corte aterro

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS – UNICAMP FACULDADE DE TECNOLOGIA – FT Erivaldo Morais de Araújo RA: 060449 Movimento de Terra II Cálculo de Corte e Aterro LIMEIRA Junho 2014

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Page 1: Corte Aterro

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS – UNICAMP

FACULDADE DE TECNOLOGIA – FT

Erivaldo Morais de Araújo RA: 060449

Movimento de Terra II

Cálculo de Corte e Aterro

LIMEIRAJunho 2014

Page 2: Corte Aterro

Erivaldo Morais de Araújo

Movimento de Terra II

Cálculo de Corte e Aterro

Texto técnico apresentado como requisito parcial

para obtenção de aprovação na disciplina ST 732 A –

Movimento de Terra II, no Curso Superior Tecnologia

em Estradas, na Faculdade de Tecnologia – FT.

Prof. Rogério Durante

Page 3: Corte Aterro

RESUMO

Para o engenheiro projetista de estradas, uma das principais metas durante a

elaboração de um projeto é encontrar uma solução que permita a construção da estrada com o

menor movimento de terras possível, cumprindo, logicamente, as normas de um traçado

racional.

O custo do movimento de terra é, na maioria dos projetos, significativos em relação ao

custo total da estrada, sendo portanto um item importante a ser analisado. Nos locais onde os

materiais de corte tiverem condições de serem usados nos aterros, o equilíbrio entre volumes

de cortes e aterros, minimizando empréstimos e/ ou bota-foras, acarreta em menores custos de

terraplenagem.

Para o cálculo do volume de terra a mover numa estrada, é necessário supor que existe

um determinado sólido geométrico, cujo volume será facilmente calculado.

O método usual consiste em considerar o volume como proveniente de uma série de

prismóides (sólidos geométricos limitados nos estremos por faces paralelas e lateralmente por

superfícies planas). No campo, as faces paralelas correspondem às seções transversais

extremas, e as superfícies planas laterais correspondem à plataforma da estrada, aos taludes e

à superfície do terreno natural.

Palavras chaves: Movimento de terra, Corte e Aterro, Métodos de Cálculo.

Page 4: Corte Aterro

SUMÁRIO

1. Tipos de Movimento de Terra........................................................................................1

2. Classificação Segundo o tipo de Solo a Ser Movimentado...........................................2

3. Formas de contratação, Medição e Controle dos Serviços............................................3

3.1 Controle dos Serviços..................................................................................................4

3.2 Medição dos serviços...................................................................................................5

REFERENCIA BIBLIOGRAFICA...................................................................................6

Page 5: Corte Aterro

1

1. Corte

São segmentos onde a implantação da geometria projetada requer a escavação do

material constituinte no terreno. As operações de corte compreendem a escavação

propriamente dita, a carga, o transporte, a descarga e o espalhamento do material no destino

final (aterro, bota-fora ou depósito), conforme indica a Figura 01.

Figura 01: CorteFonte: engenhariacivilfsp.files.wordpress.com

2. Aterro

Preparar o terreno a fim de obter uma configuração desejada, através da deposição de

terra. Os aterros, quando necessários, devem ser realizados acompanhados dos serviços de

compactação, ou seja passar repetidas vezes os equipamentos nos locais aterrados, conforme

indica a Figura 02.

Page 6: Corte Aterro

2

Figura 02: AterroFonte: engenhariacivilfsp.files.wordpress.com

3. Secção mista

Situação combinada de corte e aterro. Também exige a compactação e em pequenas

áreas aterradas esta pode ser feita manualmente através de equipamentos, os chamados

“sapos”, que podem ser rudimentares e fabricados em obras ou mecanizados.

Em determinadas situações, é possível que a terraplamagem seja basicamente de

acerto na conformação do terreno, não envolvendo nem importação nem exportação de

material. Para tanto, utiliza-se trator de esteira para fazer tal trabalho, não devendo a distância

entre os centros geométricos dos volumes escavados e dos aterrados ser superior a 40,00 m.

Caso esta distância ultrapasse os 40,00 m, recomenda-se a utilização de caminhões para

realizar o transporte, conforme a Figura 03.

