cp aprendizagem sugestoes
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Secretaria de Políticas Públicas de Emprego
Departamento de Políticas de Trabalho e Emprego para a Juventude
Coordenação de Preparação de Intermediação de Mão-de-Obra Juvenil
Consulta do Ante Projeto de Lei
NºArtigo
Crítica
Artigo
Crítica
SugestãoPositiva Negativa
1
art. 1º
art. 15
2
° Amplia a possibilidade de inserção dos jovens;° Fortalece o atendimento a adolescentes de 14 a 18
anos em vez de atender a jovens adultos (de 18 a 24
anos);° A Administração Pública dá exemplo às empresas
privadas.
A manutenção do benefício de prestação continuada para o aprendiz com deficiência contratado é excelente, pois
facilita a inserção de PCDs.
° Isto cria uma vantagem dos PCDs em relação aos jovens sem deficiência;
° A cota dos aprendizes é dividida entre aprendizes e PCDs.
A aprendizagem é importante, mas, deveria haver a obrigatoriedade da Intermediação de Mão de Obra
ser feita pela rede SINE em todo Brasil.
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Consulta do Ante Projeto de Lei
NºArtigo
Crítica
Artigo
Crítica
SugestãoPositiva Negativa
3 art. 1º
3 art. 13
A aprendizagem no setor público é um retrocesso
conceitual e estratégico considerando que o
ingresso no setor público se dá por meio de
concurso público e que a dinâmica de
funcionamento dos setores público e privado são
diferentes.Concluído o curso de aprendizagem, que chances
teriam o aprendiz de exercer alguma função
pública? Creio que a aprendizagem não se
harmoniza com o conceito e conjunto de normas
que regem a “gestão de recursos humanos” na área
pública. Já basta o problema relacionado aos estágios,
verdadeiro despropósito na maioria dos órgãos
públicos.
A proposta de mudança no sistema do cálculo para
se definir o número de aprendizes a serem
contratados é verdadeiramente surpreendente. Ele
rompe com todo o conceito existente hoje em
relação aos demais sistemas de cotas. Em geral,
parte-se do pressuposto de que os maiores
empregadores são exatamente os que estão em
melhores condições de oferecer cursos de
aprendizagem com maior qualidade. Também, por
possuírem maior capacidade econômica, estariam
em melhores condições de suportar os custos
dessa obrigação.Citamos como exemplo a cota relacionada às
pessoas com deficiência: quanto mais empregados,
maior será o número de pessoas com deficiência
contratado.Não podemos nos esquecer de que as micro e
pequenas empresas já são dispensadas do
cumprimento da cota.Propõe-se que as grandes empresas contratem
menos aprendizes.Creio que o resultado será uma forte diminuição
das possíveis vagas.Considero um forte e inexplicável retrocesso a
proposta.
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NºArtigo
Crítica
Artigo
Crítica
SugestãoPositiva Negativa
3 art. 13
4
5 art. 1º
A legislação é importante pela faixa etária que atinge.
6
A proposta de mudança no sistema do cálculo para
se definir o número de aprendizes a serem
contratados é verdadeiramente surpreendente. Ele
rompe com todo o conceito existente hoje em
relação aos demais sistemas de cotas. Em geral,
parte-se do pressuposto de que os maiores
empregadores são exatamente os que estão em
melhores condições de oferecer cursos de
aprendizagem com maior qualidade. Também, por
possuírem maior capacidade econômica, estariam
em melhores condições de suportar os custos
dessa obrigação.Citamos como exemplo a cota relacionada às
pessoas com deficiência: quanto mais empregados,
maior será o número de pessoas com deficiência
contratado.Não podemos nos esquecer de que as micro e
pequenas empresas já são dispensadas do
cumprimento da cota.Propõe-se que as grandes empresas contratem
menos aprendizes.Creio que o resultado será uma forte diminuição
das possíveis vagas.Considero um forte e inexplicável retrocesso a
proposta.
Sugestão de que todo empregador que se adequar às normas estabelecidas possa contratar aprendizes.
Lei Estágio
É importante considerar como tempo de serviço previdenciario o tempo de estágio, bem como a obrigatoriedade de assinar a carteira de trabalho do estagiario.
Somos contrarios ao aumento da cota de Aprendizes nas empresas.
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SugestãoPositiva Negativa
7
8
9 Excelente projeto para ocupar os jovens.
10 art.13
11
12
13 art. 13
Contrário ao ante projeto por onerar as empresas e
o sistema "S", somente fortalece as organizações
laborais, mas utilizando-se para isso de estratégias
de se enfraquecer as organizações empresariais.
Contrário ao ante projeto, uma vez que não
apresenta soluções que busquem criar condições
de oferta de emprego pelas empresas, mas sim,
onera ainda mais o custo fíxo das empresas,
tornando-as cada vez mais inviáveis.
Esse aumento da cota de menores aprendizes
poderá inviabilizar o Negócio de muitas Empresas!
art. 13 § 2º
Contrário ao aumento da cota de contratação de
menor aprendiz, acreditamos que o anteprojeto
passará por novas análises e avaliações no sentido
de estabelecer novos critérios que permitam definir
realmente quais as funções que efetivamente
demandam formação profissional.
Contrário ao ante projeto, porque os empregos devem ser criados numa situação real de necessidade.
Contrário a ampliação da cota de aprendizes porque os encargos sociais sobre folha de pagamento já são pesados.
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SugestãoPositiva Negativa
14 art. 13
15 art. 13
16 art. 13
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art 3º
Contrário a ampliação da cota de aprendizes porque os encargos sociais sobre folha de pagamento já são pesados.
Contrário a ampliação da cota de aprendizes porque os encargos sociais sobre folha de pagamento já são pesados.
Contrário a ampliação da cota de aprendizes porque os encargos sociais sobre folha de pagamento já são pesados.
O ante projeto visa melhorar as oportunidades dos jovens aprendizes.
Contrário ao ante projeto pois as empresas serão
novamente oneradas com mais este custo.
Sugerimos a retirada da expressão independentemente de qualquer autorização prévia por entender que ela nos leva a crer que a entidade e o programa não carecem de autorização tanto do CMDCA quanto do Cadastro de Aprendizagem.
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art. 7º
art. 13
O que se pretendia com tal artigo. Pelo que está proposto as entidades que mantém aprendizes também teriam seus aprendizes computados para contratar aprendizes? Seria a cota de aprendizagem incidindo sobre empregados que cumprem a cota de aprendizagem? É cota sobre cota? Não vejo o menor sentido na proposta e sugiro sua retirada.
Artigo absurdo por prever o decréscimo no percentual na medida em que ocorre um aumento no nº de empregados da empresa.
Sugiro que seja considera, alternativamente, a hipótese de se fixar um percentual único, em torno de 3% para todas as empresas, tornando mais fácil a contratação.
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Artigo
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20
21 art. 13
art. 1º § 2º
A melhor solução é fazer um estudo mais apurado
sobre aquelas funções que de fato demandem a
citada formação, principalmente se considerarmos
os dizeres da lei que caracterizam a aprendizagem
por atividades teóricas e práticas, metodicamente
organizadas em tarefas de complexidade
progressiva. Entendemos, portanto, que o melhor
seria efetuar uma revisão apurada nas CBO’s
verificando de fato quais são as funções que
demandam formação profissional. Todavia, ressalto
que se formos abrir essa discussão e se ela contar
com representantes de empregadores, quase tudo
será excluído e teremos um decréscimo nas
contratações.
A favor do ante projeto para viabilzar o trabalho da ONG no município.
Contrário a ampliação da cota de aprendizes porque os encargos sociais sobre folha de pagamento já são pesados.
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23 art. 13
24
art. 13
25
art. 13
O MTE deve fazer um trabalho junto ao Senai para
que esse volte a prestar o serviço que fazia há 40
anos de formação profissional básica quando
mantinha os adolescentes por 3 a 4 anos em tempo
integral. Esses aprendizes nem necessitavam de
legislação para serem integrados ao mercado de
trabalho.
Contrário ao cálculo de cotas que inclui os
empregados independente das funções que
demandam aprendizagem sob pena do resultado
ser negativo considerando o aumento de
aprendizes que deverão ser supervisionados pelos
empregados das empresas e não se pode exigir de
todos os empregados que tenham segurança e
eficácia para executar tal tarefa.
Contrário por modificar o critério do cálculo de cotas e por determinar o cumprrimento dos estabelecimentos de qualquer natureza não se referindo somente à Administração Pública.
Contrário por modificar o critério do cálculo de cotas e por determinar o cumprrimento dos estabelecimentos de qualquer natureza não se referindo somente à Administração Pública.
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26 art. 13
27 art. 13
28 art. 13
29 art. 13
30 art. 13
31
32 Contrária ao ante projeto.33 art. 13 Contrária ao exposto no artigo.
Contrário por modificar o critério do cálculo de cotas e por determinar o cumprrimento dos estabelecimentos de qualquer natureza não se referindo somente à Administração Pública.
Contrário por modificar o critério do cálculo de cotas e por determinar o cumprrimento dos estabelecimentos de qualquer natureza não se referindo somente à Administração Pública.
Contrário por modificar o critério do cálculo de cotas e por determinar o cumprrimento dos estabelecimentos de qualquer natureza não se referindo somente à Administração Pública.
Contrário por modificar o critério do cálculo de cotas e por determinar o cumprrimento dos estabelecimentos de qualquer natureza não se referindo somente à Administração Pública.
Contrário por modificar o critério do cálculo de cotas e por determinar o cumprrimento dos estabelecimentos de qualquer natureza não se referindo somente à Administração Pública.
Sou contrário ao anteprojeto. Sugiro maior debate com a sociedade.
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SugestãoPositiva Negativa
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35art. 13
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38 art. 13
39 art. 13
Sou contra esta medida por onerar ainda mais as
empresas que realmente produzem alguma riqueza
para este país.
Que os recursos para estes
programas sejam retirados de onde
está sobrando. Como sugestão por
que não retirar do Senado Federal
diminuindo algumas diretorias?
Contrário ao ante projeto, principalmente as alterações propostas para a CLT.
Gostaria de sugerir, mais incentivos
fiscais para a contratação de jovens
aprendizes, principalmente no que diz
respeito a parte patronal na
contribuição para o INSS.
Acrescentar um Artigo sobre o termino
do contrato, se a empresa não
aproveitar o aprendiz, ajudará o
mesmo na recolocação no mercado de
trabalho
Contrário as alterações propostas para a CLT por considerar que irá aumentar o número de aprendizes e por acreditar que tais mudanças necessitariam estudo criterioso.
Contrário por acreditar que prejudicará os interesses da indústria, considerando o impacto das alterações dos artigos da CLT.
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41 art. 13 Contrário à mudança do cálculo de cotas.
42 art. 13
43 Contrária ao ante projeto.44 Contrário ao ante projeto.
45
46
47 art. 13
contrário a proposta do anteprojeto da lei
da aprendizagem por considerá-la inviável e ser
prejudicial ao sistema de educação do país
Contrário porque aumentará o número de aprendizes e a indústria não conseguirá arcar com esse número.
Inclusão na legistlação da
obrigatoriedade de concessão de Vale
Alimentação aos "aprendizes".
Contrário ao ante projeto, por entender que o mesmo atribui maiores responsabilidades e custos patronais às empresas brasileiras.
Contrário ao ante projeto por entender que
aumentará o número de aprendizes gerando, como
sua consequência direta, desemprego e
desmotivação da classe empresarial para continuar
investindo em tecnologia e, concomitantemente, no
crescimento industrial do país.
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art. 13
51 art. 13
Contrário por modificar o critério do cálculo de cotas e por determinar o cumprrimento dos estabelecimentos de qualquer natureza não se referindo somente à Administração Pública.
Contrário ao ante projeto, por entender que o mesmo atribui maiores responsabilidades e custos patronais às empresas brasileiras.
A alteração no cálculo de cotas de aprendizes
acarretará reflexos também no âmbito privado,
acarretando substancial aumento de
responsabilidades e encargos às empresas.
art. 2 § 1º
Preocupa-se que o modelo proposto privilegia,
prioritariamente, a quantidade e não a criteriosa
avaliação segundo a CBO, em relação às funções
que efetivamente demandam formação
profissional;além da ausência de participação dos
Sindicatos, dos Serviços Nacionais de
Aprendizagem e demais entidades qualificadas em
formação técnico-profissional metódica na revisão
da CBO e no Ante-Projeto de Lei apresentado
sobre o tema.
Contrário ao ante projeto que altera os artigos da CLT.
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art. 13
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art. 13
A alteração no cálculo de cotas de aprendizes
acarretará reflexos também no âmbito privado,
acarretando substancial aumento de
responsabilidades e encargos às empresas.
art. 2 § 1º
Preocupa-se que o modelo proposto privilegia,
prioritariamente, a quantidade e não a criteriosa
avaliação segundo a CBO, em relação às funções
que efetivamente demandam formação
profissional;além da ausência de participação dos
Sindicatos, dos Serviços Nacionais de
Aprendizagem e demais entidades qualificadas em
formação técnico-profissional metódica na revisão
da CBO e no Ante-Projeto de Lei apresentado
sobre o tema.
A alteração no cálculo de cotas de aprendizes
acarretará reflexos também no âmbito privado,
acarretando substancial aumento de
responsabilidades e encargos às empresas.
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art. 13
55 Contrário ao ante projeto.
art. 2 § 1º
Preocupa-se que o modelo proposto privilegia,
prioritariamente, a quantidade e não a criteriosa
avaliação segundo a CBO, em relação às funções
que efetivamente demandam formação
profissional;além da ausência de participação dos
Sindicatos, dos Serviços Nacionais de
Aprendizagem e demais entidades qualificadas em
formação técnico-profissional metódica na revisão
da CBO e no Ante-Projeto de Lei apresentado
sobre o tema.
A alteração no cálculo de cotas de aprendizes
acarretará reflexos também no âmbito privado,
acarretando substancial aumento de
responsabilidades e encargos às empresas.
art. 2 § 1º
Preocupa-se que o modelo proposto privilegia,
prioritariamente, a quantidade e não a criteriosa
avaliação segundo a CBO, em relação às funções
que efetivamente demandam formação
profissional;além da ausência de participação dos
Sindicatos, dos Serviços Nacionais de
Aprendizagem e demais entidades qualificadas em
formação técnico-profissional metódica na revisão
da CBO e no Ante-Projeto de Lei apresentado
sobre o tema.
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art. 13
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A alteração no cálculo de cotas de aprendizes
acarretará reflexos também no âmbito privado,
acarretando substancial aumento de
responsabilidades e encargos às empresas.
art. 2 § 1º
Preocupa-se que o modelo proposto privilegia,
prioritariamente, a quantidade e não a criteriosa
avaliação segundo a CBO, em relação às funções
que efetivamente demandam formação
profissional;além da ausência de participação dos
Sindicatos, dos Serviços Nacionais de
Aprendizagem e demais entidades qualificadas em
formação técnico-profissional metódica na revisão
da CBO e no Ante-Projeto de Lei apresentado
sobre o tema.
Com o direcionamento justo dos
recursos do SENAI para a sua
atividade fim - APRENDIZAGEM, as
oportunidades para os jovens
aumentaria em uma proporção
surpreendente e, quem sabe, sobraria
recursos para atendimento de projetos
sociais, como esse que agora se
propõe esta consulta pública.
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Propõe nova formatação para a aprendizagem com o objetivo de buscar a integração entre as gerações. A aprendizagem funcionaria paralelamente às atividades do empregador o primeiro momento seria para adolescentes de 13 anos que seriam assistidos por um idoso com experiência naquele ramo de atividade, as despesas decorrentes como reembolso financeiro ao idoso e ao adolescente, alimentação e locomoção poderão ser compensadas dos impostos federais, a atividade seria acompanhada pela Instituição de Ensino e órgãos afins. A Aprendizagem deverá ser realizada em até três meses 15 (quinze) horas por semana, com jornada diária máxima de 03 (três) horas, devendo fazer parte do currículo escolar obrigatório do aluno. Feito isso, o menor estará habilitado para o trabalho, que poderá acontecer a partir dos 14 (quatorze) anos.Aos 14 e 15 anos, a jornada diária máxima laboral deverá ser de até três horas, quinze horas semanais. Só poderá trabalhar o menor que concluiu e foi aprovado na aprendizagem do menor e que esteja regularmente matriculado no ensino médio. As atividades permitidas para esse tipo de trabalho deverão ser reguladas em lei e o custo trabalhista deverá abranger apenas o sat, haja vista que o registro não implicará em efeitos para a Previdência Social. Já o trabalho para os menores com 16 e 17 anos contará como tempo de serviço para efeitos previdenciários e poderá ter jornada laboral estendida para até quatro horas diárias e para até vinte horas semanais.
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61 Contrária ao ante projeto.
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66 Contrário ao ante projeto.
67 Contrário ao ante projeto.
Contrário ao ante projeto por aumentar os custos
para as empresas.
No nosso entendimento o MTE
deveria fiscalizar as empresas e fazê-
las cumprir a lei na forma original, ou
seja, aplicar o percentual sobre as
funções que demandem formação
profissional. Se, ainda assim, houver
qualquer discordância com relação a
tais funções, que o Fórum seja local
de discussão, fazendo SENAI e MTE,
com os demais
interessados, chegarem a um
consenso que possa vir a dirimir
qualquer dúvida sobre funções ou
formulas de cálculo.
Sou contrária a alteração dos artigos 428, 429 e 430 da CLT.
Sou contrária a alteração dos artigos 428, 429 e 430 da CLT.
Sou contrária a alteração dos artigos 428, 429 e 430 da CLT.
Sou contrária a alteração dos artigos 428, 429 e 430 da CLT.
Sou contrário a alteração dos artigos 428, 429 e 430 da CLT.
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art. 13
Contrário ao ante projeto. Li o anteprojeto e, pelo que está escrito, acredito que a mudança prejudicaria a educação dos aprendizes.
Sou contrária a alteração dos artigos 428, 429 e 430 da CLT.
Contrário ao ante projeto. Vai haver demissões de
outros trabalhadores, pais de família.
A alteração no cálculo de cotas de aprendizes
acarretará reflexos também no âmbito privado,
acarretando substancial aumento de
responsabilidades e encargos às empresas.
art. 2 § 1º
Preocupa-se que o modelo proposto privilegia,
prioritariamente, a quantidade e não a criteriosa
avaliação segundo a CBO, em relação às funções
que efetivamente demandam formação
profissional;além da ausência de participação dos
Sindicatos, dos Serviços Nacionais de
Aprendizagem e demais entidades qualificadas em
formação técnico-profissional metódica na revisão
da CBO e no Ante-Projeto de Lei apresentado
sobre o tema.
