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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2017/2018

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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

2017/2018

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ÍNDICE

1 - Objeto da avaliação -------------------------------------------------------------------------- 4 2 - Avaliação na educação pré-escolar ---------------------------------------------------------- 4 2.1 - Intervenientes ----------------------------------------------------------------------------------- 4 2 – Modalidades de avaliação ---------------------------------------------------------------------- 4 2.3 - Critérios de avaliação -------------------------------------------------------------------------- 5 2.4 – Ponderação --------------------------------------------------------------------------------------- 5 3 - Avaliação no Ensino Básico ----------------------------------------------------------------- 5 3.1 - Intervenientes -------------------------------------------------------------------------------- 5 3.2 – Modalidades de avaliação --------------------------------------------------------------- 6

3.2.1 - Avaliação diagnóstica ------------------------------------------------------------------- 6

3.2.2 - Avaliação formativa ---------------------------------------------------------------------- 6

3.2.3 - Avaliação sumativa ---------------------------------------------------------------------- 6

3.3 – Expressão da avaliação sumativa ------------------------------------------------------ 7

3.4 - A avaliação sumativa permite tomar decisões relativamente à: -------------- 7

3.5 - Condições de transição e de aprovação ---------------------------------------------- 8

3.6 - Casos especiais de progressão ----------------------------------------------------------- 9

4 - Informação sobre a aprendizagem ------------------------------------------------------ 10

4 .1 - 1º Ciclo --------------------------------------------------------------------------------------- 10

4.2 - 2º Ano, 3º Ano e 4º Ano ---------------------------------------------------------------------- 10

4.3 – Critérios Específicos de Avaliação 1º Ciclo ---------------------------------------------- 11 4.4 – Inglês 1º Ciclo ---------------------------------------------------------------------------------- 11 4.5 - 2º ciclo --------------------------------------------------------------------------------------- 12 5 - Apreciação global ---------------------------------------------------------------------------- 13

6 – TÉCNICAS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO ---------------------------------------- 13

6.1 – REGISTOS INFORMATIVOS DE AVALIAÇÃO ----------------------------------------- 14

6.2 – INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO ------------------------------------------------------- 14

7 – Terminologia de classificação na avaliação ------------------------------------------- 14

8- Oferta Complementar ------------------------------------------------------------------------ 15

9 – Critérios Gerais e Específicos de Avaliação das Disciplinas ----------------------- 15 10 – Avaliação dos alunos com Necessidades Educativas Especiais --------------------- 15 11 – Divulgação dos critérios de avaliação ------------------------------------------------ 15

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“Os princípios orientadores da avaliação das aprendizagens, afirmam a dimensão

eminentemente formativa da avaliação, que se quer integrada e indutora de melhorias

no ensino e na aprendizagem.

As dinâmicas de avaliação visam, em primeiro lugar, a melhoria das aprendizagens,

que a avaliação contínua deve ser o instrumento por excelência da avaliação interna e

que importa dinamizar uma leitura de complementaridade entre a informação interna,

recolhida sistematicamente na escola, e os dados nacionais gerados por instrumentos

de avaliação externa adequados às finalidades de apoio à aprendizagem, considera-se

pertinente instituir um regime de avaliação e de certificação que tenha como principal

objectivo a melhoria da qualidade das aprendizagens.

A avaliação, constituindo-se como um processo regulador do ensino, é orientadora do

percurso escolar e tem por objetivo a melhoria da qualidade do ensino através da

aferição do grau de cumprimento das metas curriculares globalmente fixadas para os

níveis de ensino básico. Esta verificação deve ser utilizada por professores e alunos

para, em conjunto, suprir as dificuldades de aprendizagem. A avaliação tem ainda por

objetivo conhecer o estado geral do ensino, retificar procedimentos e reajustar o ensino

das diversas disciplinas em função dos objetivos curriculares fixados.”