Page 7: Corte Aterro

3

Figura 03: Secção mistaFonte: engenhariacivilfsp.files.wordpress.com

4. Métodos de cálculo

4.1 Método das alturas ponderadas

Este método baseia-se na decomposição de um sólido cujo volume deseja-se

calcular em sólidos menores, mais fáceis de calcular o volume. Estes sólidos são

normalmente de base quadrada ou triangular. Sua utilização típica é em escavações,

podendo no entanto também ser aplicado a volume de barragens e outras obras de

engenharia.

Para realizar o cálculo do volume vamos fazer a seguinte consideração: imaginemos um

sólido de base quadrada e área igual a Q e arestas verticais com alturas Z1, Z2, Z3 e Z4. O

volume deste sólido será dado pelo produto da área da base pela média das alturas das arestas,

conforme mostra a Equação 01 abaixo.

V = Q . (Z1 + Z2 + Z3 + Z4)/4 Equação 01

Page 8: Corte Aterro

4

Área Q

Figura 04: Sólido regular de base quadrada

Na prática o terreno é dividido em uma malha regular e cada ponto desta malha

tem a sua cota calculada por algum método de nivelamento. Então é definida a cota de

escavação, ou seja a cota em que o terreno deverá ficar após a retirada do material. A partir

destas informações é possível calcular as alturas dos sólidos para o cálculo do volume. O

exemplo a seguir ilustra esta questão.

Vamos imaginar que queremos calcular o volume de corte de um terreno hipotético de

10x10m, cujas cotas dos cantos são dadas (Figura 5-a). Num primeiro momento queremos

calcular o volume de corte necessário para deixar o terreno plano na cota 85 m e depois 84 m.

No primeiro caso vamos ter que calcular o volume de um sólido, conforme mostra a

figura 5-b. Observe que para o ponto A o sólido terá uma aresta igual a 2m, resultado da

diferença entre a cota do ponto A no terreno (87 m) e a cota do plano em que vai ficar o

terreno (85m). Para os demais pontos o raciocínio é o mesmo para a determinação das alturas

das arestas do sólido. Para o primeiro caso (Figura 5-b) o volume de escavação será de 225

m3 e para o segundo (Figura 5-c) de 325 m3. 88,0 m

87,0 m 88,0m 87,0 m 88,0 m

A B 86,0 m A B

10,0 m C 2m D 3 m 3 m

C 10,0 m D 1 m

86,0 m 88,0 m Plano de Cota

Z3

Z4Z1

Z2

Page 9: Corte Aterro

5

a) 85m

b)

B 88,0 m

87,0 m 88,0 m

A D

86,0 m 3 m 4 m

C 4 m

2 m

Plano de Cota 84m C )

Figura 05: Volume pelo método das alturas ponderadas.

Para uma malha de pontos podemos calcular o volume de cada célula da malha e

depois somar todos os volumes, conforme mostra o próximo exercício. A partir deste vamos

deduzir uma fórmula geral para o cálculo pelo métodos das alturas ponderadas.

Para a malha quadrada abaixo, de lado igual a L, calcular o volume de corte. São

dadas as alturas de cada um dos sólidos.

A B C

P1 P2

D E F

P3

G H

Q = L.L

Page 10: Corte Aterro

6

VP1= Q. (A + B + D + E)/4

VP2= Q. (B + C + E + F)/4

VP3= Q. (E + F + G + H)/4

Volume Total = VP1 + VP2 + VP3

Volume Total = [Q. (A + B + D + E)/4] + [Q. (B + C + E + F)/4] + [Q. (E + F + G +

H)/4]

Volume Total = Q/4 . (A + B + D + E + B + C + E + F + E + F + G + H)

Volume Total = Q/4 . (A + 2B + C + D + 3E + 2F + G + H)

Volume Total = Q/4 . (A + C + D + G + H + 2B + 2F + 3E)

Esta última equação seria o resultado do exercício. Notar que os pontos que entram

somente no cálculo de um sólido recebem peso 1 (ponto A por exemplo), pontos que entram

no cálculo do volume de dois sólidos peso 2 (pontos B e F) e finalmente, para pontos

utilizados no cálculo do volume de 3 sólidos peso 3 (ponto E). A partir desta dedução é

possível chegar a uma fórmula geral para o cálculo do volume através do método das alturas

ponderadas:

V=Q4. (∑D1+2∑D2+3∑D3+4∑D4)

Onde os pesos 1, 2, 3 e 4 correspondem:

1 – Pontos localizados nos cantos da malha.

