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UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAPRIMEIRO PERODO DE ADMINISTRAOCOMUNICAO ORGANIZACIONAL

CORRESPONDNCIA OFICIAL

Tijucas (SC), 2012UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAPRIMEIRO PERODO DE ADMINISTRAOCOMUNICAO ORGANIZACIONAL

CORRESPONDNCIA OFICIAL

Pesquisa apresentado matria de Comunicao Organizacionalem Administrao, na Universidade do vale do Itaja.Orientadora: Ana Maria Cordeiro.

Tijucas (SC), 2012SUMRIO1 INTRODUO....................................................................................................................12 ABAIXO-ASSINADO.........................................................................................................23 ALVAR...............................................................................................................................34 APOSTILA............................................................................................................................45 ATA.........................................................................................................................................46 AUDITORIA.........................................................................................................................5 6.1 Auditoria Interna......................................................................................................6 6.2 Auditoria Externa.....................................................................................................67 AVISO.....................................................................................................................................7 7.1 Aviso Comercial.......................................................................................................8 7.2 Aviso Prvio..............................................................................................................98 BOLETIM DE OCORRNCIA........................................................................................99 CARTAS................................................................................................................................10 9.1 Carta Comercial.......................................................................................................11 9.2 Carta Circular..........................................................................................................11 9.3 Carta de Recomendao.........................................................................................12 9.4 Carta Convite...........................................................................................................13 9.5 Carta de Solicitao................................................................................................1310 CERTIDO........................................................................................................................1411 CERTIFICADO................................................................................................................1612 COMUNICAO INTERNA........................................................................................17 12.1 A importncia da comunicao interna nas organizaes...............................17 12.2 Principais fatores para o sucesso da comunicao...........................................19

13 CONTRATO......................................................................................................................20 13.1 Contrato Eletrnico...............................................................................................2214 CONVENIO.......................................................................................................................22 14.1 Partes componentes do Convnio.......................................................................23 14.2 Modelos de Convnio...........................................................................................2315 CONVOCAO...............................................................................................................25 15.1 Da Hiptese do no atendimento da Convocao............................................2516 EDITAL..............................................................................................................................26 16.1 Modelo de Edital...................................................................................................2717 EMAIL.................................................................................................................................2818 ESTATUTO........................................................................................................................2919 EXPOSIO DE MOTIVOS........................................................................................3020 INTRANET........................................................................................................................3021 LICITAO......................................................................................................................30 21.1 Princpios da Licitao.........................................................................................31 21.2 Modalidades da Licitao....................................................................................3122 MEMORANDO.................................................................................................................3223 NOTAS................................................................................................................................34 23.1 Nota Fiscal.............................................................................................................34 23.2 Nota Promissria...................................................................................................3424 OFCIO...............................................................................................................................3525 PLANEJAMENTO ESTRATGICO..........................................................................3526 PLANO DE NEGOCIOS.................................................................................................3727 PORTARIA........................................................................................................................39 27.1 Forma e Estrutura................................................................................................3928 PORTIFLIO....................................................................................................................40 28.1 Tipos de Portflio..................................................................................................4129 PROCURAO................................................................................................................4130 PROTOCOLO...................................................................................................................4231 RECIBO..............................................................................................................................4332 RECONSIDERAO......................................................................................................4433 RECURSO..........................................................................................................................45 33.1 Caractersticas........................................................................................................4534 REGIMENTO....................................................................................................................46 34.1 Regimento Escolar................................................................................................4635 REGULAMENTO............................................................................................................47 35.1 Regulamento Escolar............................................................................................4736 RELATRIO.....................................................................................................................4837 REQUERIMENTO...........................................................................................................5338 SUBSTABELECIMENTO..............................................................................................5439 VIDEO CONFERNCIA................................................................................................5540 CONSIDERAES FINAIS..........................................................................................5741 REFERNCIAS................................................................................................................58

1 INTRODUO

A comunicao atualmente necessidade bsica das pessoas e tambm das empresas, porque constitui o canal pelo qual so transmitidos os padres de cultura e demais informaes.As relaes de trabalho merecem ateno com a forma escrita da lngua e seu adequado registro, para que seja estabelecido um entendimento comum, tendo em vista que a comunicao informao, transmisso, troca de ideias, participao, conhecimentos e experincias.A comunicao de forma material apresentada em forma de textos, que so uma forma de ligao entre passado e futuro. Uma redao oficial de boa qualidade depende de pr-requisitos, chamados de fundamentos que podem ser de ordem tica, legal, lingustica e esttica.A correspondncia oficial deve caracterizar-se pela impessoalidade, uso da norma padro da linguagem, clareza, conciso, formalidade e uniformidade. E, ainda, pela legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficincia, que so princpios fundamentais de toda administrao pblica.O presente trabalho tem por finalidade identificar os conceitos, os principais tipos, modelos e vantagens.Outro fator diz respeito assinatura, visto que esta no se d de forma concreta manifestada somente pelo preenchimento de um formulrio contendo dados pessoais do emissor, inclusive o e-mail. Dados estes que no so enviados diretamente s autoridades competentes, mas sim ao e-mail do interlocutor (a pessoa que se props a realizar o abaixo-assinado). Se por um lado constatamos significativas facilidades, por outro no h uma efetiva interao, em decorrncia da falta de contato pessoal entre os participantes.No se tem uma quantia certa do nmero de assinaturas que so necessrias para que o pedido seja aceito. O documento serve como uma expresso formal de um fato, no h garantia de que o protesto ser atendido, mas sim levado em considerao para uma tomada de deciso.

1

2 ABAIXO-ASSINADO

Dentre essas tomadas de atitude figura-se o Abaixo-Assinado, que como toda linguagem escrita, requer tcnicas especficas para redigi-lo. Suas caractersticas principais so a argumentao e a persuaso, onde um grupo de pessoas envolvidas num s objetivo se une para solicitar melhorias ou mudanas, reivindicar sobre algum fato decorrente, ente outros. Nele dever conter o contato de uma pessoa que ficar responsvel pelo abaixo-assinado e por esclarecer dvidas. importante lembrarmos que o pblico-alvo a quem sero direcionadas as reivindicaes sero pessoas influentes e com total autonomia para tomar o poder de deciso (no caso, o prefeito, reitor, sndico de um condomnio, entre outros). Quanto linguagem, esta dever ser clara, objetiva e precisa seguindo o padro formal da linguagem, e estruturalmente, compe-se das seguintes particularidades:

Vocativo - No qual conter o nome do destinatrio e/ou o cargo acompanhado do respectivo pronome de tratamento, dependendo do grau de formalismo e da posio ocupada perante a sociedade. Corpo do texto - Neste dever constar a exposio do problema apontado seguido de uma argumentao convincente que a justifique. Local data e assinaturas das pessoas envolvidas na situao - Lembrando que junto ao nome das mesmas, podero constar dados pessoais, tais como o nmero de um documento pessoal, cargo ocupado ou endereo.

Mediante o considervel avano tecnolgico, vale dizer que a estrutura de determinados gneros tem apresentado algumas. Modificaes, como o caso do abaixo-assinado digital. Sua utilizao se d em virtude da facilidade e rapidez com que as mensagens so enviadas a um grande nmero de pessoas. Tais modificaes se relacionam cidade e data, pois dependendo do tipo de reivindicao feita, pessoas de diferentes pontos do pas ou at mesmo do exterior podem assinar o documento.

3 ALVAR

De origem rabe, al-baraah, na Lngua Portuguesa, assumiu o sentido de licena.O alvar um documento ou declarao que garante a autorizao de funcionamento para qualquer tipo de empresa ou comrcio e tambm para a realizao de eventos.O Alvar de Funcionamento um documento de extrema importncia, concedido pela Prefeitura. S com ele possvel fazer seu estabelecimento funcionar, seja um bar, restaurante, balada, hotel etc. Vale lembrar que todas as normas tm de ser respeitadas tais como: horrio de funcionamento, higiene sanitria, edificao, zoneamento, segurana pblica, do trabalho e do meio-ambiente.Expedida, por autoridade administrativa, permite a prtica de determinadas atividades, legalmente previstas - comrcio, construo, entre tantas.Pode ser emitido por uma prefeitura ou por outros rgos governamentais. Os responsveis por sua emisso devem observar a legislao vigente, pois ele deve estar embasado no Cdigo de Posturas e no Cdigo Tributrio.O Alvar de Funcionamento, desde que mantidas as caractersticas do empreendimento, no possui prazo de validade, com exceo das atividades de carter temporrio e daquelas com previso em legislao especfica.

Alvars mais comuns: Alvar Sanitrio; Alvar de Funcionamento; Alvar Comercial; Alvar Judicial; Alvar de Licena; Alvar de Construo.

Exigncia Prvia:J ter efetuado o cadastro do estabelecimento (CMC) Cadastro Municipal de Contribuinte.

4 APOSTILA

Texto de uso pblico, essencialmente oficial, para declarar, esclarecer ou retificar contedo de documento j elaborado (portarias, certides, contratos etc.), sendo aposto no verso ou margens do original.Antigamente, como eram raros e muitos caros os livros, costumava-se reunir as adies ou notaes aos textos de obras, as quais passavam de mo entre os estudantes, acabando por adquirir o aspecto desagradvel das coisas surradas e da a origem de apostilas ou sebentas. documento complementar de um ato, envolvendo fixao de vantagens pecunirias, retificaes ou alteraes de nomes ou ttulos, etc. Inclui-se nos objetivos da portaria. a apostila, portanto, um ato pelo qual se acrescenta a um documento pblico, a fim de esclarec-lo, interpret-lo ou complet-lo. ela, porm, meramente declaratria, visando fazer constar situao preexistente.A cpia, em folha parte, ter mesmo ttulo e seu texto ser precedido de indicao do documento onde foi registrado.A competncia para lavrar apostila , via de regra, pelo princpio de gravitao jurdica, da prpria autoridade que expedir o ato. Assim, competente para apostilar uma certido o tabelio que a subscreve e para apostilar um documento original emanado de Poder Pblico a autoridade que o assina.

