ct conjunta - 22.03.16 - controle vetorial - cgpncd/devit/svs

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Reunião da Câmara Técnica CONASS Controle Vetorial 22/03/2016 CGPNCD/DEVIT/SVS

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Reunião da Câmara Técnica -­ CONASSControle Vetorial

22/03/2016CGPNCD/DEVIT/SVS

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Controle de VetoresPraguicidas usados Saúde Pública

Controle Químico de Vetores

Indicação dos diversos inseticidas para uso em controle de vetores: indicação por Grupo de Especialistas da OMS

Organização Mundial de Saúde

Larvicidas (uso em água de consumohumano): cumprir protocolos desegurança do IPCS / GDWK

WHO Pesticide Evaluation Escheme

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Larvicidas atualmente utilizados

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Indicação OMS:

Revisão periódica daliteratura científica: Caso se encontre evidencias convincentes podem ser retirados da lista de indicação

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Controle larvário:

Também conhecido como tratamento “focal”Uso preferencial de técnicas que resolvam em definitivo

o problema do criadouro, como:– Proteção;;– Eliminação;;– Destinação adequada;;– Tratamento do depósito com o larvicida indicado

Larvicida alternativo (sal, vinagre, borra de café, etc.): podem ser utilizados pela população, mas não deve substituir o larvicida tradicional

Métodos de controle do Aedes aegypti

Métodos de controle: Larvário

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Larvicidas atualmente utilizados

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Características e embalagem do larvicida indicado

Formulado em areia vulcânica (pedra-­pomes ou pumice) com surfactante que proporciona lenta diluição do produto na água, mantendo sua residualidade por no mínimo oito semanas

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Como outros Juvenoides, Sumilarv® não mata as larvas: atua na fase de pupa

Efeito do Hormônio Juvenil -­ HJ

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Ingestão Diária Aceitável

A determinação da ADI (0,1 mg/Kg) do pyriproxyfem levou em consideração um estudo de um ano em cães, onde o NOAEL foi de 10mg/kg/PV -­ a este fator foi aplicado um fator de segurança de 100 vezes (10/100=0,1)

Ingestão Diária Aceitável -­‐ IDA/ADILarvicidas utilizados em saúde pública no controle do vetor Aedes aegypti

Pyriproxyfen

Ingestão diária (em mg)

Quant. Máxima de ingestão (ADI -­‐ mg/Kg)

O que ingereO que pode

ingerirA B C = (BXC) D = (AxD)

60 2 0,01 0,02 0,1 6,0 0,3 1

10 1 0,01 0,01 0,1 1,0 1,0

5 0,75 0,01 0,01 0,1 0,50 1,5

Aumento da dose (vezes)

Peso corporal (Kg)

Ingestão diária de água

(média em litros)

Dose indicada pela OMS (0,01 mg/L)

ADI emmg/Kg

(NOAEL cães 10/100 = 0,1)

% de ingestão em relação à

ADI

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TOXICIDADE EXPOSIÇÃO RISCOALTA (< DL50) ALTA ALTOALTA (< DL50) Baixa BaixoBaixa (> DL50) ALTA ALTOBaixa (> DL50) Baixa Baixo

FONTE: DALDIN & SANTIAGO (2003)

RISCO DE INTOXICAÇÃO COM AGROTÓXICOSProbabilidade da Exposição Causar Efeito Tóxicos

DL 50 = não é o método ideal paradeterminar o “risco” de uma substância

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Risco

Toxicidade

ExposiÁ„o

ConcentraÁ„o

Tempo de exposiÁ„o

Tempo:Abertura do frasco, aplicaÁ„o

TOXICIDADE EXPOSIÇÃO RISCO

ALTA (< DL50) ALTA ALTOALTA (< DL50) Baixa BaixoBaixa (> DL50) ALTA ALTOBaixa (> DL50) Baixa Baixo

FONTE: DALDIN & SANTIAGO (2003)

Pyriproxyfen>5.000 mg/Kg/PV

G = 0,5%

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SVS/PNCDMétodos de controle: Adulticida Residual

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Adulticidas atualmente em usoEm aplicações residuais

