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1 de 163 Secretaria de Políticas Públicas de Emprego Departamento de Políticas de Trabalho e Emprego para a Juventude Coordenação de Preparação de Intermediação de Mão-de-Obra Juvenil Consulta do Ante Projeto de Lei Artigo Crítica Artigo Crítica Sugestão Positiva Negativa 1 art. 1º art. 15 2 ° Amplia a possibilidade de inserção dos jovens; ° Fortalece o atendimento a adolescentes de 14 a 18 anos em vez de atender a jovens adultos (de 18 a 24 anos); ° A Administração Pública exemplo às empresas privadas. A manutenção do benefício de prestação continuada para o aprendiz com deficiência contratado é excelente, pois facilita a inserção de PCDs. ° Isto cria uma vantagem dos PCDs em relação aos jovens sem deficiência; ° A cota dos aprendizes é dividida entre aprendizes e PCDs. A aprendizagem é importante, mas, deveria haver a obrigatoriedade da Intermediação de Mão de Obra ser feita pela rede SINE em todo Brasil.

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Secretaria de Políticas Públicas de Emprego

Departamento de Políticas de Trabalho e Emprego para a Juventude

Coordenação de Preparação de Intermediação de Mão-de-Obra Juvenil

Consulta do Ante Projeto de Lei

NºArtigo

Crítica

Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

1

art. 1º

art. 15

2

° Amplia a possibilidade de inserção dos jovens;° Fortalece o atendimento a adolescentes de 14 a 18

anos em vez de atender a jovens adultos (de 18 a 24

anos);° A Administração Pública dá exemplo às empresas

privadas.

A manutenção do benefício de prestação continuada para o aprendiz com deficiência contratado é excelente, pois

facilita a inserção de PCDs. 

° Isto cria uma vantagem dos PCDs em relação aos jovens sem deficiência;

° A cota dos aprendizes é dividida entre aprendizes e PCDs.

A aprendizagem é importante, mas, deveria haver a obrigatoriedade da Intermediação de Mão de Obra

ser feita pela rede SINE em todo Brasil.

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NºArtigo

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Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

3 art. 1º

3 art. 13

A aprendizagem no setor público é um retrocesso

conceitual e estratégico considerando que o

ingresso no setor público se dá por meio de

concurso público e que a dinâmica de

funcionamento dos setores público e privado são

diferentes.Concluído o curso de aprendizagem, que chances

teriam o aprendiz de exercer alguma função

pública? Creio que a aprendizagem não se

harmoniza com o conceito e conjunto de normas

que regem a “gestão de recursos humanos” na área

pública. Já basta o problema relacionado aos estágios,

verdadeiro despropósito na maioria dos órgãos

públicos.

A proposta de mudança no sistema do cálculo para

se definir o número de aprendizes a serem

contratados é verdadeiramente surpreendente. Ele

rompe com todo o conceito existente hoje em

relação aos demais sistemas de cotas. Em geral,

parte-se do pressuposto de que os maiores

empregadores são exatamente os que estão em

melhores condições de oferecer cursos de

aprendizagem com maior qualidade. Também, por

possuírem maior capacidade econômica, estariam

em melhores condições de suportar os custos

dessa obrigação.Citamos como exemplo a cota relacionada às

pessoas com deficiência: quanto mais empregados,

maior será o número de pessoas com deficiência

contratado.Não podemos nos esquecer de que as micro e

pequenas empresas já são dispensadas do

cumprimento da cota.Propõe-se que as grandes empresas contratem

menos aprendizes.Creio que o resultado será uma forte diminuição

das possíveis vagas.Considero um forte e inexplicável retrocesso a

proposta.

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NºArtigo

Crítica

Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

3 art. 13

4

5 art. 1º

A legislação é importante pela faixa etária que atinge.

6

A proposta de mudança no sistema do cálculo para

se definir o número de aprendizes a serem

contratados é verdadeiramente surpreendente. Ele

rompe com todo o conceito existente hoje em

relação aos demais sistemas de cotas. Em geral,

parte-se do pressuposto de que os maiores

empregadores são exatamente os que estão em

melhores condições de oferecer cursos de

aprendizagem com maior qualidade. Também, por

possuírem maior capacidade econômica, estariam

em melhores condições de suportar os custos

dessa obrigação.Citamos como exemplo a cota relacionada às

pessoas com deficiência: quanto mais empregados,

maior será o número de pessoas com deficiência

contratado.Não podemos nos esquecer de que as micro e

pequenas empresas já são dispensadas do

cumprimento da cota.Propõe-se que as grandes empresas contratem

menos aprendizes.Creio que o resultado será uma forte diminuição

das possíveis vagas.Considero um forte e inexplicável retrocesso a

proposta.

Sugestão de que todo empregador que se adequar às normas estabelecidas possa contratar aprendizes.

Lei Estágio

É importante considerar como tempo de serviço previdenciario o tempo de estágio, bem como a obrigatoriedade de assinar a carteira de trabalho do estagiario.

Somos contrarios ao aumento da cota de Aprendizes nas empresas.

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NºArtigo

Crítica

Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

7

8

9 Excelente projeto para ocupar os jovens.

10 art.13

11

12

13 art. 13

Contrário ao ante projeto por onerar as empresas e

o sistema "S", somente fortalece as organizações

laborais, mas utilizando-se para isso de estratégias

de se enfraquecer as organizações empresariais.

Contrário ao ante projeto, uma vez que não

apresenta soluções que busquem criar condições

de oferta de emprego pelas empresas, mas sim,

onera ainda mais o custo fíxo das empresas,

tornando-as cada vez mais inviáveis. 

Esse aumento da cota de menores aprendizes

poderá inviabilizar o Negócio de muitas Empresas!

art. 13 § 2º

Contrário ao aumento da cota de contratação de

menor aprendiz, acreditamos que o anteprojeto

passará por novas análises e avaliações no sentido

de estabelecer novos critérios que permitam definir

realmente quais as funções que efetivamente

demandam formação profissional.

Contrário ao ante projeto, porque os empregos devem ser criados numa situação real de necessidade.

Contrário a ampliação da cota de aprendizes porque os encargos sociais sobre folha de pagamento já são pesados.

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NºArtigo

Crítica

Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

14 art. 13

15 art. 13

16 art. 13

17

18

19

art 3º

Contrário a ampliação da cota de aprendizes porque os encargos sociais sobre folha de pagamento já são pesados.

Contrário a ampliação da cota de aprendizes porque os encargos sociais sobre folha de pagamento já são pesados.

Contrário a ampliação da cota de aprendizes porque os encargos sociais sobre folha de pagamento já são pesados.

O ante projeto visa melhorar as oportunidades dos jovens aprendizes.

Contrário ao ante projeto pois as empresas serão

novamente oneradas com mais este custo.

Sugerimos a retirada da expressão independentemente de qualquer autorização prévia por entender que ela nos leva a crer que a entidade e o programa não carecem de autorização tanto do CMDCA quanto do Cadastro de Aprendizagem.

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NºArtigo

Crítica

Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

19

art. 7º

art. 13

O que se pretendia com tal artigo. Pelo que está proposto as entidades que mantém aprendizes também teriam seus aprendizes computados para contratar aprendizes? Seria a cota de aprendizagem incidindo sobre empregados que cumprem a cota de aprendizagem? É cota sobre cota? Não vejo o menor sentido na proposta e sugiro sua retirada.

Artigo absurdo por prever o decréscimo no percentual na medida em que ocorre um aumento no nº de empregados da empresa.

Sugiro que seja considera, alternativamente, a hipótese de se fixar um percentual único, em torno de 3% para todas as empresas, tornando mais fácil a contratação.

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NºArtigo

Crítica

Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

19

20

21 art. 13

art. 1º § 2º

A melhor solução é fazer um estudo mais apurado

sobre aquelas funções que de fato demandem a

citada formação, principalmente se considerarmos

os dizeres da lei que caracterizam a aprendizagem

por atividades teóricas e práticas, metodicamente

organizadas em tarefas de complexidade

progressiva. Entendemos, portanto, que o melhor

seria efetuar uma revisão apurada nas CBO’s

verificando de fato quais são as funções que

demandam formação profissional. Todavia, ressalto

que se formos abrir essa discussão e se ela contar

com representantes de empregadores, quase tudo

será excluído e teremos um decréscimo nas

contratações.

A favor do ante projeto para viabilzar o trabalho da ONG no município.

Contrário a ampliação da cota de aprendizes porque os encargos sociais sobre folha de pagamento já são pesados.

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Crítica

Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

22

23 art. 13

24

art. 13

25

art. 13

O MTE deve fazer um trabalho junto ao Senai para

que esse volte a prestar o serviço que fazia há 40

anos de formação profissional básica quando

mantinha os adolescentes por 3 a 4 anos em tempo

integral. Esses aprendizes nem necessitavam de

legislação para serem integrados ao mercado de

trabalho.

Contrário ao cálculo de cotas que inclui os

empregados independente das funções que

demandam aprendizagem sob pena do resultado

ser negativo considerando o aumento de

aprendizes que deverão ser supervisionados pelos

empregados das empresas e não se pode exigir de

todos os empregados que tenham segurança e

eficácia para executar tal tarefa.

Contrário por modificar o critério do cálculo de cotas e por determinar o cumprrimento dos estabelecimentos de qualquer natureza não se referindo somente à Administração Pública.

Contrário por modificar o critério do cálculo de cotas e por determinar o cumprrimento dos estabelecimentos de qualquer natureza não se referindo somente à Administração Pública.

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Crítica

Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

26 art. 13

27 art. 13

28 art. 13

29 art. 13

30 art. 13

31

32 Contrária ao ante projeto.33 art. 13 Contrária ao exposto no artigo.

Contrário por modificar o critério do cálculo de cotas e por determinar o cumprrimento dos estabelecimentos de qualquer natureza não se referindo somente à Administração Pública.

Contrário por modificar o critério do cálculo de cotas e por determinar o cumprrimento dos estabelecimentos de qualquer natureza não se referindo somente à Administração Pública.

Contrário por modificar o critério do cálculo de cotas e por determinar o cumprrimento dos estabelecimentos de qualquer natureza não se referindo somente à Administração Pública.

Contrário por modificar o critério do cálculo de cotas e por determinar o cumprrimento dos estabelecimentos de qualquer natureza não se referindo somente à Administração Pública.

Contrário por modificar o critério do cálculo de cotas e por determinar o cumprrimento dos estabelecimentos de qualquer natureza não se referindo somente à Administração Pública.

Sou contrário ao anteprojeto. Sugiro maior debate com a sociedade.

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NºArtigo

Crítica

Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

34

35art. 13

36

37

38 art. 13

39 art. 13

Sou contra esta medida por onerar ainda mais as

empresas que realmente produzem alguma riqueza

para este país.

Que os recursos para estes

programas sejam retirados de onde

está sobrando. Como sugestão por

que não retirar do Senado Federal

diminuindo algumas diretorias?

Contrário ao ante projeto, principalmente as alterações propostas para a CLT.

Gostaria de sugerir, mais incentivos

fiscais para a contratação de jovens

aprendizes, principalmente no que diz

respeito a parte patronal na

contribuição para o INSS.

Acrescentar um Artigo sobre o termino

do contrato, se a empresa não

aproveitar o aprendiz, ajudará o

mesmo na recolocação no mercado de

trabalho

Contrário as alterações propostas para a CLT por considerar que irá aumentar o número de aprendizes e por acreditar que tais mudanças necessitariam estudo criterioso.

Contrário por acreditar que prejudicará os interesses da indústria, considerando o impacto das alterações dos artigos da CLT.

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NºArtigo

Crítica

Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

40

41 art. 13 Contrário à mudança do cálculo de cotas.

42 art. 13

43 Contrária ao ante projeto.44 Contrário ao ante projeto.

45

46

47 art. 13

contrário a proposta do anteprojeto da lei

da aprendizagem por considerá-la inviável e ser

prejudicial ao sistema de educação do país

Contrário porque aumentará o número de aprendizes e a indústria não conseguirá arcar com esse número.

Inclusão na legistlação da

obrigatoriedade de concessão de Vale

Alimentação aos "aprendizes".

Contrário ao ante projeto, por entender que o mesmo atribui maiores responsabilidades e custos patronais às empresas brasileiras.

Contrário ao ante projeto por entender que

aumentará o número de aprendizes gerando, como

sua consequência direta, desemprego e

desmotivação da classe empresarial para continuar

investindo em tecnologia e, concomitantemente, no

crescimento industrial do país.

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NºArtigo

Crítica

Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

48 art. 13

49

50

art. 13

51 art. 13

Contrário por modificar o critério do cálculo de cotas e por determinar o cumprrimento dos estabelecimentos de qualquer natureza não se referindo somente à Administração Pública.

Contrário ao ante projeto, por entender que o mesmo atribui maiores responsabilidades e custos patronais às empresas brasileiras.

A alteração no cálculo de cotas de aprendizes

acarretará reflexos também no âmbito privado,

acarretando substancial aumento de

responsabilidades e encargos às empresas.

art. 2 § 1º

Preocupa-se que o modelo proposto privilegia,

prioritariamente, a quantidade e não a criteriosa

avaliação segundo a CBO, em relação às funções

que efetivamente demandam formação

profissional;além da ausência de participação dos

Sindicatos, dos Serviços Nacionais de

Aprendizagem e demais entidades qualificadas em

formação técnico-profissional metódica na revisão

da CBO e no Ante-Projeto de Lei apresentado

sobre o tema.

Contrário ao ante projeto que altera os artigos da CLT.

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NºArtigo

Crítica

Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

52

art. 13

53

art. 13

A alteração no cálculo de cotas de aprendizes

acarretará reflexos também no âmbito privado,

acarretando substancial aumento de

responsabilidades e encargos às empresas.

art. 2 § 1º

Preocupa-se que o modelo proposto privilegia,

prioritariamente, a quantidade e não a criteriosa

avaliação segundo a CBO, em relação às funções

que efetivamente demandam formação

profissional;além da ausência de participação dos

Sindicatos, dos Serviços Nacionais de

Aprendizagem e demais entidades qualificadas em

formação técnico-profissional metódica na revisão

da CBO e no Ante-Projeto de Lei apresentado

sobre o tema.

A alteração no cálculo de cotas de aprendizes

acarretará reflexos também no âmbito privado,

acarretando substancial aumento de

responsabilidades e encargos às empresas.

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NºArtigo

Crítica

Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

53

54

art. 13

55 Contrário ao ante projeto.

art. 2 § 1º

Preocupa-se que o modelo proposto privilegia,

prioritariamente, a quantidade e não a criteriosa

avaliação segundo a CBO, em relação às funções

que efetivamente demandam formação

profissional;além da ausência de participação dos

Sindicatos, dos Serviços Nacionais de

Aprendizagem e demais entidades qualificadas em

formação técnico-profissional metódica na revisão

da CBO e no Ante-Projeto de Lei apresentado

sobre o tema.

A alteração no cálculo de cotas de aprendizes

acarretará reflexos também no âmbito privado,

acarretando substancial aumento de

responsabilidades e encargos às empresas.

art. 2 § 1º

Preocupa-se que o modelo proposto privilegia,

prioritariamente, a quantidade e não a criteriosa

avaliação segundo a CBO, em relação às funções

que efetivamente demandam formação

profissional;além da ausência de participação dos

Sindicatos, dos Serviços Nacionais de

Aprendizagem e demais entidades qualificadas em

formação técnico-profissional metódica na revisão

da CBO e no Ante-Projeto de Lei apresentado

sobre o tema.

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NºArtigo

Crítica

Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

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art. 13

57

A alteração no cálculo de cotas de aprendizes

acarretará reflexos também no âmbito privado,

acarretando substancial aumento de

responsabilidades e encargos às empresas.

art. 2 § 1º

Preocupa-se que o modelo proposto privilegia,

prioritariamente, a quantidade e não a criteriosa

avaliação segundo a CBO, em relação às funções

que efetivamente demandam formação

profissional;além da ausência de participação dos

Sindicatos, dos Serviços Nacionais de

Aprendizagem e demais entidades qualificadas em

formação técnico-profissional metódica na revisão

da CBO e no Ante-Projeto de Lei apresentado

sobre o tema.

Com o direcionamento justo dos

recursos do SENAI para a sua

atividade fim - APRENDIZAGEM, as

oportunidades para os jovens

aumentaria em uma proporção

surpreendente e, quem sabe, sobraria

recursos para atendimento de projetos

sociais, como esse que agora se

propõe esta consulta pública.

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NºArtigo

Crítica

Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

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Propõe nova formatação para a aprendizagem com o objetivo de buscar a integração entre as gerações. A aprendizagem funcionaria paralelamente às atividades do empregador o primeiro momento seria para adolescentes de 13 anos que seriam assistidos por um idoso com experiência naquele ramo de atividade, as despesas decorrentes como reembolso financeiro ao idoso e ao adolescente, alimentação e locomoção poderão ser compensadas dos impostos federais, a atividade seria acompanhada pela Instituição de Ensino e órgãos afins. A Aprendizagem deverá ser realizada em até três meses 15 (quinze) horas por semana, com jornada diária máxima de 03 (três) horas, devendo fazer parte do currículo escolar obrigatório do aluno. Feito isso, o menor estará habilitado para o trabalho, que poderá acontecer a partir dos 14 (quatorze) anos.Aos 14 e 15 anos, a jornada diária máxima laboral deverá ser de até três horas, quinze horas semanais. Só poderá trabalhar o menor que concluiu e foi aprovado na aprendizagem do menor e que esteja regularmente matriculado no ensino médio. As atividades permitidas para esse tipo de trabalho deverão ser reguladas em lei e o custo trabalhista deverá abranger apenas o sat, haja vista que o registro não implicará em efeitos para a Previdência Social. Já o trabalho para os menores com 16 e 17 anos contará como tempo de serviço para efeitos previdenciários e poderá ter jornada laboral estendida para até quatro horas diárias e para até vinte horas semanais.

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61 Contrária ao ante projeto.

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65

66 Contrário ao ante projeto.

67 Contrário ao ante projeto.

Contrário ao ante projeto por aumentar os custos

para as empresas.

No nosso entendimento o MTE

deveria fiscalizar as empresas e fazê-

las cumprir a lei na forma original, ou

seja, aplicar o percentual sobre as

funções que demandem formação

profissional. Se, ainda assim, houver

qualquer discordância com relação a

tais funções, que o Fórum seja local

de discussão, fazendo SENAI e MTE,

com os demais

interessados, chegarem a um

consenso que possa vir a dirimir

qualquer dúvida sobre funções ou

formulas de cálculo.

Sou contrária a alteração dos artigos 428, 429 e 430 da CLT.

Sou contrária a alteração dos artigos 428, 429 e 430 da CLT.

Sou contrária a alteração dos artigos 428, 429 e 430 da CLT.

Sou contrária a alteração dos artigos 428, 429 e 430 da CLT.

Sou contrário a alteração dos artigos 428, 429 e 430 da CLT.

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art. 13

Contrário ao ante projeto. Li o anteprojeto e, pelo que está escrito, acredito que a mudança prejudicaria a educação dos aprendizes.

Sou contrária a alteração dos artigos 428, 429 e 430 da CLT.

