cria tivi dade comunicaÇÃo social espÍrita merhy seba
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CRIATIVIDADE
COMUNICAÇÃO SOCIAL ESPÍRITA
MERHY SEBA
CRIATIVIDADE
Criatividade s.f. = talento para criar.É uma característica da espécie humana.
“O homem criativo não é o homem comum ao qual se acrescentou algo; o homem criativo é o homem comum ao qual nada se tirou”.– Abraham Maslow
“Criatividade significa o ato de dar existência a algo novo, único e original”.- Duailibi e Simonsen Jr.
Idéia s.f. = 1. representação mental de
algo; 2. noção; 3. mente, pensamento;
4. descoberta, invenção – Houassis, Dicionário da Língua Portuguesa, 2001, 1ª. Edição,
1999.
CRIATIVIDADE
A criatividade pode assumir 2 formas, segundo Duailibi e Simonsen Jr.
“Invenção, quando pela associação de dois ou mais fatores, anteriormente díspares, chega-se a um terceiro fator, que tem partes das anteriores, mas que em relação a eles, é novo”.
“Descoberta ocorre quando se percebe algo já existente e se verbaliza essa constatação, seja através de uma definição ou de uma equação ou fórmulas matemáticas”.
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Para Marcel Proust: “A verdadeira viagem de descoberta não consiste em procurar novas paragens, mas em ter novos olhos”.
Para Albert Saint Gyôrgyl:“Uma descoberta consiste em ver o que todos viram e pensar o que ninguém pensou”.
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Segundo Eugene Von Fange, in “Criatividade Profissional”, Ibrasa.
“Criar é simplesmente criar de modo novo os elementos existentes”.
“Revelação é a palavra comumente usada para descrever a súbita percepção ou compreensão que, vem certo tempo depois, de uma concentração em um problema”.
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Para José Pedrebon, in “Criatividade – Abrindo o Lado Inovador da Mente”
“Insight é a manifestação do inconsciente que, após um envolvimento emocional da pessoa, passa a procurar a solução desejada pelo campo consciente”.
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James Webb Young, in “Como Criar Idéias”, Ed. Fundo de Cultura, pondera sobre os princípios gerais que fundamentam a criação de idéias:
Uma idéia é nada mais, nada menos que nova combinação de velhos elementos;
A capacidade de reunir velhos elementos em novas combinações depende, grandemente da capacidade de se descobrirem relações.
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Pondera Emmanuel sobre a Mente Humana, in “Pensamento e Vida”, psicografia de Francisco Cândido Xavier, FEB.
“A mente é o espelho da vida em toda parte. Definindo-a por espelho da vida, reconhecemos que o coração lhe é a face e o cérebro é o centro de suas ondulações, gerando o pensamento que tudo move, criando e transformando, destruindo e refazendo para acrisolar e sublimar”.
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Ainda comenta:
“O reflexo esboça a emotividade, a emotividade plasma a idéia, a idéia determina a atitude e a palavra que comandam as ações”.
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“Comparemos a mente humana, espelho vivo da consciência lúcida a um grande escritório subdividido em diversas seções de serviço”.
“Só a Vontade é suficientemente forte para sustentar a harmonia do espírito”.
VONTADE
DESEJO INTELIGÊNCIA IMAGINAÇÃO MEMÓRIA
Gerência Geral
Departamentos
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O célebre Sarasate respondeu, quando um crítico o classificou de gênio:
“Durante 27 anos pratiquei 14 horas por dia e, agora, eles me chamam de gênio”.
“Minhas invenções – dizia Thomas Edison – são fruto de 1% de inspiração e 99% de transpiração”.
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Leon Denis cita em “No invisível”, trecho do livro “O Desconhecido e os Problemas Psíquicos”, de Camile Flammarion sobre fenômenos produzidos no sono magnético:
Voltaire declara ter, uma noite, concebido um sonho, um conto completo da “Hermiade”;
La Fontaine compôs sonhando, a fábula dos “Dois Pombos”;
Sebatian Bach e Tartini ouviam durante o sono a execução de sonatas que não conseguiam terminar, como desejavam.
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Outras fontes comentam:
Sherlock Holmes, escreveu Conan Doyle, parava tudo e levava Watson a um concerto ou se dedicava horas a um violino;
Einstein também tocava violino ou lia Dostoievski;
Gandhi costuma tecer;
Beethoven fazia longas caminhadas e anotava, enquanto andava;
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Brahms tinha as suas melhores idéias todos os dias de manhã, enquanto engraxava botinas;
Alex Osborn, o criador do famoso Brainstorm, tinha as suas melhores idéias, enquanto fazia a barba e passou a usar uma navalha velha, para ficar mais tempo nesse ato.
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Goethe em “Cartas a um filho”, comenta:
“Beethoven referindo à fonte que lhe
provinha a concepção de suas obras-primas,
dizia à Betina”:
“Sinto-me obrigado a deixar transbordar de
todos os lados as ondas de harmonia,
provenientes do foco da inspiração.”
