cqa - engenharias mecânica mecatrônica e produção - 1ºbim_2º sem_2015

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    UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIPENGENHARIAS MECÂNICA, MECATRÔNICA E PRODUÇÃO

    COMPLEMENTOS DE QUÍMICA APLICADA

    Prof. Már !o L. O"!#$!r%&rof$''or(%r !o.)*!&+ (%!". o(

    - &'/00'! $'. oo "$. o(0'! $0$* $*-%r!%$(&%) %

    12 '$($' r$ 3$ 1456

    S7o 8o'9 3o' C%(&o'

    mailto:[email protected]://sites.google.com/site/engenhariaempautahttps://sites.google.com/site/engenhariaempautamailto:[email protected]

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    COMPLEMENTOS DE QUÍMICA APLICADA

    EMENTA

    Abordagem dos processos de geração e conservação de energdo âmbito da Química.

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    COMPLEMENTOS DE QUÍMICA APLICADA

    CONTE:DO PROGRAM;TICO

    I - Noções Gerais sobre a situação atual de geração de energia no mundo.● a evolução do uso da energia pelo Homem● !ontes atuais "e as possíveis !ontes !uturas# de energia renov$vel e não renov$vel● alguns aspectos da situação brasileira

    II - Noções Gerais sobre o processo de %ombustão& abordando'● combustíveis& classi!icação& composição& estado !ísico& principais características

    usados● comburente& composição do ar& reações e controle da combustão& tipos de combus● reações e controle da combustão● este(uiometria da combustão& c$lculo da (uantidade de ar necess$ria e volume de !um● c$lculo do poder calorí!ico de combustíveis● c$lculo das temperaturas te)rica e real da combustão.

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    COMPLEMENTOS DE QUÍMICA APLICADA

    ENSAIOS PR;TICOS

    - *eterminação do teor de $lcool na gasolina.

    - *eterminação do ponto de !ulgor e in!lamação de combustíveis

    lí(uidos.

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    COMPLEMENTOS DE QUÍMICA APLICADA* $'$ 3$ 8 "788L# >L2.M9AEI6. @inist;rio de @inas e 4nergia. Malanço energ;tico nacional 788L' ano base 788F. 9/. 4mpre1es(uisa 4nerg;tica& 788L. *isponível em'P0ttp' 7 8>LLF+assinari %.A. e outrosQ)>(! % T$ *o" ! % 4ditora 1ioneira 6earning +0omsom 788> pro!essorbarbieri.net

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    COMPLEMENTOS DE QUÍMICA APLICADA

    NP 1 + NP 22

    NP 2 = 0,7 B 2 + 0,15 Tarefas + 0,15 Relatórios

    NP 1 = 0,7 B 1 + 0,15 Tarefas + 0,15 Relatórios

    CRIT RIOS DE AVALIAÇÃO/

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    TARE=AS E RELAT RIOS

    1ara alcançar nota m$,ima deve-se entregar completos todas as tare!as e relat)r

    especi!icados para o bimestre.%)pias ,ero, "parciais ou totais# assim como te,tos digitados "parcial ou totalmennão podem ser aceitos. Eomente serão aceitas c)pias manuscritas (ue conten0am to te,to do trabal0o original.

    ➔ as tare!as e relat)rios serão individuais➔ As tare!as e relat)rios bimestrais devem ser entregues at; um dia antes a data da prova➔ somente poderão entregar o relat)rio os alunos presentes na aula e,perimentalcorrespondente.

    COMPLEMENTOS DE QUÍMICA APLICADA

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    COMPLEMENTOS DE QUÍMICA APLICADA

    A)"%' 3o 52

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    O J)$ 9 E*$r !%K

    V$.*$r. !.%

    5 %apacidade dos corpos para produ ir um trabal0o ou desenvolver uma !orça.1 @odo como se e,erce uma !orça e!ic$cia. Qualidade do (ue ; energ;tico resoluçãonos atos !irme a. Atividade diligente.6 Dorça !ísica. Dorça moral. igor. Dorça em açãoW. *icion$rio @ic0aelis

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    Or! $( 3% E*$r !%

    @assa eTmc7

    Eolar

    Química @ecânica

    %ampo

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    E*$r !%' 3o !&o &o $* !%" %(&o

    ● a energia gravitacional● a energia el$stica● a energia eletrost$tica● a energia t;rmica "interna# - Eensível

    - 6atente● a energia (uímica "interna#● a energia nuclear.

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    E*$r !%' 3o !&o !*9 ! o

    ● a energia cin;tica do movimento● a energia do som● a energia el;trica● a energia t;rmica● a energia da radiação.

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    Energia (calor) fornecida

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    Quanto maiores !orem as interações entre as mol;culas& ma!ortemente unidas estarão e mais di!ícil ser$ a mudança de estado !ísic

    "A# G$s "M# 6í(uido "%# s)lido

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    ● 4ntende-se por energia a capacidade de reali ar trabal0o.● Dontes de energia& portanto& são elementos (ue podem produ ir ou multipli

    trabal0o' os mYsculos& o sol& o !ogo& o vento etc.●

    *epois da pr)pria !orça 0umana& a primeira !onte de energia (ue o 0omeutili ou !oi o !ogo "de C8 888 a.%#.● A utili ação da !orça do vento& principalmente para a navegação& dev

    começado em torno do ano 7 888 a.%.● K aproveitamento da $gua& da !orça 0idr$ulica para mover moin0os& inici

    em torno do s;culo II a.%.● A partir do ano 888 d.%. começa a e,ploração mais intensa do carvão mineral

    0ul0a& inicialmente#. ● 1or volta do !inal do s;culo ZIZ& surge a$"$ r! !3%3$& o desenvolvimento dos

    motores a gasolina ou demais derivados do petr)leo e& conse(uentemente& not$vel desenvolvimento nas$ &"or%?@$' &$ ro">f$r%'.

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    ● 4m meados do s;culo ZZ& surgiu a energia nuclear& sendo (ue a !issão nucl"obtenção da energia nuclear# !oi utili ada inicialmente para !ins militares& dura7 Guerra @undial.

    ● A enorme participação das !ontes não-renov$veis na o!erta mundial de energcoloca a sociedade diante de um desa!io' a busca por !ontes alternativas de energia

    ● *everão coe,istir v$rias !ontes de energia& principalmente as renov$veis e pou poluidoras& e ainda a(uelas de origem biol)gica (ue deverão con0ecer uma mae,pansão nas pr),imas d;cadas.

    ● Na $rea da engen0aria& a administração da energia tornou-se uma das princip!unções do engen0eiro& [$ (ue representa& na maioria das ve es& a maior parccomposição do custo da produção& al;m da interação com todos os processos (envolvem a geração& a trans!ormação& a conservação e o uso racional da energia

    ● A Química estão a!etos' o processo de %ombustão& (ue continua sendo o princi processo de geração de energia usado pela 0umanidade al;m da %orrosão 1roteção contra a %orrosão (ue se tradu num processo de conservação de energia

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    ● %erca de JJ \ da energia t;rmica utili ada pelos ecossistemas prov;m dasradiações solares as (uais constituem a principal !onte de energia da +erra

    K restante da energia ; obtido de !ontes prim$rias e trans!ormado pel0omem em outras !ormas& como energia mecânica& el;trica& ent;rmica e (uímica.

    ● Ks principais usos da energia incluem o a(uecimento de ambientes& produção industrial& o transporte de !orma geral& a obtenção de metmateriais diversos etc.

    ● Ks recursos energ;ticos prim$rios são classi!icados em renov$veis e nãrenov$veis.

    =o* $' 3$ $*$r !%

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    H!' r! o 3% E*$r !% *o

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    ● J - 4ntrada em operação da usina @armelos ]ero a primeira0idrel;trica de grande porte no país.

    ● J8L- 4ntrada em operação da usina Eão de Dontes da 9io 6ig0t&maior do mundo na ;poca.

