1 1 0Total 103 105 1,94

Evolução das rádios AM locaisnas regiões

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

A tabela mostra que a presença de emissoras de rádio AM tem reduzido na maioria dos estados. Entre os que apresentaram númerospositivos estão Tocantins, Piauí, Sergipe, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná, Goiás e Mato Grosso do Sul.

Região Norte

Região Nordeste

Região Sudeste

Região Sul

Região Centro-Oeste

107

Page 108: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Os números indicam que entre 2005 e 2006, a presença de emis-soras de rádio AM pouco se alterou. No período, a Região Sulexpandiu em 1% os municípios com esse meio de comunicação;na Região Nordeste, ocorreu decréscimo correspondente.

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

A distribuição de municípios com emissoras de rádio FM foi dinâ-mica entre 2005 e 2006. Os porcentuais de municípios com essetipo de emissora aumentou de um ano para outro nas Regiões Sule Sudeste; e reduziu nas Regiões Nordeste e Centro-Oeste.

03,43LISARB

87,36ocubmanreP1

34,55orienaJ ed oiR2

31,55otnaS otirípsE3

19,84áraeC4

63,34áraP5

44,24siareG saniM6

96,93oluaP oãS7

31,83aihaB8

95,73ossorG otaM9

33,73oãhnaraM01

45,63ainôdnoR11

78,33sanozamA21

13 Mato Grosso do Sul 32,05

38,13ánaraP41

28,13ercA51

52,13ápamA61

68,82sáioG71

76,82anirataC atnaS81

54,72saogalA91

20 Rio Grande do Sul 25,40

00,02epigreS12

52,51abíaraP22

08,41íuaiP32

33,31amiaroR42

32,21snitnacoT52

26 Rio Grande do Norte 10,78

Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC

No Brasil, o porcentual de municípios com emissoras de rádio FMé de 34%. Entre os estados, o maior porcentual é observado emPernambuco.

100OFERTA DA CULTURA – MEIOS DE COMUNICAÇÃO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURAMEIOS DE COMUNICAÇÃO

OFERTA DA CULTURAMEIOS DE COMUNICAÇÃO

N NE SE S CO

2005

2006

2005

2006

Distribuição porcentual da totalidadede municípios com estações

de rádio AM no Brasil

Distribuição porcentual de municípioscom rádios FM no Brasil

Porcentual de municípios que possuem rádios FM locais por Unidade Federativa

32

2324

6

373335

30

7 7

1618

9 8

69 9

29 30

N NE SE S CO

N NE SE S CO

32 2005

2006

2005

2006

108

Page 109: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Estado 2005 2006 Evolução %

Região Norte

Rondônia 25 19 -24Acre 6 7 16,67Amazonas 33 21 -36,36Roraima 3 2 -33,33Pará 87 62 -28,74Amapá 10 5 -50Tocantins 23 17 -26,09Total 187 133 -28,88

Região Nordeste

Maranhão 154 81 -47,4Piauí 161 33 -79,5Ceará 147 90 -38,78Rio G. do Norte 63 18 -71,43Paraíba 96 34 -64,58Pernambuco 129 118 -8,53Alagoas 52 28 -46,15Sergipe 13 15 15,38Bahia 196 159 -18,88Total 1011 576 -43,03

Região Sudeste

Minas Gerais 477 362 -24,11Espírito Santo 44 43 -2,27Rio de Janeiro 68 51 -25São Paulo 353 256 -27,48Total 942 712 -24,42

Região Sul

Paraná 148 127 -14,19Santa Catarina 102 84 -17,65Rio Grande do Sul 209 126 -39,71Total 459 337 -26,58

Região Centro-Oeste

Mato Grosso do Sul 55 25 -54,55Mato Grosso 89 53 -40,45Goás 110 71 -35,45Distrito Federal 1 1 0Total 255 150 -41,18

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Entre os estados, apenas Acre e Sergipe apresentaram evoluçãoporcentual positiva.

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Do total de municípios com rádios comunitárias, 39% estão na Re-gião Nordeste e 29% na Região Sudeste.

101OFERTA DA CULTURA – MEIOS DE COMUNICAÇÃO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURAMEIOS DE COMUNICAÇÃO

OFERTA DA CULTURAMEIOS DE COMUNICAÇÃO

N

NE

SE

S

CO

Evolução das rádios FM locaisnos municípios

Distribuição geral de municípioscom rádios comunitárias

por região – 2006

17%8% 7%

39%

29%

Região Norte

Região Nordeste

Região Sudeste

Região Sul

Região Centro-Oeste

N

NE

SE

S

CO

109

Page 110: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

06,84LISARB

52,18ápamA1

32,67íuaiP2

72,37oãhnaraM3

11,86ocubmanreP4

03,66orienaJ ed oiR5

67,56áraeC6

7 Mato Grosso do Sul 62,82

08,95saogalA8

26,95ainôdnoR9

44,95áraP01

00,05sanozamA11

63,94siareG saniM21

13 Rio Grande do Norte 49,10

44,84aihaB41

35,74abíaraP51

18,64ossorG otaM61

78,44otnaS otirípsE71

14,34oluaP oãS81

76,24epigreS91

20 Rio Grande do Sul 39,92

26,83sáioG12

32,83anirataC atnaS22

63,63ercA32

43,53ánaraP42

33,31amiaroR52

15,11snitnacoT62

Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC

48,6% dos municípios brasileiros têm emissoras de rádio comuni-tária. Os maiores porcentuais são observados nos Estados do Ama-pá, Piauí e Maranhão.

61oluaP oãS

4orienaJ ed oiR

3ánaraP

2otnaS otirípsE

2íuaiP

2ocubmanreP

2etroN od ednarG oiR

2luS od ednarG oiR

2laredeF otirtsiD

1sanozamA

1siareG saniM

1oãhnaraM

1abíaraP

1epigreS

1aihaB

1anirataC atnaS

1sáioG

1iuS od ossorG otaM

1ossorG otaM

Fonte: MEC/INEP 2007. Elaboração MinC

Cerca de 70% dos estados apresentam cursos superiores de Radia-lismo. O Estado de São Paulo concentra o maior número deles.

102OFERTA DA CULTURA – MEIOS DE COMUNICAÇÃO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURAMEIOS DE COMUNICAÇÃO

OFERTA DA CULTURAMEIOS DE COMUNICAÇÃO

Porcentual de municípios que possuemrádios comunitárias por Unidade Federativa Cursos de graduação – Radialismo

110

Page 111: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

06,9LISARB

25,46sanozamA1

00,05ápamA2

28,13ercA3

72,72áraP4

35,52ossorG otaM5

53,52oãhnaraM6

15,02otnaS otirípsE7

84,81orienaJ ed oiR8

13,71ainôdnoR9

33,31amiaroR01

49,11oluaP oãS11

45,11luS od ossorG otaM21

72,8ánaraP31

79,7siareG saniM41

84,6anirataC atnaS51

59,5ocubmanreP61

44,5luS od ednarG oiR71

74,4sáioG81

53,4áraeC91

48,3aihaB02

06,3snitnacoT12

95,3íuaiP22

99,2etroN od ednarG oiR32

97,1abíaraP42

33,1epigreS52

89,0saogalA62

Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC

No Brasil, 9,6% dos municípios declararam ter geradoras de TV. No Estado do Amazo-nas, mais de 60% dos municípios dispõem deste meio de comunicação. Outros esta-dos da Região Norte, como Amapá, Acre e Pará, também apresentaram porcentuaisinternos relevantes.

103OFERTA DA CULTURA – MEIOS DE COMUNICAÇÃO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURAMEIOS DE COMUNICAÇÃO

OFERTA DA CULTURAMEIOS DE COMUNICAÇÃO

Porcentual de municípios que têm geradoras de TV por Unidade Federativa

111

Page 112: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Estado 2005 2006 Evolução %

Região Norte

Rondônia 12 9 -25Acre 10 7 -30Amazonas 47 40 -14,89Roraima 2 2 0Pará 38 39 2,63Amapá 3 8 166,67Tocantins 9 5 -44,44Total 121 110 -9,09

Região Nordeste

Maranhão 52 55 5,77Piauí 5 8 60Ceará 8 8 0Rio G. do Norte 4 5 25Paraíba 12 4 -66,67Pernambuco 8 11 37,5Alagoas 5 1 -80Sergipe 1 1 0Bahia 35 16 -54,29Total 130 109 -16,15

Região Sudeste

Minas Gerais 80 68 -15Espírito Santo 16 16 0Rio de Janeiro 23 17 -26,09São Paulo 83 77 -7,23Total 202 178 -11,88

Região Sul

Paraná 26 33 26,92Santa Catarina 20 19 -5Rio Grande do Sul 33 27 -18,18Total 79 79 0

Região Centro-Oeste

Mato G. do Sul 11 9 -18,18Mato Grosso 40 36 -10Goiás 13 11 -15,38Distrito Federal 1 1 0Total 65 57 -12,3

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Com exceção da Região Sul, todas as regiões apresentaram re-dução no número bruto de municípios com esse meio de comuni-cação. Entretanto, no porcentual com relação ao total, as RegiõesNorte e Sul apresentaram elevação; as Regiões Nordeste e Sudestemostraram declínio.

104OFERTA DA CULTURA – MEIOS DE COMUNICAÇÃO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

2005

2006

Evolução das geradoras de TVnos municípios

Distribuição porcentual da totalidade demunicípios com geradoras de TV no Brasil

No quadro ao lado, verifica-se que a Região Sul manteveo mesmo número absolutode municípios com gerado-ras de TV. As demais regiõesapresentaram contração. Al-guns estados apresentaramevolução positiva: Amapá,Pará, Maranhão, Piauí, Rio Gran-de do Norte, Pernambuco eParaná.

OFERTA DA CULTURAMEIOS DE COMUNICAÇÃO

OFERTA DA CULTURAMEIOS DE COMUNICAÇÃO

34 33

20 21 2220

N NE SE SE SCOE

1315

11 11

2005

2006

112

Page 113: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

03,2LISARB

87,9orienaJ ed oiR1

60,8sanozamA2

52,6ápamA3

56,4oluaP oãS4

16,4oãhnaraM5

55,4ercA6

58,3ainôdnoR7

49,2saogalA8

65,2otnaS otirípsE9

31,2ossorG otaM01

01,2áraP11

30,2sáioG21

99,1siareG saniM31

97,1íuaiP41

17,1anirataC atnaS51

36,1áraeC61

26,1ocubmanreP71

18 Rio Grande do Sul 1,41

19 Mato Grosso do Sul 1,28

52,1ánaraP02

02,1aihaB12

22 Rio Grande do Norte 1,20

09,0abíaraP32

0snitnacoT42

0epigreS52

0amiaroR62

Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC

Somente 2,3% dos municípios têm TV Comunitária. Internamente,os maiores porcentuais são observados nos Estados do Rio de Ja-neiro e Amazonas.

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Quase 50% dos municípios que possuem TVs comunitárias estãona Região Sudeste, seguidos pelas Regiões Nordeste, Sul, Norte eCentro-Oeste, respectivamente.

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

O maior número de municípios com TV aberta encontra-se nas Re-giões Sudeste e Sul.

105OFERTA DA CULTURA – MEIOS DE COMUNICAÇÃO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURAMEIOS DE COMUNICAÇÃO

OFERTA DA CULTURAMEIOS DE COMUNICAÇÃO

N

NE

SE

S

CO

N

NE

SE

S

CO

Porcentual de municípios que têm rádioscomunitárias por Unidade Federativa

Distribuição geral de municípios com TVscomunitárias por região – 2006

Distribuição geral de municípios com canaisde TV aberta por região – 2006

7% 9%

25%

46%

8% 7%

31%

33%

21%

13%N

NE

SE

S

CO

N

NE

SE

S

CO

113

Page 114: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

11,59LISARB

001ercA1

20,99saogalA2

27,89otnaS otirípsE3

17,89siareG saniM4

48,79ocubmanreP5

38,79orienaJ ed oiR6

7 Rio Grande do Norte 97,60

63,79oluaP oãS8

68,69íuaiP9

46,69aihaB01

14,69abíaraP11

43,69sáioG21

13 Mato Grosso do Sul 96,15

14 Rio Grande do Sul 94,35

55,39 sanozamA51

55,39oãhnaraM61

35,39 snitnacoT71

89,29ánaraP81

38,29anirataC atnaS91

58,19áraeC02

76,09epigreS12

05,78ápamA22

10,68áraP32

11,58ossorG otaM42

33,37amiaroR52

83,56ainôdnoR62

Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC

A quase totalidade dos municípios brasileiros possui canais de TVaberta. No Estado do Acre, o porcentual atingiu 100%.

06,54LISARB

58,08ossorG otaM1

80,37otnaS otirípsE2

50,66oluaP oãS3

83,56ainôdnoR4

19,26ánaraP5

00,06ocubmanreP6

7 Mato Grosso do Sul 56,41

61,55aihaB8

54,25áraP9

16,15sanozamA01

90,15orienaJ ed oiR11

00,05ercA21

57,34ápamA31

84,34áraeC41

79,14siareG saniM51

16,04anirataC atnaS61

17 Rio Grande do Sul 40,52

33,73oãhnaraM81

33,33sáioG91

00,23epigreS02

76,62amiaroR12

79,12abíaraP22

23 Rio Grande do Norte 21,56

68,02snitnacoT42

95,02saogalA52

82,6íuaiP62

Fonte: IBGE/ MUNIC 2006. Elaboração MinC

Cerca da metade dos municípios dispõem de provedores de Inter-net. Nos Estados do Mato Grosso e Espírito Santo, o porcentual ésuperior a 70%.

106OFERTA DA CULTURA – MEIOS DE COMUNICAÇÃO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURAMEIOS DE COMUNICAÇÃO

OFERTA DA CULTURAMEIOS DE COMUNICAÇÃO

Porcentual de municípios que possuem TV aberta por região

Porcentual de municípios que possuem provedores de Internet

por Unidade Federativa

114

Page 115: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Estado 2005 2006 Evolução %

Região Norte

Rondônia 27 34 25,93Acre 10 11 10Amazonas 27 32 18,52Roraima 6 4 -33,33Pará 62 75 20,97Amapá 4 7 75Tocantins 19 29 52,63Total 155 192 23,87

Região Nordeste

Maranhão 107 81 -24,3Piauí 32 14 -56,25Ceará 84 80 -4,76Rio G. do Norte 56 36 -35,71Paraíba 56 49 -12,5Pernambuco 95 111 16,84Alagoas 17 21 23,53Sergipe 31 24 -22,58Bahia 225 230 2,22Total 703 646 -8,11

Região Sudeste

Minas Gerais 343 358 4,37Espírito Santo 48 57 18,75Rio de Janeiro 71 47 -33,8São Paulo 414 426 2,9Total 876 888 1,37

Região Sul

Paraná 244 251 2,87Santa Catarina 135 119 -11,85Rio Grande do Sul 248 201 -18,95Total 627 571 -8,93

Região Centro-Oeste

Mato G. do Sul 42 44 4,76Mato Grosso 81 114 40,74Goiás 75 82 9,33Distrito Federal 1 1 0Total 199 241 21,11

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Entre 2005 e 2006, os números brutos de municípios com pro-vedores de Internet aumentaram nas Regiões Norte, Sudeste e Cen-tro-Oeste e reduziram nas Regiões Nordeste e Sul. Os porcentuaisacompanharam esse mecanismo.

107OFERTA DA CULTURA – MEIOS DE COMUNICAÇÃO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURAMEIOS DE COMUNICAÇÃO

OFERTA DA CULTURAMEIOS DE COMUNICAÇÃO

2005

2006

Evolução dos provedores de Internetnos municípios

Distribuição porcentual da totalidadede municípios com provedores

de Internet no Brasil

No quadro ao lado, verifica-seque as Regiões Norte e Cen-tro-Oeste apresentaram osporcentuais mais elevadosdurante o biênio.

3635

2527

6 8

2422

8 9

N NE SE S CO

2005

2006

115

Page 116: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

O gráfico mostra a participação dos equipamentos culturais nos municípios em 2005. As bibliotecas públicas,os estádios/ginásios poliesportivos, as videolocadoras e as lojas de discos/CDs/ DVDs e fitas apresentaram asmaiores representatividades.

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Em 2006, o cenário se manteve. Houve a inserção de clubes e associações recreativas e de centros cultu-rais. Os dois primeiros apresentavam também elevado porcentual.

108OFERTA DA CULTURA – SÍNTESE

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURASÍNTESE

OFERTA DA CULTURASÍNTESE

Participação porcentual dos equipamentos culturaisnos municípios em 2005

Distribuição porcentual dos equipamentos culturaisnos municípios brasileiros em 2006

1. Bibliotecas públicas2. Museus3. Teatros/salas de

espetáculo4. Cinemas5. Estádios/ginásios

poliesportivo6. Videolocadoras7. Livrarias8. Unidades de ensino

superior9. Lojas de discos,

CDs/DVDs e �tas10. Shoppings

1. Bibliotecas públicas2. Museus3. Teatros/salas de espetáculo4. Cinemas5. Centros culturais6. Estádios/ginásios

poliesportivos7. Videolocadoras8. Livrarias9. Unidades de ensino

superior10. Lojas de discos,

CDs/DVDs e �tas11. Shoppings 12. Clubes e associações

recreativas

77,4 77,5

30,9 31,1

6,6

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

54,7

20,5 20,9

9,1

89,182,4 82

30,1

39,8

59,8

72,6

7

21,9 21,2

8,7

24,8

21 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

84,9

116

Page 117: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Em 2005, as estações de rádio FM eram o meio de comunicação com maior presença dentre os municípios.

Fonte: IBGE/MUNIC

Em 2006, verificou-se a redução no percentual de municípios com as estações de rádio FM e elevado percen-tual no tocante às rádios comunitárias. Os provedores de Internet também apresentaram números relevantes.

109OFERTA DA CULTURA – SÍNTESE

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

OFERTA DA CULTURASÍNTESE

OFERTA DA CULTURASÍNTESE

Participação porcentual dos meios decomunicação no total dos municípios brasileiros em 2005

Participação porcentual dos meios decomunicação no total dos municípios brasileiros em 2006

46,0

10,7

51,3

21,7

21,2

34,3

48,6

7,7

36,8

45,6

2,3

9,6

Estações de rádio AM

Estaçõesde rádio AM

Estaçõesde rádio FM

Estaçõesde rádio

comunitária

Geradorasde TV

TVsComunitária

Provedoresde Internet

Jornaisimpressos

locais

Revistasimpressas

locais

Estações de rádio FM Geradoras de TV Provedores de internet

117

Page 118: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010
Page 119: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Tem como objetivo fomentar discussões na área de consu-

mo, economia da cultura e práticas culturais, fundamentan-

do-se principalmente em uma base de dados produzidos

pelo IBOPE, referente ao período de 2005. A pesquisa teve abran-

gência em nove capitais brasileiras e, por questão metodológica,

estas foram informadas nos gráficos com a adaptação das se-

guintes siglas: Porto Alegre (PA), Belo Horizonte (BH), Curitiba (CB),

São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Recife (RF), Fortaleza (FT),

Salvador (SD) e Distrito Federal (DF). A abordagem da área divide-

se nos seguintes segmentos: cinema, leitura de jornal e revista, rá-

dio, televisão aberta e fechada e Internet. Com relação à progra-

mação, são apresentados os porcentuais relativos à preferência, e,

para o cinema e rádio, os dados são disponibilizados por capital.

A última apresentação de dados diz respeito à Pesquisa de

Orçamentos Familiares (POF), realizada pelo Instituto Brasileiro de

Geografia e Estatística (IBGE) no ano de 2007, referente ao período

2002-2003.

Para a leitura dessa área será necessário esclarecer alguns

conceitos:

1. Para a análise da frequência com que o público utiliza os

meios culturais, foram feitas as seguintes perguntas-chave:

JornalLê pelo menos um título uma vez por semana?

TelevisãoAssistiu durante 5 horas ou mais nos últimos sete dias?

TV por assinaturaAssistiu durante 5 horas ou mais nos últimos sete dias?

RevistaLê pelo menos um título uma vez por mês?

CinemaFrequenta pelo menos uma por mês?

InternetAcessou nos últimos sete dias?

RádioOuviu alguma emissora nos últimos 7 dias?

Mostra a frequência geral dos itens culturais como um todo.

Cada região metropolitana apresenta um porcentual de fre-

quência segmentada por sexo, faixa etária, nível de escolaridade,

renda e raça.

2. Foi utilizada uma pergunta-filtro na abordagem a respeito de

cinema: Vai ou não ao cinema? O que implica que o porcentual

analisado associa-se somente a quem vai ao cinema. Aquelas

perguntas que apresentaram porcentual abaixo de 0,7% não foram

consideradas. Dessa forma, a soma do porcentual das opções não

totaliza 100%.

3. As perguntas foram elaboradas de forma não-excludente,

cada componente do item foi analisado individualmente, conforme

os seguintes exemplos: para o grau de escolaridade foram ana-

lisados os grupos sem estudo, primeiro grau incompleto etc., que

podem corresponder cada um a 100%. Outro exemplo, no item se-

xo, os gêneros foram analisados de forma distinta, ou seja, não é

possível considerar a soma dos porcentuais referentes aos grupos

homem e mulher.

111DEMANDA POR CULTURA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

DEMANDA POR CULTURADEMANDA POR CULTURA

90

62

45

37

29

14 14

Televisão Rádio Revista Jornal Internet CinemaTV porassinatura

Demanda por equipamentosculturais no Brasil

119

Page 120: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBOPE. Elaboração MinC

O gráfico mostra o porcentual de pessoas que frequentam cinemanas capitais brasileiras. O porcentual de frequência varia de 21% a12%. A média de frequência nas capitais é de 15%. Observa-se que,em Porto Alegre e no Distrito Federal, os porcentuais são maiselevados.

Fonte: IBOPE. Elaboração MinC

O gráfico mostra o porcentual de pessoas que frequentam cinemasegundo a faixa etária. O porcentual de frequência varia de 6% a21%. A média de frequência por faixa etária é de 13%. Os númerosindicam que as pessoas mais jovens são em maior número fre-quentadores do equipamento.

111111112

Fonte: IBOPE. Elaboração MinC

O gráfico mostra o porcentual de pessoas que frequentam cinemasegundo o grau de escolaridade. O porcentual de frequência variade 45% a 0,89%. A média de frequência por grau de escolaridade éde 17%. Os números indicam que a frequência ao cinema é maiorentre os níveis de escolaridade mais elevados.

Fonte: IBOPE. Elaboração MinC

O gráfico mostra o porcentual de pessoas que frequentam cinemapor renda. O porcentual de frequência varia de 45% a 7,58%. A mé-dia de frequência por renda é de 21%. Entre as maiores rendas,observam-se os porcentuais de frequência mais elevados.

112DEMANDA POR CULTURA – CINEMA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

DEMANDA POR CULTURACINEMA

DEMANDA POR CULTURACINEMA

PA RF FT DF SP CB BH RJ SD

Semestudos

Primeirograu

incompleto

Primeirograu

completo

Segundograu

completo

Superiorcompleto

Doutorado/Mestrado/

Pós-graduado/

MBA

12 a 19 20 a 24 25 a 34 35 a 44 45 a 54 55 a 64

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Cinema – Frequência nas capitaisEm porcentual

Cinema – Frequência por escolaridadeEm porcentual

Cinema – Frequência por faixa etáriaEm porcentual

Cinema – Frequência por rendaEm porcentual

1. R$ 4.500 ou mais2. Entre R$ 3.000 e R$ 4.4993. Entre R$ 2.400 e R$ 2.9994. Entre R$ 2.100 e R$ 2.399

5. Entre R$ 1.800 e R$ 2.0996. Entre R$ 1.500 e R$ 1.7997. Entre R$ 1.200 e R$ 1.4998. Entre R$ 900 e R$ 1.199

9. Entre R$ 600 e R$ 89910. Entre R$ 300 e R$ 59911. Entre R$ 150 e R$ 29912. Menos de R$ 150

21

1214

20 21

16

97

6

4536

30 2820 21

17 14 12 12117,58

20

14

1715 15

13

45

34

12

3,994,080,89

120

Page 121: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

112

Fonte: IBOPE. Elaboração MinC

O gráfico mostra o porcentual de pessoas que frequentam cinemapor sexo. O porcentual de frequência varia de 15% a 13%. A médiade frequência por sexo é de 14%. Apesar de não existir dispari-dade, a frequência é maior para o sexo masculino.

Fonte: IBOPE. Elaboração MinC

O gráfico mostra o porcentual de pessoas que frequentam cinemapor raça. O porcentual de frequência varia de 30% a 4,2%. A média defrequência por raça é de 13,7%. Os números mostram que o acesso aocinema é maior por parte dos orientais, em seguida, dos brancos.

lautnecroPamenic oa iof euq zev amitlÚ

04,4said 7 somitlú soN

09,9said 03 a 8 ertnE

07,7sesem 3 a 1 ertnE

01,4sesem 6 a 3 ertnE

Frequência com que vai ao cinema

03,2anames rop zev amu sonem oleP

04,4sêm rop sezev 3 a 2

09,6sêm rop zev 1

04,7sesem 3 uo 2 adac a zev 1

Filmes a que assiste com mais frequência

09,3sorielisarb semliF

00,91)sonacirema( doowylloH ed semliF

07,2soriegnartse semlif sortuO

Gênero de filme

04,8amarD

00,51arutneva e oãçA

07,7acifítneic oãçciF

00,41aidémoC

07,7acitnâmor aidémoC

08,4odamina ohneseD / litnafnI

09,5rorreT

00,01esnepsuS

09,6ocitnâmoR

01,7laiciloP

06,0sortuO

Fonte: IBOPE

A tabela apresenta o perfil do consumidor brasileiro com relação aocinema: assiduidade e preferências. Os filmes vistos com mais fre-quência são hollywoodianos, com 19%. Os gêneros de filme maisassistidos são ação e aventura (15%) e comédias (14%).

113DEMANDA POR CULTURA – CINEMA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

DEMANDA POR CULTURACINEMA

DEMANDA POR CULTURACINEMA

oninimeFonilucsaM

Negro Mulato/ Pardo/Mestiço

Índio Branco OrientalNegro

Masculino Feminino

Mulato/ Pardo/Mestiço

Índio Branco Oriental

Cinema – Frequência por sexoEm porcentual

Cinema – Frequência por raçaEm porcentual

Perfil do consumidor – População do Brasil

15

13

7,10 8,994,20

18

30

121

Page 122: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

lautnecroPamenic oa iof euq zev amitlÚ

71said 03 a 8 ertnE

Filmes a que assiste com mais frequência

52)sonacirema( doowylloH ed semliF

Gênero de filme

81aidémoC

61arutneva e oãçA

31acitnâmor aidémoC

31esnepsuS

21amarD

Fonte: IBOPE

A tabela apresenta o perfil do consumidor brasiliense com relaçãoao cinema: assiduidade e preferências. Os filmes vistos com mais fre-quência são hollywoodianos, com 25%. Os gêneros de filme maisassistidos são comédias (18%) e ação e aventura (16%).

lautnecroPamenic oa iof euq zev amitlÚ

01,9said 03 a 8 ertnE

06,8sesem 3 a 1 ertnE

05,5said 7 somitlú soN

02,5sesem 6 a 3 ertnE

Frequência com que vai ao cinema

06,7sêm rop zev 1

03,7sesem 3 uo 2 adac a zev 1

03,5sêm rop sezev 3 a 2

Filmes a que assiste com mais frequência

00,81)sonacirema( doowylloH ed semliF

00,5sorielisarb semliF

04,4soriegnartse semlif sortuO

Gênero de filme

00,81arutneva e oãçA

00,51aidémoC

00,31esnepsuS

00,11amarD

00,01acitnâmor aidémoC

05,9laiciloP

04,9acifítneic oãçciF

01,9ocitnâmoR

02,6rorreT

08,5odamina ohneseD / litnafnI

Fonte: IBOPE

A tabela apresenta o perfil do consumidor de Belo Horizonte (MG),com relação ao cinema: assiduidade e preferências. Os filmes vis-tos com mais frequência são hollywoodianos, com 18%. O gênerode filme mais assistido é ação e aventura, com 18%.

114DEMANDA POR CULTURA – CINEMA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

DEMANDA POR CULTURACINEMA

DEMANDA POR CULTURACINEMA

Perfil do consumidor – Brasília Perfil do consumidor – Belo Horizonte

lautnecroPamenic oa iof euq zev amitlÚ

Filmes a que assiste com mais frequência

Gênero de filme

lautnecroPamenic oa iof euq zev amitlÚ

Frequência com que vai ao cinema

Filmes a que assiste com mais frequência

Gênero de filme

122

Page 123: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

lautnecroPamenic oa iof euq zev amitlÚ

00,21said 03 a 8 ertnE

01,9sesem 3 a 1 ertnE

02,5sesem 6 a 3 ertnE

04,4said 7 somitlú soN

Frequência com que vai ao cinema

09,5sêm rop sezev 3 a 2

08,7sêm rop zev 1

08,7sesem 3 uo 2 adac a zev 1

Filmes a que assiste com mais frequência

02,4sorielisarb semliF

00,32)sonacirema( doowylloH ed semliF

Gênero de filme

00,81arutneva e oãçA

00,31aidémoC

02,9esnepsuS

04,8acitnâmor aidémoC

04,8amarD

07,7ocitnâmoR

07,7acifítneic oãçciF

06,5rorreT

03,5odamina ohneseD / litnafnI

07,4laiciloP

Fonte: IBOPE

A tabela apresenta o perfil do consumidor de Curitiba (PR), com re-lação ao cinema: assiduidade e preferências. Os filmes vistos commais frequência são hollywoodianos, com 23%. O gênero de filmemais assistido é ação e aventura, com 18%.

lautnecroPamenic oa iof euq zev amitlÚ

04,8sesem 3 a 1 ertnE

03,9said 03 a 8 ertnE

Filmes a que assiste com mais frequência

00,81)sonacirema( doowylloH ed semliF

Gênero de filme

00,61arutneva e oãçA

00,31aidémoC

00,21acitnâmor aidémoC

00,21esnepsuS

04,9acifítneic oãçciF

02,9laiciloP

02,9amarD

00,9ocitnâmoR

Fonte: IBOPE

A tabela apresenta o perfil do consumidor de Fortaleza (CE), com re-lação ao cinema: assiduidade e preferências. Os filmes vistos commais frequência são hollywoodianos, com 18%. O gênero de filme maisassistido é ação e aventura, com 16%.

115DEMANDA POR CULTURA – CINEMA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

DEMANDA POR CULTURACINEMA

DEMANDA POR CULTURACINEMA

Perfil do consumidor – Curitiba Perfil do consumidor – Fortaleza

lautnecroPamenic oa iof euq zev amitlÚ

Filmes a que assiste com mais frequência

Gênero de filme

lautnecroPamenic oa iof euq zev amitlÚ

Frequência com que vai ao cinema

Filmes a que assiste com mais frequência

Gênero de filme

123

Page 124: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

lautnecroPamenic oa iof euq zev amitlÚ

00,41said 03 a 8 ertnE

00,11sesem 3 a 1 ertnE

09,7said 7 somitlú soN

04,4sesem 6 a 3 ertnE

Frequência com que vai ao cinema

00,11sêm rop zev 1

00,01sesem 3 uo 2 adac a zev 1

02,7sêm rop sezev 3 a 2

04,3anames rop zev amu sonem oleP

Filmes a que assiste com mais frequência

09,6soriegnartse semlif sortuO

00,62)sonacirema( doowylloH ed semliF

Gênero de filme

00,02arutneva e oãçA

00,91aidémoC

00,71esnepsuS

00,51amarD

00,31laiciloP

00,21acitnâmor aidémoC

08,9ocitnâmoR

06,9rorreT

05,9acifítneic oãçciF

04,7odamina ohneseD / litnafnI

Fonte: IBOPE

A tabela apresenta o perfil do consumidor de Porto Alegre (RS), comrelação ao cinema: assiduidade e preferências. Os filmes vistoscom mais frequência são hollywoodianos, com 26%. Os gêneros defilme mais assistidos são ação e aventura, com 20%, e comédia,com 19%.

lautnecroPamenic oa iof euq zev amitlÚ

04,5sesem 3 a 1 ertnE

02,8said 03 a 8 ertnE

Frequência com que vai ao cinema

00,6sêm rop sezev 3 a 2

Filmes a que assiste com mais frequência

00,51)sonacirema( doowylloH ed semliF

Gênero de filme

00,31arutneva e oãçA

00,31aidémoC

00,11esnepsuS

00,11ocitnâmoR

01,9acifítneic oãçciF

09,8acitnâmor aidémoC

05,8laiciloP

04,5amarD

Fonte: IBOPE

A tabela apresenta o perfil do consumidor de Recife (PE) com rela-ção ao cinema: assiduidade e preferências. Os filmes vistos commais frequência são hollywoodianos, com 15%. Os gêneros de filmemais assistidos são ação e aventura e comédia, ambos com 13%.

116DEMANDA POR CULTURA – CINEMA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

DEMANDA POR CULTURACINEMA

DEMANDA POR CULTURACINEMA

Perfil do consumidor – Porto Alegre Perfil do consumidor – Recife

lautnecroPamenic oa iof euq zev amitlÚ

Frequência com que vai ao cinema

Filmes a que assiste com mais frequência

Gênero de filme

lautnecroPamenic oa iof euq zev amitlÚ

Frequência com que vai ao cinema

Filmes a que assiste com mais frequência

Gênero de filme

124

Page 125: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

lautnecroPamenic oa iof euq zev amitlÚ

00,01said 03 a 8 ertnE

02,8sesem 3 a 1 ertnE

02,5said 7 somitlú soN

07,3sesem 6 a 3 ertnE

Frequência com que vai ao cinema

01,8sesem 3 uo 2 adac a zev amU

08,6sêm rop zev amU

05,5sêm rop sezev 3 a 2

08,2anames rop zev amu sonem oleP

Filmes a que assiste com mais frequência

00,91)sonacirema( doowylloH ed semliF

06,4sorielisarb semliF

07,2soriegnartse semlif sortuO

Gênero de filme

00,51arutneva e oãçA

00,51aidémoC

00,21esnepsuS

00,9laiciloP

06,8acitnâmor aidémoC

09,7amarD

05,7acifítneic oãçciF

01,7ocitnâmoR

00,6rorreT

02,5odamina ohneseD / litnafnI

Fonte: IBOPE

A tabela mostra o perfil do consumidor de Rio de Janeiro (RJ) comrelação ao cinema: assiduidade e preferências. Os filmes vistos commais frequência são hollywoodianos, com 19%. Os gêneros de filmemais assistidos são ação e aventura e comédia, ambos com 15%.

lautnecroPamenic oa iof euq zev amitlÚ

08,9said 03 a 8 ertnE

06,5sesem 3 a 1 ertnE

09,3said 7 somitlú soN

Frequência com que vai ao cinema

08,5sesem 3 uo 2 adac a zev amU

02,5sêm rop sezev 3 a 2

03,4sêm rop zev amU

Filmes a que assiste com mais frequência

00,61)sonacirema( doowylloH ed semliF

05,4sorielisarb semliF

Gênero de filme

00,41arutneva e oãçA

00,41aidémoC

03,9esnepsuS

02,8acitnâmor aidémoC

09,7amarD

06,7ocitnâmoR

05,7laiciloP

07,6acifítneic oãçciF

Fonte: IBOPE

A tabela apresenta o perfil do consumidor de Salvador (BA) com re-lação ao cinema: assiduidade e preferências. Os filmes vistos commais frequência são hollywoodianos, com 16%. Os gêneros de filmemais assistidos são ação e aventura e comédia, ambos com 14%.

117DEMANDA POR CULTURA – CINEMA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

DEMANDA POR CULTURACINEMA

DEMANDA POR CULTURACINEMA

Perfil do consumidor – Rio de Janeiro Perfil do consumidor – Salvador

Frequência com que vai ao cinema

lautnecroPamenic oa iof euq zev amitlÚ

Filmes a que assiste com mais frequência

Gênero de filme

lautnecroPamenic oa iof euq zev amitlÚ

Frequência com que vai ao cinema

Filmes a que assiste com mais frequência

Gênero de filme

125

Page 126: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

lautnecroPamenic oa iof euq zev amitlÚ

00,01said 03 a 8 ertnE

02,7sesem 3 a 1 ertnE

01,5said 7 somitlú soN

07,4sesem 6 a 3 ertnE

Frequência com que vai ao cinema

07,7sêm rop zev amU

05,7sesem 3 uo 2 adac zev amU

05,4sêm rop sezev 3 a 2

03,2anames rop zev 1 sonem oleP

Filmes que assiste com mais frequência

00,91)sonacirema( doowylloH ed semliF

01,4sorielisarb semliF

07,2soriegnartse semlif sortuO

Gênero de filme

00,51arutneva e oãçA

00,31aidémoC

00,01esnepsuS

02,8amarD

05,7acifítneic oãçciF

02,6acitnâmor aidémoC

09,5rorreT

08,5odamina ohneseD / litnafnI

08,5laiciloP

08,5ocitnâmoR

Fonte: IBOPE

A tabela apresenta o perfil do consumidor de São Paulo (SP) comrelação ao cinema: assiduidade e preferências. Os filmes vistos commais frequência são hollywoodianos, com 19%. O gênero de filmesmais assistido é ação e aventura, com 15%.

