correio notícias - edição 854

8
27 Diretora: Elizabete Gois Ano XIII - Nº 854 - R$ 2,00 Sexta-Feira de Setembro de 2013 Pesquisas apontam alto índice de aprovação do prefeito Fred Alves As empresas Ângulo Pesquisas e Eventos e Alvorada Pesquisa rea- lizaram recentemente uma pesquisa de opinião dos procopenses em relação a atual adminis- tração. Na avaliação da empresa Ângulo, o pre- feito Fred Alves, teve sua administração aprovada por 68 por cento dos procopenses, que con- sideraram positivos os trabalhos do prefeito. Na pesquisa feita pela Alvo- rada, que foi contratada pelo prefeito de Bandei- rantes, Celso Silva, o prefeito aparece com 66 por cento de aprovação. Página 3 Ibaiti inicia revitalização de estradas rurais Os equipamentos são utilizados pelo Consórcio Intermunicipal para Departamento do Território do Vale do Rio Cinzas – CIVARC e tem integrado sete municípios do Norte Pioneiro. São eles: Japira, Ibaiti, Pinhalão, Jaboti, Conselheiro Mairink e Jundiaí do Sul. O maquinário foi alugado pelo Governo Estadual e repassado para os municípios que aderiram ao consórcio. O objetivo deste programa é revitalizar as estradas municipais, estaduais e federais do Paraná. Página 5 CMDCA E CMAS de Siqueira Campos realizam reunião com representantes Os Conselhos Municipais de Direito da Criança e do Adolescente (CMDCA) e da Assistência Social (CMAS), se reuniram na tarde desta quarta-feira (25), para discutir sobre prioridades de atendimento a crianças e adolescentes de Siqueira Campos. Segundo a diretora de Assistência Social, Vanessa Bassani Marques de Goes, a reunião também serviu para esclarecer alguns problemas com assuntos refe- rentes à Assistência Social. Página 6 Richa autoriza licitação para compra de 116 módulos móveis O governador Beto Richa autorizou nesta terça-feira (24/09) a abertura de licitação para a compra de 116 módulos móveis de policiamento e de 200 motocicletas para compor esses equi- pamentos. A medida faz parte do programa Paraná Seguro. “A segurança pública tem recebido atenção especial do governo e a compra destes novos equipamentos é mais um compro- misso que estamos cumprindo para reforçar as estruturas das nossas polícias. Com isso, a população ficará mais pro- tegida”, disse o governador Beto Richa. Cada módulo móvel é formado por um veículo equipado para servir como posto policial volante, uma viatura e duas motocicletas. O conjunto será instalado em áreas com alto índice criminalidade para proporcionar mais agilidade no deslocamento e no atendi- mento de ocorrências. Página 8

Upload: jornal-correio-noticias

Post on 08-Mar-2016

239 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Correio Notícias - Edição 854

TRANSCRIPT

Page 1: Correio Notícias - Edição 854

SEXTA-FEIRA - 27 dE SETEMBRO dE 2013 - EdIçãO 8541

27 Diretora: Elizabete GoisAno XIII - Nº 854 - R$ 2,00

Sexta-Feira de Setembro de 2013

Pesquisas apontam alto índice de aprovação do

prefeito Fred Alves

As empresas Ângulo Pesquisas e Eventos e Alvorada Pesquisa rea-lizaram recentemente uma pesquisa de opinião dos procopenses em relação a atual adminis-tração. Na avaliação da empresa Ângulo, o pre-feito Fred Alves, teve sua administração aprovada

por 68 por cento dos procopenses, que con-sideraram positivos os trabalhos do prefeito. Na pesquisa feita pela Alvo-rada, que foi contratada pelo prefeito de Bandei-rantes, Celso Silva, o prefeito aparece com 66 por cento de aprovação. Página 3

Ibaiti inicia revitalização de estradas rurais

Os equipamentos são utilizados pelo Consórcio Intermunicipal para Departamento do Território do Vale do Rio Cinzas – CIVARC e tem integrado sete municípios do Norte Pioneiro. São eles: Japira, Ibaiti, Pinhalão, Jaboti, Conselheiro Mairink e Jundiaí do Sul. O maquinário foi alugado pelo Governo Estadual e repassado para os municípios que aderiram ao consórcio. O objetivo deste programa é revitalizar as estradas municipais, estaduais e federais do Paraná. Página 5

CMDCA E CMAS de Siqueira Campos realizam reunião

com representantes

Os Conselhos Municipais de Direito da Criança e do Adolescente (CMDCA) e da Assistência Social (CMAS), se reuniram na tarde desta quarta-feira (25), para discutir sobre prioridades de atendimento a crianças e adolescentes de Siqueira Campos. Segundo a diretora de Assistência Social, Vanessa Bassani Marques de Goes, a reunião também serviu para esclarecer alguns problemas com assuntos refe-rentes à Assistência Social. Página 6

Richa autoriza licitação para compra de 116

módulos móveisO governador Beto Richa autorizou nesta terça-feira (24/09) a abertura de licitação para a compra de 116 módulos móveis de policiamento e de 200 motocicletas para compor esses equi-pamentos. A medida faz parte do programa Paraná Seguro. “A segurança pública tem recebido atenção especial do governo e a compra destes novos equipamentos é mais um compro-misso que estamos cumprindo para reforçar as estruturas das nossas polícias. Com isso, a população ficará mais pro-tegida”, disse o governador Beto Richa. Cada módulo móvel é formado por um veículo equipado para servir como posto policial volante, uma viatura e duas motocicletas. O conjunto será instalado em áreas com alto índice criminalidade para proporcionar mais agilidade no deslocamento e no atendi-mento de ocorrências. Página 8

Page 2: Correio Notícias - Edição 854

SEXTA-FEIRA - 27 dE SETEMBRO dE 2013 - EdIçãO 8542 EDITAIS

Siqueira CamposCornélio ProcópioCuritibaIbaitiJapiraJabotiSalto do ItararéCarlópolisJoaquim TávoraGuapiramaQuatiguáJacarezinhoConselheiro MairinckPinhalão

DIrEçãoEDITorA chEFE

Elizabete GoisrEDAção

Camila Consulin, Isa Machado,Regiane Romão, Isamara MachadoBruno, MarcosADmInISTrATIvo

Mireila Guilmo, Emilia Kuster, Claudenice Machado, coLUnISTA

Gênesis MachadocIrcULAção

rEPrESEnTAçãoMERCONET Representação de Veículos de Comuni-cação LTDARua Dep. Atilio de A. Barbosa, 76 conj. 03 - Boa Vista - Curitiba PRFone: 41-3079-4666 | Fax: 41-3079-3633

FILIADo A

Associação dos Jornais Diários do Interior do Paraná

joRNAlístIcA coRREIo Do NoRtE s/c ltDA - cNpj: 07.117.234/0001-62

escritório siqueira camPosRua Dos Expedicionários,1525 - centroSiqueira Campos - Paraná(43) 3571-3646 | 9604-4882

site: www.correionoticias.com.br - e-mail: [email protected]

escritório corNÉLio ProcóPioRua Mato Grosso, 135 - centroCornélio Procópio - Paraná(43) 3523-8250 | 9956-6679

[email protected]@correiodonortesc.com

TomazinaCuriúvaFigueiraVentaniaSapopemaSão Sebastião da AmoreiraNova América da ColinaNova Santa BárbaraSanta Cecília do PavãoSanto Antônio do ParaísoCongoinhasItambaracáSanta MarianaLeópolis

SertanejaRancho AlegrePrimeiro de MaioFlorestópolisSão Gerônimo da SerraSanto Antônio da PlatinaArapotiJaguariaívaSengésSão José da Boa VistaWenceslau BrazSantana do ItararéJundiaí do SulAndirá

AbatiáCambaráRibeirão do PinhalNova FátimaBarra do JacaréSanta AméliaSertanópolisBela Vista do ParaísoRibeirão Claro

PReFeituRA de São JoSé dA BoA ViStAeStAdo do PARAná

LEI Nº 801/2013

SÚMULA: SÚMULA: Altera a Lei nº 793/2013, ratifica o protocolo de intenções firmado entre os Municípios de São José da Boa Vista

e Santana do Itararé, deste Estado, para o fim de constituição do Consórcio Intermunicipal para o Aterro Sanitário-CIAS e dá outras

providências ..

O Prefeito do Município de São José da Boa Vista, Estado do Paraná, Pedro Sérgio Kronéis:

Faço saber que a Câmara de Vereadores aprovou e eu sanciono a seguinte lei:

Art. 1° - Fica ratificado, sem reservas, o protocolo de intenções firmado entre os Municípios de São José da Boa Vista e Santana do

Itararé, para o fim de constituição do Consórcio Intermunicipal para o Aterro Sanitário – CIAS, em conformidade com o anexo único à

presente Lei.

Art. 2º - Fica autorizada a gestão associada de serviço público prevista no Protocolo de Intenções mediante Contrato de Rateio.