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1. Os Conselhos de Direito da criança e adolescente de cada município e Regionais do Trabalho adotem menor número de aulas teóricas e desestimule as empresas buscarem aprendizes de outras cidades próximas onde o Conselho do Direito da Criança e do Adolescente e o Distrito Regional do Trabalho são mais flexíveis na carga horária teórica.2. A lei deve ser interpretada de forma igualitária pelos Conselhos, pois existem cidades do Fundo Municipal do Conselho de Direitos que mantêm a subvenção e alguns municípios informam que as empresas devem subsidiar o projeto integralmente. 3. Igualdade na a carga horária teórica prática em todo Brasil, dando oportunidade na negociação com a possibilidade no atendimento de todas as partes, aprendizes, empresas, Ongs, Conselhos e Diretorias Regionais do Trabalho. 4. Sensibilizar os empresários utilizando como veículo toda mídia Brasileira e não apenas notificando, fiscalizando e/ou multando. 5. O governo deve criar metodologias, estratégias de que haja sensibilidade empresarial sobre responsabilidade social com os jovens no país. 6. O Aprendiz deve ser acolhido pela empresa na oportunidade de seu desenvolvimento pessoal, profissional e de cidadania e não em função da obrigatoriedade no cumprimento da legislação, pois a empresa é obrigada a recebê-lo. 7. Diminuição e melhor distribuição de carga horária determinada pela Lei 10.097, para que seja viável e possível desenvolver plano de aprendizagem prática, 8. Necessidade da existência de curso
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73Contrário ao ante projeto.
Em relação ao art. 6º sugiro:Administração Pública Direta,
Autárquica e Fundacional manter
convênio com Organizações Não
Governamentais que se adequaram,
estão inscritas no CMDCA e cadastro
e validação dos cursos pelo MTE. A
Organização que atuo tem parceria
com Administração Pública desde a
Fundação em 17/07/1975. Inclusive na
primeira ata constam a presença de
Prefeito, Secretário e representantes
significativos da Sociedade do nosso
município, ou seja, faz parte da
história da Organização.
Julgo necessário um estudo mais detalhado com participação do universo empresarial.
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As modificações propostas no anteprojeto de lei
vêm dificultar ainda mais o cumprimento das cotas
estabelecidas ao adolescente aprendiz pelas
empresas privadas
ð art. 428 § 2º - A remuneração do
aprendiz será proporcional às horas
de aprendizagem prática, com base no
piso da categoria preponderante da
empresa estabelecido em convenção
coletiva de trabalho ou acordo coletivo
de trabalho, e, na sua inexistência, a
aplicabilidade do salário mínimo
nacional.
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ð JUSTIFICATIVA 1 - Quanto ao
valor do salário, está havendo
divergências de entendimento,
especialmente por parte dos órgãos
fiscalizadores (Ministério do Trabalho
e Ministério Público do Trabalho), nos
estados onde há Piso Estadual, em
que está exigindo a aplicabilidade
daquele piso estadual, cujo valor é
superior ao piso salarial estabelecido
em convenção ou acordo coletivo. A
aplicação do piso estadual (quando
superior ao piso da categoria) gera a
seguinte situação: a empresa terá um
jovem aprendiz que está aprendendo
um ofício prático, trabalhando poucas
horas por dia, e outro colega
trabalhando junto e fazendo o papel de
instrutor ou monitor do mesmo,
trabalhando jornada integral (oito
horas/dia), porém, recebendo menos
que o aprendiz. O piso salarial
estabelecido pela categoria deve ser
respeitado inclusive para os
aprendizes, devendo ser melhor
esclarecido na norma.
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ð JUSTIFICATIVA 2 - Quanto ao
valor da remuneração: o jovem
aprendiz, em geral, está ingressando
no mercado de trabalho, aprendendo
na prática o que viu somente na teoria
nos cursos de aprendizagem. Em
muitos casos são jovens carentes que
teriam bastante dificuldade de
conseguir o primeiro emprego. Trata-
se de uma oportunidade para aprender
um ofício e se apresentar ao mercado
de trabalho. Portanto, temos de
incentivar as empresas a contratarem
os aprendizes, sendo que o que
vemos são as empresas ficarem na
cota mínima, somente por serem
obrigadas, mas não há qualquer
estímulo para abrirem novas vagas,
sendo que o percentual é de no
mínimo 5% até no máximo 15%.
Sabemos que há redução no
percentual do FGTS a ser recolhido de
8% para 2%, mas só isso é pouco. É
preciso ser mais atrativa. Portanto,
sugerimos, que a remuneração a ser
paga ao aprendiz seja somente sobre
as horas em que trabalhou na
empresa, e não englobando as horas
teóricas, que está fundamentada em
instruções internas do Ministério do
Trabalho, que assim exige que seja
aplicado sob pena de autuação, porém
não há norma maior (Lei)
estabelecendo esta regra.
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Artigo
Crítica
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74
Sugerimos o seguinte texto para o art.
429:“Art. 429 Os estabelecimentos de
qualquer natureza são obrigados a
empregar alunos matriculados nos
cursos dos Serviços Nacionais de
Aprendizagem, de Escolas Técnicas
ou Entidades Sem Fins Lucrativos um
percentual entre um e quinze por
cento de Aprendizes dos
trabalhadores existentes em cada
estabelecimento, cujas funções
demandem formação profissional."
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SugestãoPositiva Negativa
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ð JUSTIFICATIVA 1 - retirar a obrigatoriedade das empresas de matricularem alunos nos cursos, pois não compete à empresa impor ao adolescente aprendiz que se matricule na escola, sob pena de ferir o direito fundamental de liberdade de agir do adolescente. Plausível seria que ele já esteja matriculado, quando da inscrição em programa de aprendizagem. De acordo com o art. 227 da Constituição Federal “é dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão”. Ainda, o artigo 4º do Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA reafirma esse princípio da proteção integral e, ao mesmo tempo, impõe aos responsáveis a obrigação de efetivação desses direitos.Assim, sendo a educação direito de todos e dever do Estado, compete a este incentivar a educação profissional e, à família, em primeiro lugar, assegurar ao adolescente a efetivação de seus direitos, em especial, sua profissionalização.
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SugestãoPositiva Negativa
74
ð JUSTIFICATIVA 2 - O novo texto
do art. 429 da CLT, pelo Anteprojeto
de Lei, exclui da base de cálculo para
obtenção do número de cotistas, que
as empresas estão obrigadas a
contratar, as funções que demandam
formação profissional. Não há razão
para a retirada da expressão “cujas
funções demandem formação
profissional”, visto que algumas
funções – especialmente no setor -
inviabilizam a função de aprendiz,
além de terem formação específica
para o exercício da função, por
exemplo, motoristas, técnicos de
segurança, técnico agrícola,
tratoristas, auxiliar de enfermagem,
vigilantes, técnicos em geral etc.
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Artigo
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SugestãoPositiva Negativa
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75
art. 13
ð JUSTIFICATIVA 3 - Ainda, é de
se observar que, se não existe a
aprendizagem para algumas funções
(cortador de cana, empregado rural
queima de cana, empregado rural
plantio de cana, empregado rural
aplicação de vinhaça, empregado rural
aplicação de herbicidas/inseticidas,
empregado rural catador de bituca,
auxiliares de produção industrial,
engatadores de julieta etc), por não
demandarem formação profissional,
razoavelmente, estas funções não
deveriam integrar a base de cômputo
da cota.
A alteração no cálculo de cotas de aprendizes
acarretará reflexos também no âmbito privado,
acarretando substancial aumento de
responsabilidades e encargos às empresas.
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Artigo
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76 Contrário ao ante projeto.
77
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79
art. 13
art. 2 § 1º
Preocupa-se que o modelo proposto privilegia,
prioritariamente, a quantidade e não a criteriosa
avaliação segundo a CBO, em relação às funções
que efetivamente demandam formação
profissional;além da ausência de participação dos
Sindicatos, dos Serviços Nacionais de
Aprendizagem e demais entidades qualificadas em
formação técnico-profissional metódica na revisão
da CBO e no Ante-Projeto de Lei apresentado
sobre o tema.
Contrário ao ante projeto por interferir na atuação do Senai.
É absolutamente inaceitável e inconsequente a decisão unilateral na alteração do C.B.O, sem a participação dos empresários, entidades educativas e científicas no debate.
A alteração no cálculo de cotas de aprendizes acarretará reflexos também no âmbito privado, acarretando substancial aumento de responsabilidades e encargos às empresas.
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Artigo
Crítica
SugestãoPositiva Negativa
79
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art. 13
art. 2 § 1º
Preocupa-se que o modelo proposto privilegia,
prioritariamente, a quantidade e não a criteriosa
avaliação segundo a CBO, em relação às funções
que efetivamente demandam formação
profissional;além da ausência de participação dos
Sindicatos, dos Serviços Nacionais de
Aprendizagem e demais entidades qualificadas em
formação técnico-profissional metódica na revisão
da CBO e no Ante-Projeto de Lei apresentado
sobre o tema.
A alteração no cálculo de cotas de aprendizes
acarretará reflexos também no âmbito privado,
acarretando substancial aumento de
responsabilidades e encargos às empresas.
art. 2 § 1º
Preocupa-se que o modelo proposto privilegia,
prioritariamente, a quantidade e não a criteriosa
avaliação segundo a CBO, em relação às funções
que efetivamente demandam formação
profissional;além da ausência de participação dos
Sindicatos, dos Serviços Nacionais de
Aprendizagem e demais entidades qualificadas em
formação técnico-profissional metódica na revisão
da CBO e no Ante-Projeto de Lei apresentado
sobre o tema.
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art. 13
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art. 13
A alteração no cálculo de cotas de aprendizes
acarretará reflexos também no âmbito privado,
acarretando substancial aumento de
responsabilidades e encargos às empresas.
art. 2 § 1º
Preocupa-se que o modelo proposto privilegia,
prioritariamente, a quantidade e não a criteriosa
avaliação segundo a CBO, em relação às funções
que efetivamente demandam formação
profissional;além da ausência de participação dos
Sindicatos, dos Serviços Nacionais de
Aprendizagem e demais entidades qualificadas em
formação técnico-profissional metódica na revisão
da CBO e no Ante-Projeto de Lei apresentado
sobre o tema.
A alteração no cálculo de cotas de aprendizes
acarretará reflexos também no âmbito privado,
acarretando substancial aumento de
responsabilidades e encargos às empresas.
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art. 13
art. 2 §
art. 2 § 1º
Preocupa-se que o modelo proposto privilegia,
prioritariamente, a quantidade e não a criteriosa
avaliação segundo a CBO, em relação às funções
que efetivamente demandam formação
profissional;além da ausência de participação dos
Sindicatos, dos Serviços Nacionais de
Aprendizagem e demais entidades qualificadas em
formação técnico-profissional metódica na revisão
da CBO e no Ante-Projeto de Lei apresentado
sobre o tema.
A alteração no cálculo de cotas de aprendizes
acarretará reflexos também no âmbito privado,
acarretando substancial aumento de
responsabilidades e encargos às empresas.
Preocupa-se que o modelo proposto privilegia,
prioritariamente, a quantidade e não a criteriosa
avaliação segundo a CBO, em relação às funções
que efetivamente demandam formação
profissional;além da ausência de participação dos
Sindicatos, dos Serviços Nacionais de
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da CBO e no Ante-Projeto de Lei apresentado
sobre o tema.
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art. 13
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art. 13
A alteração no cálculo de cotas de aprendizes
acarretará reflexos também no âmbito privado,
acarretando substancial aumento de
responsabilidades e encargos às empresas.
art. 2 § 1º
Preocupa-se que o modelo proposto privilegia,
prioritariamente, a quantidade e não a criteriosa
avaliação segundo a CBO, em relação às funções
que efetivamente demandam formação
profissional;além da ausência de participação dos
Sindicatos, dos Serviços Nacionais de
Aprendizagem e demais entidades qualificadas em
formação técnico-profissional metódica na revisão
da CBO e no Ante-Projeto de Lei apresentado
sobre o tema.
A alteração no cálculo de cotas de aprendizes
acarretará reflexos também no âmbito privado,
acarretando substancial aumento de
responsabilidades e encargos às empresas.
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85
art. 2 §
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art. 13
art. 2 §
Preocupa-se que o modelo proposto privilegia,
prioritariamente, a quantidade e não a criteriosa
avaliação segundo a CBO, em relação às funções
que efetivamente demandam formação
profissional;além da ausência de participação dos
Sindicatos, dos Serviços Nacionais de
Aprendizagem e demais entidades qualificadas em
formação técnico-profissional metódica na revisão
da CBO e no Ante-Projeto de Lei apresentado
sobre o tema.
A alteração no cálculo de cotas de aprendizes
acarretará reflexos também no âmbito privado,
acarretando substancial aumento de
responsabilidades e encargos às empresas.
Preocupa-se que o modelo proposto privilegia,
prioritariamente, a quantidade e não a criteriosa
avaliação segundo a CBO, em relação às funções
que efetivamente demandam formação
profissional;além da ausência de participação dos
Sindicatos, dos Serviços Nacionais de
Aprendizagem e demais entidades qualificadas em
formação técnico-profissional metódica na revisão
da CBO e no Ante-Projeto de Lei apresentado
sobre o tema.
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art. 13
90 art. 13
Contrário ao ante projeto porque resultará em um aumento da cota de aprendizes e consequentemente aumento de custo para as empresas.
Contrário ao ante projeto por interferir na atuação do Senai.
A alteração no cálculo de cotas de aprendizes
acarretará reflexos também no âmbito privado,
acarretando substancial aumento de
responsabilidades e encargos às empresas.
art. 2 § 1º
Preocupa-se que o modelo proposto privilegia,
prioritariamente, a quantidade e não a criteriosa
avaliação segundo a CBO, em relação às funções
que efetivamente demandam formação
profissional;além da ausência de participação dos
Sindicatos, dos Serviços Nacionais de
Aprendizagem e demais entidades qualificadas em
formação técnico-profissional metódica na revisão
da CBO e no Ante-Projeto de Lei apresentado
sobre o tema.
Contrário ao ante projeto no que se refere ao cálculo de cotas.
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91 art. 13
92 art. 13
Contrário ao ante projeto. Entendemos que precisa
ser revisto urgentemente a questão do percentual
de aprendizes, forma de cálculo e uma mudança
para não mais ser necessário assinar a carteira do
aprendiz e o consequente pagamento das
obrigações trabalhistas.
Contrário ao ante projeto. Tais alterações se traduzem em significativo impacto negativo às empresas industriais, no que se refere à contratação de jovens aprendizes.
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93
art. 1º art. 8º
Louvável e necessária instituição do Programa Nacional de Aprendizagem Profissional na Administração Pública
Previsão de cobrança e de isenção da contribuição
previdenciária já está regulamentada, dispensando
a inserção deste artigo no referido ante projeto.O artigo além de indevidamente prever a isenção
tributária frouxadamente, estende tal benefício
também aos contratos de aprendizagem firmados
com empresas privadas, que a bem da verdade
nem deveria ser citado no ante projeto, uma vez
que o foco é a implantação do programa na
administração pública.Parece-nos mais grave ainda tal artigo, quando
flexibiliza negativamente os requisitos para a
concessão da isenção da contribuição
previdenciária por parte de qualquer entidade
teoricamente sem fins lucrativos, não apresentando
segurança jurídica quanto ao merecimento de tal
benefício, muito menos quanto a correta utilização
e aplicação do dinheiro público, que só deverá
deixar de ser recolhido para os cofres da
previdência social, se forem revertidos no
cumprimento dos objetivos institucionais das
entidades sérias e que realmente cumprem as
exigências e acondição de entidade beneficente de assistência
social.
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94art. 13
95
96
97
98 art. 13
99 Sou contra o anteprojeto.
100 art. 13
Contrário ao ante projeto porque resultará em um aumento de custo para as empresas.
Contrário ao ante projeto porque resultará em um aumento de custo para as empresas.
Contrário ao ante projeto porque resultará em um aumento da cota de aprendizes e consequentemente aumento de custo para as empresas.
Contrário ao ante projeto. Tanto o SENAI quanto o
SENAC e SENAR foram criados para suprir as
deficiências do Setor Público. Desempenham as
suas atividades com qualidade, responsabilidade e
eficiência, o que não ocorre normalmente com as
que são desenvolvidas na esfera do Governo, seja
ele Federal, Estadual ou Municipal.
Tal medida só gera mais custos, menos competividade global, criando a medio e longo prazo mais desemprego. Portando somos contra ao aumento de cotas.
Contrário ao ante projeto porque resultará em um aumento da cota de aprendizes e consequentemente aumento de custo para as empresas.
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101 art. 13
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Sugestão de redação:
Contrário ao ante projeto porque resultará em um aumento da cota de aprendizes e consequentemente aumento de custo para as empresas.
Art. 1º (alteração no texto) Fica
instituído o Programa Nacional de
Aprendizagem Profissional na
Administração Pública – PNAPAP,
para a contratação de aprendizes com
idade entre 14 e 24 anos incompletos,
dando prioridade à faixa etária de 14 a
18 anos incompletos, no âmbito da
Administração Pública Direta,
Autárquica e Fundacional, nos termos
desta Lei.
Art. 2º. (inclusão de texto ) Os aprendizes serão contratados pelo prazo máximo de 2 (dois) anos, no percentual mínimo de 3% (três por cento) e máximo de 5% (cinco por cento) calculado sobre o número de cargos ou empregos públicos efetivamente providos.
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102
§ 4º (inclusão de texto) O Governo Federal, os Estados, os Municípios e o Distrito Federal estabelecerão o respectivo percentual por meio de legislação específica, no limite mínimo de 3% (três por cento) e máximo de 5% (cinco por cento) dos cargos efetivamente providos.
(inserção § 5º) Os municípios de
pequeno porte poderão receber
incentivos do Governo Federal,
através de recursos do IGD (Índice de
Gestão Descentralizada), do FAT
(Fundo de Amparo ao Trabalhador)
dentre outros disponíveis.
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Art. 3º (alteração no texto) A
contratação de aprendizes pela
Administração Pública ou pelas
empresas privadas poderá ser
efetivada através da matricula nos
cursos oferecidos pelos Serviços
Nacionais de Aprendizagem, pelas
escolas técnicas ou pelas entidades
sem fins lucrativos que tenham por
objetivos a assistência ao adolescente
e à educação profissional, com
registro do Programa nos Conselhos
Municipais dos Direitos da Criança e
do Adolescente – CMDCAs e cadastro
e validação dos cursos pelo MTE
Justificativa: A prioridade dos cursos oferecidos pelos Serviços Nacionais de Aprendizagem tem concorrido para restringir o acesso dos aprendizes ao mercado de trabalho.