118DEMANDA POR CULTURA – CINEMA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

DEMANDA POR CULTURACINEMA

DEMANDA POR CULTURACINEMA

Perfil do consumidor – São Paulo

lautnecroPamenic oa iof euq zev amitlÚ

Frequência com que vai ao cinema

Filmes a que assiste com mais frequência

Gênero de filme

126

Page 127: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Espaço BibliASPAEspaço BibliASPA

Fonte: IBOPE. Elaboração MinC

O gráfico mostra o porcentual de pessoas que escutam rádio nascapitais brasileiras. O porcentual de frequência varia de 73% a 56%.A média de frequência nas capitais é de 64,5%. Os porcentuaismais elevados são observados em Porto Alegre, Fortaleza e Recife,respectivamente.

Fonte: IBOPE. Elaboração MinC

O gráfico mostra o porcentual de pessoas que escutam rádio segun-do a faixa etária. O porcentual de frequência varia de 67% a 57%. Amédia de frequência por faixa etária é de 62%. O grupo entre 20 a24 anos apresentou o maior porcentual.

Fonte: IBOPE. Elaboração MinC

O gráfico mostra o porcentual de pessoas que escutam rádio se-gundo a escolaridade. O porcentual de frequência varia de 63% a53%. A média de frequência por escolaridade é de 60%. Os núme-ros mostram que o consumo por rádio diminui entre os níveis deescolaridade mais elevados.

Fonte: IBOPE. Elaboração MinC

O gráfico mostra o porcentual de pessoas que escutam rádio se-gundo a renda. O porcentual de frequência varia de 67% a 55%. Amédia de frequência por renda é de 62%. Todos os níveis de rendaapresentaram porcentuais acima de 50%.

119DEMANDA POR CULTURA – RÁDIO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

DEMANDA POR CULTURARÁDIO

DEMANDA POR CULTURARÁDIO

Sem estudos Primeiro grau Primeiro grau Segundo grau superior Doutorado/Sem estudos Primeiro grauincompleto

Primeiro graucompleto

Segundo graucompleto

Superiorcompleto

Doutorado/Mestrado/Pós-graduado/ MBA

4.500ou

mais

entre3.000 e4.499

entre2.400 e2.999

entre2.100 e2.399

entre1.800 e2.099

entre1.500 e1.799

entre1.200 e1.499

entre900 e1.199

entre600 e899

entre300 e599

entre150 e299

menosde150

Rádio – Frequência nas capitaisEm porcentual

Rádio – Frequência por escolaridadeEm porcentual

Rádio – Frequência por faixa etáriaEm porcentual

Rádio – Frequência por rendaEm porcentual

73 70 71

5761 61

66 66

56

62 62 62

59

53

67

56 55

66 62 64 61 63 60 62 65 62

63

6567

62

60 60

57

PA RF FT DF SP CB BH RJ SD

12 a 19 20 a 24 25 a 34 25 a 44 45 a 54 55 a 64

127

Page 128: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBOPE. Elaboração MinC

O gráfico mostra o porcentual de pessoas que escutam rádio por gênero. O porcentual de frequência varia de63% a 61%. A média de frequência por gênero é de 62%. Embora não exista disparidade, o porcentual refe-rente ao sexo masculino é mais elevado.

Fonte: IBOPE. Elaboração MinC

O gráfico mostra o porcentual de pessoas que escutam rádio por raça. O porcentual de frequência varia de 68%a 45%. A média de frequência por raça é de 48,8%. Todas as raças apresentaram porcentuais de frequência igualou superior a 60%, exceto os orientais.

120DEMANDA POR CULTURA – RÁDIO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

DEMANDA POR CULTURARÁDIO

DEMANDA POR CULTURARÁDIO

Negro Mulato/ Pardo/Mestiço

Índio Branco Oriental

Rádio – Frequência por sexoEm porcentual

Rádio – Frequência por raçaEm porcentual

63

61

6864 61 60

45

Masculino Feminino

128

Page 129: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

0,001latot artsomA

Sucesso/As mais pedidas (nacionais) 34,00,43siacol soiráicitoN0,23ajenatres acisúM0,92sianoican soiráicitoN0,92edogaP/abmaS0,82BPM0,62otisnârt ed saicítoN0,62opmet od saicítoN

Sucesso/As mais pedidas (Em inglês) 25,00,42órroF0,12anaiab acisúM/éxA0,12sianoicanretni soiráicitoN0,12siaicilop saicítoN

Rock 0,12)lanoicaN(0,02sodalaf samargorP/satsivertnE0,91lepsoG/asoigiler acisúM

Rock 0,91)sêlgni mE(Música eletrônica (Dance/Techno/House) 17,0

0,61)oviv oA( setropsE0,41)soirátnemoC( setropsE0,21knuF0,11socitsíromuH/aidémoC0,11seõinipO/sohlesnoC

Música country 0,7)sêlgni mE(Sucesso/As mais pedidas (Em espanhol) 6,7

1,6acissálc acisúM2,4acirólclof acisúM

Jazz/Blues 4,1Rock 8,3)lohnapse mE(

7,2salevonoidaR

Fonte: IBOPE

A tabela apresenta o perfil do ouvinte das rádios brasileiras, segun-do a preferência de programação, e as programações de suces-so/as mais pedidas e dos noticiários locais contam com 34% e asradionovelas, com 2,7%.

0,001latot artsomA

0,43siacol soiráicitoN

0,13ajenatres acisúM

Sucesso/As mais pedidas (Nacionais) 29,0

Sucesso/As mais pedidas (Em inglês) 28,0

0,72órroF

0,72BPM

0,52sianoican soiráicitoN

0,32anaiab acisúM/éxA

0,22edogaP/abmaS

0,02lepsoG/asoigiler acisúM

Rock 0,91)sêlgni mE(

0,81)lanoicaN( kcoR

Música eletrônica (Dance/Techno/House) 16,0

0,51sianoicanretni soiráicitoN

0,51opmet od saicítoN

0,41sodalaf samargorP/satsivertnE

0,41siaicilop saicítoN

0,41otisnârt ed saicítoN

0,21socitsíromuH/aidémoC

Fonte: IBOPE

A tabela apresenta o perfil do ouvinte das rádios de Brasília (DF), se-gundo a preferência de programação, sendo que as programaçõesdos noticiários locais contam com 34% e as de comédia/humorísticos,com 12%.

121DEMANDA POR CULTURA – RÁDIO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

DEMANDA POR CULTURARÁDIO

DEMANDA POR CULTURARÁDIO

Preferência por programaçãode rádio – Brasil

Em porcentual

Perfil do ouvinte – BrasíliaEm porcentual

0,001latot artsomA 0,001latot artsomA

129

Page 130: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

0,001latot artsomA

Sucesso/As mais pedidas (Nacionais) 37,0

0,33siacol soiráicitoN

0,13ajenatres acisúM

0,03sianoican soiráicitoN

0,72BPM

0,62órroF

0,52anaiab acisúM/éxA

0,52siaicilop saicítoN

0,52otisnârt ed saicítoN

0,52edogaP/abmaS

Sucesso/As mais pedidas (Em inglês) 24,0

0,32)oviv oA( setropsE

0,32opmet od saicítoN

0,32)lanoicaN( kcoR

0,12sodalaf samargorP/satsivertnE

0,12)soirátnemoC( setropsE

0,12lepsoG/asoigiler acisúM

0,91sianoicanretni soiráicitoN

Rock 0,81)sêlgni mE(

Música Eletrônica (Dance/Techno/House) 17,0

0,31socitsíromuH/aidémoC

0,21seõinipO/sohlesnoC

Funk 11,0

0,9)sêlgni mE( yrtnuoc acisúM

9,7acissálc acisúM

Jazz/Blues 6,0

Sucesso/As mais pedidas (Em espanhol) 5,1

Fonte: IBOPE

A tabela apresenta o perfil do ouvinte das rádios de Belo Horizonte(MG) segundo a preferência de programação, sendo que as progra-mações de sucesso/as mais pedidas (nacionais) contam com 37%e as de sucesso/as mais pedidas (em espanhol), com 5,1%.

0,001latot artsomA

Sucesso/As mais pedidas (Nacionais) 47,0

Sucesso/As mais pedidas (Em inglês) 39,0

0,53ajenatres acisúM

0,43BPM

0,33siacol soiráicitoN

Rock 0,62)sêlgni mE(

0,62)lanoicaN( kcoR

0,52sianoican soiráicitoN

0,32otisnârt ed saicítoN

0,32edogaP/abmaS

0,22opmet od saicítoN

Música eletrônica (Dance/Techno/House) 21,0

0,02siaicilop saicítoN

0,81sodalaf samargorP/satsivertnE

0,81sianoicanretni soiráicitoN

0,71anaiab acisúM/éxA

Sucesso/As mais pedidas (Em espanhol) 15,0

0,31órroF

0,21socitsíromuH/aidémoC

0,21)oviv oA( setropsE

Música religiosa/Gospel 11,0

Rock 0,11)lohnapse mE(

5,8)soirátnemoC( setropsE

Música country 4,8)sêlgni mE(

Funk 8,1

0,7seõinipO/sohlesnoC

0,4acissálc acisúM

Fonte: IBOPE

A tabela apresenta o perfil do ouvinte das rádios de Curitiba (PR),segundo a preferência de programação, sendo que as programa-ções de sucesso/as mais pedidas (nacionais) contam com 47% e asde música clássica, com 4%.

122DEMANDA POR CULTURA – RÁDIO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

DEMANDA POR CULTURARÁDIO

DEMANDA POR CULTURARÁDIO

Perfil do ouvinte – Belo HorizonteEm porcentual

Perfil do ouvinte – CuritibaEm porcentual

0,001latot artsomA 0,001latot artsomA

130

Page 131: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

0,001latot artsomA

0,45órroF

Sucesso/As mais pedidas (Nacionais) 31,0

0,13ajenatres acisúM

0,13siacol soiráicitoN

0,13edogaP/abmaS

0,92BPM

0,82anaiab acisúM/éxA

0,52siaicilop saicítoN

0,22lepsoG/asoigiler acisúM

Sucesso/As mais pedidas (Em inglês) 21,0

0,12sianoican soiráicitoN

0,02)oviv oA( setropsE

Rock 0,02)lanoicaN(

0,91socitsíromuH/aidémoC

0,91)soirátnemoC( setropsE

0,71sodalaf samargorP/satsivertnE

0,71otisnârt ed saicítoN

Música Eletrônica (Dance/Techno/House) 15,0

Rock 0,51)sêlgni mE(

0,21sianoicanretni soiráicitoN

Fonte: IBOPE

A tabela apresenta o perfil do ouvinte das rádios de Fortaleza (CE),segundo a preferência de programação, sendo que as programa-ções de forró contam com 54% e as de noticiários internacionais,com 12%.

0,001latot artsomA

Sucesso/As mais pedidas (Nacionais) 39,00,93opmet od saicítoN0,83siacol soiráicitoN0,23otisnârt ed saicítoN0,23edogaP/abmaS0,13ajenatres acisúM0,13sianoican soiráicitoN

Rock 0,92)lanoicaN(0,82BPM

Sucesso/As mais pedidas (Em inglês) 28,00,82siaicilop saicítoN

Rock 0,72)sêlgni mE(0,52)oviv oA( setropsE

Música eletrônica (Dance/Techno/House) 24,00,42sianoicanretni soiráicitoN0,32)soirátnemoC( setropsE0,22sodalaf samargorP/satsivertnE

Funk 22,00,71anaiab acisúM/éxA0,51órroF0,41socitsíromuH/aidémoC0,41acirólclof acisúM0,11seõinipO/sohlesnoC0,11acissálc acisúM

Jazz/Blues 10,09,9lepsoG/asoigiler acisúM

Música country 9,9)sêlgnI(Sucesso/As mais pedidas (Em espanhol) 7,3Rock 8,5)lohnapse mE(

Fonte: IBOPE

A tabela apresenta o perfil do ouvinte das rádios de Porto Alegre(RS) segundo a preferência de programação, sendo que as progra-mações de sucesso/as mais pedidas (nacionais) contam com 39% eas de rock (em espanhol), com 5,8%.

123DEMANDA POR CULTURA – RÁDIO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

DEMANDA POR CULTURARÁDIO

DEMANDA POR CULTURARÁDIO

Perfil do ouvinte – FortalezaEm porcentual

Perfil do ouvinte – Porto AlegreEm porcentual

0,001latot artsomA 0,001latot artsomA

131

Page 132: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

0,001latot artsomA

0,44órroF

Sucesso/As mais pedidas (Nacionais) 41,0

0,83siacol soiráicitoN

0,33edogaP/abmaS

0,23BPM

0,23sianoican soiráicitoN

0,23siaicilop saicítoN

Música religiosa/Gospel 30,0

0,92anaiab acisúM/éxA

0,82ajenatres acisúM

0,72otisnârt ed saicítoN

0,62sodalaf samargorP/satsivertnE

0,32opmet od saicítoN

0,22sianoicanretni soiráicitoN

0,12seõinipO/sohlesnoC

0,02)oviv oA( setropsE

0,91)soirátnemoC( setropsE

Sucesso/As mais pedidas (Em inglês) 17,0

Música eletrônica (Dance/Techno/House) 16,0

Rock 0,61)lanoicaN(

0,51socitsíromuH/aidémoC

Funk 15,0

Rock 0,11)sêlgni mE(

Fonte: IBOPE

A tabela apresenta o perfil do ouvinte das rádios do Recife (PE), se-gundo a preferência de programação, sendo que as programaçõesde forró contam com 44% e as de rock (em inglês), com 11%.

0,001latot artsomA

0,34siacol soiráicitoN

0,24otisnârt ed saicítoN

Sucesso/As mais pedidas (Nacionais) 40,0

0,04sianoican soiráicitoN

0,73opmet od saicítoN

0,53BPM

0,43edogaP/abmaS

0,23sodalaf samargorP/satsivertnE

0,03sianoicanretni soiráicitoN

0,82siaicilop saicítoN

Sucesso/As mais pedidas (Em inglês) 27,0

Música religiosa/Gospel 24,0

0,22anaiab acisúM/éxA

0,02ajenatres acisúM

0,91órroF

Rock 0,91)lanoicaN(

Rock 0,81)sêlgni mE(

0,61)oviv oA( setropsE

Funk 16,0

0,51seõinipO/sohlesnoC

Música eletrônica (Dance/Techno/House) 15,0

0,51)soirátnemoC( setropsE

0,21socitsíromuH/aidémoC

Sucesso/As mais pedidas (Em espanhol) 7,0

0,6acissálc acisúM

Jazz/Blues 4,8

Música country 7,3)sêlgnI(

Rock 7,2)lohnapse mE(

Fonte: IBOPE

A tabela apresenta o perfil do ouvinte das rádios do Rio de Janeiro(RJ) segundo a preferência de programação, sendo que as progra-mações de noticiários locais contam com 43% e as de rock (emespanhol), com 2,7%.

124DEMANDA POR CULTURA – RÁDIO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

DEMANDA POR CULTURARÁDIO

DEMANDA POR CULTURARÁDIO

Perfil do ouvinte – RecifeEm porcentual

Perfil do ouvinte – Rio de JaneiroEm porcentual

0,001latot artsomA 0,001latot artsomA

132

Page 133: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

0,001latot artsomA

0,24BPM

0,14anaiab acisúM/éxA

0,93siacol soiráicitoN

0,93edogaP/abmaS

Sucesso/As mais pedidas (Nacionais) 35,0

0,43órroF

0,33sianoican soiráicitoN

0,92otisnârt ed saicítoN

0,82siaicilop saicítoN

0,52sianoicanretni soiráicitoN

0,52opmet od saicítoN

Música religiosa/Gospel 23,0

Sucesso/As mais pedidas (Em inglês) 21,0

0,12ajenatres acisúM

0,02)oviv oA( setropsE

0,71)soirátnemoC( setropsE

0,41sodalaf samargorP/satsivertnE

Rock 0,21)lanoicaN(

0,11seõinipO/sohlesnoC

Música eletrônica (Dance/Techno/House) 11,0

Sucesso/As mais pedidas (Em espanhol) 10,0

8,8acissálc acisúM

Rock 6,8)sêlgni mE(

Jazz/ Blues 7,3

Fonte: IBOPE

A tabela apresenta o perfil do ouvinte das rádios de Salvador (BA),segundo a preferência de programação, sendo que as programa-ções de MPB contam com 42% e as de jazz/blues, com 7,3%.

0,001latot artsomA

0,72ajenatres acisúM

0,62siacol soiráicitoN

0,62sianoican soiráicitoN

0,52edogaP/abmaS

Sucesso/As mais pedidas (Nacionais) 24,0

Sucesso/As mais pedidas (Em inglês) 23,0

0,22BPM

0,22otisnârt ed saicítoN

Rock 0,22)sêlgni mE(

0,12sianoicanretni soiráicitoN

Rock 0,12)lanoicaN(

0,02opmet od saicítoN

0,91órroF

0,51anaiab acisúM/éxA

Música eletrônica (Dance/Techno/House) 15,0

Música religiosa/Gospel 15,0

0,31sodalaf samargorP/satsivertnE

0,31siaicilop saicítoN

0,21)oviv oA( setropsE

0,11)soirátnemoC( setropsE

9,6socitsíromuH/aidémoC

Funk 6,5

9,5acissálc acisúM

5,5seõinipO/sohlesnoC

Música country 2,4)sêlgni mE(

Jazz/Blues 3,6

Rock 4,2)lohnapse mE(

Sucesso/As mais pedidas (Em espanhol) 2,0

Fonte: IBOPE

A tabela apresenta o perfil do ouvinte das rádios de São Paulo (SP),segundo a preferência de programação, sendo que as programa-ções de música sertaneja contam com 27% e as de sucesso/asmais pedidas (em espanhol), com 2%.

125DEMANDA POR CULTURA – RÁDIO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

DEMANDA POR CULTURARÁDIO

DEMANDA POR CULTURARÁDIO

Perfil do ouvinte – SalvadorEm porcentual

Perfil do ouvinte – São PauloEm porcentual

0,001latot artsomA 0,001latot artsomA

133

Page 134: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBOPE. Elaboração MinC

O gráfico mostra o porcentual da demanda por televisão aberta e por assinatura nas capitais. A demanda portelevisão aberta varia de 97% a 84% e por televisão por assinatura, de 18% a 6,66%. A média da demanda nas ca-pitais por televisão aberta é de 90% e por televisão por assinatura, de 13,3%. Os números revelam a so-breposição da televisão aberta com relação à televisão por assinatura em todas as capitais.

Fonte: IBOPE. Elaboração MinC

O gráfico mostra a demanda por televisão aberta e por assinatura segundo a faixa etária. A demanda por tele-visão aberta varia de 94% a 87% e por televisão por assinatura, de 13% a 14%. A média da demanda por televi-são aberta segundo a faixa etária é de 90% e por televisão por assinatura, de 13,7%. Os números indicamelevado consumo de televisão aberta em todos as faixas etárias, com leve preponderância entre os maisjovens. Os porcentuais referentes à televisão por assinatura são discretos para todos os grupos.

126DEMANDA POR CULTURA – TELEVISÃO ABERTA E POR ASSINATURA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

DEMANDA POR CULTURATELEVISÃO ABERTA E POR ASSINATURA

DEMANDA POR CULTURATELEVISÃO ABERTA E POR ASSINATURA

Televisão – Demanda nas capitaisEm porcentual

Televisão – Demanda por faixa etáriaEm porcentual

8997 96 93

86 8488

9386

18

94 91 90 89 88 87

14 14 3131 14 14

12 1218

13 15 177,906,66

12 a 19 20 - 24 25 - 34 35 - 44 45 - 54 55 - 64

TV aberta

TV porassinatura

TV aberta

TV porassinatura

PA RF FT DF SP CB BH RJ SD

134

Page 135: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

O gráfico mostra a demanda por televisão aberta e por assinatura segundo o grau de escolaridade. Ademanda por televisão aberta varia de 92% a 79% e por televisão por assinatura, de 42% a 1,44%. Amédia da demanda por televisão aberta segundo o grau de escolaridade é de 88,2% e por televisão porassinatura, de 17,95%. Os números revelam que a demanda por televisão aberta é maior entre osindivíduos com menores níveis de escolaridade. Com relação à televisão por assinatura, ocorre o oposto.

O gráfico mostra a demanda por televisão aberta e por assinatura por renda. A demanda por televisão abertavaria de 92% a 74% e por televisão por assinatura, de 57% a 5,86%. A média da demanda por televisão abertapor renda é de 88% e por televisão por assinatura, de 23,55%. Observa-se que as rendas mais elevadasrelacionam-se diretamente com maior demanda por televisão por assinatura.

127DEMANDA POR CULTURA – TELEVISÃO ABERTA E POR ASSINATURA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

DEMANDA POR CULTURATELEVISÃO ABERTA E POR ASSINATURA

DEMANDA POR CULTURATELEVISÃO ABERTA E POR ASSINATURA

S P i i P i i S d i D t d /Semestudos

Primeirograu

incompleto

Primeirograu

completo

Segundograu

completo

Superiorcompleto

Doutorado/Mestrado/

Pós- graduado/MBA

R$ 4.500ou mais

EntreR$ 3.000

eR$ 4.499

EntreR$ 2.400

eR$ 2.299

EntreR$ 2.100

eR$ 2.399

EntreR$ 1.800

eR$ 2.099

EntreR$ 1.500

eR$ 1.799

EntreR$ 1.200

eR$ 1.499

EntreR$ 900

eR$ 1.199

EntreR$ 600

eR$ 899

EntreR$ 300

eR$ 599

EntreR$ 150

eR$ 299

Menosde

R$ 150

Televisão – Demanda por escolaridadeEm porcentual

Televisão – Demanda por rendaEm porcentual

91 191985

79

92

7482

88 88 91 92 91 89 89 90 90

57

4130 30

22 27 2316

11 125,86 7,75

4240

13

1,44 4,47 6,79

92

Fonte: IBOPE.Elaboração MinC

Fonte: IBOPE.Elaboração MinC

TV aberta

TV porassinatura

TV aberta

TV porassinatura

135

Page 136: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBOPE. Elaboração MinC

O gráfico mostra a demanda por televisão aberta e por assinatura por gênero. A demanda por televisão abertaé de 90% para ambos os sexos. Com relação à televisão por assinatura, esse percentual varia de 15% a 13%e a sua média da demanda por sexo é de 14%.

Fonte: IBOPE. Elaboração MinC

O gráfico mostra a demanda por televisão aberta e por assinatura por raça. A demanda por televisão aberta varia de92% a 88% e por televisão por assinatura, de 57% a 4,84%. A média da demanda por televisão aberta por raça é de90,2% e por televisão por assinatura é de 18,82%. Os números indicam que as raças que apresentam maior deman-da por televisão aberta são as mesmas que demandam menos televisão por assinatura.

128DEMANDA POR CULTURA – TELEVISÃO ABERTA E POR ASSINATURA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

DEMANDA POR CULTURATELEVISÃO ABERTA E POR ASSINATURA

DEMANDA POR CULTURATELEVISÃO ABERTA E POR ASSINATURA

Negro Mulato/Pardo/

Mestiço

Índio Branco Oriental

Televisão – Demanda por sexoEm porcentual

Televisão – Demanda por raçaEm porcentual

90 90

15

57

18

4,848,295,97

13

oninimeFonilucsaM

91 91 89 8892

TV aberta

TV porassinatura

TV aberta

TV porassinatura

136

Page 137: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

0,001latot artsomA

0,27siacol soiráicitoN

0,27sianoican soiráicitoN

0,06sianoican salevoneleT

0,45sianoicanretni soiráicitoN

0,45arutnevA/oãçA

0,45)semliF( saidémoC

0,84oviv oa setropsE

0,54)samargorP( saidémoC

0,54laiciloP

0,34esnepsuS

0,14sacitnâmor saidémoC

0,14savitropse saicítoN

0,93ocigóloroeteM

0,83ecnamoR

0,53sodamina sohneseD

0,53oirótidua ed samargorP

0,53sovitropse soirátnemoC

0,43atsivertne ed samargorP

0,33amarD

0,23soirátnemucoD

0,13sianoican sodaireS

0,13anicidem e edúaS

0,13acifítneic oãçcif ed semliF

0,03doowylloH ed setnecer semliF

0,03rorreT/rorroH

Fonte: IBOPE

0,001latot artsomA

Shows 0,92siacisum

0,92lamina adiv e azerutaN

0,92sodamina sohneseD/sitnafnI

0,92siacidar setropsE

Shows 0,52edadilaer ed

0,42siacisum soedíV

0,22aimonoce ed samargorP

0,12doowylloH ed socissálc semliF

0,02sodatidE/sodavarg-érp setropsE

0,91soriegnartse sodaireS

0,91acitíloP

0,91ahnizoC

Programas educativos (computadores, idiomas, educativos etc.) 19,0

0,81saçnaniF/soicógeN

Show 0,81sedadeirav ed

0,81sotnelat ed sosrucnoC e sogoJ

0,81sitnafni samargorP

0,81sosoigiler samargorP

0,71adom e solitsE

0,71aigolonceT/aicnêiC

Telenovelas (outros países da América Latina) 14,0

0,21arepÓ/siacisuM/ortaeT

0,21snegaiv e omsiruT

0,11asac e oãçaroceD

5,9saifargoiB

4,9socitórE

7,7siacisum sotrecnoC/seõçautA

8,5sarpmoc ed samargorP/lanaC

Telenovelas estrangeiras (mas não da América Latina) 4,5

129DEMANDA POR CULTURA – TELEVISÃO ABERTA E POR ASSINATURA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

DEMANDA POR CULTURATELEVISÃO ABERTA E POR ASSINATURA

DEMANDA POR CULTURATELEVISÃO ABERTA E POR ASSINATURA

Preferência por programação de televisão – BrasilEm Porcentual

A tabela apresenta a preferência de programação de televisão, sendo que os noticiários locais e os noticiários nacionais contam com72% e as telenovelas estrangeiras (mas não da América Latina), com 4,5%.

137

Page 138: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBOPE. Elaboração MinC

Mostra o porcentual de acessos à Internet nas capitais brasileiras. Ademanda por acesso varia de 38% a 22%. A média de acessos àInternet nas capitais é de 30,8%. Porto Alegre, Distrito Federal eCuritiba apresentaram os porcentuais mais elevados, respecti-vamente.

Fonte: IBOPE. Elaboração MinC

O gráfico mostra o porcentual de acessos à Internet por faixa etária.A demanda por acesso varia de 40% a 11%. A média de acessos àInternet por faixa etária é de 28%.Os números indicam que o acesso à redeé mais elevado entre os grupos de pessoas mais jovens.

Fonte: IBOPE. Elaboração MinC

O gráfico mostra o porcentual de acessos à Internet por grau deescolaridade. A demanda por acesso varia de 86% a 0,17%. A mé-dia de acessos à Internet por grau de escolaridade é de 34,2%. Osnúmeros indicam que o acesso à rede cresce à medida que o nívelde escolaridade também se eleva.

Fonte: IBOPE. Elaboração MinC

O gráfico mostra o porcentual de acessos à Internet por renda. Osacessos variam de 83% a 15%. A média de acessos à Internet porrenda é de 46,16%. Os números indicam que pessoas com renda maiselevada acessam mais a rede.

130DEMANDA POR CULTURA – INTERNET

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

DEMANDA POR CULTURAINTERNET

DEMANDA POR CULTURAINTERNET

Semestudos

Primeiro grauincompleto

Primeiro graucompleto

Segundo graucompleto

Superiorcompleto

Doutorado/Mestrado/

Pós-graduado/MBA

12 a 19 20 a 24 25 a 34 35 a 44 45 a 54 55 a 64

Acesso à Internet nas capitaisEm porcentual

Acesso à Internet por escolaridadeEm porcentual

Acesso à Internet por faixa etáriaEm porcentual

Acesso à Internet por rendaEm porcentual

38 38 37

22

38 40

33

2521

11

8371 68

6156

5042

3828

16 1725

2630 31

27 28

8669

31

118,200,17

1. R$ 4.500 ou mais2. Entre R$ 3.000 e R$ 4.4993. Entre R$ 2.400 e R$ 2.9994. Entre R$ 2.100 e R$ 2.399

5. Entre R$ 1.800 e R$ 2.0996. Entre R$ 1.500 e R$ 1.7997. Entre R$ 1.200 e R$ 1.4998. Entre R$ 900 e R$ 1.199

9. Entre R$ 600 e R$ 89910. Entre R$ 300 e R$ 59911. Entre R$ 150 e R$ 29912. Menos de R$ 150

PA RF FT DF SP CB BH RJ SD

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

138

Page 139: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBOPE. Elaboração MinC

O gráfico mostra o porcentual de acessos à Internet por sexo. O acesso por parte do sexo masculino (31%) é su-perior ao feminino (27%).

Fonte: IBOPE. Elaboração MinC

O gráfico mostra o porcentual de acessos à Internet por raça. A demanda por acesso varia de 55% a 12%. Amédia de acessos à Internet por raça é de 28%. Os números indicam maior acesso por parte da populaçãooriental e branca.

131DEMANDA POR CULTURA – INTERNET

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

DEMANDA POR CULTURAINTERNET

DEMANDA POR CULTURAINTERNET

Masculino Feminino

Negro Mulato/Pardo/

Mestiço

Índio Branco Oriental

55

38

12

2015

Acesso à Internet por sexoEm porcentual

Acesso à Internet por raçaEm porcentual

31

27

139

Page 140: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Enviar/Receber e-mails (correios eletrônicos) 22,00,91siaossep sasiuqsep rezaF0,21)sianoican( saicíton reL

Enviar/Receber mensagens instantâneas (tipo ICQ) 12,00,01)sianoicanretnI( saicíton reL1,9sedadivita sartuO8,8acisúm rivuO5,8)3PM olpmexe roP( sacisúm raxiaB2,8sianroj reL

Entrar em um chat room/Sala de bate-papo 8,0Visitar sites de educação/Aprendizagem 7,6Usar serviços bancários (pagamentos, consultas, movimento bancário) 7,3Jogar on-line 2,7)sogoj(Visitar sites 9,5sovitropse

7,5romuh ed sanigáp/sadaip reVBuscar e/ou baixar softwares 5,4Consultar sites 3,5amenic ed semlif ed

0,5socinôrtele siatsop raivnEConsultar sites de negócios/Empresas 4,7Visitar sites 5,4edúas ed

5,4satsiver reLBusca em classificados pessoais, autos, casas etc. 4,1

0,4opmet od oãsiverp ratlusnoC9,3ogerpme rarucorP9,3lacol oãçamrofni ed saiug ratlusnoC1,3siaossep sarpmoc razilaeR9,2.cte opocsóroh,aigolortsa ratlusnoC

Criar/Manter um site 7,2oirpórp5,2oidár rivuO

Fazer vídeo conferência (web cam 4,2)4,2oãsivelet ed saiug ratlusnoC4,2sotluda arap otneminetertnE

Reservar passagens de avião, trem etc. 1,8Fazer chamadas telefônicas de longa distância 1,5

4,1VT ed amargorp mu a ritsissA3,1megaiv ed setocap,siétoh ravreseR2,1sotnemitsevni rezaF2,1sianoissiforp sarpmoc razilaeR4,0seõliel ed rapicitraP4,0levómotua ed leugula ravreseR

Fonte: IBOPE

A tabela apresenta as atividades mais acessadas em serviços dis-ponibilizados na Internet, sendo que 22% dos acessos são paraenviar/receber e-mails (correios eletrônicos), e 0,4% tanto paraparticipar de leilões como para reservar aluguel de automóvel.

País Horas de navegação

91lisarB

91açnarF

81oãpaJ

71ASU

Alemanha 16

51ailátI

Reino Unido 15

01ahnapsE

Fonte: IBOPE/ NET RANKINGS

A tabela mostra o tempo de navegação em domicílio internacional.

LISARB6002/oçraM

Internautas-universo estimado (milhões) 20

31)seõhlim( sovita soiráusU

215.219soinímod ed oremúN

Número de sites 35sêm rop sodatisiv

91)saroh( sêm on oãçagevan ed opmeT

Tempo gasto por sessão de navegação (minutos) 47

Tempo gasto por página visualizada (minutos) 43

Fonte: IBOPE / NET RATINGS

A tabela apresenta informações a respeito do acesso à Internet emdomicílios no Brasil.

132DEMANDA POR CULTURA – INTERNET

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

DEMANDA POR CULTURAINTERNET

DEMANDA POR CULTURAINTERNET

Tempo de navegação em domicílioAtividades mais acessadas na InternetEm porcentual

Acesso à Internet no Brasil em domicílio

140

Page 141: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Televisão Rádio Jornais Revistas Livros0,120,510,210,110,3uotnemuA0,520,030,140,530,74uiunimiD0,450,550,740,450,05laugi uecenamreP

Fonte: IBOPE / NET RATINGS

A tabela apresenta a proporção porcentual do consumo de outras mídias com início da Web.

133DEMANDA POR CULTURA – INTERNET

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

DEMANDA POR CULTURAINTERNET

DEMANDA POR CULTURAINTERNET

Percepção do consumo de outras mídias com o início da WebEm porcentual

141

Page 142: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBOPE. Elaboração MinC

O gráfico mostra o porcentual de leitura de jornal nas capitais. Osporcentuais variam entre 68% e 28%, e a média é de 40,22%. A lei-tura de jornal é mais elevada em Porto Alegre e no Rio de Janeiro,respectivamente.

Fonte: IBOPE. Elaboração MinC

O gráfico mostra o porcentual de leitura de jornal por faixa etária.Os porcentuais variam entre 42% e 27%, e a média é de 37,5%. Aleitura de jornal acompanha a elevação das faixas etárias e diminuia partir dos 55 anos.

Fonte: IBOPE. Elaboração MinC

O gráfico mostra o porcentual de leitura de jornal por grau de es-colaridade. Os porcentuais variam entre 73% e 10%, e a média é de41,5%. Os números indicam que pessoas com níveis de escolari-dade mais elevados lêem mais jornal.

Fonte: IBOPE. Elaboração MinC

O gráfico mostra o porcentual de leitura de jornal por renda. Osporcentuais variam entre 79% e 27%, e a média é de 53,42%. Osnúmeros indicam que a leitura de jornal é mais elevada entre osgrupos com as maiores rendas.

134DEMANDA POR CULTURA – JORNAL

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

DEMANDA POR CULTURAJORNAL

DEMANDA POR CULTURAJORNAL

Sem estudos Primeiro grauincompleto

Primeiro graucompleto

Segundo graucompleto

Superiorcompleto

Doutorado/Mestrado/

Pós-graduado/MBA

4.500ou

mais

entre3.000 e4.499

entre2.400 e2.999

entre2.100 e2.399

entre1.800 e2.099

entre1.500 e1.799

entre1.200 e1.499

entre900 e1.199

entre600 e899

entre300 e599

entre150 e299

Menosde 150

Pessoas que lêem pelo menos um título dejornal por semana nas capitais

Em porcentual

Pessoas que lêem pelo menos um título dejornal por semana, por escolaridade

Em porcentual

Pessoas que lêem pelo menos um título dejornal por semana, por faixa etária

Em porcentual Pessoas que lêem pelo menos um títulode jornal por semana, por renda

Em porcentual

68

42

27

38 39 41 38

69 6960 63

54 4941

31 29 27

70

3732

40

2837

31

57

32

68

4435

1910

73

79

PA RF FT DF SP CB BH RJ SD

12 a 19 20 a 24 25 a 34 35 a 44 45 a 54 55 a 64

142

Page 143: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBOPE. Elaboração MinC

O gráfico mostra o porcentual da leitura de jornal por sexo. Esse tipo de leitura é maior entre os homens.