Art. 3º - O Anexo único da Lei nº 793/93 passa a vigorar com a redação dada pelo anexo constante da presente Lei.

Art. 4º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogado o anexo único da Lei nº 793/2013 e demais disposições

em contrário.

Edifício da Prefeitura do Município de São José da Boa Vista – Estado do Paraná, em 26 de setembro de 2013. 53º da Emancipação

Política do Município.

PEDRO SERGIO KRONÉIS

Prefeito do Município

ANEXO ÚNICO

PROTOCOLO DE INTENÇÕES PARA CONSTITUIÇÃO DO CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL PARA O ATERRO SANITÁRIO - CIAS

Os Municípios:

SÃO JOSÉ DA BOA VISTA, inscrito no CNPJ/MF sob o nº. 76.920.818/0001-94. Rua Leopoldo José Barbosa, 139.

SANTANA DO ITARARÉ, inscrito no CNPJ/MF sob o nº. 76.920.826/0001-30, Praça Frei Matias de Genova, 184.

Representados por seus prefeitos, que ao final subscrevem, nos termos da Lei Federal nº 11.107/2005, regulamentada pelo Decreto nº.

6017/2007, celebram este Protocolo de Intenções visando constituir o Consórcio Intermunicipal para o Aterro Sanitário - CIAS.

CAPITULO I

DENOMINAÇÃO, FINALIDADES, PRAZO DE DURAÇÃO, SEDE DO CONSÓRCIO

Cláusula 1ª. O presente Protocolo de Intenções visa à constituição de Consórcio Público, de acordo com as disposições contidas

na Lei Federal nº 11.107/2005 e Decreto nº 6.017/2007, cuja denominação será CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL PARA O ATERRO

SANITÁRIO – CIAS.

Cláusula 2ª. O Consórcio Público CIAS terá prazo indeterminado de duração.

Parágrafo único – A extinção do Consórcio Público CIAS deverá ser precedida de deliberação em Assembleia Geral com quórum qua-

lificado de 2/3 dos votos dos entes consorciados e mediante ratificação da extinção por Lei de todos os entes.

Cláusula 3ª. O Consórcio Público CIAS terá sede o Município de Santana do Itararé, Rua Praça Frei Matias de Gênova, nº 184, até que

seja instalado em local apropriado e específico.

Parágrafo único – A sede poderá ser alterada, desde que assim disponha a Assembleia Geral, por voto de 2/3 dos entes consorciados.

Cláusula 4ª. O Consórcio Público CIAS tem por finalidade a gestão associada e gerenciamento de resíduos sólidos, com a implantação

de aterro sanitário, de modo a criar um espaço destinado à deposição final de resíduos sólidos gerados pelas populações dos Municí-

pios que integram o respectivo Consórcio Público.

Parágrafo único – Para o cumprimento de sua finalidade o Consórcio Público CIAS terá por objetivos:

I – proteção da saúde pública e da qualidade ambiental;

II – não geração, redução, reutilização, reciclagem e tratamento dos resíduos sólidos, bem como disposição final ambientalmente

adequada dos rejeitos;

III – estímulo à adoção de padrões sustentáveis de produção e consumo de bens e serviços;

IV – adoção, desenvolvimento e aprimoramento de tecnologias limpas como forma de minimizar impactos ambientais;

V – redução do volume e da periculosidade dos resíduos perigosos;

VI – incentivo à indústria da reciclagem, tendo em vista fomentar o uso de matérias primas e insumos derivados de materiais recicláveis

e reciclados;

VII – gestão integrada de resíduos sólidos;

VIII – articulação entre as diferentes esferas do poder público, e destas com o setor empresarial, com vistas à cooperação técnica e

financeira para a gestão integrada de resíduos sólidos;

IX – capacitação técnica continuada na área de resíduos sólidos;

X – regularidade, continuidade, funcionalidade e universalização da prestação dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo

de resíduos sólidos, com adoção de mecanismos gerenciais e econômicos que assegurem a recuperação operacional e financeira,

observada a Lei nº 11.445/2007;

XI – prioridade, nas aquisições e contratações governamentais, para:

a) produtos reciclados e recicláveis;

b) bens, serviços e obras que considerem critérios compatíveis com padrões de consumo social e ambientalmente sustentáveis;

XII – integração dos catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis nas ações que envolvam a responsabilidade compartilhada pelo

ciclo de vida dos produtos;

XIII – estímulo à implementação da avaliação do ciclo de vida do produto;

XIV – incentivo ao desenvolvimento de sistemas de gestão ambiental e empresarial voltados para a melhoria dos processos produtivos

e ao reaproveitamento dos resíduos sólidos, incluídos a recuperação e o aproveitamento energético;

XV – estímulo à rotulagem ambiental e ao consumo sustentável.

CAPÍTULO II

DOS ENTES CONSORCIADOS

Cláusula 5ª. O CIAS será composto inicialmente pelos Municípios que ratificarem o presente instrumento, não obstante, nada impede

que outros Municípios da região venham aderir ao presente Protocolo de Intenções, mediante subscrição do Executivo e Ratificação

pelo Legislativo de cada ente federativo.

Parágrafo único – Poderão integrar o Consórcio Público CIAS outros Municípios, o Estado do Paraná e a União, na forma da Lei nº

11.107/2005 e Decreto nº 6.017/2007, desde que aprovada sua participação por voto de 2/3 da Assembleia Geral.

CAPÍTULO III

DA ÁREA DE ATUAÇÃO

Cláusula 6ª. Considera-se como área de atuação do Consórcio Público CIAS a correspondente à soma dos territórios de cada um dos

Municípios que o constituem.

CAPÍTULO IV

DA FORMA DE CONSTITUIÇÃO JURÍDICA

Cláusula 7ª. O Consórcio Público CIAS constituir-se-á sob a forma de associação pública, com personalidade de direito público e na-

tureza autárquica, adquirindo personalidade jurídica com a conversão do presente Protocolo de Intenções, em Contrato de Consórcio,

desde que haja a ratificação, por Lei, de no mínimo, 02 (dois) dos entes subscritores, sem prejuízo dos demais que venham posterior-

mente integrá-los, nos termos do artigo 6º, §4º, do Decreto nº 6.017/2007, deste Protocolo e do Estatuto respectivo.

CAPÍTULO V

DOS PODERES DE REPRESENTAÇÃO

Cláusula 8ª. Nos assuntos de interesse comum, assim compreendidos aqueles para cumprir a finalidade e os objetivos constantes da

Cláusula 4ª, observadas as competências constitucionais e legais, terá o Consórcio Público poderes para representar os Entes Consor-

ciados perante todas as esferas de governo e entidades provadas de qualquer natureza.

CAPÍTULO VI

DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DO CONSÓRCIO PÚBLICO

E DA ASSEMBLEIA GERAL

Cláusula 9ª. O CIAS será dotado da seguinte estrutura administrativa:

I – ASSEMBLEIA GERAL;

II – CONSELHO DELIBERATIVO;

III – CONSELHO FISCAL;

IV – SECRETARIA EXECUTIVA.

Parágrafo primeiro – A Assembleia geral, representando a instância máxima do consórcio será composta por todos os entes consor-

ciados.

Parágrafo segundo – O Estatuto disporá sobre a organização, composição, atribuições e funcionamento de cada um dos órgãos que

constituam a estrutura administrativa do CIAS.

Cláusula 10ª – A Assembleia Geral é a instância máxima de deliberação do Consórcio Público, composta por todos os entes federati-

vos, competindo-lhe a elaboração, aprovação e modificação do estatuto do Consórcio com a aprovação de maioria absoluta dos entes

consorciados, bem como a discussão e deliberação sobre matérias de sua competência.

Cláusula 11ª – Compete à Assembleia Geral:

I – homologar o ingresso no Consórcio de ente federativo que tenha ratificado o Protocolo de Intenções;

II – aplicar a pena de exclusão do quadro de consorciados;

III – aprovar os estatutos e suas alterações;

IV – eleger o Presidente e o Vice presidente para mandato de 2 anos, permitida a reeleição para um único período subsequente bem

como destituí-lo.

V – ratificar ou recusar a nomeação ou destituir os membros da Secretaria Executiva;

VI – aprovar:

a) o plano plurianual de investimentos;

b) o orçamento anual do consórcio, bem como respectivos créditos adicionais, inclusive a previsão de aportes a serem cobertos por

recursos advindos de contrato de rateio;

c) a realização de operações de crédito;

d) a fixação, a revisão e o reajuste de taxas, tarifas e outros preços públicos do Consórcio;

e) a alienação ou a oneração de bens do Consórcio;

f) os planos e regulamentos;

VII – apreciar e sugerir medidas sobre:

a) a melhoria dos serviços prestados pelo Consórcio;

b) o aperfeiçoamento das relações do Consórcio com órgãos públicos, entidades e empresas privadas.