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§ 2º (alteração de texto) Os Conselhos
de Direito da Criança e do
Adolescente, nas esferas Federal,
Estaduais e Municipais deverão
apoiar, acompanhar e fortalecer a
formação profissional de adolescentes
como aprendizes.
Justificativa: Os Conselhos evocados,
principalmente dos municípios de
pequeno porte, possuem recursos
diminutos. Seria preciso buscar outras
fontes.
§ 3º (excluir parte) Os Estados, os Municípios e o Distrito Federal terão até o final do exercício de 2010 para implantar o PNAPAP.
Art. 10 (excluir parte e acrescentar texto) Caberá ao Ministério do Trabalho e Emprego dispor sobre as demais regras de funcionamento do PNAPAP, a fim de garantir a aplicação da lei.
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Art. 13 (alterar e excluir texto) O art.
429 da CLT passa a vigorar com a
seguinte redação:“Art. 429 Os estabelecimentos de
qualquer natureza são obrigados a
empregar e matricular nos cursos dos
Serviços Nacionais de Aprendizagem,
de Escolas Técnicas ou Entidades
Sem Fins Lucrativos um percentual
entre cinco e quinze por cento de
aprendizes, de acordo com o total de
empregados do estabelecimento”.
Justificativa: O sistema de apoio ao
aprendiz começou, desde 1943,
apenas com os Serviços Nacionais de
Aprendizagem. Hoje o sistema de
apoio é maior, conta com as escolas
técnicas e as entidades sem fins
lucrativos. O percentual deve
permanecer entre 5% e 15%,
porquanto o Brasil se confronta com
34 milhões de jovens entre 15 e 24
anos. Nosso problema é ampliar e não
restringir para que o Brasil seja “Um
País de Todos”.
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Art. 14 O art. 20 da Lei nº 8.742, de 7
de dezembro de 1993, fica acrescido
do § 9º, com a seguinte redação:“Art.
20 .........................................................
..............................................................
.......... § 9º A contratação remunerada de
pessoas com deficiência como
aprendizes na Administração Pública
Direta ou Indireta e nas empresas
privadas não acarreta a supressão do
benefício de prestação continuada,
limitada a concomitância desta
remuneração e o recebimento do
benefício de prestação continuada a
dois anos.” (NR)
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103art. 13
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Art. 15 O art. 21 da Lei nº 8.742, de 1993, fica acrescido do § 3º, com a seguinte redação:“Art. 21 .................................................................................................................................§ 3º A remuneração de pessoas com deficiência como aprendizes na Administração Pública Direta ou Indireta e nas empresas privadas não será considerada para fins de revisão do benefício de prestação continuada.” (NR)
Art. 16 Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.
Contrário ao ante projeto no que se refere ao cálculo de cotas.
Contrário ao ante projeto porque resultará em um aumento de custo para as empresas.
Não sou a favor porque como empresário não
recebemos nenhum incentivo para custear a
aprendizagem, o que já fazemos através do SENAI
e também não temos nemhuma obrigação de
preparar competências para o setor Publico.
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art. 13
art. 3
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Sou contra ao ante projeto de Lei porque impossibilita a empresa de ser ou se tornar COMPETITIVA já que ela e muito atacada com impostos e outras responsabilidades.
Não sou a favor do ante projeto porque tira a
responsabilidade do setor publico de preparar Mao
de obra para seus quadros e mais uma vez punir a
empresa com esta responsabilidade.
Contrário ao Anteprojeto porque as mudanças irão
impactar no aumento da cota de aprendizes pelas
empresas porque coloca para o cálculo toda e
qualquer ocupação, excluindo apenas nível superior
e cargos de direção.
Promove alteração do Artigo 429 da CLT, incluindo
escolas técnicas e organizações sem fins lucrativos
como supridores de aprendizes.
Sugestão de redação para o ante projeto:
Artigo 1º - considerar a idade de 24
anos e não 18 anos incompletos.
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§ 1º - Suprimir
Justificativa: A Lei 10.097/2000 e o
decreto 5.598/2005 já regulamentam a
idade para participarem do programa
de aprendizagem e não podemos nos
esquecer de que a população jovem
desempregada é a maioria do total da
população desempregada.
Art. 2º - Os aprendizes serão
contratados pelo prazo máximo de 2
(dois) anos, no percentual máximo
(suprimir) de 5% (cinco por cento) a
15% (acrescentar)calculado sobre o
número de cargos ou empregos
públicos efetivamente providos.
Justificativa: Dificilmente
alcançaremos 800 mil aprendizes,
como é a proposta de governo, se não
considerarmos esta faixa de 5% a
15% de aprendizes calculado sobre o
número de cargos ou empregos
públicos efetivamente providos.
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Justificativa: Considerar a proposta anterior, para ampliarmos o número de aprendizes no país.
§ 4º - de 5% a 15% (acrescentar) , de
acordo com a proposta anterior.
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Art. 3º - suprimir “ou pelas empresas
privadas, a insuficiência de cursos
oferecidos pelos Serviços Nacionais
de Aprendizagem poderá” e suprimir
também “das escolas técnicas”,
ficando assim a redação: “Na
contratação de aprendizes pela
Administração Pública Direta,
autárquica e fundacional deverá ser
suprida por programas de
aprendizagem de entidades sem fins
lucrativos que tenham por objetivos a
assistência ao adolescente e à
educação profissional,
independentemente de qualquer
autorização prévia, ressalvados o
registro do estatuto e programa nos
Conselhos Municipais dos Direitos da
Criança e do Adolescente – CMDCA e
cadastro e validação dos cursos pelo
MTE.”
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Justificativa: Escolas técnicas e Sistema S não efetuam o registro dos seus programas no CMDCA e usualmente, as entidades sem fins lucrativos é que desempenhado este papel.
Art. 6º - É necessário uma melhor
avaliação. O processo licitatório
considera apenas o menor preço.
Observamos que entidades reduzem o
valor da proposta, sem considerar a
qualidade do atendimento aos
adolescentes e jovens.
Justificativa: A aprendizagem não é algo barato. Deve-se ter critérios objetivos de avaliação da instituição, como a expertise, a experiência, infra-estrutura, recursos humanos, entre outros.
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§ 1º - O processo seletivo deverá
aferir a escolaridade exigida pelo
programa de aprendizagem a ser
desenvolvido pela entidade formadora,
devendo ser considerados ainda
aspectos socioeconômicos e culturais,
com mecanismos que garantam a
participação majoritária (trocar por
exclusiva) de adolescentes em
situação de vulnerabilidade social e
econômica.
Justificativa: O grande número de
adolescentes em situação de
vulnerabilidade social, que não tem
oportunidade neste país, devem ser os
destinatários desta lei, não justificando
a participação de outros que têm
outras oportunidades.
Art. 13 – Suprimir a proposta do art.
429 da CLT, com o texto seguinte:
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Artigo
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Art. 13 O art. 429 da CLT passa a
vigorar com a seguinte redação:“Art. 429 Os estabelecimentos de
qualquer natureza são obrigados a
empregar e matricular nos cursos dos
Serviços Nacionais de Aprendizagem,
de Escolas Técnicas ou Entidades
Sem Fins Lucrativos um percentual
entre um e quinze por cento de
aprendizes, de acordo com o total de
empregados do estabelecimento.I – até 200 empregados – entre 5 e
15%;II – de 201 a 1000 – 4%;III – de 1.001 a 5.000 – 3%;IV – de 5.001 a 20.000 – 2%; eV – acima de 20.000 – 1%.
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SugestãoPositiva Negativa
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Justificativa: § 1º - proposta já
apresentada anteriormente, ou seja, a
proposta de 5% a 15% calculado
sobre o número de cargos ou
empregos públicos efetivamente
providos. Além do mais , observem:
órgãos públicos com maior número de
servidores, poderão ter um número
menor de aprendizes. Por ex: um
órgão público com 1000 servidores,
teria 4% de aprendizes, ou seja, 40
aprendizes. Um órgão público com
1200 servidores teria 3% de
aprendizes, ou seja, 36 aprendizes.
Art. 13 § 2º - Idem, ver a justificativa
acima. Proposta é de suprimir este
parágrafo, diante das considerações já
feitas, ou seja, considerar o número
total de servidores.
Contrária ao ante projeto por poder acarretar aumento de responsabilidade e custo para as empresas, considerando que não houve uma avaliação do impacto das mudanças.
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Artigo
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SugestãoPositiva Negativa
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114art. 13
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Contrário ao ante projeto, pois vai acarretar aumento substancial de responsabilidade e encargos às indústrias.
Na condição de representante de um importante
segmento da industria rondoniense, que é
composto basicamente de micros empresas,
opinamos negativamente ao seguimento do
anteprojeto de lei apresentado pelo M.T.E, pois
temos a convicção que trata-se de uma novo
encargo para a nossa sofrida categoria.
Contrária ao ante projeto por entender que é um retrocesso para a aprendizagemde de forma especial no que se refere aos artigos 428, 429 e 430.
CONTRARIOS AO ANTEPROJETO QUE AMPLIA A COTA LEGAL DE APRENDIZES.
Contrária ao ante projeto. Tais mudanças são prejudiciais aos interesses da indústria, do SENAI e do país.
Contrária ao ante projeto, pois estas alterações impactam diretamente no programa de aprendizagem
Contrário ao ante projeto, pois estas alterações impactam diretamente no programa de aprendizagem
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Artigo
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SugestãoPositiva Negativa
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Contrário ao ante projeto, pois estas alterações impactam diretamente no programa de aprendizagem
Contrário ao ante projeto, pois estas alterações impactam diretamente no programa de aprendizagem
Contrária ao ante projeto em relação a mudança do
cálculo de cotas. Não seria razoável gerar custos
com a contratação e formação de aprendizes que
não necessitam de formação profissional, o que
caracterizaria um desvio na finalidade do instituto
da aprendizagem.
Sou contra o anteprojeto de lei da Aprendizagem,
pois a mudança proposta acarreta um substancial
aumento de responsabilidades e encargos às
empresas, com pesados custos adicionais.
Precisa ser padronizado a base para cálculo da cota de forma que não haja onerarão para as empresas e excesso de menores onde não possamos dar o devido treinamento.
art. 13 caput e
§ 2º
Alteração do caput e em especial a substituição da parte final – “cujas funções demandem formação profissional” por “de acordo com o total de empregados do estabelecimento” e inclusão do parágrafo 2º.
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Crítica
Artigo
Crítica
SugestãoPositiva Negativa
123
Inclusão dos incisos I a V e do parágrafo 3º
124
art. 13 caput e
§ 2º
Justificativa: Não é razoável formar aprendizes para
atividades que não necessitam de formação
profissional, o que caracterizaria um efetivo desvio
de finalidade do instituto da aprendizagem, visto
que esta não tem como objetivo precípuo a geração
de postos de trabalho.
art. 13 § 3º
Justificativa: A inclusão dos incisos I a V (tabela
com o percentual de aprendizes de acordo com o
número de empregados) também não é razoável,
notadamente por fixar percentual de acordo com o
número total de empregados e, principalmente, por
incluir empresas de até 200 empregados, visto que
a Lei 9841/99, em seu art. 11, dispensa a micro
empresa e a empresa de pequeno porte da
obrigação prevista no art. 429 da CLT, o que é
importante para a redução de custos, objeto do
tratamento jurídico diferenciado e simplificado
previsto nos arts. 170 e 179 da Constituição
Federal.
Pelas razões expostas de não
concordância com a inclusão dos
incisos, não há razão para a inclusão
do parágrafo 3º.
Contrário ao ante projeto, pois estas alterações impactam diretamente no programa de aprendizagem
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SugestãoPositiva Negativa
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art. 13
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art. 13
A alteração no cálculo de cotas de aprendizes
acarretará reflexos também no âmbito privado,
acarretando substancial aumento de
responsabilidades e encargos às empresas.
art. 2 § 1º
Preocupa-se que o modelo proposto privilegia,
prioritariamente, a quantidade e não a criteriosa
avaliação segundo a CBO, em relação às funções
que efetivamente demandam formação
profissional;além da ausência de participação dos
Sindicatos, dos Serviços Nacionais de
Aprendizagem e demais entidades qualificadas em
formação técnico-profissional metódica na revisão
da CBO e no Ante-Projeto de Lei apresentado
sobre o tema.
A alteração no cálculo de cotas de aprendizes
acarretará reflexos também no âmbito privado,
acarretando substancial aumento de
responsabilidades e encargos às empresas.
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Artigo
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SugestãoPositiva Negativa
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128Inclusão dos incisos I a V e do parágrafo 3º
art. 2 § 1º
Preocupa-se que o modelo proposto privilegia,
prioritariamente, a quantidade e não a criteriosa
avaliação segundo a CBO, em relação às funções
que efetivamente demandam formação
profissional;além da ausência de participação dos
Sindicatos, dos Serviços Nacionais de
Aprendizagem e demais entidades qualificadas em
formação técnico-profissional metódica na revisão
da CBO e no Ante-Projeto de Lei apresentado
sobre o tema.
Contrário ao ante projeto, pois estas alterações impactam diretamente no programa de aprendizagem
art. 13 caput e
§ 2º
Alteração do caput e em especial a substituição da parte final – “cujas funções demandem formação profissional” por “de acordo com o total de empregados do estabelecimento” e inclusão do parágrafo 2º.
Justificativa: Não é razoável formar aprendizes para
atividades que não necessitam de formação
profissional, o que caracterizaria um efetivo desvio
de finalidade do instituto da aprendizagem, visto
que esta não tem como objetivo precípuo a geração
de postos de trabalho.
art. 13 § 3º
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art. 13 § 3º
Justificativa: A inclusão dos incisos I a V (tabela
com o percentual de aprendizes de acordo com o
número de empregados) também não é razoável,
notadamente por fixar percentual de acordo com o
número total de empregados e, principalmente, por
incluir empresas de até 200 empregados, visto que
a Lei 9841/99, em seu art. 11, dispensa a micro
empresa e a empresa de pequeno porte da
obrigação prevista no art. 429 da CLT, o que é
importante para a redução de custos, objeto do
tratamento jurídico diferenciado e simplificado
previsto nos arts. 170 e 179 da Constituição
Federal.
Contrário ao antiprojeto que defende que todas as
"funções exigem formação profissional", no nosso
caso as funções de auxiliar de processo ( aux.
geral)não exige formação profissional, os mesmo
aprendem por repetição do processo de
embalamento ou de abastecimento de máquinas.
art. 13 caput e
§ 2º
Alteração do caput e em especial a substituição da parte final – “cujas funções demandem formação profissional” por “de acordo com o total de empregados do estabelecimento” e inclusão do parágrafo 2º.
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130Inclusão dos incisos I a V e do parágrafo 3º
131
art. 13 caput e
§ 2º
Justificativa: Não é razoável formar aprendizes para
atividades que não necessitam de formação
profissional, o que caracterizaria um efetivo desvio
de finalidade do instituto da aprendizagem, visto
que esta não tem como objetivo precípuo a geração
de postos de trabalho.
art. 13 § 3º
Justificativa: A inclusão dos incisos I a V (tabela
com o percentual de aprendizes de acordo com o
número de empregados) também não é razoável,
notadamente por fixar percentual de acordo com o
número total de empregados e, principalmente, por
incluir empresas de até 200 empregados, visto que
a Lei 9841/99, em seu art. 11, dispensa a micro
empresa e a empresa de pequeno porte da
obrigação prevista no art. 429 da CLT, o que é
importante para a redução de custos, objeto do
tratamento jurídico diferenciado e simplificado
previsto nos arts. 170 e 179 da Constituição
Federal.
Minha posição é contrária ao Anteprojeto de Lei da Aprendizagem.
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art. 13
133
art. 13
A alteração no cálculo de cotas de aprendizes
acarretará reflexos também no âmbito privado,
acarretando substancial aumento de
responsabilidades e encargos às empresas.
art. 2 § 1º
Preocupa-se que o modelo proposto privilegia,
prioritariamente, a quantidade e não a criteriosa
avaliação segundo a CBO, em relação às funções
que efetivamente demandam formação
profissional;além da ausência de participação dos
Sindicatos, dos Serviços Nacionais de
Aprendizagem e demais entidades qualificadas em
formação técnico-profissional metódica na revisão
da CBO e no Ante-Projeto de Lei apresentado
sobre o tema.
A alteração no cálculo de cotas de aprendizes
acarretará reflexos também no âmbito privado,
acarretando substancial aumento de
responsabilidades e encargos às empresas.
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134 Posiciono-me contrário ao anteprojeto.
135
art. 13
art. 2 § 1º
Preocupa-se que o modelo proposto privilegia,
prioritariamente, a quantidade e não a criteriosa
avaliação segundo a CBO, em relação às funções
que efetivamente demandam formação
profissional;além da ausência de participação dos
Sindicatos, dos Serviços Nacionais de
Aprendizagem e demais entidades qualificadas em
formação técnico-profissional metódica na revisão
da CBO e no Ante-Projeto de Lei apresentado
sobre o tema.
A alteração no cálculo de cotas de aprendizes
acarretará reflexos também no âmbito privado,
acarretando substancial aumento de
responsabilidades e encargos às empresas.
art. 2 § 1º
Preocupa-se que o modelo proposto privilegia,
prioritariamente, a quantidade e não a criteriosa
avaliação segundo a CBO, em relação às funções
que efetivamente demandam formação
profissional;além da ausência de participação dos
Sindicatos, dos Serviços Nacionais de
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formação técnico-profissional metódica na revisão
da CBO e no Ante-Projeto de Lei apresentado
sobre o tema.
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art. 13
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art. 13
A alteração no cálculo de cotas de aprendizes
acarretará reflexos também no âmbito privado,
acarretando substancial aumento de
responsabilidades e encargos às empresas.
art. 2 § 1º
Preocupa-se que o modelo proposto privilegia,
prioritariamente, a quantidade e não a criteriosa
avaliação segundo a CBO, em relação às funções
que efetivamente demandam formação
profissional;além da ausência de participação dos
Sindicatos, dos Serviços Nacionais de
Aprendizagem e demais entidades qualificadas em
formação técnico-profissional metódica na revisão
da CBO e no Ante-Projeto de Lei apresentado
sobre o tema.
A alteração no cálculo de cotas de aprendizes
acarretará reflexos também no âmbito privado,
acarretando substancial aumento de
responsabilidades e encargos às empresas.