    ● J>2 - 1romulgação do c)digo de $guas& atribuindo a uniãocompet^ncia e,clusiva& como poder concedente& para os

    aproveitamentos 0idrel;tricos destinados ao serviço pYblico.● J2> - Início da criação das diversas estaduais e !ederais' %eee-rg

    %0es!& %emig& %opel& %elesc& %elg& %emat& 4scelsa& D%emar& %oelba& %eal 4nergipe& e outras.

    H!' r! o 3% E*$r !% *o

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    ● 1960 - Criação do Ministério das Minas e Energia.● 1961- Criação da Eletrobrás constituída em 1962.● 196 - Entrada em o!eração da usina de "urnas #ue !ermitiu a

    interligação dos estados do $io de %aneiro& Minas 'erais e (ão)aulo.

    ● 19*+ - Entrada em o!eração da usina de ,tai!u& maior

    idrelétrica do mundo - conclusão do sistema interligado norte enordeste.● 19* - Criação do )rocel !rograma nacional de combate ao

    des!erdício de energia elétrica.● 19*6 - Entrada em o!eração do sistema interligado sul - sistema

    interligado sul - sudeste.

    H!' r! o 3% E*$r !% *o

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    H!' r! o 3% E*$r !% *o

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    Minacional Itaipu● 4m JL>& t;cnicos percorrem o rio de barco em busca d ponto mais indicado para a construção da Itaipu

    ● %onstruída entre JLC e J 7● Inaugurada em C de maio de J 2● @aior em produção no mundo● Gerou J &7J + 0 em 78 7

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    1rograma Nuclear Mrasileiro

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    1rograma Nuclear Mrasileiro● JC2 - K Mrasil [$ era capa de produ ir urânio met$lico JC2● JF8 - Mrasil negociava com a Drança para ad(uirir um reator

    nuclear.● JFC - Mrasil assinou um acordo com a esting0ouse 4lectric

    %ompanB dos 4OA● JLF - Governo Geisel& !oi assinado um acordo com a

    Aleman0a para um total de 8 reatores● J F - 4ntra em operação o reator nuclear construído pelaesting0ouse& na usina de Angra I

    ● 2002 - 4ntra em operação Angra II & acordo reali ado com aAleman0a

    ● 2016 5 1revisão de início de operação da Angra III

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    Dontes de energia

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    @E8 A @alanço Energético 8acional A 201 & ano base 201+

    =o* $' 3$ $*$r !% *o

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    1etr)leo)rodutos obtidos a !artir do !etrBleo3

    •'asolina•' )• uerosene•Dleo lubri;icante• s;alto

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    G$s NaturalMistura de idrocarbonetos le5es&com desta#ue !ara o metano

    CF+G.

    Vantagens:

    •@aiHa !resença de contaminantesI•Combustão mais lim!a& com menorní5el de emissão de C 2 !or unidadede energiaI•"acilidade de trans!orte e manuseio.

    Principais usos:•Jso residencial em ;ogKes& c u5eiros&!iscinas& etc...•Jso em indLstrias como ;onte de calor&

    !ara a !rodução de metanol& ;ertili antes&am nia e uréia.•'ás natural 5eicular

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    G%'o3) o

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    C%r#7o M!*$r%"@in;rio composto de carbono&com (uantidades vari$veis deen,o!re& 0idrog^nio& o,ig^nioe nitrog^nio.

    @aior !onte geradora deenergia el;trica do mundo&devido ao bai,o custo e o!ertaabundante.

    Altamente poluente&respons$vel por >8 a >C\ dasemissões globais de %K7 eincidentes ambientais como oVGrande nevoeiro de6ondresW& em JC7.

    K Mrasil possui poucas reservas de carvãomineral& importando C8\ do carvão consumido

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    S A A S A

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    E*$r !% N) "$%rDonte de energia VlimpaW& nãoapresenta geração de %K7.

    K Mrasil tem a se,ta maiorreserva de urânio do mundo&um potencial energ;ticocompar$vel ao pr;-sal.

    Atualmente e,istem duas

    usinas nucleares no Mrasil&Angra I e Angra II& comcapacidade de 788L@ .

    1ara 78 F& est$ previsto ot;rmino da construção da usinade Angra III& com capacidadede >C8@ .

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    C-$r*o " 5 =) )'-!(% 1455

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    Miomassa da cana

    @rasil é o maior !rodutor decana-de-açLcar do mundo.

    8o @rasil& o !ercentual de etanolna gasolina é 2 O. @agaço da cana é usado nageração de energia elétrica

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    Hidr$ulica

    @rasil é o terceiro maior!rodutor de energiaidrelétrica do mundo& atrásdos EJ e Canadá.

    @rasil !ossui cerca de200 usinas idrelétricasem ;uncionamento.

    usina de ,tai!u&considerada uma dasmara5il as do mundomoderno& gerou 9*&29/P

    de energia elétrica em2012.

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    E*$r !%' r$*o#á#$!'N@iomassaNEnergia EBlicaNEnergia (olar

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    E*$r !%' r$*o#á#$!'E5olução da geração de energia eBlica no @rasil

    @E8 A @alanço Energético 8acional A 201 & ano base 201+

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    C%&% !3%3$ 3$ o"$ or$' 'o"%r$' !*' %"%3o' $(o&$r%?7o % 9 o %*o 3$ 144

    "onte3 (olar Feating Q Cooling )rogramme,nternational Energ< genc< A 2011

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    E*$r !%' R$*o#á#$!' (% r!F $"9 r! %

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    V%r!%?7o P$r $* )%" 145 145

    M4N 5 Malanço 4nerg;tico Nacional 5 78 C& ano base 78 2

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    @atri energ;tica atual

    M4N 5 Malanço 4nerg;tico Nacional 5 78 C& ano base 78 2

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    M% r!F $"9 r! %

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    M4N 5 Malanço 4nerg;tico Nacional 5 78 C& ano base 78 2

    Cr$' !($* o 3o o*')(o 3$ E*$r !% *o

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    @E8 A @alanço Energético 8acional A 201 & ano base 201+

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    @E8 A @alanço Energético 8acional A 201 & ano base 201+

    Co*')(o 3$ E*$r !% *o

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    MAIS SO

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    E*$r !%/ fo* $' r$*o#á#$!'

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    ● Oma das alternativas para a produção de energia el;trica ; o aproveitamento das variaçõdo nível das mar;s& em lugares onde a di!erença ; grande.

    ● Neste s;culo& o aproveitamento das mar;s para gerar energia el;trica ; uma daalternativas estudadas.

    As usinas (ue aproveitam as variações de nível entre as mar;s são c0amadas de usinamaremotri es.

    ● No momento& a maior parte das usinas e,istentes ; em escala semi-e,perimental (u

    mostraram ser anti-econ`mico esse tipo de aproveitamento.● Eão poucos os locais (ue permitem aproveitar de !orma econ`mica esse tipo de$*$r !%.

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    ● K calor e,istente no interior da terra tem sido aproveitado 0$ muitos anos nas regiõesvulcânicas constituindo assim uma outra !orma de energia alternativa.

    ● Abrem-se buracos !undos no c0ão at; c0egar aos reservat)rios de $gua e vapor (ue podeatingir os >L8 %& são drenados at; $ super!ície por meio de tubulação apropriada.

    ● Atrav;s da tubulação o vapor ; condu ido at; central el;trica normal& o vapor !a girar alâminas da turbina.

    ● A energia mecânica da turbina ; então trans!ormada em energia el;trica por meio dogerador.

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    ● Ap)s passar pela turbina o vapor ; condu ido para um tan(ue deres!riamento. A $gua condensada ; novamente canali ada para reservat)rio subterrâneo& onde ser$ naturalmente a(uecida pelas roc0(uentes& mantendo-se a produção.

    ● 4stima-se (ue& atualmente& estes tipos de centrais satis!a em necessidades energ;ticas de cerca de F8 mil0ões de pessoas em 7 países

    ● A $gua a(uecida geotermicamente ; utili ada para pisciculturaagricultura& a(uecimento de casas& processos industriais "secagemmadeira e de alimentos# e etc.

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    ● A energia solar tamb;m pode ser usada para produ ir eletricidade.