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1 - Objeto da avaliação

a) A avaliação visa promover o sucesso educativo de todos os alunos, fornecendo-lhes

pistas para melhorarem o seu desempenho.

b)A avaliação deve revestir-se de caráter positivo, sublinhando os aspetos de

aprendizagem a melhorar, valorizando o que o aluno sabe e é capaz de fazer.

c)A avaliação deve atender aos diferentes ritmos de desenvolvimento e progressão de

cada aluno.

d) A avaliação deve ser partilhada por todos os elementos da comunidade educativa:

professores, alunos e encarregados de educação.

d) A avaliação deve ser alvo de um processo transparente, nomeadamente através da

clarificação e explicitação dos critérios adotados.

2 - Avaliação na educação pré-escolar

2.1 - Intervenientes

Crianças Docente titular de turma Docente de apoio Psicólogo e outros técnicos especializados Encarregados de Educação 2 – Modalidades de avaliação

Autoavaliação - Realiza-se em momentos privilegiados.

Observação/avaliação de diagnóstico – Realiza-se no início de cada ano letivo de forma

a estabelecer estratégias de diferenciação adequadas ao aluno.

Avaliação formativa - É a principal modalidade de avaliação de carácter contínuo,

sistemático e de forma descritiva. Permite criar estratégias e mobilizar recursos,

visando responder às necessidades de cada aluno. A avaliação das crianças será

contínua, através de uma observação naturalista, em contexto de dinâmica do grupo,

na qual o educador dispõe de diversos instrumentos que sustentam as suas

observações.

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2.3 - Critérios de avaliação

A avaliação deverá ter uma perspetiva o mais formativa possível, tendo em conta,

fundamentalmente, os progressos verificados a nível:

• A autonomia e a socialização.

• A colaboração e a participação (com colegas e adultos).

• A participação e iniciativa nas atividades.

• A capacidade de observação e interesse na experimentação.

• A capacidade de organização (lógica, temporal, espacial e concentração).

• A capacidade de assimilação de conteúdos e informações.

• A capacidade de comunicação (formulação/explicação linguagem oral).

• A criatividade e espírito crítico.

• A assiduidade e pontualidade.

2.4 – Ponderação

Dever-se-á ponderar a progressão verificada tendo em conta o ponto de partida do

aluno, no sentido da dos valores que determinam as atitudes e das competências.

No processo avaliativo dever-se-á ter em consideração a adequação do

desenvolvimento psicológico, socioafetivo e moral do aluno

3 - Avaliação no Ensino Básico

3.1 - Intervenientes

No processo de avaliação intervêm, designadamente:

a) Professores;

b) Aluno;

c) Conselho de docentes, no 1.º ciclo, ou o conselho de turma, no 2.º ciclo;

d) Diretor;

e) Conselho pedagógico;

f) Encarregado de educação;

g) Docente de educação especial e outros profissionais que acompanhem

o desenvolvimento do processo educativo do aluno;

h) Serviços ou organismos do Ministério da Educação.

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3.2 – Modalidades de avaliação

A avaliação interna das aprendizagens, da responsabilidade dos professores e dos

órgãos de administração e gestão e de coordenação e supervisão pedagógica da

escola, compreende as seguintes modalidades de avaliação:

3.2.1 - Avaliação diagnóstica

1 — A avaliação diagnóstica responde à necessidade de obtenção de elementos para a

fundamentação do processo de ensino e de aprendizagem e visa a facilitação da

integração escolar e a orientação escolar e vocacional.

2 — No desenvolvimento da avaliação diagnóstica deve ser valorizada a intervenção de

docentes dos diferentes ciclos e recolhidas e mobilizadas informações que permitam a

definição de planos didáticos e a adoção de estratégias adequadas às necessidades

específicas dos alunos.

3.2.2 - Avaliação formativa

1 — A avaliação formativa enquanto principal modalidade de avaliação integra o

processo de ensino e de aprendizagem fundamentando o seu desenvolvimento.

2 — Os procedimentos a adotar no âmbito desta modalidade de avaliação devem

privilegiar:

a) A regulação do ensino e das aprendizagens, através da recolha de informação que

permita conhecer a forma como se ensina e como se aprende, fundamentando a

adoção e o ajustamento de medidas e estratégias pedagógicas;

b) O caráter contínuo e sistemático dos processos avaliativos e a sua adaptação aos

contextos em que ocorrem;

c) A diversidade das formas de recolha de informação, através da utilização de

diferentes técnicas e instrumentos de avaliação, adequando-os às finalidades que lhes

presidem.