Fonte: IBOPE. Elaboração MinC

O gráfico mostra o porcentual de leitura por raça. Estes variam entre 64% e 26%, e a média é de 38,6%. Os orien-tais apresentaram o maior porcentual de leitura desse meio de comunicação.

135DEMANDA POR CULTURA – JORNAL

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

DEMANDA POR CULTURAJORNAL

DEMANDA POR CULTURAJORNAL

ÍNegro Mulato/ Pardo/Mestiço

Índio

Masculino Feminino

Branco Oriental

Pessoas que lêem pelo menos um título de jornal por semana, por sexo

Pessoas que lêem pelo menos um título de jornal por semana, por raça

40%

30% 30%26%

43%

64%

35%

143

Page 144: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

0,001latot artsomA

0,14siacol saicítoN0,93anigáp ariemirP0,53sianoican saicítoN0,72setropsE0,52odnum od/sianoicanretni saicítoN0,02sodacifissalC0,02anicideM/edúaS0,81sogerpmE0,71arutaretiL/arutluC/etrA0,71ameniC/semlif ed aiuG0,61opocsóroH0,61arutanissa rop VT/oãsivelet ed aiuG0,51anames ed miF/rezal ed aiuG0,51ailímaF0,51aimonocE/soicógeN0,41ralubitseV/oãçacudE0,41sadazurc sarvalaP/sohnirdauQ0,41ahnizoc e airániluC0,31olitse e adoM0,21aigoloroeteM/opmeT0,21sievómotuA0,01oãçaroceD/asaC9,9sievómI9,9serodatupmoC/acitámrofnI8,9snegaiv e omsiruT8,9soiráticilbup setracnE9,8oãinipO/lairotidE6,7sinevuJ/sitnafni seõçeS7,6airetoL3,6soçivreS/oãçurtsnoC7,5alocírgA

Fonte: IBOPE. Elaboração MinC

A tabela mostra as páginas mais lidas no jornal. Os noticiários estão en-tre os mais acessados.

136DEMANDA POR CULTURA – JORNAL

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

DEMANDA POR CULTURAJORNAL

DEMANDA POR CULTURAJORNAL

Páginas mais lidasEm porcentual

144

Page 145: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBOPE. Elaboração MinC

O gráfico mostra o porcentual de pessoas que lêem pelo menos umtítulo de revista, uma vez por mês, nas capitais brasileiras. Os por-centuais variam de 55% a 39%. A média de leitura nas capitais é de47,5%. Os maiores porcentuais de leitura de revista são observa-dos em Porto Alegre e no Recife, respectivamente.

Fonte: IBOPE. Elaboração MinC

O gráfico mostra o porcentual de pessoas que lêem pelo menos umtítulo de revista, uma vez por mês, segundo a faixa etária. Os por-centuais variam de 52% a 34%. A média de leitura segundo a faixaetária é de 43,8%. Os números indicam que a leitura de revista émais elevada entre os grupos de pessoas mais jovens.

Fonte: IBOPE. Elaboração MinC

O gráfico mostra o porcentual de pessoas que lêem pelo menos umtítulo de revista, uma vez por mês, segundo o grau de escolaridade.Os porcentuais variam de 79% a 13%. A média de frequência segundoo grau de escolaridade é de 46,7%. Os números indicam que, quantomaior é o nível de escolaridade, mais elevada é a leitura de revista.

Fonte: IBOPE. Elaboração MinC

O gráfico mostra o porcentual de pessoas que lêem pelo menos umtítulo de revista, uma vez por mês, segundo a renda. Os porcentuaisvariam de 81% a 36%.A média de leitura segundo a renda é de 57,3%.O porcentual é mais elevado entre os níveis de renda mais altos.

137DEMANDA POR CULTURA – REVISTA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

DEMANDA POR CULTURAREVISTA

DEMANDA POR CULTURAREVISTA

Sem estudos Primeiro grauincompleto

Primeiro graucompleto

Segundo graucompleto

Superiorcompleto

Doutorado/Mestrado/

Pós-graduado/MBA

12 a 19 20 a 24 25 a 34 35 a 44 45 a 54 55 a 64

Pessoas que lêem pelo menos um título derevista uma vez por mês nas capitais

Em porcentual

Pessoas que lêem pelo menos um título derevista uma vez por mês, por faixa etária

Em porcentual

Pessoas que lêem pelo menos um título derevista uma vez por mês, por escolaridade

Em porcentual

Pessoas que lêem pelo menos um título derevista uma vez por mês, por renda

Em porcentual

55 5450 49 48 47 46

40 39

5249 48

4238

34

8175 71

65 6761 58

5342

36 38 41

72

5037

29

13

1. R$ 4.500 ou mais2. Entre R$ 3.000 e R$ 4.4993. Entre R$ 2.400 e R$ 2.9994. Entre R$ 2.100 e R$ 2.399

5. Entre R$ 1.800 e R$ 2.0996. Entre R$ 1.500 e R$ 1.7997. Entre R$ 1.200 e R$ 1.4998. Entre R$ 900 e R$ 1.199

9. Entre R$ 600 e R$ 89910. Entre R$ 300 e R$ 59911. Entre R$ 150 e R$ 29912. Menos de R$ 150

79

PA RF FT DF SP CB BH RJ SD

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

145

Page 146: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBOPE. Elaboração MinC

O gráfico mostra o porcentual de pessoas que lêem pelo menos um título de revista, uma vez ao mês, segun-do o gênero. Os números indicam que a leitura de revistas é maior entre as mulheres.

Fonte: IBOPE. Elaboração MinC

O gráfico mostra o porcentual de pessoas que lêem pelo menos um título de revista, uma vez ao mês, segun-do a raça. O porcentual varia de 79% a 36%. A média de leitura segundo a raça é de 48,2%. Entre os grupospesquisados, o grupos dos orientais apresentou o porcentual mais elevado.

138DEMANDA POR CULTURA – REVISTA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

DEMANDA POR CULTURAREVISTA

DEMANDA POR CULTURAREVISTA

oninimeFonilucsaM

Negro Mulato/ Pardo/Mestiço

Índio Branco Oriental

Pessoas que lêem pelo menos um título de revistauma vez por mês, por sexo

Pessoas que lêem pelo menos um título de revistauma vez por mês, por raça

48%

41%

79%

50%

37%39%36%

Negro Mulato/ Pardo/Mestiço

Masculino Feminino

Índio Branco Oriental

146

Page 147: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Classe Jornal TV aberta TV por assinatura Revista Cinema Internet Rádio

A/B 59,0 88,0 32,0 64,0 29,0 61,0 61,0C 34,0 92,0 7,7 43,0 8,7 21,0 62,0D/E 18,0 89,0 - 26,0 3,3 5,4 63,0Fonte: IBOPE

A tabela mostra o consumo cultural agregado por classe. Observa-se consumo diversificado para os equipamentos/meios de comunicação.O consumo de televisão e de rádio apresentou relativo equilíbrio entre as classes. Entretanto esses porcentuais são muito diferenciados noque diz respeito a internet, cinema, televisão por assinatura e leitura de jornais e revistas.

Classe Jornal TV TV por Assinatura Revista Cinema Internet Rádio

Raça Jornal TV aberta TV por assinatura Revista Cinema Internet Rádio

Oriental 64,0 88,0 57,0 79,0 30,0 55,0 45,0Branco 43,0 89,0 18,0 50,0 18,0 38,0 60,0Índio 26,0 91,0 4,8 37,0 4,2 12,0 61,0M/P/M 30,0 92,0 8,3 39,0 9,0 20,0 64,0Negro 30,0 91,0 6,0 36,0 7,1 15,0 68,0

Fonte: IBOPE

A tabela mostra o consumo cultural agregado por raça. Os números indicam que os orientais costumam ler mais que as outras raças, suafrequência ao cinema é mais elevada que as outras. O mesmo ocorre com relação ao acesso à Internet e à televisão por assinatura. Comrelação ao rádio, o consumo dos orientais é mais discreto, enquanto se observa equilíbrio entre a demais raças.

Faixa etária Jornal TV aberta TV por assinatura Revista Cinema Internet Rádio

12-19 27,0 94,0 14,0 52,0 20,0 38,0 65,020-24 38,0 91,0 14,0 49,0 21,0 40,0 67,025-34 39,0 90,0 13,0 48,0 16,0 33,0 62,035-44 41,0 89,0 14,0 42,0 9,4 25,0 60,045-54 42,0 88,0 13,0 38,0 7,3 21,0 60,055-64 38,0 87,0 14,0 34,0 5,5 11,0 57,0

Fonte: IBOPE

A tabela mostra o consumo cultural agregado por faixa etária. O consumo por parte dos jovens é maior no tocante a televisão aberta, revista,cinema e Internet. Com relação aos grupos com faixa etária mais elevada, a tendência é a redução do consumo.

139DEMANDA POR CULTURA – CONSUMO CULTURAL AGREGADO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

DEMANDA POR CULTURACONSUMO CULTURAL AGREGADO

DEMANDA POR CULTURACONSUMO CULTURAL AGREGADO

Consumo cultural por classeEm porcentual

Consumo cultural por raçaEm porcentual

Consumo cultural por faixa etáriaEm porcentual

147

Page 148: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Escolaridade Jornal TV aberta TV por assinatura Revista Cinema Internet Rádio

Sem estudo 10,0 91,0 1,4 13,0 0,9 0,17 62,0Primeiro grau inc. 19,0 91,0 4,5 29,0 4,1 8,2 62,0Primeiro grau comp. 35,0 92,0 6,8 37,0 4,0 11,0 63,0Segundo grau 44,0 91,0 13,0 50,0 12,0 31,0 62,0Superior 68,0 85,0 40,0 72,0 34,0 69,0 59,0M/D/MBA 73,0 79,0 42,0 79,0 46,0 86,0 53,0

Fonte: IBOPE

A tabela mostra o consumo cultural agregado por grau de escolaridade. A tendência é a existência de maior consumo cultural entre os níveisde escolaridade mais elevados, porém, com relação à televisão aberta e ao rádio, ocorre o inverso.

Renda Jornal TV aberta TV por assinatura Revista Cinema Internet Rádio

R$ 4.500 ou mais 79,0 74,0 57,0 81,0 45,0 83,0 67,0Entre R$ 3.000 e R$ 4.499 69,0 82,0 41,0 75,0 36,0 71,0 56,0Entre R$ 2.400 e R$ 2.999 70,0 88,0 30,0 71,0 30,0 68,0 55,0Entre R$ 2.100 e R$ 2.399 69,0 88,0 30,0 65,0 28,0 61,0 66,0Entre R$ 1.800 e R$ 2.099 60,0 91,0 22,0 67,0 20,0 56,0 62,0Entre R$ 1.500 e R$ 1.799 63,0 92,0 27,0 61,0 21,0 50,0 64,0Entre R$ 1.200 e R$ 1.499 54,0 91,0 23,0 58,0 17,0 42,0 61,0Entre R$ 900 e R$ 1.199 49,0 89,0 16,0 53,0 14,0 38,0 63,0Entre R$ 600 e R$ 899 41,0 89,0 11,0 42,0 12,0 28,0 60,0Entre R$ 300 e R$ 599 31,0 90,0 5,9 36,0 7,6 15,0 62,0Entre R$ 150 e R$ 299 29,0 90,0 7,8 38,0 11,0 17,0 65,0Menos de R$ 150 27,0 92,0 12,0 41,0 12,0 25,0 62,0

Fonte: IBOPE

A tabela mostra o consumo cultural agregado por renda. A tendência é a existência de maior consumo cultural entre os níveis de renda maiselevados, exceto com relação à televisão aberta.

140DEMANDA POR CULTURA – CONSUMO CULTURAL AGREGADO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

DEMANDA POR CULTURACONSUMO CULTURAL AGREGADO

DEMANDA POR CULTURACONSUMO CULTURAL AGREGADO

Consumo cultural por escolaridadeEm porcentual

Consumo cultural por rendaEm porcentual

148

Page 149: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

rehluM memoHolucíeV

0,530,04lanroJ

0,090,09oãsiveleT

0,310,51arutanissa rop VT

0,840,14atsiveR

0,310,51ameniC

0,720,13tenretnI

0,160,36oidáR

Fonte: IBOPE

A tabela mostra o consumo cultural agregado por sexo. O consumo portelevisão é equilibrado entre ambos os sexos. Entretanto, no tocante aInternet, jornal e revista, são observadas as maiores disparidades.

141DEMANDA POR CULTURA – CONSUMO CULTURAL AGREGADO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

DEMANDA POR CULTURACONSUMO CULTURAL AGREGADO

DEMANDA POR CULTURACONSUMO CULTURAL AGREGADO

Consumo cultural por gêneroEm porcentual

149

Page 150: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

0,001latot artsomA

0,35acisúm rivuO

0,43sogima so moc es-rinueR

Ir a shopping centers 27,0

0,12sorvil reL

0,81etropse mugla racitarP

0,71serab a rI/rebeb arap riaS

0,41ratnaj arap riaS/setnaruatser a rI

Jogar games (Videogame ou no computador) 14,0

0,31aifargotoF

0,01amenic oa rI

Fonte: IBOPE

A tabela apresenta as práticas culturais em Brasília (DF), nas quais 53%das pessoas praticam ouvir música e 10% frequentam cinemas.

0,001latot artsomA

0,35acisúm rivuO

0,03sogima so moc es-rinueR

Ir a shopping centers 22,0

0,12sorvil reL

0,71serab a rI/rebeb arap riaS

0,51etropse mugla racitarP

Jogar games (Videogame ou no computador) 12,0

5,9ratnaj arap riaS/setnaruatser a rI

3,9raçnad arap riaS

9,8amenic oa rI

5,8aifargotoF

4,7sebulc a rI

3,7sadazurc sarvalap rezaF

8,6ohlaraB/asem ed sogoJ

5,6edadic ad arof raessaP

4,6rahneseD/ratniP

2,6acitsánig ed aimedaca à rI

Ir a shows/Concertos musicais pagos em casas de1,6solucátepse

9,5asac a raroceD

7,5airániluc ed sedadivitA/rahnizoC

4,5aogaL/aiarp à rI

3,5odadroB/ôcirT/êhcorc rezaF

Ir a shows/Concertos musicais gratuitos 4,8

6,4séfac a rI

4,4lacisum otnemurtsni mugla racoT

3,4seuqrap a rI

0,4siarutluc sotneve a ritsissA

Fonte: IBOPE

A tabela apresenta as práticas culturais em Belo Horizonte (MG), nasquais 53% das pessoas praticam ouvir música e 4% assistem aeventos culturais.

142DEMANDA POR CULTURA – PRÁTICAS CULTURAIS NAS CAPITAIS

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

DEMANDA POR CULTURAPRÁTICAS CULTURAIS NAS CAPITAIS

DEMANDA POR CULTURAPRÁTICAS CULTURAIS NAS CAPITAIS

Práticas culturais – BrasíliaEm porcentual

Práticas culturais – Belo HorizonteEm porcentual

150

Page 151: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

0,001latot artsomA

0,05acisúm rivuO

0,82sogima so moc es-rinueR

Ir a shopping centers 23,0

0,02sorvil reL

0,41etropse mugla racitarP

0,31serab a rI/rebeb arap riaS

0,31ratnaj arap riaS/setnaruatser a rI

Jogar games (Videogame ou no computador) 13,0

0,21aogaL/aiarp à rI

0,11raçnad arap riaS

0,11amenic oa rI

2,8aifargotoF

7,7seuqrap a rI

0,7sadazurc sarvalap rezaF

9,6ohlaraB/asem ed sogoJ

7,6rahneseD/ratniP

4,6acitsánig ed aimedaca à rI

2,6sebulc a rI

2,6odadroB/ôcirT/êhcorc rezaF

1,6asac a raroceD

8,5airániluc ed sedadivitA/rahnizoC

Ir a shows/Concertos musicais pagos em casas de

3,5solucátepse

8,4edadic ad arof raessaP

4,4lacisum otnemurtsni mugla racoT

9,3séfac a rI

Fonte: IBOPE

A tabela apresenta as práticas culturais em Curitiba (PR), nas quais50% das pessoas praticam ouvir música e 3,9% frequentam cafés.

0,001latot artsomA

0,74acisúm rivuO

0,33sogima so moc es-rinueR

0,81aogaL/aiarp à rI

0,61ratnaj arap riaS/setnaruatser a rI

Ir a shopping centers 16,0

0,41serab a rI/rebeb arap riaS

0,41sorvil reL

0,21etropse mugla racitarP

Jogar games (Videogame ou no computador) 10,0

4,8aifargotoF

2,8amenic oa rI

Fonte: IBOPE

A tabela apresenta as práticas culturais em Fortaleza (CE), nasquais 47% das pessoas praticam ouvir música e 8,2% frequentamos cinemas.

143DEMANDA POR CULTURA – PRÁTICAS CULTURAIS NAS CAPITAIS

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

DEMANDA POR CULTURAPRÁTICAS CULTURAIS NAS CAPITAIS

DEMANDA POR CULTURAPRÁTICAS CULTURAIS NAS CAPITAIS

Práticas culturais – CuritibaEm porcentual

Práticas culturais – FortalezaEm porcentual

151

Page 152: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

0,001latot artsomA

0,35acisúm rivuO0,13sogima so moc es-rinueR0,32sorvil reL

Ir a shopping centers 21,00,61ratnaj arap riaS/setnaruatser a rI0,61etropse mugla racitarP

Jogar games (Videogame ou no computador) 14,00,31sadazurc sarvalap rezaF0,31serab a rI/rebeb arap riaS0,21aogaL/aiarp à rI0,21amenic oa rI0,11raçnad arap riaS7,9aifargotoF6,8acitsánig ed aimedaca à rI3,8seuqrap a rI8,7ohlaraB/asem ed sogoJ3,7rahneseD/ratniP7,6asac a raroceD5,6séfac a rI5,6airániluc ed sedadivitA/rahnizoC3,6sebulc a rI0,6odadroB/ôcirT/êhcorc rezaF8,5edadic ad arof raessaP

Ir a shows/Concertos musicais pagos em casas de8,5solucátepse4,5siarutluc sotneve ritsissA

Ir a shows/Concertos musicais gratuitos 5,2Fazer artesanato (Louça, cerâmica, entre outros) 4,0

3,3meganidraj rezaF

Fonte: IBOPE

A tabela apresenta as práticas culturais em Porto Alegre (RS), nasquais 53% das pessoas praticam ouvir música e 3,3% fazem jardi-nagem.

0,001latot artsomA

0,34acisúm rivuO

0,32aogaL/aiarp à rI

0,22sogima so moc es-rinueR

0,61sorvil reL

Ir a shopping centers 14,0

0,21serab a rI/rebeb arap riaS

5,9raçnad arap riaS

3,9etropse mugla racitarP

Jogar games (Videogame ou no computador) 9,0

6,7amenic oa rI

1,7rahneseD/ratniP

4,6asac a raroceD

Ir a shows/Concertos musicais gratuitos 6,4

3,6ratnaj arap riaS/setnaruatser a rI

3,6sebulc a rI

0,6aifargotoF

9,5sadazurc sarvalap rezaF

Ir a shows/Concertos musicais pagos em casas de6,5solucátepse

Fonte: IBOPE

A tabela apresenta as práticas culturais no Recife (PE), nas quais 43%das pessoas praticam ouvir música e 5,6% frequentam shows/con-certos musicais pagos em casas de espetáculos.

144DEMANDA POR CULTURA – PRÁTICAS CULTURAIS NAS CAPITAIS

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

DEMANDA POR CULTURAPRÁTICAS CULTURAIS NAS CAPITAIS

DEMANDA POR CULTURAPRÁTICAS CULTURAIS NAS CAPITAIS

Práticas culturais – Porto AlegreEm porcentual

Práticas culturais – RecifeEm porcentual

152

Page 153: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

0,001latot artsomA

0,84acisúm rivuO0,72sogima so moc es-rinueR

Ir a shopping centers 22,00,02sorvil reL0,61aogaL/aiarp à rI0,21serab a rI/rebeb arap riaS0,21ratnaj arap riaS/setnaruatser a rI0,21etropse mugla racitarP

Jogar games (Videogame ou no computador) 11,03,9amenic oa rI0,9raçnad arap riaS7,8aifargotoF5,8sadazurc sarvalap rezaF7,6acitsánig ed aimedaca à rI3,6airániluc ed sedadivitA/rahnizoC2,6ohlaraB/asem ed sogoJ9,5sebulc a rI6,5rahneseD/ratniP

Ir a shows/Concertos musicais pagos em casas de3,5solucátepse2,5asac a raroceD9,4siarutluc sotneve a ritsissA7,4seuqrap a rI2,4odadroB/ôcirT/êhcorc rezaF

Ir a shows/Concertos musicais gratuitos 4,00,4edadic ad arof raessaP8,3séfac a rI3,3lacisum otnemurtsni mugla racoT9,2meganidraj rezaF

Fazer artesanato (Louça, cerâmica, entre outros) 2,84,2suesum a rI

Ir a shows/Concertos musicais pagos ao ar livre 2,3

Fonte: IBOPE

A tabela apresenta as práticas culturais no Rio de Janeiro (RJ), nasquais 48% das pessoas praticam ouvir música e 2,3% frequentamshows/concertos musicais pagos em casas de espetáculos.

%0,001latot artsomA

0,64acisúm rivuO

0,92sogima so moc es-rinueR

0,42sorvil reL

Ir a shopping centers 22,0

0,91aogaL/aiarp à rI

0,51serab a rI/rebeb arap riaS

0,41etropse mugla racitarP

Jogar games (Videogame ou no computador) 11,0

4,9raçnad arap riaS

2,9ratnaj arap riaS/setnaruatser a rI

0,8amenic oa rI

Ir a shows/Concertos musicais pagos em casas de0,8solucátepse

8,7ohlaraB/asem ed sogoJ

1,7aifargotoF

0,6airániluc ed sedadivitA/rahnizoC

8,5sebulc a rI

3,5acitsánig ed aimedaca à rI

Fonte: IBOPE

A tabela apresenta as práticas culturais em Salvador (BA), nas quais46% das pessoas praticam ouvir música e 5,3% frequentam acade-mia de ginástica.

145DEMANDA POR CULTURA – PRÁTICAS CULTURAIS NAS CAPITAIS

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

DEMANDA POR CULTURAPRÁTICAS CULTURAIS NAS CAPITAIS

DEMANDA POR CULTURAPRÁTICAS CULTURAIS NAS CAPITAIS

Práticas culturais – Rio de JaneiroEm porcentual

Práticas culturais – SalvadorEm porcentual

153

Page 154: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

0,001latot artsomA

0,94acisúm rivuO0,62sogima so moc es-rinueR0,02sorvil reL

Ir a shopping centers 20,0Jogar games (Videogame ou no computador) 13,0

0,31etropse mugla racitarP0,11serab a rI/rebeb arap riaS0,11ratnaj arap riaS/setnaruatser a rI5,9raçnad arap riaS3,9aogaL/aiarp à rI7,8amenic oa rI7,7aifargotoF3,7sadazurc sarvalap rezaF8,6rahneseD/ratniP5,6ohlaraB/asem ed sogoJ9,5airániluc ed sedadivitA/rahnizoC9,5seuqrap a rI7,5edadic ad arof raessaP2,5odadroB/ôcirT/êhcorc rezaF1,5sebulc a rI1,5acitsánig ed aimedaca à rI0,5asac a raroceD

Ir a shows/Concertos musicais pagos em casas de6,4solucátepse5,4siarutluc sotneve a ritsissA5,4lacisum otnemurtsni mugla racoT5,4séfac a rI

Ir a shows 0,4sotiutarg siacisum sotrecnoC/Fazer artesanato (Louça, cerâmica, entre outros) 3,1

9,2asac me êkoarak ed racnirBIr a shows/Concertos musicais pagos ao ar livre 2,6

5,2meganidraj rezaF7,1atluda oãçacude ed saluA

Fonte: IBOPE

A tabela apresenta as práticas culturais em São Paulo (SP), nas quais49% das pessoas praticam ouvir música e 1,7% assistem a aulas de edu-cação adulta.

146DEMANDA POR CULTURA – PRÁTICAS CULTURAIS NAS CAPITAIS

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

DEMANDA POR CULTURAPRÁTICAS CULTURAIS NAS CAPITAIS

DEMANDA POR CULTURAPRÁTICAS CULTURAIS NAS CAPITAIS

Práticas culturais – São PauloEm porcentual

154

Page 155: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE/POF, 2002-2003. Elaboração MinC

O gráfico apresenta a média mensal da despesa familiar com re-creação e cultura por faixa etária. O porcentual de frequência variade R$ 44,76 a R$ 17,87. Os gastos mais elevados são localizadosentre os grupos de 40/49 e 50/59 anos.

Fonte: IBGE/POF, 2002-2003. Elaboração MinC

O gráfico apresenta a média mensal da despesa familiar com re-creação e cultura por faixa etária, nas áreas rurais e urbanas. Naárea rural, os dispêndios variam de R$ 9,88 a R$ 2,8 e, na áreaurbana, de R$ 50,4 a R$ 20,69.

Fonte: IBGE/POF, 2002-2003. Elaboração MinC

Apresenta a média mensal da despesa familiar com recreação e cul-tura, por anos de estudo da pessoa de referência da família. Os dis-pêndios variam de R$ 86,83 a R$ 8,5. Pessoas com maior nível deescolaridade apresentam gastos superiores com recreação e cultura.

Fonte: IBGE/POF, 2002-2003. Elaboração MinC

O gráfico apresenta a média mensal da despesa familiar com recrea-ção e cultura por anos de estudo da pessoa de referência da fa-mília, nas áreas rural e urbana. A média mensal da despesa familiarpor grau de escolaridade na área rural varia de R$ 35,89 a R$ 3,95e, na área urbana, de R$ 88,10 a R$ 10,71.

147DEMANDA POR CULTURA – DESPESAS FAMILIARES COM RECREAÇÃO E CULTURA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

DEMANDA POR CULTURADESPESAS FAMILIARES COM RECREAÇÃO E CULTURA

DEMANDA POR CULTURADESPESAS FAMILIARES COM RECREAÇÃO E CULTURA

Área UrbanaÁrea Rural

Urbana

Rural

10 a 19anos

20 a 29anos

30 a 39anos

40 a 49anos

50 a 59anos

60 a 69anos

70 anos oumais

10 a 19anos

20 a 29anos

30 a 39anos

40 a 49anos

50 a 59anos

60 a 69anos

70 anos oumais

menos de 1 ano 1 a 3 anos 4 a 7 anos 8 a 10 anos 11 anos ou mais

menos de 1 ano 1 a 3 anos 4 a 7 anos 8 a 10 anos 11 anos ou mais

Despesa média mensal familiar com recreaçãoe cultura, por faixa etária da pessoa de

referência da família – Brasil

Despesa média mensal familiar comrecreação e cultura, por faixa etária da

pessoa de referência da família, nas áreasrurais e urbanas – Brasil

Despesa média mensal familiar comrecreação e cultura, por anos de estudo da

pessoa de referência da família rural eurbana – Brasil

Despesa média mensal familiar comrecreação e cultura, por anos de estudo da

pessoa de referência da família – Brasil

Em ReaisEm Reais

Em Reais Em Reais

44,76

34,95

27,62

34,4131,06

39,33

50,4 49,1

31,47

20,69

2,87,62 8,07 9,88 8,53

6,34 4,12

88,10

10,7114,99

22,9933,66

3,95 5,73 9,1316,95

35,89

30,72

42,47

26,79

17,87

86,83

32,71

21,03

12,548,5

Urbana

Rural

Área Urbana

Área Rural

155

Page 156: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE/POF (Pesquisa de Or;amentos Familiares), 2002-2003. Elaboração MinC

O gráfico apresenta a média mensal da despesa familiar com re-creação e cultura, por existência de pessoa com nível superior na fa-mília. Em famílias com mais de uma pessoa com nível superior, asdespesas médias atingem R$ 160,31. Em famílias com nenhumapessoa com nível superior, essas despesas caem para R$ 19,97.

Fonte: IBGE/POF, 2002-2003. Elaboração MinC

O gráfico apresenta a média mensal da despesa familiar com re-creação e cultura, por existência de pessoa com nível superior nafamília, nas áreas rurais e urbanas. Em famílias com mais de umapessoa com nível superior, as despesas na área urbana atingemR$ 160,99 e, na área rural, R$ 72,44. Em famílias com nenhumapessoa com nível superior, essas despesas caem para R$ 22,8% naárea urbana e para R$ 6,87, na área rural.

Fonte: IBGE/POF, 2002-2003. Elaboração MinC

O gráfico apresenta a média mensal da despesa familiar com re-creação e cultura por profissão da pessoa de referência na famíliaAs despesas variam de R$ 95,29 a R$ 5,37. Os maiores gastos nosetor são observados nos grupos de empregadores e empregadospúblicos.

Fonte: IBGE/POF, 2002-2003. Elaboração MinC

O gráfico apresenta a média mensal da despesa familiar por ocupaçãona área rural, que varia de R$ 26,42 a R$ 3,42. Na área urbana, essavariação é de R$ 105,24 a R$ 9,49.

148DEMANDA POR CULTURA – DESPESAS FAMILIARES COM RECREAÇÃO E CULTURA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

DEMANDA POR CULTURADESPESAS FAMILIARES COM RECREAÇÃO E CULTURA

DEMANDA POR CULTURADESPESAS FAMILIARES COM RECREAÇÃO E CULTURA

Nenhuma Uma pessoa Mais de uma pessoa

Nenhuma Uma pessoa Mais de uma pessoa

UrbanaRural

Urbana

Rural

Empregadoprivado

Empregadopúblico

Trabalhadordoméstico

Empregador Conta própria Trabalhadorpara o próprio

consumo euso

Outras não-remuneradas

Empregadoprivado

Empregadopúblico

Trabalhadordoméstico

Empregador Conta própria Trabalhadorpara o próprio

consumo euso

Outras não-remuneradas

Despesa média mensal familiar comrecreação e cultura, por existência de pessoa

com nível superior na família – Brasil

Despesa média mensal familiar com recreação ecultura, por existência de pessoa com nível

superior na família rural e urbana – 2002/2003

Despesa média mensal familiar comrecreação e cultura, por posição na

ocupação principal da pessoa dereferência da família – Brasil

Despesa média mensal familiar comrecreação e cultura, por posição na

ocupação principal da pessoa dereferência da família rural e urbana – Brasil

Em ReaisEm Reais

Em Reais Em Reais160,31

34,57

65,17

13,14

95,29

28,09

5,37

43,65

87,72

160,99

72,44

38,44

7,6616,26 13,75

6,37

26,42

7,593,42 4,37

68,08

34,58

9,49

50,44

105,24

49,76

88,79

6,8722,8

19,97

Urbana

Rural

Urbana

Rural

156

Page 157: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE/POF, 2002-2003. Elaboração MinC

O gráfico apresenta a média mensal da despesa familiar com recrea-ção e cultura por gênero da pessoa de referência na família. Pessoasdo sexo masculino têm despesa média de R$ 35,88 com recreaçãoe cultura, e pessoas do sexo feminino, R$ 32,36.

Fonte: IBGE/POF, 2002-2003. Elaboração MinC

O gráfico apresenta a média mensal da despesa familiar com recrea-ção e cultura por gênero da pessoa de referência na família nas áreasrural e urbana. O sexo masculino apresentou média mensal de des-pesa de R$ 41,85 na área urbana e R$8,10, na rural. Para o sexofeminino, a média foi de R$ 34,76 na área urbana e R$ 6,11, na rural.

Fonte: IBGE/POF, 2002-2003. Elaboração MinC

O gráfico apresenta a média mensal da despesa familiar com re-creação e cultura, por raça ou cor da pessoa de referência na famí-lia. Os números mostram que a raça branca possui dispêndios maiselevados com esse item.

Fonte: IBGE/POF, 2002-2003. Elaboração MinC

O gráfico apresenta a média mensal da despesa familiar com re-creação e cultura, por raça ou cor da pessoa de referência na fa-mília nas áreas rural e urbana. Observa-se que os gastos efetuadospelas raças preta e parda apresentam disparidade de cerca de 50%com relação à branca, tanto na zona rural como na urbana.

149DEMANDA POR CULTURA – DESPESAS FAMILIARES COM RECREAÇÃO E CULTURA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

DEMANDA POR CULTURADESPESAS FAMILIARES COM RECREAÇÃO E CULTURA

DEMANDA POR CULTURADESPESAS FAMILIARES COM RECREAÇÃO E CULTURA

meFcsaM

Urbana

Rural

Branca Preta Parda

Branca Preta Parda

Urbana

Rural

Masculino Feminino

Branca Preta Parda

Branca Preta Parda

Masculino Feminino

Despesa média mensal familiar comrecreação e cultura, por cor ou raça da

pessoa de referência da família

Despesa média mensal familiar comrecreação e cultura, por sexo da pessoa

de referência da família

Despesa média mensal familiar comrecreação e cultura, por sexo da pessoa de

referência da família rural e urbana

Despesa média mensal familiar comrecreação e cultura, por cor ou raça da pessoa

de referência da família rural e urbana

35,88

32,36

45,49

22,67 22,15

41,85

8,10

34,76

6,11

50,6

10,23

25,45

4,57

26,01

6,14

Urbana

Rural

Urbana

Rural

157

Page 158: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010
Page 159: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Esta área contempla os indicadores culturais da pes-quisa Sistema de Informações e Indicadores Cul-turais, realizada pelo IBGE e publicada em 2006 e

2007, fundamentando-se em uma base de dados refe-rente a 2003-2005. São abordados os seguintes agregadosmacroeconômicos: consumo, investimento e gastos dogoverno pelo lado do dispêndio; remuneração e salários,pessoal ocupado e número de empresas pelo lado daoferta; além de valor adicionado e consumo intermediáriopelo lado da produção.A segregação dessa área é feita primeiramente pela di-visão em três subáreas: produção, oferta e dispêndio. Emseguida, é dividida por grande agregado macroeconômi-co. Finalmente, levando-se em consideração a Classifi-cação Nacional das Atividades Econômicas (CNAE 1.0),os agregados são repartidos nas contas relacionadas

com a Cultura. Alguns agregados, como o consumo e osgastos do governo, apresentam outro tipo de divisão. Oconsumo foi apresentado utilizando-se a Pesquisa de Or-çamentos Familiares (POF), sendo analisado sob o cri-tério de escolaridade, sexo, raça, classe de rendimentoda pessoa de referência da família, despesa cultural percapita etc. Os gastos governamentais com cultura foramapresentados de forma regionalizada, em período trienal.A opção pelos gráficos na maior parte dos agregados temo intuito de facilitar o entendimento das informações, asquais, na publicação, estão dispersas de forma complexae com dificuldades de leitura. Para aqueles que neces-sitam ir além dos gráficos produzidos, nos muitos casosem que não foram apresentadas as tabelas originais, apublicação completa encontra-se no sítio do IBGE, naseção “população” e subseção “indicadores culturais”

151INDICADORES CULTURAIS – PRODUÇÃO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

INDICADORES CULTURAISPRODUÇÃO

INDICADORES CULTURAISPRODUÇÃO

Evolução da participação do setor cultural, no período de 2003 a 2005, nas contas nacionais: valor bruto da produção (o produto dos preçose quantidades produzidos por um país), consumo intermediário (valor consumido de outros bens para o processo de produção) e valoradicionado (valor que os bens finais adquirem durante o processo de produção).

Dados gerais da participação das atividades culturais no valor bruto da produção,consumo intermediário e valor adicionado

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

11,211,1

11,0

10,6

10,8

11,0

10,910,9

Valor bruto

11,4

11,2

11,0

10,8

10,6

10,4

10,2

Consumo intermediário Valor adicionado

2003

2004

2005

11,1

159

Page 160: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Detalha a participação cultural na conta nacional de valor adicionadoda indústria brasileira.

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Detalha a participação do setor cultural na conta de valor adicio-nado das atividades comerciais do país.

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Detalha a participação do setor cultural na conta nacional de valoradicionado no terceiro setor.

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Detalha a participação do setor cultural na conta nacional de con-sumo intermediário da indústria.