    ● Alguns sistemas solares& como o (ue est$ na !igura& usam um re!letor alto e c`nccomo uma parab)lica para !ocali ar a lu do sol nos tubos estes a(uecem tanto (ue$gua !erve. K vapor pode ser usado para girar uma turbina e produ ir eletricidade.

    ● K problema do sistema solar el;trico ; (ue apenas !unciona durante o dia& en(uanto

    sol a(uece. 1or isso& com o tempo nublado ou a noite não se gera energia el;trica.

    Alguns sistemas são duplos& ou se[a& durante o dia a $gua ; a(uecida pelo sol e $ nusa-se g$s natural para a !erver deste modo& continua-se a produ ir eletricidade.

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    ● Atribui-se o nome de biog$s "tamb;m con0ecido como g$s dos pântanos#mistura gasosa combustível& resultante da !ermentação anaer)bica da mat;orgânica.

    ● *e (ual(uer !orma& esta mistura ; essencialmente constituída por metano "%H2#&

    com valores m;dios na ordem de CC a FC\ em volume& e por di),ido de carbo"%K7#& com apro,imadamente >C a 2C\ de sua composição.

    ● K seu poder calorí!ico est$ diretamente relacionado com a (uantidade de metane,istente na mistura gasosa.

    ● A produção do biog$s ; naturalmente encontrada em pântanos& aterros e esgoentre outros.

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    ● Atualmente& e,istem duas situações possíveis para o aproveitamento biog$s.

    ● K primeiro caso consiste na (ueima direta "a(uecedores& !ogõecaldeiras#.

    ● K segundo caso di respeito conversão de biog$s em eletricidade. Isigni!ica (ue o biog$s permite a produção de energia el;trica e t;rmica.

    ● 4m Eão 1aulo o biog$s c0egou a ser utili ado& e,perimentalmente&camin0ões de coleta de li,o.

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    ● 1ode ser considerada uma das !ontes energ;ticas mais econ`micas e de!$cil a(uisição pelas pe(uenas propriedades rurais e pode ser usado emmotores& geradores& motopicadeiras& res!riadores de leite& a(uece$gua& geladeira& !ogão& lampião& lança-c0amas entre outros.

    ● Numa an$lise global& o biog$s ; um g$s incolor& geralmente inodoronão contiver demasiadas impure as # e insolYvel em $gua.

    ● *evido a presença do metano& ; um g$s combustível& sendo o seu pocalorí!ico in!erior "1.%.I.# cerca de CC88 cal m>& (uando a proporção em

    metano ; apro,imadamente F8 \.● um g$s de bai,a densidade& mais leve (ue o ar& e contrariamente butano e ao propano& tra menores riscos de e,plosão [$ (ue sacumulação se torna mais di!ícil.

    ● K biog$s& em condições normais de produção& devido ao seu bai,o teomon),ido de carbono "in!erior a 8& \# não ; t),ico. 1or outro lado& metano obtido ; muito corrosivo devido s impure as (ue cont;m.

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    ● o con[unto de organismos (ue podem ser aproveitados como !ontes de energia cana-de-açYcar& o eucalipto e a beterraba "dos (uais se e,trai $lcool#& divtipos de $rvores "len0a e carvão vegetal#& alguns )leos vegetais "mamoamendoim& so[a& dend^#& etc

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    ● 1rovavelmente as principais !ontes de energia do s;culo ZZI serão de origem biol)gica& produ idas a partir da biotecnologia.

    ● +rata-se de mat;ria vegetal produ ida pelas radiações solares& por meio !otossíntese. 1ode ser (ueimada no estado s)lido& como no caso da len0a& ou

    convertida em combustível gasoso ou lí(uido como metanol e etanol.● A grande (uantidade de umidade e,istente na biomassa& bem como a produçde mon),ido de carbono "%K# e material particulado na (ueima da madeira& aspectos desvanta[osos.

    ● No Mrasil& na d;cada de L8& em conse(u^ncia da crise do petr)leo&desenvolvido o 1ro$lcool& com a produção de $lcool etílico carburante a particana de açYcar.

    ● K Mrasil possui um enorme potencial de !ontes de biomassa' bagaço de canresíduos agrícolas& apara de madeira& esgoto e li,o. A maior parte ; (ueimadc;u aberto& gerando poluição ambiental.

    ● *esse modo& a mesma !onte de combustível atende a duas !inalidades' produvapor e a energia el;trica.

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    ● A energia cin;tica do vento ; uma !onte de energia abundante e renov$vel& lime disponível em todos os lugares.

    ● A utili ação desta !onte para a geração de eletricidade& em escala comercial&início 0$ pouco mais de >8 anos e pode ser trans!ormada em energia mecânicael;trica.

    ● No Mrasil& o aproveitamento dos recursos e)licos tem sido !eito tradicionalmcom a utili ação de cata-ventos multi-p$s para bombeamento de $gua.

    ● K vento !orte pode rodar as lâminas de uma turbina adaptada para o vento "eve do vapor ou da $gua ; o vento (ue !a girar a turbina#.

    ● A ventoin0a da turbina est$ ligada a um ei,o central (ue cont;m em cima um !usrotativo. 4ste ei,o c0ega at; uma cai,a de transmissão onde a velocidade derotação ; aumentada.

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    ● K gerador ligado ao transmissor produ energia el;trica.

    ● A capacidade instalada no Mrasil não c0ega atualmente a 7C @ & com turbinas e)lica

    m;dio e grande porte conectado rede el;trica.● 4m [aneiro de 7882 !oram instaladas pela 1etrobr$s na praia de Eoledade& no municípi

    @acau& 9io Grande do Norte& > turbinas e)licas (ue [untas vão gerar & @ .

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    ● Apesar de o 0idrog^nio ser uma grande !onte de energia& a ideia do seu uso cocombustível passou a ser cogitada a partir da d;cada de JL8& com a crise provocada pelo aumento do preço do petr)leo.

    A crise e os níveis alarmantes de poluição ambiental mobili aram a comunidadinternacional& tra endo tona a conversão eletro(uímica de energia& com o uc;lulas a combustível.

    ● Eão sistemas eletro(uímicos (ue convertem a energia (uímica diretamente emenergia el;trica& a partir de um combustível "0idrog^nio# e um o,idante

    "o,ig^nio#.● Eão sistemas (ue apresentam inYmeras vantagens& tais como' alta e!ici^ncia

    operação limpa e silenciosa& resposta r$pida de carga& con!iabilidade&manutenção redu ida e !le,ibilidade (uanto ao combustível.

    ● K grande problema do uso desse tipo de combustível ; o custo da produção dmesmo& (ue pode ser !eita a partir de carvão ou g$s natural& calor e eletricidad

    Gá' -!3ro B*!o

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    ● Al;m disso& apresenta balanço energ;tico negativo& ou se[a& a (uantidade deenergia gerada na sua (ueima ; menor (ue a (uantidade gasta na sua produção.Assim& somente a produção em larga escala poder$ viabili ar seu uso de !ormaampla.

    ● Kutro problema ; o !ato de ser altamente e,plosivo.

    ● @uitos estudos são desenvolvidos para encontrar !ormas seguras de arma enmanusear e disponibili ar esse combustível.

    Gá' -!3ro B*!o

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    ● Pro3)F!3% &or J)$3%' 3 á )%, % $*$r !% -!3rá)"! % &$r(! $ o % !o*%3$ )r !*%' J)$ (o#!($* %( $r%3or$' $"9 r! o', &ro3)F!*3o $*$r !% $

    r%*3$ o) &$J)$*% $' %"%.

    ● Ho[e& um (uinto de toda energia el;trica do mundo ; produ ido peaproveitamento dos cursos de $gua. @ais de J8\ da energia (ue o Mrasilconsome prov;m do uso da energia 0idr$ulica.

    E*$r !% -!3r$"9 r! %

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    ● A' $* r%!' -!3r$"9 r! %' de grande porte apresentam problemas de impactoambiental& [$ (ue re(uerem grandes inundações de terras com modi!icação ecossistema& e com o deslocamento de comunidades.

    ● @esmo assim& a pre!er^ncia atual por 0idrel;tricas não e,iste por acaso. Eatratividade est$ na$*$r !% (%!' %r% %& [$ (ue oo( )' >#$" 9 % á )%.