Contrário ao ante projeto. Vai haver demissões de

outros trabalhadores, pais de família.

A alteração no cálculo de cotas de aprendizes

acarretará reflexos também no âmbito privado,

acarretando substancial aumento de

responsabilidades e encargos às empresas.

art. 2 § 1º

Preocupa-se que o modelo proposto privilegia,

prioritariamente, a quantidade e não a criteriosa

avaliação segundo a CBO, em relação às funções

que efetivamente demandam formação

profissional;além da ausência de participação dos

Sindicatos, dos Serviços Nacionais de

Aprendizagem e demais entidades qualificadas em

formação técnico-profissional metódica na revisão

da CBO e no Ante-Projeto de Lei apresentado

sobre o tema.

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Crítica

Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

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1. Os Conselhos de Direito da criança e adolescente de cada município e Regionais do Trabalho adotem menor número de aulas teóricas e desestimule as empresas buscarem aprendizes de outras cidades próximas onde o Conselho do Direito da Criança e do Adolescente e o Distrito Regional do Trabalho são mais flexíveis na carga horária teórica.2. A lei deve ser interpretada de forma igualitária pelos Conselhos, pois existem cidades do Fundo Municipal do Conselho de Direitos que mantêm a subvenção e alguns municípios informam que as empresas devem subsidiar o projeto integralmente. 3. Igualdade na a carga horária teórica prática em todo Brasil, dando oportunidade na negociação com a possibilidade no atendimento de todas as partes, aprendizes, empresas, Ongs, Conselhos e Diretorias Regionais do Trabalho. 4. Sensibilizar os empresários utilizando como veículo toda mídia Brasileira e não apenas notificando, fiscalizando e/ou multando. 5. O governo deve criar metodologias, estratégias de que haja sensibilidade empresarial sobre responsabilidade social com os jovens no país. 6. O Aprendiz deve ser acolhido pela empresa na oportunidade de seu desenvolvimento pessoal, profissional e de cidadania e não em função da obrigatoriedade no cumprimento da legislação, pois a empresa é obrigada a recebê-lo. 7. Diminuição e melhor distribuição de carga horária determinada pela Lei 10.097, para que seja viável e possível desenvolver plano de aprendizagem prática, 8. Necessidade da existência de curso

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NºArtigo

Crítica

Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

72

73Contrário ao ante projeto.

Em relação ao art. 6º sugiro:Administração Pública Direta,

Autárquica e Fundacional manter

convênio com Organizações Não

Governamentais que se adequaram,

estão inscritas no CMDCA e  cadastro

e validação dos cursos pelo MTE. A

Organização que atuo tem parceria

com Administração Pública desde a

Fundação em 17/07/1975. Inclusive na

primeira ata constam a presença de

Prefeito, Secretário e representantes

significativos da Sociedade do nosso

município, ou seja, faz parte da

história da Organização.

Julgo necessário um estudo mais detalhado com participação do universo empresarial.

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NºArtigo

Crítica

Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

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As modificações propostas no anteprojeto de lei

vêm dificultar ainda mais o cumprimento das cotas

estabelecidas ao adolescente aprendiz pelas

empresas privadas

ð    art. 428 § 2º - A remuneração do

aprendiz será proporcional às horas

de aprendizagem prática, com base no

piso da categoria preponderante da

empresa estabelecido em convenção

coletiva de trabalho ou acordo coletivo

de trabalho, e, na sua inexistência, a

aplicabilidade do salário mínimo

nacional.

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NºArtigo

Crítica

Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

74

ð     JUSTIFICATIVA 1 - Quanto ao

valor do salário, está havendo

divergências de entendimento,

especialmente por parte dos órgãos

fiscalizadores (Ministério do Trabalho

e Ministério Público do Trabalho), nos

estados onde há Piso Estadual, em

que está exigindo a aplicabilidade

daquele piso estadual, cujo valor é

superior ao piso salarial estabelecido

em convenção ou acordo coletivo. A

aplicação do piso estadual (quando

superior ao piso da categoria) gera a

seguinte situação: a empresa terá um

jovem aprendiz que está aprendendo

um ofício prático, trabalhando poucas

horas por dia, e outro colega

trabalhando junto e fazendo o papel de

instrutor ou monitor do mesmo,

trabalhando jornada integral (oito

horas/dia), porém, recebendo menos

que o aprendiz. O piso salarial

estabelecido pela categoria deve ser

respeitado inclusive para os

aprendizes, devendo ser melhor

esclarecido na norma.

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SugestãoPositiva Negativa

74

ð     JUSTIFICATIVA 2 - Quanto ao

valor da remuneração: o jovem

aprendiz, em geral, está ingressando

no mercado de trabalho, aprendendo

na prática o que viu somente na teoria

nos cursos de aprendizagem. Em

muitos casos são jovens carentes que

teriam bastante dificuldade de

conseguir o primeiro emprego. Trata-

se de uma oportunidade para aprender

um ofício e se apresentar ao mercado

de trabalho. Portanto, temos de

incentivar as empresas a contratarem

os aprendizes, sendo que o que

vemos são as empresas ficarem na

cota mínima, somente por serem

obrigadas, mas não há qualquer

estímulo para abrirem novas vagas,

sendo que o percentual é de no

mínimo 5% até no máximo 15%.

Sabemos que há redução no

percentual do FGTS a ser recolhido de

8% para 2%, mas só isso é pouco. É

preciso ser mais atrativa. Portanto,

sugerimos, que a remuneração a ser

paga ao aprendiz seja somente sobre

as horas em que trabalhou na

empresa, e não englobando as horas

teóricas, que está fundamentada em

instruções internas do Ministério do

Trabalho, que assim exige que seja

aplicado sob pena de autuação, porém

não há norma maior (Lei)

estabelecendo esta regra.

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SugestãoPositiva Negativa

74

Sugerimos o seguinte texto para o art.

429:“Art. 429 Os estabelecimentos de

qualquer natureza são obrigados a

empregar alunos matriculados nos

cursos dos Serviços Nacionais de

Aprendizagem, de Escolas Técnicas

ou Entidades Sem Fins Lucrativos um

percentual entre um e quinze por

cento de Aprendizes dos

trabalhadores existentes em cada

estabelecimento, cujas funções

demandem formação profissional."

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SugestãoPositiva Negativa

74

ð     JUSTIFICATIVA 1 - retirar a obrigatoriedade das empresas de matricularem alunos nos cursos, pois não compete à empresa impor ao adolescente aprendiz que se matricule na escola, sob pena de ferir o direito fundamental de liberdade de agir do adolescente. Plausível seria que ele já esteja matriculado, quando da inscrição em programa de aprendizagem. De acordo com o art. 227 da Constituição Federal “é dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão”. Ainda, o artigo 4º do Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA reafirma esse princípio da proteção integral e, ao mesmo tempo, impõe aos responsáveis a obrigação de efetivação desses direitos.Assim, sendo a educação direito de todos e dever do Estado, compete a este incentivar a educação profissional e, à família, em primeiro lugar, assegurar ao adolescente a efetivação de seus direitos, em especial, sua profissionalização.

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SugestãoPositiva Negativa

74

ð     JUSTIFICATIVA 2 - O novo texto

do art. 429 da CLT, pelo Anteprojeto

de Lei, exclui da base de cálculo para

obtenção do número de cotistas, que

as empresas estão obrigadas a

contratar, as funções que demandam

formação profissional. Não há razão

para a retirada da expressão “cujas

funções demandem formação

profissional”, visto que algumas

funções – especialmente no setor -

inviabilizam a função de aprendiz,

além de terem formação específica

para o exercício da função, por

exemplo, motoristas, técnicos de

segurança, técnico agrícola,

tratoristas, auxiliar de enfermagem,

vigilantes, técnicos em geral etc.

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SugestãoPositiva Negativa

74

75

art. 13

ð     JUSTIFICATIVA 3 - Ainda, é de

se observar que, se não existe a

aprendizagem para algumas funções

(cortador de cana, empregado rural

queima de cana, empregado rural

plantio de cana, empregado rural

aplicação de vinhaça, empregado rural

aplicação de herbicidas/inseticidas,

empregado rural catador de bituca,

auxiliares de produção industrial,

engatadores de julieta etc), por não

demandarem formação profissional,

razoavelmente, estas funções não

deveriam integrar a base de cômputo

da cota.

A alteração no cálculo de cotas de aprendizes

acarretará reflexos também no âmbito privado,

acarretando substancial aumento de

responsabilidades e encargos às empresas.

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Artigo

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SugestãoPositiva Negativa

75

76 Contrário ao ante projeto.

77

78

79

art. 13

art. 2 § 1º

Preocupa-se que o modelo proposto privilegia,

prioritariamente, a quantidade e não a criteriosa

avaliação segundo a CBO, em relação às funções

que efetivamente demandam formação

profissional;além da ausência de participação dos

Sindicatos, dos Serviços Nacionais de

Aprendizagem e demais entidades qualificadas em

formação técnico-profissional metódica na revisão

da CBO e no Ante-Projeto de Lei apresentado

sobre o tema.

Contrário ao ante projeto por interferir na atuação do Senai.

É absolutamente inaceitável e inconsequente a decisão unilateral na alteração do C.B.O, sem a participação dos empresários, entidades educativas e científicas no debate.

A alteração no cálculo de cotas de aprendizes acarretará reflexos também no âmbito privado, acarretando substancial aumento de responsabilidades e encargos às empresas.

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SugestãoPositiva Negativa

79

80

art. 13

art. 2 § 1º

Preocupa-se que o modelo proposto privilegia,

prioritariamente, a quantidade e não a criteriosa

avaliação segundo a CBO, em relação às funções

que efetivamente demandam formação

profissional;além da ausência de participação dos

Sindicatos, dos Serviços Nacionais de

Aprendizagem e demais entidades qualificadas em

formação técnico-profissional metódica na revisão

da CBO e no Ante-Projeto de Lei apresentado

sobre o tema.

A alteração no cálculo de cotas de aprendizes

acarretará reflexos também no âmbito privado,

acarretando substancial aumento de

responsabilidades e encargos às empresas.

art. 2 § 1º

Preocupa-se que o modelo proposto privilegia,

prioritariamente, a quantidade e não a criteriosa

avaliação segundo a CBO, em relação às funções

que efetivamente demandam formação

profissional;além da ausência de participação dos

Sindicatos, dos Serviços Nacionais de

Aprendizagem e demais entidades qualificadas em

formação técnico-profissional metódica na revisão

da CBO e no Ante-Projeto de Lei apresentado

sobre o tema.

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SugestãoPositiva Negativa

81

art. 13

82

art. 13

A alteração no cálculo de cotas de aprendizes

acarretará reflexos também no âmbito privado,

acarretando substancial aumento de

responsabilidades e encargos às empresas.

art. 2 § 1º

Preocupa-se que o modelo proposto privilegia,

prioritariamente, a quantidade e não a criteriosa

avaliação segundo a CBO, em relação às funções

que efetivamente demandam formação

profissional;além da ausência de participação dos

Sindicatos, dos Serviços Nacionais de

Aprendizagem e demais entidades qualificadas em

formação técnico-profissional metódica na revisão

da CBO e no Ante-Projeto de Lei apresentado

sobre o tema.

A alteração no cálculo de cotas de aprendizes

acarretará reflexos também no âmbito privado,

acarretando substancial aumento de

responsabilidades e encargos às empresas.

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SugestãoPositiva Negativa

82

83

art. 13

art. 2 §

art. 2 § 1º

Preocupa-se que o modelo proposto privilegia,

prioritariamente, a quantidade e não a criteriosa

avaliação segundo a CBO, em relação às funções

que efetivamente demandam formação

profissional;além da ausência de participação dos

Sindicatos, dos Serviços Nacionais de

Aprendizagem e demais entidades qualificadas em

formação técnico-profissional metódica na revisão

da CBO e no Ante-Projeto de Lei apresentado

sobre o tema.

A alteração no cálculo de cotas de aprendizes

acarretará reflexos também no âmbito privado,

acarretando substancial aumento de

responsabilidades e encargos às empresas.

Preocupa-se que o modelo proposto privilegia,

prioritariamente, a quantidade e não a criteriosa

avaliação segundo a CBO, em relação às funções

que efetivamente demandam formação

profissional;além da ausência de participação dos

Sindicatos, dos Serviços Nacionais de

Aprendizagem e demais entidades qualificadas em

formação técnico-profissional metódica na revisão

da CBO e no Ante-Projeto de Lei apresentado

sobre o tema.

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SugestãoPositiva Negativa

84

art. 13

85

art. 13

A alteração no cálculo de cotas de aprendizes

acarretará reflexos também no âmbito privado,

acarretando substancial aumento de

responsabilidades e encargos às empresas.

art. 2 § 1º

Preocupa-se que o modelo proposto privilegia,

prioritariamente, a quantidade e não a criteriosa

avaliação segundo a CBO, em relação às funções

que efetivamente demandam formação

profissional;além da ausência de participação dos

Sindicatos, dos Serviços Nacionais de

Aprendizagem e demais entidades qualificadas em

formação técnico-profissional metódica na revisão

da CBO e no Ante-Projeto de Lei apresentado

sobre o tema.

A alteração no cálculo de cotas de aprendizes

acarretará reflexos também no âmbito privado,

acarretando substancial aumento de

responsabilidades e encargos às empresas.

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SugestãoPositiva Negativa

85

art. 2 §

86

art. 13

art. 2 §

Preocupa-se que o modelo proposto privilegia,

prioritariamente, a quantidade e não a criteriosa

avaliação segundo a CBO, em relação às funções

que efetivamente demandam formação

profissional;além da ausência de participação dos

Sindicatos, dos Serviços Nacionais de

Aprendizagem e demais entidades qualificadas em

formação técnico-profissional metódica na revisão

da CBO e no Ante-Projeto de Lei apresentado

sobre o tema.

A alteração no cálculo de cotas de aprendizes

acarretará reflexos também no âmbito privado,

acarretando substancial aumento de

responsabilidades e encargos às empresas.

Preocupa-se que o modelo proposto privilegia,

prioritariamente, a quantidade e não a criteriosa

avaliação segundo a CBO, em relação às funções

que efetivamente demandam formação

profissional;além da ausência de participação dos

Sindicatos, dos Serviços Nacionais de

Aprendizagem e demais entidades qualificadas em

formação técnico-profissional metódica na revisão

da CBO e no Ante-Projeto de Lei apresentado

sobre o tema.

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Artigo

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SugestãoPositiva Negativa

87

88

89

art. 13

90 art. 13

Contrário ao ante projeto porque resultará em um aumento da cota de aprendizes e consequentemente aumento de custo para as empresas.

Contrário ao ante projeto por interferir na atuação do Senai.

A alteração no cálculo de cotas de aprendizes

acarretará reflexos também no âmbito privado,

acarretando substancial aumento de

responsabilidades e encargos às empresas.

art. 2 § 1º

Preocupa-se que o modelo proposto privilegia,

prioritariamente, a quantidade e não a criteriosa

avaliação segundo a CBO, em relação às funções

que efetivamente demandam formação

profissional;além da ausência de participação dos

Sindicatos, dos Serviços Nacionais de

Aprendizagem e demais entidades qualificadas em

formação técnico-profissional metódica na revisão

da CBO e no Ante-Projeto de Lei apresentado

sobre o tema.

Contrário ao ante projeto no que se refere ao cálculo de cotas.

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SugestãoPositiva Negativa

91 art. 13

92 art. 13

Contrário ao ante projeto. Entendemos que precisa

ser revisto urgentemente a questão do percentual

de aprendizes, forma de cálculo e uma mudança

para não mais ser necessário assinar a carteira do

aprendiz e o consequente pagamento das

obrigações trabalhistas.

Contrário ao ante projeto. Tais alterações se traduzem em significativo impacto negativo às empresas industriais, no que se refere à contratação de jovens aprendizes.

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SugestãoPositiva Negativa

93

art. 1º art. 8º

Louvável e necessária instituição do Programa Nacional de Aprendizagem Profissional na Administração Pública

Previsão de cobrança e de isenção da contribuição

previdenciária já está regulamentada, dispensando

a inserção deste artigo no referido ante projeto.O artigo além de indevidamente prever a isenção

tributária frouxadamente, estende tal benefício

também aos contratos de aprendizagem firmados

com empresas privadas, que a bem da verdade

nem deveria ser citado no ante projeto, uma vez

que o foco é a implantação do programa na

administração pública.Parece-nos mais grave ainda tal artigo, quando

flexibiliza negativamente os requisitos para a

concessão da isenção da contribuição

previdenciária por parte de qualquer entidade

teoricamente sem fins lucrativos, não apresentando

segurança jurídica quanto ao merecimento de tal

benefício, muito menos quanto a correta utilização

e aplicação do dinheiro público, que só deverá

deixar de ser recolhido para os cofres da

previdência social, se forem revertidos no

cumprimento dos objetivos institucionais das

entidades sérias e que realmente cumprem as

exigências e acondição de entidade beneficente de assistência

social.

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SugestãoPositiva Negativa

94art. 13

95

96

97

98 art. 13

99 Sou contra o anteprojeto.

100 art. 13

Contrário ao ante projeto porque resultará em um aumento de custo para as empresas.

Contrário ao ante projeto porque resultará em um aumento de custo para as empresas.

Contrário ao ante projeto porque resultará em um aumento da cota de aprendizes e consequentemente aumento de custo para as empresas.

Contrário ao ante projeto. Tanto o SENAI quanto o

SENAC e SENAR foram criados para suprir as

deficiências do Setor Público. Desempenham as

suas atividades com qualidade, responsabilidade e

eficiência, o que não ocorre normalmente com as

que são desenvolvidas na esfera do Governo, seja

ele Federal, Estadual ou Municipal.

Tal medida só gera mais custos, menos competividade global, criando a medio e longo prazo mais desemprego. Portando somos contra ao aumento de cotas.

Contrário ao ante projeto porque resultará em um aumento da cota de aprendizes e consequentemente aumento de custo para as empresas.

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SugestãoPositiva Negativa

101 art. 13

102

Sugestão de redação:

Contrário ao ante projeto porque resultará em um aumento da cota de aprendizes e consequentemente aumento de custo para as empresas.

Art. 1º (alteração no texto) Fica

instituído o Programa Nacional de

Aprendizagem Profissional na

Administração Pública – PNAPAP,

para a contratação de aprendizes com

idade entre 14 e 24 anos incompletos,

dando prioridade à faixa etária de 14 a

18 anos incompletos, no âmbito da

Administração Pública Direta,

Autárquica e Fundacional, nos termos

desta Lei.

Art. 2º. (inclusão de texto ) Os aprendizes serão contratados pelo prazo máximo de 2 (dois) anos, no percentual mínimo de 3% (três por cento) e máximo de 5% (cinco por cento) calculado sobre o número de cargos ou empregos públicos efetivamente providos.

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102

§ 4º (inclusão de texto) O Governo Federal, os Estados, os Municípios e o Distrito Federal estabelecerão o respectivo percentual por meio de legislação específica, no limite mínimo de 3% (três por cento) e máximo de 5% (cinco por cento) dos cargos efetivamente providos.

