correio rural - ed. 71
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Jornal Correio Rural - Edição 71TRANSCRIPT
CYMK
O JORNAL QUE FALA COM O HOMEM DO CAMPO DISTRIBUIO GRATUITA
Ano 5 - n71 - Fevereiro de 2013
Aberta oficialmente a colheita de Milho no Rio Grande do Sul
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Cultura de soja e milho cresce enquanto produo de arroz, feijo e trigo fica estagnada
Emater/RS-As-car leva temas da sucesso e da agroinds-tria familiar para Expodire-to Cotrijal 2013
Empossada a nova Diretoria da Cotriju
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Foto
: Abe
l Oliv
eira
Confira
nesta edio o
caderno espec
ial
da Expodireto
Cotrijal 2013
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A graviola no , como mui-tos pensam, um fruto tpico do Brasil. Ele originrio da regio das Antilhas. A rvore da gra-viola possui um porte pequeno, atingindo, aproximadamente, 5 metros de altura. No Brasil produzida, principalmente, na regio Nordeste. Necessita de clima mido para se desenvol-ver adequadamente. As rvores produzem o fruto durante todo o ano, portanto no existe poca definida como o caso de outros frutos. Possui um formato oval, sendo que a casca apresenta cor verde. A casca no lisa, pois apresenta pequenas elevaes (espinhos) de cor escura. No aspecto de sabor assemelha-se muito com a fruta do conde. Em mdia, uma graviola pode atingir de 1 a 2 quilos. Porm, h casos de frutos que chegam a 6 quilos. Por ser uma fruta tropical mui-to utilizada na fabricao de su-cos. Possui uma boa quantidade de fibras e de vitaminas.
A rvore que produz a pitan-ga chama-se pitangueira. Esta rvore atinge, em mdia, de 10 a 12 metros de altura. um fruto de cor vermelha (mais comum), quando est maduro, de formato arredondado com gomos. Existem outras variedades de pitanga, po-dendo ser de cor preta ou amare-la. Esta fruta tpica da regio de Mata Atlntica, porm podemos encontr-la tambm em reas de restinga. Ela muito saborosa e apresenta uma boa quantidade de gua. Apresenta uma boa quanti-dade de vitaminas e sais minerais. Possui um valor calrico baixo. A pitangueira adapta-se facilmente em solos situados em regies de climas tropical ou temperado. tima para fazer sucos ou comer naturalmente.
Graviola Pitanga Ch verde
Evidncias arqueolgicas suge-rem que as pessoas consumiram folhas de ch, mergulhado em gua a ferver, h cerca de cinco mil anos atrs. Originalmente da Chi-na, o ch verde foi levado para o Japo atravs de monges que via-javam entre os dois pases, tendo sido depois consumido, ao longo dos sculos, no s naqueles dois pases como tambm na ndia e na Tailndia. Originalmente cultivada no leste da sia, esta planta cresce to grande como um arbusto ou rvore. Hoje, a Camellia Sinensis prospera em toda a sia e partes do Mdio Oriente e frica. As pes-soas nos pases asiticos conso-mem com mais frequncia o ch verde e o ch oolong, sendo o ch preto mais popular nos Estados Unidos. O ch verde preparado a partir de folhas no fermentadas e tem uma oxidao mnima. O ch preto totalmente fermentado, sendo tambm conhecido como ch vermelho. Este ch produzi-do atravs da oxidao intensa das suas folhas, o que leva tambm a que tenha o teor mais elevado de cafena de todos os tipos de ch.
As Cores dos Legumes
A pra muito consumida no Brasil, um fruto muito nutritivo de sabor adocicado. Possui uma casca fina que pode ser, de acordo com a espcie, de cor amarela, ver-de ou vermelha. A polpa tambm varia de acordo com a variedade, podendo ser macia, dura ou gra-nulosa. As variedades mais conhe-cidas no Brasil so: pra willians, pra-dgua, pra de p curto e pra red (casca vermelha). rica em sais minerais como, por exem-plo, sdio, potssio, ferro, magn-sio e clcio.
O limo uma fruta ctrica (citrus) originria do sudoeste do continente asitico. A rvore que produz o limo, o ano todo, cha-ma-se limoeiro. O limoeiro adapta-se facilmente em solos localizados em regies de climas tropical e temperado. Existem diversas va-riedades de limo. Algumas pos-suem a casca lisa, outras enruga-das. Algumas possuem casca verde e outras espcies apresentam-se de casca enrugada e spera. O li-mo possui um suco com sabor fortemente ctrico e azedo, pois apresenta uma grande quantidade de cido ctrico. uma fruta rica em vitamina C, complexo B e sais minerais (fsforo, clcio e ferro). um fruto com baixo teor de ca-lorias. Cada 100 gramas de limo apresenta apenas 25 calorias. um fruto muito utilizado para a fabri-cao de sucos. A raspa da casca de limo utilizada em diversos pra-tos da culinria brasileira.
A cor verde de muitos vegetais, incluindo legumes, devido pre-sena de um pigmento verde, cloro-fila. Esta afetada pelo pH e fica ver-de azeitona em condies de cido e verde-claro, em condies alcalinas. Alguns destes cidos so liberados durante o cozimento no vapor, es-pecialmente se for um cozimento coberto.
A cor amarela/laranja nas frutas e legumes devido presena de carotenides, que tambm so afe-tados pelos processos de cozimento ou de alteraes no pH.
A cor vermelha/azul nas frutas e certos vegetais (por exemplo, amo-ras e repolho roxo) so devidos a an-tocianinas, que so sensveis a mu-danas no pH. Quando ele neutro, os pigmentos so roxos, vermelhos quando o pH cido e azul quando ele bsico. Estes pigmentos so muito solveis em gua.