    ● 4m m;dia o custo ; de O C88 para cada (uilo

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    ● @istura de 0idrocarbonetos para!ínicos& arom$ticos e na!t^nicos.

    ● K petr)leo originou-se de restos de plantas e animais marin0os in!eriores& (ueacumularam no !undo de antigos mares& e !oram soterrados por movimentoscrosta terrestre.

    ● 4ncontra-se con!inado em grandes pro!undidades no sub-solo dos continentesdos mares.

    Al;m dos combustíveis automotivos e industriais (ue são obtidos& o petr)leo!onte de mat;rias primas para as indYstrias de produtos (uímicos& de !ertili an pesticidas& tintas& pl$sticos& !ibras sint;ticos rem;dios e muitas outras.

    ● Ks principais países produtores de petr)leo são a 9Yssia& a Ar$bia Eaudita& oo u

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    Torr$ 3$ 3$' !"%?7o fr% !o*%3% 3$ &$ r "$o

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    W!' o $ )(!*o'o

    ● *estaca-se pelo !ato de o Mrasil possuir grande parte das reservas mundiais at;0o[e con0ecida.

    Euas ocorr^ncias locali am-se em Eão 1aulo "+rememb;#& 1aran$& Eanta%atarina& 9io Grande do Eul& %ear$& @aran0ão e Ama onas.

    ● +rata-se de roc0a de nature a argilosa ou calc$ria impregnada com substânciasorgânicas combustíveis& em teores (ue variam entre >8 e C8\& constituindo umresíduo !)ssil de nature a sedimentar mais recente (ue o petr)leo.

    ● Ks produtos obtidos do ,isto são mais caros (ue os similares obtidos dosderivados de petr)leo.

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    A" % r7o r) o 3$ -)"-%

    ● K alcatrão ; um produto lí(uido& mais ou menos viscoso de composição vari$e muito comple,a e de cor preta.

    origin$rio do processo de co(uei!icação do carvão& onde as partes vol$teiscarvão são separadas durante o a(uecimento !ormando gases.● 4ssa massa de gases cont;m alcatrão& arrastado ou em !orma de vapor& (u

    condensado e decantado !ormando o alcatrão de 0ul0a.● *ois tipos de produtos são obtidos pela destilação do alcatrão' produtos puro

    como o na!taleno& e misturas comple,as& como os creosotos e pic0es Yltimos constituem a !ração mais importante.

    ● *evido a vasta (uantidade de produtos derivados do alcatrão& ele tem granvalor na indYstria (uímica& [$ (ue seus derivados t^m muitas aplicações nas mvariadas $reas.

    A" % r7o

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    A" % r7o 3$ (%3$!r%

    ● Eubproduto da (ueima da madeira para a produção de carvão& o alcatrão ; obta partir da recuperação dos gases eliminados durante o processo de carboni açã

    ● Antes eliminado como !umaça na atmos!era& ele ; condensado e trans!ormaem mat;ria-prima do as!alto. A principal vantagem do seu uso ; a substituiçãdos derivados de petr)leo& produtos de origem !)ssil não-renov$veis.

    4le ; o respons$vel& por e,emplo& pelo sabor e pelo c0eiro de de!umado diversos embutidos& al;m de ser empregado tamb;m na !abricação de balas biscoitos.

    A" % r7o

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    ● %onstituído de metano misturado com 0idrocarbonetos para!ínicos "principalmenetano& propano e outros mais pesados#& ocorre nas !ormações geol)gicas petrolí!era● Apresenta poder calorí!ico da ordem de .C88 a J.888 :cal m>.● Otili ado tamb;m como mat;ria prima para uma s;rie e de sínteses (uímicas

    "metanol& !ormaldeido e outros# ou como !ontes de H7 e de en,o!re.● 4ste g$s pode ser li(ue!eito a bai,as temperaturas para ser transportado em navios.● Atualmente o maior produtor ; a 9Yssia.● K rendimento do g$s natural ; bastante alto en(uanto seu o custo ; bai,o (uando secompara com outras !ontes.● K g$s natural ; uma !onte de energia limpa& con!i$vel e e!iciente. um dcombustíveis pre!eridos para geração de energia. 6i(ue!eito& ; seguro e !$cil dtransportar. ● K transporte ; !eito em tan(ues especiais (ue podem via[ar com segurança pormil0ares de (uil`metros.

    Gá' *% )r%"

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    ● resultante da trans!ormação da madeira de !lorestas soterradas 0$ mil0ões anos& su[eitas ação da pressão& temperatura e bact;rias.

    ● Eão os combustíveis s)lidos mais importantes& com especial desta(ue para0ul0a.

    ● Quanto maior o grau de trans!ormação so!rido pela madeira& mais carbonmenos 0idrog^nio e o,ig^nio possui o carvão.

    ● *os elementos constituintes "%& H& K& N& E& 1#& teores elevados de 0idrog^nio "(uando livre#& dão mel0or rendimento t;rmico.

    K o,ig^nio e o nitrog^nio não contribuem para a (ueima& sendo (ue o o,ig^ndiminui o rendimento t;rmico.● K en,o!re e o !)s!oro embora gerem calor& são pre[udiciais pelo !ato d

    produ irem substâncias t),icas e corrosivas "EK7 e 17KC#.● %arvões de boa (ualidade são apenas britados ap)s e,tração& de !orma

    uni!ormi ar sua granulometria.

    C%r#@$' f ''$!'

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    ● A presença de elevados teores de en,o!re& como no caso dos carvões brasileir pode at; impedir sua utili ação na !orma como e,traído& obrigando a um re!inomesmo.

    ● K en,o!re apresenta-se& geralmente& como piritas de !erro "DeE7#& o (ue podeacarretar uma diminuição do ponto de !usão das cin as& com a possibilidade!ormação de um aglomerado vítreo (ue impede a combustão do carvão.

    ● K re!ino do carvão ap)s sua e,tração consiste na colocação do carvão britado em

    grandes (uantidades de $gua& para (ue pedaços de mat;ria mineral e de pirita separem por densidade.

    C%r#@$' f ''$!'

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    ● Oma usina nuclear consiste basicamente de uma usina t;rmica na (ual o calor produ ido por reação de !issão nuclear.

    ● K combustível mais utili ado ; o urânio 7>C& cu[a ocorr^ncia na naturcorresponde a 8&L \& en(uanto o urânio 7> corresponde a JJ&>\.● 4m apenas C8 anos de desenvolvimento a energia nuclear aumentou su participação na produção de energia mundial partindo de um valor e,tremamen pe(ueno& 8& \& para um valor substancial de L\.

    ● 4m JJL 0avia 2>L reatores em operação no mundo& com uma pot^ncia instade >28 G . *esse total& 7 \ estão nos 4OA& \ na Drança e 7 \ no /apão.● No !inal de 7887& segundo dados da Ag^ncia Internacional de 4nergia At`mi0avia em operação 22 usinas nucleares em >2 países& per!a endo uma capaciinstalada lí(uida de >C G .● Ks impactos ambientais e os acidentes de %0ernobBl em J F e de +o:aimura

    /apão em JJJ& (ue mostraram as letais conse(f^ncias radiativas desstecnologia& parecem agir como !reio na evolução do uso da energia nuclear.

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    ● No

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    P%r ! !&%?7o 3% $*$r !% *) "$%r *% &ro3)?7o 3$ $*$r !% $"9

    Lituânia 80% Rep. Coréia 39 % Canadá ! %

    "ran#a $8 % ungria 3& % Ro'(nia 0 %

    )élgica *$ % +ap,o 3* % -rgentina $ %

    Rep. E lo/aca ** % -le'an a 30 % 1frica do 2ul & %

    )ulgária $ % "inlândia 30 % )ra il %

    2uécia & % E pan a !& % olanda %

    4crânia & % Rep. C eca !* % 5ndia %

    -r'(nia % Reino 4nido !! % 6é7ico %

    E lo/(nia % E tado 4nido !0 % a ui t,o 3 %

    2u:#a 0 % R; ia & % C ina %

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    Co( )' >#$!'