(inserção § 5º) Os municípios de

pequeno porte poderão receber

incentivos do Governo Federal,

através de recursos do IGD (Índice de

Gestão Descentralizada), do FAT

(Fundo de Amparo ao Trabalhador)

dentre outros disponíveis.

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102

Art. 3º (alteração no texto) A

contratação de aprendizes pela

Administração Pública ou pelas

empresas privadas poderá ser

efetivada através da matricula nos

cursos oferecidos pelos Serviços

Nacionais de Aprendizagem, pelas

escolas técnicas ou pelas entidades

sem fins lucrativos que tenham por

objetivos a assistência ao adolescente

e à educação profissional, com

registro do Programa nos Conselhos

Municipais dos Direitos da Criança e

do Adolescente – CMDCAs e cadastro

e validação dos cursos pelo MTE

Justificativa: A prioridade dos cursos oferecidos pelos Serviços Nacionais de Aprendizagem tem concorrido para restringir o acesso dos aprendizes ao mercado de trabalho.

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102

§ 2º (alteração de texto) Os Conselhos

de Direito da Criança e do

Adolescente, nas esferas Federal,

Estaduais e Municipais deverão

apoiar, acompanhar e fortalecer a

formação profissional de adolescentes

como aprendizes.

Justificativa: Os Conselhos evocados,

principalmente dos municípios de

pequeno porte, possuem recursos

diminutos. Seria preciso buscar outras

fontes.

§ 3º (excluir parte) Os Estados, os Municípios e o Distrito Federal terão até o final do exercício de 2010 para implantar o PNAPAP.

Art. 10 (excluir parte e acrescentar texto) Caberá ao Ministério do Trabalho e Emprego dispor sobre as demais regras de funcionamento do PNAPAP, a fim de garantir a aplicação da lei.

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102

Art. 13 (alterar e excluir texto) O art.

429 da CLT passa a vigorar com a

seguinte redação:“Art. 429 Os estabelecimentos de

qualquer natureza são obrigados a

empregar e matricular nos cursos dos

Serviços Nacionais de Aprendizagem,

de Escolas Técnicas ou Entidades

Sem Fins Lucrativos um percentual

entre cinco e quinze por cento de

aprendizes, de acordo com o total de

empregados do estabelecimento”.

Justificativa: O sistema de apoio ao

aprendiz começou, desde 1943,

apenas com os Serviços Nacionais de

Aprendizagem. Hoje o sistema de

apoio é maior, conta com as escolas

técnicas e as entidades sem fins

lucrativos. O percentual deve

permanecer entre 5% e 15%,

porquanto o Brasil se confronta com

34 milhões de jovens entre 15 e 24

anos. Nosso problema é ampliar e não

restringir para que o Brasil seja “Um

País de Todos”.

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102

Art. 14 O art. 20 da Lei nº 8.742, de 7

de dezembro de 1993, fica acrescido

do § 9º, com a seguinte redação:“Art.

20 .........................................................

..............................................................

.......... § 9º A contratação remunerada de

pessoas com deficiência como

aprendizes na Administração Pública

Direta ou Indireta e nas empresas

privadas não acarreta a supressão do

benefício de prestação continuada,

limitada a concomitância desta

remuneração e o recebimento do

benefício de prestação continuada a

dois anos.” (NR)

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102

103art. 13

104

105

Art. 15 O art. 21 da Lei nº 8.742, de 1993, fica acrescido do § 3º, com a seguinte redação:“Art. 21 .................................................................................................................................§ 3º A remuneração de pessoas com deficiência como aprendizes na Administração Pública Direta ou Indireta e nas empresas privadas não será considerada para fins de revisão do benefício de prestação continuada.” (NR)

Art. 16 Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Contrário ao ante projeto no que se refere ao cálculo de cotas.

Contrário ao ante projeto porque resultará em um aumento de custo para as empresas.

Não sou a favor porque como empresário não

recebemos nenhum incentivo para custear a

aprendizagem, o que já fazemos  através do SENAI

e também não temos nemhuma obrigação de

preparar competências para o setor Publico.

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Artigo

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SugestãoPositiva Negativa

106

107

108

art. 13

art. 3

109

Sou contra ao ante projeto de Lei porque impossibilita a empresa de ser ou se tornar COMPETITIVA já que ela  e muito atacada com impostos e outras responsabilidades.

Não sou a favor do ante projeto porque tira a

responsabilidade do setor publico de preparar Mao

de obra para seus quadros e  mais uma vez punir a

empresa com esta responsabilidade.

Contrário ao Anteprojeto porque as mudanças irão

impactar no aumento da cota de aprendizes pelas

empresas porque coloca para o cálculo toda e

qualquer ocupação, excluindo apenas nível superior

e cargos de direção.

Promove alteração do Artigo 429 da CLT, incluindo

escolas técnicas e organizações sem fins lucrativos

como supridores de aprendizes.

Sugestão de redação para o ante projeto:

Artigo 1º - considerar a idade de 24

anos e não 18 anos incompletos.

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109

§ 1º - Suprimir

Justificativa: A Lei 10.097/2000 e o

decreto 5.598/2005 já regulamentam a

idade para participarem do programa

de aprendizagem e não podemos nos

esquecer de que a população jovem

desempregada é a maioria do total da

população desempregada.

Art. 2º - Os aprendizes serão

contratados pelo prazo máximo de 2

(dois) anos, no percentual máximo

(suprimir) de 5% (cinco por cento) a

15% (acrescentar)calculado sobre o

número de cargos ou empregos

públicos efetivamente providos.

Justificativa: Dificilmente

alcançaremos 800 mil aprendizes,

como é a proposta de governo, se não

considerarmos esta faixa de 5% a

15% de aprendizes calculado sobre o

número de cargos ou empregos

públicos efetivamente providos.

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Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

109

Justificativa: Considerar a proposta anterior, para ampliarmos o número de aprendizes no país.

§ 4º - de 5% a 15% (acrescentar) , de

acordo com a proposta anterior.

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Crítica

Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

109

Art. 3º - suprimir “ou pelas empresas

privadas, a insuficiência de cursos

oferecidos pelos Serviços Nacionais

de Aprendizagem poderá” e suprimir

também “das escolas técnicas”,

ficando assim a redação: “Na

contratação de aprendizes pela

Administração Pública Direta,

autárquica e fundacional deverá ser

suprida por programas de

aprendizagem de entidades sem fins

lucrativos que tenham por objetivos a

assistência ao adolescente e à

educação profissional,

independentemente de qualquer

autorização prévia, ressalvados o

registro do estatuto e programa nos

Conselhos Municipais dos Direitos da

Criança e do Adolescente – CMDCA e

cadastro e validação dos cursos pelo

MTE.”

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Crítica

Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

109

Justificativa: Escolas técnicas e Sistema S não efetuam o registro dos seus programas no CMDCA e usualmente, as entidades sem fins lucrativos é que desempenhado este papel.

Art. 6º - É necessário uma melhor

avaliação. O processo licitatório

considera apenas o menor preço.

Observamos que entidades reduzem o

valor da proposta, sem considerar a

qualidade do atendimento aos

adolescentes e jovens.

Justificativa: A aprendizagem não é algo barato. Deve-se ter critérios objetivos de avaliação da instituição, como a expertise, a experiência, infra-estrutura, recursos humanos, entre outros.

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Crítica

Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

109

§ 1º - O processo seletivo deverá

aferir a escolaridade exigida pelo

programa de aprendizagem a ser

desenvolvido pela entidade formadora,

devendo ser considerados ainda

aspectos socioeconômicos e culturais,

com mecanismos que garantam a

participação majoritária (trocar por

exclusiva) de adolescentes em

situação de vulnerabilidade social e

econômica.

Justificativa: O grande número de

adolescentes em situação de

vulnerabilidade social, que não tem

oportunidade neste país, devem ser os

destinatários desta lei, não justificando

a participação de outros que têm

outras oportunidades.

Art. 13 – Suprimir a proposta do art.

429 da CLT, com o texto seguinte:

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Artigo

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SugestãoPositiva Negativa

109

Art. 13 O art. 429 da CLT passa a

vigorar com a seguinte redação:“Art. 429 Os estabelecimentos de

qualquer natureza são obrigados a

empregar e matricular nos cursos dos

Serviços Nacionais de Aprendizagem,

de Escolas Técnicas ou Entidades

Sem Fins Lucrativos um percentual

entre um e quinze por cento de

aprendizes, de acordo com o total de

empregados do estabelecimento.I – até 200 empregados – entre 5 e

15%;II – de 201 a 1000 – 4%;III – de 1.001 a 5.000 – 3%;IV – de 5.001 a 20.000 – 2%; eV – acima de 20.000 – 1%.

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Crítica

Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

109

110

Justificativa: § 1º - proposta já

apresentada anteriormente, ou seja, a

proposta de 5% a 15% calculado

sobre o número de cargos ou

empregos públicos efetivamente

providos. Além do mais , observem:

órgãos públicos com maior número de

servidores, poderão ter um número

menor de aprendizes. Por ex: um

órgão público com 1000 servidores,

teria 4% de aprendizes, ou seja, 40

aprendizes. Um órgão público com

1200 servidores teria 3% de

aprendizes, ou seja, 36 aprendizes.

Art. 13 § 2º - Idem, ver a justificativa

acima. Proposta é de suprimir este

parágrafo, diante das considerações já

feitas, ou seja, considerar o número

total de servidores.

Contrária ao ante projeto por poder acarretar aumento de responsabilidade e custo para as empresas, considerando que não houve uma avaliação do impacto das mudanças.

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Crítica

Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

111

112

113

114art. 13

115

116

117

Contrário ao ante projeto, pois vai acarretar aumento substancial de responsabilidade e encargos às indústrias.

Na condição de representante de um importante

segmento da industria rondoniense, que é

composto basicamente de micros empresas,

opinamos negativamente ao seguimento do

anteprojeto de lei apresentado pelo M.T.E, pois

temos a convicção que trata-se de uma novo

encargo para a nossa sofrida categoria.

Contrária ao ante projeto por entender que é um retrocesso para a aprendizagemde de forma especial no que se refere aos artigos 428, 429 e 430.

CONTRARIOS AO ANTEPROJETO QUE AMPLIA  A COTA LEGAL DE APRENDIZES.

Contrária ao ante projeto. Tais mudanças são prejudiciais aos interesses da indústria, do SENAI e do país.

Contrária ao ante projeto, pois estas alterações impactam diretamente no programa de aprendizagem

Contrário ao ante projeto, pois estas alterações impactam diretamente no programa de aprendizagem

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Crítica

Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

118

119

120

121

122

123

Contrário ao ante projeto, pois estas alterações impactam diretamente no programa de aprendizagem

Contrário ao ante projeto, pois estas alterações impactam diretamente no programa de aprendizagem

Contrária ao ante projeto em relação a mudança do

cálculo de cotas. Não seria razoável gerar custos

com a contratação e formação de aprendizes que

não necessitam de formação profissional, o que

caracterizaria um desvio na finalidade do instituto

da aprendizagem.

Sou contra o anteprojeto de lei da Aprendizagem,

pois a mudança proposta acarreta um substancial

aumento de responsabilidades e encargos às

empresas, com pesados custos adicionais.

Precisa ser padronizado a base para cálculo da cota de forma que não haja onerarão para as empresas e excesso de menores onde não possamos dar o devido treinamento.

art. 13 caput e

§ 2º

Alteração do caput e em especial a substituição da parte final – “cujas funções demandem formação profissional” por “de acordo com o total de empregados do estabelecimento” e inclusão do parágrafo 2º.

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Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

123

Inclusão dos incisos I a V e do parágrafo 3º

124

art. 13 caput e

§ 2º

Justificativa: Não é razoável formar aprendizes para

atividades que não necessitam de formação

profissional, o que caracterizaria um efetivo desvio

de finalidade do instituto da aprendizagem, visto

que esta não tem como objetivo precípuo a geração

de postos de trabalho.

art. 13 § 3º

Justificativa: A inclusão dos incisos I a V (tabela

com o percentual de aprendizes de acordo com o

número de empregados) também não é razoável,

notadamente por fixar percentual de acordo com o

número total de empregados e, principalmente, por

incluir empresas de até 200 empregados, visto que

a Lei 9841/99, em seu art. 11, dispensa a micro

empresa e a empresa de pequeno porte da

obrigação prevista no art. 429 da CLT, o que é

importante para a redução de custos, objeto do

tratamento jurídico diferenciado e simplificado

previsto nos arts. 170 e 179 da Constituição

Federal.

Pelas razões expostas de não

concordância com a inclusão dos

incisos, não há razão para a inclusão

do parágrafo 3º.

Contrário ao ante projeto, pois estas alterações impactam diretamente no programa de aprendizagem

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Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

125

art. 13

126

art. 13

A alteração no cálculo de cotas de aprendizes

acarretará reflexos também no âmbito privado,

acarretando substancial aumento de

responsabilidades e encargos às empresas.

art. 2 § 1º

Preocupa-se que o modelo proposto privilegia,

prioritariamente, a quantidade e não a criteriosa

avaliação segundo a CBO, em relação às funções

que efetivamente demandam formação

profissional;além da ausência de participação dos

Sindicatos, dos Serviços Nacionais de

Aprendizagem e demais entidades qualificadas em

formação técnico-profissional metódica na revisão

da CBO e no Ante-Projeto de Lei apresentado

sobre o tema.

A alteração no cálculo de cotas de aprendizes

acarretará reflexos também no âmbito privado,

acarretando substancial aumento de

responsabilidades e encargos às empresas.

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Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

126

127

128Inclusão dos incisos I a V e do parágrafo 3º

art. 2 § 1º

Preocupa-se que o modelo proposto privilegia,

prioritariamente, a quantidade e não a criteriosa

avaliação segundo a CBO, em relação às funções

que efetivamente demandam formação

profissional;além da ausência de participação dos

Sindicatos, dos Serviços Nacionais de

Aprendizagem e demais entidades qualificadas em

formação técnico-profissional metódica na revisão

da CBO e no Ante-Projeto de Lei apresentado

sobre o tema.

Contrário ao ante projeto, pois estas alterações impactam diretamente no programa de aprendizagem

art. 13 caput e

§ 2º

Alteração do caput e em especial a substituição da parte final – “cujas funções demandem formação profissional” por “de acordo com o total de empregados do estabelecimento” e inclusão do parágrafo 2º.

Justificativa: Não é razoável formar aprendizes para

atividades que não necessitam de formação

profissional, o que caracterizaria um efetivo desvio

de finalidade do instituto da aprendizagem, visto

que esta não tem como objetivo precípuo a geração

de postos de trabalho.

art. 13 § 3º

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Artigo

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SugestãoPositiva Negativa

128

129

130

art. 13 § 3º

Justificativa: A inclusão dos incisos I a V (tabela

com o percentual de aprendizes de acordo com o

número de empregados) também não é razoável,

notadamente por fixar percentual de acordo com o

número total de empregados e, principalmente, por

incluir empresas de até 200 empregados, visto que

a Lei 9841/99, em seu art. 11, dispensa a micro

empresa e a empresa de pequeno porte da

obrigação prevista no art. 429 da CLT, o que é

importante para a redução de custos, objeto do

tratamento jurídico diferenciado e simplificado

previsto nos arts. 170 e 179 da Constituição

Federal.

Contrário ao antiprojeto que defende  que todas as

"funções exigem formação profissional", no nosso

caso as funções de auxiliar de processo ( aux.

geral)não exige formação profissional, os mesmo

aprendem por repetição do processo de

embalamento ou de abastecimento de máquinas.

art. 13 caput e

§ 2º

Alteração do caput e em especial a substituição da parte final – “cujas funções demandem formação profissional” por “de acordo com o total de empregados do estabelecimento” e inclusão do parágrafo 2º.

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Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

130Inclusão dos incisos I a V e do parágrafo 3º

131

art. 13 caput e

§ 2º

Justificativa: Não é razoável formar aprendizes para

atividades que não necessitam de formação

profissional, o que caracterizaria um efetivo desvio

de finalidade do instituto da aprendizagem, visto

que esta não tem como objetivo precípuo a geração

de postos de trabalho.

art. 13 § 3º

Justificativa: A inclusão dos incisos I a V (tabela

com o percentual de aprendizes de acordo com o

número de empregados) também não é razoável,

notadamente por fixar percentual de acordo com o

número total de empregados e, principalmente, por

incluir empresas de até 200 empregados, visto que

a Lei 9841/99, em seu art. 11, dispensa a micro

empresa e a empresa de pequeno porte da

obrigação prevista no art. 429 da CLT, o que é

importante para a redução de custos, objeto do

tratamento jurídico diferenciado e simplificado

previsto nos arts. 170 e 179 da Constituição

Federal.

Minha posição é contrária ao Anteprojeto de Lei da Aprendizagem.

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Artigo

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SugestãoPositiva Negativa

132

art. 13

133

art. 13

A alteração no cálculo de cotas de aprendizes

acarretará reflexos também no âmbito privado,

acarretando substancial aumento de

responsabilidades e encargos às empresas.

art. 2 § 1º

Preocupa-se que o modelo proposto privilegia,

prioritariamente, a quantidade e não a criteriosa

avaliação segundo a CBO, em relação às funções

que efetivamente demandam formação

profissional;além da ausência de participação dos

Sindicatos, dos Serviços Nacionais de

Aprendizagem e demais entidades qualificadas em

formação técnico-profissional metódica na revisão

da CBO e no Ante-Projeto de Lei apresentado

sobre o tema.

A alteração no cálculo de cotas de aprendizes

acarretará reflexos também no âmbito privado,

acarretando substancial aumento de

responsabilidades e encargos às empresas.

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Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

133

134 Posiciono-me contrário ao anteprojeto.

135

art. 13

art. 2 § 1º

Preocupa-se que o modelo proposto privilegia,

prioritariamente, a quantidade e não a criteriosa

avaliação segundo a CBO, em relação às funções

que efetivamente demandam formação

profissional;além da ausência de participação dos

Sindicatos, dos Serviços Nacionais de

Aprendizagem e demais entidades qualificadas em

formação técnico-profissional metódica na revisão

da CBO e no Ante-Projeto de Lei apresentado

sobre o tema.

A alteração no cálculo de cotas de aprendizes

acarretará reflexos também no âmbito privado,

acarretando substancial aumento de

responsabilidades e encargos às empresas.

art. 2 § 1º

Preocupa-se que o modelo proposto privilegia,

prioritariamente, a quantidade e não a criteriosa

avaliação segundo a CBO, em relação às funções

que efetivamente demandam formação

profissional;além da ausência de participação dos

Sindicatos, dos Serviços Nacionais de

Aprendizagem e demais entidades qualificadas em

formação técnico-profissional metódica na revisão

da CBO e no Ante-Projeto de Lei apresentado

sobre o tema.

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Artigo

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SugestãoPositiva Negativa

136

art. 13

137

art. 13

A alteração no cálculo de cotas de aprendizes

acarretará reflexos também no âmbito privado,

acarretando substancial aumento de

responsabilidades e encargos às empresas.

art. 2 § 1º

Preocupa-se que o modelo proposto privilegia,

prioritariamente, a quantidade e não a criteriosa

avaliação segundo a CBO, em relação às funções

que efetivamente demandam formação

profissional;além da ausência de participação dos

Sindicatos, dos Serviços Nacionais de

Aprendizagem e demais entidades qualificadas em

formação técnico-profissional metódica na revisão

da CBO e no Ante-Projeto de Lei apresentado

sobre o tema.