152INDICADORES CULTURAIS – PRODUÇÃO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

INDICADORES CULTURAISPRODUÇÃO

INDICADORES CULTURAISPRODUÇÃO

2003

2004

2005

Na Indústria detransformação

No total dasatividades culturais

Participação do valor adicionado dasatividades industriais culturais

Em porcentual

2003

2004

2005

sad latot oNoicrémoc oNatividades culturais

Participação do valor adicionado dasatividades comerciais culturais

Em porcentual

2003

2004

2005

No total dasatividades culturais

Nos serviços

71,6 69,5 71,1

30,6 30,1 28,6

Participação do valor adicionado dasatividades de serviços culturais

Em porcentual

200320042005

No total dasatividades culturais

34,132,331,3

4,7 5,0 5,0

Na indústria detransformação

Participação do consumo intermediário dasatividades industriais culturais

Em porcentual

30

25

20

15

10

5

0

26,124,524,9

4,6 4,9 4,8

40

30

20

10

0

80

70

60

50

40

30

20

10

0

5

4

3

2

1

0

4,4 4,3

3,53,0

3,4

2,8

2003

2004

2005

2003

2004

2005

2003

2004

2005

2003

2004

2005

160

Page 161: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Detalha a participação do setor cultural na conta nacional de con-sumo intermediário do comércio.

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Detalha a participação do setor cultural na conta nacional de con-sumo intermediário do setor de serviços.

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Detalha a participação do setor cultural na conta de valor bruto daprodução para a indústria. Nas primeiras barras, a participação dosetor cultural no valor bruto da produção da indústria de transfor-mação e, nas segundas, a participação das atividades industriaisculturais no setor cultural.

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Detalha a participação da cultura na conta de valor bruto da produ-ção para o comércio. Nas primeiras barras, a participação do setorno valor da produção comercial e, nas segundas, a participação dasatividades comerciais no valor da produção cultural.

153INDICADORES CULTURAIS – PRODUÇÃO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

INDICADORES CULTURAISPRODUÇÃO

INDICADORES CULTURAISPRODUÇÃO

2003

2004

2005

No total dasatividades culturais

No comércio

3,9 3,83,7

2,5 2,6 2,7

Participação do consumo intermediáriodas atividades comerciais culturais

Em porcentual

200320042005

No total dasatividades culturais

Nos serviços

66,2

34,0 33,5 33,1

65,063,4

Participação do consumo intermediáriodas atividades de serviços culturais

Em porcentual

200320042005

No total dasatividades culturais

Na indústria detransformação

30,2 28,628,2

4,7 4,9 4,9

Participação do valor bruto da produçãodas atividades industriais culturais

Em porcentual

2003

2004

2005

No total dasatividades culturais

No comércio

Participação do valor bruto da produçãodas atividades comerciais culturais

Em porcentual

75

60

45

30

15

0

3,9

3,6

3,3

3,0

2,7

35

30

25

20

15

10

5

0

4,5

4,0

3,5

3,0

2,5

2,0

1,5

1,0

0,5

0,0

3,1

3,6

3,3

3,0

3,4 3,5

2003

2004

2005

2003

2004

2005

2003

2004

2005

2003

2004

2005

161

Page 162: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Detalha a participação da cultura na conta de valor bruto da produ-ção para o setor de serviços. Nas primeiras barras, a participação dosetor no valor da produção do setor de serviços e, nas segundas, aparticipação dos serviços culturais no valor da produção cultural.

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Evolução, no período que compreende 2003 a 2005, da participa-ção das atividades culturais tanto nos custos totais quanto na re-ceita líquida agregados.

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Detalha a evolução, de 2003 a 2005, da participação do setor cul-tural nos custos totais das atividades industriais.

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Detalha a evolução, de 2003 a 2005, da participação do setor cul-tural nos custos totais das atividades comerciais.

154INDICADORES CULTURAIS – PRODUÇÃO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

INDICADORES CULTURAISPRODUÇÃO

INDICADORES CULTURAISPRODUÇÃO

200320042005

No total dasatividades culturais

Nos serviços

68,8 66,3 68,0

32,2 31,7 30,7

Participação do valor bruto da produção das atividades de serviços culturais

Em porcentual

2003

2004

2005

Participação das atividades culturais no custo total e receita líquida

Em porcentual

Custos totais (R$ 1.000,00) Receita líquida (1.000,00)

8,75

8,54 8,52 8,518,54

8,51

2003

2004

2005

No total dasatividades culturais

Na indústria detransformação

29,9 28,727,2

4,8 5,1 5,2

Participação dos custos totais das atividades industriais culturais

Em porcentual

2003

2004

2005

No total dasatividades culturais

No comércio

Participação dos custos totaisdas atividades comerciais culturais

Em porcentual

80

70

60

50

40

30

20

10

0

32

24

16

8

0

12

10

8

6

4

2

0

8,8

8,7

8,6

8,5

8,4

8,3

2,1 2,4 2,2

8,59,6 9,4

2003

2004

2005

2003

2004

2005

2003

2004

2005

2003

2004

2005

162

Page 163: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Detalha a evolução, de 2003 a 2005, da participação do setor cul-tural nos custos totais das atividades do setor de serviços.

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Detalha a evolução, de 2003 a 2005, da participação do setor cul-tural na receita líquida das atividades da indústria.

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Detalha a evolução, de 2003 a 2005, da participação do setor cul-tural na receita líquida das atividades do comércio.

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Detalha a evolução, de 2003 a 2005, da participação do setor culturalna receita líquida das atividades dos serviços.

155INDICADORES CULTURAIS – PRODUÇÃO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

INDICADORES CULTURAISPRODUÇÃO

INDICADORES CULTURAISPRODUÇÃO

No total dasatividades culturais

Nos serviços

64,5 60,8 62,1

31,3 30,9 30,8

Participação dos custos totaisdas atividades de serviços culturais

Em porcentual

2003

2004

2005

Na indústria detransformação

28,4 27,527,3

4,7 4,9 5,0

No total dasatividades culturais

Participação das atividades industriaisculturais na receita líquida

Em porcentual

Participação das atividades comerciaisculturais na receita líquida

Em porcentual

200320042005

No total dasatividades culturais

64,2 62,0 63,1

32,6 32,1 31,2

Nos serviços

Evolução das atividades de serviçosculturais na receita líquida

Em porcentual

70

60

50

40

30

20

10

0

32

24

16

8

0

70

60

50

40

30

20

10

0,0

2003

2004

2005

No total dasatividades culturais

No comércio

12

10

8

6

4

2

0

2,1 2,4 2,2

8,59,6 9,4

2003

2004

2005

2003

2004

2005

2003

2004

2005

2003

2004

2005

163

Page 164: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Mostra a participação porcentual na economia sob três aspectos –número de empresas, pessoal ocupado e os rendimentos desses.

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Diz respeito à variação porcentual de 2005 com relação a 2003 daevolução da participação do setor cultural na economia brasileira.Há crescimento maior do número de empresas associado ao pes-soal ocupado.

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Comparação do número médio de empregados das empresas dosetor cultural com os demais setores da economia brasileira.

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Mostra a participação da indústria da cultura tanto no total das in-dústrias quanto no total das atividades culturais do país.

156INDICADORES CULTURAIS – OFERTA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

INDICADORES CULTURAISOFERTA

INDICADORES CULTURAISOFERTA

2 0 0 32 0 0 5

Salários e outrasremunerações

Pessoal ocupadoNúmero de empresas

5,75,2

4,0 4,1

5,2 5,3

Participação do setor culturalna economia brasileira

Em porcentual

Salários e outrasremunerações

Pessoal ocupadoNúmero de empresas

0,5

0,1 0,1

Evolução da participação do setorcultural na economia brasileira

Em porcentual

setor cultural

todos ossetores

Participação do pessoal ocupadopor número de empresas

n a in d ú s tr ia d etr a n s fo rm a ç ã o

n o to ta l d a sa tiv id a d e s c u ltu r a is

Participação do número de empresasdas atividades industriais culturais

Em porcentual

6,8

6,6

6,4

6,2

6,0

5,8

8

6

4

2

02003 2004 2005

0,6

0,5

0,4

0,3

0,2

0,1

0

6

5

4

3

2

1

0

2003 2004 2005

6,6

6,3

6,1 6,1

6,4

6,5

2003

20055,32

6,88

5,19

7,0

5,09

6,98

Setorcultural

Todos ossetores

Na indústria de transformaçãoNo total das atividades culturais

164

Page 165: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Detalha a participação do comércio cultural – tanto na atividade co-mercial como um todo, bem como sua parcela nas atividades culturais.

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Detalha a participação dos serviços culturais – tanto no setor de ser-viços como um todo, bem como sua parcela nas atividades culturais.

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Participação do número de empresas em cada setor de atividades.

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Indica a participação do setor cultural, em termos de pessoal ocu-pado, no que diz respeito à indústria.

157INDICADORES CULTURAIS – OFERTA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

INDICADORES CULTURAISOFERTA

INDICADORES CULTURAISOFERTA

no comércio

nas atividadesculturais

Participação do número de empresas dasatividades comerciais culturais

Em porcentual

nos serviços

nas atividadesculturais

Participação do número de empresas dasatividades de serviços culturais

Em porcentual

2003

2004

2005

Participação do número de empresassegundo setores nas atividades culturais

Em porcentual

na indústria detransformação

nas atividadesculturais

Participação do pessoal ocupado nasatividades industriais culturais

Em porcentual

40

30

20

10

0

78

65

52

39

26

13

0

40

30

20

10

0

70

60

50

40

30

20

10

0

2003

32,3

25,127,9

26,3

4,7 4,4 4,4

2003 2004 2005

61,457,2

15,6 16,513,5

27,9 26,3 25,1

Indústria Comércio Serviços

56,5

9,4

61,1

2003 2004 2005

62,869,5

9,8 11,3

30,9

24,4

1,31,3 2,6

2004 2005

No comércio

Nas atividades culturais

Nos serviçosNas atividades culturais

2003

2004

2005

Na indústria de transformaçãoNas atividades culturais

165

Page 166: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Aponta a participação do setor cultural, em termos de pessoal ocu-pado, no que diz respeito ao comércio.

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Fornece a participação do setor cultural, em termos de pessoalocupado, no que diz respeito ao serviço.

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Mostra a participação, em número de empresas e de empregados,do setor cultural no agregado da economia nacional.

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Compara o setor cultural com o agregado da economia no que con-cerne à contribuição previdenciária. Ou seja, a parcela dos em-pregados que contribuem para a previdência.

158INDICADORES CULTURAIS – OFERTA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

INDICADORES CULTURAISOFERTA

INDICADORES CULTURAISOFERTA

no comércio

nas atividadesculturais

nos serviços

nas atividadesculturais

n ú m e r o d ee m p r e s a s

p e s s o a l o c u p a d o

Cont ribui

Nãoc ont ribui

Participação do pessoal ocupado nasatividades comerciais culturais

Em porcentual

Participação do setor culturalno total geral da economia

Em porcentual

Participação do pessoal ocupado nasatividades de serviços culturais

Em porcentual

Participação do pessoal ocupado por condiçãode contribuição para a previdência – 2006

Em porcentual

60

50

40

30

20

10

0

6,4

6,0

5,6

5,2

4,8

70

56

42

28

14

0

18

16

14

12

10

8

6

4

2

0

54,67

45,33

51,4448,56

larutluc roteSlatoT

61,1

5,35,45,4

5,8

5,6

2003 2004 2005

61,457,256,5

8,7 8,7 9,1

2003 2004 2005

16,515,613,5

2,6

2003 2004 2005

2,7 2,1

No comércioNas atividades cultuais

Nos serviçosNas atividades cultuais

Número de empresasPessoal ocupado

ContribuiNão contribui

166

Page 167: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Diz respeito à distribuição da força de trabalho, no setor cultural e noagregado da economia, por grau de escolaridade.

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Diz respeito à distribuição da força de trabalho, no setor cultural e noagregado da economia, por faixa etária.

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Mostra a distribuição da força de trabalho, no setor cultural e noagregado dos outros setores da economia, por horas trabalhadas.

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Mostra a distribuição da força de trabalho, no setor cultural e noagregado dos outros setores da economia, pela posição na ocupa-ção do trabalho principal.

159INDICADORES CULTURAIS – OFERTA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

INDICADORES CULTURAISOFERTA

INDICADORES CULTURAISOFERTA

Sem instrução e menos de 1 anode estudo

De 1 a 7 anos

De 8 a 10 anos

De 11 anos ou mais

Não-determinados e semdeclaração

60

50

40

30

20

10

0

80

60

40

20

0

00 a 20 horas

21 a 40 horas

41 horas ou mais

Ignorado

50

40

30

20

10

0

40

30

20

10

0

Setor culturalTotalSetor culturalTotal

Setor culturalTotalTotal Setor cultural

Participação do pessoalocupado por escolaridade – 2006

Em porcentual

Participação do pessoal ocupadopor horas trabalhadas semanais – 2006

Em porcentual

Participação do pessoalocupado por faixa etária – 2006

Em porcentual

Participação do pessoal ocupado por posiçãona ocupação do trabalho principal – 2006

Em porcentual

33,8533,8031,73

21,19

17,70

22,76

2,794,70

2,10

6,054,45

6,61

45,83

40,3338,35

21,26

38,85

15,26

0,05 0,07

58,32 55,70

19,3322,36

28,77

15,52

55,29

0,21

18,7716,5822,56

3,170,22

37,5536,95

8,70

Sem instrução e menos de 1 ano de estudo De 1 a 7 anos

sona 11 eD sona 01 a 8 eDNão-determinados e sem declaração ou mais

10 a 24 anos 25 a 49 anos 50 ou mais

0 a 20 horas 21 a 40 horas41 horas ou mais Ignorado

Empregado com carteira Militar, estatutárioOutros empregados sem carteira Empregador

odarenumer oãNairpórp atnoC

167

Page 168: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Mostra a distribuição da força de trabalho, no setor cultural e no agre-gado dos outros setores da economia, segundo a raça declarada.

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Mostra a distribuição da força de trabalho, no setor cultural eno agregado dos outros setores da economia, segundo o sexo.

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Mostra a distribuição da força de trabalho, no setor cultural e noagregado dos outros setores da economia, segundo o tamanho dasempresas.

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Mostra a evolução do número de empresas de acordo com o tama-nho – tanto para o setor cultural como para o agregado dos demaissetores da economia brasileira.

160INDICADORES CULTURAIS – OFERTA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

INDICADORES CULTURAISOFERTA

INDICADORES CULTURAISOFERTA

Homem

Mulher

todos ossetores

setor cultural

todos ossetores

setorcultural

70

60

50

40

30

20

10

0

50,8948,30

0,81 0,0 0,80 0,1

58,96

49,22

Total Setor cultural

57,55

42,45

51,5348,47

larutluc roteSlatoT

80

60

40

20

0

25

20

15

10

5

0

Participação do pessoalocupado segundo a raça – 2006

Em porcentual

Participação do número de empresassegundo o tamanho – 2005

Em porcentual

Participação da população ocupadasegundo o sexo – 2006

Em porcentual

Evolução porcentual do número de empresasde acordo com o tamanho (2003 a 2005)

Em porcentual

908070605040302010

0

9,30 9,0110,63

11,5213,98 10,29

13,9812,50

19,44 20,07

Total 0 a 4 5 a 19 20 a 99 100 a 499 500 e mais

17,25

10,47

84,983,0

13,8 12,6

2,6 2,2

0 a 4 5 a 19 20 a 99 100 a 499 500 e maisNúmero de funcionários por empresa

0,5 0,3 0,1 0,1

Branca Preta/parda

Outras Não-determinados e sem declaração

Homem Mulher

Todos os setoresSetor cultural

Todos os setoresSetor cultural

168

Page 169: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Mostra a participação da força de trabalho por tamanho de empre-sa – tanto para o setor cultural como para o agregado dos demaissetores da economia brasileira.

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Demonstra a evolução da força de trabalho por tamanho de em-presa tanto para o setor cultural como para o agregado dos demaissetores da economia brasileira.

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Mostra a participação em rendimentos da força de trabalho segun-do o tamanho das empresas – tanto para o setor cultural quantopara o agregado dos setores da economia.

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Diz respeito à variação no número de trabalhadores por empresadistribuídos conforme o porte da firma – setor cultural e abran-gendo todos os setores da economia.

161INDICADORES CULTURAIS – OFERTA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

INDICADORES CULTURAISOFERTA

INDICADORES CULTURAISOFERTA

todos ossetores

setor cultural

todos ossetores

setorcultural

todos ossetores

setorcultural

20

15

10

5

0

-5

-10

25

20

15

10

5

0

14,17

7,04

10,9111,6011,30

3,92

10,96

-4,36-5.99

Total 0 a 4 5 a 19 20 a 99

Funcionários por empresa

100a 499

500e mais

-0.25-1,19

-1,67

Participação do pessoal ocupado segundo otamanho das empresas – 2005

Em porcentual

Participação dos salários e outrasremunerações segundo o tamanho das empresas

Em porcentual

Evolução do pessoal ocupado segundo otamanho das empresas – 2003 a 2005

Em porcentual

Evolução do pessoal ocupado por empresasegundo o tamanho – 2003 a 2005

Em porcentual

70

60

50

40

30

20

10

0

40

35

30

25

20

15

10

5

0

61,8

50,8

21,015,3

9,03,82,7

8,311,5

15,7

0 a 4 5 a 19 20 a 99 100 a 499 500 e mais

14,24

Total 0 a 4 5 a 19 20 a 99 100 a 499 500 e mais

12,88

16,95

10,96

3,92

11,30 11,6010,91

9,16 8,45

20,42

14,17

17,4

37,5

23,9

12,513,9

15,814,1

21,3

17,1

26,5

0 a 4 5 a 19 20 a 99 100 a 499 500 e mais

Todos os setores Setor cultural Todos os setores Setor cultural

Todos os setores Setor cultural

Todos os setores Setor cultural

169

Page 170: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Mostra a variação na remuneração do trabalho conforme o porte da firma – setor cultural e abrangendo todosos setores da economia.

Mostra o salário do trabalhador médio e o custo do trabalho, em evolução, de 2003 a 2005, das atividades culturais ligadas à indústria de trans-formação.

1. O salário médio mensal corresponde à relação entre o total de salários, de retiradas e de outras remunerações e o número total de pessoasocupadas dividido pelo salário mínimo anual, que é o somatório do salário mínimo pago por mês, incluindo o décimo terceiro. Em 2003, osalário mínimo anual foi de R$ 3.000,00, segundo o Ministério do Trabalho e Emprego.2. O custo do trabalho na indústria corresponde à relação entre os gastos com pessoal e a receita líquida de vendas; no comércio e nosserviços, corresponde à relação entre os gastos com pessoal e a receita.

162INDICADORES CULTURAIS – OFERTA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

INDICADORES CULTURAISOFERTA

INDICADORES CULTURAISOFERTA

Salário médio mensal1 Custo do Trabalho2

Setores econômicos total e cultural )%()sominím soirálas me(

500240023002500240023002latoT

1,319,213,3132,33,3)ES+OC+TI( lareg latoT

8,316,312,4153,54,5)CSA+CCA+CIA( siarutluc sedadivitA

Salários e outras remunerações segundo o tamanho das empresasEvolução porcentual de 2003 a 2005

Salário médio e custo do trabalho nos setores econômicos total e cultural

100

90

80

70

60

50

40

30

20

10

0

93,07

30,3630,36

Total 0 a 4 5 a 19 20 a 99 100 a 499 500 e mais

23,90

30,66 30,21 29,80 27,88 26,41

19,76

31,77

37,03 Fonte: IBGE.Elaboração MinC

Todos os setores

Setor cultural

170

Page 171: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Mostra o salário do trabalhador médio e o custo do trabalho, em evolução de 2003 a 2005, das atividades culturais ligadas à indústria detransformação.

1. O salário médio mensal corresponde à relação entre o total de salários, de retiradas e de outras remunerações e o número total de pessoasocupadas dividido pelo salário mínimo anual, que é o somatório do salário mínimo pago por mês, incluindo o décimo terceiro. Em 2003, osalário mínimo anual foi de R$ 3.000,00, segundo o Ministério do Trabalho e Emprego.2. O custo do trabalho na indústria corresponde à relação entre os gastos com pessoal e a receita líquida de vendas; no comércio e nos ser-viços, corresponde à relação entre os gastos com pessoal e a receita.

163INDICADORES CULTURAIS – OFERTA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

INDICADORES CULTURAISOFERTA

INDICADORES CULTURAISOFERTA

Salário médio mensal1 Custo do Trabalho2

Setores econômicos total e cultural (%)

500240023002500240023002oãçamrofsnart ed airtsúdnI

8,214,314,411,55,53,5CIA – siarutluC siairtsudnI sedadivitA

Artesanato com madeira, cortiça e materiais2,2 2,3 2,2 20,9 17,9 16

semelhantes – exceto móveis

4,421,529,328,55,61,6oãsserpmi e oãçidE

9,327,226,323,34,34,3socidóirep ed oãsserpmI

6,91,117,318,67,73,7sodavarg siairetam ed oãçudorpeR

9,52,66,673,85,9serodatupmoc ed oãçacirbaF

4,55,57,498,014,01seõçacinumocelet ed sohlerapa ed oãçacirbaF

7,78,77,82,55,51,6oedív e oiduá arap sohlerapa ed oãçacirbaF

2,522,427,228,29,28,2sosrevid sotudorp ed oãçacirbaF

Salário médio e custo do trabalho – Indústria de transformação – 2003 a 2005

171

Page 172: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fontes: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria, Pesquisa Industrial Anual – Empresa 2003-2005; IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Serviços e Comércio,Pesquisa Anual de Serviços 2003-2005, Pesquisa Anual de Comércio 2003-2005

.

1. O salário médio mensal corresponde à relação entre o total de salários, de retiradas e de outras remunerações e o número total de pessoasocupadas dividido pelo salário mínimo anual, que é o somatório do salário mínimo pago por mês, incluindo o décimo terceiro. Em 2003, osalário mínimo anual foi de R$ 3.000,00, segundo o Ministério do Trabalho e Emprego.2. O custo do trabalho na indústria corresponde à relação entre os gastos com pessoal e a receita líquida de vendas; no comércio e nos ser-viços, corresponde à relação entre os gastos com pessoal e a receita.

164INDICADORES CULTURAIS – OFERTA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

INDICADORES CULTURAISOFERTA

INDICADORES CULTURAISOFERTA

Salário médio mensal1 Custo do Trabalho2

Setores econômicos total e cultural (%)

500240023002500240023002oicrémoC

4,01115,118,27,25,2CCA – siarutluC siaicremoC sedadivitA

6,815,71817,16,16,1airalepap e satsiver,sianroj,sorvil ed atsijeraV

7,626,429,422,13,12,1sodasu sogitra ed atsijeraV

91,94,92,34,33,3airalepap ed e oirótircse ed sogitra ed atsidacatA

Atacadista de computadores, equipamentos de10,6 12,3 9,4 8,6 8,2 7,7

telefonia e comuni Fonte: IBGE. Elaboração MinCação, partes e peças

2,522,427,228,29,28,2sosrevid sotudorp ed oãçacirbaF

Salário médio e custo do trabalho – Comércio – 2003 a 2005

172

Page 173: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

165INDICADORES CULTURAIS – OFERTA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

INDICADORES CULTURAISOFERTA

INDICADORES CULTURAISOFERTA

Fontes: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria, Pesquisa Industrial Anual – Empresa 2003-2005; IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Serviços e Comércio,Pesquisa Anual de Serviços 2003-2005, Pesquisa Anual de Comércio 2003-2005.

1. O salário médio mensal é calculado pela divisão dos salários, de retiradas e de outras remunerações, do ano corrente, pelo salário mínimoanual, cujo cálculo inclui o décimo terceiro salário, e, em seguida, pelo total de pessoal ocupado nas empresas, em 31 de dezembro. O cálculodo salário mínimo anual resultou no valor de R$ 3.000,00 para 2003, R$ 3.300,00 para 2004 e R$ 3.740,00 para 2005.2. O custo do trabalho na indústria corresponde à relação entre os gastos com pessoal e receita líquida de revendas; no comércio e nos ser-viços, corresponde à relação entre gastos com pessoal e a receita operacional líquida.

Salário médio mensal1 Custo do Trabalho2

Setores econômicos total e cultural (%)

500240023002500240023002soçivreS

7,411,414,415,59,52,6CSA – siarutluC soçivreS ed sedadivitA

0,535,632,635,16,15,1socitsémod e siaossep sotejbo ed leugulA

Consultoria em software 9,1 8,4 8,5 27,0 28,6 30,0

6,624,722,037,36,31,4sacifárgotof sedadivita e edadicilbuP

8,645,347,548,18,19,1onisne ed sedadivita sartuO

5,713,410,518,35,30,4oedív ed e sacifárgotamenic sedadivitA

1,048,244,541,35,34,3oidár ed sedadivitA

2,811,918,024,90,010,01oãsivelet ed sedadivitA

1,521,230,325,20,25,2solucátepse ed e sacitsítra sedadivita sartuO

3,549,641,747,217,512,51saicíton ed saicnêga ed sedadivitA

3,64,68,63,110,312,41seõçacinumoceleT

Processamento e atividades de banco de dados e7,541,058,847,49,57,5ocinôrtele oduétnoc ed oãçiubirtsid

Salário médio e custo do trabalho – Serviços – 2003 a 2005

173

Page 174: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Mostra a variação na remuneração do trabalho, em salários míni-mos, no período de 2003 a 2005 – setor cultural e abrangendotodos os setores da economia.

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Mostra a variação na remuneração do trabalho, em salários míni-mos, no período de 2003 a 2005 – apenas para o setor de indústriade transformação, tanto cultural quanto no agregado de todos ossetores da economia.

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Mostra a variação na remuneração do trabalho, em salários míni-mos, no período de 2003 a 2005 – apenas para o setor comercial,tanto cultural quanto no agregado de todos os setores da economia.

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Mostra a variação na remuneração do trabalho, em salários míni-mos, no período de 2003 a 2005 – apenas para o setor de serviços,tanto cultural quanto no agregado de todos os demais setores.

166INDICADORES CULTURAIS – OFERTA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

INDICADORES CULTURAISOFERTA

INDICADORES CULTURAISOFERTA

2003

2004

2005

2003

2004

2005

2003

2004

2005

2003

2004

2005

Evolução do salário médio mensal(salários mínimos) – 2003 a 2005

Evolução do salário médio mensal dasatividades comerciais culturais

2003 a 2005

Evolução do salário médio mensal naindústria (salários mínimos)

2003 a 2005Evolução do salário médio das atividadesde serviços culturais (salários mínimos)

2003 a 2005

6

4,5

3

1,5

0

6

4,5

3

1,5

0

7

6

5

4

3

2

1

0

3

2,5

2

1

0,5

0sedadivitAlareg latoT

culturais

Atividades industriaisculturais

Indústrias de transformação

5,4 5,35,0

3,3 3,2 3,0

6,2

3,2 3,1

Serviços Atividades de serviços culturais

2,9

5,95,5

2,5

2,02,12,1

Comércio Atividades comerciais culturais

5,15,3

4,44,54,6

2003 2004 20052003 2004 2005

2003 2004 20052003 2004 2005

2,82,7

5,5

174

Page 175: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Apresenta a variação, de 2003 a 2005, na proporção do custo das em-presas a que corresponde o custo com trabalho – tanto o setorcultural como o agregado da economia.

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Apresenta a variação, de 2003 a 2005, na proporção do custo dasempresas a que corresponde o custo com trabalho na indústria –tanto o setor cultural como o agregado da economia.

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Apresenta a variação, de 2003 a 2005, na proporção do custo dasempresas a que corresponde o custo com trabalho no comércio –tanto o setor cultural como o agregado da economia.

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Apresenta a variação, de 2003 a 2005, na proporção do custo dasempresas a que corresponde o custo com trabalho nos serviços –tanto o setor cultural como o agregado da economia.

167INDICADORES CULTURAIS – OFERTA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

INDICADORES CULTURAISOFERTA

INDICADORES CULTURAISOFERTA

2003

2004

2005

2003

2004

2005

2003

2004

2005

Evolução do custo do trabalhoEm porcentual

Evolução do custo de trabalho dasatividades comerciais culturais

Em porcentual – 2003 a 2005

Evolução do custo dotrabalho da indústria Em porcentual – 2003 a 2005

Evolução do custo de trabalho dasatividades de serviços culturais

Em porcentual – 2003 a 2005

30

25

20

15

10

5

0

14

12

10

8

6

4

2

0

14,5

14

13,5

13

12,5

12

26,9 26,6 26,3

14,4 14,1 14,7

Serviços Atividades de serviços culturais

11,5

7,6 7,5 7,5

Comércio Atividades comerciais culturais

11,510,4

Indústria de transformação Atividades industriais culturais

14,2

13,613,8

13,112,9

13,3

Total geral Atividades culturais

2003 2004 2005

2003 2004 2005

2003 2004 20052003 2004 2005

12.6 12.013.4

12.6 12.814.414,4

13,4 12,812,612,012,6

16

14

12

10

8

6

4

2

0

175

Page 176: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

A taxa de investimento na indústria corresponde à relação entre o investimento líquido (aquisições e melho-rias menos as baixas) e o valor da transformação industrial; no comércio e nos serviços, corresponde àrelação entre o investimento líquido (aquisições menos as baixas) e o valor adicionado. Detalha a taxa deinvestimento no setor de livro e leitura nos seguintes subsetores: edição e impressão; impressão de jornais,revistas e livros e outros serviços gráficos; e varejo de livros, jornais, revistas e papelaria.

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Detalha a taxa de investimento nos setores musical, de software, rádio e televisão.

168INDICADORES CULTURAIS – DISPÊNDIO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

INDICADORES CULTURAISDISPÊNDIO

INDICADORES CULTURAISDISPÊNDIO

Taxa de investimento da indústria do livro – 2003

Taxa de investimento das indústrias de música,software, rádio e televisão – 2003

9,3%

4,8%

3,9%

2,8%

5,3%

3,1%

6,0%

Reproduçãode materiais

gravados

Fabricaçãode aparelhos

Fabricaçãode produtos

diversos

Consultoriaem software

Publicidade eatividades

fotográ�cas

Atividadesde rádio

Atividadesde televisão

8,6%

4,8%

1,5%

Edição e impressão Impressão de jornais, revistase livros e outros serviços grá�cos

Varejista de livros, jornais,rvistas e papelarias

176

Page 177: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Detalha a taxa de investimento no setor de espetáculos; ou seja,cinema, vídeo, teatro, dança, circo e outros.

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Compara a taxa de investimento em atividades culturais à taxa deinvestimento do total geral da economia.

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Apresenta a taxa da margem de comercialização – relação entre amargem de comercialização e o custo da mercadoria revendida –tanto do comércio como um todo como do setor cultural.

169INDICADORES CULTURAIS – DISPÊNDIO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

INDICADORES CULTURAISDISPÊNDIO

INDICADORES CULTURAISDISPÊNDIO

Taxa de investimento das indústrias decinema e das outras atividades de

artes e espetáculos – 2003

Taxa de investimento das atividades culturais x total geral da economia – 2003

Taxa de margem de comercialização – 2003

Comércio Atividades ComerciaisCulturais – ACC

Total geral (IT+CO+SE) Atividades Culturais(AIC+ACC+ASC)

10,8%

10,4%

5,7%

0,4%

24,8%

26,0%

Atividades cinematográ�case de vídeo

Outras atividades artísticase de espetáculos

TAXA DE MARGEM DE COMERCIALIZAÇÃO (2003)

1. A margem de comercialização é obtida pela diferença entre areceita líquida de revenda e o custo da mercadoria revendida.2. A taxa da margem de comercialização é obtida pela relaçãoentre a margem de comercialização e o custo da mercadoriarevendida.

177

Page 178: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Apresenta a participação de cada esfera de governo nos gastos pú-blicos com cultura no Brasil, no período de 2003 a 2005, no âmbitodo orçamento cultural.

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Apresenta a participação da cultura nos orçamentos das diferentesesferas de governo no total geral do orçamento público, além davariação no período que compreende 2003 a 2005.

5002FU

6,82oluaP oãS

1,01aihaB

3,6áraP

2,6sanozamA

6orienaJ ed oiR

3,5ánaraP

2,5sáioG

8,4siareG saniM

3,4laredeF otirtsiD

6,3áraeC

3,3luS od ednarG oiR

3,2etroN od ednarG oiR

3,2oãhnaraM

1,2ocubmanreP

9,1luS od ossorG otaM

2,1anirataC atnaS

1ercA

9,0snitnacoT

8,0abíaraP

7,0íuaiP

7,0otnaS otirípsE

6,0epigreS

5,0ápamA

5,0saogalA

4,0ossorG otaM

2,0amiaroR

1,0ainôdnoR

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Apresenta a participação dos orçamentos em cultura de cada UFno orçamento total.

170INDICADORES CULTURAIS – DISPÊNDIO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

INDICADORES CULTURAISDISPÊNDIO

INDICADORES CULTURAISDISPÊNDIO

200320042005

2003

2004

2005

Participação das esferas do governo nosgastos públicos com cultura no Brasil

Em porcentual

Participação das despesas com cultura noorçamento total brasileiro

Em porcentual

Despesas por Unidade da Federação Em porcentual – 2005

1,50

1,00

0,50

0,00

60

50

40

30

20

10

0

1,00 1,000,93

0,36 0,350,41

0,04 0,04 0,05

0,20 0,20 0,20

54,0 52,3

47,2

36,032,431,7

16,715,314,4

Federal Estadual Municipal

Total Federal Estadual Municipal

2003

2004

2005

2003

2004

2005

178

Page 179: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

500240023002FU

1,02,00ainôdnoR

11,11ercA

2.66,91,6sanozamA

2,02,01,0amiaroR

3,63,61,5áraP

5,05,06,0ápamA

9,05,02,0snitnacoT

3,51,24,4ánaraP

2,14,16,1anirataC atnaS

Rio Grande do Sul 5,3 4,1 3,3

Mato Grosso do Sul 2,7 3,2 1,9

4,06,05,0ossorG otaM

2,53,29,1sáioG

3,46,53,5laredeF otirtsiD

3,236,4oãhnaraM

7,01,07,0íuaiP

6,39,22,2áraeC

Rio Grande do Norte 2 2 2,3

8,012,1abíaraP

1,29,27,1ocubmanreP

5,07,01saogalA

6,06,06,0epigreS

1,016,96,01aihaB

8,47,47,3siareG saniM

7,07,06,0otnaS otirípsE

682,8orienaJ ed oiR

6,821,622,82oluaP oãS

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Apresenta a participação e evolução, de 2003 a 2005, dos orçamen-tos em cultura de cada UF no orçamento total.

500240023002FU

1,02,01,0ainôdnoR

2,02,01,0ercA

2,18,09,0sanozamA

6,03,06,0amiaroR

5,235,2áraP

1,01,01,0ápamA

4,04,01,0snitnacoT

2,56,59,5ánaraP

3,33,33anirataC atnaS

Rio Grande do Sul 5,8 5,7 5,4

Mato Grosso do Sul 0,8 0,8 0,9

9,07,05,0ossorG otaM

5,14,12,1sáioG

2,18,17,1oãhnaraM

2,11,18,0íuaiP

7,27,27,2áraeC

Rio Grande do Norte 1,5 1,8 1,6

6,14,11,1abíaraP

9,74,61,6ocubmanreP

4,12,11saogalA

5,12,11epigreS

1,778,6aihaB

4,114,94,7siareG saniM

9,18,14,1otnaS otirípsE

014,218,41orienaJ ed oiR

824,9223oluaP oãS

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

Apresenta a participação e evolução, de 2003 a 2005, dos orçamen-tos em cultura dos municípios de cada UF no orçamento total.

171INDICADORES CULTURAIS – DISPÊNDIO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

INDICADORES CULTURAISDISPÊNDIO

INDICADORES CULTURAISDISPÊNDIO

Despesas por Unidade da FederaçãoEsfera estadual

Em porcentual – 2003 a 2005

Despesas por Unidade da FederaçãoEsfera municipal

Em porcentual – 2003 a 2005

500240023002FU 500240023002FU

179

Page 180: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa de Orçamentos Familiares 2002 – 2003.

O termo família está sendo utilizado para indicar a unidade de investigação da pesquisa, unidade de consumo. Inclusive sem rendimento.

172INDICADORES CULTURAIS – DISPÊNDIO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

INDICADORES CULTURAISDISPÊNDIO

INDICADORES CULTURAISDISPÊNDIO

Saúde

Educação

Cultura

Total

Até 400 a 600 a 1.000 a 2.000 a Mais de400 600 1.000 2.000 3.000 3.000

Despesa de consumo (total) 1.465,63 430,27 614,61 852,81 1.344,13 2.056,16 4.142,02

53,251.177,31616,63447,89256,22218,75179,354oãçatibaH

68,89549,7937,61332,43258,59195,84121,403oãçatnemilA

13,48918,81480275,00125,6570,7361,072etropsnarT

31,87382,4718,20137,1548,1372,815,511arutluC

44,31353,23144,0895,4556,0345,8141,59edúas à aicnêtsissA

15,50228,12150,6844,3535,7360,4212,38oiráutseV

4,63269,2727,6290,937,443,290,15oãçacudE

42,63140,6485,729,2140,865,496,53sasrevid sasepseD

Higiene e cuidados pessoais 31,8 10,92 15,58 21,59 34,83 43,59 72,4

8,7456,1285,2181,714,419,257,41siaossep soçivreS

85,6159,2128,1157,818,62,52,01omuF

Despesa consolidada por funções correlatasEm porcentual

Apresenta a participaçãodos orçamentos de di-ferentes áreas de atua-ção do governo (Saúde,Educação e Cultura), as-sim como a variação noperíodo que compreen-de 2003 a 2005.