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139 art. 13
art. 2 § 1º
Preocupa-se que o modelo proposto privilegia,
prioritariamente, a quantidade e não a criteriosa
avaliação segundo a CBO, em relação às funções
que efetivamente demandam formação
profissional;além da ausência de participação dos
Sindicatos, dos Serviços Nacionais de
Aprendizagem e demais entidades qualificadas em
formação técnico-profissional metódica na revisão
da CBO e no Ante-Projeto de Lei apresentado
sobre o tema.
art. 13 e art. 3º
Contrário ao ante projeto pela alteração do cálculo
de cotas, além disso reclama que as instituições
qualificadoras não dispõe de cursos para todos os
tipos de atividades produtivas e nem existem
instituições em todas as cidades.
O SINDVEST posiciona-se contrário a proposta de
ampliação da cota legal de aprendizes tendo em
vista que irá acarretar novos encargos das
empresas indo de encontro a toda carga tributária
que já passa as empresas do país.
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140 art. 13
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Discordância com a proposta de modificação
proposta aos artigos 428 a 430 da CLT elevando o
percentual da cota de aprendizagem e à mudança
do critério limitativo relacionado as atividades que
demandam prévia formação profissional.
Entendermos que tais modificações oneram de
sobremaneira nossa indústria já em situação de
total falta de competividade no mercado interno
quanto externo.
Contrário a proposta de ampliação da cota legal de
aprendizes tendo em vista que irá acarretar novos
encargos das empresas indo de encontro a toda
carga tributária que já passa as empresas do país.
Contra a proposta de ampliação da cota legal de aprendizes tendo em vista que irá acarretar novos encargos as empresas. Essa lei vai de encontro a toda a carga tributária que já atinge as empresas no pais
Contra a proposta de ampliação da cota legal de aprendizes tendo em vista que irá acarretar novos encargos as empresas. Essa lei vai de encontro a toda a carga tributária que já atinge as empresas no pais.
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Contra a proposta de ampliação da cota legal de aprendizes tendo em vista que irá acarretar novos encargos as empresas. Essa lei vai de encontro a toda a carga tributária que já atinge as empresas no pais.
Contra a proposta de ampliação da cota legal de aprendizes tendo em vista que irá acarretar novos encargos as empresas. Essa lei vai de encontro a toda a carga tributária que já atinge as empresas no pais.
Contra a proposta de ampliação da cota legal de aprendizes tendo em vista que irá acarretar novos encargos as empresas. Essa lei vai de encontro a toda a carga tributária que já atinge as empresas no pais.
Contra a proposta de ampliação da cota legal de aprendizes tendo em vista que irá acarretar novos encargos as empresas. Essa lei vai de encontro a toda a carga tributária que já atinge as empresas no pais.
Contrário a proposta de ampliação da cota legal de
aprendizes tendo em vista que irá acarretar novos
encargos das empresas indo de encontro a toda
carga tributária que já passa as empresas do país.
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Contra a proposta de ampliação da cota legal de aprendizes tendo em vista que irá acarretar novos encargos as empresas. Essa lei vai de encontro a toda a carga tributária que já atinge as empresas no pais.
Contrário a proposta de ampliação da cota legal de
aprendizes tendo em vista que irá acarretar novos
encargos das empresas indo de encontro a toda
carga tributária que já passa as empresas do país.
Contra a proposta de ampliação da cota legal de aprendizes tendo em vista que irá acarretar novos encargos as empresas. Essa lei vai de encontro a toda a carga tributária que já atinge as empresas no pais.
Contra a proposta de ampliação da cota legal de aprendizes tendo em vista que irá acarretar novos encargos as empresas. Essa lei vai de encontro a toda a carga tributária que já atinge as empresas no pais.
Contrário a proposta de ampliação da cota legal de
aprendizes tendo em vista que irá acarretar novos
encargos das empresas indo de encontro a toda
carga tributária que já passa as empresas do país.
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Contrário a proposta de ampliação da cota legal de
aprendizes tendo em vista que irá acarretar novos
encargos das empresas indo de encontro a toda
carga tributária que já passa as empresas do país.
Manifestamos a nossa inconformidade com a proposta contida no anteprojeto PNAPAP.
Contrário a proposta de ampliação da cota legal de
aprendizes tendo em vista que irá acarretar novos
encargos das empresas indo de encontro a toda
carga tributária que já passa as empresas do país.
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art. 14 §
art. 13
Apoiamos a inclusão do § 9º do art. 20 da Lei n. 8.742, de 07/12/93, mas aduzimos as seguintes considerações: SMJ, a LOAS extrapola o conceito de deficiente ao prever a concessão do benefício para aquele que também não tem condições de usufruir de sua vida independentemente da ajuda de terceiros. Deve-se entender pessoa com deficiência aquela que não tem condições de manter sua subsistência, ou seja, que não tem condições de trabalhar. Se a concessão do benefício de prestação continuada tem como requisito a incapacidade para a vida independente e para o trabalho (grifo nosso), infere-se que não está compatível a redação do APL para o § 9º, ante o texto vigente dos artigos 20, § 2º e 21, caput, e § 1º, pois o beneficiário não está apto para desenvolver atividades de aprendizagem.Sugere-se, portanto, que o APL contemple a alteração da redação dos arts. 20, § 2º e 21, caput e §1 da LOAS a fim de compatibilizar o acréscimo do novo § 9º, uma vez que a proposta se harmoniza com as políticas de inclusão social das pessoas com deficiência.
O art. 429 da CLT passa a vigorar com a seguinte
redação:“Art. 429. Os estabelecimentos de qualquer
natureza são obrigados a empregar e matricular
nos cursos dos Serviços Nacionais de
Aprendizagem e, supletivamente, nas Escolas
Técnicas de Educação ou nas Entidades Sem Fins
Lucrativos referidas no art. 430, da CLT, número de
aprendizes equivalente a cinco por cento, no
mínimo, e quinze por cento, no máximo, dos
trabalhadores existentes em cada estabelecimento,
cujas funções demandem formação profissional”.
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art. 13 § 1º-A MANTER A REDAÇÃO VIGENTE
§ 1º MANTER A REDAÇÃO
Justificativa: A redação apresentada pelo APL exclui a expressão “funções que demandem formação profissional”, o que altera substancialmente o espírito e o objetivo do instituto da aprendizagem.O APL coloca no mesmo nível de preferência para a contratação dos cursos de aprendizagem as Escolas Técnicas e as Entidades Sem Fins Lucrativos, contrariando regra estabelecida no artigo 430, da CLT, que prioriza os Serviços Nacionais de Aprendizagem. Propõe-se, assim, adotar critério já definido em lei.
Inserir: §1º B. Entende-se por estabelecimento, para os
efeitos desta lei, as dependências da organização
empresarial, em todo o território nacional, desde
que inscritas no Cadastro Nacional das Pessoas
Jurídicas do Ministério da Fazenda (CNPJ) e que
reúnam pelo menos 7 (sete) empregados cujas
funções demandem formação profissional. (AC)
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art. 13
Justificativa: Impõe-se conceituar a expressão
“estabelecimento” e identificar o porte dessa
unidade orgânica. O novo parágrafo visa explicitar
que se trata de célula da organização empresarial,
considerando que a omissão pode gerar
interpretação diversa a que o Ante Projeto de Lei
realmente se dirige.Para que a lei seja clara e objetiva de modo a evitar
dúvidas e conflitos, é, também, imperativo fixar o
número mínimo de empregados do
estabelecimento, a partir do qual será exigível a
contratação de um aprendiz. Este número deve ser
7 (sete), porquanto a contratação de 1 (um)
aprendiz em empresas com menos de 7 (sete)
empregados ultrapassará, sempre, o percentual
máximo de 15% permitido pela Lei.
Inserir:§1º C. Nas empresas com mais de um estabelecimento, a apuração da cota de aprendizes, bem como a alocação destes, se dará por Unidade da Federação, considerando o somatório de empregados cujas funções demandem formação profissional em cada estabelecimento que reúna pelo menos 7 (sete) empregados nessas condições, aplicando-se sobre esse total o percentual correspondente, não estando sujeitas à regra prevista no parágrafo 1º deste artigo. (AC)
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PROPÕE-SE A EXCLUSÃO DESTE PARÁGRAFO
Justificativa:A proposta espelha a característica de vários segmentos, tais como, redes de farmácias, postos de gasolina, supermercados, lojas de departamentos, instituições financeiras e outros. É sabido que num mesmo município ou região os segmentos citados e outros, possuem grande número de unidades, sempre com poucos empregados, as quais, habitualmente, não reúnem requisitos mínimos de instalações e de pessoas para fornecer a formação adequada ao aprendiz. Para que o programa atinja plenamente seus objetivos, é imprescindível que o aprendiz sempre conte com o acompanhamento de monitores na aplicação do conteúdo formativo/programático e com a supervisão das atividades executadas no interior das empresas. Estas condições de execução do programa somente são possíveis em locais melhor estruturados e em municípios que contem com a existência de entidade de formação técnico-profisisonal, nos termos da lei. Sendo assim, essas empresas cumprirão melhor aos objetivos do programa se puderem alocar seus aprendizes na forma ora proposta, oferecendo programação de formação de qualidade inquestionável.
art. 13 § 2º
§ 2º Para efeito do cálculo do número de
aprendizes a serem contratados, ficam excluídas as
funções que demandem, para o seu exercício,
certificação por órgãos reguladores, habilitação
profissional de nível técnico ou superior, ou, ainda,
as funções que estejam caracterizadas como de
direção, de gerência, de chefia em geral, ou de
confiança, nos termos do inciso II e do parágrafo
único do art. 62 e do § 2º do art. 224. (AC)
art. 13 §3º
Justificativa: Impõe- se a exclusão do parágrafo tendo em vista a proposta de redação ora oferecida ao caput do art. 429 da CLT, pela incompatibilidade dos textos.
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158 CONTRARIO a este ANTEPROJETO DE LEI.
Inserir:§ 4º Para a determinação das funções que demandem formação profissional, deverá ser considerada a Classificação Brasileira de Ocupações – CBO, elaborada, revista e alterada, por Comitê Técnico, obrigatoriamente integrado por representantes do Ministério do Trabalho e Emprego e por representantes da categoria econômica interessada. (AC)
Justificativa: Impõe-se estabelecer um critério objetivo, que seja único e nacional, de forma a serem afastadas interpretações subjetivas, evitando-se, assim, procedimentos administrativos desnecessários. Daí ser recomendável que a determinação das funções que demandem formação profissional deva ter como referência a Classificação Brasileira de Ocupações.Os estudos para a revisão da CBO deverão, obrigatoriamente, envolver a participação da representação do segmento econômico que tenha interesse no objeto da pesquisa ou da revisão, vez que somente este dispõe de todos os elementos fáticos e técnicos para subsidiar o assunto.
Inserir:§ 5º Estão dispensadas de empregar e matricular seus aprendizes nos cursos de formação as microempresas e as empresas de pequeno porte, nos termos da Lei Complementar n. 123, de 14/12/2006. (AC)
Justificativa: Impõem-se o acréscimo desse
parágrafo, considerando que o art. 51 da LC n. 123,
de 14/12/2006, que institui o Estatuto Nacional da
Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte,
dispensa as empresas assim enquadradas da
obrigação de contratar aprendizes.
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Artigo
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art. 1º
Excluir a redação do artigo 13. É indiscutível a razoabilidade da instituição do Programa
de Aprendizagem Profissional também no âmbito do
Poder Público.
A proposição de nova redação não trata as
empresas de forma igualitária na medida em que
estabelece percentuais diferentes em função do
porte.A definição da cota impacta diretamente na forma
de organização da empresa e em seu desempenho,
que conseqüentemente também produzirá efeitos
na sociedade em termos da manutenção ou não de
empregos. Para a definição dos percentuais da
cota é necessário um estudo que contemple os
impactos da alteração dos percentuais e o
envolvimento de toda a sociedade. Assunto de
tamanha relevância não pode ser tratado de forma
secundária como neste anteprojeto cujo foco maior
é a implantação da Aprendizagem Profissional na
Administração Pública.
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Artigo
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SugestãoPositiva Negativa
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160 Contrária ao ante projeto.
A proposta de redação exclui do cálculo da cota
apenas as funções que exigem habilitação
profissional de nível técnico ou superior e as
funções de direção, desta forma o número de
aprendizes a serem contratados pelas empresas
sofreram um significativo aumento. Tal cálculo
pode inviabilizar a sustentabilidade da empresa.Reforçamos que a definição dos critérios a serem
adotados para o cálculo da cota de aprendizes
deverá ser alvo de estudo prévio e envolvimento de
todas as partes interessadas.
Excluir os parágrafos 1º, 2º e 3º do
artigo 13
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Artigo
Crítica
SugestãoPositiva Negativa
161
162 Contrário ao ante projeto.
163 Contrário ao ante projeto.
164 Contrário ao ante projeto.
Contrário ao anteprojeto da Aprendizagem em relação ao Art. 13 – Alteração do art. 429 da CLT: não é razoável formar aprendizes para atividades que não necessitam de formação profissional, o que caracterizaria um efetivo desvio de finalidade do instituto da aprendizagem, visto que esta não tem como objetivo precípuo a geração de postos de trabalho. A inclusão dos incisos I a V (tabela com o percentual de aprendizes de acordo com o número de empregados) também não é razoável, notadamente por fixar percentual de acordo com o número total de empregados e, principalmente, por incluir empresas de até 200 empregados, visto que a Lei 9841/99, em seu art. 11, dispensa a micro empresa e a empresa de pequeno porte da obrigação prevista no art. 429 da CLT, o que é importante para a redução de custos, objeto do tratamento jurídico diferenciado e simplificado previsto nos arts. 170 e 179 da Constituição Federal. Pelas razões expostas de não concordância com a inclusão dos incisos, não há razão para a inclusão do parágrafo 3º.
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Artigo
Crítica
SugestãoPositiva Negativa
165
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168
169
170
171
172
173 Contrário ao ante projeto.
Sou contrária ao anteprojeto, pois julgo que é prejudicial aos interesses da indústria.
Sou contrário ao anteprojeto de Lei de aprendizagem profissional.
Sou contra o ante projeto de lei da aprendizagem considerando o inpacto das alterações nos ART 428 a 430 da CLT.
CONTRÁRIO A PROPOSTA CONTIDA NO ANTEPROJETO REFERENTE AS COTAS DOS APRENDIZES, UMA VEZ QUE ESTA ALTERAÇÃO VAI TRAZER UM ONUS ABRUPTO E DESMIDIDO PARA TODAS AS EMPRESAS, NÃO FAVORECENDO A GERAÇÃO DE EMPREGOS E RENDA, MUITO PELO CONTRÁRIO.
Sou contra o Ante projeto de lei da Aprendizagem, considerando o impacto das alterações nos artigos 428 à 430 da CLT.
Sou contra o Ante projeto de lei da Aprendizagem, considerando o impacto das alterações nos artigos 428 à 430 da CLT.
Sou contra o Ante projeto de lei da Aprendizagem, considerando o impacto das alterações nos artigos 428 à 430 da CLT.
Sou contra o Ante projeto de lei da Aprendizagem, considerando o impacto das alterações nos artigos 428 à 430 da CLT.
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Artigo
Crítica
SugestãoPositiva Negativa
174
175 art. 13
176
177
Sou contra o Ante projeto de lei da Aprendizagem, considerando o impacto das alterações nos artigos 428 à 430 da CLT.
O Sindicato tendo consultado sua base, manifesta
parecer veemente contra à proposta apresentada
pelo Ante-Projeto de Lei em referência,
especialmente no que sugere o Art. 13.No entendimento dos empresários que compõem o
segmento do vestuário, a medida implicará em
grande impacto para o setor, justamente no
momento em que buscam alternativas para se
equilibrarem diante da instabilidade econômica e
da pesada carga tributária a que estão submetidos.
Contrária ao ante projeto considerando o impacto nas alterações nos artigos 428 a 430 da CLT.
MANIFESTO TOTALMENTE CONTRA ESTE PROJETO DE LEI, QUE PODERÁ LEVAR MUITOS EMPRESÁRIOS A REVEREM SEUS ESTABELECIMENTOS COMO UM TODO.
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Artigo
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SugestãoPositiva Negativa
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180 Contrário ao ante projeto.181 Contrário ao ante projeto.
182
Contrária sobre o Anteprojeto que institui alterações
na atual Lei de Aprendizagem, considerando o alto
impacto nos interesses da indústria.
Contrária ao ante projeto. Estamos com uma situação péssima na indústria, tentando de todas as formas manter o quadro de funcionários. Será inviável mais uma carga para a Empresa ter que arcar.
mudança proposta acarretará um substancial
aumento de responsabilidades e encargos às
empresas, podendo ocorrer a inviabilização das
empresas assim como dos empregos com redução
de oportunidades de aprendizagem o que não
interessa à população e ao pais. Trata-se, pois, de
mundança que em qualquer circunstância
requereria profunda avaliação dos seus
impactos, por isso sou Contrário.
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SugestãoPositiva Negativa
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O Sindicato tendo consultado sua base, manifesta parecer veemente contra à proposta apresentada pelo Ante-Projeto de Lei em referência, especialmente no que sugere o Art. 13.No entendimento dos empresários que compõem o segmento do vestuário, a medida implicará em grande impacto para o setor, justamente no momento em que buscam alternativas para se equilibrarem diante da instabilidade econômica e da pesada carga tributária a que estão submetidos.Repassamos o Anteprojeto de Lei para as nossas
empresas e a resposta foi unânime: "Qualquer
medida que venha acarretar maiores custos às
empresas, interferindo na liberdade de contratação
destas não é boa. O empresário brasileiro já possui
uma taxação excessiva.Compete ao governo investir na educação e
formação profissional, esse ônus não deve ser
repassado aos empresários, visto que estes já
arcam com uma carga tributária elevada. Isso só
desistimularia cada vez mais a contratação formal
de funcionários."
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Manifesta discordância em relação ao anteprojeto
de lei da aprendizagem tendo em vista que o
mesmo apenas visa desvirtuar a finalidade da
aprendizagem e acarreta um substancial aumento
de responsabilidades e encargos à empresas.A legislação em vigor já é clara o suficiente e deve
ser aplicada de forma consciente pelas Empresas e
pela fiscalização.
Sou contra o Ante projeto de lei da Aprendizagem, considerando o impacto das alterações nos artigos 428 à 430 da CLT.