5 ATA

um documento que registra resumidamente e com clareza as ocorrncias, deliberaes, resolues e decises de reunies ou assembleias. Deve ser redigida de maneira que no seja possvel qualquer modificao posterior. Para que isso deve ser escrita: sem pargrafos ou alneas (ocupando todo o espao da pgina), sem abreviaturas de palavras ou expresses, nmeros por extenso, sem emendas ou rasuras, sem uso de corretivo, com emprego do verbo no tempo pretrito perfeito do indicativo (Exemplo: verbo falar: falou, falaram; verbo discutir: discutiu, discutiram; verbo comentar: comentou, comentaram). Com verbo de elocuo para registrar as diferentes opinies. Quem redige a Ata no pe os participantes da reunio a falar diretamente, mas faz-se intrprete delas, transmitindo ao leitor o que as pessoas disseram. Se o relator (secretrio) cometer um erro, deve empregar a partcula retificativa digo como neste exemplo: "Aos quatro dias do ms de dezembro, digo, de janeiro, de dois mil e quatro...". Quando se constatar erro ou omisso depois de lavrada a ata, usa-se em tempo. Exemplo: "Em tempo: Onde se l senhor janeiro, leia-se fevereiro". A ata compe-se das seguintes partes: cabealho, abertura, legalidade, relao nominal, aprovao da ata anterior, desenvolvimento e fecho. necessrio conter na ata a natureza da reunio, hora, dia ms, ano e local de sua realizao, nome de quem a presidiu, membros presentes e ausentes consignados justificativa desses, expediente recebido e remetido.

Exemplo de termo de abertura:Este livro contm folhas numeradas e rubricadas por mim, Augusto Melo, e se destina ao registro de atas das reunies ordinrias e extraordinrias do conselho de professores da escola Anita Garibaldi. Tijucas, 25 de Janeiro de 2010. Augusto Melo (Secretrio)

Exemplo de termo de encerramento:Eu, Augusto Melo, presidente do conselho de professores da escola Anita Garibaldi, declaro encerrado este livro de atas. Tijucas, 11 de Abril de 2011. Augusto Melo

6 AUDITORIA

Podemos conceituar auditoria como um controle gerencial que funciona por meio de medio e avaliao da eficcia e eficincia de outros controles. Deve ser entendida como uma atividade de assessoramento administrao quanto ao desempenho das atribuies definidas para cada rea da empresa, mediante as diretrizes polticas e objetivos por aquela determinada. A auditoria cumpre um papel fundamental na empresa: recursos ao administrador com dados e informaes tecnicamente elaborados e atividades para cujo acompanhamento e superviso este no tem condies de realizar; e ela o faz mediante o exame da: a) adequao e eficcia dos controles; b) integridade e confiabilidade das informaes e registros; c) integridade e confiabilidade dos sistemas estabelecidos para assegurar a observncia das polticas, metas, planos, procedimentos, leis, normas e regulamentos, e da sua efetiva aplicao pela empresa; d) eficincia, eficcia e economicidade do desempenho e da utilizao dos recursos, dos procedimentos e mtodos para salvaguarda dos ativos e a comprovao de sua existncia, assim como a exatido dos ativos e passivos; e) compatibilidade das operaes e programas com os objetivos, planos e meios de execuo estabelecidos.

6.1 Auditoria interna

Constitui um controle gerencial que funciona por meio da anlise e avaliao da eficincia de outros controles. realizada pelo pessoal da prpia empresa, e no consiste no exame de demonstraes financeiras, mas em todo tipo de operao da empresa.

6.2 Auditoria Externa

Constitui um conjunto de procedimentos tcnicos que tem como objetivo a emisso do parecer sobre a adequao com que este representa a posio patrimonial e financeira, o resultado das operaes, s mudanas do patrimnio lquido e as origens e aplicaes de recursos da entidade auditada. A auditoria externa executada por profissional independente sem ligao com o quadro de funcionrio da empresa. Sua interveno ajustada em contrato de servios, seu questionamento se espalha por onde haja necessidade de levantar questes onde esclarecido para a concluso do trabalho. O auditor precisa de autonomia e credibilidade para poder revisar e avaliar polticas e planos, procedimentos, normas, operaes e registros de maneira a contar com a absoluta confiana e apoio dos auditados. O auditor no desempenho de suas atividades imprima qualidade excepcional aos seus relacionamentos profissionais, atuando como consultor, isto , esclarecendo dvidas medida que elas surgem, identificando a origem dos problemas detectados e discutindo prontamente a soluo com seu auditado. Ao realizarem suas investigaes, os auditores devem estar conscientes da possibilidade de existirem fraudes ou erros nos registros que examinam. Os auditores devem ter conhecimentos tcnicos sobre os sistemas e procedimentos da organizao, bem como sobre os tipos e caractersticas bsicas de fraude ou erros possveis que ocorrerem na rea de atividades de suas investigaes. O relatrio do auditor o produto final do seu trabalho e, como tal, deve ser apresentado, visto e entendido pelo auditado, ou mesmo pelo usurio da auditoria. Considerado como veculo principal de relacionamento entre o auditor e a entidade auditada, o relatrio o documento tcnico e deve obedecer a normas de apresentao, forma e objetivos. O relatrio deve conter avaliaes precisas dos fatos verificados, recomendando mudanas que visem a ao das irregularidades levantadas, estabelecendo controles e conferncias que possibilitem elimin-las em definitivo. O relatrio deve, alm de objetivo, ser oportuno, possibilitando a adequada tomada de deciso pela administrao da empresa. A garantia de qualidade e excelncia profissional no trabalho de auditoria de nvel mundial, em que o foco nas relaes comerciais, industriais, de servios, enfim, em todas as atividades ou transaes realizadas, o que chamamos de qualidade. Agregam-se a este conceito os de produtividade e excelncia. Os auditores por estarem totalmente envolvidos com este programa tm a obrigao moral de trazerem para o ntimo de suas atividades os mesmos conceitos. Dessa forma, a chefia da rea de auditoria deve estabelecer um programa de garantia de qualidade e excelncia nos trabalhos de sua alada. Assim, estaremos certificando-nos de que os trabalhos do auditor esto sendo efetuados de conformidade com as normas para o exerccio da auditoria. A superviso do trabalho deve ser contnua, a fim de assegurar a conformidade das tcnicas utilizadas e dos programas elaborados com as normas de auditoria.

7 AVISO

um documento escrito por meio do qual as empresas e instituies transmitem informaes, ordens, convites, notificaes a empregados ou a terceiros com quem elas tenham interesse em comum. J um costume os avisos ou as comunicaes terem poucas cpias impressas e serem enviadas por e-mail a todos os interessados, pois as caractersticas bsicas dessas comunicaes so a brevidade a linguagem bem clara.

O aviso pode ser:A)Certificao noticia ordem ou preveno, de texto ou formato variado, transmitido direta ou indiretamente ao destinatrio;B)Tipo de correspondncia, semelhante ao oficio assinado por ministro de estado dirigido a altas autoridades em assunto de servio;C)Expediente, pelo qual um ministro de estado d conhecimento em sua rea de suas decises de carter administrativo e de ordem geral caso em que o documento no traz destinatrio expresso nem, logicamente, fecho com expresses de cortesia.

Destinam-se os avisos ministeriais a pedidos de providncias, a comunicar decises, ordens, solues de consultas, agradecimentos, designaes de comisses, elogios censuras etc.

Com o passar dos anos, reparties publicas adotaram o aviso comercial ou bancrio, criando-se trs tipos distintos:a) O tradicional, de carter geral e feito atravs da imprensa ou afixado em quadro prprio, os locais onde funcionam os servios pblicos (correspondncia multidirecional);b) O aviso ministerial, individual ou circular com aspecto de oficio (correspondncia unidirecional ou multidirecional).c) O aviso em frmula, individual, igual ao utilizado nos escritrios comerciais, industriais e bancrios (correspondncia unidirecional).

Como fazer?1. Deve ser escrito em papel timbrado (com a marca da instituio); 2. Deve conter apenas o teor da comunicao. O contedo deve ser escrito em linguagem e objetiva, para que no haja dvidas quanto interpretao;3. Sua estrutura bem simples:a) Ttulo, que a palavra AVISO (em letras maisculas);b) Indicao da pessoa a quem se destina o aviso;c) Texto contendo a mensagem;d) Fecho simples (dispensvel conforme o caso);e) Local e data;f) Assinatura, nome e qualificao (cargo) ou identificao do responsvel.

7.1 Aviso comercial

Tem largo emprego nos escritrios empresariais, para mensagens sobre ttulos, pagamentos, convites em promoo de vendas etc., veste tambm que serve para convites mistos de social e comercial nas campanhas promocionais. So empregado na indstria e servio pblico feito as devidas adaptaes.Seu domnio indiscutvel no setor bancrio: previne, cientifica, ordena, convida e noticia.As dimenses so variadas, havendo at a combinao aviso-envelope, prtica e econmica.

7.2 Aviso prvio

Nas relaes de emprego, quando uma das partes deseja rescindir, sem justa causa, o contrato de trabalho por prazo indeterminado, dever, antecipadamente, notificar outra parte, atravs do aviso prvio. O aviso prvio tem por finalidade evitar a surpresa na ruptura do contrato de trabalho, possibilitando ao empregador o preenchimento do cargo vago e ao empregado uma nova colocao no mercado de trabalho.Aviso prvio a comunicao da resciso do contrato de trabalho por uma das partes, empregador ou empregado, que decide extingui-lo, com a antecedncia que estiver obrigada por fora de lei. Pode-se conceitu-lo, tambm, como a denncia do contrato de trabalho por prazo indeterminado, objetivando fixar o seu termo final.Ocorrendo a resciso do contrato de trabalho, sem justa causa, por iniciativa do empregador, poder ele optar pela concesso do aviso prvio trabalhado ou indenizado, da mesma forma, quando o empregado pede demisso.

8 BOLETIM DE OCORRNCIA

O Boletim de Ocorrncia (B.O.) , sem dvida, o documento mais importante produzido pela Polcia Militar. As informaes nele contidas so de suma importncia, podendo ser cruciais no desfecho de um processo judicial, as informaes devem ser colhidas ou observadas ainda no calor dos acontecimentos.O Boletim de Ocorrncia um documento oficial. Por tanto, deve seguir os princpios expressos e reconhecidos da Administrao Pblica (legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, eficincia, motivao, entre outros.). atravs do B.O. que se leva autoridade policial ou judiciria a notcia crime, fornecendo-lhes uma srie de dados (nome de agentes, vtimas, testemunhas, vestgios, instrumentos e produtos de crime, etc.). Pode ser conceituado como sendo o registro ordenado e minucioso das ocorrncias que exigem a interveno policial. Ocorrncia policial, por sua vez, e todo fato que, de qualquer forma, afete ou possa afetar a ordem pblica e que exija a interveno policial por meio de aes e operaes.O Boletim de Ocorrncia constitudo de vrios campos, principalmente descritivos, a fim de serem relacionados dados como qualificao dos envolvidos, materiais apreendidos, integrantes da equipe policial, entre outros. O preenchimento desses campos intuitivo, sem muita dificuldade. Recomenda-se que os fatos sejam narrados na seguinte ordem:

1. O acontecimento que gerou a ocorrncia ou como ocorreu;2. Circunstncias com as quais o policial se deparou ao chegar ao local da ocorrncia;3. Providncias policiais, devidamente fundamentadas e motivadas;4. Desfecho da ocorrncia.