Despesa de consumo monetária e não-monetária média mensal familiar – 2002 a 2003Em reais

10

7,5

5

2,5

0

Fonte: IBGE.Elaboração MinC

500240023002

Classes de rendimento monetário e não-monetáriomensal familiar (R$)

Saúde Educação Cultura

6,207,22

0,19

7,15 7,03

0,20

6,48 6,65

0,20

180

Page 181: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa de Orçamentos Familiares 2002-2003.

O termo família está sendo utilizado para indicar a unidade de investigação da pesquisa, unidade de consumo. Inclusive sem rendimento.

173INDICADORES CULTURAIS – DISPÊNDIO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

INDICADORES CULTURAISDISPÊNDIO

INDICADORES CULTURAISDISPÊNDIO

Total

Até 400 a 600 a 1.000 a 2.000 a Mais de400 600 1.000 2.000 3.000 3.000

001001001001001001001)latot( omusnoc ed asepseD

28,7258,9284,2330,5332,6386,6379,03oãçatibaH

64,4153,9165,3274,7278,1335,4357,02oãçatnemilA

67,3273,0274,5197,112,926,834,81etropsnarT

31,984,856,770,681,552,488,7arutluC

75,744,689,54,699,413,494,6edúas à aicnêtsissA

69,429,54,672,611,695,586,5oiráutseV

17,555,399,170,177,045,094,3oãçacudE

92,342,250,215,113,160,144,2sasrevid sasepseD

57,121,295,235,235,245,271,2siaossep sodadiuc e eneigiH

51,150,149,048,027,086,010,1siaossep soçivreS

4,036,088,030,111,112,17,0omuF

Despesa de Consumo monetária e não-monetária média mensal familiarDistribuição porcentual – 2002 a 2003

Classes de rendimento monetário e não-monetáriomensal familiar (R$)

181

Page 182: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

174INDICADORES CULTURAIS – DISPÊNDIO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

INDICADORES CULTURAISDISPÊNDIO

INDICADORES CULTURAISDISPÊNDIO

Total

Até 400 a 600 a 1.000 a 2.000 a Mais de

400 600 1.000 2.000 3.000 3.000

Despesa de consumo (total) 1.465,63 430,27 614,61 852,81 1.344,13 2.056,16 4.142,02

52,882.133,38678,8748,91364,33267,26116,794oãçatibaH

68,89549,7937,61332,43258,59195,84121,403oãçatnemilA

13,48918,81480275,00125,6570,7361,072etropsnarT

57,52230,4953,2586,5265,7131,1135,46arutluC

44,31353,23144,0895,4556,0345,8141,59edúas à aicnêtsissA

15,50228,12150,6844,3535,7360,4212,38oiráutseV

4,63269,2727,6290,937,443,290,15oãçacudE

27,25137,6577,5398,7115,1157,620,34sasrevid sasepseD

Higiene e cuidados pessoais 31,8 10,92 15,58 21,59 34,83 43,59 72,4

8,7456,1285,2181,714,419,257,41siaossep soçivreS

85,6159,2128,1157,818,62,52,01omuF

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa de Orçamentos Familiares 2002-2003.

O termo família está sendo utilizado para indicar a unidade de investigação da pesquisa, unidade de consumo. Inclusive sem rendimento.

Despesa de consumo monetária e não-monetária média mensal familiarsem a inclusão da telefonia no grupo cultura – 2002 a 2003

Em reais

Classes de rendimento monetário e não-monetáriomensal familiar (R$)

182

Page 183: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

175INDICADORES CULTURAIS – DISPÊNDIO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

INDICADORES CULTURAISDISPÊNDIO

INDICADORES CULTURAISDISPÊNDIO

Total

Até 400 a 600 a 1.000 a 2.000 a Mais de

400 600 1.000 2.000 3.000 3.000

001001001001001001001)latot( omusnoc ed asepseD

1,1332,3336,535,7389,7338,7359,33oãçatibaH

64,4153,9165,3274,7278,1335,4357,02oãçatnemilA

67,3273,0274,5197,112,926,834,81etropsnarT

54,575,49,310,368,245,24,4arutluC

75,744,689,54,699,413,494,6edúas à aicnêtsissA

69,429,54,672,611,695,586,5oiráutseV

17,555,399,170,177,045,094,3oãçacudE

96,367,266,21,278,175,149,2sasrevid sasepseD

57,121,295,235,235,245,271,2siaossep sodadiuc e eneigiH

51,150,149,048,027,086,010,1siaossep soçivreS

4,036,088,030,111,112,17,0omuF

Despesa de consumo monetária e não-monetária média mensal familiarsem a inclusão da telefonia no grupo cultura – Em porcentual – 2002 a 2003

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa de Orçamentos Familiares 2002-2003.

O termo família está sendo utilizado para indicar a unidade de investigação da pesquisa, unidade de consumo.

Classes de rendimento monetário e não-monetáriomensal familiar (R$)

183

Page 184: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE. Elaboração MinC

176INDICADORES CULTURAIS – DISPÊNDIO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

INDICADORES CULTURAISDISPÊNDIO

INDICADORES CULTURAISDISPÊNDIO

Despesa em reais per capita com cultura por região

2 0 0 32 0 0 42 0 0 5

Região 2003 2004 2005

Norte 11,09 15,53 17,04

Nordeste 9,63 10,47 12,76

Sudeste 14,78 15,18 17,78

Sul 10,38 9,98 11,90

Centro-Oeste 25,72 30,57 39,31

Mostra a despesa comcultura por habitantedas diferentes regiõesdo Brasil.Assim como aevolução, de 2003 a2005, dessa despesa.

50

40

30

20

10

0Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste

2003 2004 2005

184

Page 185: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa de Orçamentos Familiares 2002-2003.

O termo família está sendo utilizado para indicar a unidade de investigação da pesquisa, unidade de consumo.

177INDICADORES CULTURAIS – DISPÊNDIO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

INDICADORES CULTURAISDISPÊNDIO

INDICADORES CULTURAISDISPÊNDIO

Despesa com o grupo Despesa com o grupo Número decultura cultura – exceto telefonia famílias

Rendimento Porcentual do Porcentual domédio

Em reaisrendimento

Em reaisrendimento

Sexo da pessoa de referência da família

084.077.5305,330,7602,621,71197,998.1memoH

851.467.2107,345,7501,769,01109,275.1rehluM

Cor ou raça de pessoa de referência da família

989.597.5206,337,2804,666,64117,282.2acnarB

568.389.309,334,9408,691,7895,372.1aterP

278.002.8103,352,1401,602,6708,142.1adraP

Escolaridade da pessoa de referência da família

112.232.705,286,8105,475,3383,547oãçurtsni meS

527.719.6200,357,7308,579,2709,052.1latnemadnuf onisne moC

069.878.808,390,6800,789,65112,042.2oidém onisne moC

759.746.402,494,83209,626,19307,966.5roirepus onisne moC

Nenhum indivíduo com nível superior 1.215,24 72,91 6,00 38,55 3,20 40.896.559

Um indivíduo com nível superior 3.817,96 266,83 7,00 155,52 4,10 4.751.007

Mais de um indivíduo com nível superior 6.994,98 469,81 6,70 282,91 4,00 2.887.071

Rendimento total médio mensal familiar e despesa monetária e não-monetária média mensalfamiliar com o grupo cultura, em reais, e porcentual da despesa com o grupo com relação à

renda, segundo as características das famílias, Brasil – 2002 a 2003

185

Page 186: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010
Page 187: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Esta área apresenta dados relativos ao financia-mento do setor cultural, especificamente no âm-bito da renúncia fiscal, no tocante aos projetos

apresentados ao Ministério da Cultura, bem comocom relação à aprovação e captação destes. Inicial-mente, são apresentadas as quantidades e valoresdesses projetos durante o período de 2000 a 2006.Em seguida, os dados a respeito da captação, em umasérie de dez anos, divididos nos seguintes segmentos:artes cênicas, artes integradas, artes plásticas, audio-visual, humanidades, música e patrimônio cultural.

A área também contempla informações acerca dosinvestidores culturais pessoa física e jurídica entre 2000e 2006, por região. Por fim, constam informações rela-cionadas com o financiamento/patrocínio dos muni-cípios brasileiros no que concerne à produção de fil-mes, das peças teatrais, de publicações culturais, fes-tas populares e eventos, sendo que esses dadosforam extraídos da pesquisa Perfil dos MunicípiosBrasileiros (MUNIC), realizada pelo IBGE, em 2006.

179FINANCIAMENTO DA CULTURA – VALORES E MONTANTE DE PROJETOS

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

FINANCIAMENTO DA CULTURAVALORES E MONTANTE DE PROJETOS

FINANCIAMENTO DA CULTURAVALORES E MONTANTE DE PROJETOS

Fonte: Ministério da Cultura. Dados atualizados em agosto de 2007

A tabela apresenta a evolução, de 2000 a 2001, de cada região e do País como um todo, da quantidade e do valor dos projetos culturaisapresentados, aprovados e captados. Valores corrigidos pelo IPCA/IBGE – Base 2000.

Valores e montante de projetos – 2000 a 2001

2000Valor dos Projetos Quantidade de Projetos

Apresentados Aprovados Captados Apresentados Aprovados Captados

CO 162.958.022,16 69.281.840,99 8.787.614,28 378 272 77

NE 201.422.514,25 87.682.916,46 12.772.099,53 355 225 61

N 20.550.447,46 5.076.470,01 144.416,73 45 24 6

SE 1.475.130.691,30 843.688.268,26 246.910.353,29 2.108 1.602 771

S 236.692.764,35 114.603.868,62 20.936.192,00 544 388 177

Total 2.096.754.439,53 1.120.333.364,34 289.550.675,83 3.430 2.511 1.092

2001Valor dos Projetos Quantidade de Projetos

Apresentados Aprovados Captados Apresentados Aprovados Captados

CO 145.840.158,00 56.394.475,94 9.951.972,63 351 208 75

NE 227.392.295,73 92.954.480,85 19.671.651,61 455 255 91

N 8.709.048,25 7.219.052,50 436.734,77 32 22 7

SE 1.669.815.836,04 707.512.363,05 280.889.182,83 2.339 1.457 796

S 285.674.853,33 149.067.123,40 30.751.253,21 795 448 242

Total 2.337.432.191,34 1.013.147.495,75 341.700.795,06 3.972 2.390 1.211

2000Valor dos Projetos Quantidade de Projetos

Apresentados Aprovados Captados Apresentados Aprovados Captados

2001Valor dos Projetos Quantidade de Projetos

Apresentados Aprovados Captados Apresentados Aprovados Captados

187

Page 188: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: Ministério da Cultura. Dados atualizados em agosto de 2007

A tabela apresenta a evolução, de 2003 a 2004, de cada região e do país como um todo, da quantidade e do valor dos projetos culturaisapresentados, aprovados e captados. Valores corrigidos pelo IPCA/IBGE.

180FINANCIAMENTO DA CULTURA – VALORES E MONTANTE DE PROJETOS

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

FINANCIAMENTO DA CULTURAVALORES E MONTANTE DE PROJETOS

FINANCIAMENTO DA CULTURAVALORES E MONTANTE DE PROJETOS

2002Valor dos Projetos Quantidade de Projetos

Apresentados Aprovados Captados Apresentados Aprovados Captados

CO 172.860.261,79 110.499.941,82 8.772.928,87 456 378 75

NE 257.313.276,64 165.210.018,26 16.693.551,06 495 397 97

N 15.897.976,69 8.017.569,53 1.591.448,50 48 34 11

SE 4.688.648.744,16 1.075.571.611,01 221.866.094,59 3.452 2.570 906

S 292.167.585,40 215.147.058,16 35.358.849,42 954 839 280

Total 5.426.887.844,68 1.574.446.198,78 284.282.872,45 5.405 4.218 1.369

2003Valor dos Projetos Quantidade de Projetos

Apresentados Aprovados Captados Apresentados Aprovados Captados

CO 189.351.467,98 80.363.118,70 17.076.122,82 393 294 115

NE 293.385.584,11 119.486.494,70 22.739.794,63 480 372 133

N 34.657.500,20 27.591.632,09 4.914.477,22 76 44 18

SE 1.768.351.549,84 1.068.334.995,91 247.865.814,31 3.036 2.676 981

S 281.576.068,62 159.281.303,05 32.465.991,44 871 683 294

Total 2.567.322.170,75 1.455.057.544,45 325.062.200,42 4.856 4.069 1.541

2004Valor dos Projetos Quantidade de Projetos

Apresentados Aprovados Captados Apresentados Aprovados Captados

CO 268.328.523,24 90.868.294,78 11.679.056,24 541 382 105

NE 412.391.409,51 161.451.915,01 22.671.090,41 606 450 162

N 48.756.873,94 35.991.177,01 6.897.140,01 99 75 36

SE 2.025.235.498,04 1.153.708.583,32 272.050.460,07 3.479 3.057 1.332

S 281.742.800,61 176.534.294,58 44.212.116,48 999 846 402

Total 3.036.455.105,34 1.618.554.264,70 357.509.863,22 5.724 4.810 2.037

Valores e montante de projetos – 2002 a 2004

2002Valor dos Projetos Quantidade de Projetos

Apresentados Aprovados Captados Apresentados Aprovados Captados

2003Valor dos Projetos Quantidade de Projetos

Apresentados Aprovados Captados Apresentados Aprovados Captados

2004Valor dos Projetos Quantidade de Projetos

Apresentados Aprovados Captados Apresentados Aprovados Captados

188

Page 189: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: Ministério da Cultura. Dados atualizados em agosto de 2007

A tabela apresenta a evolução, de 2005 a 2006, de cada região e do país como um todo, da quantidade e do valor dos projetos culturaisapresentados, aprovados e captados. Valores corrigidos pelo IPCA/IBGE.

181FINANCIAMENTO DA CULTURA – VALORES E MONTANTE DE PROJETOS

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

FINANCIAMENTO DA CULTURAVALORES E MONTANTE DE PROJETOS

FINANCIAMENTO DA CULTURAVALORES E MONTANTE DE PROJETOS

Valores e montante de projetos – 2005 a 2006

2005Valor dos Projetos Quantidade de Projetos

Apresentados Aprovados Captados Apresentados Aprovados Captados

CO 311.501.482,29 128.894.235,81 12.354.081,88 681 382 108

NE 370.854.680,15 153.416.382,24 34.669.844,30 945 515 215

N 51.733.566,20 17.525.160,68 3.002.301,80 171 81 35

SE 5.123.086.228,74 1.240.290.521,01 375.831.490,60 5.920 3.371 1.661

S 541.121.456,65 233.213.967,13 51.554.399,12 1.544 922 449

Total 6.398.297.414,02 1.773.340.266,86 477.412.117,70 9.261 5.271 2.468

2006Valor dos Projetos Quantidade de Projetos

Apresentados Aprovados Captados Apresentados Aprovados Captados

CO 211.783.427,84 137.085.764,16 17.805.346,34 587 426 123

NE 387.120.870,43 211.774.052,37 35.499.611,92 832 674 214

N 50.735.640,50 24.751.253,41 3.967.242,76 129 100 42

SE 2.530.051.308,50 1.666.428.750,72 424.307.728,80 5.036 4.656 1.974

S 389.912.065,04 274.283.596,90 51.303.608,99 1.176 1.115 503

Total 3.569.603.312,30 2.314.325.348,95 532.883.538,81 7.760 6.971 2.856

2005Valor dos Projetos Quantidade de Projetos

Apresentados Aprovados Captados Apresentados Aprovados Captados

2006Valor dos Projetos Quantidade de Projetos

Apresentados Aprovados Captados Apresentados Aprovados Captados

189

Page 190: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: Ministério da Cultura. Elaboração MinC. Dados atualizados em novembro de 2007

Mostra a soma na captação de recursos por mecenato, no período compreendido de1996 a 2006, para cada região administrativa. Para o setor de audiovisual, as infor-mações não são completas pois a partir de 2003 parte desses dados são arma-zenados pela ANCINE.

182FINANCIAMENTO DA CULTURA – CAPTAÇÃO POR MECENATO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

FINANCIAMENTO DA CULTURACAPTAÇÃO POR MECENATO

FINANCIAMENTO DA CULTURACAPTAÇÃO POR MECENATO

CO

NE

N

SE

S

Artes Cênicas

Artes Integradas

Artes Plásticas

Audiovisual

Humanidades

Música

Patrim ônioCultural

Captação de recursos por regiãoMecenato – 1996 a 2006

Captação por mecenato Proporção por segmento – 1996 a 2006

Fonte: Ministério da Cultura. Elaboração MinC.

Apresenta os destinos dos recursos do mecenato para o períodode 1996 a 2006. Para o setor de audiovisual, as informações não sãocompletas, pois, a partir de 2003, parte desses dados são armaze-nados pela ANCINE.

Fonte: Ministério da Cultura. Elaboração MinC. Dados atualizados em novembro de 2007

Apresenta a participação relativa de cada região na captação de re-cursos por meio do mecenato, compreendendo o período de 1996a 2006. Para o setor de audiovisual, as informações não são com-pletas, pois, a partir de 2003, parte desses dados é armazenadapela ANCINE.

Participação na captação de recursos atravésdo mecenato por região – 1996 a 2006

3.413.858.349

417.161,18435.920.887257.364.712140.395.636

CO NE N SE S

80%

1%3%10% 6%18% 19%

13%

9%11%12%

18%

Artes Cênicas

Artes Integradas

Artes Plásticas

Audiovisual

Humanidades

Música

PatrimônioCultural

CO

NE

N

SE

S

190

Page 191: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: Ministério da Cultura. Elaboração MinC. Dados atualizados em novembro de 2007

Apresenta a evolução da captação por meio do mecenato para o segmen-to das artes cênicas no período de 1996 a 2006. Os valores são corrigidospelo Índice de Preços ao Consumidor Ampliado – IPCA/IBGE.

Fonte: Ministério da Cultura. Elaboração MinC. Dados atualizados em novembro de 2007

Apresenta a evolução da captação por meio do mecenato para o seg-mento das artes integradas no período de 1996 a 2006. Os valores sãocorrigidos pelo Índice de Preços ao Consumidor Ampliado – IPCA/IBGE.

183FINANCIAMENTO DA CULTURA – CAPTAÇÃO POR MECENATO

A CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

FINANCIAMENTO DA CULTURACAPTAÇÃO POR MECENATO

FINANCIAMENTO DA CULTURACAPTAÇÃO POR MECENATO

R$ 15.759.753,49

R$ 21.805.952,33

R$ 21.470.394,49

R$ 25.655.375,86

R$ 48.389.275,58

R$ 61.978.612,55

R$ 49.566.362,51

R$ 56.566.230,57

R$ 57.164.242,81

R$ 73.707.445,84

R$ 90.497.432,76

Evolução da captação por mecenato Artes cênicas

Evolução da captação por mecenato Artes integradas

R$ 43.997.618,96

R$ 28.821.483,18

R$ 53.277.197,21

R$ 42.433.906,39

R$ 33.037.926,85

R$ 34.124.811,34

R$ 34.408.137,83

R$ 33.123.953,14R$ 30.272.402,23

R$ 43.915.697,42

R$ 20.332.961,86

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006

191

Page 192: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: Ministério da Cultura. Elaboração MinC. Dados atualizados em novembro de 2007

Apresenta a evolução da captação através do mecenato para o seg-mento de audiovisual no período de 1996 a 2006. Os valores estão cor-rigidos pelo Índice de Preços ao Consumidor Ampliado – IPCA/IBGE.Para o setor de audiovisual as informações são parciais, pois a partirde 2003 parte desses dados são armazenados pela ANCINE, atravésda Lei do Audiovisual.

Fonte: Ministério da Cultura. Elaboração MinC. Dados atualizados em novembro de 2007

Apresenta a evolução da captação por meio do mecenato para o seg-mento das artes plásticas no período de 1996 a 2006. Os dados estãocorrigidos pelo Índice de Preços ao Consumidor Ampliado – IPCA/IBGE.

184FINANCIAMENTO DA CULTURA – CAPTAÇÃO POR MECENATO

A CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

FINANCIAMENTO DA CULTURACAPTAÇÃO POR MECENATO

FINANCIAMENTO DA CULTURACAPTAÇÃO POR MECENATO

R$ 24.970.651,84

R$ 15.312.509,70

R$ 11.286.755,89

R$ 7.232.109,08

R$ 20.490.665,62

R$ 28.636.540,08

R$ 15.767.681,06R$ 20.457.557,93

R$ 20.943.374,03

R$ 37.211.088,11

R$ 41.436.806,61

R$ 18.288.335,06

R$ 30.222.511,30R$ 36.453.585,71

R$ 28.200.597,09

R$ 52.805.444,35

R$ 33.920.785,98

R$ 22.986.308,46

Evolução da captação por mecenato Audiovisual

Evolução da captação por mecenato Artes plásticas

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006

192

Page 193: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: Ministério da Cultura. Elaboração MinC. Dados atualizados, em novembro de 2007

Apresenta a evolução da captação por meio do mecenato para o seg-mento de humanidades no período de 1996 a 2006. Os valores estãocorrigidos pelo Índice de Preços ao Consumidor Ampliado – IPCA/IBGE.

Fonte: Ministério da Cultura. Elaboração MinC. Dados atualizados em novembro de 2007

Apresenta a evolução da captação por meio do mecenato para o seg-mento da música no período de 1996 a 2006. Os valores são corrigidospelo Índice de Preços ao Consumidor Ampliado – IPCA/IBGE.

185FINANCIAMENTO DA CULTURA – CAPTAÇÃO POR MECENATO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

FINANCIAMENTO DA CULTURACAPTAÇÃO POR MECENATO

FINANCIAMENTO DA CULTURACAPTAÇÃO POR MECENATO

Evolução da captação por mecenato Humanidades

R$ 51.814.194,52

R$ 24.164.517,74

R$ 57.849.131,05

R$ 20.317.659,01

R$ 35.612.666,87

R$ 36.254.241,36

R$ 47.627.977,86

R$ 35.271.604,26

R$ 44.148.014,26

R$ 78.632.986,68

R$ 77.081.746,96

R$ 24.164.517,74

R$ 51.814.194,52

R$ 57.849.131,05

R$ 20.317.659,01

R$ 35.612.666,87

R$ 36.254.241,36

R$ 47.627.977,86

R$ 35.271.604,26

R$ 44.148.014,26

R$ 78.632.986,68R$ 77.081.746,96

Evolução da captação por mecenato Música

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003

R$ 48.525.132,74

R$ 42.712,247,69

R$ 46.216,016,05

R$ 32.522.679.36

R$ 25.062.645,37

R$ 30.710.281,13

R$ 26.963.774,03

R$ 23.299.569,30

R$ 20.569.178,08

R$ 18.049.288,55

R$ 4.913.864,41

2004 2005 2006

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006

193

Page 194: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: Ministério da Cultura. Elaboração MinC. Dados atualizados, em novembro de 2007

Apresenta a evolução da captação por meio do mecenato para o seg-mento de patrimônio cultural no período de 1996 a 2006. Os valores estãocorrigidos pelo Índice de Preços ao Consumidor Ampliado – IPCA/IBGE.

186FINANCIAMENTO DA CULTURA – CAPTAÇÃO POR MECENATO

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

FINANCIAMENTO DA CULTURACAPTAÇÃO POR MECENATO

FINANCIAMENTO DA CULTURACAPTAÇÃO POR MECENATO

R$ 25.650.485,35

R$ 43.781.412,99

R$ 49.994.968,25

R$ 33.714.315,32R$ 31.484.672,59

R$ 37.461.649,94

R$ 35.030.108,73

R$ 53.533.412,00

R$ 52.429.096,03

R$ 72.592.836,81

R$ 77.375.838,48

Evolução da captação por mecenato Patrimônio cultural

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006

194

Page 195: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: Ministério da Cultura. Elaboração MinC. Dados atualizados em agosto de 2007

Apresenta a quantidade de investidores em projetos culturais – separados por pessoa física e jurídica – para a Região Norte. Os númerosmostram a sobreposição dos investidores pessoa jurídica com relação à pessoa física.

187FINANCIAMENTO DA CULTURA – INVESTIDORES

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

FINANCIAMENTO DA CULTURAINVESTIDORES

FINANCIAMENTO DA CULTURAINVESTIDORES

latoT6002500240023002200210020002onA

Pessoa Física

037552344etroN oãigeR

Acre 1 1

72131sanozamA

7112111áraP

63111ainôdnoR

211amiaroR

74111snitnacoT

Pessoa Jurídica

Região Norte 20 20 24 18 32 35 39 188

111343ercA

7121111ápamA

26915175673sanozamA

560121518947áraP

725554332ainôdnoR

51112amiaroR

11322112snitnacoT

Investidores – pessoa física e jurídica – Região Norte

Pessoa física

Pessoa jurídica

195

Page 196: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: Ministério da Cultura. Elaboração MinC. Dados atualizados em agosto de 2007

Apresenta a quantidade de investidores em projetos culturais – separados por pessoa física e jurídica – para a Região Centro-Oeste. Observa-se elevado número de investidores pessoa física no ano de 2006, no Distrito Federal.

188FINANCIAMENTO DA CULTURA – INVESTIDORES

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

FINANCIAMENTO DA CULTURAINVESTIDORES

FINANCIAMENTO DA CULTURAINVESTIDORES

latoT6002500240023002200210020002onA

Pessoa Física

Região Centro-Oeste 19 11 23 40 68 22 7.992 8.175

Distrito Federal 12 9 18 32 51 15 7.983 8.120

737575526sáioG

61311ossorG otaM

211272luS od ossorG otaM

Pessoa Jurídica

Região Centro-Oeste 75 55 61 74 95 82 88 530

Distrito Federal 43 33 29 39 48 50 51 293

65152122232428132sáioG

8374113535ossorG otaM

Mato Grosso do Sul 4 1 3 9 14 7 5 43

Investidores – pessoa física e jurídica – Região Centro-Oeste

Pessoa física

Pessoa jurídica

196

Page 197: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: Ministério da Cultura. Elaboração MinC. Dados atualizados em agosto de 2007

Fornece a quantidade de investidores em projetos culturais – separados por pessoa física e jurídica – para a Região Nordeste. Os númerosmostram a sobreposição dos investidores pessoa jurídica com relação à pessoa física.

189FINANCIAMENTO DA CULTURA – INVESTIDORES

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

FINANCIAMENTO DA CULTURAINVESTIDORES

FINANCIAMENTO DA CULTURAINVESTIDORES

Investidores – Pessoa física e jurídica – Região Nordeste

latoT6002500240023002200210020002onA

Pessoa Física

Região Nordeste 19 25 19 46 56 110 88 363

Alagoas 11

853631501831aihaB

702476893314áraeC

313211123suanaM

6114abíaraP

94421226131ocubmanreP

51211íuaiP

01271etroN od ednarG oiR

4113154epigreS

Pessoa Jurídica

Região Nordeste 76 61 66 86 117 135 160 701

62913112saogalA

53172227261611161aihaB

1020544832361921áraeC

134753183suanaM

036553542abíaraP

4518343928191151ocubmanreP

65684781121íuaiP

Rio Grande do Norte 7 2 3 3 4 4 3 26

247853739epigreS

Pessoa física

Pessoa jurídica

197

Page 198: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: Ministério da Cultura. Elaboração MinC. Dados atualizados em agosto de 2007

Apresenta a quantidade de investidores em projetos culturais – separados por pessoa física e jurídica – para a região Sudeste. Os númerosmostram a sobreposição dos investidores pessoa física com relação à pessoa jurídica.

190FINANCIAMENTO DA CULTURA – INVESTIDORES

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

FINANCIAMENTO DA CULTURAINVESTIDORES

FINANCIAMENTO DA CULTURAINVESTIDORES

latoT6002500240023002200210020002onA

Pessoa Física

Região Sudeste 1.394 1.725 2.104 2.017 2.342 1.913 2.472 13.967

829311212otnaS otirípsE

501.8955.1772.1652.1878431.1891.1308siareG saniM

Rio de Janeiro 140 68 114 89 129 78 90 708

621.5418555649840.1558754154oluaP oãS

Pessoa Jurídica

Região Sudeste 868 747 839 841 1.030 1.190 1.255 6.770

897141617191141otnaS otirípsE

090.1002191961721431711251siareG saniM

Rio de Janeiro 155 126 141 132 167 181 165 1.067

515.4378408876565555394745oluaP oãS

Investidores – Pessoa física e jurídica – Região Sudeste

Pessoa física

Pessoa jurídica

198

Page 199: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: Ministério da Cultura. Elaboração MinC. Dados atualizados em agosto 2007

Apresenta a quantidade de investidores em projetos culturais – separados por pessoa física e jurídica – para a região Sul. Os númerosmostram a sobreposição dos investidores pessoa física com relação à pessoa jurídica.

Fonte: Ministério da Cultura. Elaboração MinC. Dados atualizados em agosto de 2007

Fornece a quantidade de investidores em projetos culturais, separados por pessoa física e jurídica. Observa-se que, nesse período, o númerode investidores pessoa física foi superior à pessoa jurídica.

191FINANCIAMENTO DA CULTURA – INVESTIDORES

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

FINANCIAMENTO DA CULTURAINVESTIDORES

FINANCIAMENTO DA CULTURAINVESTIDORES

latoT6002500240023002200210020002onA

Pessoa Física

Região Sul 1.558 1.448 1.171 859 1.123 1.192 1.243 8.594

795069405331300347ánaraP

Rio Grande do Sul 1.190 973 946 734 933 968 1.063 6.807

Santa Catarina 294 175 194 92 140 175 120 1.190

Pessoa Jurídica

808.2725565205333992782592luS oãigeR

48694153122187471755ánaraP

Rio Grande do Sul 166 153 154 167 276 298 266 1.480

44621123140188173647anirataC atnaS

latoT6002500240023002200210020002onA

Pessoa física 2.994 3.213 3.320 2.964 3.594 3.242 11.802 31.129

Pessoa jurídica 1.334 1.170 1.289 1.352 1.776 2.007 2.069 10.997

621.24178.31942.5073.5613.4906.4383.4823.4latoT

Investidores – Pessoa física e jurídica – Região Sul

Investidores – Pessoa física e jurídica – Total

Pessoa física

Pessoa jurídica

199

Page 200: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Mostra a proporção porcentual dos municípios que financiam oupatrocinam a produção cinematográfica. Os porcentuais são dis-cretos em todas as regiões brasileiras.

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Mostra a proporção porcentual dos municípios que financiam ou pa-trocinam a produção teatral. Entre as regiões, a Nordeste apresen-tou o porcentual mais elevado.

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Mostra a proporção porcentual dos municípios que financiam ou pa-trocinam publicações culturais. As Regiões Sul e Sudeste, respecti-vamente, apresentaram os maiores porcentuais de municípioscom esse tipo de financiamento/patrocínio.

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Mostra a proporção porcentual dos municípios que financiam/ pa-trocinam festas populares. Todas as regiões apresentaram eleva-dos porcentuais, porém, nas regiões Nordeste e Norte, os números

192FINANCIAMENTO DA CULTURA – FINANCIAMENTO MUNICIPAL À CULTURA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

FINANCIAMENTO DA CULTURAFINANCIAMENTO MUNICIPAL À CULTURA

FINANCIAMENTO DA CULTURAFINANCIAMENTO MUNICIPAL À CULTURA

N

NE

SE

S

CO

17,37%

26,83%

22,84%

21,38%

17,81%

10,24%

14,84%

17,15%

17,51%

11,37%

81,96%

89,01%

79,56%

60,02%

67,38%

Municípios com financiamento oupatrocínio do poder público municipal em

produção de filmes – 2006

Municípios com financiamento oupatrocínio do poder público municipal em

produção de peças teatrais – 2006

Municípios com financiamento oupatrocínio do poder público municipal em

publicações culturais – 2006

Municípios com financiamento oupatrocínio do poder público municipal em

festas populares – 2006

3,22% 2,90%

4,35%

5,40%

4,80%

17,37%

26,83%

22,84%

21,38%

17,81%

17,15%

17,51%

11,37% 10,24%

14,84%

67,38% 81,96%

89,01%

79,56%

79,56%

N

NE

SE

S

CO

N

NE

SE

S

CO

N

NE

SE

S

CO

N

NE

SE

S

CO

200

Page 201: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

foram mais expressivos.

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Mostra a proporção porcentual dos municípios que financiam/patrocinam even-tos. Todas as regiões apresentaram elevados porcentuais, porém, na Região Nor-deste, verificou-se número mais expressivo.

193FINANCIAMENTO DA CULTURA – FINANCIAMENTO MUNICIPAL À CULTURA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

FINANCIAMENTO DA CULTURAFINANCIAMENTO MUNICIPAL À CULTURA

FINANCIAMENTO DA CULTURAFINANCIAMENTO MUNICIPAL À CULTURA

62,81%

66,31%

62,65%

57,49%

56,87%

Municípios com financiamento oupatrocínio do poder público municipal em eventos

56,87% 62,81%

66,31%

62,65%

57,49%

N

NE

SE

S

CO

201

Page 202: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010
Page 203: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Esta área visa fomentar a discussão acerca da gestão culturalno setor público, estruturada na base de dados da pesquisaPerfil dos Municípios Brasileiros (MUNIC), realizada pelo IBGE

em 2006. Os itens abordados são:

• Conselho Municipal de Cultura (CMC)

• Conselho Municipal de Preservação de Patrimônio Cultural

• Fundo Municipal de Cultura

• Política Municipal de Cultura

• Consórcio Intermunicipal de Cultura

• Sistema Nacional de Cultura

• Plano Municipal de Cultura

• Legislação Municipal de Fomento à Cultura

• Legislação Municipal de Proteção ao Patrimônio Cultural

• Recursos Culturais

• Órgão Gestor da Cultura

• Recursos Humanos da Cultura

• Turismo Cultural

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Mostra a proporção porcentual de cada tipo de Conselho Municipalde Cultura. Os números indicam que os Conselhos Consultivos es-tão mais presentes entre os municípios. É possível observar quenão há rigidez para a forma de Conselho, ou seja, este pode tersimultaneamente mais de uma forma.

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

O gráfico mostra o total de municípios nas regiões,bem como a quantidadedestes com a presença de Conselho Municipal de Cultura em cadaregião.A coluna azul informa o porcentual de municípios com existênciados Conselhos, de maneira que os porcentuais mais elevados en-contram-se nas regiões Centro-Oeste e Sudeste, respectivamente.

Fonte: IBGE/MINC. Elaboração MinC

Mostra a quantidade de Conselhos Municipais de Cultura por região,conforme os tipos: Consultivo (amarelo), Deliberativo (verde), Nor-mativo (azul) ou Fiscalizador (branco). Os números absolutos sãomaiores na Região Sudeste.

195GESTÃO CULTURAL – CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

GESTÃO CULTURALCONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA

GESTÃO CULTURALCONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA

Conselho Municipal de Cultura por região

total munic

munic c/ CMC

%

Tipos de Conselho Municipal de Cultura

Consult. Delib.

Normat. Fiscaliz.

consult. deliberat.

normat. �scaliz.

Tipos e quantidade de Conselho Municipalde Cultura por região57% 79%

70%

44%

2.000

1.800

1.600

1.400

1.200

1.000

800

600

400

200

0

400

350

300

250

200

150

100

50

0

449

28 6,24

1.793

1.668

1.186

466

164

35,1915,07

179

454

27,226,86

123

N NE SE S CO

369

330

266

149

99 97

126

7992 86

6280

22 19 12 18

226

70

114

49

N NE SE S CO

Consultivo

Normativo

Deliberativo

Fiscalizador

Consultivo

Deliberativo

Normativo

Fiscalizador

Total de municípios

Municípios com CMC

Porcentual

203

Page 204: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

O gráfico mostra a quantidade de municípios com Conselho paritá-rio – com maior representatividade governamental e com maior re-presentatividade da sociedade civil, por região. Os números indi-cam que a maior parte dos Conselhos é paritária.