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Artigo 2º. Nova redação ao § 3º:§ 3º A Administração Direta, Autárquica e Fundacional deverá assegurar ao aprendiz a inscrição em curso de Educação Profissional ou Aprendizagem nas instituições a seguir discriminadas, obedecendo a esta ordem de prioridades:I. Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e as entidades participantes do Programa de Expansão da Educação Profissional (Proep)II. Redes Estaduais de Educação ProfissionalIII. Sistemas Nacionais de Aprendizagem (Sistema S)IV. Outras entidades de educação e formação profissional; devidamente registradas e validadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego; no Cadastro Nacional de Aprendizagem Profissional do Ministério do Trabalho e Emprego.
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Artigo 3º. Nova redação: Art. 3º Na contratação de aprendizes pela Administração Pública ou pelas empresas privadas, a insuficiência de cursos oferecidos pela Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica deverá ser suprida pelos Serviços Nacionais de Aprendizagem e, persistindo a necessidade, por entidades sem fins lucrativos que tenham por objetivos a assistência ao adolescente e à educação profissional, independentemente de qualquer autorização prévia, ressalvados o registro do estatuto e programa nos Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente – CMDCA e cadastro e validação dos cursos pelo MTE.
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Artigo 4º. Nova redação:Art. 4º As entidades qualificadas em formação técnico-profissional metódica, de que tratam os incisos I, II e III do art. 8º do Decreto nº 5.598, de 1º de dezembro de 2005, deverão registrar as turmas e os aprendizes matriculados no Cadastro Nacional de Aprendizagem Profissional do Ministério do Trabalho e Emprego, sem prejuízo de outras obrigações previstas no Sistema Nacional de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, ou emanadas pelo Conselho Nacional de Educação e Ministério da Educação.
Artigo 5 - Supressão do § 2º.Artigo 5 - Supressão do § 3º.
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Artigo 6º. Caput e § 1º. E 2º. Nova
redaçãoArt. 6º A contratação de aprendizes na
Administração Pública Direta,
Autárquica e Fundacional será
realizada mediante seleção pública,
realizada direta ou indiretamente por
Fundações Públicas, Rede Federal de
Educação Profissional, Científica e
Tecnológica e outros entes públicos.§ 1º. A seleção pública prevista no
parágrafo anterior deverá levar em
consideração a escolaridade exigida
para desempenho das
funções/ocupações definidas nos
programas de aprendizagem, além de
adotar critérios baseados em aspectos
socioeconômicos e nas situações de
risco a que estão sujeitos os
candidatos.§ 2º. Será obrigatória a freqüência no
ensino fundamental ou médio, incluída
a Modalidade Educação de Jovens e
Adultos, quando o aprendiz não tiver
concluído a educação básica.
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Artigo 8º. – Supressão
Artigo 10 – Nova redaçãoArt. 10 Caberá ao Ministério do
Trabalho e Emprego, após consulta ao
Fórum Nacional de Aprendizagem, ao
Ministério da Educação e ao
CONANDA, e deliberação do
CODEFAT, dispor sobre critérios
objetivos de habilitação e seleção de
entidades privadas sem fins lucrativos
para serem executoras do PNAPAP; e
sobre as demais regras de
funcionamento do PNAPAP, à
avaliação, ao monitoramento, ao
controle social e sobre critérios
adicionais a serem observados para o
ingresso no Programa.§ 1o A habilitação e seleção das
entidades referidas no § 1o deste
artigo serão processadas em estrita
conformidade com os princípios
básicos da legalidade, da
impessoalidade, da moralidade, da
igualdade, da publicidade e do
julgamento objetivo.
Artigo 11 - § 1º. – SupressãoArtigo 11 - § 2º. – Supressão
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Artigo 13 – Nova redação:Art. 13 O art. 429 da CLT passa a vigorar com a seguinte redação:Art. 429 - Os estabelecimentos de qualquer natureza são obrigados a empregar número equivalente a cinco por cento, no mínimo, e quinze por cento, no máximo, dos trabalhadores existentes em cada estabelecimento e matricular nos cursos da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e as entidades participantes do Programa de Expansão da Educação Profissional (Proep); Redes Estaduais de Educação Profissional; Sistemas Nacionais de Aprendizagem (Sistema S); e entidades de educação e formação profissional; devidamente registradas e validadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego; no Cadastro Nacional de Aprendizagem Profissional do Ministério do Trabalho e Emprego.§ 1º. - Ficam dispensadas da contratação de aprendizes:I - as microempresas e as empresas de pequeno porte; eII - as entidades sem fins lucrativos;§ 3º Os estabelecimentos poderão contratar limites superiores ao máximo estabelecido, desde que reste demonstrada a necessidade a tanto e a não violação às normas do trabalho, mediante expressa autorização da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego responsável pela jurisdição da área de localização do estabelecimento no qual o aprendiz desempenhará suas funções, cujo processamento do pedido e critérios serão estabelecidos em Portaria do Ministério do Trabalho e Emprego.”
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200 Contrária ao ante projeto.
201 Contrária ao ante projeto.
Sou contrário ao anteprojeto de Lei de aprendizagem profissional apresentado pelo Ministério do Trabalho e Emprego conforme consulta pública.
Estamos com uma situação péssima na indústria, tentando de todas as formas manter o quadro de funcionários. seria inviável mais uma carga para a Empresa.
SOMOS EMPRESA DE PEQUENO PORTE E QUEREMOS DEIXAR REGISTRADO QUE SOMOS CONTRA A AMPLIAÇÃO DA COTA DE APRENDIZES, SOMOS CONTRA A ESTE PROJETO DE LEI.
Será um grande erro a aprovação deste projeto. A
formação profissional no Brasil deve ser mantida
com os serviços nacionais de aprendizagem.
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202
Como sugestão para o anteprojeto de Lei da Aprendizagem Profissional, indicamos para análise a inclusão de cláusula para priorização da aprendizagem profissional vinculada ao trabalho social – oferecendo condições para que as entidades sem fins lucrativos que atendem adolescentes carentes, através da Lei do Aprendiz, possam também, ter prioridade quando da inserção de aprendizes nas empresas, equiparando-as às demais entidades que realizam apenas a Aprendizagem Profissional, mas que não priorizam a inserção dos menos favorecidos.
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203
Nos manifestamos contrários ao ante projeto.
Salientamos a impropriedade sobretudo do disposto
no atual art. 429 da CLT, ocasionando insegurança
jurídica e ônus pesadíssimos para a classe
empresarial que já está se desdobrando para
subsistir a maior crise econômica ocorrida em
oitenta anos. Esse artigo dificulta a possibilidade
das empresas brasileiras de competirem no
mercado. Resta frisar que essa alteração pode vir a
ser o fim das pequenas e micro empresas que não
estavam obrigadas a observar essa cota.
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SugestãoPositiva Negativa
204
205
206
Entre as alterações introduzidas, destaca-se a que
se refere às quotas de aprendizes que os
estabelecimentos de qualquer natureza são
obrigados a empregar e matricular nos cursos de
aprendizagem. A mudança proposta acarreta um
substancial aumento de responsabilidades e
encargos às empresas. Estudo realizado pela
Unidade de Prospectiva do Trabalho do SENAI
Nacional nos indica que haveria um aumento dos
atuais 55.000 para 430 mil aprendizes, acarretando
pesados custos adicionais ao setor industrial. Defendemos que uma mudança dessa abrangência
não pode ser colocada em prática sem antes
passar por uma avaliação criteriosa e
fundamentada sobre os impactos que a mesma
provocará na sustentabilidade das empresas e dos
empregos. Diante do exposto, o Departamento Regional do
SENAI-SC manifesta-se contrário ao Anteprojeto de
Lei da Aprendizagem Profissional.
Sou contra o ante projeto de lei da aprendizagem considerando o impacto das alterações nos ATR 428 a 430 da CLT
Não concordo com o aumento do percentual
referente a contratação de menorez aprendizes.
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207
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210 Contrário ante projeto.
211
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Penso que tenha que ser bem analisado esse projeto para que em um futuro próximo não ocorram demissões.
Sou contra o Ante projeto de lei da Aprendizagem, considerando o impacto das alterações nos artigos 428 à 430 da CLT.
A Entidade é explicitamente CONTRA determinada
medida, devido ao alto custo e prejuízo que essa
medida pode trazer ao setor.
Acredito que o projeto é uma idéia boa para aprendizagem, porem penso que a proposta deve ser analisada com mais calma e cautela, com relação ao mercado de trabalho e industria. Qual vai ser o impacto no mercado industrial? As empresas suportarão estas mudanças?
Sou contra o Ante projeto de lei da Aprendizagem, considerando o impacto das alterações nos artigos 428 à 430 da CLT.
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Referente a este projeto, acredito que não basta
exigir que as empresas contratem mais cotistas
sem antes fazer uma pesquisa, obtendo dados
mais concretos em relação as empresas de uma
maneira geral, pois pode acontecer que o impacto
acabe sendo negativo, gerando demissões em
massa, pois, dependendo do tamanho da empresa,
será mais vantajoso a demissão de certo número
de funcionários ao invés de contratar mais cotistas.Outra questão é abrir para ONGs poderem colocar
cotistas. Pergunto: que experiência e que
preparação estas empresas possuem para suprir e
atender bem, com qualidade, uma demanda que
provavelmente será grande?Sem antes uma análise mais detalhada do impacto
que este ante projeto de lei pode causar no
comércio, o meu voto é contra.
Caso não ocorram alterações substanciais na proposta, somos contrários à sua efetivação.
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Contrário ao anteprojeto da Aprendizagem em relação ao Art. 13 – Alteração do art. 429 da CLT: não é razoável formar aprendizes para atividades que não necessitam de formação profissional, o que caracterizaria um efetivo desvio de finalidade do instituto da aprendizagem, visto que esta não tem como objetivo precípuo a geração de postos de trabalho. A inclusão dos incisos I a V (tabela com o percentual de aprendizes de acordo com o número de empregados) também não é razoável, notadamente por fixar percentual de acordo com o número total de empregados e, principalmente, por incluir empresas de até 200 empregados, visto que a Lei 9841/99, em seu art. 11, dispensa a micro empresa e a empresa de pequeno porte da obrigação prevista no art. 429 da CLT, o que é importante para a redução de custos, objeto do tratamento jurídico diferenciado e simplificado previsto nos arts. 170 e 179 da Constituição Federal. Pelas razões expostas de não concordância com a inclusão dos incisos, não há razão para a inclusão do parágrafo 3º.
Sou contrário ao Anteprojeto de lei da aprendizagem profissional
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Com este anteprojeto, o senai não estaria preparado para receber a demanda de aprendizes, criada com este anteprojeto. Por isso sou contra.
Contrário ao ante projeto visto que impacta diretamente no programa de aprendizagem.
Contrário ao ante projeto visto que impacta diretamente no programa de aprendizagem.
Contrário ao ante projeto visto que impacta diretamente no programa de aprendizagem.
Posiciono contrário ao Anteprojeto de lei da aprendizagem
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Contrário ao anteprojeto da Aprendizagem em relação ao Art. 13 – Alteração do art. 429 da CLT: não é razoável formar aprendizes para atividades que não necessitam de formação profissional, o que caracterizaria um efetivo desvio de finalidade do instituto da aprendizagem, visto que esta não tem como objetivo precípuo a geração de postos de trabalho. A inclusão dos incisos I a V (tabela com o percentual de aprendizes de acordo com o número de empregados) também não é razoável, notadamente por fixar percentual de acordo com o número total de empregados e, principalmente, por incluir empresas de até 200 empregados, visto que a Lei 9841/99, em seu art. 11, dispensa a micro empresa e a empresa de pequeno porte da obrigação prevista no art. 429 da CLT, o que é importante para a redução de custos, objeto do tratamento jurídico diferenciado e simplificado previsto nos arts. 170 e 179 da Constituição Federal. Pelas razões expostas de não concordância com a inclusão dos incisos, não há razão para a inclusão do parágrafo 3º.
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228 art. 1º A favor da contratação pela Adm. Direta. art. 13 Contrário ao cálculo de cotas.229 art. 13
Diante da atual crise mundial e analisando a situação das empresas brasileiras, as quais estão passando por uma onda de demissões e reajustes em suas produções para que possam continuar funcionando, posiciono-me contrário ao anteprojeto de lei – PNAPAP.
Contrário ao ante projeto visto que impacta diretamente no programa de aprendizagem.
Posiciono-me contrária ao Anteprojeto de lei da aprendizagem profissional
Contrário ao ante projeto visto que impacta diretamente no programa de aprendizagem.
Não sou contra o aumento de cotas de aprendizes, deste
sou a favor pois somente assim podemos melhorar a
qualificação e a propria sociedade através do preparação
e qualificação de nossa mao de obra.
Da forma como esta descrito no ante projeto de lei
referente a aprendizagem no que diz respeito aos
artigos 428 a 430 da CLT, sou contra.
Contrário ao ante projeto visto que impacta diretamente no programa de aprendizagem.
Contrária à proposta de Lei que visa elevar o percentual de contratações de cotas de aprendizagem sobre a totalidade dos empregados das empresas..
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231art. 13
232
art. 13
Entendemos que não podem ser incluídas para
cálculo da cota de aprendizes as atividades que
não necessitam de uma formação específica, desta
forma descaracterizando o intuito da Lei da
Aprendizagem. Uma boa legislação de
aprendizagem deve desonerar as empresas e dar
estímulo à contratação de aprendizes, evitando que
o instituto se constitua em desestímulo à geração
de empregos.
Contrária ao Anteprojeto de Lei que prevê a ampliação das cotas legais para aprendizes
Contrária à alteração na Lei de Aprendizagem por
considerar negativos os impactos provenientes da
alteração nos artigos 428 até 430 da CLT
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Artigo
Crítica
SugestãoPositiva Negativa
233
Parágrafo 2º do Artigo 13: “Parágrafo 2º: Para efeito do cálculo
do número de aprendizes e de
deficientes, inclusive os previstos na
Lei 8.213/91, a serem contratados,
ficam excluídos os trabalhadores
terceirizados e de Trabalho
Temporário, nos termos da Lei
6.019/74, sendo que para os
aprendizes, as funções que
demandem, para o seu exercício
habilitação profissional de nível
superior, ou, ainda, as funções que
estejam caracterizadas como de
direção, de gerência ou confiança, nos
termos do inciso II e do parágrafo
único do art. 62.e do Parágrafo 2º do
art. 224.”
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SugestãoPositiva Negativa
234
As Empresas Prestadoras de
Serviços,(EPS) que atuam na área de
Cessão de Mão-de-Obra(Enunciado
331 – TST) e do Trabalho Temporário,
(Lei 6.019) pelas suas próprias
peculiaridades; prestação dos
serviços nas instalações dos Clientes,
não têm autonomia para disponibilizar
aprendizes e/ou deficientes para os
seus Clientes, pois dependem da
concordância destes e,
principalmente, do cumprimento de
cláusulas contratuais, notadamente,
quanto a qualidade dos serviços.Esta dificuldade se agrava, na medida
em que os seus Clientes, além de
serem obrigados a cumprirem as suas
cotas, não se beneficiam das
contratações dos terceirizados, que se
enquadrem na Lei de cotas.
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SugestãoPositiva Negativa
235
art. 13
Manifesta-se pela exclusão do Art. 13, que tem por
objetivo a alteração do art. 429 da CLT.Justificativa: • Note-se que foi excluída a disposição
constante da atual redação que faz referência a
funções que demandam formação profissional;• É de conhecimento público que há atividades que
não necessitam de formação profissional metódica,
pois as funções a elas inerentes são aprendidas no
próprio local de trabalho. Assim, não há sentido em
incluir estas atividades na base de cálculo do
número de aprendizes a serem contratados pela
empresa;• Por fim, observa-se que o Projeto de Lei deixou
de fazer referências ao caráter facultativo da
contratação de aprendizes pelas micro empresas e
empresas de pequeno porte, conforme disposto no
artigo 11 da Lei 9.841/99. Faculdade essa que é de
fundamental importância para a redução de custos
que é objeto do tratamento jurídico diferenciado e
simplificado previsto nos artigos 170 e 179 da
Constituição Federal.
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Artigo
Crítica
SugestãoPositiva Negativa
236 art. 13
237 art. 13
238
art. 13
Somos totalmente contra este aumento de cotas
por número de funcionários, onde se isto for
aprovado, aumentaria muito nossos custos fixos e,
como trabalhamos com produtos da cesta básica,
acabaria consequentemente onerando os preços de
venda.
Posição contrária oa anteprojeto de lei que versa a respeito do PNAPAP, pois o mesmo causa impacto negativo na competitividade das empresas, gerando aumentos dos custos nas atividades produtivas.
A alteração no cálculo de cotas de aprendizes
acarretará reflexos também no âmbito privado,
acarretando substancial aumento de
responsabilidades e encargos às empresas.
art. 2 § 1º
Preocupa-se que o modelo proposto privilegia,
prioritariamente, a quantidade e não a criteriosa
avaliação segundo a CBO, em relação às funções
que efetivamente demandam formação
profissional;além da ausência de participação dos
Sindicatos, dos Serviços Nacionais de
Aprendizagem e demais entidades qualificadas em
formação técnico-profissional metódica na revisão
da CBO e no Ante-Projeto de Lei apresentado
sobre o tema.
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SugestãoPositiva Negativa
239
art. 1 art. 1º
art. 2º
Contratação de aprendizes por órgãos e entidades da
administração direta, autarquia e fundacional. A
categoria elogia a iniciativa, entende ser este, um projeto
de alto valor social principalmente para os jovens em
situações de vulnerabilidade social e econômica.
Em relação à faixa etária: a categoria entende que não deve existir esta diferença e sugere que seja estabelecido o mesmo critério de idade mínima e máxima para contratação de aprendizes atualmente em vigor, ou seja maiores de 14 e menores de 24 anos.
Estabelecimento de quotas máxima de 5% para
contratação sobre o numero de cargos ou
empregos públicos efetivamente providos.A categoria entende que não deve existir esta
diferença e sugere que seja adotado o mesmo
critério de sistema de quotas para contratação de
aprendizes, conforme redação do Art. 13 deste ante
projeto de Lei, com ressalva para que seja alterado
o previsto no item “I”, e seja inserida uma nova
redação na forma de até 200 empregados – 5%.
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SugestãoPositiva Negativa239
art. 13
240
art. 13
Alteração do Art. 429 da CLT para contratação de
acordo com o total de empregados do
estabelecimento.A categoria entende que não deve existir
modificação no Caput do Art. 429 da CLT,
mantendo-se a redação original da parte final,
“cujas funções demandem formação profissional”.Justificativa: é que com o critério proposto (total de
empregados do estabelecimento), além de onerar
de forma significativa os custos das empresas,
abrangerá funções/cargos, que por si só, não
requeiram formação profissional, é o caso dos
ajudantes de produção, serventes, operadores de
produção, cujo contingente são maioria nas
empresas, onde apenas o ensino fundamental ou
médio são suficientes.