3.2.3 - Avaliação sumativa

1 — A avaliação sumativa consubstancia um juízo global sobre as aprendizagens

desenvolvidas pelos alunos.

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2 — A avaliação sumativa traduz a necessidade de, no final de cada período escolar,

informar alunos e encarregados de educação sobre o estado de desenvolvimento das

aprendizagens.

3 — Esta modalidade de avaliação traduz ainda a tomada de decisão sobre o percurso

escolar do aluno.

4 — A coordenação do processo de tomada de decisão relativa à avaliação sumativa,

garantindo a sua natureza globalizante e o respeito pelos critérios de avaliação,

compete:

a) No 1.º ciclo, ao professor titular de turma;

b) Nos 2.º ciclo, ao diretor de turma.

3.3 – Expressão da avaliação sumativa

3.3.1 — No 1.º ciclo do ensino básico, a informação resultante da avaliação sumativa

materializa-se na atribuição de uma menção qualitativa de Muito Bom, Bom, Suficiente

e Insuficiente, em todas as disciplinas, sendo acompanhada de uma apreciação

descritiva sobre a evolução das aprendizagens do aluno com inclusão de áreas a

melhorar ou a consolidar, sempre que aplicável, a inscrever na ficha de registo de

avaliação.

3.3.2 — No caso do 1.º ano de escolaridade, a informação resultante da avaliação

sumativa pode expressar -se apenas de forma descritiva em todas as componentes do

currículo, nos 1.º e 2.º períodos.

3.3.3 — No 2 ciclo do ensino básico, a informação resultante da avaliação sumativa

expressa -se numa escala de 1 a 5, em todas as disciplinas, e, sempre que se considere

relevante, é acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução da

aprendizagem do aluno, incluindo as áreas a melhorar ou a consolidar, sempre que

aplicável, a inscrever na ficha de registo de avaliação.

3.4 - A avaliação sumativa permite tomar decisões relativamente à:

a) Classificação em cada uma das disciplinas e áreas disciplinares;

b) Transição no final de cada ano,

c) Aprovação no final de cada ciclo;

d) Renovação de matrícula;

3.4.1 - As decisões de transição e de progressão do aluno para o ano de escolaridade

seguinte e para o ciclo subsequente revestem carácter pedagógico e são tomadas

sempre que o professor titular de turma, no 1.º ciclo, ou o conselho de turma, no 2.º

ciclo, considerem:

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a) Nos anos terminais de ciclo, que o aluno adquiriu os conhecimentos e desenvolveu

as capacidades necessárias para prosseguir com sucesso os seus estudos no ciclo

subsequente,

b) Nos anos não terminais de ciclo, que o aluno demonstra ter adquirido os

conhecimentos e desenvolvido as capacidades essenciais para transitar para o ano de

escolaridade seguinte.

3.4.2 — No 1.º ano de escolaridade não há lugar a retenção, exceto se tiver sido

ultrapassado o limite de faltas e, após cumpridos os procedimentos previstos no

Estatuto do Aluno e Ética Escolar, o professor titular da turma em articulação com o

conselho de docentes, decida pela retenção do aluno.

3.4.3 — No 2.º ano e 3.º anos de escolaridade apenas há lugar a retenção, numa das

seguintes circunstâncias:

a) O aluno tiver ultrapassado o limite de faltas e, após cumpridos os procedimentos

previstos no Estatuto do Aluno e Ética Escolar, o professor titular da turma, em

articulação com o conselho de docentes, decida pela retenção do aluno;

b) Após um acompanhamento pedagógico do aluno, em que foram traçadas e

aplicadas medidas de apoio para garantir o seu acompanhamento face às primeiras

dificuldades detetadas, o professor titular da turma, em articulação com o conselho de

docentes, decida que a retenção desse aluno é mais benéfica para o seu progresso.

3.4.4 — Um aluno retido nos 1.º, 2.º ou 3.º anos de escolaridade pode integrar a turma

a que pertencia por decisão do diretor, sob proposta do professor titular de turma,

ouvido o Conselho Pedagógico.