A alteração no cálculo de cotas de aprendizes

acarretará reflexos também no âmbito privado,

acarretando substancial aumento de

responsabilidades e encargos às empresas.

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Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

137

138

139 art. 13

art. 2 § 1º

Preocupa-se que o modelo proposto privilegia,

prioritariamente, a quantidade e não a criteriosa

avaliação segundo a CBO, em relação às funções

que efetivamente demandam formação

profissional;além da ausência de participação dos

Sindicatos, dos Serviços Nacionais de

Aprendizagem e demais entidades qualificadas em

formação técnico-profissional metódica na revisão

da CBO e no Ante-Projeto de Lei apresentado

sobre o tema.

art. 13 e art. 3º

Contrário ao ante projeto pela alteração do cálculo

de cotas, além disso reclama que as instituições

qualificadoras não dispõe de cursos para todos os

tipos de atividades produtivas e nem existem

instituições em todas as cidades.

O SINDVEST posiciona-se contrário  a proposta de

ampliação da cota legal de aprendizes tendo em 

vista que irá acarretar novos encargos das

empresas indo de encontro a toda carga tributária

que já passa as empresas do país.

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Artigo

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SugestãoPositiva Negativa

140 art. 13

141

142

143

Discordância com a proposta de modificação

proposta aos artigos 428 a 430 da CLT elevando o

percentual da cota de aprendizagem e à mudança

do critério limitativo relacionado as atividades que

demandam prévia formação profissional.

Entendermos que tais modificações oneram de

sobremaneira nossa indústria já em situação de

total falta de competividade no mercado interno

quanto externo.

Contrário  a proposta de ampliação da cota legal de

aprendizes tendo em  vista que irá acarretar novos

encargos das empresas indo de encontro a toda

carga tributária que já passa as empresas do país.

Contra a proposta de ampliação da cota legal de aprendizes tendo em vista  que irá acarretar novos encargos as empresas. Essa lei vai de encontro a toda a carga tributária que já atinge as empresas no pais

Contra a proposta de ampliação da cota legal de aprendizes tendo em vista  que irá acarretar novos encargos as empresas. Essa lei vai de encontro a toda a carga tributária que já atinge as empresas no pais.

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Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

144

145

146

147

148

Contra a proposta de ampliação da cota legal de aprendizes tendo em vista  que irá acarretar novos encargos as empresas. Essa lei vai de encontro a toda a carga tributária que já atinge as empresas no pais.

Contra a proposta de ampliação da cota legal de aprendizes tendo em vista  que irá acarretar novos encargos as empresas. Essa lei vai de encontro a toda a carga tributária que já atinge as empresas no pais.

Contra a proposta de ampliação da cota legal de aprendizes tendo em vista  que irá acarretar novos encargos as empresas. Essa lei vai de encontro a toda a carga tributária que já atinge as empresas no pais.

Contra a proposta de ampliação da cota legal de aprendizes tendo em vista  que irá acarretar novos encargos as empresas. Essa lei vai de encontro a toda a carga tributária que já atinge as empresas no pais.

Contrário  a proposta de ampliação da cota legal de

aprendizes tendo em  vista que irá acarretar novos

encargos das empresas indo de encontro a toda

carga tributária que já passa as empresas do país.

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Artigo

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SugestãoPositiva Negativa

149

150

151

152

153

Contra a proposta de ampliação da cota legal de aprendizes tendo em vista  que irá acarretar novos encargos as empresas. Essa lei vai de encontro a toda a carga tributária que já atinge as empresas no pais.

Contrário  a proposta de ampliação da cota legal de

aprendizes tendo em  vista que irá acarretar novos

encargos das empresas indo de encontro a toda

carga tributária que já passa as empresas do país.

Contra a proposta de ampliação da cota legal de aprendizes tendo em vista  que irá acarretar novos encargos as empresas. Essa lei vai de encontro a toda a carga tributária que já atinge as empresas no pais.

Contra a proposta de ampliação da cota legal de aprendizes tendo em vista  que irá acarretar novos encargos as empresas. Essa lei vai de encontro a toda a carga tributária que já atinge as empresas no pais.

Contrário  a proposta de ampliação da cota legal de

aprendizes tendo em  vista que irá acarretar novos

encargos das empresas indo de encontro a toda

carga tributária que já passa as empresas do país.

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154

155

156

Contrário  a proposta de ampliação da cota legal de

aprendizes tendo em  vista que irá acarretar novos

encargos das empresas indo de encontro a toda

carga tributária que já passa as empresas do país.

Manifestamos a nossa inconformidade com a proposta contida no anteprojeto PNAPAP.

Contrário  a proposta de ampliação da cota legal de

aprendizes tendo em  vista que irá acarretar novos

encargos das empresas indo de encontro a toda

carga tributária que já passa as empresas do país.

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157

art. 14 §

art. 13

Apoiamos a inclusão do § 9º do art. 20 da Lei n. 8.742, de 07/12/93, mas aduzimos as seguintes considerações: SMJ, a LOAS extrapola o conceito de deficiente ao prever a concessão do benefício para aquele que também não tem condições de usufruir de sua vida independentemente da ajuda de terceiros. Deve-se entender pessoa com deficiência aquela que não tem condições de manter sua subsistência, ou seja, que não tem condições de trabalhar. Se a concessão do benefício de prestação continuada tem como requisito a incapacidade para a vida independente e para o trabalho (grifo nosso), infere-se que não está compatível a redação do APL para o § 9º, ante o texto vigente dos artigos 20, § 2º e 21, caput, e § 1º, pois o beneficiário não está apto para desenvolver atividades de aprendizagem.Sugere-se, portanto, que o APL contemple a alteração da redação dos arts. 20, § 2º e 21, caput e §1 da LOAS a fim de compatibilizar o acréscimo do novo § 9º, uma vez que a proposta se harmoniza com as políticas de inclusão social das pessoas com deficiência.

O art. 429 da CLT passa a vigorar com a seguinte

redação:“Art. 429. Os estabelecimentos de qualquer

natureza são obrigados a empregar e matricular

nos cursos dos Serviços Nacionais de

Aprendizagem e, supletivamente, nas Escolas

Técnicas de Educação ou nas Entidades Sem Fins

Lucrativos referidas no art. 430, da CLT, número de

aprendizes equivalente a cinco por cento, no

mínimo, e quinze por cento, no máximo, dos

trabalhadores existentes em cada estabelecimento,

cujas funções demandem formação profissional”.

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art. 13 § 1º-A MANTER A REDAÇÃO VIGENTE

§ 1º MANTER A REDAÇÃO

Justificativa: A redação apresentada pelo APL exclui a expressão “funções que demandem formação profissional”, o que altera substancialmente o espírito e o objetivo do instituto da aprendizagem.O APL coloca no mesmo nível de preferência para a contratação dos cursos de aprendizagem as Escolas Técnicas e as Entidades Sem Fins Lucrativos, contrariando regra estabelecida no artigo 430, da CLT, que prioriza os Serviços Nacionais de Aprendizagem. Propõe-se, assim, adotar critério já definido em lei.

Inserir: §1º B. Entende-se por estabelecimento, para os

efeitos desta lei, as dependências da organização

empresarial, em todo o território nacional, desde

que inscritas no Cadastro Nacional das Pessoas

Jurídicas do Ministério da Fazenda (CNPJ) e que

reúnam pelo menos 7 (sete) empregados cujas

funções demandem formação profissional. (AC)

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SugestãoPositiva Negativa

157

art. 13

Justificativa: Impõe-se conceituar a expressão

“estabelecimento” e identificar o porte dessa

unidade orgânica. O novo parágrafo visa explicitar

que se trata de célula da organização empresarial,

considerando que a omissão pode gerar

interpretação diversa a que o Ante Projeto de Lei

realmente se dirige.Para que a lei seja clara e objetiva de modo a evitar

dúvidas e conflitos, é, também, imperativo fixar o

número mínimo de empregados do

estabelecimento, a partir do qual será exigível a

contratação de um aprendiz. Este número deve ser

7 (sete), porquanto a contratação de 1 (um)

aprendiz em empresas com menos de 7 (sete)

empregados ultrapassará, sempre, o percentual

máximo de 15% permitido pela Lei.

Inserir:§1º C. Nas empresas com mais de um estabelecimento, a apuração da cota de aprendizes, bem como a alocação destes, se dará por Unidade da Federação, considerando o somatório de empregados cujas funções demandem formação profissional em cada estabelecimento que reúna pelo menos 7 (sete) empregados nessas condições, aplicando-se sobre esse total o percentual correspondente, não estando sujeitas à regra prevista no parágrafo 1º deste artigo. (AC)

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Artigo

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SugestãoPositiva Negativa

157

PROPÕE-SE A EXCLUSÃO DESTE PARÁGRAFO

Justificativa:A proposta espelha a característica de vários segmentos, tais como, redes de farmácias, postos de gasolina, supermercados, lojas de departamentos, instituições financeiras e outros. É sabido que num mesmo município ou região os segmentos citados e outros, possuem grande número de unidades, sempre com poucos empregados, as quais, habitualmente, não reúnem requisitos mínimos de instalações e de pessoas para fornecer a formação adequada ao aprendiz. Para que o programa atinja plenamente seus objetivos, é imprescindível que o aprendiz sempre conte com o acompanhamento de monitores na aplicação do conteúdo formativo/programático e com a supervisão das atividades executadas no interior das empresas. Estas condições de execução do programa somente são possíveis em locais melhor estruturados e em municípios que contem com a existência de entidade de formação técnico-profisisonal, nos termos da lei. Sendo assim, essas empresas cumprirão melhor aos objetivos do programa se puderem alocar seus aprendizes na forma ora proposta, oferecendo programação de formação de qualidade inquestionável.

art. 13 § 2º

§ 2º Para efeito do cálculo do número de

aprendizes a serem contratados, ficam excluídas as

funções que demandem, para o seu exercício,

certificação por órgãos reguladores, habilitação

profissional de nível técnico ou superior, ou, ainda,

as funções que estejam caracterizadas como de

direção, de gerência, de chefia em geral, ou de

confiança, nos termos do inciso II e do parágrafo

único do art. 62 e do § 2º do art. 224. (AC)

art. 13 §3º

Justificativa: Impõe- se a exclusão do parágrafo tendo em vista a proposta de redação ora oferecida ao caput do art. 429 da CLT, pela incompatibilidade dos textos.

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SugestãoPositiva Negativa

157

158 CONTRARIO a este ANTEPROJETO DE LEI.

Inserir:§ 4º Para a determinação das funções que demandem formação profissional, deverá ser considerada a Classificação Brasileira de Ocupações – CBO, elaborada, revista e alterada, por Comitê Técnico, obrigatoriamente integrado por representantes do Ministério do Trabalho e Emprego e por representantes da categoria econômica interessada. (AC)

Justificativa: Impõe-se estabelecer um critério objetivo, que seja único e nacional, de forma a serem afastadas interpretações subjetivas, evitando-se, assim, procedimentos administrativos desnecessários. Daí ser recomendável que a determinação das funções que demandem formação profissional deva ter como referência a Classificação Brasileira de Ocupações.Os estudos para a revisão da CBO deverão, obrigatoriamente, envolver a participação da representação do segmento econômico que tenha interesse no objeto da pesquisa ou da revisão, vez que somente este dispõe de todos os elementos fáticos e técnicos para subsidiar o assunto.

Inserir:§ 5º Estão dispensadas de empregar e matricular seus aprendizes nos cursos de formação as microempresas e as empresas de pequeno porte, nos termos da Lei Complementar n. 123, de 14/12/2006. (AC)

Justificativa: Impõem-se o acréscimo desse

parágrafo, considerando que o art. 51 da LC n. 123,

de 14/12/2006, que institui o Estatuto Nacional da

Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte,

dispensa as empresas assim enquadradas da

obrigação de contratar aprendizes.

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SugestãoPositiva Negativa

159

art. 1º

Excluir a redação do artigo 13. É indiscutível a razoabilidade da instituição do Programa

de Aprendizagem Profissional também no âmbito do

Poder Público.

A  proposição de nova redação não trata as

empresas de forma igualitária na medida em que

estabelece percentuais diferentes em função do

porte.A definição da cota impacta diretamente na forma

de organização da empresa e em seu desempenho,

que conseqüentemente também produzirá efeitos

na sociedade em termos da manutenção ou não de

empregos. Para a definição dos percentuais da

cota é necessário um estudo que contemple os

impactos da alteração dos percentuais e o

envolvimento de toda a sociedade. Assunto de

tamanha relevância não pode ser tratado de forma

secundária como neste anteprojeto cujo foco maior

é a implantação da Aprendizagem Profissional na

Administração Pública.

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SugestãoPositiva Negativa

159

160 Contrária ao ante projeto.

A proposta de redação  exclui do cálculo da  cota

apenas as funções que exigem habilitação

profissional de nível técnico ou superior e as

funções de direção, desta forma o número de

aprendizes a serem contratados pelas empresas

sofreram um  significativo aumento. Tal cálculo

pode inviabilizar a sustentabilidade da empresa.Reforçamos que a definição dos critérios a serem

adotados para o cálculo da cota de aprendizes

deverá ser alvo de estudo prévio e envolvimento de

todas as partes interessadas.

Excluir os parágrafos 1º, 2º e 3º do

artigo 13

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SugestãoPositiva Negativa

161

162 Contrário ao ante projeto.

163 Contrário ao ante projeto.

164 Contrário ao ante projeto.

Contrário ao anteprojeto da Aprendizagem em relação ao Art. 13 – Alteração do art. 429 da CLT: não é razoável formar aprendizes para atividades que não necessitam de formação profissional, o que caracterizaria um efetivo desvio de finalidade do instituto da aprendizagem, visto que esta não tem como objetivo precípuo a geração de postos de trabalho. A inclusão dos incisos I a V (tabela com o percentual de aprendizes de acordo com o número de empregados) também não é razoável, notadamente por fixar percentual de acordo com o número total de empregados e, principalmente, por incluir empresas de até 200 empregados, visto que a Lei 9841/99, em seu art. 11, dispensa a micro empresa e a empresa de pequeno porte da obrigação prevista no art. 429 da CLT, o que é importante para a redução de custos, objeto do tratamento jurídico diferenciado e simplificado previsto nos arts. 170 e 179 da Constituição Federal. Pelas razões expostas de não concordância com a inclusão dos incisos, não há razão para a inclusão do parágrafo 3º.

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Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

165

166

167

168

169

170

171

172

173 Contrário ao ante projeto.

Sou contrária ao anteprojeto, pois julgo que é prejudicial aos interesses da indústria.

Sou contrário ao anteprojeto de Lei de aprendizagem profissional.

Sou contra o ante projeto de lei da aprendizagem considerando o inpacto das alterações nos ART 428 a 430 da CLT.

CONTRÁRIO A PROPOSTA CONTIDA NO ANTEPROJETO REFERENTE AS COTAS DOS APRENDIZES, UMA VEZ QUE ESTA ALTERAÇÃO VAI TRAZER UM ONUS ABRUPTO E DESMIDIDO PARA TODAS AS EMPRESAS, NÃO FAVORECENDO A GERAÇÃO DE EMPREGOS E RENDA, MUITO PELO CONTRÁRIO.

Sou contra o Ante projeto de lei da Aprendizagem, considerando o impacto das alterações nos artigos 428 à 430 da CLT.

Sou contra o Ante projeto de lei da Aprendizagem, considerando o impacto das alterações nos artigos 428 à 430 da CLT.

Sou contra o Ante projeto de lei da Aprendizagem, considerando o impacto das alterações nos artigos 428 à 430 da CLT.

Sou contra o Ante projeto de lei da Aprendizagem, considerando o impacto das alterações nos artigos 428 à 430 da CLT.

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Artigo

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SugestãoPositiva Negativa

174

175 art. 13

176

177

Sou contra o Ante projeto de lei da Aprendizagem, considerando o impacto das alterações nos artigos 428 à 430 da CLT.

O Sindicato tendo consultado sua base, manifesta 

parecer veemente contra  à proposta apresentada

pelo Ante-Projeto de Lei em referência,

especialmente no que sugere o Art. 13.No entendimento dos empresários que compõem o

segmento do vestuário, a medida implicará em

grande impacto para o setor, justamente no

momento em que buscam alternativas para se

equilibrarem diante da instabilidade econômica e

da pesada carga tributária a que estão submetidos.

Contrária ao ante projeto considerando o impacto nas alterações nos artigos 428 a 430 da CLT.

MANIFESTO TOTALMENTE CONTRA ESTE PROJETO DE LEI, QUE PODERÁ LEVAR MUITOS EMPRESÁRIOS A REVEREM SEUS ESTABELECIMENTOS COMO UM TODO.

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Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

178

179

180 Contrário ao ante projeto.181 Contrário ao ante projeto.

182

Contrária sobre o Anteprojeto que institui alterações

na atual Lei de Aprendizagem, considerando o alto

impacto nos interesses da indústria.

Contrária ao ante projeto. Estamos com uma situação péssima na indústria, tentando de todas as formas manter o quadro de funcionários. Será inviável mais uma carga para a Empresa ter que arcar.

mudança proposta acarretará um substancial

aumento de responsabilidades e encargos às

empresas, podendo ocorrer a inviabilização das

empresas assim como dos empregos com redução

de oportunidades de aprendizagem o que não

interessa à população e ao pais. Trata-se, pois, de

mundança que em qualquer circunstância

requereria profunda avaliação dos seus

impactos, por isso sou Contrário.

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Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

183

184

O Sindicato tendo consultado sua base, manifesta  parecer veemente contra  à proposta apresentada pelo Ante-Projeto de Lei em referência, especialmente no que sugere o Art. 13.No entendimento dos empresários que compõem o segmento do vestuário, a medida implicará em grande impacto para o setor, justamente no momento em que buscam alternativas para se equilibrarem diante da instabilidade econômica e da pesada carga tributária a que estão submetidos.Repassamos o Anteprojeto de Lei para as nossas

empresas e a resposta foi unânime: "Qualquer

medida que venha acarretar maiores custos às

empresas, interferindo na liberdade de contratação

destas não é boa. O empresário brasileiro já possui

uma taxação excessiva.Compete ao governo investir na educação e

formação profissional, esse ônus não deve ser

repassado aos empresários, visto que estes já

arcam com uma carga tributária elevada. Isso só

desistimularia cada vez mais a contratação formal

de funcionários."

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Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

185

186

Manifesta discordância em relação ao anteprojeto

de lei da aprendizagem tendo em vista que o

mesmo apenas visa desvirtuar a finalidade da

aprendizagem e acarreta um substancial aumento

de responsabilidades e encargos à empresas.A legislação em vigor já é clara o suficiente e deve

ser aplicada de forma consciente pelas Empresas e

pela fiscalização.

Sou contra o Ante projeto de lei da Aprendizagem, considerando o impacto das alterações nos artigos 428 à 430 da CLT.