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Holmes, em “A Vida de Mozart”, transcreve
trecho de uma carta de Mozart a um amigo:
“Quando estou em boas disposições e
inteiramente só, durante o meu passeio, os
pensamentos musicais me vêm com
abundância. Ignoro de onde procedem esses
pensamentos e como me chegam; nisso não
tenho a mínima vontade e menor
intervenção.”
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Allan Kardec, em
“O Livro dos Médiuns”,
esclacere, no item
referente a Médiuns
Inspirados:
“182-Todos os que recebem, no estado normal ou de êxtase, comunicações mentais estranhas às suas idéias, sem serem, , como estas, pré-concebidas, podem ser considerados médiuns inspirados.Nesta categoria, acrescenta Kardec, podem ser ainda incluídas as pessoas que não sendo dotadas de inteligência excepcional e, sem sair do estado normal, têm relâmpagos de lucidez intelectual que lhes dão surpreendente facilidade de concepção e elocução e, em certos casos, o pressentimento do futuro”.
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“Todos os homens de gênio, artistas, sábios, literatos são, sem dúvida, Espíritos adiantados, capazes de conceber grandes coisas e de trazê-las em si mesmos”.
“... É assim que eles são, na maioria das vezes, médiuns sem o saberem”.
Arquimedes
Johann Sebastian Bach
Roger Bacon
Beethoven
Gustave Doré
Dante Alighieri
Edison
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Joseph Haydn
Schumann
Schopenhauer
Schubert
Ingenieros
Mozart
Platão
Shakespeare
Bernard Shaw
Walter Scott
Johann Strauss (filho)
Strawinsky
Sófocles
Hawthorne
Rossini
Santos Dumont
Sócrates
Jules Verne
Benjamin Franklin
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E, através de um diálogo com os Espíritos Superiores, complementa Allan Kardec:
- Qual a causa primeira da inspiração?- A comunicação mental do Espírito.- A inspiração não se destina apenas a grandes revelações?- Não. Ela se relaciona quase sempre com as mais comuns circunstâncias da vida”.
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Sócrates (300 anos a.C.) é citado por Allan Kardec, em O Evangelho Segundo o Espiritismo, refererindo-se ao amparo espiritual: “Após a morte, o gênio daimon, demônio, que nos fora designado durante a vida, leva-nos a um lugar onde se reúnem todos os que têm de ser conduzidos ao Hades, para serem julgados”.
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Platão (300 anos a.C.), afirmava:“O artista é no momento da criação, agente de um poder superior, perdendo o controle de si mesmo”.
Thomas Carlyle (1852-1889), retomando o pensamento de Platão, afirma “O artista não sabe o que faz”.
Charles Baudelaire (1821-1867) confessa:“Esta noite a asa da loucura passou por mim”.
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Os Labirintos da
Genialidade
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Pasteur formou-se com nota “medíocre” em Química;
Einstein foi reprovado na Academia Politécnica;
Charles Darwin não conseguiu entrar na Faculdade de Medicina de Cambridge;
Beethoven - dizia o seu professor de composição musical, Albretchtoberger, nunca aprendeu e nunca aprenderá coisa alguma. Como compositor é um caso perdido”.
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Quando perguntaram a Faulkner como ele escrevia, respondeu: ”Da direita para a esquerda”.
Quando perguntaram Nijinsky como ele conseguia conseguir seu incrível salto em suspensão, respondeu: ”É só dar um pulo bem alto e parar lá um pouco”
Quando perguntaram a um célebre escultor italiano quais as teorias e métodos que seguia para a elaboração das suas idéias, respondeu: ”Eu compro um bloco de mármore e , depois, com o buril, tiro dele o que não interessa.”
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Como a Mente Opera
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Absorve via Atenção
Retém via Memória
Desenvolve via Interesse contínuo
Cria via imaginação
Julga via comparação e
seleção
COMO
O
CÉREBRO
FUNCIONA
A vontade
determina
Métodos ou Técnicas Para Desenvolver
Idéias
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Leis Gregas para a Associação de Idéias
1. A Contigüidade consiste em ver a proximidade que existe entre duas imagens:
2. A Semelhança, quando duas imagens se superpõem:
Mar lembra navio
Pena lembra pássaro
Um gato lembra um tigre
Um ovo lembra uma galinha
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3. A Sucessão, quando uma idéia segue a outra:
4. O Contraste, quando uma idéia lembra outra oposta
Trovão/Chuva
Tempestade / Bonança
Preto lembra Branco
Ódio lembra Amor
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Bertrand Russel
Segundo este autor, são necessárias 4 etapas:
1. Preparação: ler, discutir, colecionar, rabiscar, cultivar sua imaginação;
2. Incubação: descansar, desligar-se do problema. O inconsciente, desimpedido pelo intelecto, começa a elaborar as inesperadas conexões que constituem a essência da criação;
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3. Iluminação: Aqui surge a idéia, a solução. É o momento do clássico “EUREKA”, de Arquimedes;
4. Verificação: É a volta para o consciente, da racionalidade. O intelecto passa a dar acabamento à obra que a imaginação iniciou. É o momento de testar a idéia, submetê-la a críticas e julgamentos.