No histrico do Boletim de Ocorrncia, deve-se relatar apenas o que significativo, deve ser fiel realidade, dando noo do lugar, circunstncias e participao dos envolvidos.Enfim, o Boletim de Ocorrncia bem confeccionado aquele que narra os acontecimentos de maneira ordenada, coerente, clara, concisa, precisa, objetiva e resguarda as aes e providncias adotadas pelos policiais explicitando os fundamentos de fato e de direito, estabelecendo uma lgica entre estes.

9 CARTAS

um objeto de correspondncia na forma de comunicao escrita de natureza administrativa, social, comercial que contenha informao de interesse especfico do destinatrio. um meio de comunicao visual constituda por algumas folhas de papel fechadas em um envelope.

9.1 Carta Comercial

um documento escrito, trocado por empresas entre si ou com seus clientes e vice-versa, visando iniciar, manter ou encerrar transaes.

Caractersticas: O papel para uso dela em geral, timbrado, no alto, com o nome e especialidade da firma. Logo abaixo e a direita do timbre, deve estar o nome da localidade e a data. O nome e o endereo do destinatrio ficam esquerda do papel, abaixo da epgrafe (localidade e data). Abaixo do endereo, com espaos intermedirios, vem invocao, que deve ser impessoal (prezado(s) Sr(s), Senhor Presidente, etc.). O texto deve ocupar o centro das folhas e ser redigido com clareza e conciso. O fecho em geral imutvel e consta de votos de amizade e de respeito (ex: Atenciosamente, Respeitosamente). Toda correspondncia comercial deve ser datilografada com cpia, ou manter o arquivo no computador. A margem esquerda ser mais larga que a direita. Pode conter exposio de assunto na referncia. Pode conter inicial de quem redigiu e de quem digitou e/ou datilografou.

9.2 Carta Circular

uma carta destinada a funcionrios de um determinado setor, remetida pelo chefe da repartio ou do departamento. Tem o objetivo de transmitir normas, ordens, avisos, pedidos, ou seja, de delimitar comportamentos e homogeneizar condutas de um grupo de pessoas. Tem o nome de circular porque indica a funo de divulgar as informaes entre todos os destinatrios.

Este documento oficial deve ter: I. Timbre (logotipo do rgo, braso, smbolo do departamento);II. Ttulo e nmero (circular n 02/2009);III. Data (sem a localidade, nome da cidade);IV. Ementa (sntese do assunto que ser abordado no texto);V. Vocativo ou invocao com o pronome de tratamento adequado;VI. Texto (bem explicado e claro);VII. Despedida breve;VIII. Assinatura (sem linha e sobre o nome datilografado, com o cargo de quem assina).Ao final da pgina, caso haja necessidade de um controle maior por parte da administrao, pode-se colocar (em letras menores) as iniciais de quem redigiu e de quem digitou a circular.

9.3 Carta de Recomendao

uma carta de introduo, geralmente anexada ao Curriculum Vit. Muito usada em pases anglo-saxnios, como os EUA, para obteno de emprego.Candidatos a emprego frequentemente enviam uma carta de recomendao junto com seu currculo ou formulrio de emprego como uma forma de se introduzirem aos potenciais empregadores explicando por que devem ser contratados para aquela vaga de emprego.Cartas de recomendao so geralmente de no mximo uma pgina, dividida em cabealho, introduo, corpo e fechamento, conforme abaixo: Cabealho: Estilo padro de carta de negcio, com o endereo do remetente, outras informaes de contato, e a data de envio depois do endereo do remetente ou destinatrio. Em seguida h uma seo de referencia opcional (ex. "RE: Oportunidade de Trabalho na IBM") e uma nota opcional de meio de transmisso (ex. "Via Email para [email protected]"). A parte final do cabealho uma saudao (ex., "Prezado Contratante"). Introduo: Uma fala brevemente da posio desejada, e deve ser feita para obter a ateno do empregador. Corpo: Destaca ou amplifica o contedo do currculo ou formulrio de emprego, e explica porque o candidato est interessado na vaga e porque ser valioso para o empregador. Inclusive, o contedo discutido normalmente inclui habilidades, qualificaes, e experincia. Se houver qualquer coisa especial para ressaltar como data de disponibilidade, tambm deve ser includo. Fechamento: Conclui a carta e indica o que o candidato pensa em fazer a seguir. Pode indicar que o candidato pretende contatar o empregador, entretanto muitos dizem que deve usar uma abordagem mais indireta como simplesmente dizendo que esperar ansiosamente por uma resposta do ou para uma entrevista com o empregador. Aps o fechamento h uma despedida ("Atenciosamente"), e ento a assinatura. Opcionalmente, a abreviao "ENCL" pode indicar que h anexos.

9.4 Carta Convite

O instrumento contratual resultante de um processo licitatrio denominado carta-convite a mais simples de todos os demais instrumentos contratual de uma licitao. Ela utilizada para compras pequenas - no caso de aquisio de bens e servios os para a execuo de obras de engenharia que atendem, em geral, as necessidades do dia-a-dia dos governos nas trs esferas do Poder no mbito do Distrito Federal, dos Estados e Municpio, das Empresas Pblicas e de economia mista. A carta convite deve ser enviada no mnimo a trs participantes (concorrentes), exceto quando atravs do edital for definido o motivo ou condio que torna nico participante apto a participar do processo licitatrio. Por exemplo, a utilizao de uma tecnologia dominada ou patenteada a um determinado participante. Conforme regulamentado pela lei ordinria brasileira n 8.666/93.

9.5 Carta de Solicitao

A carta de solicitao faz parte das cartas comerciais e dever possuir: timbre da empresa, iniciais do departamento, nmero da carta, local e data, destinatrio, referncia, assunto, saudao, corpo do texto, despedida e assinatura.O objetivo desse tipo de carta, como o prprio nome j diz, fazer um pedido (solicitar algo) ao destinatrio.

Para escrever uma carta de solicitao, em situao formal, no posso me esquecer de: Local e data em que a carta foi escrita; Vocativo: maneira de cumprimentar, de se referir pessoa no incio da carta; Tratamento mais formal e respeitoso com o destinatrio; Despedida; Assinatura.

Para que a solicitao tenha mais chance de ser atendida preciso: Verificar se o pedido realmente importante e possvel de ser atendido; Explicar de maneira clara o que quer; Argumentar de maneira convincente, explicando por que quer o que quer. Escolher bem a linguagem a ser usada.

10 CERTIDO

Certido um documento no qual o Oficial do cartrio certifica que o registro se encontra devidamente lavrado nos livros sob sua responsabilidade. Independente de despacho judicial e dando f pblica, o oficial reproduz, de forma autntica e absolutamente confivel, textos de um assento ou documento arquivado em sua serventia, fazendo inserir na certido, obrigatoriamente, o nmero do livro, da folha e do termo sob o qual foi lavrado, ou ainda o nmero do registro ou pasta ou caixa em que o documento se encontra arquivado. Alm do que, as certides dos atos relativos ao estado civil devem conter sempre a indicao da serventia e respectivo oficial. No documento, constam as principais informaes sobre o ato; no caso, o nascimento, casamento ou bito. Se o registro tiver recebido averbaes ou anotaes aps a sua lavratura, constaro da certido, exceto casos proibidos em lei. A certido de nascimento o primeiro documento necessrio para exercer os direitos civis, polticos, econmico e social. Quem no possui certido de nascimento no poder cadastrar-se em programas sociais, matricular-se em escolas, abrir conta em banco, obter crdito, votar, entre outras limitaes. necessrio ir at um Cartrio de Registro Civil onde a criana nasceu ou reside. A primeira via da certido de nascimento no tem nenhum custo. A partir da segunda via s se torna gratuita mediante a um comprovante de como o cidado no tem condies de pagar a taxa, ou ento, a pessoas analfabetas acompanhadas de duas testemunhas maiores de 18 anos. importante que a certido seja feita nos primeiros 15 dias de vida do beb, porm, no se torna obrigatrio. A partir dos 12 anos, necessrio tambm, a presena de duas testemunhas maiores de 18 anos para comprovarem sua identidade. A certido de casamento consiste no que o prprio nome prope, certificar a mudana de estado civil, passando de solteiro (a) para casado (a) em que emitida apenas uma via o documento para o casal, contendo dados do casamento tais com, data e local alm das alteraes que foram realizadas caso haja tido alguma. Este documento solicitado e realizado em um cartrio de registro civil e adquirido aps a realizao do casamento. A mulher tem a opo de manter o seu nome de solteira ou ento colocar o sobrenome do marido. A certido de bito deve ser emitida simultaneamente ao momento que ouve a constatao do falecimento do cidado, em que o rgo responsvel e que deve ser procurado um cartrio de registro civil onde sero tomadas as devidas providncias e solicitaes quanto ao cidado que faleceu. A certido de bito um documento obrigatrio devido a necessidade de se confirmar a morte do indivduo e tambm que ele seja livre de obrigaes possudas enquanto se encontrava vivo. Os documentos necessrios para emitir a certido de bito so: atestado de bito, cdula de identidade, certido de nascimento (em caso de falecidos menores) ou certido de casamento, carteira profissional, ttulo eleitoral, certificado de reservista, CPF, carto do INSS, PIS/PASEP. No Brasil, certido negativa um documento utilizado para comprovar a existncia ou no de ao civil, criminal ou federal contra uma determinada pessoa. Alm destas, tambm existe a certido negativa de dbitos, como a de dbitos previdencirios, que exigida em vrias situaes, como contratos com o Poder Pblico, recebimento de incentivos fiscais, negcios imobilirios ou no arquivamento ou baixa de sociedades. As certides negativas tributrias j eram previstas na legislao brasileira pelo Cdigo Tributrio Nacional. A certido de reservista um documento retirado particularmente no Brasil por cidados homens aps completarem seus dezoito anos de idade, um documento de realizao obrigatria do alistamento devendo comparecer em uma unidade de Junta Militar que estiver localizada prxima a sua residncia, caso encontre maiores dificuldades de localizao pode-se entrar em contato com a prefeitura municipal em que lhe fornecer as informaes necessrias. O licenciamento e a retirada da certido de Reservista so gratuitos e esto dispensadas todas as mulheres dessa obrigatoriedade.

