correntes de ergonomia
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Ergonomia do Posto de Trabalho
Curso de THST - IIIGabriela Bruno2010/ 2011
Correntes de Ergonomia
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Ergonomia do Posto de Trabalho
Correntes de Ergonomia
ERGONOMIA DOS FACTORES HUMANOS
ERGONOMIA DAACTIVIDADE HUMANA
Privilegia estudos de laboratório.
Privilegia o estudo do trabalho humano.
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Ergonomia do Posto de Trabalho
ERGONOMIA DOS FACTORES HUMANOS
Estudo das características:
Antropométricas;
Relacionadas com o esforço muscular;
Ligadas à influência do meio ambiente;
Dos ritmos circadianos;
Psicofisiológicas.
CARACTERÍSTICASDO
INDIVÍDUO
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ERGONOMIA DA ACTIVIDADE HUMANA
Estudo específico do trabalho humano
Análise da actividade
ACTIVIDADEDO
OPERADOR
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Ergonomia do Posto de Trabalho
Correntes de Ergonomia:
(Aplicação) Exemplo adaptado de “L’Ergonomie” , Montmolin, 1990.
Trabalhador sentado numa cadeira, diante de um
monitor, num terminal de computador;
Doem-lhe as costas e a cabeça;
O ecran tem alguns reflexos e deficiente contraste
imagem – fundo;
O trabalhador sente fadiga geral (há mais de quatro
horas que está sentado diante do monitor);
O trabalhador já não é muito jovem.
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(Aplicação) :Ergonomia dos Factores Humanos:O trabalhador sente dor nas costas porque,
provavelmente a cadeira não está adaptada; Sente dor de cabeça devido, provavelmente, aos
reflexos no ecran;Sente fadiga geral, provavelmente pelo tempo de
trabalho dedicado ao computador.
A solução, encontra-se em: Deve ser reunido o máximo de conhecimento
sobre a fisiologia e anatomia da coluna vertebral para conceber uma cadeira mais adaptada por forma a reduzir a sensação de dor.
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(Aplicação) :Ergonomia dos Factores Humanos:
A solução, encontra-se em (cont.):
Reunir o máximo de conhecimento sobre o sistema visual humano e as características da luz que irão ajudar a conceber ecrans menos reflectores diminuindo a aparecimento de dores de cabeça.
Ajustar e organizar melhor os horários e as pausas através do conhecimento dos efeitos da duração do trabalho com computadores sobre o organismo humano.
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(Aplicação) :Ergonomia da Actividade HumanaEste trabalhador está sentado em actividade profissional, não está sem fazer nada:
Interpreta as informações que aparecem no monitor e responde, resolvendo alguns problemas de forma mais ou menos frequente.
Por vezes comete erros, o que aumenta a carga de trabalho.
Costuma comunicar com colegas.
Torna-se importante analisar bem a actividade e entender o raciocínio do trabalhador.
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(cont.)
Nesta perspectiva, as características da cadeira e do monitor, podem não ser importantes, uma vez que, ao analisar a actividade, se verifica que a cadeira passa a ser incómoda porque as informações que aparecem no ecran são de tal maneira importantes para o seu trabalho, que o obriga a manter fixo o seu olhar e atenção durante longos períodos, assumindo, por isso, uma postura rígida.
(Aplicação):Ergonomia da Actividade Humana
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(cont.) Assim, para além do dimensionamento,
posicionamento e apetrechamento do posto de trabalho, a solução poderá ser:
Apresentar melhor a informação;
Proceder a uma melhor organização do trabalho (pausas, ritmos, normas, ...)
Proceder a uma melhor e mais adaptada formação do trabalhador. (permitirá reduzir os erros e consequentemente a carga de trabalho).
(Aplicação):Ergonomia da Actividade Humana
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Estas duas correntes da ergonomia não são de forma alguma contraditórias, antes pelo contrário, a maneira como analisam, transformam ou concebem os locais de trabalho e os seus equipamentos, complementam-se.
O objectivo da intervenção é que pode ser distinto.
O ergonomista tanto pode aplicar os seus conhecimentos sobre o Homem para ajudar o projectista a conceber um determinado elemento de trabalho, como pode ser abordado para analisar a actividade real dos operadores para modificar a organização do trabalho.
Resumindo, trata-se:
Ergonomia centrada nas características do operador humano
Ergonomia centrada na actividade do operador humano
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Áreas de contributo ergonómico:
O contributo que a Ergonomia fornece para melhorar as situações de trabalho dentro da organização, pode variar consoante a necessidade ou o pedido e pode situar-se sobre o produto ou sobre o processo.
Em termos práticos poderemos dizer que o contributo da Ergonomia se apresenta com a dimensão e as características que forem necessárias para resolver a situação existente ou futura.
Ergonomia de Correcção
Ergonomia de Concepção
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Vertentes da Ergonomia
OBJECTIVO OBJECTO
Ergonomia de Ergonomia de Concepção Processo
Ergonomia de Ergonomia deCorrecção Produto
Contexto: Serviços; Indústria; Hospitais; Escolas…
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Metodologia de estudo e intervenção ergonómica
ESTUDO ERGONÓMICO
Análise da situação de trabalho:
Análise da tarefa (riscos inerentes);
Envolvimento de HST (prevenção de acidentes).
Instrumentos:Grelhas de
observação;
Aparelhos de medida;
Inquéritos.
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Análise de uma situação de trabalho:
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Estudo Ergonómico
Grelha de Observação
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Grelha de Observação
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Ergonomia do Posto de Trabalho
Estudo das exigências posturais na posição sentado
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Estudo das exigências posturais na posição de pé
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Estudo Ergonómico
Análise da tarefaEnvolvimento HST
Análise da situação de trabalho
Diagnóstico
Grelhas de observação Aparelhos de medida Inquéritos
Fisiologia, Psicologia, Anatomia, Antropometria, Engenharia…
Resu
ltado
s
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Intervenção ergonómica
Normativa Formativa
• Organização do Trabalho.
• Ergonomia do Posto.
• Higiene e Segurança.
• Aprendizagem de gestosprofissionais e controlo postural.
• Prevenção Higiene e Segurança.
• Optimização do rendimento ecompensação de desequilíbriospsicossomáticos.
O objectivo da intervenção ergonómica é a resolução do problema ou a confirmação do diagnóstico.
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“... O ergonomista é decididamente
um míope. Ele não vê senão ao perto,
o nariz em cima de um trabalho (...)
do qual estuda minuciosamente as
suas características específicas.”
Montmolin, 1986
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OBJECTIVO Adaptar cada situação de trabalho às capacidades e limitações próprias do indivíduo
RESULTADO
MAIOR CONFORTO
MAIOR SEGURANÇA
MELHOR BEM-ESTAR
MAIOR PRODUTIVIDADE
MAIOR FIABILIDADE
MELHOR EFICÁCIA
Conclusões
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Bibliografia Amaral, L. (2006), Ergonomia – Análise de Situações de Trabalho; Estudo e Intervenção
Ergonómica, Curso de Gestão da Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, SGS, Lisboa Henriques, E. A. (n. p.) Ergonomia 10º ano – O.I., Setúbal http://www.univ-ab.pt/formacao/sehit/curso/ergonomia/uni1/tipoerg.html
Imagens: http://1.bp.blogspot.com/_u-jb89Fnut4/S_ATlAoeyJI/AAAAAAAAAbQ/dARGrMiV-Ao
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