2 – Pontos localizados nas bordas da malha.

3 – Pontos localizados em cantos reversos da malha.

4 – Pontos localizados no interior da malha.

Page 11: Corte Aterro

3 4

2

7

A figura 06 abaixo mostra os pesos que cada tipo de vértice recebe, conforme visto

anteriormente.

1 2 2 1

1 2

1 1

Figura 06: Pesos atribuídos a cada um dos vértices da malha.

Para a determinação da malha no terreno procederemos da seguinte forma: a

primeira etapa é a quadriculação do terreno (Figura 07- a). Esta etapa pode ser realizada

somente a trena ou com auxílio de um instrumento como um teodolito ou estação total.

No exemplo da figura 07 os pontos da malha foram materializados por piquetes. Depois

faz-se a determinação das cotas ou altitudes dos pontos, através de algum método de

nivelamento (Figura 07- b). Finalmente após a escavação teremos o terreno na forma

requerida pelo projeto (Figura 07- c).

a )

Page 12: Corte Aterro

8

b)

c)

Figura 07: Determinação da malha no terreno.

Em alguns casos pode ser necessário que o volume de corte seja igual ao volume de

aterro. Imaginemos que calculamos para o sólido formado pelas cotas A, B, C e D (figura

08) o volume de corte para uma determinada cota de escavação. Agora queremos calcular

qual seria a cota para a qual o volume de corte seja igual ao volume de aterro (esta cota tem

um nome específico: cota de passagem – Cp). Neste caso o volume do sólido ABCD tem que

ser igual ao volume final do paralelogramo formado. Assim, como a área da base e o volume

são os mesmos para ambos os casos, o que vai mudar é cota de escavação.

Page 13: Corte Aterro

9

A Corte Aterro

D B

C

hPlano da cota escavação

Figura 08: Cota de passagem

Então para uma cota de escavação Co encontramos um volume Vo. Agora

queremos calcular um valor de cota de passagem (Cp) para qual o volume de corte

compensaria o volume de aterro.

Vo = S . h

Onde S = área da base

h = Vo / S

Este valor de h está referenciado ao plano de cota Co, então o valor final da cota de

passagem será:

Cp = Co + h

Cp = Co + Vo/S

Podemos também, ao invés de utilizar uma malha quadrada, utilizar uma malha

triangular para efetuar o cálculo do volume, conforme mostra a figura abaixo, aonde a área

total foi dividida em 8 triângulos. Como todos os triângulos possuem a mesma área vamos

chamar esta malha de malha triangular regular. Posteriormente veremos o porque desta

classificação, conforme a Figura 09.

Page 14: Corte Aterro

P1

P2 5

P3

P4

P5

P6

P7

P8

10

1 2 3

4 6

7 9

Figura 09: Malha Triangular regular.

O princípio de cálculo será o mesmo utilizado anteriormente, somente que agora

vamos trabalhar com sólidos triangulares (figura 10).

Z2

Z3 Z1

Plano de referência

Figura 10: Sólido triangular

O volume será dado por:

V=A .(Z1+Z2+Z3)

3

No exemplo da Figura 09 podemos notar que o ponto 4 é utilizado no cálculo do

volume de três sólidos (P1, P2 e P5), o ponto 1 em um sólido (P1), o ponto 5 em seis

Page 15: Corte Aterro

11

sólidos (P2, P3, P4, P5, P6 e P7), etc. Então podemos definir uma equação geral para o

cálculo de volumes em malhas triangulares regulares:

V= A3.(∑D1+2∑D2+3∑D3+…+n∑Dn)

Onde:

A – Área plana do triângulo

1 – Pontos que são vértices de apenas um triangulo.

2 – Pontos que são vértices de dois triângulos.

N – Pontos que são de “n” triângulos.

Poderemos também trabalhar com malhas triangulares irregulares. Porém neste

caso teremos que calcular o volume de cada um dos sólidos triangulares

independentemente, pois as áreas dos sólidos serão diferentes, conforme Figura 11.