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Mostra a proporção das diferentes formas de escolha dos represen-tantes dos Conselhos Municipais de Cultura com relação aos mu-nicípios com estes. Cerca de 60% dos municípios escolhem os re-presentantes dos Conselhos por meio de indicação conjunta dogoverno e da sociedade civil.

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Diz respeito ao porcentual total de municípios com Conselhos quepossuem representatividade paritária; maior representatividade dogoverno; e maior representatividade da sociedade civil. A repre-sentação paritária sobrepõe-se às demais.

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Mostra a quantidade de municípios segundo a forma de escolha dosrepresentantes dos Conselhos Municipais de Cultura. A forma deescolha que une indicação do governo e da sociedade civil é a maiscomum entre os Conselhos.

196GESTÃO CULTURAL – CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

GESTÃO CULTURALCONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA

GESTÃO CULTURALCONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA

paritário

maior repres. Governo

maior repres. Soc civil

N NE SE S CO

Indicação da sociedade civil

Indicação do poder público

Indicação do poder púb e dasociedade civil

Outra

Indicaç Soc. Civil

Indicaç Poder Público

Indicaç Poder Público eSoc Civil

Outra

Representatividade dos ConselhosMunicipais de Cultura por região

Representação dos ConselhosMunicipais de Cultura

Formas de escolha dos representantes dosConselhos Municipais de Cultura

Formas de escolha dos representantes dosConselhos Municipais de Cultura por região

350

300

250

200

150

100

50

0

300

250

200

150

100

50

0

286

202 6

90

924

55

11383

19

77107

1839

N NE SE S CO

27,32%

61,81%

10,86%

271

13312

38

17

67

1

90 83

10

55

19

99

6

51

16

92

5

N NE SE S CO

2,32%

57,07%

26,05%

Paritário

Maior representação do governo

Maior representação dasociedade civil

Indicação dasociedade civil

Indicação dopoder público

Indicação do poderpúblico e dasociedade civil

Outra

14,56%

Paritário

Maior representaçãogovernamental

Maior representaçãoda sociedade civil

Indicação da sociedade civil

Indicação do poder público

Indicação do poder público eda sociedade civil

Outra

204

Page 205: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

A tabela mostra de onde provêm os representantes dos Conselhos Municipais de Cultura tanto por região como no agregado para o país. For-nece, também, a proporção de cada uma das origens. Cerca de 70% dos representantes desses Conselhos são originários de entidadesrelacionadas com grupos artísticos. O porcentual é dado pelo total dos municípios que apresentam a característica com relação a todos osque possuem um Conselho Municipal de Cultura - 948 municípios.

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Diz respeito à periodicidade das reuniões dos Conselhos. Pouco mais de 60% reúnem-se no máximo a cada três meses. O porcentual é dadopelo total dos municípios que apresentam a característica com relação a todos os que possuem um Conselho Municipal de Cultura – 948municípios.

197GESTÃO CULTURAL – CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

GESTÃO CULTURALCONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA

GESTÃO CULTURALCONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA

Origem dos representantes da sociedade civil

N NE SE S CO Total %

9,7644622113146220152socitsítra sopurg ed savitatneserper sedaditnE

2,85255782216329881siarutluc-ocitsítra sedadivita mevlovnesed euq seõçiutitsnI

9,446242629022646sedadisrevinu e salocsE

ONGs 13 66 158 63 58 358 37,8

5,238039503061257sasoigiler sedadilanosrep uo sedaditnE

1,035821494241746sianoiger snuróf uo serodarom ed seõçaicossA

8,8237293668219211socinté siaicos sotnemivoM

Outros 4 28 101 68 44 245 25,8

8,425329354601936sitnadutse sedaditnE

4,22212133449143rotes od soiráserpmE

2,02191241357934aerá ad serodahlabart ed siacidnis sedaditnE

19,75786143512sianoiger sohlesnoC

N NE SE S CO Total %

4,720625425411049ronem uo lasneM1,334135493291335lartsemirt uo lartsemiB2,51441432365517ralugerri aicnêuqerF

Não se reuniu 4 21 64 41 13 143 15,169,4745185172lartsemes uo lartsemirdauQ

Anual 1 7 13 7 12 40 4,22

Periodicidade das reuniões dos Conselhos Municipais de Cultura

205

Page 206: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Diz respeito às atribuições de cada Conselho Municipal de Cultura. Um olhar nas proporções dessas atribuições com relação ao total deConselhos Municipais de Cultura mostra que eles acumulam várias dessas atribuições. O porcentual é dado pelo total dos municípios queapresentam atribuições com relação a todos os que possuem um Conselho Municipal de Cultura – 948 municípios.

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

O dado da distribuição é a proporção de municípios da UF que têm um Conselho Municipal de Cultura com relação ao total. Mato Grosso eMato Grosso do Sul são os Estados que possuem as maiores distribuições porcentuais.

198GESTÃO CULTURAL – CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

GESTÃO CULTURALCONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA

GESTÃO CULTURALCONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA

N NE SE S CO Total %

1,671270217317434932sotejorp e samargorp ed oãçucexe a railava e rahnapmocA5,476071217210530981siarutluc sotejorp radnerefer e railava,roporP6,2788632170173310102arutluc ed sonalp ravorpa e rarobalE5,969569016213234871siarutluc sotnussa erbos recerap ritime e es-raicnunorP9,45025401593229791arutluc ad rotseg oãgró od sedadivita sa razilacsiF6,0508438484129702otnemaicnanif e sezirterid sad otnemirpmuc o razilacsiF7,6384366274415511oinêvnoc arap samron ravorpa e raicerpA5,3381345062218641sadainevnoc siarutluc sedaditne ed sedadivita razilacsiF4,3371355464314501sotejorp ed otnemaicnanif arap samron ravorpa e raicerpA5,139928315251157oinêvnoc arap sezirterid e samron rarobalE9,71071526277834arutluC ed lapicinuM odnuF o rartsinimdA

Outras 3 20 58 40 21 142 15

%FU%FU %FU%FU

BRASIL 17,03 Rio Grande do Sul 19,76 Pernambuco 8,11 Paraíba 5,38Mato Grosso 70,21 São Paulo 19,07 Tocantins 7,19 Alagoas 4,90Mato Grosso do Sul 55,13 Santa Catarina 16.38 Roraima 6,67 Rio G. do Norte 3,59Rio de Janeiro 38.04 Amapá 12,50 Bahia 6,47 Maranhão 2,76Minas Gerais 32,47 Sergipe 10.67 Amazonas 6,45 Piauí 0,45

0ercA77,5ainôdnoR45,8sáioG63,42otnaS otirípsECeará 23,37 Paraná 8,27 Pará 5,59

Atribuições dos Conselhos Municipais de Cultura

Distribuição dos estados com Conselho Municipal de Cultura

206

Page 207: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

O gráfico mostra o total de municípios nas regiões, bem como a quan-tidade destes com a presença de Conselho Municipal de Preserva-ção do Patrimônio em cada região. A coluna azul informa o porcen-tual de municípios com existência de conselhos, de modo que oporcentual mais elevado encontra-se na Região Sudeste.

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Tipificação dos Conselhos Municipais de Preservação do Patrimô-nio. A cor amarela representa os Conselhos Consultivos; a verde re-presenta os Deliberativos; os Normativos são representados pelacoluna azul, e os Fiscalizadores, pela coluna branca. Os maiores nú-meros absolutos referem-se aos Conselhos Consultivos e Fiscaliza-dores. O gráfico mostra a extensão da Região Sudeste com relaçãoà existência de municípios com esses Conselhos.

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Fornece a porcentagem dos tipos de Conselho Municipal de Preser-vação do Patrimônio nos municípios. Os números indicam que al-guns Conselhos apresentam mais de uma das características, de mo-do que o porcentual de municípios com Conselhos Consultivos ésuperior aos demais.

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Mostra a composição dos Conselhos Municipais de Preservação doPatrimônio, se é paritária ou se há mais representantes do governoou da sociedade civil, especificando essa composição para cada re-gião administrativa. Observa-se maior elevação para os municípioscom Conselhos paritários.

199GESTÃO CULTURAL – CONSELHOS MUNICIPAIS DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

GESTÃO CULTURALCONSELHOS MUNICIPAIS DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL

GESTÃO CULTURALCONSELHOS MUNICIPAIS DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL

Conselhos Municipais de Preservação doPatrimônio por região

Tipos de Conselho Municipal dePreservação do Patrimônio

Representatividade dos Conselhos Municipaisde Preservação do Patrimônio

Tipos de Conselho Municipalde Preservação do Patrimônio

Qtde total munic

Qde munic c/ CMPP

% Consult

Deliber.

Normat.

Fiscaliz.

Consult

Deliberat

Normat

Fiscaliz

Paritário

Maior represent governo

Maior representsociedade civil

2.000

1.800

1.600

1.400

1.200

1.000

800

600

400

200

0

600

500

400

300

200

100

0

600

500

400

300

200

100

0

1.793

1.668

1.188

466449

6 24

619

79131,34 1,34

37,11 6,65 2,79

N NE NE S CO

N NE NE S CON NE NE S CO

6 5 5 4 19 1912

15

60 4928 40

12 6 6 7

511

205

385

460

82,05%

78,40%

58,83%

70,98%

873

152

94

35 256 4 33 0 3

165 3

19

Total demunicípios

Municípioscom CMPP

Porcentual

Paritário

Maior representaçãogovernamental

Maior representaçãoda sociedade civil

Consultivo

Normativo

Deliberativo

Fiscalizador

Consultivo

Deliberativo

Normativo

Fiscalizador

207

Page 208: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Fornece a proporção porcentual dos Conselhos Municipais de Pre-servação do Patrimônio com base na sua representação, se é pa-ritária, se há predominância governamental ou da sociedade civil.A representação paritária é predominante entre esses Conselhos.

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Trata da proporção porcentual da escolha dos representantes dosConselhos Municipais de Preservação do Patrimônio. Os dados sãopara o agregado de todas as regiões. Verifica-se que mais de 50%dos municípios escolhem os representantes dos Conselhos pormeio da indicação conjunta entre governo e sociedade civil.

200GESTÃO CULTURAL – CONSELHOS MUNICIPAIS DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

GESTÃO CULTURALCONSELHOS MUNICIPAIS DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL

GESTÃO CULTURALCONSELHOS MUNICIPAIS DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL

Maior representaçãogovernamental

Maior representação dasociedade civil

Indicaç da soc civil

Indicaç do poder púb

Indicaç do poder púb e dasociedade civil

Outra

Indicaç Soc civil

Indicaç Poder público

Indicaç Pode público e Soc civil

Outra

Representação dos Conselhos Municipaisde Preservação do Patrimônio

Formas de escolha dos representantesdos Conselhos Municipais de Preservação

do Patrimônio

Formas de escolha do representantedos Conselhos Municipais dePreservação do Patrimônio

Indicação da sociedade civilIndicação do poder públicoIndicação do poder público e da sociedade civilOutra

25,10%

58,43%16,46%

18,08%9%

55,87%

24,83%

Mostra como são indicados os re-presentantes dos Conselhos Mu-nicipais de Preservação do Patri-mônio nas regiões administrativas– se é por indicação da sociedadecivil ou do poder público, tantopela sociedade civil como pelopoder público ou de outra formanão especificada. A união entreindicações governamentais e dasociedade civil é predominanteentre os Conselhos.

600

500

400

300

200

100

0

N NE NE S CO

353

155

106

2 3 1 4 3 1 5 2 5 816 24 1934

Paritário

Maiorrepresentaçãodo governo

Maiorrepresentação dasociedade civil

Indicação da sociedade civil

Indicação do poder público

Indicação do poder público eda socidade civil

Outros

Indicação da sociedade civil

Indicação do poder público

Indicação do poder público esociedade civil

Outra

208

Page 209: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

A tabela fornece as origens dos representantes da sociedade civil nos Conselhos Municipais de Preservação do Patrimônio – tanto para asregiões como para o país como um todo. A origem dos representantes desses Conselhos é maior entre escolas e universidades; em seguida,entre as associações com finalidades culturais. O porcentual é dado pelo total dos municípios que apresentam a característica com relaçãoa todos os que possuem um Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio – 741 municípios.

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

A tabela apresenta a frequência das reuniões dos Conselhos Municipais de Preservação do Patrimônio. Nota-se que aproximadamente 70%dos Conselhos reúnem-se com frequência de no máximo uma vez a cada três meses. O porcentual é dado pelo total dos municípios queapresentam a característica com relação a todos os que possuem um Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio – 741 municípios.

201GESTÃO CULTURAL – CONSELHOS MUNICIPAIS DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

GESTÃO CULTURALCONSELHOS MUNICIPAIS DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL

GESTÃO CULTURALCONSELHOS MUNICIPAIS DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL

Origem dos representantes da sociedade civil

UF N NE SE S CO Total %

OAB 0 3 117 22 1 143 19,3014,7192138601111sitnadutse sedaditnE99,9471917470siacol ocifárgoeg e ocirótsih otutitsnI63.0352237228194saicremoc seõçaicossA62,7220216494142sotetiuqra e soriehnegne sod seõçaicossA30.85034873663.61.3sedadisrevinu e salocsE77,312011311852sianoiger sohlesnoC

ONG 2 13 212 26 5 258 34,8298,04303301472412sasoigiler sedaditnE68,62991341071111sianoiger snuróf uo serodarom ed seõçaicossA62,94563984882713siarutluc sedadilanif moc seõçaicossA

Outros 5 9 163 39 5 221 29,82

%latoTOCSESENNaicnêuqerF

69,648432713371lartsemirt uo lartsemiB76,2286149272162ronem uo lasneM48,410113029771ralugerri aicnêuqerF27,9274816422uinuer es oãN50,403-3621-lartsemes uo lartsemirdauQ

Anual - 1 10 2 - 13 1,75

Frequência das reuniões dos Conselhos Municipais de Preservação do Patrimônio

209

Page 210: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

A tabela mostra as atribuições dos Conselhos Municipais de Preservação do Patrimônio. Pela análise das proporções, nota-se que muitos Con-selhos apresentam várias atribuições. O porcentual é dado pelo total dos municípios que apresentam a característica com relação a todosos que possuem um Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio – 741 municípios.

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

202GESTÃO CULTURAL – CONSELHOS MUNICIPAIS DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

GESTÃO CULTURALCONSELHOS MUNICIPAIS DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL

GESTÃO CULTURALCONSELHOS MUNICIPAIS DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL

%FU %FU%FU%FU

BRASIL 21,98 Goiás 3,66 Rondônia 1,92 Piauí 0,450ercA26,1ocubmanreP62,3áraeC16,06siareG saniM

Rio de Janeiro 14,13 Alagoas 2,94 Amazonas 1,61 Roraima 00ápamA33,1epigreS48,2ossorG otaM94,31oluaP oãS

Santa Catarina 7,51 Paraíba 2,69 Tocantins 0,72 Maranhão 0Rio Grande do Sul 6,65 Espírito Santo 2,56 Bahia 0,72 Mato Grosso do Sul 0Paraná 6,02 Pará 2,10 Rio Grande do Norte 0,60

%latoTOCSESENNoãçiubirtA

Inventariar e fazer tombamento do Patrimônio Histórico e Cultural 5 15 502 62 10 594 80,1675,57065805974914sodabmot sneb sod oãçazilitu a razilacsiF

Formular e fazer cumprir diretrizes da política de preservação cultural 5 17 453 60 9 544 73,41Elaborar e dar parecer sobre projetos e leis que visem ao

58,075250185834514oinômirtap od oãçetorp à e oãçavreserp à,otnemabmotEmitir parecer sobre a realização de projetos que envolvam a

54,07225816234615oinômirtap od oãçavreserpOpinar sobre a preservação de paisagens e formações naturais 6 17 423 51 8 505 68,15Propor a celebração de convênio ou acordos visando à

36,25093634123515oinômirtap od oãçavreserpAssessorar e recomendar programas de aproveitamento turístico

90,25683674613314larutluc oinômirtap od56,24613704842714roteriD onalP od oãçalumrof ad rapicitraP

Outros 3 3 52 20 0 78 10,53

Atribuições dos Conselhos Municipais de Preservação do Patrimônio

Distribuição dos estados com recursos estaduais destinados à cultura

210

Page 211: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Mostra a proporção porcentual de municípios por região que têm Fundo Municipal de Cultura. Apesar de as regiõesCentro-Oeste e Sudeste apresentarem porcentuais mais elevados, os números são discretos em todas as regiões.

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

A tabela mostra como são administrados os Fundos Municipais de Cultura em cada uma das regiões, no agregado e na proporção porcentualdeste. Os números indicam que, em cerca de 30% dos municípios, a administração do Fundo é realizada em conjunto com a sociedade civile, em 65,9% deles a administração é realizada de forma diferenciada O porcentual é dado pelo total dos municípios que apresentam acaracterística com relação a todos os que possuem Fundo Municipal de Cultura (não-exclusivo) – 285 municípios.

203GESTÃO CULTURAL – FUNDO MUNICIPAL DE CULTURA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

GESTÃO CULTURALFUNDO MUNICIPAL DE CULTURA

GESTÃO CULTURALFUNDO MUNICIPAL DE CULTURA

N NE SE S CO Total %

40,4379115105615livic edadeicos ad oãçapicitrap moc odaigeloC12,4296215103111aerá ad ocincét uo odairaterceS06.813521681413aerá artuo ed ocincét uo odairaterceS

Outros 2 7 19 13 8 49 17,1969,571231110livic edadeicos ad oãçapicitrap mes odaigeloC

Fundo Municipal de Cultura por região

total munic

munic c/ FMC

%

Administração do Fundo Municipal de Cultura

2.000

1.800

1.600

1.400

1.200

1.000

800

600

400

200

0N NE SE S CO

1.7931.668

1.188

466449

11 2,45 2,73 7,67 4,38 9,6649128

52 45

Total de municípios

Municípios com FMC

Porcentual

211

Page 212: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

A tabela mostra as quantidades por região e no agregado dos fundos municipais de cultura com os objetivos citados. Há também a proporçãoporcentual do agregado dos Fundos que têm cada um dos objetivos. Os números indicam que fomentar a produção cultural local é um dosprincipais objetivos dos Fundos Municipais de Cultura. O porcentual é dado pelo total dos municípios que apresentam a característica comrelação a todos os que possuem Fundo Municipal de Cultura (não-exclusivo) – 285 municípios.

204GESTÃO CULTURAL – FUNDO MUNICIPAL DE CULTURA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

GESTÃO CULTURALFUNDO MUNICIPAL DE CULTURA

GESTÃO CULTURALFUNDO MUNICIPAL DE CULTURA

N NE SE S CO Total %

88,099522405211649lacol arutluc ed oãçudorp a ratnemoF

89,27802932488138siarutluc sedadivita sà oãçalupop ad osseca o ritnaraG

74,96891829358838serodavoni siarutluc sotejorp ravitnecnI

62,56681036377439saerá sairáv mavlovne euq soviteloc sotejorp ranoislupmI

52,85661126387427 larutluc oinômirtap o retnaM

91,75361326376037acitsítra oãçudorp ad oãçalucric a ritimreP

Impulsionar projetos coletivos que envolvam vários artistas 7 31 63 33 29 163 57,19

40,45451123347026siarutluc soçapse sod oãçnetunam a ritnaraG

36,2505162523603,6sianoicidart sopurg sod oãçnetunam a raicnaniF

82,25941031255439sianoicidart satsef ed oirádnelac raicnaniF

2364231724125039seralupop satsef raicnaniF

18,24221515275025adanimreted edadicidoirep mes sotneve raicnaniF

56,93311311265815sacirótsih saerá razilativeR

Outros 4 5 21 9 11 50 17,54

Objetivos do Fundo Municipal de Cultura

212

Page 213: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Diz respeito às origens dos recursos dos fundos municipais de cultura. Observa-se que a maior parte destes recursos provém de dotaçõespróprias e de contribuições/transferências. O porcentual é dado pelo total dos municípios que apresentam a característica com relação atodos os que possuem Fundo Municipal de Cultura (não-exclusivo) – 285 municípios.

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração Minc.

São os métodos de seleção dos projetos com apoio do Fundo Municipal de Cultura. Observa-se o predomínio das indicações dos ConselhosMunicipais de Cultura para a seleção de projetos com apoio do Fundo Municipal de Cultura. O porcentual é dado pelo total dos municípiosque apresentam a característica com relação a todos os que possuem Fundo Municipal de Cultura (não-exclusivo) – 285 municípios.

205GESTÃO CULTURAL – FUNDO MUNICIPAL DE CULTURA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

GESTÃO CULTURALFUNDO MUNICIPAL DE CULTURA

GESTÃO CULTURALFUNDO MUNICIPAL DE CULTURA

N NE SE S CO Total %

98,77222045478149airpórp airátnemaçro oãçatoD

Contribuições, transferências, subvenções, auxílios ou doações 5 31 88 36 24 184 64,56

64,24121516205624sodroca e sotartnoc,soinêvnoc ed odatluseR

48,6350184156612ossergni ed adnev ad odatluseR

82,232911325494sosrucer sues ed oãçacilpa ad sodnuiro sotnemidneR

Arrecadação dos preços públicos cobrados pela cessão de bens 2 4 49 15 5 75 26,32

Outros 2 7 17 7 5 50 13,33

N NE SE S CO Total %

70,84731521246027arutluC ed lapicinuM ohlesnoC oãçacidnI

Editais 3 19 35 16 12 85 29,82

11,22367872516latnemanrevog oãçacidnI

06,8135888254livic edadeicos ad soãgró ed oãçacidnI

Outras 0 5 24 13 8 50 17,54

81,0192521192sosrucnoC

Recursos do Fundo Municipal de Cultura

Seleção de projetos com apoio do Fundo Municipal de Cultura

213

Page 214: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Fornece a porcentagem de municípios da Unidade de Federação que apresentam FundoMunicipal de Cultura. O Estado de Mato Grosso do Sul está bastante à frente dos demais,já que 44,87% de seus municípios possuem o Fundo.

206GESTÃO CULTURAL – FUNDO MUNICIPAL DE CULTURA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

GESTÃO CULTURALFUNDO MUNICIPAL DE CULTURA

GESTÃO CULTURALFUNDO MUNICIPAL DE CULTURA

UF %

BRASIL 5,12

78,44luS od ossorG otaM

Ceará 10,33

87,9orienaJ ed oiR

73,8oluaP oãS

96,7otnaS otirípsE

29,6siareG saniM

Roraima 6,67

54,6sanozamA

Amapá 6,25

58,5luS od ednarG oiR

Sergipe 5,33

69,4ossorG otaM

14,3anirataC atnaS

Paraná 3,26

Paraíba 2,69

Bahia 1,92

Rondônia 1,92

Piauí 1,79

26,1ocubmanreP

44,1snitnacoT

Pará 1,40

02,1etroN od ednarG oiR

Alagoas 0,98

29,0oãhnaraM

Goiás 0,81

Acre 0

Distribuição dos estados com Fundo Municipal de Cultura

214

Page 215: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Apresenta a quantidade de municípios com Política Municipal de Cultura e as proporções porcentuais porregião. Praticamente todas as regiões apresentaram porcentuais superiores a 50%.

Fonte: IBGE/Munic. Elaboração Minc

Os números indicam que o principal objetivo das Políticas Municipais de Cultura é tornar a cultura um dos componentes básicos para a qualidadede vida da população. O porcentual é dado pelo total dos municípios que apresentam a característica com relação a todos os que possuemPolítica Municipal de Cultura – 3.224 municípios.

207GESTÃO CULTURAL – POLÍTICA MUNICIPAL DE CULTURA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

GESTÃO CULTURALPOLÍTICA MUNICIPAL DE CULTURA

GESTÃO CULTURALPOLÍTICA MUNICIPAL DE CULTURA

Política Municipal de Cultura por região

total munic.

munic. c/ PMC

%

Objetivos principais da Política Municipal de Cultura por região

N NE SE S CO Total %

Tornar a cultura um dos componentes básicos para a 08,36750.2821094317275451oãçalupop ad adiv ed edadilauq77,815065533189138163sotejorp son laicos oãçapicitrap ed uarg o railpmA94,315340200115143103oipícinum on siarutluc sedadivita sa razimaniD99,14635132914lacol otnemivlovnesed oa arutluc a rargetnI94,1840682212larutluc e ocitsítra,ocirótsih oinômirtap o ravreserP04,03113315siarutluc seõçidart sad aicnêviverbos a ritnaraG

Outros 0 0 2 0 0 2 0,060000000larutluc oãçudorp a razilartnecseD0000000larutluc oãtseg a razitarcomeD

2.000

1.800

1.600

1.400

1.200

1.000

800

600

400

200

0

1.7931.668

1.1881.118

921

231

449 466

207

44.4262,88

747

67,0351,375,45

N NE SE S CO

Total de municípios

Municípios com PMC

Porcentual

215

Page 216: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

A tabela mostra a variedade de ações implementadas por meio das políticas municipais de cultura. Os números indicam o interesse dos mu-nicípios em atender ao público diversificado e manter as festividades locais. O porcentual é dado pelo total dos municípios que apresentam acaracterística com relação a todos os que possuem Política Municipal de Cultura – 3.224 municípios.

208GESTÃO CULTURAL – POLÍTICA MUNICIPAL DE CULTURA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

GESTÃO CULTURALPOLÍTICA MUNICIPAL DE CULTURA

GESTÃO CULTURALPOLÍTICA MUNICIPAL DE CULTURA

Objetivos N NE SE S CO Total %Promoção de atividades culturais voltadas para

12,98678.2081296999118491sodairav socilbúp33,58157.2771216359718291sianoicidart satsef ed oirádnelac ed oãçnetunaM61,57324.2651134338947451siarutluc seõçidart sad etagseR99,17123.2051745838136551acitsítra oãçudorp ad sartsom e sarief ed oãçomorP

Promoção de festivais, concursos, encontros de 16,86212.2641925957516361siarutluc sopurg12,36830.2211305647445331adinifed edadicidoirep mes sotneve ed oãçomorP41,06939.1631244886055321lacol larutluc oãçudorp ad oãçagluviD01,75148.1121174866574601larutluc-ocitsítra aerá an sosruc e sanicifo ed oãçnetunaM

Incentivo à formação e manutenção de grupos de 56,55497.1411934295235711lanoicidart arutluc63,25886.1401883985594211larutluc oãçamrof à olumítsE87,54674.18817367574349siarutluc soçapse sod oirátinumoc osu od oãçomorP69,24583.10800443510307siarutluc sedadivita sà osseca ed aitnaraG01,14523.13970340553366siarutluc seõçamrofni sad alpma oãsufiD

Estímulo à criação de associações e entidades de artistas e 37,93182.11888286425329siacol siarutluc serotudorp

Divulgação de patrimônio, manutenção e revitalização 52,73102.11585239565234sacirótsih saerá ed50,53031.18735290441367larutluc oãçudorp ad oãçalucric a olumítsE61.33960.16632337364216socinté sopurg a oiopA

Estímulo à apropriação e/ou utilização dos31,23630.16535209357226siacol sopurg solep siarutluc sotnemapiuqe

Produção e manutenção de conselhos e fóruns para17,928591866105411205larutluc aerá an seõça sad oãssucsid

Manutenção de centros culturais comunitários83,426879476104398114lacol oãçudorp a arap sodatlov83,426877204196491113lainomirtap oãçacude ed seõçA26,127962686158264163larutluc aerá a arap ovitnecni ed siel sad raluger oãçazilitU81,123861583173251224larutluc oãçudorp ad otnemaicnaniF35,022660696131227184arutluc an ovitapicitrap otnemaçrO28,510157281170212173larutluc omsirut o arap sorietor e saiug ed oãçamroF61,21293726814131152siatide ed sévarta siarutluc sedadivita ed oãçazilaeR89,65225105483631seralupop sodnerefer e satlusnoc ed oãçomorP20,526195414859larutluc aerá a arap otidérc ed sahnil ed oãçazilitu e oãçairC

Outros 1 14 35 14 0 64 1,99

Ações implementadas através da Política Municipal de Cultura por região

216

Page 217: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

A tabela mostra a porcentagem de municípios do estado que apresentam políticas mu-nicipais de cultura. A maior parte dos estados apresentou elevados porcentuais de mu-nicípios com a existência de políticas culturais. Contudo, alguns deles demonstraramporcentuais abaixo de 40%.

209GESTÃO CULTURAL – POLÍTICA MUNICIPAL DE CULTURA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

GESTÃO CULTURALPOLÍTICA MUNICIPAL DE CULTURA

GESTÃO CULTURALPOLÍTICA MUNICIPAL DE CULTURA

Distribuição dos estados com políticas municipais de cultura

UF %

BRASIL 57,94

16,28orienaJ ed oiR

Acre 77,27

Ceará 76.63

04,96siareG saniM

06,86anirataC atnaS

76,66otnaS otirípsE

21.56luS od ednarG oiR

17,16oluaP oãS

45,06ocubmanreP

75,95ossorG otaM

Pará 57,34

Paraná 55,89

31,55luS od ossorG otaM

48,45sanozamA

Alagoas 51,96

Piauí 50,22

Sergipe 49,33

02,84snitnacoT

Paraíba 47,98

Bahia 46,04

07,44oãhnaraM

Amapá 43,75

29,14etroN od ednarG oiR

45,63ainôdnoR

33,33amiaroR

Goiás 32,52

217

Page 218: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Apresenta a porcentagem de municípios com Consórcios Intermunicipais de Cultura na região, o total de mu-nicípios e a quantidade absoluta de municípios com Consórcios Intermunicipais de Cultura. O gráfico mostraporcentuais bastante discretos de municípios com esse tipo de Consórcio.

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Os números indicam concentração de municípios que realizam fóruns intermunicipais. A atividade que privilegia a manutenção de grupos ar-tísticos permanentes apresentou o menor porcentual, enquanto a realização de fóruns intermunicipais atingiu o resultado mais expressivo.O porcentual é dado pelo total dos municípios que apresentam a característica com relação a todos os que possuem Consórcio Intermuni-cipal de Cultura – 128 municípios.

210GESTÃO CULTURAL – CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE CULTURA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

GESTÃO CULTURALCONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE CULTURA

GESTÃO CULTURALCONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE CULTURA

total munic.

munic c/ CIC

%

Consórcio Intermunicipal de Cultura por região

Atividades desenvolvidas pelos Consórcios Intermunicipais de Cultura

%latoTOCSESENNsedadivitA

91,7668501031301siapicinumretni snuróF

79,7132051233larutluc e acitsítra oãçamargorp ed aicnârenitI

Outras 0 5 1 7 0 13 10,16

31,3402111siarutluc sotnemapiuqe ed oãçazilitU

65,1201010setnenamrep socitsítra sopurg ed oãçnetunaM

2.000

1.800

1.600

1.400

1.200

1.000

800

600

400

200

0

1.793 1.668

1.188

449 466

41 2,29 35 2,10 33 2,78 5 1,0714 3,12

N NE SE S CO

Total demunicípios

Municípios comCIC

Porcentual

218

Page 219: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Apresenta a porcentagem de municípios dos estados que apresentam Consórcios In-termunicipais de Cultura. Somente 2,3% dos municípios brasileiros possuem esse tipode Consórcio.

211GESTÃO CULTURAL – CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE CULTURA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

GESTÃO CULTURALCONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE CULTURA

GESTÃO CULTURALCONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE CULTURA

UF %

BRASIL 2,3

Acre 22,7

79,8otnaS otirípsE

54,6oãhnaraM

Paraíba 4,93

23,4snitnacoT

1,4anirataC atnaS

Rondônia 3,85

58,3luS od ossorG otaM

Paraná 3,26

Alagoas 2,94

61,2ocubmanreP

99,1siareG saniM

17,1oluaP oãS

Ceará 1,63

16,1sanozamA

16,1luS od ednarG oiR

Bahia 1,44

Goiás 0,81

Roraima 0

Pará 0

Amapá 0

Piauí 0

0etroN od ednarG oiR

Sergipe 0

0orienaJ ed oiR

0ossorG otaM

Distribuição dos estados com Consórcio Intermunicipal de Cultura

219

Page 220: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Este gráfico mostra os números absolutos e porcentagens de municípios, em cada região, que aderiram ao SistemaNacional de Cultura. As regiões Sudeste e Sul apresentaram os melhores números.

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Apresenta a porcentagem de municípios, por UF, que aderiram ao Sistema Nacional de Cultura. Nesse quesito, o Estado do Ceará está à frentedos demais, com adesão de mais de 80% de seus municípios ao SNC.

212GESTÃO CULTURAL – SISTEMA NACIONAL DE CULTURA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

GESTÃO CULTURALSISTEMA NACIONAL DE CULTURA

GESTÃO CULTURALSISTEMA NACIONAL DE CULTURA

total munic

munic c/ adesão ao SNC

%

Adesão ao Sistema Nacional de Cultura por região

Distribuição dos estados que aderiram ao Sistema Nacional de Cultura

%FU%FU%FU%FU

BRASIL 33,9 Espírito Santo 39,7 Paraíba 29,6 Tocantins 14,4

2,41aihaB6,72ocubmanreP2,93saogalA1,28áraeC

Mato Grosso do Sul 69,2 Santa Catarina 38,6 Maranhão 24,4 Piauí 12,1

2,01sáioG6,91áraP9,73siareG saniM0,05ercA

São Paulo 47,3 Sergipe 37,3 Amapá 18,8 Rondônia 5,7

Paraná 46,1 Rio Grande do Sul 35,7 Rio Grande do Norte 18,6 Roraima 0,0

Mato Grosso 46,1 Rio de Janeiro 31,5 Amazonas 17,7

2.000

1.500

1.600

1.400

1.200

1.000

800

600

400

200

0N NE SE S CO

1.793

1.668

1.188

466474

688

506

76

449

14430,9039,9041,2528,2216,93

Total demunicípios

Municípios comadesão ao SNC

Porcentual

220

Page 221: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Fornece a quantidade de municípios que apresentam Plano Municipal/Intermunicipal de Cul-tura (em cada região administrativa), inclusive aqueles que estão em implantação e os que jáestão em execução.

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Foram elaborados 538 planos com a participação da sociedade civil. Os números indicam queessa participação foi maior nas regiões Sudeste e Nordeste, respectivamente.

213GESTÃO CULTURAL – PLANO MUNICIPAL DE CULTURA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

GESTÃO CULTURALPLANO MUNICIPAL DE CULTURA

GESTÃO CULTURALPLANO MUNICIPAL DE CULTURA

Plano Municipal/Intermunicipal de Cultura por região

total m unic

m unic c/ PMIC

PMIC em implantação

PMIC em execução

N

NE

SE

S

CO

Municípios que tiveram o Plano Municipal/Intermunicipalelaborado em conjunto com a sociedade civil

2.000

1.500

1.600

1.400

1.200

1.000

800

600

400

200

0N NE SE S CO

1.7931.668

1.188

466

53 31 2281

233167

66191

449

127 6446 27 19 42123

7%9%

19%

35%

30%

Total de municípios

Municípios com PMIC

PMIC em implantação

PMIC em execução

N

NE

SE

S

CO

221

Page 222: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

A tabela mostra a porcentagem de municípios, por UF, que apresentam Plano Municipalou Intermunicipal de Cultura. O Estado do Ceará apresentou o melhor porcentual dedistribuição; em seguida, o Mato Grosso do Sul. Em alguns estados, os municípios nãoatingiram o porcentual de 1%.

214GESTÃO CULTURAL – PLANO MUNICIPAL DE CULTURA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

GESTÃO CULTURALPLANO MUNICIPAL DE CULTURA

GESTÃO CULTURALPLANO MUNICIPAL DE CULTURA

UF %

BRASIL 11,61

Ceará 38,59

97,12luS od ossorG otaM

Amapá 18,75

84,81orienaJ ed oiR

Pará 14,69

25,41sanozamA

81,41ossorG otaM

59,31oluaP oãS

27,31siareG saniM

15,31ocubmanreP

36,21anirataC atnaS

45,11otnaS otirípsE

Alagoas 9,80

Paraná 9,77

Bahia 9,59

84,9luS od ednarG oiR

19,7snitnacoT

19,6oãhnaraM

Goiás 6,50

99,5etroN od ednarG oiR

Paraíba 4,93

Sergipe 4,00

Rondônia 3,85

Piauí 2,69

Roraima 0

Acre 0

Distribuição dos estados com existência de Plano Municipal ou Intermunicipal de Cultura

222

Page 223: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Mostra a porcentagem de municípios, por região administrativa, com Legislação de Fomentoà Cultura. Os números são discretos, em nenhuma das regiões o porcentual de municípioscom esse recurso atingiu 10%.