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Jato sólido Choque ou Deflexão

1. Bicos de Energia hidráulica

Bico Teejet 8002E

Cone Vazio/Cheio

Formação das gotas Abertura do leque

Bicos e Equipamentospara controle de vetores

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Mesa para testes combicos hidraulicos

Deposição não uniforme

Remontar faixas mais que 10 cm

Deposição uniforme (Even)

Mesma quantidade de material depositado nos extremosRemontar faixas +/-­ 5 cm

Bicos e Equipamentospara controle de vetores

Bico Teejet 8002E

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Bicos e Equipamentospara controle de vetores

Bico de jato plano: insumo estratégico (pedido no SIES)

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Controle de VetoresImportância dos tamanhos das gotas

Uso de papel hidrossensível

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Bicos e Equipamentospara controle de vetores

(IRS/BRI) Alternativa atualmente indicada pela OMS como ferramenta para controle do Aedes: borrifação em paredes até 1,5 m de altura e/ou em “pontos quentes”

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Indoor Residual Spraying (IRS)

•Use synthetic pyrethrins (deltamethrin, lambda-cyhalothrin)

•Apply with pump sprayer to avoid drift

•Target resting sites indoors

•Residual action for several weeks

•Consumer education important

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INDOOR RESIDUAL SPRAYING

GOOD EFFICACY, RESISTANCE AN

ISSUE

• Persistence: 3.0;• Impact on adult populations: 2.5;• Impact on dengue transmission: 2.7;• Resistance: 1.3 (widespread)

• CONFIDENCE high: 11/12 responders, and no ? responses

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Ae. aegypti adults live in dwellings

Page 22: CT Conjunta - 22.03.16 - Controle Vetorial - CGPNCD/DEVIT/SVS

Indoor Residual Spraying (IRS)

•Use synthetic pyrethrins (deltamethrin, lambda-cyhalothrin)

•Apply with pump sprayer to avoid drift

•Target resting sites indoors

•Residual action for several weeks

•Consumer education important

Page 23: CT Conjunta - 22.03.16 - Controle Vetorial - CGPNCD/DEVIT/SVS

Insecticide treated curtains and screens;;Potential in

some situations• Persistence: 3.0; • Impact on adult populations: 2.5;• Impact on dengue transmission: 3.0;• Resistance: 1.4

• CONFIDENCE – low. Only 5 responders, with many ? Especially for impact on dengue.

From Manrique-­‐Saide et al. 2014 EID

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Stage specific control methodsAchee et al. PLOS NTD 2015

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SVS/PNCDMétodos de controle: Adulticida Espacial (UBV)

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Adulticidas atualmente em usoEm aplicações espaciais

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Controle de VetoresUBV -­ Tecnologia de Aplicação

UBV = Risco à saúde humana ?

Ventilação Alveolar = (Vol. Corrente -­ Vol. espaço morto) x Freq. Respiratória

VA = 4.200 ml / minuto

Produto: Deltametrina EW(DL50 = 135 mg/Kg/Pv)

1 pessoa 60 Kg

60 x 0,135 g ia = 8,1 g ia

13,5 quarteirões =1,08 bilhões de litros de ar

1 Quarteir„o0,6 gramas de i.a.

80 milhıes de litros de ar

100 m

100 m

8 m

(0,6g / hec → 8,1 g / 13,5 hec)

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Controle de VetoresUBV -­ Tecnologia de Aplicação

UBV = Risco à saúde humana ?

Ventilação Alveolar = (Vol. Corrente -­ Vol. espaço morto) x Freq. Respiratória

VA = 4.200 ml / minuto

Produto: Deltametrina EW(DL50 = 135 mg/Kg/Pv)

1 pessoa 60 Kg

60 x 0,135 g ia = 8,1 g ia

13,5 quarteirões =1,08 bilhões de litros de ar

1 Quarteir„o0,6 gramas de i.a.

80 milhıes de litros de ar

100 m

100 m

8 m

1 min = 4,2 litros de ar → necessários 489 anos p/ respirarCapacid. respiratória 1,08 bilhões de litros de ar