11 CERTIFICADO

Certificado um documento que comprova que o indivduo fez algum curso ou esteve presente em algum lugar, porm, no mercado, no possui o mesmo valor de um diploma. Os certificados podem ter como finalidade atestar a qualificao de um profissional ou atestar a qualidade e funcionalidade de produtos, servios, processos produtivos. Os trs tipos de certificados mais importantes so o certificado simples, o ambiental e o certificado digital. O certificado ambiental tem como objetivo educar os consumidores sobre os impactos ambientais da produo, uso e descarte dos produtos, levando a uma mudana no padro de consumo e assim reduzir seus impactos negativos sobre o meio ambiente. Os selos certificadores diminuem os custos de busca por informao, influenciando o nmero e o peso dado para os atributos considerados por um consumidor durante seu processo de deciso. Por tanto, se um consumidor tiver informao suficiente e confivel para diferenciar produtos de baixa qualidade dos de alta qualidade, ele ter uma disposio extra a pagar de sobre os produtos de alta qualidade. Inversamente, a proviso de informao pode tambm levar a uma reduo na disposio a pagar por bens de baixa qualidade. As certificaes geralmente precisam ser renovadas e reavaliadas periodicamente por um rgo regulador certificador, que ser responsvel pela credibilidade dos mtodos de avaliao do certificado. O certificador pode tanto ser um rgo pblico, quanto uma empresa privada independente. Certificados podem, inclusive, ser dado pelas prprias empresas que os utilizam, principalmente como apelo publicitrio, o que pode ser caracterizado como cheap talk, ou seja, um apelo sem credibilidade garantida. Outro exemplo o certificado digital, que um arquivo de computador que contm um conjunto de informaes referentes a entidades para o qual o certificado foi emitido. Um certificado digital normalmente usado para ligar uma entidade a uma chave pblica. Para garantir digitalmente, no caso de uma Infraestrutura de Chaves Pblicas (ICP), o certificado assinado pela Autoridade Certificadora (AC) que o emitiu e no caso de um modelo de Teia de Confiana (Web of trust) como o PGP, o certificado assinado pela prpria entidade e assinado por outros que dizem confiar naquela entidade. Em ambos os casos as assinaturas contidas em um certificado so a testamentos feitos por uma entidade que diz confiar nos dados contidos naquele certificado.

12 COMUNICAO INTERNA

A Comunicao Interna so as interaes, os processos de trocas, os relacionamentos dentro das empresas e instituies. Tambm chamada de Endocomunicao, a comunicao interna responsvel por fazer circular as informaes, os conhecimentos de forma verticalmente, ou seja, da direo para os nveis subordinados, e horizontalmente, entre os funcionrios de mesmo nvel de subordinao. por meio da comunicao que uma organizao recebe, oferece, canaliza informao e constri conhecimento, tomando decises mais acertadas.

12.1 A importncia da comunicao interna nas organizaes

Hoje, apesar de termos muitas formas de obter informaes e conhecimentos, nem sempre estamos nos comunicando, pois existe grande diferena entre comunicao e informao. Em uma empresa no diferente, pois se uma informao no foi divulgada de forma adequada, acaba gerando confuso e impacto na vida dos funcionrios, identificarem a essncia comunicativa e como expressa-la o ponto fundamental para o entendimento. Comunicar e mais que informar, atrair, envolver, pois uma boa comunicao interna depende de todos ns.

O que informao? a ao e efeito de informar, aumenta o conhecimento, comunica novidades, um conjunto de notcias ou informes.

O que comunicao? ao e efeito de comunicar ou comunicar-se, transferir informao de uma pessoa para outra, influenciar o comportamento e a atitude das pessoas, atravs dela temos percepo, criamos expectativas e propomos exigncias.Os colaboradores so parceiros e quanto mais bem informados estiverem, mais envolvidos com a empresa, sua misso e seu negcio eles estaro.A comunicao interna amplia a viso do colaborador, dando-lhe um conhecimento sistmico do processo. Os colaboradores de uma empresa so os melhores porta vozes da instituio que trabalham, sua opinio sobre a organizao vale muito, para quem esta de fora ele o maior propagandista de sua organizao. Da que investir em comunicao interna investir em clima organizacional.A comunicao interna em uma funo importante no sentido de fazer circular as informaes novas, promover o debate e a interao entre os vrios segmentos da organizao, capacitando os funcionrios para novos desafios, tornando assim uma arma para obter resultados. Por isso o processo de comunicao interna precisa ser valorizado e os canais que ele dispe, utilizando-os disponibilizando-os de forma eficaz e atrativa, para assim alcanar bons resultados.

Ferramentas mais usadas na comunicao interna: Mural: Este veculo deve se localizar e pontos estratgicos e de visibilidade dentro da organizao, trazendo comunicados oficiais da instituio, matrias, artigos, informao do interesse do funcionrio. Jornal Interno: Tem a funo de registrar os principais acontecimentos e eventos da organizao, em um determinado perodo, aprofundando-se mais em determinados assuntos, entretendo, informando e agregando conhecimentos gerais. Caixa de sugestes: Um timo meio que o colaborador tem de expor suas ideias, sugestes e criticas, preservando sua identidade. Treinamento: Tentar interagir desta forma facilita a interatividade do funcionrio, incentivando o aprendizado e oferecendo um suporte profissional, disponibilizando vdeos corporativos, reunies peridicas estimulando o comprometimento. Eventos: Envolver os colaboradores em Palestras, Teatros, Workshops, Feiras, Festas de Confraternizao, Jogos, Esportes, Programas de Incentivo, campanhas Motivacionais oferecendo premiaes e brindes, incentiva a alcanar metas e objetivos.Banners, Minidoor, Folhetos Informativos, Intranet, Painel Eletrnico, Rdio, E-mail, TV, so outras ferramentas teis na comunicao interna. indispensvel seguir uma padronizao lingustica que facilite o entendimento e relacionamento com todos os nveis.

12.2 Principais fatores para o sucesso da comunicao

Diversidade: A criao deve ser inovadora, necessrio surpreender e cativar o pblico, apresentando contedos que despertem interesse. Planejamento: Definio de assuntos a serem vinculados, e a melhor forma de apresent-los. Contedo Relevante: O contedo dever entender as expectativas do grupo e da organizao. Visual Atraente: Uma pea bem elaborada transmite maior credibilidade alm de chamar a ateno, se comunicar visualmente de fora correta pode proporcionar inmeras mudanas, pois cores e formas carregam em si cdigos e sensaes de linguagem visuais extremamente importantes para o xito da campanha. O interessante sempre inovar, criar novas ferramentas, pois tudo depende muito da criatividade de quem expe informao.

13 CONTRATO

Contrato um vnculo jurdico entre dois ou mais sujeitos de direito correspondido pela vontade, da responsabilidade do ato firmado, resguardado pela segurana jurdica em seu equilbrio social.Quando ocorre defeito de um ou mais elementos do negcio jurdico, resulta a invalidade jurdica do contrato. Divide-se em nulidade absoluta ou nulidade relativa (anulabilidade).So considerados nulos os negcios que por vcio grave no tenham eficcia jurdica. No permitem ratificao.

No direito brasileiro so nulos negcios jurdicos se (Art.166 CC Brasileiro): A manifestao de vontade for manifestada por agente absolutamente incapaz; O objeto for ilcito, impossvel, indeterminado ou indeterminvel; A forma for defesa(proibida) ou no for prescrita em lei; Tiverem como objetivo fraudar a lei; A lei declar-los nulos expressamente;

Negcio jurdico simulado, embora subsista o que se dissimulou se for vlido na substncia e na forma. (Art. 167 CC Brasileira).So considerados negcios anulveis os praticados por relativamente incapazes, ou que possuam os chamados vcios do consentimento - erro, dolo, coao, estado de perigo, leso ou pelo vcio social.A legitimidade para pedir a anulao, diferente do caso de nulidade absoluta, est restrita aos interessados (partes prejudicadas), de acordo com o Art.177 do Cdigo Civil de 2002. Decado o prazo para entr-la com a ao anulatria o contrato se ratifica entre a parte no tendo mais vcio algum.Estima-se que o contrato de compra e venda corresponde entre sessenta e setenta por cento de todos os contratos realizados pela populao mundial. Os contratos, num modo geral, representam formas de transferncia de patrimnio. Como por exemplo: doao, mtuo, compra e venda, dentre outros. Essas so as formalidades previstas em lei para realizao de um contrato solene ou formal.

Classificao dos contratos:

I - Contratos unilaterais, bilaterais (sinalagmticos) e plurilaterais:Nos contratos unilaterais, somente um o credor, sendo o outro o devedor. Este ocorre na doao pura, no depsito e no comodato.Nos bilaterais ou sinalagmticos, os dois contratantes tem responsabilidades um com o outro, sendo esses reciprocamente devedores e credores um do outroOs contratos plurilaterais so aqueles que apresentam mais de duas partes, como nos contratos de consrcio e de sociedade.

II Onerosos e gratuitos:Os contratos onerosos, so aqueles que as duas partes levam vantagem sendo estes bilaterais - como exemplo, a locao de um imvel.Nos contratos gratuitos, somente umas das partes obtm proveito, como na doao pura.

III Comutativos e aleatrios:O contrato comutativo o que, uma das partes, alm de receber prestao equivalente a sua, pode apreciar imediatamente essa equivalncia, como na compra e venda.Nos aleatrios, as partes se arriscam a uma prestao inexistente ou desproporcional, como exemplos, seguros, emprstimos.

IV Consensuais ou reais:Consensuais so os que se consideram formados pela simples proposta e aceitao.Os reais, so os que se formam com a entrega efetiva do produto, a entrega deste no decidida no contrato, mas somente as causas do que ir acontecer depois dessa entrega.