3.4.5 — A retenção em qualquer ano de um dos ciclos do ensino básico implica a

repetição de todas as componentes do currículo do respetivo ano de escolaridade

3.5 - Condições de transição e de aprovação

3.5.1 — A avaliação sumativa dá origem a uma tomada de decisão sobre a progressão

ou a retenção do aluno, expressa através das menções, respetivamente, Transitou ou

Não Transitou, no final de cada ano, e Aprovado ou Não Aprovado, no final de cada

ciclo.

3.5.2 — A decisão de transição para o ano de escolaridade seguinte reveste caráter

pedagógico, sendo a retenção considerada excecional.

3.5.3 — A decisão de retenção só pode ser tomada após um acompanhamento

pedagógico do aluno, em que foram traçadas e aplicadas medidas de apoio face às

dificuldades detetadas.

3.5.4 — Há lugar à retenção dos alunos a quem tenha sido aplicado o disposto nas

alíneas a) e b) do n.º 4 do artigo 21.º da Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro.

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3.5.5 — A decisão de transição e de aprovação, em cada ano de escolaridade,

é tomada sempre que o professor titular de turma, no 1.º ciclo, ou o conselho de

turma, no 2.º ciclo, considerem que o aluno demonstra ter desenvolvido as

aprendizagens essenciais para prosseguir com sucesso os seus estudos, sem prejuízo

do número seguinte.

3.5.6 — No final de cada um dos ciclos do ensino básico, após a formalização da

avaliação sumativa, incluindo, sempre que aplicável, a realização de provas de

equivalência à frequência, o aluno não progride e obtém a menção Não Aprovado, se

estiver numa das seguintes condições:

a) No 1.º ciclo, tiver obtido:

i) Menção Insuficiente nas disciplinas de Português ou PLNM ou PL2 e de

Matemática;

e, cumulativamente, menção Insuficiente em duas das restantes disciplinas;

b) No 2.º ciclo, tiver obtido:

i) Classificação inferior a nível 3 nas disciplinas de Português ou PLNM ou PL2 e

de Matemática;

ii) Classificação inferior a nível 3 em três ou mais disciplinas.

3.5.7 —As Atividades de Enriquecimento Curricular, no 1.º ciclo, e Apoio ao Estudo, no

1.º ciclo e 2.º ciclo, e as disciplinas de Educação Moral e Religiosa e de oferta

complementar, nos três ciclos do ensino básico, não são consideradas para efeitos de

transição de ano e aprovação de ciclo.

3.5.8 — No 1.º ano de escolaridade não há lugar a retenção, exceto se tiver sido

ultrapassado o limite de faltas.

3.6 - Casos especiais de progressão

3.6.1 — Um aluno que revele capacidade de aprendizagem excecional e um adequado

grau de maturidade poderá progredir mais rapidamente no ensino básico,

beneficiando de uma das seguintes hipóteses ou de ambas:

a) Concluir o 1.º ciclo com 9 anos de idade, completados até 31 de dezembro do ano

respetivo, podendo completar o 1.º ciclo em três anos;

b) Transitar de ano de escolaridade antes do final do ano letivo, uma única vez, ao

longo do 2.º ciclo.

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3.6.2 — Um aluno retido num dos anos não terminais de ciclo que demonstre ter

desenvolvido as aprendizagens definidas para o final do respetivo ciclo poderá concluí-

lo nos anos previstos para a sua duração, através de uma progressão mais rápida, nos

anos letivos subsequentes à retenção.

3.6.3 — Os casos especiais de progressão previstos nos números anteriores dependem

de deliberação do conselho pedagógico, sob proposta do professor titular de turma ou

do conselho de turma, baseado em registos de avaliação e de pareceres do docente de

educação especial ou do psicólogo, depois de obtida a concordância do encarregado

de educação.

3.6.4 — A deliberação decorrente do previsto nos números anteriores não prejudica o

cumprimento dos restantes requisitos legalmente exigidos para a progressão de ciclo.