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Brainstorm, de Alex F. Osborn, siginifica
“tempestade cerebral”. Suas idéias estão
contidas no livro “O Poder Criador da
Mente”. Consiste em reunir várias pessoas
de diferentes especialidades que contribuem
livremente com sugestões, visando a
solução do problema.
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Princípios básicos enumerados pelo autor:
Nenhuma crítica às idéias apresentadas, durante a reunião;
Livre curso à imaginação;
Grande número de idéias;
Aperfeiçoamento das idéias apresentadas.
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James Webb Young, in “Como Criar Idéias”, Ed. Fundo de Cultura expõe seu método e suas recomendações.
Estágios a observar:
Compilação de matéria-prima, isto é, conhecimentos específicos e gerais.
A elaboração deste material no seu intelecto, estabelecendo associação entre os elementos;
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A incubação: momento em que se põe algo mais, além da consciência executar o trabalho de síntese;
O nascimento propriamente da idéia; o estágio do “Eureka encontrei!”.
A configuração final e o desenvolvimento da idéia para a utilização prática.
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Bloqueios à Criação de
Idéias
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Quando há conformismo com o “status quo”
Diante de atitudes e meio ambientes autoritários
Quando existe timidez ou medo de se expor ao ridículo
Quando há intolerância para atitudes mais ousadas
Diante de hostilidade em relação à personalidade divergente
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Diante de falta de vontade ou de tempo para pensar novos caminhos
Em face da rigidez da organização que inibe o novo
Quando há posturas imediatistas (“vá direto ao ponto”), na busca de soluções para problemas complexos
Diante de posturas derrotistas (“não adianta que não vai dar certo ou que não há solução”)
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Perfil do Inovador ou Construtorde Idéias
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Curioso
Bem Humorado
Ousado
Visão de Futuro Iniciativa
Flexível
Humilde
Persistente
Sensível
SonhadorInquieto
Para José Pedrebon “Nascemos sabendo voar com imaginação. Como adultos, perdemos a liberdade, inibidos pelos compromissos com a realidade”.
Para o ator Henry Miller, “No dia em que deixarmos de exercer, ao máximo, a nossa capacidade de imaginar, mataremos a parte do Cristo, do Einstein e do Da Vinci que existe em nós”.
CRIATIVIDADE
Para Albert Einstein “A imaginação é mais importante que o conhecimento”.
Voltaire afirmou certa vez: “Criatividade é como a barba, você só a terá se a deixar crescer”.
CRIATIVIDADE
A Criatividade
na Propaganda
Brasileira
CRIATIVIDADE
Fonte100 anos de PropagandaSão Paulo: Abril Cultural, 1980
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Fonte100 anos de PropagandaSão Paulo: Abril Cultural, 1980
CRIATIVIDADE
Fonte100 anos de PropagandaSão Paulo: Abril Cultural, 1980
CRIATIVIDADE
Fonte100 anos de PropagandaSão Paulo: Abril Cultural, 1980
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Fonte100 anos de PropagandaSão Paulo: Abril Cultural, 1980
CRIATIVIDADE
Fonte100 anos de PropagandaSão Paulo: Abril Cultural, 1980
CRIATIVIDADE
A Criatividade
na Propaganda
Espírita
CRIATIVIDADE
PENSE NISSO.
PENSE AGORA.
CAMPANHA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL ESPÍRITA
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DAS COMISSÕES REGIONAIS – CFN.
IDEALIZAÇÃO: MERHY SEBA - ANO 2002
CRIATIVIDADE
CRIATIVIDADE
CRIATIVIDADE
CRIATIVIDADE
CRIATIVIDADE
CRIATIVIDADE
CRIATIVIDADE
CRIATIVIDADE
CRIATIVIDADE
CRIATIVIDADE
CRIATIVIDADE
CRIATIVIDADE
CRIATIVIDADE
CRIATIVIDADE
CRIATIVIDADE
Nível
de
Conhecimento
CRIATIVIDADE
Ação
Desconhecimento
Conhecimento
Compreensão
Convicção
CRIATIVIDADE
Planejamento
Estratégico
CRIATIVIDADE
COMUNICAR?
O que
A quem
Como
Onde
Quando
Por Quanto
Estratégiade
Criação
CRIATIVIDADE
Conceito
Idéia Veiculação
Frase Chave
Imagem Chave
Trabalhode
Equipe
CRIATIVIDADE
Predisposição Individual
Consistência Doutrinária
Rapidez
Eficiência
Integração Pessoal
Continuidade
Produtividade
Responsabilidade Coletiva
Outros (?)
EE
Impessoalidade
O Fator Ético na
Criatividade
CRIATIVIDADE
“Quando o outro entra
em cena, nasce
a ética”.
Umberto Eco, renomado escritor italiano, disse certa vez:
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Elaboração do Projeto: Merhy Seba - [email protected]
Ficha Técnica
Projeto Gráfico: Denise Estefanini de Oliveira - [email protected]
Assistente do Projeto: Felipe Seba - [email protected]
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Projeto desenvolvido para as sociedades espíritas, restrito para uso em ambiente fechado, sem fins lucrativos.