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Este gráfico diz respeito somente àqueles municípios que de fato utilizaram a Legislação Mu-nicipal de Fomento à Cultura nos últimos dois anos que antecederam a pesquisa. Cerca de 50%dos municípios aplicaram a lei durante esse período.

215GESTÃO CULTURAL – LEGISLAÇÃO DE FOMENTO À CULTURA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

GESTÃO CULTURALLEGISLAÇÃO DE FOMENTO À CULTURA

GESTÃO CULTURALLEGISLAÇÃO DE FOMENTO À CULTURA

Legislação municipal de fomento à cultura por região

Municípios que utilizaram a legislação municipal defomento à cultura nos últimos dois anos, por região

total

munic c/ Legislação deFomento à Cultura

%

N

NE

SE

S

CO

2.000

1.800

1.600

1.400

1.200

1.000

800

600

400

200

0N NE SE S CO

1.7931.668

1.188

466

32646,875,3964 3,5717 3,79

133

449

7,97

50,00% 58,82%

56,25%

52,63%

48,44%

Total

Municípios comLegislação de Fomentoà Cultura

Porcentual

N

NE

SE

S

CO

223

Page 224: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Indica a proporção porcentual de municípios, por UF, com legislação municipal de fomen-to à cultura. Os Estados de Mato Grosso do Sul e Espírito Santo apresentaram as distri-buições mais elevadas.

216GESTÃO CULTURAL – LEGISLAÇÃO DE FOMENTO À CULTURA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

GESTÃO CULTURALLEGISLAÇÃO DE FOMENTO À CULTURA

GESTÃO CULTURALLEGISLAÇÃO DE FOMENTO À CULTURA

Distribuição dos estados com legislação municipal de fomento à Cultura

UF %

BRASIL 5,57

59,71luS od ossorG otaM

45,11otnaS otirípsE

07,8orienaJ ed oiR

65,8siareG saniM

Ceará 8,15

Sergipe 8,00

90,7ossorG otaM

Paraná 7,02

76,6oluaP oãS

Rondônia 5,77

64,5anirataC atnaS

Acre 4,55

Pará 4,20

Bahia 4,08

30,4luS od ednarG oiR

87,3ocubmanreP

06,3snitnacoT

32,3sanozamA

Alagoas 2,94

Goiás 2,85

04,2etroN od ednarG oiR

Paraíba 2,24

48,1oãhnaraM

Piauí 1,35

Roraima 0

Amapá 0

224

Page 225: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

A tabela fornece detalhes a respeito da Legislação Municipal de Fomento à Cultura e seus objetos (incentivos fiscais via renúncia fiscal; finan-ciamento público ou outros meios de fomento). Apresenta dados para as regiões administrativas e para o agregado. O porcentual é dado pelo totaldos municípios que apresentam a característica com relação a todos os que possuem legislação municipal de fomento de cultura – 310 municípios.

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Dá detalhes a respeito dos tipos de renúncia fiscal para incentivo à cultura, tanto regionalizado quanto agregado. O método desconto de pa-gamento do ISSQN é o mais usual entre os municípios. O porcentual é dado pelo total dos municípios que apresentam a característica comrelação a todos os que possuem legislação municipal de fomento de cultura – 310 municípios.

217GESTÃO CULTURAL – LEGISLAÇÃO DE FOMENTO À CULTURA

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

GESTÃO CULTURALLEGISLAÇÃO DE FOMENTO À CULTURA

GESTÃO CULTURALLEGISLAÇÃO DE FOMENTO À CULTURA

Objeto da legislação municipal de fomento à cultura

N NE SE S CO Total %

53,965123273994421acidíruj uo acisíf aossep à odidecnoc lacsif ovitnecnI

47,73711116234334ocilbúp otnemaicnaniF

Outros 5 10 17 9 4 45 14,51

%latoTOCSESENNotnocseD

54,65571514367149SSI od otnemagap on otnocseD

69,2413198275928UTPI od otnemagap on otnocseD

23,0452194235435arutluC ed lapicinuM odnuF olep otnemaicnaniF

Outra 5 11 22 15 11 64 20,65

Desconto no pagamento do Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis 2 6 3 3 1 15 4,84

Desconto no pagamento do Imposto de Transmissão Intervivos - 3 2 3 - 8 2,58

Concessões de descontos mais utilizados nos municípios que aplicaram a legislação municipal de fomento à cultura

225

Page 226: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

O gráfico mostra as proporções porcentuais de municípios que apresentam legislação própria para proteção aopatrimônio material e imaterial, divididos por região administrativa. Os números indicam que a região Sudestesupera as demais regiões nesse aspecto, já que mais de 39% de seus municípios possuem essa Legislação.

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Refere-se aos porcentuais de bens tombados pela legislação. Entre todos, o patrimônio histórico mostrou ser o maior foco da lei.

218GESTÃO CULTURAL – LEGISLAÇÃO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO AO PATRIMÔNIO CULTURAL

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

GESTÃO CULTURALLEGISLAÇÃO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO AO PATRIMÔNIO CULTURAL

GESTÃO CULTURALLEGISLAÇÃO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO AO PATRIMÔNIO CULTURAL

total

munic c/ Legisl. Munic. deProteção ao PatrimônioCultural%

N NE SE S CO Total %

57,49209834415062932ocirótsiH

Artístico 10 38 250 41 14 353 37,09

19,61161212259626ocigóloeuqrA

42,6354351245323401ocitsígasiaP

Legislação municipal de proteção ao patrimônio cultural(material e imaterial) por região

Natureza do bem tombado pela legislação de proteção ao patrimônio cultural material

2.000

1.500

1.600

1.400

1.200

1.000

800

600

400

200

0

1.7931.668

1.188

466

41 8,80

15713,22

1015,63

31 6,90

449

654

39,21

N NE SE S CO

Total

Município com LegislaçãoMunic. de Proteção aoPatrimônio Cultural

Porcentual

226

Page 227: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

A tabela mostra os porcentuais de municípios que apresentam legislação em prol da prote-ção ao patrimônio material e imaterial com relação ao total de municípios da UF. Nessequesito, Minas Gerais está à frente dos demais estados, uma vez que mais de 60% de seusmunicípios possuem a legislação. O Brasil possui 17,69% dos municípios com legislação deproteção tanto para o patrimônio material como imaterial.

219GESTÃO CULTURAL – LEGISLAÇÃO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO AO PATRIMÔNIO CULTURAL

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

GESTÃO CULTURALLEGISLAÇÃO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO AO PATRIMÔNIO CULTURAL

GESTÃO CULTURALLEGISLAÇÃO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO AO PATRIMÔNIO CULTURAL

Distribuição dos estados com legislação municipal deproteção ao patrimônio cultural (material e imaterial)

UF %

BRASIL 17,6931,26siareG saniM47,12orienaJ ed oiR79,02sanozamA15,02otnaS otirípsE40.61anirataC atnaS25,51luS od ednarG oiR46,31oluaP oãS33,31amiaroR45,11luS od ossorG otaM91,9ocubmanreP

Goiás 8,94Paraná 8,27Alagoas 7,84

87,7etroN od ednarG oiRCeará 7,07

83,6ossorG otaMAmapá 6,25Paraíba 5,83Pará 5,59Sergipe 5,33Bahia 5,28Rondônia 3,85

06,3snitnacoTPiauí 3,59

83,1oãhnaraMAcre 0

227

Page 228: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Apresenta a quantidade e a proporção de municípios, por região, que têm no orçamento municipal recursos paraa cultura. Os números indicam a elevada presença de recursos próprios destinados à cultura entre esses entes.

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

O dado mostra a porcentagem dos municípios de cada estado que têm em seu orçamento recursos destinados à cultura.

220GESTÃO CULTURAL – RECURSOS DESTINADOS À CULTURA, POR ORIGEM

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

GESTÃO CULTURALRECURSOS DESTINADOS À CULTURA, POR ORIGEM

GESTÃO CULTURALRECURSOS DESTINADOS À CULTURA, POR ORIGEM

total munic

munic c/ RM

%

Municípios com recursos municipais destinados à cultura

%FU%FU%FU%FU

BRASIL 88,44 Paraná 92,48 São Paulo 90,85 Mato Grosso 83,69

Acre 100,00 Ceará 92,39 Amazonas 90,32 Bahia 82,97

Amapá 93,75 Santa Catarina 92,15 Pernambuco 90,27 Goiás 82,93

Espírito Santo 93,59 Alagoas 91,18 Piauí 87,44 Tocantins 79,14

Rio de Janeiro 93,48 Paraíba 91,03 Roraima 86,67 Rondônia 76,92

Rio Grande do Norte 93,41 Minas Gerais 90,97 Mato Grosso do Sul 85,90 Maranhão 59,91

Rio Grande do Sul 93,15 Pará 90,91 Sergipe 84,00

Distribuição dos estados com recursos municipais destinados à cultura

2.000

1.500

1.600

1.400

1.200

1.000

800

600

400

200

0

1.7931.668

1.523 1.521

1.1011.188

466390

83,6992,6891,1984,9485,97

386449

N NE SE S CO

Total deMunicípios

Municípios comc/ RM

Porcentual

228

Page 229: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Apresenta a quantidade e a proporção de municípios, por região, que têm no orçamento estadual recursosvoltados à cultura. O gráfico mostra o maior porcentual na região Norte.

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

O dado mostra a porcentagem dos municípios de cada estado que têm, em seu orçamento, recursos destinados à cultura. O Amapá apre-sentou o porcentual de distribuição mais elevado entre os estados.

221GESTÃO CULTURAL – RECURSOS DESTINADOS À CULTURA, POR ORIGEM

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

GESTÃO CULTURALRECURSOS DESTINADOS À CULTURA, POR ORIGEM

GESTÃO CULTURALRECURSOS DESTINADOS À CULTURA, POR ORIGEM

%FU%FU%FU%FU

BRASIL 21,98 Paraíba 32,29 Sergipe 21,33 Rio de Janeiro 10,87

Amapá 87,50 Tocantins 30,22 Santa Catarina 17,06 Paraná 10,78

Mato Grosso 43,97 Bahia 30,22 Mato Grosso do Sul 16,67 Piauí 10,76

Amazonas 41,94 Ceará 29,35 São Paulo 14,26 Maranhão 9,68

68,6saogalA13,31luS od ednarG oiR11,82ocubmanreP63,63ercA

Minas Gerais 33,41 Pará 27,97 Goiás 12,60 Roraima 6,67

Espírito Santo 33,33 Rio Grande do Norte 21,56 Rondônia 11,54

Municípios com recursos estaduais destinados à cultura

Distribuição dos estados com recursos estaduais destinados à cultura

total munic

m unic c/ RE

%

2.000

1.500

1.600

1.400

1.200

1.000

800

600

400

200

0N NE SE S CO

1.793

1.668

1.188

466

10622,75

159

13,38

413

24,76

408

22,76

449

13730,51

Total deMunicípios

Municípios comcom recursos estaduais

Porcentual

229

Page 230: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Apresenta a quantidade e a proporção de municípios, por região, que têm no orçamento federal recursos vol-tados à cultura. A tabela mostra porcentuais discretos entre todas as regiões. Contudo, os números indicammaior volume de municípios com esse tipo de recurso na Região Nordeste.

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Diz respeito à porcentagem dos municípios de cada estado que têm, no orçamento da união, recursos destinados à cultura. Observa-se que cercade 17% dos municípios brasileiros possuem algum recurso federal destinado à cultura, e, no Estado de Sergipe, esse porcentual supera 40%.

222GESTÃO CULTURAL – RECURSOS DESTINADOS À CULTURA, POR ORIGEM

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

GESTÃO CULTURALRECURSOS DESTINADOS À CULTURA, POR ORIGEM

GESTÃO CULTURALRECURSOS DESTINADOS À CULTURA, POR ORIGEM

total munic

munic c/ RU

%

Municípios com recursos da União destinados à cultura

Distribuição dos estados com recursos da União destinados à cultura

%FU%FU%FU%FU

BRASIL 16,59 Rondônia 21,15 Pará 13,99 Maranhão 11,52

Sergipe 42,67 Tocantins 19,42 Goiás 13,01 Mato Grosso 11,35

Paraíba 34,08 Amazonas 19,35 Santa Catarina 12,63 Ceará 10,87

Pernambuco 28,65 Rio Grande do Norte 19,16 Rio Grande do Sul 12,5 São Paulo 7,29

76,6amiaroR30,21ánaraP38,81íuaiP72,72ercA

52,6ápamA67,11saogalA32,71siareG saniM66,52aihaB

Espírito Santo 24,36 Rio de Janeiro 14,13 Mato Grosso do Sul 11,54

2.000

1.500

1.600

1.400

1.200

1.000

800

600

400

200

0N NE SE S CO

1.7931.668

1.188

466

5712,23

147

12,37

226

13,55

415

23,15

449

7817,37

Total de Municípios

Municípios comcom recursos da União

Porcentual

230

Page 231: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Apresenta as quantidades e as proporções, por região, dos municípios que possuem secretaria municipal ex-clusiva de cultura. Observa-se que, nas regiões Sudeste e Norte, os porcentuais são mais elevados do que nasdemais.

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

A tabela mostra os números referentes aos órgãos gestores de cultura presentes nos municípios. As secretarias municipais exclusivas da cul-tura estão presentes em 4,35% dos municípios brasileiros, mas a maior parte dos municípios possui secretarias conjuntas com outros setores(73,85%).

223GESTÃO CULTURAL – ÓRGÃO GESTOR DA CULTURA: SECRETARIAS

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

GESTÃO CULTURALÓRGÃO GESTOR DA CULTURA: SECRETARIAS

GESTÃO CULTURALÓRGÃO GESTOR DA CULTURA: SECRETARIAS

Secretaria municipal exclusiva de cultura por região

Total munic.

Munic c/ Secretaria MunicExclusiva de Cultura

%

Órgão N NE SE S CO Total %

53,463251627017612avisulcxe lapicinum airaterceS

58,37700.4453648759005.1053sacitílop sartuo moc otnujnoc me lapicinum airaterceS

88,219966610203294135airaterces artuo a odanidrobus roteS

52,6933844652427ovitucexe od aifehc à odanidrobus roteS

76,25412115635311acilbúp oãçadnuF

15,2631110218717acifícepse aruturtse iussop oãN

Órgão gestor de cultura nos municípios

2.000

1.500

1.600

1.400

1.200

1.000

800

600

400

200

0N NE SE S CO

1.7031.668

1.188

466

15 3,2226 2,19107

6,4167

3,7421 4,68

449

Total deMunicípios

Municípios com SecretariaMunicipal Exclusiva de Cultura

Porcentual

231

Page 232: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Mostra a proporção de municípios dos estados que apresentam secretaria municipalexclusiva de cultura com relação ao total de municípios. O Rio de Janeiro e o Amapáapresentaram as melhores distribuições em seus territórios.

224GESTÃO CULTURAL – ÓRGÃO GESTOR DA CULTURA: SECRETARIAS

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

GESTÃO CULTURALÓRGÃO GESTOR DA CULTURA: SECRETARIAS

GESTÃO CULTURALÓRGÃO GESTOR DA CULTURA: SECRETARIAS

UF %

BRASIL 4,24

31,41orienaJ ed oiR

Amapá 12,5

Alagoas 9,8

86,9sanozamA

92,8oãhnaraM

22,8oluaP oãS

Pará 7,69

Sergipe 6,67

Ceará 5,43

54,4siareG saniM

58,3otnaS otirípsE

Goiás 3,66

95,3etroN od ednarG oiR

55,3ossorG otaM

50,2anirataC atnaS

Bahia 1,92

Piauí 1,79

Paraná 1,75

26,1ocubmanreP

44,1snitnacoT

14,1luS od ednarG oiR

Paraíba 1,35

Rondônia 0

Acre 0

Roraima 0

0luS od ossorG otaM

Distribuição dos estados com secretaria municipalexclusiva de cultura

232

Page 233: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração Minc

O gráfico mostra a escolaridade dos gestores de cultura nos muni-cípios. A maioria apresenta, pelo menos, graduação. Nas regiões Sule Centro-Oeste, os porcentuais de municípios com gestores pós-graduados são mais elevados.

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração Minc

O gráfico mostra a escolaridade dos gestores de cultura nos municí-pios. Os dados estão acumulados, ou seja, se um gestor é pós-gradua-do, consideramos que ele tem todos os demais graus de escolaridade.

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração Minc

Mostra a distribuição dos funcionários de regime estatutário deacordo com a escolaridade. Com exceção da Região Centro-Oeste, amaioria dos estatutários dos órgãos relacionados com a culturaapresenta até o ensino médio completo.

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração Minc

Mostra a distribuição dos funcionários de regime celetista de acordocom a escolaridade em cada região. Observa-se que as regiões Cen-tro-Oeste e Sul possuem mais profissionais pós-graduados ocupan-do cargos nos órgãos relacionados com a cultura.

225

GESTÃO CULTURALRECURSOS HUMANOS

GESTÃO CULTURALRECURSOS HUMANOS

GESTÃO CULTURAL – RECURSOS HUMANOS

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

Escolaridade do gestorEm porcentual

Escolaridade do gestor – AcumuladoEm porcentual Escolaridade dos celetistas

Em porcentual

Escolaridade dos estatutários Em porcentual

48,5

4,7

1,61,94,5

1,4

5,1

1,6 1,8

12,8

16,9

28,4 28,6

22,6

25,8

21,922,9

16,9

22,9

17,2

29,2

50,6

40,4

34,8

31,6

3,62,5 2,7 2,2 1,9

21,0

28,528,1

17,820,3

26,9

30,7

23,2

28,2 27,5

46,149,2

42,540,9

39,9

Ensino FundamentalEnsino Médio

GraduaçãoPós-Graduação Sem instrução Ensino Fundamental Ensino Médio Graduação Pós-Graduação

Sem instrução Ensino Fundamental Ensino Médio Graduação Pós-GraduaçãoEnsino FundamentalEnsino Médio

GraduaçãoPós-Graduação

NE SE S CO

SENE OCSN

SENE OCSN

N0

20

40

60 60

50

40

30

20

10

0

60

70

50

40

30

20

10

0

96,4 92,9 96,098,493,0 90,3

95,097,2 97,6 95,7

74,7

46,149,2

70,0

27,528,223,2

62,1

69,1

77,3

0

25

50

75

100

N NE SE S CO

61,8

44,3

47,6

39,9

49,5

21,3

14,7

28,2

10,9

26,7

18,5

2,42,3

14,517,6

20,8

13,8

19,6 19,6

3,8 3,01,1

4,06,7

2,8

233

Page 234: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Mostra a distribuição dos funcionários que ocupam cargo de confiança de acordo com a escolaridade em ca-da região. Na Região Sul, mais de 87% dos profissionais têm, no mínimo, o ensino médio.

Mostra a distribuição dos funcionários sem vínculo permanente, de acordo com a escolaridade em cada re-gião. A maior parte desses funcionários possui nível médio.

226

GESTÃO CULTURALRECURSOS HUMANOS

GESTÃO CULTURALRECURSOS HUMANOS

GESTÃO CULTURAL – RECURSOS HUMANOS

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

62,3

54,7

45,4 44,245,9

21,6

15,713,5

22,3

34,3

3,5 4,0 2,4 0,5 1,5 8,2

22,8

11,3

28,0

19,7

2,51,3

10,0

1,1

6,5

54,6

49,8

42,5

39,741,7

26,1

32,2

36,8

29,8

26,2

7,5 6,8

10,7

18,0

8,6

0,9

10,8

1,5

9.0

0,91,3

9,69,3

2,5

21,7

Escolaridade dos comissionados Em porcentual

Escolaridade dos funcionários sem vínculo permanenteEm Porcentual

N NE SE S CO

N NE SE S CO

60

50

40

30

20

10

0

60

70

50

40

30

20

10

0

Fonte: IBGE/MUNIC.Elaboração Minc

Fonte: IBGE/MUNIC.Elaboração Minc

Sem instrução

Ensinofundamental

Ensino médio

Graduação

Pós-graduação

Sem Instrução

Ensinofundamental

Ensino médio

Graduação

Pós-graduação

234

Page 235: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Mostra os números absolutos e apresenta a proporção porcentual de municípios, nas regiões, que implemen-taram o turismo cultural com relação ao total de municípios. Os porcentuais mais expressivos encontram-senas regiões Sudeste, Sul e Norte, respectivamente.

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

Esta tabela detalha a implementação dos projetos de turismo cultural, tanto nas regiões quanto no agregado geral. A maior parte dos pro-jetos está em fase de implantação (75,7%), e aqueles que são executados pelo setor cultural superam os executados pelo setor do turismo.

227GESTÃO CULTURAL – TURISMO CULTURAL

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

GESTÃO CULTURALTURISMO CULTURAL

GESTÃO CULTURALTURISMO CULTURAL

N NE SE S CO Total %

07,57301.16574225427267oãçatnalpmi mE

03,4245372993212832oãçucexe mE

50,96600.10522271426255arutluc ad rotseg oãgró roP

53,651286412252377125omsirut od rotseg oãgró roP

06,11961210665635adavirp avitaicini roP

77,216811104465561siapicinum soãgró sortuo roP

Implementação de turismo cultural nos municípios por região

Fase/execução do projeto de turismo cultural

total munic

munic c/ implementaçãode turismo cultural

%

2.000

1.500

1.600

1.400

1.200

1.000

800

600

400

200

0N NE SE S CO

1.793

1.668

1.188

466

8317,81

346

29,12

354

19,74

449

9922,05

575

34.47

Total de Municípios

Municípios com implementaçãode turismo cultural

Porcentual

235

Page 236: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração Minc

A tabela mostra as quantidades e os porcentuais referentes às atividades que são desenvolvidas no âmbito dos projetos de turismo cultural.As atividades relacionadas com os calendários de festividades e/ou eventos são as mais presentes entre os municípios.

Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC

O dado mostra a quantidade de municípios por estado que apresentam implementação de turismo cultural com relação ao total dos municí-pios. Nos Estados do Espírito Santo e Rio de Janeiro, mais de 50% dos municípios declararam possuir esse tipo de projeto.

228GESTÃO CULTURAL – TURISMO CULTURAL

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

GESTÃO CULTURALTURISMO CULTURAL

GESTÃO CULTURALTURISMO CULTURAL

N NE SE S CO Total %

39,754484458174341245sorietor e saiug ed oãçamroF

06,38812.15608219410318seõçarta ed oãçagluviD

46,98603.12740322551339sotneve uo/e sedadivitsef ed oirádnelaC

Outros 19 70 101 79 23 292 20,04

Atividades relacionadas com os projetos de turismo cultural

Distribuição dos estados com implementação de turismo cultural nos municípios

%FU%FU%FU%FU

BRASIL 26,18 Acre 31,82 Alagoas 25,49 Roraima 13,33

Espírito Santo 55,13 Rio Grande do Norte 30,54 Paraná 23,31 Amapá 12,5

Rio de Janeiro 52,17 Ceará 30,43 Mato Grosso 21,99 Tocantins 12,23

Minas Gerais 34,11 São Paulo 29,92 Paraíba 21,52 Goiás 12,2

Rio Grande do Sul 33,67 Santa Catarina 29,35 Sergipe 21,33 Maranhão 7,83

Pernambuco 32,97 Mato Grosso do Sul 26,92 Bahia 15,83 Piauí 5,83

83,51ainôdnoR18,52sanozamA78,23áraP

236

Page 237: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Devido às bases de dados se encontrarem em diferentes formasde apresentação, todos os gráficos e tabelas tiveram elaboraçãofinal do Ministério da Cultura. Estas fontes são correspondentesaos seguintes períodos.

IBGE Base de dados referente às pesquisasPerfil dos Municípios Brasileiros – MUNIC – Suplemento Culturacom dados de 2006.Sistema de Informações Culturais 2003–2005

FunarteBase de dados referente a 2007

Demu/IPHAN e IPHANBases de dados referentes a 2007

Fundação Biblioteca NacionalBase de dados referente a 2007

229

NOTAS METODOLÓGICASPROCESSO DE MONTAGEM DO ANUÁRIO

NOTAS METODOLÓGICASPROCESSO DE MONTAGEM DO ANUÁRIO

465.5 lisarB358siareG saniM1546oluaP oãS2694luS od ednarG oiR3714aihaB4993ánaraP5392anirataC atnaS6642sáioG7322íuaiP8322abíaraP9712oãhnaraM01581ocubmanreP11481áraeC21761etroN od ednarG oiR31341áraP41141ossorG otaM51931snitnacoT61201saogalA7129orienaJ ed oiR8187luS od ossorG otaM9187otnaS otirípsE0257epigreS1226sanozamA2225ainôdnoR3222ercA4261ápamA5251amiaroR621laredeF otirtsiD72

Fonte: IBGE MUNIC. 2006

GESTÃO CULTURAL – NOTAS METODOLÓGICAS

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

Número de municípios por Unidade Federativa

237

Page 238: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

1. Com relação ao porcentual de municípios por Unidade Fede-rativa (UF) que possui determinado item cultural, deve ser levadoem consideração o fato de os estados que apresentam menornúmero de municípios terem maior possibilidade de alcançarmaiores números porcentuais. O porcentual de municípios porUnidade Federativa é calculado por meio da seguinte fórmula:Número de municípios na Unidade Federativa que possuem o itemcultural dividido pelo número total de municípios da UF emultiplicado por 100.

2. Nos gráficos sobre o porcentual de municípios por UF o DistritoFederal não foi contemplado, pois este corresponde a apenas ummunicípio e o porcentual teria como resultado apenas 100% ( casoexista o item cultural ) ou 0% (caso não exista o item cultural).

3. Nos gráficos referentes à distribuição da totalidade de muni-cípios que apresentam os equipamentos culturais no Brasil, aproporção de municípios por região está relacionada ao porcentualde todo o território brasileiro, totalizando em cada ano 100%. Ouseja, refere-se ao total de municípios de cada região que possui oequipamento cultural dividido pelo total de municípios no Brasilque possuem o equipamento cultural.

4. Os índices de habitantes por equipamento são calculados daseguinte forma:Índice de Habitantes dividido por equipamento:Total de habitantes no território dividido pelo número total deequipamentos no território, dividido por 100 mil.A análise do índice será feita da seguinte forma:O valor de 0,50 representa 50 mil habitantes por equipamento, ovalor de 0,35 representa 35 mil habitantes e o valor de 1,20 re-presenta 120 mil habitantes. Desta forma, para calcular o númerobruto de habitantes por equipamento basta multiplicar o índice por100 mil.

5. Os índices de concentração na capital do equipamento sãocalculados da seguinte forma:Índice de Concentração na Capital:Total de equipamentos na capital dividido pelo total de equipamen-tos no estado.A análise do índice será feita da seguinte forma:O valor de 0,50 aponta 50% dos equipamentos concentrados nacapital do estado, o valor de 0,35 representa 35% e o valor de 1,00representa 100%. Desta forma, para calcular o porcentual bastamultiplicar o índice por 100.

230

NOTAS METODOLÓGICASPROCESSO DE MONTAGEM DO ANUÁRIO

NOTAS METODOLÓGICASPROCESSO DE MONTAGEM DO ANUÁRIO

GESTÃO CULTURAL – NOTAS METODOLÓGICAS

CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

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Page 239: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

Anos de estudo (Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios 2003–2004) Classificação estabelecida em funçãoda série e do nível ou grau mais eleva-do alcançado pela pessoa, consideran-do a última série concluída com apro-vação. Cada série concluída com apro-vação corresponde a um ano de estu-do. A contagem dos anos de estudotem início em um ano, a partir da pri-meira série concluída com aprovaçãode curso de ensino fundamental, deprimeiro grau ou do elementar; emcinco anos de estudo, a partir da pri-meira série concluída com aprovaçãode curso de médio primeiro ciclo; emnove anos de estudo, a partir da pri-meira série concluída com aprovaçãode curso de ensino médio, de segundograu ou de médio segundo ciclo; em12 anos de estudo, a partir da primei-ra série concluída com aprovação decurso superior. As pessoas que nãodeclararam a série e o nível ou grau,ou com informações incompletas ouque não permitem a sua classificação,são reunidas no grupo de anos deestudo não-determinados ou semdeclaração.

Artes plásticas e artes visuais Aquelas que se manifestam por meiosvisuais e táteis, como pintura, escultu-ra, gravura, fotografia, colagens, etc.

Associação literária Grupo literário, legalmente constituídoe em atividade há dois anos ou mais,nas seguintes categorias: clube de lei-tura, academia de letras, grêmio literá-rio, grupo ou associação de escritores,entre outros.

Artesanato Ver atividade artesanal

Atividade (Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios 2002–2004) Finalidade ou ramo de negócio da orga-nização, empresa ou entidade para aqual a pessoa trabalha. Para os traba-lhadores por conta própria, classifica-sede acordo com a ocupação exercida.

Atividade artesanal Atividade produtiva caracterizada co-mo trabalho preponderantemente ma-nual, realizada por artesão cujo co-nhecimento e modos de fazer estãoenraizados no cotidiano das comuni-dades. Pode ter finalidade utilitária ouartística.

Atividade com barro Fabricação de artefatos, utilitários ouartefatos simbólicos, moldados à mãoem argila, ou em tornos manuais, crusou queimados em fornos, pintados ounão.

Atividade com bordado Produção de artefatos com técnica ar-tesanal à base de linha e fios, etc., so-bre estofo ou pano, para uso utilitárioou decorativo.

Atividade com conchas Produção de artefatos decorativosutilizando técnica artesanal com con-chas.

Atividade com couro Produção manual de artefatos decora-tivos, utilitários e indumentária, de cou-ro e de peles.

Atividade com desenho e pintura Representação de formas sobre umasuperfície, por meio de linhas, pontos,manchas, com objetivo lúdico, artísti-co, científico ou técnico.

Atividade com fibras vegetais Artesanatos que normalmente com-preendem o processo desde a extra-ção, o tratamento e a confecção doartefato em si. Os principais tiposvegetais utilizados para produzir pe-ças decorativas, utilitárias ou simbóli-cas, são as palhas diversas, cipó,junco, bambu, milho, banana, taboa,dentre outros.

Atividade com fios e fibras Produção de peças de vestuário e outras,executada a partir de fios e fibrasnaturais ou sintéticas e de técnicasmanuais diversas, tais como crochê etricô.

Atividade com frutas e sementes Processo de produção de peças deco-rativas, de adorno pessoal e de cará-ter simbólico, muitas vezes de inspira-ção indígena, a partir de sementes ede frutos.

Atividade com madeira Fabricação artesanal de brinquedos, mó-veis, objetos de uso utilitário, decorati-vo e de adorno pessoal.

Atividade com material reciclável Produção de artefatos de uso variadoque utiliza resíduos de origem indus-trial como embalagens plásticas, pa-pel, papelão, borrachas, pneus, panos(já industrializados), etc., para produzirpeças decorativas, utilitárias e de indu-mentária.

Atividade com metal Processo de confecção artesanal depeças de metais diversos (cobre, ferro,bronze, prata, alumínio, etc.) para usoutilitário, decorativo, simbólico e deadorno pessoal.

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CULTURA SM NÚMEROSGLOSSÁRIO

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CULTURA EM NÚMEROS

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Atividade com pedras Produção de artefatos utilitários, deco-rativos e de adorno pessoal, de már-mores, granitos, pedra-sabão e outrasem geral.

Atividade com pedras preciosas Processo de lapidação e/ou utilizaçãode pedras preciosas para confecção dejóias, bijuterias e peças de adorno pes-soal.

Atividade com renda Técnica artesanal que consiste em en-trelaçar ou recortar fios de linho, seda,algodão, dentre outros, formando de-senhos variados, geralmente de aspec-to transparente e vazado, criando arte-fatos de uso utilitário ou decorativo.

Atividade com tapeçaria Produção que abrange várias técnicase utilização de materiais que vão des-de a juta, sisal, barbantes, lãs e fibrasnaturais até tiras de tecido. As tapeça-rias são peças utilitárias ou decorati-vas, feitas à mão, utilizando como ba-se uma tela, sobrepondo fios e fibrascom pontos elaborados, formandocomposições cromáticas e padrões de-corativos.

Atividade com tecelagem Processo de produção de tecido quetem como base o entrelaçamentode fios. Na execução, podem ser uti-lizados teares verticais ou horizon-tais. As peças tecidas podem ser pa-ra uso utilitário, decorativo ou simbó-lico.

Atividade com vidro Produção de artefatos decorativos comtécnica artesanal em vidro.

Banda Grupo musical composto basicamentepor instrumentos de sopro e instru-mentos de percussão, ao qual tambémpodem ser incorporados instrumentosde cordas.

Biblioteca pública Edifício ou recinto onde se instala umacoleção pública de livros, periódicos edocumentos, organizada para estudo,leitura e consulta. É aberta à frequên-cia do público em geral.

Bloco carnavalesco Conjunto de pessoas que desfilam nocarnaval de forma organizada, geral-mente trajando roupas segundo umcerto tema e muitas vezes com coreo-grafias ensaiadas previamente, poden-do contar com a participação de carrosalegóricos.

CCanal de TV aberta

Canal de emissora de televisão cujaimagem é captada no município sem ouso de antena parabólica, cabo ou sa-télite.

Capoeira Elemento da cultura popular brasileiradesenvolvido por escravos africanos eseus descendentes, jogado por doisparceiros em movimento, no qual es-tão associados luta e dança.

Centro cultural Local destinado a atividades artístico-culturais e que conta com mais de doistipos diferentes de equipamentos cul-turais em uso (biblioteca, sala de expo-sição, sala de cinema, teatro, anfitea-tro, etc.).

Cineclube Atividade de exibição sistemática deprogramas audiovisuais promovida porgrupos associativos, com finalidadecultural. As atividades não devem terfins lucrativos e o cineclube deve terestrutura e direção democráticas. Assessões podem ou não ter cobrança.

Cinema Estabelecimento cuja finalidade é a pro-jeção de filmes.

Circo Empreendimento voltado para apresen-tação de espetáculos que contam comatrações diversas, em estruturas des-montáveis e itinerantes.

Condição de ocupação (Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios 2002–2004 ) Classificação das pessoas economi-camente ativas na semana de refe-rência em ocupadas e desocupadasnessa semana.

Conselho consultivo Aquele em que seus integrantes têm opapel apenas de estudar e indicarações ou políticas sobre sua área deatuação.

Conselho deliberativo Aquele que efetivamente tem poder dedecidir sobre a implantação de políti-cas e/ou a administração de recursosrelativos à sua área de atuação.

Conselho fiscalizador Aquele que fiscaliza a implementaçãoe funcionamento de políticas e/ou aadministração de recursos relativos àsua área de atuação.

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CULTURA EM NÚMEROSGLOSSÁRIO

CULTURA EM NÚMEROSGLOSSÁRIO

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Conselho normativo Aquele que estabelece normas e dire-trizes para as políticas e/ou a adminis-tração de recursos relativos à suaárea.

Conselho paritário Órgão que apresenta um número igualde representantes da sociedade civil edo setor governamental.

Consórcio intermunicipal Acordo firmado entre dois ou mais mu-nicípios visando a execução de proje-tos, obras, serviços ou consultorias deinteresse mútuo.

Consumo intermediário (Pesquisa Anual de Comércio 2003) Somatório das seguintes despesas: des-pesas operacionais, exceto impostos etaxas; despesas com arrendamentomercantil (leasing) de máquinas, equi-pamentos e veículos. Cálculo sem osajustes metodológicos das ContasNacionais que incluem a análise e tra-tamento dos elementos do custo inter-mediário e estimativas para a produ-ção de autônomos e unidades produti-vas da economia informal.

Consumo intermediário – 2 (Pesquisa Anual de Serviços 2003) Somatório das seguintes despesas:despesas operacionais, exceto impos-tos e taxas; despesas com mercadoria,material de consumo e de reposição;despesas com combustíveis e lubrifi-cantes consumidos em veículos, gera-dores, caldeiras, empilhadeiras, etc.;despesas com matérias-primas parafabricação própria; custo de programa-ção das empresas de televisão por as-sinatura; despesas com arrendamentomercantil (leasing) de máquinas, equi-pamentos e veículos. Cálculo sem os

ajustes metodológicos das Contas Na-cionais que incluem a análise e trata-mento dos elementos do custo inter-mediário e estimativas para a produ-ção de autônomos e unidades produti-vas da economia informal.

Conta própria (Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios 2002–2004 ) Pessoa que trabalha explorando o seupróprio empreendimento, sozinha oucom sócio, sem ter empregado e con-tando, ou não, com a ajuda de traba-lhador não-remunerado.