Cláusula 12ª. As deliberações da Assembleia geral se darão por maioria simples de votos, exceto:

I – Na elaboração, aprovação e alteração do Estatuto e na autorização para firmar Contratos de Gestão ou Termos de Parceria, quando

será exigido o voto concorde da maioria absoluta dos entes consorciados; e

II – Na extinção do Consórcio, quando será necessário o voto concorde de, no mínimo, 2/3 dos entes consorciados.

Cláusula 13ª. Os suplentes serão obrigatoriamente o Vice-Prefeito do Município ou o seu Secretário de Obras.

Cláusula 14ª. O voto é único para cada um dos entes consorciados, votando os suplentes apenas na ausência do seu titular.

Cláusula 15ª. Poderão participar da Assembleia Geral:

I – consorciados efetivos com direito a voto;

II - personalidades representativas, desde que aprovadas pela Assembleia Geral, sem direito a voto.

III – cidadãos locais, sem direito a voto.

Cláusula 16ª. A Assembleia Geral ordinária ocorrerá trimestralmente, observadas as normas do presente Estatuto.

Cláusula 17ª. A Assembleia Geral será aberta pelo Presidente, e sua mesa diretora será presidida pelo mesmo.

Cláusula 18ª. O quorum exigido para a realização da Assembleia Geral em primeira convocação é de no mínimo 2/3 (dois terços) dos

sócios efetivos.

Cláusula 19ª. Caso a Assembleia Geral não se realize em primeira convocação, considera-se automaticamente convocada e em segun-

da convocação se realizará, 1 (uma) hora depois, no mesmo local, com qualquer número dos consorciados.

Cláusula 20ª. Na abertura de cada reunião da Assembleia Geral, a Ata da reunião anterior, será submetida a aprovação do Plenário.

Cláusula 21ª. A Assembleia Geral poderá ser Ordinária ou Extraordinária.

Cláusula 22ª. A Assembleia Geral Extraordinária será convocada sempre que houver matéria importante para ser deliberada, a pedido

do Presidente, do Conselho Deliberativo ou a pedido de qualquer consorciado, observado o disposto no Estatuto.

Parágrafo Único - O pedido dos consorciados para convocação da Assembleia Geral Extraordinária, deverá ser formalizado e devida-

mente justificado, junto ao Conselho Deliberativo, que o encaminhará ao Presidente para providências.

Cláusula 23ª. O Conselho Deliberativo é a instância que define os aspectos operacionais do CIAS observadas as deliberações da

Assembleia Geral e será constituído por representantes de cada ente consorciado, indicados pela Assembleia Geral, recaindo neces-

sariamente sobre servidores dos entes consorciados, efetivos o comissionados.

Parágrafo único - Caberá à Assembleia Geral a escolha dos membros do Conselho Deliberativo na forma que prever o Estatuto.

Cláusula 24ª. O Conselho Fiscal é a instância que afere aspectos administrativos e financeiros do CIAS e será constituído por repre-

sentantes da área contábil e financeira dos Municípios consorciados, na forma do Estatuto.

Cláusula 25ª. A Secretaria Executiva é a instância que coordena a operacionalização das atividades que competem ao CIAS e será

constituída pelos seguintes cargos de provimento em Comissão: Coordenador Geral Administrativo e Coordenador do Controle Interno,

cujas indicações dar-se-ão pelo Conselho Deliberativo, respeitadas as condições impostas em normativa pertinente.

§1º. A Assembleia Geral, desde que haja aprovação de instrumento por 2/3 (dois terços) e ratificação mediante Lei por todos os entes

consorciados, poderá instituir, além dos já existentes, novos cargos de provimento em comissão no âmbito da Secretaria Executiva,

com vistas a assegurar a execução dos objetivos pactuados e que constituem a finalidade do atinente Consórcio.

§2º. A definição dos vencimentos a que farão jus os ocupantes dos respectivos cargos de provimento em comissão será determinada

pelo Conselho Deliberativo que é a instância responsável pelo estabelecimento da competente política salarial, ad referendum da

Assembleia Geral.

Cláusula 26ª. Cria-se no CIAS a Unidade de Controle Interno, consoante disposto nos arts. 31,70 e 74 da Constituição Federal, cujos

membros, a exceção do Coordenador do Controle Interno, serão definidos no Estatuto, competindo-lhes, além de outras:

I – avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual;

II – comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e eficiência, da gestão orçamentária, financeira e patrimonial, bem

como da aplicação de recursos;

III – exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres;

IV – apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional.Continua na Página 4

Page 3: Correio Notícias - Edição 854

SEXTA-FEIRA - 27 dE SETEMBRO dE 2013 - EdIçãO 8543PoLÍTIcA

saiNdoEssa semana o advogado Carlos Henrique (Iki) deixou o cargo de assessor jurídico de Siqueira Campos, foram várias especulações sobre o motivo. A coluna apurou com o Iki e ficou sabendo que ele deixou o cargo para se dedicar mais à seu escritório particular. O advo-gado disse que não deixa totalmente a equipe do prefeito Bi, já que ele vai prestar assessoria jurídica para a Santa Casa de Misericórdia de Siqueira Campos.

chegaNdoDando continuidade as mudanças que o prefeito Bi está fazendo,está chegando um novo assessor, que vai ocupar um dos cargos mais altos e importantes da gestão, que é o cargo de diretor administrativo. O nome do homem forte é Jari de Paula, e ele deve assumir o cargo na próxima semana, já que ainda cumpre expediente na prefeitura de Wenceslau Braz. Ele foi liberado pelo prefeito Taidinho para assumir o cargo em Siqueira Campos.

remaNejadoAdemir Gonzales que cedeu seu cargo de diretor administrativo vai ocupar um novo cargo administrativo que está sendo criado “Chefia de Gabinete”. Ademir será o homem mais próximo do prefeito e será res-ponsável pelas articulações e pelo marketing do prefeito. Estas mudan-ças já estavam previstas, e outras acontecerão até o final do ano.

mais PoLiciais, viaturas e ação iNtegrada amPLiam seguraNça em PoNta grossa

O reforço de policiais e viaturas, ações integradas e a forte participa-ção do município fizeram reduzir praticamente todos os indicadores da criminalidade em Ponta Grossa, nos Campos Gerais. A população já sente o resultado do policiamento ostensivo e comunitário nas ruas da cidade. A taxa de homicídios dolosos (com intenção de matar) teve redução de 27%, quando comparados os períodos de janeiro a julho de 2013 e 2010. Foram 33 ocorrências neste ano e 45 em 2010. O número de furtos também reduziu, em 17,4% (2.596 ocorrências de janeiro a julho deste ano em comparação a 3.145 no mesmo período de 2010). “Realizamos ações conjuntas com as forças de segurança e contamos com uma participação muito forte da comunidade, que hoje é sem dúvida nossa maior parceira”, afirma o tenente Fábio Canteri, comandante da 1ª Companhia da Polícia Militar de Ponta Grossa. Dentro da estratégia de fortalecer o combate à criminalidade e garantir segurança aos paranaenses, o Governo do Estado reforçou a força policial em Ponta Grossa, com a contratação de mais policiais e a aquisição de viaturas. O Centro de Operações Policiais Militares (Copom) foi modernizado. Além disso, está em construção a nova sede do Corpo de Bombeiros de Ponta Grossa.

Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus ini-migos, unges a minha cabeça com óleo, o meu cálice trans-borda. Salmos 23:5

Pesquisas apontam alto índice de aprovação do

prefeito Fred AlvesPesquisas realizadas pelas empresas Ângulo e Alvorada apontam uma média de 67 por cento de aprovação da

população na atual administraçãode cornélio Procópioassessoria

As empresas Ângulo Pesqui-sas e Eventos e Alvorada Pes-quisa realizaram recentemente uma pesquisa de opinião dos procopenses em relação a atual administração. Na avaliação da empresa Ângulo, o prefeito Fred Alves, teve sua administração aprovada por 68 por cento dos procopenses, que considera-ram positivos os trabalhos do prefeito. Na pesquisa feita pela Alvorada, que foi contratada pelo prefeito de Bandeirantes, Celso Silva, o prefeito aparece com 66 por cento de aprovação. O prefeito ficou satisfeito com os números positivos das duas pesquisas e destacou que este resultado aumenta sua respon-sabilidade de continuar admi-nistrando a cidade com todos os cuidados necessários e o desen-volvimento desejado. “É grati-ficante para um administrador público, que está governando por pouco mais de oito meses, ter seu trabalho reconhecido pelo povo; isto estimula ainda

mais a minha garra e coragem, junto com minha equipe de tra-balho, em nos dedicarmos para fazer cada vez mais pela nossa querida cidade”, afirmou o pre-feito Fred.

