correio rural - edição 74
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O Jornal que fala com o homem do campoTRANSCRIPT
CYM K
CYMK
O JORNAL QUE FALA COM O HOMEM DO CAMPO DISTRIBUIO GRATUITA
Ano 5 - n74 - Maio de 2013
HidroponiaConhea a tcnica de cultivar plantas sem solo
Rio Grande do Sul colhe mais de 4,3
milhes de toneladas de soja
Hora de recomear;
vem a a safra de inverno
Safra 2013
Agricultura
Pg. 10
Pg. 28
Pg. 21
CYM K
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Tomate Alcachofra Pinho
Trabalhadoras rurais
EditorialBorboletas Abelha Zebras
2 Maio de 2013Pontos de Distribuio
do Jornal Correio Rural na regio
AJURICABASINDICATO RURALMERCADO DEPIERI
FERRAGENS COTRIJUISUPERM. COTRIJUI
POSTO CENTRALMILKTEC
OSTER PNEUS
AUGUSTO PESTANASINDICATO RURAL
AGRIPLANCASA COLONIAL
MERCADO PESTANENSELOJA JOST
SUPERM. COTRIJUIBOM GOSTO
AGROAMBIENTALSO RAFAEL
BOA VISTA DO CADEADOCORREIO
PADARIA BOA VISTAPOSTO IPIRANGA
SICREDI
BOZANOAGRO-VETERINARIA BOZANO
POSTO BOZANOCOTRIJUI
CATUPESINDICATO RURALAGROP. GIRASSOL
CASA RURALPOSTO BURMANN
AGROCENTROLOJA JOST
NEDEL DALLA CORTEAGRO CAMPO
EMATERS.M. BARONI
CORONEL BARROSCASA DO PRODUTOR
LOJA JOSTPOSTO LARA
COTRIJUIEMATER
CONDORSINDICATO RURAL
POSTO LATINA DO CENTROMERCADO AVENIDA
POSTO COTRIPALJOSCIL
CRUZ ALTAAGROLAKSTARMAQCRUZAUTO
MARASCA SEMENTESCENTROSUL NEG. RURAIS
GARRAFA AGROCOM.RAZERA
REDEMAQREBELATTO FARM. VET.CRUZ ALTA AGRCOLA
AGRICRUZSUL PEAS
JIASINDICATO RURAL
POSTO STA. TEREZINHACOTRIJUISEMEAR
LOJA JOSTVET. BICHO DE 7 CABEAS
EMATER
IJUSINDICATO RURAL
EMATERSCHULZ MAT. CONSTRUO ISCHULZ MAT. CONSTRUO II
TRATOR SULREDEMACAGROVEL
IROPELCENTRAL DA CONSTRUO
SUPERM. COTRIJUI ISUPERM. COTRIJUI II
ASSOCIAO ARAI
NOVA RAMADASUPERM. COTRIJUI
PANAMBISINDICATO RURAL
VET. IVO GAERTNERCASA PRODUTOR DE LEITE
COMERCIAL TRENTINIPOSTO BR CENTRALSEMENTES VAN ASS
PEJUARASINDICATO RURAL
SIND. TRAB. RURAISREBELATTO FARM. VET.
SICREDICOTRIMAIO
SANTO AUGUSTOSIND. TRAB. RURAIS
COOMACELPLANTASUL
LUPA AGRCOLAGERAL AGROPECURIA
TARUM PREFEITURA MUNICIPAL
EMATER
SANTA BARBARA DO SULPOSTO DO DICO
SANTO NGELOSINDICATO RURAL
SIND. TRAB. RURAISPOSTO STA. TEREZINHA
Para suprir as necessidades deste grupo, o governo federal passou a atuar em parceria com movimen-tos sociais femininos e diversos rgos, em aes articuladas para promover a autonomia econmica e a igualdade das trabalhadoras rurais. Essa parceria pro-duziu diversas polticas pblicas espec-ficas para as mulheres rurais, do campo e da floresta. Conhea abaixo os objetivos e como funcionam esses programas:
Assistncia Tcnica e Extenso Rural (Ater ) - O programa conta com tcnicos que do o suporte necessrio para o aten-dimento adequado s agricultoras fami-liares e camponesas, alm da ajuda ne-cessria para preservar a biodiversidade.
Programa de Organizao Produti-va Garante o acesso das mulheres s polticas pblicas de apoio produo e comercializao de seus produtos para promover sua autonomia econmica.
Documentao da Trabalhadora Rural O Programa Nacional de Documenta-o das Trabalhadoras Rurais (PNDTR) possibilita, a emisso gratuita de docu-mentos civis, trabalhistas e de acesso aos direitos previdencirios atravs dos Mu-tires Itinerantes de Documentao, que atuam em todos os estados
Expresso Cidad Ligado ao Pro-grama Nacional de Documentao das Trabalhadoras Rurais, o pblico priori-trio do Expresso Cidad so mulheres da agricultura familiar, assentadas da reforma agrria, acampadas, pescadoras artesanais, quilombolas, ribeirinhas, ex-trativistas e indgenas.
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As borboletas tm dois pares de asas membranosas cobertas de escamas, que apresentam formas e cores varia-das, alm de peas bucais adaptadas a suco. Distinguem-se das traas (mariposas) pelas antenas retilneas que terminam numa bola, pelos hbi-tos de vida diurnos, pela metamorfose que decorre dentro de uma crislida rgida e peloabdmen fino e alongado. Quando em repouso, as borboletas do-bram as suas asas para cima.