    Co( )' 7o

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    O J)$ 9 Co( )' >#$"K

    Qual(uer substância (ue produenergia utili $vel& se[a por (ueima

    "g$s& madeira& etc#& se[a porreação nuclear "!issão& !usão#

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    Co( )' >#$" = ''!"

    *ep)sito de @aterial orgânico

    !)ssil (ue ; su!icientementecombustível. 4,emplos'%arvão& petr)leo& g$s natural.

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    Co( )' >#$!'Qual(uer substância (ue reage (uimicamente comdesprendimento de calor.

    Na 1r$tica' Eão os materiais carbon$ceos& abundantes e d!$cil (ueima com o ar& gerando grande desprendimento dcalor "control$vel#.

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    Co( )' >#$!'

    +udo depende da velocidade da reação'

    - 9eação lenta' corrosão- 9eações r$pidas' combustão "processocontrol$vel#-9eações muito r$pidas' e,plosão"processo não control$vel#

    R$%?7o 3$ Co( )' 7o

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    T!&o' 3$ Co( )' >#$!'

    Pr!(ár!o' %arvões minerais "tur!a& lin0ito& 0ul0a& antr 6en0a

    S$ )*3ár!o' %o(ue& carvão vegetal& co(ue de petr)leo&

    resíduos industriais& combustíveis de !oguetes"tiocol& 0idra ina e +N+#

    S LIDOS

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    T!&o' 3$ Co( )' >#$!'

    T)rf%

    L!*-! o

    H)"-%

    A* r% ! o

    T!&o Po $* !%"%"or>f! oX C%r o*o

    +ur!a Mai,o 78 a >86in0ito Mai,o L8

    Hul0a Alto LC a J8Antracito Alto JF

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    T!&o' 3$ Co( )' >#$!'

    Pr!(ár!o' 1etr)leo cruGasolina natural

    S$ )*3ár!o' Gasolina& Querosene& leo dieselHidrocarbonetos& lcoois

    LÍQUIDO

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    T!&o' 3$ Co( )' >#$!'

    Pr!(ár!o G$s Natural

    S$ )*3ár!o' G$s de 0ul0a& g$s de alto-!orno Gases de re!ino do petr)leo

    GASOSOS

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    RENOV;VEISNÃORENOV;VEIS

    T!&o' 3$ Co( )' >#$!'

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    ● %ombustão ; uma reação (uímica& mais especi!icamente como sendo uma reade o,idação a alta temperatura& e assim sendo& necessitando de uma energiativação& obtida normalmente pela elevação de temperatura em um ponto combustível

    ● Assim sendo& para (ue ocorra uma reação de combustão& devem estar presesimultaneamente& o combustível& o comburente e a energia de ativação

    ● K calor liberado pela reação em um ponto do combustível serve como energia ativação e o processo se torna auto5ativante e continua at; o t;rmino de todo combustível

    ● +oda combustão ; uma reação de o,idação-redução "trans!er^ncia de el;trons#● K combustível atua sempre como !onte de el;trons● K comburente recebe e !i,a os el;trons cedidos pelo combustível& agindo com

    o,idante.

    Co( )' 7o

    , Ç

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    Genericamente pode-se representar a reação de combustão da seguinte !orma'

    Co( )' 7o

    , Ç

    Co( )' >#$" Y Co( )r$* $

    $

    %ondiçõesade(uadas

    =)(o' Y C!*F% Y C%"or

    CY O1 1C2 Y O12

    $

    r$3) or o !3%* $

    EWEMPLO/

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    Co( )' 7oCo( )' >#$" Y o( )r$* $ o( )' 7o

    Hidrocarbonetos h K7 1rodutos

    As reações de combustão são e,ot;rmicas& liberam grand

    (uantidades de energia "na !orma de lu ou calor#& ( possui v$rias aplicações' iluminação& !uncionamento motores& co imento dos alimentos& etc.

    Ks produtos dependem do tipo de combustão (ue ocorre.

    , Ç

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    R$%?7o 3$ o( )' 7o

    , Ç

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    ● *e !orma geral& a reação de combustão se d$ em !ase gasosa.● %ombustíveis lí(uidos são previamente vapori ados. A reação

    combustão se d$ entre o vapor do lí(uido e o o,ig^niointimamente misturado.

    ● No caso de combustíveis s)lidos e,iste um certo grau dedi!iculdade& pelo !ato de a reação ocorrer na inter!ace s)lido - g$

    ● necess$ria a di!usão do o,ig^nio atrav;s dos gases produ idona combustão "os (uais envolvem o s)lido#& para atingir super!ície do combustível

    ● Al;m disso& a super!ície !ica normalmente recoberta de cin as(ue representa mais uma di!iculdade para o contato combustívelcomburente.

    R$%?7o 3$ o( )' 7o

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    1rocesso de %ombustão'

    R$%?7o 3$ o( )' 7o

    CÂMARA DECOM

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    R$%?7o 3$ o( )' 7o

    Ç

    Co( )' >#$"% h H% h E h H7 h N

    Co( )r$* $

    Ar atmos!;rico "K7 h N7#

    COM

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    T!&o' 3$ o( )' 7o

    COM

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    *ependendo das (uantidades relativas combustíveis e comburentes alimentadano processo& podem ocorrer tr^s tipos de combustão'Incompletas' (uando a (uantidade de o,ig^nio alimentada ; menor (ue

    (uantidade este(uiometricamente necess$ria& para o,idar totalmente todas !rações do combustível. Dormação de carbono na !orma de !uligem "%# e $gu+eoricamente completa' (uando a alimentação de o,ig^nio ; !eita com a(uantidade este(uiom;trica necess$ria& para o,idar totalmente todas as !raçõdo combustível. Dormação de di),ido de carbono "%K7# e $gua "H7K#

    %ompletas' (uando se alimenta uma (uantidade de o,ig^nio maior (ue a(uantidade este(uiom;trica necess$ria para o,idar totalmente todas as !rações docombustível. 1rodu g$s carb`nico "%K7# e $gua na !orma de vapor "H7K#.A composição dos !umos varia de acordo com o tipo de combustão& n

    permitindo ter uma indicação da combustão obtida.

    T!&o' 3$ o( )' 7o

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    ● Nas combustões teoricamente completas veri!ica-se a presença de pe(uen(uantidade de %K nos !umos e (uantidade despre ível "ou nula# de o,ig^nio.

    ● 4m combustões completas 0aver$ a presença de o,ig^nio nos !umos& em maou menor (uantidade "dependendo do combustível (ueimado e do e,cessoempregado# e (uantidade despre ível "ou nula# de %K.

    T!&o' 3$ o( )' 7o

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    R$%?7o 3$ o( )' 7o

    C H Y O1

    CO1 Y H1O o(&"$ % o) o %"

    CO Y H1OC ' Y H1O

    I( o(&"$ %o) P%r !%"

    Y NO [ NO 19eação com E do

    combustívelY SO1 [ SO

    Y CH

    COM

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    R$%?7o 3$ o( )' 7o

    Pr!* !&%!' r$%?@$' $ $*$r !%' $*#o"#!3%'

    V%r!%?7o 3$ $* %"&!% % 162C \H CO1 % 162C ] ,4 %"0(o" \H H1O #%&or % 162C ] 6 , 4 %"0(o"

    \H H1O "!J % 162C ] , 1 %"0(o"

    C r%f! $ Y O1 [ CO 1 Y ,4 %"0(o"

    H1 á' Y ^O1 [ H 1O á' Y 6 , 4 %"0(o"H1 á' Y ^O1 [ H 1O ">J)!3o Y , 1 %"0(o"

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    R$%?7o 3$ o( )' 7o

    Co( )' >#$" o( $* ofr$

    Co( )' 7o !* o(&"$ % f%" % 3$ O1

    S ' "!3o Y O1 [ SO 1 Y 1,44 %"0(o"

    S ' "!3o Y 01O1 [ SO Y 546,6 %"0(o"

    C r%f! $ Y CO1 á' [ 1CO á' 4, %"0(o"

    CO á' Y ^O1 [ CO 1 á' Y , 5 %"0(o"

    S$ %3! !o*%r (%!' AR $ $''o 3$ O1

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    Co( )' >#$!'