De acordo com o prefeito, atualmente, a dedicação do administrador pode ser vista por todos que passam pela prefei-tura. Diariamente, o prefeito e sua equipe chega ao prédio cen-tral, à garagem, às secretarias antes mesmos do horário normal de expediente e em muitos casos, deixando o expediente por volta das 20 horas. A média diária de trabalho ultrapassa 12 horas. Segundo ele, toda esta dedicação garante o resultado positivo, medido nas pesquisas. A correta aplicação dos recursos públicos, também foi fator posi-tivo na opinião dos procopenses. Fred Alves afirmou que vai con-tinuar administrando o municí-pio com pulso firme, segurança e cautela para que as ações municipais possam repercutir de maneira positiva na popula-ção, que espera esta posição de seus administradores.

o prefeito Fred Alves teve sua administração aprovada por 67 por cento da adminsitração

Divulgação

Page 4: Correio Notícias - Edição 854

SEXTA-FEIRA - 27 dE SETEMBRO dE 2013 - EdIçãO 8544 EDITAIS

§1º. Os responsáveis pelo controle interno, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela dão ciência ao

Tribunal de Contas do Estado, sob pena de responsabilidade solidária.

§2º. O cargo de Coordenador do Controle Interno deverá ser ocupado por profissional do CIAS ou mediante a cedência de servidor

público de algum dos entes que compõe o CIAS, com atribuição de função gratificada.

CAPÍTULO VII

DO REPRESENTANTE LEGAL DO CONSÓRCIO

Cláusula 27ª. Os entes federados integrantes do Consórcio Público CIAS elegerão o Presidente e Vice Presidente por maioria simples.

Cláusula 28ª. O Presidente e o Vice Presidente serão escolhidos, obrigatoriamente, dentre os prefeitos dos Municípios que compuse-

rem o Consórcio Público CIAS.

§1º. O Mandato do Presidente e do Vice Presidente será de 2 (dois) anos, permitida a recondução ao cargo para um único período

subsequente.

§2º. Os mandatos encerram-se no dia 31 de Dezembro.

§3º. O primeiro mandato inicia-se quando da escolha do representante em Assembleia Geral de aprovação do Estatuto, estendendo-se

até 31 de Dezembro de 2014, sendo que os demais sempre no dia 1º de janeiro do ano seguinte à escolha.

CAPÍTULO VIII

DO PESSOAL

Cláusula 29ª. O Consórcio Público contará com quadro de pessoal composto de Cargos de Provimento em Comissão, de livre nomea-

ção e exoneração, e de Empregados Públicos, admitidos por meio de processo seletivo público, de acordo com as normas que orientam

a administração pública.

§1º. O regime jurídico dos empregos será aquele previsto na Consolidação das Leis do Trabalho, afastada qualquer disposição ca-

racterística da carreira de servidor público, especialmente a estabilidade no serviço, sendo que serão vinculados ao Regime Geral de

Previdência Social.

§2º. A definição dos cargos e respectivo quantitativo a serem preenchidos mediante processo seletivo público se dará pela Assembleia

Geral, sendo necessário, para tanto, aprovação de instrumento por 2/3 (dois terços) e ratificação mediante lei por todos os entes

consorciados.

§3º. A alteração no número de vagas, fixação da remuneração, da jornada de trabalho, das atribuições e lotação de cada um dos cargos

serão disciplinadas pelo Conselho Deliberativo, na forma que definir o Estatuto.

§4º. O quadro de pessoal e disposições correlatas poderão ser alterados pelo Conselho Deliberativo, na forma que definir o Estatuto.

Cláusula 29ª. Poderão ser contratados profissionais por tempo determinado, sem restrição de número, para atender a necessidade

temporária de excepcional interesse público.

Parágrafo único – Os casos que demandarem contratação temporária serão avaliados e autorizados pelo Conselho Deliberativo.

Cláusula 30ª. Os entes federados consorciados, desde que permitido em sua Legislação, poderão ceder servidores que integrem seus

quadros, ficando o ônus pelo pagamento sob a responsabilidade do cessionário.

CAPÍTULO IX

DO CONTRATO DE GESTÃO E TERMO DE PARCERIA

Cláusula 31ª. O Consórcio Público poderá firmar Contratos de Gestão e Termos de Parceria, definidos na Lei nº 9.637/1998 e Lei nº

9.790/1999, respectivamente, por deliberação da maioria absoluta da Assembleia Geral.

CAPÍTULO X

DA GESTÃO ASSOCIADA DE SERVIÇOS PÚBLICOS

Cláusula 32ª. Os Municípios autorizam a gestão associada dos serviços públicos relacionados com a execução das finalidades con-

sorciadas, em especial para:

I – estimular a não geração, a redução, a reutilização e a reciclagem dos resíduos sólidos visando a conservação e o enriquecimento

dos recursos naturais do solo;

II – estudar, propor e promover campanhas educativas sobre a adequada disposição final dos resíduos sólidos, incluindo a recuperação

de áreas e corpos receptores degradados pela disposição inadequada de resíduos sólidos e líquidos, e pelas deficiências de drenagem

urbana que provoquem inundações e erosões;

III – estudar e sugerir a adoção de normas sobre a legislação municipal visando ampliação e melhoria dos serviços locais dos consor-

ciados;

IV – promover reivindicações, estudos e propostas junto aos órgãos federais e estaduais de interesse comum dos consorciados;

V – promover o desenvolvimento local das políticas de resíduos sólidos;

VI – colaborar e cooperar com os Poderes Legislativos e Executivos Municipais integrados na adoção de medidas legislativas que

concorram para o aperfeiçoamento e fortalecimento dos serviços públicos de saneamento, em particular dos serviços de manejo de

resíduos sólidos;

VIII – criar o sistema e arranjos institucionais de cooperação regional de materiais, equipamentos, serviços e transportes entre os

consorciados, visando a melhoria dos serviços de disposição final de resíduos sólidos.

Cláusula 33ª. Para a consecução da gestão associada, os entes transferem ao consórcio o exercício das competências de planejamen-

to, da regulação, da fiscalização e da execução dos serviços públicos que se fizerem necessários ao cumprimento da cláusula quarta.

Cláusula 34ª. Os Municípios prestam consentimento para o consórcio licitar ou outorgar concessão, permissão ou autorização na

prestação dos serviços.

Cláusula 35ª. Ao Consórcio é permitido comparecer a contrato de programa para:

Na condição de contratado, prestar serviços públicos relacionados ao objeto consorciado por meios próprios ou sob sua gestão admi-

nistrativa ou contratual, tendo como contratante ente consorciado;

Na condição de contratante, delegar a prestação de serviços públicos relacionados ao objeto consorciado a órgão ou entidade de ente

consorciado.

Cláusula 36ª. Os contratos de programa serão firmados em conformidade com a Lei Federal nº 11.1107/2005 e com o Decreto Federal

nº 6.107/2007 e celebrados mediante dispensa de licitação, nos termos do inciso XXVI do art. 24 da Lei Federal nº 8.666/93.

Cláusula 37ª. Os contratos de programa celebrados pelo consórcio poderão estabelecer a transferência total ou parcial de encargos,

serviços, pessoal ou de bens necessários à continuidade dos serviços contratados.

Cláusula 38ª. São cláusulas necessárias do contrato de programa celebrado pelo consórcio público as que estabeleçam:

O objeto, a área e o prazo da delegação dos serviços públicos contratados, inclusive a contratada com a transferência total ou parcial

de encargos, serviços, pessoal e bens essenciais à continuidade dos serviços;

O modo, a forma e as condições de prestação de serviços;

Os critérios, indicadores e parâmetros definidores da qualidade dos serviços;

Os direitos, garantias e obrigações do contratante e do prestador, inclusive os relacionados às previsíveis necessidades de futuras

alterações e expansões dos serviços;

As penalidades contratuais e administrativas a que se sujeita o prestador de serviços, inclusive quando consórcio público, e sua forma

de aplicação;

Os casos de extinção;

Os bens reversíveis;

A obrigatoriedade, a forma e a periodicidade da prestação de contas do consórcio público ou de outro prestador dos serviços, no que

se refere à prestação dos serviços por gestão associada de serviço público;

A periodicidade conforme a qual os serviços serão fiscalizados;

O foro e o modo amigável de solução das controvérsias contratuais.

Cláusula 39ª. No caso de a prestação de serviços ser operada por transferência total ou parcial de encargos, serviços, pessoal e bens

essenciais à continuidade dos serviços transferidos, também serão necessárias as cláusulas que estabeleçam:

Os encargos transferidos e a responsabilidade subsidiária da entidade que os transferiu;

As penalidades no caso de inadimplência em relação aos encargos transferidos;

O momento de transferência dos serviços e os deveres relativos à sua continuidade;

A indicação de quem arcará com o ônus e os passivos do pessoal transferido;

A identificação dos bens que terão apenas a sua gestão e administração transferidas e o preço dos que sejam efetivamente alienados

ao prestador dos serviços, inclusive quando este for o consórcio; e

O procedimento para o levantamento, cadastro e avaliação dos bens reversíveis que vierem a ser amortizados mediante receitas de

tarifas, taxas ou outras emergentes da prestação dos serviços.