A alteração no cálculo de cotas de aprendizes
acarretará reflexos também no âmbito privado,
acarretando substancial aumento de
responsabilidades e encargos às empresas.
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SugestãoPositiva Negativa
240
241
242
243
art. 2 § 1º
Preocupa-se que o modelo proposto privilegia,
prioritariamente, a quantidade e não a criteriosa
avaliação segundo a CBO, em relação às funções
que efetivamente demandam formação
profissional;além da ausência de participação dos
Sindicatos, dos Serviços Nacionais de
Aprendizagem e demais entidades qualificadas em
formação técnico-profissional metódica na revisão
da CBO e no Ante-Projeto de Lei apresentado
sobre o tema.
Contrário alteração na Lei de Aprendizagem por
considerar negativos os impactos provenientes da
alterao nos artigos 428 at 430 da CLT.
Não estraguem o que está dando Certo. O SENAI foi minha grande Escola de excelência onde encaminhei minha vida.Não tentem copiar de forma bisonha o Sistema S. Se o Governo precisa de Profissionalização que invista de seu orçamento 1% como é descontado das empresas.
Minha posição é contrária à proposta do Anteprojeto de Lei.
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SugestãoPositiva Negativa
244
245
246
247
248
249
250 Contrário ao ante projeto.
Me posiciono de forma desfavorável ao mesmo,
uma vez que acarreta um susbstancial aumento de
responsabilidades e carga tributária às empresas.
Me posiciono de forma desfavorável ao mesmo,
uma vez que acarreta um susbstancial aumento de
responsabilidades e carga tributária às empresas.
Me posiciono de forma desfavorável ao mesmo,
uma vez que acarreta um susbstancial aumento de
responsabilidades e carga tributária às empresas.
Contrário, pois o mesmo causa impacto negativo na competitividade das empresas, gerando aumentos
dos custos nas atividades produtivas.
Me posiciono de forma desfavorável ao mesmo,
uma vez que acarreta um susbstancial aumento de
responsabilidades e carga tributária às empresas.
manifesta-se contrária, uma vez que tais
alterações se traduzem em significativo impacto
negativo às empresas industriais, no que se refere
à contratação de jovens aprendizes.
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SugestãoPositiva Negativa
251
252
253
254 Contrário ao ante projeto.
255
256
257 Contrário ao ante projeto.
Sou contra o anteprojeto de lei do programa
nacional de aprendizagem industrial pelos impactos
que irá causar nos artigos 448 a 450 da CLT.
Sou contra o anteprojeto de lei do programa
nacional de aprendizagem industrial pelos impactos
que irá causar nos artigos 448 a 450 da CLT.
Sou contra o anteprojeto de lei do programa
nacional de aprendizagem industrial pelos impactos
que irá causar nos artigos 448 a 450 da CLT.
Sou contra o anteprojeto de lei do programa
nacional de aprendizagem industrial pelos impactos
que irá causar nos artigos 448 a 450 da CLT.
Eu sou totalmente contra a estatisação da instituição SENAI. Esta instituição funcionou muito bem até hoje sem a interferencia do estado e deve continuar assim.
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SugestãoPositiva Negativa
258
259 Sou contrária ao projeto.
Posiciona-se contrário ao Anteprojeto de lei da
aprendizagem profissional pela alteração do
cálculo. O percentual de quota corresponde à
necessidade de reposição de mão de obra a médio
e a longo prazo e à incorporação de novos
contingentes em decorrência de crescimento
econômico. Uma vez que, na última década, a taxa
média de crescimento do emprego não ultrapassou
5% e como a expectativa para os próximos anos é
que se mantenham patamares similares, propõe-se
que seja observado o percentual mínimo de 5%,
previsto na lei para efeito de fixação de quota.
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260
261
art. 13
Se o anteprojeto permanecer como
está não irá contemplar esta fatia de
mercado em expansão que é a
construção civil. É preciso aumentar o
limite de idade para atividades
insalubres, a legislação existente já
prevê o limite até 24 anos, por quê o
anteprojeto retroage? Em segundo
plano, incluir o SINE significa maior
controle governamental, além de
controle estatístico também, além do
quê o empregador não poderá alegar
que não encontrou jovens
interessados no Programa.
A alteração no cálculo de cotas de aprendizes
acarretará reflexos também no âmbito privado,
acarretando substancial aumento de
responsabilidades e encargos às empresas.
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261
262 art. 13
263
art. 2 § 1º
Preocupa-se que o modelo proposto privilegia,
prioritariamente, a quantidade e não a criteriosa
avaliação segundo a CBO, em relação às funções
que efetivamente demandam formação
profissional;além da ausência de participação dos
Sindicatos, dos Serviços Nacionais de
Aprendizagem e demais entidades qualificadas em
formação técnico-profissional metódica na revisão
da CBO e no Ante-Projeto de Lei apresentado
sobre o tema.
Expressamos nossa discordância nestas alterações
tendo em vista que nossa realidade, que também é
a realidade de muitas outras empresas, não
comporta um volume tão expressivo de aprendizes,
já que as vagas para cargos técnicos não está
vinculada ao número total de funcionários.
Minha posição é contrária ao Anteprojeto de lei da
aprendizagem profissional apresentado pelo
Ministério do Trabalho e Emprego em consulta
pública, considerando que impactará nas alterações
nos artigos 428 a 430 da CLT. É necessário uma
profunda avaliação sobre o tema.
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264
art. 13
Artigo 5º,
parágrafo 2º
Ingerência indevida na gestão dos
Conselhos de Direitos. 1. Trata de forma desigual as empresas, onerando
as menores e privilegiando as maiores, ao
estabelecer percentuais diferenciados, em sentido
inverso ao número de empregados. Somos
absolutamente contrários ao proposto, conforme já
debatido no encontro sobre aprendizagem
profissional ocorrido em Brasília, no mês de março.Exemplificando: estabelecimento com 8
empregados tem que admitir 1. Corresponde a
mais de 12,5% Estabelecimento com 10 empregados tem que
admitir 1. Corresponde a 10%estabelecimento com 202 empregados tem que
admitir 9. Corresponde a 4%
Nossa sugestão é a manutenção do
percentual de 5% a 15% para todos os
estabelecimentos, com qualquer
percentual arredondado para o
número imediatamente superior.
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265
A crítica fica quanto aos percentuais decrescentes
do art. 13 que modifica o art. 429. acho que
podemos criar um mecanismo para garantir que
aqueles empregadores cujo número de
empregados estão no ínício da faixa não contratem
menos empregados que os que estão no final
da faixa anterior. Algo como: II – de 201 a 1000 – 4%, sendo a contratação
mínima de 10 aprendizes;III – de 1.001 a 5.000 – 3%, sendo a contratação
mínima de 40 aprendizes; e assim por diante em
todas as faixas.
Acredito que é interessante manter a prioridade para a a contratação de adolescentes na faixa de 14 a 18 anos. Entretanto, fica prejudicada a realização de programas em atividades não permitidas aos menores de 18 anos, o que pode restringir a atuação em algumas áreas;Para caracterizar as funções de direção, chefia e assessoramento, seria conveniente reportar-se à Lei 8.112 (art 62 e § único), regimes jurídicos únicos e planos de carreira de cada esfera (art. 39 da CF) e não à CLT pois trata-se de cargos ou empregos públicos (CF art. 37 II);No art. 3º, objetivo deve vir no singular e não no plural;Art. 6º, acho interessante ressaltar dois tipos de vulnerabilidade, um dos quais o próprio MTE está envolvido, que é o caso de adolescentes oriundos de situações de trabalho infantil e o outro, que também é um desafio para o poder público, adolescentes em cumprimento de medida socio educativa. Sugiro que o texto seja acrescido da seguinte sentença: 'com prioridade para aqueles encontrados em situação de exploração do trabalho infantil e em cumprimento de medidas socioeducativas. Com relação aos últimos, o Estado precisa atuar para garantir a oportunidade de modificação da situação destes adolescentes. Como exigir da sociedade um comportamento de inclusão se não há uma garantia dentro da própria Administração. entendo que a vulnerabilidade social a que se refere o artigo inclui os dois
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266
267
Em um momento que a economia passa por sérios
problemas, onde as empresas mal conseguem
garantir a empregabilidade de seus próprios
funcionários esse tipo de imposição é recebido por
nós com total indignação. Como poderemos
gerenciar nossos custos se o Estado nos cria mais
e mais obrigações a cada dia?
Contrário a proposta do projeto de lei em pauta.A alteração legislativa proposta é altamente
prejudicial às empresas.
Primeiro porque não há critério objetivo que ampare
a contratação de menores aprendizes. A
contratação pelas empresas e a fiscalização pelo
MTE até agora feitas, não tem padrão nem
coerência. Segundo, porque cria mais um custo
que, a rigor, é de responsabilidade do Governo. E
por fim, a contratação de menores aprendizes não
tem servido para o destino a que se propõe.
Inúmeros são os casos de empresas que contratam
menores aprendizes apenas para suprir sua cota,
sem ao menos o aprendiz fazer parte de seu setor,
ou de fato aprender algo na empresa.
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270
Completamente contrários ao aumento de cotasQue o cálculo que determina o número de
contratações, tenha como base somente os
funcionários mensalistas;Que o Governo Federal está transferindo para o
empresariado (além da carga tributária já
existente) toda a responsabilidade social que é de
sua responsabilidade;
Que seja criado pelo SINE um banco
do Aprendiz onde o empresário
buscaria o cidadão para atendimento a
sua cota;
manifestamo-nos pela não aprovação do anteprojeto de lei ora apresentado, por não ser economicamente viável e afrontar a livre iniciativa de administração das empresas.
Artigo 1º : sugiro que seja clara a distinção entre a cota de empregados aprendizes e a cota de empregados portadores de deficiência, pois são contratos distintos e com objetivos específicos. Sobre o tema, há uma proposta de instrução normativa em trâmite no MTE, que aborda a questão (art.10).
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270
Artigo 2º: não fazem parte da base de
cálculo da cota dos empregados
aprendizes, além dos já citados na
redação proposta, os empregados
contratados no regime da lei 6019/73
(trabalho temporário), os aprendizes já
contratados e os empregados em
função de nível técnico (habilitação
específica), segundo os artigos 10, §1º
e 12 , do Decreto 5598/2005. É
necessário deixar expresso que a
necessidade de habilitação
profissional técnica ou superior seja
exigência legal (e não apenas política
do empregador).
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270
Artigo 6º: questiono a razão de ser
ESSFL a responsável por realizar o
processo seletivo simplificado para
aprendizes na Administração Direita e
Indireta. Isso porque, a utilização de
seus programas de aprendizagem
somente dar-se-á na ausência de
vagas no sistema S. Não seria mais
interessante e idôneo deixar a cargo
de entidades já tarimbadas pela
realização de processos seletivos? Ou
mesmo pelo sistema “S”?
Artigo 7º: no caso de a contratação do
aprendiz se dar por ESSFL também
deverá ser garantida a inserção de
jovens em situação de vulnerabilidade
social. Além disso, as ESSFL deverão
possuir os respectivos programas
validados pelo MTE. E os aprendizes
deverão passar por processo seletivo
simplificado, a cargo de entidade
idônea (que não a própria ESSFL),
para que não se subverta a exigência
do concurso público.
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270
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Artigo 8º: deixar claro que a isenção
referida é a da contribuição social
patronal incidente sobre o contrato de
prestação de serviços
Artigo 9º : acrescer como legislação
complementar e suplementar o
decreto 5598/05, portarias e instruções
normativas no âmbito do MTE que
tratem de aprendizagem.
Já existem muitas instituições destinadas a aprendizagem profissional, com uma grande quantidade de cursos oferecidos onde tem excelente qualidade. Sendo assim a abertura de novas entidades dá margem para muitos aproveitadores, quando na verdade deveria se incentivar o aumento de vagas nas entidade já existentes.
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272
O modelo proposto privilegia, prioritariamente, a
quantidade e não a criteriosa avaliação segundo a
CBO, em relação às funções que efetivamente
demandam formação profissional. Um ponto há se
destacar é a alteração prevista no artigo 429 da
CLT estabelecendo um percentual maior para as
empresas na contratação de aprendizes, fugindo do
propósito do anteprojeto, pois não define que a
contratação será apenas para a Administração
pública, o que, por critério legal, aplicar-se-á a
todas as empresas.
Outro ponto a que se considerar ao projeto, é a
exclusão do cálculo percentual das funções que
demandam habilitação profissional de nível
superior, de direção, gerência ou de confiança,
ampliando mais ainda a base de cálculo para a cota
de aprendizes.O SINTEX entende que o referido Anteprojeto de
Lei acarretará prejuízos às empresas industriais
que, a partir de então, estarão obrigadas a contratar
aprendizes, até mesmo para algumas ocupações
que não estejam sujeitas à formação profissional,
representando um verdadeiro retrocesso, com
graves reflexos técnicos e econômicos.
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Esta entidade se posiciona CONTRA porque para os empresários é inviável.
Avaliando a proposta desse Ministério para o incremento da cota legal de aprendizes nas empresas, concluímos que a pretensão se mostra incompatível com o atual momento recessivo enfrentado pela indústrias. Observe-se que o acréscimo no número de aprendizes acarretaria significativo impacto nos custo para os contratantes.Por outro lado, seria de todo conveniente que se definisse, de forma objetiva, as funções que efetivamente demandam formação profissional, e que portanto justificam a figura dos aprendizes.
Posicionamento é contrário ao Anteprojeto de Lei da Aprendizagem Profissional, no que diz respeito as alterações nas disposições legais em vigor na CLT sobre aprendizagem, especificamente nos artigos 428 a 430
O projeto de lei so vem aumentar os já elevalos
encargos das empresas sendo iniviável. sugerimos
a criação de incentivos para as empresas.
Sugerimos a criação de incentivos
para as empresas.
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A medida deverá repercutir nas empresas, cuja
capacidade instalada certamente não favorecerá a
absorção de mão de obra para completar a
aprendizagem em postos especializados de
trabalho e os encargos decorrentes de novas
contratações trarão impactos imprevisíveis,
podendo até acarretar a redução de seu quadro
funcional, influindo no cálculo da cota de
aprendizagem.
Sugere-se que a proposta seja melhor
discutida, objetivando detalhar sua
aplicação prática e os efeitos
consequentes, a fim de que a proposta
seja aperfeiçoada, contemplando os
interesses do trabalhador, da classe
empregadora para consolidar o fim
social que a mesma se propõe. Sugerimos ao Ministerio do Trabalho e
Emprego a retomada da LEI Federal
nº 6297 de 15/12/1975, bem como
contrapartida financeira para
ampliação das unidades fisicas e
atualização tecnologica de
equipamentos das entidades de
educação profissional.
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NOSSA SUGESTÃO É A DE QUE O MTE CRIE PROJETOS SEMELHANTES AO ESCOLA DE FÁBRICA E OS JOVENS TERÃO OPORTUNIDADES SEGURAS DA INCLUSÃO NO MUNDO DO TRABALHO. OUTRA SUGESTÃO É A DE INCENTIVAR E CREDENCIAR OUTRAS ENTIDADES ALÉM DAS LIGADAS AO MINISTÉRIO, PARA MEDIAR A CONTRATAÇÃO DO JOVEM APRENDIZ JUNTO ÀS EMPRESAS.
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Quando se pensa em 800 mil aprendizes parece um sonho alucinado e irresponsável de quem não pensa na economia como um sistema com interfaces. Em que pese à necessidade de profissionalizar os jovens brasileiros, é fundamental estabelecer metas com olhos para a lucidez e para a realidade. Questiona-se: buscar garantia de ocupação para 800 mil jovens ainda que na condição de aprendizes, poderia resultar na falência de empresas que já operam “no vermelho”?a proposta do ante projeto promove a falsa expectativa do jovem aprendiz em conseguir uma ocupação permanente?
Finalizando - seria imperioso, se
preocupar com políticas públicas que
contenham a crise e promovam a
expansão econômica, com a demanda
por mão de obra e concomitantemente
se preocupar com a educação e a
aprendizagem dos jovens brasileiros,
todavia com metas possíveis de se
cumprir e que garantam a
continuidade do jovem no mundo do
trabalho e principalmente na escola.
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280
O projeto abre a possibilidade de aprendizagem no setor público, o que pode ser uma experiênc
Algumas observações:1) O documento abre a possibilidade de cursos profissionalizantes serem oferecidos inclusive por ONGs, mas não faz uma menção sobre o processo de avaliação e monitoramento desses cursos.2) Do mesmo modo, o documento não faz nenhuma menção sobre o processo de fiscalização do tipo de trabalho que será realizado por esses jovens.3) Jornada de trabalho: o documento não explicita qual seria a jornada. A idéia é seguir a lei anterior? Aqui está uma outra questão importante a ser debatida. Pensamos que esses projetos estão abrindo possibilidades para uma jornada muito mais longa do que deveria ser, vale a pena explicitar o que estão considerando como jornada no caso deste projeto.4) O projeto prevê privilegiar a contratação de jovens em situação de vulnerabilidade social. Mas o que seria isto? Como “medir” a vulnerabilidade social? É mais um projeto focalizado? Se sim, os critérios não estão explícitos. Pensamos que no que diz respeito à juventude há uma ausência de iniciativas de caráter mais universal. Essa perspectiva é afirmada pela Política Nacional de Juventude: diretrizes e perspectivas, documento formulado pelo Conselho Nacional de Juventude (CONJUVE), no qual o Ministério do Trabalho possui acento, bem como no documento base da Conferência Nacional de Juventude, formulado pela Secretaria Nacional de Juventude.
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Artigo
Crítica
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281
282
art. 13
A solução seria: ao cadastrar os menores aprendizes, que os mesmos apresentem os CPF dos pais, para que seja feitas as consultas de rendimentos passou de 2.000,00 ou do pai ou da mãe, ou de 2500,00 somados os dois, que os filhos não pudessem cadastrar nesses programas, lógico, além de apresentar seus próprios documentos para também serem consultados.
O Ante projeto inclui também alterações nos arts 428 a 430 da CLT, que dispõem sobre a aprendizagem com abrangência a toda a iniciativa privada.Salientamos, mais ainda, a impropriedade sobretudo do disposto no atual art. 429 da CLT, ocasionando insegurança jurídica e ônus pesadíssimos para a classe empresarial, que já está se desdobrando para subsistir à maior crise econômica ocorrida em oitenta anos.Esse artigo dificulta a possibilidade de as empresas brasileiras competirem no mercado. Resta frisar que essa alteração pode vir a ser o fim das pequenas e microempresas, que não estavam obrigadas a observar essa cota.