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Artigo

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SugestãoPositiva Negativa

187

Artigo 2º. Nova redação ao § 3º:§ 3º A Administração Direta, Autárquica e Fundacional deverá assegurar ao aprendiz a inscrição em curso de Educação Profissional ou Aprendizagem nas instituições a seguir discriminadas, obedecendo a esta ordem de prioridades:I. Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e as entidades participantes do Programa de Expansão da Educação Profissional (Proep)II. Redes Estaduais de Educação ProfissionalIII. Sistemas Nacionais de Aprendizagem (Sistema S)IV. Outras entidades de educação e formação profissional; devidamente registradas e validadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego; no Cadastro Nacional de Aprendizagem Profissional do Ministério do Trabalho e Emprego.

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Artigo

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SugestãoPositiva Negativa

187

Artigo 3º. Nova redação: Art. 3º Na contratação de aprendizes pela Administração Pública ou pelas empresas privadas, a insuficiência de cursos oferecidos pela Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica deverá ser suprida pelos Serviços Nacionais de Aprendizagem e, persistindo a necessidade, por entidades sem fins lucrativos que tenham por objetivos a assistência ao adolescente e à educação profissional, independentemente de qualquer autorização prévia, ressalvados o registro do estatuto e programa nos Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente – CMDCA e cadastro e validação dos cursos pelo MTE.

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SugestãoPositiva Negativa

187

Artigo 4º. Nova redação:Art. 4º As entidades qualificadas em formação técnico-profissional metódica, de que tratam os incisos I, II e III do art. 8º do Decreto nº 5.598, de 1º de dezembro de 2005, deverão registrar as turmas e os aprendizes matriculados no Cadastro Nacional de Aprendizagem Profissional do Ministério do Trabalho e Emprego, sem prejuízo de outras obrigações previstas no Sistema Nacional de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, ou emanadas pelo Conselho Nacional de Educação e Ministério da Educação.

Artigo 5 - Supressão do  § 2º.Artigo 5 - Supressão do  § 3º.

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Artigo

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SugestãoPositiva Negativa

187

Artigo 6º.  Caput e § 1º. E  2º. Nova

redaçãoArt. 6º A contratação de aprendizes na

Administração Pública Direta,

Autárquica e Fundacional será

realizada mediante seleção pública,

realizada direta ou indiretamente por

Fundações Públicas, Rede Federal de

Educação Profissional, Científica e

Tecnológica e outros entes públicos.§ 1º. A seleção pública prevista no

parágrafo anterior deverá levar em

consideração a escolaridade exigida

para desempenho das

funções/ocupações definidas nos

programas de aprendizagem, além de

adotar critérios baseados em aspectos

socioeconômicos e nas situações de

risco a que estão sujeitos os

candidatos.§ 2º. Será obrigatória a freqüência no

ensino fundamental ou médio, incluída

a Modalidade Educação de Jovens e

Adultos, quando o aprendiz não tiver

concluído a educação básica.

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187

Artigo 8º. – Supressão

Artigo 10 – Nova redaçãoArt. 10 Caberá ao Ministério do

Trabalho e Emprego, após consulta ao

Fórum Nacional de Aprendizagem, ao

Ministério da Educação e ao

CONANDA, e deliberação do

CODEFAT, dispor sobre critérios

objetivos de habilitação e seleção de

entidades privadas sem fins lucrativos

para serem executoras do PNAPAP; e

sobre as demais regras de

funcionamento do PNAPAP, à

avaliação, ao monitoramento, ao

controle social e sobre critérios

adicionais a serem observados para o

ingresso no Programa.§ 1o A habilitação e seleção das

entidades referidas no § 1o deste

artigo serão processadas em estrita

conformidade com os princípios

básicos da legalidade, da

impessoalidade, da moralidade, da

igualdade, da publicidade e do

julgamento objetivo.

Artigo 11 - § 1º. – SupressãoArtigo 11 - § 2º. – Supressão

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187

Artigo 13 – Nova redação:Art. 13 O art. 429 da CLT passa a vigorar com a seguinte redação:Art. 429 - Os estabelecimentos de qualquer natureza são obrigados a empregar número equivalente a cinco por cento, no mínimo, e quinze por cento, no máximo, dos trabalhadores existentes em cada estabelecimento e matricular nos cursos da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e as entidades participantes do Programa de Expansão da Educação Profissional (Proep); Redes Estaduais de Educação Profissional; Sistemas Nacionais de Aprendizagem (Sistema S); e entidades de educação e formação profissional; devidamente registradas e validadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego; no Cadastro Nacional de Aprendizagem Profissional do Ministério do Trabalho e Emprego.§ 1º. - Ficam dispensadas da contratação de aprendizes:I - as microempresas e as empresas de pequeno porte; eII - as entidades sem fins lucrativos;§ 3º Os estabelecimentos poderão contratar limites superiores ao máximo estabelecido, desde que reste demonstrada a necessidade a tanto e a não violação às normas do trabalho, mediante expressa autorização da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego responsável pela jurisdição da área de localização do estabelecimento no qual o aprendiz desempenhará suas funções, cujo processamento do pedido e critérios serão estabelecidos em Portaria do Ministério do Trabalho e Emprego.”

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SugestãoPositiva Negativa

196

197

198

199

200 Contrária ao ante projeto.

201 Contrária ao ante projeto.

Sou contrário ao anteprojeto de Lei de aprendizagem profissional apresentado pelo Ministério do Trabalho e Emprego conforme consulta pública.

Estamos com uma situação péssima na indústria, tentando de todas as formas manter o quadro de funcionários. seria inviável mais uma carga para a Empresa.

SOMOS EMPRESA DE PEQUENO PORTE E QUEREMOS DEIXAR REGISTRADO QUE SOMOS CONTRA  A AMPLIAÇÃO DA COTA DE APRENDIZES, SOMOS CONTRA A ESTE PROJETO DE LEI.

Será um grande erro a aprovação deste projeto. A

formação profissional no Brasil deve ser mantida

com os serviços nacionais de aprendizagem.

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202

Como sugestão para o anteprojeto de Lei da Aprendizagem Profissional, indicamos para análise a inclusão de cláusula para priorização da aprendizagem profissional vinculada ao trabalho social – oferecendo condições para que as entidades sem fins lucrativos que atendem adolescentes carentes, através da Lei do Aprendiz, possam também, ter prioridade quando da inserção de aprendizes nas empresas, equiparando-as às demais entidades que realizam apenas a Aprendizagem Profissional, mas que não priorizam a inserção dos menos favorecidos.

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Artigo

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SugestãoPositiva Negativa

203

Nos manifestamos contrários ao ante projeto.

Salientamos a impropriedade sobretudo do disposto

no atual art. 429 da CLT, ocasionando insegurança

jurídica e ônus pesadíssimos para a classe

empresarial que já está se desdobrando para

subsistir a maior crise econômica ocorrida em

oitenta anos. Esse artigo dificulta a possibilidade

das empresas brasileiras de competirem no

mercado. Resta frisar que essa alteração pode vir a

ser o fim das pequenas e micro empresas que não

estavam obrigadas a observar essa cota.

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Artigo

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SugestãoPositiva Negativa

204

205

206

Entre as alterações introduzidas, destaca-se a que

se refere às quotas de aprendizes que os

estabelecimentos de qualquer natureza são

obrigados a empregar e matricular nos cursos de

aprendizagem. A mudança proposta acarreta um

substancial aumento de responsabilidades e

encargos às empresas. Estudo realizado pela

Unidade de Prospectiva do Trabalho do SENAI

Nacional nos indica que haveria um aumento dos

atuais 55.000 para 430 mil aprendizes, acarretando

pesados custos adicionais ao setor industrial. Defendemos que uma mudança dessa abrangência

não pode ser colocada em prática sem antes

passar por uma avaliação criteriosa e

fundamentada sobre os impactos que a mesma

provocará na sustentabilidade das empresas e dos

empregos. Diante do exposto, o Departamento Regional do

SENAI-SC manifesta-se contrário ao Anteprojeto de

Lei da Aprendizagem Profissional.

Sou contra o ante projeto de lei da aprendizagem considerando o impacto das alterações nos ATR 428 a 430 da CLT

Não concordo com o aumento do percentual

referente a contratação de menorez aprendizes.

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SugestãoPositiva Negativa

207

208

209

210 Contrário ante projeto.

211

212

Penso que tenha que ser bem analisado esse projeto para que em um futuro próximo não ocorram demissões.

Sou contra o Ante projeto de lei da Aprendizagem, considerando o impacto das alterações nos artigos 428 à 430 da CLT.

A Entidade é explicitamente CONTRA determinada

medida, devido ao alto custo e prejuízo que essa

medida pode trazer ao setor.

Acredito que o projeto é uma idéia boa para aprendizagem, porem penso que a proposta deve ser analisada com mais calma e cautela, com relação ao mercado de trabalho e industria. Qual vai ser o impacto no mercado industrial? As empresas suportarão estas mudanças?

Sou contra o Ante projeto de lei da Aprendizagem, considerando o impacto das alterações nos artigos 428 à 430 da CLT.

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SugestãoPositiva Negativa

213

214

Referente a este projeto, acredito que não basta

exigir que as empresas contratem mais cotistas

sem antes fazer uma pesquisa, obtendo dados

mais concretos em relação as empresas de uma

maneira geral, pois pode acontecer que o impacto

acabe sendo negativo, gerando demissões em

massa, pois, dependendo do tamanho da empresa,

será mais vantajoso a demissão de certo número

de funcionários ao invés de contratar mais cotistas.Outra questão é abrir para ONGs poderem colocar

cotistas. Pergunto: que experiência e que

preparação estas empresas possuem para suprir e

atender bem, com qualidade, uma demanda que

provavelmente será grande?Sem antes uma análise mais detalhada do impacto

que este ante projeto de lei pode causar no

comércio, o meu voto é contra.

Caso não ocorram alterações substanciais na proposta, somos contrários à sua efetivação.

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SugestãoPositiva Negativa

215

216

Contrário ao anteprojeto da Aprendizagem em relação ao Art. 13 – Alteração do art. 429 da CLT: não é razoável formar aprendizes para atividades que não necessitam de formação profissional, o que caracterizaria um efetivo desvio de finalidade do instituto da aprendizagem, visto que esta não tem como objetivo precípuo a geração de postos de trabalho. A inclusão dos incisos I a V (tabela com o percentual de aprendizes de acordo com o número de empregados) também não é razoável, notadamente por fixar percentual de acordo com o número total de empregados e, principalmente, por incluir empresas de até 200 empregados, visto que a Lei 9841/99, em seu art. 11, dispensa a micro empresa e a empresa de pequeno porte da obrigação prevista no art. 429 da CLT, o que é importante para a redução de custos, objeto do tratamento jurídico diferenciado e simplificado previsto nos arts. 170 e 179 da Constituição Federal. Pelas razões expostas de não concordância com a inclusão dos incisos, não há razão para a inclusão do parágrafo 3º.

Sou contrário ao Anteprojeto de lei da aprendizagem profissional

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NºArtigo

Crítica

Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

217

218

219

220

221

Com este anteprojeto, o senai não estaria preparado para receber a demanda de aprendizes, criada com este anteprojeto. Por isso sou contra.

Contrário ao ante projeto visto que impacta diretamente no programa de aprendizagem.

Contrário ao ante projeto visto que impacta diretamente no programa de aprendizagem.

Contrário ao ante projeto visto que impacta diretamente no programa de aprendizagem.

Posiciono contrário ao Anteprojeto de lei da aprendizagem

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Crítica

Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

222

Contrário ao anteprojeto da Aprendizagem em relação ao Art. 13 – Alteração do art. 429 da CLT: não é razoável formar aprendizes para atividades que não necessitam de formação profissional, o que caracterizaria um efetivo desvio de finalidade do instituto da aprendizagem, visto que esta não tem como objetivo precípuo a geração de postos de trabalho. A inclusão dos incisos I a V (tabela com o percentual de aprendizes de acordo com o número de empregados) também não é razoável, notadamente por fixar percentual de acordo com o número total de empregados e, principalmente, por incluir empresas de até 200 empregados, visto que a Lei 9841/99, em seu art. 11, dispensa a micro empresa e a empresa de pequeno porte da obrigação prevista no art. 429 da CLT, o que é importante para a redução de custos, objeto do tratamento jurídico diferenciado e simplificado previsto nos arts. 170 e 179 da Constituição Federal. Pelas razões expostas de não concordância com a inclusão dos incisos, não há razão para a inclusão do parágrafo 3º.

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NºArtigo

Crítica

Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

223

224

225

226

227

228 art. 1º A favor da contratação pela Adm. Direta. art. 13 Contrário ao cálculo de cotas.229 art. 13

Diante da atual crise mundial e analisando a situação das empresas brasileiras, as quais estão passando por uma onda de demissões e reajustes em suas produções para que possam continuar funcionando, posiciono-me contrário ao anteprojeto de lei – PNAPAP.

Contrário ao ante projeto visto que impacta diretamente no programa de aprendizagem.

Posiciono-me contrária ao Anteprojeto de lei da aprendizagem profissional

Contrário ao ante projeto visto que impacta diretamente no programa de aprendizagem.

Não sou contra o aumento de cotas de aprendizes, deste

sou a favor pois somente assim podemos melhorar a

qualificação e a propria sociedade através do preparação

e qualificação de nossa mao de obra.

Da forma como esta descrito no ante projeto de lei

referente a aprendizagem no que diz respeito aos

artigos 428 a 430 da CLT, sou contra.

Contrário ao ante projeto visto que impacta diretamente no programa de aprendizagem.

Contrária à proposta de Lei que visa elevar o percentual de contratações de cotas de aprendizagem sobre a totalidade dos empregados das empresas..

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Crítica

Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

230

231art. 13

232

art. 13

Entendemos que não podem ser incluídas para

cálculo da cota de aprendizes as atividades que

não necessitam de uma formação específica, desta

forma descaracterizando o intuito da Lei da

Aprendizagem. Uma boa legislação de

aprendizagem deve desonerar as empresas e dar

estímulo à contratação de aprendizes, evitando que

o instituto se constitua em desestímulo à geração

de empregos.

Contrária ao Anteprojeto de Lei que prevê a ampliação das cotas legais para aprendizes

Contrária à alteração na Lei de Aprendizagem por

considerar negativos os impactos provenientes da

alteração nos artigos 428 até 430 da CLT

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Artigo

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SugestãoPositiva Negativa

233

Parágrafo 2º do Artigo 13: “Parágrafo 2º: Para efeito do cálculo

do número de aprendizes e de

deficientes, inclusive os previstos na

Lei 8.213/91, a serem contratados,

ficam excluídos os trabalhadores

terceirizados e de Trabalho

Temporário, nos termos da Lei

6.019/74, sendo que para os

aprendizes, as funções que

demandem, para o seu exercício

habilitação profissional de nível

superior, ou, ainda, as funções que

estejam caracterizadas como de

direção, de gerência ou confiança, nos

termos do inciso II e do parágrafo

único do art. 62.e do Parágrafo 2º do

art. 224.”

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Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

234

As Empresas Prestadoras de

Serviços,(EPS) que atuam na área de

Cessão de Mão-de-Obra(Enunciado

331 – TST) e do Trabalho Temporário,

(Lei 6.019) pelas suas próprias

peculiaridades; prestação dos

serviços nas instalações dos Clientes,

não têm autonomia para disponibilizar

aprendizes e/ou deficientes para os

seus Clientes, pois dependem da

concordância destes e,

principalmente, do cumprimento de

cláusulas contratuais, notadamente,

quanto a qualidade dos serviços.Esta dificuldade se agrava, na medida

em que os seus Clientes, além de

serem obrigados a cumprirem as suas

cotas, não se beneficiam das

contratações dos terceirizados, que se

enquadrem na Lei de cotas.

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Artigo

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SugestãoPositiva Negativa

235

art. 13

Manifesta-se pela exclusão do Art. 13, que tem por

objetivo a alteração do art. 429 da CLT.Justificativa: • Note-se que foi excluída a disposição

constante da atual redação que faz referência a

funções que demandam formação profissional;• É de conhecimento público que há atividades que

não necessitam de formação profissional metódica,

pois as funções a elas inerentes são aprendidas no

próprio local de trabalho. Assim, não há sentido em

incluir estas atividades na base de cálculo do

número de aprendizes a serem contratados pela

empresa;• Por fim, observa-se que o Projeto de Lei deixou

de fazer referências ao caráter facultativo da

contratação de aprendizes pelas micro empresas e

empresas de pequeno porte, conforme disposto no

artigo 11 da Lei 9.841/99. Faculdade essa que é de

fundamental importância para a redução de custos

que é objeto do tratamento jurídico diferenciado e

simplificado previsto nos artigos 170 e 179 da

Constituição Federal.

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Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

236 art. 13

237 art. 13

238

art. 13

Somos totalmente contra este aumento de cotas

por número de funcionários, onde se isto for

aprovado, aumentaria muito nossos custos fixos e,

como trabalhamos com produtos da cesta básica,

acabaria consequentemente onerando os preços de

venda.

Posição contrária oa anteprojeto de lei que versa a respeito do PNAPAP, pois o mesmo causa impacto negativo na competitividade das empresas, gerando aumentos dos custos nas atividades produtivas.

A alteração no cálculo de cotas de aprendizes

acarretará reflexos também no âmbito privado,

acarretando substancial aumento de

responsabilidades e encargos às empresas.

art. 2 § 1º

Preocupa-se que o modelo proposto privilegia,

prioritariamente, a quantidade e não a criteriosa

avaliação segundo a CBO, em relação às funções

que efetivamente demandam formação

profissional;além da ausência de participação dos

Sindicatos, dos Serviços Nacionais de

Aprendizagem e demais entidades qualificadas em

formação técnico-profissional metódica na revisão

da CBO e no Ante-Projeto de Lei apresentado

sobre o tema.

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Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

239

art. 1 art. 1º

art. 2º

Contratação de aprendizes por órgãos e entidades da

administração direta, autarquia e fundacional. A

categoria elogia a iniciativa, entende ser este, um projeto

de alto valor social principalmente para os jovens em

situações de vulnerabilidade social e econômica.

Em relação à faixa etária: a categoria entende que não deve existir esta diferença e sugere que seja estabelecido o mesmo critério de idade mínima e máxima para contratação de aprendizes atualmente em vigor, ou seja maiores de 14 e menores de 24 anos.

Estabelecimento de quotas máxima de 5% para

contratação sobre o numero de cargos ou

empregos públicos efetivamente providos.A categoria entende que não deve existir esta

diferença e sugere que seja adotado o mesmo

critério de sistema de quotas para contratação de

aprendizes, conforme redação do Art. 13 deste ante

projeto de Lei, com ressalva para que seja alterado

o previsto no item “I”, e seja inserida uma nova

redação na forma de até 200 empregados – 5%.

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Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa239

art. 13

240

art. 13

Alteração do Art. 429 da CLT para contratação de

acordo com o total de empregados do

estabelecimento.A categoria entende que não deve existir

modificação no Caput do Art. 429 da CLT,

mantendo-se a redação original da parte final,

“cujas funções demandem formação profissional”.Justificativa: é que com o critério proposto (total de

empregados do estabelecimento), além de onerar

de forma significativa os custos das empresas,

abrangerá funções/cargos, que por si só, não

requeiram formação profissional, é o caso dos

ajudantes de produção, serventes, operadores de

produção, cujo contingente são maioria nas

empresas, onde apenas o ensino fundamental ou

médio são suficientes.