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    ● %ombustível ; (ual(uer substância capa de produ ir de maneira !$cil econ`mica& energia t;rmica por reação (uímica ou nuclear

    ● Geralmente são materiais carbon$ceos (ue reagem !acilmente com o o,ig^nido ar& produ indo calor em grande (uantidade. Dunção redutora.

    5.C"%''!f! %?7o 3o' o( )' >#$!'/S "!3o'/

    ● Naturais' carvões !)sseis& madeira& len0a● 1reparados' co(ue& carvão vegetal& resíduo industrial

    L>J)!3o'/● Naturais' petr)leo cru& gasolina natural● 1reparados' $lcool& (uerosene& )leo diesel& gasolina

    G%'o'o/● Naturais' g$s natural● 1reparados' G61& gases derivados de petr)leo

    Co( )' >#$!'

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    ● 1rincipais %aracterísticas dos %ombustíveis mais %omuns5.5. Co( )' >#$!' S "!3o'5.5.5. L$*-%

    1erdeu a importância como combustível industrial'- Mai,a rentabilidade t;rmica- %rescente interesse como !onte de celulose

    ● Ap)s corte teor de umidade oscila' C8 e L8\● Eeca ao ar teor redu cerca de C\ 1%I T 7C88 a >C88 cal g● Mai,o poder calorí!ico 1ir)lisek 9esíduo' carvão vegetal 1%I T L788 a

    888 cal g " C\ vol$teis& \ de cin as#● 1rodutos destil$veis' $cido pirolen0oso e alcatrão " mat;rias primas $cido

    ac;tico& metanol& acetona...#.

    KME.' k 1ir)lise ruptura da estrutura molecular original pela ação do calor

    Co( )' >#$!'

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    5.5.1. C%r#@$' f ''$!'

    ● %onsideradas' roc0as orgânicas combustíveis● %ombustíveis E)lidos mais importantes "desta(ue' Hul0a#● 9esultante' trans!ormação da madeira "!lorestas# soterrada a mil0ões de ano

    ● Eu[eitas a ação' pressão& temperatura e bact;rias● U grau trans!ormação so!rida pela madeira h % e - H e K possui o carvão

    ● \ % na composição' !unciona como escala da evolução da trans!ormação dmadeira.

    Co( )' >#$!'

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    ● *os elementos constituintes "%& H& K& N& E& 1#' teores elevados de % mel0or rendimento t;rmico

    ● E e 1 ' produ substâncias t),icas e corrosivas "EK7 e 17KC#● %arvão de boa (ualidade' ap)s e,tração são apenas britados "uni!ormi a

    granulometria#● %arvões brasileiros' devido elevados teores de en,o!re "E# podem impedir s

    utili ação na !orma como ; e,traído re!ino● 9e!ino' consiste na colocação do carvão britado em grandes (uantidades d

    $gua& para (ue pedaços de mat;ria mineral e pirita se separem por densidade● a# Hul0as' são carvões (ue apresentam maior interesse como combustív

    industrial.● Hul0a gorda' apresenta bril0ante escura e produ por pir)lise grand

    (uantidade de destilado oleoso& dei,ando um co(ue bem aglomerado resistente a compressão.

    ● Hul0a magra' produ destilado mais a(uoso& e o co(ue ; !ri$vel.

    Co( )' >#$!'

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    5.5.5. CoJ)$/● K a(uecimento das 0ul0as em ambiente !ec0ado "!ora do contato do ar#

    denomina carboni ação ou decomposição t;rmica do carvão !a (ue0a[a o desprendimento das mat;rias vol$teis produ indo'

    ● %ombustível gasoso' g$s de 0ul0a "constituído de 0idrocarboneto

    para!ínicos& 0idrog^nio e pe(uenas (uantidades de %K& %K7 eHidrocarbonetos insaturados● %ombustível lí(uido' %ontento 0idrocarbonetos mais pesados e )leos

    combustíveis do alcatrão da 0ul0a● %ombustível s)lido dito co(ue' constituído pelo carbono !i,o e pelas cin as

    do carvão● %o(ue metalYrgico' parte-se de 0ul0as gordas e a temperatura atinge valorentre . 88 e .>883% e o g$s produ ido ; usado para a(uecer !orno

    co(uei!icação● 1oder calorí!ico' L.888 cal g● K co(ue pode ser usado' como combustível e nos altos !ornos para redução

    do min;rio de !erro. Nesse caso& o co(ue deve ter alta resist^ncia compressão e ser muito poroso& deve apresentar pouco en,o!re e !)s!or"para evitar (ue esses elementos passem para o !erro#.

    Co( )' >#$!'

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    5.1. _Co( )' >#$!' L>J)!3o'`● Ks combustíveis lí(uidos podem ser classi!icados nos seguintes grupos'

    -1etr)leo e seus derivados7-*erivados do alcatrão de 0ul0a ou do lin0ito

    >-*estilados dos ,istos betuminosos2-Hidrocarbonetos sint;ticosC- lcool etílico

    ● .7. . *erivados do 1etr)leo● .7. . Gasolina● @istura de 0idrocarbonetos contendo' F - 7 $tomos de carbono● 1ode ser' Natural ou 1etr)leo● 1oder calorí!ico' .888 cal g●

    1onto de !ulgor 28 % "gasolina automotiva# e 2F % "gasolinaaviação#

    Co( )' >#$!'

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    Í*3! $ 3$ O %*% $(/ determinada pela \ de octano e,istente na gasolina.@ede o poder anti-detonante da mesma

    ● 4ste índice ; medido em motor padrão& variando-se a relação de compressat; (ue ocorra a pr;-detonação ou Vbatida de pinosW

    ● A seguir' substitui-se a gasolina por uma mistura de iso-octano e n-0eptan(ue apresenta pr;-detonação com a mesma relação de compressão (ue agasolina testada. A porcentagem de iso-octano na mistura e(uivalente& ndar$ o índice de octanas ou octanagem da gasolina. Assim& se a mistapresenta o mesmo comportamento da gasolina em teste& contiver 8\ diso-octano e 78\ de 0eptano& a gasolina em teste ser$ 8

    4sse m;todo se baseia na convenção de (ue'- Iso-octano' possui poder anti-detonante igual a 88 "mel0ocomportamento#- Heptano' possui poder anti-detonante igual a 8 "piorcomportamento#

    ● A partir da mistura dos mesmos& obt^m-se os valores intermedi$rios octanagem

    Co( )' >#$!'

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    K poder anti-detonante "octanagem# pode ser aumentado pela adição'● de combustíveis mísciveis com a gasolina "e,' $lcool etílico& ben

    gasolinas naturais...#● de produtos aditivos especiais' c0umbo tetra-etila "no caso da gasolina d

    aviação& (ue possuem índice de octana de 28 ou F8#.%uriosidade'Gasolina Aditivada ou Gasolina %omumS

    A Gasolina comum ao passar pelas partes do motor do carro "nas v$lvulas e no pistãdei,a resíduos& su[eiras (ue são uma esp;cie de goma.%om o passar do tempo& o acYmulo desta goma& di!iculta a mistura da gasolina ar& (ue provoca a (ueima e gera energia para o motor !uncionar. *iminuindo& assime!ici^ncia do carro.*i!erente do (ue muitas pessoas pensam o aditivo não aumenta a pot^ncia da gasolinA grande di!erença da gasolina aditivada para a gasolina comum& ; (ue a aditiva possui uma esp;cie de detergente.4ste detergente "aditivo# ao passar pelo motor dissolve a goma& evitando o acYmumais resíduos& assim a su[eira vai [unto com o combustível e tamb;m ; (ueimada.

    Co( )' >#$!'

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    5.1.5.1 Q)$ro'$*$

    ● 1rimeiro derivado do petr)leo de valor comercial● @istura de 0idrocarbonetos contendo' 2 - J $tomos de carbono●

    Incolor& menos vol$til (ue a gasolina● 4,celente poder de solv^ncia● Importância' turbinas de avião a [ato& alguns motores de combustão intern● 2\ de % e F\ de H em massa● 1onto de !ulgor 28 %● 1oder calorí!ico' .C88 cal g.