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SugestãoPositiva Negativa
283 art. 13
284 art. 13
Registramos nossa discordância em relação aos
critérios adotados para efeito de cálculo da cota,
uma vez que estas não refletem a real capacidade
de absorção da organização. Entendemos que
deveriam ser considerados apenas os cargos
referentes às atividades que o jovem aprendiz
poderia realizar, no exercício de sua função.Além disso, a redução da carga horária diária
máxima permitida dificulta a inserção dos jovens na
região do pólo petroquímico, onde as alternativas
de transporte/deslocamento são fixas para a
jornada de 8horas diárias.
Contrário ao Anteprojeto de Aprendizagem
Profissional. O aumento de cotas de aprendizes é
mais uma ferramenta esdrúxula para retirar das
empresas brasileiras sua competitividade frente ao
mercado globalizado.
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285
art. 13
Expressamos nossa inconformidade com relacao ao anteprojeto em discussao, pelos seguintes fundamentos:- os menores de 18 anos acabam nao podem executar atividade profissional em locais com exposicao a riscos, recebendo cotas. Cotas em que apenas ganham por mês um auxílio a educação, sem atingir a real finalidade do projeto (profissional). O que por sua vez acaba acarretando prejuizos aos possiveis funcionarios que poderiam ser contratados pelas empresas para realmente exercerem atividades profissionais.- o atual numero de cotas realmente é convincente, pois ajuda no custo de menores e aqueles que atingiram a maioridade poderao trabalhar, mas o aumento do percentual ou de sua base de calculo seria prejudicial para todos desempregados e para empresas que teriam um superior custo sem retorno.- ademais, com a atual crise do Brasil (que é ciencia de todos) ao inves de buscar incentivos para empresas permanecerem no mercado, o Estado nao busca melhorias, mas encargos maiores para as empresas (como esse projeto), o que desmotiva as empresas que estao sem lucro algum, apenas se mantendo para sobreviver a crise, levando muitas a fecharem e aumentando, por consequencia, o numero de desempregados.
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Artigo
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286
287
288
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290
Contrário ao ante projeto pelos motivos já expressos nas manifestações contrárias, encaminhadas pelas entidades às quais estamos filiados, ABRAMEQ - SINMAQSINOS - SINDIMETAL - FIERGS - CNI.
Expressamo nossa inconformidade com o texto da referida Nota Técnica.
Contrária ao Anteprojeto por entender que o
referido Anteprojeto de Lei acarretará prejuízos às
empresas industriais que, a partir de então, estarão
obrigadas a contratar aprendizes, até mesmo para
algumas ocupações que não estejam sujeitas à
formação profissional, representando um
verdadeiro retrocesso, com graves reflexos
técnicos e econômicos.
Sou aprendiz e minhas sugestões são: Que o aprendiz deve ganhar 1 salario minino ao mês.
Nos manifestamos contrário ao aumento de cotas de menor aprendizes.
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291 art. 13
292
Venho através dessa, salientar minha inconformidade na proposta contida no Anteprojeto de Lei de sua autoria (cópia em anexo), que amplia significativamente a cota legal dos aprendizes, tais alterações trazem um significativo impacto negativo às empresas industriais, no que se refere à contratação de jovens aprendizes.
Após um contato com a APAE-DF,
que pretende implementar o programa
de aprendizagem para pessoas
com deficiência intelectual, e, ainda,
considerando que a elaboração de
programas de aprendizagem deve
observar diretrizes gerais, dentre elas
a garantia de condições de
acessibilidade próprias para pessoas
com deficiência, sugiro que sejam
discutidas as seguintes questões:
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292
Em se tratando de pessoas com deficiência intelectual, a obrigatoriedade de frequência aos estabelecimentos de ensino regular é um fator de exclusão. A deficiência intelectual tem diversos níveis. Em vários casos, a pessoa com deficiência afasta-se da escola por não conseguir acompanhar o ritmo dos outros alunos. Há uma política de fomentar a inclusão por meio da frequência ao ensino regular. Na prática, o que ocorre é que nem as escolas nem os professores estão preparados para lidar com todo o tipo de deficiência intelectual e a pessoa com deficiência passa a frequentar um ensino especial que não é considerado "escola". Este ensino especial certamente não atende ao conteúdo programático de uma escola regular, mas desenvolve capacidades e habilidades que possibilitam a inclusão. É claro que encontraremos pessoas com uma situação intelectual menos comprometida e que conseguirão acompanhar a escola. Entretanto, estabelecer condicionantes (frequência à escola) iguais para todos é uma forma de excluir aqueles que podem desenvolver suas habilidades mas não conseguem acompanhar os outros no ensino. Penso que pode-se abrir a exceção para que a frequência, nestes casos, seja em estabelecimentos de educação especial.
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Outra questão que merece destaque,
ainda com relação à deficiência
intelectual, é o conteúdo de formação
humana e científica. Deve haver
previsão legal para que o conteúdo
seja adaptado para possibilitar o
desenvolvimento de habilidades e
competências relacionadas com a
profissionalização. As instituições que
lidam com pessoas com deficiência
intelectual já possuem oficinas de
qualificação onde é necessário
trabalhar inclusive noções básicas de
higiene, aspectos emocionais e
comportamentais, entre outras coisas
que outros programas não abordam de
forma tão profunda. Neste caso, o
saber fazer é consequencia; o que
realmente importa é dar condições
para que o aprendiz permaneça no
ambiente do trabalho.
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292
Também podemos pensar em
flexilização da carga horária teórica.
Em alguns casos, é preciso que o
aprendiz fique mais tempo no
ambiente da instituição para que
possa começar a trabalhar.
Um outro ponto é abrir a possibilidade
de formar parcerias entre instituições e
o sistema "S" para que um cuide do
aspecto formativo e outro do aspecto
comportamental. Os dois fatores
impeditivos para a PCD intelectual
seja matriculado no sistema "S" são a
escolaridade exigida e a falta
de especialização para desenvolver
a questão comportamental.
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293
294
Gostaríamos de reiterar a importância de dispor de
mão-de-obra qualificada para determinadas
atividades no meio laboral de nossa empresa,
porém não concordamos com o argumento do
anteprojeto que impõe o patrocínio sobre a
quantidade total de colaboradores, isto é um ônus à
empresa e ainda com a atual conjuntura
econômico-financeira teríamos mão-de-obra
qualificada sem mercado de trabalho. Acreditamos
que a melhor forma é discutir saída que atenda às
necessidades dos jovens aprendizes, mas também
das empresas.
Contra o antiprojeto de lei que amplia significativamente a cota legal dos aprendizes. Entendemos que tais alterações se traduzem em significativo impacto negativo às empresas industriais, assim sendo expressamos nossa inconformidade com esta proposta contida no antiprojeto.
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295
art. 1º art. 13
Inicialmente desejo manifestar o meu aplauso para a
proposta referente ao processo de admissão de
aprendizes nos órgãos da administração pública.
Por outro lado lamento e abomino a proposta
referente a alteração do Artigo 429 da CLT. Fixar as
cotas de aprendizes por meio de percentuais em
função da quantidade de empregados de cada
estabelecimento, é uma insensatez. As cotas
devem refletir a necessidade do mercado de
trabalho em termos da reposição das funções que
demandam formação profissional e dos
prognósticos de crescimento dos postos de
trabalhos. Não podemos colocar em risco o
fabuloso mecanismo - educação e emprego –
propiciado pelo instituto da aprendizagem!Permitir que toda e qualquer entidade venha a
ofertar programas de aprendizagem é colocar em
risco o nobre instituto, pois como já apurado por
esse Ministério em programas financiados pelo
FAT, poderá da mesma forma ocorrer desvios e
mau uso dos recursos.
As cotas devem resultar de estudos que
apontem a real necessidade do mundo do
trabalho e se faz absolutamente
imprescindível envolver especialistas
nesse assunto para estudar e definir os
mecanismos para a definição das funções
que demandam formação profissional.
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296
Artº 1º = Deverá constar a idade entre
14 e 24 anos.Justificativa = O artº 428 da CLT
assegura o Contrato de Aprendizagem
ao maior de 14 anos e ao menor de 24
anos.
Em toda redação : Sempre constar o
termo = Entidades sem fins lucrativos,
que tenha por objetivo a assistência ao
adolescente e à educação profissional,(pois em vários parágrafos consta
somente o termo Entidade sem fins
lucrativos).Justificativa = As Entidades em fins
lucrativos que não tenha em seu
estatuto atender à educação
profissional estão impedidas de
promover o Curso de Aprendizagem.
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Artº 13 = O artº 429 da CLT passa a
vigorar com a seguinte redação : “Art.
429. Os estabelecimentos de qualquer
natureza são obrigados a empregar e
matricular nos cursos de
aprendizagem, dos Serviços Nacionais
de Aprendizagem , de Escolas
Técnicas e Entidades sem Fins
Lucrativos, que tenha por objetivo a
Assistência ao Adolescente e à
Educação Profissional, registradas no
Cadastro Nocional de Aprendizagem
Nacional do Ministério do Trabalho e
Emprego, num percentual entre um e
quinze por cento de aprendizes, de
acordo com o total de funcionários do
estabelecimento”Justificativa = Os cursos são de
APRENDIZAGEM, e as Entidades
sem fins lucrativos deverão constar
que tenham a Educação Profissional,
senão qualquer Entidade sem fins
lucrativos, podem desenvolver
programa de formação educacional do
JOVEM APRENDIZ, sem equipe
educacional multidisciplinar.
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No Artº 3 º = Excluir o termo “
independentemente de qualquer
autorização prévia”Justificativa = Os Serviços Nacionais
de Aprendizagem e as Escolas
Técnicas de Educação, tem
autorização de funcionamento através
de delegação de competência do
Ministério da Educação (MEC) às
Delegacias de Ensino dos Estados,
portanto as Entidades sem Fins
Lucrativos que venham a desenvolver
a educação no Território Nacional,
devem ter pelo menos a Autorização
de Funcionamento e Avaliação de
Qualidade outorgada pela Autoridade
de Ensino da jurisdição onde a
entidade vai ministrar o programa
(item II do Artº 7º da Lei 9.394 LDB).Considerando o que diz a Lei nº 9394
LDB no seu Art.ª 7º :“Art. 7º = O ensino é livre à iniciativa
privada, atendidas as seguintes
condições: I - cumprimento das normas
gerais da educação nacional e do
respectivo sistema de ensino; II - autorização de funcionamento
e avaliação de qualidade pelo Poder
Público; III - capacidade de
autofinanciamento, ressalvado o
previsto no art. 213 da Constituição
Federal.”
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Proposta de alteração do § 1o do Artº 8º do Decreto nº 5.598/2005 :Artº 8º .............................O § 1o do artº 8 do Decreto nº 5.598/2005 passa a vigorar com a seguinte redação§ 1o As entidades mencionadas nos incisos deste artigo deverão contar com estrutura adequada ao desenvolvimento dos programas de aprendizagem, comprovada através de autorização de funcionamento pela autoridade de ensino competente, de forma a manter a qualidade do processo de ensino, bem como acompanhar e avaliar os resultados.Justificativa = Os Serviços Nacionais de Aprendizagem e as Escolas Técnicas de Educação, tem autorização de funcionamento através de delegação de competência do Ministério da Educação (MEC) às Delegacias de Ensino dos Estados. Considerando o que diz a Lei nº 9394 LDB no seu Art.ª 7º :“Art. 7º = O ensino é livre à iniciativa privada, atendidas as seguintes condições: I - cumprimento das normas gerais da educação nacional e do respectivo sistema de ensino; II - autorização de funcionamento e avaliação de qualidade pelo Poder Público; III - capacidade de autofinanciamento, ressalvado o previsto no art. 213 da Constituição Federal.”Hoje, qualquer Entidade sem Fins Lucrativos legalmente constituída, com estatuto, CNPJ, registrada ou não no CMDCAs, etc...., podem desenvolver o programa de aprendizagem, mesmo
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297
Incluir no Artigo 6º o § 4o referencia
sobre a possibilidade de o Aprendiz
que estiver contratado e prestando
aprendizagem em uma Administração
Direta, Autarquia e Fundacional, no
decorrer do programa de
aprendizagem e com contrato em
vigor, e em sendo aprovado em
concurso público no orgão em que
está ligado, possa assumir a vaga,
mesmo tendo o Contrato de
Aprendizagem vigorando.Justificativa = Pela orientação do
Ministério do Trabalho, Manual da
Aprendizagem de Fevereiro de 2.009,
pergunta nº 56, o Aprendiz somente
poderá ser desligado em condições
especiais conforme a legislação.Segundo informações do MTE, a
empresa deve esperar o término do
contrato da aprendizagem, para a
contratação definitiva do Aprendiz.
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298
Com a alteração, a base de cálculo passa a ser a totalidade dos funcionários da empresa, excluindo apenas os cargos de confiança e de nível superior. Ou seja, todos os outros cargos passam a fazer parte da base de cálculo para determinação do nº de cotas, o que, na maioria dos casos, aumentará o nº de cotistas por empresa.Num momento tão delicado por que passam as empresas do setor privado, onde o número de desemprego aumenta mês a mês, e que as empresas, num esforço conjunto com sindicatos profissionais, negociam pela manutenção dos empregos em detrimento a salários, e considerando o custo que isto agrega ao produto final, numa concorrência mundial, com a China e a Índia concorrendo diretamente com nossos produtos, ali na frente não mais teremos como concorrer, alias como já vem acontecendo, em função do alto custo na produção, entendemos que a instituição deste mecanismo político, somente virá agravar ainda mais a atual situação.Nossa manifestação é pela manutenção da redação anterior, sob pena de, em mais uma oportunidade, as empresas do setor privado serem oneradas, contando também que esta alteração no texto provocará aumento de custos, desemprego e consequencias imprevisíveis.
Além disso, seria interessante que
ficassem determinados os CBOs que
demandem ou não formação
profissional, para que não houvessem
divergências de entendimento de fiscal
para fiscal.
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299
Cientes da grande importância de proporcionar
lugares para jovens aprendizes nas empresas,
qualificando mão-de-obra futura, ocorre que
consideramos que o percentual de aprendizes de
acordo com o total de empregados do
estabelecimento não atenderá os valores de tal
mister. Isso se deve ao fato da impossibilidade de
gerenciar demasiado número de aprendizes dentro
das empresas, o que prejudicaria na formação do
menor, bem como oneraria muito as empresas.
Logo, a finalidade precípua da Lei de
Aprendizagem não seria alcançada.Diante do exposto, a empresa acima qualificada
posiciona-se veementemente contra o Anteprojeto
de Lei da Aprendizagem.
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300
art. 13
Contrário ao anteprojeto da Aprendizagem Profissional, conforme facultado pela consulta pública instituída por este Ministério, nos pontos a seguir elencados:Art. 13 – Alteração do art. 429 da CLTa) Alteração do caput e em especial a substituição da parte final – “cujas funções demandem formação profissional” por “de acordo com o total de empregados do estabelecimento” e inclusão do parágrafo 2º.Em que pese a aprendizagem se constituir em uma estratégia formativa que precisa ser valorizada e fortalecida, é necessário que haja razoabilidade no trato da questão.Não é razoável formar aprendizes para atividades que não necessitam de formação profissional, o que caracterizaria um efetivo desvio de finalidade do instituto da aprendizagem, visto que esta não tem como objetivo precípuo a geração de postos de trabalho.Existem atividades de baixa complexidade, muitas de operação repetitiva, cujas funções a elas inerentes são aprendidas no próprio local de trabalho, com simples treinamento operacional de curta duração, muitas vezes de 2 (dois) dias a, no máximo, 15 (quinze) dias, como montador (linha de montagem), cortador, auxiliar de produção, porteiro, atendente, faxineiro e servente, por exemplo, dentre outras inúmeras atividades.Assim, não há sentido em incluir atividades de baixa complexidade, que não necessitam de formação profissional, na base de cálculo do numero de aprendizes e serem contratados pela empresa.b) inclusão dos incisos I a V e do parágrafo 3ºA inclusão dos incisos I a V (tabela com o percentual de aprendizes de acordo com o número de empregados) também não é razoável, notadamente por fixar percentual de acordo com o número total de empregados e, principalmente, por incluir empresas de até 200 empregados, visto que a Lei 9841/99, em seu art. 11, dispensa a micro empresa e a empresa de pequeno porte da obrigação prevista no art. 429 da CLT, o que é importante para a redução de custos, objeto do tratamento jurídico diferenciado e simplificado previsto nos arts. 170 e 179 da Constituição Federal.
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301
Art. 1º -Parágrafo Único. Na contratação de
que trata o caput deste artigo, poderão
ser contratados aprendizes com
deficiência que tenham mais de 18
anos, conforme previsto na Lei
10.097/2000. Justificativa: A redação original do
parágrafo estava confusa dando
margem a dúvidas como: a
contratação de aprendizes com
deficiência seria apenas para maiores
de 18 anos. Acrescentar a citação da
lei no final do parágrafo não deixa
dúvidas em relação à idade de
contratação de aprendizes com
deficiência.
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301
Art. 2º. Os aprendizes serão
contratados pelo prazo máximo de 2
(dois) anos, no percentual entre 5% e
15%(cinco por cento) calculado sobre
o número de cargos ou empregos
públicos efetivamente providos.Justificativa: O artigo original estava
contraditório com o art 13, que definia
cotas pelo número de empregados.
Justo que a percentagem para calculo
de aprendizes seja a mesma para
instituições públicas e privadas visto
que não há justificativa para que a
percentagem seja diferenciada para
empresas públicas e privadas.§ 4º O Governo Federal, os Estados,
os Municípios e o Distrito Federal
estabelecerão o respectivo percentual
por meio de legislação específica,
respeitados os limites estabelecidos
pelo art. 2Justificativa: Leis estaduais e
municipais devem respeitar a lei
maior, neste caso esta lei federal que
determina o percentual mínimo e
máximo para contratação de
aprendizes.
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301
Art. 3º A contratação de aprendizes
pela Administração Pública deverá
ocorrer através das escolas técnicas
ou entidades sem fins lucrativos que
tenham por objetivos a assistência ao
adolescente e à educação profissional. Justificativa: Os Serviços Nacionais de
Aprendizagem já possuem legislação
que lhes garante o atendimento de
clientela específica: comércio,
indústria, transporte e rural. Nada mais
justo que seja estabelecido à mesma
garantia em legislação às entidades
sem fins lucrativos e escolas técnicas
o atendimento aos órgãos da
administração direta.