4 - Informação sobre a aprendizagem

4 .1 - 1º Ciclo

Critérios de avaliação

1º Ano

Ponderação nos finais de período

Atribuição de Nível (por período)

1º período De acordo com o Despacho Normativo nº 1-F/2016 artº 13 alínea 2,

a informação resultante da avaliação sumativa expressa-se apenas

de forma descritiva em todas as componentes do currículo.

2º período De acordo com o Despacho Normativo nº 1-F/2016 artº 13 alínea 2,

a informação resultante da avaliação sumativa expressa-se apenas

de forma descritiva em todas as componentes do currículo.

3º período 3P = 80% (a)+ 20% (b)

Nota: No terceiro período a informação resultante da avaliação sumativa materializa-

se na atribuição de uma menção qualitativa.

4.2 - 2º Ano, 3º Ano e 4º Ano

Ponderação nos finais de período

Atribuição de Nível (por período)

1º 1P = 80% (a)+ 20% (b)

2º 2P = 80% (a)+ 20% (b)

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Nota Final = (2P) = 30% (1P) + 70 % (2P)

3º 3P = 80% (a)+ 20% (b)

Nota Final = 20% (1P) + 30 % (2P) + 50 % (3P)

Nota: No 1.º ciclo a menção é qualitativa

4.3 - Critérios específicos de avaliação - 1º Ano

- Conhecimentos e capacidades 80%

(testes 50%; trabalho de sala de aula 30%)

- Atitudes e valores 20%:

a) Interesse (participação em atividades de grupo/turma …)

b) Responsabilidade (Assiduidade / pontualidade)

c) Empenho (atenção/concentração; participação; persistência)

d) Autonomia (Autonomia; participação; espírito crítico)

e)Comportamento (Cumprimento de regras; solidariedade; respeito pelo outro e pelo

património)

4.4 – Inglês 1º Ciclo

a) A avaliação nesta disciplina é continua, isto é, o aluno está sempre a ser avaliado na

sua participação e concretização dos trabalhos.

b) Ao longo de cada período o aluno realizará testes escritos para avaliar a leitura,

escrita e compreensão do oral. Também participará em diálogos (professor/aluno e

aluno/aluno) a fim de avaliar a produção e interação oral.

c) Os domínios Intercultural e Vocabulário/Gramática serão avaliados em contexto

próprio durante as aulas, através de trabalhos individuais, a pares ou grupo; jogos e

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chamadas orais sobre vocabulário estudado.

4.5 - 2º ciclo

Critérios de avaliação

A avaliação dos alunos incide sobre os conteúdos definidos nos programas e tem como

referência as metas curriculares em vigor para as diversas áreas disciplinares e não,

assim como as atitudes e valores.

Domínio Cognitivo – Conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas –

específicos de cada disciplina/área disciplinar.

Domínio das atitudes e valores – Comuns a todas as disciplinas/áreas disciplinares, a

saber:

a) Responsabilidade

b) Empenho

c) Autonomia

d) Relacionamento interpessoal

Domínios Percentagem

a) Conhecimentos adquiridos e

capacidades desenvolvidas

80%

b) Atitudes e valores 20%

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Ponderação nos finais de período

Atribuição de Nível (por período)

1º Período 1P = 80% (a)+ 20% (b)

Nota Final (resulta da conversão na

escala de 1 a 5)

2º Período 2P = 80% (a)+ 20% (b)

Nota Final = (2P) = 30% (1P) + 70 % (2P)

(resulta da conversão na escala de 1 a 5)

3º período 3P = 80% (a)+ 20% (b)

Nota Final = 20% (1P) + 30 % (2P) + 50 %

(3P)

(resulta da conversão na escala de 1 a 5)

5 - Apreciação global

A apreciação global de caráter transversal, ou de natureza instrumental, é da

responsabilidade do conselho de turma/professor titular da turma, com o contributo

de todas as áreas disciplinares e disciplinas.

Deve fazer referência a:

a) Educação para a cidadania,

b) Compreensão e expressão em língua portuguesa

c) Utilização das tecnologias de informação e comunicação

6 – TÉCNICAS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

6.1 – REGISTOS INFORMATIVOS DE AVALIAÇÃO

Cada área disciplinar/nível de ensino deve selecionar os diversos registos informativos

de avaliação a utilizar ao longo do ano letivo.