Cláusula 40ª. Os bens vinculados aos serviços públicos serão de propriedade da administração direta do Município contratante, sendo

onerados por direitos de exploração que serão exercidos pelo prestador dos serviços pelo período em que vigorar o contrato de pro-

grama.

Cláusula 41ª. O contrato de programa poderá autorizar o consórcio a emitir documentos de cobrança e a exercer atividades de arreca-

dação de taxas, de tarifas e outros preços públicos pelos serviços públicos prestados pelo consórcio ou por este delegados.

Cláusula 42ª. Nas operações de crédito contratadas pelo prestador dos serviços para investimentos nos serviços públicos dever-se-á

indicar o quanto corresponde aos serviços de cada titular, para fins de contabilização e controle.

Cláusula 43ª. Receitas futuras da prestação de serviços poderão ser entregues como pagamento ou como garantia de operações de

crédito ou financeiras para a execução dos investimentos previstos no contrato.

Cláusula 44ª. A extinção do contrato de programa dependerá do prévio pagamento das indenizações eventualmente devidas, espe-

cialmente das referentes à economicidade e à viabilidade da prestação dos serviços pelo prestador, por razões de economia de escala

ou de escopo.

Cláusula 45ª. O contrato de programa continuará vigente nos casos de:

O titular se retirar do consórcio ou da gestão associada;

Extinção do consórcio.

CAPÍTULO XI

DO CUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕES PACTUADAS

Cláusula 46ª. O consorciado adimplente tem o direito de exigir dos demais o cumprimento das obrigações previstas no presente

Protocolo de Intenções que, depois de ratificado por Lei de cada ente consorciado, se constituirá em Contrato de Consórcio Público.

Cláusula 47ª. O Estatuto definirá a forma de pagamento, inadimplências, multas e ingresso de novos consorciados.

CAPÍTULO XII

DO CONTRATO DE RATEIO

Cláusula 48ª. A fim de transferir recursos ao Consórcio Público, será formalizado, em cada exercício financeiro, contrato de rateio entre

os entes consorciados.

§1º. O prazo de vigência do contrato não será superior ao das obrigações que o suportarem, ressalvadas as hipóteses dispostas no

§1º do art. 8° da Lei Federal n° 11.107/2005.

§2º. Cada ente consorciado efetuará a previsão de dotações suficientes na Lei Orçamentária ou em créditos adicionais, sob pena de

suspensão e, depois, exclusão do Consórcio Público.

CAPÍTULO XIII

DA RETIRADA, EXCLUSÃO DO ENTE CONSORCIADO E DESTINAÇÃO DE BENS

Cláusula 49ª. Serão obedecidos os critérios de retirada, exclusão e destinação de bens do ente consorciado expressos nos Capítulos IV

e V do Decreto Federal nº 6.017/07, sendo as especificidades estabelecidas quando da elaboração do Estatuto pela Assembleia Geral.

CAPÍTULO XIV

DA ALTERAÇÃO OU EXTINÇÃO DO CONTRATO DE CONSÓRCIO PÚBLICO

Cláusula 50ª. O presente Protocolo de Intenções, convertido em Contrato de Consórcio Público por ratificação das Câmaras de Vere-

adores de pelo menos 2 (dois) entes signatários, somente poderá ser alterado ou extinto após aprovação de instrumento pela Assem-

bleia Geral, por 2/3 (dois terços), e ratificado mediante Lei por todos os entes consorciados.

CAPÍTULO XV

DA RATIFICAÇÃO

Cláusula 51ª. Após sua assinatura, o presente Protocolo de Intenções será submetido à ratificação pelas Câmaras de Vereadores de

cada ente signatário, vedadas quaisquer emendas ou alterações, quando, após publicação nos diários dos entes consorciados, se

converterá automaticamente em Contrato de Consórcio Público, nos termos da cláusula anterior.

Cláusula 52ª. Como forma de garantir simultaneidade, recomenda-se que as leis de ratificação prevejam a sua entrada em vigor no dia

01 de novembro de 2013.

CAPÍTULO XVI

DISPOSIÇÕES GERAIS

Cláusula 53ª. O CIAS observará os princípios da administração pública, especialmente no que atine à aquisição de bens e serviços e

publicidade de seus atos, de acordo com a Lei nº 8.666/93.

Cláusula 54ª. Os entes consorciados poderão ceder ao CIAS servidores e bens móveis e imóveis, observada a legislação própria.

Cláusula 55ª. Os critérios, condições e valores destinados ao financiamento das atividades do CIAS serão pactuados em Assembleia

Geral, obedecidas as normas e previsões orçamentárias de cada ente consorciado.

Cláusula 56ª. Os entes consorciados somente entregarão recursos financeiros ao CIAS mediante contrato de rateio, observado o art.13

do Decreto Federal nº 6.017/07.

Cláusula 57ª. A delegação de competências dos Chefes do Poder Executivo será admitida para o cumprimento de atribuições, a serem

definidas no Estatuto, desde que devidamente publicados os atos pertinentes.

Cláusula 58ª. Os casos omissos serão dirimidos em conformidade com a previsão na Lei Federal nº 11.107/2005 e no Decreto Federal

nº 6.017/2007, que disciplina os consórcios públicos.

Cláusula 59ª. As partes signatárias se comprometem a empreender todas as ações necessárias a implementar, no menor tempo pos-

sível, as determinações constantes neste Protocolo de Intenções.

Cláusula 60ª. Com o presente Protocolo de Intenções ficam validados os atos anteriormente praticados, especialmente o acordo de

vontades dos entes subscritores em constituir o Consórcio Intermunicipal para o Aterro Sanitário – CIAS, mediante a sua subscrição e

ratificação por Lei.

Edifício da Prefeitura do Município de São José da Boa Vista – Estado do Paraná, em 27 de agosto de 2013. 53º da Emancipação

Política do Município.

PEDRO SERGIO KRONÉIS JOSÉ JESUS ISAC

Prefeito do Município de São José da Boa Vista Prefeito do Município de Santana do Itararé

Continuação

sÚmuLa de LiceNça PrÉvia

RODRIGO DRUMOND DUARTE TEIXEIRA, torna público que REQUEREU JUNTO AO IAP a LICENÇA PRÉVIA para "IMPLAN-

TAÇÃO DO LOTEAMENTO RESIDENCIAL PARAÍSO II", localizado na Rua Minas Gerais, nº. 590, Bairro Nações, no Perímetro

Urbano, no Município de SIQUEIRA CAMPOS-PR.

Page 5: Correio Notícias - Edição 854

SEXTA-FEIRA - 27 dE SETEMBRO dE 2013 - EdIçãO 8545rEGIonAL

CMeis de Ribeirão Claro ganham 30 colchões de rede varejista

de ribeirão claroassessoria

Os Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs) Irmã Maria Gotharda Braig e Maria Baggio, em Ribeirão Claro, rece-beram na última terça-feira (24) 15 colchões infantis cada. O material foi doado pelo empresá-rio Roberto Regazzo, o “Betão”, após pedido da primeira-dama do município e presidente do Programa do Voluntariado Para-naense (Provopar), Cleide Maria Baggio Araújo.

O empresário que é dono da rede de lojas de varejo Liberatti, atendeu prontamente ao pedido da primeira-dama e encaminhou o material para a filial de Ribeirão

Claro. Os produtos foram retira-dos na loja pela coordenadora do Programa Municipal de Fomento à Cultura, Juceli Spaduto, que representou a presidente do Pro-vopar.

Os 30 colchões foram entre-gues no mesmo dia para os CMEIs Irmã Maria Gotharda Braig e Maria Baggio e recebidos pelas diretoras das instituições, Ana Valesca e Marta Izabel Golinelli Beneto. Segundo as diretoras, o material será utilizado imediata-mente. A primeira-dama, Cleide Maria Baggio Araújo agradeceu a doação do material. “Muito obri-gada ao senhor Roberto Regazzo pela gentileza e generosidade com as quais atendeu nosso pedido”, concluiu. Diretora do cMEI Irmã Maria Gotharda Braig (e) recebeu o material

Ibaiti inicia revitalização de estradas rurais

O trabalho está sendo feito através da Patrulha Rural. A intenção é de que em 40 dias as estradas estejam em melhores condições

de ibaitiregiane romão e Fernanda

Ferraz

O maquinário que utilizado pela Patrulha do Campo foram expostos em frente à prefeitura da Ibaiti.

Os equipamentos são utili-zados pelo Consórcio Intermu-nicipal para Departamento do Território do Vale do Rio Cinzas – CIVARC e tem integrado sete municípios do Norte Pioneiro. São eles: Japira, Ibaiti, Pinhalão, Jaboti, Conselheiro Mairinck e Jundiaí do Sul. O maquinário foi alugado pelo Governo Estadual

e repassado para os municípios que aderiram ao consórcio.

O objetivo deste programa é revitalizar as estradas muni-cipais, estaduais e federais do Paraná.