    Co( )' >#$!'

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    5.1.1. D$r!#%3o' 3o A" % r7oMen eno "%FHF# - principal

    ● 1oder calorí!ico' 8.C88 cal g● ndice de octano T ●

    1rincipal utili ação' aditivo para gasolina5.1. . D$' !"%3o' 3$ W!' o' $ )(!*o'o

    ● Dornecem por destilação seca at; 7\ de produtos condens$veis "78\ tipogasolina e C8\ do tipo )leo diesel#.

    5.1. . H!3ro %r o*$ o' '!* 9 ! o'● Otili ados' 1rocesso de síntese● Kbt;m-se' 0idrocarbonetos para!ínicos "bai,o poder anti-detonante#.

    Co( )' >#$!'

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    5.1.6. ;" oo" E >"! o

    ● Mrasil' U produtor de etanol "Nos Yltimos trinta anos& a produção de etancana-de-açYcar avançou para L mil0ões de metros cYbicos& com perspecde atingir >C&L mil0ões de metros cYbicos em 78 7-78 >#

    ● @at;rias primas' cana "Mrasil#& mil0o "OEA#& beterraba "Aleman0a#&sacarino " !rica#& trigo "4uropa#...

    ● 1oder calorí!ico' F.C88 cal :g● 1onto de !ulgor > %● 4,ige menor (uantidade de ar para combustão● lcool etílico anidro "isento de $gua#' utili ado na !ai,a de 78 a 7C\ em

    mistura com a gasolina● lcool etílico 0idratado' utili ado como combustível automotivo "em m;d

    JC\ etanol h C\ $gua#● Alto poder anti-detonante.

    Co( )' >#$!'

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    5. . _Co( )' >#$!' G%'o'o'`

    ● Na temperatura ambiente e na pressão atmos!;rica& apresentam numerovantagens sobre os demais combustíveis'

    # @aior !acilidade na reação de combustão7# @aior !acilidade de regular a entrada de ar ># @aior e,tensão da c0ama2# @aior !acilidade de transporteC# @aior !acilidade de pr;-a(uecimentoF# Aus^ncia de cin as● Eão sempre misturas gasosas● %omposição varia'

    - !orma de produção "combustíveis preparados# ou- !onte de obtenção "no caso de combustíveis naturais#

    Co( )' >#$!'

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    *esta(ues "combustíveis gasosos#'5. .5. Gá' *% )r%"' %ombustível !)ssil' @etano "%H2# h Hidrocarbonetos1ara!ínicos "etano& propano e outros mais pesados#. Kcorre' !ormaçgeol)gicas petrolí!eras. 1ossui aplicações dom;sticas& industriais e automotiva

    1oder calorí!ico' .JJ> cal :g

    Incolor e inodoro& o g$s natural dissipa-se !acilmente na atmos!era em cde va amento& por ser mais leve (ue o ar. 1ara in!lamar ; preciso (ue sesubmetido a uma temperatura superior a F783%. Al;m disso& o g$s nat(ueima com uma c0ama (uase imperceptível. 1or (uestões de segurança& g$s natural comerciali ado ; odori ado com en,o!re.

    Co( )' >#$!'

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    5. . . Gá' 3$ -)"-%/ Kbtido' destilação seca da 0ul0a& em aus^ncia de arresultando ainda um resíduo combustível co(ue. Oma tonelada de 0ul0agera em m;dia >88 a >C8 m> de g$s. 1oder calorí!ico' 2.888 a C.888 cal m>&C8 g de alcatrão& L88 a LC8 g de co(ue e 8 g de $guas amoniac"!onte de NH>#.

    5. . . Gá' 3$ %r/ VG$s 1obreW& devido seu bai,o poder calorí!ico " .78.F88 :cal m>. Kbtido' K,idação parcial do carbono& a partir do co(ue

    carvões minerais ou vegetais 5. .6. Gá' 3$ á )%/ Apresenta em m;dia' %K7 C& \ %K 28&7\ H7 C8\

    %H2 8&L \ e N7 2&8\ em volume. 1oder cal)rico' 7C88 a 7L88 cal m>

    .Kbtido' in[eção de vapor de $gua sobre carvão incandescente 5. . . G%'$' %r )r%3o'/ G$s de $gua ou g$s misto enri(uecido comvapores de 0idrocarbonetos& obtidos cra(ueamento de um )leocombustível pesado. 1oder calorí!ico' C.288 cal m>

    Co( )' >#$!'

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    5. . . Gá' 3$ %" o for*o/ 1ossui cerca de >8\ de %K e pe(uena (uantidadede H. 9esultante' utili ação parcial do %K para redução do min;rio de !errdentro do alto !orno. %K ; produ ido pela (ueima do co(ue cominsu!ici^ncia de o,ig^nio durante o processo. 1oder calorí!ico' J88 cal m> "utili ado na pr)pria siderYrgica& misturado ao g$s de co(ueira#

    5. . . Gá' 3$ r% %($* o 3$ $' o o/ 1rodu ido' durante a digestãoanaer)bica dos esgotos municipais. %ont;m FC 5 8\ de metano "%H2# e poder calorí!ico' C. 88 a F.C88 cal m>.

    Co( )' >#$!'

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    Co(&o'!?7o J)>(! % 3o' o( )' >#$!'

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    1. Co(&o'!?7o 3o' o( )' >#$!'/

    1.5.E"$($* o' $''$* !%!'/ C%r o*o $ -!3ro B*!o.● Eão muito !re(uentes na composição dos combustíveis respondendo pela gerade calor e pela !unção redutora● 1odem estar presentes na !orma isoladas "substância simples# ou combinado!orma de 0idrocarbonetos "4, G61& %H2 etc#

    9eações de combustão' carbono%"gra!ite# h K7 %K7 h J2 :cal "reação completa#%"gra!ite# h %K7 7 %K h 28& :cal "reação parcial pela !alta de K - endot;rmica#%"gra!ite# h j K 7 %K h 7F&F :cal "reação incompleta#

    9eações de combustão' 0idrog^nioH7"g$s# h j K 7 H 7K "vapor# h CL& :calH7"g$s# h j K 7 H 7K "lí(uido# h F &> :cal

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    Co(&o'!?7o 3o' o( )' >#$!'/1.1. E"$($* o' S$ )*3ár!o'/ O, N, S $ P.9eações de combustão' K,ig^nio● A presença de o,ig^nio nos combustíveis acarreta sistematicamente uma redução ngeração de calor● %ombustíveis o,igenados geram menos (uantidade de calor● 4m suma& ; indese[$vel e desvanta[osa a presença desse elemento na constituição combustíveis.% h K7 %K7 h J2 :cal "reação completa#%K h j K7 %K7 h FJ&J :cal

    %H2 h 7 K7 %K7 h 7 H7K h 788 :cal%H2K h > 7 K7 v %K7 h 7 H7K h F8 :calAdmite-se (ue o o,ig^nio presente em um combustível& anule por o,idação parcia pre!erencialmente o 0idrog^nio em lugar do carbono ou como se a parte do % e do H7 do

    combustível tivesse sido (ueimada previamente pelo K7 de constituição

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    R$%?@$' 3$ o( )' 7o/ *! ro B*!o● K nitrog^nio apresenta grande in;rcia (uímica& caracteri ada por uma bai,a tend^n

    de combinação& inclusive nos processos usuais de combustão● K nitrog^nio presente num combustível não se o,ida durante o processo de combustão

    assim& em nada contribui para a geração de calor● 4ntretanto o nitrog^nio como uma esp;cie material possui massa& e sua presença

    combustível aumenta a massa total do mesmo● K 1oder %alorí!ico de um combustível ; a relação entre a (uantidade de calor gerado e

    unidade de massa "ou de volume# do combustível (ueimada'

    ● %onclui-se (ue a presença deste elemento contribui apenas para o aumento da massa "de volume#& ; desvanta[osa& pois acarreta uma diminuição do 1oder %alorí!ico docombustível.