A alteração no cálculo de cotas de aprendizes

acarretará reflexos também no âmbito privado,

acarretando substancial aumento de

responsabilidades e encargos às empresas.

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Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

240

241

242

243

art. 2 § 1º

Preocupa-se que o modelo proposto privilegia,

prioritariamente, a quantidade e não a criteriosa

avaliação segundo a CBO, em relação às funções

que efetivamente demandam formação

profissional;além da ausência de participação dos

Sindicatos, dos Serviços Nacionais de

Aprendizagem e demais entidades qualificadas em

formação técnico-profissional metódica na revisão

da CBO e no Ante-Projeto de Lei apresentado

sobre o tema.

Contrário alteração na Lei de Aprendizagem por

considerar negativos os impactos provenientes da

alterao nos artigos 428 at 430 da CLT.

Não estraguem o que está dando Certo. O SENAI foi minha grande Escola de excelência onde encaminhei minha vida.Não tentem copiar de forma bisonha o Sistema S. Se o Governo precisa de Profissionalização que invista de seu orçamento 1% como é descontado das empresas.

Minha posição é contrária à proposta do Anteprojeto de Lei.

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Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

244

245

246

247

248

249

250 Contrário ao ante projeto.

Me posiciono de forma desfavorável ao mesmo,

uma vez que acarreta um susbstancial aumento de

responsabilidades e carga tributária às empresas.

Me posiciono de forma desfavorável ao mesmo,

uma vez que acarreta um susbstancial aumento de

responsabilidades e carga tributária às empresas.

Me posiciono de forma desfavorável ao mesmo,

uma vez que acarreta um susbstancial aumento de

responsabilidades e carga tributária às empresas.

Contrário, pois o mesmo causa impacto negativo na competitividade das empresas, gerando aumentos

dos custos nas atividades produtivas.

Me posiciono de forma desfavorável ao mesmo,

uma vez que acarreta um susbstancial aumento de

responsabilidades e carga tributária às empresas.

manifesta-se contrária, uma vez que tais

alterações se traduzem em significativo impacto

negativo às empresas industriais, no que se refere

à contratação de jovens aprendizes.

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Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

251

252

253

254 Contrário ao ante projeto.

255

256

257 Contrário ao ante projeto.

Sou contra o anteprojeto de lei do programa

nacional de aprendizagem industrial pelos impactos

que irá causar nos artigos 448 a 450 da CLT.

Sou contra o anteprojeto de lei do programa

nacional de aprendizagem industrial pelos impactos

que irá causar nos artigos 448 a 450 da CLT.

Sou contra o anteprojeto de lei do programa

nacional de aprendizagem industrial pelos impactos

que irá causar nos artigos 448 a 450 da CLT.

Sou contra o anteprojeto de lei do programa

nacional de aprendizagem industrial pelos impactos

que irá causar nos artigos 448 a 450 da CLT.

Eu sou totalmente contra a estatisação da instituição SENAI. Esta instituição funcionou muito bem até hoje sem a interferencia do estado e deve continuar assim.

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Crítica

Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

258

259 Sou contrária ao projeto.

Posiciona-se contrário ao Anteprojeto de lei da

aprendizagem profissional pela alteração do

cálculo. O percentual de quota corresponde à

necessidade de reposição de mão de obra a médio

e a longo prazo e à incorporação de novos

contingentes em decorrência de crescimento

econômico. Uma vez que, na última década, a taxa

média de crescimento do emprego não ultrapassou

5% e como a expectativa para os próximos anos é

que se mantenham patamares similares, propõe-se

que seja observado o percentual mínimo de 5%,

previsto na lei para efeito de fixação de quota.

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Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

260

261

art. 13

Se o anteprojeto permanecer como

está não irá contemplar esta fatia de

mercado em expansão que é a

construção civil. É preciso aumentar o

limite de idade para atividades

insalubres, a legislação existente já

prevê o limite até 24 anos, por quê o

anteprojeto retroage? Em segundo

plano, incluir o SINE significa maior

controle governamental, além de

controle estatístico também, além do

quê o empregador não poderá alegar

que não encontrou jovens

interessados no Programa.

A alteração no cálculo de cotas de aprendizes

acarretará reflexos também no âmbito privado,

acarretando substancial aumento de

responsabilidades e encargos às empresas.

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Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

261

262 art. 13

263

art. 2 § 1º

Preocupa-se que o modelo proposto privilegia,

prioritariamente, a quantidade e não a criteriosa

avaliação segundo a CBO, em relação às funções

que efetivamente demandam formação

profissional;além da ausência de participação dos

Sindicatos, dos Serviços Nacionais de

Aprendizagem e demais entidades qualificadas em

formação técnico-profissional metódica na revisão

da CBO e no Ante-Projeto de Lei apresentado

sobre o tema.

Expressamos nossa discordância nestas alterações

tendo em vista que nossa realidade, que também é

a realidade de muitas outras empresas, não

comporta um volume tão expressivo de aprendizes,

já que as vagas para cargos técnicos não está

vinculada ao número total de funcionários.

Minha posição é contrária ao Anteprojeto de lei da

aprendizagem profissional apresentado pelo

Ministério do Trabalho e Emprego em consulta

pública, considerando que impactará nas alterações

nos artigos 428 a 430 da CLT. É necessário uma

profunda avaliação sobre o tema.

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Artigo

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SugestãoPositiva Negativa

264

art. 13

Artigo 5º,

parágrafo 2º

Ingerência indevida na gestão dos

Conselhos de Direitos. 1. Trata de forma desigual as empresas, onerando

as menores e privilegiando as maiores, ao

estabelecer percentuais diferenciados, em sentido

inverso ao número de empregados. Somos

absolutamente contrários ao proposto, conforme já

debatido no encontro sobre aprendizagem

profissional ocorrido em Brasília, no mês de março.Exemplificando: estabelecimento com 8

empregados tem que admitir 1. Corresponde a

mais de 12,5% Estabelecimento com 10 empregados tem que

admitir 1. Corresponde a 10%estabelecimento com 202 empregados tem que

admitir 9. Corresponde a 4%

Nossa sugestão é a manutenção do

percentual de 5% a 15% para todos os

estabelecimentos, com qualquer

percentual arredondado para o

número imediatamente superior.

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SugestãoPositiva Negativa

265

A crítica fica quanto aos percentuais decrescentes

do art. 13 que modifica o art. 429. acho que

podemos criar um mecanismo para garantir que

aqueles empregadores cujo número de

empregados estão no ínício da faixa não contratem

menos empregados que os que estão no final

da faixa anterior. Algo como: II – de 201 a 1000 – 4%, sendo a contratação

mínima de 10 aprendizes;III – de 1.001 a 5.000 – 3%, sendo a contratação

mínima de 40 aprendizes; e assim por diante em

todas as faixas.

Acredito que é interessante manter a prioridade para a a contratação de adolescentes na faixa de 14 a 18 anos. Entretanto, fica prejudicada a realização de programas em atividades não permitidas aos menores de 18 anos, o que pode restringir a atuação em algumas áreas;Para caracterizar as funções de direção, chefia e assessoramento, seria conveniente reportar-se à Lei 8.112 (art 62 e § único), regimes jurídicos únicos e planos de carreira de cada esfera (art. 39 da CF) e não à CLT pois trata-se de cargos ou empregos públicos (CF art. 37 II);No art. 3º, objetivo deve vir no singular e não no plural;Art. 6º, acho interessante ressaltar dois tipos de vulnerabilidade, um dos quais o próprio MTE está envolvido, que é o caso de adolescentes oriundos de situações de trabalho infantil e o outro, que também é um desafio para o poder público, adolescentes em cumprimento de medida socio educativa. Sugiro que o texto seja acrescido da seguinte sentença: 'com prioridade para aqueles encontrados em situação de exploração do trabalho infantil e em cumprimento de medidas socioeducativas. Com relação aos últimos, o Estado precisa atuar para garantir a oportunidade de modificação da situação destes adolescentes. Como exigir da sociedade um comportamento de inclusão se não há uma garantia dentro da própria Administração. entendo que a vulnerabilidade social a que se refere o artigo inclui os dois

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Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

266

267

Em um momento que a economia passa por sérios

problemas, onde as empresas mal conseguem

garantir a empregabilidade de seus próprios

funcionários esse tipo de imposição é recebido por

nós com total indignação.  Como poderemos

gerenciar nossos custos se o Estado nos cria mais

e mais obrigações a cada dia?

Contrário a proposta do projeto de lei em pauta.A alteração legislativa proposta é altamente

prejudicial às empresas.

Primeiro porque não há critério objetivo que ampare

a contratação de menores aprendizes. A

contratação pelas empresas e a fiscalização pelo

MTE até agora feitas, não tem padrão nem

coerência. Segundo, porque cria mais um custo

que, a rigor, é de responsabilidade do Governo. E

por fim, a contratação de menores aprendizes não

tem servido para o destino a que se propõe.

Inúmeros são os casos de empresas que contratam

menores aprendizes apenas para suprir sua cota,

sem ao menos o aprendiz fazer parte de seu setor,

ou de fato aprender algo na empresa.

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Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

268

269

270

Completamente contrários ao aumento de cotasQue o cálculo que determina o número de

contratações, tenha como base somente os

funcionários mensalistas;Que o Governo Federal está transferindo para o

empresariado (além da carga tributária já

existente) toda a responsabilidade social que é de

sua responsabilidade;

Que seja criado pelo SINE um banco

do Aprendiz onde o empresário

buscaria o cidadão para atendimento a

sua cota;

manifestamo-nos pela não aprovação do anteprojeto de lei ora apresentado, por não ser economicamente viável e afrontar a livre iniciativa de administração das empresas.

Artigo 1º : sugiro que seja clara a distinção entre a cota de empregados aprendizes e a cota de empregados portadores de deficiência, pois são contratos distintos e com objetivos específicos. Sobre o tema, há uma proposta de instrução normativa em trâmite no MTE, que aborda a questão (art.10).

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Artigo

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SugestãoPositiva Negativa

270

Artigo 2º: não fazem parte da base de

cálculo da cota dos empregados

aprendizes, além dos já citados na

redação proposta, os empregados

contratados no regime da lei 6019/73

(trabalho temporário), os aprendizes já

contratados e os empregados em

função de nível técnico (habilitação

específica), segundo os artigos 10, §1º

e 12 , do Decreto 5598/2005. É

necessário deixar expresso que a

necessidade de habilitação

profissional técnica ou superior seja

exigência legal (e não apenas política

do empregador).

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Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

270

Artigo 6º: questiono a razão de ser

ESSFL a responsável por realizar o

processo seletivo simplificado para

aprendizes na Administração Direita e

Indireta. Isso porque, a utilização de

seus programas de aprendizagem

somente dar-se-á na ausência de

vagas no sistema S. Não seria mais

interessante e idôneo deixar a cargo

de entidades já tarimbadas pela

realização de processos seletivos? Ou

mesmo pelo sistema “S”?

Artigo 7º: no caso de a contratação do

aprendiz se dar por ESSFL também

deverá ser garantida a inserção de

jovens em situação de vulnerabilidade

social. Além disso, as ESSFL deverão

possuir os respectivos programas

validados pelo MTE. E os aprendizes

deverão passar por processo seletivo

simplificado, a cargo de entidade

idônea (que não a própria ESSFL),

para que não se subverta a exigência

do concurso público.

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Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

270

271

Artigo 8º: deixar claro que a isenção

referida é a da contribuição social

patronal incidente sobre o contrato de

prestação de serviços

Artigo 9º : acrescer como legislação

complementar e suplementar o

decreto 5598/05, portarias e instruções

normativas no âmbito do MTE que

tratem de aprendizagem.

Já existem muitas instituições destinadas a aprendizagem profissional, com uma grande quantidade de cursos oferecidos onde tem excelente qualidade. Sendo assim a abertura de novas entidades dá margem para muitos aproveitadores, quando na verdade deveria se incentivar o aumento de vagas nas entidade já existentes.

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Crítica

Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

272

O modelo proposto privilegia, prioritariamente, a

quantidade e não a criteriosa avaliação segundo a

CBO, em relação às funções que efetivamente

demandam formação profissional. Um ponto há se

destacar é a alteração prevista no artigo 429 da

CLT estabelecendo um percentual maior para as

empresas na contratação de aprendizes, fugindo do

propósito do anteprojeto, pois não define que a

contratação será apenas para a Administração

pública, o que, por critério legal, aplicar-se-á a

todas as empresas.

Outro ponto a que se considerar ao projeto, é a

exclusão do cálculo percentual das funções que

demandam habilitação profissional de nível

superior, de direção, gerência ou de confiança,

ampliando mais ainda a base de cálculo para a cota

de aprendizes.O SINTEX entende que o referido Anteprojeto de

Lei acarretará prejuízos às empresas industriais

que, a partir de então, estarão obrigadas a contratar

aprendizes, até mesmo para algumas ocupações

que não estejam sujeitas à formação profissional,

representando um verdadeiro retrocesso, com

graves reflexos técnicos e econômicos.

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Crítica

Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

273

274

275

276

Esta entidade se posiciona CONTRA porque para os empresários é inviável.

Avaliando a proposta desse Ministério para o incremento da cota legal de aprendizes nas empresas, concluímos que a pretensão se mostra incompatível com o atual momento recessivo enfrentado pela indústrias. Observe-se que o acréscimo no número de aprendizes acarretaria significativo impacto nos custo para os contratantes.Por outro lado, seria de todo conveniente que se definisse, de forma objetiva, as funções que efetivamente demandam formação profissional, e que portanto justificam a figura dos aprendizes.

Posicionamento é contrário ao Anteprojeto de Lei da Aprendizagem Profissional, no que diz respeito as alterações nas disposições legais em vigor na CLT sobre aprendizagem, especificamente nos artigos 428 a 430

O projeto de lei so vem aumentar os já elevalos

encargos das empresas sendo iniviável. sugerimos

a criação de incentivos para as empresas.

Sugerimos a criação de incentivos

para as empresas.

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Artigo

Crítica

SugestãoPositiva Negativa

277

A medida deverá repercutir nas empresas, cuja

capacidade instalada certamente não favorecerá a

absorção de mão de obra para completar a

aprendizagem em postos especializados de

trabalho e os encargos decorrentes de novas

contratações trarão impactos imprevisíveis,

podendo até acarretar a redução de seu quadro

funcional, influindo no cálculo da cota de

aprendizagem.

Sugere-se que a proposta seja melhor

discutida, objetivando detalhar sua

aplicação prática e os efeitos

consequentes, a fim de que a proposta

seja aperfeiçoada, contemplando os

interesses do trabalhador, da classe

empregadora para consolidar o fim

social que a mesma se propõe. Sugerimos ao Ministerio do Trabalho e

Emprego a retomada da LEI Federal

nº 6297 de 15/12/1975, bem como

contrapartida financeira para

ampliação das unidades fisicas e

atualização tecnologica de

equipamentos das entidades de

educação profissional.

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SugestãoPositiva Negativa

278

NOSSA SUGESTÃO É A DE QUE O MTE CRIE PROJETOS SEMELHANTES AO ESCOLA DE FÁBRICA E OS JOVENS TERÃO OPORTUNIDADES SEGURAS DA INCLUSÃO NO MUNDO DO TRABALHO. OUTRA SUGESTÃO É A DE INCENTIVAR E CREDENCIAR OUTRAS ENTIDADES ALÉM DAS LIGADAS AO MINISTÉRIO, PARA MEDIAR A CONTRATAÇÃO DO JOVEM APRENDIZ JUNTO ÀS EMPRESAS.

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Artigo

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SugestãoPositiva Negativa

279

Quando se pensa em 800 mil aprendizes parece um sonho alucinado e irresponsável de quem não pensa na economia como um sistema com interfaces. Em que pese à necessidade de profissionalizar os jovens brasileiros, é fundamental estabelecer metas com olhos para a lucidez e para a realidade. Questiona-se: buscar garantia de ocupação para 800 mil jovens ainda que na condição de aprendizes, poderia resultar na falência de empresas que já operam “no vermelho”?a proposta do ante projeto promove a falsa expectativa do jovem aprendiz em conseguir uma ocupação permanente?

Finalizando - seria imperioso, se

preocupar com políticas públicas que

contenham a crise e promovam a

expansão econômica, com a demanda

por mão de obra e concomitantemente

se preocupar com a educação e a

aprendizagem dos jovens brasileiros,

todavia com metas possíveis de se

cumprir e que garantam a

continuidade do jovem no mundo do

trabalho e principalmente na escola.

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Artigo

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SugestãoPositiva Negativa

280

O projeto abre a possibilidade de aprendizagem no setor público, o que pode ser uma experiênc

Algumas observações:1) O documento abre a possibilidade de cursos profissionalizantes serem oferecidos inclusive por ONGs, mas não faz uma menção sobre o processo de avaliação e monitoramento desses cursos.2) Do mesmo modo, o documento não faz nenhuma menção sobre o processo de fiscalização do tipo de trabalho que será realizado por esses jovens.3) Jornada de trabalho: o documento não explicita qual seria a jornada. A idéia é seguir a lei anterior? Aqui está uma outra questão importante a ser debatida. Pensamos que esses projetos estão abrindo possibilidades para uma jornada muito mais longa do que deveria ser, vale a pena explicitar o que estão considerando como jornada no caso deste projeto.4) O projeto prevê privilegiar a contratação de jovens em situação de vulnerabilidade social. Mas o que seria isto? Como “medir” a vulnerabilidade social? É mais um projeto focalizado? Se sim, os critérios não estão explícitos. Pensamos que no que diz respeito à juventude há uma ausência de iniciativas de caráter mais universal. Essa perspectiva é afirmada pela Política Nacional de Juventude: diretrizes e perspectivas, documento formulado pelo Conselho Nacional de Juventude (CONJUVE), no qual o Ministério do Trabalho possui acento, bem como no documento base da Conferência Nacional de Juventude, formulado pela Secretaria Nacional de Juventude.

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Artigo

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SugestãoPositiva Negativa

281

282

art. 13

A solução seria: ao cadastrar os menores aprendizes, que os mesmos apresentem os CPF dos pais, para que seja feitas as consultas de rendimentos passou de 2.000,00 ou do pai ou da mãe, ou de 2500,00 somados os dois, que os filhos não pudessem cadastrar nesses programas, lógico, além de apresentar seus próprios documentos para também serem consultados.

O Ante projeto inclui também alterações nos arts 428 a 430 da CLT, que dispõem sobre a aprendizagem com abrangência a toda a iniciativa privada.Salientamos, mais ainda, a impropriedade sobretudo do disposto no atual art. 429 da CLT, ocasionando insegurança jurídica e ônus pesadíssimos para a classe empresarial, que já está se desdobrando para subsistir à maior crise econômica ocorrida em oitenta anos.Esse artigo dificulta a possibilidade de as empresas brasileiras competirem no mercado. Resta frisar que essa alteração pode vir a ser o fim das pequenas e microempresas, que não estavam obrigadas a observar essa cota.