A borboleta pode ter o peso mnimo de 0,3 gramas e as mais pesadas po-dem chegar a pesar 3 gramas; alguns tipos de borboletas podem chegar a medir at 32 centmetros de asa a asa. O ciclo de vida das borboletas engloba as seguintes etapas: ovo (fase pr-lar-val), larva (chamada tambm de lagar-ta ou taturana), pupa (que se desenvol-ve dentro da crislida,tambm chamado de casulo), imago (fase adulta).
Toda colmia possui uma abelha rainha. Ela muito frtil e chega a bo-tar mais de mil ovos por dia. A abelha rainha a responsvel pela reprodu-o. Ela pode viver at 25 anos, en-quanto uma abelha operria vive ape-nas dois meses, em mdia. As abelhas so responsveis pela polinizao das plantas.
Ao buscar seu alimento nas flores, levam junto ao corpo o plen para outras plantas, possibilitando assim a reproduo das mesmas. As abelhas possuem cinco olhos: dois maiores na frente e trs menores no topo da ca-bea. Possuem tambm antenas sens-veis, dois pares de asas e uma lngua para sugar o nctar das flores.
As zebras so mamferos, mem-bros da mesma famlia dos cavalos, os equdeos, nativos da frica cen-tral e do sul. A pelagem deste ani-mal consiste num conjunto de listras contrastantes de cor, alternadamente, pretas e branca, dispostas na vertical, exceptuando nas patas, onde se en-contram na horizontal.
nas savanas africanas onde as zebras habitam. Encontram-se distri-budas por famlias: macho, fmeas e filhotes. Estes animais, por serem atacados habitualmente por lees, po-dem se tornar animais extremamente velozes, pois para fugirem dos pre-dadores, utilizam a fuga e seus fortes coices, podendo quebrar at a man-dbula de um felino. As listras das zebras vo es-curecendo com a idade, e estes animais, embo-ra se paream, no so todos iguais.
O tomate o fruto do tomateiro (Solanum lycopersicum; Solanace-ae). De sua famlia, fazem tambm parte as berinjelas, as pimentas e os pimentes, alm de algumas es-pcies no comestveis. Originrio das Amricas Central e do Sul, era amplamente cultivado e consumido pelos povos pr-colombianos, sendo atualmente cultivado e consumido em todo o mundo.
O consumo do tomate recomen-dado pelos nutricionistas por ser um alimento rico em licopeno (mdia de 3,31 miligramas em cem gramas), vitaminas do complexo A ecomple-xo B e minerais importantes, como o fsforo e o potssio, alm de cido flico, clcio e frutose.
Quanto mais maduro, maior a con-centrao desses nutrientes. O tomate composto principalmente de gua, possuindo, aproximadamente, cator-ze calorias em cem gramas, somen-te. Alguns estudos comprovam sua influncia positiva no tratamento de cncer, pois o licopeno, pigmento que d cor ao tomate, considerado eficiente na preveno do cncer de prstata e no fortalecimento do siste-ma imunolgico.
Uma alcachofra (nome cientfico Cynara cardunculus subsp. scolymus, anteriormente designada por Cynara scolymus) uma plantacom at um metro de altura, da famlia das com-postas, de caules estriados, folhas pe-natfidas e grandes captulos florais. uma planta perene, com at 400 cm de envergadura, que volta a brotar anual-mente. Suas folhas tem cor verde claro cobertas de uma penugem branca que lhes d uma aparncia plida.
uma flor, e pertence ao grupo das angiospermas. D uma inflorescncia comestvel, produto muito apreciado quando ainda na fase inicial e razo de seu cultivo comercial. Ao se trans-formar em flor aberta endurecem as bracteas e no podem mais ser apro-veitadas para consumo.
Pinho a designao genrica da semente de vrias espcies de pinace-aes e araucariaceaes, plantas gimnos-prmicas, isto , cuja semente no se encerra num fruto.
O pinho se forma dentro de uma pinha, fechada, que com o tempo vai--se abrindo at liberar o pinho. Nas pinceas (a exemplo do Pinus elliot-tii), as sementes so dotadas de uma pelcula, como uma espcie de asa, que se descola da pinha madura e pos-sibilita que as sementes sejam espa-lhadas pelo vento, iniciando-se assim o processo de crescimento de um novo pinheiro.
No Brasil, o termo pinho geral-mente designa as sementes da Arauca-ria angustifolia, rvore de desta-cada importncia cultural, eco-nmica e a m b i e n t a l na regio sul e em algumas partes do sudeste do Brasil.
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CYMK Maio de 2013 3
Vendas de mquinas agrcolas crescem 30%
entre janeiro e abril
No primeiro qua-drimestre do ano, as vendas de mquinas agrcolas somaram 26,3 mil uni-dades, em alta de 29% sobre igual perodo do ano anterior, quando
a comercializao totalizou 20,3 mil unidades.
As vendas de colheitadeiras se des-tacaram no perodo e somaram 3,04 mil unidades, com cresci-
mento superior a 57% nos primeiros meses do ano, em resposta a colheita de uma safra recorde no Brasil, que deve ultrapassar as 150 milhes de tonela-das de soja e milho.
Para o presidente da Anfavea, Luiz Moan Yabiku Junior, os bons resultados das vendas internas, que tambm se refletem na pro-duo, se devem aos bons resultados que a agricultura brasileira vem colhendo nos mercados interno e externo.
As exportaes de mquinas, no en-tanto, caram 27%, e somaram 4,51 mil unidades entre janeiro e abril. No total apu-rado no ms de abril, verificou-se reao do mercado, com embarques de 1,55 mil mquinas, volume 35,4% maior que o total embarcado no ms de maro.
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CYMK4 Maio de 2013