Contribuição para instituto deprevidência (Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios 2002–2004 ) Contribuição para instituto de previ-dência federal (Instituto Nacional doSeguro Social – INSS ou Plano de Segu-ridade Social da União), estadual (insti-tuto de previdência estadual, incluindoos servidores das forças auxiliaresestaduais), ou municipal (instituto deprevidência municipal, incluindo osservidores das forças auxiliares muni-cipais), no trabalho principal, no secun-dário e em pelo menos um dos demaistrabalhos que tinham na semana dereferência.

Coral Conjunto vocal formado por vozes (ounaipes), em geral por quatro, com ousem fins comerciais, desde que juridi-camente constituído ou que tenha nomínimo dois anos de atuação.

Culinária típica Arte de confeccionar alimentos e bebi-das a partir de produtos locais, commodos de fazer próprios da comunida-de local. Variam de região para região,não só os ingredientes, como também

as técnicas culinárias e os própriosutensílios.

Custo das operações industriais (Pesquisa Industrial Anual Empresa –2003) Valor dos custos diretamente envolvi-dos na produção, incorridos no ano, àexceção dos salários e encargos, obti-do pela soma das seguintes variáveis:consumo de matérias-primas, mate-riais auxiliares e componentes; com-pra de energia elétrica; consumo decombustíveis, consumo de peças eacessórios para manutenção e repara-ção de máquinas e equipamentos, ser-viços industriais e de manutenção ereparação de máquinas e equipamen-tos ligados à produção prestados porterceiros.

Custo do trabalho (Pesquisa Anual de Comércio 2003,Pesquisa Anual de Serviços 2003) Relação entre os gastos com pessoal ea receita operacional líquida.

Custo do trabalho - 2 (Pesquisa Industrial Anual – Empresa2003) Relação entre os gastos com pessoal ea receita líquida de vendas.

Custos e despesas(Pesquisa Industrial Anual – Empresa2003) Soma dos gastos de pessoal com ocusto das operações industriais, maisos demais custos e despesas.Relação entre os gastos com pessoal ea receita líquida de vendas.

Custos totais (Pesquisa Anual de Comércio 2003) Somatório dos seguintes itens: custosda mercadorias revendidas e consumointermediário.

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Custos totais – 2 (Pesquisa Anual de Serviços 2003) Somatório dos seguintes itens: custosdas mercadorias revendidas, custo deincorporação e consumo intermediá-rio.

DData de referência

(Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios 2002-2004 ) Data fixada para o cálculo da idade epara a investigação de característicasde trabalho. Corresponde ao último diada semana de referência que, para apesquisa realizada em 2002, foi o dia28 de setembro de 2002; para a pes-quisa realizada em 2003, foi o dia 27 desetembro de 2003; e para a pesquisarealizada em 2004, foi o dia 25 desetembro de 2004.

Despesa monetária e não-monetária média mensal (Pesquisa de Orçamentos Familiares2002–2003) Estimativa, usada no plano tabular, quecorresponde ao somatório das despe-sas monetárias e não-monetárias men-sais para cada tipo de despesa, dividi-do pelo número de unidades de consu-mo, para um determinado conjunto dedados.

Despesa por funções (Estatísticas Econômicas dasAdministrações Públicas 2003) Distribuição setorial das despesas rea-lizadas pelo governo, tais como saúde,educação, previdência social, meio am-biente, segurança pública, entre outras.Permite mensurar o tipo de dispêndiorealizado, segundo as áreas de atua-ção, possibilitando, desta forma, a aná-lise do volume e da natureza da oferta

dos serviços públicos postos à disposi-ção da sociedade.

Despesas com pessoal (Estatísticas Econômicas dasAdministrações Públicas 2003) Despesas com o pagamento ao pes-soal civil e militar de remunerações,obrigações patronais, aposentadorias,reformas, pensões e respectivos en-cargos sociais.

Despesas de capital �xo (Estatísticas Econômicas dasAdministrações Públicas 2003) Despesas com os acréscimos ao ativofixo no exercício, tais como dispên-dios com obras e instalações, aquisi-ção de equipamentos e material per-manente, aquisição de outros bensde capital em utilização e aquisiçãode terrenos e imóveis, inclusive assentenças judiciais de cada contacitada.

Despesas de consumo (Pesquisa de Orçamentos Familiares2002–2003) Despesas realizadas pela unidade deconsumo com aquisições de bens eserviços utilizados para atender direta-mente às necessidades e desejos pes-soais de seus componentes no períododa pesquisa.

Despesas de custeio (Estatísticas Econômicas dasAdministrações Públicas 2003) Despesas com pagamentos destinadosà manutenção dos órgãos governa-mentais.Compreende as despesas com as com-pras de material de consumo, de servi-ços de terceiros e de diversas despe-sas de custeio.

DDespesas �nanceiras

(Estatísticas Econômicas dasAdministrações Públicas 2003) Despesas com transações relativasao financiamento do déficit do gover-no e com operações no mercado decapitais.

Despesas monetárias (Pesquisa de Orçamentos Familiares2002-2003) Despesas efetuadas por meio de paga-mento, realizado à vista ou a prazo, emdinheiro, cheque ou com a utilizaçãode cartão de crédito.

Despesas não-monetárias (Pesquisa de Orçamentos Familiares2002–2003) Tudo que é produzido, pescado, caça-do, coletado ou recebido em bens(troca, doação, retirada do negócio esalário em bens) utilizados ou consu-midos durante o período de referênciada pesquisa e que, pelo menos na últi-ma transação, não tenha passado pelomercado.

EEmpreendimento

(Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios 2002–2004) Empresa, instituição, entidade, firma,negócio, etc., ou, ainda, o trabalho semestabelecimento, desenvolvido indivi-dualmente ou com ajuda de outraspessoas (empregados, sócios ou traba-lhadores não-remunerados). Um em-preendimento pode ser constituído porum ou mais estabelecimentos ou nãoter estabelecimento. Por convenção, otrabalho no serviço doméstico remu-nerado é considerado como sendo umempreendimento, independentementedo número de unidades domiciliaresem que a pessoa presta este serviço.

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OFERTA DA CULTURAGLOSSÁRIO

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Empregado (Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios 2002–2004) Pessoa que trabalha para um empre-gador (pessoa física ou jurídica), geral-mente obrigando-se ao cumprimentode uma jornada de trabalho e receben-do em contrapartida remuneração emdinheiro, mercadorias, produtos ou be-nefícios (moradia, comida, roupas, etc.).Nesta categoria inclui-se a pessoa quepresta o serviço militar obrigatório e,também, o sacerdote, ministro de igre-ja, pastor, rabino, frade, freira e outrosclérigos.

Empregador (Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios 2002–2004) Pessoa que trabalha explorando o seupróprio empreendimento, com pelo me-nos um empregado.

Empresa/organização (Estatísticas do Cadastro Central deEmpresas 2003) Pessoa jurídica inscrita no CadastroNacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), doMinistério da Fazenda, compreenden-do entidades empresariais, órgãos daadministração pública e entidades pri-vadas sem fins lucrativos.

Ensino fundamental Nível de instrução atribuído à pessoaque, no momento, está cursando o en-sino fundamental; ou àquele queingressou em escola, concluiu a pri-meira série, mas não completou as oitoséries do ensino fundamental ou pri-meiro grau; ou ao que ingressou, masnão concluiu as quatro séries do giná-sio; ou ao que concluiu a oitava sériedo ensino fundamental ou primeirograu, organizado em séries anuais,regime de créditos, períodos letivos,semestres, fases, módulos, ciclos etc.

Ensino médio Nível de instrução atribuído à pessoaque concluiu a terceira série do ensinomédio ou segundo grau em sériesanuais, regime de créditos, períodosletivos, semestres, fases, módulos, ci-clos etc. Inclui o curso regular supleti-vo e cursos técnicos.

Ensino superior Nível de instrução atribuído à pessoaque concluiu o último período de cursode graduação universitária ou ensinosuperior.

Escola de samba Agremiação carnavalesca.

Estádio ou ginásio poliesportivo Espaço fechado, destinado a competi-ções de diversas modalidades esportivas,com capacidade para receber público.

Exposição Exibição de objetos ao público.

FFeira

Local público em que, em dias e épo-cas fixas, se expõem e vendem merca-dorias.

Festival Solenidade, em uma ou várias áreas, pa-ra apresentação e premiação de deter-minado tipo de atividade.

Fomento à cultura Mecanismos de incentivo às práticasculturais criados pela prefeitura atra-vés de deduções nos impostos ou fi-nanciamento público, como compen-sação por gastos efetuados por pes-soas físicas ou jurídicas no apoio a prá-ticas culturais.

Funcionário estatutário Funcionário contratado sob o RegimeJurídico Único (RJU) que rege a contra-tação no serviço público.

Funcionário regido pela CLT Funcionário contratado pela prefeiturasob o regime da Consolidação das LeisTrabalhistas (CLT).

Funcionário sem vínculopermanente Funcionário que trabalha por presta-ção de serviços, sem vínculo emprega-tício e sem carteira de trabalho assina-da. Também são incluídos nesta cate-goria os autônomos, estagiários, volun-tários e aqueles cedidos por outrasadministrações.

Funcionário somente comissionadoFuncionário que tem como vínculo ape-nas o cargo comissionado que exerce.

Fundação pública Entidade dotada de personalidade jurí-dica de direito privado, sem fins lucra-tivos, criada por lei, com autonomiaadministrativa e funcionamento cus-teado pelo poder público.

Fundo municipal Fundo destinado ao gerenciamentodos recursos financeiros obtidos paraconclusão de políticas setoriais esta-belecidas por um Conselho Municipal.

GGasto com pessoal

(Pesquisa Anual de Comércio 2003,Pesquisa Anual de Serviços 2003) Total de gastos com pessoal no ano,como salários e outras remunerações(inclusive 13º salário, férias, horas ex-tras, etc.); participação nos lucros e

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honorários da diretoria; remuneraçãodos sócios cooperados (somente paraas cooperativas de trabalho), retiradaspró-labore do proprietário e dos só-cios; contribuição para a previdênciasocial (parte da empresa, não incluindoa contribuição descontada dos empre-gados); FGTS; contribuição para a pre-vidência privada (parte da empresa,não incluindo a contribuição desconta-da dos empregados); indenizações pordispensa (trabalhistas e incentivadas);benefícios concedidos aos emprega-dos (transporte, alimentação, auxílio-educação, planos de saúde, auxílio-doença, seguro de vida em grupo, etc.).

Gasto com pessoal – 2 (Pesquisa Industrial Anual – Empresa2003)Soma dos salários, retiradas e outrasremunerações com os encargos sociais(previdência social, previdência privadae FGTS), indenizações trabalhistas ebenefícios concedidos aos empregados.

Grupo artístico de dança Grupo organizado de dançarinos, quededicam-se à produção e apresenta-ção de espetáculos de dança, com ousem fins comerciais, desde que juridi-camente constituído ou que tenha nomínimo dois anos de atuação.

Grupo artístico de manifestaçãopopular tradicional Grupo organizado que tem por finalida-de a produção, manutenção e repre-sentação de manifestações tradicio-nais populares, com ou sem fins co-merciais, desde que juridicamenteconstituído ou que tenha, no mínimo,dois anos de atuação.

Grupo artístico de teatro Grupo organizado que tem por finalida-de a produção e apresentação de es-petáculos teatrais, com ou sem fins

comerciais, desde que juridicamenteconstituído ou que tenha, no mínimo,dois anos de duração.

Grupo artístico musical Conjunto de músicos composto pornúmero variável de componentes eformado por instrumentistas diversose/ou vozes, com ou sem fins comer-ciais, desde que juridicamente consti-tuído ou que tenha, no mínimo, doisanos de atuação.

HHoras habitualmente trabalhadas

por semana (Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios 2002–2004 ) Número de horas habitualmente traba-lhadas por semana no trabalho principal,no secundário e nos demais trabalhosque a pessoa tem na semana de referên-cia, inclusive as horas que a pessoa habi-tualmente ocupa fora do local de traba-lho em tarefas relacionadas com a suaocupação no trabalho considerado.

IIdade

(Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios 2002–2004)Idade calculada, em anos completos,na data de referência da pesquisa, combase no dia, mês e ano do nascimentoda pessoa, e idade presumida da pes-soa que não sabe a data de nascimen-to. As pessoas que não declaram adata de nascimento nem a idade pre-sumida são reunidas no grupo “idadeignorada”.

Investimento líquido(Pesquisa Anual de Comércio 2003,Pesquisa Anual de Serviços 2003) Diferença entre as aquisições do ativotangível e as baixas do ativo tangível,

no ano. Corresponde à ampliação líqui-da dos ativos tangíveis da empresa.

Investimento líquido – 2 (Pesquisa Industrial Anual – Empresa2003)Soma das aquisições de máquinas eequipamentos e melhorias menos asbaixas efetuadas, no ano.

MMargem de comercialização

(Pesquisa Anual de Comércio 2003) Diferença entre a receita líquida derevenda e o custo da mercadoriarevendida. Refere-se ao resultado obti-do pelo esforço de venda da mercado-ria deduzido de seus custos de aquisi-ção pela empresa.

Massa salarial (Pesquisa Anual de Comércio 2003, Pes-quisa Anual de Serviços 2003, PesquisaIndustrial Anual – Empresa 2003) Soma dos salários e outras remunera-ções nos 12 meses do ano, acrescidado 13° salário.

Mês de referência (Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios 2002–2004 ) Mês fixado para a investigação dosrendimentos. Para as pesquisas reali-zadas em 2002, 2003, e 2004, foi o mêsde setembro do respectivo ano.

Mostra Apresentação ou exposição de váriosaspectos de um mesmo tema, quepode ou não ter premiação.

Museu Instituição permanente, sem finalidadelucrativa, a serviço da sociedade e deseu desenvolvimento, aberta ao públi-co, voltada à pesquisa dos testemu-nhos materiais do homem e do seu

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entorno, que adquire, conserva, comu-nica e, notadamente, expõe o seu acer-vo, visando estudos, educação e lazer.O ingresso pode ou não ter cobrança.

NNatureza jurídica

(Estatísticas do Cadastro Central deEmpresas 2003) Constituição jurídico-institucional dasentidades públicas e privadas nos ca-dastros da administração pública dopaís. A Tabela de Natureza Jurídica éorganizada por categorias: administra-ção pública; entidades empresariais;entidades sem fins lucrativos, etc.

OOcupação

(Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios 2002–2004 ) Cargo, função, profissão ou ofício exer-cido pela pessoa.

Orquestra Grupo de instrumentistas dirigidos porum regente.

Outro trabalhador não-remunerado (Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios 2002–2004 ) Pessoa que trabalha sem remunera-ção, durante pelo menos uma hora nasemana, como aprendiz ou estagiárioou em ajuda a instituição religiosa,beneficente ou de cooperativismo. Pa-ra efeito de divulgação deste estudo,em todas as tabelas que apresentam aclassificação por posição na ocupa-ção, as categorias trabalhador não-re-munerado membro da unidade domi-ciliar e outro trabalhador não-remune-rado foram reunidas em uma única ca-tegoria, sob a denominação de “não-remunerado”.

PPatrimônio imaterial

Bens de natureza imaterial como co-nhecimentos, processos e modos desaber e de fazer, rituais, festas, folgue-dos, ritmos, literatura oral, etc.

Patrimônio material Bens materiais como obras, objetos, do-cumentos, edificações, conjuntos urba-nos, sítios de valor histórico, paisagísti-co, artístico, arqueológico, etc.

Período de referência de 12 meses (Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios 2002–2004 ) Para a pesquisa realizada em 2002, foide 1º de outubro de 2001 a 28 de se-tembro de 2002; para a pesquisa reali-zada em 2003, foi o período de 1º deoutubro de 2002 a 27 de setembro de2003; e para a pesquisa realizada em2004, de 1º de outubro de 2003 a 25 desetembro de 2004.

Período de referência de 365 dias (Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios 2002–2004) Para a pesquisa realizada em 2002, foio período de 29 de setembro de 2001a 28 de setembro de 2002; para a pes-quisa realizada em 2003, foi o períodode 28 de setembro de 2002 a 27 desetembro de 2003; e para a pesquisarealizada em 2004, foi o período de 26de setembro de 2003 a 25 de setem-bro de 2004.

Pessoa de referência da unidadede consumo (Pesquisa de Orçamentos Familiares2002–2003) Pessoa responsável por uma das se-guintes despesas: aluguel, prestação doimóvel ou outras despesas de habita-ção (condomínio, imposto predial, servi-ços, taxas, etc.). No caso em que ne-

nhum morador satisfaz a pelo menosuma das condições acima, a pessoade referência é aquela assim conside-rada pelos moradores da unidade deconsumo. Se mais de uma pessoa éidentificada pelos moradores, estabe-lece-se a idade mais alta como critériode escolha.

Pessoa ocupada na semanade referência (Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios 2002–2004) Pessoa que tem trabalho durante todaou parte da semana de referência dapesquisa, inclusive a pessoa que nãoexerce o trabalho remunerado que temnessa semana por motivo de férias,licença, greve, etc.

Pessoal ocupado (Estatísticas do Cadastro Central deEmpresas 2003) Pessoas efetivamente ocupadas em 31de dezembro do ano de referência doCadastro Central de Empresas (CEM-PRE), incluindo pessoal assalariadocom vínculo empregatício, bem comoos proprietários e sócios com atividadena unidade.

Pessoal ocupado – 2 (Pesquisa Anual de Comércio 2003,Pesquisa Anual de Serviços 2003) Pessoas efetivamente ocupadas em 31de dezembro do ano de referência dapesquisa, independente de terem ounão vínculo empregatício.

Pessoal ocupado – 3 (Pesquisa Industrial Anual – Empresa2003) Pessoas ocupadas, com ou sem víncu-lo empregatício. Inclui as pessoas afas-tadas em gozo de férias, licenças, se-guros por acidentes, etc., mesmo queestes afastamentos sejam superiores a15 dias. Não inclui os membros do con-

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CULTURA EM NÚMEROS

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selho administrativo, diretor ou fiscal,que não desenvolvem qualquer outraatividade na empresa, os autônomos,e, ainda, o pessoal que trabalha dentroda empresa, mas é remunerado poroutras empresas. As informações di-zem respeito à data de 31 de dezem-bro do ano de referência da pesquisa.O pessoal ocupado é a soma do pes-soal assalariado ligado e não-ligado àprodução industrial e do pessoal não-assalariado.

Política municipal de cultura Ação do poder público ancorada emoperações, princípios e procedimentosadministrativos e orçamentários, orien-tada para melhorar a qualidade de vidada população através de atividades cul-turais, artísticas, sociais e recreativas,proporcionando à mesma o acesso aosbens culturais. Trata-se de uma açãovoltada para todo o município e nãopara alguns segmentos da sociedade.

População residente(Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios 2002–2004) Pessoas que têm a unidade domiciliar(domicílio particular ou unidade de ha-bitação em domicílio coletivo) comolocal de residência habitual e, na datada entrevista, estão presentes ouausentes, temporariamente, por perío-do não superior a 12 meses em rela-ção àquela data.

Posição na ocupação (Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios 2003–2004) Relação de trabalho existente entre apessoa e o empreendimento em quetrabalha. Segundo a posição na ocupa-ção, a pessoa é classificada em: em-pregado, trabalhador doméstico, contaprópria, empregador, trabalhador não-remunerado membro da unidade do-miciliar, outro trabalhador não-remu-nerado, trabalhador na produção para

o próprio consumo, ou trabalhador naconstrução para o próprio uso.

Pós-graduação Nível de instrução atribuído à pessoaque concluiu curso, que compreendetanto latu sensu (especialização eaperfeiçoamento da graduação) quan-to stricto sensu (mestrado, doutoradoe pós-doutorado).

Publicação cultural Obra editada em meio físico, voltadapara a área de interesse cultural.

RReceita líquida de vendas

(Pesquisa Industrial Anual – Empresa2003) Receita bruta total proveniente davenda de produtos e serviços indus-triais, da revenda de mercadorias e daprestação de serviços não-industriaismenos o total das deduções (vendascanceladas e descontos, ICMS e outrosimpostos e contribuições incidentes so-bre as vendas e serviços, como COFINS,SIMPLES, etc.), conforme valor apuradona Demonstração de Resultados da em-presa.

Receita operacional líquida (Pesquisa Anual de Comércio 2003,Pesquisa Anual de Serviços 2003) Receita bruta proveniente da explora-ção das atividades principais e secun-dárias exercidas pela empresa, comdeduções dos impostos e contribui-ções (ICMS, IPI, ISS, PIS, COFINS, etc.),das vendas canceladas, abatimentos edescontos incondicionais.

Rendimento mensal de trabalho (Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios 2002–2004) Rendimento mensal em dinheiro evalor, real ou estimado, do rendimento

em produtos ou mercadorias do ramoque compreende a agricultura, silvicul-tura, pecuária, extração vegetal, pescae piscicultura, provenientes do traba-lho principal, do trabalho secundário edos demais trabalhos que a pessoatem na semana de referência da pes-quisa, exceto o valor da produção paraconsumo próprio. Para os empregadose trabalhadores domésticos remunera-ção bruta mensal (rendimento ganhosem excluir o salário família e os des-contos correspondentes aos pagamen-tos de instituto de previdência, impos-to de renda, faltas, etc., e não incluindoo décimo terceiro salário, décimo quar-to, décimo quinto, etc. e a participaçãonos lucros paga pelo empreendimentoaos empregados) a que normalmentetêm direito trabalhando um mês com-pleto ou, quando o rendimento é variá-vel, remuneração média mensal, refe-rente ao mês de referência da pesqui-sa. A parcela da remuneração recebidaem benefícios (moradia; alimentação;roupas; vales-refeição, alimentação outransporte; etc.) não é incluída no côm-puto do rendimento de trabalho. In-clui-se no grupo “sem rendimento detrabalho” os empregados e trabalha-dores domésticos que recebem so-mente em benefícios à guisa de rendi-mento de trabalho. Para os emprega-dores e conta própria é a retiradamensal (rendimento bruto menos asdespesas com o empreendimento,tais como pagamento de emprega-dos, matéria-prima, energia elétrica,telefone, etc.) normalmente feita ou,quando o rendimento é variável, reti-rada média mensal, referente ao mêsde referência da pesquisa. Para a pes-soa licenciada por instituto de previ-dência é o rendimento bruto mensalnormalmente recebido como benefí-cio (auxílio-doença, auxílio por aciden-te de trabalho, etc.), referente ao mêsde referência da pesquisa. Foramincluídas no grupo “sem rendimento”as pessoas que recebiam apenas ali-

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CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

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mentação, roupas, medicamentos, etc.(benefícios), à guisa de rendimento detrabalho.

Rendimento monetário enão-mo netário médiomensal familiar (Pesquisa de Orçamentos Familiares2002–2003) Soma dos rendimentos monetáriosbrutos e não-monetários mensais dasunidades de consumo, dividida pelonúmero de unidades de consumo con-tidas nesse conjunto de dados.

SSalário médio mensal

(Estatísticas do Cadastro Central deEmpresas 2003) Razão entre o total anual de salários eoutras remunerações e o númerototal de pessoas ocupadas assalaria-das em 31 de dezembro, dividida por13 meses.

Salário médio mensal em saláriosmínimos (Estatísticas do Cadastro Centralde Empresas 2003) Salário médio mensal expresso em ter-mos do valor médio do salário mínimodo ano que, em 2003, foi de R$ 3.000,00(três mil reais), segundo o Ministériodo Trabalho e Emprego.

Salário médio mensal em saláriosmínimos – 2 (Pesquisa Anual de Comércio 2003,Pesquisa Anual de Serviços 2003,Pesquisa Industrial Anual – Empresa2003) Relação entre o total de salários, reti-radas e outras remunerações e o nú-mero total de pessoas ocupadas divi-dido pelo salário mínimo anual, que éo somatório do salário mínimo pago

em cada mês, incluindo o 13º salário.Em 2003, o salário mínimo anual foi deR$ 3.000,00 (três mil reais), segundo oMinistério do Trabalho e Emprego.

Salário mínimo (Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios 2002–2004 ) Remuneração mínima do trabalhador,fixada por lei. Para apuração dos rendi-mentos segundo as classes de saláriomínimo, considera-se o valor em vigorno mês de referência da pesquisa que,em setembro de 2002, 2003 e 2004,foi, respectivamente: R$ 200,00 (du-zentos reais), R$ 240,00 (duzentos equarenta reais), e R$ 260,00 (duzentose sessenta reais).

Salários e outras remunerações (Estatísticas do Cadastro Central deEmpresas 2003) Importâncias pagas no ano a título desalários fixos, honorários, comissões,ajudas de custo, 13º salário, abono fi-nanceiro de 1/3 das férias, participa-ções nos lucros, etc., referentes aostrabalhadores com vínculos empregatí-cio, sem dedução das parcelas corres-pondentes às cotas de previdência eassistência social (INSS) ou de consig-nação de interesse dos empregados(aluguel de casa, contas de cooperati-vas, etc.).

Salários e outras remunerações – 2(Pesquisa Anual de Comércio 2003,Pesquisa Anual de Serviços 2003) Importâncias pagas no ano a título desalários fixos, honorários da diretoria,comissões sobre vendas, horas extras,participações nos lucros, ajudas decusto, 13º salário, abono financeiro de1/3 das férias, sem dedução das parce-las correspondentes às cotas de previ-dência e assistência social (INSS) ou deconsignação de interesse de emprega-dos (aluguel de casa, contas de coope-rativas, etc.).

SSalários, retiradas e outras remu-

nerações (Pesquisa Industrial Anual – Empresa2003) Soma das importâncias pagas no ano atítulo de salários fixos, pró-labore, reti-radas de sócios e proprietários, hono-rários, comissões, ajudas de custo, 13ºsalário, abono de férias, gratificações eparticipações nos lucros (quando nãoresultante de cláusula contratual). Nãosão deduzidas as parcelas correspon-dentes às cotas de previdência social(INSS), recolhimento de imposto derenda ou de consignação de interessedos empregados (aluguel de casa, con-tas de cooperativas, etc.). Não estãoincluídas as diárias pagas a emprega-dos em viagens, honorários e ordena-dos pagos a membros dos conselhosadministrativo, fiscal ou diretor quenão exerçam qualquer outra atividadena empresa, indenizações por dispen-sa incentivada, participações ou comis-sões pagas a profissionais autônomos.

Secretaria municipal em conjuntocom outras políticas setoriaisÓrgão gestor da cultura, em conjuntocom outras políticas (educação, saúde,etc.).

Secretaria municipal exclusiva Órgão gestor da cultura, que trata iso-ladamente da cultura.

Semana de referência (Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios 2002-2004 ) Semana fixada para a investigação decaracterísticas de trabalho. Para a pes-quisa realizada em 2002, foi a semanade 22 a 28 de setembro de 2002; paraa pesquisa realizada em 2003, foi a se-mana de 21 a 27 de setembro de 2003;e para a pesquisa realizada em 2004,

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CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

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foi a semana de 19 a 25/09/2004.

Setor Parte organizacional da prefeitura, semstatus de secretaria.

Setor subordinado a outrasecretaria Órgão gestor da cultura como parte daestrutura organizacional da prefeitura,que não possui status de secretaria,encontrando-se subordinado a umasecretaria diversa da cultura.

Setor subordinado diretamente àche�a do executivo Órgão gestor da cultura como parte daestrutura organizacional da prefeitura,que não possui status de secretaria,encontrando-se diretamente subordi-nado ao gabinete ou à instância deassessoramento do executivo.

Sociedade civil Conjunto formado por entidades e/ouassociações que não integram o governo.

TTeatro ou sala de espetáculo

Estabelecimento ou edificação cujafinalidade é a apresentação de arte dra-mática, música, dança, dentre outros.

Taxa de investimento (Pesquisa Anual de Comércio 2003,Pesquisa Anual de Serviços 2003) Relação entre o investimento líquido(aquisições menos baixas) e o valoradicionado. Expressa o quanto umaunidade monetária de valor adicionadoé empregada em aumento líquido dosativos tangíveis da empresa.

Taxa de investimento – 2 (Pesquisa Industrial Anual – Empresa 2003)Relação entre o investimento líquido(aquisições mais melhorias, menos bai-xas) e o valor da transformação industrial.

Taxa de margem de comercialização(Pesquisa Anual de Comércio 2003) Divisão da margem de comercialização

Taxonomia

pelo custo da mercadoria vendida.Expressa o quanto uma unidade mone-tária de custo retorna para a empresaem forma de lucro.

Trabalhador doméstico (Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios 2002–2004 ) Pessoa que trabalha prestando serviçodoméstico remunerado em dinheiro oubenefícios, em uma ou mais unidadesdomiciliares.

Trabalhador na construção parao próprio uso (Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios 2002–2004 ) Pessoa que trabalha, durante pelo me-nos uma hora na semana, na constru-ção de edificações, estradas privativas,poços e outras benfeitorias (exceto asobras destinadas unicamente à refor-ma) para o uso próprio de pelo menosum membro da unidade domiciliar.

Trabalhador não-remuneradomembro da unidade domiciliar(Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios 2002–2004 ) Pessoa que trabalha sem remunera-ção, durante pelo menos uma hora nasemana, em ajuda a membro da unida-de domiciliar que é empregado na pro-dução de bens primários (que com-preende as atividades da agricultura, sil-vicultura, pecuária, extração vegetal ou

mineral, caça, pesca e piscicultura), con-ta própria ou empregador. Para efeito dedivulgação deste estudo, em todas astabelas que apresentam a classificaçãopor posição na ocupação, as categoriastrabalhador não-remunerado membroda unidade domiciliar e outro trabalha-dor não-remunerado foram reunidasem uma única categoria, sob a denomi-nação de “não-remunerado”.

Trabalhador na produção para opróprio consumo (Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios 2002–2004) Pessoa que trabalha, durante pelo me-nos uma hora na semana, na produçãode bens do ramo que compreende asatividades da agricultura, silvicultura,pecuária, extração vegetal, pesca e pis-cicultura, para a alimentação própriade pelo menos um membro da unida-de domiciliar.

Trabalho (Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios 2002–2004 ) Exercício de:a) ocupação remunerada em dinheiro,

produtos, mercadorias ou benefícios(moradia, alimentação, roupas, etc.)na produção de bens e serviços;

b) ocupação remunerada em dinheiroou benefícios (moradia, alimentação,roupas, etc.) no serviço doméstico;

c) ocupação sem remuneração naprodução de bens e serviços, desen-volvida durante pelo menos umahora na semana em ajuda a mem-bro da unidade domiciliar que temtrabalho como empregado na pro-dução de bens primários (atividadesda agricultura, silvicultura, pecuária,extração vegetal ou mineral, caça,pesca e piscicultura), conta própriaou empregador; em ajuda a institui-ção religiosa, beneficente ou de coo-perativismo; ou como aprendiz ouestagiário;

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CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

Trata de classificação. Aplica-se às palavras, seres vivos, sistemática, entre outros. O Ministério da Cultura irá aplicar este conceito para estabelecer e categorizar as informações que serão cadastradas no Sniic.

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d) ocupação desenvolvida, durante pe-lo menos uma hora na semana naprodução de bens do ramo que com-preende as atividades da agricultura,silvicultura, pecuária, extração vege-tal, pesca e piscicultura, destinadosà própria alimentação de pelo me-nos um membro da unidade domici-liar; ou na construção de edificações,estradas privativas, poços e outrasbenfeitorias, exceto as obras desti-nadas unicamente à reforma, para opróprio uso de pelo menos um mem-bro da unidade domiciliar.

Trabalho principal da semana dereferência (Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios 2002–2004 ) Único trabalho que a pessoa tem nasemana de referência da pesquisa. Pa-ra a pessoa que tem mais de um traba-lho, isto é, para a pessoa ocupada emmais de um empreendimento na se-mana de referência, considera-se co-mo principal o trabalho da semana dereferência no qual tem mais tempo depermanência no período de referênciade 365 dias. Em caso de igualdade notempo de permanência, no período dereferência de 365 dias, considera-secomo principal o trabalho remuneradoda semana de referência ao qual a pes-soa normalmente dedica maior núme-ro de horas semanais. Adota-se estemesmo critério para definir o trabalhoprincipal da pessoa que, na semana dereferência, tem somente trabalhosnão-remunerados e que apresentam omesmo tempo de permanência noperíodo de referência de 365 dias. Emcaso de igualdade, também, no núme-ro de horas trabalhadas, considera-secomo principal o trabalho da semanade referência que normalmente pro-porciona o maior rendimento.

TTransferências

(Estatísticas Econômicas dasAdministrações Públicas 2003) Despesas realizadas pelos órgãos pú-blicos e que podem ser classificadasde acordo com seus fins: repasse derecursos decorrente da propriedadede empresas pelo setor público;pagamentos de compromissos credi-tícios assumidos em exercícios ante-riores; pagamentos de cláusulas con-tratuais, além dos repasses de recur-sos intergovernamentais. Servem,como exemplo, as subvenções sociaise os subsídios.

Turismo cultural Atividade voltada para o conhecimentode espaços históricos e acervos consi-derados patrimônio de uma comunida-de e/ou manifestações culturais tradi-cionais ou não.

UUnidade de consumo

(Pesquisa de Orçamentos Familiares2002–2003) Unidade básica de investigação e aná-lise dos orçamentos utilizada pela pes-quisa. Compreende um morador ouconjunto de moradores que comparti-lham da mesma fonte de alimentação,isto é, utilizam um mesmo estoque dealimentos e/ou realizam um conjuntode despesas alimentares comuns. Noscasos onde não existe estoque de ali-mentos nem despesas alimentarescomuns, a identificação da unidade deconsumo ocorre por meio das despe-sas com moradias.

VValor adicionado

(Pesquisa Anual de Comércio 2003,Pesquisa Anual de Serviços 2003) Diferença entre o valor bruto da produ-ção e o consumo intermediário. Cál-culo sem os ajustes metodológicos dascontas nacionais que incluem a análisee tratamento dos elementos do custointermediário e estimativas para a pro-dução de autônomos e unidades pro-dutivas da economia informal.

Valor bruto da produção (Pesquisa Anual de Comércio 2003) Soma da receita operacional líquida, alu-guel de imóveis e equipamentos e outrasreceitas operacionais, menos o custodas mercadorias revendidas no ano.

Valor bruto da produção – 2 (Pesquisa Anual de Serviços 2003) Soma da receita operacional líquida,receita de aluguel de imóveis, subven-ções, dotações orçamentárias recebi-das de governos e transferência derecursos e outras receitas operacio-nais, menos o custo das mercadoriasrevendidas, custo de incorporação ede vendas de imóveis próprios.

Valor bruto da produção – 3 (Pesquisa Industrial Anual – Empresa 2003)Soma das vendas de produtos e servi-ços industriais (receita líquida indus-trial) com a variação dos estoques dosprodutos acabados e em elaboração,mais a produção própria incorporadaao ativo imobilizado.

Valor da transformação industrial (Pesquisa Industrial Anual – Empresa 2003)Diferença entre o valor bruto da produ-ção industrial e o custo das operaçõesindustriais.

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CULTURA EM NÚMEROS

ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009

Fontes: Perfil dos Municípios Brasileiros 2006 e Sistema de Informações e Indicadores Culturais 2003-2005 (ambas publicações do IBGE)

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Page 250: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

MINISTÉRIO DA CULTURA

REALIZAÇÃO

Secretaria de Políticas Culturais

Diretoria de Estudos e Monitoramento de Políticas Culturais

Coordenação Geral de Economia da Cultura e Estudos Culturais

Assessoria de Comunicação Social

COLABORAÇÃO

Fundação Biblioteca Nacional

Fundação Casa de Rui Barbosa

Fundação Nacional de Artes – Funarte

Fundação Cultural Palmares

Agência Nacional de Cinema – Ancine

Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN

Secretaria de Incentivo e Fomento a Cultura

Secretaria do Audiovisual

Secretaria da Identidade e da Diversidade Cultural

Page 251: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010

MINISTÉRIO DA CULTURA

REALIZAÇÃO

Secretaria de Políticas Culturais

Diretoria de Estudos e Monitoramento de Políticas Culturais

Coordenação Geral de Economia da Cultura e Estudos Culturais

Assessoria de Comunicação Social

COLABORAÇÃO

Fundação Biblioteca Nacional

Fundação Casa de Rui Barbosa

Fundação Nacional de Artes – Funarte

Fundação Cultural Palmares

Agência Nacional de Cinema – Ancine

Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN

Secretaria de Incentivo e Fomento a Cultura

Secretaria do Audiovisual

Secretaria da Identidade e da Diversidade Cultural

Page 252: Cultura em números: anuário de estatísticas culturais 2010