V Contratos nominados e inominados:Contratos nominados so os regulamentados por lei, o cdigo civil rege so compra e venda, troca, doao, locao, emprstimo, depsito e etc.Os inominados so contrrios aos nominados, no necessitando de uma ao legal, pois estas no esto definidas em lei, precisando apenas do bsico dos contratos (que as partes sejam livres, que os produtos sejam lcitos e etc.).

VI Solenes e no solenes:Os solenes so os contratos que necessitam de formalidades nas execues sendo necessrio um registro em cartrio para que este seja vlido;Os no solenes so aqueles que no precisam dessas formalidades, necessitando apenas da aceitao de ambas as partes.

13.1 Contrato Eletrnico

O mundo digital trouxe consigo a possibilidade da realizao de diversos negcios por meio do computador. Com isso, surgiram os denominados documentos eletrnicos, os quais, em sntese, so aqueles emanados da celebrao de um negcio jurdico por intermdio do meio digital, principalmente na internet.Atualmente, os contratos eletrnicos representam uma das principais evolues do crescimento e desenvolvimento da Internet no planeta, tendo em vista que a rede mundial.Com o passar dos anos, um nmero cada vez maior de indivduos realizam consumo virtual, bem como os mais diversos negcios jurdicos pelo meio digitais; a este meio, dada a nomenclatura de comrcio eletrnico.

14 CONVENIO

O convnio pode ser definido como um acordo firmado entre entidades pblicas ou entre entidades pbicas e privadas para realizao de atividades de interesses comuns dos participantes, mediante o qual assumem compromissos de cumprimento de clusulas regulamentares. Geralmente o convnio celebrado entre entidades pblicas, para realizar atividades de interesses comuns, no campo social, educacional, de pesquisa, etc. O que ocorre que o rgo repassador do numerrio, pelas dificuldades de realizar determinadas tarefas, delega a outras entidades localizadas onde os fatos acontecem, a incumbncia de realizar tais tarefas, repassando o numerrio para aquela atividade. diferente de contrato. No contrato, as partes tm interesses diversos e opostos; no convnio, os partcipes tm interesses comuns e coincidentes.

14.1 Partes componentes do Convnio

1. Ttulo (a palavra CONVNIO), em letras maisculas.2. Ementa, em letras maisculas, no alto da pgina, direita.3. Introduo, constando dos nomes e qualificao dos convenentes.4. Clusulas, sequenciadas em ordinal, por extenso e em letras maisculas, tratando de tpicos especficos: objeto, obrigaes, prazos de vigncia etc.5. Termo (ou fecho).6. Assinaturas das partes convenentes e das testemunhas.

14.2 Modelos de Convnio

Governo do ParanSECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HDRICOSMINUTA TERMO DE CONVNIO

TERMO DE CONVNIO QUE CELEBRAM ENTRE SI O ESTADO DO PARAN, por intermdio da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hdricos e o MUNICPIO DE em consonncia com o Termo de Cooperao Tcnica Nascentes Protegidas assinado em 22/03/2010 sob o protocolado n 10182097-1

A Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hdricos , pessoa jurdica de direito pblico, CNPJ n 68.621.671/0001-03, com sede Rua Desembargador Motta, 3384, Mercs, Curitiba/PR neste ato representado pelo Secretrio Jorge Augusto Callado Afonso, e o Municpio de , inscrito no CNPJ sob n , neste ato representado pelo seu Prefeito, Sr. , doravante denominado CONVENIADO, em consonncia com o contido no protocolado n xxxxxxx devidamente autorizado pelo Sr. Governador do Estado, em XXXXXXXXXX 2010, no nos termos do art. 10, 1, do Decreto n 897/2007 e com fundamento na Lei n 15.608/2007, bem como da Lei N 8.666/93, resolvem celebrar o presente Convnio, mediante as clusulas e condies seguintes:CLUSULA PRIMEIRA DO OBJETOO presente Termo visa implantao de aes com a finalidade de recuperar as condies ambientais das reas de Preservao Permanente APP, no entorno de nascentes na microbacia XXXXXXXXXX localizada no municpio, garantindo assim a melhoria de qualidade de vida e o aumento da disponibilidade de gua, incentivando os proprietrios rurais a recuperarem as nascentes existentes em suas propriedades, conforme especificado no Plano de Trabalho, que fica fazendo parte desse ajuste.Pargrafo primeiro Para consecuo do objeto que trata esta Clusula, a apoiar com recursos financeiros, na ordem de R$ XXXXXXXX (XXXXX mil reais), destinados aquisio de materiais bsicos para a recuperao de nascentes nos moldes descritos na cartilha: NASCENTES PROTEGIDAS E RECUPERADAS, com a competncia ao Municpio de contrapartida em mo de obra necessrias execuo dos servios.Pargrafo segundo Os recursos financeiros repassados devero ser utilizados para recuperao de nascentes que tem uso j consolidado para o abastecimento humano ou animal, com a construo da estrutura de solo-cimento conforma a cartilha: NASCENTES PROTEGIDAS E ECUPERADAS, e plantio da mata ciliar a partir de espcies florestais nativas que podem ser solicitadas ao Instituto Ambiental do Paran.Existem dois tipos de convnios: de receita e de despesa.Convenio de receita caracterizado pela entrada de recurso no estado, e o de despesa pela sada.Caso houver devoluo de saldo de convnios dever ser identificado o registro da receita, se a receita e a devoluo estiverem sendo feito dentro do mesmo exerccio, a devoluo ser o estorno da receita. Se a devoluo ocorrer no exerccio seguinte, a entrada da receita, a devoluo ser registrada como despesa de restituio.

15 CONVOCAO

A convocao se faz por pblica de aviso a impressa oficial da entidade federativa interessada, no havendo rgo oficial de imprensa, o aviso deve ser publicado em jornal de circulao local. Do aviso devem constar, de forma sucinta os elementos da licitao e a informao sobre a obteno do edital. A Administrao Pblica necessita colocar no mercado o que necessita para a licitao. Licitao requer ato CONVOCATRIO para regulamentao do procedimento administrativoO edital que reflete o ato no qual vai ser apresentado o detalhamento da licitao, tendo, portanto, o mesmo carter de vinculao atribudo aos editais licitatrios em geral. O edital de convocao tem por finalidade cientificar determinado categoria ou grupo de pessoas acerca de um ato, como uma reunio, para que se faam presentes e participem.

15.1 Da Hiptese do no atendimento da convocao

Cabe ressaltar que, caso o interessado no atenda a convocao para celebrar o contrato com o Poder Pblico, devem ser observadas as consideraes abaixo.a) o interessado perder o direito contratao e ficar sujeito s penalidades previstas no artigo 87.b) a administrao poder convocar os licitantes remanescentes, pela ordem de classificao, para faz-lo em igual prazo e nas mesmas condies propostas pelo primeiro classificado, inclusive quanto aos preos atualizados de conformidade com o ato convocatrio;c) a Administrao ou pode revogar a licitao, sem prejuzo da sano prevista no artigo 87 (art. 64, 2). STJ: A licitao procedimento administrativo que tem por escopo seleo da proposta que melhor atenda aos interesses da Administrao. Desclassificado o vencedor do procedimento licitatrio, no est a Administrao obrigada a firmar contrato de adjudicao com o segundo colocado.d) Licitantes remanescentes: no so obrigados a aceitar o contrato, j que, se fizerem, tero que sujeitar-se s condies propostas pelo vencedor; assim, no ficam sujeitos s penalidades administrativas, conforme determina o artigo 81, pargrafo nico.

Em nenhuma hiptese a Administrao poder celebrar contrato com licitante vencido, salvo quando o primeiro classificado se recusar a assinar o contrato e desde que sejam observadas as condies da proposta vencedora. Quando, porm, a proposta com as melhores condies (de acordo com o critrio fixado no edital) seja desclassificada, por descompasso com as normas aplicveis, ser vencedora da licitao a proposta vlida mais vantajosa. E o proponente classificado em 1 lugar nessas condies ter direito pblico adjudicao do objeto licitado e de no ser preterido na eventual contratao.

16 EDITAL

Na percepo de Ferreira (2005) o edital uma comunicao ou ordem, cuja finalidade convocar, avisar ou informar. Sua principal caracterstica a objetividade e a publicidade. Destina-se sempre a ser publicado na imprensa em lugar de destaque. Complementando, Rodriguez (2005) aponta que o edital um ato escrito ou oficial que afixado em lugares pblicos ou anunciado na imprensa para que seja do conhecimento de todos.O edital pode ser de diversos tipos, entre eles: pblico ou privado, tomadas de preos, concursos, aquisio de materiais, obras em geral, prestao de servios, convocao para responder inquritos.A vantagem do edital sobre outros atos administrativos, que depois de publicado, ningum pode alegar desconhecimento do que fora mencionado. Outra vantagem sua abrangncia, alcanando maior nmero de interessados.

Considerando Ferreira (2005) o edital composto das seguintes partes: Timbre: Deve conter o timbre do rgo que o expede. Identificao: Aparece logo abaixo do timbre e no centro do papel, escreve-se a palavra edital (com letras maisculas), seguida do nmero de ordem, uma barra oblqua e os ltimos algarismos do ano. Pode haver tambm o cdigo do setor ou departamento que o expede.

16.1 Modelo de Edital

EDITAL DE TOMADA DE PREOS N 02.004.2012

O Municpio de Itapema torna pblico que sero recebidos os envelopes contendo DOCUMENTOS DE HABILITAO e PROPOSTA DE PREOS, dia 25 (vinte e cinco) de junho de 2012, s 14:00 (catorze) horas e se far realizar a abertura dos envelopes de Habilitao da licitao na modalidade TOMADA DE PREOS n 02.004.2012, do Tipo Menor Preo Global, para Contratao de Empresa Especializada para Revitalizao da Iluminao da Orla do Bairro Ilhota, com fornecimento de material e mo-de-obra, conforme Projeto Arquitetnico (anexo 1) e Memorial Descritivo (anexo 2) deste Edital.

CLUSULA PRIMEIRA DO OBJETO

Contratao de Empresa Especializada para Revitalizao da Iluminao da Orla do Bairro Ilhota, com fornecimento de material e mo-de-obra, conforme Projeto Arquitetnico (anexo 1) e Memorial Descritivo (anexo 2) deste Edital.