Através do consórcio, os municípios recebem maquinário para a recuperação de trechos e suporte para o desenvolvimento de projetos técnicos de enge-nharia. A frota é composta por moto niveladora, escavadeira hidráulica, rolo compressor, pá carregadeira, trator de esteira, cinco caminhões basculantes e um caminhão comboio.

Segundo o agente técnico da

CODAPAR, Marcos de Alcântara Baptista, “o maquinário ficaram em Ibaiti em torno de 40 dias tra-balhados”.

O prefeito Roberto Regazzo afirmou que vai trabalhar para melhorar a vida dos moradores da Zona Rural. “Vamos trabalhar a todo vapor e melhorar as condi-ções das estradas, beneficiando diretamente as famílias da área agrícola”.

Motoristas e operadores de máquinas estão participando de curso preparatório, sendo um dos requisitos do programa, para que em seguida já se iniciem os trabalhos.

Maquinário foi exposto em frente à prefeitura

Divulgação

Produtores rurais participam do 1º Encontro Territorial de Fruticultores

do Território Integração

de jabotiregiane romão

Os produtores do Norte Pioneiro participaram na última sexta-feira, 20, do 1º Encontro Territorial de Fru-ticultores do Território Integração. A realização do evento foi promovida pela EMATER em parceria com a prefeitura. Ao todo, 200 produtores rurais que integram a agricultura familiar participaram do encontro.

Além dos produtores, autorida-des regionais e agentes financeiros participaram das atividades.

De acordo com os responsáveis da EMATER o objetivo do evento foi contribuir com informações téc-nicas e discutir a diversificação da propriedade familiar na região, já que muitos produtores exploram a cafeicultura.

Para os técnicos agrícolas o cultivo apenas do café aumenta a vulnerabilidade e insegurança entre os produtores, já a fruticultura é uma excelente opção de diversifi-cação, o que aumenta a renda e o número de vagas para emprego no campo.

Além disso, é possível dar a pequena comunidade mais estabili-dade e diminuir a saída do jovem da propriedade rural.

Durante o evento, os produ-tores participaram de palestras e oficinas sobre o cultivo de morango, maracujá e abacaxi.

A engenheira agrônoma, Denise Lutgens Rizzo iniciou a palestra com a apresentação do livreto “Boas Práticas Agrícolas na Horticultura”. Em seguida, o enge-nheiro agrônomo, Edson Roberto Vaz Roque, ministrou uma palestra sobre “Viabilidade da fruticultura para a agricultura familiar”. Ele demonstrou a viabilidade econô-mica da cultura dessas frutas.

Já a professora da UFPR, Maria Aparecida Cassilha Zawad-neak ministrou sobre a “Produção Integrada de Frutas”. Ela mostrou aos participantes a importância da certificação das frutas, já que isso é cada vez mais exigido pelos con-sumidores.

Nas oficinas o tema central foram às novas tecnologias de produção de morango e mara-cujá, o problema de agrotóxicos e a implantação da cultura do abacaxi. A oficina sobre morango foi apresentada pelo engenheiro agrônomo, mestre em entomologia, Élcio Félix Rampazzo, engenheiro agrônomo Jean Pierre Correia Costa e o técnico agrícola José

Carlos Vidal, a de maracujá pelo engenheiro agrônomo, mestre em irrigação, Maurício Castro Alves e pelo engenheiro agrônomo Airton Soares José Capote; e a de abacaxi pela engenheira agrônoma Márcia Rodrigues da Silva, e os técnicos agrícolas Antônio Carlos Nadalete e Antônio Carlos Rossin.

Todos os técnicos perten-centes ao Instituto Em ater. De acordo com o Gerente regional da EMATER de Santo Antônio da Platina, Mauricio Castro Alves, a EMATER tem papel fundamental na dinamização da economia local e a fruticultura é um bom exemplo desta dinamização no Território Integração Norte Pioneiro.

O cultivo do morango é feito hoje por aproximadamente 320 produtores e gera um volume de recursos da ordem de R$ 20 milhões, recurso este que fica na região e bem distribuído. Além disso, outra preocupação dos extensionistas da EMATER é com a qualidade do produto e segu-rança alimentar do consumidor, orientando os produtores em tec-nologias que não agridam o meio ambiente e não contaminem os consumidores das frutas aqui pro-duzidas.

produtores tiveram acesso a novas técnicas de cultivo

EMATER

Page 6: Correio Notícias - Edição 854

SEXTA-FEIRA - 27 dE SETEMBRO dE 2013 - EdIçãO 8546 cIDADES

CMdCA e CMAS de Siqueira Campos realizam reunião com representantesOs Conselhos Municipais de Direito da Criança e do Adolescente (CMDCA) e da Assistência Social (CMAS), se

reuniram na quarta-feira (25), para discutir sobre prioridades de atendimento a crianças e adolescentesde siqueira camposcamila consulin

Os Conselhos Municipais de Direito da Criança e do Adoles-cente (CMDCA) e da Assistên-cia Social (CMAS), se reuniram na tarde desta quarta-feira (25), para discutir sobre prioridades de atendimento a crianças e ado-lescentes de Siqueira Campos. Segundo a diretora de Assistên-cia Social, Vanessa Bassani Mar-ques de Goes, a reunião também serviu para esclarecer alguns problemas com assuntos referen-tes à Assistência Social.

Na parte da manhã, às 9 horas, os integrantes do CMDCA se reuniram na sede do Depar-tamento de Assistência Social, onde discutiram sobre a aprova-ção do Programa Municipal de Execução de Medidas Sócioedu-cativas. Além disso, também ana-lisaram a programação de uma festa que será realizada no Dia das Crianças, no dia 12 de outu-bro, em parceria com o Departa-mento da Infância, Adolescência

e Assuntos da Família (DIAAF).Segundo a diretora, a reunião

contou com a presença de 80% dos membros titulares. “É pre-ciso que todos compareçam nas reuniões, porém a maioria esteve presente e isso demonstrou um grande comprometimento com o conselho”, disse.

No período da tarde, a reu-nião do CMAS aconteceu na sede do Programa Voluntariado Paranaense (Provopar). Segundo a presidente do CMAS, Luciane Cristina da Luz Bueno, foram apresentadas a aprovação das prestações de contas do Depar-tamento de Assistência Social de 2012, e feita à reprograma-ção dos saldos de 2011 e 2012 para utilização no ano atual.

Os dois conselhos em ques-tão estão ativados e contam com participação geral de repre-sentantes da sociedade civil e governamental, onde discutem e deliberam várias problemáti-cas sejam referentes à criança e adolescente ou a Assistência Social. A reunião contou com a presença de 80% dos membros titulares

Camila Consulin

CMEI realizou “Projeto Aniversário de Siqueira Campos”

O CMEI Terezinha Leal desde o inicio do ano realizou diversos trabalhos com intuito de promover o desenvolvimento dos alunos

de siqueira camposisaele machado

O Centro Municipal de Educa-ção Infantil (CMEI) Terezinha Leal Dinamarquês visando promover a cultura e cidadania entre os alunos, trabalhou o projeto “Ani-versário de Siqueira Campos”, onde os alunos tiveram oportuni-dade de conhecer melhora histó-ria e cultura do município através de um passeio pela cidade.

De acordo com o Coordena-

dor do CMEI, Fernando, esses tipos de trabalhos aplicados na educação é muito importante, tendo em vista que isso contribuiu plenamente com o desenvolvi-mento do aluno. “ A intenção do projeto foi para que os pequenos aprendam a valorizar este municí-pio quase centenário, bem como seus pontos turísticos e culturais, conhecendo a história de nossa cidades, desenvolvendo o espírito cívico da nossa sociedade e cons-cientizando de forma lúdica sobre

a importância do patriotismo ”, destacou

Além de oferecer lazer aos alunos o passeio pela cidade também deu oportunidade aos alunos para conhecerem algu-mas industrias da cidade, praça, museu, ginásio de esportes, entre outros locais, que despertaram o interesse pela cultura local.

O projeto foi finalizado no Picadinho com um piquenique envolvendo todas as crianças e funcionários.

Durante o projeto os alunos tiraram fotos junto com a bandeira do município, acima o aluno Miguel josé

Divulgação

Roberto Regazzo consegue 200 estufas para Ibaiti

O prefeito se reuniu com o deputado Federal Odílio Balbinotti e através dele as estufas foram liberadas para Ibaiti

de ibaitiregiane romão/ Fernanda

Ferraz

O prefeito de Ibaiti, Roberto Regazzo preocupado com a situ-ação financeira dos produtores de café que foram afetados pela forte geada dos meses de junho e julho esteve em Brasília com o deputado Odílio Balbinotti a fim de resolver parte dos problemas dos agricultores familiar.

De acordo com informações do prefeito, através do deputado foram conseguidas 200 estufas que beneficiarão os produtores.

O investimento será de R$ 1 milhão. “As estufas são irão beneficiar a agricultura familiar do município. Com as geadas ocorridas no último mês, cerca de 80% dos cafeicultores do municí-pio foram prejudicados”.