1

2

65

37

4

9

8

Figura 11: Malha triangular irregular.

A área de cada triângulo poderá ser calculada pela fórmula apresentada a seguir, entre

outras, conforme Figura 12.

Page 16: Corte Aterro

12

B

a c

C b A

Figura 16: Cálculo da área de um triangula qualquer.

Area=√ p . ( p−a ) . ( p−b ) .( p−c)

n=(a+b+c )

2

Também podemos calcular a cota de passagem pela média ponderada das cotas dos

prismas triangulares. A ponderação é uma função do número de sólidos triangulares que cada

ponto entra no cálculo. Cabe ressaltar que somente podemos utilizar esta forma de cálculo

porque todos os triângulos possuem a mesma área.

4. Métodos das seções Transversais.

A aplicação desta fórmula supõe seções planas paralelas entre si, espaçadas de uma

distância “d” (Figura 17). O volume será dado por:

A2

A1

d

Figura 17: Seções paralelas.

Page 17: Corte Aterro

13

Volume=d .( A1+A2

2 )

Esta fórmula é largamente empregada em estradas e ferrovias, nos cálculos de corte

e aterro. Para uma mesma seção poderemos ter áreas de corte e aterro, que posteriormente

significarão volumes de corte e aterro. A Figura 18 ilustra esta questão.

Ac2

Aa2

Ac1

Aa1

d = distância entre Perfil projetado

as seções Perfil do

terreno

Corte Aterro

Figura 18: Seções de corte e aterro.

Vcorte=d .( Ac1+Ac2

2 )

Page 18: Corte Aterro

14

Vaterro=d .( Aa1+Aa2

2 )

O mais complicado e demorado deste método é o cálculo das áreas das seções

transversais. A aplicação da fórmula em si é muito simples. Antes de partirmos para um

exemplo de cálculo, vejamos a nomenclatura utilizada nas seções transversais a serem

calculadas no próximo exercício, as quais são apresentadas na Figura 19.

Corte

eixo off-set: distância/cota

terreno: cota

greide: cota bordo: distância/cota

off-set off-set

variável variável

plataforma

Aterro

eixo

bordo: distância/cota greide:cota

terreno:cota off-set: distância/cota

off-set off-set

variável variável

plataforma

Figura 19: Nomenclatura das seções transversais.

Page 19: Corte Aterro

15

5. Superfícies Equidistantes

E uma metodologia de cálculo chamada de Superfícies Eqüidistantes, que na

realidade segue o mesmo princípio do cálculo do método das seções transversais, porém

agora ao invés de trabalharmos com seções verticais, utilizaremos seções horizontais. A

fórmula para cálculo é a seguinte e conforme Figura 20.

Volume=d .( A1

2+A2+A3+…+An−1+

An2 )

Onde n é o numero de seções.

15 S3

10

5 S2

S1

Figura 20: Superfícies equidistantes.

6. Diagrama de Massas (ou Diagrama de BRUCKNER)

O diagrama de massas (ou de Bruckner), facilita sobremaneira a análise da

distribuição dos materias escavados. Essa distribuição corresponde a definir a origem e o

destino dos solos e rochas objeto das operações de terraplenagem, com indicação de seus

volumes, classificações e distâncias médias de transporte. Após calcular as áreas das seções

transversais e os volumes dos prismóides, pode-se preparar uma tabela de volumes

acumulados (Tabela 01), que serve como base para construção do diagrama.

Para a construção do diagrama, calculam-se inicialmente as chamadas ordenadas de

Bruckner. Estas ordenadas correspondem aos volumes de cortes (considerados positivos) e

Page 20: Corte Aterro

16

aterros (considerados negativos) acumulados sucessivamente. A somatória dos volumes é feita

a partir de uma ordenada inicial arbitrária.

No caso de seções mistas, a compensação lateral é obtida de forma automática quando

do cálculo das ordenadas de Bruckner, pois os volumes de corte e de aterro são considerados

em cada seção, de forma que o acréscimo ou decréscimo nas ordenadas será dado pela

diferença entre os dois volumes considerados. Pode-se dizer que a compensação lateral será o

menor dos dois volumes e que o volume disponível para compensação longitudinal, que afeta

as ordenadas, será a diferença entre esses volumes.