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Artigo

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SugestãoPositiva Negativa

283 art. 13

284 art. 13

Registramos nossa discordância em relação aos

critérios adotados para efeito de cálculo da cota,

uma vez que estas não refletem a real capacidade

de absorção da organização. Entendemos que

deveriam ser considerados apenas os cargos

referentes às atividades que o jovem aprendiz

poderia realizar, no exercício de sua função.Além disso, a redução da carga horária diária

máxima permitida dificulta a inserção dos jovens na

região do pólo petroquímico, onde as alternativas

de transporte/deslocamento são fixas para a

jornada de 8horas diárias.

Contrário ao Anteprojeto de Aprendizagem

Profissional. O aumento de cotas de aprendizes é

mais uma ferramenta esdrúxula para retirar das

empresas brasileiras sua competitividade frente ao

mercado globalizado.

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Artigo

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SugestãoPositiva Negativa

285

art. 13

Expressamos nossa inconformidade com relacao ao anteprojeto em discussao, pelos seguintes fundamentos:- os menores de 18 anos acabam nao podem executar atividade profissional em locais com exposicao a riscos, recebendo cotas. Cotas em que apenas ganham por mês um auxílio a educação, sem atingir a real finalidade do projeto (profissional). O que por sua vez acaba acarretando prejuizos aos possiveis funcionarios que poderiam ser contratados pelas empresas para realmente exercerem atividades profissionais.- o atual numero de cotas realmente é convincente, pois ajuda no custo de menores e aqueles que atingiram a maioridade poderao trabalhar, mas o aumento do percentual ou de sua base de calculo seria prejudicial para todos desempregados e para empresas que teriam um superior custo sem retorno.- ademais, com a atual crise do Brasil (que é ciencia de todos) ao inves de buscar incentivos para empresas permanecerem no mercado, o Estado nao busca melhorias, mas encargos maiores para as empresas (como esse projeto), o que desmotiva as empresas que estao sem lucro algum, apenas se mantendo para sobreviver a crise, levando muitas a fecharem e aumentando, por consequencia, o numero de desempregados.

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Artigo

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SugestãoPositiva Negativa

286

287

288

289

290

Contrário ao ante projeto pelos motivos já expressos nas manifestações contrárias, encaminhadas pelas entidades às quais estamos filiados, ABRAMEQ - SINMAQSINOS - SINDIMETAL - FIERGS - CNI.

Expressamo nossa inconformidade com o texto da referida Nota Técnica.

Contrária ao Anteprojeto por  entender que o

referido Anteprojeto de Lei acarretará prejuízos às

empresas industriais que, a partir de então, estarão

obrigadas a contratar aprendizes, até mesmo para

algumas ocupações que não estejam sujeitas à

formação profissional, representando um

verdadeiro retrocesso, com graves reflexos

técnicos e econômicos.

Sou aprendiz e minhas sugestões são: Que o aprendiz deve ganhar 1 salario minino ao mês.

Nos manifestamos contrário ao aumento de cotas de menor aprendizes.

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Artigo

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SugestãoPositiva Negativa

291 art. 13

292

Venho através dessa, salientar minha inconformidade na proposta contida no Anteprojeto de Lei de sua autoria (cópia em anexo), que amplia significativamente a cota legal dos aprendizes,  tais alterações trazem um significativo impacto negativo às empresas industriais, no que se refere à contratação de jovens aprendizes.

Após um contato com a APAE-DF,

que pretende implementar o programa

de aprendizagem para pessoas

com deficiência intelectual, e, ainda,

considerando que a elaboração de

programas de aprendizagem deve

observar diretrizes gerais, dentre elas

a garantia de condições de

acessibilidade próprias para pessoas

com deficiência, sugiro que sejam

discutidas as seguintes questões:

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SugestãoPositiva Negativa

292

Em se tratando de pessoas com deficiência intelectual, a obrigatoriedade de frequência aos estabelecimentos de ensino regular é um fator de exclusão. A deficiência intelectual tem diversos níveis. Em vários casos, a pessoa com deficiência afasta-se da escola por não conseguir acompanhar o ritmo dos outros alunos. Há uma política de fomentar a inclusão por meio da frequência ao ensino regular. Na prática, o que ocorre é que nem as escolas nem os professores estão preparados para lidar com todo o tipo de deficiência intelectual e a pessoa com deficiência passa a frequentar um ensino especial que não é considerado "escola". Este ensino especial certamente não atende ao conteúdo programático de uma escola regular, mas desenvolve capacidades e habilidades que possibilitam a inclusão. É claro que encontraremos pessoas com uma situação intelectual menos comprometida e que conseguirão acompanhar a escola. Entretanto, estabelecer condicionantes (frequência à escola) iguais para todos é uma forma de excluir aqueles que podem desenvolver suas habilidades mas não conseguem acompanhar os outros no ensino. Penso que pode-se abrir a exceção para que a frequência, nestes casos, seja em estabelecimentos de educação especial.

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292

Outra questão que merece destaque,

ainda com relação à deficiência

intelectual, é o conteúdo  de formação

humana e científica. Deve haver

previsão legal para que o conteúdo

seja adaptado para possibilitar o

desenvolvimento de habilidades e

competências relacionadas com a

profissionalização. As instituições que

lidam com pessoas com deficiência

intelectual já possuem oficinas de

qualificação onde é necessário

trabalhar inclusive noções básicas de

higiene, aspectos emocionais e

comportamentais, entre outras coisas

que outros programas não abordam de

forma tão profunda. Neste caso, o

saber fazer é consequencia; o que

realmente importa é dar condições

para que o aprendiz permaneça no

ambiente do trabalho. 

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SugestãoPositiva Negativa

292

Também podemos pensar em

flexilização da carga horária teórica.

Em alguns casos, é preciso que o

aprendiz fique mais tempo no

ambiente da instituição para que

possa começar a trabalhar.

Um outro ponto é abrir a possibilidade

de formar parcerias entre instituições e

o sistema "S" para que um cuide do

aspecto formativo e outro do aspecto

comportamental. Os dois fatores

impeditivos para a PCD intelectual

seja matriculado no sistema "S" são a

escolaridade exigida e a falta

de especialização para desenvolver

a questão comportamental. 

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SugestãoPositiva Negativa

293

294

Gostaríamos de reiterar a importância de dispor de

mão-de-obra qualificada para determinadas

atividades no meio laboral de nossa empresa,

porém não concordamos com o argumento do

anteprojeto que impõe o patrocínio sobre a

quantidade total de colaboradores, isto é um ônus à

empresa e ainda com a atual conjuntura

econômico-financeira teríamos mão-de-obra

qualificada sem mercado de trabalho. Acreditamos

que a melhor forma é discutir saída que atenda às

necessidades dos jovens aprendizes, mas também

das empresas.

Contra o antiprojeto de lei que amplia significativamente a cota legal dos aprendizes. Entendemos que tais alterações se traduzem em significativo impacto negativo às empresas industriais, assim sendo expressamos nossa inconformidade com esta proposta contida no antiprojeto.

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SugestãoPositiva Negativa

295

art. 1º art. 13

Inicialmente desejo manifestar o meu aplauso para a

proposta referente ao processo de admissão de

aprendizes nos órgãos da administração pública.

Por outro lado lamento e abomino a proposta

referente a alteração do Artigo 429 da CLT. Fixar as

cotas de aprendizes por meio de percentuais em

função da quantidade de empregados de cada

estabelecimento, é uma insensatez. As cotas

devem refletir a necessidade do mercado de

trabalho em termos da reposição das funções que

demandam formação profissional e dos

prognósticos de crescimento dos postos de

trabalhos. Não podemos colocar em risco o

fabuloso mecanismo - educação e emprego –

propiciado pelo instituto da aprendizagem!Permitir que toda e qualquer entidade venha a

ofertar programas de aprendizagem é colocar em

risco o nobre instituto, pois como já apurado por

esse Ministério em programas financiados pelo

FAT, poderá da mesma forma ocorrer desvios e

mau uso dos recursos.

As cotas devem resultar de estudos que

apontem a real necessidade do mundo do

trabalho e se faz absolutamente

imprescindível envolver especialistas

nesse assunto para estudar e definir os

mecanismos para a definição das funções

que demandam formação profissional.

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296

Artº 1º = Deverá constar a idade entre

14 e 24 anos.Justificativa = O artº 428 da CLT

assegura o Contrato de Aprendizagem

ao maior de 14 anos e ao menor de 24

anos.

Em toda redação : Sempre constar o

termo = Entidades sem fins lucrativos,

que tenha por objetivo a assistência ao

adolescente e à educação profissional,(pois em vários parágrafos consta

somente o termo Entidade sem fins

lucrativos).Justificativa = As Entidades em fins

lucrativos que não tenha em seu

estatuto atender à educação

profissional estão impedidas de

promover o Curso de Aprendizagem.

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Artº 13 = O artº 429 da CLT passa a

vigorar com a seguinte redação : “Art.

429. Os estabelecimentos de qualquer

natureza são obrigados a empregar e

matricular nos cursos de

aprendizagem, dos Serviços Nacionais

de Aprendizagem , de Escolas

Técnicas e Entidades sem Fins

Lucrativos, que tenha por objetivo a

Assistência ao Adolescente e à

Educação Profissional, registradas no

Cadastro Nocional de Aprendizagem

Nacional do Ministério do Trabalho e

Emprego, num percentual entre um e

quinze por cento de aprendizes, de

acordo com o total de funcionários do

estabelecimento”Justificativa = Os cursos são de

APRENDIZAGEM, e as Entidades

sem fins lucrativos deverão constar

que tenham a Educação Profissional,

senão qualquer Entidade sem fins

lucrativos, podem desenvolver

programa de formação educacional do

JOVEM APRENDIZ, sem equipe

educacional multidisciplinar.

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No Artº 3 º = Excluir o termo “

independentemente de qualquer

autorização prévia”Justificativa = Os Serviços Nacionais

de Aprendizagem e as Escolas

Técnicas de Educação, tem

autorização de funcionamento através

de delegação de competência do

Ministério da Educação (MEC) às

Delegacias de Ensino dos Estados,

portanto as Entidades sem Fins

Lucrativos que venham a desenvolver

a educação no Território Nacional,

devem ter pelo menos a Autorização

de Funcionamento e Avaliação de

Qualidade outorgada pela Autoridade

de Ensino da jurisdição onde a

entidade vai ministrar o programa

(item II do Artº 7º da Lei 9.394 LDB).Considerando o que diz a Lei nº 9394

LDB no seu Art.ª 7º :“Art. 7º = O ensino é livre à iniciativa

privada, atendidas as seguintes

condições: I - cumprimento das normas

gerais da educação nacional e do

respectivo sistema de ensino; II - autorização de funcionamento

e avaliação de qualidade pelo Poder

Público; III - capacidade de

autofinanciamento, ressalvado o

previsto no art. 213 da Constituição

Federal.”

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Proposta de alteração do § 1o  do Artº 8º do Decreto nº 5.598/2005 :Artº 8º .............................O § 1o do artº 8 do Decreto nº 5.598/2005 passa a vigorar com a seguinte redação§ 1o As entidades mencionadas nos incisos deste artigo deverão contar com estrutura adequada ao desenvolvimento dos programas de aprendizagem, comprovada através de autorização de funcionamento pela autoridade de ensino competente, de forma a manter a qualidade do processo de ensino, bem como acompanhar e avaliar os resultados.Justificativa = Os Serviços Nacionais de Aprendizagem e as Escolas Técnicas de Educação, tem autorização de funcionamento através de delegação de competência do Ministério da Educação (MEC) às Delegacias de Ensino dos Estados. Considerando o que diz a Lei nº 9394 LDB no seu Art.ª 7º :“Art. 7º = O ensino é livre à iniciativa privada, atendidas as seguintes condições: I - cumprimento das normas gerais da educação nacional e do respectivo sistema de ensino; II - autorização de funcionamento e avaliação de qualidade pelo Poder Público; III - capacidade de autofinanciamento, ressalvado o previsto no art. 213 da Constituição Federal.”Hoje, qualquer Entidade sem Fins Lucrativos legalmente constituída, com estatuto, CNPJ, registrada ou não no CMDCAs, etc...., podem desenvolver o programa de aprendizagem, mesmo

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SugestãoPositiva Negativa

297

Incluir no Artigo 6º o § 4o  referencia

sobre a possibilidade de o Aprendiz

que estiver contratado e prestando

aprendizagem em uma Administração

Direta, Autarquia e Fundacional, no

decorrer do programa de

aprendizagem e com contrato em

vigor, e em sendo aprovado em

concurso público no orgão em que

está ligado, possa assumir a vaga,

mesmo tendo o Contrato de

Aprendizagem vigorando.Justificativa = Pela orientação do

Ministério do Trabalho, Manual da

Aprendizagem de Fevereiro de 2.009,

pergunta nº 56, o Aprendiz somente

poderá ser desligado em condições

especiais conforme a legislação.Segundo informações do MTE, a

empresa deve esperar o término do

contrato da aprendizagem, para a

contratação definitiva do Aprendiz.

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Artigo

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SugestãoPositiva Negativa

298

Com a alteração, a base de cálculo passa a ser a totalidade dos funcionários da empresa, excluindo apenas os cargos de confiança e de nível superior. Ou seja, todos os outros cargos passam a fazer parte da base de cálculo para determinação do nº de cotas, o que, na maioria dos casos, aumentará o nº de cotistas por empresa.Num momento tão delicado por que passam as empresas do setor privado, onde o número de desemprego aumenta mês a mês, e que as empresas, num esforço conjunto com sindicatos profissionais, negociam pela manutenção dos empregos em detrimento a salários, e considerando o custo que isto agrega ao produto final, numa concorrência mundial, com a China e a Índia concorrendo diretamente com nossos produtos, ali na frente não mais teremos como concorrer, alias como já vem acontecendo, em função do alto custo na produção, entendemos que a instituição deste mecanismo político, somente virá agravar ainda mais a atual situação.Nossa manifestação é pela manutenção da redação anterior, sob pena de, em mais uma oportunidade, as empresas do setor privado serem oneradas, contando também que esta alteração no texto provocará aumento de custos, desemprego e consequencias imprevisíveis.

Além disso, seria interessante que

ficassem determinados os CBOs que

demandem ou não formação

profissional, para que não houvessem

divergências de entendimento de fiscal

para fiscal.

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Artigo

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SugestãoPositiva Negativa

299

Cientes da grande importância de proporcionar

lugares para jovens aprendizes nas empresas,

qualificando mão-de-obra futura, ocorre que

consideramos que o percentual de aprendizes de

acordo com o total de empregados do

estabelecimento não atenderá os valores de tal

mister. Isso se deve ao fato da impossibilidade de

gerenciar demasiado número de aprendizes dentro

das empresas, o que prejudicaria na formação do

menor, bem como oneraria muito as empresas.

Logo, a finalidade precípua da Lei de

Aprendizagem não seria alcançada.Diante do exposto, a empresa acima qualificada

posiciona-se veementemente contra o Anteprojeto

de Lei da Aprendizagem.

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SugestãoPositiva Negativa

300

art. 13

Contrário ao anteprojeto da Aprendizagem Profissional, conforme facultado pela consulta pública instituída por este Ministério, nos pontos a seguir elencados:Art. 13 – Alteração do art. 429 da CLTa) Alteração do caput e em especial a substituição da parte final – “cujas funções demandem formação profissional” por “de acordo com o total de empregados do estabelecimento” e inclusão do parágrafo 2º.Em que pese a aprendizagem se constituir em uma estratégia formativa que precisa ser valorizada e fortalecida, é necessário que haja razoabilidade no trato da questão.Não é razoável formar aprendizes para atividades que não necessitam de formação profissional, o que caracterizaria um efetivo desvio de finalidade do instituto da aprendizagem, visto que esta não tem como objetivo precípuo a geração de postos de trabalho.Existem atividades de baixa complexidade, muitas de operação repetitiva, cujas funções a elas inerentes são aprendidas no próprio local de trabalho, com simples treinamento operacional de curta duração, muitas vezes de 2 (dois) dias a, no máximo, 15 (quinze) dias, como montador (linha de montagem), cortador, auxiliar de produção, porteiro, atendente, faxineiro e servente, por exemplo, dentre outras inúmeras atividades.Assim, não há sentido em incluir atividades de baixa complexidade, que não necessitam de formação profissional, na base de cálculo do numero de aprendizes e serem contratados pela empresa.b) inclusão dos incisos I a V e do parágrafo 3ºA inclusão dos incisos I a V (tabela com o percentual de aprendizes de acordo com o número de empregados) também não é razoável, notadamente por fixar percentual de acordo com o número total de empregados e, principalmente, por incluir empresas de até 200 empregados, visto que a Lei 9841/99, em seu art. 11, dispensa a micro empresa e a empresa de pequeno porte da obrigação prevista no art. 429 da CLT, o que é importante para a redução de custos, objeto do tratamento jurídico diferenciado e simplificado previsto nos arts. 170 e 179 da Constituição Federal.

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SugestãoPositiva Negativa

301

Art. 1º -Parágrafo Único. Na contratação de

que trata o caput deste artigo, poderão

ser contratados aprendizes com

deficiência que tenham mais de 18

anos, conforme previsto na Lei

10.097/2000. Justificativa: A redação original do

parágrafo estava confusa dando

margem a dúvidas como: a

contratação de aprendizes com

deficiência seria apenas para maiores

de 18 anos. Acrescentar a citação da

lei no final do parágrafo não deixa

dúvidas em relação à idade de

contratação de aprendizes com

deficiência.

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SugestãoPositiva Negativa

301

Art. 2º. Os aprendizes serão

contratados pelo prazo máximo de 2

(dois) anos, no percentual entre 5% e

15%(cinco por cento) calculado sobre

o número de cargos ou empregos

públicos efetivamente providos.Justificativa: O artigo original estava

contraditório com o art 13, que definia

cotas pelo número de empregados.

Justo que a percentagem para calculo

de aprendizes seja a mesma para

instituições públicas e privadas visto

que não há justificativa para que a

percentagem seja diferenciada para

empresas públicas e privadas.§ 4º O Governo Federal, os Estados,

os Municípios e o Distrito Federal

estabelecerão o respectivo percentual

por meio de legislação específica,

respeitados os limites estabelecidos

pelo art. 2Justificativa: Leis estaduais e

municipais devem respeitar a lei

maior, neste caso esta lei federal que

determina o percentual mínimo e

máximo para contratação de

aprendizes.

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SugestãoPositiva Negativa

301

Art. 3º A contratação de aprendizes

pela Administração Pública deverá

ocorrer através das escolas técnicas

ou entidades sem fins lucrativos que

tenham por objetivos a assistência ao

adolescente e à educação profissional. Justificativa: Os Serviços Nacionais de

Aprendizagem já possuem legislação

que lhes garante o atendimento de

clientela específica: comércio,

indústria, transporte e rural. Nada mais

justo que seja estabelecido à mesma

garantia em legislação às entidades

sem fins lucrativos e escolas técnicas

o atendimento aos órgãos da

administração direta.