Roberto Regazzo disse ainda que a base do município é a agricultura. “Com os ocorridos devido às variações do tempo, os cafeicultores sofrem com a falta de perspectivas, passando por uma fase bastante difícil. Nosso objetivo com a aquisição dessas estufas é de amenizar esse sofri-mento, trazendo mais qualidade,

evitando que a produção seja ameaçada”.

Além das estufas, a Secre-taria Municipal de Agricultura está com o Programa Café, um programa municipal que vai subsidiar 50% da renovação da lavoura cafeeira, através de sub-sídios de calcário, mudas de café e horas máquinas.

Segundo o prefeito Roberto Regazzo, ainda há muito a ser feito, por isso continua na busca por mais recursos para melhorar a qualidade de vida dos agriculto-res ibaitienses, fortalecendo toda a economia do município.

Deputado Federal Odílio Balbinotti e prefeito Roberto Regazzo durante o acordo que beneficiou os produtores

Divulgação

Page 7: Correio Notícias - Edição 854

SEXTA-FEIRA - 27 dE SETEMBRO dE 2013 - EdIçãO 8547PoLIcIAL

PReFeituRA de São JoSé dA BoA ViStAeStAdo do PARAná

AVISO DE LICITAÇÃO

PREGÃO Presencial N° 51/2013

O Município de São José da Boa Vista-PR torna público que fará realizar na sede da Prefeitura Municipal, processo licitatório na moda-

lidade Pregão Presencial que tem por objeto, “Aquisição de Calcário Dolomítico conforme Convênio celebrado entre este município e o

Estado do Paraná, por meio da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento - SEAB”. O recebimento dos envelopes se dará

no dia 11/10/2013, à partir das 09h00min e a abertura dos mesmos será realizada na mesma data, pontualmente às 10h00min. Maiores

esclarecimentos poderão ser obtidos no Edifício da Prefeitura Municipal, no horário comercial, pelo fone: (043) 35651252.

São José da Boa Vista, 26 de setembro de 2013.

Willys Manoel Barbosa

Pregoeiro Oficial

SÚMuLA de ReQueRiMento de LiCenÇA SiMPLiFiCAdA José Roberto Albano torna público que irá requerer ao IAP, a Licença Simplificada para GRANJA SITIO SÃO BENTO a ser implantada

no Bairro Barbosas,Siqueira Campos – PR. .

ConSeLHo MuniCiPAL de ASSiStênCiA SoCiAL de JAPiRA

RESOLUÇÃO Nº 08/2013

SUMULA – Aprova Termo de Adesão ao Piso Paranaense de Assistência Social.

O Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS no uso de suas atribuições que lhe confere a LEI nº 676/95, de 05 de janeiro de

1995, e

Considerando a deliberação da plenária realizada em 24 de maio de 2013.

RESOLVE:

Artigo 1º - Aprovar Termo de Adesão do Piso Paranaense de Assistência Social. Com o objetivo de formalizar as responsabilidades e

compromissos decorrentes do aceite do cofinanciamento Estadual, através do Piso Paranaense de Assistência Social – PPAS, dos

serviços socioassistenciais tipificados, do aprimoramento da Gestão do SUAS e dos Benefícios Eventuais pela política Nacional de

Assistência Social, no valor de R$ 100.000,00 referente ao plano financeiro 2013/2014, sendo R$ 25.000,00 para o exercício de 2013

e R$ 75.000,00 para 2014.

Artigo 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Japira, 26 de setembro de 2013.

Sirlei Ap. Galhardo Cisz de Oliveira

Presidente do CMAS

PReFeituRA MuniCiPAL de CuRiÚVAeStAdo do PARAná

RESULTADO DE HABILITAÇÃO

TOMADA DE PREÇOS Nº. 012/2013

A Comissão Permanente de Licitação da Prefeitura Municipal de Curiúva COMUNICA aos interessados, que após análise nos docu-

mentos de habilitação, resolve considerar Habilitada a empresa: S. O. DA SILVA & CIA LTDA-ME devidamente inscrita sob CNPJ:

05.983.723/0001-71, por atender as exigências contidas no Edital e vencedora do certame com o valor proposto de R$ 81.706,44(oi-

tenta e um mil setecentos e seis reais e quarenta e quatro centavos).

Comunicamos ainda que, o processo se encontra com vistas aberta, à disposição dos interessados no Departamento de Compras e

Licitações, situada na Avenida Antonio Cunha, 365, Curiúva - das 08:00 às 17:30 horas.

Curiúva, em 25 de setembro de 2013.

Marjorie Marcondes – Presidente da CPL.

PReFeituRA de SiQueiRA CAMPoS eStAdo do PARAná

DECRETO 1.047/2013

Súmula: Abre um Crédito Adicional Suplementar na importância de R$ 554.603,46 (quinhentos e cinquenta e quatro mil seiscentos e

três reais e quarenta e seis centavos), e dá outras providências.

FABIANO LOPES BUENO, Prefeito Municipal de Siqueira Campos, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais e ainda am-

parado na Lei Municipal nº 889/2013,

Decreta

Art. 1º - Fica aberto no corrente exercício um Crédito Adicional Suplementar, no valor de R$ 554.603,46 (quinhentos e cinquenta e

quatro mil seiscentos e três reais e quarenta e seis centavos),instituindo-se para tal junto à matéria orçamentária em execução, as

seguintes contas:

06.01.10.302.0075.2.022.000 Manutenção da Divisão de SaúdeDESPESA FONTE DESCRIÇÃO VALOR(137) 3.1.90.11.00.00.00 1303 Vencimentos e vantagens fixas R$272.415,22(143) 3.3.90.30.00.00.00 1303 Material de consumo R$ 150.000,00

07.01.12.361.0041.2.057.000 Manutenção de CrechesDESPESA FONTE DESCRIÇÃO VALOR(188) 3.1.90.11.00.00.00 1104 Vencimentos e vantagens fixas R$ 60.867,72(189) 3.1.90.13.00.00.00 1104 Obrigações patronais – INSS R$ 15.000,00(190) 3.1.91.13.00.00.00 1104 Obrigações patronais – RPPS R$ 25.000,00

07.01.12.365.0042.2.096.000 Merenda EscolarDESPESA FONTE DESCRIÇÃO VALOR(231) 3.3.90.30.00.00.00 1113 Material de consumo R$ 17.060,00

06.01.10.302.0075.2.026.000 Serviços de Vigilância SanitáriaDESPESA FONTE DESCRIÇÃO VALOR(160) 3.1.90.11.00.00.00 1510 Vencimentos e vantagens fixas R$ 10.260,32(161) 3.1.90.13.00.00.00 1510 Obrigações patronais – INSS R$ 4.000,00

Art. 2º- Os recursos para cobertura das dotações serão atravésprovável excesso de arrecadação nasfontes:

1303 (Saúde 15%) receita 1.7.2.1.01.02.03.00no valor de R$ 422.415,22 (quatrocentos e vinte e dois mil quatrocentos e quinze reais

e vinte e dois centavos).

1104 (Educação 25%) receita 1.1.1.2.02.01.02.00 no valor de R$ 100.867,92 (cem mil oitocentos e oitenta e sete reais e noventa e dois

centavos). 1113 (Merenda Escolar) receita 1.7.2.1.35.03.00.00 no valor de R$ 17.060,00 (dezessete mil e sessenta reais).

1510 (Vigilância Sanitária) receita 1.1.2.1.25.00.00.00 no valor de R$ 14.260,32 (quatorze mil duzentos e sessenta reais e trinta e dois

centavos).

Art. 3º -Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Siqueira Campos, 26 de setembro de 2013.

Fabiano Lopes Bueno PREFEITO MUNICIPAL

PReFeituRA de SiQueiRA CAMPoS eStAdo do PARAná

LEI Nº 889/2013

Autoriza a alteração do Plano Plurianual, da Lei de Diretrizes Orçamentárias e da Lei Orçamentária através da abertura de um Crédito

Adicional Suplementar na importância de R$ 554.603,46 (quinhentos e cinquenta e quatro mil seiscentos e três reais e quarenta e seis

centavos),e contém outras providências.