CLUSULA SEGUNDA DA APRESENTAO

As proponentes devero apresentar DOCUMENTOS DE HABILITAO e PROPOSTA DE PREOS em envelopes separados, indevassveis, cada um deles com identificao clara da proponente referente licitao e identificando preferencialmente o contedo dos envelopes como segue:

- PREFEITURA MUNCIPAL DE ITAPEMATOMADA DE PREOS N. 02.004.2012ENVELOPE N. 01 HABILITAOEMPRESA PROPONENTE: .....REPRESENTANTE: ....- PREFEITURA MUNCIPAL DE ITAPEMATOMADA DE PREOS N. 02.004.2012ENVELOPE N. 02 PROPOSTA DE PREOSEMPRESA PROPONENTE: .....REPRESENTANTE: ....

CLUSULA TERCEIRA CONDIES DE PARTICIPAO3.1 Sero admitidos a participar desta licitao, somente empresas que estejam legalmente estabelecidas na forma da Lei, para fins do objeto pleiteado.3.2 vedada a qualquer pessoa fsica ou jurdica a representao, na presente licitao, de mais de uma empresa.3.3 Ser admitida, em todas as etapas da licitao, a presena de apenas um representante de cada proponente.3.4 A proponente dever apresentar documento em papel timbrado da Empresa com a indicao do representante credenciado com poderes para praticar todos os atos pertinentes ao certame em nome da mesma. (Modelo-Anexo XII) O credenciamento: far-se- Carta de Credenciamento, firmada por quem tenha poderes de administrao e representao. Caso seja firmada por Procurador, o instrumento de procurao dever ser pblico, ou particular com firma reconhecida em cartrio e estar acompanhada de cpia do contrato social em vigor. Caso o Credenciado seja scio, proprietrio, dirigente ou assemelhado da empresa proponente, faz-se necessrio somente apresentao de cpia do respectivo Estatuto ou Contrato Social, no qual estejam expressos seus poderes para exercer direitos e assumir obrigaes em decorrncia de tal investidura.3.5 Somente podero se manifestar no transcorrer das reunies, os representantes das proponentes que estiverem devidamente credenciados.3.6 No ser admitida a participao de empresas em consrcio.

17 EMAIL

Um correio eletrnico ou e-mail ou correio-e um mtodo que permite compor, enviar e receber mensagens atravs de sistemas eletrnicos de comunicao. Os sistemas de e-mail foram uma ferramenta crucial para a criao da rede internacional de computadores.A data de 29 de Outubro de 1969 a da primeira mensagem enviada para computadores situados em locais distantes.

18 ESTATUTO

o regulamento, que determina ou estabelece a norma. Lei orgnica ou regulamento especial de um Estado, associao, confraria, companhia, irmandade ou qualquer corpo coletivo em geral. Pode referir-se a uma variedade de normas jurdicas cuja caracterstica comum a de regular as relaes de certas pessoas que tm em comum pertencerem a um territrio ou sociedade.A criao de um estatuto segue as mesmas normas e rigores para a de outros documentos do mesmo tipo, tendo em sua formao um texto relativamente complexo, e que exige bastante conhecimento para sua criao, as informaes devem estar claras, limpas, e em seus devidos lugares.A finalidade do estatuto deve ser considerado, e por fim colocado no ttulo (Estatuto do Idoso). Alm disso o texto pode ser comeado com um cabealho onde devero constar informaes sobre a instituio representada. Depois de separar todas as ideias do que vai conter no estatuto, elas devem ser separadas em captulos e tpicos. Os captulos contendo ttulos, e os tpicos complementando os captulos. Concluindo assim os Estatutos. Quando no se tem confiana para fazer o prprio estatuto, prefervel pegar um modelo.

Tipos de estatuto: O Estatuto da Criana e do Adolescente um conjunto de normas do ordenamento jurdico brasileiro que tem como objetivo a proteo integral da criana e do adolescente, aplicando medidas, e expedindo encaminhamentos para o juiz. O Estatuto do Idoso vem implementar a participao de parcela significativa do povo brasileiro (os idosos), por intermdio de entidades representativas, os conselhos, que, por sua vez, seguindo a Lei n 8842, de 4 de janeiro de 1994, tm por objetivo deliberar sobre polticas pblicas, controlar aes de atendimento, alm de zelar pelo cumprimento dos direitos do idoso, de acordo com o novo Estatuto (art.7o).

19 EXPOSIO DE MOTIVOS

So as justificativas para a criao, alterao, modificao, extino de um determinado fato, experincia, inveno, lei, etc., de carter educativo, jurdico, cientfico, de modo a indicar os motivos, as ideias, o pensamento de uma forma geral para a efetivao, desenvolvimento e concluso do que est sendo proposto, para um determinado grupo social, ou para a sociedade em geral.

20 INTRANET

o site de uma empresa, o qual apenas os funcionrios nas estaes de trabalho da empresa podem acessar, com informaes relevantes do dia a dia desta empresa. Pessoas fora da empresa no tem acesso, pois este site fica na rede interna desta companhia.

21 LICITAO

o procedimento administrativo pelo qual a administrao pblica e a gesto pblica selecionam a melhor proposta entre as oferecidas pelos usurios interessados, com dois objetivos a celebrao de contrato ou a obteno do melhor trabalho tcnico, artstico, ou cientfico.Em outras palavras, a licitao pblica no outra coisa seno um conjunto de formalidades impostas Administrao como condio para a celebrao de contrato. A licitao pblica , em si, uma formalidade.Firma verdade JUSTEN, Filho (2000), que a licitao consiste em um procedimento administrativo, composto de atos sequenciais, ordenados e independentes, mediantes os quais a Administrao Pblica seleciona a proposta mais vantajosa para o contrato de seu interesse, devendo ser conduzida em estrita conformidade com os princpios constitucionais e aqueles que lhes so correlatos.A licitao serve para permitir que a administrao pblica contrate aqueles fornecedores ou prestadores de servio que renam as melhores condies para o atendimento do interesse pblico e garantir a melhor forma de se aplicar o dinheiro da populao. Para evitar que os interesses de todo o coletivo fique exposto a risco, as licitaes precisam obedecer alguns princpios bsicos.

21.1 Princpios da Licitao

Principio da legalidade: Nos procedimentos de licitao, esse princpio vincula os licitantes e a Administrao Pblica s regras estabelecidas, nas normas e princpios em vigor.Principio da isonomia ou igualdade: Significa dar tratamento igual a todos os interessados. condio essencial para garantir em todas as fases da licitao.Principio da impessoalidade: Esse princpio obriga a Administrao Pblica observar nas suas decises critrios, objetivos previamente estabelecidos, afastando a discricionariedade e o subjetivismo na conduo dos procedimentos da licitao.Principio da moralidade e da probidade administrativa: A conduta dos licitantes e dos agentes pblicos tem que ser, alm de lcita, compatvel com a moral, tica, e os bons costumes e as regras da boa administrao.Principio da publicidade: Qualquer interessado deve ter acesso s licitaes pblicas e seu controle, mediante divulgao dos atos praticados pelos administradores em todas as fases da licitao.Princpio da vinculao ao instrumento convocatrio: Obriga a Administrao e o licitante a observarem as normas e condies estabelecidas no ato convocatrio. Nada poder ser criado ou feito sem que haja previso no ato convocatrio.Princpio do julgamento objetivo: Esse princpio significa que o administrador deve observar critrios, objetivos definidos no ato convocatrio para o julgamento das propostas. Afasta a possibilidade de o julgador utilizar-se de fatores subjetivos ou de critrios no previstos no ato convocatrio, mesmo que em benefcio da prpria Administrao.Alm dos princpios bsicos que a legislao obriga que a administrao pblica cumpra, ela limita tambm a forma como as licitaes podem ser realizadas estabelecendo algumas modalidades para sua realizao.

21.2 Modalidades da LicitaoConcorrncia: de ampla publicidade, assegurando a participao de quaisquer interessados e que preencham os requisitos mnimos de qualificao exigidos no edital de convocao. Um processo que no exige um registro ou cadastro prvio dos candidatos. Tomada de Preos: a licitao para contratos de valor estimado e inferior ao estabelecido para a concorrncia. Ela torna a licitao mais rpida e resumida, sendo admissvel nas contrataes de obras, servios e compras dentro dos limites de valor determinado por lei. preciso uma habilitao prvia dos licitantes, atravs dos registros cadastrais. Convite: a modalidade de licitao que deve ocorre entre, no mnimo, trs interessados do mesmo ramo e interessados no mesmo objeto. a modalidade mais simples de licitao, sendo adequada a pequenas contrataes de baixo custo, sendo julgamento realizado pelo servidor designado.Concurso: serve para escolher trabalhos tcnicos, cientfico ou artstico, atravs de premiao aos vencedores, baseados nos do edital publicado. frequentemente utilizado na seleo de projetos, cujo objetivo encontrar a melhor tcnica, independente do preo.Prego: a modalidade licitao em que disputa pelo fornecimento de bens e servios comuns feita em sesso pblica. Os licitantes apresentam suas propostas de preo por escrito e por lances verbais, independentemente do valor estimado da contratao.Ao contrrio do que ocorre em outras modalidades, no Prego a escolha da proposta feita antes da anlise da documentao, razo maior de sua celeridade.

22 MEMORANDO

O memorando a modalidade de comunicao entre unidades administrativas de um mesmo rgo, que podem estar hierarquicamente em mesmo nvel ou em nvel diferente. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicao eminentemente interna. Pode ter carter meramente administrativo, ou ser empregado para a exposio de projetos, ideias, diretrizes, etc. A serem adotados por determinado setor do servio pblico.Sua caracterstica principal a agilidade. A tramitao do memorando em qualquer rgo deve pautar-se pela rapidez e pela simplicidade de procedimentos burocrticos. Para evitar desnecessrio aumento do nmero de comunicaes, os despachos ao memorando devem ser dados no prprio documento e, no caso de falta de espao, em folha de continuao. Esse procedimento permite formar uma espcie de processo simplificado assegurando maio transparncia tomada de decises, e permitindo que se historie o andamento da matria tratada no memorando.Quanto a sua forma, o memorando segue o modelo do padro ofcio, com a diferena de que o seu destinatrio deve ser mencionado pelo cargo que ocupa.Para elaborar um memorando, preciso apenas ter folhas A4 e um programa de edio de textos para poder colocar as medidas corretas. Use a fonte do tipo New Roman de corpo 12 no texto em geral, 11 nas citaes, e 10 nas notas de rodap. O comeo dos pargrafos precisam estar com 2,5 cm de distncia da margem esquerda, essa deve ter 3 cm de largura; a margem direita ter 1,5 cm, o espaamento entre as linhas deve ser simples e aps a cada pargrafo, de haver uma linha em branco.