6.1.1 Como registos informativos de avaliação consideram-se:

- as grelhas de correção dos testes escritos,

- grelhas de registo de intervenções orais e escritas dos alunos durante as aulas,

- registos de observação (trabalhos individuais ou de grupo, trabalhos práticos e/ou

laboratoriais, outros),

- relatórios de atividades,

- lista de verificação dos trabalhos de casa,

- portefólios de evidências de aprendizagem individual,

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- outros.

6.2 – INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

6.2.1- No ensino básico é obrigatória a realização de um número mínimo de dois

momentos formais de avaliação definidos em departamento, em cada período letivo.

Só a título excecional, devidamente fundamentado em ata de departamento se poderá

realizar um único momento formal de avaliação.

6.2.2- Em cada período letivo, os alunos deverão ser informados, pelo professor de

cada disciplina, sobre a data de realização dos momentos formais de avaliação,

devendo os mesmos ser registados pelo professor, no registro eletrónico de sumários.

A sua calendarização deverá ser articulada em conselho de turma/conselho de

docentes.

6.2.3- Não é permitida a realização de mais de um momento formal de avaliação no

mesmo dia, salvo situações devidamente fundamentadas.

6.2.4 Não é permitida a realização de mais de três momentos formais de avaliação na

mesma semana, salvo situações devidamente fundamentadas.

6.2.5- É obrigatória a entrega dos testes escritos devidamente corrigidos e classificados

e a divulgação da classificação de outros momentos formais de avaliação, dentro do

horário normal da turma.

6.2.6- Quando não há lugar à realização de testes escritos e/ou outros trabalhos,

devolvidos aos alunos com a respetiva classificação, deverá o professor da disciplina

comunicar sob a forma escrita ao aluno, uma vez por período, a(s) classificação(ões)

obtida(s).

6.2.7- A correção e entrega de cada teste escrito são efetuadas antes da realização do

teste seguinte.

6.2.8 - Nos 4º, 5º e 6º anos, nos instrumentos de avaliação junto à menção qualitativa

deve constar obrigatoriamente a percentagem obtida.

6.2.9 - Os resultados de todos os instrumentos de avaliação, à exceção da grelha de

observação de aula, salvo motivo de força maior, devidamente justificado em reunião

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de Departamento, devem ser dados a conhecer aos alunos antes do final das

atividades letivas do período letivo em questão.

6.2.10- Os professores deverão orientar os alunos cujos resultados sejam inferiores a

50%, ou sempre que entenda necessário, para a realização de atividades de

remediação.

7 – Terminologia de classificação na avaliação

Percentagem Nível Menção

0-19% 1 Insuficiente

20-49% 2 Insuficiente

50%-69% 3 Suficiente

70%-89% 4 Bom

90%-100% 5 Muito Bom

8- Oferta Complementar

Cidadania

Domínios Conhecimento

s adquiridos e

capacidades

desenvolvidas

Aquisição estruturada da informação 80% Avaliação:

Nível de 1

a 5

Comunicação e expressão

Resolução de problemas

Participação na vida da turma e na comunidade

Atitudes e

Valores

Responsabilidade 20%

Relacionamento interpessoal

Interesse, empenho e persistência

Autonomia

9 – Critérios Gerais e Específicos de Avaliação das Disciplinas

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10 – Avaliação dos alunos com Necessidades Educativas Especiais

Os alunos abrangidos pela modalidade de educação especial são avaliados de acordo

com os respetivos critérios de avaliação constantes do seu Programa Educativo

Individual e a legislação em vigor.

11 – Divulgação dos critérios de avaliação

Os critérios gerais de avaliação deverão ser divulgados aos encarregados de educação

no início do ano letivo e disponibilizados para consulta, nomeadamente, na página

eletrónica do Agrupamento.

Para uma análise mais completa deverá ser considerado o disposto no Despacho

normativo n.º 1-F/2016 - Diário da República, 2.ª série — N.º 66 — 5 de abril de 2016

Aprovado no Conselho Pedagógico do dia 7 de setembro de 2017