O Prefeito Municipal de Siqueira Campos, Estado do Paraná,

FAÇO saber a todos os habitantes do Município, que a Câmara de Vereadores aprovou e eu sancionei a seguinte lei:

TITULOI CAPÍTULOI

DA ALTERAÇÃO DO PLANO PLURIANUAL

Art. 1ºFica alterada a Lei nº. 373, de 17 de dezembro de 2009 - Lei o PPA - Plano Plurianual,em conformidade com o disposto neste ato,

relativamente à abertura de um Crédito Adicional Suplementar, no valor de R$ 554.603,46 (quinhentos e cinquenta e quatro mil seis-

centos e três reais e quarenta e seis centavos),instituindo-se para tal junto à matéria orçamentária em execução, as seguintes contas:

06.01.10.302.0075.2.022.000 Manutenção da Divisão de SaúdeDESPESA FONTE DESCRIÇÃO VALOR(137) 3.1.90.11.00.00.00 1303 Vencimentos e vantagens fixas R$272.415,22(143) 3.3.90.30.00.00.00 1303 Material de consumo R$ 150.000,00

07.01.12.361.0041.2.057.000 Manutenção de CrechesDESPESA FONTE DESCRIÇÃO VALOR(188) 3.1.90.11.00.00.00 1104 Vencimentos e vantagens fixas R$ 60.867,72(189) 3.1.90.13.00.00.00 1104 Obrigações patronais – INSS R$ 15.000,00(190) 3.1.91.13.00.00.00 1104 Obrigações patronais – RPPS R$ 25.000,00

07.01.12.365.0042.2.096.000 Merenda EscolarDESPESA FONTE DESCRIÇÃO VALOR(231) 3.3.90.30.00.00.00 1113 Material de consumo R$ 17.060,00

06.01.10.302.0075.2.026.000 Serviços de Vigilância SanitáriaDESPESA FONTE DESCRIÇÃO VALOR(160) 3.1.90.11.00.00.00 1510 Vencimentos e vantagens fixas R$ 10.260,32(161) 3.1.90.13.00.00.00 1510 Obrigações patronais – INSS R$ 4.000,00

CAPÍTULOII

DA ALTERAÇÃO DA LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

Art. 2ºFica igualmente alterada a Lei nº. 752, de09 de agosto de 2012 - LDO - Lei de Diretrizes Orçamentárias para o exercício financei-

ro de 2013, em conformidade com o disposto neste ato, objetivando ao atendimento de despesas de investimentos.

CAPÍTULO III

DA ALTERAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

Art. 3ºFica alterado o Orçamento Geral do Município de Siqueira Campos do exercício de 2013 - LOA, através da aberturade Crédito

Adicional Suplementar,na importância deR$ 554.603,46 (quinhentos e cinquenta e quatro mil seiscentos e três reais e quarenta e seis

centavos)destinado ao investimento neste Ente Federado, conforme disposto neste ato e normas constitucionais determinantes.

CAPÍTULO IV

DO LIMITE DO CRÉDITO E DA ABERTURA

Art. 4ºFica o Chefe do Poder Executivo Municipal, autorizado a proceder por ato próprio, à aberturade Crédito Adicional Suplementarna

importância de R$ 554.603,46 (quinhentos e cinquenta e quatro mil seiscentos e três reais e quarenta e seis centavos), em conformi-

dade com o disposto a seguir:

Suplementação

06.01.10.302.0075.2.022.000 Manutenção da Divisão de SaúdeDESPESA FONTE DESCRIÇÃO VALOR(137) 3.1.90.11.00.00.00 1303 Vencimentos e vantagens fixas R$ 272.415,22(143) 3.3.90.30.00.00.00 1303 Material de consumo R$ 150.000,00

07.01.12.361.0041.2.057.000 Manutenção de CrechesDESPESA FONTE DESCRIÇÃO VALOR(188) 3.1.90.11.00.00.00 1104 Vencimentos e vantagens fixas R$ 60.867,92(189) 3.1.90.13.00.00.00 1104 Obrigações patronais – INSS R$ 15.000,00(190) 3.1.91.13.00.00.00 1104 Obrigações patronais – RPPS R$ 25.000,00

07.01.12.365.0042.2.096.000 Merenda Escolar

DESPESA FONTE DESCRIÇÃO VALOR

(231) 3.3.90.30.00.00.00 1113 Material de consumo R$ 17.060,00

06.01.10.302.0075.2.026.000 Serviços de Vigilância SanitáriaDESPESA FONTE DESCRIÇÃO VALOR(160) 3.1.90.11.00.00.00 1510 Vencimentos e vantagens fixas R$ 10.260,32(161) 3.1.90.13.00.00.00 1510 Obrigações patronais – INSS R$ 4.000,00

Art. 5ºOs recursos para cobertura das dotações serão atravésprovável excesso de arrecadação nasfontes:

1303 (Saúde 15%) receita 1.7.2.1.01.02.03.00no valor de R$ 422.415,22 (quatrocentos e vinte e dois mil quatrocentos e quinze reais

e vinte e dois centavos).

1104 (Educação 25%) receita 1.1.1.2.02.01.02.00 no valor de R$ 100.867,92 (cem mil oitocentos e oitenta e sete reais e noventa e dois

centavos). 1113 (Merenda Escolar) receita 1.7.2.1.35.03.00.00 no valor de R$ 17.060,00 (dezessete mil e sessenta reais).

1510 (Vigilância Sanitária) receita 1.1.2.1.25.00.00.00 no valor de R$ 14.260,32 (quatorze mil duzentos e sessenta reais e trinta e dois

centavos).

Art. 6ºEsta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Siqueira Campos, 26 de setembro de 2013.

Fabiano Lopes Bueno PREFEITO MUNICIPAL

PReFeituRA de SiQueiRA CAMPoS eStAdo do PARAná

Portaria n°198/2013

Fabiano Lopes Bueno, Prefeito Municipal de Siqueira Campos, Estado do Paraná, na curso de suas atribuições legais, e ainda com

base no art.6º, inciso XVI, da Constituição Federal e institui normas para licitações e contratos da Administração Pública,

Resolve:

1º - Substituir membro da Comissão Permanente de licitação, nomeado na Portaria 160/2013, que tem função de receber examinar e

julgar todos os documentos e procedimentos relativos às licitações e ao cadastramento de licitantes;

2º - Designar para compor a comissão de que trata o item anterior o seguinte membro: Paulo Cézar de Oliveira, RG n.º 9.519.644-6

, sob a presidência da primeira, percebendo as gratificações previstas na Lei Municipal nº 018/2005.

3º - Revogam-se as disposições em contrário.

Publique-se.

Siqueira Campos, 26 de setembro de 2013.

Fabiano Lopes Bueno

Prefeito Municipal

Page 8: Correio Notícias - Edição 854

SEXTA-FEIRA - 27 dE SETEMBRO dE 2013 - EdIçãO 8548 GErAL

Richa autoriza licitação para compra de 116 módulos móveis

de curitibaassessoria

O governador Beto Richa autorizou nesta terça-feira (24/09) a abertura de licitação para a compra de 116 módulos móveis de policiamento e de 200 motocicletas para compor esses equipamentos. A medida faz parte do programa Paraná Seguro.

“A segurança pública tem rece-bido atenção especial do governo e a compra destes novos equipa-mentos é mais um compromisso que estamos cumprindo para refor-çar as estruturas das nossas polí-cias. Com isso, a população ficará mais protegida”, disse o governa-dor Beto Richa.

Cada módulo móvel é formado por um veículo equipado para

servir como posto policial volante, uma viatura e duas motocicletas. O conjunto será instalado em áreas com alto índice criminalidade para proporcionar mais agilidade no deslocamento e no atendimento de ocorrências.

Os módulos móveis serão dis-tribuídos para unidades da Polícia Militar e também para especializa-das da Polícia Civil, como Delega-cia do Meio Ambiente, Delegacia da Mulher, Delegacia Móvel de Atendimento a Futebol e Eventos (Demafe) e Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crimes (Nucria), além de aten-der a Defesa Civil.

A compra será feita por meio de dois processos licitatórios, na modalidade pregão eletrônico, pelo sistema de registro de preços,

e deve ocorrer até o fim do ano. Os recursos para a compra são do Fundo Especial de Segurança Pública (Funesp).

“Os módulos móveis vão reforçar o policiamento ostensivo, aproximando as forças policiais da comunidade, além de possibilitar maior mobilidade e rapidez da atu-ação policial”, afirma o secretário da Segurança Pública, Cid Vas-ques.

A distribuição geográfica dos primeiros módulos será feita com base nos estudos de inteligên-cia da Secretaria da Segurança Pública. Para compor os módu-los, além das novas motocicletas, serão utilizados veículos que a PM já possui.

PoLiciameNto comuNi-tÁrio - A aproximação da polícia

A compra será feita por meio de dois processos licitatórios, na modalidade pregão eletrônico, pelo sistema de registro de preços, e deve ocorrer até o fim do ano.

com o cidadão faz parte da apli-cação da filosofia de policiamento comunitário, adotada pela Secre-taria da Segurança Pública. "Os módulos móveis são uma meta do Governo do Estado, que visa ter as estações móveis como refe-rência, onde o cidadão possa fazer

contato com a Polícia Militar, para obter informações, e que serão instaladas em locais estratégicos”, explica o comandante-geral da PM, coronel Roberson Bondaruk.

De acordo com Bondaruk, a implantação dos módulos é uma forma da polícia estar mais pre-

sente, mas sem que fique enges-sada, fixa em único ponto. "No local, o policial militar vai estar com orientações especiais, materiais de divulgação e materiais sobre segurança pública para repassar à comunidade, além do atendimento rotineiro”, complementa ele.

Divulgação