(0,6g / hec → 8,1 g / 13,5 hec)

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Controle de VetoresUBV -­ Tecnologia de Aplicação

Embora se usem inseticidas de toxicidade muito baixa, e em concentrações mínimas, a preocupação com o meio ambiente deve ser prioridade

Atualmente são utilizados piretróides aplicados em concentrações baixíssimas, sem risco humano e ambiental uma vez que se degradam rapidamente

DL50 da Formulação = DL50 do i.a. x 100 Ex: p/ Deltametrina% da Sol. Final DL50 oral ia = 135 mg/Kg

DL50 da Form. Final = 135 x 100 / 0,12 = 112.500 mg/Kg/PV

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SVS/PNCDImportância do controle larvário

(tratamento focal x UBV)

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Resolução 43 -­ OPAS/OMS 2000Dengue: não existe uma única medida que resolva o

problema > são necessárias adoção de várias medidas concomitantes

Conhecer profundamente as fundamentações do PNCD, objetivos, metas e componentes de ação:

1. Vigilância epidemiológica (integração)2. Combate ao vetor (uso de inseticidas?)3. Assistência aos pacientes4. Integração com atenção Básica (PAC/PSF)5. Ações de saneamento ambiental6. Ações integradas de Ed. em Saúde,

comunicação e mobilização social7. Capacitação de Recursos Humanos8. Legislação de apoio9. Sustentação político-­social10. Acompanhamento/avaliação do PNCD

O uso de inseticidas no contexto do PNCD e das

DNPCEDDengue: transcende o setor saúde

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Comparação entre o uso de Adulticidas e LarvicidasO uso de adulticidas são menos efetivo que os larvicida porque as larvas estão sob condição CIA.

– C oncentradas (Focalizado)– I mobilizadas (ambiente restrito) – A cessíveis (vulneráveis, em

desvantagem)

Controle fácil e efetivo

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Comparação entre o uso de Adulticidas e LarvicidasMuito mais efetivo priorizar o controle larvário

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Comparação entre o uso de Adulticidas e Larvicidas Entretanto, os adultos são condição MDI

-­ M obilizados (voando)-­ D ispersos (até mais de 1000 m do criadouro )-­ I naccesíveis (repouso em locais abrigados)

Difícil controleAção de grandevisibilidade

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Ações sobre o mosquito adulto são mais difíceis, caras e pouco efetivas > Gestor deve priorizar o controle larvário

Comparação entre o uso de Adulticidas e Larvicidas

Parte mais visível do programa

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Comparação do uso de Adulticidas e Larvicidas

• O controle larvário deve voltar a ser prioridade nos programas de controle do Aedes aegypti

Depois que o adulto eclode: método mais dispendioso e de pouca eficácia

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Parceria com a ABASAssociação Brasileira de Aerossóis e Domisaneates Proposta de recolhimento de embalagens vazias

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ABAS

Processo com custo zero para os demais parceiros

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SES

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SMS

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Possibilidade de considerar embalagem de resgate:insumo estratégico (Aquisição pelo Min. Saúde)

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Recolhidos pelo sistema INPEV

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Logística Reversa

Fluxograma de recolhimento de embalagens vazias utilizadas em saúde pública -­Parceria Ministério da Saúde / ABAS

¡rea tÈcnica prepara e insere Plano de Demanda no SILOS, prepara/ajusta TR e envia ao NIES

NIES recebe e enviaTR / demandas

An·lise NIES

aprovada?

NIES enviaOPAS/BR

An·lise OPAS/BRAprovada?

OPAS/BR analisa e envia

OPAS/Washington-­DC

CotaÁ„o internacional

OPAS/BR recebe / envia RequestCotation NIES

An·lise NIES

Aprovada?

OPAS/BR autoriza aquisiÁ„o

Empresa recebe, produz e embarca

produto

CENADI Apropria estoque

Controle de QualidadeAtende pedidosDespacha pedidos

SES recebe pedidos das SMS, (Via SIES)

SES analisa pedidos dos municipios

Pedido Aprovado?