Alguns vegetais, como os tubr-culos, podem ser armazenados fa-cilmente no seco e no frio. Este o caso da cebola, alho e batatas. Estes devem ser protegidos da luz para evitar o crescimento de germes. As abboras tambm podem ser arma-zenadas por vrios meses.
EditorialCupuau Pra Limo
A rvore que produz o cupuau chama-se cupuauzeiro ou cupua-ueiro. Esta rvore pode chegar a 15 metros de altura. uma fruta tpica da regio da floresta amaznica. A casca deste fruto de consistn-cia dura e lisa. Sua cor castanho-escuro, quase preta. A poca desta fruta de janeiro a maio. Possui se-mentes em sua parte interna, que so envoltas numa polpa branca de sabor cido. Esta fruta muito uti-lizada para a fabricao de sucos, sorvetes, geleias, vinhos e licores. O sabor do cupuau azedo, porm muito suave. Esta fruta rica em protenas, clcio e fsforo. Com re-lao s vitaminas, possui vitamina A, B1, B2 e C. Alm das vitaminas e sais minerais, esta fruta rica em pectina.
2 Fevereiro de 2013Pontos de Distribuio
do Jornal Correio Rural na regio
AJURICABASINDICATO RURALMERCADO DEPIERI
FERRAGENS COTRIJUISUPERM. COTRIJUI
POSTO CENTRALMILKTEC
OSTER PNEUS
AUGUSTO PESTANASINDICATO RURAL
AGRIPLANCASA COLONIAL
MERCADO PESTANENSELOJA JOST
SUPERM. COTRIJUIBOM GOSTO
AGROAMBIENTALSO RAFAEL
BOA VISTA DO CADEADOCORREIO
PADARIA BOA VISTAPOSTO IPIRANGA
SICREDI
BOZANOAGRO-VETERINARIA BOZANO
POSTO BOZANOCOTRIJUI
CATUPESINDICATO RURALAGROP. GIRASSOL
CASA RURALPOSTO BURMANN
AGROCENTROLOJA JOST
NEDEL DALLA CORTEAGRO CAMPO
EMATERS.M. BARONI
CORONEL BARROSCASA DO PRODUTOR
LOJA JOSTPOSTO LARA
COTRIJUIEMATER
CONDORSINDICATO RURAL
POSTO LATINA DO CENTROMERCADO AVENIDA
POSTO COTRIPALJOSCIL
CRUZ ALTAAGROLAKSTARMAQCRUZAUTO
MARASCA SEMENTESCENTROSUL NEG. RURAIS
GARRAFA AGROCOM.RAZERA
REDEMAQREBELATTO FARM. VET.CRUZ ALTA AGRCOLA
AGRICRUZSUL PEAS
JIASINDICATO RURAL
POSTO STA. TEREZINHACOTRIJUISEMEAR
LOJA JOSTVET. BICHO DE 7 CABEAS
EMATER
IJUSINDICATO RURAL
EMATERSCHULZ MAT. CONSTRUO ISCHULZ MAT. CONSTRUO II
TRATOR SULREDEMACAGROVEL
IROPELCENTRAL DA CONSTRUO
SUPERM. COTRIJUI ISUPERM. COTRIJUI II
ASSOCIAO ARAI
NOVA RAMADASUPERM. COTRIJUI
PANAMBISINDICATO RURAL
VET. IVO GAERTNERCASA PRODUTOR DE LEITE
COMERCIAL TRENTINIPOSTO BR CENTRALSEMENTES VAN ASS
PEJUARASINDICATO RURAL
SIND. TRAB. RURAISREBELATTO FARM. VET.
SICREDICOTRIMAIO
SANTO AUGUSTOSIND. TRAB. RURAIS
COOMACELPLANTASUL
LUPA AGRCOLAGERAL AGROPECURIA
TARUM PREFEITURA MUNICIPAL
EMATER
SANTA BARBARA DO SULPOSTO DO DICO
SANTO NGELOSINDICATO RURAL
SIND. TRAB. RURAISPOSTO STA. TEREZINHA
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CYMK Fevereiro de 2013 3
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CYMK4 Fevereiro de 2013
Luiz Fernando Mainardi
Secretrio da Agricultura, Pecuria e Agronegcio do Estado do Rio Grandedo Sul
Qualificao de ovinocultoresNesta quinta-feira, em Caapava do Sul, reu-
nimos representantes de onze municpios e de entidades parceiras para dar incio ao programa de capacitao de ovinocultores gachos. Entre estes municpios, que esto na regio que vai de Uruguaiana e Pinheiro Machado, passando por Livramento, Bag, Dom Pedrito, So Gabriel, Quarai, Rosrio e Alegrete, esto os maiores produtores de ovinos do Estado. O programa aquele em que vamos investir cerca de R$ 1,5 mi-lho para qualificar cerca de 800 ovinocultores, somando esforos da Secretaria da Agricultura e a parceria Juntos para Crescer, uma ao integra-da entre Farsul, Sebrae e Senar. A iniciativa foi gerada pelo grupo tcnico Extenso da pecuria familiar, criado dentro da Cmara Setorial da Ovinocultura. Apostamos muito nesta iniciativa que, certamente , fortalecer ainda mais, o seg-mento que passa por um bom momento.
Alternativas para o milhoEstamos construindo, junto com o Ministrio
da Agricultura, e sistema bancrio, um projeto que crie as condies necessrias para que pos-samos reter o milho produzido em nosso Estado, para que no seja necessrio importar o gro do centro-oeste, operao onerosa para o custo de produo de sunos e aves, especialmente. Nesta sexta-feira teremos a segunda reunio do Grupo de Trabalho que criamos e que j tem algumas alternativas em estudo.
Milho irrigadoVoltamos de Iju, onde participamos, junta-