Veja o passo-a-passo:

O memorando deve ter tipo e nmero do expediente, seguido da sigla do rgo, como por exemplo, Mem. 456/2012-MRE.Local e data em que foi assinado, por extenso, com alinhamento direita.O assunto o resumo do que ser dito, por exemplo: Assunto: produtividade no setor A em Novembro/2012.O destinatrio deve conter o cargo que ocupa, por exemplo. Ao Sr. Chefe do Departamento Financeiro.No caso em que no for somente um encaminhamento de documentos, o texto dever ter introduo, que o pargrafo inicial. Nunca use Tenha a honra de, Tenho o prazer de, Cumpre-me informar que, empregue a forma direta: desenvolvimento, no qual o tema ser explorado e, se houver mais de uma ideia, elas devem estar distribudas por pargrafos diferentes; e concluso, na qual o que foi citado em todo o documento retomado ou confirmado.Numere os pargrafos, a no ser em casos em que estejam dispostos por itens ou ttulos.No fim do memorando, preciso colocar o nome do signatrio e embaixo o cargo que ele ocupa.O uso de ferramentas para chamar a ateno, como letras em caixa altas, sombras, releve negrito, itlico e sublinhando no deve afetar a sobriedade do documento e, por conta disso, a recomendao ter muita cautela. A impresso de um memorando feita na cor preta em papel branco, a impresso colorida s utilizada em grficos e ilustraes. O formato do arquivo deve ser Rich Text nos documentos de texto.

23 NOTAS

A palavra nota designa: comunicao oficial do ministro de estado de um pas a outro (nota diplomtica), comunicao de carter oficial feita por altas autoridades ou provinda de entidades de classe, o registro ou servio de notariado, compondo locues ou expresses surge em diversas denominaes (nota fiscal, nota de venda, nota promissria e outras).

23.1 Nota Fiscal

A nota fiscal um documento fiscal e que tem por fim o registro de uma transferncia de propriedade sobre um bem ou uma atividade comercial prestada por uma empresa e uma pessoa fsica ou outra empresa. Nas situaes em que a nota fiscal registra transferncia de valor monetrio entre as partes, a nota fiscal tambm se destina ao recolhimento de impostos e a no utilizao caracteriza sonegao fiscal. Entretanto, as notas fiscais podem tambm ser utilizadas em contextos mais amplos como na regularizao de doaes, transporte de bens, emprstimos de bens, ou prestao de servios sem benefcio financeiro empresa emissora. Uma nota fiscal tambm pode cancelar a validade de outra nota fiscal, como por exemplo, na devoluo de produtos industrializados, outros cancelamentos ou cancelamento de contratos de servios.

23.2 Nota Promissria

A nota promissria uma promessa de pagamento feita pelo prprio devedor, que se obriga, dentro de certo prazo, ao pagamento de uma soma pr-fixada. um ttulo pelo qual algum se compromete a pagar a outrem, determinada quantia em dinheiro, em um certo prazo.Como emitida pelo prprio devedor, ela passa a ser um ttulo de crdito desde a sua emisso, e o seu possuidor ou portador poder, logo aps o vencimento, no sendo paga, propor ao executiva para receb-la.Podemos comear falando que Nota Promissria uma promessa de pagamento feita pelo prprio devedor, que se sente na obrigao em determinada data estipulada pelo credor em extinguir aquela obrigao prefixada. considerada titulo de crdito desde a sua origem, pois sendo emitida pelo prprio devedor e o possuidor da mesma poder logo aps o prazo estipulado do pagamento mover uma ao executiva, caso no tenha sido realizado a sua devida importncia prefixada.Aps a emisso da Nota Promissria ocorre necessariamente o envolvimento de pessoas, tendo as que emitem, que chamada de emitente, ou seja, o devedor, como foi falado acima o devedor quem emite a nota promissria e o prprio beneficirio que o credor. Estas sendo as figuras principais desta obrigao podendo tambm aparecer outras figuras como os avalistas que age com o emitente solidariamente para finalizar esta ordem de pagamento e temos tambm a figura do endossatrio, ou terceiro, passando a ser o novo credor.

24 OFCIO

So comunicaes que so feitas na forma escrita entre autoridades. Um ofcio pode ser dirigido a autoridades, particulares em geral como pessoas, firmas, etc. Entidades particulares como clubes, associaes, congregaes, etc. No podem utilizar ofcios em suas comunicaes.

25 PLANEJAMENTO ESTRATGICO

Planejamento uma das funes principais de um administrador. Tem como funo organizar as tarefas e determinar as diretrizes para alcanar os objetivos desejados. Estratgia, dentro do contexto organizacional, corresponde capacidade desse trabalhar contnua e sistematicamente o ajustamento da organizao s condies ambientais que se encontram em constante mudana, tendo sempre em mente a viso de futuro e a perpetuidade organizacional. A estratgia ser capaz de posicionar-se corretamente frente s situaes principalmente quando se est diante de incertezas e turbulncias do ambiente, seja ele no plano financeiro, sejam no mbito de suas atividades internas e processuais. O planejamento estratgico tem como objetivo orientar e reorientar os negcios e produtos das empresas, a fim de gerar lucro e trazer melhores retornos com o crescimento das mesmas. Surgiram somente no incio da dcada de 70 trazendo a tona diversas crises: os preos do petrleo dispararam com a guerra entre rabes e israelenses; houve escassez de energia e matria-prima, inflao de dois dgitos, recesso econmica e alarmantes ndices de desemprego. Ento houve necessidade de um novo processo de planejamento administrativo, visando manter as empresas numa boa posio, mesmo diante de problemas. Fala-se que os primeiros conceitos de planejamento embora nem reconhecidos como tais, devem provavelmente ter surgido ainda na pr-histria, entre as primitivas donas-de-casa, que tinham que de certa forma ter certos conhecimentos de planejamento. Exemplo: Que ao no ter espao e nem tecnologia para conservar alimento, era necessrio programar o trmino do preparo da refeio para um momento que o companheiro estivesse presente, saber o momento de enviar um dos filhos para buscar gravetos ou tirar leite de cabras, e assim eram desenvolvidos conceitos muito semelhantes ao que hoje se chama cientificamente de planejamento, controle de oramento, estoque, produo, logstica.

PLANEJAMENTO ESTRATGICO DO NEGCIO (viso e misso) - H oito fases: definio da misso, observao dos ambientes externo e interno, formulao de metas, elaborao da estratgia do negcio, formulao do programa de ao, implementao, feedback e controle.

PLANEJAMENTO ESTRATGICO NVEL FUNCIONAL (COMPETITIVIDADE E COMPETNCIA): Tem o principal objetivo de manter o bom desempenho corporativo e interatividade entre cada negcio estratgico da organizao.

PLANEJAMENTO ESTRATGICO CORPORATIVO: o planejamento estratgico corporativo abrange quatro linhas de ao. Desenvolve uma clara ideia da misso da empresa em termos de objetivos da histria, do segmento de mercado, da produo vertical e rea geogrfica. Consiste em definir as unidades de negcios, pelos grupos de clientes, pelas necessidades dos clientes e tecnologias empregadas. Consiste em alocar recursos s vrias unidades de negcios com base na atratividade da indstria e na fora competitiva da empresa. Consiste em expandir os negcios atuais e desenvolver outros negcios para preencher a lacuna do planejamento estratgico.

No nosso dia-a-dia, para que tenhamos um bom desempenho profissional e pessoal, necessrios pararmos e planejarmos nossas funes. fundamental a organizao para buscarmos crescimento dentro das organizaes onde trabalhamos, com certeza, nossos objetivos sero alcanados com muito mais xito nos trazendo satisfao. Todo documento de extrema importncia em nossas vidas. Desde o momento em que nascemos at mesmo o momento em que morremos necessrio comprovarmos cada deciso tomada. Todos estes procedimentos s tendem a facilitar nosso dia-a-dia.

26 PLANO DE NEGOCIOS

O Plano de Negcios um documento elaborado quando se h inteno de iniciar uma atividade empresarial ou quando a necessidade exige a apresentao formal do empreendimento. Tambm conhecido como plano empresarial. Os objetivos de um Plano de Negcios so vastos. Contudo, entre outros, de informar a viabilidade do empreendimento e atrair recursos financeiros, por exemplo. Alm disso, tambm utilizado como ferramenta para gestes administrativas, bem como manter em linguagem escrita o modo operacional ou estratgico da empresa.Diante das particularidades prprias para a elaborao do Plano de Negcios, nada substituir o planejamento inicial. Bolson (2003, pag. 90) comenta: o empreendedor brasileiro, em geral, no tem cultura planejadora e tende a resistir na hora de organizar as ideias e estratgias e a coloc-las no papel.Tendo em vista as constantes e rpidas flutuaes do mercado, o Plano de Negcios um documento dinmico, devendo ser atualizado constantemente, a fim de se manter no estado da arte. Assim, caso a empresa possua investidores ou scios, ser elemento de consulta atualizada para a tomada de decises pertinentes.A estrutura do Plano de Negcios no rgida. Conforme as particularidades e exigncias sero compostas por vrias sees organizadas, a fim de que os interessados possam compreender claramente o empreendimento e suas caractersticas. Assim, em cada seo ser responsvel por um assunto, tais como gesto de pessoal, recursos financeiros e estratgias. Quanto aos benefcios, o Plano de Negcios serve de orientao, permitindo uma melhor viso da viabilidade do empreendimento. Define claramente o campo de atuao e identifica os possveis riscos. Serve tambm para estabelecer mtodos para a sobrevivncia da empresa dentro do mercado de atuao.Por outro lado, deve-se ter ateno na elaborao do Plano de Negcios, a fim de que no se utilize modelos de outros empreendimentos, pois cada negcio possui as suas particularidades. comum, a falta de originalidade na confeco deste importante documento empresarial. . Alm disso, importante e necessrio que cada seo seja elaborada de forma racional, buscando esgotar as particularidades de cada seo. O Plano de Negcios, portanto, a oportunidade genuna do empreendedor, atravs de forma escrita e fundamentada as particularidades da empresa, a fim de obter recurso junto aos investidores. Conforme Bolson comenta (2003, pg 104) A maioria dos investidores e outras pessoas acostumadas a ler e analisar Planos de Negcios diz que um resumo executivo claro e objetivo costuma despertar mais interesse inicial pelo negcio....No uma forma rgida para a estrutura do Plano de Negcios. Pode-se, contudo, encontrar documentos de apenas uma lauda, que so mais conhecidos como sumrios executivos. Por outro lado, existem planos parciais, de linguagem mais informal. Os Planos de Negcios completos so mais bem detalhados, apresentados de linguagem formal e utilizados para grandes empreendimentos.