    PC = Qgerado

    massa (volume)queimado

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    R$%?@$' 3$ o( )' 7o/ $* ofr$*urante uma combustão& o en,o!re presente em um combustível& se o,ida de acordo comas reações'E h K7 EK 7 h L7 :calE h > 7 K7 EK > h 8C&C :cal●

    4ntão& sob o aspecto energ;tico& não 0$ dYvida (ue a presença de en,o!re apreseinteresse& por;m& paralelamente& 0$ um aspecto altamente negativo (ue anulavantagem e torna a presença desse elemento inconveniente. Eão os produtos da so,idação

    ● +anto o EK7 como o EK> são substâncias e,tremamente t),icas e corrosivas&constituindo-se em poderosos agentes poluentes

    ● @esmo sob condições !avor$veis de umidade do ar e,terno o EK7 reage com a $gua presente nos produtos da combustão& !ormando o $cido sul!uroso "H7EK>#. K EK> d$origem ao $cido sul!Yrico "H7EK2#.

    EK7 h H7K H 7EK> EK

    > h H

    7K H

    7EK

    2

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    R$%?@$' 3$ o( )' 7o/ f 'foro● K !)s!oro presente no combustível se o,ida de acordo com a reação'

    12 h C K7 1 2K 8 h >F8 :cal

    ● K produto !ormado em contato com a umidade do ar e,terno& !orma o $ci!os!)rico "H>182# (ue sendo corrosivo& torna indese[$vel a presença de !)s!ono combustível.

    12K 8 h F H7K 2 H>1K2

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    %$lculo das !rações do elementos combustíveis n processo de combustão

    D$3)?@$' , for()"%?@$' $ $ $r > !o'

    Co( )' >#$!'

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    Assim& deve-se subtrair da (uantidade total de 0idrog^nio a parcela [$ (ueimac0amando de'

    %onvenção'● H+ "0idrog^nio total# a (uantidade total de 0idrog^nio presente no combustível● H% "0idrog^nio combinado# a parcela o,idada pelo o,ig^nio do combustível e● H6 "0idrog^nio livre# a (uantidade de 0idrog^nio Ytil para o processo de combustão.

    A (uantidade de 0idrog^nio de um combustível pode ser representado por'

    ● K c$lculo das (uantidades de 0idrog^nio livre e combinado num combustível ; !ei pela !)rmula e na reação da $gua (ue ; produto !ormado na o,idação do 0idrog^nio.

    H T = H C + H L

    Co( )' >#$!'

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    @ol "(uantidade de mat;ria#'

    ● 1or de!inição ; (uantidade de mat;ria de um sistema (ue cont;m tantas entidadeelementares "partículas T $tomos& mol;culas& íons& el;trons entre outras par(uantos $tomos e,istentes em um elemento (uímico.

    Knde m ; a massa em gramas e @.@ ; a massa molar em g mol.@assa molar do' H7 T 7 K7 T>7 TU %te

    E T >7

    H7K T

    n= m[g ] M . M .[g/mol]

    Co( )' >#$!'

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    Assim para e!eito de geração de calor na combustão& considera-se (ue cada $tomo deO presente na !)rmula do combustível anule 7 $tomos deH& então a relação !ica'

    E( (%''%/

    1ela reação' H7 h j K 7 H 7K1ode-se observar (ue 7g de 0idrog^nio combinado com Fg de o,ig^nio& desta !orma'( O1 a massa de o,ig^nio presente no combustível( H1 C a massa de 0idrog^nio combinado( H1 L a massa de 0idrog^nio livre "Ytil para o processo#

    ( H1 T a massa de 0idrog^nio total.

    Co( )' >#$!'

    1odem ser dedu idas as seguintes relações'

    7g H7 FgK7

    mH7 % mK7

    assim' mH7 %T mK7 & como H+ T H%hH6 & então'

    mH7 6

    T mH7 +

    mK7

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    Co( )' >#$!' E( J)%* !3%3$ 3$ (% 9r!%/

    1ela reação analisada pode-se concluir tamb;m (ue mol de 0idrog^nioreage com 8&Cmol de o,ig^nio. Assim& c0amando-se de*O1 a (uantidade de mat;ria de o,ig^nio presente no combustível*H1 C a (uantidade de mat;ria de 0idrog^nio combinado*H1 L a (uantidade de mat;ria de 0idrog^nio livre "Ytil para o processo#*H1 T a (uantidade de mat;ria de 0idrog^nio total.

    As seguintes relações podem ser escritas'

    mol H7 8&C mol K7*H1 C *O1 assim'*H1 C T 7*O1

    %omo' H6 T H

    + H

    % *H1 L T *H1 T 7*O1

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    I@1K9+AN+4' %omo cada $tomo de K,ig^nio anula "reage# com dois $tomode Hidrog^nio do pr)prio combustível "combinado# e o 0idrog^nio restante (ueconsiderado Ytil para o processo de combustão "livre#& para o c$lculo(uantidade de $gua& pode-se di er (ue'

    HL o Hidrog^nio livre produ ir$ nos !umos& a $gua !ormada

    HC o Hidrog^nio combinado produ ir$ nos !umos& a $gua combinada

    HT o Hidrog^nio total produ ir$ $gua total presente nos !umos

    "se o combustível possui $gua na !orma de umidade& tamb;m deve considerada#

    Co( )' >#$!'

    H7 h j K 7 H 7K

    5 (o" 5 (o"

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    EWEMPLO/

    Co( )' >#$"H1 H1 "!#r$H

    1 o( !*%3o

    CSO1

    $Co( )r$* $Ar N1 X

    O1 15X

    =)(o'

    H1O Co( !*%3o=or(%3oCO1SO1$

    Co( )' >#$!'

    CÂMARA DECOM

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    EWEMPLO DE C;LCULO – p$gs. 2F e 2L

    Om combustível apresenta composição abai,o em 888gr'

    1ara :g do combustível& pede-se calcular'

    a# em (uantidade de mat;ria e em massa& as (uantidades de 0idrog^nio livre0idrog^nio combinado b# as massas de $gua !ormada& combinada e total nos !umos da combustãoc# a massa de $gua do combustíveld# a massa do combustível capa de gerar calor.

    Co( )' >#$!'

    %arbono Hidrogênio Oxigênio Enxofre Umidade cinza

    720 70 80 48 38 44

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    R$'o")?7o/Mase de c$lculo' 888g do combustível*e acordo com a base de c$lculo& o combustível possui'

    4 3$ -!3ro B*!o *H1 ] 401 ] 6 (o"'4 3$ o ! B*!o *O1 ] 40 1 ] 1,6 (o"'

    a# (uantidades de 0idrog^nio'*H1 LIVRE] nH7 +K+A6 5 7nK7 T >C 5 77 7&C T >8 mols

    *H1 COM

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    b# c$lculo das (uantidades de $gua1ara calcular as massas de $gua& leva-se em conta (ue'K 0idrog^nio livre produ ir$ os !umos& a $gua !ormadaK 0idrog^nio combinado produ ir$ nos !umos& a $gua combinadaK 0idrog^nio total produ ir$ $gua total presente nos !umos"se o combustível possui $gua na !orma de umidade& como neste caso& sua (uantidade tamb;m considerada#.

    1ela reação de !ormação da $gua& conclui-se (ue um mol de H7 gera um mol de $gua.

    Assim'*H1O =ORMADA ] nH7 6I 94 T >8 mols*H1O COM87 T C28 g( H1O COM TFF g

    H7 h j K 7 H 7K5 (o" 5 (o"

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    ( H1O COM T 7 g

    c# a massa de $gua do combustível

    d# a massa do combustível capa de gerar calor

    ( %&%F 3$ $r%r %"or ] m% h mH 6ivrehmE

    ( %&%F 3$ $r%r %"or ] L78 h F8 h 2 ] 1

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    NP5

    T%r$f%'

    TP 45 – &á ' 1 % 1TP 4 – &á ' 1 $ 164

    TP 46 – &á ' 16 $ 16E* r$ %r/ % 9 )( 3!% %* $' 3%