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301
Incluir Parágrafo único: escolas
técnicas, entidades sem fins lucrativos
e serviços nacionais de aprendizagem
deverão inscrever seus programas nos
Conselhos dos Direitos da Criança e
do Adolescente e no Conselho
Distrital. Justificativa: O Estatuto da Criança e
do Adolescente em seu art. 90
parágrafo único determina que
instituições governamentais e não
governamentais devem proceder à
inscrição de seus programas,
especificando os regimes de
atendimento nos Conselhos Municipal
ou Distrital dos Direitos da Criança e
do Adolescente. Importante reforçar
nesta lei esta obrigatoriedade toda
instituição, pública, privada ou
paraestatal deve inscrever seu
programa de aprendizagem no
Conselho Municipal dos Direitos da
Criança e do Adolescente, ou
Conselho Distrital.
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Art. 5º O PNAPAP constitui-se em programa prioritário no âmbito dos Planos Plurianuais, Leis de Diretrizes Orçamentárias e Orçamentos Anuais de cada ente da Federação responsável pelas políticas pública de trabalho e emprego.Justificativa: Importante identificar o órgão responsável pelo financiamento do PNAPAP.§ 2º Os fundos da criança e do adolescente, na esfera Federal, Estadual Municipal e Distrital deverão financiar de forma complementar ações e serviços de formação profissional de adolescentes como aprendizes.Justificativa: O financiamento de programas é realizado pelos fundos da infância e adolescência que são vinculados aos Conselhos dos Direitos. Os Fundos financiam programas de forma complementar ao estado. A obrigação de financiar ações e serviços públicos é dos órgãos executivos das políticas, conforme definido no art.5º.§ 3º Os Estados, os Municípios e o Distrito Federal terão até o final do exercício de 2010 para implantar o PNAPAP, utilizando para o custeio da gestão e ações do Programa os recursos de que trata o caput do artigo anterior, sem prejuízo da destinação de recursos de outras fontes. Justificativa: Este parágrafo deve ser transformado em artigo e ser transferido para as disposições transitórias, pois trata deste assunto.
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RETIRAR O ART. 8º.Justificativa: Já há normativa federal
que regula este item. Não cabe a uma
lei que trata da aprendizagem reger
normas previdenciárias.
Art. 10 Caberá ao Ministério do Trabalho e Emprego dispor sobre as demais regras de ingresso, funcionamento, à avaliação, ao monitoramento do PNAPAP.Justificativa: A mudança da ordem no artigo é somente para dar mais objetividade e clareza ao mesmo.
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Art. 13 O art. 429 da CLT passa a vigorar com a seguinte redação:“Art. 429 Os estabelecimentos de qualquer natureza são obrigados a empregar e matricular nos cursos dos Serviços Nacionais de Aprendizagem, de Escolas Técnicas ou Entidades Sem Fins Lucrativos um percentual entre cinco e quinze por cento de aprendizes, de acordo com o total de empregados do estabelecimento.Retirar escala mantendo percentagem original da lei 10.097/2000.Justificativa: A cota estabelecida na proposta original é injusta, pois estabelece um maior percentual de contratação de aprendizes para as menores empresas diminuindo o percentual para as grandes empresas. A proposta original da lei 10.097 acrescida do número total de empregados possibilitará um maior ingresso de adolescentes aprendizes nas empresas.§1º.A. § 1º -.................................................................................................................................§ 2o Para efeito do cálculo do número de aprendizes a serem contratados, ficam excluídas as funções que demandem, para o seu exercício, habilitação profissional de nível superior, ou, ainda, as funções que estejam caracterizadas como de direção, de gerência ou de confiança, nos termos do inciso II e do parágrafo único do art. 62 e do § 2º do art. 224.RETIRAR § 3ºJustificativa: Retirando a percentagem de aprendizes por empresas cai este artigo.
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Art. 14 O art. 20 da Lei nº 8.742, de 7
de dezembro de 1993, fica acrescido
do § 9º, com a seguinte redação:
Art. 16 As entidades formadoras
poderão, em casos excepcionais,
definidos pelo MTE, utilizarem à
modalidade de educação profissional a
distancia para ministrar o conteúdo
teórico dos programas de
aprendizagem.Justificativa: É preciso garantir em lei
esta modalidade para que não haja
impedimentos legais à sua execução.
A legislação de aprendizagem deve ser melhor discutida a fim de desonerar as empresas, dando assim estimulo para contratação de aprendizes, pois como é de conhecimento de todos a carga tributaria brasileira é uma das mais altas do mundo, na parte de encargos trabalhistas chegamos ao percentual de 102%,
despreparo de funcionários em atendimento ao público
Para o primeiro emprego, sugiro que o funcionário primeiro receba treinamento de pelo menos 6 meses antes de iniciar suas funções. Claro, nesses 6 meses ele receberia uma ajuda de custo ou salário integral, com incentivo do Governo Federal, Estadual ou Municipal para compensar o investimento da empresa no treinamento.
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305 art. 13
despreparo de funcionários em atendimento ao público
Para o primeiro emprego, sugiro que o funcionário primeiro receba treinamento de pelo menos 6 meses antes de iniciar suas funções. Claro, nesses 6 meses ele receberia uma ajuda de custo ou salário integral, com incentivo do Governo Federal, Estadual ou Municipal para compensar o investimento da empresa no treinamento.
CONTRÁRIO ao aumento das cotas de aprendizes, pois fere a integridade empresarial já bastante fragilizada por dispositivos legais que, ao invés de contribuir para a empregabilidade, diminuem cada vez mais a competitividade das mesmas.
permutar essa idéia com a redução
em 50% da carga tributária que incide sobre o
custo do trabalho
° excluiu a disposição constante da atual redação do artigo citado, que faz referência a funções que demandem formação profissional;° deixou de fazer referências ao caráter facultativo da contratação de aprendizes pelas microempresas e empresas pequeno porte de fundamental importância para a redução de custos que é objeto do tratamento jurídico diferenciado e simplificado;°sugerir que “todas” as funções laborais demandariam formação profissional e, portanto, deveriam ser incluídas na base de cálculo das cotas previstas no art. 429 da CLT; o próprio texto legal estabelece que o percentual deve incidir sobre as funções que demandam formação profissional, está claro que legislador entendeu que há funções que não demandam formação profissional - conclui-se, escolaridade, grau de autonomia no trabalho e nível de complexidade para o exercício das atividades;° alteração na CBO - no sentido de que toda e qualquer profissão demandaria cursos formação profissional; a caracterização das funções que demandam formação profissional é muito mais complexa do que a simples alteração unilateral da CBO, que não tem a prerrogativa de alterar o texto legal.
a alteração da Lei deve ser resultado de reflexão e diálogo social, sendo necessário no momento o ajuste dos critérios de determinação de cotas, seguindo estritamente o marco legal vigente e tendo por norte a desoneração das empresas e o estimulo à contratação de aprendizes, para que o instituto não constitua fator de perda de competitividade.
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° a alteração proposta no Anteprojeto para
percentuais de 1% a 15%, dependendo para isto do nr "total de empregados
do estabelecimento", irá certamente aumentar a quota de aprendizes das
empresas e criando verdadeiros absurdos. 15 % é impraticável e
injustificável!° dificuldade - funções que demandam formação
profissional".° dificuldade em conciliar a parte prática do
programa dos aprendizes dentro das empresas
naquelas funções no chão-de-fábrica, quando, por
outro lado, há uma demanda na formação de mão-
de-obra qualificada nestas funções.
° a cota máxima da referida Lei deveria ser de aprox. 2/39 = aprox.
5 %;° entendemos que uma vez que o
programa tem como objetivo a
formação profissional destes jovens,
nada mais justo que a quota seja
preenchida de forma proporcional a
somente aquelas funções que
demandem a formação profissional,
sendo porém importante uma clara
definição de quais sejam estas
funções;° Se, portanto, estes jovens fossem
realmente preparados para atender às
necessidades específicas de cada
empresa "patrocinadora", realizando
no 2o. ano suas práticas no próprio
futuro local de trabalho (em caso de
efetivação), o programa de
aprendizagem não seria o que é hoje
para a maioria das empresas - mais
um custo, uma "quota a ser cumprida".
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° Lei não é clara em que momento esta contratação de ONG´s pode ser feita;° No projeto de mero cunho social e que não
analisa, de um modo geral, os custos e riscos para
um empregador ao conferir proteção jurídica e lhe
dar ao aprendiz um tratamento diferenciado, não
poderia acontecer do mesmo aprendiz ser
contratado por mais de uma empresa, como vem
acontecendo e tirando a possibilidade de aumentar
o número de aprendizes. Um aprendiz ocupa a
vaga de dois em empresas diferentes.° nenhuma bibliografia ou instrução normativa de
qual seria o método de cálculo de cotas de
aprendizes padronizado, ficando a tarefa para o
Auditor Fiscal:
° A base de cálculo da cota de aprendizes deve constar somente àquelas funções que demandem conhecimentos e habilidades específicas, excluídas ... e para aqueles cargos de baixa complexidade cujo aprendizado se dá de forma repetitiva, como é o caso de motorista, faxineiro, ajudante, servente e etc;º o correto seria capacitar para posteriormente contratar profissionais competentes para empresa que fez o investimento no aprendiz;° O correto seria um método de cálculo de cotas de aprendizes nacionalmente padronizado;º Incluir nas avaliações do SENAI o teste de aptidão para ingresso dos aprendizes nos cursos de aprendizagem, para redução dos custos com a formação do profissional nos cursos que este não tem aptidão;° Proibir a contratação de um mesmo aprendiz em mais de uma empresa no mesmo período, mesmo que esteja fazendo mais de um curso de aprendizagem;º Descentralizar os locais onde as escolas de formação profissional estão locadas;° Limitar a quantidade de cursos de aprendizes que a mesma pessoa faça para dar oportunidade de profissionalização para um grupo maior de pessoas;º Proibir aquelas pessoas com outros cursos técnicos de ingressar nos cursos de aprendizes, exemplo: Técnico de Segurança do Trabalho.
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Quanto a forma sugerida nos incisos I a V do mesmo Art. 13 do Anteprojeto, nos parecem serem bem definidos, e portanto corretos, não
deixando dúvidas e/ou interpretações subjetivas para aplicação dos percentuais.
inconformidade em relação ao entendimento de que
todas as funções demandem formação profissional
Entendemos que o Art. 429, referido no Art. 13 do Anteprojeto é de ser alterado incluindo-se, novamente ou fazendo com que permaneça contemplando o cálculo percentual para contratação de aprendizes, conforme já previsto, sobre "cujas funções demandem formação profissional", pois sem dúvida é a forma correta de se chegar ao número de aprendizes a serem contratados e preparados para aquelas funções.
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Embora o objetivo do anteprojeto seja meritório e merca ser apoiado, seu conteúdo é deficiente e deverá ser revisado para evitar dificuldades de tramitação ou problemas de interpretação em sua execução.
° projeto é pouco claro sobre como funcionará o programa. Parece confundir a legislação trabalhista com o direito administrativo, não separando bem os casos em que um e outro se aplicam;° interfere na autonomia dos Estados e Municípios, criando ampliação de despesa com pessoal. Potencialmente poderá levar à sua contestação na Justiça por quaisquer entes públicos da Administração Direta ou Indireta que não desejem cumpri-lo;° O projeto não deixa claro a inclusão ou não dos Poderes Judiciário e Legislativo na responsabilidade de executar quotas;° Não prevê a fonte de recursos para a execução do programa, transferindo esta responsabilidade para os Conselhos de Direitos da Criança;° contratação de adultos portadores de deficiência dentro da quota de aprendizes. Não especifica como fica a situação referente à responsabilidade de contratação de portadores de deficiência;° Fala em percentual de 5% como máximo. O parágrafo 4º deixa a critério das esferas administrativas a definição de percentual. Não há fixação de percentual mínimo. O efeito da alteração do Art. 429 da CLT é duvidoso pois não se aplicaria à administração pública nas relações com servidores estatutários.O parágrafo 2º exclui atividades que sejam cobertas por planos de cargos e salários. Remete para oDECRETO Nº 2.271 - DE 7 DE JULHO DE 1997 - DOU DE 8/7/97;° a formação dos adolescentes será em funções subalternas, hoje cobertas por empresas o aumento das quotas desses profissionais nas
indústrias deve ser analisado com maior cautela
para não causar grandes impactos tributários para
as empresas. A mudança proposta acarreta
umsubstancial aumento de responsabilidades e
encargos às empresas.
acreditamos que por hora não seria
apropriado realizar qualquer alteração na lei de
aprendizagem profissional.
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o aumento das quotas desses profissionais nas
indústrias deve ser analisado com maior cautela
para não causar grandes impactos tributários para
as empresas. A mudança proposta acarreta
umsubstancial aumento de responsabilidades e
encargos às empresas.
acreditamos que por hora não seria
apropriado realizar qualquer alteração na lei de
aprendizagem profissional.
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° Acrescentar ao Art. 1º ..... -
Parágrafo 2º No caso dos aprendizes
contratados serem jovens na faixa
etária para o serviço militar obrigatório,
permitir a continuidade no Programa
como aprendiz até mais 2 anos - tendo
como justificativa a dificuldade de
inserção no mercado de trabalho dos
jovens após o serviço militar, além da
interrupção da sua qualificação
profissional;° Alterar o Art 2º o percentual de
contratação para ........., no percentual
mínimo de 5% (cinco porcento) e
máximo de 15% (quinze porcento) ......
– conforme já estabelecido pelo
Decreto nº 5.598/2005 – Art 9º;° Acrescentar ao Art. 8º Na hipótese
de contratação de entidade sem fins
lucrativos de utilidade pública federal e
OSCIPs pela Administração
Pública ......- justifica pelas OSCIPs
serem de interesse público e prestam
serviços de relevância na execução de
cursos de aprendizagem.
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° existem várias funções que não demandam formação profissional exemplificando: Ajudante de Limpeza, Auxiliar de Fábrica, Auxiliar de Expedição, Enganchador, Auxiliares Administrativos, entre tantos outros os quais o ocupante aprenderá as atividades com simples acompanhamento de 1 a 5 dias por profissional mais antigo na função;° Este projeto assim como está descaracteriza o sistema de aprendizagem profissional, pois no meu entendimento um Ferramenteiro / Operador de CNC / Torneiro Mecanico / Fresador, não tem como desempenhar suas atividades simplesmente pela observação de pessoa mais experiente, fundamental nestes casos o curso especifico de formação;º A inclusão dos incisos I a V (tabela com o percentual de aprendizes de acordo com o número de empregados) também não é razoável, notadamente por fixar percentual de acordo com o número total de empregados e, principalmente, por incluir empresas de até 200 empregados, visto que a Lei 9841/99, em seu art. 11, dispensa a micro empresa e a empresa de pequeno porte da obrigação prevista no art. 429 da CLT, o que é importante para a redução de custos, objeto do tratamento jurídico diferenciado e simplificado previsto nos arts. 170 e 179 da Constituição Federal.
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Alteração do caput e em especial a substituição da parte final – “cujas funções demandem formação profissional” por “de acordo com o total de empregados do estabelecimento” e inclusão do parágrafo 2º.Não é razoável formar aprendizes para atividades que não necessitam de formação profissional, o que caracterizaria um efetivo desvio de finalidade do instituto da aprendizagem, visto que esta não tem como objetivo precípuo a geração de postos de trabalho.Existem atividades de baixa complexidade, muitas de operação repetitiva, cujas funções a elas inerentes são aprendidas no próprio local de trabalho, com simples treinamento operacional de curta duração; inclusão dos incisos I a V (tabela com o percentual de aprendizes de acordo com o número de empregados) também não é razoável, notadamente porfixar percentual de acordo com o número total de empregados e,principalmente, por incluir empresas de até 200 empregados, visto que a Lei 9841/99, em seu art. 11, dispensa a micro empresa e a empresa de pequeno porte da obrigação prevista no art. 429 da CLT, o que é importante para aredução de custos, objeto do tratamento jurídico diferenciado esimplificado previsto nos arts. 170 e 179 da Constituição Federal.
Em que pese a aprendizagem se
constituir em uma estratégia formativa
que precisa ser valorizada e
fortalecida, é necessário que haja
razoabilidade no trato da questão.
contra a intenção da nova medida que é a ampliação da cota de aprendizes. Entendo que isso nos traria sérios problemas em torno da participação no mercado através do aumento do custo de mão de obra e conseqüentemente do produto, diminuição de oferta de vagas de trabalho, dificuldades em absorver a grande quantidade de aprendizes. Finalizando acredito que de nada adianta termos uma grande quantidade de pessoas qualificadas se não temos como oferecer novos postos de trabalho.
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contra a intenção da nova medida que é a ampliação da cota de aprendizes. Entendo que isso nos traria sérios problemas em torno da participação no mercado através do aumento do custo de mão de obra e conseqüentemente do produto, diminuição de oferta de vagas de trabalho, dificuldades em absorver a grande quantidade de aprendizes. Finalizando acredito que de nada adianta termos uma grande quantidade de pessoas qualificadas se não temos como oferecer novos postos de trabalho.
A exclusão da limitação prevista no §2º., do artigo
9º. da LC 101, poderá implicar em discussão sobre
a constitucionalidade do presente projeto de lei, na
medida em que, não obstante o debate jurídico
acerca de haver ou não hierarquia entre Lei
Ordinária e Lei Complementar, não é admissível
que uma Lei Ordinária – como se trata o presente
projeto de Lei – venha alterar dispositivo de Lei
Complementar.
Isto porque a Lei Complementar tem por objetivo a regulamentação de dispositivo constitucional, desde que o mesmo assim o determine, não se confundindo com o objetivo da Lei Ordinária, nos exatos termos da análise conjugada dos artigos 59, 62, inc. III, 68, §1º. da Constituição Federal;º Não se justifica o financiamento da contratação de Aprendizes pela Administração Publica com o uso prioritário de recursos destinados ao FUMCAD – criado pelo artigo 88, inc. IV do ECA – pois, de um lado, como afirmado no item anterior, tais recursos,
“§ 2º Os Conselhos de Direito da Criança e do Adolescente, nas esferas Federal, Estaduais e Municipais poderão destinar recursos à formação profissional de adolescentes como aprendizes.”;° Os recursos destinados aos Conselhos de Direito da Criança e do Adolescente já são por demais
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lado, como afirmado no item anterior, tais recursos, escassos que são, tem como objetivo as ações políticas de atendimento elencadas no artigo 87 do ECA. Por sua vez, o uso de recursos do FUMCAD implica no desvirtuamento do uso de recursos
Adolescente já são por demais escassos e a destinação de tais recursos à formação profissional de forma prioritária poderão implicar em grave prejuízo à ações e projetos dos Conselhos da Criança e do