De acordo com Bolson (2003, p.101):

A metodologia de elaborao de planos de negcios segue algumas regras estruturais bsicas e internacionalmente convencionadas. Os PN so estruturados por assuntos ou sees ordenados em sequencia lgica, visando facilitar a apresentao do negcio, sua natureza, produtos ou servios, mercados objetivos, estratgias e projees financeiras. Essas regras no podem ser vistas como receita culinria ou um modelo de padro e inflexvel.

27 PORTARIA

A Portaria o documento administrativo utilizado em virtude de competncia regimental, conforme consta no Manual de Redao Oficial da Presidncia da Repblica, (Brasil, 202, p. 103) o instrumento pelo qual Ministros ou outras autoridades expedem instrues sobre a organizao e funcionamento de servio e praticam outros atos de sua competncia.Do mesmo modo, outra autoridade, devidamente delegada poder assinar a Portaria, tendo estes documentos os mesmos efeitos. Sendo, portanto, responsvel legalmente autoridade que estiver assinando o documento.A Portaria, no mbito governamental, entre outros assuntos, ser utilizada para delegar competncia, implantao de projetos e polticas estratgicas, criao de rgos, nomeao e exonerao de servidores, composio de grupos de trabalhos, por exemplo.Quanto ao mbito de divulgao a Portaria poder ser interna ou externa. Vale ressaltar, que este documento poder ser atribudo determinado grau de sigilo, isto , ter classificao sigilosa ou ostensiva, conforme suas particularidades quanto ao assunto ou pblico interessado.

27.1 Forma e Estrutura

Quanto forma e estrutura, a Portaria est dividida em prembulo e corpo.Conforme nos instrui o Manual de Redao da Presidncia da Repblica do Brasil (2002, p. 95): 11.3.1.4. PrembuloO prembulo contm a declarao do nome da autoridade, do cargo em que se acha investida e da atribuio constitucional em que se funda para promulgar a lei e a ordem de execuo ou mandado de cumprimento, a qual prescreve a fora coativa do ato normativo.

Entende-se como corpo as demais partes da Portaria, tais como o texto, a assinatura e a distribuio para os rgos e instituies competentes.Outro fator relevante est relacionado quanto a formatao da Portaria, devendo ser elaborada em papel A4 (210mm x 297mm), utilizando a fonte times new roman, tamanho 12.Segue abaixo o exemplo de Portaria:

Portaria no5 , de 7 de fevereiro de 2002.Aprova o Regimento Interno do Conselho Nacional de Arquivos - CONARQ.O CHEFE DA CASA CIVIL DA PRESIDNCIA DA REPBLICA, no uso da atribuio que lhe confere o art. 9o do Decreto no 4.073, de 3 de janeiro de 2002,R E S O L V E :Art.1oFica aprovado, na forma do Anexo, o Regimento Interno do Conselho Nacional de Arquivos - CONARQ.Art.2oEsta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.PEDRO PARENTE

28 PORTIFLIO

Port. (porta) Flio (papeis). uma coleo de trabalhos j realizados de uma empresa ou de um profissional. Muitas empresas tm seus portflios separados por departamentos ou unidade de negcios.O Portflio proporciona uma reflexo crtica do conhecimento construdo, das estratgias utilizadas, e da disposio de quem o elabora em continuar aprendendo. Em sua construo, requer um ttulo e uma apresentao que sirva de orientao para o seu leitor sobre o que encontrar, com relao ao processo. As linguagens e os materiais utilizados no Portflio so livres, desde que coerentes com o seu contedo. O Portflio pode ser elaborado e apresentado por meio de vrios suportes como em pastas variadas, em livros encadernados, fita de vdeo, em forma de revistas, jornais, sites, criaes artsticas, dentre outros.Fazer Portflio estar ciente de ser responsvel pela construo de prprio conhecimento e nessa dinmica, aprender que esse processo ser ferramenta de trabalho do futuro profissional: um profissional autor de sua caminhada, capaz de construir as estratgias necessrias a cada momento ou situao, criativo para buscar novas linhas de ao.

28.1 Tipos de Portflio

Portflio de investimento: o conjunto de aplicaes no mercado de aes.Portflio de bem: quando relacionado a imveis.Portflio escolar: um sistema de registros muito desenvolvido na rea de educao, com o objetivo de acompanhar o desenvolvimento de todos os alunos. um registro muito importante porque faz com que pais e professores acompanhem o desenvolvimento das crianas, para poder controlar e verificar os conhecimentos adquiridos.Existe tambm portflio de quadros e fotografias, portflio de publicitrios, portflio de educao, entre outros.

29 PROCURAO

A Procurao, tambm conhecida como mandato, um documento que formaliza o interesse de uma pessoa em dar poderes outra, para que ela trate de algum assunto em seu nome. Quem nomeia denominado de outorgante e o que nomeado, de procurador.As procuraes podem ser pblicas ou particulares:Procurao Pblica deve ser lavrada em tabelionato de notas. preciso indicar os poderes, gerais ou especficos. Quando gerais, podem no ser aceitas por no detalhar exatamente a representao.Procurao Particular redigida pelo prprio outorgante (quem ser representado, no caso, voc) e reconhecida em cartrio. Assim como a pblica, voc vai indicar os poderes ao seu outorgado (seu representante).Independente do tipo de procurao importante deixar bem claro quais os seus interesses sero tratados pelo seu representante para que no haja rejeio dos rgos quando forem apresentadas.Para fazer uma procurao, necessrio definir, primeiramente, o tipo e os poderes que sero concedidos, veja alguns exemplos:Procurao Simples - registrada no cartrio, mediante reconhecimento de firma do outorgado (quem delega poderes) ou registro do documento pblico.Procurao Poderes - so destinados a terceiros, o que requer muita ateno. Por isso, importante que fique bem explicado o tipo de representao e sua amplitude.Procurao Banco - necessrio detalhar os poderes delegados e os rgos bancrios a que se referem, podendo movimentar e encerrar contas, descontar e assinar cheques, e tudo mais que seja necessrio, seja banco estatal ou privado.Procurao Particular - redigida pelo prprio outorgante, que deve delegar seus poderes ao outorgado, mediante assinatura com firma reconhecida em cartrio, no ficando cpias no tabelionato.O modelo procurao particular segue uma estrutura de procurao padro, em que se define e qualifica o outorgante e o outorgado, indicando nome completo, nacionalidade, estado civil, profisso, CPF, RG, endereo de residncia e domiclio. Alm dos poderes, que devem ser definidos de forma clara, detalhando o local de atuao e os atos permitidos. Termina-se com o local, data e assinatura.

30 PROTOCOLO

O protocolo o registro dos atos oficiais e de documentao de uma firma ou repartio; registro de audincias nos tribunais; conveno internacional; registro de conferncia ou deliberao diplomtica; formulrio regulador de atos pblicos. Acordo, Conveno, Tratado, Pacto, Livro de Registo da correspondncia, sada ou entrada de documentos, de uma entidade pblica ou privada.Comercialmente, assim denominado um livro de registro da correspondncia de uma empresa, ou um formulrio em que se registra sada ou entrada de objetos.Na Grcia antiga, um protokollon (de protos, primeiro, e kolla, cola) era a primeira folha, que continha um resumo de manuscrito, colada a um rolo de papiros.A gesto do protocolo normalmente confiada a uma repartio determinada, que recebe o material e anota num registro (atualmente em programas informticos), atribuindo-lhes um nmero e tambm uma posio de arquivo de acordo com suas caractersticas.

O registro tem quatro elementos necessrios e obrigatrios: Nmero progressivo Data de recebimento ou de sada Remetente ou destinatrio Breve resumo do contedo

31 RECIBO

O recibo um documento que afirma que algum (empresa ou pessoa fsica) recebeu algo. Geralmente o recibo usado quando algum tipo de pagamento especfico. No existe um tamanho especfico para a folha em que o mesmo ser feito, a maioria das empresas tm seu prprio estilo de recibo e nesse caso deve ser usado o timbre. No caso de pessoa fsica no necessrio ser timbrado.

O recibo constitui-se das seguintes etapas: Ttulo localizado no centro da folha. Escreve-se recibo com as letras maisculas. Se for timbrado, o ttulo deve ficar duas linhas abaixo do timbre. Nmero Duas linhas abaixo do ttulo, ao lado esquerdo anota-se o nmero do recibo para melhor identificaes. Pode-se conter tambm o nmero (cdigo) do setor e at o ano, caso seja necessrio. Quando for um recibo de pessoa fsica, no necessrio o nmero. Valor Na mesma linha do nmero, coloca-se o valor do documento. Texto Entre trs e oito linhas (dependendo do caso), o texto colocado, mudando de acordo com o que for necessrio: Declarao de recebimento, identificao do pagador, especificao do que recebeu e motivo do recebimento. Data Depois do texto, escreve-se o local e a data completa. Assinatura duas linhas da data, coloca-se o nome do recebedor e a sua assinatura, acima do nome. Identificao do Recebedor Depois da assinatura, sempre bom identificar melhor o recebedor, com endereo, CPF e RG. Testemunhas As testemunhas sempre so dispensveis, mas no caso da pessoa ser analfabeta ou no caso de ser uma transao realmente importante, torna-se necessrio ter testemunhas e com isso uma boa identificao da mesma: Nome, assinatura, endereo e CPF.

32 RECONSIDERAO

O termo reconsiderar, etimologicamente, possui os sentidos de 1. retomar o exame de (questo); tornar a considerar; 2. pensar melhor; repensar; 3. anular deciso j tomada; desdizer-se.Todas as definies conduzem ao sentido de uma segunda reflexo sobre o assunto a reconsiderar.Inobstante sua expressa previso legal, o pedido de reconsiderao nunca obteve no Brasil natureza jurdica de recurso, ao contrrio de outros pases latino-americanos, e.g., Argentina e Cuba, e europeus, v.g., Alemanha, mas apenas o carter de sucedneo recursal.O pedido de reconsiderao normalmente clere, para problemas ocorridos no processo, mostrando-se muito teis como meio de resoluo. Em um poder judicirio cada vez mais assoberbado pelo acmulo de demandas, um inst