¡rea tÈcnica SES consolida pedidos e solicita pedido ao MS

via SIES

SES recebe inseticidas

nos depÛsitos

SES entrega inseticidas ‡ SMS

Executa trÌplice lavagem

Municipio distribui inseticidas aos supervisores

Supervisores distribui na ·rea de trabalho

ACE e operadores utilizam os inseticidas

Embalagem lav·vel?

DepÛsito de inseticidas da SMS, recebe pedido enviado pela SES

Embalagem lavada, furada, identificada e acondicionada

Embalagem identificada e acondicionada

S N

Supervisor examina processo e envia ao depÛsito do municÌpio

SMS Retorna embalagens ao depÛsito da SES

N

S

S

N

ABAS providencia recolhimento conforme cronograma e rota programada

ABAS classifica embalagens

Encaminhamento

Reciclagem IncineraÁ„o

Contabiliza ativ idade e produz informes

MinistÈrio da Sa de Secretarias Estaduais de Sa˙de -­ SES

Secretarias Municipais de Sa˙de -­ SMS

AssociaÁ„o Brasileira de AerossÛis e

Domissaneantes -­ ABAS

S

N

D:\PAULO\FLUXINSU.GFC

ArticulaÁ„o com NIES,

DEVIT, SES e SMS

SES armazena embalagens, classifica, contabiliza peso e

volume

Atingiu volume para envio?

Faz contato com referencia regional da

ABAS

S

N

ABAS planeja, certifica, capacita e presta

assessoria ‡ estados e municÌpios

RelatÛrio de atividades

SES recebe embalagens vazias

das SMS

S

N

SMS solicita inseticidas ‡ SES

(Via SIES)

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SVS/PNCDDiscussão da ação de monitoramento da

colinesterase

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Nota Informativa atualizando os parâmetros para monitoramento da Colinesterase

Portaria MS nº 1378 de 09 de julho de 2013: procedimentos de “análises de interesse da saúde pública”, nos aspectos relativos à saúde do trabalhador (Seção II – das Competências dos Estados, Artigo 9º, item XIX).

Norma Regulamentadora nº 7 (NR 7/MTE) > estabelece a necessidade da instituição do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO aprovada pela Portaria SSST/MTE nº 24/12/1994

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As análises laboratoriais da colinesterase plasmática, para identificação de casos agudos e a eritrocitária, para os casos crônicos (equipamentos de especto-­fotometria)

Atualmente 25 (vinte e cinco) Laboratório Central de Saúde Pública -­ LACEN possuem capacidade analítica instalada

Os LACEN que não estejam realizando o diagnóstico devem consultar a CGLAB, para encaminhar as amostras para o IEC, ou para um LACEN de um estado apto a receber as amostras.

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O monitoramento da colinesterase sanguínea > em todos os servidores que trabalham nas atividades de controle vetorial, que fazem uso de inseticidas organofosforados e carbamatos, independente do vínculo empregatício (Federal, Estadual ou Municipal).

As SES enviar trimestralmente os formulários Colin 3 às SMS, à CGSAT e DISAT para acompanhamento da situação.

As SMS que possuem em seus quadros servidores federais > enviar cópia destes formulários para os Núcleos Estaduais do Ministério da Saúde, para que sejam anotados nos assentamentos funcionais destes servidores.

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Controle de Vetores -­ Aplicações espaciais

1) Procedimentos gerais1.1. As SES, em articulação com os LACEN, deverão realizar exames para dosagem de colinesterase sanguínea periodicamente considerando as seguintes situações:

1.1.1. Por ocasião de eventuais contratações, seja de caráter temporário ou permanente, com a finalidade de obtenção do valor basal da atividade da colinesterase;;

1.1.2. De maneira rotineira nos períodos estabelecidos no Quadro 1, quando os servidores utilizarem inseticidas inibidores da colinesterase sanguínea;;1.1.3. Quando ocorrer o retorno ao trabalho em virtude de afastamento prolongado, ou por servidor que iniciar pela primeira vez atividades com inseticidas inibidores da colinesterase;;

1.1.4. Quando ocorrer a transferência do servidor para outra área de atividades no âmbito do município ou sua demissão;;

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