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301

Incluir Parágrafo único: escolas

técnicas, entidades sem fins lucrativos

e serviços nacionais de aprendizagem

deverão inscrever seus programas nos

Conselhos dos Direitos da Criança e

do Adolescente e no Conselho

Distrital. Justificativa: O Estatuto da Criança e

do Adolescente em seu art. 90

parágrafo único determina que

instituições governamentais e não

governamentais devem proceder à

inscrição de seus programas,

especificando os regimes de

atendimento nos Conselhos Municipal

ou Distrital dos Direitos da Criança e

do Adolescente. Importante reforçar

nesta lei esta obrigatoriedade toda

instituição, pública, privada ou

paraestatal deve inscrever seu

programa de aprendizagem no

Conselho Municipal dos Direitos da

Criança e do Adolescente, ou

Conselho Distrital.

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301

Art. 5º O PNAPAP constitui-se em programa prioritário no âmbito dos Planos Plurianuais, Leis de Diretrizes Orçamentárias e Orçamentos Anuais de cada ente da Federação responsável pelas políticas pública de trabalho e emprego.Justificativa: Importante identificar o órgão responsável pelo financiamento do PNAPAP.§ 2º Os fundos da criança e do adolescente, na esfera Federal, Estadual Municipal e Distrital deverão financiar de forma complementar ações e serviços de formação profissional de adolescentes como aprendizes.Justificativa: O financiamento de programas é realizado pelos fundos da infância e adolescência que são vinculados aos Conselhos dos Direitos. Os Fundos financiam programas de forma complementar ao estado. A obrigação de financiar ações e serviços públicos é dos órgãos executivos das políticas, conforme definido no art.5º.§ 3º Os Estados, os Municípios e o Distrito Federal terão até o final do exercício de 2010 para implantar o PNAPAP, utilizando para o custeio da gestão e ações do Programa os recursos de que trata o caput do artigo anterior, sem prejuízo da destinação de recursos de outras fontes. Justificativa: Este parágrafo deve ser transformado em artigo e ser transferido para as disposições transitórias, pois trata deste assunto.

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301

RETIRAR O ART. 8º.Justificativa: Já há normativa federal

que regula este item. Não cabe a uma

lei que trata da aprendizagem reger

normas previdenciárias.

Art. 10 Caberá ao Ministério do Trabalho e Emprego dispor sobre as demais regras de ingresso, funcionamento, à avaliação, ao monitoramento do PNAPAP.Justificativa: A mudança da ordem no artigo é somente para dar mais objetividade e clareza ao mesmo.

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SugestãoPositiva Negativa

301

Art. 13 O art. 429 da CLT passa a vigorar com a seguinte redação:“Art. 429 Os estabelecimentos de qualquer natureza são obrigados a empregar e matricular nos cursos dos Serviços Nacionais de Aprendizagem, de Escolas Técnicas ou Entidades Sem Fins Lucrativos um percentual entre cinco e quinze por cento de aprendizes, de acordo com o total de empregados do estabelecimento.Retirar escala mantendo percentagem original da lei 10.097/2000.Justificativa: A cota estabelecida na proposta original é injusta, pois estabelece um maior percentual de contratação de aprendizes para as menores empresas diminuindo o percentual para as grandes empresas. A proposta original da lei 10.097 acrescida do número total de empregados possibilitará um maior ingresso de adolescentes aprendizes nas empresas.§1º.A. § 1º -.................................................................................................................................§ 2o Para efeito do cálculo do número de aprendizes a serem contratados, ficam excluídas as funções que demandem, para o seu exercício, habilitação profissional de nível superior, ou, ainda, as funções que estejam caracterizadas como de direção, de gerência ou de confiança, nos termos do inciso II e do parágrafo único do art. 62 e do § 2º do art. 224.RETIRAR § 3ºJustificativa: Retirando a percentagem de aprendizes por empresas cai este artigo.

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SugestãoPositiva Negativa

301

302

303

Art. 14 O art. 20 da Lei nº 8.742, de 7

de dezembro de 1993, fica acrescido

do § 9º, com a seguinte redação:

Art. 16 As entidades formadoras

poderão, em casos excepcionais,

definidos pelo MTE, utilizarem à

modalidade de educação profissional a

distancia para ministrar o conteúdo

teórico dos programas de

aprendizagem.Justificativa: É preciso garantir em lei

esta modalidade para que não haja

impedimentos legais à sua execução.

A legislação de aprendizagem deve ser melhor discutida a fim de desonerar as empresas, dando assim estimulo para contratação de aprendizes, pois como é de conhecimento de todos a carga tributaria brasileira é uma das mais altas do mundo, na parte de encargos trabalhistas chegamos ao percentual de 102%,

despreparo de funcionários em atendimento ao público

Para o primeiro emprego, sugiro que o funcionário primeiro receba treinamento de pelo menos 6 meses antes de iniciar suas funções. Claro, nesses 6 meses ele receberia uma ajuda de custo ou salário integral, com incentivo do Governo Federal, Estadual ou Municipal para compensar o investimento da empresa no treinamento.

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SugestãoPositiva Negativa303

304

305 art. 13

despreparo de funcionários em atendimento ao público

Para o primeiro emprego, sugiro que o funcionário primeiro receba treinamento de pelo menos 6 meses antes de iniciar suas funções. Claro, nesses 6 meses ele receberia uma ajuda de custo ou salário integral, com incentivo do Governo Federal, Estadual ou Municipal para compensar o investimento da empresa no treinamento.

CONTRÁRIO ao aumento das cotas de aprendizes, pois fere a integridade empresarial já bastante fragilizada por dispositivos legais que, ao invés de contribuir para a empregabilidade, diminuem cada vez mais a competitividade das mesmas.

permutar essa idéia com a redução

em 50% da carga tributária que incide sobre o

custo do trabalho

° excluiu a disposição constante da atual redação do artigo citado, que faz referência a funções que demandem formação profissional;° deixou de fazer referências ao caráter facultativo da contratação de aprendizes pelas microempresas e empresas pequeno porte de fundamental importância para a redução de custos que é objeto do tratamento jurídico diferenciado e simplificado;°sugerir que “todas” as funções laborais demandariam formação profissional e, portanto, deveriam ser incluídas na base de cálculo das cotas previstas no art. 429 da CLT; o próprio texto legal estabelece que o percentual deve incidir sobre as funções que demandam formação profissional, está claro que legislador entendeu que há funções que não demandam formação profissional - conclui-se, escolaridade, grau de autonomia no trabalho e nível de complexidade para o exercício das atividades;° alteração na CBO - no sentido de que toda e qualquer profissão demandaria cursos formação profissional; a caracterização das funções que demandam formação profissional é muito mais complexa do que a simples alteração unilateral da CBO, que não tem a prerrogativa de alterar o texto legal.

a alteração da Lei deve ser resultado de reflexão e diálogo social, sendo necessário no momento o ajuste dos critérios de determinação de cotas, seguindo estritamente o marco legal vigente e tendo por norte a desoneração das empresas e o estimulo à contratação de aprendizes, para que o instituto não constitua fator de perda de competitividade.

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SugestãoPositiva Negativa

306

° a alteração proposta no Anteprojeto para

percentuais de 1% a 15%, dependendo para isto do nr "total de empregados

do estabelecimento", irá certamente aumentar a quota de aprendizes das

empresas e criando verdadeiros absurdos. 15 % é impraticável e

injustificável!° dificuldade - funções que demandam formação

profissional".° dificuldade em conciliar a parte prática do

programa dos aprendizes dentro das empresas

naquelas funções no chão-de-fábrica, quando, por

outro lado, há uma demanda na formação de mão-

de-obra qualificada nestas funções.

° a cota máxima da referida Lei deveria ser de aprox. 2/39 = aprox.

5 %;° entendemos que uma vez que o

programa tem como objetivo a

formação profissional destes jovens,

nada mais justo que a quota seja

preenchida de forma proporcional a

somente aquelas funções que

demandem a formação profissional,

sendo porém importante uma clara

definição de quais sejam estas

funções;° Se, portanto, estes jovens fossem

realmente preparados para atender às

necessidades específicas de cada

empresa "patrocinadora", realizando

no 2o. ano suas práticas no próprio

futuro local de trabalho (em caso de

efetivação), o programa de

aprendizagem não seria o que é hoje

para a maioria das empresas - mais

um custo, uma "quota a ser cumprida".

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SugestãoPositiva Negativa

307

° Lei não é clara em que momento esta contratação de ONG´s pode ser feita;° No projeto de mero cunho social e que não

analisa, de um modo geral, os custos e riscos para

um empregador ao conferir proteção jurídica e lhe

dar ao aprendiz um tratamento diferenciado, não

poderia acontecer do mesmo aprendiz ser

contratado por mais de uma empresa, como vem

acontecendo e tirando a possibilidade de aumentar

o número de aprendizes. Um aprendiz ocupa a

vaga de dois em empresas diferentes.° nenhuma bibliografia ou instrução normativa de

qual seria o método de cálculo de cotas de

aprendizes padronizado, ficando a tarefa para o

Auditor Fiscal:

° A base de cálculo da cota de aprendizes deve constar somente àquelas funções que demandem conhecimentos e habilidades específicas, excluídas ... e para aqueles cargos de baixa complexidade cujo aprendizado se dá de forma repetitiva, como é o caso de motorista, faxineiro, ajudante, servente e etc;º o correto seria capacitar para posteriormente contratar profissionais competentes para empresa que fez o investimento no aprendiz;° O correto seria um método de cálculo de cotas de aprendizes nacionalmente padronizado;º Incluir nas avaliações do SENAI o teste de aptidão para ingresso dos aprendizes nos cursos de aprendizagem, para redução dos custos com a formação do profissional nos cursos que este não tem aptidão;° Proibir a contratação de um mesmo aprendiz em mais de uma empresa no mesmo período, mesmo que esteja fazendo mais de um curso de aprendizagem;º Descentralizar os locais onde as escolas de formação profissional estão locadas;° Limitar a quantidade de cursos de aprendizes que a mesma pessoa faça para dar oportunidade de profissionalização para um grupo maior de pessoas;º Proibir aquelas pessoas com outros cursos técnicos de ingressar nos cursos de aprendizes, exemplo: Técnico de Segurança do Trabalho.

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308

Quanto a forma sugerida nos incisos I a V do mesmo Art. 13 do Anteprojeto, nos parecem serem bem definidos, e portanto corretos, não

deixando dúvidas e/ou interpretações subjetivas para aplicação dos percentuais.

inconformidade em relação ao entendimento de que

todas as funções demandem formação profissional

Entendemos que o Art. 429, referido no Art. 13 do Anteprojeto é de ser alterado incluindo-se, novamente ou fazendo com que permaneça contemplando o cálculo percentual para contratação de aprendizes, conforme já previsto, sobre "cujas funções demandem formação profissional", pois sem dúvida é a forma correta de se chegar ao número de aprendizes a serem contratados e preparados para aquelas funções.

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310

1245678

Embora o objetivo do anteprojeto seja meritório e merca ser apoiado, seu conteúdo é deficiente e deverá ser revisado para evitar dificuldades de tramitação ou problemas de interpretação em sua execução.

° projeto é pouco claro sobre como funcionará o programa. Parece confundir a legislação trabalhista com o direito administrativo, não separando bem os casos em que um e outro se aplicam;° interfere na autonomia dos Estados e Municípios, criando ampliação de despesa com pessoal. Potencialmente poderá levar à sua contestação na Justiça por quaisquer entes públicos da Administração Direta ou Indireta que não desejem cumpri-lo;° O projeto não deixa claro a inclusão ou não dos Poderes Judiciário e Legislativo na responsabilidade de executar quotas;° Não prevê a fonte de recursos para a execução do programa, transferindo esta responsabilidade para os Conselhos de Direitos da Criança;° contratação de adultos portadores de deficiência dentro da quota de aprendizes. Não especifica como fica a situação referente à responsabilidade de contratação de portadores de deficiência;° Fala em percentual de 5% como máximo. O parágrafo 4º deixa a critério das esferas administrativas a definição de percentual. Não há fixação de percentual mínimo. O efeito da alteração do Art. 429 da CLT é duvidoso pois não se aplicaria à administração pública nas relações com servidores estatutários.O parágrafo 2º exclui atividades que sejam cobertas por planos de cargos e salários. Remete para oDECRETO Nº 2.271 - DE 7 DE JULHO DE 1997 - DOU DE 8/7/97;° a formação dos adolescentes será em funções subalternas, hoje cobertas por empresas o aumento das quotas desses profissionais nas

indústrias deve ser analisado com maior cautela

para não causar grandes impactos tributários para

as empresas. A mudança proposta acarreta

umsubstancial aumento de responsabilidades e

encargos às empresas.

acreditamos que por hora não seria

apropriado realizar qualquer alteração na lei de

aprendizagem profissional.

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SugestãoPositiva Negativa

310

o aumento das quotas desses profissionais nas

indústrias deve ser analisado com maior cautela

para não causar grandes impactos tributários para

as empresas. A mudança proposta acarreta

umsubstancial aumento de responsabilidades e

encargos às empresas.

acreditamos que por hora não seria

apropriado realizar qualquer alteração na lei de

aprendizagem profissional.

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311

° Acrescentar ao Art. 1º ..... -

Parágrafo 2º No caso dos aprendizes

contratados serem jovens na faixa

etária para o serviço militar obrigatório,

permitir a continuidade no Programa

como aprendiz até mais 2 anos - tendo

como justificativa a dificuldade de

inserção no mercado de trabalho dos

jovens após o serviço militar, além da

interrupção da sua qualificação

profissional;° Alterar o Art 2º o percentual de

contratação para ........., no percentual

mínimo de 5% (cinco porcento) e

máximo de 15% (quinze porcento) ......

– conforme já estabelecido pelo

Decreto nº 5.598/2005 – Art 9º;° Acrescentar ao Art. 8º Na hipótese

de contratação de entidade sem fins

lucrativos de utilidade pública federal e

OSCIPs pela Administração

Pública ......- justifica pelas OSCIPs

serem de interesse público e prestam

serviços de relevância na execução de

cursos de aprendizagem.

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312

° existem várias funções que não demandam formação profissional exemplificando: Ajudante de Limpeza, Auxiliar de Fábrica, Auxiliar de Expedição, Enganchador, Auxiliares Administrativos, entre tantos outros os quais o ocupante aprenderá as atividades com simples acompanhamento de 1 a 5 dias por profissional mais antigo na função;° Este projeto assim como está descaracteriza o sistema de aprendizagem profissional, pois no meu entendimento um Ferramenteiro / Operador de CNC / Torneiro Mecanico / Fresador, não tem como desempenhar suas atividades simplesmente pela observação de pessoa mais experiente, fundamental nestes casos o curso especifico de formação;º A inclusão dos incisos I a V (tabela com o percentual de aprendizes de acordo com o número de empregados) também não é razoável, notadamente por fixar percentual de acordo com o número total de empregados e, principalmente, por incluir empresas de até 200 empregados, visto que a Lei 9841/99, em seu art. 11, dispensa a micro empresa e a empresa de pequeno porte da obrigação prevista no art. 429 da CLT, o que é importante para a redução de custos, objeto do tratamento jurídico diferenciado e simplificado previsto nos arts. 170 e 179 da Constituição Federal.

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Alteração do caput e em especial a substituição da parte final – “cujas funções demandem formação profissional” por “de acordo com o total de empregados do estabelecimento” e inclusão do parágrafo 2º.Não é razoável formar aprendizes para atividades que não necessitam de formação profissional, o que caracterizaria um efetivo desvio de finalidade do instituto da aprendizagem, visto que esta não tem como objetivo precípuo a geração de postos de trabalho.Existem atividades de baixa complexidade, muitas de operação repetitiva, cujas funções a elas inerentes são aprendidas no próprio local de trabalho, com simples treinamento operacional de curta duração; inclusão dos incisos I a V (tabela com o percentual de aprendizes de acordo com o número de empregados) também não é razoável, notadamente porfixar percentual de acordo com o número total de empregados e,principalmente, por incluir empresas de até 200 empregados, visto que a Lei 9841/99, em seu art. 11, dispensa a micro empresa e a empresa de pequeno porte da obrigação prevista no art. 429 da CLT, o que é importante para aredução de custos, objeto do tratamento jurídico diferenciado esimplificado previsto nos arts. 170 e 179 da Constituição Federal.

Em que pese a aprendizagem se

constituir em uma estratégia formativa

que precisa ser valorizada e

fortalecida, é necessário que haja

razoabilidade no trato da questão.

contra a intenção da nova medida que é a ampliação da cota de aprendizes. Entendo que isso nos traria sérios problemas em torno da participação no mercado através do aumento do custo de mão de obra e conseqüentemente do produto, diminuição de oferta de vagas de trabalho, dificuldades em absorver a grande quantidade de aprendizes. Finalizando acredito que de nada adianta termos uma grande quantidade de pessoas qualificadas se não temos como oferecer novos postos de trabalho.

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SugestãoPositiva Negativa

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315

5 § 1

contra a intenção da nova medida que é a ampliação da cota de aprendizes. Entendo que isso nos traria sérios problemas em torno da participação no mercado através do aumento do custo de mão de obra e conseqüentemente do produto, diminuição de oferta de vagas de trabalho, dificuldades em absorver a grande quantidade de aprendizes. Finalizando acredito que de nada adianta termos uma grande quantidade de pessoas qualificadas se não temos como oferecer novos postos de trabalho.

A exclusão da limitação prevista no §2º., do artigo

9º. da LC 101, poderá implicar em discussão sobre

a constitucionalidade do presente projeto de lei, na

medida em que, não obstante o debate jurídico

acerca de haver ou não hierarquia entre Lei

Ordinária e Lei Complementar, não é admissível

que uma Lei Ordinária – como se trata o presente

projeto de Lei – venha alterar dispositivo de Lei

Complementar.

Isto porque a Lei Complementar tem por objetivo a regulamentação de dispositivo constitucional, desde que o mesmo assim o determine, não se confundindo com o objetivo da Lei Ordinária, nos exatos termos da análise conjugada dos artigos 59, 62, inc. III, 68, §1º. da Constituição Federal;º Não se justifica o financiamento da contratação de Aprendizes pela Administração Publica com o uso prioritário de recursos destinados ao FUMCAD – criado pelo artigo 88, inc. IV do ECA – pois, de um lado, como afirmado no item anterior, tais recursos,

“§ 2º Os Conselhos de Direito da Criança e do Adolescente, nas esferas Federal, Estaduais e Municipais poderão destinar recursos à formação profissional de adolescentes como aprendizes.”;° Os recursos destinados aos Conselhos de Direito da Criança e do Adolescente já são por demais

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SugestãoPositiva Negativa

315

5 § 1

lado, como afirmado no item anterior, tais recursos, escassos que são, tem como objetivo as ações políticas de atendimento elencadas no artigo 87 do ECA. Por sua vez, o uso de recursos do FUMCAD implica no desvirtuamento do uso de recursos

Adolescente já são por demais escassos e a destinação de tais recursos à formação profissional de forma prioritária poderão implicar em grave prejuízo à ações e projetos dos Conselhos da Criança e do