As ordenadas calculadas são plotadas, de preferência sobre uma cópia do perfil

longitudinal do projeto. No eixo das abscissas é colocado o estaqueamento e no eixo das

ordenadas, numa escala adequada, os valores acumulados para as ordenadas de Bruckner,

seção a seção. Os pontos assim marcados, unidos por uma linha curva, formam o Diagrama de

Bruckner.

Tabela 01: Cálculo de Volumes e Ordenadas de Bruckner

A seguir, será explicado sucintamente cada uma das colunas da Tabela 01.

Coluna 1 – Estaca dos pontos onde foram levantados as seções transversais.

Normalmente são as estacas inteiras do traçado. Estacas fracionárias são utilizadas nos pontos

de passagem (PP).

Coluna 2 – Áreas de corte, medidas nas seções.

Coluna 3 – Áreas de aterro, medidas nas seções.

Coluna 4 – Produto da coluna 3 pelo fator de homogeneização (Fh).

Coluna 5 – Soma das áreas de corte de duas seções consecutivas na coluna 2.

Page 21: Corte Aterro

17

Coluna 6 – Soma das áreas de aterro de duas seções consecutivas na coluna 4.

Coluna 7 – Semidistância entre seções consecutivas.

Coluna 8 – Volumes de corte entre seções consecutivas.

Coluna 9 – Volumes de aterro entre seções consecutivas.

Coluna 10 – Volumes compensados lateralmente (não sujeitos a transporte longitudinal).

Coluna 11 – Volumes acumulados, obtidos pela soma algébrica acumulada dos volumes

obtidos nas colunas 8 e 9. Os volumes acumulados são colocados como ordenadas ao final da

estaca.

A Figura 21 apresenta o perfil longitudinal de um trecho de estrada e o diagrama de

massas correspondente.

Figura 21: Perfil longitudinal e diagrama de massas.

Page 22: Corte Aterro

18

7. Fator de Homogeneização de Volumes

O fator de homogeneização (Fh) é a relação entre o volume de material no corte de

origem, e o volume de aterro compactado resultante. Na fase de anteprojeto este fator é em

geral estimado. Um fator Fh = 1,4 indica que será necessário escavar cerca de 1,4 m 3 corte

para obter 1 m de aterro compactado, conforme Figura 22 .

Figura 22: Expansão e concentração de solos durante á terraplenagem.

Na etapa de projeto, Fh pode ser avaliado pela relação abaixo:

Fh=γ scompγ scorte

Onde:

γscomp = massa específica aparente seca após compactação do aterro;

γscorte = massa específica aparente seca do material no corte de origem.

Page 23: Corte Aterro

19

REFERENCIA BIBLIOGRAFICA

Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios. Disponivel http://www.topografiageral.com/Curso/capitulo%2018.php acesso 07/06/2014

engenhariacivilfsp.files.wordpress.com/.../aula-3-movimento-de-terra.do...

http://www.joinville.udesc.br/portal/professores/robison/materiais/AULA_12___CALCULO_DE_VOLUMES_E_DIAGRAMA_DE_BRUCKNER.pdf

Notas de Aula Topografia Cálculo de Volumes Disponivel http://www.cartografica.ufpr.br/home/wp-content/uploads/2012/11/Volume2006a.pdf

http://www.topografiageral.com/Curso/capitulo%2018.php

Notas de Aula, Trabalhos Preliminares de Construção. Disponívelhttp://demilito.com.br/2-trabalhos_preliminares-rev.pdf acesso 05/03/2014

Notas de Aula, Movimento de Terra, Disponível.

Page 24: Corte Aterro

20

http://www.grupoge.ufsc.br/publica/material-complementar/movimento_terra%20USP.pdf acesso 05/03/2014

Notas de Aula,Movimento de Terra, Disponível http://profmarcopadua.net/movterr4.pdf acesso 05/03/2014

Titulo04MT.--.movimento de Terra, Disponível http://arquitectos.pt/documentos/1164040524D7sIA9ws4Sk25HI8.pdf

Acesso 06/03/2014